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112
ATTENTION MICROFICHE USER, The original document fram which this microfiche was mule was found to contain some imperfections that reduce full comprehension or some of the text despite the good technical quality of the microfiche itself. The failures may be: - missing or illegible pages/figures; - wrong pagination; - poor overall printing quality, etc... We normally refuse to microfiche such a document and request a replacement document (or page) trm the national IMS Centra concerned. However, our experience shows that many months pass before such documents are replaced. Sometimes the Centre is not able to supply a better copy or, in some cases, the pages that were supposed to be n»i««fa»g correspond to a wrong pagination only. We feel that it is better to proceed with distributing the microfiche made of these documents than to withhold them till the imperfections are removed. If the removals are subsequently made then replacement microfiche can be issued. In Une with this approach then, our specific practice for adcrofiching such documents is as follows: 1. A microfiche of an imperfect document wUl be marked with a special symbol (black circle) on the left of the title. Tins symbol will appear on all masters and copies of the document (1st fiche and trailer fiches) even if the imperfection is on one fiche of the report only. 2. If the incorrectnesses are not too general the reason will be specified on s sheet such as this, in the space below. 3. The microfiche wul be considered as temporary, but sold at the normal price. Replacements, if they can be issued, will be available for purchase at the regular price. 4. A new document will be requested from the supplying Centre. 5. If the Centre can supply the necessary pages/document a new master fiche will be made to permit production of any replacement microfiche that may be required. The original document from which tins microfiche has been prepared has these imperfections: S missing pagns/iigmaaHBmmftmjml: wrong pagination Q£| poor overall printing quality j | combinations of the above | _ | other INIS Clearinghouse P.O. Box 100 A-1400, VIENNA AUSTRIA •^Y^>>**»^

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ATTENTION MICROFICHE USER,

The original document fram which this microfiche was mule was found to contain some imperfections that reduce full comprehension or some of the text despite the good technical quality of the microfiche itself. The failures may be:

- missing or illegible pages/figures; - wrong pagination; - poor overall printing quality, etc...

We normally refuse to microfiche such a document and request a replacement document (or page) trm the national IMS Centra concerned. However, our experience shows that many months pass before such documents are replaced. Sometimes the Centre is not able to supply a better copy or, in some cases, the pages that were supposed to be n»i««fa»g correspond to a wrong pagination only. We feel that it is better to proceed with distributing the microfiche made of these documents than to withhold them till the imperfections are removed. If the removals are subsequently made then replacement microfiche can be issued. In Une with this approach then, our specific practice for adcrofiching such documents is as follows:

1. A microfiche of an imperfect document wUl be marked with a special symbol (black circle) on the left of the title. Tins symbol will appear on all masters and copies of the document (1st fiche and trailer fiches) even if the imperfection is on one fiche of the report only.

2. If the incorrectnesses are not too general the reason will be specified on s sheet such as this, in the space below.

3. The microfiche wul be considered as temporary, but sold at the normal price. Replacements, if they can be issued, will be available for purchase at the regular price.

4. A new document will be requested from the supplying Centre.

5. If the Centre can supply the necessary pages/document a new master fiche will be made to permit production of any replacement microfiche that may be required.

The original document from which tins microfiche has been prepared has these imperfections:

Smissing pagns/iigmaaHBmmftmjml: wrong pagination

Q£| poor overall printing quality j | combinations of the above | _ | other

INIS Clearinghouse

P.O. Box 100 A-1400, VIENNA AUSTRIA

•^Y^>>**»^

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J&.^MRITHO nERATjVO EM T0M0GRAF1A COMPUTADORIZADA

APLICADA EM TESTES NAO DESTRUTIVOS

Cesar Antonio Caggiano Santos

TESE SUHETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE

POS-GRADUAÇAO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JA

NEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO

GRAU DE MÍSTRE EM CIÊNCIAS (M.Sc.).

Aprovado por:

Douglas Rogers Presidente

Wilma dos Santos Bastos

Roberto Longo Freitas

RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL

OUTUBRO DE 1982

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4.<

SANTOS, CESAR A.C.

Um Algoritmo I terat ivo em To mo grafia Computadorizada A-

plicada em Testes Não Destrutivos (Rio de Janeiro) 1982.

V I I I , 104 p. , 29,7cm (COPPE/UFRJ, M.Sc, Engenharia Nu­

clear, 1982).

Tese - Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculda­

de de Engenharia.

1 . FTsica Nuclear Aplicada I . COPPE/UFRJ I I . Título (Série).

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LU

A weus P» i s

Avany

Antonio

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<v

. AG R A SC C I HE S T O S

Ao Professor uohn Doti9?a& Rogers pela orientação,

sugestões e pelo interesse ccn qu€ sewere acompanhou o desenvo2

vimento deste trabalho.

A Ricardo Tadeu Lopest como colaborador » nas su

gestões e no desenvolvimento f ina l deste trabaUô.

Aos colegas Arthur Thompson Notta e Vera Solange

Faria, pelo apoio na redação deste trabalho.

Ao Sr. Álvaro de Souza 'raga e aos seus companhej

ros de trabalho da oficina mecânica.

A Mareia Alves e Evanise Barbosa da Si lva, pelo

serviço de dati lograf ia.

Aos colegas e fur.ti/r.ãrios do programa que di re­

tamente ou indiretamente parti c^i? ram na realização deste traba

lho.

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V

R E S U M O

Neste trabalho, foi desenvolvido ua «odeio aate-

aãti:o ea torto gratia computadorizada aplicada ea testes nío des

tru-ivos, d< reconstrução de iaagens ea duas diaensões. 0 node

Io utilizado i a Técnica de Reconstrução Algêbrica (ART) coa cor

rtçào aditiva.

Este ao dei o trata de ua s is teaa descontínuo for­

mado por ua arranjo KxN de células ( p i x e l ) . A atenuação no ot>

jeto de ua fe ixe colimado de radiação gaaa foi determinada para

várias posições e ângulos de incidência (projeções) em termos da

interação do feixe com os pixels interceptados. A contribuição

de cada pixel na atenuação do feixe foi determinada pela função

peso H . r

Foram realizados testes simulados em objetos pa­

drão com coeficiente de atenuação u na faixa de 0,2 a 0,7cm~ ,

usando arranjos 4e pixel de até 2 5 x 2 5 . Testes experimentais

foram fe i tos usando uma fvnte de radiação gama (2%1Am)( uma me­

sa com movimentos de transi ação e de rotação e um sistema e le ­

trônico de deteção de radiação gama.

Os resultados indicam que a convergência obtida

nos cálculos i terat ivos ê função da distribuição de ynos pixels,

do número de projeções angulares e do número de iterações.

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V4

A B S T R A C T mmmmmaamawmmmBmmmBmamm^Mi . M M P

In the present work, a Mathematical model has been

developed for two dimensional image reconstruction in computerized

tomography applied to non-destructive test ing. The method used

is the Algebraic Reconstruction Technique (ART) with additive

corrections.

This model consists of a discontinues system formed

by an N xN array of cells (p ixels) . The attenuation in the object

of a co l l i mated beam of gamma rays has been determined for vario ns

positions and angles of incidence (projections) in terms of the

interaction of the bean with the intercepted pixels. The contribution

of each pixel to beam attenuation was determined using the weight

function W...

Simulated tests using standard objects carried out

with attenuation coefficients in the range 0,2 to 0,7cm"1, were made

using cell arrays of up to 25x25. Experiments were made using

a gamma radiation source ( 2 % , A») , a table with transiational and

rotational movements and a gamma radiation detection system.

Results indicate that convergence obtained in the

i terat ive calculations is a function of the distribution of

attenuation coefficient in the pixels, of the number of angular

projections and of the number of i terat ions.

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V4.Í

I H D 1 C E

CAPITULO I - INTRODUÇÃO 02

1.1. Generalidades 02

1.2. Objetivo 03

CAPITULO II - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 06

CAPITULO III - TEORIA 11

111.1. Interação da Radiação y com à Matéria , 11

111.1.1. Mecanismos de Interação 11

111.1.2. Atem ~ '* Rato y 14

111.2. Topografia ReconstrutiVa .' 16

111.3. Técnica de Reconstrução Algebrica - ART 18

111.3.1. Bases Matemáticas 18

111.3.2. Modelo Matemático de Reconstrução 22

111.3.3. Convergência 26_

CAPITULO IV - MATERIAIS E MÉTODOS 29

IV.1. Procedimento Experimental 29

IV.1.1. Mesa de Tomo grafia 29

IV.1.2. Fonte de Radiação 30

IV.1.3. Colimadores 32

IV.1.4, Sistema Eletrônico de Contagem 33

IV.2. Desenvolvimento Computacional 34

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vii-i

CAPITULO V - RESULTADOS 40

V.l. Funçio Peso 40

¥.2. Testes Siaulados 40

V.3. Experimentais 47

CAPITULO VI - DISCUSSÕES E CONCLUSÕES 80

APÊNDICE I - DETERMINAÇÃO DA FUNÇAO PESO 84

APÊNDICE II - TEOREMA DE CONVERGÊNCIA POR ANÁLISE

VETORIAL 87

APÊNDICE III - PROGRAMA ART-ADITIVO 94

REFERENCIAS. BIBLIOGRÁFICAS 102

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C A P I T U L O I

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,t.

1. INTRODUCE!)

1.1. GENERALIDADES

0 problema de reconstrução de imagens por proje­

ções te» sido estudado em pesquisas nas «ais diversas íreas ci­

entíficas, tais COMO: radiologia, radioastronomia, aicroscopia

eletrônica e holografia. Nas foi na irea de radiologia, que te

ve uaia aceitação rápida e ampla, devido ao desenvolvimento da

técnica de tomografia computadorizada (CT).

A roentgenology a há muito já dispunha de siste­

mas tomográficos. Contudo, a radiografia tomogrãfica convencio

nal não diferencia adequadamente certas seções dos corpos, ela

se limita a focalizar planos de interesse selecionados. Conse­

quentemente ê ímpossivel obter-se informações Importantes para

a medicina.

A tomografia computadorizada supera esta defici­

ência, por dirigir um feixe de radiação altamente colimado atra_

vês de uma seção axial transversal do corpo. 0 feixe transmiti,

do i detetado no lado oposto por um detetor de cintilação. A

contagem é feita para cada ângulo e posição do feixe. Com es­

sas contagens e de posse de técnicas computacionais, cabe ao

computador reconstruir a imagem tomográfica no plano do objeto

que é dividida em n xn células ou "pixels" para a reconstrução.

0 princípio de reconstrução de imagens tomogrãfi,

cas, a partir de multiplicidade de leituras transmitidas, foi

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. 3 .

descrito, por Oldendorf em 1961. Aplicando o mesmo principio ge

r a l , Hounsfield desenvolveu o primeiro sistema para uso medico,

fabricado pela firm* CHI LTOA.

Hoje j ã existem centrais de aparelhos de C.T. em

operação e mais de dez companhias que est io produzindo ou desen.

volvendo os referidos aparelhos.

Nais recentemente, estão sendo desenvolvidas t í c

nicas e aparelhos de tomografia computadorizada para o uso em

testes não destrutivos de materiais industr ia isK como por exem­

plo, para aplicações nas indústrias de construção c i v i l e mate­

r ia is bélicos.

As diferenças principais entre as aplicações in

dustriais e no uso medico desta técnica são na maior variação

da densidade encontrada nos materiais de objetos industriais com

parado com os tecidos do corpo humano e na preocupação em medi­

cina com a dose de radiação recebida pelo paciente em um exame.

1 . 2 . OBJETIVO

Este trabalho teve como objetivo principal o es­

tudo da reconstrução de imagens bi-dimensionaís, aplicada em

testes não destrutivos de objetos industriais.

0 algoritmo matemático utilizado neste trabalho

foi a Técnica de Reconstrução Algébrica-aditivo (ART - aditivo).

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.4.

Para a sua* implementação no computador B.6700 do NCE/UFRJ, foi

desenvolvida uma função peso para determinação da fração de ca­

da célula interceptada pelo feixe colimado de radiação inciden­

te.

