Cromatografia Ionica.doc

5
CROMATOGRAFIA IÔNICA Este relatório é © DCNAT / UFSJ 2011 Anal. Quím. Instrum., 2011, 2, 1–2 | 1

Transcript of Cromatografia Ionica.doc

RSC Communication Template (Version 3.2)

CROMATOGRAFIA INICA

CREATED USING THE RSC ARTICLE TEMPLATE (VER. 3.0) - SEE WWW.RSC.ORG/ELECTRONICFILES FOR DETAILS

ARTICLE TYPEwww.rsc.org/xxxxxx | XXXXXXXX

CREATED USING THE RSC COMMUNICATION TEMPLATE (VER. 3.1) - SEE WWW.RSC.ORG/ELECTRONICFILES FOR DETAILS

ARTICLE TYPEwww.rsc.org/xxxxxx | XXXXXXXX

Abstract: The separation of a sample containing Cu2+, Co2+ was used by ion exchange chromatography where the analyte was added to a glass chromatographic column filled with cationic resin. The effect of pH was evaluated in this separation is to employ two buffer solutions of pH 5.5 and 3.5 and compare their results on a graph built by absorbance readings of the samples with the number of fractions collected. Keywords: chromatography, ionexchange, Cu2+, Co2+, spectrophotometerResumo: Na separao de uma amostra contendo os ons Cu2+, Co2+ foi utilizado a cromatografia por troca inica, onde o analito foi adicionado em uma coluna cromatogrfica de vidro preenchida com resina catinica. O efeito do pH nesta separao foi avaliados ao se empregar duas solues tampo de pH 5.5 e 3.5 e comparar os seus resultados atravs de um grfico construdo pelas leituras de absorbncia das amostras com o numero de fraesrecolhidas.Palavras Chaves: Cromatografia, troca inica, Cu2+, Co2+, espectrofotmetro.1. Introduo

2. A cromatografia compreende em um grupo diversificado e importante de mtodos que permitem separo, identificao e determinao dos componentes muito semelhantes de misturas complexas[1,1], sendo realizada atravs da distribuio dos componentes em duas fases, que esto em contato ntimo. [2,1]

3. Nas separaes cromatogrficas, a amostra transportada por uma fase mvel (gs, lquido ou fludo supercrtico). Sendo a fase mvel ento forada a passar atravs da fase estacionria, sendo est fixa em uma coluna ou sobre uma superficie slida.[1,2] Durante a passagem da fase mvel sobre a fase estacionria, os componetes da mistura so distribuidos pelas duas fases de tal forma que cada um deles seletivamente retido pela fase estacionria, o que resulta em migraes diferentes desses componetes.[2,2]4. A classificao dos mtodos cromatogrficos baseia-se nos tipos de fases mveis e estacionrias e nos tipos de equilbrios envolvidos na transferncia de solutos entre as fases.[1,3] Entretando, considera-se que a classificao mais importante baseia-se no mecanismo de separao que pode dar-se por processos fsicos, adsoro ou absoro e, processos qumicos, uma mistura de partio e adsoro. [2,3]5. A cromatografia de troca inica refere-se a mtodos de separao e determinao de onscom base em resinas trocadoras, onde a mistura de solutos separada por conseqncia das diferenas de carga inica. Onde afase estacionria constituda por um suporte ou matriz, que pode ser constitudos de resina polimricas porosas ou por partculas microporosas de slica, ambas com grupos inicos apropriados e, a fase mvel uma soluo salina com propriedades tamponantes escolhida de forma a ser compatvel com o trocador inico selecionado. [2,4]

6. A eluio em cromatografia por troca inica, pode ser feita por mudanas em fases discretas de pH ou de fora inica, ou ainda pela combinao desses fatores, onde a mudana de pH do tampo eluentepor causa da diminuio da carga lquida, sendo mais facilmente eluda pela resina trocadora.[2,5]7. Neste experimento utilizou-se de resinas trocadoras de ons ou simplesmente resinas catinicas que se trata de um polmero com molculas orgnicas de cadeia longa,contendo uma infinidade de stios carregados para atrair molculas de carga oposta ocorrendo reaes de troca inica, sendo esta muito utilizada para atrair e adsorver partculas. [3,1]

8. ObjetivosParte do relatrio onde so apresentados os objetivos especficos do experimento, ou seja, o que realmente se quer observar.9. Experimental

