Ortopedia - Atlas[1]

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ULRIKE GROHMANN

A p a r a t o o g 'ae O r t o p e d ia

F u , c i o n a

AMOLCA

CARACAS - VENEZUELA

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Director - Coordinador: Gabriel C. Santa Cruz M.

© Copyright 2002, Steinkopff Verlag DarmstadtGottingen, Alernania

Todos los derecho estan reservados ninguna parte de esta publica io n puede

reproducirse 0 transrnitirse po· ningiin medic electronico, rnecdnico, incluyen-

do forocopiado 0 grabado por cualquier sistema. de almacenamiento de infor-

m acion sin el perrniso escriro de los editores,

Edici6n original en idiorna aleman:

Kieferorthopadische Apparaturen - Bildatlas

Dr. Ulrike Crohmann Med, Dent

ISB 3-7985-1275-2

Publicaci6n autorizada por Steinkopff Verlag Darmstadt

Gorringen, Alemania

Acrualidades Medico Odonto16gicas Latinoamerica, C.A. (AJVIOLCA)

paratologia en Ortopedia Funcional

ISB J: 980-6184-86-6

Deposito Legal: LF 5022002617863

Primera Edition: Ana 2002

T radu .id o al Castellano par:

Odonr. Beatriz Chevallier G .

A rres . i nales:

Dianora Gomez Nessi

Irnprcso en Colombia- Printed in Colombia por D'vinni Lida

AMOLeA S.A. de c.v.

Arquitectura 49-101, colonia Copilco

Universidad Mexico D ..

Telefonos: (0155) 565.80882 -

533.95021 - 555.43832

Fax: (0155) 565.91998E-mail: amolca@prodigy:n<et.ID.X

Web: hrtpc//www.amclca.net

(I)AMOleA

EUROLJIJROS TtCNICOS, S.L.

R onda del Ingenioso

Hidalgo 195, Madrid, Espana

Telefono: (91) 544.8508 - 543.9708

Fax: (91) 549.5983

E-mail: [email protected]: h ttp:l hiV\vw. eurolibros tecnicos. com

Actualidades Medico Odontologicas Latlnoarnerfca, CA.Edificio Caroata, Piso 1, Apartamento 1Q. Parque Central, Caracas, Venezuela

A partado Posta I 17389 - i01S-A - Telefonos: (58 212) 576.S5.96 - 576,13.58

Fax: {S8 2121 575.4235· E-mail: arnolca @ telcel.net.ve . Web: www.amolca ..com.ve

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La idea para editar este libra surgi6 en el rnarco de mi trabajo diario en el campo

de la ortopedia/ortodoncia. Durante las conversaciones can los padres) pacicntes

y estudiantes sobreel pian de tratamiento YSll evelucion, siernpre s \ l l : : : g e n pre~

guntas aeerca de los diversos tipos de aparatologias. Para facilitar esta tarea,

presentamos en estentlas los dispositivos de usa m a s frecuenternente en mi

trabajo diarioy que me han parecido ser los mas eficaces, Con esta finalidad se

fo tog ra fia ron lo s d ivers os aparatos y s e exp lic an deta llada rnen te su s re spec tiv as

funcicnes,

Este libro graflCo no se hubiera podido hacer sin la .ayuda de un sin numero de

personas. Expreso mi especial agradeciniiento a los multiples pacientes que a 10

largo de su traramiento sobrellevaron pacientemente la ;carga adicional qlle re-

presenta la docurnentacion fotografica, Un agradecimiento especial merece el

deparramento fotografico de nuestra Clinica por 10$ excclentes trabajos

fototecnicos. Todo esre trabajo tampoco habria sido posible sin 1a cuidadosa

confection de 191>distintos apat"atos d e ortodoncia, Por ello, quisiera tarnbien

expFesar aqui mi agradecimiento rnuy personal a los tecnicos del departamento

de ortodoncia. Igualmenteagradezcoal Director del Departamento de Orto-doncia de 1 8 1 Universidad Georg- August de la ciudad de Cottingen, Profesor Dr.

D .. K ube in -Me es en b lUg..

Adernas doy la s gracias al Profesor Dr. A. J a g e r , Director de 13 Policlinic a de

Ortodoncia de In Universidad renana Fri.edr~chs,..Wilhelri1 en Bonn y al Profesor

Dr. J . F : Honig de.la Cliruca G6ttingcn, por todassus va lios as s uge renc ia s du-

rante la revisio n d el manuscrito.

Mi especialagracecimiento para la Dra. G. Volkert de Ia Editorial Steinkopff

con quien,a rafz de 1a edicion de este Iibrc, estableci una valiosa amistad, Esto,

por supuesto, tarnbien influy6 en 1a c orifiguracion final del libro. E l heche de que

el Iibro puedapresentarse ahara deestaforma, se 10 agradezco a ella, a.la Sra B.

Riegel y al Sr.K Schwind, .

Stria para todos nosotros una gran satisfaecion si esteatlas pudiera contribuira que el tratarniento de ortodoncia sehaga mas clare y comprensiblea los pa~

cientes y ademas faWlit:ata alortopedista z ' ortodoncista en SU labor explicativa,

asi como a 1a realizacion del plan de tratamiento,

Cortingen, Alernania.

ULRlIli: GRO.H 1VIA ..·'.rN

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lndice

Ap a ra to s r emo v ib le s

P la e a s " . . " " , , , " . 3

M a llte ne do re s d e espac lo s 5

P la ca d e e xp an sio n 5

P l a c a d e e xp a ns io n c o n p i a n o s

de l e v a n t a m i e n t o , pos te rio resdu ros " ,6

P la c a d e e x p a n s i o n c o n p i a n o s

d e l e v a n t a m i e n t o , p o s t e n o r e s . b l a n d o s , " 6

P la c as c o n r o r n l l l o s e spe c ia le s . .. .. ... ., .. .." " ' ". 7

T o r n i l l o expansnr enabank o, de u na s o la

p i e z a " . . " . . . . . . ." . . " . . . " . . " " "' . . ." " " " " . . ." . . " . . . . . . ." . . " . . . . . . ." . . . . . . . . .7

T o rn il l o e x p a n s o r e n a b a n i c o , d e d e s p ie z a s " '" '' 7

Placa e n fo rm a d e Y - T orn illo d e B erto ni " .." .." .. 8

T o r n i l h d e p r o t r u s i 6 n , , , , g

T o r n i l l o de distalizacion 9

P la ca c on re jilla lin gu al 10

Placa con c an tra pu en te m ax ila r , 1 1

P laca para la alin ead 6n d e u n diente

induido y retenido 1 1

P l a c a para e l aju ste in divid ual d e u n d ie nte

a n t e r i o r " 1 ~

P la c a p a r a e l ~ju5te in d iv id u a l d e u n c a n in a 1 3

P l a c a c o n a r,c o f a c i a l e x t r a o r a l " 1 4

Ap ar ato d e ( ro z at ..,..." ..." ..." .." " , " .." ,.." ,..,.. 1 5

2 Aparato log ia en ertopediafundonel " 17

Act i ivador estandar " 19

M o d i f i c a c i o n e s d e l o s a c t l v a d o r e s , , , , , , , . , , , 2 0

K in eto r s ,eg un S toc kfisc h " 21

B ionator segun B aiters ,,, 22

V I I

Reg li la c io r de la fu nc i6 n seg un F ran ke l 24

P lacas dob les , " , " ".." 2 6

P i a c :a d o b le d e a v a n c e s e g u n S a n d e r 2 6

P !a c i! - P ro s e g u n J a h n ig T i p o 1 . . . " . . " . . " 2 7

A pa ra to s d e o rto pe dia /o rto do nc ia fu n cio na l

can dlsposltivos ex traora les " , 28

A e t iv a d o r d e T e u s c h e r " " , '" 2 8

3 Aparato ,s de re tenc i6n ,,, 3 1

P osic ionador , , 32

Feru las b landas "" ." .."" ." ".." ".."..".." 3 3.

R etened lo res , " " " ''' , " .., , 3 '4

R e t e n e d t J r d e H a w le y " 34

R e te n e d o r C o n t o r n e a d o , . . " . . , , . . " " ' 3 4

R e te n e d o r d e H a w le y , m o d i f i c a d o

s e g u n v a n de r L in d e n " " 36

R e ten edo r"S p rin g " 37

R e t e n e d o r pe r r nanen t e 3 8

A p a ra to s F ijo s

4 Apara tos multibandas ( ap a ra to lo g ia f ij a) 41

Separadores 4 5

Aparatos multibandas (aparatalogia fij'a

comple ta ) " ',', " '" , " ".., " ,.. 4 5

A p a r a t o l o g f a f j j a c o n b ra ck e t s r n e ta l c o s " " .." ". . 4 6A p a r a t o lo g r a f i j a c o n b r a c ke t s d e l c olo r

d e 1 0 5 d i e n t e s " " 4 6

A r e a d e r e t r a c c io n , " " . . " " " " " . " , . ., 4 6

A r e o c o n · i l I s a e n T . " '. ., , , , , " " , , , , , 4 7

A r e a d e in t r u s io n " . " " " 4 8

A r e o seec io nal " " "." ,.., " ' , , 4 8

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V I I I • in d ic e

A p a ra to lo g ia f i ja p a r a la a lm e a c io n d e d ie n te s

I n c l u i d o s y r e te n id o s " " 49

Aparatol.ogia f i j a c .o m p le t a c o n m e ca n ic a

adidonal , , ,.".." ,..""" .." " .." .." .." .., 49

M e c a n i c a in trarn ax llar (lase ! ' , , , 49

M e c a n ic a in te rm a x i l a r . . " 5 1

5 Aparato5 ex trao ra ls s , , , , , " 5 5

Areo facial extraoral , " 55

H e a d g e r , , ' " ,. . ' " " , . ., , , . . 5 5

M a s c a r a f a c i a l " " . ." . . " " . . ,. ." , , , . , , , ,. ., ,. . 5 9

M e n t o n e r a · . ., ' , . ." . , . , " ' , " , ' , . , , , , 6 1

Aparatos lntraorales 6

B a r r a t r a n s p a la te l T P L " , ," '" , " 6

A r c o l n q u a l " ' , , , , , , , 6

l . i p - B u r n p e r " . , ' , . " " ' " ' , . ." 6

B o t o n d e N a n c e , . . , , ' , , 6

Q u a d - H e l ix , " . . " , ' " . . " " " ' , . . , . . ' , 6

A p a r a t o de d i s y u n c i 6 n de l a s u t u r e p a l a ti n a 6

E I Je t d i s t a l , " " " . . 7

B ibliog rafia ." .....,',....." ..,',.,.,.,..." ..,',.,',..."...,.,',..."", ..,.,'"'' 7

l n d i c e Alfabetlco ,,,.., , 7

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~ Aparatos Removibles

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1 P l acas

El objetivo del tratarniento de ortopedia / or-

todoncia es Ia correccion de las maloclr siones

dentales con el fin de obtener una normoclu-

sion mediante aparatos de ertodoncia 16 s cua-

les logran Ia reestructuracion de los' tejidos y la

rnodificacion de las funciones musculares del

sistem a esto rn aro gn ati co .

En. e l illarco de un tratamiento se puede

corregir la posici6n individual de algunos dien-

tes, la posicion de grupos de dientes 0 de una

arcada cornpleta, asi como de una oclusion in-

adecuada que pueden irnplicar desbalances de

la.rnuscularura masticatoria. Sin Ia normaliza-

cion de Ia funci6n muscular no es posible al-

canzar la estabilidad de Lacorreccion de malo-

clusiones dentarias y esqueletales.Desde un punto de vista general, los apara-

tos de ortodoncia se pueden subdividir en ae-

tivos y pasivos, fijos )' removibles, rnecanicos y

funcionales,

Muchas veces es dificil hacer una clasifica-

cion clara entre actives y pasivos, ya que existen

modalidades de transicion. Muchos disposiri-

vas pl'csentan elementos de construccion tanto

actives como pasivos. Los dispositivos de con-

cepcion basicarnente pasiva pueden utilizarse

tambien en forma activa ..

Ap a ra to s d e o rto pe dia lo rto do nd a

actives

Se llaman aparatos actives aquellos que inti-

den con fnerzas mecanicas directarnente sobre

los dientes, el periodento, el hueso alveolar, el

hueso maxilar, las suturas }' 1a articulacion

temporomandibular. Entre las fuentes de fuer-

3

za encontrarnos elementosrales como resortes,

elasticcso tornillos. Estes dispositivos actives

pueden ser de naturaleza fijao removible, es

decir, a pa rt/r os c on tumd as fija ; 0pLa ca s r emo -

oibles de cualquier tipo.

A p a r a t o s d e o rt op e dia l o r t o d o n c i a

p a s i v o s

En contraste can los anteriores, se denorninan

aparatos de ottodoncia pasivos aquellosque

ej ercen su efectoa traves de lasfiterzas Juncio-

nales, es decir, provenientes del propio euerpo.

Las fuentes deesta fuerza residen en las acti-

vidades musculares de la masticacion, la len-

gua.Ios labia's 0 de las mejillas, Estes aparatos

pasivos pOl' regIa general son removibles y sondispositivos que se eneuentran sueltos en boca.

Acnian no solo sabre los dientes, el perie-

donto, el hueso alveolar: el hueso rnaxilar, las

suturas y la articulaci6n temporomandibular,

sino que.influyen tambien sabre 1amusculatura

en forma indirecta, a l activar, aumenrar, refre-

nar 0 normalizer laactividad de la misrna. Par

este, se les llaman tambien aparatos de o rtodon-

cia j7m cum ales.

L a placa activa

Desarrollo hist6rico. La utilizacion de

placas en ortopedia / ortodoncia se hizo posible

tan s610 cuando se 10gnS la fabricacion de la

ebonita por Ia vulcanizacion del caucho en 1839.

En 1848, Linderer describiolos primeros siste-

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4 • P lacas

mas de placas activas, que fueron perfeccionados

por Coffin y Kingsley. A fmales de los alios 20

en e l Siglo XX, Nord revoluciorio los sistemas

de placas al preseritar el Uamado tornillo Nord

de una sola rosca, g.ue actuaba solo rnoncdirec-

cionalmente, Igualmente, Schwarz gana meri-

tos al perfeccionar Ia placa activa. E 1 creo la

«Pfeilklarnmer» gancho en punta de flecha y

soluciono de esta rnanera el problema de la su-

jecion a los dientes. Tan s610 can este gancho en

flecha se pudo garantizar la estabilidad de la

placa en boca. £1 ademas modified el sistema de

tornillos al disefiar un tornillo doedoble rosca

que acnia en. forma bidireccional. Con ello, Ia

placa activa tuvo un gran despliegue en los pai-

ses europeos y sigue representando una parte

importante de la ortopedia I ortodoncia.

Construccldn. Los elementos basicos de

las plat as activas son:

Base de la placa ;;; Cuerpo [base donde se

ocluye (blando, duro.anterior 6 posterior) ]

Elementos de sujecion (gancho Adams,

triangular, en flecha, co nto rneado , d e b olita)

Elementos de alarnbre actives ( resortes,

areas labiales)

Tomillos,

SegLl1110 indicado y de acuerdo al concepto te-

rapeutico, se pueden combiner todos estes ele-

mentos de diversas farmas durante las distintas

fases del recarn bio dentario.

Indicaciones. En primer lugar, Ia placa ac-

tiva esta indicada para Ia configuracion sagital

y transversal de los arcos dentales, es decir, para

el aumento 0 disminucion de la Iongitud del

arco y para el ensanchamiento de la arcada, es

decir,

Ampliaei6n transversal del arco dental

Protrusion; Retrusion de los incisivos

Correeei6n de las mordidas cruzadas ante-

riores y posteriores.

En segundo lugar la placa activa esta indicada

para La movilizacion de dientes individuales,

Adicionalmente, los dispositi vos removibles

pueden servir como aparatos de retericion y

como mantenedores de. espacio despues de la

perdida prematura de dientes ternporales.

Las placas rernovibles se indican en el caso

de rnovimientos dentales rnenores, de indina-

ci6n que pueden controlarse.

Por regIa general, con uu usa diario entre 14- 16 horas, seobtienen resultados satisfactorios

con estas pla cas activas, E1 tiernpo de uso de-

pende del diagnostico inicial, La indicacion del

grado de activaci6n de los tornillos varia. Puede

estar entre 0,25-0,5 mm I sernana, 1 0 que corres-

ponde a una ados vueltas de 900 cada una.

Ventajas. Las ventajas del usa de placas

activas consisten en la aplicacion de fuerzas

dosificadas y puntuales, de modo que la remo-

delacion osea alveolar se logra de forma pun-rual y fisiologicasin destruccion irreversible del

periodcnto, Esto se obtiene mediante la apli-

cacion de fuerzas interrnitentes, qne varfan

segun el tiernpo de usc. La. fuerza s610 acrua

cuando la placa se encuentra en boca. Par 10

general no se van ha producir dafios por sobre-

carga en los dientes, C()!l10 pOl' ejemplo en el

caso de la reabsorcion radicular, ya que el pa-

ciente, segun iudicacion del odont6logo 0

eventualrnentecuando siente dolor, puede l'e-

tirarse el apararo de la boca. Tarnpoco aurnenta

el riesgo de caries, ya que tanto los dientes

como el apanto se. pueden limpiar mny bien.

Adernas, contarnos deritro de las ventajas el

adecuado control y efecto de los aparatos, La

placa activa se utiliza durante toda 1a fase del

recambio dentario. Ademas, de set necesario,

se pueden llevar durante todo el dia,

Desventajas. Constituye una desventaja

para e l odon to logo tratanteque dependa de la

colaboraci6n del paciente, 5i el pacientc maneja

el aparato de forma inadecuada, la funci6n de l

mismo ya no estara garantizada. En algunos ca-

sas tambien, el aparato puede perderse.

S6lo se puede efectuar movirruentos de

dientes de tipo rnenor; y de inclinacion ademas

de que con la. forma estandar de Ia placa no es

posible dirigit y rncd ificar la p osicio n de Ia

mandIbula. Por otro lade apenas se puede in-

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fluir sobre las disfunciones buco faciales. 8i se

compar-a la plata con los aparatos fijos, se debe

calcular periodos mas prolongados de trata-

rniento. Y pm ultimo se presentan, en algunos

pacientes, algunos problemas foneticos ..

M a n te ne d ore s d e espados

El mantenedor de espacio sirve para mantener

la distancia interdentaria al ocurrir una perdida

prematura de uno 0mas dientes rernporales, en

e l sector posterior:

F ig . 1 .1 . M a nt e n ed o r d e e s p ac io e n l a m a n d fb u la . V is t a d el a p a-

r a t a . 1 = B a s e , 2 = G an c h o d e A d a m s , 3 = G a n c h o contorneadoharia m e s i a l , 4 = G a n c h o contorneado h a c i a distaj, 5 '" a r c o l a -

b i a l

Fig . 1 .2 . Man tenedor d e espaclo e n l a m a n d i b u l a , v i s t a

i n t r a b u c a l . Se rnant ienen abier tos los espac ios p a r a los dientes

3 4 , 4 4 Y 4 5 .

P l a c a d e e x p < t n s i o n . 5

Placa d e e x p a n s io n

La placa expanaora esta indicada para.el desa-

rrollo transversal del maxilar superior cuando

se presenta una constriccion rnaxilar (maxilar

estrecho.) Durante e 1 recambio dentario, esta

constriccion maxilar se puede corregir hasta 5

mm con un tornillo expansor mcdiano sin

complicacion. El etecro terapeutico de la placa

de expansion cousiste en el ensanchamiento

del area dental, basicarnenre gracias a lll1mo-

vimiento de Inclinacion dental bucal generado

por la aplicacion de la fuerza.

Fig. 1 .3 . P la c a de e x p a n si o n e n e l m a x il a r s u p e r i o r. V I s t a d el

aparatol =Torn illo expansot 2 = Gancho trianqular

Fi9 l.1.4 . P laca d e e x p a n s i o n e n e l m ax i l a r superior. V i s t a

i n t r a b u c a l .

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6 • Placas

Placa' deexpam i6ncon planes

de levantam.iento, posteriores duros

E n el case de que exists una mord id a cru zad a

unilateral 0 b ila te ra l, se p ue de incluir l in p la no

de levantamiento bilateral, lisa y duro en la

placa de expansion. De esta manera se lograabrir la mordida vertical, se anula Ia inter-

digitacion dental y el rnaxilar superior puede

expandirse transversalmente.