Foram realizados testes de simulação de objetos

padrão, aplicando o algoritmo ART-aditivo e medidas experimen­

tais usando uma mesa de tomografia com movimentos de rotação e

translação manuais montada em nosso laboratório. Com esses ú*

dos obtidos experimentalmente, foi testado o algoritmo ART-adi­

tivo que foi então implantado no Burroughs B.6700.

Duas funções foram desenvolvidas para definir os

critérios de convergência que foram aplicados nos testes simula

dos e nos resultados experimentais.

Um estudo comparativo entre os testes simulados

e os resultados experimentais foi realizado, considerando a con

vergência em função do número de ângulos utilizados (projeções)

e do número de elementos (pixels) na imagem de reconstrução.

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C A P I T U L O II

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.6.

II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A pesquisa em tomografia foi iniciada em 1921,

com o trabalho de Bocage , qut estudou a transmissão de raío-

X através de corpos» método este denominado de Convencional ou

de plano-focal.

As técnicas de reconstrução de imagem tiveram seu

inicio com o trabalho de Bracewell , publicado em 1956» com a

plicação em radioastronomia, para identificação de regiões do

do sol que emitem microondas.

0 início da tomografia convencional,, pode-se di-3

zer que se encontra nos trabalhos de Takahashi , (1957)» que

melhorou o sistema de Bocage, colocando a fonte de raio-X e o

filme detetor no mesmo plano.

Mais tarde,surgiram trabalhos com fontes de raio

gama, tanto para a aplicação nos métodos de transmissão como

para os de emissão * através de radionuclídeos.

Os métodos matemáticos de reconstrução de imagens

foram desenvolvidos para as mais diversas aplicações» em vários

7 R Q 1(1

campos de pesquisa * ' ' , tais como biologia, geologia e outros.

A Técnica de Reconstrução Algebrica (ART)^ foi

introduzida por Gordon, Bender e Hermann em 1970, para solu­

cionar o problema de reconstrução tridimensional de projeções

obtidas em microscopía eletrônica e radiologia, mostrando as vari

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.7.

tagens sobre o método analítico de Reconstrução de Fourier.

Gilbert12 introduziu um mitodo iterativo alterna

tivo para a reconstrução de imagem, chamado S1RT (Técnica de Re

Construção Iterativa Simultânea).-; Uma-de *tfas grandes aplicações é a de­

terminação de estruturas tridimensionais de objetos obtidos em

micrografia eletrônica.

Uma técnica de relaxação Iterativa é apresentada 13 por Goitein , para expor uma distribuição tridimensional a pa£

tir de uma série de projeções bidimensionais. Análises de simu

lações computadas e medidas atuais foram apresentadas. Este t±

po de análise tem aplicação em radiografia, microscopia eletrô­

nica, radioterapia e medicina nuclear. -

14 Herman et ai 1973 apresentaram um trabalho

mais.completo onde mostraram: o problema de reconstrução de ima

gem, uma nova técnica (ART 2), variação de uma função peso com

a espessura de raio, um estudo de ruído dentro do modelo propôs^

to, e estimaram um número ótimo de iterações (convergência).

Em outro trabalho Herman e Rowland apresenta­

ram um estudo comparativo de reconstrução de Imagem por três mé

todos: 1) ART 2; 11) Convolução; 111) SIRT.

Um novo critério foi proposto para avaliar vi

sualmente e quantitativamente reconstrução tridimensional execy

tado por algoritmos não lineares para as projeções de estruturas

nío conhecidas. Utilizando Informações contidas neste critério,

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.8.

a estrutura de um algoritmo existente (ART) foi modificado (MART).

Outras inovações na técnica iterativa foram os

métodos "exato" e "quase exato" , nos quais o processo de cor­

reção envolvem não so as células atingidas mas também as células

vizinhas, dando uma aproximação melhor dos resultados e diminu­

indo o número de iterações necessário. Estes métodos foram a-

plicados nos algoritmos ART e SIRT, nos tipos de correção ad±

tivo e multiplicative

Uma visão geral sobre os aspectos físicos e mate

mãticos dos métodos de reconstrução de imagens^ foram apresentji

de£ por Cho , usando a aplicação da técnica de emissão em cama

ras de positrons.

,-> Num estudo detalhado do algoritmo ARI feito por

19 - -

Gordon , sao discutidos também: analise da representação espa_

ciai e do algoritmo original, variações dos métodos, critério de

convergência, e eficiência de computação.

A técnica iterativa de mínimos quadrados(ILST) *

foi enfatizada em medicina nuclear porque ela acomoda dados ex­

perimentais com ruídos. 0 algoritmo pode ser modificado para

tratar erros de atenuação esperados em estudos de emissão.

Brooks e Chiro y publicaram um trabalho conten­

do um histórico no desenvolvimento de tomografia e uma compara­

ção entre os métodos iterati vos e as técnicas analíticas mais rã

pidas.

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.9.

Herman et ai 1978 apresentaram um estudo mate-

Mítico baseado no método de relaxação tanto para inequaçoes co­

mo para equações lineares.

Ú -0 livro de HerraanJU e uma revisão recente de «U

goritnos e métodos em Tomografía Computadorizada.

A Tomografía Computadorizada está sendo desenvoj

vida para medidas em objetos com maior variação de densidade que

os na medicina;, e por ser um teste não destrutivo, hã uma gran-

• de aplicação na área industrial.

Trabalhos neste sentido foram desenvolvidos para

25 a analise de componentes de reator e qualidade de concre-

t 024, 26,27, 28

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C A P T T U L 0 I I I

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. I .

I I I . E0R1A

in."1. INTERAÇÃO DA RADIAÇÃO y COM A MATERIA

H* (in grande número de possíveis mecanismos de in

teração da radiação gama coma Materia. Três tipos são de grande

importância quando se trata de Medidas de radiação.

Ü ) absorção fo toe l i t r ica (Efeito fotoelétricoj;

b) espalhamento Compton;

c) produção de pares

Todos estes processos levam a uma transformação parcial ou to­

tal da energia do fõton de raio gama em energia para o elétron.

III.1.1 .MECANISMOS DE INTERAÇÃO

a) Absorção fotoelétrica

Neste mecanismo os fõtons de raio gama ao intera

girem com o átomo absorvedor, desaparecem completamente, surgin^

do o que chamamos de um fotoelêtron, cuja energia é dada por

E * hv - Eb

onde hv é a energia do raio y e E b é a energia de ligação do e-

létron ao átomo. Assim neste processo considera-se o átomo co­

mo um todo e portanto não se pode considerar o.elétron como sejj

do livre. A maior probabilidade deste efeito ocorrer é no ele-

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.12.

tron Mis firmemente ligado ao a to mo (o da caMda K).

0 processo fotoelétrico í o Mecanismo predominan

te de interação para raios y de energia relativamente baixa. A

probabilidade de ocorrer a absorção é aumentada pa*a material ab

sorvedor de alto número atômico (Z). Essa probabilidade em fun

ção de Z e da energia do raio y, ê dada pela expressão:

ç s a .

V

onde a é uma constante e n varia entre 4 e 5, dependendo da re­

gião da energia do raio y de interesse.

b) Espalhamento Compton

No processo de espalhamento Compton o raio y não

desaparece, pois uma parte de sua energia é transferida ao elé­

tron espalhado do material absorvedor. A outra parte correspo^

de a enargia do raio y espalhado ( E i ) , menor ou igual que a do

raio y incidente (E ) . A energia do raio espalhado e a ener­

gia transferida ao elétron ê função do ângulo formado pelo raio

y espalhado (6), como i mostrado abaixo:

foton jfrtnon mafcrffc

F i £ . l l l . l - Espalhamento Compton

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.13.

Levando eu consideração a conservação de energia

e momento nesta Interação obtém-se a energia do foton espalhado

dada por:

hv' = hv

1 + hv

m,Cs (1 -cos6)

onde «,C2 é a energia de repouso do elétron.

A probabilidade de espalhamento Conpton (T ) por

átomo de uma absorção, depende do numero de slêtrons, pois nes­

se modelo consideramos o elétron livre. Assim a probabilidade

aumenta linearmente com Z. A variação desta probabilidade com

a energia é ilustrada na Figura III. 2, para o caso do material

detetor (Iodeto de sódio com tâlio-Nal (Tft)). Geralmente a

probabilidade de espalhamento Compton diminui gradualmente com

29 o aumento da energia

A distribuição angular do raio y espalhado ê pre

dita pela fórmula de Klein-Níshina para uma seção de choque de

espalhamento diferencial di/dft:

Él dn

1 1 +a(l - cose)

1 + cos26

1 + a2(l - cose)'

(1 + cos2e) 1 + o(l - cose)

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.14.

onde a > * m8 e r§ i o ralo clássico. Esta distribuição é »os

tròúè graficamente na Figura II1.3, e ilustra uma forte tendên­

cia do espalhanento para frente, para valores «aiores da energia

do raio y.

c) Produção de Pares

Se a energia do raio Y exceder duas vezes a mas­

sa de repouso do elétron (2mlC2 = 1.02 MeV), o processo de prodjj

ção de par se torna viável energeticamente. Este processo pos­

sui probabilidade predominante na*região de alt' energia do raj^

o y. Nessa interação, o raio y desaparece, dando lugar ã pro­

dução de um par elétron - positron. Se a energia for acima de

1.02MeV, esta diferença será transformada em energia cinitica do

par elétron - positron. 0 positron por sua vez diminui rapida­

mente a sua velocidade no meio absorvedor sendo aniquilado, pro

duzindo assim um par de fotons de 0.511MeV de energia cada.

Não existe nenhuma expressão simples para a probabi­

lidade de produção de par por núcleo (k), mas sabe-se que ela va_

ria com Z. A Figura III.2 mostra a variação da probabilidade

(k) em função da energia dos fotons.

x III.1.2. ATENUAÇÃO DO RAIO Y

Na análise de uma experiência de transmissão, on

de raios Y monoenergéticos são colimados em um estreito feixe

que passará por um absorvedor de espessura variável (x) e atijn

gira um detetor. Os resultados obtidos no detetor em relação ã

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.15.

'00! V

PP

10

£ 0.1

— t o n & z ^

001

01

Q

V 1

Mev 10

N

100

Fig.III.2- Coeficiente de atenuação de massa em função da energia dos fôtonsr =

180-T

my now

soow. , * " * " • • • * * •

k Fig.III.3- Diagrama polar do número de fôtons

espalhados pelo efeito Compton em

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.16.

Intensidade (I) dos fõtons nos dío U M função exponencial. Ca­

da um dos processos de interação, renoves da direçío do detetor

os fõtons. de raio y do feixe colimado por absorção ou espalhamen

to. A função exponencial nos nostra a forma de atenuação do fe±

xe e de una probabilidade do raio y ser absorvido por unidade de

comprimento no absorvedor. Esta probabilidade ê a soma das pro

babilidades de cada mecanismo de iteração, dador por:

u = ç(fotoeletrico) +x(Conpton)4k(par)

e é chamada de coeficiente de atenuação linear. 0 número de fõ

tons trans»!ti do (I) é dado em termos do número de fõtons trans

mi tido sem absorvedor (Io).

-L = e" y x III.1 Io

Os fõtons de raio y podem também ser caracteriza^

do pelo livre caminho médio X, definido como a distância média

percorrida por um fõton até sua primeira interação.

{„ x . e'vx dx 1

I. e"PX dx y

III.2. TOMOGRAFIA RECONSTRUTIVA

A habilidade para ver uma seção de um corpo, sem

interferência de outras camadas, tem sido um objetivo da mediei

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.17.

na radiolõgâca. Este objetivo te» sido alcançado pela técnica

Reco strutiva ou Topografia Axial Computadorizada (CAT).

Esta técnica usa raios - X ou raios -y pois estes

não interferem em outras seções, «as atravessam somente a seçio

a ser examinada, como mostra a Fig. III.4. Se um numero sufi­

ciente de projeções (C)

B

Fig .III .H- A-Toroografia por transmissão; B-Tomografia por emissão; C- Várias projeções.

sio fe i tas, a distribuição do coeficiente de atenuação (transmit

são) ou densidade radioisotõpica (emissão) podem ser determina-• /

das dentro da camada./ A determinação da distribuição do coefi­ciente de atenuação vai ser dada pelo logarTtmo neperiano da e-quação ( I I I . 1 ) :

I in —- * yx .". yx

I y dx

A reconstrução de uma imagem através de suas projeções é couple

xa, necessitando aproximações.

