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Conhecendo a Medicina Tradicional Chinesa (MTC)

Dra. Mariana Cembranelli Santana Fisioterapeuta/ Acupunturista

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Introdução

Quando ouvimos falar em Medicina Chinesa, aprimeira coisa ue vem em nossa ca!eça " aAcupuntura# Mais o ue poucos sa!em " uena Medicina Tradicional Chinesa a acupuntura

não " o $nico m"todo de tratamento#A Medicina Tradicional Chinesa (MTC)conhecida tam!"m apenas como MedicinaChinesa " um con%unto de t"cnicas damedicina tradicional desenvolvida na China amilhares de anos atr&s# 'odemos di er ueessa " a terceira forma de medicina maisanti a do mundo#

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IntroduçãoTambém podemos citar maisduas técnicas associadas a essesmétodos:

◦ Auriculoterapia◦ Gua Sha

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Introdução0 ue poucas pessoas sa!em " ue a Medicina

Tradicional Chinesa não " apenas uma formade tratamento# +a China essa medicina "reali ada como forma de dia nosticar e

tam!"m reali ada de forma preventiva ondeassim evitando com ue as doenças dedesenvolva no or anismo#

A MTC tra!alha em cima do e uil*!rio daener ia corporal onde se acredita ue tendoum total e uil*!rio dessas ener ias, oor anismo funciona corretamente não tendoassim o por u1 do aparecimento das doenças#

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2istoria da Acupuntura

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2istoria da AcupunturaA acupuntura sur iu inicialmente na China Anti atendo como o!%etivo principal a prevenção dasdoenças# 'osteriormente desco!riu3se ue, atrav"sda estimulação de pontos espec*4cos, a t"cnicapoderia tam!"m ser utili ada para tratamento depatolo ias, dese uil*!rios e desarmonias do corpohumano#

A palavra 5acupuntura6 ori ina3se do latim, a partirde acus (a ulha) e punctura (puncionar)# AAcupuntura refere3se, portanto, 7 inserção de a ulhasatrav"s da pele, nos tecidos su!%acentes, emdiferentes profundidades e em pontos estrat" icos docorpo, para produ ir o efeito terap1utico dese%ado#

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2istoria da Acupuntura8sse m"todo terap1utico chin1s, ori inado h& mais de9#::: anos, !aseia3se na inserção de a ulhasdescart&veis em pontos espec*4cos do corpo,chamados pontos de acupuntura, a 4m de estimular osistema nervoso central e o perif"rico a li!erar

neurotransmissores ue favoreçam o processo derestauração e manutenção da sa$de# A Medicina Tradicional Chinesa a!ran e vasto campo deconhecimento, envolvendo v&rios setores li ados 7sa$de# ;uas concepç<es são voltadas principalmente

ao estudo dos fatores causadores da doença, 7maneira de relata3la conforme os est& ios daevolução do processo patol= ico e ao estudo dasformas de prevenção, na ual reside toda a 4loso4a ea ess1ncia da medicina chinesa#

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2istoria da Acupuntura

>urante mil1nios acreditou3se ue o mecanismode ação da acupuntura fosse puramenteener "tico# +o entanto, com a difusão daMedicina Tradicional Chinesa (MTC) no ocidente,

muitos pes uisadores começaram a uestionarso!re a participação de estruturas or ?nicas nomecanismo de ação da acupuntura, e odesenvolvimento de pes uisas nessa &rea,principalmente nas $ltimas d"cadas, evidenciou

estreita relação entre os efeitos da acupunturae o sistema nervoso central e o perif"rico, !emcomo v&rios tipos de neuro3horm@nios#

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2istoria da AcupunturaA Medicina Chinesa " um vasto de conhecimento deori em e de concepção 4los=4ca a!ran endo v&riossetores li ados a sa$de e a doença# ;uas concepç<essão voltadas muito mais ao estudo, dos fatorescausadores da doença, a sua maneira de tratarconforme os est& ios da evolução do processo deadoecer e principalmente aos estudos das formas deprevenção na ual reside toda a ess1ncia da 4loso4ae da medicina chinesa# A acupuntura foi ideali adadentro do conte to lo!al da 4loso4a de TA0 e dos

concepç<es 4los=4cas e 4siol= icas ue nortearam amedicina chinesa# A concepção dos canais de ener iae dos pontos de acupuntura, o dia nostico e otratamento !aseiam3se nos preceitos do an e do

in dos cincos movimentos da ener ia (Qi) e do

san ue (Bue)#

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2istoria da AcupunturaA terapia por acupuntura temcomo meta re ular a atividadefuncional do Qi do san ue do in.uo, em vista da patolo ia de talmeridiano ou de tal v*scera,determinando o ponto a ser

inserido, pr= imo do lu arafetado ou um ponto afastado,situado no tra%eto do meridiano#

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Qi (8ner ia)0 conceito de Qi " a!solutamente central ao?ma o do pensamento medico chin1s# A nature amutante do Qi, entre uma su!stancia material euma força et"rea e sutil, " central a visão medicachinesa de corpo e mente como uma unidadeinte rada# A variedade in4nita de fen@menos nouniverso resulta da união e dispersão de Qi paraformar fen@menos de v&rios raus demateriali ação# Tal id"ia de a re ação e dispersãode Qi foi discutida por muitos 4l=sofos chineses detodas as "pocas# 0 Qi " a !ase das in4nitasmanifestaç<es da vida do universo, inclusiveminerais, ve etais e animais (incluindo os sereshumanos)#

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Bue (;an ue)

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Bue (;an ue)A ess1ncia dos alimentos ou Qi, derivadodos alimentos e das !e!idas, "transformada e Bue no t=ra pela ação docoração (Bim) e o pulmão (Fei)# 0 aspectoDin do in , arma enado nos rins (;hen)produ a medula =ssea ue produ osan ue (Bue)# Alem disso, o aspecto Dando in ou Dan Qi, ativa astransformaç<es e ecutadas pelo coração(Bim) e o pulmão (Fei) no a uecedorsuperior e !aço/ p?ncreas ('i) e peloestoma o (Eei) no a uecedor m"dio#

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in (8ss1ncia)

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in (8ss1ncia)0 in " a ess1ncia ener "tica ue promove aformação, desenvolvimento, manutenção erecuperação do individuo# 0 in de ori em 'r"3celestial " formado pela ener ia ue rece!emos denossos pais, ele orienta a formação do individuo,

oferecendo as diretri es ener "ticas ue irão formar edesenvolver o novo ser# 0 in 'os3 celestial, ue seforma ap=s o nascimento pela capitação da ener ia doc"u (ar) e da terra (alimentos), " respons&vel pelodesenvolvimento da criança at" a fase adulta etam!"m por sua manutenção e recuperação, podesofrer a ação do meio interno ou e terno, causando odese uil*!rio ener "tico, e manifestar como in$merasdoenças# not=rio ue esse in pode ser recuperadoao lon o da vida por correç<es nos h&!itos, naalimentação e pela ação da acupuntura acompanhadapor ervas especi4cas para cada caso#

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Teoria dos G elementos

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Teoria dos G elementos0ri inalmente, na China, desi nava3seos cincos elementos de Eu3 2sin Hsendo ue Eu si ni4ca cinco e o 2sin ,andar# 0s cincos elementos(a madeira,o fo o, a terra, o metal, & ua) são, narealidade, os cincos elementos !&sicos

ue constituem a nature a# 8 iste entreeles uma interdepend1ncia e uma inter3restrição ue determinam seus estadosde constante movimento e mutação#

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Teoria dos G elementosA teoria dos cincos elementosocupam lu ar importante namedicina chinesa, por ue todos

os fen@menos dos tecidos e=r ãos, da 4siolo ia e dapatolo ia do corpo humano,

estão classi4cados e sãointerpretados pelas inter3relaç<es desses elementos# 8ssateoria " usada como uia napratica medica#

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Teoria dos G elementos-e%a o uadro dos G elementos

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Teoria in e an

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Teoria in e anChama3se in e an , a reunião das duaspartes opostas ue e istem em todos osfen@menos e o!%etos em relação rec*procano meio natural# 0s mecanismo de reunião

e de oposição podem se produ ir tantoentre dois fen@menos ue se deparamcomo no ?ma o de dois aspectosantit"ticos coe istindo no mesmo

fen@meno# A teoria do in e an considerao mundo como um todo e ue esse todo "o resultado da unidade contradit=ria dosdois princ*pios, o in e o an #

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Teoria in e an50 c"u " an , a terra " in6# 0c"u esta no alto, assim " an , aterra esta em!ai o, assim " in#

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Meridianos

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Meridianos0 canal de ener ia percorre todoo corpo, da ca!eça aos p"s, numJu o ininterrupto# 8ste canal

possui se mentos ue sãochamados meridianos# 2& do emeridianos pares e istentes

simetricamente dos dois lados docorpo# 2& tam!"m doismeridianos *mpares uepercorrem o ei o do corpo e uesão conhecidos como Kart"riasK#

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MeridianosOs doze meridianos pares básicos são:

◦ 'ulm<esH◦ Mestre do Coração/'eric&rdio/Circulação3;e oH◦ CoraçãoH◦ Intestino >el adoH◦ Triplo3A uecedor (corresponde ao tecido a!ai o da pele

e entre os m$sculos)H◦ Intestino rosso e 4noH◦ Laço3'?ncreasH◦ F* adoH◦ insH◦ Le i aH◦ -es*cula LiliarH◦ 8st@ma oH

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Meridiano do 'ulmão

Elemento: Metalorário: !": !! #s !$:!!

hs%

Esta&ão: OutonoTra'eto: Centr()u*

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Meridiano do 'ulmão+un&ão e Caracter(sticas

◦ A medicina Tradicional Chinesa di ue os pulm<esdiretamente controlam o processo da respiração eindiretamente inJuenciam o coração e o sistema circulat=rio#

0s pulm<es a!sorvem o Chi do ar durante a inspiração, ue "usado para criar resist1ncia contra as a ress<es e ternas# 8durante a e piração e pele ases desnecess&rios ou o chiimpuro# 0s pulm<es re ulam o chi em toda e tensão do peito#

◦ Atrav"s da respiração, os pulm<es são os =r ãos mais li adosao meio am!iente e terno#

8 tam!"m, os pulm<es são os =r ãos mais facilmentecontrolados pela vontade#◦ Muitas escolas orientais de pensamento sustentam ue

muitos males podem ser curados pelo h&!ito da respiraçãocontrolada e correta#

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Meridiano do 'ulmão◦

Nma respiração correta " um fator essencial para a !oa sa$de, cadarespiração inJuencia nossa percepção emocional# A inspiração pode serestimulante ou e citante e a e piração pode ser rela ante ou depressiva#