F i g . 1 .5 . P la c a d e e x p a n si o n c o n p la . n o s d e le v an ta m i e n to p o s -

t e r io re s d u r o s ; ; ; 1 . V i s t a d e l d i s p o s i t i v o

F i g . 1 . 6 . P l a c a d e e x p a n s i o n c o n p i a n o s d e l e v a n t a r n i e n t o d u r o s ,

V i s t a . i n t r a b u c a l

P llaca de expansion con pianos

de tevan tamlento, pos te rio ra s b landos

L os p lan es d e le van rarn ien to p osterio res, b lan -

dos en forma de tubo 0 de. material sintetico se

utilizan en la terapia de las mordidas abiertas,

S u finalidad es lograr el anclaje de los rnolaresen Ia zona posterior al tiernpo de obrener la

extrusion de los dientes anteriores.

F ig . 1 .7 . P la c a d e e x p a n s i o n c o n p la n e s d e l e va n ta m ie n t o p os -

t e r io re s b la n d o s ( t u b o ) = 1 . V i s ta d e l d ls p o s l t iv o

Fig.l.B. P l a c a de e x pa n s io n c a n p ia n o s de l e v a n t a m i e n t o peste-

r io r e s b la n d o s . V i s t a i n t r a b u c a l

F ig . 1 .9 . P la ca c on p ia n o s d e l e va n ta m ie n to b la n d os , (m a te ri a l

sintetko d e c o n s ls t e n c ia b le nd a p e r r n an en te ) = 1. V i s t a d e l ds-

p o s i t i v e

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P lacas con to rn illo s e spec ia le s

T ornillo expansor en abanico, de una soia pieza

En el caso de este tornillo, tanto.el tornillo como

Ia articulaci6n se encuentran juntos sabre un

sororte.

Can este tornillo especial se logra expandir

mas en la zona anterior hasta el canine en e1

maxilar superior, de manera que sirve para a11-

near [a s dicntes anteriores,

F ig . 1 .1 0 . P la t a ( O n t o rn i l l o e x p a n s o r e n a b an 1 c o , d e u na s o l a

p i ez a . V i st a d e l d i sp o s it iv e

F ig . 1 .1 1 , Placa c o n t o rn i l l o e x p a n s o r e n a b an i c o , d e una sola

pieza V i s ta i n tr ab u c a l

P ia cas con torni llos espec ia les. 7

Tornillo Expansol' en abanico, de dos plezas

En el caso de este tornillo, el tornillo y la ar-

ticulaciori se encuentran separados.

Con este tornillo especial se puede expandir

mas en el area posterior hasta los premolares.

Debido a la separacion del tornillo en dos, e1

area por expandir se puede coniormar en fo rma

variable, segun las Iineas de dernarcacion.

f i g . 1 .1 2 . P laca (on torni llo expansor t i p o abanico, d e des p i e -

zas, Vista del disposi tive

F i g . 1 .1 3 . Placa con t o r n i l l o expansor t i p o abank o, de dos pie"

z as V i st a i nt ra b uc al

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8 • Placas

Placa e n fo rm a de Y - T orn illo d e B erto ni

P ara la expansion sagiral y transversa] (elonga-

cion - ampliacion) de la arcada dental superior

se ofrece una placa en forma de Y con tornillo

de Bertoni. E1 tornillo Bertoni pasee tres bra-zos independientes, Con el se puede obtener

un rnovimiento simultaneo mesial de los dien-

re s antero superiores, distal de los dientes pos-

tero superiores y la expansion del area dental

superior.

F ig . 1 .1 4 . P la ca e n fo rm a d e Y c o n to rn il l o B e r t o n i . V i s ta d e l d i s =

p o s it iv e . T o rn il l o e s pe c ia l c o n b u s i l l o s d e t o rn il l o i n depend ien -

te s p a r a la e x p an s io n s a qit al y transversal simultanea ° lndivi-

d u a l

F ig . 1 . 1 5 . P la c a e n fo rm a d e Y c a n to r n i l l o B e r t o n i , V is t a

i n t r a b u c a l

Tornillo d e p r o tr u sio n

Los tornillos de protrusion elongan e l area den-

ta.lsagitalmente, Con SlL ayuda se pucde alinear

los dientes anteriores individualmente segiin la

posicion particular inicial de cada uno, de dosen des 0 los cuatro anteriores a l mismo tiempo.

Para la retrusion de los dientes antero su-

periores no necesariarnenre esta indicado el

usa de tornillo mas bien e elimina parcial-

mente el acrilieo paiatino detras de los dientes

anteriores y se retraen los incisivos protruidos

a1activar el area labial es decir, ejercera presion

sabre el frente. Este principia se observa en la

placa de expan ion superior can rejilla para

habiro de lengua (ver Fig. 1.26).

F ig . 1 .1 6 . P la c a con t o rn il l o s d e p ro tr u s i6 n . V i s t a d e l d is p o s it iv e .

. 2 segmentos, ( ada uno con un tornillo = = 1, q ue mueven los

diente s nu rn ero 11 ,12 Y 21 ,2~ 2 h ad a dela nte

F i g ' . 1.17. P l a c a con t o rn il l o s d e pro t rus ion , V im ln tr a b u c a l

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F Ig . 1 . '8 . P l a c a c o n t o rn il l o d e p ro tr u si o n . V is ta d e l d is p o s it iv o ,

1 s e gm e n to , q u e : r n u e v e [05 d ien te s nu me ro 11 y 21 h a d a a i d e -

l a n t e

F i g . 1 . .1 9 . V i s ta i n t r a b u c a l l

F ig , 1 .2 0 . V i st a d e l d is po s it i v o . P l a c a c on t r e s t o r n i l l o s . D o > d e

e llo s s ir v e n p a r a e l m o v lm l e n t e in d i 'v id u a l d e d ie n t e 0:: 1 , e l t e r -

c er e p a r a la e xp an s io n t r a n s ve rs a l = 2

P lacas (on tnrnillos espedales. 9

T o r n iUo d e d i st al iz a c i6 n

Los rornillos de distalizacion elougan e l area

dental en direccion sagital. Cou su ayuda se

puede d ist al iz ar dientes individuaLes 0 todo el

bloque dental lateral.P O T el tarnafio variable de la unidad activa

(ver Fig. 1.21 manifiesta distalizar e l diente 16)

en relaci6n can la porcion d e a nc la je reactive

(VeT Fig. 1.21 el areo dental restante, la parte

entre los dientesl-l hasta e l 26), se puede dirigir

el mevirniento dental y perrnitir que fuerzas

F ig . 1 . , 2 1 . P la c a c o n to rn il l o d e d is ta l iz a c i6 n . V i s t a d e l d is p o s l t i v o

F ig . 1 .2 2 . V is ta ln tr ab u ca l.T om illo p ar a e l desp lazamien to d i s t a l

d el d le nte 1 6, S e a brs e l e sp ac io p ara e l d ie nte 1 5 p a r a q u e e s t e

p u e d a e rupdcna r

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10 • P l a c a s

adecuadas actuen sobre dientes individuales,

mientras que fuerzas reactivas inadecuadas se

bloquean con l a p o rc i6 n de m ayor tam afio . N o

obstante, siempre se generan fuerzas reciprocas.

Esre procedimiento de disralizacion esra

indicado en cases de perdida de espacio, De

esra rnan era, se Iogra reg anar.espacio en el area

dental posterior unilateral mente, 0 en algunos

c as es b il at er al rn en tc ,

Basado en el rnismo principia, tarnbien po-

demos disrninuir un poco ciertos espacioseden-

tulos, En esre caso, los rornillos se usan en otra

direccion a l c ie rre d el. v ac io . N o obstante, este

procedimienro soloes factible para espacios

muy peqllcfLos, ya que Lostornillos tienden in-

dinar los dienres,

F i g . 1 .21 . P la ca c on d e s t o r n i l lo s d e d is ta l iz s c io n . V i s ta d e l d i s -

posit ivo

F ig . , . 2 4 . V i s t a l n t r a b u c a l D o s t o rn i ll o > p a ra e l d e sp la za rn ie n to

d is ta l d e lo s d ie n te s 3 6 y 4 6 . S e a o r e n lo s e sp a c lo s p a r a lo s d i e n -

t e s 3 5 y 4 5 p a r a q u e e st o s p u e d an e r u p d o n ar

Placa con r ej illa lin gua l

A la placa superior puede colocarse una rejilla

palatina de alambre, Esta sirve para e l trata-

miento de las disfunciones linguales (deglu-

cion atipica, presion de 1a lengua, erc.) en elcaso de 1a m ordida abierra anterior. La rejilla

mantiene a la lengua fuera del espacio interin-

cisivo anterio r, don de a menudo ella es la cau sa

de l a fo rma ci 6n 0 del mantenimiento de la m or-

dida abierta, Con Ia rejilla d e alambre s e p er si -

gue la modificacion de 1afunci6n lingual. En el

caso del paciente de la gnifica, se incorporo la

rejilla a u na p laca de ex pansion a fin de lograr

adicionalmente una expansion del maxilar su-

perror,

F ig . 1 .2 5 . P l a c a s u p e rio r c o n r e j i l l a l in g u a l" 1 . V i s t a d e l. d i s p o s i -

tivo

F ig .' . 2 6 . V i s t a i n tr a bu c a l d el m a x i l a r s up er i o r. E I a r c o l a b i a l d e s -

c a n s a s o b re la s c a r a s v e s tib u l a re s d e 10 5 in c s iv o s . P o r le a cd o n

d e l t o r n i l lo t ra n s ve r sa l e l a rc o s e t e n s a y p r e s i o n a lo s d ie n t e s a n -

t e ri o re s h e c la a tr a s , p o r l o q u e e l ma t e r i a l a c r i l i c o n o d eb e e st e r

e p e y ad o s a b r e l a s s u p e r f i c ie s p a l a ti n as d e lo s d i e n t e s e n t e n o r e s

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F ig. 1 .27 . V i s t a lnt rabucal f r o n t a l . La re ji ll a l i n g u a l p r o te g e e l :

a re a d e 10 5 d i e n t e s an te r io res

P la c a c o n c o n t r a p u e n t e m a x i l a r

Se denornina coritrapuente maxilar un area

labil qu e d escan sa so b re.las· su p erfi cies v esti-

bulares de los dientes anteriores del rnaxilar

opuesto. En el ejemplo de 1" gdiita e 1 con-

trapuente actiia en la terapia de un caso de

pyogenie. Con el arco labialadosado a los dien-

tes antero inferiores se busca retruir a estes

dienres,

Fig. 1 ' .28. V i s ta i n tr a b u c al f rontal

P lata para la allneacion de un diente lncluido y retenido. 1 1

F ig . . 1 . 2 9 . V i s t a l n tr a bu c al l a te ra l A r m l a b i a l c a n h e l i c e s = l e n

e la r e a d e la s a s a s e n f o rm a d e U

P l a c a para l a a l i n e a d 6 n d e an diente

indu ido y re ten ido

En forma general se entiende por diente rete-

nido un trastorno parcial 0 total de la erupcion

del diente pennanente) el cual perrnanece mas

tiernpo de 1 0 normal en el hueso,

Se entiende por inclusion uri trastorno 'en

la erupciori del diente can posicion germinal

anormal, par retention un trastorno de erup-

cion con posicion germinal normal, En ambos

Ca$'QS, el diente permanece incrustado comple-

tamente dentro del hueso.

Los dientes que. Sf: encuentran mas fre-cuentemente incluidos y rerenidos son los ter-

ceres molares 0 cordales. Aproxirnadamente

50% de todas las cordales no erupcionan en

forma re.gular, comparado con la eruption de

los dienres restantes; estes iiltimos solo suelen

presenter trastornos de erupcion en un 2 - 4%

de los casas, Entre ellos, lOB mas afectados son

los caninos superiores (aprox, 1,5%) seguidos

de los segundos prernolares (mas frecuente-

mente e n el maxilar inferior) y los mcisivos

laterales superiores.

CHn i c a . Un signoclmico de la existencia de

dientes permanentes retenidos e incluidos pue-

deser el retraso significativo de la erupcion de

un diente 0 dientes temporales, No obstante,

antes de diagnosticar un trastorno de erupcion,

hay que deterrninar si el paciente coincide can

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12 • Places

la edad normal en cuanto a su desarrollo den-

tal, es decir, debe tornarse en cuenra la edad

«normal» de erupcion de los dientes. Resulta

util la cornparaciorr de los cuadrantes derecho-

izquierdo en cuanto ala erupcion de los dien-

tes, donde no deberia existir mayores diferen-

cias de tiernpo.

Diagnostico. E1 estuclio radiografico es un

medio diagnostico graEco para el diagnostico

de una inclusion 0 retencion, Con la toma de

una radiografia panorarnica, periapical 0 coro-

nal se debe aclarar la causas de una retencicSn

o inclusion identificando posibles trabas que

impiden la erupcion como la presencia de me-

siodens, qui tes, tumores, anornalias de forma,

etc. Adernas, los procedirnientos radiograficos

perrniten apreciar el grade de inclusion y la

localizacion de los dierrtes retenidos.

Etiologias. Las principales causas de las

inclusiones y retenciones dentales pueden ser:

Trabas en la erupcion tales como mesic-

dens, dientes supernumerario , odonto-

mas, etc.

Procesos tales como quistes, rumores, etc.

Anornalias de forma (curvaturas radicula-

res ocasionadas por traumas en la infancia

tempranal etc.)

Deficiencia de espacio en la arcada dental

(pOl' ejemplo, inclinacion de los dientes ve-

cines subdesarrollo del hueso alveolar,

etc.)

Sindrome (par ejemplo hendiduras labio

palatine).

Concepto terapeutico. Se debe decidir

primero mediante los elementos diagnosticos s i

el diente incluido y retenido puede ser trac-

cionado 0 si hay que extraerlo quinirgicamente.

Posreriormente se debe comenzar elirninan-

do las barreras que irnpiden la erupciondentaria

(tales como, 11 eliminacion de excesos dentales

o la apertura de espacios). Cuando se esta ante

la pura retencion de un dienre, se puede esperar

si este erupciona espontanearnente. Si esro no

ocurre, hay que proceder a la fase quinirgica

durante la mal se le cementa a l diente un adi-

tamento mediante el cual se podra tra cionar.

Alrededor del aditamento (botoncito) se adapta

una ligadura metalica can un asa. Bar dicha asa

se puede arnarrar un elastico (modulo elastico 0

hilo elastico) a un aparato rernovible a f~o. La

fuerza se puede regular variando el diametro del

elastico 0 en caso de ajustes sucesivos, mediante

la reduccion del asa metalica.

Cuando no se requieren otros movirnientos

dentales, como por ejemplo, rotar los dienres

vecinos 0 intruir los antagonistas, 10 cual solo

se puede lograr con aparatos fijos, el ajuste

puede hacerse con aparatos rernovibles. En al-

gunos casos Ia alineacion fmal del dienre trac-

cionado requiererccn frecnencia se presentan

rotaciones) gue se haga con aparatologia fija.

La alineacion de los dientes incluidos uni-

camente con aparatologia fija significa mas

tiernpo con ellos (tiempo de tratamiento nor-

mal mas tiernpo de alineacion), per 1 0 tanto es

recomendable corrrenzar el tratamiento con

aparatos rernovibles y terrninar el ajuste fino

con aparatos f~jos. Hay que calcular un tiempo

prornedio aproxirnado de tr atamie nto del

diente incluido y retenido entre 12-18 meses,

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P laca para el ajuste individual de un diente

anterior

Se ha colocado en el diente #21 que se quiere

alinear, un aditamento con una hgadura meta-

lica. De alii se arnarra uu modulo elastica quese dirige hacia palatine a rraves de un desvio

( flecba). E n la placa palatina se eneuen tra un

gancho metalico que sujeta la elastica (Fig.

1.31).

F ig . 1 .3 0 • A j u s t e d el d ie n t e 2 1 . Vi~t i l l ln t rabuca l f ro n ta l. 1 = D e s -

v i o , 2 = A s a m e t a l i c a, 3 = A d i t a m e n t o . F l e c h a = E l a s t i c o

F i . g . l . 3 L A j u st e d el d ie nt e 2 1 . V i s t a i n t r a b u c a l de l r na x ila r s u pe -r io r. l : : D e s v io 2 = G a n c ho r n e t a lic o p a la tin e . F le c h a ; ; : E la s t ic o

Placa p a ra l a a li n ea c i o l1 d e un d ie nt e in clu id o y retenido. 13

Placa para e ll ajuste i n d i v i d u a l

de un canino

En el canine #13 que se quiere alinear, se ha

cementado un aditarnento can una ligadura

metalica. Desde esta ligadura se tensa a travesde un desvfo el elastica en direccion lateral. En

gancho de Adams del primer molar esta solda-

do un gancho para recibir el elastica.

Fig. t . 32 . A l in eac i6n d e l d ie n te 1 3 . Vis ta la te ra l d e l d is p o sit ive .

1 = G an cho , 2 = Desvfo

F ig . 1 .3 3. A lin ead on d el d ie nte 1 3. Vis ta in trab uc allate ral. 1=l igadura r n e t a l i r a 2 = Elast ica

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1 4 • P l a c a s

Fig . 1 . 34 . A ju ste d e l d ie n te 13 .V is ta d e l d is p o s it iv e

P la c a c o n a rc o f a c ia l E x t r a o r a l

Para distalizar dientes posteriores se puede

L1 tilizar un area facial (headgear) con una placa

superior removible. El area facial extraoral

puede distalizar los dientes posteriores. De estemodo se pueden combinar las ventajas de la

placa con la distalizacion de los dientes postero

supenores.

F ig . 1 . 3 5. A lin ea cio n d el d ie nte 1 3. Vis ta in trab uc al d el rn ax ils r F ig . 1 .3 6. Vis ta d el d is po sitlvo

5U per io r , 1 : : : : Elastrco

Fig . 1.37. Vista de ta l lada Tubo d e l e x tr ao ra l = 1, fijado ene l

g an cho p ar" re cib ir e l a re a in te rn e d el arc o fa cial

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Apa ra to d e Cro za t

Entre losaparatos de.ortodoncia rernovibles, se

encuentra tarnbien el aparato de Crczat, muy

liviano, que no necesita de base acrilica. E o un

principia, este dispositrvose diferencia apenasd e la s p la ca s removibles y secaracteriza pOl' S,U

meno r v ol umen y por ende, porsu mayor acep-

tacion, Par regla general, este dispositive se

puede llevar 24 horas al dia sin que los pacien-

tes 1 0 resien tan.

El aparato· de Crozat sirve, entre otras co-

sas, p ara 1 a expansion transversal Y para 1a re-

tencion.

Se confecciona con alambres deeromo-co-b alro , e n lo s c ua le s se su eld an g aric ho s y a sa s. E l

cuerpo del aparato consiste en u na barra _ palati-

nn con u n a sa m eta lic a doblads hacia d elan te de

tamafio variable, elementos desujecion Yf l POYOS

molares oclusales para la estabilidad vertical.

Gracias a los elementos adicionales tales como

resortes auxiliares, ganchos etc se pueden efec-

roar rnovimientos dentales puntuales,

Aparato de Crozat. 15

F ig . 1 .3 8 . A p a ra t'Q d e C r o z a t V i s t a d e l d l is p 0 5 i ti vo . 1 = B a r t a pa-

I< iUn.a.2 : : E l e m e n t o s de 5 u je c io h . .5 = S opo rte O c i U S C l i .

F 'ig . 1 .3 9. A parato d e C ro zat. V i s t a i n t rabucal . S irve p ara la

e xp a n si ' 6 i1 t r a rr s v e r s a I y Ia p ro t r u s tan d e l o s d i e nt e s 1 2, n

1 = Resdrt@ de p ro tr us io n ..

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1 7

2 A p ara to lo g la e n O rto pe d ia

F u n c i o n a l

En conrraste con los dispositivos actives, los

aparatos pasivos aprovechan las fuerzas propias

del Cllerpo, generadas por la musculatura de la

rnasticacion las cuales se transfieren a los dis-

positives.

Aqu17 el factor decisivo es la funcion, El

lundamento par.a ello es el principio de adap-tacion funcional postulado por Roux sabre la

re la l-i6n ex is ten ts entre jilt/cion y forma, el cual

explica como "Las cargas funcionales modifi-

cadas provQcan eambios en la arquitecrura in-

terna y en Laforma externa del hueso".

