Clipping do Varejo - 08/12/2014

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Clipping do Varejo

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Clipping de Dezembro

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Clipping do Varejo

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A ESPM é uma escola pioneira no ensino de marketing e mantém esse pioneirismo há mais de 60 anos por oferecer programas inovadores voltados a mercados emergentes. Desta vez, por meio de seu Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo, é oferecida mais uma oportunidade de atualização dirigida a quem atua no varejo farma. Trata-se do programa de Marketing do Varejo Farma que levará aos seus participantes, conceitos e ferramentas avançadas de marketing especialmente adaptadas ao segmento.

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Marketing de Varejo da Estratégia à Execução - 26/01 - http://goo.gl/88hkgq

O varejo brasileiro é o que mais atrai interesse dos investidores internacionais. Para participar deste momento é necessário estar atualizado. No curso de Marketing de Varejo da Espm, voce passará por rápida atualização, em alto nível e poderá praticar no Retail Lab os principais conceitos teóricos vistos em sala de aula.

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MercadoBrasil precisa se tornar mais competitivo, diz presidente mundial da Unilever

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O CEO da Unilever, Paul Polman, afirmou que chegou o momento de o Brasil enfrentar os gargalos da economia para voltar a crescer. Na entrevista concedida ao jornal O Estado de S. Paulo, ele também falou sobre a projeção para 2015, traçou um exame dos mercados emergentes e deixou claro que aposta que a economia mundial está passando por sua fase mais difícil. “A partir de agora, voltaremos a crescer paulatinamente.”Polman não deixa dúvidas sobre a dimensão de sua empresa. “Em alguns países, chegamos a mais casas do que o serviço de correio.” A cada dia, 2

bilhões de pessoas consomem produtos da empresa em 190 países. A multinacional faturou € 49,8 bilhões em 2013.Questionado sobre o mercado brasileiro, Polman afirma que o País terá uma continuidade de governo e, com o fim das eleições, o fator da incerteza acabou. “O País conseguiu tirar milhões de pessoas da pobreza, num processo que começou nos anos de Lula. O resultado tem sido uma sociedade mais inclusiva e uma economia que cresceu. Mas agora chegou o momento de o Brasil enfrentar seus gargalos. Há um sistema tributário e legal complexo e a infraestrutura

que não conseguiu acompanhar as demandas por desenvolvimento”, opina o executivo.Polman afirma que a Unilever vai continuar a investir nos emergentes, tanto que está erguendo 24 fábricas no mundo, sendo 23 delas nos países emergentes. “No Brasil, estamos buscando novas oportunidades para investir. Apesar da desaceleração da economia, sempre crescemos mais de 10% no País. Não podemos reclamar. Vou ao Brasil duas vezes por ano. É um mercado muito importante para nós”, ressalta.(Supermercado Moderno - 04/12/2014)

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MercadoBrasileiros devem comprar mais pelo smartphone neste Natal

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O número de presentes de Natal comprados por meio de smartphones deve aumentar no Brasil em 2014. A projeção é do Facebook.Segundo Marcelo Lobianco, diretor de vendas de varejo e e-commerce do Facebook Brasil, são os números da Black Friday que sinalizam isso. Nela, o Facebook registrou um aumento de 50% na receita oriunda dos anúncios em relação a 2013.“Para o Natal, a expectativa é de um crescimento igual ou maior”, afirmou Lobianco em entrevista a EXAME.com.De acordo com ele, algumas lojas que anunciam no Facebook já fecham até 20% de suas vendas por meio de smartphones e outras plataformas móveis.No passado, esses gadgets eram mais usados pelos compradores para comparar preços quando iam fechar negócio numa loja física do

que para compras online.