◦ Quando os pulm<es funcionam mal ou uando a respiração " muitocurta e super4cial, fortes emoç<es ne ativas se manifestampreocupação e cessiva, pesar, ansiedade, ressentimento, triste a emelancolia# ;entimentalismo e nostal ia tam!"m são emoç<es

relacionadas com o par de =r ãos pulm<es/intestino rosso# Cada veue sentimos al uma dessas emoç<es, são nossos pulm<es (ou ointestino rosso) tentando nos di er ue al um tipo de dese uil*!rio est&ocorrendo#

◦ 0s =r ãos t1m v&rias formas de li!erar seu stress na tentativa de see uili!rar# +o caso deste par de =r ãos (pulm<es e intestino rosso) a5v&lvula de escape6 se d& atrav"s de suspiros, emidos, lamento, choro,

uei ume, tosse, o pr=prio falar, etc#◦ 8 tam!"m cada par de =r ãos est& associado a um sentido# +o caso dos

pulm<es e intestino rosso " o olfato# Nm sentido de olfato maldesenvolvido ou muito desenvolvido (sentindo odores ue não estãopresentes) são sintomas de dese uil*!rio neste par de =r ãos#

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Meridiano do 'ulmão◦

Nm meridiano dos pulm<es saud&vel "indicado por um forte instinto animal e deso!reviv1ncia, força de vontade, percepçãor&pida e força para lutar pelo ue acredita,

se necess&rio, !em como por umarespiração ade uada#◦ ;e undo a Medicina Tradicional Chinesa, o

lar da alma corp=rea 4ca nos pulm<es# Aalma, por nature a, " otimista e a!erta anovas e peri1ncias# A constrição dospulm<es e da alma corp=rea redu avitalidade f*sica e a ualidade da respiração#

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Meridiano do 'ulmãoTra'eto e,terno

◦ Inicia3se na fossa infraclavicular noponto denominado 'O#

◦ ;e ue pela mar em ?ntero3 lateraldo ante!raço e na altura do cotovelose ue para a oteira radial#

◦ Continua na re ião hipot1nar at" o?n ulo radial un uel do pole ar#

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Meridiano do 'ulmãoTra'eto interno

◦ Inicia3se no Triplo A uecedor M"dio,

na re ião do 8st@ma o e conecta3secom o◦ Intestino rosso◦ ;e ue para a re ião da c&rdia e

mediastino , penetra no 'ulmão eemer e na ar anta#

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Meridiano do 'ulmãoMeridianos Secundários:

◦ Meridiano Tendinomuscular emer e do pole ar, do ponto '3OO#

◦ Meridiano de Cone ão ou .uo constitu*dos de um ramo

transversal e outro lon itudinal, emer em no ante!raço, noponto '3P#◦ ;intomas do meridiano dor e contratura muscular no tra%eto

do meridiano (re ião◦ infraclavicular), om!ral ia, !ra uial ia, dor do cotovelo, do

pole ar, palma da mão uente, ar anta inchada e dolorida#◦ ;intomas de alteração ener "tica tosse, dispn"ia,

respiração curta, opressão tor&cica, secura na ar anta,escarro hemopt=ico, distensão a!dominal#

◦ indicado para o tratamento de doenças do t=ra , ar anta,tra u"ia, nari e pulmão para

harmoni ar o Qui#

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Meridiano do Intestinorosso

Elemento: Metalorário: !$:!! #s

!-:!! hs%Esta&ão: OutonoTra'eto: Centr(peto o

Meridiano do .ntestinoGrosso

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Meridiano do Intestinorosso

Função e Características

• 0 intestino rosso(c=lon) rece!e oalimento (s=lido e

l* uido) do intestinodel ado, a!sorve osJuidos e os nutrientes eelimina o desnecess&rioso! a forma de mat"ria

fecal# A eliminaçãore ular da material fecal" essencial a !oa sa$de,evitando assim ue seformem as to inas#

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Meridiano do Intestinorosso

0s pulm<es t1m inJu1ncia so!re o intestino rosso uma ve ue sãoos respons&veis pela passa em descendente do chi 3 a o!stipação "o resultado uando o intestino rosso não rece!e ener ia su4cientepara encora%ar a eliminação da mat"ria fecal# ;e undo a MedicinaChinesa este fato e plica a ocorr1ncia comum da o!stipação empessoas idosas uma ve ue o chi " mais de4ciente#

◦ 8ste par de =r ãos (intestino rosso e pulm<es) est& a car o doprocesso de eliminação em eral os pulm<es eliminam o di= ido decar!ono e o intestino rosso a mat"ria fecal# 0 intestino rossocont"m apro imadamente PG trilh<es de !act"rias !en"4cas#

◦ tam!"m no intestino rosso ue a maior parte da vitamina L e R "produ ida#

◦ 8m termos psicol= icos, devido 7 relação com o elemento metal,este par de =r ãos " respons&vel pelo 5soltar, dei ar ir odesnecess&rio, asto ou ultrapassado6 da mente#

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Meridiano do Intestinorosso

A incapacidade de eliminar pensamentos desnecess&riosou dispens&veis resulta na acumulação de pensamentos eid"ias t= icas e numa esp"cie de 5o!stipação mental6#Como seu parceiro, um dese uil*!rio no intestino rossotam!"m ir& se revelar atrav"s de pro!lemas de pele,e cessiva eliminação de muco pelo nari e olhos#

◦ +o caso deste par de =r ãos, e istem al umas atividadesue são a causa e o efeito do mal funcionamento m&

postura, permanecer deitado muito tempo, tra!alharcurvado para frente por lon os per*odos, !e!er l* uidos

elados em e cesso e permanecer em am!ientes muitosecos tam!"m por lon os per*odos#

◦ ece!e ener ia do Meridiano do 'ulmão, transmitindo3a aoMeridiano 8st@ma o#

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Meridiano do Intestinorosso

Tra'eto e,terno

◦ Inicia3se na mar em un ueal radial do dedoindicador#

◦ ;e ue pela face p=stero lateral do ante!raço at" oponto I OO na e tremidade lateral da pre a docotovelo#

◦ ;e ue pela mar em lateral do !raço at" o om!ro,contorna3o anteriormente e se ue acima daesc&pula at" o pescoço at" o - OS#

◦ ;e ue para a fossa supra clavicular e re ião cervical,face, cru a a mand*!ula e atin e o

◦ sulco nasola!ial, terminando lateralmente 7 asa donari #

d d

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Meridiano do IntestinorossoTra'eto interno

◦ >a fossa supraclavicular, interiori a3se,

atravessa o 'ulmão, o diafra ma#◦ .i a3se ao Intestino rosso, desce pela

face anterior da co a, perna, li ando3se ao ponto 89P#

d d

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Meridiano do Intestinorosso

Meridianos Secundários:◦ Meridiano Tendinomuscular emer e da e tremidade do dedo

indicador, no ponto I 3O# Meridiano .uo ou de Cone ão.on itudinal e Transversal com ori em no ponto I situado noante!raço#

◦ ;intomas do meridiano dor no tra%eto e di4culdade namovimentação dos m$sculos e tensores do !raço e do om!ro,fe!re, !oca seca e sede, odontal ia, ar anta inchada edolorosa, epista e, olhos amarelos, cervical ia e inchaço,sinusite ma ilar#

◦ ;intomas de alteração ener "tica dor a!dominal, !or!ori mos,

constipação intestinal, respiração curta e eructaç<es#

◦ utili ado para o tratamento de afecç<es da face, olhos,orelhas, nari , !oca, en iva, ar anta, intestino rosso,doenças fe!ris, para harmoni ar o Qui, re ula o e cesso de Calor#

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Meridiano do 8st@ma oElemento // TerraElemento Terra

orário // -:!! #s 0:!! hsEsta&ão 11 $2 Esta&ão3(4el Ener*ético: 5an*

Min* da perna

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Meridiano do 8st@ma oFunção e Características• >entro da Medicina Chinesa o

est@ma o " particularmenteimportante# ;ua funçãoprim&ria " preparar osalimentos ue in erimos paraserem re4nados pelo !aço eclassi4cados pelo intestinodel ado# Quando pensamosneste par est@ma o e!aço/p?ncreas a primeiraassociação " a sustentaçãof*sica de nutrientes de onde "e tra*da a ener ia (chi)#

• 0 Qi retirado dos alimentos vai

repor as ener ias ueastamos em nosso dia a dia

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Meridiano do 8st@ma o◦

0 est@ma o lida com apro imadamente 9 uilos dealimentos s=lidos e l* uidos, diariamente# unto com seuparceiro (!aço), o est@ma o " respons&vel peladistri!uição de nutrientes derivados do alimento pelocorpo todo, principalmente nos m$sculos e mem!ros# ;eo est@ma o for fraco, " comum sentir cansaço e sensaçãode peso nos mem!ros#

◦ 0 e o tam!"m est& associado com este parest@ma o/!açoH por conse u1ncia pro!lemas emocionaiscomo v*cios, ape o, ri ide mental, teimosia e interesse

e cessivo por si pr=prio e vaidade e a erada sãoatri!u*dos ao dese uil*!rio nestes =r ãos#

◦ Como o est@ma o " o centro da nutrição, de modo similara ener ia do est@ma o est& relacionada 7 assimilação edi estão de id"ias#

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Meridiano do 8st@ma o◦

Nma sensação emocional de va io nascida de um dese uil*!rio nomeridiano do est@ma o ir& resultar em um forte dese%o porcomida, ao n*vel f*sico, e muita estimulação mental e emocional#

◦ 8sta " uma visão interessante do fre uente dese%o de comeruando est& 5entediado6 ou da sensação de permanente

insatisfação ou de nunca sentir3se 5cheio, pleno6#◦ 0utros sintomas de dese uil*!rio são ansiedade (em com!inação

com o par pulm<es/intestino rosso), es uecimento (emcom!inação com o par f* ado/ves*cula !iliar), pro!lemas na !ocae forte dese%o por ou reação a doces#

◦ 8ructação e ?nsia de v=mito são tentativas do est@ma o pararesta!elecer seu e uil*!rio#

◦ A sa$de deste par de =r ãos " e pressa por meio do cantarolar eda criatividade, da ima inação e pensamentos ou id"ias positivas#

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Meridiano do 8st@ma oTra'eto e,terno

◦ Inicia3se ao lado da narina indo para o assoalho da =r!ita,?n ulo medial do olho, onde se comunica com omeridiano da Le i a no ponto LO#

◦ >a mar em infra or!ital, desce pela face, penetra a

en iva, contorna os l&!ios e vai at" o -CUS#◦ ;e ue para a mand*!ula onde se !ifurca em U ramos umascendente, passa em frente 7 orelha, indo at" a re iãofrontal no ponto 8V#

