Viver no poder do EvangelhoJohn Piper - Jerry Bridges - Steven L. Childers - Timothy Keller. Viver...

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Viver no Poder do Evangelho 1 Seminário Internacional do Miami V V i i v v e e r r n n o o p p o o d d e e r r d d o o E E v v a a n n g g e e l l h h o o Jerry Cruz Modulo de vida cristã para Bacharelado e mestrado Brasil - 2010

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Viver no Poder do Evangelho 

  

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Seminário Internacional do Miami

VViivveerr nnoo ppooddeerr ddoo EEvvaannggeellhhoo  

Jerry Cruz

Modulo de vida cristã para Bacharelado e mestrado Brasil - 2010

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Viver no Poder do Evangelho 

  

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VViivveerr nnoo ppooddeerr ddoo

EEvvaannggeellhhoo  

Jerry Cruz

EDITOR John Piper - Jerry Bridges - Steven L. Childers - Timothy Keller

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Viver no Poder do Evangelho 

  

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GUIA PARA O ESTUDANTE  Se  você  esta  com  fome  por  experimentar  mais  transformação  em  sua  vida  realmente  que  glorifica a Deus, e esta cansado da falta de amor na igreja, então, este livro é para você.  O  Dr.  Paul  Kooistra,  diretor  da  Missão  ao  Mundo,  estava  consternado  com  a  pouca  graça demonstrada  por  seus  missionários  espalhados  em  todo  mundo,  Eram  defensores  e propagadores  da  verdade  que  estavam  constantemente  atacando  –  se  uns  aos  outros  ou brigando com os lideres nacionais. Isto não é exatamente o que reflete a glória do Senhor! Com a ajuda do Rev. Ron Shaw, o Dr. Kooitra desenvolveu muito este material com o propósito, com a ajuda de Deus, de corrigir o mal testemunho de nossos missionários presbiterianos. Tenho que confessar que este estudo da  graça de Deus  transformou minha  vida de um desgraçado  (sem graça), defensor da  verdade,  a um defensor da  graça  e da  verdade. Outros que  também  tem descoberto  o  segredo  transformador  de  como  viver  no  poder  do  evangelho  e  tem  feito impostantes contribuições a este livro são: Tim Keller, Jerry Brigdes, John Piper e Steve Childers. Todos “eles, “homens que em suas vidas pessoais refletiam a glória do Senhor cheios de graça e verdade”.  Requisitos acadêmicos para aprovação desta matéria  1. Assistência a conferência e aulas 10% 2. Leitura das lições e perguntas para cada capítulo. 30% O estudante lerá todos os capítulos do 

livro,  e  para  cada  um  deles  formulara  uma  pergunta  de  análise  e  a  responderá.  Tanto  a perguntas como as respostas serão socializadas  nas aulas semanais, e irão ao campus virtual. Os estudantes de Mestrado  lerão um ou  vários  livros que  se  relacionem  com o  tema, de maneira que completem 300 páginas adicionais as leituras do módulo entregado por MINTS. Cada semana devem junto com as perguntas entregarem um resumo de 1 página das leituras adicionais. 

3. Exposição. 15% Cada estudante preparará uma exposição de 10 minutos e a compartilhara na aula. Esta exposição deve estar no campo virtual. Pode – se fazer no Power Point, Word ou como um mapa conceitual. 

4. Ajudando a outro. 10% Escreva uma carta a um crente que tem muitos problemas  lutando contra um pecado em particular. De acordo com o aprendido neste livro explique – o como ele pode descansar em Cristo para alcançar a vitória sobre o pecado 1. Página 

5. Avaliação final 15% 6. Trabalho final escrito. 20%. Tenha como base alguns dos temas desenvolvidos pelo autor e 

amplie  recorrendo  a  outros  livros  e  especialmente  a  Bíblia  levando  em  conta  todas  as normas  para  a  apresentação  de  trabalhos  escritos.  Será  de  10 páginas  para  os  alunos  de Licenciatura e 15 páginas para os de Mestrado. 

 Relatório de leituras  Primeira semana: Leia os capítulos 1 a 13 Segunda semana: Leia os capítulos 14 a 25 Terceira semana: Leia os capítulos 26 a 39 Quarta semana: Leia os capítulos 40 a 51 

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CONTEÚDO

APRESENTAÇÃO 5

A mensagem do Evangelho da Graça. Jerry Cross. O Evangelho é o nosso Senhor Jesus Cristo. Boas e más notícias. O Evangelho também é para os cristãos. A graça de Deus é para aqueles que se declaram espiritualmente falidos A graça de Deus entra na nossa vida através das rachaduras. Desde o início até o fim, a vida cristã é a obra de Deus. A aliança com Abraão. O quanto Deus te ama? Escravidão ou promessa. Então, para que serve a lei? O Evangelho nos personagens do Antigo Testamento.

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A Farisaísmo: a antítese da graça. Jerry Bridges e Jerry Cross. Em busca do perdido. Os bons são rejeitados no Reino de Deus. Os bons contam com sua própria justiça. O oposto do evangelho. O contraste entre Cristo e os fariseus. As conseqüências do farisaísmo em nossas vidas. O esforço das obras. Santificação e justificação. Os méritos de Cristo.

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A centralidade do Evangelho. Timothy Keller. A centralidade do evangelho. O impacto do evangelho. O Evangelho e a Igreja.

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Arrependimento: A porta para a graça. Jerry Cross. O arrependimento, a porta da graça. O rei Saul é um exemplo de falso arrependimento. O pecado do rei Davi é revoltante. O verdadeiro arrependimento é Teocêntrico 

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Os ídolos do coração. Jerry Cross e Keller Timóteo. Ídolos do coração.

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Pregação centrada em Cristo. Identificar os seus ídolos. Desarmar seus ídolos.

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A verdadeira espiritualidade: O poder transformador do Evangelho. Steven L. Childers. A verdadeira espiritualidade. Evangelho e espiritualidade. Boas notícias para um rei. Como o evangelho transforma a um cristão? Fé: Mudando os desejos do coração para Cristo Jesus.

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Amor de Deus: A fundação de Graça. Jerry Cross. O amor de Deus.  Falsas motivações. O amor de Deus é pura graça. O amor de Deus nos dá a confiança para agir em fé.

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O amor para os outros: a marca da verdadeira espiritualidade. Jerry Cross. O amor para os outros: A marca da verdadeira espiritualidade. Características do amor de Deus. Amor e humildade. O amor aos outros flui do evangelho.

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 Humildade: Atitude de graça. Jerry Cross. Humildade: Atitude de graça. A humildade de Cristo. A soberba. A humildade como atitude.

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 Adoração: A expressão da eterna Graça. John Piper. Adoração: A expressão da eterna Graça. Missões: A expressão terrena da Graça. A propósito da graça é a glória de Deus.

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Sobre os autores.

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APRESENTAÇÃO  Infelizmente, dizem que a igreja é o único exército que fuzila aos seus feridos. Por quê? Isso tem a ver com o conceito que a igreja tem sobre a graça de Deus. 1 Pedro 4:10 diz que "temos que ser bons administradores da multiforme graça de Deus". A graça de Deus é multiforme, mas na é prática  comum  ela  se  torna  uniforme. Não  há  dúvida  de  que  a  revelação  da  "verdade"  nas Escrituras é um aspecto importantíssimo da graça de Deus. Mas quando a defesa da "sã doutrina" torna opaco todas as outras facetas da graça, o apóstolo Paulo diz que a igreja torna‐se fratricida, alimentando‐se  dos  seus  próprios membros! "Se  vós,  porém,  vos mordeis  e  devorais  uns  aos outros, vede que não sejais mutuamente destruídos." Gálatas 5:15.  O próprio Cristo  foi  vítima de  tal  igreja. Foram os  "defensores da  verdade" pelos quais ele  foi crucificado! É  por  isso  que  "a  multiforme  graça  de  Deus",  apresentada  neste  livro  é  tão importante  para  a  igreja  de  hoje.  Onde  está  o  amor,  compaixão,  misericórdia  ‐  vista  tão claramente na pessoa de Jesus Cristo ‐ e as marcas de vidas sendo transformadas pelo poder do evangelho? Defender a verdade não é suficiente. A verdade é uma parte importante da glória do Senhor Jesus Cristo, mas é apenas uma parte. João 1:14 diz: " e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade." Defender a "verdade" divorciada da multiforme graça de Deus é o mesmo que defender um cadáver, divorciado da vida para a qual foi criado! Se a verdade que defendemos não está produzindo a graça de Deus, a qual, por meio da verdade reflete a glória do Senhor, então é tempo de redescobrir o poder transformador do Evangelho em nossas vidas.  Se  você  está  com  fome  de  experimentar  mais  mudanças  em  sua  vida  que  glorificam verdadeiramente a Deus, e está cansado da falta de amor na igreja, então este livro é para você.  Dr.  Paul  Kooistra,  diretor  de  Missão  ao  Mundo,  ficou  consternado  com  a  falta  de  graça demonstrado  pelos  seus  missionários  espalhados  pelo  mundo. Eles  eram  defensores  e propagadores  da  verdade,  que  estavam  constantemente  atacando‐se  uns  aos  outros  ou  em desacordo  com  os  líderes  nacionais. Iste  não  é  exatamente  aquilo  que  reflete  a  glória  do Senhor! Com a ajuda do reverendo Ron Shaw, Dr. Kooistra desenvolveu grande parte do material com  o  propósito,  juntamente  da  ajuda  de  Deus,  de  corrigir  o  mau  testemunho  nosso  ‐ missionários presbiterianos. Tenho que confessar que este estudo da graça de Deus transformou minha vida de um desgraçado (sem graça), defensor da verdade, para um advogado da graça e de verdade.  Outros  que  também  têm  descoberto  o  segredo  transformador  de  como  viver  no  poder  do evangelho e  tem  feito  contribuições  importantes para este  livro  são: Tim Keller,  Jerry Bridges, John Piper e Steve Childers. Todos eles, homens em suas vidas pessoais que refletem a glória o Senhor, "cheios de graça e de verdade."  Também quero agradecer em especial às Publicações El Faro e sua equipe pela publicação desses estudos. Sem o apoio e gentil motivação do diretor, este livro nunca teria sido escrito. 