DesarroUo hist6rico. A principios del Si-

g lo XX ) R ob in d esarro llo SU monobloque, can

el cual lagro la reubicacion hacia delante de La

mandibula, Mas tarde Andresen, sin tener CQ-

nocimiento de] m onobloque, crea un dispositi-vo parec ido basandose en 1a posibi li dad de in -

fluenciar funciorialmente el tamafio, forma y

ubicacion de las estructuras oseas, Abrigaba la

esperanza de poder asi modificar las maloclu-

siones sagitales C lase II tipo 1de Angle rne-

diante la modificacion del modele funcional

de l sistema estomatognarico durante el creci-

miento. Solo despues de perfeccionar mas la

teorfa y In tecnica de tratamiento eli. colabora-

cion con Haupl, surgio el concepto de la otto-

doncia func io71a l. Basado en el principio deAndresen y Haupl, la ortodoncia funcional se

rernonta al ano 1936 y con ella ala experiencia

practica de Andresen y los conocimientos teo-

rices de Haupl.

Desde entonces se han desarrollado rnu-

chas modificaeiones en los dispositivos de or-

topedia funcional, Todas ellas se pueden clasi-

ficar en tres g rup os fun darn entales,

El primer grupo 10 consrituyen los dispositi-

vas birnaxilares. La forma basiea de estes dis-

positivos birnaxilares es el rnonobloque de

Robin (1926). El rerrnino "monobloque" S1..L[-

gio debido a que el maxilar superior y el maxi-

lar inferior forman un doble blogue. En este

grupo se encuentran:

E1 activador segun Andresen y HauplE1 Bionator segun BaltotS (Figs. 2.10 -

2.16)

E1 rnodelador de la oclusion segliii Bimler

El activador elasticc-abierto de Klammt

(Figs. 2.3 - 2 .4)

E1 Kinetor segLU l Stockfisch (Figs. 2.5 - 2.9)

El activador para pro genie seglll1Wunderer

E l segundo grupo cornprende los sistemas de

p fa ca J d ob /e s) que si bien con cierras restriccio-

nes, actiian fimcionalrnente. Su forma original

fue desarrollada e n 1877 por Kingsley como

placas de mordida, Forman parte de este grupo

sabre rodo:

Plaeas de ernpuje hacia adelante y placas de

ernpuje hacia arras seglin Schwarz, Milller,

Sander (Figs. 2.24 - 2.27) Yjahnig (Figs.

2.28 - 2.32)

E 1 tercer grupo se basa en el p rin cip io d e f a pan-

tal/a en el ' ve st ib u la b uc al . Su efecto se basa en

evitar la presion ejercida par las mejillas y los

labios sobre las arcadas dentarias y obtener as!una normalizacion de la funcion muscular

peribucal anormal, Esto se logra mediante la

dilatacion de la mucosa. vestibular y del tuba

periosteal subyacente, con 1 0 que se pretende

[omental" el desarrollo de la base rnaxilar, El

fundamento del metoda radica en el concepro

cientifico de que es posible estimular el creci-

mienro oseo mediante el efecro de rraccion

periosteal.

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1 8 • A pa ra to lo gia e n O rto pe dia F u nc io na l

En este gmpo figuran basicarnente:

Planehas del vestibule bucal dgidos y elas-

ticos

Reguladores de funciori segun Frankel

(Figs. 2.17 - 2.23)

E1 momenta indicado para utiliear los aparatos

de ortopedia !ortodoncia funcional es la fase

de crecimiento. Se recornienda 14 horas diarias

de uso para. los activadores y bionators y de 24

horas diarias en el caso de los reguladores de la

funcion.

• Construcclon

Dispositivo basico activador (Figs. 2.1 y

2.2). EI dispositive basico esta forrnado por

una base de material acrilico para d area dental

posterior y anterior tanto para los arcos denta-

les superior e inferior.

Indicaciones. El activador se utiliza en

pacientes en crecimiento que presentan malo-

c.lusiones es q ueletales de disgnasia con

retrognasia del maxilar inferior debido al cam-

bia de mordida, oclusion distal can aumento

de la sobrernordida horizontal u overjet 0 para

aumentar b mordida en aquellos casas de

sobrernordida vertical. Ademas, se utiliza el

actrvador cuando se presentan disfunciones de

la musculatura facial tal como en el caso del

habito de morderse los labios, de succion, de

degluci6n atipica, etc. El activador corrige la

mordida abierta y la profunda y tambien se

emplea en el ajuste fino de Laoclusion 0 como

dispositive de retencion.

Ventajas. Las ventajas de su aplicacionconsisten en la transmisiori de fuerzas fisiolo-

gicas sabre el periodonto, las cuales actuan en

forma intermiterrte debido a la duration de su

uso. La fuerza actua solamenre el tiernpo que

el dispositive se encuentre en boca. No suelen

presentarse dafios par sobrecarga en los dien-

tes, como por ejemplo, reabsorciones radicula-

res, ya que el paciente par la correspondiente

indicacicn medica 0 evenrualmente por e l do-

lor, puede sacarse e l dispositive de la boca. Tam-

poco existe mayor peligro de caries, ya que

tanto los dientes como el dispositive pueden

limpiarse perfectamente, Ademas, constituyen

ventajas el buen control visual y el efecto de los

dispositivos, Se pueden utilizar durante toda la

fase de la denticion rni..xta. Ademas, de reque-

rirse, es posible llevar estes dispositivos duran-

te todo el dia.

Adernas de estas ventajas, en e l caso de lo s

dispositivos de ortopedia I ortodoncia funcio-

nal existe Ia posibilidad de influir sobre el

maxilar inferior durante su crecimiento, con I6

que se puede mejorarel perfil. El activador

adernas elimina factores musculares desventa-

josos y puede contribuir a levantar la mordida.

Desventajas. Constituye desventajas, la

dependencia entre e l tratamiento y 1a colabo-

racion del paciente, el dane que puede OC<1.S10-

nar a los dispositivos una manipulacion inade-

cuada, la posibilidad de perder el aparato, la

duraci6n prolongada de lo s tratamientos lsi

como un entorpecimiento dellenguaje dado a ll

volurnen del aparato por tal motivo a veces este

se lleva s610 de noche. COh el uso merarnente

nocturne, el efecto del activador se interrumpe

dernasiado. E1 dispositive se percibe como un

euerpo extrafio, puede ocurrir la "expulsion"

del aparato, por 10 que el activador se pierde de

Hache, si no se lleva las horas suficientes,

Modificaciones del activador. Debido a

su gran volumen y de la posible "perdida'' que

ello puede acarrcar, se han buscado alterriati-

vas ..Se trato de disenar una version mas liviana

del bloque activador rigido yvariar mas el ajus-te sagital de la mordida.

Las. modiiicaciones se pueden clasificar en:

Dispositivos bimaxilares rigidos can f~a-

cion de la parboil maxilar inferior a Ia su-

perior, por ejemplo, activador segun He-

rren, Harvold, \i\foodside

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Dispositivos bimaxilares rigidos esquele-

tales, pot ejemplo, Bionaror, activador

abierto de Klammt

Dispositivos bimaxilares eldsticos, que per-

miten el movimiento del maxilar inferior

y que cuenran can elementos de correxion

ajustables entre la porcian maxilar supe-rior e inferior, par ejernplo, Kinetor segtin

Stockfisch.

Modificaciones con efecto activo, es decir,

dispositivos bimaxilares con elementos ac-

tivos. .

Pantallas vestibulares (regulador de 1a fun-

cion segun Frankel) .

Simultaneamente, se han discfiado aparatos

unimaxilares con cornponentes intermaxilares,

por ejemplo, las placas dobles de empuje haciadelaute, placas con irnarres, etc.

Adernas, durante los ultimos afios los dis-

positives de ortodoncia Iuncionales se combi-

naron con fuerzas extraorales. Esta posibilidad

de eombinacion se trata en la secciori "Dispo-

sitivos de ortopedia / ortodoncia ftmcionales

con irnplemenros extraorales" vel' pagina 28.

Activil,dorestandar. 19

A c t i v a d o r estandar

E] dispositive basico esta conforrnado por una

base de material acrilico para el area de dientes

posteriores yel area anterior con area labial.

para los dientes maxilares superiores e inferio-

res.

Fig. 2.1. Disposi tive activador basko. Vista frontal del disposit i-

V O . 1 = A r e o l a b i a l, 2 = B a se d e m a te ri a l a cr i l i c o

F ig . 2 . 2 . D i s p o si ti vo a c tiv a d o r b a s ic o . Vista i n t r a b u c a l f ron ta l

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20 • A pa ra to lo g ia e n O rto pe dia F u nc io lla l

M o d ifica cio ne s d e losactivadores

• Activador abierto-rigido

o abierto-elastico de Klammt

Klammt desarrollo SU acrivador a rafz de lademanda general de un aparato que pudiera

usarse bien durante el dia y permitiera el habla

can el dispositive en boca ..£ 1 redujo el volu-

men del activador a los elementos funcionales

importantes,

Construccion. L a base de acrilico se limi-

ta al area de los dientes posteriores, Un arco

palatine (resorre Coffin) reduce la base aun

mas. Alternativamente, a la base del rnaxilar

superior se le puede incorporar un tornillo, Losareas labiales en el maxilar inferior y superior

refrenan la presion lab ial. S i fucse necesario, se

pueden colocar asas de protrusion para los

dientes anteriores superiores e inferiores,

Indicaci6n. El activador abierto-elastico

(EOA en aleman) esti indicado para el trata-

rniento de todas las maloclusiones de Angle

Clase II.

F ig . .2.3. A ctiva do r A bie rto E la stic o m o dific ad o s eg un K lamm t.

V is ta fro nta l d el d is po sitive . 1 = re so rts C offin , 2 ", are o lab ial

especia l, .3 ; ; ;asas de p ro trus ion para ~05dientes a n t e r l o r e s supe-

r io r e in fe rio r

Fig .1A . Ac ti va d or A b le r to E l a s t i c a m o dific ad o s eg un K lamm t

Vis ta la te ral d el d ls po sitivo . 1 = r e so r te Co f fi n, 2 = a rc o l ab ia lespeda l .J = as a de p ro tr us io n p ar a 105 dientes a n te r io r e s s u p e -

r io r e in fe rio r

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K i n e t o r s e g u n ' S t o c k f i s c h

El Kinetor fue desarrollado en 195'2 par Stock-

fisch, Se trata de un apararo elastico bimaxilar

que consiste de des placas activas, Estas partes

estan unidas por un lazo de alarnbre d asi Ila-

m ado "lazo K inetor" (LK ). E ] lazo impide que

L ap re sio n d e la s, m ejilla s a lca nc e lo s d ie nte s. A l

m ismo tie rn po , entre la s partes y la s a rc ad as

denraria bay tub s plasticos que estirnulan la

mordida con 1 0 guee quiere inducir una trs ns-

rnision del impulse alas dientes yel periodonto.

Indicaci6n. Stockfisch considera que este

aparato esra in lica do para la denticion mixta

en caso de constriccicn maxilar, protrusion con

espaciamienro dental, protrusion con espacios

dentales abiertos, posicion anterior apretada,

sobremordida horizontal, progenie y mordida

abierta . .

H g . 2.5. K i n e t o r . V i s t a f r o n ta l d e l a p a ra to , 1= T u b a s triples, 2 =

T o r n il lo e n la p a r te m a x ila r s u pe r io r, 3 = L a z o K in e ta r

F i g . 2 . .6 . K in e to r . V i s ta lateral d e l apa ra to .L azo K ineto r =: : 1

K i n e t o r s e g u n S t o c k f i s ( h . 2 1

Construccion, Srockfiscb indica diversas

construcciones para su d is po si ti vo ..Para su ela-

boraci6n ha desarrollado tin k it de partes pre-

fabricadas en acrilico que dan cabida a los areas

vestibulares prefabricados y a los tubas. e

F ig . 2 .7 . K in e to r . V i s ta in rr e bu c a l f r o n t a l L a m o r d id a , lo s t u b a s s e

c om p rim e n y s e e s t im u la e l p e r io do n to . L a m o rd id a s e c ie rr a

fig. 2.8. K i ne t a r. V i s ta f r o n ta l del a p a ra to . T u b a s s e n c i l io s = 1 . L a

mordida se levan ta

F ig . . 2 . 9 . K ln e to r . V i s ta la te ra l d e l a p a ra to . Tubas sendllos = 1

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2 2 I I A p a r a t o l o g i a e n Olrtopedia F u n c i o n a l

ofrecen dos ripos de rnbos: los tubes simples

para levanrar la mordida y los t u b e s triples p ; 3 ! r a

cerrarla.

Constituyen elementos caractcrfstieos del

dispositive los tubes plasticos, responsables de

la dinaruica de este aparato"

Bionator s e g u n 8alt 1ers

En 1952, Balters desarrollo 811 Bionator cata-

logado pDf el mismo como un disp sitivo de

ortodoncia funcional integral.

E ldencrnino $1.1

I 'd dorvi 1 '1 ,parato un esperta .or VIta y propago un

punto de vista integral: Sostenia que el mero

uso del aparato no corregfa la disgnatia, sino

que se debia crear una nueva. relacion armonio-1 1 1 1 di bi .sa entre ell me 10 am. rente mterno, externo Y

hum' no", Esto incluye ejercicios par, mejorar

Ia postura corporal, asegurar e 1 cierre bucal

eficienre, una apropiada posicion lingual y una

correcta respiracion nasaL

EJ Bionaror segun Balters tiene 3 varianres:

Apai'ato basico

Aparato de protecci6n

paJ3 to de reversion

Construcci6n. La base a rilica es mas li-

viana que la del Activador y se Iimita al area de

los dientes posteriores y de los dicntesantero

inferiores. E l area dental superior q ue da lib re ..El Bionator esta constituido pOl' un arco labial

(ALl) un arco lingual (AL2) y lo s lazes late-

rales para 108 Buccmadores (LB). La norrnali-

zacion de la postura de la lengua se omenta

mediante el area lingual (A ·2) y el espacio

lingual se mantiene libre por la base liviana.

Con el arco labial (ALl) se busca estimular el

cierre de los labios y los lazes Buceinador (LB)

sirven para separar las mejillas,

F i g ' . l . l it B i o n a t o r . A p a r a t ( ) o a si c o . V ~ s ta f r o m a l d e l l s p a r a

A r ea la b ia l { A l 1 1 ) 2 = A rm ~ in g u a l (A L 2 13 = = la z o 'B ' lI Ic e in a

F ig . 2 .1 1 1 . B l o n a t o r : A p a r a to b as i c o , V i s t a l a t e r a l d e l a p a ra

L a z o B u c d n a d o r ( l B I

I F ' ig . , 2 . -1 2 . B i o n a t o r . A p a r a t o b a s ic o . V i 's ta in t r a bu c a l f r o n t

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F ig . 2 . 13 . B io n at or . A p ar ato b as ic o . V i s t a in t ra b uc a l l at er al

F i g. 2 .1 4 . A pa ra to d e protection. A qu {, e l a r e a labial ( A L l = 1

c o r r e e n t r e lo s , d ie n t e s in c is iv o s m a x ila r e s s u pe rio re s e in fe rio re s

lndicacion. Seg(m Balters, el dispositive

basico esta indicado en la Clase II tipo 1 y enlos cases de constricci6n maxilar can mordida

neutral. Eri cambia, el dispositive de protec-

cion esta indicado en los casas de mordida

abierta anterior. Debe contener la lengua, los

Bionator s €gun Ba it er s. 2 3

F ig . 2 . 1 5 . A p a r a t o d e r e ve rs io n , E I a rc o la bia l (A U = 1 s e u b ic a

d e la n t e d e lo s in cis iv os in fe rio re s

Fig.2.16. A p a ra to d e r e v e rs io n , E I a re a l in gu a l (A L l : : : ; 1 c o r r e e n

u n g ra n la zo abierto s n d ir e c c i6 n d o r s a l

labios y la mejilla del espacio interdental ante-

rior abierto, EI dispositive de reversion se usa

en caso de maloclusiones Clase III. Su tarea es

lograr una reubicacion de la lengua hacia arri-

ba. Aqul, el area lingual va en direccion dorsal.

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24 • Aparatolog ia en O rtop ed ia Funcional

R e g u la d o r d e la F u n c i6 n s e g u n F r a n k e l

Frankel desarrollo el Regulador de la Funcion

como W1 aparato de ejercitacion, con el cual se

busca neutralizar en el ambit0' bucofacial las

disfunciones y fallas de posicion de l a o museu-

latura peribucal y al mismo tiernpo se busca la

reeducacion muscular y la correcci6n de las

anornalias de posicion funcional del rnaxilar

inferior, de la le.ngua y los Iabice. Call ello 'se

quiere obtener un estado de equilibria entre el

espacio bucal y la musculatura.

Construccion. EI Regulador de la Fun-

cion (RF ) esta compuesto pOl'una base acrilica

unida a e~cudos vestibulares posteriores y coji-

neg anteriores. El arm palatine ayuda a man-tener la rigidez; transversal. El area lingual el

cual actua de escudo lingual puede cubrir 0

asumir los rnovimientos de la guia inferior.

Segllllla teoria d e F ra nk el, lo s e sc ud os larerales

alivian la presion peribucal de las partes blan-

das y permiten asi un desarrollo ulterior trans-

versal y sagital de los arcos dentales y de los

maxilares. Los "cojines" labiales neutralizan la

presion labial. Segun el concepto de Frankel,

las estructuras acrilicas ajustadas producen pre-

sion y par ende irnpiden el crecimienro, mien-

tras que las pautallas deben producirun efecto

de traction) es decir, fomentarel crecirniento.

Indicaci6n. Frankel sefiala 4 formas basi-

cas de su aparato.

E 1 aparato FRlencuentra aplicacion en 10 5

casas Clase I y n de Angle can estrechez

transversal y sagital (Clast I, tipo 1can

poca protrusion y si n sobremordida verti-

cal),

E 1 aparato FR II se utiliza para la c orre c-

ci6n ~e la Clase I de Angle con retrusion ymordida profunda, en el caso de Clase II,

Epa 1 de Angle can fucrte protrusion y

mordida profunda, asi como en cases de

Clase III d i v . 2 de Angle. E l FR II pos,eeW1

arco de protrusion superior) que falta en el

FR I, siendo esta Ia principal diferencia,

El aparato FR III se utiliza en pacientes

can tendencia Clase Hl.sobre todo con de-

ficrenciadel tercio medic de la cara.

E1FR IV esta indicado en Clase I de Angle

con mordida abierta yen cases de protru-

sion bimaxilar en denticion mixta.

Fig . 2 .17. FR I I.Vi sta f r o n t a l d e l apa ra to , 1 = e s c u d o b u c a t 2 =c o j in e s la b i a le s e ll e l m a d l a r r ll fe r io r . E I area l a b ia l s e a p o y a e n

e l e s c u d o b u c a l . 3 = e s c u d o l a b i a l , 4 = a rc o d € pro t rusion , 5 =

a r e a p e la t ln o

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F 'ig . ,1 .1 8 . F R I I I ,V i s t a la te ra l d e l e p a r a t o ,

F i: g . 2 .1 9 . F R I I , V is ta f ro n t al in t ra bucal

F i g . 2 .2 0 . F R I I . V i s t a l a te r a l in t r a bu c a l

R e g u l a d o r r de l a Funcion segun Franke l.

F ig . 2 .2 1 . F R I I I . V i s ta f r o n t a l d e , 1 a p a r a to , 1 = E s c u d o b u c s l , 2 =

Co j i l n l e s l a b a l e s e n le i ma x i l a r s u p e r i o r , 3 '" A rm d e p r o t n .u s io n

F ig " 2 , . 2 2 . F H I I I . V i s t a f r o n t a l in tr a b u c a l

I F ig , 2 .2 3 . F R I I I . V i s ta la te ra l l n tr a b u c a l

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2 6 • A p a r a t o lo g i a e n O rto p e dla F u n c i o n a l

Placas dobles

Las placas dobles se desarrollaron para poten-

ciar las ventajas de la placa activa (correcciones

den o-alv olares) con la ventaja de los aparatos

de orrodoncia funcLonales (correccion esquc-letica).

Censtruccion, La placa doble de movi-

miento protusivos SCglill Sander es una rnodifi-

cacio n d e Ia p laca doble segUn Schwarz y utiliza

un puente doble (de acero inoxidableJ mm x 15

rnrn, semicircular de una Iongitud aproximada

de 12-15 mrn) en el area frontal, que esta sol~

dada POL" hiser a un tornillo de ex pan sio n. E n el

maxilar inferior se construye un pt no inclinado

en la placa sobre el cual se desliza el puente deacero ai cerrar el paciente la boca y de esta mane-

ra el rnaxilar inferior se desplaza bacia adelanto.

La placa-Pro segl'mJahnig desplaza los elemen-

tos para el avance del maxilar inferior a l area

vestibular. Se utilizan barras para desplazar el

maxilar inferior hacia adelante, As! el espacio

bucalinrerno queda libre y segue } a h 1 1 ' i g exisre

lilasensacion de que gracias a la liberrad lingual

aum enta la colaboracion y el uso",

lndtcacldn.Su principal aplicacicn cs en eltratarniento de las Clases II, div. 1 YII, div, 2

de Angle.