◦ 0utro ramo descendente vai para a re ião anterolateraldo pescoço at" a fossa supra clavicular, onde se dividenovamente em U ramos tra%eto interno e e terno#

◦ 3 Tra%eto e terno se ue pela face anterior da coluna,passa pelo mamilo, lateral 7 cicatri um!elical at" are ião in uinal# ;e ue pela face anterolateral da co a eperna, dorso do p" , at" a mar em un ueal lateral do UW

dedo do p"#

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Meridiano do 8st@ma oTra'eto interno

◦ >a re ião supra clavicular, penetra

no t=ra , atravessa o diafra ma,penetra no 8st@ma o, e depois noLaço3'?ncreas#

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Meridiano do 8st@ma oMeridianos Secundários:

◦ Meridiano Tendinomuscular ori ina3se no UW dedo dop", no ponto 83SG #

◦ Meridiano .uo ou de Cone ão .on itudinal e Transversaldo 8st@ma o t1m ori em na

◦ perna, no ponto 83S: #◦ ;intomas de alteraç<es do meridiano impot1ncia

funcional dos m$sculos situados em seu◦ tra%eto, di4culdade para Je ão e e tensão do uadril,

do %oelho e p", hipossensi!ilidade◦ do UW dedo do p", transpiração e cessiva, !oca e l&!ios

secos, ar anta inchada, pescoço◦ doloroso e inchado, desvio da rima !ucal, dores

tor&cicas, dor nos olhos, sinusite ma ilar,◦

con%untivite#

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Meridiano do 8st@ma o◦

;intomas de alteração ener "ticadistensão e plenitude a!dominais,desconforto a!dominal, convuls<es,fome persistente, en ivite,alteraç<es en ivodent&rias#

◦ utili ado para tratamento das

afecç<es da face, olhos, nari , !oca,en ivas, alv"olo dent&rio, ar anta,est@ma o, intestinos, doençasmentais e fe!ris#

M idi d

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Meridiano doLaço/'?ncreas

Elemento: Terraora: !0:!! as 66:!! hs

Esta&ão: Can(cula

M idi d

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Meridiano doLaço/'?ncreas

+un&ão e Caracter(sticas

• A função prim&ria domeridiano do !aço ( ueinclui o p?ncreas) " oprocessamento doalimento s=lido e l* uidoem ener ia (o chi doalimento) e suadistri!uição pelo corpo#

• A ener ia do !açotam!"m " respons&velpela elevação do chi,num sentido eral# atrav"s desta 5elevação6

ue os =r ãos sãomantidos em seus

M idi d

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Meridiano doLaço/'?ncreas

Nm !aço saud&vel arante uma !oa di estão e a!sorção dosnutrientes, e um apetite saud&vel# Tam!"m o sistema linf&ticoest& so!re a direção (e e uil*!rio) do !aço/p?ncreas#

◦ 0 !aço a!ri a o pensamento, a an&lise, a concentração e opensar em eral# 8m e uil*!rio arante !oa mem=ria econcentração, !em como um racioc*nio claro e construtivo#

Nm !aço com de4ci1ncia em chi manifesta3se atrav"s depensamentos confusos e falta de concentração# +estes casosmuita ener ia do meridiano do !aço " asta no esforço parase che ar a conclus<es e este 5pensar demais6, por sua ve ,esva ia o !aço de ener ia criando um c*rculo vicioso#

◦ 8ste meridiano " pre%udicado pelo e erc*cio em demasia, pelo

e cesso de comida e pelo h&!ito de 4car muito temposentado#◦ A teimosia ou persist1ncia, a lealdade e a ri ide (mental e

f*sica) são randemente inJuenciadas por este meridiano do!aço#

◦ 8stes traços tam!"m se manifestam como caracter*sticas dopar pulm<es/intestino rosso#

M idi d

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Meridiano doLaço/'?ncreas

Tra'eto e,terno:

◦ Inicia3se no ?n ulo un ueal medial doh&lu , se ue pela mar em medial do p"at" o mal"olo medial#

◦ ;e ue pela face medial da perna, do %oelhoe co a at" a e tremidade lateral da pre ain uinal#

◦ 'assa para o en Mai, se ue pela paredeantero3 lateral do a!dome at" o t=ra #

M idi d

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Meridiano doLaço/'?ncreas

Tra'eto interno:

◦ >o en Mai na re ião do t=ra , penetrano Laço 3 '?ncreas, 8st@ma o, atravessao diafra ma indo para o Coração ondese une com o meridiano do 'eric&rdio

0utro ramo vai para a parede anterolateral do t=ra at" o UW espaçointercostal se diri indo 7 farin e e 7!ase da l*n ua#

M idi d

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Meridiano doLaço/'?ncreas

Meridianos Secundários:

◦ Meridiano Tendinomuscular emer e da e tremidade doh&lu , no ponto Tin , L'3O#

◦ Meridiano .uo .on itudinal e Transversal ori inam3se doponto .uo situado no ponto L'3S #

◦ rande .uo do Laço3'?ncreas se ori ina do ponto L'3UO#◦ ;intomas do meridiano sensação de peso no corpo ou

na ca!eça, fadi a dos mem!ros superiores e inferiores,edema dos m$sculos#

◦ ;intomas de alteraç<es ener "ticas dor a!dominal,distensão ou sensação de plenitude

◦ a!dominal, diarr"ia, di estão incompleta, !or!ori mos,v@mitos, anore ia, icter*cia, constipação intestinal,astenia#

◦ utili ado para tratamento de afecç<es do tu!o

di estivo, do Bue (;an ue) e sistema reprodutor

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Meridiano do Coração

Elemento: +o*oorário: 66:!! #s

6":!! hsEsta&ão: 7erão

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Meridiano do Coração+un&ão e caracter(stica

◦ 8ste meridiano " de nature a in,apresenta3se acoplado ao meridiano doIntestino >el ado, ue " an # ece!eener ia do meridiano do Laço3'?ncreas#Comanda o =r ão card*aco e a pressãosan u*nea# Atua so!re a ener ia ps* uica e

os dist$r!ios do coração# elaciona3se como riso e o pra er#

◦ Filtra an $stia, m& oa, amar ura#

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Meridiano do CoraçãoTra'eto e,terno:

◦ Inicia3se no Coração e e teriori a3se

na re ião a ilar, desce pela facemedial do !raço, cotovelo, ante!raço;e ue para o processo estil=ide daulna, re ião hipot1nar da palma damão at" o ?n ulo un ueal radial dodedo m*nimo#

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Meridiano do CoraçãoTra'eto interno:

◦ Inicia3se no Coração, atravessa o

diafra ma e vai para Intestino>el ado# 0utro ramo se ue para oes@fa o, face e termina no olho#

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Meridiano do CoraçãoMeridianos Secundários:

◦ Meridiano .uo .on itudinal e Transversal seori inam no n*vel do punho, no ponto C3G#

◦ Meridiano Tendinomuscular se ori ina nae tremidade do GW dedo da mão, no ponto C3X #

◦ ;intomas do meridiano impot1ncia funcional dosm$sculos do tra%eto do meridiano, doresconstritivas e espasmos ao lon o do tra%eto, frio napalma da mão e na re ião plantar dos p"s,

ar anta seca, olhos amarelos, dor card*aca,ulceraç<es na !oca e na l*n ua, l*n ua rossa,avermelhada e dura, dor nos olhos, sede#

◦ ;intomas de alteraç<es ener "ticas dor ouopressão tor&cica, respiração curta, desconforto emdec$!ito hori ontal, dist$r!ios mentais#

Meridiano do Intestino

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Meridiano do Intestino>el ado

Elemento: +o*oorário: 6":!! #s

6$:!!hs%Esta&ão: 7erão

Meridiano do Intestino

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Meridiano do Intestino>el ado

Função eCaracterísticas

• 0 intestino del adoli a3se ao est@ma o etermina na v&lvulaileocecal#

• ece!e o alimentoparcialmente di eridodo est@ma o e separa

os nutrientes domaterial in$til#

• Considera3se ue este" o in*cio do processoda formação do

san ue#

Meridiano do Intestino

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Meridiano do Intestino>el ado

Considera3se ue este " o in*cio do processo daformação do san ue#

◦ +o plano mental este processo de separação entreo ue serve e o ue pode ser dispensado,inJuencia randemente o processo de cisão e declare a de pensamento# Como parceiro do coração,o intestino del ado assume so!re si a car a dea!usos antes ue afete o coração# Atua como umescudo prote endo o coração principalmente docalor e cessivo ue " o ue mais afeta o coração#

◦ Muitos dos sintomas de dist$r!ios no coraçãotam!"m pertencem ao intestino del ado#

Meridiano do Intestino

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Meridiano do Intestino>el ado

Tra'eto e,terno:

◦ Inicia3se na mar em un ueal ulnar do GWdedo da mão emer indo no processoestil=ide da ulna#

◦ ;e ue pela face medial do ante!raço ,

passando pela oteira ulnar no cotovelo,prosse ue pela face posterior do !raço ,at" o om!ro# -ai para a esc&pula,atin indo a fossa supra clavicular#

Meridiano do Intestino

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Meridiano do Intestino>el ado

Tra'eto interno:

◦ 'enetra a cavidade tor&cica e vai para o Coração, at"o es@fa o, atravessa o diafra ma e vai para o8st@ma o e termina no Intestino >el ado#

◦ Nm ramo atravessa o a!dome indo para o mem!roinferior at" o ponto 839X #

>a fossa supraclavicular sai um ramo ascendentepara o pescoço e mand*!ula , se uindo para o ?n ulolateral do olho, no ponto -L3 O# 8ntão, retorna para are ião i om&tica e penetra a orelha, no ponto I>3 OX#

Meridiano do Intestino

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Meridiano do Intestino>el ado

Meridianos Secundários:◦ Meridiano Tendinomuscular ori ina3se na

e tremidade do GW dedo da mão, no ponto I>O#

◦ Meridiano .uo ou de Cone ão .on itudinal e o Transversal ori inam3se no ante!raço, no ponto I>3P#

◦ ;intomas do meridiano impot1ncia funcional dosm$sculos situados em seu tra%eto#

◦ entumescimento doloroso da mand*!ula e dopescoço, torcicolo, amortecimento da !oca e dal*n ua#

Meridiano do Intestino

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Meridiano do Intestino>el ado

;intomas de alteraç<es ener "ticasdor e distensão no a!dome inferior,7s ve es com irradiação para acintura ou para os enitaisH diarr"ia,constipação intestinal, dora!dominal com fe es secas,hemat$ria, dor 'eri um!ilical#

