Nocoes_gerais_TV

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Espectro Electromagnético Espectro Electromagnético

Interferências Interferências

Leis da Reflexão Leis da Reflexão

• 1ª ­ O raio Incidente, Reflectido, estão no

Leis da Reflexão

• 2ª ­ O ângulo do raio ângulo do raio reflectido

Incidente, a Normal e o raio mesmo plano

Leis da Reflexão

raio incidente é igual ao reflectido

ri normal

1ª Lei da Óptica 1ª Lei da Óptica

rr normal

1ª Lei da Óptica 1ª Lei da Óptica

ri

ai

normal

2ª Lei da Óptica 2ª Lei da Óptica

rr

ar ai = ar

normal

2ª Lei da Óptica 2ª Lei da Óptica

Refracção Explicação Mecânica Refracção

Explicação Mecânica

Refracção incidência perpendicular Refracção

incidência perpendicular

Refracção incidência oblíqua Refracção incidência oblíqua

Decomposição da Luz Branca Decomposição da Luz Branca

Decomposição da Luz Branca numa gota de àgua

Arco­Íris primário (ou interno)

Decomposição da Luz Branca numa gota de àgua

Íris primário (ou interno)

Decomposição da Luz Branca numa gota de àgua

Arco­Íris secundário (ou externo)

Decomposição da Luz Branca numa gota de àgua

Íris secundário (ou externo)

Decomposição da Luz Branca numa gota de àgua

Decomposição da Luz Branca numa gota de àgua

Cataratas Vitória: Duplo Arco­Íris

Conceitos de: Reflexão; Refracção e Difusão

Conceitos de: Reflexão; Refracção e Difusão

• REAL: quando resulta raios reflectidos

Imagem Real e Virtual

• Virtual: quando resulta dos prolongamentos raios reflectidos

resulta do cruzamento dos

Imagem Real e Virtual

resulta do cruzamento prolongamentos geométricos dos

Determinação geométrica Ponto­Imagem e Ponto

A Imagem é Real

Determinação geométrica Imagem e Ponto­Objecto

A Imagem é Real

Determinação geométrica Ponto­Imagem e Ponto

A Imagem é Virtual

Determinação geométrica Imagem e Ponto­Objecto

A Imagem é Virtual

Determinação geométrica Ponto­Imagem e Ponto

A Imagem é Virtual

Determinação geométrica Imagem e Ponto­Objecto

A Imagem é Virtual

Correcção de Aberrações esfericidade

Correcção de Aberrações esfericidade

Correcção de Aberrações esfericidade

Correcção de Aberrações esfericidade

Correcção de Aberrações cromáticas

Correcção de Aberrações cromáticas

Correcção de Aberrações cromáticas

Correcção de Aberrações cromáticas

Classificação das Classificação das Superfícies Superfícies

Superfícies

Polidas

Rugosas ­ Translúcidas

Opacas

Transparentes

Classificação das Classificação das Superfícies Superfícies

Translúcidas ­ difusoras

Opacas ­ reflectoras

Transparentes ­ refractoras

SOM SOM

SOM • O som mais simples e puro é

sinosoidal de uma frequência determinada

• Fontes sonoras como o Diapasão, produzir tons puros.

• Mas a maioria das fontes emitem uma frequência fundamental acompanhada

• A proporção destes harmónicos fonte, por exemplo, o seu desenho,

• Às vezes, como no caso do piano, altos do que a própria nota fundamental

SOM o que procede de uma vibração

determinada

Diapasão, flauta, osciladores, etc. podem

emitem sons complexos, que constam de acompanhada pelos seus harmónicos.

harmónicos varia com as características da desenho, os materiais de que é feito, etc.

piano, os harmónicos podem ser mais fundamental.

Um ciclo = um tempo

Dois ciclos = dois tempos

CONCEITO: Frequência/Ciclo; Amplitude CONCEITO: Frequência/Ciclo; Amplitude

Um ciclo = um tempo Amplitude maior

• Frequência: é o nº de vezes que um fenómeno se repete por unidade de tempo. Normalmente é por segundo.