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.18.

'Muitas aproximações matemáticas tem sido usadas

para a reconstrução de imagens, mas existem dois métodos que são

usados em testes não destrutivos e em medicina, classificados co

mo seguem:

a) Reconstrução iterativa: métodos iterativos po

dem ser definidos simplesmente como uma "força bruta" para re­

solver o problema, pois é feito um número muito grande de corre,

ções na distribuição do coeficiente de atenuação a partir de u-

ma distribuição aproximada inicial. Existem dois tipos de cor­

reção,: um em que cada ponto da seção a ser examinada é corrigi­

da simultaneamente por todos os raios que passam por este ponto

12 (Técnica de Reconstrução Iterativa Simultânea - SIRT) e outro

é feito raio a raio (Técnica de Reconstrução Algébrica - ART) .

Esta última técnica foi estudada neste trabalho.

b) Reconstrução analítica: métodos analíticos são

baseados em soluções matemáticas exatas, portanto são mais rãpji

das em tempo de processamento no computador. Dois métodos na re

construção analítica são de grande importância: um é a Reconstrju

ção de Fourier a duas dimensões e o outro é a Retroprojeção Fil_

trada

III.3. TÉCNICA DE RECONSTRUÇÃO ALGÉBRICA - ART

II 1.3.1. BASES MATEMÁTICAS

Um sistema de coordenadas (x,y) e usado para de­

finir os pontos de uma determinada camada do objeto, como é

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.19.

mostrado na figura III.5. A contribuição de cada ponto do obje

to em relação ao sinal detetado foi denotada pela função f(*,y),

que representa o coeficiente de atenuação linear (u). variando

de ponto a ponto na camada.

Fig.III.5 - Sistema Fonté-detetor-objeto

Os comprimentos dos raios ou feixes são descritos

por um outro sistema de coordenadas (r,s) e pelo angulo 6, que

corresponde aos ângulos de incidSncia dos raios em uma projeção

como mostra a fig. III.5. Cada raio é especificado pelas coor­

denadas (r,$')t onde 4» é o ângulo do feixe com o eixo y (movi­

mento de rotação) e r e a distância do raio ã origem do sistema

de coordenadas (movimento de translação). A variação na coorde_

nada S representa o -comprimento ao longo do feixe.

A Integral de f(x,y) ao longo do raio (r,$) é

chamado de ralo-soma ou raio-projeção p:

p(r,*) - í f(x,y) ds III.2 r ' * 7 ,

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.20.

COM f(x,y.) ê o coeficiente de atenuação linear (y) , a integral is

da equação II 1.1 ao longo do feixe, dará:

u ds r,$

= e

,r s

ib

Ç' €\ III.3

logo

I p(r,*) = £n -*• III.4

Para utilizar o método de reconstrução iterativo,

e preciso passar do sistema continuo descrito acima onde se ana

lisa ponto a ponto, para um sistema descontínuo formado por um

arranjo de células (nxn), em que cada célula possui forma qua­

drada de dimensões 2A, como mostra a Fig. II1.6.

** ' - - - - - -

F1g.III.6-Arranjo de células (nxn) onde a espessura do feixe e

Igual ã espessura da célula.

A fração da área que um determinado feixe (k) in

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.21.

tercepta na célula (i.j) é denominada função peso W(i,j).

Para este sistema, as equações III.I e III.2 são

discretizadas, como segue:

a) P(ri*) = P(k.9) l onde 6 = -j- - 4, se refere

a rotação no sentido horário em relação ao eixo x e onde k é a

posição do raio no movimento de translação.

b) W(i,j) = ^- ; onde S - 4A2 ... área de uma

célula ; Si ... área que corresponde a fração W(l,j). A dis­

tância média X que o feixe percorre dentro da célula (i,j) será

X = ii .-. Sj = X • 2A 2A

W(i,j) = -*-2A

X * W(i,j) • 2A III.5

logo

P(k,e) = n n l l W(i,j) .f(ij)

i=l j=l 2A (lII.6J

onde f(1.j) é o y(i,j) discretizado nas células.

A equação III. 6 representa o problema de recons

trução sem restrições (URP), formando um conjunto de equações

lineares.

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.22.

Um Importante fato ignorado no URP, é que a fun-

ção f(i,j) pode ser limitada quanto ã variação do seu valor co­

mo segue :

a) Se f(i,j) > 0, foi chamado de um problema de

reconstrução parcialmente limitado (P.R.P);

b) Se F < f(i,j) < 0, onde F S um valor conheci­

do, foi chamado de um problema de reconstrução totalmente limi­

tado (F.R.P).

III.3.2.MODELO MATEMÁTICO DE RECONSTRUÇÃO

0 ART - Al go ritmo de Gordon et ai - foi uma teni

tativa de solucionar o PRP no caso especial quando a função pe­

so W(i,j) assume os valores um ou zero, podendo ser válido tam­

bém para o caso onde W(i,j) é real.

0 método estudado é chamado por Gordon et ai de

método aditivo direto. Ele define uma função correção que acha

novos valores de u(i,j} para as células interceptadas, por um de

terminado feixe p(k,9). A diferença entre a soma destes novos v£

lores para uma correção q+1 e o valor real (determinado expert

mentalmente - p(k,e)) é comparada com a mesma diferença calcula­

da na correção anterior q, e deve ser mais próxima, da forma:

|p(k,e) - p(k,e)| < |p(k,e) - p(k,e)|

Esta é a condição para que ocorra a convergência, onde pq(k,6) é ô&

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.23.

da por:

Pq(k,e) n n

I I M(1.J)-fqO.J) 2A III.7

onde fq(i,j) i o valor do coeficiente de atenuação linear obti­

do na correção q.

Assim pode-se escrever para o método aditivo:

fq+\i,j) =fq(i,J)+W(i.J) (p(k,6) - pq(k,6))/N

III.8

N N onde N = l l W(i,j)2. 0 denominador é um fator de normali-

i=l j=l

zação para assegurar que uma mudança total no raio-soma, se to­

das as células fossem corrigidas, seja:

Ap(k,e) = p(k,e) - pq(k,e) III.9

0 ART e uma correção feixe a feixe, pois para c_a

da feixe, as células interceptadas são corrigidas.

\

No ART ha um outro método de correção, o multi­

plicative que e definido pela equação:

<*•*> (i.J) p(k.e)

q+l q f!, .» - fS III.10

Comparando-se as equações III.8 e III.10 dos mé-

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.24.

todos aditivo e mui ti pi i cativo respectivamente, pode ser notado que

o aditivo i o mais simples e leva em consideração a função peso,

dando uma correção proporcional ã fração em que o feixe atinge

uma determinada célula (i,j). A determinação da função peso se

encontra no Apêndice I.

Com a introdução de uma estimativa intermediária

(f<l("i»j)) no ART, surgiu o que foi definido de ART 2 como se­

gue:

íi+i , ?q = fq + «(i.j) (P(k,e)-pq(k,e))/N

(i,j) (i.J) in.n

na versão P.R.P. temos: \v

f = max (i.J)

f ~q+l 1 °' í III.12

e na F.R.P.

fq+1 - min (i.J)

F, max 0, ?q+1

<1.J) III.13

onde pq(k,e) é calculado em função de f e não fq

(új) (1.J)

A diferença entre o ART e o ART 2 é que fq

é usado em vez de fq na formula para fq . Esta diferen-(1.J) (*>J) .

ça se faz presente trabalhando nos limites da versão P.R.P. (Eq

III.12) e na F.R.P (Eq.III.13).

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.25.

0 ART 3 1 9 trata o algoritmo ART dentro de ima cer

ta tolerância de erro que pode variar de um elemento de proje­

ção para outro:

p(k,e)-e(k.e) < l M(I.J) f(i,j) < i»J=l

< p(k.e) • £(k,e) III.14

0 algoritmo ê:

rq+l

(i.j) = 1* +Y q H(I,j) /N

(i.j) (i.j) III.15

onde

(i.j)

P(k.e) -pq(k,e) (III.15.a)

se |p(k.e) - pq(k,8)| > 2e(k,6)

2(p(k,e) -pq(k,e) - e(k,e)) (m.is.b)

se e(k,8) < p(k,8) -pq(k,6) < 2e(k,6)

2(p(k,6) -p°.(k,6) +e(k,6)) (III.15.c)

se -e(k,6) > p(k,6) •pq(k,6) > -2e(k,6)

0 (III.15.d)

se |p(k,6) - pq(k.8)| < e(k,6)

Na condição das equações: III.15a - o ART 3 i o próprio ART;

III.15.b o Ap(k,6) se aproxima da tolerância de erro, sendo as*

sim corrigido desta; III.15.c - i a mesma da III.15.b sõ que da

faixa negativa; III.15.d - o Ap(k,e) está dentro da faixa de to

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.26 .

lerincia, sendo assim y ( i . j ) * 0

11123. CONVERGÊNCIA

ART converge para um vetor t ( i , j ) se:

ia Í f ( i 3 ) " T(1 » )

I I I . 1 6

o Teoreaia de Herman* 'define que, dado W(i,j) e p(k,e), se P.R. P

tem uma solução, então o ART parcialmente COM restrições convejr

gírã para uma solução (demonstração no Apindice II)

Mostrado que o método converge, necessita-se de

um critério para determinar quando se deve parar com o proces^

so iterativo.

Gordon et ai definiram a função "variância1

(V*') e Gilbert12 definiu a função "distância" (6q) como

v q = I - f i.jlíi.j) (i.j)J

III.17

h f - f l<i.J) d.J)J

/ l US r - f III.18

onde f, . . . e o valor real do coeficiente de atenuação e ? / 4 ,»

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.27.

i o valor da'primeira estimativa do método i t e r a t i v e

,q Na eq. III.18, foi observado que quando f « *\

tende para f.. ,. , o valor de r tende para um valor mínimo.

Herman et al'5 empiricaroente acharam que o valor mínimo de 6

coincide, dentro de uma iteração, com o seguinte critirio:

V q + 1 - vq| < Vq / 100 II 1.19

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C A P I T U L O IV

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.29.

•IV. MATERIAIS E MÉTODOS

IV.1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

IV.1.1.MESA DE TOMOGRAFIA

Foi construída uma mesa simples para obtenção de

dados experimentais de tomografia, com movimentos manuais.

(Fig. IV.1 e IV.2)

u3 m t 3 -- 8\ iJ

*C

Fig. IV.1 - Corte Vertical da Mesa

241

1 . Fonte - £H,Am

2. Detetor de Cintílação N a l ( U )

3. Colimação com blocos de chumbo

4. Parafuso sem fim para o movimento de translação

5. Parafuso sem fim para o movimento de rotação

6. PaquTmetro

7. Suporte que sofre o movimento de translação

8. Prato do movimento de rotação

9. Base da mesa

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.30.

Fig.IV.2 - Fotografia da Mesa

Conforme foi visto na seção III.3.I., o processo

de tomografia exige dois movimentos: translação e rotação. 0

movimento de translação é realizado através de um parafuso sem

fim, onde o deslocamento é controlado por um paquTmetro, com pre­

cisão de ± 0,01mm. 0 movimento de rotação é feito através de

um outro parafuso sem fim acoplado a um prato que gira livremejn

te em cima de um suporte que sofre a translação, e o ângulo de

rotação é controlado por uma escala com precisão de ±0,25(graus).

IV.1.2. FONTE DE RADIAÇÃO

Um dos requisitos básicos do método da atenuação

é a escolha de uma fonte de intensidade e energia apropriadas.- 0

radioisotope 21°Am, emissor de raio y, de energias principals 26KeV

e 60 KeV, foi selecionado, levando-se em conta, além da dispon£

bilidade, os fatores a seguir relacionados.

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.31.

- a radiação destas energias ê capai de através»

sar vírios centímetros de aiaterial liquido e

sólido, constituintes de nossa amostra padrío.

241

• o "'Am possui uma meia vida longa» o que eli­

mina a necessidade de correções na taxa de con

tagem devido ao decaimento e permite a utiliza^

çio desta fonte durante um longo período.