◦ utili ado para tratamento dasafecç<es de ca!eça, olhos, orelhas,

ar anta, pescoço, coluna verte!ral,dist$r!ios mentais#

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Meridiano da Le i aElemento: A*ua

orário: 6$:!! as6-:!! hsEsta&ão: .n4erno

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Meridiano da Le i aFunção e

Características• 0 meridiano da

!e i a, companheirodos rins, a%uda are ular a & ua nocorpo# 8 esta " umafunção muitoimportante, uma ve

ue mais de X:Y docorpo f*sico "

composto de & ua#• Quando este par de

meridianos est& emdese uil*!rio afeta

randemente a

determinação, afor a de vontade e a

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Meridiano da Le i a

◦ +o n*vel f*sico, a !e i a est& car o dearma enar e eliminar o e cesso de Juidos(como urina)# +o n*vel psicol= ico est&associada com a retenção# 8m e uil*!rioeste meridiano e pressa uma precauçãosaud&vel e avaliação sensata# Quandopre%udicado por a!usos 4car muito

tempo em p", levantar o!%etose cessivamente pesados, atividade se ualem e cesso, etc manifesta o nervosismo,a timide , o medo e a falta de con4ança#

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Meridiano da Le i aTra'eto e,terno e interno:

◦ Começa no ?n ulo medial do olho , no ponto L3O , ondeemite um ramo interno ue vai para o enc"falo e outro paraa orelha, onde comunica3se com a -es*cula Liliar# >o ponto- U: se ue para a nuca, desce pelo dorso, n&de a, co aat" a fossa popl*tea, face posterior da perna, mar em,lateral do p", onde termina no leito un ueal do GW dedo dop"#

◦ Nm ramo se comunica com o -L3U:, o outro se separa emdois ramos um ue se ue paralelamente 7 colunaverte!ral e, na altura da re ião lom!ar, penetra noa!dome, comunicando3se com o im e se dispersa naLe i a# >a re ião lom!ar, se ue para a re ião sacral ondese relaciona com o meridiano da -es*cula Liliar nos foramessacros onde, con%untamente, penetra a cavidade p"lvica na

ual envolve a Le i a# >epois reaparece na re ião l$tea ese ue pela face posterior da co a, indo at" a fossa popl*teaonde se une com o outro ramo #

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Meridiano da Le i aMeridianos Secundários:

◦ Meridiano Tendinomuscular tem ori em na e tremidade douinto dedo do p", no ponto L3 P#

◦ Meridiano .uo .on itudinal e o Transversal ori inam3se naperna, no ponto L3GV #

◦ ;intomas do meridiano sensação de ca!eça va ia,impot1ncia funcional dos m$sculos , con estão nasal, doresno pescoço, dorso, lom!al ia, dor no %oelho, torno elo e o GWdedo do p", cefal"ia no v"rte e na re ião frontal, olhos

amarelados, epista es, hemorroidas#◦ ;intomas de alteraç<es ener "ticas dor p"lvica, enurese,

retenção urin&ria, dis$ria dist$r!ios mentais#◦ utili ado no tratamento das afecç<es da ca!eça, fronte,

nari , olhos, re ião lom!ar,◦ doenças fe!ris e mentais, dist$r!ios h*dricos e imunol= icos#

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Meridiano do imElemento: A*ua

orário: 6-:!! as60:!! hsEsta&ão: .n4erno

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Meridiano do im+un&8es e caracter(sticas:

◦ A função prim&ria dos rins " arma enar a ess1ncia vital esta ess1ncia overna os processos de nascimento,crescimento, reprodução e desenvolvimento# 0s rins

overnam o desenvolvimento de cada indiv*duo se undo ochi herdado dos pais, o ue d& para a pessoa um plano$nico de desenvolvimento mental e f*sico# ;e houver umdese uil*!rio neste plano, a pessoa pode ter umenvelhecimento prematuro ou um atraso no crescimento,por e emplo#

◦ 0s rins estão intimamente li ados ao meridiano dospulm<es, rece!endo o chi enviado por eles durante ainspiração#;ão respons&veis tam!"m pelo desenvolvimentodos ca!elos, ossos e toda estrutura =ssea#

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Meridiano do im◦

8stão associados 7 função se ual, reprodutiva e hormonal#◦ 0 mau funcionamento nos rins " lo o visto pela coloração

mais escura na pele do rosto, principalmente, ao redor dosolhos# 0 medo " a emoção prim&ria dos rins# 8m e uil*!riose manifesta com precaução e !oa avaliação# 8mdese uil*!rio, como nervosismo, medo (apreensãoe cessiva), relut?ncia em a ir#

◦ A v&lvula de escape dos rins se manifesta como emido,suspiros uei osos, !oce%os e vontade de cuspir#

◦ 0s rins são severamente pre%udicados pelo e cesso oucar1ncia de sal, carne (mesmo a de fran o), aç$car,vina re, l* uidos em e cesso, sentar3se na umidade,levantar o!%etos pesados#

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Meridiano do imTra'eto .nterno e E,terno:

◦ Começa no GW dedo do p" e atravessa a re ião plantar dop" , onde se concentra no ponto 3 O, emer indo na facemedial do p" no ponto 3U #

◦ -ai para a re ião posterior do mal"olo medial, penetra nocalc?neo e so!e pela face medial da perna , onde cru a comos Canais de 8ner ia 'rincipais do 'i (Laço/'?ncreas) e doF* ado# +o %oelho se ue pela face p=stero3medial da co aindo para o perineo so!e pela co a at" o c=cci , ondeintercepta o meridiano Curioso >u Mai no ponto - 3 O#

◦ ;e ue pela face anterior do osso sacro e das v"rte!raslom!ares, penetrando o im e a Le i a, atravessa o a!domee se conecta com o -C39 e -C3S e reaparece no ponto 3OO e depois se ue paralelamente 7 linha mediana anteriordo a!dome, su!indo pelo a!dome e t=ra , onde termina na

%unção esternoclavicular#

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Meridiano do im◦

Nm Canal de 8ner ia ;ecund&rio profundosai do im, penetra no F* ado e atravessao diafra ma, penetrando no 'ulmão#+essa re ião, o meridiano !ifurca3se em

um ramo ue vai para o Coração e outrose ue para a ar anta at" a rai dal*n ua, onde se concentra no ponto -C3U9#

0 meridiano est& associado ao im,conectando3se com Le i a, F* ado,'ulmão, Coração e ar anta#

d d

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Meridiano do imMeridianos secundários:

◦ Meridiano Tendinomuscular ori ina3se na re iãoplantar do GW dedo do p", no ponto L3 P e sediri e para o 3 O#

◦ Meridiano .uo .on itudinal e o Transversalori inam3se no torno elo, no ponto 3S#

◦ ;intomas de alteraç<es do meridiano impot1ncia

funcional dos m$sculos do tra%eto, atro4amuscular do p", afonia, dor ao lon o da colunaverte!ral, dor na face medial da co a, perda deforça do mem!ro inferior, paralisia atr=4ca,sensação de frio nos p"s#

d d

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Meridiano do im◦

InJamação da !oca, l*n ua seca, ar anta secae dolorosa, dor card*aca, planta dosp"s uentes# ;intomas de alteraç<esener "ticas verti em, edema facial, visãoturva, respiração curta, dispn"ia, diarr"iacr@nica, constipação intestinal, distensãoa!dominal, v@mitos impot1ncia se ual,

um!ido, cansaços f*sico e mental#

utili ado para das afecç<es da re ião lom!ar,sistema uro enital, sistema reprodutorar anta, doenças mentais, doenças card*acas,

doenças =sseas, auditivas e cefal"ia#

idi d i & di

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Meridiano do 'eric&rdio

Elemento: +o*oorário: 66:!! as 6":!!

hsEsta&ão: 7erão

M idi d ' i & di

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Meridiano do 'eric&rdio+un&ão e Caracter(sticas

◦ ;e ima inarmos o corpo e a mente como sendo umve*culo, como um autom=vel fa endo uma %ornadavital, cada par de =r ãos ir& ter seu papel espec*4conesta %ornada# 0 coração, e seu complementar, o

intestino del ado, seriam e uivalentes ao motor e ocom!ust*vel deste ve*culo# 0 coração " lar da ener iavital e do esp*rito#

◦ >esnecess&rio di er ue o coração " a fonte da

!ioener ia# Como vimos, de acordo com a Medicina0riental, o ser humano " rodeado por uma aura oucampo de ener ia eletroma n"tica# 8sta aura deener ia alimenta os =r ãos atrav"s dos meridianospara ue funcionem ade uadamente#

M idi d ' i & di

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Meridiano do 'eric&rdio◦ >os uatro meridianos ue estão so! o controle do

elemento fo o, o coração " considerado o mais importante# Tem duas funç<es prim&rias 5fa er6 ou produ ir o san uee distri!ui3lo pelos vasos san u*neos, e ser a resid1ncia damente# 0 coração controla a vida e o movimento# orespons&vel pela ualidade da pulsação# tam!"m ocentro da nossa e ist1ncia emocional, por isso fortesemoç<es pre%udicam o coração e seu parceiro, !em comooutros =r ãos/meridianos associados especi4camente coma emoção sentida#

◦ A fala " overnada pelo coração, por isso ual uer

pro!lema na fala est& associado a este meridiano# irdemais sem ra ão aparente para tanto e falar sem parartam!"m são sinais de dese uil*!rio na ener ia do coração#>i emos de uma pessoa de !om humor ue ela "espirituosa, por isso o mau humor e a falta de arra paraviver, tam!"m são considerados com dese uil*!rios neste

par de =r ãos#

M idi d ' i & di

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Meridiano do 'eric&rdio◦

Com um coração saud&vel e iste uma profundasensação de pra er por estar vivo# +ão apenaspra er por conse uir so!reviver, mas um sinceropra er por estar vivo# As emoç<es prim&rias docoração são ale ria (em e uil*!rio) e triste a (em

dese uil*!rio)#◦ 'or isso, a ale ria demais sem ra ão evidente

( eralmente resultante de um prolon ado per*odode depressão ou triste a) so!recarre a o coração#

◦ ;ua v&lvula de escape para alcançar o e uil*!rio "o riso, o cantar, etc#

M idi d ' i & di

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Meridiano do 'eric&rdioTra'eto .nterno e E,terno:

◦ Meridiano da Circulação3;e o inicia3se no t=ra ,desce internamente atravessando o diafra ma epenetra na cavidade a!dominal, onde se conectacom o TA; , TAM,TAI percorre o t=ra e emer ena a ila, no ponto C;3 O e desce pela face medialdo !raço e do cotovelo , ante!raço, se ue pelapalma da mão e termina na mar em ulnar do 9Wdedo da mão#