 Jerry Cross 

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I O Evangelho: Mensagem da Graça

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O Evangelho é o nosso Senhor Jesus Cristo  A Graça de Deus tem a ver com uma vida centrada em Deus, em vez de centrada no homem. Por natureza,  somos antropocêntricos. No momento em que pensamos na glória de Deus, em Sua Majestade, quem Ele é, nos perguntamos: Quem sou eu? Quais são os meus planos? Quais são as responsabilidades que eu tenho? Nos preocupamos com nós mesmos.  2 Coríntios 3:18 diz: " E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria  imagem, como pelo Senhor, o Espírito". Que palavras poderosas e, ao mesmo tempo, ótimas notícias. Ele nos diz que ao ver a glória do Senhor somos transformados em Sua própria imagem e somos transformados desde um grau de glória para outro. Ou seja, é um processo no qual vamos crescendo em nossa maturidade  espiritual. Este  é  o  trabalho  que  o  Espírito  Santo  faz  em  nossas  vidas  enquanto contemplamos a glória do Senhor. 

 O SENHOR JESUS CRISTO  Quem é o Senhor  Jesus Cristo? Quem é esta pessoa Gloriosa que  tanto  tem  feito por nós, que tanto quer fazer em nós e através de nós? Como se pode descrever o  indescritível? Gostaria de descrever brevemente o Senhor Jesus Cristo mencionando alguns dos seus títulos.  Quem é esta pessoa Gloriosa na qual o Espírito Santo está  transformar‐nos à Sua  imagem? Em primeiro  lugar, ele é o primeiro autor e consumador da nossa  fé. Ele é o Altíssimo. É ele quem virá nas nuvens. Ele é o justo Juiz, a Vara de Justiça, o renovo de Jehová. Ele é o cumprimento das profecias messiânicas. Os justos de Israel, o Majestoso, o Todo‐Poderoso, Deus feito homem. Ele é o Pão da Vida, o Manancial das águas, a Porta.  Ele é a  rocha  firme, o Rocha da Eternidade, a  rocha de Horeb que está  jorrando água de Vida saudável para você. Ele é o Cordeiro de Deus, o Bom Pastor, o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. Aquele que é, que  foi e que sempre será. Ele é o Leão de  Judá, Luz do Mundo, Estrela da Manhã, a Esperança das Nações. Você o conhece? Você o ama? Você o adora? Ele é o tudo em todas as coisas? Não tenho palavras para descrevê‐lo.  Ele é o Príncipe da Paz, Emanuel, Maravilhoso, Rei dos reis e Senhor dos Senhores, o Verbo. O céu e a terra passarão, mas Sua Palavra nunca vai passar. Ele é a pedra angular rejeitada por muitos, o Governador do Céu e da Terra, o Criador, a Fonte de toda Graça, a Ressurreição e a Vida. Ele foi rejeitado e desprezado, o Varão das Dores, Ele é Adonai, o El Shaddai. Ele é o tudo em todas as coisas?  Não há palavras para descrevê‐lo, porque a Bíblia diz que agora o vemos como por um espelho escuro, mas um dia o veremos assim como ele é. Estas palavras são uma sombra, apenas uma sombra  tênue da Sua glória. Ele é o  tema dos anjos, o Objeto de suas Adorações, o Eu Sou da Eternidade. Ele é o Filho de Deus, o Messias, o Filho de David, o Prometido, o Misericordioso, o Caminho a Verdade e a Vida. Ele é Nome que está sobre de todo nome e todo joelho se dobrará e toda  língua confessará que ele é o Senhor. O que ele significa para você? O que ele tem feito e está fazendo em sua vida? 

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 Ele  é  a  nossa  Salvação,  ele  é  a  nossa  reconciliação,  a  nossa  Paz,  nossa  Segurança,  nosso Intercessor,  nosso  Redentor,  nossa  Herança,  nossa  Sabedoria. Ele  é  o  Médico  Divino,  nossa Cura. Ele  é  a  nossa  Santidade,  nossa  Esperança  e  Consolo,  a  Resposta  a  todas  as  nossas orações. Ele  é  o  nosso  Castelo  Forte,  nosso  Conselheiro,  nosso Amigo  e  fiel  Companheiro. Ele também é o nosso refúgio em tempos de dificuldade, o nosso escudo, nosso Advogado, amparo da viúva, do órfão e desamparado, a Força do fraco, perdoa todas as nossas  iniqüidades, quem nos sustenta, o nosso Libertador. Ele é o nosso estandarte, nosso Guia, nosso único intermediário entre Deus e os homens. Ele foi ferido por nossos pecados e um dia enxugará toda  lágrima dos nossos olhos. Se eu  apenas  tivesse palavras para descrevê‐lo e olhos para  vê‐lo. Aquele que é Poderoso para nos guardar sem caídas e nos apresentar sem manchas diante da sua glória e com grande  alegria. Ao  único  e  sábio Deus,  nosso  Salvador,  seja  a Glória  e Majestade, Domínio  e Poder, agora e por todos os séculos. Amém. Quem é este personagem tão Glorioso? E qual é o efeito que ele tem em sua vida? 

 

O MENINO E O SOL  Havia um menino com sete ou oito anos, aproximadamente. Ele percebeu que sua sombra não estava sempre no mesmo lugar. Quando estava lá fora jogando, às vezes, sua sombra estava atrás dele. Outras vezes estava à frente, de um lado ou do outro lado. Mas ele se perguntava: Por que a minha sombra está em lugares diferentes? Um dia ele percebeu que estava relacionada com a posição do sol. Se o sol estava atrás dele, sua sombra estava à frente, não é? Se o sol estava na frente, a sombra ficava para trás.  O Senhor Jesus Cristo, a pessoa mais Gloriosa do universo, que no início disse: Haja luz; e houve luz. Ele  criou os  céus e a  terra, o universo  inteiro, o  criou  sem  fadiga e  sem  suor. Esta pessoa gloriosa, que nasceu em um estábulo, humilhado ao extremo. Onde está ele em sua vida? Qual é o  lugar que ele ocupa em sua vida? Se ele está atrás de você e você tem virado as costas a ele; saberia me dizer onde estão as sombras da sua vida? Elas vão encher a sua visão, pois as sombras estarão a sua frente. As sombras da vida terão um lugar predominante em seu pensamento e em seu  coração. Mas  se  ele  é  o  sol da  sua  vida  e  está  a  sua  frente,  as  sombras  da  vida  não  vão desaparecer; elas ficarão por trás, porque o sol da sua vida está na sua frente. Ele é a pessoa mais gloriosa  e  ele  está  no  comando  de  sua  vida.  Ele  nos  comprou  com  Seu  precioso  Sangue  e pertencemos a ele. Se você tem uma sombra enorme pela frente, um enorme obstáculo em sua vida e não  sabe o que  fazer, quero‐lhe dizer que você apenas  tem que olhar para Aquele que criou todas as coisas. Olhar para Aquele que te ama com um amor imenso, com um amor infinito e te garanto que essas sombras ficarão para trás. Ele se encarregará disso. 