• Mede­se em Hz (hertz) ou c.s

CONCEITO: Frequência/Ciclo; Amplitude

• Amplitude: são os valores que uma dada frequência atinge. Corresponde ao Volume do som

: é o nº de vezes que um fenómeno se repete por unidade de tempo. Normalmente é por

se em Hz (hertz) ou c.s ­1 (ciclos por segundo)

CONCEITO: Frequência/Ciclo; Amplitude

: são os valores que uma dada frequência atinge. Corresponde ao

AUDIO AUDIO

AUDIO

Audibilidade: a resposta do ouvido varia consideravelmente segundo o volume (amplitude) e o tom (frequência)

AUDIO

: a resposta do ouvido varia consideravelmente segundo o volume (amplitude) e o tom (frequência)

AUDIO AUDIO

AUDIO

O som projectado pelo locutor é captado pelo microfone, mas propaga­se em todas as direcções e reflecte superfícies.

AUDIO

O som projectado pelo locutor é captado pelo microfone, se em todas as direcções e reflecte­se nas

AUDIO AUDIO

AUDIO

Microfone Bi

AUDIO

Microfone Bi­direccional

AUDIO

Microfone Cardióde

AUDIO

Microfone Cardióde

AUDIO

Microfone Hipercardióde

AUDIO

Microfone Hipercardióde

Microfones • Dinâmicos: característica (poderá ter outra, mas sempre de um cabo que microfone pouco sensível com os de condensador

• Condensador: pode ter quanto à direccionalidade ou “phantom” a partir do precisa de cabo de ligação (ficha cannon). Muito pressão sonora.

Microfones característica omnidireccional

mas raramente); precisa que o ligue à câmara; é um

sensível quando comparado condensador.

ter qualquer característica direccionalidade; alimentado com pilha

do gravador. Neste caso ligação com três pinos, sensível às ondas de

Iluminação • A Iluminação deve tornar possível que

imagens de alta qualidade. Isto significa iluminação) sejam apropriados para a abertura câmara.

• A Iluminação deve ser uniforme. Isto é, de câmara

• O tratamento da Iluminação deverá ter Isto é, deve ter em conta vários aspectos lentes das câmaras, criar sombras indesejáveis,

• Uma boa iluminação cria o efeito tri­dimensional ideia sólida de solidez e profundidade nos

• A Iluminação deve produzir um impacto positivos do objecto

• A Iluminação deve ser apropriada. Deve ocasião. Nos décors realistas, a iluminação Pode sugerir a hora do dia e as condições

• A Iluminação pode possibilitar ao operador variedade de composições pictóricas.

• A Iluminação não deve realçar os defeitos detalhes, como rugas no ciclorama, juntas

Iluminação todas as câmaras de televisão produzam

significa que os níveis da luz (intensidade de abertura do diafragma que se está a utilizar na

deve ser adequada para todas as posições

em conta a própria mecânica da produção. aspectos como a cenografia, produzir reflexos nas indesejáveis, degradar a maquilhagem, etc. dimensional numa imagem plana. Deve dar uma nos objectos e no ambiente.

impacto visual atraente. Deve realçar os aspectos

Deve criar uma ambientação adequada para a iluminação deve parecer natural e não artificial.

condições de meteorologia operador de câmara a possibilidade de criar uma

defeitos do décor. Não deve atrair a atenção para juntas de painéis, reflexos fortes, etc.

