Controle de Pragas - ABCSEM · Nível de controle Gravena (1999) Pragas do Tomateiro Amostragem ....
Transcript of Controle de Pragas - ABCSEM · Nível de controle Gravena (1999) Pragas do Tomateiro Amostragem ....
Pragas do Tomateiro
Tripes - Frankliniella schultzei
Pulgão - Myzus persicae
Mosca-branca - Bemisia tabaci
Biotipo B
Broca-pequena-do-fruto
Neoleucinodes elegantalis
Broca-grande-do-fruto
Helicoverpa zea
Traça-do-tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomate - Tuta absoluta
Helicoverpa armigera
Ácaro-do-bronzeamento -
Aculops lycopersici
Larva-minadora - Liriomyza spp.
Lagarta-rosca - Agrotis spp.
Pragas do Tomateiro
Tripes - Frankliniella schultzei
Pulgão - Myzus persicae
Mosca-branca - Bemisia tabaci
Biotipo B
Broca-pequena-do-fruto
Neoleucinodes elegantalis
Broca-grande-do-fruto
Helicoverpa zea
Traça-do-tomate
Tuta absoluta
Helicoverpa armigera
Ácaro-do-bronzeamento
Aculops lycopersici
Larva-minadora
Liriomyza spp.
Lagarta-rosca - Agrotis spp.
Mosca-branca - Bemisia
tabaci Biotipo B
Amadurecimento irregular dos frutos
- Sucção de seiva;
- Injeção de toxinas (ninfas)
Pragas do Tomateiro
Porque a mosca-branca é tão problemática?
1. Grande número de hospedeiros;
2. Alto potencial biótico;
3. Grande número de gerações;
4. “Facilidade” de seleção de população resistente;
5. Praga móvel.
Pragas do Tomateiro
Co
ntr
ole
Qu
ímic
o
Co
ntr
ole
Bio
lóg
ico
Sem
ioq
uím
ico
s
(Fero
mô
nio
s/A
traen
tes)
Man
ipu
laç
ão
Gen
éti
ca
de P
rag
as
Va
rie
da
de
s R
esis
ten
tes
a In
se
tos
(pla
nta
s m
od
ific
ad
as
gen
eti
cam
en
te)
Ma
nip
ula
ção
do
Am
bie
nte
e M
éto
do
s C
ult
ura
is
MORTALIDADE NATURAL NO AGROECOSSISTEMA
NÍVEIS DE CONTROLE
AMOSTRAGEM
TAXONOMIA
Técn
ica
s d
e m
an
ejo
FATORES CLIMÁTICOS
Ali
cerce p
ara
d
ecis
ões d
e M
an
ejo
Pragas do Tomateiro
Como você controla as pragas?
Co
ntr
ole
Qu
ímic
o
MORTALIDADE NATURAL NO AGROECOSSISTEMA
NÍVEIS DE CONTROLE
AMOSTRAGEM
TAXONOMIA
Técn
ica
s d
e m
an
ejo
FATORES CLIMÁTICOS
Ali
cerce p
ara
d
ecis
ões d
e M
an
ejo
Pragas do Tomateiro
Como você controla as pragas?
Co
ntr
ole
Qu
ímic
o
MORTALIDADE NATURAL NO AGROECOSSISTEMA
NÍVEIS DE CONTROLE
AMOSTRAGEM
TAXONOMIA
Técn
ica
s d
e m
an
ejo
FATORES CLIMÁTICOS
Ali
cerce p
ara
d
ecis
ões d
e M
an
ejo
Pragas do Tomateiro
Como você controla as pragas?
Resistência dos insetos
aos inseticidas (mais de
500 pragas resistentes)
Aparecimento de novas
pragas (antes
secundárias)
Ressurgência de pragas
Desequilíbrios
biológicos
Efeitos prejudiciais ao
homem, inimigos
naturais, peixes, outros
animais
Resíduos nos alimentos,
água e solo
A partir do final da década de 50
Pragas do Tomateiro
Círculo Viciosos dos Pesticidas
Aplica produto novo
Insetos Ficam Resistentes
Aplica Mais Produto
Insetos Ficam Mais Resistentes
Aplica Mais e Com Mais Frequencia
Insetos Incontroláveis
G.D. Thompson
Resist. Pest Mngmt. 1997
Pragas do Tomateiro
Alvo Princípios ativos Casos de Resistência
Bemisia
tabaci
Biotipo B
Acefato ®
Acetamiprido ®
Acetamiprido + etofenproxi ® + ®
Bifentrina ®
Ciantraniliprole --
Clorpirifós ®
Diafentiurom ®
Espiromesifeno --
Imidacloprido ®
Imidacloprido + beta-ciflutrina ®
Pimetrozina ®
Piriproxifem ®
Tiacloprido ®
Tiametoxam ®
Fonte: https://www.pesticideresistance.org/
Pragas do Tomateiro
Alvo Casos de Resistência Produtos comerciais
Tuta
absoluta
Abamectin 12
Bifenthrin 2
Cartap 2
Beta-cyfluthrin 3
Alfa-cyfluthrin --
Deltamethrin --
Diflubenzuron 7
Indoxacarb 1
Metaflumizone 2
Permethrin 7
Spinosad 1
Teflubenzuron 3
Triflumuron 6
Fonte: https://www.pesticideresistance.org/
Pragas do Tomateiro
Bacillus thuringiensis, beta-cipermetrina, clorantraniliprole, cipermetrina, clorfluazurom, azadiractina,
flubendiamida, espinetoram, zeta-cipermetrina, novalurom, lufenurom, metoxifenozida, clorfenapir, tebufenozida.