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2 Boas e más notícias

Nem sempre se ouve boas notícias (evangelho) em nossas  igrejas. Eu não gostava de  ir à  igreja, apesar dos meus pais serem missionários. Contudo, eu sempre fui à igreja por uma simples razão, sabia  tudo  aquilo  que  o  pastor  ia  dizer  na  sua  pregação;  ou  seja,  sabia  em  partes, mas  não exatamente qual passagem ou tema que ele iria ler. Mas no fundo eu sabia que o pastor, de uma forma ou outra, dizia:  "Jerry, comporte‐se bem." Esta não era uma boa notícia. O Evangelho é boa  notícia,  mas  "Jerry,  comporte‐se  bem",  para  mim,  não  era  uma  boa  notícia.  Isto  me inquietava por duas razões: a primeira é que eu sempre gostei de comportar‐me corretamente. Quando eu ouvia "Jerry, comporte‐se bem", para mim, não era uma boa notícia.   Em segundo  lugar, à medida que fui obtendo entendimento da Palavra de Deus, eu sabia que o resumo da  lei é: Amarás o Senhor teu Deus com todo seu coração e com toda tua mente, com toda sua força, com todo o seu ser. Amar a Deus como ele merece ser amado e amar a todos os seus próximos como a  ti mesmo. Essas  são boas notícias? Para mim não eram. Sempre pensei que o pastor me dizia: Jerry, não apenas comporte‐se bem, mas seja perfeito. Saia de  lá com a cabeça abaixa e dizia: É impossível ser perfeito.   Por mais que eu tente e que me esforce, eu não serei capaz de amar a Deus como ele merece, ou como ele me pede. Entendia que  isso era apenas um resumo. É realmente o mínimo, o mínimo que a lei exige. O Evangelho, por outro lado, é muito diferente de: "Jerry, comporte‐se bem". É o oposto. Não é: "Jerry, comporte‐se mal", esta não é a mensagem. A mensagem do evangelho é que Deus me aceita tal qual sou em Cristo e me transforma. Nem se quer me aceita “como sou”, entretanto, me aceita como sou “em Cristo”. Ou seja, me aceita como Cristo é, me aceita como se  eu mesmo  fosse  o mesmo  Senhor  Jesus  Cristo  com  toda  sua  perfeição!  É  por  isso  que  o evangelho não diz que preciso esforçar‐me para agradar a Deus, para obedecer a Deus, porque a reação de Deus não depende do que faço.   Um dia,  saindo para  caminhar, passei por uma  igreja  católica  com as portas abertas. Entrei, e fiquei por uns dez ou quinze minutos, queria ouvir o que o padre estava pregando. Sentei‐me no fundo para ouvir o que ele dizia e ele falava sobre as bodas de Canaã, e que a Virgem Maria dizia aos que alí estavam: Ouçam, tudo aquilo que o Senhor Jesus Cristo pedir, faça‐o.  Sua mensagem era: "Obedeçam a Deus, se esforcem, façam tudo aquilo que está ao seu alcance para agradar‐lhe”. Começou a mencionar algumas coisas escritas na Bíblia que Cristo diz para que façamos, tais como amar os nossos inimigos. Em outras palavras, a sua mensagem foi: Você tem o controle e Deus irá reagir com base no que vocês fazem. Esta mesma ênfase já havia escutado também em muitas igrejas evangélicas.    Essa é a marca de  toda  falsa  religião.   É um antropocentrismo, onde Deus depende de nós ao invés de nós dependermos dele. A falsa religião diz: Dependendo daquilo que façamos, é o que determinará a obra de Deus. Mas esse não é o evangelho. O evangelho é baseado no que Deus fez e está fazendo. Quando  lemos, por exemplo, em João 19 e chegamos ao versículo 30, onde 

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Viver no Poder do Evangelho 

  

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Jesus  estava  prestes  a  expirar  e  entregar  sua  alma  a  Deus,  ele  exclama: "Está consumado". Quando  recebemos  um  boleto  já  pago,  colocaram  nele  um  carimbo  escrito  "Pago".  Este  é  o significado da palavra "consumado", pago por completo e não se deve mais nada. Na cruz, Cristo comprou nossa  redenção e pagou  tudo. Cristo, na cruz,  conseguiu nossa Redenção para que a recebêssemos  pela  fé  como  um  presente.  Recebemos  a  vida  eterna  como  um  presente. Não poderíamos amar a Deus o suficiente se o seu amor por nós dependesse de nosso amor por ele, em primeiro lugar. Ele nunca nos amaria se, para isso, dependesse da nossa atitude de amar‐lhe. Nós o  amamos, nos diz em 1  João 4: 19, porque ele nos  amou primeiro. Ele nos  amou  antes mesmo de nascermos. Ele conhecia os nossos nomes. O Senhor Jesus Cristo morreu na cruz há dois mil anos pensando em você e em mim. Ele tomou a  iniciativa e na cruz exclamou que ele havia  feito  tudo.  Assim,  quando  compartilhamos  o  evangelho  com  alguém,  não  dizemos: "primeiro você tem que consertar sua vida, colocar seus assuntos em ordem e, em seguida, você pode vir para a cruz e aceitar o presente da vida eterna". Não é assim, pois Deus fez tudo por nós em Cristo Jesus. Ele estabeleceu a base e nos deu o Espírito Santo para produzir em nós tudo o que precisamos para viver a vida cristã, pelo poder de Deus e não pelo nosso esforço humano.   A  graça  de  Deus  não  é  só  para  os  não  convertidos,  é  também  para  nós,  os  convertidos. Colossenses  2:6  diz: "Como, pois, recebestes o Senhor Jesus Cristo, assim também andais nele". Como nos diz Tim Keller, este versículo está nos dizendo que o evangelho não é apenas o começo, pois dizem ser o ABC da vida cristã, mas o evangelho é o poder de Deus em toda a nossa vida cristã. É por isso que não é o ABC da vida Cristã, mas sim o A a Z da nossa vida Cristã!  Nossa tendência é aceitar a Cristo e viver uma vida cristã de outra maneira; aceitando a Cristo pela graça e viver a vida cristã pelo esforço humano. Essa é a nossa tendência.  Colossenses 2:06 nos diz que a vida cristã é vivida exatamente da mesma maneira como começa o evangelho. Não comece um caminho e continue por outro. Não comece com o poder do Espírito Santo e termine pelo poder humano. Não comece a sua vida baseada naquilo que Deus há feito em Cristo Jesus, e então a continuas com base naquilo que você faz para agradar e servir a Deus. Não! A vida cristã é a obra de Deus do começo ao fim, pois a vida cristã é uma vida sobrenatural. Mais uma vez, a vida  cristã  é  uma  vida  sobrenatural.  Você  não  pode  viver  pelo  esforço  humano,  nem  pode alcançar o  fruto do Espírito em nossas vidas  lutando. Não há nem mesmo um aspecto da vida cristã que podemos alcançar ou produzir. É por isso que devemos viver pela fé.  O  que  é  o  evangelho  para  os  já  convertidos? O  evangelho  é  continuar  vendo  a  essa  pessoa gloriosa com a qual começamos, e reconhecer que é ele quem tem feito tudo por nós, humilhar‐nos  diariamente  diante  dele.  Devemos  dobrar  os  joelhos  do  nosso  coração  diante  dele  e reconhecermos todos os dias que somos pecadores. Como no primeiro dia que o conhecemos, percebemos a nossa grande necessidade diária dele. Reconhecemos que sem ele nada pode ser feito. Assim é o  resto da nossa vida  cristã. Da mesma  forma que  recebemos ao nosso Senhor Jesus Cristo, com essa atitude de fé, arrependimento, de confiança na obra de Deus em nossas vidas, assim vivemos o resto da nossa vida cristã.  Aquilo que é oposto ao evangelho é encontrado na metade de todos os capítulos dos Evangelhos. Há um contraste constante sobre o que é a obra de Cristo e que é o oposto do evangelho. Vocês se surpreenderão ao ver que o oposto ao Evangelho é o melhor que existe aqui na terra,  feito pelo homem. Novamente, o oposto ao evangelho é o que existe de melhor aqui na terra,  feito pelo homem. O oposto ao evangelho, nas Escrituras, são os fariseus!  