- é aconselhável que se tenha monocromati cidade,

de modo a evitar que a radiação espalhada que

porventura atinja o detetor, possa ser conside

rada nas contagens lidas. Utilizou-se, portari

to, um analisador monocanal para selecionar so

mente os fõtons de 60KeV, os mais abundantes

do 241A«.

- a fonte deve possuir uma atividade razoavelmen

te grande, para diminuir o tempo necessário pji

ra a obtenção da taxa de contagem. A ativida­

de de 100 mCi mostrou-se satisfatória.

A importância da escolha da energia de 60 KeV po

29 de ser verificada quantitativamente segundo Gardner e Ely e

obtém-se uma boa/acurácií>>a-medida de uma certa espessura x,

quando o produto do coeficiente de atenuação pela espessura es­

tiver entre 1 e 2 (estes valores são obtidos quando se minimiza

o erro da medida em x).

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.32.

TABELA 1

Características da Fonte de Am

AmerTcio 241

Atividade = 100m Ci

Cápsula tipo: x.11

Código: AMC.6.

Fabricante: Amersham

Meia-vida: 458 anos

Principais Radiações y:

Energia (MeV)

0.026

0.033

0.043

0.060

0.099

Abundância {%)

2.5

0.2

0.22

36

0.024

IV.1.3. C0LIMAD0RES

0 uso de colimadores tem como finalidade orientar

o feixe de radiação numa determinada direção. Ao mesmo tempo,

diminui a divergência do feixe e evita que a radiação espalhada

pelo objeto atenuador alcance o detetor.

0 sistema de colimação usado neste trabalho foi

feito de dois blocos de chumbo de espessura 50mm cada, coloca­

dos um em frente i fonte e o outro em frente ao detetor, cuja

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.33.

distância i fan te era de 500mm. As dimensões do feixe obtido fo

ram de 2,5mm de largura por 10mm de al tura.

IV.1.4. SISTEMA ELETRÔNICO DE CONTAGEM

Um diagrama em blocos do sistema eletrônico é £

presentado na Figura IV.3.

7

2

3

7

8

4 5 6

Fig.IV.3 - Diagrama de Bloco do Sistema Eletrônico

1. detetor de cintilaçao Nal(TJl)

cristais de Nal(fi) são largamente usados na

deteção de radiação -y» devido ã sua grande e-

ficiincia na conversão da energia da radiação

absorvida em fótons de luz. 0 ponto de opera

çâo foi de 1250V, tirado da curva do "patamar"

do detetor como mostra a figura IV.4.

Z. fonte de alimentação de alta voltagem - ORTEC

mod. 451

3. amplificador - ORTEC mod. 485

4. analisador mono-canal-ORTEC mod. 406A

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.34.

• S. scaler (contador de pulsos) - ORTEC mod. 464

6. timer (cronômetro)

7. anal is a dor multi-canal -HP mod 5401B

B. osciloscõpio

0 osciloscõpio ê usado para revelar a forma dos

pulsos na saída do amplificador e o multicanal é usado para ana

l i sa r o espectro de energia da radiação incidente.

2QD0O

E 0

fttJDO o

1.2 CS VOLT x 11 í2

Fig.IV.4 - Patamar do Detetor Nal(Ti)

IV.2. DESENVOLVIMENTO COMPUTACIONAL

0 programa computacional do ART-aditivo, foi di­

vidido em tris fases. Os dados de entrada, através dos raios-

soma p(k,e), são os resultados experimentais.

1* Fase:

£ o cálculo da função peso W(1 , j ) , que se encojj

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.35 .

tra. desenvolvida no Apêndice I para um determinado ângulo de or 1

entação do ob je to em relação ao f e i x e . Nos cá lcu los de d i fe re r i

tes ângulos entre 0° -180° , estes são organizados em quatro reg2

Ões, pois ha simetria desta função de 45° em 45° graus, formando as­

sim 4 oc tan tes , como mostra a F i g . I V . 5 . Devido a estas s ime tH

as so f o i necessário calcular a função peso para o octante I(D° - 4 5 ° ) .

F ig . IV .5 - Orientação do objeto em relação ao f e i x e , mostrando

os 4 (quatro) octantes entre 0o e 180°.

0 cá lcu lo da função peso para o octante I I (45 o -

90°) em relação a s ime t r i a ao octante I e dado por dois parãme

t r o s :

a) S imetr ia em relação ao ângulo:

6(1) = 90° - 6(11) IV.1

onde e (11) I o ângulo no octante II correspoji

dente ao ângulo do octante I, 6(1).

b) Mudança nos elementos da matriz função peso:

Wl(i.j) - W(N+l-j , N+l-1) IV.2

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.36.

onde Hl(i,j) é a matriz do octante II corres­

pondente â matriz do octante I, W(i»j) e N é a

dimensão da matriz.

Para o octante 111(90'- 135*) as equações para os

dois parâmetros (IV.1 e IV.2), transformarrse-ão, respectivameri

te em:

8(1) = 8(111) - 90° IV.3

e

Wl(i.j) = W(N+l-j, i> IV.4

onde 8(111) é o ângulo e Wl(i.j) S a matriz do octante III.

Para t> octante IV (135o- 180°)> as equações (IV.1

e IV.2) transformar-se-ao novamente em:

8(1) = 180° - 8(IV) IV.5

e

Wl(i,j) = W(N+l-i, j) IV.6

onde e(IV) i o ângulo e W(i,j) é a matriz do octante IV.

2- Fase:

A 2a. fase contém o processo iterative aplican­

do as equações abaixo

U2(iJ) = P(1,1)*P(10,1)/N IV.7

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.38.

3? Fate:

Esta fase consiste no teste de convergência dado

pela equação

|Y(L1 + 1 ) - V ( L 1 ) | < V ( l l ) /100 IV.11

ou

T4 = |V (L1*1) -V(1 -1 ) | IV.12

V(L1)

onde LI corresponde ao número de iterações, e cada iteração cor

responde a uma aplicação do processo de correção a todas as pro

jeções (todos os ângulos). A expressão T4 representa o cr i té ­

rio de convergência, conforme eq. IV.12, quando está abaixo de

0.01. 0 cr i té r io de convergência para o número de iterações

no programa é dada pela expressão: T4 < 0.01

As três fases estão mostrados com detalhes no progra

ma incluído no Apêndice I I I .

Quando foi tratado dos testes simulados, foi in ­

troduzido duas mudanças básicas no programa anterior:

a) Na entrada de dados, em vez de P(NT,k), foram

usados os valores do coeficiente de atenuação

l inear rea l , dados pela matriz B ( 1 , j ) .

b) Foram calculados os valores do ralo-soma P(NT,k),

na 29 fase do programa segundo a eq. I I I . 6 .

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C A P I T U L O V

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.40.

V. RESULTADOS

v.i. ruNçao PESO

A função peso w(i,j), para cada ângulo (NT) e p£

siçío (k), identifica as células interceptadas pelo feixe.

Foi feito UM arranjo de 7 x 7 células, para analj

sar o comportamento de w(i,j) em relação ao angulo, ã posição e

ãs simetrias angulares obtidas pelas equações IV.1, IV.3eIV.5.

Para isto, foi escolhido um determinado ângulo (6=30°) e uma úe

terminada posição (k=c, feixe central). Com o cálculo de w(i,j)

para 6 -30' e k = c, por simetria angular, foram obtidos os w(i,j)

para 6 = 60°, 120° e 150° na posição k=c, como mostra a figura

V.l.

V.2. TESTES SIMULADOS

Para os resultados simulados são conhecidos os

valores na distribuição do coeficiente de atenuação linear y (i ,j),

usados para obtenção do raio-soma (P(NT,K)) através da equação

III.6.

Os resultados simulados foram obtidos, variando:

a) as dimensões do objeto ou as dimensões da ma­

triz (NxN) do coeficiente de atenuação linear

u(1,j) (valores de N de 7,15 e 25);

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. 4 1 .

1 O O O O O O

80 23 O O O O O

35 88 6 5 7 0 0 0

0

0

0

0

4 21 9 2 2 1 ) 4 0 0 0 7 65 88 35 0 0 0 O 23 80 0 0 0 0 0 1

(a)

1

0

0

0

0

0

0

80

23

0

0

0

0

0

35

88

65

7

0

0

0

0

4

21

92

21

4

0

0

0

0

7

65

88

tf

0

0

0

0

0

23

'#

0

0

0

0

0

0

1 3í ?0

(b)

0

0

0

0

0

0

1

0

0

0

0

0

23

80

0

0

0

7

65

88

35

0

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21

92

21

4

0

35

88

65

7

0

0

0

80

23

0

0

0

0

0

1

0

0

0

0

0

0

0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 23 80 0 0 0 7 65 88 35 0 4 21 92 21 4 0

35 88 65 7 0 0 0 80 23 O 0 0 0 0

1 0 0 0 0 0 0

(c) (d)

F i g . V . l - Função U ( í , j ) x 100: (a) 309 ; (b) 609; (c) 1209 (d) 1509 ( g r a u s ) .

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.42.

b) o coeficiente de atenuação linear v(i,j) (en

tre 0,2 a 0,7cm"1);

c) o número de projeções NP (6, 9, 12 e 18).

Para a matriz (7x7), foram feitas as primeiras

simulações, com os coeficientes de atenuação iguais a 0.2, 0.3,

0.4 e 0.7cm-1. Os valores de 0.2 e 0.3cm'1 se referem ã atenu­

ação em água e grafite respectivamente, para a energia de 60KeV

do raio gama da fonte de Am. Os outros valores foram utili­

zados para observar o. comportamento de convergência com o aumeji

to dos valores de p. Os objetos simulados eram formados de um,

dois ou três blocos (p t 0.2cm"1) dentro da água, como mostra a

fig. V.2.

Os resultados foram obtidos de cálculos efetua^

dos para 6 e 12 projeções, como mostra a fig. V.3 e V.4 respe£

tivamente, para a posição "a" mostrada na fig. V.2.

Os resultados obtidos para os testes simulados

são comparados com os valores reais de u(i.j) através da função

distância õ(eq.111.18). Esta função define a convergência co­

mo mostra a fig. V.5.

Aplicando-se o critério de convergência (T4) d£

do pela eq. IV.11 (na fig.V.6) e comparando-se com a função di£

tãncla 6, pode-se verificar que o critério é valido, pois quan­

do T4 esta abaixo de 0,010 função 6 já convergiu.

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.43.

20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

20 jo!*3Ô3o"VoÍ20 20

20 20; 30 30 30;20 20

20 20[30 30 30'20 20

20 20 20 2 020 20 20

20 20 20 20 20 20 20

(a)

20 20 20 20 20 20 20

20 20 20 20 20 20 20

20 20,40 40 40Í20 20

20 20]40 40 40'20 20

20 20|40 40 40«20 20

20 20 Yo~20_ 20 20 20

20 20 20 20 20 20 2 0

(b)

20 20 20 20 20 20 20

20 20 20 20 20 20 20

20 2o"7Ó~7"o ~70"20 20

20 2000 70 70'20 20 ' i

20 20170 70 70 '20 20 « _ .J

20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

(C)

|3Õ~3Õj 20 20 20140*40*» '.30 30J 20 20 20; 40 40» 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20$40~4Õ"> 20 20 20 20 20L4_0_40J

(e)

J30 30| 20 20 20 20 20

130 30j 20 20 20 20 20

20 20 20 20 20 20 20

20 20 20 20 20 20 20

20 20 20 20 20 20 20

20 20 20 20 20 [4Õ ~40*i 1 1

20 20 20 20 20 'L4_0_40J

(<2)

Fig .V .2 -Obje tos s inulados de c o e f i c i e n t e c5.e atenuação r e a l

(V i : J x 100) - n a t r i z 7X7.

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.44.