Atenção garantida“A internet deixou de ser uma mídia de nicho e tem hoje um público tão grande quanto os maiores programas de televisão”, explicou Lobianco.Ele lembra ainda que, na internet, a atenção do usuário é garantida – o que não acontece entre os telespectadores.Uma pesquisa publicada em novembro pelo IAB confirma isso. De acordo com o levantamento, cerca de 75% dos internautas brasileiros usam computador, smartphone ou tablet enquanto assistem TV.E, quando não estão dando a mesma atenção às duas coisas, eles tendem a estar mais focados no que se passa na tela do PC ou do celular.Segundo Lobianco, o crescimento no número de usuários e no tempo gasto

por eles na rede social indica que os anúncios na timeline não incomodam quem usa o Facebook.“É um tipo de propaganda muito menos invasiva que um anúncio pulando na sua frente ou um spot de rádio, que obriga você a mudar de emissora”, afirmou ele.(Exame - 03/12/2014)

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MercadoCom classes A e B, bens não duráveis crescem em 2014

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Após um recuo de 0,4% no ano passado, a venda de bens de consumo de compra recorrente deve crescer em torno de 3,5% em volume no varejo brasileiro em 2014, na comparação com 2013, segundo a Nielsen. A indústria segurou preços no primeiro semestre, o que contribuiu para o desempenho. A pesquisa inclui alimentos, bebidas, produtos de cuidados pessoais e de limpeza.A demanda é sustentada pelas classes A e B. “No ano passado, a classe C estava se endividando, mas ainda comprava bastante, contribuindo proporcionalmente acima do seu tamanho”, diz Priscila Nahas, analista de mercado da Nielsen. Neste ano, o cenário é outro. A classe C foi a que mais buscou alternativas para tentar manter o consumo, reduzindo a frequência de compras e os gastos nas lojas menores. As classes A e B, que representam 33% da população, contribuíram

para 68% do crescimento da cesta Nielsen até agosto.O verão mais intenso que o habitual impulsionou categorias de produtos sazonais no início do ano, como sorvetes, protetores solares e cervejas. Por isso, as cestas de alimentos perecíveis e bebidas alcóolicas são as que mais crescem. As classes A e B gastam, geralmente, 30% mais que a média da população. No verão deste ano, as famílias dessas camadas gastaram 45% mais que os brasileiros em geral.Passado o verão, no entanto, houve uma desaceleração gradual das vendas. Em janeiro, o volume de vendas crescia 7,1%, na comparação anual. No acumulado até agosto, o índice está em 5,2%, e a previsão da Nielsen é que termine o ano em 3,4%, com margem de um ponto percentual para mais ou para menos.Desanimada com a demanda,

a indústria de consumo adiou reajustes de preços, fez ofertas e ações nos pontos de venda desde o segundo semestre do ano passado. Essas iniciativas, aliadas às temperaturas mais altas, elevaram as vendas no fim de 2013 e início deste ano. Por conta da Copa do Mundo, parte da indústria continuou segurando preços no primeiro semestre de 2014, mas, a partir de agosto, os reajustes foram aplicados. A partir daí, a desaceleração no volume de vendas foi acentuada e deve continuar.(Supermercado Moderno - 05/12/2014)

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MercadoFilhos influenciam 49% das compras de Natal

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Segundo pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), 49% dos pais são influenciados pelos desejos dos filhos na hora da compra do presente de Natal. Desses, 14% permitem que os pequenos tenham decisão total sobre o que vão ganhar e 35% chegam a uma escolha comum. Os outros 51% dos entrevistados disseram que a decisão é feita exclusivamente pelos

responsáveis.Com a aproximação do Natal, aumenta a preocupação dos pais em agradar os filhos e, por conta disso, muitos acabam cedendo aos desejos dos pequenos, embora apenas 3% admitem que os filhos choram ou fazem birra por não receberem o que esperavam. Em 30% dos casos, houve relatos de que as crianças ficam tristes e frustradas, mas

logo se esquecem do pedido ou não pedem outro presente.Ainda de acordo com o levantamento, 51% afirmam que tentam compensar a frustração negociando dar o objeto desejado em outro momento. A barganha é mais latente entre os respondentes do sexo masculino (55%) e pessoas da classe C (62%).(Mundo do Marketing - 03/12/2014)

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MercadoBlack Friday consolida-se como data importante para varejo físico