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O evangelho também é para os cristãos 1 Coríntios 1:29‐31, Efésios 2:8‐9, 2 Coríntios 2:14

 Os  fariseus são o contraste da obra de Deus, a obra da  redenção. Eles  são o ápice da obra de seres humanos que tentam viver a vida cristã pelo esforço humano. Os fariseus dos dias de hoje, geralmente  não  se  encontram  na  prisão,  são  encontrados  nas  igrejas.  Sendo  assim,  direi  que estamos na igreja, pois quando eu olho para um espelho, vejo a um fariseu em recuperação. Pela graça e misericórdia de Deus, eu sou um fariseu em recuperação.  Aqui, nosso objetivo é mostrar que o evangelho é caminho da  justificação, ou seja, é o meio do não  convertido  nascer  novamente.  Nesse  momento,  ele  é  justificado  diante  de  Deus,  pelo precioso sangue de Cristo. Através do evangelho fomos todos justificados e é também o meio de santificação para o crente. Santificação não acontece de uma forma e a  justificação de outra. O nosso crescimento espiritual de hoje depende tanto do trabalho de Deus em nossas vidas, como naquele momento em que aceitamos, pela primeira vez, o trabalho perfeito de Jesus Cristo em nossas vidas.  Convido você a abrir sua Bíblia em 1 Coríntios 1:30‐31. Além disso, para entender o contexto no versículo anterior: "Para que ninguém se glorie em sua presença (Na presença de Deus.), mas para Ele (Ou seja, Deus). Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual (Cristo) para nós foi feito por Deus sabedoria, e justificação (Isso  acontece quando  somos  salvos,  somos declarados  absolutamente perfeitos e justos diante de Deus, mas em seguida diz), e santificação (Este é o processo da nossa vida) e redenção (o  qual  é  o  pacote  completo); de modo que, como está escrito: Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor."  Desde o  início até o fim (tanto a santificação quanto a  justificação), toda a vida cristã é obra de Deus.  É por  isso que o  justo  viverá pela  fé. A  fé  é  a mão do mendigo estendida  a Deus para receber suas promessas, para receber o que ele tem feito por nós e que isto seja uma realidade no mais profundo do nosso ser. O Espírito Santo aplica o que Cristo comprou na cruz e o torna uma realidade a cada dia, mais e mais. Até mesmo na leitura da palavra de Deus, deve‐se aplicar o  Evangelho, pois esta  leitura deve  ser  acrescentada de  fé.  Se  você não  está  lendo  com  fé, é melhor parar de  ler por um momento.  Incline seu  rosto diante de Deus e diga: Deus, dê‐me o dom da  fé. Ou diga: Eu tenho  fé, mas me ajude em minha  incredulidade. Ajuda‐me a acreditar mais. Devemos reconhecer que até mesmo a fé é obra do Espírito Santo em nossas vidas.  É o que diz em Efésios 2: 8‐9: "Porque pela graça sois salvos mediante a fé que é dom de Deus(Está dizendo que a fé é dom de Deus), não por obras, para que ninguém se glorie ". Cada aspecto do evangelho e da nossa salvação é um dom de Deus que não merecemos, e não podemos produzir por nossa conta. Colossenses 2:6: "Assim como recebestes o Senhor Jesus Cristo, assim também andai nele". É o mesmo evangelho que nos salva, que  transforma a vida cotidiana dos cristãos. Aplicamos  o  Evangelho  a  todas  as  áreas  de  nossas  vidas.  É  o  evangelho  que  nos  transforma diariamente. O evangelho de Cristo é depender diariamente de Cristo, é depender do trabalho diário  de  Deus  em  nossas  vidas. Quando  estamos  olhando  para  Cristo  no momento  em  que acontece a transformação, o versículo de 2 Coríntios 3:18 diz que com o rosto descoberto vemos 

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a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória à mesma  imagem pelo Espírito do Senhor. Ao falar do evangelho, estamos falando de Cristo, estamos falando de aceitar o que ele fez e está  fazendo em nossa vida diária; pela  fé, embora não a mereçamos. Deus ocupa‐se do evangelho para nos transformar.  Em 2 Coríntios 2:14,  temos uma grande promessa no evangelho. Diz: "Mas graças a Deus que sempre nos faz triunfar em Cristo e através de nós manifesta em todo lugar o cheiro (ou fragrância) do seu conhecimento. Porque para Deus somos o aroma agradável de Cristo para aqueles que estão sendo salvos e os que estão perecendo".  Ele está dizendo que, em primeiro lugar, sempre que o evangelho é compartilhado (o perfume de Deus),  triunfamos.  É  uma  garantia  que  se  compartilharmos  a  nossa  fé,  sempre  triunfaremos. Agora,  isso parece  ser uma  contradição  com o que  recém observamos, porque nem  sempre a pessoa  se  converte.  Eu pensava que o  triunfo de  compartilhar o  evangelho  acontecia quando alguém  se  convertia. Mas,  quer  saber  uma  coisa?  Triunfo  do  Evangelho  é muito, muito mais amplo do que  isso. Aqui nos diz que quando compartilhamos o evangelho, sempre  triunfamos. Diz:  "Graças, porém,  a Deus,  que,  em Cristo, sempre nos  conduz em triunfo e,  por meio  de  nós, manifesta em todo lugar a fragrância do seu conhecimento.” Quando estamos compartilhando o evangelho, esta passagem nos diz que emanamos  cheiro diante de Deus. É uma  ilustração ou uma maneira de falar que temos bom cheiro para com Deus. Quando compartilhamos a Palavra de Deus,  uma  fragrância,  um  incenso  sobe  diante  dele. Quando  compartilhamos  a  pessoa  de Cristo, compartilhamos o amor de Deus em Cristo Jesus e a obra de Deus por nós. Quero lhe fazer uma pergunta um pouco pessoal:  Já  tomou banho hoje? Outra maneira de dizer  isto é: Como você cheira? Como estou cheirando? É uma obra de misericórdia o ato de tomar banho para com aquele está sentado ao seu lado.   Aqui  há  algo muito  bonito,  estamos  lidando  com  características  humanas  para  entender  uma ação de Deus. Deus nos diz que ele nos cheira e que  temos bom cheiro para com ele, porque estamos compartilhamos a fragrância do conhecimento de Cristo. O conhecimento de Cristo é o que tem bom cheiro diante dele, assim diz no versículo 14.  Este perfume, o evangelho, tem um cheiro muito bom para Deus. Logo depois de dizer  isso, no versículo 15, nos diz que a pessoa que está trabalhando com esse perfume começa a ter um bom cheiro  para  Deus.  Uma  das  razões  que  sempre  triunfamos  ao  compartilhar  o  evangelho  aos outros,  é  que  o  mesmo  evangelho  que  estávamos  compartilhando,  este  também  está  nos transformando.  Está  tendo  um  efeito  sobre  a  vida  da  pessoa  que  o  está  compartilhando.  O Evangelho não é apenas para os não‐convertidos, não  só para as pessoa que não conhecem a Cristo. O evangelho é para você e para mim. O evangelho nos transforma através de toda a nossa vida cristã.  Quando compartilhamos esse evangelho com outros, jamais somos iguais. Talvez a pessoa rejeite o evangelho, vire as costas para Cristo e um dia seja condenada por rejeitar a única salvação que existe neste universo, Cristo Jesus. Mas esse evangelho que compartilhamos não volta vazio. Por quê? Porque a pessoa que o compartilhou  foi  transformada um pouco mais ao compartilhá‐lo. Essa pessoa, diz aqui, mudou a sua fragrância diante de Deus e tem ótimo cheiro.  Nesta  garantia,  Deus  é  vitorioso mesmo  se  alguém  rejeita  a  oferta  da  graça  e  do  seu  amor. "Porque para Deus somos o bom perfume de Cristo para aqueles que se salvam e para os que estão

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perecendo; a estes, certamente, cheiro de morte para a morte, e àqueles cheiro de vida para vida. E para estas coisas, quem é idôneo? " (2 Coríntios 2:15‐16)  Ou seja, esse é um mistério tão grande que ninguém é suficiente para entendê‐lo. Mas Deus é glorificado em tudo o que faz, inclusive quando condena uma pessoa que rejeita o amor de Deus. Porque a palavra de Deus nos diz que todos os  inimigos serão totalmente derrotados. Parte da glória de Deus é a destruição de seus inimigos. O evangelho transforma tanto o crente quanto o não‐crente. Precisamos dele  tanto quanto o não convertido o precisa. Precisamos de Cristo no Evangelho e de sua obra redentora, diariamente, em nossas vidas, para a nossa Santificação.  Jesus Cristo é o nosso "pão da vida". Toda a nossa vida (João 6:33) Ele é nossa "luz da vida." Nossa vida (João 8:12) Ele é a nossa “água viva"; toda a vida (João 7:37‐38) “Ele não é somente a nossa ressurreição, mas a nossa ”vida“; toda a vida (João 11:25). Ele também é o nosso “caminho, a verdade e a vida”; toda nossa vida (João 14:6).  Tudo  o  que  Cristo  foi  para  nós,  quando  o  aceitamos  pela  fé,  continua  sendo  para  nós  todos durante nossa vida cristã.  A Santa Ceia é o evangelho em forma gráfica. O simples fato de saber que a Santa Ceia é para os 

cristãos, mostra uma evidência irrefutável sobre o que o evangelho também é para os cristãos.