◦ >a palma da mão, sai um Canal de 8ner ia;ecund&rio ue vai at" a e tremidade do SWdedo da mão#

M idi d ' i & di

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Meridiano do 'eric&rdioMeridianos Secundários:◦ Meridiano Tendinomuscular ori ina3se na e tremidade do 9W

dedo da mão, no ponto C;X#

◦ Meidiano .uo .on itudinal e o Transversal ori inam3se nopunho, no ponto C;3 #

◦ ;intomas do meridiano incluem impot1ncia funcional e dornos m$sculos, espasmos musculares no !raço, dor ocular,inJamação a ilar, calor na palma da mão, face avermelhada#

;intomas do Canal de 8ner ia 'rincipal do Bin Lao .uo(Circulação3;e o) associados 7s alteraç<es de 8ner ia do8nvolt=rio 8ner "tico do Bin (Coração) incluem di4culdadepara falar, desmaio, irritação, opressão tor&cica, di4culdadepara movimentar a l*n ua, palpitaç<es, dor tor&cica, dist$r!iosmentais#

Meridiano do Triplo

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Meridiano do TriploA uecedor

Elemento: +o*oorário: 96:!! as 9":!!

hsEsta&ão: 7erão

Meridiano do Triplo

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Meridiano do TriploA uecedor

Função eCaracterísticas

• 0 triplo a uecedor nãocorresponde a um=r ão# umacom!inação de outrosmeridianos ue produuma função landularespec*4ca#

• 0 triplo a uecedor

tam!"m " conhecidocomo 5os tr1s espaçosue a uecem6 as tr1s

partes (superior, m"diae inferior) do tronco#

Meridiano do Triplo

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Meridiano do TriploA uecedor

◦ A função do peric&rdio " controlar as emoç<es e a circulação# Afunção do triplo a uecedor " criar e manter o calor no corpo (ea di estão)# 0 corpo precisa se manter dentro de uma fai a detemperatura, caso contr&rio ocorre muitos pro!lemas, eeventualmente at" a morte f*sica se a temperatura cair demais#

+ão " poss*vel separar completamente um =r ão do seucompanheiro e " f&cil o!servar como um par de =r ãosinJuencia mais um função corp=rea ue outra# +o caso do triploa uecedor, vemos uma interação trian ular entre os pulm<es (ea 5di estão6 do ar) e o intestino rosso, com!inada com o par!aço/p?ncreas e o par ves*cula !iliar/f* ado# Cada par demeridianos sendo respons&vel por um terço (superior, m"dia einferior) de &rea vital no corpo#

◦ A outra função do triplo a uecedor " re ular o sistema linf&ticoe end=crino#

Meridiano do Triplo

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Meridiano do TriploA uecedor

+o aspecto psicol= ico, o triplo a uecedor "respons&vel pela e pressão social e pelos laços defam*lia# Isso si ni4ca ue um dese uil*!rio no triploa uecedor pode aparecer como uma ne ação decontato social (não conse uindo lidar !em com

isso), ou por uma !usca desenfreada por aceitaçãosocial implicando em pre%u* os nos laços de fam*lia#

◦ 8n uanto o peric&rdio controla a profundidade eintensidade dos contatos *ntimos ou da vidaamorosa se ual e familiar 3, o triplo a uecedorcontrola a e ist1ncia social 5fora do uarto6 e dolar# 8ste par de meridianos " respons&vel pelaspercepç<es e e press<es de humor#

Meridiano do Triplo

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pA uecedor

Tra'eto .nterno e E,terno:◦ Inicia3se na mar em un ueal ulnar do SW

dedo da mão, so!e pelo dorso da mãoentre o SW e o GW metacarpos, continua pela

face dorsal entre os ossos r&dio e ulna, ese ue pelo ol"crano e pela face p=stero3lateral do !raço at" o om!ro#

-ai at" a coluna verte!ral da re iãocervicotor&cica, onde se encontra com omeridiano Curioso >u Mai no ponto - 3 OS #>esce pela re ião supraclavicular#

Meridiano do Triplo

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pA uecedor

Nm ramo sai do -C3OP indo para a fossasupraclavicular, para o pescoço e depois para aorelha, desce para a mand*!ula e so!e para amar em infraor!ital# -ai, então, para o osso

i om&tico at" a re ião infra3or!it&ria #

◦ >a re ião auricular, sai um ramo ue penetra aorelha interna e depois se e teriori a anteriormente7 orelha e terna onde se une ao meridiano doIntestino >el ado#

◦ Cru a com o meridiano da -es*cula Liliar, no ponto-L39, e atravessa a ma ila, para

◦ terminar no canto lateral do olho, no ponto TA3U9# U#

Meridiano do Triplo

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pA uecedor

Meridianos Secundários:◦ Meridiano Tendinomuscular ori ina3se na e tremidade do SW dedo

da mão, no ponto TA3O #

◦ Meridiano .uo .on itudinal e o Transversal ori inam3se no punho,no ponto .uo TA3G #

◦ ;intomas do meridiano impot1ncia funcional dos m$sculossituados no tra%eto, surde , tontura, otal ia, dor constritiva doom!ro, dor e inJamação da ar anta, dores ma ilar e mandi!ular,olhos avermelhados, cervical ia, om!ral ia e !ra uial ia#

;intomas de alteraç<es ener "ticas distensão a!dominal, sensaçãode plenitude no !ai oventre, enurese, polaci$ria, edema, poli$ria#

◦ utili ado no tratamento de afecç<es da re ião temporal, olhos,orelhas, ar anta re i<es cervical e dorsal, e doenças fe!ris#

Meridiano da -es*cula

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LiliarElemento: Madeira

orário: 9":!! a 6:!!hsEsta&ão: Prima4era

Meridiano da -es*cula

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LiliarFunção e Características

• A vesicular !iliar "respons&vel peloarma enamento da !*lis( ue dissolve as ra as),controla o movimento dosintestinos e o processo detomar decis<es# Comoest& intimamente li adoao seu par, o f* ado,

ual uer dese uil*!rionum deles lo o se reJeteno outro#

• 0 f* ado e a ves*cularepresentam a iniciativa eo arre!atamento# ;uaener ia promove ocrescimento#

Meridiano da -es*cula

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Liliar◦

Quando este par est& em dese uil*!rio,respondem tentando controlar ou dominar asituação criando demandas emocionais#

◦ ;e suas demandas não são satisfeitas, lo oacontece a depressão ou deJação#

◦ A ira " a emoção predominante atri!u*da 7ves*cula, en uanto a raiva " atri!u*da ao

f* ado# A raiva " mais dissimulada e seapresenta de v&rias formas, en uanto a ira "a!erta e furiosa# A ira impede o racioc*nio e aha!ilidade de tomar decis<es#

Meridiano da -es*cula

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LiliarTra'eto interno e e,terno:

◦ 0 meridiano começa no ?n ulo lateral do olho ecru a a t1mpora # Toma sentido ascendente at"a fronte, e desce pela re ião posterior da orelhaonde no ponto -L3U: #

◦ -ai para a re ião cervical( - OS), se ue para are ião supraclavicular at" o 8OU, penetra not=ra , atravessa o diafra ma, entrando noF* ado e -es*cula !iliar, se ue pelos Jancos,contorna os enitais e se ue para o uadril,re ião sacra, descendo pela face lateral daco a, %oelho, perna e termina no SW dedo do p"#

Meridiano da -es*cula

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LiliarMeridianos Secundários:

◦ Meridiano Tendinomuscular ori ina3se na e tremidade do SWdedo do p", no ponto -L3SS #

◦ Meridiano .uo .on itudinal e o Transversal ori inam3se na

perna, no ponto -L39P #◦ ;intomas do meridiano impot1ncia funcional e dor muscular

no tra%eto, lom!al ia, parestesia na face lateral da co a e daperna#

◦ ;intomas de alteraç<es ener "ticas dor tor&cica, v@mitos,!oca amar a, dor nos Jancos, discinesia !iliar, dor na cintura#

◦ utili ado no tratamento das afecç<es de orelha, nuca,ca!eça, nari , olhos, ar anta re ião costal, F* ado, -es*cula

Liliar, col"doco e doenças fe!ris#

Meridiano do F* ado

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Meridiano do F* adoElemento: Madeira

orário: 6:!! as ":!!hsEsta&ão: Prima4era

Meridiano do F* ado

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Meridiano do F* ado+un&ão e Caracter(sticas

◦ A função do f* ado " vital para todo o sistema corpo/mente#8ste =r ão " uase ma uiav"lico# um poder silencioso pordetr&s do trono# 8m!ora supervisione todas as atividadesf*sicas e mentais, o f* ado raramente 5fala6 atrav"s da dor e

do desconforto como a maioria dos =r ãos#

◦ Mesmo uando adoecemos, o f* ado em si não d=i, come ceção de uando seu par, a ves*cula !iliar, est& inJamado#

◦ 8ntretanto " o f* ado ue 5cria6 a dor para nos avisar ueal uma coisa de errada est& acontecendo no corpo# A dor "maior ou menor se undo o rau de dese uil*!rio no f* ado#

◦ 8 istem cerca de G:: funç<es e processos !em como cercade O::: processos !io u*micos direta ou indiretamente

envolvidos com este =r ão#

Meridiano do F* ado

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Meridiano do F* ado◦ ;ua função prim&ria " a de asse urar ue o chi este%a

Juindo re ularmente por todo o corpo# Tensão mentale o!strução no e uil*!rio das funç<es f*sicasaparecerem rapidamente se o f* ado não for capa dee ecutar sua função prim&ria e essencial#

◦ ;ua se unda e importante função " de 5formar,ue!rar e desinto icar6 o san ue#

◦ Tam!"m controla os li amentos e m$sculos e "respons&vel pela sa$de das unhas# 0 f* ado est& maisativo da Oh 7s 9hs da manhã uando o corpo est&descansando# uando o f* ado rece!e uma car a deener ia para e ecutar as funç<es di estivas e delimpe a do san ue#

Meridiano do F* ado

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Meridiano do F* ado◦ 0 f* ado " respons&vel por um !om n$mero de emoç<es sendo a

raiva a mais caracter*stica#◦ A paci1ncia " controlada pelo f* ado e seu par (a ves*cula !iliar)#

Quando o f* ado est& em dese uil*!rio rea e com a ressão e ritos,insultos e re!eldia, ou com a depressão e um tipo particular dechoro a uele choro nascido da frustração uando a pessoa não

conse ue conter as l& rimas e ue funciona como uma v&lvula deescape#

◦ Como %& foi dito anteriormente, ritar " uma e pressão do f* adoem dese uil*!rio, mas por sua ve o ato de ritar causa mais danosao f* ado, fechando assim um c*rculo vicioso e perpetuando o efeitone ativo#