Natureza da Luz • Intensidade de Luz. A intensidade de luz que

lâmpadas em relação à área a iluminar

• Qualidade da Luz (temperatura de côr). Deve emprega iluminação artificial. Para além deste qualidade com o tempo (desgaste do filamento) variações da temperatura de cor da luz existente correcção de cor e/ou modificando os ganhos câmaras em que se procede apenas ao ajuste branca e pressionando a tecla White Balance selecção do filtro de correcção de temperatura na câmara. Os projectores de lâmpadas próxima dos 3200º K (graus kelvin). A Luz próxima dos 6000ºK. Logo, se utilizar aquele conveniente corrigir a luz do projector com

• Dispersão da Luz. Algumas fontes de Luz produzem acentuadas, enquanto outras criam uma luz suave permite ter relações de contraste mais ou menos

• Direcção da Luz. A direcção da luz afecta a objecto. Determina quais os detalhes que vão escuridão

Natureza da Luz que vamos necessitar determinará a potência das

Deve ter em conta a presença de Luz Natural quando deste aspecto, as lâmpadas vão alterando a sua

filamento). Deve ajustar a câmara para compensar as existente. Para tal, deve utilizar o filtro adequado de

ganhos relativos aos canais RGB. Há muitas ajuste electrónico enquadrando uma superfície

Balance e outras em que é feito igualmente a temperatura de cor, situado junto ao encaixe da óptica

de Tungsténio têm uma temperatura de cor Luz solar ao meio­dia no Verão, sem núvens, é aquele tipo de projector com este tipo de luz, é

um filtro azul.

produzem uma luz dura que projecta sombras muito suave que não produzem sombras acentuadas. Isto

menos acentuados.

forma em que a luz e sombras incidem sobre um vão ser realçados e os que vão permanecer na

Dispersão da Luz Luz Suave: a Luz suave é sombras, que na natureza se céu nublado e é reflectida por paredes, areia, neve.

Pode­se criar Luz suave empregando • Aparelhos de Luz para grandes bancos de lâmpadas múltiplas

• Intensa difusão diante de fontes • Reflexão interna dentro tamanho;

• Reflexão da luz sobre grandes como placas de esferovite;

Dispersão da Luz uma iluminação difusa, sem se exprime durante um dia de por superfícies variadas como

empregando: grandes áreas (por exemplo,

múltiplas; fontes de luz;

de aparelhos de grande

grandes superfícies brancas,

• Só grandes superfícies qualidade realmente difusa chamadas de luz suave, se tornam perceptíveis.

• Utiliza­se Luz suave quando • Iluminar sombras sem criar • Evitar que se destaquem (por exemplo para retratos

• Conseguir gradações tonais

Dispersão da Luz

superfícies produzem Luz suave de difusa. Muitas das fontes

suave, produzem sombras que .

quando se pretende: criar sombras adicionais;

destaquem o modelo e a textura retratos favorecedores);

tonais delicadas;

Dispersão da Luz

• Contudo não deixa de ter • A Luz difusa pode ser difícil espalha em todas as direcções

• Quando se emprega mal plana, sem relevos. Pode ser modelo da imagem;

• Se utilizada como luz geral de profundidade, iluminar em décors, estropiar a ambientação planas sem interesse;

• A intensidade da luz suave distância e segue, aproximadamente quadrado da distância

Dispersão da Luz desvantagens:

difícil de controlar, já que se direcções;

pode criar uma iluminação ser difícil apreciar a textura e o

geral pode diminuir a impressão em excesso a superfície dos

ambientação e produzir imagens

suave decai rápidamente com a aproximadamente a lei inversa do

Dispersão da Luz

• Luz Dura: é a iluminação produz sombras acentuadas natureza provém da provém de qualquer que tenha uma superfície fontes de luz compactas, reflectores pequenos, descarga a gaz (HMI) voltáico, produzem bem definidas.