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Junto com o IVC 30, indicador que mede o fluxo de clientes lançado ontem (2/12) pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) e pela Virtual Gate, foi iniciado também o ICV Saz, que fará a mesma pesquisa, mas nas datas sazonais do varejo. A primeira análise foi sobre a Black Friday, que, nos 1.200 pontos de venda analisados, teve crescimento de 46% na movimentação de consumidores sobre a mesma data no ano passado.O número não reflete o aumento exato nas vendas, já que, na Black Friday, muitos estoques se esgotaram e consumidores saíram das lojas

sem levar nada. Mas, ainda assim, para Eduardo Terra, presidente da SBVC, o aumento da procura pelos consumidores mostra que a data já deve estar no calendário do varejista para os próximos anos.“Se antes a ação ficava mais restrita ao comércio eletrônico, agora o consumidor adotou a Black Friday como data importante para ir às lojas físicas”, afirma Terra. Ele alertou os lojistas a terem cuidado com a ruptura nas próximas edições, para que o fluxo grande de clientes se converta, efetivamente, em compras.A procura dos consumidores não se restringiu à sexta-

feira do dia de promoção. A quinta anterior também teve crescimento no fluxo, de 4%, assim como o sábado, com alta de 14% sobre datas semelhantes de 2013. Isso pode indicar ações entendidas para todo o final de semana nos próximos anos.A próxima divulgação do ICV Saz medirá a movimentação de consumidores no Natal. “Ainda não sabemos se a Black Friday está se antecipando ou dividindo o Natal, mas já sinaliza uma recuperação”, destaca Eduardo Terra.(Supermercado Moderno - 03/12/2014)

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MercadoConsumidores preferem fazer compras no início da semana

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É o que aponta estudo realizado pela Kantar Worldpanel. Os brasileiros estão priorizando suas compras no início da semana, principalmente em virtude do alto número de promoções que os canais de venda fazem nestes dias. Esse movimento pode ser explicado também pela falta de tempo dos consumidores irem às compras nos outros dias da semana.De acordo com a pesquisa, por uma maior concentração de promoções, realizadas principalmente de segunda à quarta-feira, dias estes que representam 37% da preferência do brasileiro. Este número vem aumentando ao longo do tempo, pois em 2009 era de 33%. Esta compra durante a semana ganha cada vez mais peso. No atacarejo essa importância é ainda maior, de 68%. Já as compras realizadas nos finais de semana representam 34%

e 29% preferem as quintas e sextas-feiras.

CestasAlém dessa nova tendência, o crescimento em valor é constante em todas as cestas se comparado janeiro a setembro de 2014 com o mesmo período do ano passado. Este aumento é reflexo das famílias que passaram a priorizar o consumo dentro do lar, a premiunização das categorias básicas, inovação em comunicação e a praticidade dos produtos.Segundo o estudo, a cesta de higiene/beleza e de limpeza se destacam por não sofrerem alteração na frequência de ida ao ponto de venda. Já a variação do ticket médio registrou aumento de 18% para limpeza e 14% para higiene/beleza. Essa mesma cesta ficou com +8% em volume médio por ocasião,

enquanto a de limpeza com +7%.Por outro lado, a cesta de alimentos foi a que mais registrou variação de frequência em idas ao ponto de venda, com menos 5 visitas . Em contra partida teve um aumento de 23% no ticket médio e 11% em produtos levados por ocasião, o que mostra que o consumidor compra mais estes produtos a cada viagem, como forma de racionalizar e otimizar a sua ida ao PDV.A cesta de bebidas, por sua vez, teve uma redução de duas idas a menos ao PDV no período, mas registrou o menor crescimento de volume consumido, com 6%, e teve uma variação do ticket médio de 20%.(Supermercado Moderno - 03/12/2014)

Notícia completa em varejo.espm.br

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MercadoClasses C e D impulsionam o crescimento de franquias