◦ Nm f* ado e uili!rado se e pressa com ideais superiores sendo uea espiritualidade tam!"m " uma de suas funç<es# 'ara se entrarrealmente em contato como 8u ;uperior e/ou ter e peri1nciasespirituais " preciso ue o f* ado este%a saud&vel# Quanto maissaud&vel o f* ado mais assertiva a pessoa " sem ser a ressiva# 8de todos os =r ãos, o f* ado " o ue se re enera mais facilmente#

Meridiano do F* ado

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Meridiano do F* adoTra'eto interno e e,terno:

◦ Meridiano do an (F* ado) inicia3se na mar emun ueal lateral do h&lu >essa re ião, vai para odorso do p", se ue anteriormente ao mal"olo medial,

indo pela face medial da perna, onde no ponto L'3cru a com o meridiano do Laço/'?ncreas e do im#

◦ Toma sentido ascendente , cru ando novamente como meridiano do Laço3 '?ncreas, se ue pela face

p=stero3medial do %oelho e co a, contorna osenitais e ternos, penetra na pelve pelo ponto -C39 ese conecta com o meridiano en Mai nos pontos -C3Ue-C39#

Meridiano do F* ado

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Meridiano do F* ado◦ +esse ponto penetra a cavidade p"lvica, envolvendo a

Le i a e reaparece no -C3S #

◦ >epois circula %unto ao meridiano 8st@ma o e penetra oa!dome , unindo3se com o F* ado e se conectando com a-es*cula Liliar#

◦ Continua pelo m$sculo diafra ma e pela re ião dohipoc@ndrio, indo para o pescoço, na re ião da farin e Hpenetra na nasofarin e, emer e no olho, se uindo para aca!eça , onde vai cru ar com o meridiano >u Mai no

v"rte , e termina na re ião temporomalar do outro lado#◦ Nm ramo secund&rio sai da re ião infrapalpe!ral e rodeia

a !oca # Nm outro ramo proveniente do F* ado atravessao diafra ma e se une ao 'ulmão atrav"s de Canaisde8ner ia ;ecund&rios profundos#

Meridiano do F* ado

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Meridiano do F* adoMeridianos Secundários:

Meridiano Tendinomuscular ori ina3se na e tremidade do h&lu , noponto F3O#

◦ Meridiano .uo .on itudinal e o Transversal ori inam3se na perna, noponto F3G#

;intomas do meridiano impot1ncia funcional dos m$sculos situados emseu tra%eto verti em, fra ue a no %oelho, um!ido, a!dome doloroso edistendido, dor e edema dos enitais e ternos, pele do test*culoretra*da, mem!ros frios, cefal"ia, verti ens, visão turva, fe!re, cãi!rasmusculares, principalmente do h&lu , e dis$ria#

◦ ;intomas de alteraç<es ener "ticas sensação de plenitude ou de dornos lados e no t=ra , edema duro no epi &strio ou no tra%eto dessemeridiano, dor a!dominal, v@mitos, icter*cia, fe es duras, dor noa!dome inferior, retenção urin&ria, dores nos enitais e ternos, urinaescura#

◦ utili ado no tratamento das afecç<es de ca!eça, hipoc@ndrio, pelve,sistema uro enital, sistema di estivo Bue (;an ue)#

>ia nostico e Tratamento na

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Medicina Tradicional Chinesa

>ia nostico e Tratamento na

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Medicina Tradicional Chinesa

2& cone <es esta!elecidas entre os =r ãos e v*sceras,entre os tecidos super4ciais e sensoriais do corpo (olho,nari , l*n ua, ouvido), de modo ue ual uer dist$r!iona ueles ori inar& sinais reJe os nestes# 8sse processocria, no or anismo, um dese uil*!rio ue levar& 7disfunção 4siol= ica# 'ortanto, na dia nose e notratamento de uma doença, a medicina chinesa o!servao corpo como um todo, com seus sinais e sintomas# +aan&lise e classi4cação das doenças, levam3se emconsideração os fatores etiol= icos, a intensidade da

reação do or anismo, a locali ação das alteraç<es dossintomas, a alteração do pulso, a variação na morfolo iada l*n ua etc# 8m relação 7 dia nose e ao tratamento, h&muitos conceitos e princ*pios na medicina chinesa uesão semelhantes aos da medicina modernaH outros, noentanto, são muito diferentes#

>ia nostico e Tratamento na

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Medicina Tradicional Chinesa

A!ai o citaremos al uns deles# 'ara o ue direspeito 7 dia nose, h& uatro procedimentos

◦ a)Inspecionar◦ !)0uvir as uei as e sentir os odores apresentados

pelo paciente◦ c)Questionar os dados◦ d)8 aminar o f*sico e a pulsolo ia

+a classi4cação das s*ndromes, h& oito crit"rios

◦ a)8 terno (super4cial) e interno (profundo)◦ !)Frio e calor◦ c)>e4ci1ncia e e cesso◦

d) in (ne ativo) e an (positivo)

>ia nostico e Tratamento na

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Medicina Tradicional Chinesa

◦ 0 dia n=stico diferencial " feitoatrav"s de seis fatores etiol= icos

ue são , vento, frio, calor de verão,umidade, seco e calor de fo o# 8stesfatores se relacionam 7ssintomatolo ias decorrentes do

dese uil*!rio#

>ia nostico e Tratamento na

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Medicina Tradicional Chinesa

Inspeção8nvolve a o!servação do todo ou de partes espec*4cas docorpo do paciente

a)Cor Z a cor do rosto " um fator importante para odia n=stico# Caso este se apresente !rilhante, o estado desa$de do paciente ser& normal ou ter& tend1ncia paraal um leve dese uil*!rio# Ao contr&rio, o fato de estarescura, opaca, indica ue a doença " cr@nica, profunda ou

rave# ;e a coloração facial for a ulada, trata3seeralmente da ;*ndrome do -ento# ;e a coloração facial

estiver avermelhada, isso indica na maioria das ve es a;*ndrome do Calor de Fo o# ;e a cor estiver amarelada, eum sinal indicativo da ;*ndrome da Nmidade ;e a cor forp&lida, estaremos lidando com a ;*ndrome da >e4ci1ncia ese for escura, ;*ndrome do Frio#

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>ia nostico e Tratamento na

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Medicina Tradicional Chinesa

◦ +ari Z Cori a leve ", eralmente,de nature a al"r ica e deve3se 7 fria

emou ao vento# ;e a cori a forpurulenta ou espessa, trata3se depro!lema mais profundo, relacionadocom a ;*ndrome do Calor e do -ento#

Caso este%a num estado purulentomais avançado, isso indicar&de4ci1ncia de ener ia no pulmão#

>ia nostico e Tratamento na

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Medicina Tradicional Chinesa

d) .&!ios Z ;e es!ran uiçados, de4ci1ncia do sistemasan u*neoH se a vermelhados, ;*ndrome do Calor e 8 cesso8ner "tico, se a cor " um vermelho t1nue e opaco, ;*ndromedo Frio e >e4ci1ncia 8ner "tica, se tendem a permanecera!ertos, ;*ndrome de >e4ci1ncia 8ner "ticaH se a tend1nciafor permanecerem fechados, ;*ndrome de 8 cesso8ner "tico# Caso se apresentem secos e com 4ssuras, isso

• e) >entes Z ;e asen ivas san ram, trata3

se da ;*ndrome do Calorde Fo o do est@ma oH seapenas doem, semestarem vermelhas ouinchadas, " ;*ndrome doCalor de Fo o domeridiano dos rins#

>ia nostico e Tratamento nad d l h

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Medicina Tradicional Chinesa• F) .*n ua3 ;e undo a Medicina Chinesa, a l*n ua mede a

nossa sa$de, mostra3nos a sua relação com o coração,p?ncreas, f* ado e rins# Nma l*n ua considerada normalapresenta uma coloração rosada, lar a e arredondada,podendo possuir uma capa 4na e h$mida so!re toda a suasuperf*cie# 8m caso de padecimento, as modi4caç<esanormais da cor da l*n ua aparecem, esta torna3se p&lida!ranca, vermelha escarlate ou viol&cea#A tradição ADurv"dica divide a l*n ua em tr1s&reas ue reJetem os diferentes =r ãos e!aseia3se em tr1s aspectos fundamentais,são eles

3 A corH3 0 formatoH3 0 revestimento#

>ia nostico e Tratamento nadi i di i l Chi

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Medicina Tradicional Chinesa8m termos patol= icos, e de uma forma simpli4cada, ossi ni4cados das cores são os se uintes

• Língua vermelha 3 " o resultado de

e cesso de calor ue provoca umaa!und?ncia e cessiva de ener ia e desan ue# Indica $lceras ou cancro doest@ma o ou intestinos# Quando overmelho " mais acentuado na pontada l*n ua e a ponta do nariapresentar i ualmente uma coravermelhada " sin=nimo de umcoração inchado# ;e a l*n uaapresentar r?nulos em volta, si ni4cae cesso de ener ia nos pulm<es ecar1ncia de & ua no or anismo#

Línguavermelha,

Úmida e com

uma fssura no

>ia nostico e Tratamento naM di i T di i l Chi

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Medicina Tradicional Chinesa• Língua branca pálida 3 " uma cor mais p&lida ue a

cor normal da l*n ua, si ni4ca ue esta %& não "a uecida e nutrida convenientemente e eralmenteo!serva3se durante o decurso de s*ndromes de frio oude san ue# Indica3nos ue h& e cesso de muco noest@ma o e uando simultaneamente não conse ueser pu ada para fora, em linha reta, ou se mostratr"mula, aponta para pro!lemas no sistema nervoso#

tam!"m indicio de infecção renal#

Língua rancae !"lida come#cesso de

saburra branca

>ia nostico e Tratamento naM di i T di i l Chi

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Medicina Tradicional Chinesa

Língua com saburra $marela , %alide& nalateral e uma grande

fssura no meio 'região doestomago(

• Língua amarela 3 indica3nos pro!lemas nof* ado, ves*cula !iliar e p?ncreas#

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Medicina Tradicional Chinesa◦

Língua escarlate 3 " uma cor maisvermelha mais acentuada#eralmente o!serva3se nas doenças

de tepide , uando o calor penetrouao n*vel da camada aliment*cia e dacamada de san ue ou durante asafecç<es cr=nicas ou raves#

◦ Língua violácea- no caso demulheres r&vidas, ue apresentemesta cor na l*n ua, pode ser indicio

da morte do feto #

>ia nostico e Tratamento naM di i T di i l Chi

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Medicina Tradicional Chinesa) *ormato

