Resumo Público de Auditoria Anual 2017 do Manejo … · 28 de agosto de 2017 Data de auditoria de...
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Auditoria de manejo florestal realizada por:
Estrada Chico Mendes, 185 – Caixa Postal 411 Piracicaba, SP, Brasil,
13400.970 Tel: +55 19 3429 0800
www.imaflora.org
Resumo Público de Auditoria Anual 2017 do Manejo Florestal da:
Suzano Papel e Celulose S.A. - Unidade
São Paulo
Data do resumo público: Relatório finalizado:
28 de agosto de 2017 28 de agosto de 2017
Data de auditoria de campo: 08 a 12 de maio de 2017 Equipe de auditoria: Maureen Voigtlaender
José Luiz da Silva Maia Fabio Zanirato Marco Mantovani Louise Nakagawa
Coordenador de processo: Ricardo Camargo Cardoso
Código de certificação: IMA-MF-0009
Emissão do certificado: 21 de julho de 2016 Vencimento do certificado: 21 de fevereiro de 2020
Contato do empreendimento: Pollianne Dionor Schwabe Endereço do empreendimento: Rodovia Washington Luis,
km 257, S/N - Zona Rural Ibaté, SP CEP: 14815-000.
Responsável pelo Manejo Florestal
Pollianne Dionor Schwabe
Contato do Responsável pelo Manejo Florestal
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CONTEÚDO
SIGLAS E ABREVIAÇÕES ............................................................................................................................ 3
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 5
2. MUDANÇAS NA GESTÃO FLORESTAL DO EMF .................................................................................... 5
3. PROCESSO DE AUDITORIA ...................................................................................................................12
3.1. AUDITORES E QUALIFICAÇÕES ..................................................................................................................12
3.2. CRONOGRAMA DE AUDITORIA DE CAMPO ...................................................................................................14
3.3. DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE AUDITORIA ....................................................................................................15
4. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS ....................................................................................17
4.1. ANÁLISE DE CONFORMIDADE DA DOCUMENTAÇÃO .....................................................................................17
4.2. TÓPICOS SOBRE PARTES INTERESSADAS ..................................................................................................17
4.3. CUMPRIMENTO DE RELATÓRIOS DE NÃO CONFORMIDADES ANTERIORES (NCRS) ........................................19
4.4. SEGUIMENTOS DE NÃO CONFORMIDADES ANTERIORES ..............................................................................20
4.5. DESCRIÇÃO DE NOVAS NÃO CONFORMIDADES ENCONTRADAS (NCRS) .......................................................20
4.6. OBSERVAÇÕES .......................................................................................................................................21
4.7. CONCLUSÕES DE AUDITORIA ....................................................................................................................21
ANEXO I – Escopo do EMF .........................................................................................................................22
ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas.................................................................................23
ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal ......................................................................29
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SIGLAS E ABREVIAÇÕES
ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária
APP Área de Preservação Permanente
ASO Atestado de Saúde Ocupacional
BR Brasil
CAFIR Cadastro de Imóveis Rurais
CAR Cadastro Ambiental Rural
CAT Comunicação de Acidente de Trabalho
CCIR Certificado de Cadastro de Imóvel Rural
CEM Controle de Entrega de Madeira
CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
CIPATR Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural
COC Cadeia de custódia (Chain of Custody)
DDS Diálogo Diário de Segurança
DORT Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho
ESALQ Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”
EPI Equipamento de Proteção Individual
EPS Empresa Prestadora de Serviços
FAU Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
FISPQ Ficha de Informação de Segurança para Produtos Químicos
FM Manejo Florestal (Forest Management)
FSP Faculdade de Saúde Pública
FUNAI Fundação Nacional do Índio
GPLAN Gerência de Planejamento
IAER Índice de Avaliação Ecológica Rápida
IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
IMAFLORA Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola
INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
IPEF Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais
ITR Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural
LER Lesão por Esforço Repetitivo
NA ou N/A Não Aplicável
N/M Não monitorado
NCR Relatório de Não Conformidade
NIRF Número do Imóvel na Receita Federal
NR 31 Norma Regulamentadora 31
NTFP Produtos Florestais Não-Madeireiros (Non Timber Forest Product)
OBS Observação
ONG Organização Não Governamental
ORM Ordem de Remessa de Madeira
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PCCF Programa Cooperativo em Certificação Florestal
PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional
P&C Princípios e Critérios
PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
PROMAB Programa Cooperativo sobre Monitoramento e Modelagem de Bacias Hidrográficas
RAC Registro de Auditores Certificados
RH Recursos Humanos
RL Reserva Legal
S.A. Sociedade Anônima
SAP Denominação comum de um sistema ERP (Enterprise Resource Planning), adotada para Sistemas,
Aplicativos e Produtos para Processamento de Dados.
SIF Sociedade de Investigações Florestais
SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho
SISPART Sistema de Partes Interessadas
SMA/SP Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo
SP São Paulo
STR Sindicato dos Trabalhadores Rurais
SSO Saúde e Segurança Ocupacional
TAC Termo de Ajustamento de Conduta
UMF Unidade de Manejo Florestal
USP Universidade de São Paulo
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1. INTRODUÇÃO
O propósito deste processo de auditoria de monitoramento anual foi analisar a manutenção do desempenho ambiental, social e econômico do manejo florestal da Suzano Papel e Celulose S.A. - Unidade São Paulo, de forma a assegurar o atendimento dos requisitos do padrão ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais ao longo do período de validade da certificação. Além deste objetivo principal, esta auditoria visou também:
Uma análise das ações tomadas para resolver as não conformidades identificadas durante a auditoria anterior;
O tratamento de eventuais reclamações;
A verificação da eficácia do sistema de gestão com respeito ao alcance dos objetivos do cliente certificado;
O progresso de atividades planejadas visando a melhoria contínua;
O contínuo controle operacional;
A análise de quaisquer mudanças; e
O uso de marcas e/ou quaisquer outras referências à certificação. Este relatório apresenta os resultados dessa auditoria independente conduzida por uma equipe de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências e conclusões da auditoria relacionadas ao atendimento às normas da ABNT NBR 14789:2012 e às ações de seguimento solicitadas por meio das não conformidades identificadas. O Imaflora é um organismo acreditado pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro (CGCRE) segundo a ISO 17021:2011 como Organismo de Certificação Florestal (OCF). Os serviços de auditoria e certificação, que compreendem planejamento de auditorias, avaliações e decisões de certificação e manutenção de certificação, são de responsabilidade do Imaflora, não existindo a subcontratação de nenhuma etapa. Os relatórios de auditoria do Imaflora incluem informações que se tornarão públicas. Resolução de conflitos: organizações ou indivíduos com considerações ou comentários sobre o Imaflora e seus serviços são fortemente encorajados a contatar diretamente o Imaflora ([email protected]). Reclamações ou considerações formais devem ser enviadas por escrito.
2. MUDANÇAS NA GESTÃO FLORESTAL DO EMF O EMF não passou por mudanças significativas no seu sistema de gestão e métodos silviculturais e de colheita florestal desde a última avaliação. Uma diferença na área total do certificado justifica-se pelas atualizações do georreferenciamento das fazendas. A tabela a seguir descreve o uso do solo nas áreas que compõem o atual escopo do certificado:
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Áreas atuais no escopo certificado em 2017:
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes Outras
Áreas ** *
Abraão Chaves PARAIBUNA 73,01 39,26 31,02 2,73 PRÓPRIA
Adelaide ITAPETININGA 389,11 188,42 172,27 28,42 PRÓPRIA
Alegre PARAIBUNA 1220,77 735,8 413,65 71,32 PRÓPRIA
Aliperti SARAPUÍ 647,07 536,42 65,41 45,24 PRÓPRIA
Alvorada PARANAPANEMA 78,09 47,29 25,79 5,01 PRÓPRIA
Antas/Cachoeira/S.Maria PARAIBUNA 2951,34 1733,75 1050,18 167,41 PRÓPRIA
Antônio Justino ALTINÓPOLIS 45,47 35,49 7,09 2,89 ARRENDAMENTO
Arco Verde SÃO LUÍS DO PARAITINGA
375,17 219,06 133,4 22,71 PRÓPRIA
Ariona ITATINGA 3839,81 2900,13 835,51 104,17 PRÓPRIA
Avaré ITATINGA 168,05 136,15 19,07 12,83 PRÓPRIA
Barão De Santa Branca GUAREÍ 1590,25 925,6 601,04 63,61 PRÓPRIA
BARRA SALTO DE PIRAPORA
573,11 386,94 153,87 32,3 PRÓPRIA
Beira Rio AVARÉ 323,33 196,26 119,07 8,00 PRÓPRIA
Boa Vista (Renato E Ruy)
ITIRAPINA 172,49 164,04 0,36 8,09 ARRENDAMENTO
Boa Vista II CAPÃO BONITO 410,22 211,88 179,08 19,26 PRÓPRIA
Boa Vista/Santa Elisa SÃO MIGUEL ARCANJO
2563,02 1958,57 447,82 156,63 PRÓPRIA
Bom Retiro ARARAQUARA 1203,62 960,12 213,62 29,88 PRÓPRIA
Bom Conselho SARAPUÍ 893,23 661,21 186,47 45,55 PRÓPRIA
Bandeirantes MOGI DAS CRUZES
121,74 25,22 92,49 4,03 PRÓPRIA
Califórnia BOTUCATU 421,81 147,85 264,06 9,9 PRÓPRIA
Brumado PILAR DO SUL 2562,08 1139,72 1261,68 160,68 PRÓPRIA
Cachoeirinha SÃO LUÍS DO PARAITINGA
1639,92 1185,47 352,48 101,97 PRÓPRIA
Campo Bom SALTO DE PIRAPORA
52,05 49,16 0,00 2,89 ARRENDAMENTO
Campos Do Sucuri SÃO SIMÃO 1454,97 1268,16 159,26 27,55 PRÓPRIA