P laca doble de avance segun Sander

F ig . ; 2 . 2 4 . P l a ca d o b le d e a v a nc e s e g ' l l n S a n de r.V i s t a d e l a p a ra to .

1;::: o rn il l o d e e x p a n si o n d el m a x il a r s u p e r i o r ( o n d ob le p u e n te ,

2 :;: p la no i nd inade

F ig . 2 ..2 5. P laca d ob le de av ance seg un S an der. V ista i n t r a b u c a i

fr on tal. 1 = P uen te d ob le . lE I e s pado b u ca l in te r io r esta restrln-

gido

F ig . 2 .2 6. P la ta d o o le d e avan ce £ egu ln S an de r. V i s ta o du sa l

superior i n t r a b u c a l

fig . 2 .2 7, P la c a d o b l e d e a v a n c e segun Sander .V i s t a cduss l

in fer ior l ntr abur al 1 : ;: p lano indinado

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P laca . P ro segun Jahnig T ipe I

F ig . 2 .2 8 , P la c3 s P ro s e g un J a h ni g . V i s ta d e l a pa ra to . . T = B a r r a

Pm 2 = a lam br e d e s uje ci6 n e n e l m a xila r in fe :r io r

F ig . 2 . 2 9. P la c e s P m s e g un J . tih n ig , . V i5 t ~ l n t r a b u c a l f r o nta l c on 1 .1

b o c a entreabierta E I espado bUC8 I i n t e r i o r e s ta l ib re

F i g. 2 . 3 0 . P l l l c a s P r o s e q u n J a h n ig . V is .t a in tr e bu ca l f r o nta l e n

c i e r r e

Placas doble .s.

F ig . 2 .3 1. P la c(ls P ro s eq un J a h n l g . V is ta in tr ab uc al la te ra l e n

ciient', 1 = B ar ra P ro

F ig . .2 . 3 < 2 . P l a ca s P r o s e g u n J . a h n ig , V i s ta in tr a b u ca l la t e ri l l (On 1 1 9

b o c a entreablerta

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2 8 A p a r a t o l o g i a e n O rt ep ed ia Fun cio na l

Ap ara to s d e or toped ia lortodoncia

f u n c io n a l ( o n d is posit iv o s ex tr ao ra le s

Act i vador d e l eu s (h e r

En los ultirnos aries, se ha combinado con ma-

yor frecuencia los aparatos de ortopedia I orro-

doncia funcionales can dispositivos auxiliares

extraorales, Como pioneros en este sentido se

puedcn inencionar a Pfeiffer y Grobety. que han

ccrnbinado un clasico exrraoral Call un acti-

vader, Teuscher tom6 esta idea y cornbino el

ar 0 facial can un activador onfeccionado can

rubo de extraoral especiales fijados lateralmen-

te en Ia base acrilica del apararo (Pig. 2.33).

La idea basics era com binar el cfecto

inhibidor de crecimiento que ocasiona un

extraoral en el maxilar superior, con el efecto

generadcr de crecirniento para Ia mandibula

atribuido a los aparatos de orropedia I orto-

doncia funcionales ..Es decir, que se refuerza d

efe .to exrraora] puntual sobre el complejo

nasomaxilar yesto debia garantizar el alcance

de lin equilibrio de la mordida en forma mucho

rna rapida, sabre rode ent

quellos casas dondeel crecirniento era desfavorable 0 insuficiente.

Construccion, La estructura de un acti-

vader Teuscher consiste de cojines labiales para

,ep·a.ra.rel labia inferior de un resorte Coffin

pl<llrareducir la base acrilica y de resortes de

Torque para los dienres antero superiores, Es-

to deben contrarrestar una retrusion antero

superior que se presenta can frccucncia como

efecro secundario indeseable en Ia terapia con

activadores. Los tubitcs exrraorales esranpolimerizados dell rro de la base acrllica.

lndicacion. La cornbinacion activador ~

exrraoral se usa en todos los pacienres que se

encuent:ran en su pico maximo de crecimiento

puberal,

a experiencia clinica recorn ienda una

fuerza optima de unos 5 por cada lado. E1

aparato deberfa llevarse puesro aproxirnada-

mente 12 horas diarias,

F ig . 2 .3 3 . A c ti v a do r T e u sc h e r . V i s ta fr on ta l d el a p a ra to . 1 = R e -

s o r te s T o r q u e p a ra e l f r e n te d e l m a x i l a r s u p e rio r . 2 = C o jin e s l a ..

b ia le s, 3 : ::T u b i t o s e x tr a o ra !e s 4 : :: R e s o r te C o ff in

F i'g . 2 .3 4. A ctiva do r T eu sc he r c on e xtra ora l in co rp ora do e1.Vis·

ta fr on tal d el a par ato

F ig . 2 .3 5 . A C liv a do r T e u s c h e r ( o n e x t ,f l ' l o ra li n c o r p o r a d o : :: 1 , V i s ,

t a l a te ra l d e l a p ar a to

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Afli lrat05 deortopedi~ I o r te d e n d a fu n d e n al (o n disPQsitiv,osextraoral~s.

F i g . 2 . 3 6 . A . c ti v a d o r T e u sc h er . V i st a i . n tr a b uc a l f rontad. C o j i n e s

l a b i a ~ e s= 1 e n . e l v e s r lb u l o d e l ma l x i ! a r i n f e r i o r

Fig,2.37, A c t i v a d o r Ieuscher V i s t a i nt ra b u ca l l a t e r a l

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3 Apa r a t o s d e Re t e n c i 6 n

Al finalizar todo tratarniento de ortodoncia

activo viene la fase de retencion, Su objetivo

principal es asegurar y estabilizar el resultado

del tratamiento, pues despues de la moviliza-

cion de los dienres 1 0 eual acarrea la movilidad

d e lo s rnisrnos, pOl' Losprocesos de reestructu-

racion periodontal y osea, en la fase de reten-

cion se produce la reorganizacion del perio-

douto y del hueso alveolar circundante dentro

del cual se debe n orrnalizar la funcion y rees-

tructurar los tejidos de soporte del diente, asi

como de los tejidos blandos circundantes,

lndicacicn. Segun e l tipo de tratamiento

I levado a cabo, en la fase de retencion s e u ti li -

zaran distinros aparatos. E.I1el casa de pacien-

te tratados unicarnente con aparatos rerno-

vib les , es f recuente que e sig a usando el ultimo

aparato activo en forma pasiva, 0 los aparatos

a ctiv es s e s us rir uyen po r p lacas sencillas, 8 1 el

traramienro se realize Call aparatos fijos, en-

ranees durante la retencion se utilizaran apara-

tos removibles 0 a m enudo se utilizaran tam-

b i e n retenedores fijos.

Los retened re s fijo s se utilizan principal-

mente en los casas de diasternas centrales para

evitarla recidive, a J . fin aliz ar la ortodoncia en los

dientes anteriores de pacientes con dafio perio-dontal previo, cuando hubo extraccion de inci-

sivos inferiores 0 como retencicn de dientes

individuales en caso de incisivos fuerternente

rorados 0 incisivos con reabsorcion apical.

Ya que la duracion de la retencion y el ta-

mafic del rerened or so n muy variables, In selec-

cion del ripo de retencion se guia PQr los si~

gllientes criterios:

El tipo de anomalia al inicio del tratamiento,

La edad del pacienre al inicio y final del

tratamiento.

E1 tarnafio, alcance y tipo de los movimien-

tos dentales efectuados.

El tipo de tratamiento (rernovible, fijo).

La rapidez y duracion del trararniento.

En caso de habitos previos si ha habido 0

no la normalizacion funcional.

El patron generico esqueletico (disposicion

hereditaria) .

La estabilidad de la oclusion.

Aparato.s de retenclen. Son aparatos que

se utilizan para conservar 0 mantener algo en

posicion:

Los aparatos en forma de placas.

Los aparatos de ortopedia I ortodoncia fun-

clonal.

Los posicionadores mandibulares (Figs.

3.1 - 3.5).

Ferulas termomoldeadas (Figs, 1,6 - 3.8).

Retenedores (Hawlej.con torneado, Spring-

Retainer, Figs. 3.9 -3.21).

Retenedores permanentes (Figs. 3.22-3.25).

IDuraci6n de la retenci6n. E L tiernpo de

retenci6n depende del diagn6stico inicial }' de

In.seleccion del medic terapeutico utilizado ..A I .

final de la fase de retencion con aparatos rerno-

vibles es rccornendable una salida progresiva,

para obtener uri resultado eficaz primero ha-

cienda uso del dispositive las 24 horas, luego

de 15 hams, luego con el usa nocturne, una

cada segunda neche, d s naches por semana y

finalrnente, una vez por sernana, De esta rna-

nera, el rratante tiene el control sabre Ia esta-

bilidad de la correccion y si hace falta, puede

cambiar las divers as fases del plan ..

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En el caso de ciertos diagn6sticos iniciales

y en el traram iento de adultos se recom ienda

una retencion permanente (retencion fija),

For lo general, la retencion .I leg8 !a su fill al

cabo de 1 6 2 afios. Can frecuencia, esto corres-

ponde 3,1a.m ita d d el a sf llamado tiempo d e tra -tamiento activo.

ReCi id ivas , . A pesa,r lie to do s lo s c uid ad os,

durante la retencion se observan recidivas, e

decir, se vuelve a presenter una disgnatia, sin

que POt regla general e lleguea la situacion

inicial.

El riesgo a una recidive surge sabre todo en

los caso de anomalias hcredirarias, con mordi-da cruzada anterior cuando existe un compo-

nente hcreditario (progenie), en cases de-dien-

tes desrotados y en las expansiones transversa-

les del maxilar inferior. Ademas se observan

una m rdida profunda (con intrusion de los

dientes incisivos)y levaruamiento activo de la

mordida (con extrusion de los, molares) y falra

de estabilidad funcional de la situacion corre-

gida.Por 1 . tanto, evitar las recidivas es priorita-

rio en cualquier tratamiento de ortodoncia y

debe tornarse en cuenra desde Ia fase de plani-

ficaci6n mediante un diagn6stico impecable de

todos los sintornas y mantener el control con

una planificaci6n cuidadosa del tratamiento en

cornbinacion con una terapia adecuada con

medics terapeuticos in dic ad os, E J objetrvo del

tratamiento es lograr una mordida eugnatica

con intercuspidacionexacta en el sentido gna-tologico con estabilizacion suficiente de lo s

resultados obtenidos,

Pcsidonadcr

Los posicionadcres de una sola pieza son a

ratos birnaxilares de material e la sr ic o. E

aprovechan la mo ilidad dental incremenrainrnediatamente despues de la eliminacion

los apara 0 0 fijos..Con este dispositive se p

den efectuar correcciones muy finas de la s m

posiciones dentales a nivel in tr a e inte rmax i

E I P o sic io na do r se c on fe cc io na re aliz an do

set-up de los dientes, es decir, mediante

encerado ideal de los dientes en el laborator

F i g . 3 .1 . S e t - u p . S e r e co n o c e n l o s d ie n 't e s r e u b i r a d o s e n l a

F o t o g r a f i a d e ta ll a d a

F i g . 3 .2 . A r t k u l a d o r c o n e l s e t - u p y e l P o s i c i o n a d o r

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F i g . 3 . 3 . P o s i c i o n a d o f , F o t o g r a f i a e n d e t a ' l e

F i g . 3 .4 . P o s i c io n a d o r. Vis ta f ron ta l d e : 1 aparato

F i g .3 .5 . P o s k i o n ed o r c o n t e c c lo n ad c s o b r e la b as e d e l s e t - u p . .

V i )!a in tr ab u ra l f ro n ta l

Fe ru la s B la rn das . 3 . 3

F e r u l a . s Blandas

Las ferules blandas individuales tarnbien pue-

den servir como aparatos de retenci6n y se

confeccionan, de manera similar <IIPosiciona-

dar basados en un set-up.

Fig. 3..6. F e r u l a blanda terrnomoldeada, v is t a e n su parte ex-

terna

Fig. 3.7. F e r u l i l b ls n d a t ermomo ld e ad a s u p e r i o r lns ta lada en la

b o c a

F i g : . 3 . S . F e ru la b la n da t e r m o m o t d e a d a i n fe ri o r l n s t a la da e n l a

b o c a

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34 Apara to s d e Retenc i6n

Re t enedo res

Retenedor de Halwley

Este dispositrvo se caracteriza P r presentar un

arco labial circundante, soldado a los ganchos.

E s uno de los disposirivos de retencion mas

utilizados y sirve especialmente para el maxilar

su pe rio r, S e re com ie nd a hasta lograr la adapra-

cion fu nc io na l n ormal,

F i l g . 3 . 9 . R e [e n e d o r d e H a w le y . V i s ta t n t r a b u c a l odusal d e l m a x i -

l a r s u p e rio r

! F i g . 3 . 1 1 ) . R e t e 'n e d o r de H a w ~ e y , .V is t a in t r[ J b u c . a l odusal d e l m a x i-

l a r in fe r io r. H e m e n to d e s u je c i6 n = 1 r P u n to d e s o ld a d u ra = 2

Retenedor Con t o r n eado

Estos dispositivos se caracterizan por un

labial circundante, que solo estd conectad

el area acr fl ic a pa la tina a traves de un ala

interdental entre los premolares. La pia

posee ganchos en e l area dental posterio

interfieran 'con la oclusion.

f i g ; 3.11. Con t o m e a d o . Vis ta del apara to d@ 1 rn a x l la r s u

Fig.3.1l. C o nto m e a d o , V i s ta d e l a p a r a t o d e , 1 m a x i la r in

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F ig .l l I 3 . C o n t o rn e a do . V i s t a int rabucal o d u sa I d e l r na xila r s u -

p e ( i o r

Retenedore.5.

F i i g . 3 ,1 4 . . (0n t o m e a d o " V i 5 ta ln tr a b u c a l o d u s e I del r n a x i l a ri n -

fer ior

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36 • Ap 'iu atos de Ret endo l1

Retenedor de Hawley, modrif icado

Sf,gUIl van tier lindJ en

El retenedor modificado segun van del' Lin-

den, en concrasre con los retenedores de Haw-

ley convencionales, no tienen elementos de

sujecion enel area dental posterior. La funcion

de rerencion esta en el canine y en el molar, sin

que Maspanes meralicas rnolesten Ia oclusion,

De esta rnanera.Ios dientes pueden engranarsev erticalrn en re sin trab aalg un a, U n a fo rma es-

pecial de las asas en U) cuya parte retentiva del

asa esta ubicada en mesial; caracteriza al area

labial rnodificado. Cuando el asa en U esra

ccncebida de modo que el alambre incida 'en el

punto de contacto entre el canine y el incisive

lateral, exsste menos probabilidad de una in rer-

ferenc ia oc lusal con e ] c an ine in fe rio r.

F ig . l , 1 5 . R E ! te n e d o r rnodficado s e g u n v a n de r L i n d e n . V i s t a del

a p a r s t o . i '" r c o l a b i a l r n o d f i c a d c 2 =:; g a n c h o c o n to r n e a d o

, F ig . 3 .1 6 . • R e t e n e d m m o d f i c ad o s e q u n v a n der L i n d e n ,

in tr a b u c a l o c l u s a l d e l m a x il a r s u p e r io r

Fig. 3.17. V i s t a intrabucal lataralle Asa en U m o d i f i c ( 1 d a

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R e t e n e d D r Spr ing

Es~ aparato rernovible se utiliza especialmen-

r e pa ra e l sector antero inferior. P ara una m ejorretencion, el retenedor esta proregldo labial y

lillgnalmente con un escudo de acrilico. Es deconformacicn especialrnente liviana y deja. li-

bre Ia oelu ion po terior, de modo que estes

F i g . 3 . 1 8 . D i s p o s i t i v o R e t e n e d o r Sprillg. V i s t a , d e l a p e r a t o . 1 ' "

a rm l a b i a i l c i r c u n d l a n t @ COil 2 = e s c u do a c n il i i , c o v e s tib u la r y l i n -

g u a l

fig.. 3 . 1 9 . V i s ta in tr a b u ca l o c l u s a l d e l r n a x l l a s in fe r io r

Retenedo,res.

pueden engranar verticalmente, Gracias a los

escudos acrflico 'e n los cuatro dientes anterio-res, se pucde corregir de ser necesario, rotacio-

nes denrales minimas 0 situaciones minim as de

apinarniento con un set-lip de la zona anterior

elaborado previamente,

Fig . 3 .20 . V is ta l a t e r a l del aperato

f i ' g ! . 3 .2 1 . v l s ta ln tr a b u c e l l a te ra l

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38 Aparato s d e AetE! l ' lc ion

R eten ed or p erm an en te

Los retenedores Ilarnados rerenedores 3-3 para

el area de canine a canine, so n disposirivos

permanentes, que se usan para la estabilizacion

de la region anterior. Se confecciona can alarn-bres trenzados (TwistH x 0175;1) , que se fijan

on resina a los dientes anteriores (Figs . .).22 y

3.23). Adernas se utilizan como retenedores

despues del cierre de 1 . 1 1 1 diastema (ver Fig.

3.24).

F i g . .3 , 2 2 . R , s t e n e d o r p e rm a n e n t e . V ~ s t i l i n t r a b u c al o d u sa l d el

maxi lar s u p e r i o r , 1 = = A Jam bre d e re tendon Tw i s t f l e x

F i g l , 3•.23. Re[enedor p e r r n a n e n te . V i s ta ln trab oc al o du sal d el

m a x i la r i n f er io r . 1 1 : : : a l ambre d e r e t s nd cn I w i s t f l e x

E I reten ed or fijo p refab ricad o se compo ne de u

puente de alambre preformado, en cuyos extr

mos se encuentran bases con una red qne

cementan a la superficie lingual de los canineLa por ion de alarnbre que hay entre ellos,

adaptaa las superficies denta1es linguales, ante

de la fijacion, Sirve para evitar un apinamiento

anterior y para rnantener la alineacion de l

dientes incisivos inferiores (ver Fig. 3.25).

F i g " 3 .2 4 . R e t l e n e d o r c em e n ta d o pa r pa la tino d e s p u e s d e l cer

d e u n d ias te ma. Vis ta in trab uc al d el m axtar s up erio r

IF i, . 3 .2 5 . R e te n ed o r p re fa or ka do c ement ad o , V is ta in tr ab u c

odusa l d e l maxila r in ~ e rio r . '1 = base con la r e d

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3 9

A a r a t os Fi ·os

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4 1

4 A p a ra to s M u lt ib an d a s

(A p a ra to lo g ia F ija )

Desarrollo hist6rico. E1 desarrollo de las

tecnicas de tratamiento fijo cornenzo con el

primer aparato banda-arco de Fauchard en

1728, que consistiaen areas internes y externos

para la ferulizacion de dientes moviles. La si-

gm a Delabarre en 1815, quien describio par

primera vez las bandas can aditamenros.

Estas tecnicas las. cornplemcntc Angle al

describir en 1887 un area de expansion rfgido,

el llamado "'arco-E". Angle utilize un arco ex -

terno, fijado en tubas soldados sobre bandasa

los prirneros mclares. Con ayuda de ligaduras

se ha laban las coronas d enrales, e$ decir, se in-

clinaban lucia el area dental los dientes que se

enconrraban fuera del arco.

La replica del Itareo- E" e s el area lingua.l

soldado de Mershon descritc en 1917, que

igua : ln ien te esraba soldado sabre bandas ell 10$rnolares. A J . arco interne dgido se les soldaban

resortes digitifonnes delgados que generaban

el desplazamiento de.los dientes en particular.

Los resorres se activaban en boca. Posterior-

mente, Korkh:aus construyo de igual formal

una banda molar can mecanisme de cierre en

las bandas rnolares. Esto permitio retirar de

boca el arco Iingual para suactivacion e 1:0-

sertarlo luego nuevarnente.

Basandose en el conocimiento que los dien-

tes 8 6 1 0 se padian desplazar can movimientos de

inclinacion con los aparatos fijos desarrollados

hasra entonces, Angle describe en 1912 el siste-

ma pin-tube (pin-tube-system), qu e permlti6

por primera vez el rnovimienro en masa de los

dientes. No obstante, en Ia practica esteaparato

era de 1111.1)' diflcil manejo, Poresto, en 1916

Angle concibio el sistema cinta-arco (<<Ribbon-

arch-System»), en e l c U : : U utilize p O l ' primera vez

los "brackets» para desplazar los dicntes y que se

considera el precursor de los aparatos de bandas

multiple. Suveritaja consisua en que los dientes

se desplazaban segun el principio del movi-

miento dental en rnasa de conduction activa.

