Clipping do Varejo - 11/08/2014

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Clipping de Agosto

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Curso de Atualização

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Super & HiperCarrefour inaugura hiper “nova geração” em Goiânia

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A varejista francesa inaugura hoje (7/8) a sua primeira loja em Goiânia (GO) com o conceito Nova Geração de Hipermercados. No último dia 31 de julho, foram abertas as unidades Brasília Sul (DF) e Interlagos (SP).Assim como Goiânia, a capital federal adota o modelo pela primeira vez. Trata-se de um projeto arquitetônico inovador, com layout moderno e desenvolvido a partir de pesquisa qualitativa sobre o comportamento e preferências do consumidor brasileiro. O novo conceito está presente em 14 unidades distribuídas pelo Rio Grande

do Sul, Rio de Janeiro, Distrito Federal e São Paulo.

Conceito Nova GeraçãoA unidade foi dividida em três grandes áreas. A primeira parte reúne os setores de Eletro, Moda, Casa e Beleza. O Mercado é outra área valorizada, que destaca a exposição de produtos frescos e o atendimento especializado. A Padaria oferecerá dezenas opções, além da fornada que sai a cada hora, e o açougue foi ampliado. Na divisão das Frutas, Legumes e Verduras, as frutas finas ganharam um móvel exclusivo. Na última grande área do hipermercado

está a Mercearia, onde estão localizadas as categorias para o consumo diário.Outro diferencial é o telefone vermelho, uma linha para ajudar o visitante em caso de dúvidas. Ao tirá-lo do gancho, um atendente estará disponível prontamente para orientar e informar o consumidor. Alinhada à política de sustentabilidade do Carrefour, o estacionamento da loja conta ainda com uma estação de reciclagem, voltada a arrecadações voluntárias de metal, vidro, papel, plástico e embalagens Tetra Park.(Supermercado Moderno - 07/08/2014)

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Canal FarmaEstoque em Dia

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A ruptura de estoque, ou seja, a falta de um produto à venda na loja é extremamente prejudicial para o varejo. Um estudo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) mostra que ao chegar ao ponto de venda e não encontrar o que procura 17% dos shoppers adiam a compra e 11% desistem dela. Mais importante, porém, é que 37% buscam outro estabelecimento, com sérias consequências para a fidelização.No varejo farmacêutico o prejuízo pode ser ainda maior. “Naturalmente, não encontrar o que se procura, seja em uma farmácia ou em qualquer outro segmento do mercado, gera insatisfação. No caso de medicamentos, entretanto, a reação é acompanhada da preocupação pela saúde do paciente, o que é muito mais grave”, avalia a gerente sênior da área de Life Science e Healthcare da Deloitte,

Ângela Morais Lopes. Ela explica que a ausência de um item do receituário pode gerar a desistência da compra dos demais medicamentos prescritos, comprometendo ainda mais clientes e empresas.Mas, além de inibir vendas, o problema pode prejudicar – de maneira irreparável – o relacionamento com o consumidor. Isso porque há um fator que em geral não está nas estatísticas: quantos desses clientes insatisfeitos resolvem trocar definitivamente o ponto de venda? “Alguns aspectos são mais difíceis de mensurar. A substituição de marcas, por exemplo, ou mesmo a mudança do local da compra deve ser observada e, em casos mais críticos, chega a ser uma decisão categórica”, afirma Ângela.Por isso, uma gestão eficaz do estoque é fundamental para garantir a saúde do negócio. É necessário, de acordo com o

perfil da loja e características dos shoppers, adotar estratégias para minimizar a ruptura e seus efeitos.O setor responsável pela movimentação dos produtos deve realizar um monitoramento detalhado, já que, segundo os especialistas, as faltas são geradas não apenas por um fato isolado, mas por um conjunto de situações que percorrem processos, pessoas, fornecedores e tecnologias.