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A graça de Deus é para os que se declaram espiritualmente falidos

 A graça de Deus vem ao crente quando ele reconhece sua verdadeira condição diante de Deus. (Mateus 5:3, 2 Coríntios 4:7, 2 Coríntios 12:8‐10).  Cristo,  quando  começou  o  Sermão  do Monte  e  deu‐nos  as  bem‐aventuranças,  disse: "Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus." Quero enfatizar que ele não diz: Bem‐aventurados aqueles que foram pobres de espírito no dia em que aceitaram ao Senhor Jesus Cristo, pois agora eles não são pobres, são ricos. Ele não disse  isso, pois da mesma forma que aceitamos o Senhor Jesus Cristo, assim vivemos a vida cristã ao longo da vida. Reconhecemo‐nos pobres diante de Deus, você e eu, da mesma forma quando o aceitamos pela primeira vez ao nascer de novo.  Aceitei  ao  Senhor  Jesus  Cristo  em  um  acampamento  de  fevereiro  de  1954.  Agora,  mais  de cinqüenta anos mais tarde, eu estou  tão necessitado da graça de Deus,  tão necessitado de sua obra constante em minha vida, tão carente de Seu Espírito Santo e tão necessitado de continuar sendo  transformado pelo poder de Deus,  como naquele dia  em  aceitei o  Senhor  Jesus Cristo. Vivemos toda a vida cristã ao pé da Cruz. Com os  joelhos dos nossos corações dobrados diante dele,  reconhecendo  que  sem  ele  não  podemos  fazer  nada.  Nós  vivemos  em  um  espírito  de falência, em um espírito de necessidade, de humildade. O Evangelho em 2 Coríntios 4:7 diz: "Mas temos este tesouro (O evangelho) em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, não nossa." Alí, nos diz que temos este tesouro em vasos de barro, para mostrar que a excelência do poder provem de Deus e não de nós. Ele quer receber toda honra e toda glória. Assim, a vida cristã, do  início ao  fim, é obra dele. Se  fosse nossa obra, nós mesmos  receberíamos a honra e glória. Portanto, através de toda vida cristã, estamos  igualmente carentes dele. Somos vasos de barro. Não éramos apenas vasos de barro quando aceitamos a Jesus Cristo, mas durante toda a vida cristã continuaremos a ser vasos de barro.  Em 2 Coríntios 12:8‐10, Paulo reconhece que tem uma grande necessidade e fala da sua fraqueza. Três  vezes pediu  a Deus para que  lhe  tirasse  algum problema que possuía,  e  três  vezes Deus disse: "Minha graça te basta", porque  a minha  graça  e meu  poder  se  aperfeiçoam  nas  suas fraquezas. Quando nos declaramos fracos durante toda a vida cristã, mostramos a mesma atitude que tivemos quando aceitamos a Cristo; reconhecendo que diante de Deus não tínhamos nada para oferecer, além de um coração pecaminoso, com grande necessidade de sua Limpeza, do seu perdão e  sua Santidade. Essa mesma atitude que  tiveram, deve continuar durante  toda a vida cristã.  Essa  foi  a  atitude  do  Apóstolo  Paulo  em  sua  vida  inteira.  Em  1  Timóteo  1:15  ele disse: "Esta é uma palavra fiel e digna de toda aceitação: que Cristo veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal".  Na Bíblia diz: "Eu era o apóstolo  indigno porque persegui a  igreja." Neste caso, ele esta falando sobre  seu  passado.  Ele  já  estava  no  fim  de  sua  vida,  já  tinha  feito  suas  viagens missionárias quando  escreveu  este  versículo.  Já  havia  fundado muitas  igrejas  e  tinha  escrito  uma  série  de 

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epístolas. No fim de sua vida ele disse: Quem é o maior pecador? Eu sou o maior pecador. Neste exato  momento,  no  fim  da  minha  vida,  eu  sou  o  maior  pecador.  Veremos  no  tema  do arrependimento que não é apenas uma ação específica, mas também é uma atitude constante diante  de  Deus.  O  apóstolo  Paulo,  em  uma  atitude  muito  humilde,  está  provando  isso.  Na verdade, ele está dizendo: Quanto à carne, quanto a mim mesmo, não há nada de bom. Eu sou o maior  pecador.  Essa  é  a  atitude  que  abre  as  portas  para  as  bênçãos  de  Deus,  é  um reconhecimento de grande necessidade, uma característica do evangelho. 

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A graça de Deus entra na nossa vida através das rachaduras

 A graça de Deus entra na nossa vida através das rachaduras e pelo quebrantamento das nossas vidas (Lucas 15:18‐19).  Três parábolas são encontradas em Lucas 15. A primeira parábola fala sobre a ovelha perdida e o Bom Pastor é quem procura esta ovelha. Cristo é o Bom Pastor. A segunda parábola fala sobre a moeda perdida e a mulher que acende uma lâmpada. Fala sobre o Espírito Santo em nossas vidas, aquele que nos ilumina. Ele nos ajuda a ver, a entender o evangelho e a aceitar a nossa condição de perdidos. A terceira parábola fala sobre o filho perdido. Esta nos mostra sobre o amor do pai. Vemos aqui a obra do Filho, do Espírito Santo e do Pai.  A primeira parábola começa com a ação divina, pois toda ação humana é uma resposta à ação divina.  Se pegássemos apenas  a parábola do  filho perdido, poderíamos  concluir que Deus age baseado em nossas ações. Porém, analisando bem a parábola do filho perdido, naquele contexto, vemos que Deus havia feito algo muito antes. Vemos que Cristo procura a ovelha perdida, e não a ovelha perdida quem procurava por ele. Ele era uma ovelha, assim como em Isaías 53: Todos nós nos afastamos como ovelhas e Deus carregou sobre ele ( o Bom Pastor) as iniquidades de todos nós. Por natureza, somos ovelhas que nos afastamos de Deus, corremos de Deus e é ele quem nos  persegue,  é  Cristo  quem  nos  procura.  Esse  fato  produz  em  nós  grande  humildade.  Não somos nós quem o encontramos, pois ele não é a pessoa perdida. Nós éramos os perdidos e ele  nos  encontrou.  Na  segunda  parábola,  vemos  o  Espírito  Santo  trabalhar  em  nossas  vidas. Apenas na terceira parábola a ação humana pode ser vista, protagonizada pelo filho pródigo. A ação humana vem sempre depois da ação divina na vida dos cristãos.  Isto se contrasta com todas as falsas religiões. Nelas, sempre começa com a ação humana, a qual afeta a ação de Deus. É característica de uma religião falsa. No cristianismo, toda a ação humana baseia‐se (estou falando da nossa fé, nossa salvação e crescimento espiritual) na ação de Deus, e não o contrário. Deus está no controle. Em 1 João 4:19, diz que nós o amamos porque ele nos amou  primeiro.  Podemos  também  ir  até  Filipenses  2:12‐13  ‐  nos  versículos  precedentes  à humilhação  de  Cristo  ‐  onde  conta  que  Cristo,  vivendo  em  forma  de  servo,  humilhou‐se  ao máximo, até a morte na cruz. Após a ação de Cristo, um resultado acontece em nossas vidas ao recebermos a obra de Cristo pela fé. Fé é tudo o que podemos adicionar ao evangelho. A fé é, na verdade, parte do evangelho, pois ela é o início. A fé em si não é uma obra, a fé é simplesmente receber a obra que Deus, feita em nosso favor. Depois de apresentar a obra de Cristo e Sua morte na cruz, o versículo 12 diz: "Portanto (Referindo‐se com o que Cristo fez nas palavras anteriores – com base no que Cristo tem feito), meus amados, como sempre obedecestes, não somente como na minha presença, mas muito mais agora na minha ausência, ocupem-se com a vossa salvação com temor e tremor ".   Após  receber a obra de Cristo, esta produz em nós a obediência, mas a nossa obediência vem como  um  resultado  da  obediência  de  Cristo,  assim  como  diz  a  passagem  acima.  Cristo  se humilhou, Cristo foi obediente, Cristo se entregou por nós. Trata‐se de sua perfeita obediência ao 