Can esto se crearon las bases para la moderni-

zacion de la ccnstruccicn del arco de canto

(Edgewise) que Angle publico en 1928/29. Esta

tecnica se caracteriza por el hecho de que unarco rectangular de cuatro cantos recorre con su

canto estrecho la ranura horizontal vestibular

del bracket. Aunque Angle solo planifico el

apararo de arm de Canto para el tratamiento sin

extracciones, los principios mecanicos de 8 1 . 1 teo-

ria resultaron tan bien fundados que todavia hoy

en dia constiruyen 1abase de muchos sistemas

de tratarnienro,

Entre 1940 y 1945, Charles Tweed perfec-

cion6 Ia tecnica de Arco de Canto y se distan-

cio de la prohibicion de extraccion dentaria de

Angle. Prefirio enlugar de 1a expansion trans-

versal de los areas denrales la terapia con ex-

tracciones,

Una particularidad de 1atecnica de Tweed es

la preparacion de anclaje. El introdujo el doblez

de tip-back, en e1 cual los dientes posteriores del

rnaxilar inferior se inclinan bacia arras. Gracias

a esta posicion, estes rnolares pueden resistirse

rnejor, mas tarde durante el tratarnienro, a la

accion de rnddulos elasticos de Clase II.

A finales de los a1'i05 20, se cornenzo a ob-

servar efectos dafiinos ton la aplicacion de las

tecnicas fijas. S e vio, sabre todo, 'que Ia mayoria

de los nifios sornetidos a tratamienros de orto-

doncia presentaban .reabsorcion radicular. Ba-

sado en estas observaciones se desarrollarori

nuevas tecnicas gue ernplean alarnbres mucho

mas delgados y mas elasticos, a fin de evitar

danos por cargas excesivas.

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42 • Aparat.os Multibandlas

Construccion. Los companentes de rodos

los sistemas fijos utilizados son basicamente

los rnismos. Los principales elementos son los

e lemen to s de suj ec itf n y L O J arcos. Las piezas basi-

cas de los elementos de sujecion.son Z» brackets

y IO J tubes.

Hoy en dia se usa por regla general en el areo

d en ta l a nt eri or, mesial a los prim eros rnolares,

los brackets, Can frecuencia se utilizan los lla-

mados brackets gemelos, es decir, brackets con

dos aletas, El material de los brackets puede ser

de acero ino xid ab le (F ig . 4 .5 ), de material sin-

tetico (Fig ..4.6) Y ceramico (Fig. 4.7).

La construccion basica de un bracket consiste

de las siguientes partes:La Base (retencion para la superficie den-

tal),

La Ranura horizontal (slot) de cuatro can-

tos,

Las aletas (parte retenriva para las ligadu-

ras).

La Caja,

LH ranura rectangular horizontal se consiguc

en dos tamanos diferenres: como slot de 0,018"

(0,45 rom) 6 de 0,022!' (0,55 mrn),En la region molar, ademas de los brackets,

por regla general. se utilizan Bandas ton Tubos

soldados. Las bandas rnolares estanhechas de

anillos metalicos prefabricados de 0,1 rnrn.

Para estes elementos de sujecion, se usa rnu-

chas veces en la banda de los. prim eros rnolares

superiores el tube tradicional y adicionalrnente

un tuba gingival para el arce extraoral,

El alambre que recorr e 1<1ran ur a del

bracket se denomina / ' 1 1 - ( ; 0 . Puede ser de diver-

sas dimensiones (cortes rransversales), forrnas

y aleaciones.

Las dirnensiones de los alambres pueden ser

de naruraleza redonda, rectangular 0 cuadrada.

Las formas pueden ser de alarnbre liso, enter-

chado 0 hasta de alam bre trenzado ..A dernss, los

alam bres pueden venir en tiras, es decir, como

barra, en rollos 0 rarnbien prefabricados en di -

versas formas de are°, Como aleacion se suele

usar acero inoxidable, crorno-cobalto, niquel-

titanic y otras aleaciones de titanic (TMA) ,

Entre las tecnieas utilizadas con mas fre-

cuencia hoy en dia, cabe rnenclonar:

La tecnica de Begg, introducida en 19 5 6, l a

tecnica de jarabak (Light-Wire) de 1983, f a

terap ia B ioprogresiva segun Ricketts (desarro-

llada en los anus 60), ]05 sistemas Straigth-

Wire (Ano recto) de Andrews, Roth y Alexan-

del' son del afio 19 72, la tecnica Standard E d-

gewise (E stdndar de .drco de C anto), la tecnica

L~l1gualde 1979 )' la tecnica de Areo segmen-

rado segun Bursrone de 19 62,

• L o s ptinclpios de L a s t·ecnicas

d e tratamianto i n d i v i dua l e s

La tecnica de Begg. Al contrario deAngle, quien se oponia a las extracciones den-

tales y quien expandla el area dental pal'a co-

rreg ir las rnaloclusiones, Begg difundia la te ra -

p ia con extraccion para crear el espacio sufi-

ciente. Begg primero le daba a los dienres li-

bertad para inclinarse, as! aceleraba el cierre del

espacio edentulo, ya que las coronas dentales Sf

inclinan una lucia la otra. Posteriormente pro-

redia a enderezar las raices, es decir, ha obtener

el paralelismo de lo s ejes radiculares entre si.

lBegg utilizaba areas redondos, delgados, aha-

mente elasticos eel Arco Australiano introdu-

c i d o par d), a fin de manrener las fuerzas m u y

bajas. P rescindia de! anclaje extraoral y utiliza-

ba dobleces de anclaje tipicos (tip-back) en

cornbinacion con elasticos -C lase Ilpara el cie-

rre de los espacios.

E l principio de la rerapia de Begg se subdivide

en tres fsses:

Fase 1.: La falta de espacio se puede corregir

con Ia extraccion dental. Igualrnente es po-

sible m od ificar 1:1 ro tacio n de lo s d ic nte s.

Para mejorar 0 eliminar el escalon vertical y

sagiraI hasta lograr una mordida tope a tope

y mejorar [a oclusion ell la zona posterior

Fase 2.: C ierre de los espacios ocasionados

por la extraccion, con elasticos intermaxi-

lares.

Fase 3. : Correccioo de la inclinacion d e los

ejes dentales, enderezamienro y Torque ra-

dicular,

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Tecnica Estandar de Edgewis,e. El (0]1-

cepto basico de est. recni a se fundamenta en

e l arc o id ea l, e s d ec ir, roda la informacion sobre

Ia orientacion tridimensional de: los dientes

debe esrar conteriida en el «area» y «(progra-

marse dentro del arco» mediante dobleces (0-

rrespondientes, Como medic de anclaje se uti-

lizan recursos extraoralcs e intrabucales,

Se distil1guen cin 0 fases de tratarniento:

Fase 1. de iivelacion: ajuste vertical y ho-

rizontal con bracket, desrctaciones, correc-

cion de la forma del area.

Fase 2. de dire cion: distalizacion (direc-

cion sag .ital) de los aninos en los segmen-

tos poateriores, ajuste vertical y artistico de

los dientes anteriores, correccion de Ia Linea

media consolidacion del sector anterior y

enderezamienro de los canino .

Fase 3. de retraccicn: Cierre sagiral de es-

pacios y correccicn de la posicion de los

ejes dentales anreriores.

Fase 4. de ajusre.Cierre de lo s espacios re-

manentes, correccicn de la mclinacion de

Ios ejes dentales arrnonizacion de los arcos

denrales, control de la oclusion,

Fase 5. de rerencion: vel' retencion.

Tecnica de Jarabak (Uglht-wire-Edge-

wise). E sta tecnica se basa en el usa. de a lamb re s

redondos muy elasticos .. jarabak aurnenta Ia

elasticidad del arco mediante dobleces (loops)

en e l arco. .ASl) la s fu erz as a plic ad as so n [eves,

pem de larga duracion ..C om o anclaje prefiere el

arco facial extraoral, Adicionalmente, introduce

el uso de elasticos interrnaxilares ..

Segull el propio Jarabak Sll tecnica se basa enl os s igu ien tes principios:

1. F uerzas lig era , « bio lo gica ».

2. Guia del control para. Ia direccion de la

fuerza ..

3. Estabilidad de los resultados de l trata-

miento ..

Terapia Bi·oproglres.iva de Ricketts. La. .~[erapim Bioprogresiva de Ricketts cornbina 1a

tecnica de arco de canto, es decir, desplaza-

Aparat os Mult ib andas 4

miento dental controlado can arcos y control

d!el torque POf el area de Kant, y la te nica

light-wire (arco Iigero), es decir, por Ia aplica-

ci6n de fuerzas ligeras,

En la tecnica de Ricketts, este principle

b asic o se lle va ala practice con la aplicacion del

ampliamente utilizado arco de lltilidad y su

com binaci6n can un sistema de fases con arcos

segmentados con loops ( a sas) espec ia les .

El arco de utilidad es un area que Sf: apoya 'eJ'1

los prirneros rnolares y en los incisivos. Con un

desnivel esquiva los premolares y los caninos.

Orros elementos de la tecnica de Rickere son

el area facial extraoral como media de anclaje,

el Quad-Helix para la expansion transversal y

el aparato de ance }Jara e l anclaje intrabucal.

Tecnica straight-wire (de area recto).

Para desarrollar Ia tecnica de arco recto? An-

drew s partio de las « se is H a ve » d e I ~1 !c lu ion

normal. Estas seis Haves se refieren al arco

dental ideal Ysuministran info rm acio n so bre la

posicion correcta de cada diente individual en

Ia arcada dental y sobre la relacion de 1 0 arcos

entre S 1 . Los aparatos de arco recto fueron in-troducidos en 1970. Su particularidad consiste

en el traramienro con areas de alambre rectos,

es decir, sin dobleces, por Io que se acorta e]

tiempo de tratamiento. Toda la informacion

necesaria acerca de la posicion del die! te en el

arco dental esraincorporada en el bracket y en

la base de este.

Tecnica de arcos :segmentadlos segun

BUf'ston@. Esta t ecni ca subd iv ide Ia srcada den-ta l en segme~'ltos) conectados pOl' medio de. re-

sortes especiales preformados y arcos palatine -

linguales. Los areas seg.l'nentado individuales

pueden ser de diferenre calidad y diferente tipo

de alambre.. LOE; dientes se desplazan sin fric-

cion" con ayuda de asas (loops), Tarnbien es

posible el control precise de lo s rno rn en to s de

torsion y de fuerzas. Como venraja, Bursrone

seriala la aplicacion de fuerzas optimas centro-

Iadas y una forma de tratamiento racional.

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44 • A p a r a t o s M u l t l b a n d ,a s

Tecnlca lingual. Con esta recnica, los

brackets yarcos se encuentran en la cam lin-

gual de los dientes, Asi, se considera el aspecto

esretico, ya que el apararo fijo no se encuentra

en una zona visible. No obstante, se reduce el

espacic panda Iengua, Esta tecnica esta indi-cada ante redo paJa el tratamiento de adulros.

Se caracterizs par ser de mayor duracion y par

ser un metoda tccnicamente mas complejo.

Indicadon pa r a aparatos fijns, Esta in-

di.cado el uso de aparatos fijos en los siguieotes

cases:

Movimiento en masa de dientes individua-

Ies, 0 grupos de dientes en las: tres dimen-

siones del espacio distancias I.argas dentro

del hueso alveolar. Entre estas moviliza-

ciones cabe sefialar la traslacion, la inrru-

sion, la extrusion" la inclinacicn conrrolada

y el torq ue.

Desroraciones

Expansion del arco dental en adultos

Cierre de espacios post- extraccion

.Movimientos pre-proteticos

Tratarnientos combinadas ortodonticos-quinirgicos

Tratarnientos tardios,

Contrelndtcadcn para aparatos fijo

No estan Indicados los aparatos fijos en caso d

mala hi.giene bucal, alto Indice de caries y c

laboracion insuficiente del paciente,

Ventajas de I~DSaparatos fijos. El exiterapeutico no depende de la colaboracion d

paciente, ya que el dispositive no puede sacars

de la boca y genera fiu::rzasconstantes sabre l

dientes para corregir sus posiciones,

Desventajas de los aparatos fijo.s. Ha

que considerar que deb.ida a.1aincidencia con

tante de fuerzas se pueden ocasionar dartos po

sobrecarga en e 1 aparato dental y reabsorcione

radiculares. En cste sentido, el profesional de

pende de la colaboracion del paciente, d

cumplirniento con las ciras controles y tambie

de una. higlen~ebucal optima.

Por regla general, con los dispositivos fij

ocurre una correction dento-alveolar de

rnaloclusion. No obstante, con algunos medic

auxiliares, tarnbien se pueden obtener efecto

esqueleticos. Entre elias se puede mencionarpm- ejemplo, e 1 aparata extraoral, el :,lparato d

Herbst y cl Jasper Jumper.

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Separadores

Para colocar las bandas so bre un molar sin

problemas, hay que resolver con medias orto-

d 6n ti.c os el punto d e co nta cto interdental, e l

cual represents una inrerferencia. Con esta fi-

nalidad Sf'. utilizan peque5.as gomitas elasti-

cas, llamadas separadores. Sc produce uri pe-

queno e pacio portamafio de la goma. Una vez

colocado e] separudor, es irnportante controlar

u correcta coloracion para evitar su desliza-

miento hacia la profundidad del surco, El sepa-

rador debe rodear el punta de contacto del

dicnte en forma circular. La mayorfa de los

profesionales escogen entre 2 a 7 dias como

tiempo promedio entre Ia colocacio n del

separador y la colocacion de la banda.

F ig . 4 .1 . S s pa ra d o re s ( v e r d e ) in s it u . Vista i n t r a b u c a l odusal d e l

m a x i la r s u p e r io r

Fig. 4.2. Separadores ( v e rd e ) in s it u . V i s ta int rabucal odusa l d e l

m a x ila r in fe r io r

Aparato5 M u l t ib a n d a s . 4 5

A p a r a t o s m u l t i b a n d a s

( A p a r a ,t o l , o g ia f i j a c o m p l e t a )

Par regla genera] se colo call bandas en los

molares (tam bien en algunos casos en los pre-

molares), rnientras que el area anterior y pre-molar se colocan brackets. Las areas se fijan a

los brackets por media de ligaduras elasticas 0

metalicas. Estas ligaduras de gcnua; llarnadas

tambien elasticas, se consigucn de diversos co-

Iores,

F l i g . 4 .3 .. D ispo sitiv o d e b anda s multip le s. V ista l n t r a b u c a l del

r n a x ila r s u p e r io r . 1 ;:0 B r a c ke t s , 2 = = B a n da s 3 : : : L ig a d u ra e la s tic a

4 .: : A re a,S = T u ba . 6 ::: :T ub a ext raora l

F ig . 4 .4 . D is po s it iv e d e b a n da s m u lt ip le s . V is ta ln tr a b u c a l d e l

m a x ila r i n fe r io r . 1 ; : : B r a c ke ts 2 = B a n da s 3 : :: L ig a d u ra s e la s tic a s

4 = A rm 5 =T u b a

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46 • Apara tos Mult ibandas

Apal 'a to log ia fij,a co n brackets metalkos

Fig . 4 .5 , B r a c k e ts . m s t al ic o s . V i s ta i n tr ab u c a l frontal 1 : " ::A l e t a ,

2 ::: B ase de l bracke t 3 ::: Ran ura

Aparato logfa fija co n b ra ckets d el co lo r de lo sdientes

Por razones de esretica, muchas veces se em-

plean brackets del color de los dientes.

Pueden ser de material sintetico (Fig. 4.6)

o de ceramic a (Fig. 4.7).

En el caso de brackets de material sintetico

se pueden presentar problemas por el heche de

romperse las aleras del bracket 0 que se desgas-

ten tanto que no se les pueda fijar una ligadura.

Adernas, los brackets sinteticos muchas veces

no conservan el color, sino que se pigr:nentun

con los alirnentos. Se esta investigando cons-

tanternenre para solventar estos problemas.

Los brackets de cerarnica son altarnente es-

tables en cuarito a su forma y cantos, SO!! aha-

F ig . 4 . 7 . B r a c k e t t s e n p o r c e l a n a i n st a l a d o s e n l a z o na a n t e r i o

F i g. 4 . .6 , . B r a c k et t s d e acrllko e n u n a v is t a a nt e ri o r v e s t i b u la r

mente resistentes a] desgaste por friccion, sucolor cs estable; adernas su superficie es lisa,

poco proclive ,1.1oce, higienica y son bien to-

lerados por los tejidos, Como efecto indeseable

existe la posible abrasion de los dientes opues-

tOB. Ot:ra desventaja es SU coste mas elevado en

comparacion can los brackets metalicos ..

Ar e o de retracdon

E1 arco de retraccion esta forrnadc por un

alambre de acero rectangular) por ejemplo, de

0 ,016" x 0,02211 p ulg ad as. L as asas v erticales

cerradas con helices, incorporadas a1arco, sir-

ven p ara ccrrar lo s espacio s; can l a act ivacion

de los arLOS se cierran los espacios,

Las asas son dobleces en el arco que sirven

para, entreotros fines; alargar la lQngitud del

alambre y par en d e incrernentar la t lexibi lidad.

En el asa cerrada los brazos horizon tales del

areo se cruzan en la base del asa. Cuando seactiva la longi.tud total del area se reduce yel

espaeio se cerrara poco a poco. Al realizar una

helice en el vertice del asa, se obtiene mayor

longitud del alambre y la reduccion de la fuer-

za, par un incremento de flexibilidad.

Antes de colocar el arco de retraccion se

debe deterrninar la direccion en la cual se quie-

re cerrar los espacios, Adernas hay queestruc-

turar el anc.laje que perrnitira el cierre de espa-

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F ig. 4 .8 . Vista ln tr ab uc al fr on ta l d e u n areo de re rracco n. 1

= asa ce r eUacc ion c o n Mikes

F ig . 4 .9 . Vista in tr a b u ca l la te ra ll d e u n a rc e d e re t racdon. E n e f

m a x ila r s u pe r io r s e h a n e x t r a td o lo s p r ir n e ro s r n o la r e s , l os d ie n -

r e s a n te n o r e s y c an in es e st a n e n p os ic io n c or re cta y e l e s p ad or e s ta n te s e q u ie re c e rr a r d e s d e d is ta l . E I a r e a d e r e t r a c c i6 n q u e

s e m u es t r a a q u i e s L in e le m em o d e ' I a t ! k n i c a d e E s tc in d a r d e l

a r e a d e C a n to . 1 = a s a d e r e tr a r d o n c o n h e l i c e s = 2

to previsto en esa d ireccion, Para e J anc la je

on frecuencia sc ernplean di positives auxilia-

res extraorales.

Area c o n asa e n T

En esee e je rnp lo , cl asa en T es de una aleacion

de titanio-molibdeno (T I )}' en este caso

tiene un corte transversal re rangular (0,0175

"x 0025" pulgadas), Las asas en forma de T

in 'orporadas a t area sirven p ara e l c ie rre de los

espacios, al activar las asas en T se cierran los

espaoos.

Las asas en T son dobleces en el arco que

igualmente sirven para prolongar la longitud

A p a r a t o ! i Mliitibandas. 4

F ig . .4 .1 0 . V i s ta f ro n ta l d e u n a r c o c a n a s a e n T . E I a r c o ( o n a s a

e n T n o e s u n -a rc o c o nt f n u o , Est~l l igado e n f a z o n a a n t e ri o r y s e

v u e! v e a s u ie t a r d e n u e v o e n e l t u b a a u x i l i a r d e l a b a n d a . E I

b lc q u e d e d le n t e s p o st e rl o r e s redbe o t r o arco s e g m e n t a d o

F ig . 4 .1 1 . V i st a l a t e r a l d e l i n a r c o (011 a sa e n T . E ll 1'1 maxilar

superior 5 1' h a n extraido 10 5 p r i r n e r o s premo lares , 1 '1Cimino y a

e s t a d i s t a l i r z a d o y ahara s e q u i e r e rerraer lo s dientes aoteriores

d es d e a de fa n te h ad a a tr a s p a r a c er r a r 1 '1espacio r e m a n e n t e . E I

a rc o c a n a sa e n T q u e s e r nu e s tr a a q u i, p r e ce de d e la te rn k a d e

B w s t o ne . 1 = a s a e n f o rm a d e T 2 : : a r c o s e g m e n t a d o

de l alambre y par ende pam incrernentar la H e-

x ib il id ad .