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Mesmo diante de um cenário econômico não muito animador, o setor de franchising continua crescendo no Brasil. O último balanço divulgado pela ABF, Associação Brasileira de Franquias, aponta um crescimento de 5,4% no primeiro semestre desse ano, se comparado ao mesmo período de 2013. Além de outros fatores, esse fato deve-se também a segmentação que este modelo de negócio possui, com diferentes focos das marcas envolvidas no mercado.A ascensão do poder de compra da classe C e D no Brasil chamou atenção dos empresários de algumas redes

de franquias que enxergaram nelas o foco dos negócios. “Sempre achei o mercado de joalheira carente de marcas voltadas para esse público. Foi assim que decidi abrir a Cereja Joias, a proposta são joias premium com preços acessíveis e atendimento diferenciado”, explica Anderson Pereira Silva, fundador e presidente da rede de joalherias Cereja Joias. A rede abriu a primeira unidade em 2005 e hoje soma oito lojas no estado de São Paulo. Esse ano espera faturar R$ 5 milhões. “O segredo é entender códigos e valores para conseguir se comunicar corretamente com o público alvo”, complementa

o presidente. Segundo ele, junto com o aumento do poder aquisitivo nos últimos anos veio também a facilidade do acesso às informações e consequentemente o aumento da concorrência. “Hoje, para ganhar mercado é necessário ter um diferencial. Somos fabricantes de aliança, o que faz nosso preço ser bem mais atraente. Mas não é somente esse o ponto decisivo na hora da compra, acima de tudo, com mais acesso as informações, nossos clientes prezam cada vez mais o atendimento, que tem que ser de primeira”, finaliza Silva.(Supermercado Moderno - 03/12/2014)

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E-commerceLeroy Merlin vai investir R$ 2 bi

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A Leroy Merlin, maior rede de materiais de construção e produtos para casa no país, montou um plano para acelerar a expansão local que deve levar a empresa a abrir uma loja a cada dois meses no Brasil, em média, nos próximos cinco anos. Com base no projeto já aprovado pelos controladores, estão previstos investimentos de R$ 2 bilhões entre 2015 e 2019 (a rede diz que foram desembolsados R$ 1,3 bilhão nos últimos cinco anos) e atingir 100 lojas em 2025 (atualmente são 32 pontos).Até o fim de 2019, a varejista espera operar cerca de 55 unidades no Brasil – portanto, média de cinco inaugurações ao ano (cada abertura exige desembolsos de cerca de R$ 80 milhões). Em 16 anos de operação no Brasil, a rede abriu 32 pontos – em 2014, foi feita apenas uma abertura, em São José (SC), e uma reinauguração.Além disso, os sócios

controladores do grupo francês Adeo consideram hoje a hipótese de trazer novos formatos de varejo ao país, disse ontem franco-brasileiro Alain Ryckeboer, diretor-geral da Leroy Merlin no país, em entrevista na sede da rede. O grupo Adeo, com € 16 bilhões em vendas em 2013, controla as redes de lojas de vizinhança Aki, Bricocenter e Weldom, além da rede de decoração Zôdio.Dentro do plano já aprovado, foi decidida também a entrada da empresa no comércio eletrônico. A partir da próxima segunda-feira, a Leroy Merlin começa a vender pela internet, com 2 mil itens na loja virtual. Ao fim de 2015, a previsão é ampliar para 30 mil produtos, até atingir, nos próximos anos, a marca de 60 mil itens (volume médio de uma loja física).Em termos de receita bruta, a Leroy Merlin espera passar de R$ 3,8 bilhões este ano, um crescimento nominal de 13%

sobre 2013. Com 100 lojas em 2025, a expectativa é faturar R$ 21 bilhões no país. Equivale a crescer mais de 40% ao ano, bem acima da média atual. Ryckeboer diz que a abertura de lojas devem ajudar a sustentar a expansão. “A ideia é quintuplicar as vendas e triplicar o número de lojas em dez anos”, afirma o executivo. Os recursos terão que sair, em sua maioria, do caixa da rede. “Não temos enviado nada para a matriz. Grande parte será reinvestimento”.Para 2015, a estimativa é investir R$ 510 milhões (foram R$ 250 milhões em 2014) em cinco aberturas. A companhia calcula que R$ 340 milhões deste total de R$ 510 milhões serão aplicados na abertura de lojas e na compra de terrenos. Esse cálculo já inclui a inauguração da primeira loja da empresa no Nordeste, em Fortaleza.(Valor Econômico - 04/12/2014)