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Pai Celestial, a obediência que é produzida em nós (ao recebê‐lo pela fé), uma obediência que se une ao  "temor e  tremor". Então, ele diz: "Deus é quem opera em vós  tanto o querer quanto o fazer da sua boa vontade”. Está muito claro que o nosso trabalho sempre flui a partir da obra de Deus, que a precede.  É essencial saber que nossas ações devem ser sempre baseadas na obra de Deus, compreender a relação naquilo que você está pedindo que a pessoa  faça e o que Deus há  feito para que essa ação humana seja possível. É por  isso que em Hebreus 11 diz: Pela  fé Abraão; pela  fé Noé; ou seja, foi a fé na obra de Deus que produziu obediência em suas vidas. Não foi a obediência que produziu a fé, mas sempre foi a fé que produziu a obediência.  Havendo compreendido o contexto da terceira parábola (sobre o filho pródigo), é importante que vejamos  esta  parábola  no  contexto  da  obra  de  Deus.  No  começo,  ele  foi  até  seu  pai  e  se considerou digno. Ele acreditava ser bom. Chegou até seu pai e disse: Pai, dê‐me a herança. Ou seja, ele acreditava merecê‐la. O que ele estava dizendo era: "Pai, você é um dinossauro que nem sequer  entende  os  computadores  e  as  coisas  da  nossa  nova  geração.  Como  você  não  quer morrer, dá‐me a herança e eu saio daqui. Eu não aguento viver sob seu teto. Se eu fosse esse pai, eu teria  lhe dado um bom pontapé no  ... você sabe onde. Diria a ele: vá trabalhar e aprenda o valor do dinheiro. Me custou muito até conseguir tudo o que tenho. Não vou dar‐lhe para que seja gasto de maneira errada. Essa  teria  sido minha  reação. Mas para este pai, o  seu  filho era mais  importante do que  sua herança. Quão diferente  seriam  as nossas  reações  se  as pessoas fossem mais  importantes para nós do que as posses e tudo o que temos, até mesmo os nossos próprios direitos!   O pai tinha o direito de manter a herança até sua morte, mas ele lançou mão  desse  direito.  Para  ele,  seu  filho  era  mais  importante  do  que qualquer outra coisa. Ele sabia que não poderia aprender esta lição de outra maneira e por isso lhe deu a herança. Em todo o contexto, o filho pródigo  acreditava  ser  bom,  basicamente,  acreditava  ser  digno  da herança. De acordo com ele, era seu pai quem tinha problemas e não ele.  O  filho  não  soube  administrar  bem  a  herança  e  chegou  um momento em que seu patrão o começou a explorá‐lo. Este lhe disse que nem a comida dos porcos poderia comer, pois a comida era para porcos e não para ele. Quando estava morrendo de  fome,  lembrou‐se de sua casa e disse: Meu pai não era tão ruim assim! Ele se lembrou de como era  tratado,  como  seu  pai  tratava  os  empregados  com  graça, misericórdia e  recebiam um  salário  justo. Naquele momento o  filho  reconhece  sua verdadeira condição diante de Deus e diz: Tenho pecado contra o céu e contra ti, não sou digno. Dizer isso era  semelhante  a  fazer  furos  num  papel  limpo.  O  papel  representa  a  sua  vida  e  os  buracos representam o pecado que está sendo reconhecido.  Usando esse exemplo, a folha parece bastante feia. Isso é o que acontece com o pecado. O filho pródigo está reconhecendo o seu pecado diante de Deus. Esta graça de Deus é uma idéia muito radical. Nós não entendemos a graça de Deus com uma explicação simples, somente o Espírito Santo pode nos ajudar a compreender realmente a graça de Deus. Por natureza, tudo o que está em nós diz assim: Deus abençoe‐me baseado naquilo que faço e que tenho feito. Tudo o que está em mim, cada célula do meu ser clama para que Deus que me abençoe baseado naquilo que eu faço. Mas a graça de Deus nos leva a reconhecer nossas falhas, entra por essas rachaduras, pelo 

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quebrantamento e pelo pecado de nossas vidas. Ou seja, a graça de Deus entra por esses orifícios (pelos  orifícios  dessa  rachadura),  por  onde  tenho  falhado  e  não  por  onde  tenho  cumprido. Busque  qualquer  religião  e  se  encontrará  exatamente  com  o  oposto,  a  única  exceção  é  o cristianismo. Este conceito é tão radical que não se encaixa na cabeça do ser humano. A graça de Deus é para os pecadores, é para aqueles que não merecem. Ao reconhecermos nossa verdadeira condição  diante  dele,  sua  graça  entra  em  nossas  vidas  por  onde  temos  falhado.  Isso  é extremamente radical, e é isso que o apóstolo Paulo diz no final do capítulo 5 de Romanos. Ele diz que onde abundou o pecado, superabundou a graça. Se  isso  for verdade, que a graça de Deus entra em nossas vidas por onde eu falhei, se é verdade que as bênçãos de Deus vêm por onde eu tenho descumprido a lei; então, por que não pecar mais para que a graça abunde? Romanos 6:1. A oposição é dada, "pequemos mais para que a graça de Deus abunde", Romanos 6:1.  O apóstolo Paulo está falando sobre algo tão radical, que em Romanos 6:01 nos diz que se isso é verdade (como no caso do filho pródigo, quando seu irmão desobediente e mal foi abençoado), então, por que não sair por aí pecando aos montes? Pois, se a graça de Deus vem por onde temos falhado como pecadores, então continuemos pecando para que abunde a graça. Essa foi a reação do apóstolo Paulo, e seria a reação de qualquer outra pessoa ao perceber o quão radical é aquilo que o  apóstolo está dizendo. Se a graça de Deus entra por onde não temos acertado e não por nosso  próprio mérito,  é  natural  pensar  que  devemos  sair  pecando  por  aí  para  que  sua  graça sobre abunde em nossas vidas.  A  resposta  de  Paulo  a  esta  objeção  é  a  seguinte: "De  jeito  nenhum." São  palavras  negativas, muito imponentes. Sua resposta em grego é: Como pode isto acontecer? A graça de Deus nunca nos  leva ao pecado, ao contrário; embora a graça seja para os pecadores, ela nos santifica para nos fazer sentir horror ao pecado, o horror expresso pelo apóstolo em Romanos 6:02.

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Desde o início até o fim, a vida cristã é a obra de Deus Filipenses 1:6

 A vida cristã, do início ao fim da nossa vida, é trabalho de Deus. É nisto que consiste a boa obra do evangelho, a qual é obra de Deus e não nossa, e a recebemos pela fé. O Espírito Santo está ativo em nossas vidas quando nos concentramos em Cristo e sua obra, pela fé. O Espírito Santo aplica o que Cristo conseguiu na cruz, até mesmo as respostas às nossas orações. Tudo o que tem a ver com a nossa vida cristã, do início ao fim, é a obra de Deus. A. O QUE DEUS TEM FEITO POR NÓS  Em primeiro lugar, a vida cristã é baseada na obra que Deus fez por nós. A palavra chave é para. O que Cristo fez na cruz foi para nós, pela misericórdia e grande amor com o qual nos amou, ao ver que não havia nenhuma maneira que pudéssemos salvar a nós mesmo. Assim, a vida cristã, mesmo depois de  aceitar  a Cristo,  ainda depende do que Deus  fez por nós. Não  significa que deixamos a  cruz uma vez que  temos aceitado o evangelho, e agora estamos caminhando para coisas maiores do que a cruz. Não há nada maior do que a cruz! A cruz do Calvário, o  sangue precioso de Cristo é somente para nascer de novo, vivemos ao pé da cruz durante a vida. Onde começou a nossa vida espiritual, é o mesmo lugar onde nos encontramos pela metade dessa vida, a  três quartos dessa  vida  e  ao  final dessa  vida.  Sempre  viveremos  ao pé da  cruz do Calvário, vivendo o que Deus fez por nós.  B.  O QUE DEUS FAZ EM NÓS  Em  segundo  lugar, a vida  cristã é a que Deus opera em nós, a  transformação, a obediência, o adorar a Deus, uma vida de adoração e  louvor; são todos resultados do que Deus está fazendo em  nós. O que  ele  faz  em nós  flui  a partir do que  ele  fez por nós. Uma  coisa que Deus  está fazendo em nós é o  fruto do Espírito Santo. Esta é a obra de Deus em nós. O  fruto do Espírito Santo  cresce  em  nossas  vidas,  como  resultado  do  evangelho,  ou  seja,  um  constante arrependimento  e  fé na obra de Cristo na  cruz.  Essa  também  é  a base da nossa obediência  ‐ aquele que o ama, o obedece  ‐ nosso amor por ele é  fruto do Espírito  Santo e é ele quem o produz.  Romanos  5:05  diz  que  a  esperança  não  decepciona,  porque  o  amor  de  Deus  foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo. Recebemos de Deus aquele amor que nos leva a obedecer. Recebemos essa obra de Deus pela fé, quando nos arrependemos da nossa falta de amor; que é um pecado. Arrependemo‐nos de nossa falta de amor ao Senhor, nossa falta de amor  ao  próximo  e  aceitamos  pela  fé  o  Espírito  Santo  em  nossas  vidas.  Se  nós  mesmos pudéssemos produzir esse amor, quem receberia a glória? Seriamos você e eu.  Recentemente  vieram  os  diáconos  da  nossa  igreja  e  eles  disseram  que  a  economia  da  igreja estava  a  baixo,  queriam  que  eu  pregasse  sobre  administração,  de  modo  que  as  pessoas começassem a ofertar mais. Eu tive que explicar para os diáconos que não se produz dizimistas pregando sobre administração. Em vez disso, prega‐se administração à luz de Cristo. A chave não é  compreender  a  nossa  responsabilidade,  a  chave  é  o  que  Cristo  fez  por  nós.  Verdadeiros administradores  só  se  conseguem  através do  trabalho de Deus, é  resultado do que Deus está fazendo na vida dessa pessoa. É por  isso que o apóstolo Paulo disse:  “eu não quis  saber coisa 