Campo Grande SUZANO 1040,98 440,82 428,23 171,93 PRÓPRIA
Capuavinha ANGATUBA 94,21 57,46 31,56 5,19 PRÓPRIA
Carangola ANHEMBI 557,69 398,47 141,5 17,72 PRÓPRIA
Capanhão BIRITIBA-MIRIM 1316,44 237,42 1020,66 58,36 PRÓPRIA
Cedro AVARÉ 211,48 191,25 16,18 4,05 PRÓPRIA
Cerejeira AVARÉ 120,76 111,14 6,32 3,3 PRÓPRIA
Cerrado BOFETE 880,04 549,47 273,64 56,93 PRÓPRIA
Casa Verde BIRITIBA-MIRIM 674,09 204,53 432,94 36,62 PRÓPRIA
Coco Doce AVAÍ 1760,76 1091,59 632,91 36,26 PRÓPRIA
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Campo Largo ITAPETININGA 362,02 211,97 131,72 18,33 PRÓPRIA
Corte AGUDOS 44,21 19,08 24,00 1,13 PRÓPRIA
Contínua ITAPETININGA 305,6 175,84 115,77 13,99 PRÓPRIA
Descalvado ANHEMBI 800,18 624,74 136,51 38,93 PRÓPRIA
Dois Irmãos BOA ESPERANÇA DO SUL
939,11 677,83 213,65 47,63 PRÓPRIA
Cinco Nascentes SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
257,17 39,16 214,01 4,00 PRÓPRIA
Daisy CAMPINA DO MONTE ALEGRE
578,65 307,42 240,05 31,18 PRÓPRIA
Echaporã CAPÃO BONITO 800,44 493,08 276,15 31,21 PRÓPRIA
Embaúba BOTUCATU 768,39 548,17 199,97 20,25 PRÓPRIA
Entre Rios ANGATUBA 7193,69 4893,9 2013,67 286,12 PRÓPRIA
Entre Rios ITATINGA 1361,55 933,59 364,72 63,24 PRÓPRIA
Escaramuça II AVARÉ 44,76 14,84 27,32 2,6 ARRENDAMENTO
Espadilha PAULISTÂNIA 675,58 298,1 360,6 16,88 PRÓPRIA
Estância Boa Fé ANGATUBA 6,37 0,00 5,67 0,7 PRÓPRIA
Estrela IARAS 406,44 248,9 145,86 11,68 ARRENDAMENTO
Eldorado GU ANGATUBA 242,38 103,46 128,17 10,75 PRÓPRIA
FAVEIRAL SÃO SIMÃO 7,08 0,00 6,94 0,14 PRÓPRIA
Flecha Azul I Quinhão 9 BOA ESPERANÇA DO SUL
2141,41 1884,86 186,45 70,1 PRÓPRIA
Flecha Azul II Flechinha BOA ESPERANÇA DO SUL
335,7 214,95 86,8 33,95 PRÓPRIA
Flecha Azul III E IV BOA ESPERANÇA DO SUL
1747,63 1348,39 343,73 55,51 PRÓPRIA
Flecha Azul Quinhão 7 BOA ESPERANÇA DO SUL
326,47 267,59 51,56 7,32 PRÓPRIA
Flecha Azul Quinhão 8 BOA ESPERANÇA DO SUL
204,16 143,11 48,2 12,85 PRÓPRIA
FLOR DO IPE SÃO SIMÃO 15,6 0,00 14,25 1,35 PRÓPRIA
Globo I_II AGUDOS 2756,23 1945,41 739,58 71,24 PRÓPRIA
Forquilha BOA ESPERANÇA DO SUL
214,81 63,56 146,05 5,2 PRÓPRIA
Estrelas ALAMBARI 2004,81 1596,42 303,04 105,35 PRÓPRIA
Estrelas ITAPETININGA 72,56 0,00 67,52 5,04 PRÓPRIA
Estância São Judas Tadeu
AVARÉ 82,31 70,32 9,95 2,04 PRÓPRIA
Guarujá AVARÉ 2162,37 1850,31 250,5 61,56 PRÓPRIA
Guarujá II AVARÉ 7,61 0,00 5,47 2,14 PRÓPRIA
Guarujá III AVARÉ 9,32 0,00 6,98 2,34 PRÓPRIA
Guarujá IV AVARÉ 94,18 86,83 5,7 1,65 PRÓPRIA
Guarujá V AVARÉ 223,18 193,71 24,7 4,77 PRÓPRIA
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Ibiti ITARARÉ 10991,58 6964,26 3653,77 373,55 PRÓPRIA
Ideal IARAS 1031,2 835,32 167,24 28,64 PRÓPRIA
Guapanema CAPÃO BONITO 1167,85 685,96 390,62 91,27 PRÓPRIA
Fortaleza ARARAQUARA 4401,83 3317,2 911,61 173,02 PRÓPRIA
Guararema SÃO MIGUEL ARCANJO
87,91 69,6 14,84 3,47 PRÓPRIA
Dos Remédios PARAIBUNA 89,15 33,59 50,7 4,86 PRÓPRIA
Goiabal BROTAS 468,09 361,42 91,53 15,14 PRÓPRIA
Guará LORENA 518,26 0,00 518,26 0,00 PRÓPRIA
Indaiá BOTUCATU 689,5 470,5 192,61 26,39 ARRENDAMENTO
Início ITAPETININGA 370,09 193,03 158,91 18,15 PRÓPRIA
Invernada Santa Fé BOCAINA 509,2 349,85 149,12 10,23 PRÓPRIA
Jaborandi ALTINÓPOLIS 430,56 341,24 75,89 13,43 ARRENDAMENTO
Itapanhaú BIRITIBA-MIRIM 1354,19 636,29 597,84 120,06 PRÓPRIA
Issamu Tanabe PILAR DO SUL 146,74 112,63 25,94 8,17 PRÓPRIA
Horto Cavalinho ANGATUBA 160,04 103,96 50,26 5,82 PRÓPRIA
Horto Fertiplan ANGATUBA 273,57 244,9 16,87 11,8 PRÓPRIA
Lageado LIMEIRA 104,21 42,97 59,15 2,09 PRÓPRIA
Jamaica AGUDOS 247,06 151,39 85,72 9,95 ARRENDAMENTO
Jaguari SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
211,04 129,85 64,09 17,1 PRÓPRIA
Jutaro PILAR DO SUL 295,27 211,3 65,62 18,35 PRÓPRIA
Lageado II LIMEIRA 10,27 0,00 1,44 8,83 PRÓPRIA
Lavras SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
1210,66 421,57 714,02 75,07 PRÓPRIA
HORTO ITATINGA ITATINGA 611,62 610,77 0,00 0,85 ARRENDAMENTO
Lageado III LIMEIRA 9,63 0,00 8,34 1,29 PRÓPRIA
Lagoa Rica ALTINÓPOLIS 2742,9 1656,71 973,27 112,92 ARRENDAMENTO
Manacás ITIRAPINA 90,14 84,44 1,76 3,94 ARRENDAMENTO
Marilena BIRITIBA-MIRIM 368,95 200,93 138,97 29,05 PRÓPRIA
Maria Cristina BOREBI 140,09 113,03 22,43 4,63 PRÓPRIA
Montes Claros SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
2696,25 841,09 1767,49 87,67 PRÓPRIA
Nossa Senhora Aparecida
PAULISTÂNIA 47 35,88 7,51 3,61 PRÓPRIA
Lavrinhas PILAR DO SUL 96,29 76,32 12,24 7,73 PRÓPRIA
Nossa Senhora Da Penha
LENÇÓIS PAULISTA
2446,12 2126,66 249,68 69,78 PRÓPRIA
Limeira I AVARÉ 925,48 649,36 252,51 23,61 PRÓPRIA
Novo Estilo PAULISTÂNIA 877,38 592 250,73 34,65 PRÓPRIA
Massayoshi Tanabe PILAR DO SUL 110,73 71,73 21,78 17,22 PRÓPRIA
Monjolinho ITIRAPINA 596,84 220,27 360,63 15,94 PRÓPRIA
Limeira II AVARÉ 48,8 41,39 5,76 1,65 PRÓPRIA
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Morrinhos ITATINGA 1331,64 726,03 519,73 85,88 PRÓPRIA
Ouro Branco AVARÉ 383,83 310,68 37,34 35,81 PRÓPRIA
Morro Do Forno 123 ALTINÓPOLIS 1206,22 637,79 516,06 52,37 PRÓPRIA
Nossa Senhora De Lourdes
ITAPETININGA 493,17 299,36 171,98 21,83 PRÓPRIA
Nepomuceno SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
45,34 20,81 22,46 2,07 PRÓPRIA
Nossa Senhora Da Conceição
SALESÓPOLIS 523,74 255,03 221,83 46,88 PRÓPRIA
Pedra Branca MOGI DAS CRUZES
1396,75 505,3 769,41 122,04 PRÓPRIA
Morro Grande CORUMBATAÍ 131,33 88,42 40,59 2,32 PRÓPRIA
Paineiras SÃO MIGUEL ARCANJO
1010,38 790,09 159,91 60,38 PRÓPRIA
Palmeiras (1o Contrato) AVARÉ 492,79 434,06 39,71 19,02 ARRENDAMENTO
Pedra Da Forquilha BIRITIBA-MIRIM 338,73 87,31 232,07 19,35 PRÓPRIA
Palmeiras (Participação) AVARÉ 1384,73 644,21 694,95 45,57 ARRENDAMENTO
Palmital AVARÉ 603,74 513,54 76,79 13,41 PRÓPRIA
Paccola LENÇÓIS PAULISTA
122,52 38,65 73,41 10,46 PRÓPRIA
Querência AGUDOS 1176,53 998,19 153,89 24,45 PRÓPRIA
Pulador PARDINHO 334,09 267,49 42,08 24,52 PRÓPRIA
Quinhão B1 PIRACICABA 83,22 0,00 80,05 3,17 PRÓPRIA
Quinhão B2 Gleba A ANHEMBI 116,64 81,07 34,06 1,51 PRÓPRIA
Pedro Thiago MOGI DAS CRUZES
44,35 17,11 24,07 3,17 PRÓPRIA
Putim SANTA BRANCA 512,47 239,93 226,85 45,69 PRÓPRIA
Quinhão B2 Gleba B ANHEMBI 0,95 0,00 0,00 0,95 PRÓPRIA
Retiro AGUDOS 907,1 678,41 209,21 19,48 PRÓPRIA
Ribeirão Descalvado ANHEMBI 148,11 133,43 10,47 4,21 PRÓPRIA
Ribeirão Pinga ANHEMBI 67,77 51,32 15,56 0,89 PRÓPRIA
Ribeirão Do Pote SALESÓPOLIS 134,1 79,59 40,74 13,77 PRÓPRIA
Ribeirão Grande SALESÓPOLIS 766,06 439,19 283,89 42,98 PRÓPRIA
Morro Pequeno CORUMBATAÍ 28,55 18,32 9,04 1,19 PRÓPRIA
Ribeirão Pinga PIRACICABA 425,45 403,2 8,2 14,05 PRÓPRIA
Palmeira Ou Q4 ITIRAPINA 77,12 66,9 6,03 4,19 ARRENDAMENTO
Passa Cinco Barreiro II ITIRAPINA 34,1 30,33 0,00 3,77 ARRENDAMENTO
Perobal (1o Contrato) ITIRAPINA 189,33 34,8 133,5 21,03 ARRENDAMENTO
Perobal (2o Contrato) ITIRAPINA 134,6 83,25 39,63 11,72 ARRENDAMENTO
Rio Bonito BOFETE 348,99 183,2 156,06 9,73 PRÓPRIA
RIC LIMEIRA 6,74 0,00 5,57 1,17 PRÓPRIA
Saligna BROTAS 998,03 816,99 165,33 15,71 PRÓPRIA
Paineiras PILAR DO SUL 2,23 0,00 1,73 0,5 PRÓPRIA
Pau Dalho ITAPETININGA 218,11 104,62 84,03 29,46 PRÓPRIA
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Santa Clara Sa ITIRAPINA 57,24 41,93 11,44 3,87 ARRENDAMENTO
Pilar/Pombal PILAR DO SUL 1074,52 702,37 267,91 104,24 PRÓPRIA
Quebra Pote (1o Contrato)
CERQUEIRA CÉSAR
298,92 235,26 31,94 31,72 ARRENDAMENTO
Santana ITARARÉ 6578,89 4325,92 1969,01 283,96 PRÓPRIA
Rio Bonito PORANGABA 136,86 50,9 76,17 9,79 PRÓPRIA
Santa Clara SG CAJURU 121,09 111,68 0,84 8,57 ARRENDAMENTO
Santa Elza ANALÂNDIA 179,95 138,66 35,84 5,45 ARRENDAMENTO
Santa Rita ITAPETININGA 757,11 484,46 213,71 58,94 PRÓPRIA
Quebra Pote (2o Contrato)
CERQUEIRA CÉSAR
102,2 32,46 66,68 3,06 ARRENDAMENTO
Santa Genoveva SÃO SIMÃO 992,44 540,6 405,32 46,52 PRÓPRIA
Rio Claro BIRITIBA-MIRIM 127,86 62,66 53,77 11,43 PRÓPRIA
Santa Rita PARANAPANEMA 1448,4 1390,46 16,57 41,37 ARRENDAMENTO
Regina I ITATINGA 757,97 446,37 289,77 21,83 PRÓPRIA
Santa Terezinha ANGATUBA 506,92 370,32 124,7 11,9 PRÓPRIA
Santa Rosa SÃO MIGUEL ARCANJO
1773,91 1248,01 418,07 107,83 PRÓPRIA
Santa Ângela I BOTUCATU 369,99 354,56 5,6 9,83 PRÓPRIA
Santa Rosa LIMEIRA 2,98 0,00 2,98 0,00 PRÓPRIA
Santa Maria - Gleba A GAVIÃO PEIXOTO
131,38 114,64 13,43 3,31 ARRENDAMENTO
Santa Ângela II BOTUCATU 28,15 0,00 26,82 1,33 PRÓPRIA
Santo Antônio GU AVARÉ 406,99 380,81 18,41 7,77 ARRENDAMENTO
Santa Isabel ANHEMBI 377,67 259,34 94,21 24,12 PRÓPRIA
Rio Do Peixe SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
186,41 63,69 115,35 7,37 PRÓPRIA
Santa Rosa II LIMEIRA 0,51 0,00 0,51 0,00 PRÓPRIA
Santo Antônio Das Corujas
ANGATUBA 578,44 348,27 202,77 27,4 PRÓPRIA
São Bento ITAPETININGA 659,18 461,23 161,51 36,44 PRÓPRIA
São Domingos SARAPUÍ 197,19 127,93 62,54 6,72 PRÓPRIA
Santo Alberto BOREBI 203,78 158,01 39,54 6,23 ARRENDAMENTO
Santa Maria Do Curralinho
BOCAINA 472,57 462,66 0,02 9,89 PRÓPRIA
São Francisco CAPÃO BONITO 189,28 96,21 83,85 9,22 PRÓPRIA
São Benedito PARAIBUNA 149,96 91,08 51,23 7,65 PRÓPRIA
SANTA RITA DAS AGUAS CLARAS
SÃO SIMÃO 385,61 311,92 20,83 52,86 PRÓPRIA
São Lourenço SALESÓPOLIS 104,38 52,39 43,34 8,65 PRÓPRIA
Santo Ângelo BROTAS 1215,43 537,48 644,7 33,25 ARRENDAMENTO
São João ANGATUBA 10,89 0,00 9,55 1,34 PRÓPRIA
Santo Antônio BOA ESPERANÇA DO SUL
72,58 70,7 0,00 1,88 PRÓPRIA
São Domingos AGUDOS 104,3 63,27 37,87 3,16 PRÓPRIA
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São José SARAPUÍ 40,61 0,00 36,02 4,59 PRÓPRIA
Santo Antônio SA BROTAS 50,08 47,4 0,3 2,38 ARRENDAMENTO
Santo Inácio ANGATUBA 877,7 555,01 301,46 21,23 PRÓPRIA
Taquari RIBEIRÃO BRANCO
502,47 110,27 382,89 9,31 PRÓPRIA
Serra Das Contendas SALESÓPOLIS 443,74 215,17 198,64 29,93 PRÓPRIA
São Cristovão Do Lageado
ITATINGA 1313,7 835,59 422,13 55,98 PRÓPRIA
São João Da Lapa II ITIRAPINA 143,59 133,2 4,0 6,39 ARRENDAMENTO
Sapoti BROTAS 1588,07 1369,04 179,88 39,15 PRÓPRIA
São Judas Tadeu CAPÃO BONITO 15,21 0,00 13,6 1,61 PRÓPRIA
São Dimas AVARÉ 107,55 88,35 13,52 5,68 ARRENDAMENTO
São João Do Bom Retiro BOTUCATU 1046,65 606,26 391,92 48,47 PRÓPRIA
São Miguel SÃO MIGUEL ARCANJO
1187,88 790,88 288,27 108,73 PRÓPRIA
São José Das Escaramuças
AVARÉ 206,73 174,25 24,98 7,5 PRÓPRIA
São José Do Pinga PIRACICABA 57,22 46,87 7,38 2,97 PRÓPRIA
São Sebastião BOTUCATU 242,89 148,62 67,76 26,51 PRÓPRIA
Sitio Alvorada BOREBI 204,73 150,56 47,85 6,32 PRÓPRIA
Três Pinheiros ANHEMBI 790,22 529,01 238,56 22,65 PRÓPRIA