20,9 19 ,5 21,0 18 ,5 20 ,3 19 ,3 20,4 19.4 2 0 , 3 19 ,5 20,9_20L2_19,8 19,9 20 .5 2 0 , e [ 2 9 , 3 29 ,8 29 ,2j20 ,0 20,4

19,2 20 ,5*29 ,9 30,8 2 9 , 8 j 2 1 , l 18,5

21 ,2 19 ,9J28 ,8 30,1 2 9 , 0 i l 9 , 5 21,2

18 ,5 20 ,8 2~0~,5 "2Õ,~2~ 20~,5 20 ,5 18,8

20,8 18,6 20,9 19 ,1 20,3 19,5 20,7

Fig.V.3-Reconstrução da inagem referente â F i g . V . 2 . a para 6 projeções» Convergiu na 49 i t e r a ç ã o * n a t r i z 7X7. (y.-xlOO)

19,8 19,9 20,0 19 ,9 20,0 20,3 20,9 20,0 19 ,8 19,6 2 0 , 1 20,3 19,5 20,6

19.8 20,4J"3~0_,Í ~30",í "30~,í~;i9,6 19,8

19.9 1 9 , 8 | 3 0 , 0 30 ,1 29,7J20,3 19,9 20,4 20 ,2J30 ,0 30,0 30,1 [19,7 19,4 19 ,9 19 ,7 ~2Õ', 3 20 ,"6" 20 ,"o" 20,0 20,1 20,2 2 0 , 3 20 ,0 19 ,9 19,6 20,2 19,7

Fig .v .4- ! teconstrução da imager, referente ã F i g . V . 2 . a

para 12 p r o j e ç õ e s . Convergiu na 49 i t e r a ç ã o r

n a t r i z 7X7. (y^xlOO)

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.45.

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Fig.V.5

7x7-U£> V-r ft

t r ^ ^ " ^ ^ ^ ^ J B _ _ » l i

w ^ ^ " ^ ^ ^ • • ^ ^ • ^ ^

i i i i •3 PC Ut 'C

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.46.

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.47.

Para a matriz (15x15) foram simulados 3 testes

con a distribuição de u conforme as figs. V7a - V7c.

As figs. V.8 e V.9 mostram as reconstruções de j_

magens do objeto representado na fig.V.7a, em 6 e 12 projeções

respectivamente, e as figs. V.10 ã V.15 referem-se ã função dijs

tância e ao critério de convergência, para 6 e 12 projeções, em

relação aos tris testes.

No caso da matriz (25x25), as figuras V.16a -

V.16c foram simuladas. Os valores de y foram divididos em fai­

xas (1 a ...) para obter-se uma melhor visualização, como mos­

tra a fig.V.16a.

As fig. V.17 a V.19 mostram â reconstrução de 2

ma gem do objeto na fig. V.16a, em 6, 9 e 18 projeções respec­

tivamente. As figs. V.20 ã V.27 referem-se a função distância e

ao critério de convergência para 6, 9 e 18, em relação aos ob­

jetos simulados de dimensão (25x25).

V.3. EXPERIMENTAIS

Para os resultados experimentais, o raio soma

P(NT,k) é dado pela equação:

P(NT,k) - An !( N Tf k? V.l. Io

onde I (NT,k) i a intensidade do feixe detetada em função do ân-

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.48.

20

20

20

20

20

20

20

20

.20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

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20

20

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20

20

20

20

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20

20

20

20

20

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20

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20

20 20

20 20

20 20

20 20

20; 30

2o! 30

20| 30

20J30

20', 30

20J30

20[_30

20 20

20 20

20 20

20 20

20

20

20

20

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30

30

30

30

30

30

"20

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20

20

20

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20

20

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30

30

30

30

30

30

To" 20

20

20

20

20

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20

30

30

30

30

30

30

30

20~

20

*>0

20

20

20

20

20

30

30

30

30

30

30

30

To 20

20

20

Fig.V.7.a-Objeto simulado de

(pi-x 100)-natriz

20

20

20

20

30

30

30

30

30

30

30

2~o"

20

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20

20

20

20

20

20

20

20

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20

20

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20

20

20

20

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20

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20

20

20

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20

20

20

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20

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20

20

20

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20

20

20

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20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

ciente de atenuação real

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[30* 30

|30 30

130 30

130 30 » _ - _ _

20 20

20 20

20 20

20 20

20 20

20 20

20 20

20 20

20 20

20 20

20 20

30 30|2O 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

30 30J2O 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

30 30;20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

30 30j2O 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20'

20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

20 20 20 20 20 20 20 20f4Õ~40~40 40 40Í

20 20 20 20 20 20 20 20JfiO 40 40 40 40*

20 20 20 20 20 20 20 2oUo 40 40 40 4o!

20 20 20 20 20 20 20 20Ò40 40 40 40 4o|

20 20 20 20 20 20 20 20 40 40 40 40 40

Fig.V.7.b-Objeto simulado de coeficiente de atenuação real

(JJ.X 100)-matriz 15X15.

n I i

',30 30

30 30

30 30 30 30'20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 l

30 30 30 30'20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 i

30 30'20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 i

30 30J20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

20 20 20 20 20 20 20 20 [JÕ ~70~ 70~ 70~70~!

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20 20 20 20 20 20 20 20 J70 70 70 70 70

20*20 20 20 20 20 20 20 |70 70 70 70 70

20 20 20 20 20 20 20 20 i70 70 00 70 70

20 20 20 20 20 20 20 20 |70 70 70 70 70

FÍÇ.V.7.C- Objeto simulado de coeficiente de atenuação real

(yi,x 100)- matriz 15X15.

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• av.

20 20 19 20 22 20 20 20 20 22 19 20 20 20 20

20 21 21 19 21 20 19 19 19 22 19 20 20 21 22

20 20 20 19 21 20 19 19 20 21 19 21 20 20 19

19 19 20 18 21 21 23 22 23 21 18 19 19 18 19

21 21 21 20 28 28 29 30 29 27i21 20 21 20 22 I

27 30 30 32 30 29(20 19 20 21 21 29 30 30 31 29 28.22 21 19 20 20

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29 30 30 31 29 28>22 21 19 20 20

27 30 31 32 29 29|21 19 20 21221

L28 28 29 30 29 27J21 21 22 21 22

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20 20 20 20

22 21 21 20

19 19 19 18'21 21 23 22 23 21 18 19 19 18 19

20 20 20 19 22 20 19 19 20 21 18 21 20 20 19

20 21 20 19 21 20 19 19 19 22 19 20 21 21 20

20 20 19 19 22 20 19 20 20 22 19 20 20 20 20

FigV.8- Reconstrução da inagen referente ã ?ig.V.7.a.

para 6 nrojeçõesT49 iteração- natriz 15X15 -

'ij2 (y.^XlOO)

20 19 21 20 21 18 21 20 19

19 20 20 19 21 20 20 21 19

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20 21 20 21 [29 29 29~:30~3Õ~

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19 20 19 21129 31 30 31 31

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20 20 20 19 19 21 21 20 20

21 20 20 19 20 19 20 20 20

20 19 20 19 21 20 20 21 19

21 20 21 19 21 19 21 20 19

riçj.v.9- Reconstrução da inagei?

para 12 projeções - 5C

(pi;)xl00)

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21 19

20 19

20 20

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29|22

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20

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19

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21

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20

20

20

referente a

iteração -

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20 20

20 20

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20 21

20 20

19 20

21 21

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19 19

21^21

19 19

21 21

20 19

20 20

Fig.V7.a.

natrizl5X15

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CRIT. COUVERStliCIA X NO.DE ITERAÇÕES _ ] r x l r j _ M 0 . v . 7 . q

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Fig .V .11

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FU:iÇÍO DISTÂIÍCIA X 110.DE I T E R A Ç O E S . , ^ , ^ j r . v . 7 , B

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.56.

CRIT.

COTJVEPGEIICIA X MO.DE ITERATES - l r J X 1 5 - f ! G - V. 7 .C

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.57.

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Fig.V.16.a- Objeto simulado de coeficiente de atenuação

real -matriz 25X25.

Faixas correspondentes aos coeficientes de atenuação:

1 . . . 0,10 - 0,175 cm"1 6 . . . 0 , 3 7 6 - 0,425 cm"1

2 . . . 0 , 1 7 6 - 0,225 cm"1 7 . . . 0 , 4 2 6 - 0,525 cm"1

3 . . . 0 , 2 2 6 - 0,275 cm"1 8 . . . 0 , 5 2 6 - 0,675 cm"1

4 . . . 0 , 2 7 6 - 0,325 cm"1 9 . . . 0 , 6 7 6 - 0,750 cm"1

5 . . . 0 , 3 2 6 - 0,375 cm"1

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Fig.V.16.b - Objeto simulado de coeficiente de atenuação

real . - matriz 25X25.

Page 67: Y^>>**»^ - IPEN · 2015. 3. 30. · CAPITULO IV - MATERIAIS E MÉTODOS 29 IV.1. Procedimento Experimental 29 IV.1.1. Mesa de Tomo grafia 29 IV.1.2. Fonte de Radiação 30 IV.1.3.

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Fig.V.16.c- Objeto simulado de coeficiente de atenuação rea l -matriz 25X25.

Page 68: Y^>>**»^ - IPEN · 2015. 3. 30. · CAPITULO IV - MATERIAIS E MÉTODOS 29 IV.1. Procedimento Experimental 29 IV.1.1. Mesa de Tomo grafia 29 IV.1.2. Fonte de Radiação 30 IV.1.3.

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Fig.V.17- Reconstrução da imagem referente â Fig.V.16.a para 6 projeções. Convergiu na 19 i teração -matriz 25X25.

Page 69: Y^>>**»^ - IPEN · 2015. 3. 30. · CAPITULO IV - MATERIAIS E MÉTODOS 29 IV.1. Procedimento Experimental 29 IV.1.1. Mesa de Tomo grafia 29 IV.1.2. Fonte de Radiação 30 IV.1.3.

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Fig.V.18- Reconstrução da imagem referente a Fig.V.16.a

para 9 projeções. Convergiu na 59 iteração -

matriz 25X25.

Page 70: Y^>>**»^ - IPEN · 2015. 3. 30. · CAPITULO IV - MATERIAIS E MÉTODOS 29 IV.1. Procedimento Experimental 29 IV.1.1. Mesa de Tomo grafia 29 IV.1.2. Fonte de Radiação 30 IV.1.3.

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2

2

Fig.V.19- Reconstrução da imagem referente à Fig.V.16.a

para 18 projeções. Convergiu na 69 iteração -

matriz 25X2 5.

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.04.

FUüÇflO DISTÂNCIA X NO.DE ITERAÇÕES-25X2i>-M&. V. It. q

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Fig . V.20

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. Q 4 .

CRIT. CONVERGÊNCIA X NO.DE I T E W o e c .-2DX2í»-H0 V. U-fi

c i pnr^fccrí.

c a •Rejects

-c 13 PRCECCES

o

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F i f . V.21

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. 0 3 .

FUIiÇAO DISTANCIA X UO.DE I T E R A * ^ . ^ ^ ; , . , ^ v>

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CHIT. COKVE?.ç£HClA X NO. DE ITE*AÇ3ES-2;,x25-MG. V. 1CB

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C 3 PRCjfCCrí.

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Fig . V.23

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.68.

CRIT. COUVEPCEIICIA X N'O.DE ITERAÇÕES -25X2Ü-riíi-V. ICC

2 f- PFjrjrcrro

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.09.

guio (NT) e posição (k).

O tempo de contagem escolhido para cada ângulo e

posição foi de 20s, para obter em erro estatístico, da menor

contagem, menor que 1.51.

O objeto padrão utilizado foi uma caixa de acrí­

lico de dimensões 57,5 x57,5 x50mm, contendo água atê a superf?

cie. As paredes possuem espessura de 5mm e coeficiente de ate­

nuação linear (u = 0,22cm'1) proximo ao da água para a energia

de 60KeV do raio-gana. Foi introduzido um bloco de grafite 'de

dimensões 10xl0x50mm no centro da base da caixa ( u (grafite)»

0.3cm"1).

A matriz usada na reconstrução do objeto foi de

33 x 33.

Os resultados obtidos para a reconstrução de ima

gem com 6,9 e 18 projeções, são mostradas nas figs. V.28 ã V.30

respectivamente. A primeira estimativa dos coeficientes de ate

nuação foi obtida usando a eq.IV.7. 0 critério de convergência

dado pela eq. IV.12, em relação ao número de iterações (Li) i

mostrado nas figs. V.31 ã V.33 para as respectivas projeções.