En el asa en T, los braze horizontales van

paralelos a la base del asa cn estado pasivo. Una.

p re ac tiv ac io n p ro vo ca d iv erso s mementos de

toll' ion anreriores y posteriores al lazo en T .egun si se qulere un cierre de espacio de an-

terior, posterior 0 recipro 0, se puede lescoger

1 0 mementos de torsion de modo tal que e

rnueva principalmente eJ segm ento que 11ade

CHar el espacio, En el caso que se muesrra

(Fig. 4.10), por la acrivacion del asa se obtiene

un gran m em ento en el {tfca p oster' or. E l g ran

par de fuerza sirve para el snclaje del segmellto

posterior para que desplace el bloquc anterior.

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4 8 • APi:liriitOS M u l t i b a n d a s

Areo d e in tr us i6 n

La rnecanica de intrusion que se rrruestra aqui,

forma parte de la tecruca de areo segmentado. El

areo de intrusion segUn Burstone dta confer-

mado pOl' a lamb re T l\. 1.A de 0 ,0 17 x 0 ,0 25 pul-

gad as. En estado pasivo, el area se encuentra a

la altura del nivel de los brackets. De ahi es

«activado», es decir, en estado «activo» el area se

desplaza a l vestibula (linea punteada) y de ahi se

«liga» al segmento anterior. La fuerza de intru-

sion sobre los incisivos medics y Iaterales (l iga-

dura. de goma gl"is) debe ser como maximo 0,8

para los cnatro dientes antero superiores, En

la Figw:a 4.13 se puedc ver que el segmento

anterior esta mas gingival que los segmentos

denta1es posreriores. Esta es la cantidad en que

los dienres anteriores ya han sido intruidos.

F ig . 4 .1 2 . Vista [ n t r a b u c a l a n t e r i o r d e u n a r c o d e ln t rus len , L a

I r M a p u n te a d a r n u es t r a e l e s t a d o a c t i v o

Fig. 4, '13, V i s ta in t r a bu c a l lateral llqaduras e l a s tl c a s . g ris e s = 1

s lr v e n p a ra 10 3 s u je c i6 n d e l a re a d e in tr u s io n a l s e q rn e n to a n te -

r ior

Areo seccicnal

En el area seccional mostrado en 1<1Fig. 4.14.

se observa un asa en caja. El rnismo posee una

movilidad en rodas las direcciones del espacio

y se utiliza preferentcmente para el endereza-

miento denial! desroracion, as! como para el

desplazamiento oro-vestibular y nivelacion de

dientes individuales. En el ejemplo mostrado

en la Figura 4.15 (Toma detallada de la Figura

4.14) se observa un arco seccional pa.ra la ali-

neacion de los segundos rnolares superiores e

inferiores a la arcada dental.

f i g . 4 . 1 4 . V is t a i n tr a b u ca l la t e r a l . A p a r a t o s f i j o s p ar a m a x il a r

s u p e r i o r e i n fe ri o r; i n s i t u , a s a e n c ·a j a = 1 p ar a l a a ln e a c i o n d e105 sequndos rnolsres

F i g . 4 . 1 5 . A s a e n caja V i s ta d e ta ll ad a

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Apar'atologia fija para la alineaci6n

de d iente s in du id cs y retanidos

Adernas de los aparatos rernovibles, con fre-

cuencia se utilizan aparatos f005 para la alinea-

ci6n de dientes retenidos e incluidos, Se em-

plean cuand tambien hay otros objetivos de

tratamienro que s610 se pueden efectuar con

aparn tos f ij ios . Entre e sto s o bje tiv os es tan , por

ejemplo, la apertura de espacios adecuados

para la alineacion de dienres incluidos, la des-

roracion de dicnres vecinos, etc.

F i g . 4 ." 6 , V i s ta la te ra l d e l d i s p o s i t i v e d e a p a r a to lo g i r a complete

e n e l m a x il a r s u pe r lo r. E n la f o to s e p u e d e n v e r d o s a rc o s d is tin -

t o s , S e t r a ta d e u n a rc o d e a c e ro r e c t a n g u la r c om p le te (= 1 ) ,

c u y o r e co rr id o e n l a r e g io n d e l c a n in e a u s e n te p a s a POf g i n g i -

v , a l .E s t e e s c a l o n p r o t e g e a l a l a m o r e d e la c a r q a p ro vc ca d a p a r la

r n i l ~ t i ( a d 6 n y a l m l s m o t i e rn p o m a l ! 1 ti e n e e l e s p a c lo e n t r e lo s

d e n t e s 1 2 y 1 4 . A d e r na s s e o b s e r v e u n a re a s e c c i o n a l r e d o n d o

( a rm a u x il i a r ; ; ; ;2) , q u e p e r r n it e la f i j a c i6 n d e ' l h ila e la s tk o , c o n

(Uy3 a y u da s e a li n e a e l d ie n te in c l u id a . E s te h il a e la s tic o p ro d u -

c e u n a t r a c c i6 n s a b r e e l c a n in o y 1 0 a r r a e h a d e la a r c a d e d e n ta l

F ig , 4 . 1 7 . E n la v i s t a o e l u s a I d e l m a x il a r s u p e r io r 5 1 : p u e d e o b -

s e rv a r e l r e c o r r ld o d e l h ila e la s ti c o = 1

A p a r a to lo g ia f i ja c o m p l e te c o n r n e c a n l c a a d ic io n a l . 4 9

Aparato logia fija comple ta

con mecanlca adicional

Mecanica ln tra rn a xila r ( la se I'

Esta rnecanica riene por finatlidad acercar 0

alejar ClUTe sf dientes 0 grupos de dientes den-

tro de una rnisma arcada, Como f-l.lente de

fuerza pueden utilizarse elasricos 0 resorres.

• Ehis,ticos

s grupos de dientes se desiizan unos hacia

los otros a 1 0 largo del arco (rnecanica de des-

lizarnien to), a fin d e: cerrar el espacio, La apli-c ac io n d e fu erz as 1 .- .re aliz an las elasticas. Hay

modules elasrico de diferentes diarnetro y

cada uno de estes en 3-4 grosores que desarro-

Han fuerzas muy diversas, Asi, por e jer np lo , u n

material d elg ado p rod uce u na fuerza d e a pro xi-

madamente de 0 7 , media de 1,3 -Ygrue a

de 1 8 N 1 triplicando de esta forma el aumento

del diametro interne. Se debt considerar q'ue el

material cambia en Ill,cavidad bucal y pierde su

tension (en 24 horas aprox. 4 0% ) los elasricodeben renovarsc diariarnenre a fin de garanti-

zar una fuerza constante.

F i g , 4 . 1 8 . E l a s t i e o s d e ( la s e I p a rs c ie r r e d e sspac ios . E I s l a s t k o

1 = 1 ) e s t a te nsad o ,~ t r a v e s d e una l i g a d u r a auxiliar ( K o b a y a s h i

= 21 a l g a n c h o e n la b a n d a m o la r

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5 0 • .Apaira' t05 M . l .l l i ti b a n d a s

• Resort.es·

La venraja de los resortes superelasricos, que

pueden usarse para el cierre 0 apertura de es-

pacios, radica en la em ision uniforrne de fuerza

pOl,' un area de dilatacion grande y durante untiernpo prolongado. sin que haya que: efectuar

una reactivacion del resorte. Los resortes su-

perelasticos son de aleaciones Ni-Ti, La super-

elasricidad se caracteriza por la existencia de

una fuerza uniforme en la activacion )' desac-

tivacion, es decir, e l reso rre ejerce, p or ejem plo ,

una fuerza casi constance en la disminucion de

Ia distancia (cierre de espacio), y esta fuerza

uniforrne tiene efecro por un tiernpo prolonga-

do sin que haya que volver a activar c l resorte.Los resortes superelasricos se pueden obtener

en diferentes diarnetros y valores d e fuerza,

Los resortes tensores reconocibles por sus

espiras abiertas, tambien se pueden obtener en

diversos calibres de fuerza. Rcquieren una di-

reccion por eso vancolocados sobre el arco,

F ig . 4 . 1 9 . R e so rt e s u p e r e a s t k o S e n ta l l o y . : ; 1 p a r a der re

e so ad o , E I r e s o rt e d e t r a cd o n e s t . a n g a d o d i r e c t a m e n t e a i l 9 a

d ID de la b a n d a m ola r = 2 , a t ra s y p o w d eIa nt re · a naves d e: u

l i g a d u r a m e t a J i c a e n e l q an c h o = 3

F ig . 4 .2 0 • .E n la f o to s e m u e s t r a u n r e s o rt e t e n so r e n e s p k a l p a

l a a p e nu ra d e e sp a c io s , E I m is m o a b r e e l espado p a r a e l diel

13

F ig . 4 . 2 :1 , R e s o rt e c om p rim id o p a r a la a p e n u ra d e e s p a d o e n

a r e a a n t e r i o r d e l m a x i la r in fe r io r p a r a e l d ie n t€ 3 2 . E I m s rn o s

s e p u ed e a c er c a r a l a re a U ln a .v e z e b ie rr o e l e s p s d o

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Mednica intermaxilar

POI' me anica interrnaxilar .e entiende una

transmision de fuerza entre el rnaxilar superior

y el rnaxi lar inferior. Esta rnecanica p uede ejer-

cer cfecto sabre dientes individuales 0 grupos

de dientes, C m Fuente de fuerza se pueden

emplear elasticas, resortes 0 modules de tipo

relescopico.

• Elasticas,

Ehis.ticas verticales, La utilizacion 1 l ! { a s

se nc illa d e elasticas vertical s e entre dientes

individuales. Pero tarnbien se puede tensar

elasticos verticales entre varies dientes, entre

arcos 00 segmentos. Las elasticas pueden usarse

en el 1 r e r u dental anterior a posterior. Producen

una fuerza extrusiva y pueden servir para el

cierre de la mordida abierta,

F ig . 4 . 22 . Elasticas v e rt ic a le s , S e h a te n s a do u na e la s t ic a e n fo r-

m a t r ia n g u la r e n t r e lo s d ie n te s 1 ~ e n e , 1r n a x ila r supe r io r y 4 4 Y

4 5 e n e l m a x l l i l r in fe rio r, c on la f in a l id a d d e movi l iza r l o s d ie n te s

c o r r s s p o n d l e n t e s hada los otros

Aparatcl og ia f ija ccmpte ta con mecani ca l adie iona l.

Elasticas oblicuas. Las Elasticas de lase

II se Ilevan de. de arras abajo hacia delante arri-

ba. En caso de arcadas dentales cerrada , las

fuerzas se transmiren al area dental total )' por

ende a todo el m axilar, De modo que aetna cier-

ta fuerza dirigida sabre la mandibula hacia de-

Iante, Esto produce un cambia de posici 'n de la

denradura, si el paciente tcdavia esta en fase de

crecimiento. No obstante, en principio los elas.. .

ticos oblicuo a nian denralmente. Como efec-

tos colaterales tambien se producen componen-

res de fuerza vertic ales. Estas com poncmes se

rnanifiestan en la extrusion de los dientes antero

superiores y de los molares inferiores.

Las Elasticas "lase II. Estas elasricas se

llevan desde abajo adelante hacia atras arriba.

Basicarnente rigen los rnismos principios ex-

puesto en las ela ticas Clase II, solo qne la

direceion de la fuerza es contraria,

fig. 4 . .2 ,3 . L a s @ ! I a st k a s ( la se I I s e l l e v a n d es d e a tr a s a ba jo h ac ia

delante arr iba

I F i g . . 4 . 2 4 . L as e la s r ic es C la s e I I I s e l l e v a n d e s d e a tr a s a rr ib a h a c la

d e la n te a baj o

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52 • Apara tos Multibandas

F i g. 4 " 2 S ,, C o r n b ln a d o n de e l a s t k a s (lase I I ( a 1 (1derechal y de

( l a s e I : I ~ (a la i z q u ie rd a l p a ra fa r o r recden d e la l ' fn e a m e d ia

• E I Jasper Jumper

E1ortodoncista nortcamericano James J . J a.speJldesarrollo en 1987 un resorte de presion recu-

bierto de goma para Ia aplicac ion inrermaxilar

de la tea-apia de clase II y 1 0 Ham6 Jasper

Jumper .

EI Jasper Jumper es un recurso de trata-miento que se cornbina con dispositivos f 1 j O S

para el tratamiento de h i Clase Il/I d e Ang le.

.Forma parte de los dispositivos fijos que man-

tienen el maxilar inferior en una posicion ade-

lanrada,

lndicacion, La rndicacion principal para

esre disposirivo es el traramiento de la Clase IV

1 de Angle con un rnaxilar inferior retrcgna-

tico en pacientes en 0 mas alia de 8U pica de

crecimiento puber'aI max imo, Ade rn as se pue-

de utilizar en pacientes que no colaboran bien

con los dispositivos de orrodoncia funcionales

removibles, ya que el dispositive esta fijo en

boca y acnia pOl' 1 0 tanto las 24 horas del dia,

Igualmente esta indicado en pacienres que no

responden bien a los derna s apa ra to s de orto-

doncia funcionales usuales, as! como en P<1-

cientes con vias nasales crcnicarnente obstrui-

das que debido a este impedimento no pueden

llevar aparatos de orrodoncia rernovibles.

fig. 4 .2 6. V is ta in tr e bu ca l f r o nta l c o n 1 < 1bocaabe r ta E n lo s t u -

b o s d e 'g o m a g ri s e s: : ; 1 se e n c u en tr a l i n resorts a p r es io n

F ig . 4 .2 7 . P o s ic io n in tr a b u ca l c o n m a x i la r c e r r a d o . C o n lo s d ie n -

te s en c J e r r e , e l r e s o rt e a pres ion s e te n sa y l i e v a t odo e l r n a x ila r

a una po s ic io n a d e l a n t a d a . E ll e o l rn a x ila r s u p e rio r , e l J a s p e r

J u m p e r s e i n s e r t s a t r a v e s d e u n p in d e s u je c i6 n { b a l . 1p i n J = 1

en e l t u b a delextraora l

F . i g . 4 .2 8 . V ls ta in t ra b uc al l a t e r a l Enes te e i e r n p l o , e 'l J a s p e r

J u m p e r e s t a s u je to a l m a x ila r in fe rio r p ar m ed ia d e u n arco

s e c c i o n a l = 1 . E s a t r a v es d e e s t e a r e o secdonsl q u e e l J a s p e r

J u m p e r « c o rr e » h a c ia a d e l a n te y h a r i a a t r a s c o n e ~ m o v im i e n to

d e lo s m a x ila rs s

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I objetivo del traramiento cs fornentar el

crecimienro del rnaxilar inferior, pudiendo

obtenerse como efectos dentales, con la plani-

ficacion adicional, la intrusion y distalizacion

de Ios molares del rnaxilar superior) la mesia-

lizacion de los dientes del rnaxilar inferior, laprotrusion e intrusion del sector antero inferior

y la extrusion de los molares del rnaxilar infe-

nor.

El ti mpo de tratamiento aproxirnad e de

6 - 8 rncses, el cual cs un tiernpo relativarnenre

breve, cornparado con lo aparatos de ortodon-

cia funcional,

EllAparato de Herbst

En 1909, EmU Herbst presento un apararc fijo

con enlace bilateral en forma teles opica entre

los dientes del maxilar superior e inferior para

la corre io n forzads de Ia retrognacia, que

denornino bisagra. Publico diversos trabajos

sobre 1 0 , buenos resultados que ruv con este

aparato a principios de los afios 40. Luego elaparato fue olvidado y tan solo en los an s 80

tuvo su renacimiento gracias a los rrabajos de

Pancherz,

El aparato de He rbstes un re urso de tra-

tarniento parecido al Jasper Jumper que se

cornbina -on aparatos fijios para el tratarnientode la Clase Il/I de Angle. Forma parte de los

apararos f l j O S que mantienen el rnaxilar inferior

en una posicion adelantada,

lndicacion. Ver Jasper Jumper.

Apar,atologia f i j a cernpleta (01'1 rnacanlca a d i e i o n e l

F ig . 4 .2 .9 . V i s ta in tr a b u c a l e n t e n o r d e l a p a ra to d e H e rb s t , c o n

boca abierta, E n la c e e n fo rm a te le s c o p ic a = 1

F ig . 4 . 30 . V i s ta in tr a b u c e : a n t e r io r c o n m a x i l a r e s c e rr a d o s . E I

t e le s c o p ic s e e n u la a l c e rr a r lo s d ie n t e s y ! le v a to d o e l ma x i I a r

in fe r io r h a d a a d e la n te

F ig . 4 .3 1 . V h t a in tr a b u ca i l l a te ra ~ d e 1 1 1 b is a q r a d e H e r b s t . E n la c e

e n fo rm a d e ' t e le s c o p ic = 1

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5 5

5 A p a ra to s Ex tra o ra le s

A re a F a d a l E x tr a o r a l

' H @ a d g e r

Desarrollo hist6rico. Elconcepro de des-

plazar los dientes mediante undispositivo con

soporte exrraoral, data de hace mucho tiempo.Fue en 1866 cuando Kingsley describe por

primera vez semejante dispositive. Se trataba

de un aparato con el cual se traccionaban los

dientes antero superiores lucia arras contra un

zorrc craneal, Ell 1888, Angle agrega a su arco

de expansion un aparato adicional con el cual

se transrnitian fuerzas extraorales a dicho arco.

En 1921, Case rnenciona tres tipos de traccio-

nes extraorales con diferentes ind icaciones, que

posteriorrriente pasan al olvido, Fue tan solo en

1936 cuando Oppenheim populariza nueva-

mente estos sistemas. En 1947, Kloehn descri-

be el tipo del arco facial basicc ton traccion

vertical, e 1 cual sigue en usa incluso hoy en dia.

Por "disposirivo auxiliar extraoral" se entien-

de, entre otros, por un arco facial; «headgear» 0

«facebow». Por una parte, puede servir como

elemenro de aucla]e; par otra pa.rte, S C : puede

influir can este dispositive, sobre la posicion de

los dientes de l maxilar superior 0 sobre redo el

maxilar en direccion sagital y vertical. La fuerza

se transrnite a dientes individuales, a grupos de

dienres, rambienpurliendo sera todo el rnaxilar

superior, Se utilizan en la caleta craneal y sobre

e l a re a d e la nuca comeanclaj c y 1 a fu erz a se des-

plaza de los dienres al area. de cabeza y cuello,

Construcclcn, EI aparato se compone de

dos arco uno interne y otro area externo, que

se conectan en el centro (Fig 5.1) El arco in-

temo se introduce en los tubes para extraorales

de las bandas, Los extremes en forma de asa

del arco externo se conectan mediante elasticas

con el apoyo extraoral,

S e g 1 1 1 l 1 a direccion de la traction y la loca-

lizacicn del apoyo se haee la distinciori entre un

extraoral de tracci6n baja tarnbien Hamada

headgear cervical, con apoyo en la nuca (direc-cion de 121.raccion caudal-dorsal) (Fig. 5 .2); un

extraoral de t ra ' cion alta, t am b ien llamado

headgear occipital conapoyo en 1 2 1 . scccion

posterior de [a.cabeza (direccicn de la traccion

craneal-dorsal) (Fig. 5.3) Y un extraoral d e

tracci6n recta, tambien Hamada headgear com-

binado, clIya direccion de tracci6n es dorsal a 10

larg o d el -p lan o de oclusion (Fig. 5A).

Indicacion. E l tipo de extraoral, 121.nten-

sidad y L a direccion d e Ia fuerza ernpleada de-

pende del objetivo de la terapia:

Distalizacion de molares

Extrusione intrusion de molares

Anclaje de molares

Rotaciones de rnolares

Expansi()n 0 compre ion en el area molar

'del maxila r s upe ri or

Inhibicion del crecirniento esqueletico del

rna; ilar superior

E1 extraoral puede· emplearse en forma aislada

(Fig. 5.5) 6 cornbinado con aparatologia fija

(Fig. 5.7), siendo la comb.inaci6n la modalidad

mas utilizada,

H ft dado muy buenos resultados tambien La

combinacion de 1 \ . 1 1 1 extraoral con un aparato de

ortopedia I ortodoncia funcional en el trata-

miento de la Clase II/l, tal como fue difundida

por Pfeiffer y Grohet), entre .otros. Teuscher

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56 • Aparatos Extraoral,e: s

unio el arco facial a un activador a traves de

rubes extraoral especiales, incluidos en la base

acrilica del aparato (Fig. 2.6)" 10 cual cuenta

con la ventaja de influir sobre Ia denticion, y el

rnaxilar superior simultaneamente,

Tarnbien existe Is 1osibilidad de apoyar el

arco facial contra una placa maxilar superior

removible (Fig. 1.36), Para ello, Ios extremes

del area interne se fijan en tubas para extraora-

les soldados a los ganchos A dam s, par ejem plo,

(Fig. 1.37).