Gestão do estoquePara o professor e chefe do Departamento de Operações e Logística da Fundação Getulio Vargas (FGV), Orlando Cattini Junior, os erros de controle e de perdas são os principais motivos das deficiências. “Somente as perdas são estimadas em até 1% do faturamento para farmácias e drogarias”, aponta.(Guia da Farmácia - 06/08/2014)

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MercadoPagar no crédito poderá ficar mais caro do que no dinheiro

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A opção do cliente na hora de pagar por um produto pode fazer diferença no bolso. As compras em cartão de crédito podem ficar mais caras. Isso porque o plenário do Senado aprovou hoje (6) o Projeto de Decreto Legislativo (PDS) 31/2013, que permite ao comerciante estabelecer preços diferentes para o mesmo produto se o pagamento for feito em dinheiro ou no cartão de crédito.A discussão foi polêmica. Os senadores Delcídio Amaral (PT-MS) e Vicente Claudino (PTB-PI) tentaram impedir a votação da proposta em plenário com a apresentação de um requerimento para que o tema fosse debatido antes nas comissões de Assuntos Econômicos e de Fiscalização e Controle.O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), também fez um apelo para que a matéria não fosse a plenário,

mas o grupo foi vencido pela maioria.“Não é uma questão de consenso. É uma questão de defesa do consumidor, e eu não posso acreditar que as bandeiras dos cartões de crédito impeçam a manifestação do Senado. Contra ou a favor, que defina o Senado a sua posição”, argumentou o autor da proposta, Roberto Requião (PMDM-PR). Para ele, a proibição acaba por repassar ao preço do produto os custos embutidos no uso do cartão de crédito (cerca de 7% do valor total) e impede que o estabelecimento conceda desconto ao cliente que pagar à vista.Na prática, o texto aprovado suspende os efeitos da Resolução 34/1989, do Conselho Nacional de Defesa do Consumidor , que proíbe a cobrança diferenciada. A relatora da matéria, Lídice da Mata (PSB-BA), diz que o

Conselho Nacional de Defesa do Consumidor não tem competência para instituir normas que criem obrigações a particulares. Para ela, com base na resolução, o órgão exerceu poder normativo inexistente, ao proibir a cobrança de preços diferentes por parte dos fornecedores na hipótese de pagamento por meio de cartão de crédito.(Exame - 06/08/2014)

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MercadoEstudo segmenta classe média em quatro perfis de consumo

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Com o objetivo de decifrar a classe média brasileira, composta por 108 milhões de pessoas que representam 54% da população, a Serasa Experian e o Instituto Data Popular realizaram um estudo detalhado. Batizado de Faces da Classe Média, o levantamento trouxe dados, como a concentração na região Sudeste do Brasil, com 43%, seguida de Nordeste (26%), Sul (15%), Centro-Oeste (8%) e Norte (8%). Sua atividade representou 58% do consumo de crédito no Brasil.Segundo Thomas King,

gerente de produtos da Serasa Experian, um dos pontos que o estudo tentou resolver foi a necessidade de segmentar esse mercado, mostrando a tendência de consumo de cada categoria. Esses dados têm ganhado relevância para um número maior de empresas que elegeram esse público como alvo de seus negócios.Foram consideradas mais de 400 variáveis para a segmentação e no final, quatro perfis foram identificados: promissores, batalhadores, experientes e empreendedores.Apesar de menor em volume,

o grupo de empreendedores é o mais ativo no consumo, de acordo com King. Esse perfil representa 16% da classe média, com 11,6 milhões de pessoas, e possui a maior renda per capita, com consumo anual de R$ 276 bilhões. Mais escolarizados, bem conectados, estão na faixa média de 43 anos mas continuam em busca da realização de sonhos. E direcionam seus investimentos para educação, eletroeletrônicos, turismo internacional, tecnologia, veículos e entretenimento.(Supermercado Moderno - 08/08/2014)

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MercadoVendas a prazo caem 0,27% em julho, aponta SPC/CDNL

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As consultas para as vendas a prazo recuaram em julho, apesar de promoções realizadas por lojistas após a Copa do Mundo, informaram em nota a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e a SPC Brasil.Em julho, a queda nas consultas para vendas a prazo na comparação com o mesmo mês do ano passado foi de 0,27%.Esse é o quinto mês consecutivo de queda neste indicador, embora o ritmo de retração tenha sido o menor desde março. No acumulado

do ano, a piora é de 1,28%.Para Roque Pellizzaro Junior, presidente da CNDL, o resultado é consequência do desaquecimento da economia, que decorre da escalada dos juros, inflação elevada e menor crescimento da renda do trabalhador.“Com o cenário econômico enfraquecido, estamos observando uma tendência de maior rigor no processo de concessão de crédito. O momento é menos favorável ao consumo das famílias, uma vez que o custo para o consumidor comprar a prazo

aumentou”, disse.Na comparação com junho, as consultas para as vendas a prazo cresceram 3,06%. O documento ressalta que essa variação reflete a volatilidade da comparação mensal, e vale lembrar que em julho algumas lojas realizaram promoções após a Copa do Mundo.Os economistas do SPC Brasil e da CNDL estudam revisar para baixo a projeção de crescimento do comércio para este ano, informou a nota. Atualmente, a estimativa está em 3%.(Supermercado Moderno - 01/08/2014)