Notícia completa em vaerejo.espm.br

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E-commerceBlack Friday: 44% dos consumidores pesquisaram, mas não compraram

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Uma grande parcela dos consumidores (44%) realizou pesquisas de produtos e preços durante a Black Friday, mas não fechou nenhuma compra, segundo levantamento da Officina Sophia Retail. O principal motivo alegado por aqueles que não adquiriam nenhum bem foi o fato de o desconto não ser vantajoso. Enquanto 58% ainda acharam os valores cobrados altos, outros 30% afirmaram que não encontraram o produto que desejavam em promoção.A principal canal para pesquisa de ofertas na data foi o ambiente online. As lojas virtuais receberam visitas de 83% dos consumidores que buscaram descontos, enquanto as unidades físicas receberam 39% deles. As compras seguiram a mesma tendência: 44% adquiriram bens no e-commerce e 22%,

em lojas físicas.O evento, em 2014, também ficou marcado por uma melhoria na imagem: 76% consideraram a edição melhor ou igual as de anos anteriores, enquanto somente 24% a avaliaram como pior do que experiências passadas. A divulgação da data também melhorou na opinião dos consumidores. Somente 10% apontaram o trabalho de comunicação de 2014 pior do que o de outros anos.Expectativas X percepçõesO principal canal de informação sobre a Black Friday foi a publicidade na internet (77%), seguido dos e-mails enviados pelas lojas (69%) e dos anúncios na TV (67%). Os consumidores também avaliaram quais marcas ofereceram os melhores descontos, aparecendo na liderança a Lojas Americanas,

com 16% das citações, seguida da Casas Bahia, com 10%, e do Walmart, 9%.A Officina Sophia Retail também verificou qual é a expectativa dos consumidores em relação às reduções nos preços oferecidas pelas companhias durante o evento promocional. Para 27% deles, o desconto esperado é de 50%; para 23% dos usuários, é de 70%; e para 15%, é de 80%. A percepção, no entanto, é bem diferente deste cenário. Para 22% dos consumidores, as promoções oferecem na verdade redução de 30% nos valores cobrados e, para 19%, o desconto é de 20%.A pesquisa ouviu, de 29 de novembro a dois de dezembro, 700 pessoas. O estudo foi realizado pela Officina Sophia, em parceria com a EC Global.(Mundo do Marketing - 05/12/2014)

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E-commerceBlack Friday brasileira movimenta cerca de R$ 872 milhões no e-commerce

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Superando as expectativas iniciais, o Black Friday movimentou um total de R$ 871.986.167 nos e-commerces brasileiros. Os dados são da ClearSale, empresa especializada na prevenção e detecção de fraudes do comércio eletrônico, em parceria com o Busca Descontos, responsável pelo site www.BlackFriday.com.br.Foram realizadas 2.092.345 mil transações durante a ação, que representaram um

tíquete médio de R$ 416,75 por compra. A ClearSale evitou R$ 3.058.936,60 em fraudes.A região Sudeste foi a responsável pela maior parte do volume de transações, com quase R$ 562 milhões. Também foi na mesma região que foi registrado o menor tíquete médio: R$ 406,47. Do outro lado da balança, o maior tíquete médio na data ocorreu na região Sul, com R$ 463,97.Já na distribuição por idade, a faixa entre 31 e 40 anos foi a

que mais consumiu – ficando com 31% do bolo. As pessoas entre 23 e 30 anos vieram logo em seguida, com 30%.Já as categorias mais procuradas durante toda a sexta-feira no portal www.BlackFriday.com.br, de acordo com o Busca Descontos, foram Eletrônicos (com 41,76% dos cliques), Esporte e Lazer (14,48%), Informática (10,98%), Viagens (10,04%) e Moda (8,74%).(MISASI COMUNICAÇÃO - 01/12/2014)

Notícia completa em varejo.espm.br

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Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

08/12/2014