Sertão Dos Pretos BIRITIBA-MIRIM 73,67 43,3 23,9 6,47 PRÓPRIA
Theodoro SÃO LUÍS DO PARAITINGA
767,72 421,76 303,19 42,77 PRÓPRIA
Velha BIRITIBA-MIRIM 128,68 29,76 94,11 4,81 PRÓPRIA
São Rafael BURI 875,61 410,12 430,31 35,18 PRÓPRIA
Vicente PARAIBUNA 22,31 6,91 13,9 1,5 PRÓPRIA
São Roque I SÃO MIGUEL ARCANJO
1218,61 897,26 242,16 79,19 PRÓPRIA
Turvo I IARAS 482,7 403,16 62,32 17,22 PRÓPRIA
Serrinha ANALÂNDIA 123,06 54,37 61,63 7,06 ARRENDAMENTO
Santa Isabel Do Capão Alto
ITARARÉ 5831,77 3187,77 2363,18 280,82 PRÓPRIA
Tamanduá ITATINGA 380,15 242,24 123,14 14,77 PRÓPRIA
Tijuco Preto ANGATUBA 64,81 62,79 0,01 2,01 PRÓPRIA
São Roque II SÃO MIGUEL ARCANJO
180,46 97,1 72,8 10,56 PRÓPRIA
Sinimbú ITIRAPINA 989,82 771,34 187,61 30,87 PRÓPRIA
Siriema ITIRAPINA 2193,73 1580,73 575,59 37,41 PRÓPRIA
Vista Verde SÃO LUÍS DO PARAITINGA
109,96 61,6 40 8,36 PRÓPRIA
Três Lagoas ANGATUBA 3242,21 2203,79 946,74 91,68 ARRENDAMENTO
Tronco Do Alto CERQUEIRA CÉSAR
925,75 556,06 245,73 123,96 ARRENDAMENTO
Soberano BOA ESPERANÇA DO SUL
1143,49 930,61 163,95 48,93 PRÓPRIA
Toca (1o Contrato) ITIRAPINA 303,16 279,09 9,5 14,57 ARRENDAMENTO
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Sequência ITAPETININGA 455,99 239,17 184,15 32,67 PRÓPRIA
Turvo II IARAS 216,08 171,23 36,15 8,7 PRÓPRIA
Turvo III (Lex) BOREBI 732,65 543,25 157,15 32,25 PRÓPRIA
Toca (2o Contrato) ITIRAPINA 62,89 60,07 0,17 2,65 ARRENDAMENTO
Vale Verde ANHEMBI 162,89 102,19 50,87 9,83 PRÓPRIA
Siomi SÃO MIGUEL ARCANJO
508,98 374,22 113,64 21,12 PRÓPRIA
Sitio Floresta PILAR DO SUL 198,11 112,31 74,98 10,82 PRÓPRIA
Toledo PILAR DO SUL 319,8 131,06 173,66 15,08 PRÓPRIA
Três Poderes SÃO MIGUEL ARCANJO
895,35 628,72 215,46 51,17 PRÓPRIA
Vitória PILAR DO SUL 6043,16 1644,44 4155,85 242,87 PRÓPRIA
Vale Verde SÃO MIGUEL ARCANJO
300,98 0,00 300,98 0,00 PRÓPRIA
TOTAL ________
168.949,73 107.648,84 53.758,06 7.542,83 ________
* Áreas com vegetação natural remanescente já estabelecida, destinada exclusivamente a conservação, ou áreas em processo de recuperação, áreas degradadas (jazidas, erosões, etc.) e outras áreas destinadas à conservação e que ainda dependem de ações para restauração e/ou recuperação; ** Outras áreas: estradas, construções, cultivos agrícolas etc.
3. PROCESSO DE AUDITORIA
3.1. Auditores e qualificações
a) Análise de conformidade da documentação
Nome do auditor Ricardo Camargo Cardoso Atribuições do auditor
Auditor líder no processo de
análise de conformidade da
documentação
Qualificações
Engenheiro florestal com mais de quinze anos de experiência em empresas de base
florestal (plantações) e certificação florestal e ambiental, Advogado e membro do
Imaflora, representante do Programa Rainforest Alliance de Certificação Florestal,
coordenador de certificação FSC para manejo florestal de plantações. Participação em
mais de cinquenta processos de certificação florestal em empresas de plantações
florestais. Auditor líder no sistema FSC. Instrutor de cursos de Formação de Auditores
FSC, promovidos pelo Imaflora/Rainforest Alliance, possui formação adicional em
cursos sobre ISO 19011, ISO 14001 (Auditor Líder) e CERFLOR (Formação de
Auditores).
b) Auditoria de campo
Nome do auditor Maureen Voigtlaender Atribuições do
auditor
Auditora líder
Qualificações
Engenheira Florestal, Mestre, Doutora em Ciências e Pós-doutoranda em Recursos
Florestais pela ESALQ/USP, com experiência nas áreas de conservação e silvicultura
de ecossistemas florestais. Possui formação em cursos internos de auditores
ministrados pelo IMAFLORA e formação adicional em curso de ISO 14001:2015 (Lead
Assessor) e treinamento de Formação de Auditores e equipe interna de Manejo
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Florestal Sustentável (CERFLOR).
Nome do auditor José Luiz da Silva Maia Atribuições do
auditor
Auditor líder em treinamento
Qualificações
Engenheiro Florestal (ESALQ/USP), Engenheiro de Segurança do Trabalho
(UNESP/Bauru) e Especialista em Gestão Ambiental (FSP-FAU/USP). Atua há mais
de 35 anos na gestão socioambiental de empresas florestais, com projetos em
pesquisa, desenvolvimento, inovação e operacionalização para: conservação da
biodiversidade; conservação de recursos naturais; recuperação de áreas degradadas;
prevenção e combate a incêndios florestais; manejo integrado de pragas e doenças
florestais; certificações FSC, ISO 14001 e OHSAS 18001; relações comunitárias;
comunicação e educação ambiental. Setorialmente atuou na criação e condução de
programas cooperativos voltados à proteção florestal contra pragas e doenças (PC-
MIF/IPEF e SIF; PROTEF/IPEF) e certificação florestal (PCCF/IPEF). Representante
de empresa na câmara econômica do FSC (Brasil e Internacional). Qualificação como
auditor nos sistemas FSC e CERFLOR pelo IMAFLORA e auditor líder ISO 14001 com
registro no RAC.
Nome do auditor Fabio Zanirato Atribuições do
auditor
Auditor
Qualificações
Engenheiro Florestal, especialista em Gerenciamento Ambiental com experiências
voltadas a elaboração e execução de projetos socioambientais, na implantação de
técnicas de adequação ambiental de propriedades e territórios tradicionais,
implantação e execução de atividades voltadas à recuperação dos recursos hídricos e
também na elaboração de projetos e acompanhamento de processos de licenciamento
ambiental. Consultor do Imaflora/ Rainforest Alliance em avaliações e auditorias de
certificação FSC, possui formação adicional em curso de ISO 14001:2004 (auditor
líder).
Nome do auditor Marco Mantovani Atribuições do
auditor
Auditor social
Qualificações
Graduado em Ciências Políticas pela Universidade de Milão, com dissertação na
disciplina de Geografia Política e Econômica. Tem especialização em
Responsabilidade Ambiental das Empresas pela mesma universidade. Tem
experiência plurianual, atuando como consultor para a área socioambiental, nas
metodologias e no desenvolvimento de trabalho de engajamento de stakeholders,
gestão para sustentabilidade e comunicação, focando, principalmente, em temáticas
sociais. Além disso, atuou em processos de due diligence socioambientais fase 1. Fez
treinamento como auditor social pelo Imaflora e foi estagiário no Grupo dos 77 na sede
das Nações Unidas, em Nova York.
Nome do auditor Louise Nakagawa Atribuições do
auditor
Auditora social em treinamento
Qualificações Louise Nakagawa - bióloga com três anos de experiência no terceiro setor, atuando
como Analista de Pesquisa em Campanhas de Clima & Energia e Agricultura, no
CF_MOD_42_00 Página 14 de 47
Greenpeace Brasil. Mestre e Doutora em Energia, com Pós-Doutoramento no Reino
Unido, em pesquisa focada em Roundtables Globais, Sistemas de Certificação,
Desenvolvimento Sustentável e Segurança Alimentar.
3.2. Cronograma de auditoria de campo
Data Localização / sítios
principais Principais atividades
08/05/2017 Escritório da fábrica
(Limeira/SP)
- Reunião de abertura
- Definição e planejamento da logística de campo
- Exame de documentos
- Verificação de NCRs abertos
Escritório florestal
(Itapetininga/SP)
- Reunião de abertura
- Definição e planejamento da logística de campo
- Exame de documentos
- Verificação de NCRs abertos
Escritório florestal
(SP1)
- Reunião de abertura
- Definição e planejamento da logística de campo
- Exame de documentos
- Verificação de NCRs abertos
09/05/2017
Fazendas da Toca, Siriema e Sinimbu (Itirapina/SP)
Fazenda São Judas Tadeu (São Pedro/SP)
- Consulta à partes interessadas
Fazenda Ibiti (Itararé/SP)
- Colheita Florestal
- Baldeio
- AAVC
- Aplicação de herbicida manual
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda Cachoeira (Paraibuna/SP)
- Manutenção de estradas
- Depósitos de resíduos Classe I
- Depósito de produtos químicos
- Entrevistas com trabalhadores terceirizados
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda do Alegre (Paraibuna/SP)
- Manutenção de estradas e aceiros
- Aplicação manual de herbicida
- Entrevista com trabalhadores terceirizados
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda Serra das Contendas (Salesópolis/SP)
- Entrevista com trabalhadores de cliente
- Retirada/colheita de toras em APP
- Traçamento e desgalhe manual de toras
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda Flecha Azul - Carregamento e transporte de madeira
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(Boa Esperança do Sul/SP)
- Plantio
- Irrigação
- Combate Formiga
- Aplicação mecanizada de herbicida
- Ônibus transporte de funcionários
- Áreas de vivência
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda Itapanhau (Biritiba Mirim/SP)
- Entrevista com trabalhadores próprios.
- Áreas recém desbastadas de forma manual e mecanizada
10/05/2017
Fazenda da Barra (Salto de Pirapora/SP)
- Consulta à partes interessadas
Escritório Florestal (Itapetininga/SP)
- Exame de documentos;
- Entrevista com a equipe de colaboradores
Fazenda Entre Rios (Angatuba/SP)
- AAVC
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda Olho d’Água
(Sarapuí/SP)
- Colheita mecanizada própria
- Área de vivência
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda Santa Eliza/Boa Vista
(São Miguel Arcanjo/SP)
- Depósito de Agrotóxicos
Fazenda Montes Claros (São José dos Campos/SP)
- AAVC
- Áreas em processo de restauração florestal.
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda Cachoeirinha (São Luiz do Paraitinga/SP)
- Áreas em processo de restauração florestal
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda Arco Verde (São Luiz do Paraitinga/SP)
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
11/05/2017 Escritório florestal
(Itapetininga/SP)
- Entrevista com a equipe de colaboradores.
- Análise Documental.
- Consolidação de equipe.
12/05/2017 Escritório florestal
(Itapetininga/SP) - Consolidação de equipe.
- Reunião prévia com os responsáveis pelo manejo.
- Reunião de encerramento.
Número total de pessoas-dia utilizadas na auditoria: 40. = número de auditores participando 04 multiplicado pela média de número de dias gastos na preparação, visita de campo, e acompanhamento pós-visita, incluindo consultas com partes interessadas 10.
3.3. Descrição das etapas de auditoria
3.3.1. Análise de conformidade da documentação
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Tem por objetivo realizar a análise da conformidade da documentação anteriormente enviada, em particular quanto a sua disponibilidade, organização e recuperação.