Esta dimensão (33) da matriz multiplicada pela

largura do feixe (2,5mm) refere-se a diagonal do objeto. Isto

foi feito para que em qualquer projeção, todas as células do objeto

sejam interceptadas pelo menos por um feixe. Para este tipo de re­

construção o objeto foi circunscrito pelo círculo de diâmetro igual ã diag£

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15 18 20 20 19 18 18 20 19 19 18 18 19 20 21 21 21 19 20 20 12 0 0 0 0 0 0

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14 16 18 18 19 18 17 16 18 18 18 17 16 17 18 19 19 19 19 18 18 19 0 0 0 0 0 0

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10 16 17 16 17 18 18 18 16 17 17 18 16 17 17 17 18 19 18 19 20 20 19 0 0 0 0 0 0

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13 17 18 16 17 17 19 18 17 17 16 18 17 16 17 17 19 18 18 18 21 22 21 0 ü 0 0 0 0

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14 18 19 18 17 18 19 18 17 18, 17 18 18 17 18 18 19 18 20 18 21 23 20 0 0 0 0 0 0

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15 19 19 18 19 18 17 17 18 19 19 20 20 20 20 19 18 18 18 19 20 21 19 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

15 18 18 17 18 18 17 17 19 22 22 23 22 21 21 19 18 16 18 19 19 19 19 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

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0 0 0 0

17 20 20 17 16 17 19 20 22 29 31 30 37 24 22 19 17 18 18 19 20 22 21 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

17 21 21 19 17 17 19 20 23 28 30 30 29 23 20 19 18 18 19 19 21 23 21 0 0 0 0 0 0

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16 21 21 20 20 18 19 21 22 26" 28 29 26 22 19 18 19 19 20 20 21 23 23 0 0 0 0 0 0

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16 22 21 19 21 21 21 21 21 22 24 26 23 20 18 19 20 20 20 21 21 22 23 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

14 22 21 19 19 19 19 20 20 20 20 20 19 18 17 18 20 21 20 19 20 21 21 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 14 23 21 19 18 19 19 18 19 20 19 18 18 16 18 19 20 21 22 20 21 22 22 0 0 0 0 0

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15 24 22 19 18 19 19 18 19 21 19 19 18 18. 19 20 20 20 21 21 22 24 23 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

15 25 22 20 19 19 20 19 19 21 20 20 20 21 21 20 19 19 21 21 22 24 25 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

13 25 21 18 19 19 19 20 20 21 21 20 20 21 23 22 20 19 19 20 22 23 24 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

13 25 23 19 19 21 21 22 22 22 22 22 21 21 23 24 23 21 20 20 21 24 24 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

13 26 25 22 22 21 22 23 24 23 22 24 24 22 23 25 24 24 23 21 22 24 23 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

13 28 25 25 24 23 •24 22 82 24 23 25 25 23 24 24 24 24 24 22 25 24 25 0 0' 0 0 0 0

0 0 0 0 8

16 11 9 7 7 6 4 3 5 6 7 8 6 5 6 7 7 7 6 7 8 7 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0'

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0' 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 i0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

o

Fig.V.28, Reconstrução do objeto experimental- matriz 33X33- 6 projeções-(y.•xl00)

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0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

20 2 0 0 0 2 3 4 2 1 1 0 0 0 0 0 1 3 1 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

15 0 l*

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10 10 9

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17 15 1»» 16 1? 16 18 19 15 16 15 15 16 17 17 20

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18 19 17 19 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 4

16 20 19 16 17 19 19 21 22 21 21 22 22 22 22 20 22 20 18 18 19 19 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 4

23 22 20 20 17 19 21 20 22 21 22 21 21 22 22 20 19 23

2r 22 22 24 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 7

23 21 20 20 20 19 21 20 2o 18 19 19 17 18 19 19 17 20 20 22 25 22 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

11 23 21 18 18 19 19 17 18 19 18 17 19 17 18 19 19 19 20 19 20 23 21 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

13 19 19 17 19 18 18 19 16 19 18 ^7 18 19 19 20 19 19 19 18 19 21 21 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

12 20 19 18 19 18 20 20 18 18 18 19 18 19 21 19 19 20 18 18 20 22 21 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

13 19 19 19 18 19 20 19 20 18 19 21 18 20 20 20 20 19 20 19 20 21 20 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

12 17 18 16 18 18 19 19 22 ,26 '24 ,27 26 22 20 20 20 18 18 17 20 20 21 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

14 20 19 17 19 20 20 20 23 29 33 31 28 22 20 19 19 21 18 IB 21 21 20 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

16 21 20 18 19 20: 19 19 22 29 32 32 26 21 20 19 19 16 21 20 21 22 22 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

16 18 19 18 18 >20 18 17 19 27 31 32 30, 22 20 18 17 18 17 18 19 23 21 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

15 19 19 19 21 21 20 18 18 23 24 26 23 19 16 19 18 20 20 21 21 23 22 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

16 21 20 20 20 19 18 17 18 17 19 20 19 20 16 17 20 20 21 21 21 21 22 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

14 19 18 18 20 18 19 19 19 19 19 20 18 18 20 18 19 19 20 19 21 21 21 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

'14 21 20 19 20 19 20 19 19 20 20 19 18 19 21 20 18 17 20 20 22 23 22 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

14 IB 20 19 20 20 19 19 18 20 19 21 20 20 20 18 18 18 20 21 22 22 19 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

15 15 19 17 17 19 16 18 16 19 19 21 20 19 19 18 17 20 16 18 19 20 22 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

13 20 20 20 18 18 17 18 18 19 18 18 18 17 17 18 18 20 18 16 19 22 22 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 9

22 24 23 22 20 22 21 22 22 19 18 20 19 19 21 22 24 25 22 22 25 24 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

19 22 27 24 24 25 25 23 25 27 28 29 30 29 28 27 26 24

0 0 0 0 '2 32 21 21 20 20 22 19 19 19 18 19 17 18 19 19 19 18

25*20 26 25 26 28 0 0 0 0 0 0

21 22 19 23 0 0

. 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 '0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Fig.V.29- Reconstrução do objeto experimental- matriz 33X33- 9 projeções-(u••xl00)

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0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 36 1 0 0 0 .0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 '0 0 0 0 0 0 0

0 0

0 0 2 1 6 Í8" 1

16 16 14 15 16 17 14 16 16 19 18 15 15 16 34 10 6 2 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 1 3

19 • l i » 14 17 17 17 19 19 15 15 11 14 17 17 16 18 20 20 20 19 12 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 3

13 15 17: 17 18 18 16 17 18 19 19 19 20 21 20 16 16 19 19 17 19 19 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 2

19 19 17 17 16 16 21 19 20 20 19 15 19 21 21 20 22 22 20 20 19 17 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 4

21 18 18 19 21 21 19 20 19 17 19 17 17 18 19 19 18 21 22 21 21 23 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 8

21 19 18 20 18 20 17 18 17 18 20 21-19 19 19 20 17 20 18 17 21 24 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

10 18 19 18 17 16 18 20 20 19 18 18 '17 19 20 20 22 19 17 18 18 21 22 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 9

18 18 18 17 18 19 20 18 17 18 19 17 18 20 20 19 18 19 21 20 21 22 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 9

18 19 18 22 19 18 18 20 19 24 19 15 21 23 19 19 19 19 22 22 22 23 0 0 C 0 0 0

0 0 0 0 9

17 17 20 19 17 18 19 28 25 ,'33 27 27 23 20 18 18 19 18 18 20 18 20 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

12 19 19 17 18 19 21 18 22 31 33 32 32 20 18 18 19 19 18 18 21 19 21 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

13 20 19 19 18 19 20 18 20 31 33 31 29 18 19 20 20 22 21 19 20 23 20 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

13 17 19 19 18 19 18 17 17 31 22 31 30 21 20 20 18 17 19 18 19 24 21 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

11 18 20 20 17 22 19 19 18 22 17 26 25 19 17 21 20 18 20 22 22 25 22 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

12 19 20 20 19 18 19 19 18 15 20 20 21 20 15 18 ?2 22 20 19 21 22 21 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

12 18 20 20 21 17 18 18 19 19 20 22 21 19 19 17 18 20 20 17 21 23 22 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

13 19 22 18 21 19 19 16 17 21 20 20 19 20 20 19 15 19 21 20 24 24 22 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

14 16 22 19 19 19 19 19 20 21 20 18 18 21 21 19 20 18 21 21 24 23 22 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

15 16 24 19 20 19 15 18 20 19 19 21 20 20 21 19 19 20 16 18 21 21 21 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

12 23 23 17 21 20 18 19 19 20 19 21 19 20 19 20 19 21 20 18 22 26 25 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 6 24 24 20 17 21 24 24 24 23 22 22 23 22 22 23 26 26 26 23 25 27 25 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

14 23 25 29 20 25 26 24 26 27 27 30 31 28 29 28 28 24 25 25 25 26 26 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 1 28 14 17 23 13 "13 9 7 8 8 8 6 7 7 7

10 8

10 13 15 12 16 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Fig. V.30- Reconstrução do objeto experimental: matriz 33X33- 18 projeções- (y..xl00)

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. I J.

CRIT. COüVr^.GSüCIA X ÜO.DE ITEPAÇSZS

2 C- .C.,EiCE*.»-32X23

Fig.V.31

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. / « .

CRI?. CONVERGENT! A X íiD.DE I7EF.AÇ3ES

c 3 Dr»rvEcc:s~3-íx3i

Fi£ . V.32

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.75.

CRIT. CONVERGÊNCIA X NO.DE ITERATES

C I Í IPRPJECCES-SSXS?

— . O

o a-

IT»

n

Ó

T 1 1 1 1 1 1 1 1 !.^C i-CC 7.4C 0-2C! 11.CO

Fig .V.33

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.76.

rial do objeto.

A f i g . V.34 mostra a reconstrução deste mesmo ob_

jeto aplicado ã 18 projeções, cuja primeira estimativa e dada p^

Ia eq. IV.7 e cuja dimensão da matriz é 23 x23. Esta dimensão

(23) multiplicada pela largura do feixe se refere a largura do

objeto, e assim os feixes em qualquer projeção estão dentro da

área inscrita do objeto. Neste caso o objetivo é a reconstru­

ção do bloco dentro do objeto dando menos importância I região

de contorno. A f i g . V.35 refere-se ao c r i t é r io de convergência

em relação ao número de iterações desta última reconstrução.

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O O 3 1 6 7 12 13 18 21 24 22 24 23 24 25 23 24 24 18 21 15 O 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

u

15 29 22 25 28 28 23 20 22 21 21 22 21 21 21 20 22 24 24 28 23 13

s. v

25 27 23 20 17 21 19 21 23 21 19 20 21 20 21 24 21 21 23 25 22 "6

r. 3»J

29 26 22 24 21 19 21 20 19 19 21 18 17 19 19 17 19 20 21 24 20 10

32 37 26 22 20 20 19 19 24 19 19 21 16 19 19 20 21 20 20 19 21 20 20 19 18 20 21, 20 21 *Í0 20 20 21 19 20 20 20 20 22 21 24 22 7- 9

32 22 21 21 20 19 20 18 20 20 19 17 18 20 20 18 20 19 20 21 22 9

33 21 18 22 19 19 20 20 19 18 21 20 19 21 22 21 19 21 21 19 21 10

\" Reconstrução < :u..xioo).

28 20 20 20 19 19 20 28 32 28

26 20 19 22 19 19 22 31 37 32

.30^25. 22 19 20 20 20 19 19 20 20 18 11

do

24 20 19 18 19 18 19 19 21 19 15

24 19 19 21 19 20 20 28 36 32 -25^ 23 21' 23 22 22 21 21 20 19 18 12

23 20 20 19 18 20 22 25i 33, 34 391 26 18 21 20 19 19 18 18 18 21 15

22 21 22 19 20 20 25 17 19 25 27 26 16 18 20 19 18 19 22 17 18 13

23 23 22 18 19 20 20 16 17 19 21 25 24 18 20 22 20 18 20 16 18 16

20 21 20 20 20 21 20 20 20 23 '20 22 23 19 17 21 18 18 18 19 16 19

21 21 19 20 20 20 20 21 20 18 19 22 21 20 20 19 19 22 19 19 14 20

objeto experimental: •

20 23 19 19 17 22 21. 18 19 18 18 22 21 20 22 19 19 22 18 20 12 26

18 23 18 20 19 20 i 20 16 18 22 21 20 20 20 20 21 18 21 17 19 10 29

16 26 19 18 22' 19 19 18 18 19 20 20 19 20 .21 18 22 20* 18 20 10 «31 J

17 23 20 20 20 20 20 20 19 20 21 20 19 21 21 20 20 21 18 18 19 31

matriz''2 3X2 c

•' * . : • ,v_>

19 21 21 23 23 20 18 22 21, 22 23 24 22 24 21 20' 22 23 20 15 24, 30'

15 19 24 22 27 28 23 23 23 20 22 23 23 23 20, 21 20 20 17 .12 27 33

0 0 0 0 0 0 1 2 6 2 6 4 7 4 4 3 8 0 0 0

15 20

)- 18 projeções

; ' * _

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.78.