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alguma entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado (1 Coríntios 2:2); porque Cristo e este crucificado é a obra que o Espírito Santo produz o em nossas vidas. Eu respondi aos diáconos que  continuaria pregando a Cristo, mas pregaria sobre Cristo à  luz de serem bons administradores. Pedimos a Deus que ele produza em nós esse fruto do Espírito, de forma que pelo amor a Deus sejamos melhores administradores, sejamos mais  liberais, mais generoso e não olhando para as coisas que possuímos. Tudo isso surge como um resultado do trabalho de Deus em nossas vidas. C.  O QUE DEUS FAZ ATRAVÉS DE NÓS  Somos  instrumentos nas mãos de Deus; mas a obra é de Deus, de modo que ele receba toda a honra  e  toda  a  glória.  Se  evangelizarmos  a  uma  pessoa  e  esta  aceita  ao  Senhor  Jesus  Cristo, fomos, então, instrumentos nas mãos de Deus. Não somos nó os que salvamos, mas Deus.

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A aliança com Abraão  Gênesis 15:1‐17 é uma das passagens que nos ensina da melhor forma que a nossa vida cristã é obra de Deus, desde o início até o fim. Ela descreve a aliança que Deus fez com Abraão.  O que estava acontecendo? Essa passagem é difícil de compreender sem entender um pouco da história. Nos dias de Abraão, haviam dois reis que queriam fazer um pacto de não‐agressão, eles pegavam os animais (assim como Deus pediu para Abraão fazer) e os partiam, pegavam as partes dos corpos quebrados e os colocavam aqui e ali; assim faziam com diversos animais. Era algo um pouco  grotesco,  não  era  bonito, mas  tinha  um  propósito.  Acontece  que  estes  dois  reis  que estavam indo fazer pacto de não agressão, andavam entre os animais mortos e um dizia ao outro: "Eu  juro  que  nunca  vou  atacá‐lo, mesmo  quando  você  estiver  em  apuros  e  for  atacado  por alguém  eu  virei  socorrer‐te,  serei  seu  aliado.  "  Não  vamos  apenas  fazer  um  pacto  de  não‐agressão, mas  um  pacto  de  ajuda mútua;  assim  um  rei  jurava  ao  outro,  em  seguida,  o  outro respondia:  "Da mesma  forma, eu  juro que nunca vou  cruzar  suas  fronteiras para o ataque. Eu nunca vou cruzar sua fronteira com raiva, e se eu cruzar, é só para o ajudar ou porque você me convidou."  Os  animais mortos  representavam maldição  e  diziam  o  seguinte  a  respeito  disso:  "Se  eu  não mantiver  este  juramento, o  compromisso  solene que  estou  fazendo na  vossa presença,  se  eu quebrar  tudo  o  que  estou  prometendo;  que  eu  possa  ser  assim  como  esses  animais  aqui destruídos. Que assim seja  feito comigo, por não cumprir a minha parte no pacto." Então eles juraram um ao outro, como era de costume na época.  Deus vai até Abraão e diz a ele: "Olhe, eu vou  fazer um pacto com você. Vá e encontre alguns animais  e  corte‐os  pela metade."  Abraão  sabia  exatamente  o  que  estava  acontecendo.  Sabia porque  fazia parte da cultura daquele tempo. Depois que os animais  foram partidos, enquanto esperava  que  escurecesse,  vieram  as  aves  de  rapina.  Assim  como  nós,  seres  humanos, precisamos nos sentir útil, ele não se sentou para ficar sem fazer nada, mas colocou‐se a espantar os pássaros. Ali estava Abraão a assustar as aves de rapina que vinham. Ele tinha que se sentir útil e ativo, tinha que sentir que estava fazendo algo. A graça de Deus nos mostra que o nosso valor pessoal  não  está  em  nosso ministério. Nosso  valor  pessoal  não  está  em  nossas  atividades  ou nossas  realizações.  O  nosso  valor  está  no  amor  de  Deus.  O  valor  que  adquirimos  de  nossas conquistas é uma quantia insignificante comparado com o valor que temos em Cristo Jesus. Aqui vemos a Abraão tentando ser útil, assustando os pássaros para se sentir valorizado.  Então, o que  faz Deus? Você se  lembra de Adão e Eva, quando Eva ainda não existia? Deus  faz algo muito especial, ele apresenta a Adão a sua esposa, Eva. Gênesis nos diz que Deus colocou Adão  em um  sono profundo. Eu queria  ter estado  lá. Gostaria de  ter  visto  a  reação de Adão, quando  viu  Eva  pela  primeira  vez. Acho  que  os  seus  olhos  ficaram  quadrados.  "Caiu  de  boca aberta”. Que maravilha! Olha  o  que  Deus  tem  feito!  Ela  é  para mim!  Bem,  algo  semelhante aconteceu alí, só que para outra  finalidade. É  fato a vontade que  temos de sempre querermos nos envolver e nos entremeter na obra de Deus. Queremos participar no que Deus está fazendo para nos sentirmos úteis. Sentimos que o resultado do que Deus tem feito de alguma forma me 

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dará crédito. Eu realmente quero receber os aplausos daquilo que Deus  fez em minha vida. Há algo disso em cada pessoa, dentro de mim, em você, em todos nós.  Aqui vemos Abraão espantando os pássaros,  fazendo o que vem à sua mente, mesmo quando Deus não lhe diz para fazer isso. Deus diz: "Se Eu não intervier, ele vai querer andar comigo entre os  animais e  jurar que  vai  cumprir o pacto."  Isso não é possível, porque Abraão  é  incapaz de cumprir essa promessa.  No  versículo  1  do  capítulo  17  de  Gênesis,  encontramos  o  seguinte:  " Abraão  tinha  99  anos quando o Senhor  lhe apareceu e disse: Eu sou o Deus Todo‐Poderoso, anda diante de mim e sê perfeito " . Sê perfeito.  Não havia nenhuma maneira que Abraão pudesse cumprir o pacto que exige a perfeição. Deus sabia que Abraão iria se intrometer ao menos que ele interviesse. Somente Deus pode caminhar entre os animais para satisfazer todas as exigências do pacto, os quais Abraão receberá pela fé. É por  isso que Deus fez Abraão cair em um sono profundo e um grande temor veio sobre ele (Gn 15:09). Fica adormecido, mas não durante todo este processo, porque ele vê a Deus passeando como um  fogo, caminhando entre os animais. Aqui Deus  faz uma aliança, mas ele e  só ele vai cumprir todas as exigências desse pacto. É por isso que Abraão não era permitido andar entre os animais. Esta aliança não é um trabalho de sócios. Na vida cristã você não se associa com Deus. Não é um trabalho em conjunto, onde ele recebe uma parte do crédito e você recebe o resto. Por isso não era permitido a Abraão participar. Isto era, do começo ao fim, uma obra de Deus. Deus abençoaria a Abraão e faria nascer dele uma grande nação. Através dele viria alguém que seria benção a todas as nações: Jesus Cristo.  O capítulo 15:06 é claro, simplesmente nos diz que Abraão creu em Deus e sua  fé  foi contada como justiça. Todas as condições e as bênçãos desta aliança são recebidas pela fé.  Abraão  cumpriu  a  sua parte?  Ele não podia  cumprir porque  ele não  era perfeito. Até mesmo tinha  que  arrepender‐se  de  seu  arrependimento,  pois  seu  arrependimento  também  não  era perfeito,  e  como  resultado,  ficava  condenado;  ou  seja,  deveria  ser  despedaçado  como  esses animais. Mas  quem  foi destruído por Abraão? Quem  foi  despedaçado? Quando  celebramos  a Ceia do Senhor e o pão é dividido, qual o significado deste ato? A divisão do pão fala a respeito de Cristo quando foi despedaçado, em certo sentido, tal como acontece com estes animais. Claro que nenhum osso foi quebrado, de forma que quando os soldados chegaram, quebraram os pés dos  outros  dois.  Existem  três  profecias  do Antigo  Testamento:  em  Êxodo,  em Números  e  em Salmos 34; onde falam que osso nenhum foi quebrado. Foi por isso que o soldado não quebrou as pernas de Cristo quando ele estava na cruz. Ele já estava morto quando com uma lança foi ferido, saindo dele sangue e água para que a profecia fosse cumprida. Mas o que estava acontecendo? Cristo  estava  pagando  a  condenação  do pacto,  porque,  como Abraão,  não  podia  satisfazer  as condições  da  aliança.  Cristo  cumpriu  todas  as  exigências  do  pacto  perfeitamente.  Pagou  até mesmo a pena que correspondia a Abraão por não poder  cumprir. Cristo  cumpriu o pacto em perfeita forma em seu lugar.  2ª Coríntios 5:21, é uma  importante passagem que diz o seguinte: "Aquele que não conheceu o pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feito justiça de Deus."  Temos  cumprido perfeitamente a aliança que Deus  fez ao estar em Cristo  Jesus. Deus vê a você e a mim como seres perfeitos. Essa é a única maneira para que ele possa nos aceitar. Ele aceita apenas pessoas 