3.3.2. Auditoria de campo A auditoria de campo é realizada nas dependências do empreendimento para analisar a manutenção do desempenho ambiental, social e econômico do manejo florestal do empreendimento de forma a assegurar o atendimento dos requisitos do padrão ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais ao longo do período de validade da certificação. Durante a fase de avaliação de campo a equipe cumpriu as seguintes etapas: - Análise de documentos do EMF – a documentação foi analisada para a obtenção de uma base de informações sobre o histórico recente, as atividades, o processo produtivo e detalhes sobre questões ambientais e sociais da operação florestal. - Seleção de locais – juntamente com os responsáveis pelo manejo florestal a equipe revisou a documentação enviada pela empresa e, de posse dos mapas e das informações sobre as frentes de trabalho, selecionou os sítios a serem visitados. Priorizou-se a avaliação dos sítios com frentes de trabalho, buscando-se a amostragem de diferentes prestadores de serviços, situações topográficas e operações, amostrando-se adicionalmente outros aspectos como áreas de conservação e pesquisa, eventuais denúncias e documentação em escritório. A composição da amostragem e a decisão de visitas da equipe nas diferentes áreas considerou a distribuição regional das unidades de manejo. - Consolidação parcial de equipe – no final de cada dia de trabalho foram efetuadas reuniões de equipe, presenciais ou por telefone, para análise dos dados observados, revisão de documentação (procedimentos de manejo florestal, políticas, plano de manejo etc.) e definição das atividades do dia seguinte. - Discussão interna e apresentação preliminar dos resultados – após reunião da equipe para consolidação das principais constatações da avaliação, foi apresentado à direção da empresa um resumo dos pontos positivos e negativos observados, incluídos no relatório de avaliação. 3.3.3. Processo de consulta a partes interessadas
Durante a auditoria de monitoramento anual são conduzidas entrevistas com trabalhadores
florestais e outras partes interessadas objetivando:
Assegurar que o público esteja consciente e informado sobre o processo de avaliação de certificação e seus objetivos;
Auxiliar a equipe de avaliação na identificação de tópicos potenciais; e
Fornecer diferentes oportunidades ao público para discussão e participação no processo de levantamento de evidências.
3.3.4. Tratamento de não conformidades anteriores e identificação de novas não
conformidades
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Durante a semana de auditoria foram levantadas evidencias para verificar as ações corretivas e preventivas implementadas para o atendimento de não conformidades aplicadas durante processos anteriores. Caso sejam identificadas novas não conformidades durante esta auditoria, o empreendimento deverá definir e implementar ações corretivas e preventivas para seu atendimento, dentro dos prazos especificados.
4. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS
4.1. Análise de conformidade da documentação Foram analisados os seguintes documentos disponibilizados pelo empreendimento certificado: - Plano de Manejo 2017. - Resumo Público do Plano de Manejo 2017. - Apostila de Resíduos – Sustentabilidade. - Apresentação Análise crítica de ocorrências ambientais nas AAVCs. - Atendimento a Emergência Ambiental (PPG.01.00096 de 29/06/2016). - Cadastro Florestal Corporativo (PPG.03.00044, revisão 1.0, de 24/05/2016). - Cadeia de Custódia FSC e CERFLOR – Unidades Industriais (PPG.00.00024, revisão 8.0, de 26/10/2016).
- Cartilha de Apoio para Manutenção de Estradas Florestais (Treinamento manutenção viária
abril 2017).
- Check list ambiental. - Contrato de Parceria Rural nº 705.806, documento no arquivo: 705806_1.contrato_Três Lagoas.pdf. - CP RT 150-16 REV01.02 - FAUNA E FLORA SUZANO – Completo. - Critérios e Diretrizes para Solução de Conflitos de Natureza Fundiária (PPG.01.00111). - Desenvolvimento e Excelência Operacional (PPG.03.00183). - Evidências Resíduos (Pasta). - Execução e manutenção de obras viárias (PPG.08.00020, de 28/07/2016).
- Fotos dos treinamentos realizados (Pasta: NC 02-16/Fotos).
- GESTÃO DE SSO UNF SP – 2017. - Lista de contatos região _ UNFSP. - Lista de presença de treinamentos em manutenção viária/erosões e apresentação de cartilha de combate a erosões nas regionais: SP3, SP4, SP5, SP6. - Manejo Integrado da Ferrugem do Eucalipto (Puccinia psidii Winter) (POP.03.00165). - Matriz de Impactos Sociais. - Monitoramentos legais, trabalhistas e de segurança e saúde ocupacional. - Planilha de controle de não conformidades CERFLOR 2016. - Procedimento de gestão de desempenho social (PPG.01.00107). - Procedimento de identificação, diagnóstico e monitoramento de comunidades tradicionais (PPG.01.00109). - Procedimento de identificação e proteção de áreas de alto valor de conservação e locais de especial significado (PPG.01.00108). - Procedimento de comunicação e relacionamento com partes interessadas (PPG.01.00106). - Procedimento Suzano em Campo (Suzano em campo). - Programa de Gerenciamento de Resíduos (PPG.01.00099 de 29/06/2017). - Projetos de educação, alfabetização e saúde.
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- Recebimento e Movimentação de Madeira de Eucalipto para Processo de Produção de Cavacos (PPG.08.00022, revisão 1.0, de 27/08/2016). - Registros de Queixas – 2016/2017. - Relatório de Diagnóstico e Monitoramento de Flora e Fauna das Fazendas da Suzano, SP”, setembro de 2015. - Relatório Técnico Final - Diagnóstico e Monitoramento de Áreas de Preservação Permanente (APPs) em Processo de Restauração Ecológica no Estado de São Paulo - Avaliação das áreas em "Restauração à luz da Resolução SMA nº 32/2014. - Resumo de Volumes Entregues_2016, planilha Excel, pasta Cadeia de Custódia. - Retirada de baixo impacto de pinus e eucalipto em áreas de áreas de preservação permanentes do Estado de SP (PPG.01.00102, de 29/06/2016). -- Situação dos Imóveis Rurais, de 11/março/2017; arquivo: Apresentação Diretoria versão FSC. - Sucessão de posse de áreas que foram da Ripasa, Rilisa, Votorantin (Fibria) e hoje pertencem à Suzano, no arquivo: Cadeia Societária Rilisa, em Power point. Aspectos de disponibilidade, organização e recuperação dos documentos examinados foram considerados adequados pelo auditor. Com fundamento no exame efetuado, concluiu-se pela conformidade da documentação
examinada.
4.2. Tópicos sobre partes interessadas
Durante o processo de consulta às partes interessadas, a equipe de auditoria recebeu comentários de trabalhadores e partes interessadas externas. Foram resumidos a seguir os principais itens identificados pela equipe de avaliação, descrevendo-se os encaminhamentos e eventuais resultados definidos pela equipe de auditoria. Comentário 1: Houve interrupção das atividades de educação ambiental em Itararé. Ocorre uma restrição ao acesso controlado às áreas da empresa para turismo (Rio Verde), enquanto são observadas frequentes invasões. Não tenho conhecimento de um canal formal de contato com a empresa. Resposta Imaflora: A organização relatou que o contrato com a ONG que desempenhava as atividades de educação ambiental com escolas no Município de Itararé venceu em 2015 e que, por conta de reorganização das atividades sociais no núcleo de produção, não foi possível sua renovação, mas que continua com outras atividades do mesmo cunho no território. Quanto ao acesso às áreas da organização no mesmo Município em que são utilizadas por moradores locais, para atividades de lazer como passeios ciclísticos e visitas de cachoeiras, a organização demostrou se preocupar em encontrar uma solução para conceder acesso às áreas para comunidade e garantir a segurança de transeuntes considerando suas atividades de manejo florestal. Por isso desenvolveu, entre março e abril de 2017, um termo de acesso às áreas da organização para que possa consentir na entrada dos interessados, mediante autorização e assim regular as atividades de lazer de modo que aconteçam nos períodos mais adequados e seguros. Além disso, está operando, por meio de esforços conjuntos entre as áreas de sustentabilidade, operacionais e a patrimonial, para minimizar os acessos indevidos com o intuito de, principalmente, evitar situações de insegurança para as quais a organização poderia, inclusive, ser responsabilizada. Relativamente aos canais de comunicação com órgãos públicos, foi verificado, pela equipe de auditoria, que os principais órgãos públicos dos municípios de influência estão mapeados na lista de partes interessadas da área de sustentabilidade e que
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existe um processo especifico de contato com prefeituras liderado pela área de relações institucionais. Não foram constatadas evidências de não conformidade sobre o tema. Comentário 2: Em 2014 a Suzano obstruiu a estrada que dá acesso a parte da frente do terreno com palanque e arame, tornando impossível acessar o mesmo. O terreno constitui de uma parte frontal que tinha acesso pela estrada de servidão. A parte do meio do terreno tem uma mata nativa, portanto impossível de abrir acesso. Atualmente, o acesso à área é realizado pela área de outros vizinhos. Gostaria que a Suzano revisse esse bloqueio. Resposta Imaflora: A equipe de auditoria conversou com a área de relacionamento com comunidades e com o supervisor responsável pelas fazendas localizadas no Munícipio em questão. Apesar de não ser possível, pelas informações obtidas, identificar com precisão o terreno objeto do comentário da parte interessada através da observação dos mapas, foi localizada uma área da organização de regeneração de mata nativa que anteriormente a 2014 era utilizada para o plantio de eucalipto. A organização relatou que nessa área específica, onde não se conseguiu constatar com segurança a presença de estradas por conta da regeneração florestal, não é possível conceder a passagem a transeuntes, com o intuito de recuperação da vegetação natural. Além disso, considerando seu estado de regeneração foi instalada uma cerca com o intuito aumentar sua proteção. Não foram constatadas evidências de não conformidade sobre o tema.
4.3. Cumprimento de relatórios de não conformidades anteriores (NCRs) A seção a seguir descreve as atividades do empreendimento certificado visando o cumprimento de cada NCR aplicada durante auditorias anteriores. Para cada NCR solicitado são apresentadas as evidências de auditoria e a descrição de seu estado atual, em conformidade com as categorias da tabela abaixo. Falhas no cumprimento dos NCRs podem resultar na sua conversão para não conformidades maiores com prazo de cumprimento de três meses e risco de suspensão/cancelamento do certificado. A seguinte classificação é usada para indicar a situação de cada NCR:
Categorias de situação Explicação
Encerrado A operação cumpriu satisfatoriamente o NCR.
Aberto A operação não cumpriu ou cumpriu parcialmente o NCR.
Marcar caso não aplicável (não há NCRs abertos a serem revisadas).
NCR # 01/16
Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,
critérios e indicadores para plantações florestais, indicador 3.5.b.
Seção do Relatório Anexo III.
Descrição da não conformidade e evidências relacionadas
3.5.b existência de práticas silviculturais ou procedimentos que visem a proteção, restauração e
manutenção de áreas de relevante interesse ecológico.
Não conformidade: foram evidenciadas práticas silviculturais causando danos a remanescentes
naturais, de relevante interesse ecológico.
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Evidências:
Durante as visitas de campo foram evidenciadas estradas em condições avançadas de erosão
ocasionando impactos nos remanescentes naturais, obras de contenção de erosão construídas em
remanescentes sem necessidade técnica e a manutenção de uma passagem por APP sem qualquer
necessidade operacional. Embora exista uma conscientização da empresa sobre as necessidades de
melhoria, com a elaboração de um plano de ação incluindo medidas de planejamento, treinamento e
conscientização de gestores e operadores, aplicou-se a presente não conformidade para
acompanhamento da efetividade de execução do plano de ação no próximo monitoramento anual.
Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar
conformidade com os requisitos referenciados acima.
Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da
ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a
causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não
conformidade.
Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.
Evidência objetiva para finalização da NCR fornecida pelo EMF
- Cartilha de Apoio para Manutenção de Estradas Florestais
(Treinamento manutenção viária abril 2017)
- Fotos dos treinamentos realizados (NC 02-16/Fotos)
- Lista de presença de treinamentos em manutenção viária/erosões e
apresentação de cartilha de combate a erosões nas regionais: SP3, SP4,
SP5, SP6.
Avaliação da eficácia da NCR Após análise dos documentos apresentados e entrevistas com os
gestores da organização, para maiores esclarecimentos sobre as ações
tomadas para atendimento à presente não conformidade, foi evidenciado
que a organização realizou treinamentos, nos quais foram repassados os
procedimentos operacionais para os trabalhadores e prestadores de
serviços envolvidos na atividade. O conteúdo programático se baseou na
Cartilha de Apoio para Manutenção de Estradas, que detalha a aplicação
prática dos conceitos de manutenção de estradas florestais com o
objetivo de prevenir impactos ambientais causados por possíveis erosões
e assoreamentos.
Em auditoria de campo não foram observadas estradas com erosão que
ocasionassem impactos nos remanescentes naturais.
Situação do NCR ENCERRADO.
Comentários (opcional) N/A.
4.4. Seguimentos de não conformidades anteriores
Marcar caso não aplicável (não há NCRs abertas a serem revisadas ou todos os NCRs foram encerrados durante este monitoramento anual).
4.5. Descrição de novas não conformidades encontradas (NCRs)
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Uma não conformidade é uma discrepância ou falha identificada entre algum aspecto do sistema de gestão do EMF e um ou mais requisitos de certificação. Dependendo da gravidade da não conformidade, a equipe de avaliação a classifica como uma não conformidade maior ou menor.
• Não conformidade Maior é resultante de uma falha fundamental para atingir o objetivo do
critério. Uma série de não conformidades menores em um requerimento pode ter um efeito
cumulativo e ser considerada uma não conformidade maior.
• Não conformidade Menor é uma não conformidade não usual, temporária ou não
sistemática, para a qual os efeitos são limitados.
Não foram aplicados novos NCRs durante esta auditoria de monitoramento anual.
4.6. Observações Observações podem ser aplicadas quando os estágios iniciais de um problema são identificados e não constituem uma não conformidade atual, mas podem se tornar uma não conformidade futura se ações não forem tomadas pelo empreendimento. Não foram aplicadas observações na presente auditoria.