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MercadoPreços de alimentação e bebidas subirão em agosto

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A economista e sócia da Tendências Consultoria, Alessandra Ribeiro, afirmou nesta sexta-feira, 08, ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, que o grupo alimentação e bebidas deverá apagar a contribuição negativa de 0,15% em julho no âmbito do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e voltará a registrar alta em agosto, com previsão de avanço de 0,31%.Para ela, o indicador oficial de inflação no país deverá não mais apresentar uma alta de 0,25% neste mês, previsto até antes da divulgação do

IPCA de julho hoje, mas sim uma alta um pouco maior, ao redor de 0,30%.“Avaliamos que hotéis apresentariam uma contribuição mais favorável ao IPCA em agosto. Contudo, ela já ocorreu em julho e antecipou essa suavização”, afirmou.Segundo Alessandra, os grupos Transportes e Despesas Pessoais foram bem importantes para o resultado de apenas 0,01% do IPCA em julho, pois foram responsáveis pela retirada de 0,17 ponto porcentual do índice.Chamou atenção da economista, em especial, a queda de 0,29% de veículos

novos. “Isso deve estar diretamente relacionado ao enfraquecimento do nível de atividade”, diz.A economista destacou ainda que a média dos núcleos do IPCA apresentou desaceleração, passando de 0,63% em junho para 0,25% em julho.“O índice de difusão atingiu no mês passado 58,7%, o menor desde setembro de 2013, quando ficou em 57,8%”, acrescenta. Apesar do índice fraco da inflação oficial no mês passado, a Tendências mantém a projeção de alta do IPCA de 6,3% para 2014.(Exame - 08/08/2014)

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Marcas Próprias82% das franquias aumentaram suas vendas

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A Associação Brasileira de Franchising (ABF) divulgou nesta terça (5) o desempenho das franquias brasileiras no 1° trimestre do ano, comparados ao mesmo período de 2013.Das marcas pesquisadas, 82% declararam ter aumentado suas vendas, 15% tiveram queda e 3% mantiveram estabilidade nas vendas. No tocante ao faturamento geral, pesquisa indicou crescimento de 10%.De janeiro a março, 3,8 mil novas lojas franqueadas foram abertas no País, número 3,4% maior ao registrado no 1° trimestre do ano passado. A taxa de fechamento de unidades foi baixa, menos de 1%.No ano passado, o pico de receitas das franquias foi registrado no último trimestre: que concentrou 29,7% do faturamento. Esta é a primeira pesquisa divulgada na nova dinâmica de apresentação dos resultados do setor, que a partir

de agora, será trimestral.De acordo com a ABF, a nova sistemática do estudo possibilitará mensurar de forma mais frequente o comportamento do setor, considerando as características dos variados segmentos componentes do franchising.Como a economia brasileira oscila muito rapidamente, a nova maneira poderá avaliar com mais precisão os impactos financeiros ao setor e embasar as estratégias dos empreendedores.Mesmo assim, a pesquisa anual não foi cancelada e continuará sendo divulgada no início de cada ano e consolidará os dados pesquisados em cada trimestre para retratar o desempenho final do setor.De acordo com a presidente da ABF, Cristina Franco, a pesquisa trimestral possibilitará o desenvolvimento de uma metodologia setorial que “reflita a realidade dos

segmentos e das operações”.“Com esta ação, a ABF poderá devolver aos franqueadores informações atualizadas durante todo o ano, potencializando as ferramentas da tomada de decisão do gestor das redes”, completa.(NoVarejo Escrito por Rômulo Madureira -

05/08/2014)

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E-CommerceE-Commerce que não faz venda?