A o!servação da morfolo ia da l*n ua consisteessencialmente em e aminar o aspecto rosso ou a4adodo corpo da l*n ua, a sua apar1ncia (velha ou %ovem), seapresenta 4ssuras ou aspecto serrilhado e a suamo!ilidade# A l*n ua pode apresentar movimentos ouatitudes particulares pode ser r* ida, J&cida, ostentada,desviada ou retra*da#

◦ Língua serrilhada/dentada- l*n ua ue apresenta marcasdos dentes so!re os !ordos, pode ser sintoma de v&riassituaç<es presença de vermes intestinais, de4ci1ncia do!aço, acumulação e cessiva de humidade e de frio#

◦ Língua grande- indica3nos ue a pessoa sofre de hipertro4a

card*aca#

>ia nostico e Tratamento naM di i T di i l Chi

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Medicina Tradicional Chinesa◦ Língua grossa e redonda- caracter*stica de uma pessoa ue

intitulamos ue tem 5um coração de !oi6 e ao mesmo tempoapresenta pro!lemas nas v&lvulas card*acas#

◦ Língua afada e fna- indica3nos insu4ci1ncia de l* uidos4siol= icos e ue a pessoa sofre de palpitaç<es e infecção domioc&rdio#

◦ Língua fssurada- a l*n ua apresenta 4ssuras, conse u1nciade uma de4ci1ncia dos l* uidos or ?nicos e do san ue ue %&não a conse uem alimentar, no entanto, uma l*n ua 4ssuradatam!"m se pode o!servar em uma pessoa de perfeita sa$de#

Nma l*n ua com cor escarlate e com 4ssuras indica uma lesãodos l* uidos or ?nicos provocada por e cesso de calor# Nmapessoa ue apresente uma l*n ua !ranca com 4ssuras " umsintoma de de4ci1ncia do san ue# +o caso da 4ssura seencontrar no centro da l*n ua, indica3nos pro!lemas de f* adoe !oca, se a 4ssura for profunda indica ocorr1ncia de

pro!lemas card*acos#

>ia nostico e Tratamento naM di i T di i l Chi

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Medicina Tradicional Chinesa◦

Língua rígida- uando o corpo da l*n ua "r* ido e não se pode do!rar, alon ar ouvirar# Indica3nos ue e iste uma desnutrição

rave# Quando esta caracter*stica aparecena sucessão de uma pertur!ação interna,constitui pr=domo de apople ia, permitindoprever o risco de A-C ou paralisia#

◦ Língua desviada- o corpo da l*n ua est&desviado para um dos lados# 0!serva3se emcaso de apople ia ou em seu pren$ncio#

>ia nostico e Tratamento naM di i T di i l Chi

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Medicina Tradicional Chinesa) revestimento lingual

0 revestimento lin ual " produ ido pela ener ia do est@ma o# normalmente constitu*do por uma camada 4na e !ranca, nemmuito seca nem muito h$mida# A o!servação do revestimentoconsiste essencialmente em e aminar a sua cor e o seu aspecto#

0 revestimento pode apresentar3se principalmente em uatrocores !ranco, amarelo, cin ento e preto# As modi4caç<es da cor,revelam o n*vel de penetração da ener ia perversa super4cial ouprofundaH e a sua nature a fria ou uente#

Quando se trata de uma afecção de ori em e terna, a cor deori em e terna, a cor do revestimento passa de !ranco aoamarelo, depois ao cin ento e 4nalmente ao preto, isto ", aener ia perversa atin e a profundidade por um processo depenetração pro ressiva#

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Medicina Tradicional Chinesa◦ Revestimento branco - um revestimento

!ranco e 4no " um revestimento consideradonormal, mas se o revestimento for !ranco,espesso, pe a%oso, liso e opaco est& relacionadocom pro!lemas de est@ma o, intestino rosso e

denuncia um intestino del ado sem ener ia eprovavelmente infecção das vias respirat=rias#

◦ Revestimento amarelo 3 um revestimentoamarelo, seco, acompanhado de mãos uentes ep"s frios, olhos vermelhos e in%etados revelamfe!re intestinal e secura da & ua corporal#

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Medicina Tradicional Chinesa◦ Revestimento cinzento- revela perda de & ua, mas

uando se apresenta cin a escuro denunciainJamação dos rins e de!ilidade das v*sceras (os rinssão os $nicos =r ãos ue não se recomp<em)# Quandose %unta ao revestimento cin ento a presença de

ases, si ni4ca ue provavelmente a pessoa padeceude um derrame cere!ral#

◦ Revestimento preto- o revestimento preto prov"mcom fre u1ncia da evolução de um revestimentocin ento ou amarelo ueimado# Aparece

fre uentemente durante um estado critico de umadoença pouca mucosidade ou muco muitoavermelhado indicam fe!re interna, aliada a prisão deventre e normalmente dia!etes#

>ia nostico e Tratamento naM di i T di i l Chi

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Medicina Tradicional Chinesa $s%ecto do revestimento

0 aspecto do revestimento lin ual compreende as se uintescaracter*sticas

◦ Espesso ou fno- a espessura do revestimento permiteavaliar a pot1ncia da perversidade e apreciar o estado dodoente# Nm revestimento 4no, o!serva3se em eral noinicio de uma afecção# A patolo ia locali a3se 7 superf*ciee o estado do doente não " preocupante# Nm revestimentoespesso indica a pro ressão no sentido da profundidade e

o estado do doente " mais s"rio, havendo semprepro ressão da doença# ;e a espessura do revestimentolin ual diminuir, a ener ia perversa evolui da profundidadepara a superf*cie, havendo re ressão da doença emelhoramento do paciente# 'ode tam!"m indicaracumulação de mucosidades h$midas a n*vel interno#

>ia nostico e Tratamento naMedicina Tradicional Chinesa

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Medicina Tradicional Chinesa◦ !mido ou seco- o revestimento normal " h$mido, e

indica ue os l* uidos 4siol= icos so!em semdi4culdade# 0 rau de secura ou humidade dorevestimento lin ual revela o estado dos l* uidosor ?nicos# Nm revestimento seco, ue em caso dea ravamento, se torna ru oso e apresenta espinhas,revela perda de l* uidos#

◦ "urvo #apodrecido$ ou gordo- o revestimento turvoassemelha3se a restos de uei%o de so%a, " poss*velretir&3lo limpado a l*n ua# causado pela su!ida de5su!st?ncias p$tridas6 acumuladas no est@ma o# 0revestimento ordo " tam!"m viscoso, como se umacamada de l* uido viscoso reco!risse a superf*cie dal*n ua, s= se podendo retirar por fricção#

>ia nostico e Tratamento naMedicina Tradicional Chinesa

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Medicina Tradicional Chinesa◦ %escamado- o revestimento lin ual cai

!ruscamente e não " su!stitu*do, a superf*cie dal*n ua torna3se limpa e polida (como um espelho,desi nando3se por 5l*n ua em espelho6)#

◦ &i'o ou (utuante- o revestimento 4 o " umrevestimento ue não se retira raspando, pareceue est& inte rado na l*n ua, chamando3se

tam!"m revestimento verdadeiro# 0revestimento Jutuante " um revestimento ueparece simplesmente colocado so!re a l*n ua e

ue sai raspando, chamando3se assim de falsorevestimento#

>ia nostico e Tratamento naMedicina Tradicional Chinesa

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Medicina Tradicional Chinesa• )ulsologia

+) e#ame do %ulso tãoim%ortante, revelador e

di*ícil -ue deveríamos %al%aros %ulsos ao inv s de

a%ertar nos as mãos. /

0u 0Sin Shan Mestre de 1ai chi chuan

>ia nostico e Tratamento naMedicina Tradicional Chinesa

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Medicina Tradicional Chinesa◦

0 e ame do paciente tem por o!%etivodesco!rir e e ist1ncia de dese uil*!rio daener ia, o ue pode ser feito de v&riasmaneiras , se undo normas ocidentais eorientais#

◦ >entro da medicina tradicional chinesa(MTC), a forma mais importante dedia n=stico de dese uil*!rio ener "ticos "a 'N.;0.0 IA C2I+8;A, ue " feita,desde a anti uidade atrav"s da palpaçãode art"rias#

>ia nostico e Tratamento naMedicina Tradicional Chinesa

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Medicina Tradicional Chinesa◦ a$ *+todos para avaliar o pulso Z A mão do paciente deve

estar com a palma virada para cima em semi3e tensão, emrepouso, so!re a mão do e aminador# 0 e aminador usar& os tr1sdedos (indicador, m"dio, anular) da mão direita para palmar(e aminar) o pulso (radial) da mão es uerda do paciente, e usar&os mesmos tr1s dedos da mão es uerda para e aminar o pulso damão direita do paciente# 0 dedo m"dio deve palpar a art"ria radialna linha da protu!er?ncia do processo estil=ide# 0 dedo indicadordeve ser colocado distalmente ao dedo m"dio, apalpando a art"riaao n*vel da pre a do punho, en uanto o dedo anular sente a art"riapro imalmente ao dedo m"dio, cerca de l a U cm acima, de forma

ue a dist?ncia entre o dedo indicador e o anular se%aapro imadamente O,X tsun (O tsun " i ual 7 dist?ncia Interfalan eana distal e medial do dedo m"dio do paciente)# Quanto 7

nomenclatura, a onda do pulso palpado so! o dedo indicador " aonda Tsuen# A onda do pulso so! o dedo m"dio " o Quan e, so! oanular, " o Tshi # A força com ue se apalpa o pulso poder& terdiferentes intensidades, isto " leve, forte ou intermedi&ria# Cadauma delas revelar& determinados detalhes so!re o estado dosmeridianos e aminados, atrav"s das ondas de pulsação#

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Medicina Tradicional Chinesa•

b$ Relação entre a posição do pulso e os di,erentesmeridianos do organismo Z Laseados na o!servaçãomilenar da medicina chinesa, sa!emos ue cada pulsotomado possui caracter*sticas pr=prias e se relaciona comdeterminado meridiano# >evido a diver 1ncias de opinião

uanto 7 correlação pulso3meridiano, sur iram, ao lon o dosanos, diferentes teorias so!re esse assunto# +o entanto, amaioria dos especialistas em pulsolo ia concorda uanto 7sse uintes

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Medicina Tradicional Chinesa◦ $ .s variaç es e os signifcados do pulso Z 0

pulso forma3se pelo Ju o san u*neo e%etado a cadas*stole ventricular do coração# 8le se produ uandoesse Ju o passa com velocidade no interior da art"riadilatando suas paredes# >e acordo com velocidade,ritmo, intensidade e caracter*sticas ondulat=rias desses