9.1. Instrumentos e materiais

Descreva aqui os materiais utilizados na prtica: vidraria, reagentes, por exemplo, NaOH 6M (Merck, Alemanha), solventes e outros. Alm disso, deve conter dados relevantes como marca, modelo e procedncia de equipamentos entre parnteses dentro do prprio texto.9.2. Procedimento

Descreva aqui os procedimentos utilizados. Deve conter uma descrio precisa e detalhada dos procedimentos utilizados, informando todos os dados importantes como quantidades de reagentes, solventes, tempo, temperatura das reaes, mtodos de anlises, etc. No descreva listas de vidrarias e materiais de laboratrio. Na descrio do procedimento, deve-se detalhar os materiais e instrumentos (com marca e modelo), reagentes (marca, padro de pureza) e concentraes de solues utilizadas. Exemplos: foi utilizado balo um balo de volumtrico de 250 mL; utilizou-se uma balana semi-analtica (marca, modelo, pas); adicionou-se 10 mL de cido clordrico concentrado (marca, pureza, Pas). Foi utilizada uma soluo de NaOH a 0,120 mol L-1.9.3. Outros itens

Caso sejam necessrios mais itens use sempre esta formatao para sub-itens.

10. Resultados e DiscussesEsta seo uma das mais importantes de um relatrio. Primeiramente os resultados obtidos devem ser apresentados da forma mais clara e completa possvel, na forma de tabelas, grficos, equaes qumicas, clculos, etc. Os dados devem estar inseridos dentro de um texto, seguindo uma seqncia lgica e de fcil entendimento. Em seguida, os resultados obtidos devem ser discutidos, ou seja, comentados pelos autores. Deve-se discutir possveis fontes de erro, correlacion-las com os dados obtidos, e, sempre que possvel, comparar os resultados obtidos com os da literatura. Estes itens podem, opcionalmente, ser apresentados separadamentePara estilo equaes usado para alinhar o objeto EQUATION e respectiva numerao da equao. O Formato normal usado com duas tabulaes para o objeto e respectiva numerao.

(1)

As figuras so formatadas com o estilo legenda como indicado na Figura1.

Figura 1. Use o estilo legenda [Times New Roman, 8 pts, justificado] Posicione as figuras no topo ou no final de uma coluna, o mais prximo de sua referncia no texto. Procure restringir a figura a uma coluna, a menos que isto a torne ilegvel.

Os ttulos de Tabelas so formatados com o estilo legenda.

Fguras e tabelas so sempre chamadas no texto usando letras em negrito. Ex. Figura 1 ou Tabela 1. Atente ao fato de que Tabelas de dados experimentais so sempre abertas nas lateriais.

Tabela 1. Use o estilo legenda, no use linhas verticais. Use linhas horizontais apenas para separar ttulos.Concentrao (ng mL-1)rearea PI

10100200

20200200

30400205

11. Concluses

Constitui numa anlise crtica e resumida do trabalho todo tendo relao estreita com os objetivos propostos. Neste item deve ser verificado se os objetivos especficos foram atingidos, podendo-se ainda fazer proposies que levem a melhores resultados.

12. Referncias

a lista de livros ou obras de referncia e artigos de revistas utilizados na confeco do relatrio. No texto, deve haver citao da referncia usando-se nmeros sobrescritos (Exemplo: do croamtograma.1). As referncias devem ser apresentadas segundo as normas da ABNT, como exemplificado abaixo:

a) Livros:

[1] SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princpios de Anlise Instrumental. 5 ed., Bookman: So Paulo, 2002. 834p.b) Artigos cientficos:

[2] Silva, C. R.; Jardim, I. C. S. F.; Collins, C. H.; Airoldi, C. Novas fases estacionrias a base de slica para cromatografia liquida de alta eficincia. Qum. Nova, 27, 270-276, 2004.c) Dissertaes e teses:

[3] BORGES, K. B. Anlise estereosseletiva de frmacos com aplicao em estudo de biotransformao empregando fungos. Ribeiro Preto, 2010 (Tese de Doutorado, Faculdade de Cincias Farmacuticas de Ribeiro Preto, Universidade de So Paulo).

d) Citao de pginas da internet:

[4] Disponvel em: http://www.ufsj.edu.br. Acesso em: 21 de janeiro de 2011.

Este relatrio DCNAT / UFSJ 2011Anal. Qum. Instrum., 2011, 2, 12 | 12 | Anal. Qum. Instrum. I, 2012, 2, 12Este relatrio DCNAT / UFSJ 2012This journal is The Royal Society of Chemistry [year]Journal Name, [year], [vol], 0000 | 3

_1377690649.unknown