La fuerza ortodontica para lograr el anclaje

de los molares esta entre 1-2 N pOl' lado: la

distalizacion de molares requiere entre 2-4 Npor Iado, Para influir sobre el complejo molar

superior se utilizan fuerzas ortopedicas que

estan entre 4-10 N por lado.

El extraoral debe llevarse unminimo de 12

horas diarias, pew su uso optima- se encuentra

entre 15-16 horas diarias ..

La forma baslca del extra oral consisre en

area interne, un punta de conexion y los bra

extern as can los extreme en forma de asa p

acoger las elasticas.

fig. 5 .1 . A r e a facia I I es tander , Area doble rig ido con b r

l n t r a b u c a l e s = 1 Y e x tr e o re le s = 2

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Low-Pull Itraccion baja)

Fig. 5.2. E x t r a o r a l c o n t r a cc i o n e n 1 < 1nUC3, v is t a d e p e r f i l . E n e l

c a s a d e e s ta padente, e l a r e a in t e r n e s e a p o y a a l p r ime r m o l a r

e n c o m b in a c io n COl1 a p a ra to lo q la f i ja . L o s apaetos f ijo s p e r r n i-

te n que la d ire ctio n d e trac ci6n e xtrao ral se tran sm ire h a c a

atrils y a b aj o a t c do la , a rc a d a d en ta l d e l r n ax il a r s u p e r i o f . S e g ( m

la m agn itu d de la f uerza s e p ue de andar 0 dlsrallzar la den t l -

c i6n a p ro vocar la iin hib ic i6n d el cre cim ie nto d el co mp le jo

max i 'l ar supe r io r

- Traccion combinada

F i g . 5.4. E x t r a o r a l c om b in ao o . V i s t a d e perf i l . C o n e l u sa s i m u l

tallle o d e 2 e l a s t l c o s d e d ir e cc i6 n dilsrentes y d e ig ual t a m a n o

Sf p ue de o bte ne r u na trac(i6 n re cta hada atras. D e e s t a m a n e -

T i l l , s e g u n la rnagn ltu d de la f u e r z a s e p ue de f l f l o v i i l i z ! l r e l pr imer

m o la r h a d a a t r e s 0 bien m a n te ne r t o d a l a a rc a d e den ta l d e l

m a x i la r s u p e r io r e n s u p la n o e igua lmen te a n c l a r 0 d i s t a l i z a r

A r c l Q F a c i a l lE x t r ao r a l. 57

• High-Pull (tracci6n alta)

F ig . 5 . 3 . E x t r a o r a l c r a n e a l . V is ta d e p e r f i l . E n 1 '1 c a s e d e e s t a

p a c i e n t e , e ll e xt r a o r a l s e a po y a e n fo rm a a is la da en lo s p r i m e r o s

m c l a r e s . D e b i d o a 1 8 d i r e c c i 6 n d o rs a l Y c ra ne al d e l e la s t k o s e

e btie ne u na d l s t a l i z a d o n y al m i s m o t ie rn p o in tr us io n d e l pri-

m e r m o l a r . E s t a d ir e c c io n p u e d e u s a r s e . c u a n d o e xls t e u n a t e n -

d en d a a l c re dm i en to v e r t i c a l 0 u n a m o r d i d a a b i e r t a y s e h a c e

n ec es ario u na distalizadon e n e l a r e a d en tal p os te rio r p ara

c r e a r e s p a d o 0 p a m e l a n d a i e

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5 ;8 • A parato s E K tr llo ra.le s

• Extrao.r,al aislado

E [ punto de union del arco fa ci al debe ub ic ar se

entre los labios, sin crear tensiones ..

F iig.. 5.S . V is ta ex tr ao ra l fr on ta l c o n l o s l a b i o s c e r ~ a d o s . E Ia r co

facial empleado debe qarantizsr el cierre!abial sill tensiones

• Combhlaci6n d e , l l extraol ra ' l :

eon a,paratolog'ial f i i j i ,a

F i i '9• . 5 . •7 . . 'V is ta ex t rsora l f r o n ta l d e l a rc o interne, c o m b in a do c o n

a p a r a to s H jo s

F ig ]. 5 . 6 . V : is ta in tr a o r a l d e l a rc o in te m o ( v is ta o du se l d el m

s u p e r io r ) . L a p a r t e in t e r n a d e l a re a f a c ia l s e in t r o d u c e e

t u b e s p a l' · a :e · x tr a J Q r i l ld e la s b a nd a s ~ 1 : . A r e o in !€ !r n o c o lo

e n f o rm a a i s l a d a

I F i g . .5 , : 8 . V i s ta in tr a o w a l d e l a rc o m t e rn o { v is ta O d U S i l l d e l m

s u p e r i o r } . E I a re a f a da l es~ac o m b i n a d e c o n a p ar e t o s f i j o

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Masca ra F a c i a l

Desarrollo hlsterico. Fue Delane en 1969,

quien par primera vcz presenro un aparato deanclaje extraoral, la llamada mascarafacial, con

apoyo en la frente y el menton el em u se conec-

ta at traves elasticas a un. aparato intrabucal en

el maxilar superior, Este aparato permite la

reubicacion anterior de toda la rnaxila y de Ja

arcada dental. Delalre tarnbien utilize estas

fu rzas extraorales pesadas en direccion poste-

to-anterior en nifios can hendidura labio pala-

tina.

Construccion, La mascara facial constitu-

ye unanclaje extraoral que se apoya en laIrente

y el menton y que se conectaa traves de elas-

ticos con un aparato intrabucal en cl maxilar

superIor.

lndicacicn. La mascara de Delaire esta

indicada para el desarrollo sagital anterior en

masa de toda la maxila, Por ejemplo, en cases

de micrognacia, para el desarrollo ventral de la

arcada dental superior, asi como para lamovi-

lizacion mesial de los dientes. Ademas, hay

descripciones de resultados satisfactorios del

tratamiento combinado de la mascara Delaire

con expansion de la sutura palatina (F ig . 5 , .1 5 ),

en pacientes con hendidura labia palatina,

cuando se busca desarrollar el maxilar superior

en sentido sagiral y transversal.

Las fuerzas en direcci6n ventral se ubican

entre 5-15 en denricion perrnanente, entre

3.5.- 4 N en la dentici6n temporal yen el ordende 1-2 N p~lf::ll el desplazamiento mesial de

dientes.

La mascara Delaire deberia usarse entre 12

- 14 horas diarias ..

Arc(l Facial Extraoral.

Fig . 5 .9 . M il·scara facial (m a s c a r a d e

D e l a ir e ) , V i s t a fac ia ll f rontal . M o d e 'I 'o d e

Tubinger c on p ue nte n as al. C o n apoyo

mentoniano y u na ban da e n la fren te

f ig. 5 , , 1 0 . V i s ta d e pe r f i l

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60 • Apuatos Extraorales

Fig . 5 : .11. Vista i n t r a o r a l f r o n t a l . . la m a s c a r a de Delairese f i j E l

m e d ia n t e e la s t k a s a u n a p a ra te in tr a b u c a l r e m o v lb le 0 f i j e . E n

e s t a F i g u r a s e p u e d e v e r u n a p l a c a c o n g . a n th o " " 1 p ar a t a f i j a -

c io n d e la s e l a s t i c - a s

F ig . 5 . 1 2 . V i s ta ~ n t r : a o r a L P l a c a t o n q a n c h o ~ 1 p a r a l a f i J l Id 6 1 1 d e

las elastkas

F ig . 5 .1 1 . M a sc a r a D e l a i r e , V i s t a f a c i a l

f ro n ta l . •A p o y a d a e n e l m e n t o n y la f r e n t e

F ' i g . . 5.14 ..Vi~ta de p e r f i l

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F ig . 5 .1 5 " A p a ra to d e e x p a n si o nd ie

l a s u tu ra p a l a t i n e c o n g an -cho = 1 para la n jac i6n de los modules elas tkos

I F i g .5 . 1 6 . A p a ra to d e expans ion d e l a s u t u r a p a la ti n a i n tr a b u c a l

c o n q an c h o = 1 p a ra l a f ij a d 6 n de l o s m6du los e l a s n c o s

Arco Facial Extr,aoral.

Men t on e r a

Desarrollo hlstorlco. En su forma basica,

la mentonera ya se cone Ia a principios del

Sizlo XIX. Se trara del unico aparato rnera-

mente extra oral. La primera mentonera fue

descrita por CeUier en dana 1802 y modifica-da por Kingsley y G oddard. D e. los afios 3.0 de]

Sigle XX proceden bosquejos de Korkhaus y

Schwarz, que se caracterizan sobre todo por

una capucha de costura personalizada e indivi-

dual, respectivamenre cosida de tiras.

Construccion. Para el menton se confec-

ciona una copa individual de material sinteticc,

conectada par elasticss con una capucha de

apoya craneal.

SCgUn la direccion d las fuerzas elasricas

-e distingue entre mentonera die tra cion

sagital die acuerdo can una linea de conexion

entre la punta del menton y la arriculacionmaxilar y mentoneras de traccion vertical a 1 0

largo de una linea de conexion entre la punta

de l menton y la region die las sienes,

lndicaclen, Esta ment nera esta indicada

en el caso de progenie de mordida abierta,

Los autores recomiendanla traccion en direc-

cion sagit,al para Ia inhibicion del crecimiento

del rnaxilar inferior. Se recomienda Ia rracciou

vertical en el trararniento de [a mordida esque-letal abierta pOl' crecimiento vertical del maxi-

la - inferior.

Segtin Grabe; las magnitudes de las fuerzas

elasticas no deben set mayores de 12 y se

encuentran par regIa.general entre 8 - 12 N par

lado, Se recornienda su uso diario entre 12 - 16

horas,

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62 • Ap a ra to s E > lt ra o ra le s

F ig a.5 .1 7 . Men t on e ra , V l s t a fac~alfrcotal

F i g . 5 .18. Mentonera de tracd6n v e r t i c a . 1 .V is t a d e , p e r fi l

Apar ato s In tr ao ra le s

• Andaje

Eo toda movilizacion dental de ortodoncia

utilizan fuerzas. Estas produceri contrafuer

seg(in la le y d e accion y reaccion de New

actio ;::;reactio.

De modo que por anclaje secentiendc l

sistencia que se requiere para poder rnovi

dientes y luego porler controlar las con

fuerzas.

No' existe anclaje abscluto, sino s610 re

vO,ya que todos los tejidos reaccionan a [a

tion y a 1 3 presien,

El anc la je depende de la cantidad, form

lon,gitud de las rakes dentales involucradae,

la posicionaxial de los drentes pOII ' anclar

Ia estructura oses circundantea los diente

Hay que, pre'sta r a tenc icn especia l a l anc la jel marco de ius tecnicas de npararologfa f i j t

que deIo contrario pueden $urgir fui::rzas

ocasionan movilizaciones dentalesmdeseable

S~gun el anclaje de los prirneros mola

los tratamientos de ortodoncia se pueden

dividir en:

Ai1daje minimo, es decir.Ios primeros

lares s610 deben rnigrar en direccion m

( p o ca necesidad de anclaje)

Anclaj e : medic, cs decir, los primeros

lares puedenrnigrar mesialrnente en g

menor (necesidadde ariclaje reciproco)

Anclaj e maximo, es decir, Ins" prirne

molares NOdeben migraJ" mesiulrne

(necesidad de anclaje estacionario)

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Como medics de ancla] e existen:

Recursos extraorales tales como el area fa-

cia], la mascara facial,

Recul"sosintraortdes; que a su vez se subdi-

viden en iniramaxilares (es decir, los dien-

tes de [a unidad de anclaje se ubican en drnism o rnaxilar que los dientes por movili-

zar) e intermaxilares (es decir, 10$ dientes de

la unidad de anclaje se ubican ell el rnaxilar

corrtrario). Entre los recursos de anclaje

intramaxiler estrin, por ejernplo, el boton

de Nanc:e (Fig. 5.33), las barras transpaja-

tales (Figs. $.,19 - 5.24), lo s a rcos lil1guaIes

(Figs 5.25 - 5.28)., el «lip-bumper» (Figs.

S .29- 5.32) y las placas. Entre los recursos.intermmxiiares est a n , par ejemplo, los mo-

dulos elasticos (Clase II y Clase III) (Figs.

4 .23 y 4 .24 ).

Barral tral l1spal 'atal T P L .

La barra transpalatal sirve primariarnente para

rnantener [a.posicion sagital y transversal de losprimeros molares, Adernas puede servir como

mantenedor de espacio durante el recarnbio

dental.

La bsrra transpalara] ram bien p uede 50]-

dane con las bandas, 1 0 que perrnite mayor es-

tabilidad en sentido sagital y transversal. Esto

esta indicado sobre todo cuando no debe surgir

ninguna alteracion en el plano transversal,

A i r e D F a l ! : i a l E l ( 't r a o r a l .

F : i 2 l . 5 . 1 9 . L a b a r ra r ra n s p a la r a l s e g u n B u r s t o n e . l a T P t p O . s e e u n

c o r t e t r a n s v e r s a l c u a d rs d o de 0 ,0 3 2 x 0 ,0 3 2 p u l g a d a s

F ig ., 5 . 2 0 . L a o a r r a t r a rn s p a ia ta i s e g u n G o s h q a r ia 1 1 . C o n s l s t e d e

u n a l s rn b r e r e d o n d o de 0 , 9 m m de ac ero c o n u n a s a c e n t r a l

s e m i c i r c u l a r , a b i e r t a h a c ia d e l a n t e ,

[ F ig , .5 . 2 1 . L a b a rr a t r a n s p a l a t a l s o ld ad o, E I a l a m b r e s e m i c i r > c u l a r

e s d e e e e r o d e 3 x 1 , 5 r n m

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64 • A p a l r a t o s Exuaorales

• Barra transpalatal en combinad6n

c o n alparatollogli'a f i ja

La TP no son mero recursos de sujecion

umplen igualmente orras fimciones. Con fre-

uencia, el m axilar superior de un paciente es

demasiado estrecho en relacion con su maxilar

inferior y requiere de una e xp an sio n transver-

sal. En este caso es la TPL clue perrnite conjun-

rarnente con la expansion rnantencr, mejorar el

t 'que vestibular de raiz. dernas se pueden. rregir r taciones de los prirneros molares.

C n la activacion asirnetrica tambien se logran

c rrecciones verticales y agitales de los prime-

r os mo la re s.

I F i g. . 5 .2 2 . A p a ra to ~ o g l a f ij a c o m b in a d a COil u n a b a r r a t r a n s -

lP a la ta l s e g u n B u r s to n e

Fig. S.23. Aparatolog ia fija combinada con una barre t r a

p a la ta l d e G o s gh a ri , a n , q u e e s t. c ia s 'e g 'l J l f a d a c o n e la s tic a s (a

Fig...5.24. A p a r a t o l , o g i a fija ccmbinada con una barra t l r

p a la ta l s o ld ad a

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A r c o I i n g u a , l l

En el rnaxilar inferior el arco lingual trata deevitar, mediante el apoyo en los dientes ante-

riores, el m ovim iento mesial de los primeros

molares, Durante el recarnbio dental sirve como

mantenedor de espacio,

F i g . 5.25, . A r e a l i n g u a l s o ld a d o , V i s ta d e l e p a ra to , E I a le m b r e e s

r e d o n d o d e 1 , 0 m m

F iig . 5 . 2 6 . A r c o l in g u a l s o ld a d o . V i s ta in tr a o ra l

E 1 area lingual puede soldarse a las bandas

con el fin de obtener m a:ym' estabilidad sag l~ al

y transversal,El arco lingual con pines linguales (Fig.

5 .28 ) ayuda a . rnantener Ia Iengua a distancia

del area anterior. Este recurso puede aplicarse

en casu de deglucion atipica,

F i g . .5 , .2 7 . .A r c o l in g u a l s e q u n B u r s r o n e . P o s e e u n c o r t e t r a n s v e r-

sal cuadrado de 0,032 l( 0,0.32 pulgadas

f ig . 5 . 2 8 • .A r e o l in g u a l c o n p in e s l i t ig u a le s = 1

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66 • Allaratos Extraorales

Lip-Bumper

E1 lip-bumper actua por fuerzas musculares

propias del cuerpo) provenientes de Is.museu

latura I ab la l, E l escudo labial vestibular PW\TO-

ca una dilatacion de la musculatura labial, 16que provoca un incremento de 1 0 1 tonicidad.

Con esto se generan ±uerzas musculares que se

transrniten a los rnolares a traves del arco, Esras

fuerzas pueden ernplearse para Ia cornpensa-

cion de fuerzas diLigidas lucia delante. en caso

de rnovimientos .dentales y por ende para el

an laje de los dientes.

Construccion. E1 lip-bumper es un arco

dgido (alarnore de acero redondo de1) mm),con escudo sintetico vestibular anterior infe-

rior. E1 escudoacrilico se aparta de 1a cara

vestibular de los dientes y la presion dellabio

provoca el anclaje de los primeros molares in-

feriores e incluso que eventualmente se dista-

licen en un pequeno grado.

F ig . 5 . 2 9 . D iv e r s a s rncdit icariones d e l l lp -b um p e r c o n y s in e s -

c u d o , a sl c o m o d iv e rs a s c o rf iq u ra c io n s s y t a r n a r r o s d e e s c u d o

F ig . 5 .3 0 . V i s t a i n tr a o r al l f r o n ta l . E I e sc u d o l a b ia l « se p a ra do » d

l a c a rs v e s t ib u la r d e lo s dientes · a l ' l t e r a i n f e r i o r , e s = 1 , p r o d u ce u

i n cr e m e n t o d e I a t o n k id ad l a b ia l y m a l a r l a c u al s e t r e n s m i t e

lo s p rlm e r o s m o l a r e s . E s t e efscto s e p r o d u c e g r a c i a s a l t o p

c o n r e cc lo n a do f r e o te a lo s t u b a s . d e l a s b a n d a s m o l a r e s e l c u

e v i t a q u e e l a r m d e s l k e: 2 = lormato d e l l i p - b u m p e r

F ig . 5 .3 1 " V i s ta i n t r a o r a l l a te ra l E s cu d o l a b i a I f ro n ta I s e p a r a d o

1; 2 = f o r m a t e d e l l i p - b u m p e r

F ig . .5 . 3 2 . V i s ta : i n tr a o ra l o c lu s a l inferior, A s a c o m o to p e = 1 , Arm

r i g 1 d o s e p ar a d o b u c a l y f ron te lmen te

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B a t o n d e Nan c e

E l boton de Nance sirve como anclaje palatine

intrabucal. En las bandas se suelda una barra

rranspalatal que se apoya en el paladar con un

boron acrilico.

F i g ! . 5.33. B a t6 n d e N a n c e < B a to n d e a rt il i co ." " 1

F ig . 5 .3 4 . V is ta o c lu sa l s u pe r io r . S e h a n e x t r a td o lo s p r i m e r o s

m o l a re s s u p e r to re s y s e r e t r a e n lo s d ie nt e s a nt e do re s, r n ie nt r a s

s e a n da n lo s r n o la re s, B o t 6 n a c r i l i c o = 1

A rc !) F ac ia l E x trao ra l.

Quad H elix

E] C 2 1 w d Helix proviene de la tecnica de Ric-

ketts y sirve para In expansion del maxilar 8U-

perior, Consiste en una estructura .de resertes

palatinos can cuatro asas circulares. Segun It]

activacion, se puede expandir en la zona ante-

rior 0 posterior,

F ig . . 5 ,.3 5, Q u ad H e lix

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68 • Aparatos Extraorale 's

Aparato de expansion de la sutura palatine

La expansion de la sutura palatina es un meto-

da de rratamiento, descrito ya en 1860 pOl'

Angle, que logra la expansion forzada rnecani-

camenre ' le la sutura I alatina media. Fue I..lti-

lizada por Pfaff como metoda esrandar para la

expansion del maxilar superior de pacientes

mayores de 16 aries. En los afios 50 del SigloXX

se interesaron por este procedimiento Schroder-

Benseler Derichsweiler y Stockfisch.

La expansion convencional de In sutura pa-

latina media esta indi ada en nifios y jove aes

hasta In edad de 15-16 anos, donde haya que

resolver una discrepancia transversal de mas de

5 rnzn. Este procedimiento se utiliza can pre-

ferencia en C~)SOS de mordidas cruzadas bilate-

rales, pero tarnbien en pacientes con hendidu-

ras Iabio-palatinas con inhibicion del creci-

miento maxilar superi or.