Ju os san u*neos de4nem3se os diferentes tipos depulso# ;ão considerados pulsos re ulares os ueapresentam intensidade e velocidade moderada,caracter*sticas nem muito duras nem muito moles, epodem variar conforme a fai a et&ria e as alteraç<esclim&ticas# 8m relação 7 velocidade, o pulso pode serlento ou r&pido# Quanto ao ritmo, r*tmico ou arr*tmico#0s pulsos r*tmicos podem ainda ser re ulares oualternantes# Quanto 7 intensidade, fortes ou fracos#Quanto 7 amplitude, super4ciais ou profundos# Quantoao aspecto ondulat=rio, lar os ou 4nos, duros ou moles#

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Medicina Tradicional ChinesaSíndromes

◦ 0índrome e'terna #superfcial$ e interna #pro,unda$ - Anoção de super4cial ou profunda en lo!a a ideia dalocali ação da doença, assim como sua ravidade# Ass*ndromes super4ciais eralmente t1m suas ori ens em

fatores e ternos ue atin em o or anismo e se a ravam 7medida ue se tornam mais profundos 8m!ora estass*ndromes se manifestem fre uentemente acompanhadas defe!re e calafrios, não costumam apresentar les<es oude4ci1ncias funcionais dos =r ãos# Como, por e emplo,distensão a!dominal, v@mitos, diarr"ias etc# +ão e poss*vel

classi4car as s*ndromes super4ciais ou profundas !aseando3se somente na sintomatolo ia, pois " preciso levar em contatam!"m o estado eral do paciente# +a s*ndrome profunda,por haver dist$r!ios dos =r ãos internos com alteração desuas funç<es 4siol= icas, os sinais e sintomas, assim como oestado eral, são mais raves#

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Medicina Tradicional Chinesa◦ 0índrome do ,rio e do calor - ;ua classi4cação !aseia3se nos

sinais e sintomas da doença# 0 mais importante " notar apresença de sede, a caracter*stica das fe es, temperatura docorpo ou dos mem!ros, estado de ?nimo, a cor da face,morfolo ia da l*n ua e pulsolo ia#

a$0índrome do &rio1 não h& sede, nem vontade de in erir l* uidos, h&hipersensi!ilidade ao frio, mem!ros frios, des?nimo, urina a!undante ede cor clara, fe es amolecidas ou malformadas, palide facial, camadasuper4cial da l*n ua lisa e es!ran uiçada e pulso mais lento#

b$0índrome do alor1 h& sede, !e!e3se muita & ua, principalmente

elada, corpo uente, irritação com o calor, a itação, ansiedade,respiração uente, urina escassa e amarelada em pe uena uantidade,ru!or facial, fe es ressecadas, l*n ua amarelada e pulso r&pido# +ata!ela 9 da p& ina se uinte classi4camos as ;*ndromes ;uper4cial3'rofunda e do Frio3Calor com !ase no e cesso ou na de4ci1ncia deener ia# 8ste conceito relativo 7 ener ia tem na Acupuntura a maiorimport?ncia, pois implica diretamente a escolha dos meridianos para a

terapia#

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Medicina Tradicional Chinesa

◦ 0índrome de defci2ncia e e'cesso- A;*ndrome de >e4ci1ncia indica fra ue a door anismo e de seu sistema de defesa oudes aste, decorrente de doença prolon ada# A

;*ndrome de 8 cesso, por sua ve , indica ue h&reação vi orosa do or anismo no decorrer dadoença# As ;*ndromes de >e4ci1ncia e 8 cessotam!"m indicam o tempo da doença, lon a ecurta, respectivamente# 'or isso, " poss*vel

classi4car as ;*ndromes de >e4ci1ncia ou8 cesso ener "tico de acordo com o tempo deduração da doença, o estado eral do corpo e opulso forte ou fraco#

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Medicina Tradicional Chinesa

◦ ;*ndromes de 8 cesso caracteri am o in*cio dadoença e seu meio, %& as ;*ndromes de >e4ci1nciapredominam nas doenças cr@nicas e em seu est& io4nal# As ;*ndromes de >e4ci1ncia podem ainda sersu!divididas em uatro cate orias#

3$ %efci2ncia de 4in Z ;e h& de4ci1ncia de in, h&e cesso de an H podemos citar a ui a ;*ndrome do Calor e,por isso, essa ;*ndrome " muitas ve es chamada de;*ndrome de >e4ci1ncia3Calor# ;eus sinais e sintomas são

calor, ru!or facial, !oca seca, palmas das mãos e plantasdos p"s uentes, ansiedade, sudorese, o!stipação, urinaamarelada e escassa# A l*n ua se apresenta avermelhada,com uma camada super4cial 4na e 7s ve es com 4ssuras# 0pulso " 4no, r&pido e fraco#

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Medicina Tradicional Chinesa5$ %efci2ncia de 4ang Z Indica tam!"m e cesso de inH " a;*ndrome de >e4ci1ncia3Frio# Al"m dos sinais de de4ci1nciaacima, h& respiração fraca, pulso profundo e 4no#

6$ %efci2ncia de 7ui #respiração ou energia$ Z 2& umafalta de ener ia, dispn"ia aos esforços com ta uipn"iae ercional, tontura, fra ue a at" para falar (vo !ai a), muitosuor, maior volume de urina, prolapso anal ou do $tero# A l*n uatem cor t1nue com pouca camada super4cial# 0 pulso " fraco#

8$ %efci2ncia de sue #sangue$ Z 2& tontura e visão turva,ansiedade, ins@nia, sudorese noturna, o!stipação, palide facialou com coloração amarelada, sem !rilho# A !oca se apresentaes!ran uiçada# 8m mulheres, pode ocorrer oli o ou amenorr"ia eJu o menstrual de cor esmaecida e de pe uena uantidade# Al*n ua tem cor t1nueH o pulso " 4no e fraco, ou 4no e r&pidoH apele ressecada, opaca e com perda de carnação#

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Medicina Tradicional Chinesa◦ As S(ndromes de E,cesso podem ser

subdi4ididas em tr s cate*orias:

3$0índrome de E'cesso- alor9 2& fe!re, sudorese,!oca seca, necessidade de in erir l* uidos,

ansiedade, m& concentração, distensão tor&cica ea!dominal, o!stipação, fe es ressecadasH camadasuper4cial da l*n ua rossa, amarelada e secaH pulsoprofundo e forte, ou liso e r&pido#5$0índrome de E'cesso de 7ui #energia$9 2&distensão tor&cica, muito e pectoração, esforçorespirat=rio, distensão no epi &strio, dor a!dominal,a ia, re ur itação de ases, o!stipação ou diarreia#6$0índrome de E'cesso de sue #sangue$9 M&3circulação, como em traumas, edemas, dora!dominal com inc@modo 7 compressão#

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Medicina Tradicional Chinesa

◦ 0índrome de 4in-4ang - A;*ndrome de in3 an " a ueincorpora em si todas as outrasclassi4caç<es# Isso por ue a;*ndrome de in corresponde 7s;*ndromes 'rofundas de de4ci1ncia efrio, en uanto ue a ;*ndrome de

an compreende as ;*ndromes;uper4ciais de e cesso e calor# 'oroutro lado, !aseados nos uatro

princ*pios dia n=sticos tam!"m "

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Tratamentos da MTC

Auriculoterapia ou AcupunturaAuricular" um m"todo terap1utico

ue utili a a orelha para a

avaliação e tratamentoatrav"s da estimulação depontos reJe os, atuando noree uil*!rio da sa$de a partirdos mesmos princ*pios daacupuntura# Indicado paracasos como ansiedade,stress, perda de peso, dorescr@nicas e a udas, v*ciose entre outros#

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Tratamentos da MTC

Mo at!ustão A mo a!ustão " uma t"cnicaterap1utica da Medicina

Tradicional Chinesa# Laseia3se nosmesmos princ*pios econhecimentos dos meridianos deener ia utili ados na acupuntura,sendo amplamente utili ada emoutros sistemas de Medicina0riental tradicionais como apão,Coreia, -ietname, Ti!ete e

Mon =lia# 8sta pr&tica, peladocumentação anti a e istente,parece ser anterior & acupuntura#0 efeito da mo a " semelhante &acupuncura, ue a e estimulandoos pontos da acupuntura para

fortalecer a circulação do Qi

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Tratamentos da MTC

-entosaterapiaA teoria do uso das ventosas se!aseia na ação de sucção ue elaprovoca uando em contato com apele o v&cuo formado pu a pele em$sculos para dentro do copo,causando uma con estão local ueestimula a circulação san u*nea nasuperf*cie do corpo# 8ste aumento doaporte san u*neo favorece a nutriçãode m$sculos, dissolvendo tens<es eaplacando dores musculares e

articulares# Al"m disso, aventosaterapia atua diretamente nadesinto icação do san ue,melhorando sua ualidade assimcomo a ualidade do pr=prio Qi door anismoH o uso de ventosas atua

diretamente no interior do corpo

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Tratamentos da MTC

uash&A t"cnica do uasha tem por o!%etivo cuidar das patolo iascausadas pela Invasão de -ento, Frio, Nmidade e Calor e terno

ue provocam o !lo ueio do Qi e do Bue nos canais de ener iae seus colaterais#0 termo ua, si ni4ca raspar, escovar, arranhar e o ;hasi ni4ca areia, su%eir a# uma t"cnica simples ue consiste emraspar a superf*cie do corpo com o au *lio de uma esp&tula,moeda, colher, escova, a 4m de retirar a ener ia perversa uepenetrou no corpo# +a China essa t"cnica foi muito utili adapelos camponeses, por não provocar efeitos colateraisA sa!edoria chinesa di ue devemos primeiro

tratar o e terior, para depois tratar o interior#8ste principio " utili ado na t"cnica do uashapois, tratando o e terior pela raspa em,super4ciali amos a ener ia perversa cada vemais, favorecendo a sua eliminação pelos porose pelos pontos ue são as a!erturas dos canaisde ener ia#

eferencias Li!lio r&4cas

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Livros1◦ 0s Fundamentos da Medicina Chinesa# Autor Maciocia◦ Acupuntura Cl&ssica Chinesa# Autor Tom Een◦ Manual do 2er=i# Autor ;onia 2irsch◦ A Arte de Inserir# Autor sao amamura

0ites1◦

http //\\\#saudeoriental#com ◦ http //saudea]ira#!lo spot#com#!r /

.rtigos científcos1

◦ Associação da Acupuntura ;ist1mica e Auriculoterapia no Tratamento

de Cefaleia Tensional#Autoras Mariana Cem!ranelli ;antana e 8laine Cristina de Almeida#