CRIT: COIIVERGÊÜCIA X ÜO.DE ITERAÇÕES

2 ISPRCJECCES-22X23

I.C'C C C C 2.CC

F i g . V . 3 5

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C A P I T U L O VI

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.ou.

V I . DISCUSSÕES E CONCLUSÕES:

Para a dimensão 7 x7 da matriz de reconstrução

( F i g . V.5 e V . 6 ) , os valores da função distância 6 para 6 e 12

projeções convergiram para 0,205 e 0,065 respectivamente, quan­

do o c r i t é r i o de convergência (T ) a t ing iu valores abaixo de

0 , 0 1 . Isto ocorreu na 4? i teração para as duas projeções. 0

valor de 6 para 12 projeções apresentou um resultado próximo de

zero, o que indica que a reconstrução da imagem (representada p£

Ia matriz dos coef ic ientes de atenuação ( F i g . V.4) aproximou-se

do valor real dos coef ic ientes de atenuação ( F i g . V . 2 ) . .

No caso da matriz de reconstrução 15 x l 5 ( F i g .

V.10 a V.15) os valores da função 6 para 12 projeções convergi­

ram para 0 ,205, 0,251 e 0 ,203 , e 0 , 3 1 1 , 0,404 e 0,364 para 6

projeções, correspondendo as três simulações mostradas nas F ig .

V.7a a V.7c, respectivamente. A reconstrução para 12 projeções

(F ig . V.9) obteve valores mais precisos da d is t r ibu ição dos coe_

f ic ien tes de atenuação do que para a de 6 projeções ( F i g . V . 8 ) .

Com relação ,t matriz de reconstrução 2 5 x 2 5 (Fig.

V.20 a V.25) os valores da função 6 convergiram para 0 ,218 , 0,127

e 0,158 em 18 projeções, para 0 ,373 , 0,192 e 0,295 e em 9 proje_

ções e para 0 ,539 , 0,262 e 0,439 em 6 projeções, correspondendo

ãs três simulações mostradas nas Figs. V.16a a V.16c respect i ­

vamente. A reconstrução obtida para 6 , 9 e 18 projeções (F igs .

V.17 a V.19) em relação a simulação da F ig . V.16a, indicou que

quanto maior o número de projeções, ^uahto 'mais os valores da

distr ibuição dos coef ic ientes de atenuação se aproximam dos va-

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. 8 1 .

lores r e a i s .

De acordo com os resultados simulados obt idos, ob_

servoj-se que quando o c r i t é r i o de convergência f o i at ingido

(T < 0 , 0 1 ) , a função distancia 6 j l convergiu. Em r^ljaçãjo ao

valor do ponto de convergência da função jiistância, observa-se que

o valor aumenta com a dimensão da matriz e diminui coro o número

de projeções.

Para a obtenção dos resultados experimentais, fo

ram montados dois modelos para a reconstrução: o c i rcunscr i to e

o i n s c r i t o , como foram definidos na seção V . 3 . No caso do mod£

Io c i rcunscr i to , pode-se observar uma grande variação do c o e f i ­

c iente de atenuação nas bordas do objeto ( F i g . V.28 a V.30) pa­

ra 6 , 9 e 18 projeções.

Este e f e i t o das bordas ocorreu devido ã presença

de faixas de coef ic ientes de atenuação iguais a zero em vol ta

do objeto e dentro da área de reconstrução, sofrendo assim o co£

f i c i e n t e de atenuação uma descontinuidade muito brusca.

0 modelo inscr i to fo i montado para e l iminar esta

descontinuidade do coef ic iente de atenuação, como mostra a F ig .

V.34.

Para os resultados experimentais, os valores do

c r i t é r i o de convergência (T ) chegaram em torno de 0,025 (F igs .

V.31 a V.33) após 18 projeções (F ig . V . 3 3 ) . Neste últ imo caso

obteve-se o valor de 0,0082 na 2? i t e ração . Mesmo assim a ma-

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triz de reconstrjc-'o ar»res-,,toi! c efeito nií bor-!"1? (Fir .'.'.30}.

A Fig. V.35 rcstror os valr.-?* d? T4- at? V) it-j — qões IM--. O nc

cielo inscrito, indicando valores naiores que os &o rodeio cir -

cunscrito.

Os resultados «í^tidcs e/nerinertsl^ente diver -

geri dos obtidos através de sirulações. Isto se ÍÍ»"Ç ?O fate de

cjue para a obtenção dos resultados sinulacc? n~o fora;" incluido

os erros estatísticos de coníacen. Os outros fatores inoortante

são os erros introduzidos celas incertezas d«j IT;Ícionanentos /

mecânicos nos novinentos de translação o rot?çãc da nesa esoerJ_

rental.

Para una r.elhor obtenção das reconstruções do j.

naccis nos resultados exnerirentais , Drooõe-se a rontaoen* de li­

ra nesa cor' novinentos de rotação e trar.slacão -ut-inatizôda, e

controlada Dor un microecr-utador. Istc traria, através da xaior

precisão nes novirsntns da'nesa en an^as as dirprõos, ur.s me­

lhora na reconstrução da irace-i.

Conclsi-se oue o rodeio it2rati»'n A?T-adi ti vo../

recorstroi irag-sr.s er duas df-iensces dende '.:"$ 2n:-oxin57Eo d?

forma do objeto. Para se obter melhores resultados na reconstru

f~t\ Si i-r.'/Ki"? OP. nr-- ft'-i'IiCri ,-„Msi i "• ? ti va »*'-r ins^rf?.-* "• nije ', • - -" - • • ., » • i -• - . J " " • • • »• • i .

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A P Ê N D I C E I

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.84.

1. DETERMINAÇÃO DA FUNÇÃO PESO

Na determinação da função peso, foi usado o sis­

tema de coordenadas cartesianas (x,y) de origem no centro de c§

lula central do arranjo celular (NxN), como mostra a figura IA,

onde N e um número impar.

Fig.IA - Arranjo celular com os feixes (k=l, — N) em um dete£

minado ângulo 8.

Em relação aos eixos x e y, existem N+l retas pa 7. —

r

ralelas ã cada coordenada, que são as retas i e j respectivamer»

te. Cada célula (i,j-l) i formada pelas retas i,i+l, j-1 e j

(í=1, ..., N ; j=2, ... N+l), que é mostrada na figura IA como

sendo a célula central.

Os feixes (k=l, , N) com uma determinada in­

clinação em relação ao eixo x, são formadas pelas retas k e

k+1, como exemplo a Fig. IA mostra o feixe central.

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.85.

A função peso w(i,j), i função da inclinação (6) »

e da posição (k) do feixe. Ela foi determinada pela interseção

das retas k e k+1, que definem o feixe k, com as retas i=l,... , N

e j=2, .... N+l. Onde:

x(i,k) é a intersecção da reta k com i;

y(j,k) ê a intersecção da reta k com j.

Com a localização do ponto y(j,k) pode-se deter­

minar a posição i na malha, pela expressão:

T(j,k) = C + 1/2 - y(j,k)/2xA I.A

M(j.k) = T(j,k) I.B

i = M(j,k) I.C

onde C = (N+l)/2, correspondendo ao feixe ou célula central, e

M(j,k) refere-se ao valor inteiro de T(j,k).

9

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A P Ê N D I C E I I

r

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.87.

A P E K D I C E II

TEOREMA DA CONVERGÊNCIA POR ANALISE VETORIAL

Por Definição:

(U,v) = Z U,- v,

||U|| = /(U, U) II.A

onde U e v são vetores e U, e v^ são as componentes dos vetores,

e a norma do vetor e dada pela eq. II.A.

Para 1 < i < p temos:

p = NP x N

(«i» x) < bi

i = k mod p + 1

onde p í o n° de projeções vezes o número de feixes, i_ i um su­

per vetor (matriz linha) de uma matriz (N x N}, o vetor a^ re­

presenta a função peso, xé a matriz do coeficiente de atenuação

bi é o raio-soma real, k é o n° de correções do algoritmo, e a

expressão k mod p é o resto da divisão k por p que representa qual

é a posição do feixe em uma determinada projeção.

Foi definido que:

Ai = {x/(ai, x) < bi}

e

k = 0 representa a 1- estimativa

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.88.

No algoritmo ART aditivo temos:

ck+1 = xk + c ( k > . a i

0, se x e A,

bi - ( a ^ xk) k

, se x £ A, a, 1

(ai, x k + 1 ) = (a,, x k) + c<k> ||a||2

, k+1, , k, (k\ í a i ' x ) ' í a i » x ) k+1

c(k) = 3 / (a., x k + 1) = b. 1 1 . 1 1 2 • •

x(k+l) = xk + bi " (ai» x *

lia a. i

II. B

Teorema 1

(k) "Se R e nao vazio, uma seqüência {x* '} do algo-

ritmo 1 converge para um elemento de R.

Prova:

£i = íx | (aj, x) = bj)

Para i = (k mod p) * 1, o vetor (xík+1) - x ^ ) ! ^ ,

se Y e ^ •*• então (x< k + 1) - x < k ) , x < k + 1 ) - Y) = 0

( a 1 f x k + 1 ) * bA k + 1

( a j , Y ) = b i x k l e Y e M

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logo

.89,

Aplicando a eq. TIB

!|a||2

bi - ( a ^ x ^ k+1

0 = = (aa X - y)

l l a l l 2

a(a.,xk+1) - a(aity) = 0

(xk+1-xk, xk+1 -y) = 0

A geometria de uma iteração ê mostrada na figura

B.l. £ fácil de mostrar que para qualquer k, e qualquer 2 e R

temos:

| | x k + 1 - 2 | | 2 + | | x k + 1 - X k | | 2 > | | x k - 2 | | *

Aplicando a eq.IIB podemos demonstrar que:

| | x k + a a i - z | | 2 + | | x k + o a i - x k | | 2 > | | x k - z | | 2

/ p ( a . , z) < b. i s to confirma pois ZcR = ft A.

| | x k + 1 - z | | 2 + | | x k + 1 - x k | | 2 > | | x k - z | | *

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. 9 0 .

Fig. B.l

Portanto, a seqüência ] | | x - z | | a | esta nunca au_ —•• k 2

mentando e que ele e limitado por baixo lim | |x - z\\ existe

Para este tipo de desenvolvimento aconselha-se de

senvolver a eq . I I .B , para alguns valores de k, e obterá que £.

t, cor k+1 k

tendera a região R, consequentemente para K-»• • ||x -x | |-*0,

e que a seguencia e limitada.

Desde que j*x > é l imitada, ha um mínimo numa sub_

seqüência in f in i t a que converge para algum vetor y. Nós mostra

remos que y e R e que y i independente da subsequência que foi

usada. Isto completará a prova.

Considerar uma subsequência in f in i ta de ix} H que

convirja para um vetor y. Deve naver um i , l < i < p , tal que há

uma subsequência in f in i ta x' * v ' ' e A, , de uma subsequência em

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. 91 .

que cada k 5 da forma lp + i - 1 : (i = k rood p + 1; £ = número de i -

terações). Entio x' ' v " e A-, para todo v, e portanto y £ A..

Assumir que i < p. Desde que | | x i k ( v + 1 ) - xí k ^ v ^ 1|2-0,

i k f v ) + l } nos dizemos que uma seqüência xv l ' ' também converge para y. fkfvl+1)

Mas xv v ' ' e A . + 1 , para todo v, e portanto y c A i + 1 - Simi­larmente nôs podemos mostrar que, para 1 < i < p, y e A.. Portari to y e R.