4.7. Conclusões de auditoria
Com fundamento na análise da conformidade do manejo do EMF com relação aos princípios, critérios e indicadores, a equipe de auditoria recomenda:
Requisitos atendidos, manutenção da certificação recomendada.
NCR(s) encerrados:
NCR #01/16
Nenhum NCR aplicado.
Requisitos de certificação não atendidos.
NCR(s) não atendido(s); suspensão requerida.
Comentários adicionais: N/A.
Problemas identificados como controversos ou de difícil avaliação:
N/A.
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ANEXO I – Escopo do EMF (OBSERVAÇÃO: formulário a ser preenchido pelo cliente antes da auditoria. As informações devem ser verificadas pela equipe de auditoria).
Informações sobre o empreendimento de manejo florestal:
Nome Legal do EMF: Suzano Papel e Celulose S.A. - Unidade São Paulo
1. Escopo do certificado
Tipo do Certificado: individual.
2. Informação do EMF
Zona Florestal Tropical.
Área certificada por tipo de floresta
- Natural 53.758,06 hectares
- Plantação 107.648,84 hectares
Margens de rios e corpos de água N/D quilômetros lineares
3. Classificação da área florestal
Área total certificada 168.949,73 ha
1. Total da área florestal no escopo do certificado. Total da área florestal no escopo do certificado
161.406,90 ha
a. Área de produção florestal 107.648,84 ha
b. Área florestal não produtiva 53.758,06 ha
- Áreas de proteção florestal (reservas) 53.758,06 ha
- Áreas protegidas sem operação de colheita e manejadas somente para produção de NTFP ou serviços
0,0 ha
2. Área não florestal (ex., margens de rios, formações rochosas, campos, etc.) 7.542,83 ha
4. Espécies e taxa sustentável de colheita
Nome científico Nome comum / comercial
Safra atual (2016)
Safra projetada para o próximo ano
Eucalyptus spp. Eucalipto 3.957.976 m3 4.169.581 m3
Total 3.957.976 m3 4.169.581 m3
Total estimado de produção anual de toras 4.169.581 m3
Total estimado de produção anual certificada (produtos NTFP): 0,0 m3
Lista de produtos NTFPs certificados: N/A.
5. Trabalhadores
Número de trabalhadores (incluindo funcionários, de meio-expediente e trabalhadores temporários):
Número total de trabalhadores: 359 trabalhadores
Do total de trabalhadores acima: 286 homens 73 mulheres
Número de acidentes graves 02
Número de fatalidades 00
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ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas Lista de funcionários do EMF
Nome Cargo/função Contato Tipo de
participação
Alan Ferraz de Noronha Supervisor Florestal
Não disponibilizado. Entrevista.
Ana Carla de Almeida Analista Não disponibilizado. Entrevista.
Ananda Aparecida Claro Administrativo Não disponibilizado. Entrevista.
Beatriz Barcellos Lyra Estagiária Não disponibilizado. Entrevista.
Caio Marcelo Assis da Costa
Analista de Meio Ambiente
(11) 9 9853 7155 Entrevista.
Carlos Scantamburlo
Coordenador de Saúde e
Segurança Ocupacional
Não disponibilizado. Entrevista.
Daniel Silva de Almeida Operador de
Máquina Florestal (Harvester)
(15) 9 9624 4543 Entrevista.
Diego Henrique da Silva Assistente de
Recursos Humanos
Não disponibilizado. Entrevista.
Elen Aline Padilha Técnico
Operacional Florestais
(15) 9 9843 4807 Entrevista.
Everson de Almeida Nunes
Operador de máquina de
colheita (apoio) Não disponibilizado. Entrevista.
Everton Pires Soliman Consultor em
Proteção Florestal
(15) 3511 8005 [email protected]
Entrevista.
Ezequiel de Mello Supervisor de
Operações Florestais
(15) 3531 1963 Entrevista.
Fabiana Godoi Analista Não disponibilizado. Entrevista.
Flávio Soares Ribeiro Técnico de Operações Florestais
Não disponibilizado. Entrevista.
Isis Westphal de Oliveira Analista de
Sustentabilidade Não disponibilizado. Entrevista.
José Carlos Trindade Operador de
Máquina Florestal (Harvester)
(15) 3532 1858 Entrevista.
Lucimara Pompoleto Supervisora.
Gestão fundiária Não disponibilizado. Entrevista.
Mauro Peixoto Gerente de Recursos Humanos
[email protected] Entrevista.
Nathalia Coelho Nobre Analista Não disponibilizado. Entrevista.
Nilcelei Maciel de Melo Operador de
Máquina Florestal (Harvester)
(15) 9 8183 2986 Entrevista.
Orlando Donizete Antunes
Técnico de Segurança
Não disponibilizado. Entrevista.
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Pedro Rodrigues da Cruz
Supervisor de Operações Florestais
[email protected] Entrevista.
Roberto Góis Supervisor de
Logística Não disponibilizado. Entrevista.
Ronielson Alves Machado
Operador de Máquina Florestal
(Harvester) (15) 9 9828 1294 Entrevista.
Rubens Lima Técnico de
Segurança do Trabalho
Não disponibilizado. Entrevista.
Sidnei Matheus Técnico de
Segurança do Trabalho
Entrevista.
Sílvio Miranda da Guarda
Encarregado de Campo
(15) 9 9830 9188 Entrevista.
Valdemir Adlev de Sousa
Supervisor de Operações Florestais
(11) 9 7515 7495 Entrevista.
Valdinei Simões Técnico
Operacional (15) 9 9784 1743 Entrevista.
Wagner Roberto Ferreira
Operador de máquina de
colheita Não disponibilizado. Entrevista.
Yugo Matsuda Coordenador de sustentabilidade
Não disponibilizado. Entrevista.
Lista de outros consultados
Nome Organização Contato Tipo de
participação
Seguimento
requerido1
Acir Ferreira da Silva
Nivaldo Nunes Paiva
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Adriana Aparecida
Franco
Moradora do bairro da Barra e
vizinha da Fazenda da
Barra (Salto de Pirapora/SP)
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Amilton Lopes Silva
Tover Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Ana Paula de Jesus
Moradora do bairro Capão Redondo e vizinha da
Fazenda da Barra (Salto de Pirapora/SP)
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Antônio Carlos Dias
da Rosa JFI (15) 9 9719 3824 Entrevista. Não.
Antônio Fernando de
Campos
Dimafran Reflorestamento
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
1 Indicar se a parte interessada solicitou, formalmente, acompanhar como os comentários foram abordados durante a avaliação. O TM deve fornecer o resumo público as partes interessadas que solicitarem formalmente o acompanhamento de seus comentários dentro de três meses contados a partir da reunião de encerramento.
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Antonio Ferreira Borges
JRM Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Carlos Roberto dos
Santos
Nivaldo Nunes Paiva
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Carolina Moreira Fiuza
Moradora do bairro Capão Redondo e vizinha da
Fazenda da Barra (Salto de Pirapora/SP)
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Carlos Donizete Barreto
MR Importação e Exportação
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Claudio Nunes Correia
MR Importação e Exportação
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Cristiane Moreira
Moradora do bairro Capão Redondo e vizinha da
Fazenda da Barra (Salto de Pirapora/SP)
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Edno Cristiano
Dario JRM Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Edson Aparecida Dias dos Santos
Riacho Serviços Florestais
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Eliene Antunes Andrade
Riacho Serviços Florestais
(15) 9 9652 4334 Entrevista. Não.
Elton José Melo Barreto
MR Importação e Exportação
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Erisvaldo João Pessoa
Morador da Fazenda
Manacás e vizinho da
Fazenda da Toca (Itirapina/SP)
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Fernando Domingos Ferreira
JRM Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Gabriel Aparecido de
Souza JRM Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Geraldo Cupertino da
Cunha
Funcionário da Globoaves e vizinho da
Fazenda Siriema (Itirapina/SP)
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
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Ivan Soares da Silva
Morador do Bairro
Guadalupe e vizinho da
Fazenda São Judas Tadeu
(São Pedro/SP)
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Ivanildo Ferreira de
Sousa
Nivaldo Nunes Paiva
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Jair dos Santos
Dimafran Reflorestamento
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
James Lacerda
JRM Não disponibilizado. Entrevista. Não.
João Batista Diniz
Nivaldo Nunes Paiva
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
João Batista Santos
Nivaldo Nunes Paiva
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
João Batista Pereira
JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.
João Claudio da Silva
Empresa Decaterra
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
João Cobra
Moradora do bairro Capão Redondo e vizinha da
Fazenda da Barra (Salto de Pirapora/SP)
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
João Roberto Godoy
Nivaldo Nunes Paiva
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Joel Osvaldo de Oliveira
JFI (15) 9 9841 5184 Entrevista. Não.
Josenilde Cardoso de
Morais
Moradora e vizinha próxima a
estrada de acesso à
Fazenda São Judas Tadeu
(São Pedro/SP)
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
José Carlos Santos
MR Importação e Exportação
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
José Francisco Romero
Morador do Sítio JJR e Vizinho da Fazenda Sinimbu
(Itirapina/SP)
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
José Ivanildo dos Santos
JFI Não disponibilizado. Entrevista. Não.
José Onofre da Silva
JRM Não disponibilizado. Entrevista. Não.
José Roberto dos Santos
Nivaldo Nunes Paiva
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Leandro Marcelino
Rocha JRM Não disponibilizado. Entrevista. Não.
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Lucia Carneiro dos
Santos
Moradora do bairro Capão Redondo e vizinha da
Fazenda da Barra (Salto de Pirapora/SP)
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Luis Paulo de Almeida
Dimafran Reflorestamento
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Macilene Fernandes
Moradora da Vila Guanabara e
vizinha da Fazenda da Toca
(Itirapina/SP)
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Marcelino da Silva Braga
Junior JRM Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Marcelo Aparecido
Marigo JRM Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Marcos Roberto Galeano
Empresa Decaterra
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Marcos Tadeu Rosa
JRM Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Maria de Lourdes
Ferreira de Morais
Moradora e vizinha próxima a
estrada de acesso à
Fazenda São Judas Tadeu
(São Pedro/SP)
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Maria Lailda Farias de Azevedo
Moradora do bairro da Barra e
vizinha da Fazenda da
Barra (Salto de Pirapora/SP)
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Mateus Gasparini
Costa
Riacho Serviços Florestais
(12) 9 8181 6700 Entrevista. Não.
Nerivaldo Bento Oliveira
JRM Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Nilton César Palhano de
Pina JFI (15) 9 9661 4158 Entrevista. Não.
Norival Machado
Proprietário de sítio próximo à
estrada de acesso à
Fazenda da Barra (Salto de Pirapora/SP)
(11) 9 9935 9919 [email protected]
Entrevista. Sim.
Pedro Henrique Gomes
Valencia
Tover Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Rivaldo de Souza
Técnico em Segurança do
Trabalho Não disponibilizado. Entrevista. Não.
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Rodrigo de Oliveira Santos
Técnico em Segurança do
Trabalho Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Rodrigo Tadeu de Almeida
Dimafran Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Rui Gomes da Silva
Arrendatário da Suzano,
proprietário das Fazendas:
Palmeiras, Boa Vista e Floresta (Itirapina/SP)
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Tania Regina Rabelo
Funcionária da Globoaves e vizinha da
Fazenda Siriema (Itirapina/SP)
Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Valdir Moreira JRM Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Valter Alves da Cruz
JRM Não disponibilizado. Entrevista. Não.
Viviane Ferreira da
Silva
Moradora do Bairro
Guadalupe e vizinha da
Fazenda São Judas Tadeu
(São Pedro/SP)
[email protected] Entrevista. Sim.
Wagner Roberto Archetti
Tover Não disponibilizado. Entrevista. Não.
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ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal A tabela a seguir demonstra a conformidade ou não com o padrão de manejo florestal ABNT NBR 14789:2012:
P & C
Conformidade:
Sim, Não, N/A.
ou N/M.
Descrição do atendimento dos requisitos da
norma (incluir os elementos organizacionais
que foram avaliados).
NCR/OBS
(#)
Princípio 1 – Cumprimento da legislação.
1.1 - - -
a) Não
monitorado. N/A. N/A.
b) Sim.
A organização evidencia os direitos legais de
manejar as terras e utilizar os recursos florestais,
para os quais a certificação é solicitada, por
contratos de compra, arrendamento ou parceria de
áreas. Os contratos estão vinculados a documentos
registrados em cartório e dos quais constam os
números de matrículas dos imóveis. Os números
de matrículas dos imóveis permitem rastrear a
dominialidade da propriedade. A organização não
maneja plantações florestais em áreas de posse
por simples ocupação. A organização explicita
comprometimento no atendimento da legislação
fundiária no Plano de Manejo Florestal (PMF), no
qual também reporta contar com profissionais
especializados para conduzir a gestão legal das
áreas com plantações florestais (PMF Suzano
Geral 2017). Os procedimentos e resultados
alcançados pela equipe que conduz a gestão dos
aspectos legais dos imóveis rurais foram
apresentados pela equipe responsável (Situação
dos Imóveis Rurais, de 11/março/2017;
Apresentação Diretoria versão FSC). Foi informado
por essa equipe que a organização atua de acordo
com a IN 1581/2015 que estabelece o vínculo do
CCIR e o NIRF, mantendo acompanhamento de
todos os processos junto ao INCRA e a Receita
Federal. As matrículas dos imóveis possuem o
NIRF atualizado e declarado no ITR de 2016.