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Se durante mais de 14 anos o e-commerce só cresce em seus números, acima de 20% ao ano, usando como referencia a pesquisa e-Bit, percebemos uma queda no ticket médio, mas muito mesmo pela entrada de novos consumidores de diversas classes, como a classe C nos últimos dois anos.Com a explosão de novos recursos e tecnologias mais fáceis de usar, o e-commerce deixou de ser para técnicos e agora esta nas mãos de qualquer pessoa que possa saber operar até mesmo um e-mail.Guardados os fatores de mercado o e-commerce trouxe uma nova realidade nos últimos 2 anos que alcança reflexos que podem se tornar a sua ameaça no futuro.Conhecemos sempre uma pessoa que abriu um e-commerce e não conseguiu realizar o seu sonho, mas

ao mesmo tempo vemos grandes e pequenos projetos frutificarem, um cenário com duas visões diferentes e muitas das vezes nos perguntamos por que isto ocorre? A final o e-commerce é bom ou não para o meu negócio?Importante entendermos que nos últimos tempos a evolução da tecnologia foi muito maior no requisito facilidade de uso do que as pessoas buscarem conhecimento sobre o que é e-commerce.E-commerce é uma empresa que demanda plano de negócio, razão social, controle de estoque, promoção e muitas outras coisas relacionadas a um business e não a uma tecnologia que ficou mais fácil de usar e a qualquer momento posso criar meu e-commerce e tentar vender os produtos.Quando as pessoas se dão conta que o e-commerce é

um business e não um site que você cria e tenta vender produtos, já foi corroído todo o investimento e o que resta é a uma inexistência comercial.A recuperação de um projeto de e-commerce não esta em sua tecnologia, mas sim na sua estratégia de vendas, no seu controle financeiro, na gestão do estoque, na administração do fluxo de caixa, na força do seu controle fiscal e muitas outras coisas.Quando o mercado de e-commerce perceber que a solução não esta pautada em tecnologia, mas sim em negócios, teremos projetos inovadores construindo uma nova realidade futura para o e-commerce.Artigo de autoria de Alexandre Marquesi(O Negócio do Varejo - 06/08/2014)

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Varejo FashionRedes de moda correm para atrair clientes às lojas na crise

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Além da desaceleração da economia, dois outros fatores podem ameaçar a hegemonia das grandes marcas nacionais de moda: a chegada de novos concorrentes estrangeiros e o crescimento da venda de moda pela internet – o setor passou a ser líder em vendas no e-commerce brasileiro desde o ano passado.Para seguirem relevantes no cenário atual, as empresas mais tradicionais do país estão alterando lojas, processos logísticos e linhas de produtos.Na década passada, a Hering virou exemplo de sucesso por ter conseguido deixar de ser uma indústria de roupas para se tornar uma companhia de varejo.Embora continue a vender em lojas multimarcas de todo o país, a maior parte de seu faturamento, hoje, vem da redeHering Store.Analistas, no entanto, apontam que a marca vem perdendo força

e precisa de um movimento de renovação. Segundo eles, os resultados vêm se deteriorando, especialmente ao longo dos últimos dois anos.Um relatório do Banco Fator destacou que a empresa registrou recorde negativo para um dos indicadores mais acompanhados pelo setor: venda nas lojas abertas há mais de um ano teve queda de 9,9% entre abril e junho.Uma das mudanças mais cobradas da Hering é a renovação do modelo de suas lojas. Embora alguns exemplos dessa renovação já tenham sido instalados – como a loja do Shopping Morumbi, em São Paulo -, o fato de a empresa trabalhar no sistema de franquias impede que essa modernização ocorra na velocidade exigida pelo mercado.“A transformação da rede é mais difícil no sistema de franquias. Primeiro, a empresa tem de

fazer a mudança em suas lojas próprias e mostrar resultados. Só depois disso, o franqueado vai querer gastar o dinheiro na reforma”, explica Guilherme Assis, analista de varejo da corretora Brasil Plural.Enquanto não consegue mudar de forma mais significativa as lojas, a empresa busca alterações em segmentos em que tem o controle das decisões, como as coleções.A marca está revendo sua grade de roupas básicas. As camisetas devem ganhar mais detalhes e informações de moda e a quantidade de cores disponível deve diminuir, com prioridade para os tons mais vendidos.(Exame - 05/08/2014)

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Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

11/08/2014