Co
ntr
ole
Qu
ímic
o
Co
ntr
ole
Bio
lóg
ico
Sem
ioq
uím
ico
s
(Fero
mô
nio
s/A
traen
tes)
Man
ipu
laç
ão
Gen
éti
ca
de P
rag
as
Va
rie
da
de
s R
esis
ten
tes
a In
se
tos
(pla
nta
s m
od
ific
ad
as
gen
eti
cam
en
te)
Ma
nip
ula
ção
do
Am
bie
nte
e M
éto
do
s C
ult
ura
is
MORTALIDADE NATURAL NO AGROECOSSISTEMA
NÍVEIS DE CONTROLE
AMOSTRAGEM
TAXONOMIA
Técn
ica
s d
e m
an
ejo
FATORES CLIMÁTICOS
Ali
cerce p
ara
d
ecis
ões d
e M
an
ejo
Pragas do Tomateiro
Solução!
Controle comportamental
• Feromônio sexual: Interrupção da cópula (Iscalure Tuta)
• Especificidade
Armadilhas de feromonio
USOS
1. Coleta massal
2. Confusão sexual
3. Amostragem
• 15 metros de raio
• Altura :
• 40 cm com plantas de 0 e 160 cm • 120 cm com plantas de 160 cm
Pragas do Tomateiro
Amostragem
Amostragem
• 1 penca de frutos (≤ 2 cm diâmetro)/cova
• ou exame de 1 folha atacada/cova.
• 5% pencas c/ ovos;
• 25% folhas c/ lagartas vivas.
Nível de controle
Gravena (1999)
Pragas do Tomateiro
Amostragem
Amostragem
• Talhão: 0,5 ha
• 4 pontos de amostragem
• 5 covas por ponto
• 1 penca de frutos (≤ 2 cm diâmetro)/cova
Nível de controle
Gravena (1999) • 5% pencas com ovos
Pragas do Tomateiro
Amostragem
Controle Biológico
400.000
vespinhas/ha
Trichogramma pretiosum
Broca-pequena-do-fruto
Neoleucinodes elegantalis
Broca-grande-do-fruto
Helicoverpa zea
Traça-do-tomate
Tuta absoluta
Helicoverpa armigera
Pragas do Tomateiro
Controle Biológico
Pragas do Tomateiro
Fonte: Aplicação de Ballvéria na cultura do Pepino. Ballagro.
Mosca-branca - Bemisia tabaci
Inseticida
microbiológico:
Beauveria bassiana
MAPA: 11 produtos
registrados
Pragas do Tomateiro
Recomendações para um manejo de pragas:
1. Adotar rotação de culturas.
2. Destruir os restos culturais imediatamente após a
colheita.
3. Manter a lavoura livre de plantas daninhas e outras
hospedeiras de insetos e ácaros.
4. Utilizar cultivares mais adaptadas à região.
Pragas do Tomateiro
Atitudes a serem tomadas pelos produtores (Exige trabalho em
conjunto e de forma organizada):
1. Concentrar os plantios em cada microrregião no mais curto espaço de
tempo.
2. Utilizar os insumos recomendados de maneira racional, coordenada e
articulada, de modo que os problemas comuns à cultura sejam
enfrentados por todos ao mesmo tempo.
3. Desinfestar sistematicamente os vasilhames e os meios de transporte,
para reduzir as condições de disseminação das pragas entre regiões.
4. Fazer inspeções periódicas das áreas de produção, dando especial
atenção às bordas dos campos e aos locais onde há maior incidência
de plantas daninhas, pulverizando essas áreas.
5. Obedecer às recomendações de controle dos insetos e ácaros quanto
ao produto, doses, horário e frequência de pulverizações.