Dispersão da Luz

iluminação direccional que acentuadas e que na da luz solar. Esta luz

qualquer fonte concentrada superfície pequena. As

compactas, tais como velas, pequenos, lâmpadas de

(HMI) e lâmpadas de arco todas elas sombras

Dispersão da Luz

• Utiliza­se luz pretendemos:

• Criar formas pronunciadas como um recorte bem vigoroso

• Projectar sombras pronunciadas • Localizar luz em zonas • Produzir um sombreado diminuição da iluminação

• Projectar a luz ao longo com uma intensidade razoavelmente

Dispersão da Luz

dura quando

pronunciadas e bem definidas, vigoroso e nítido;

pronunciadas; específicas;

sombreado elevado, uma abrupta iluminação;

longo de uma certa distância, razoavelmente constante;

Dispersão da Luz

• Não obstante a Luz as suas desvantagens

• As sombras produzidas atraentes, inapropriadas motivo de distracção

• A Luz dura pode realçar textura e o modelo das

• O alto contraste ásperos e desprovidos

Dispersão da Luz

Luz dura tem também desvantagens:

produzidas podem ser pouco inapropriadas e constituir um distracção;

realçar em excesso a das superfícies; pode produzir tons

desprovidos de subtilezas;

Dispersão da Luz

• É evidente que para iluminação seja necessário uma mistura Luz Dura direccional

• Geralmente a Luz contornos e a textura enquanto a Luz Suave e contrastes excessivos os detalhes das sombras

Dispersão da Luz

para que o tratamento da eficaz, torna­se

mistura adequada de direccional e Luz Suave difusa.

Luz Dura revela os textura dos objectos,

Suave reduz as texturas excessivos e faz revelar sombras.

Dispersão da Luz

Direcção da Luz • Os efeitos da Luz variam à medida que

objecto

Direcção da Luz que faz variar o ângulo de incidência sobre o

Direcção da Luz Direcção da Luz

Direcção da Luz Direcção da Luz

• Configuração básica de iluminação de um objecto.

Direcção da Luz

Configuração básica de iluminação de um

Direcção da Luz

Direcção da Luz Direcção da Luz

Direcção da Luz Direcção da Luz

Direcção da Luz Direcção da Luz

Direcção da Luz Direcção da Luz

Direcção da Luz Direcção da Luz

Direcção da Luz Direcção da Luz

Enquadramento • Sempre que se aponta uma que está tendo lugar, há decisões fundamentais, como

• Qual é o melhor local para observar a acção com clareza

• Que características desejo • Quero que a audiência de lugar da acção?

• Desejo transmitir uma impressão

Enquadramento uma câmara para uma acção

que adoptar uma série de como por exemplo:

para a tomada de vista? Pode­se clareza desde aí?

destacar nesse momento? de concentre num determinado

impressão determinada?

• É evidente que poucas uma análise deste uma tomada de vista, desenvolver uma reacção nos diz que um determinado vista é mais adequado

Enquadramento

poucas vezes efectuamos tipo antes de decidir

vista, e o que fazemos é reacção instintiva que determinado ponto de

adequado para a situação.

Enquadramento

• Tamanho do écran. • O tamanho do écran em produção pode afectar a vendo. Num écran pequeno certa distância, pode ser difícil

• Por essa razão, a imagem tenderemos a sentir­nos ausentes global.

• Pelo contrário, quando é apreciamos melhor o detalhe maior liberdade para inspeccionar compreendido no plano.

Enquadramento

. que a audiência observa a sua reacção do que está

pequeno ou num maior que está a difícil apreciar um detalhe.

imagem está confinada e limitada e ausentes ao examinar o efeito

é visto num écran maior, detalhe. Os nossos olhos têm uma inspeccionar tudo o que está

Enquadramento

• Contudo às distâncias a que normalmente é vista a televisão, a maioria dos receptores de TV permitem apresentar eficazmente uma ampla gama de planos de diversos tamanhos.

• Por esta razão, aquela limitação não nos impõe, na prática, demasiadas restrições.

Enquadramento

Contudo às distâncias a que normalmente é vista a televisão, a maioria dos receptores de TV permitem­nos apresentar eficazmente uma ampla gama de planos de diversos tamanhos. Por esta razão, aquela limitação não nos impõe, na prática, demasiadas restrições.

Enquadramento

Enquadramento Enquadramento