E1 objetivo del tratamiento es disyuncion

de Ia sutura palatina para que pueda tener 11.1-

gar una expansion transversal paralela de am-

bos segmentos. Gracias al tratamienro, no s610se amplla la base del maxilar superior; sino que

tarn bien se arnplia el piso de la fosa nasal y con

ello se logra evenrualmente rnejoras de la veri-

tilacion.

Censtruccien. Para Ia disyuncion de la su-

tum palatina media se utiliza un apararo en

cuyo centro hay un tornillo especial (tornillo

ripo Hyrax), POf regla general1 esre tornillolyrax se suelda a bandas de premolares y mo-

lares, E1 to rn illo s e a ct "v a 2- 3 veces al dia, 1 0 que

corresponde a una distancia de 0,5 -0,7 rnm,

por un periodo de 2-3 semanas; asi, el maxilar

superior se puede expandir hasta 10 rom.

Como signa clinico del exito para la di.syun-

cion de la sutura palarina media. se forma tern-

poralmen te un diastema medial Si no se forma

el diastema, es siglm que la fuerza se esta trans-

firiendo a los dien res y produce dolor, por

motive la expansion deberta interrurnpirse• .J'.:uunediato,

Despues de la expansion) el aparato de

pennanecer in situ aiin 8 - 10 sernanas, has

que La utura se consolide desde el puntovista oseo, A ello se le suma una fase de rere

cion de por 10 menos 3 - 4 rneses para esrab

lizar el resultado logrado.

Aparato de expansion de la suturapalatina "convenclonal"

F ig . 5 . .3 '6 . V i st a d el a p a r a t o .E l a p a r a to d e e x p a n s i o n u w n v e n c i

n a l " c o n s is te d e b a n d a s . " , 1 , s o ld a d a s a u n to m il i l o H y r a x =

F ig . 5 .3 7 ', V i st a i n traoral . Apara to d e H y r n x cemen tado

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• Ap,arato de expansion de Iiasutura

palatina tipo ferula cementada

Este aparato se caracreriza par pianos poste-

riores de mordida. en acrilicos, que se conectan

mediante un tornillo Hyrax, Esta modificacion

de expansion de sutura palatina se utiliza du-

rante la dentici6n mona tern) rana, Este apara-

to igualmcnte es cementado. Su rnanejo, su in-

dicacion y su tiempo de uso son los misrnos del

aparato de expansion de sutura palatina con-

vencional,

F ig . , 5 .3 8 " V i s t a d e l apaeto , A p a r a t o de expansion d e l a s u tu re

p ala tin a con p Iano s de mord ida pos terio res en a( J~Hcos,c oner-

t a d o s c o n u n t o r n i l l o H y r a x ; ; : ; ; I. E s t a m o d i fl c a c i6 n d e l a e x p a n -

s I o n de s u t u r a p a l a t i n e s e u s a d u r a n t e la d en ti o c n r o ix ta t e r n -

p r a n a

F ig . , $ ,. 3 9 . . V is t a i n tr a o r a l. A p a ra to d e H y r a x cementado

Area Fac ia lEx t r ao ra l.

• Aparato de dillataci6n de

costura palatinal moldeado (vaciado)

En algunos cases rams se hace muy problema-

rico hacer un aparato de expansion de sutura

palatine convencional.cuando las coronas eli-

nicas de 105dientes son extrernadamente cortas

y/o tan conicas que el asiento de un aparato de

e .pasion de sutura palatine convencional no

parece seguro. En estos cases excepcionales,

tambien se puede urilizar un aparato persona-

lizado, heche mediante d procedirniento de

fundicion de modele, que ga:rantiza un asenta-

miento mas segura durante e 1 tratamiento. E1

rnanejo laindicacion y el tiernpo de uso son los

mismos del aparato de expasion de surura pa-latina convencional.

F i g . SAO . V l i s t a d e l e p a r a t o , A p a r a t o d e dilatacion d e c o s t u ra

pa la ta l f und ido

F ig . 5 . , 4 1 . V i s ta d e l m a x i la r s u p e r i o r in t r a o ra l . d e s d e a r rib a , G N E

c em e n t a d 0

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70 • A p a ra to s E x t ra o r a le s

E[ jet distal forma parte de un grupo de apa-

rates con cuya ayuda Sf! puede crear un espacio

en el rnaxilar superior en el area dental lateral,

sin que haga falta alguna cooperacion por parte

del pacienre. Pertenece pues al ambito de los

'aparatos no-compliance. Existe un sop01:te en

el paladar a traves de un b .t6n anee, que haee

que los prim eros molares queden en grandfsi-

rna pane en su sitio, Con un resorte superelas-rico que puede posractivarse, se distaliza el

primer molar. Despues de la correspondienre

distalizacion, reiaparato se reconfigura, Ahara

e1 primer molar esta cementado a traves del

boron Nance y los prernolares se distalizan

hasta que el espacio sea suficiente para el dien-

te canino y este puede integrarse en el area

dental.

F i 9 J ; 5 . 4 2 . J e ~d i st a l. V i s ta d e l a p ar a to . .S e p u s d e n v @ rdararne

1 0 0 s r e s o r t e s s e p e r e l a s n c o s = I Y e !1 bo r o n p a l a t a l = 2

F i g . 5 . .4 3 . J e t d i s ta l V i s ta i n t r a o r a . . E I a p a re to s i r v e p a r a a b r i r

e s p a c i o s p a r a l o s d o s d le n t e s c an in e s s u p er i o re s

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indice Alfabetlco

AA ctiv ad or de T eu sch er 2$ f

}\cth'~dor 17[" 28, 56

tN<i;lImE,,[ ] t[ l l&'

- aparato basico "SF

_ '"li'" Harvold 18

- "" gun H erren 18

- s e1 j' li n K l ar nr nt

- - ab ierro -clasticc ; ;0

_ - sbicrto 18

- - "bieTw-rlgid6 20seg,jn Wli<;ld8id~ 18

- rerapis 2 ! ! .

A C{ ;v .t ; on SO

A cri vaddr.cscindnr 19

Acci va d er .p a ra p ro g ei 1' e ~~g.ill WU"Q,~l'er 17

Adapracion funcional 17

Adlrnmenro 12

Aj"st~. I\"",ional

Alarnhre de rcrcnrion T,,~sttlcr' 38

Alamhrc

- elastico 41

- g an ch o 13

- lig, ac iu r( l 4 5

_ " 'W t2f

_ 1;,1 to rx:ha til) 42

,A J,~ m br e ,d e a ce ro ~ 3

A l ea e io n . ti ra n io -m el ib d eno ("rMA) 4 7

Anclsje 4 6, 62

- u.,id"cl ( ;,2

_ " ), ,, cl a

- - intarrnaxilar 63 ,

- -i l ltr ;ll11:t.xihr 62

- rei, 0 " '" 62

- p . er " ", c i\ \n '1 J

.And<:e,,~" 17Amlrcw> 43

A ng le 4 2

Anilla d~stico 44

Anil lo d., ., ;co 49

!\,parow,

- a ce iv es J- pa, ;, 'os 3

Ap.1r,w · Il o[ ]- comp ~ ;~ .[ ]c e· 7 0

Aparato banda-area 41

Ap"niw basico 22

Aparnl" de 'C,,'Ziit 15

A Jl'lt'alO de H erb st 4 4 , 5 3

Ap-rumo de Nance 4 .1', 67

Aparow de cxpunsien de la ..surur apalatiua

(;1,6'1

- cola d 'n (vaci "do) 6.9

- ripo fr! .m la eernenrada 69

Ap" rata d." f't(,tcccion 22 f

Ar=to ck ,t.vopii6" 22

Apararo t tio 12,58,31, 45,49

f l p , u < r I T . l unirrraxilar I?

t\pLieao,o" de f " I 1 ' ' ' ' " 4}

/'r<!)'o tnentoniano S 9

Arw .4 2f,5 0

Ar :co ~uxili~r. 49

Arco bu cal ~ 5

Arc" e"" .~... ·C" T 47

A rq ;i d e " "< -T n 4 6

An;!> de cuatro cantos, rectangular 41 ;4',1

Acto de expa.- ;sid<14,1, '55

·AWj de protrusion 2~f

Ar[pde ulili.(lad 43

Arc0 doblc , ri gid ., .56

A r . : .o ~[~J:lW 41, 5 5

Arco fad~28; 55(,58

Am ) " f ad ," i extraoral (h ca?gear ) ccmbinado 5 5 ,

57

fuca f.ci",[ emaoml14·; 28,0431: 55f , 5:8:

Areo f~,i:Jd ex tr ao r al d e t racci or r bRja!

he:ldg,~r cervical 5 5 . ; 5 7

i 'l.J:oo inrerno 5 5 f

A rc o 1 .lJ ia l, 4 1'; S ; 1 00 5 1"

Arco L i ngu.,J . 1 > . 5

Art.o lingual 4 1, · 63, 65

Arcoparci a .I 48 .

AIT. o segmcn tado 4 3 , 47f

Aroo-E 41

A-,~ "'1 "aj' 4 8 'A " " -en [J , ; } 6:66

B

Bail hook (ganchol s oBail p in (pinde f , ; \ l j . e c i o n ) 52

Banda molar 4.1

Barra palsri fl. l:!i, 24

B am 'tra,; " P , , [ a cal IiJ

_ ,egli" G'lS 1 : 1 : 1 5 : ; . , . r i u n 63

B"rr~ transpalatal TPL ('IPB en gjem>ill) 63[

Biorrator ]8 ',32

- segun 13uhton t 7

ge>dyw irc - barra palatina 15

~ f orr nn d e a re t> .4 2

- red",ndo 42- rigid," 6( )

Br~~h[ >Il l

- b ase 4 6

_ ala 46

- ma te ri al 4 2

- n lve l A 3

- . '~ I lu r ·a 41

B~)o[(i'rlacrilieo ('7

Boron 01;( ,;Nance ( ;7 ,7 '0

Bracket de a,rfJi<6 j!6

Bracket de ccrarnica 46

BtMk~! alctiWoo 46

Bracketsgemelos 4;' .

75

cCanino, superior i1

Case 55

C le rr e d el d i: m "m ., 3 .&

C ojla cs a are rio re s 2 4

C . o I ah( ) ra o ( \n 5 2

C(ln1[lwiibn mlOii l;U 5

Conerapuense maxilar 11

DDano po" C J r g : . ezces I V " ' '~1

De l abarre J 8 15 41

D~hi.. 59.

D r ( ! s r u racion .4 4

D,,;~(tiya~j6n $0

Diastema mepisJ 68

D iente cordal 11

Diente

~ Movimienro 31,43

_ Mllviniitnttl inclinatoric 4

._M0\'inlitnto c~ral\lcfivoij,l

- pelicula 12

- rere ncion 11~ J 1

- rotacion 37_ inclusion l1t

Dien te r empoml ,. p c; s IS l<n te nD ile lac; Oil muscular 66

DisjX>sitiv'K birnaxilares

- ·elM tk os 19

_ ligid.p> 18

Doble« (tour) 43. 46

EEhlstica, 12:.45, 51

E I Il , r lc as Clasc n 5 1 f

Ehisticas Cbse HI 5H

E i c ri i~ n to a c ti vo 19

Elemento rundu.,,,l importanre. :I n

Elemen.t6, de su j "cion 4 2

E mision de [ud~a 5 0

Escudo ~'fili,(l J1, 6 6E5C"dd buc al 24 f

Escudo lai"rul

E scudo lingual 24

Espitio' o ea sl on ad o p ti r drmtd60 42

1 :: t% .tic,,~ ~,4 9 , 5 9" 63

_ obllcuo 51

- v er ti ca l 51

~ s r : i t d { ) , ~_ mantcnedor de espaeios 5,.63

- :r[,c.rtunl d , , , espildos ' I S "

_ cier re de espaqios to,44, 46f, 5 0

E xpansion de b surura palatine 5 9,63

Expansion, transversal 9

ExW-<)r,ticervical ,,5

Extrllbral craneal 57

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76 [ndice Alfabet icoI

Ex r n i 5 i ~6n(~4

Exrraoral recto 0 hNlclgem combinado S S

E,~~ao"' .lL CQ['[ ernccion en 1< \nuca 5 7

Fr.cebow (ruw rQci~j) 5 5, 5 8

Fecula blands 31,34

Fssede ,;j".t.~ '13

Fased~ di reo:;,,,, ' J .l

Fas c de nivclacion 43r."udhrd 17.2S 4.1

Fue rz as r ea cr iv as toFunciori muscular 17

GG~ l1Chlm d e Ko lY o lp .i li 4\1

Gancho conrorncado 5

C Ollcho d" Ad ' " rnsA f '

G ao ith o d e.'bolita 4

G~i1cho r r i : U l g > . l l . _ r 4f

G"d,brd 61

C')mu separadora 44f

Q"rro craneal 5 5

Grobety 28, 5-(;

HH .t\L L pi. 1 7

Hel ic e d e. C l! ;, ~d 4j, 67

H elices 4 5

H ig h P IlII 1 -Ie nd ~b lr - ho,dgt:ar occipital 5 0 5 ,

5/Hilo d:l .;;ti co 4<)

]"dioa<:l(;n 42

contrcladu 44

Inrercuspidacion 32

I nuusiou 44

Jjasper 5 2

Jbper J~mper 44, 52f

.1fT disral i.(j

KKine,or 21

._.segun SlOdcfi.d, 17 , 1.9

- b;,o J~i"ew 21

K .itlg.k)' J, 5 5, 6 1

Kluehn 55

Korkhaus 41; 61

LLahio«.

- .arco labial 22

- p re siOn j ,l bi .; tI 2 4

- c oj in es i ~b ia lt s : f A r , : m- escudo l~ bj, I (iji:

Lazo Bucc i, ,~ . c l( ) j" ( tB) :2,1

LCI)gIl"

- a !"CO.Ii ll g ti .; j 22f

- Iibertad del. lertgua 26.

- " ej i ll a lir i g u , . . 1 R~lOr

- pin~s .I;ngu:uo"· 65 '

Le y de ."«,',,;1\. y reaccicu d e N ewton 6]

Lig~duri elastica 45 • . 48

L ip -B um pe r 6 3,.1 .6

MMasc.r~ de Delaire 59f

Mi iS ( : 3c : rf ., c- i . •al 5 9

JV,[ (~c.aLl ica dcinrrusldn 43

Modrt it a i ruermaxilur 51

1 i e l 1 1 " I . l il<.t1l. < i l l

Movimierno corporal 44-

.r.Iodu.bdor do la molu s i a [I SOb'll" B imler 17

ModClic~, d" deslizarriiento 4 "9 · .

Mcr,jlOt11917 41

l V I 0 1 1 0 b \ o q , l e : de Robil; 17

:t.~[Ofdida

- aumento de Ia rnordiela l o S , 22

• "i>ic,r,\ '>1

- ii"m, de j., mordida 22

~ abrir la mordida vertical 6

- ~j us re d e la mordida 13

oOpp""h<im 55

Orr ;;;t l(mda func ional l7

- A p< l{ at o, 22 , 2 ~ , 31

p

Paneherz 5 ;3

Panl1il l.:1 en e .l v est .tm L< > bll! ;, l 1 7

Pcriodonro :J 8 . , 2 1 , 31

P f " a t T . 6 8

Pt"Jf",18,56

r iM, .J " ill [ os " n as al 6 '3

" P fe il k la rnmcr " ( g -. ri ch o en puritn de Fkdl~) 'f

Phc~ 63

- : .1 ,c n v. ;t ~I

- " p: cm lO :nP lana de ernpuje hacia .m as se gU ll Maller' 17

Plata de ernpuje hici~ debnte 'CgUn Jiihnig 17

Ph-rca de empllj<' h..d" dclantc/atrds .s" g t l J 1

S " b " " " r: 17

Placade IlHirilid. segCiol Kingsley 17

P Iaca . < . I o b I e : 26. ..- 'Segtin Schwarz 26

P laca doble d. ernp uje hacia ! ;k h< 1t< ; 1 9

~£g,·cn S andcr 2&

P la ca dc C -: i: :p an "i 6n 5 (, 8 , 1 0

Pla"~ rnaxi lar superior S < i

PhO" pm 2-7 ..

- , ; cg U f] J ~hn i g 26f

P I~ c : a 8 rO m im a n lS I.

Plano do·lg_w.ntamf<ntD

- duro ·6

-I) l! md." "

PIM p0 ,' f a~ e " 31

Poslcionador .12.

PDtcnC[,J d" crccimienre IS'

] '> , e si c .1 " d e 11~.mejill~s21

Principio d e: RoU); L7

.Prohibicion .de p;t :r~<;ci6.ri denraria 41

RRadi0! l 'r>rf ia panoramica 12

Reab so r ci cn r ad ic u la r 41 44

·Reg"bdores de f u n d o l l ~gun FnMr;i; 18f, 2,1

Resor ee C o ff i 11 20 :

Re\;O r te r ie p r.oSi!m 52

Rez;o r te de trace : 0 \ . . , 50

Resorre d'g . i .L i forme"4:L

. R es o rt e e sp i- al de presion 5 0

Resorte Sentalloy 5 0R:Q~ano. 41, 50f

R esp iracion n a"ll 18

Retend6" 3-if

- · .Apami 'o t ic rdc"b;in 31

- Duracion 31

- AI? ara T O de r et cnci o n :)-3

- 1 " > 1 0 do rctencion 3],43, ·6 3

- [ ieinpo de retencion 31

Retenedor SpringS?

Retenedor de r-bwley .1.4

- rnodificado "'gUrl van der Linden 36

- tU b" l4 . 4 2, .sST

R etenooO f cem entado 3£

Reienedor 34., 36

- pemlsfl~"te 31.,33

R~ t r , , < ; . c i 6n

- arco 46f

r .se 43

- usa con .MIkes 4 7

sS cl !W \1 i" l 6 1

S·~p~ado res 4 '1

Scptllm6ll

S'ot-up 32f.37

Sisterna CU1l1l-~r~.(l(ril;.b"n-".r~!l ~y't~1'l1)

S i st ema 0> : " p ar 1u ( )s : fijI» 4 2.

Sistema d e placas Coffin 3

Sistema pin-tube 41

5 .1 0" 4 2

Superelasticidad S( )

4 J

TT6:nk. d~ l 5< ; . < : k 42

TCc"ic",d" J a r - , l i : l J . k (I.iglil-wi,'i:) 4 2

T6cniGftde Rickerrs 67

T ecn ics d e rraramienrb ['j" 4 4

Teenics lj;dg~wis. (arc" de canto) 411;47

T6Cn;ci< lighl-\..tr.c 43 .

Tt'toiicft lingual 42; 44

Tecnica &(tJighl-wire:(ofco recto) 43

TeT"pi, TliOp,(jgfOSi.V", " " w , n I li t1 a: tt . 4 2 f

T~\,.,dwr 28; 5:6

T" ",pi a d£ Cbso U 52

Tiempo de erupcicn 11

Tiempo de traramienro 32

Tip-back 4J

- d{\bhit, de rip-bad: 4 2

Torni llo Herron .8

T" rnil lo de rusml i·""cI, ; n 9 £

Tcrniilo de ~p'\MiQIl 26

Tomilk; de prmr.u~i6n Sf

Tomillo Hynlx 69

T9rll .i llo- rrnnsversal 10

Torgue V ". tib c J a r .de r~ii 64

T=l.tI..: ion 44

Trastomo de erupcson 11

Tratamienro 90 mordida I,mfimJ" 32

Traram ienro de adulros 4 4-

Tmt,tnjl:11U, tard(i 44Tolerancia po r parte d e lo s t"jiil9 ~ 4 6

Tornillo eXf';tllMr en abanico '7

Toniill6NQrd 4-

Torque 4 2, 4 4

- r es or te 28

- control 43

'!"bo 42

T"bdpliistic,;;.21

Tw~ed 41

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5/7/2018 Ortopedia - Atlas[1] - slidepdf.com

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U GROBMANN

Este Atlas Crafico presenta evidencias descriptivas a co-

lares de aparatos eo ortopedia funcional de mayor uso,

Con la ayuda de fotografias se explica la funcion y la uti-

lidad clinica de dichos aparatos.

• Sumario de los Aparatos Ortod6nticos mas impor-tantes.

• Para la ilustracion y esclarecimiento, durante las pre-

sentaciones de casas de los planes de traramiento y

rnedidas terapeuticas a tornar.

• Una ayuda practica para tcdos los ortopedistas y

ortodoncistas actives.

Un libra de trabajo ... )) de 1 a Practica - para la Practica

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