Durante a auditoria a equipe responsável pelos
registros fundiários fez apresentação de seus
procedimentos e de matrículas de imóveis que
foram acessadas em amostragem tomada ao
acaso. A demonstração da gestão fundiária foi feita
para: 1) Fazenda Bom Retiro, matrícula 8512,
cartório de Araraquara, propriedade adquirida da
Ripasa Celulose e Papel. 2) Fazenda Califórnia,
matrícula 6.581, cartório de Botucatu, comprada
N/A.
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pela Ripasa em 1989. 3) Fazenda Saligna,
matrícula 5233, cartório de Brotas. 4) Fazenda
Quinhão B1, matrícula 7595, registro no cartório de
Conchas, localizada no município de Anhembi. 5)
Fazenda Campos do Sucuri, matrícula 1825 com
1.222,61 ha, escritura de compra e venda de
16/07/1974; esta fazenda tem agora duas
matrículas (13.385 e 13.386) somando 1.392,321
ha, no cartório de São Simão, com o
georreferenciamento averbado e com a
concordância de todos os confrontantes. 6)
Fazenda Ibiti, matrícula 14.665, cartório de Itararé,
área de 5.179,0830 ha, com georreferenciamento
averbado. 7) Fazenda Adelaide, matrícula 1.697,
cartório de São Miguel Arcanjo, esta é uma das
fazendas cujo CAR foi averbado (a organização
não está mais averbando o CAR na escritura do
imóvel, o que não é obrigatório por lei). 8) Fazenda
Abrão Chaves, matrícula 1.058, cartório de
Paraíbuna, propriedade desmembrada da Fazenda
São Benedito; em 11 de julho de 1980, foi lavrada a
escritura de compra e venda, registrada em
06/08/1980 passando a ser da Suzano. 9) Fazenda
Arco Verde, matrícula 1.198, cartório de São Luiz
do Paraitinga, já esteve no nome da Ripasa e da
Transurber Agro Florestal; o CAR foi averbado. 10)
Fazenda Boa Vista Santa Elisa, matrícula 1.703,
cartório de São Miguel Arcanjo. 11) Fazenda Três
Lagoas, projeto de parceria, com Contrato de
Parceria Rural nº 705.806, para período de
08/06/2006 a 07/12/2021, para área de 2.323,45 ha
(clausula 2ª, pagina 3/6), com as matrículas: 220,
784, 1.250, 1.409, 2.076, 4.354, 194, 1.372;
transcrições 1.639, 2.236, 3.208 (documento:
arquivo 705806_1.contrato_Três Lagoas). As
pendências administrativas e jurídicas estão sob
gestão dentro dos prazos legais. Foi informado pela
equipe da gestão dos aspectos legais fundiários
que a organização atua de acordo com a IN
1581/2015 que estabelece o vínculo do CCIR e o
NIRF, mantendo acompanhamento de todos os
processos junto ao INCRA e a Receita Federal. As
matrículas dos imóveis possuem o NIRF atualizado
e declarado no ITR de 2016. Durante a auditoria a
equipe responsável pelos registros fundiários fez
apresentação de seus procedimentos. A base das
informações fundiárias é mantida no SAP. Foi
explanado sobre o documento que apresenta a
sucessão de posse de áreas que foram da Ripasa,
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Rilisa, Votorantin (Fibria) e hoje pertencem à
Suzano (Cadeia Societária Rilisa). As pendências
são monitoradas pelo sistema desenvolvido pela
organização, com dados preservados no SAP,
cujos resultados foram sumarizados para a
auditoria (Situação dos Imóveis Rurais, de
11/março/2017; Apresentação Diretoria versão
FSC). A equipe apresentou os controles, por
matrículas, que evidenciam a gestão de pendências
e providências tomadas. A organização realiza
avaliação de pendências administrativas e jurídicas
nos arrendamentos e parcerias, efetivando o
negócio quando não identificados riscos (Parecer
Jurídico – DDL – Analise de Documentação de
Imóveis para Arrendamento Rural, realizada para o
imóvel Sítio Capauva, matrícula 67.603, 1º Registro
de Imóveis de Piracicaba, 21/11/2016,
2.DDl.Capauva); nesse documento constam, por
exemplo: avaliação de averbações e registros
existentes (item 2.1.1), reporte de ausência de
alienação ou ônus reais (item 2.3), solicitação de
atestado do INCRA quanto à existência de
processo de desapropriação ou assentamento
quilombola (item 2.7); esse trabalho é realizado por
consultoria jurídica externa e retificado pela equipe
própria. A organização está com 99% de suas
áreas cadastradas no CAR (Documento: Situação
dos Imóveis Rurais, 11/março/2017; Apresentação
Diretoria versão FSC). Existe procedimento para
demarcação de áreas com restrições ambientais
(APP e RL) estabelecidas pelo Código Florestal
(Lei 12.651 de 25/05/2012), documento:
PPG.03.00044 Cadastro Florestal Corporativo,
revisão 1.0, de 24/05/2016. A organização cumpre
um TAC ambiental, nº 01/2009, documento no
arquivo: TAC 001_2009.pdf, estando dentro do
prazo para cumprimento dos termos que é 2019,
considerando a cláusula 4.1.1.
1.2 - - -
a) Sim.
Durante a auditoria não foram verificadas situações
em que direitos legais e tradicionais não
predatórios das comunidades locas não são
respeitados.
N/A.
b) Sim.
No que tange acesso às áreas da organização que
são utilizadas, por moradores locais, para
atividades de lazer como passeio ciclísticos e
visitas de cachoeiras, a organização demostrou se
preocupar em encontrar uma solução para
conceder acesso às áreas para a comunidade, e
N/A.
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garantir a segurança de transeuntes considerando
suas atividades de manejo florestal. Por isso
desenvolveu, entre março e abril de 2017, um
termo de acesso às áreas da organização para que
possa consentir a entrada de interessados,
mediante autorização e assim regular as atividades
de lazer de modo que possam acontecer nos
períodos mais adequados e seguros. Além disso,
está operando, em esforço conjunto entre as áreas
de sustentabilidade, operacionais e patrimonial,
para minimizar os acessos indevidos com o intuito
de, principalmente, evitar situações de insegurança
para as quais a organização poderia, inclusive, ser
responsabilizada.
c) Sim.
Por meio de análise documental foi verificado que a
organização possui registro e matrículas das áreas
que fazem parte das suas UMF, para áreas
próprias e arrendadas. Durante a auditoria a equipe
responsável pelos registros fundiários fez
apresentação de seus procedimentos e de
matrículas de imóveis que foram acessadas em
amostragem tomada ao acaso. A demonstração da
gestão fundiária foi feita para: 1) Fazenda Bom
Retiro, matrícula 8512. 2) Fazenda Califórnia,
matrícula 6.581. 3) Fazenda Saligna, matrícula
5233. 4) Fazenda Quinhão B1, matrícula 7595. 5)
Fazenda Campos do Sucuri, matrícula 1825. 6)
Fazenda Ibiti, matrícula 14.665. 7) Fazenda
Adelaide, matrícula 1.697. 8) Fazenda Abrão
Chaves, matrícula 1.058. 9) Fazenda Arco Verde,
matrícula 1.198. 10) Fazenda Boa Vista Santa
Elisa, matrícula 1.703. 11) Fazenda Três Lagoas,
projeto de parceria, com as matrículas: 220, 784,
1.250, 1.409, 2.076, 4.354, 194, 1.372; transcrições
1.639, 2.236, 3.208 (arquivo
705806_1.contrato_Três Lagoas).
N/A.
d) Sim.
A organização apresentou o procedimento
(PPG.01.00111 - Critérios e Diretrizes para Solução
de Conflitos de Natureza Fundiária), que prevê em
seu item “5.2” medidas para a tentativa de
negociação amigável envolvendo as partes
afetadas. Não foram evidenciadas disputas
relacionadas aos direitos de posse e uso da terra,
ou o envolvimento em conflitos de magnitude
substancial.
N/A.
e) Sim.
Foi verificado por meio de entrevista com a área
responsável pelas temáticas sociais e análise
documental que a organização desenvolveu, entre
fevereiro e março do ano 2017, um termo de
N/A.
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acesso às para as comunidades para fins
recreativos. O intuito do termo é possibilitar o uso
recreativo de algumas das áreas da organização
garantindo, o máximo possível, a segurança dos
transeuntes e a preservação do meio ambiente,
considerando as atividades de manejo florestal da
organização. Além disso, foi verificado por meio de
análise documental que a organização desenvolve
atividades de educação ambiental com
comunidades, programa trilha ecologias, e como
seus funcionários por meio de treinamentos
específicos. Nesse último caso os temas tratados
no último ciclo foram gestão de resíduos (Apostila
de Resíduos – Sustentabilidade) e preservação de
mata nativa durante a operação de conservação da
malha viária (fotos treinamento conservação viária).
1.3. - - -
a) Não
monitorado. N/A. N/A.
b) Não
monitorado. N/A. N/A.
c) Não
monitorado. N/A. N/A.
d) Sim.
Foi verificado, por meio de entrevista com a área
responsável que foi realizado um levantamento do
conteúdo dos acordos e convenções coletiva a fim
de monitorar a conformidade das EPS com relação
à legislação trabalhista (Apresentação acordo
coletivo). O levantamento incluiu, além de
informações detalhadas sobre os benéficos
concedidos pelas empresas analisadas a seus
trabalhadores, uma avaliação sobre seu status de
conformidade e comentários gerais sobre seu
desempenho.
N/A.
e) Sim.
Foi verificado por meio de análise documental e
entrevista com o responsável pelas áreas de RH e
SSO que existe, na organização, uma rotina de
treinamento da equipe operacional que envolve
capacitação para atividades perigosas ou de risco
(PPG.03.00183 Desenvolvimento e Excelência
Operacional). Os trabalhadores entrevistados nas
frentes de trabalho confirmam receber os
treinamentos necessários para o desenvolvimento
das funções para quais foram contratados
(Evidências S1, SP2, SP4, SP6).
N/A.
Princípio 2 – Racionalidade no uso dos recursos florestais a curto, médio e longo
prazos, em busca da sua sustentabilidade.
2.1 - - -
a) Não N/A. N/A.
CF_MOD_42_00 Página 34 de 47
monitorado.
b) Não
monitorado. N/A. N/A.
c) Não
monitorado. N/A. N/A.
d) Não
monitorado. N/A. N/A.
e) Não
monitorado. N/A. N/A.
f) Não
monitorado. N/A. N/A.
2.2 - - -
a) Não
monitorado. N/A. N/A.
b) Não
monitorado. N/A. N/A.
c) Não
monitorado. N/A. N/A.
d) Não
monitorado. N/A. N/A.
e) Não
monitorado. N/A. N/A.
f) Não
monitorado. N/A. N/A.
g) Sim.
Por meio de análise documental e entrevista com a
área responsável pelo relacionamento com as
comunidades locais, foi verificado que a
organização implementou em uma escola pública
em Itapetininga um programa de desenvolvimento
de liderança relativamente ao tema de saúde. O
projeto contou com a participação de alunos do 1º e
2º ano do ensino médio, além do apoio de uma
organização internacional especializada (formatura
LC). Além disso, a organização promoveu
campanhas de conscientização nas suas redes
sociais relacionadas à temática de saúde como
para o outubro rosa e novembro azul (ações
sociais).
N/A.
h) Sim.
Com base nos resultados das análises dos
remanescentes naturais e nas conversas com
técnicos da organização, ficou constatado que são
adotas diversas medidas de conservação dos
remanescentes florestais. Entre estas medidas
destacam-se a recuperação de áreas degradadas,
restauração de áreas de preservação permanentes,
identificação e controle de processos erosivos,
manutenção de aceiros, colocação de placas de
sinalização, retirada de espécies exóticas e
combate a incêndios florestais.
N/A.
CF_MOD_42_00 Página 35 de 47
2.3 - - -
a) Não
monitorado. N/A. N/A.
b) Não
monitorado. N/A. N/A.
c) Não
monitorado. N/A. N/A.
d) Não
monitorado. N/A. N/A.
e) Não
monitorado. N/A. N/A.
f) Sim.
Em auditoria de campo realizada em diversas
fazendas da organização e atividades realizadas
demonstraram que os equipamentos, máquinas e
insumos são condizentes com as condições locais
de topografia, solo, clima e características dos
recursos florestais produzidos.
N/A.
g) Sim.
O manejo florestal praticado pela organização e os
diversos monitoramentos realizados contribuem
com as atividades de pesquisa e coleta de dados
necessários ao manejo florestal sustentável
(Relatório de Diagnóstico e Monitoramento de Flora
e Fauna das Fazendas da Suzano, SP; Relatório
Técnico Final - Diagnóstico e Monitoramento de
Áreas de Preservação Permanente (APPs) em
Processo de Restauração Ecológica no Estado de
São Paulo - Avaliação das áreas em Restauração à
luz da Resolução SMA nº 32/2014).
N/A.
2.4 - - -
a) Sim.