Supor que ex i s te uma outra subsequencia que con­

verge para y ' . Como acima, nós podemos mostrar que y1 £ R. Ve_

jamos:

a = lim [|| ,CO . k-^oo

X ' - - y i i 2 - l l x 1 * ' - y ' 1 1 2 ) ,< *>

obtemos:

Usando uma subsequencia que converge para y(x c y ) ,

l | x ( k ) - y | | 2 - | | x í k ) - y ' | | 2 = ( x k - y , x k - y ) -

- ( x k - y ' , x k - y ' )

l | x k | | 2 - 2 ( x k , y ) + | | y | l 2 - | | x k | | 2+ 2 ( x k , y ' )

1 l a r * 1 1 • I 12

| y | | 2 - 2 ( x \ y ) + 2 ( x \ y ' ) - | | y ' | | k „ . r i I I 2

11» f l | x k - y | | 2 - | | x k - y ' | ! 2 ] - - I l y - y ' l l :

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.92.

usando outra subsequincia x e y ' , obtemos

a - | | y ' - y | | 2

Portanto, a = 0 e y = y ' , completando nossa prova.

f t

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gli Í 1 C E I I I

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. 9 4 .

- ~ - . J C - h * ' * [ J = LTnr.C I l F K ' T T V r » A K T - * D J T I V O F l»A Fu^C* 1 ) P fSO 3J .f toli.i X ( 3 a , 3 « i ) , V ( 3 a , 3 « ) , i ( ? a , 3 4 ) , * . ( i a , 3 « « ) . . ( 3 a , 3 « ) , * U S

• «5, 5 - } . . t ( f « i , ? U ) , i i l ( £ < . ( X ! i ) , j r ? { X a , ? J ) , P 2 ( 3 i » ) , ; (C«>) , ^ 1 ( 5 » , ? * . ) , • 1 3 ( 3 a f .><«)» '(<>--^y

I M C S t R C . . . ? ( 3 « , i < i ) C :s=DI«£ iSAG DA :4T«»IZ

. = 3 3 , \ i I M T , J ) = I :T:r-5U»»í>F úc 7&1-TACA9 G*'A JF-DIT'l M"i I-ETETO*

3 V - F - ^ í - i l [ 1 ^ T ! » , / , l * I 5 . / , T b ) ^ L 6 1 = I :7 i . ;Si : iAr.C L,F «fAfllAct:,» SE-l 05JFTO

i 1 = i 7 * i « . . r. f/T= KF^S-ISE' iTi •? âUSUU* i/T 1MCIÍ>E? 'CIA I'O F ^ I X ?

i;0 2 .T = l , t f > V v - K= » D S I C M * Í O FEIXE.

jt) 2 \ = l r » k l = I l / I 3 C - 'T,K)

C p f . T r r . ) s S M I D S O S *

2 P ( * T , < ) = * | - O Ç ( X I ) 0

P I = i . l 4 Í Ò t (. C A= MCTAC'r D* IA<?P'SURA ÜE !J.=* C5LULA E DO FEI;<E

C t I = V ' i F . ^ - i ; r I T F . R A O t S

t ' - - *~ETxS CL iT» í .L

'- J Í I , J ) = »AT'<IZ TJ3 C n t F l C I * V T F . i)E ATFM»AC/n

i',0 7 U = «j#?7

J ( I t J } = 3 i S T ( ? ( l , I ) * » ' i l f * i J ) ) / ( ? 1 » 2 » A 3 r- U ? t I , J ) = ' - - í l .L I - 'A ESTI"ATT»'« OF u ( T , J )

•-•o i T s l 50 T.-> j?

?-j I * ( T -105 6 3 , * ? , S 3

3 DC I ' l l =-J.?*»

•• I J ( l , . f ) = J i ( I , J ) -,? 4 T = ' ; T - l

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.95.

IP( T . ^ T . l i ) no Ti 39"? IFC T . ' . T . I O ) fcO n ano

I f ( - T . S T . b } SO T l M • TF . i ;= l • T - 2 ) * f l T / l - ' <"

SO TJ Sr1". J T . <T1=I - Í Í T

•fr«(» 471= i * - l • . í >*?{. TCTA= ; T í * P I / j á * V

12 Z=2*û5! , ( T E T A / ? ) / C n í , ( T E T * / ? ) DO b N = ! , C * 1 DO •» J=b» 43 DO 7 I = b , 3 0

7 X ( I . K ) = C i 2 * C - 3 * K » l ) / C 0 S ( T E T * ) - ( 2 * C « ' 2 * T + l ) ) * ^ * C U S ( T E T A ) / S I N C , • TF.TA}

Y ( j 7 ^ ) = - 3 I . í ( T E T A ) / C 0 G ( T F T A ) * ( 2 * j - 3 « C - l ) * & + ( 2 * C - 2 * K * l ) * A / C 0 S • C T E T Ã )

T ( J r ' . ) = C * l / 2 . - Y ( J , K ) / ( 2 * & ) * ( J , : ) = U J , K )

r> coni-. j r % = • »

?? ?:=;•! i r i K . 6 T . C ) BO TO 72

' 1 = 1 6 0 15 7 4

7-5 DO '-- I = i # :• f»0 **iJ = l »0

•: B3 rf(XtJ)sO 50 !*T=->

C CALCULO - i * rjfiCAO PESO DO 13J=^r2e

N I F C A S . S i r ( J r K ) ) . G T . l U - S ) * A ) GO To 2 C '

X F ( T ( J , r : ) - ! ( J , K ) ) 5 r 5 , 3 0 30 COiTX:#jE

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.96.

b IF(T(j,<)-5)«?'V3,20!>.s.4 *i IF£* i>:XCI»K)-t2*J-?»C-3)*a)-2)60,?0.7.

SO iTrsn .tT+..(I, J-l)««2 &C» T3 2-0 SO*AT=3ri *AT*W(I. J-l)**2

»» i»(i , j- i )=i .-A',5t({a«j-a»c-i)**-x{i ,K))*((e»n-?»i*i)*A-vij fK *)))/(-*A**2) IF£T.E9.i) S3 TO ?01 *(J-l..i-!)=Aes(ÍY(J-i,fí)-(2*C-2*I + í )**)•(<( I,*)-(2* J-2*C-S) **A))/(8*A**2) SO-tT=S0 :AT*5<(I-lf J-l)**2 53 TO ao.*?

TO L=**i

W(I.J-l) = l.-(A3S(((2*J-2*C-n*A-X(I,K))*((f>C-2*]*l)*A-Y(J, »>v)))*<i:>SC(Y(J-l,L)-(2*C-2*I-l)»A)*(X(IM,L)-(2*J-2*C-3)*A)) »)/(«*A**2) 5nM4T=.iC"AT+.ai,J-l)**2 IF(J.E ;.5) GO TO 2«*0 V/(:-l.J-i)sA.>S((Y(J-l,K)-(2*C-2*I*l)*ft)*(/CIfK)'C2*J-2*C-3) **A))/(a***»2) 30 iT=S0MAT+W(I-l.J-l)**2 GO TO 200

r>4 I^CT.Ea.-i) 53 TO ?'J0 H/(I-i»i-i)=AjS(Yi l-l,")-t2*C-2«I+l)«ft)/(«*i) ST -4T = 3'.« tAT*i(I-l,j-l)t*p^

IF(*BS(YCJ,Ln.GT.rv-ft )»A) SO TO 3*50 I=MÍJ,L> IFíTíJrL)-M(J,L)) ^0,90,91

«1 CO.*TI' (£ ir(K{JfL)-N(J-l,L)J 100,100,101

"*0 IF(T(J,L)-5)300,300,93 101 IF(AeSi(2*J-2»C-l)*A-x(I,U))-Z)l02,lC2f103 1C»J WfI»J-:)=A8S((2«C-2*I*1)«A*2-YIJ-1,L)-Y(J,L))/(«**)

Sn^T=30-AT + .i(I,J«l)*#2 GO T.'J 3')?

1*3 |fU,J-n=A;iSC(C2»J-2*C-n*A-X(I,i))*((2«C-c*I*l)»A-Y(J,L)))

/

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. 5 7 .

30 í*T=3r> í A T * . i ( l # J - l ) » * è :-r T :• 3= o

i"c H Í I , J - I ) = i r , S l ( ( 8 « J - 2 * C - l ) * * - > C I . L ) ) * ( ( ? - C - 2 » I * i ) « A - Y ( J . L ) ) ) * / ( 3 * A * * ? }

50 i*T=50 5*T*.íClr J - l ) * * 2 i r ( I . E Q . 5 ) GD TO 300 W ( J - l . J - i ) = l . - A 3 S ( l Y ( j - i , U - ( 2 » C - 2 * I * l ) » A ) * ( X C I . l ) - ( 2 * J - 2 « C

• - 3 ) * A ) ) / C ? » A » * 2 ) 5 ' r tA'»=3 , .»MAT*»#( I - l ,J-J)**? 5C T j j - io

•»? I? (T .EQ.*>) GD TO 3»'» » I Í I - Í . O - : ) = ( 2 * 4 * * B O ( ? » c - e * i - i ) * A - r ( j - i , L ) ) ) / ( < « * « ) &31UTSS0 : A T * * ( I - 1 , J - 1 ) * * 2

100 CO«TI*;jE 13 CO«TlNjE

I F ( K l . E i . Í ) 50 Ta 7a Z 51 -ET»IA DL . . ( X , J ) E* »EL»CAO » POSIÇÃO DE K

DO Tb 1 = 5 , 2 9 DO T j J = 3 , 2 ?

Tá i l ( I , J ) = i í # + l - X , M + l - j ) ííQ o 1 = 5 , 2 0 DO * J='^,29

t W Í I » J ) = w l ( I , J ) "»-» 2 M W F . 6 T . J i ) I;Ü TO 11

I F C N T - G T . l v ) Gü TH 14 i r ( M T . G T . S ) 50 TO Io ÍO TJ JS

i- >I fcT1-. I " -'o ;CTA,TF I I E i kPLACAO AO OCTA\>T£ I l è or? ?! !=:>,«?<»

DO ?1J=5,?V 2 i tflCIt J ) ? « ( V » W » N + I - I 1

OH 201 = =»,29 uD 2->. t=S,2*

23 V / ( I , J ) = Í V i { I , J ) VJO TO 15»

C ' í l .FT* I6 00 ?CTí:iTE IV E t PFLACAO AO OCTA :T£ I I I D3 ft3l=S,2-;

f

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.98.

DO *óJ=b,2<» - a I U U » J ) = w r * * l - I , J l

27 HCX.J3SW1CI.J) •SO Ti l ã

C :>! ET^I* PO O.TATTE I I I t'-« «?FL*C*0 âO OC^AMTt I ' P -••:• 17 1 = 5 , 2 9

y=J 17 J = 5 , 2 » 17 W I C l r J ) = W ( U * 1 - J > I )

DO 9 I = b , 2 9 >n 9 J = S , 2 9

9 W ( I . J } = W 1 ( I , J ) i b cr'=;ii;-:.»c

L t r = T i M i ?0 CALCULO t»t FIüCAO PESO — -r- l i ic i ' t rn r e c e s s o RE CORPECÍO- ««ETOSPDO *PT-AÜITIVO W 511 = 1 , 1 i - l ) / 2

51 I F C K . E j . 2 » I ) BO TO 5 2 i r f S l ^ i T . f c ' S . O . ) 5 0 TO 10 P1=0 C3 « 1 = 5 , 2 9 DO Í I J S S , ? }

2 P l = r l * . ( I , J ) « U ( I , J ) * ? * À DO 31=!; , 2 *

• J I ( I , J J S J ( I , J J * . I I , J ) « ( P ( N T » K ) - P I J / S 3 " ; 1 X F ( i , l U v J ) . b T . O ) r,0 TO 3 U H I f J J = '

i C0:iTlr4 Ifc n jr. « i i = 5 , ? 9

DC t l J = 5,2^» «1 J ! C ! » J ) * J I X » J )

I F « - 0 2 2 , 2 3 , 2 3 23 I F ( . 1 . E . ; . « f ) GO TD in

IF( .T .£ , . 1 6 ) GO TO « 5 ir . T- g ,

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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