A organização mantém seu cadastro atualizado,
amparada em procedimento (PPG.03.00044
Cadastro Florestal Corporativo, revisão 1.0,
24/05/2016). A organização, no escopo desta
auditoria, é tratada como uma unidade de negócio,
subdividida em núcleos operacionais que por sua
vez subdividem-se em glebas e estas em unidades
de produção(UP). Para as UPs, menor unidade
operacional, definem-se o material genético, os
tratos silviculturais e a colheita. O procedimento do
Cadastro Florestal, no item 5.3 estabelece os
procedimentos para atualização continua. Cada
núcleo faz a gestão da digitalização das
informações, mensalmente, com suporte do
geoprocessamento que conta com o sistema
Geocadastro. Existe uma área responsável
(GPLAN) para executar o fechamento mensal das
informações e garantir a consistência dos dados.
Na auditoria de campo verificou-se a
correspondência de mapas com as diferentes
N/A.
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coberturas de florestas plantadas e áreas de
conservação.
b) Sim.
Novas propriedades, quando inseridas no escopo
da unidade de negócio, ou propriedades que são
vendidas ou disponibilizadas, são registradas pela
área de Ativos Florestais, com rastreabilidade pelas
áreas de Geoprocessamento e Cadastro Florestal,
existindo um módulo imobiliário no cadastro no qual
mante-se o controle das matrículas dos imóveis.
Pelo cadastro florestal é feito o acompanhamento
mensal de colheitas, plantios ou reformas. A área
de colheita, operacional, tem a responsabilidade de
atualizar as informações sobre áreas colhidas.
Abordo da condução florestal e adversidades
(incêndios, pragas e doenças), que podem afetar a
venda de produto florestal são registrados pelo
Cadastro Florestal. Toda madeira colhida é
transportada mediante o documento ORM e,
posteriormente, é emitida nota fiscal de madeira
transferida para a unidade industrial da
organização. Em auditoria de campo, em dois
caminhões de madeira que estavam sendo
carregados, constatou-se que a carga de madeira
estava sendo realizada mediante as ORM 07279 e
ORM 007271, de 09/05/2017. Como evidência de
venda de madeira em pé a cliente, foi apresentado
o contrato número 703116, de 11/04/2016. Durante
a auditoria, um conjunto de notas fiscais de
transferências foram apresentadas, entre elas as
seguintes: NF 10976 (30/11/2014), NF 11307
(31/12/2014) e NF 13704 (30/06/2016).
N/A.
c) Sim.
O procedimento do Cadastro Florestal prevê meios
para identificação do produto florestal na área de
manejo. Características como espécie, material
genético, idade do plantio e idade de colheita são
relacionadas às UP. São disponibilizados mapas
com a indicação de glebas e UP, por núcleo
operacional na unidade de negócio. O mapeamento
abrange ainda a rede hidrográfica, áreas de
infraestrutura, sentido do plantio, localização dos
materiais genéticos, com atualizações mensais
(PPG.03.00044 Cadastro Florestal Corporativo,
revisão 1.0, 24/05/2016).
N/A.
d) Sim.
O produto florestal, a madeira colhida, é mantido na
UP em que foi colhido e da UP é transportado para
as fábricas. Eventualmente, no caso de alguma
situação emergencial na fábrica, existe um depósito
para madeira certificada que é o depósito Reis
Novos (PPG.08.00022 – Recebimento e
N/A.
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Movimentação de Madeira de Eucalipto para
Processo de Produção de Cavacos, revisão 1.0,
27/08/2016, página 2/12). O planejamento da
entrega de madeira nas fábricas é definido entre a
área de Abastecimento e as fábricas, definindo-se o
volume a ser fornecido. O SAP, onde são mantidos
os dados cadastrais da floresta, gera a informação
das áreas onde será colhida a madeira. Eventuais
alterações de porcentagem de produto CERFLOR
são comunicadas de imediato ao coordenador da
COC (PPG.00.00024 – Cadeia de Custódia FSC e
CERFLOR – Unidades Industriais revisão 8.0,
26/10/2016, página 4/17).
e) Sim.
Controles de estoques do produto florestal são
assegurados pelo inventário florestal. Em relação
ao controle de produto florestal certificado,
entregue nas fábricas, sintetizando informações do
SAP, a organização apresentou planilha
sumarizando os volumes mensais de madeira
entregue nas fábricas (Resumo de Volumes
Entregues 2016, planilha Excel, pasta Cadeia de
Custódia).
N/A.
Princípio 3 – Zelo pela diversidade biológica.
3.1 - - -
a) Não
monitorado. N/A. N/A.
b) Não
monitorado. N/A. N/A.
c) Não
monitorado. N/A. N/A.
d) Não
monitorado. N/A. N/A.
3.2 - - -
a) Sim.
Em auditoria de campo foi comprovado por meio de
mapas das propriedades visitadas constatou-se
que os plantios florestais e as obras de
infraestrutura estão estabelecidos em áreas
anteriormente antropizadas.
N/A.
b) Não
monitorado. N/A. N/A.
c) Sim.
A organização identifica indícios da presença de
espécies endêmicas, raras, ameaçadas ou em
perigo de extinção. Como evidência destes estudos
foi apresentado (Relatório de Diagnóstico e
Monitoramento de Flora e Fauna das Fazendas da
Suzano, SP) de setembro de 2015, tem por objetivo
propor ações de conservação da biodiversidade
nas fazendas da organização no estado de São
Paulo. Neste documento encontram-se descritas as
N/A.
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espécies endêmicas, raras, ameaçadas ou em
perigo de extinção, para a vegetação, avifauna e
mastofauna encontradas nos remanescentes
naturais de maior excepcionalidade em termos
conservacionistas. O Plano de Governança da
Unidade Florestal São Paulo (Plano de Manejo -
UNF SP 2017), apresenta em sua Tabela 26, os
resultados mais relevantes para as espécies
ameaçadas, de acordo com as listas SP, IBAMA e
IUCN, agrupadas por fazenda.
d) Não
monitorado. N/A. N/A.
e) Sim.
Foi verificado que a organização identificou sítios
de valor cultural e social para suas comunidades
por meio de processo participativo. Os sítios
identificados foram sinalizados nos mapas da
organização e para cada um deles foram
estabelecidas médias específicas de proteção e
acesso.
N/A.
f) Sim.
O Plano de Governança da Unidade Florestal São
Paulo (Plano de Manejo - UNF SP 2017), em sua
página 07, identifica as unidades de conservação
existentes na área de influência da organização.
N/A.
g) Sim.
A organização possui seis TACs para o programa
de recuperação de APPs e RLs. Em virtude do TAC
01/2009 (assinado voluntariamente com a SMA/SP
para promover a recuperação de 4.058,24 hectares
de vegetação nativa), foram desenvolvidas técnicas
de recuperação de áreas degradadas, que estão
sendo implementadas em campo. O procedimento
operacional (PPG.01.00102 - Retirada de baixo
impacto de pinus e eucalipto em áreas de áreas de
preservação permanentes do Estado de SP,
29/06/2016) que descreve como é realizado o
monitoramento da efetividade da retirada de
eucaliptos/pinus e o acompanhamento da
recuperação ambiental destas áreas.
N/A.
h) Não
monitorado. N/A. N/A.
i) Não
monitorado. N/A. N/A.
3.3 - - -
a) Sim.
A organização possui um plano integrado de
manejo de pragas. Em relação ao controle de
formigas, a organização realiza o manejo integrado
na fase de manutenção da floresta e segue o
controle conforme avaliação da infestação em
campo com posterior recomendação para tomada
de decisão. O monitoramento ocorre 2 vezes/ano
N/A.
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por meio de uma EPS especializada. Em 2016
houve um aumento de incidência da praga em
campo nas áreas de manutenção, por isso foram
consumidos valores superiores a meta de 2,8
Kg/ha. Entretanto, analisando o consumo global da
UNF-SP, em todas as fases de plantio, o consumo
ficou em 2,74 kg/ha. Com relação a
matocompetição, a organização realiza a aplicação
dos herbicidas na fase de reforma e implantação,
na qual é essencial para a formação florestal. As
pragas e as plantas daninhas podem aumentar sua
incidência e severidade pela formação de banco de
sementes e competem diretamente por água, luz e
nutrientes (adubo). Como 2016 foi um ano mais
seco, isso contribuiu para menores índices de
infestação das plantas daninhas, resultando no
atendimento da meta prevista. O procedimento
(POP.03.00165 – Manejo Integrado da Ferrugem
do Eucalipto Puccinia psidii Winter), descreve os
procedimentos e etapas para realizar o Manejo
Integrado da Ferrugem do Eucalipto.
b) Sim.
A organização apresentou o procedimento
(PPG.01.00096 - Atendimento a Emergência
Ambiental, 29/06/2016), que define as situações
consideradas de emergência ambiental, incluindo
os incêndios florestais. O Plano de Governança da
Unidade Florestal São Paulo (Plano de Manejo -
UNF SP 2017), descreve que a organização possui
todo um sistema e estrutura para prevenção e
tomada de decisão para combater incêndios
florestais. Em relação à 2016, que foi um ano mais
favorável com relação ao clima, tiveram uma menor
incidência de focos de incêndio em suas áreas
(área total queimada de 287,85 ha de eucalipto e
9,04 ha de florestas naturais). Os registros de
incêndio diminuíram de 70 ocorrências em 2015
para 56 em 2016 (Plano de Manejo - UNF SP
2017). Além disso, a organização conta com o
programa Floresta Viva, que se trata de um
programa de fortalecimento da imagem da empresa
nas comunidades de convivência e relacionamento
das unidades florestais, através da conscientização
sobre preservação ambiental e prevenção de
princípios de incêndios nas áreas de
reflorestamento.
N/A.
c) Sim.
O Plano de Governança da Unidade Florestal São
Paulo (Plano de Manejo - UNF SP 2017) descreve
em sua Tabela 37 os principais procedimentos
utilizados no monitoramento das operações
N/A.
CF_MOD_42_00 Página 40 de 47
florestais, onde destacam-se o registro de
ocorrência de pragas e doenças do eucalipto e
controle de matocompetição. Nas unidades
florestais, realizamos monitoramentos hidrológicos
e meteorológicos para a avaliação dos efeitos
físico-químicos do manejo sobre os recursos
hídricos e buscamos tecnologias que ampliem a
eficiência das operações, reduzindo,
consequentemente, o consumo de água.
d) Não
monitorado. N/A. N/A.
e) Não
monitorado. N/A. N/A.
3.4 - - -
a) Sim.
A organização apresentou o documento (Relatório
de Diagnóstico e Monitoramento de Flora e Fauna
das Fazendas da Suzano, SP, setembro de 2015),
onde encontram-se identificadas as espécies raras,
ameaçadas ou em perigo de extinção relativas a
fauna (mastofauna e avifauna) e flora.
N/A.
b) Sim.
Os levantamentos de fauna e flora e demais
inventários periódicos realizados, a mais de 10
anos pela organização, tem se mostrado suficientes
para detectar desequilíbrios na composição da
fauna silvestre local.
N/A.
c) Não
monitorado. N/A. N/A.
d) Sim.
A organização identifica indícios da presença de
espécies endêmicas, raras, ameaçadas ou em
perigo de extinção (Relatório de Diagnóstico e
Monitoramento de Flora e Fauna das Fazendas da
Suzano, SP, setembro de 2015) realizado por uma
EPS. Este estudo tem por objetivo propor ações de
conservação da biodiversidade nas fazendas da
organização no estado de São Paulo. Neste
documento encontram-se descritas as espécies
endêmicas, raras, ameaçadas ou em perigo de
extinção, para a vegetação, avifauna e mastofauna
encontradas nos remanescentes naturais de maior
excepcionalidade em termos conservacionistas.
O Plano de Governança da Unidade Florestal São
Paulo (Plano de Manejo -UNF SP 2017), apresenta
em sua Tabela 26, os resultados mais relevantes
para as espécies ameaçadas, de acordo com as
listas SP, IBAMA e IUCN, agrupadas por fazenda.
N/A.
3.5 - - -
a) Sim.
Foram apresentados mapas das fazendas
auditadas, que identificava as áreas de
preservação permanente e de reserva legal.
N/A.
CF_MOD_42_00 Página 41 de 47
b) Sim.
A organização apresenta em seu Plano de Manejo
Florestal (UNF São Paulo, 2017, página 106) as
principais medidas para a proteção, manutenção e
melhorias, com o objetivo de salvaguardar as
espécies endêmicas, raras, ameaçadas ou em
perigo de extinção. As ações de conservação que a
organização vem implementando desde o início de
seu Planejamento Sistemático de Conservação:
implantação e inovação (algumas já existem)
placas educativas e informativas sobre penas
legais e proibição à caça e à extração vegetal;
desenvolvimento de atividades de educação
ambiental para população do entorno e
colaboradores; retirada e destruição de trepeiros e
armadilhas; atuação em ações recomendadas em
projetos de restauração ecológica; execução de um
plano de controle do pinus; avaliação da
necessidade de realização de estudos detalhados
sobre as populações de javaporco (Sus scrofa),
gerando informações que auxiliem em medidas de
controle da espécie; e atenção especial da equipe
de vigilância patrimonial e do sistema de prevenção
e combate a incêndios. A manutenção de áreas de
relevantes interesse ecológico é realizada por meio
de monitoramentos de fauna (avifauna e
mastofauna, de recursos hídricos) e de ocorrências
não-autorizadas (Apresentação Análise crítica de
ocorrências ambientais nas AAVCs; CP RT 150-16
REV01.02 - FAUNA E FLORA SUZANO –
Completo; Plano de Manejo Florestal, UNF São
Paulo, 2017, página 70). Durante a auditoria de
campo não foram verificados danos às áreas de
relevante interesse ecológico.
N/A.
c) Sim.
As áreas de florestas naturais de propriedade da
organização correspondem a mais de 20% da área
total florestal e, são compostas por áreas
protegidas entre as quais APPs, RLs que ocupam
áreas de cobertura original do Bioma Mata Atlântica
e Cerrado. Estas áreas de conservação encontram-
se devidamente identificadas nos mapas de cada
fazenda, na qual foram devidamente vitoriados em
campo.
N/A.
d) Sim.
A organização implementou e vem executando um
programa de controle de espécies exóticas
invasoras, para seus remanescentes naturais que
se encontram degradados. O procedimento
(PPG.01.00102 – Retirada de baixo impacto de
pinus e eucalipto de áreas de preservação do
Estado de São Paulo, 29/06/2016), define os
N/A.
CF_MOD_42_00 Página 42 de 47
critérios para a retirada de pinus e eucalipto em
APP e RL. A organização possui um TAC (TAC 001
2009), que descreve a necessidade de se adotar
medidas para a recuperação destes locais como:
cessar, adaptar, recompor, corrigir ou minimizar os
efeitos dos danos ambientais causados pela
atividade da organização, mais precisamente na
retirada de exemplares dos gêneros botânicos de
Pinus sp. e Eucaliytus sp. das APPs dos corpos
d’água, com o propósito de melhorar sua
performance ambiental.
3.6 - - -
a) Não
monitorado. N/A. N/A.
b) Não
monitorado. N/A. N/A.
c) Sim.
A organização executa um Planejamento
Sistemático da Conservação, onde o
monitoramento de flora e fauna e as análises da
paisagem subsidiam ações que maximizam
oportunidades de conservação. O monitoramento
em longo prazo possibilita o desenvolvimento de
diversos estudos, entre os quais, pode-se citar: a
evolução da regeneração da vegetação; o
acréscimo ou perda de espécies da flora e fauna,
limitações e favorecimentos para suas
permanências em determinada localidade; a
utilização de diferentes tipos de ambientes pelas
espécies, incluindo áreas produtivas, avaliando a
permeabilidade da paisagem; e possibilidades que
minimizam o impacto da atividade da produção
florestal, através de recomendações de manejo
(Plano de Governança da Unidade Florestal São
Paulo - Plano de Manejo - UNF SP 2017).
N/A.
d) Não
monitorado. N/A. N/A.
Princípio 4 – Respeito às águas, ao solo e ao ar.
4.1 - - -
a) Não
monitorado. N/A. N/A.
b) Não
monitorado. N/A. N/A.
c) Não
monitorado. N/A. N/A.
d) Não
monitorado. N/A. N/A.
e) Não
monitorado. N/A. N/A.
4.2 - - -
CF_MOD_42_00 Página 43 de 47
a) Sim.
A auditoria de campo evidenciou que as práticas de
manejo minimizam os impactos negativos sobre o
solo. O manejo florestal realizado pela organização
garante a cobertura e proteção do solo por pelo
menos 5 anos, antes da área ser reformada. A
organização adota técnicas de cultivo mínimo do
solo, o que minimiza as perdas por erosão. As
prescrições de preparo de solo levam em conta o
mapeamento dos tipos de solos e suas
características físico químicas.
N/A.
b) Sim.
A organização apresentou, através de reuniões
com a equipe técnica, as estratégias contidas no
plano Unidade de Manejo Natural (Unidade de
Manejo Natural – UMN), que descrevem os fatores
que influenciam nas recomendações técnicas
relativas à aplicação de fertilizantes e suas
respectivas dosagens, como tipo de solo e sua
textura, zona climática, relevo, altitude e tipo de
clone a ser plantado.
N/A.
c) Não
monitorado. N/A. N/A.
d) Sim.
As estradas e aceiros das fazendas apresentavam
boas condições de manutenção, contendo as
estruturas necessárias para prevenção do acúmulo
de água e de processos erosivos. O procedimento
(PPG.08.00020 – Execução e manutenção de
obras viárias, 28/07/2016), estabelece os critérios e
procedimentos para o planejamento e a execução
das obras viárias, considerando os aspectos
relativos à gestão da qualidade, meio ambiente,
saúde e segurança e assegurando a regularidade
dos abastecimentos fabris.
N/A.
4.3 - - -
a) Não
monitorado. N/A. N/A.
b) Não
monitorado. N/A. N/A.
c) Não
monitorado. N/A. N/A.
d) Não
monitorado. N/A. N/A.
e) Não
monitorado. N/A. N/A.
f) Não
monitorado. N/A. N/A.
g) Não
monitorado. N/A. N/A.
h) Não
monitorado. N/A. N/A.
CF_MOD_42_00 Página 44 de 47
i) Não
monitorado. N/A. N/A.
j) Sim.
A organização apresentou seu registro de controle
de uso de fertilizantes, para as diversas regiões do
escopo certificado.
N/A.
4.4 - - -
a) Sim.
A organização apresentou o procedimento
(PPG.01.00099 – Programa de Gerenciamento de
Resíduos, 29/06/2017), que estabelece critérios e
procedimentos para gerenciamento dos resíduos
gerados na organização, orientando quanto ao
registro, manuseio, armazenamento temporário,
disposição adequada e cuidados ambientais.
N/A.
b) Sim.
A organização apresentou registros atualizados da
disposição final dos resíduos perigosos; os
resíduos são transportados e destinados por
empresas terceirizadas especializadas nesse tipo
de operação. Foram apresentados as Licenças de
Operação destas empresas, certificados de
destinação final dos resíduos gerados, certificados
de recepção e comprovantes de coleta de resíduos,
além de Comprovantes da Devolução de
Embalagens de Agrotóxicos (Evidências Resíduos).
N/A.
c) Sim.
A organização apresentou cópias digitais de notas
fiscais de envio e transporte de produtos perigosos,
certificados da destinação final de embalagens
vazias, óleos lubrificantes utilizados, resíduos como
estopa, filtros de óleos, entre outros (Evidências de
Resíduos).
N/A.
d) Sim.
A organização apresentou o procedimento
(PPG.01.00096 - Atendimento a Emergência
Ambiental, 29/06/2016), que define as situações
consideradas de emergência ambiental,
disciplinando os procedimentos a serem adotados
quando de sua ocorrência e estabelecendo
metodologia de avaliação. O procedimento
identifica a caracterização e as ações de controle
de vazamentos e derrames de combustíveis, óleos
e químicos; herbicidas em calda; incêndios
florestais; transporte de combustíveis/ lubrificantes/
aditivos (caminhão comboio/veículo transportador)
e incêndios em máquinas e equipamentos
florestais.
N/A.
e) Não
monitorado. N/A. N/A.
Princípio 5 – Desenvolvimento ambiental, econômico e social das regiões em que se
insere a atividade florestal.
5.1 - - -
a) Sim. Foi verificado, por meio de entrevista com a área N/A.
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responsável pelas temáticas sociais, que foi
conduzida uma avalia de impacto socioeconômica
associados às atividades de manejo florestal. A
avaliação incluiu todas as fazendas nas quais
foram planejadas atividades durante o ano de 2017.
A avaliação foi desenvolvida entre os meses janeiro
e fevereiro. Nas comunidades que se encontram na
área de influência da organização são selecionados
entrevistados com os quais é aplicado um
questionário que além de informações necessárias
para caraterizações das comunidades, contêm
perguntas sobre os impactos percebidos advindos
da atividade da organização. Além disso, no final
da entrevista são apresentados os canais de
comunicação da organização.
b) Sim.
Durante auditoria de campo às áreas de manejo
florestal e às comunidades na área de influência da
organização, especialmente nas rotas de transporte
de madeira, foi verificado que medidas de
mitigação de impactos, como placas e quebra-
molas foram aplicadas. Além disso, nas entrevistas
com vizinhos foi verificado a passagem, durante o
período de transporte de madeira, de camião pipa
para umidificação da estrada de terra como,
medidas para minimizar o levantamento de poeira.
Além disso, foi verificado na avaliação documental
que as comunidades visitadas estavam inseridas
no rotograma da área de logísticas para que os
motoristas de camiões pudessem identificar com
precisão sua localização e limitar sua velocidade.
N/A.
c) Sim.
Foi verificado, por meio de análise documental, que
a organização implementa um projeto de apicultura
solidaria que visa incentivar ao uso múltiplo do
eucalipto e geração de renda para apicultores das
comunidades arredores de suas operações
florestais (Resumo Publico Plano de Manejo
Florestal Suzano SP 2016).
N/A.
d) Não
monitorado. N/A. N/A.
e) Não
monitorado. N/A. N/A.
f) Sim.
Foi verificado, por meio de entrevista com o
responsável pela área de RH, que a organização
organiza suas contratações considerando, como
critérios de seleção a procedência dos candidatos
dos municípios limítrofes à sua área de manejo e
utiliza para divulgação de vagas meios de
comunicação locais.
N/A.
g) Sim. Foi verificado, por meio de análise documental, que N/A.
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na base de empresas que prestam serviços para o
desenvolvimento das operações de manejo florestal
da organização são presentes organizações com
sede nos municípios de influência da organização
(Apresentação Acordo Coletivo).
h) Sim.
Foi verificado, por meio de entrevista com a médica
responsável pela área de saúde ocupacional que a
organização possui um PCMSO válido para todos
os seus núcleos de produção e para seu viveiro
(2017-2 UNIDADE ALAMBARI VIVEIRO; 2017-2
UNIDADE ITARARE - SP 04; 2017-2 UNIDADE
ITATINGA SP 03; 2017-2 UNIDADE ITIRAPINA
SP 06; 2017-2 UNIDADE SÃO MANUEL - SP05;
2017-2 UNIDADE SAO MIGUEL ARCANJO SP2).
Além disso, foi verificado que a área de saúde
ocupacional, desenvolveu um diagnóstico para
verificar a condições de saúde de trabalhadores
próprios, cujo resultado foi um plano de ação
personalizado para os trabalhadores com
sobrepeso mais acentuado.
N/A.
i) Sim.
Foi verificado que a organização implementa
treinamentos de educação ambiental para seu
funcionário. Os temas tratados no último ciclo foram
gestão de resíduo para todas as equipes e
conservação viárias a relacionada a possíveis
impactos na mata nativa para equipes que
desenvolve tal tarefa (Apostila de Resíduos –
Sustentabilidade; fotos treinamento conservação
viária).
N/A.
j) Sim.
Foi verificado por meio de entrevista com os
responsáveis e análise documental que a
organização conta com um sistema de saúde e
segurança que contempla os seguintes elementos,
entre outros: objetivos, metas, planejamento anual
das atividades, práticas disciplinares, auditorias
internas desenvolvidas por supervisores de
segurança, e indicadores de monitoramento de
funcionários próprios e terceiros (GESTÃO DE SSO
UNF SP – 2017).
N/A.
5.2 - - -
a) Sim.
Foi verificado, por meio de análise documental, que
a organização publica um plano de manejo e seu
resumo além de um relatório de sustentabilidade
corporativo. Por meio de entrevistas com
comunidades e vizinhos e com os responsáveis da
organização foi verificado que nos momentos de
engajamento com a comunidades, principalmente,
durante a caraterização e mapeamento de impacto
para o planejamento anual das atividade, são
N/A.
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divulgadas as atividades da organização.
b) Sim.
A organização possui 2 tipos de canais de
comunicação: 1) Suzano em Campo, que conta
com a participação/apoio das equipes de
colaboradores que atuam diretamente no campo
(supervisores e encarregados), e são
treinados/preparados para atuarem junto às
comunidades e vizinhos próximos às fazendas,
informando sobre as atividades da organização, no
local, bem como coletando e encaminhando
dúvidas/reclamações da população do entorno. Em
sinergia com a equipe socioambiental, os
problemas e/ou demandas são tratados pelos
responsáveis do setor de Sustentabilidade, no
menor tempo possível; 2) Suzano Responde, trata
dos meios mais comuns de comunicação, que
envolve contato telefônico e website da
organização, vinculado com a ouvidoria.
N/A.
c) Sim.
Todas as reclamações/solicitações/outras
demandas são registradas no SISPART da
organização. Neste sistema, além da descrição do
local e identificação das partes interessadas, existe
o mapeamento do local, realizado pela equipe de
manejo florestal que monitora a área. Vale destacar
que todas as conversas são realizadas por e-mail
institucional, entre as equipes de campo e a
socioambiental, bem como também são anexadas
ao processo, individualmente.
N/A.
d) Sim.
Foi verificado, por meio de entrevista com a área
responsável pelo relacionamento com comunidades
que a organização mantém contato com suas
partes interessadas, desenvolvendo projetos de
cunho social, nos municípios de influência, como
por exemplo o projeto, plantando saúde para nossa
comunidade, ou o projeto de educação ambiental,
trilhas ecológicas, desenvolvidos em conjuntos com
escolas da região (Resumo-Publico-Plano-de-
Manejo-Florestal-Suzano-SP-2016).
N/A.