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perfeitas. Você diz assim: Bom, mas eu não sou perfeito. Sim, você é perfeito em Cristo. Aqui nos diz que ele levou o seu pecado e te imputou a Sua justiça. Portanto, somos feitos justiça de Deus nele. Em Cristo, Deus não vê suas imperfeições, só vê a justiça de Cristo quando te vê; a justiça de Deus. Diz aqui que fomos feitos justiça de Deus, a qual é a justiça perfeita. Você e eu temos sido declarados  justos  diante  de  Deus  porque  Cristo  cumpriu  toda  a  aliança.  Cumpriu  todos  os requisitos da aliança através de  sua perfeita obediência. Até a condenação que  corresponde a nós por não cumprir o pacto, isso Cristo também cumpriu na cruz do Calvário.  Ao mesmo tempo que aceitamos o dom da vida eterna em Cristo Jesus, aceitamos,  juntamente, a  justiça perfeita, que é nossa pela fé nele. 

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O quanto Deus te ama? 2 Coríntios 5:21

 Suponhamos  que  eu  tenha  uma  mesa.  Existem  épocas  em  que  as  mesas  estão  baratas,  e aproveitando os preços baratos,  acabei  comprando uma. Algo  foi  colocado por  cima da mesa para cobri‐la, pode ser fórmica, podem ser de diferentes materiais, mas o que está por baixo é muito barato e não tão bonito. De acordo com o uso, esta proteção que está por cima torna‐se feia. A justiça de Deus não é assim para conosco. A justiça de Deus não nos cobre, mas ela é como uma mesa de mármore. Estou pensando em algo valioso. Qual valor podemos dar à  justiça de Cristo? Neste  caso, não  se  trata de um pouco de mármore por  cima, pois  se este mármore é picotado, mais mármore será encontrado. Quando Deus vê a sua alma e vê a sua vida, ele só vê a justiça de Deus. Nós fomos feitos justiça de Deus em Cristo Jesus.  O quanto Deus te ama? Só podemos responder a essa pergunta se você responder o quanto Deus ama  a  seu  Filho, o próprio  Senhor  Jesus Cristo. Porque  em Cristo, ele  vê em  seu  Filho o meu substituto  e o  seu  substituto.  Então, o quanto Deus  te  ama?  Ele  te  ama  tanto quanto  ama  a Cristo. Você está em Cristo, você é perfeito, porque ele cumpriu a lei perfeitamente por você. A vida  cristã  é  a  obra  de Deus. Você  não  pode  acrescentar  nada  à  perfeição.  Tudo  o  que  você adicionar será imperfeito. Isto é, vai estragar o que Deus tem feito, pois o que ele tem feito você o recebe pela fé. Deus derrotou de forma perfeita a Satanás na cruz. Pela fé, você aceita a vitória que Cristo conseguiu ao seu favor (Colossenses 2:14‐15).  Qual é a diferença entre a  vida pela  fé e  viver em obediência? Qual a diferença entre os que procuram obedecer a Deus por esforços próprios e viver pela fé? A tendência humana é sempre abandonar  a  graça  de Deus,  que  é  sempre  centrada  em Deus,  e  retomar  as  obras  como  um substituto  da  graça,  que  sempre  são  antropocêntricas.  É  muito  importante  que  saibamos diferenciar entre estas duas posições. Para ver esta verdade, vamos a Gálatas 3. O apóstolo Paulo tem  algumas  palavras  duras  para  os  irmãos  da  Galácia: "Ó insensatos gálatas! Quem tem enfeitiçado a vocês para não obedecer à verdade, a vós, perante os olhos de quem Jesus Cristo foi evidenciado, crucificado, entre vós? (Ou seja, a obra de Deus na pessoa de Cristo foi claramente apresentada) Só quisera saber isto de vós: Recebestes o Espírito pelas obras da lei (Isto é, pela sua obediência),  ou recebestes a graça de Deus por reconhecerem suas verdadeiras condições como pecadores e acreditando nas promessas de Deus em vosso favor, àquilo que Deus fez em vosso favor? Só isto quero saber de vocês: Recebestes o Espírito pelas obras da lei (Pela  vossa obediência) ou pelo ouvir com fé? Tão estúpido sois vós? Tendo começado no Espírito (Isto  é, tendo começado pela obra de Deus), acabeis agora pela carne (ou seja, aquilo que vocês fazem)? Será em vão tenhais padecido tanto? Se é que isso também foi em vão. Aquele, pois, que os dá o Espírito, e que opera milagres entre vós, fá-lo pelas obras da lei, (como  resultado  de  vossa obediência) ou pela pregação da fé?”  O apóstolo quer saber: Qual dos dois é o caso? No versículo de número 1, haviam aceitado ao Senhor  Jesus  Cristo  pela  fé,  somente  pela  fé,  na  obra  completa  e  absoluta  de  Deus.  Eles entenderam perfeitamente. Mas eles mudaram o  lema da vida cristã e agora ele era: "O  justo viverá pela obediência." Agora eles acreditam que as bênçãos de Deus viriam como um resultado 

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daquilo que eles conseguiram: seus méritos, suas conquistas, sua obediência, todos baseados em suas próprias idéias ou leis que eles inventaram.  Colossenses  2:6  diz:  "Da mesma forma que você recebeu o Senhor Jesus Cristo, assim também andai nele."  Eles  não  receberam  do  Senhor  Jesus  Cristo  com  base  em  suas  obediências, mas receberam do Senhor  Jesus Cristo  segundo a obediência de Cristo na cruz,  feita em  seu  favor. Pela  fé  é  que  recebemos  tudo  que  Deus  tem  feito  (foi  assim  como  começaram).  Cristo  foi claramente apresentado (a obra de Deus ao seu favor), e assim eles o aceitaram pela fé.  Paulo está chateado e diz em Gálatas 3:03: Vocês são tão estúpidos! São tão tontos! Lembre‐se que o  livro de Gálatas começa contando que haviam trocado o evangelho muito facilmente por outro evangelho. Diz,  também, que não havia outro evangelho, mas eles  inventaram outro. O evangelho que eles inventaram foi o evangelho das obras, obras de obediência, que é a base de toda falsa religião.  Toda  falsa  religião baseia‐se na obediência humana em vez de obediência divina. Baseia‐se na obra do homem no lugar da obra divina. O trabalho humano é o alicerce, a base de toda religião falsa. Eles haviam deixado o evangelho, que é de pura graça através da fé e completamente obra de Deus, e o misturaram com obras humanas. O apóstolo Paulo estava muito chateado, disse que eram  "anátema"  os  que  faziam  tais  coisas,  pois  haviam  abandonado  o  verdadeiro  evangelho, haviam deixado a graça. De fato, haviam abandonado a Cristo.  Em Gálatas  3:5,  Paulo  está  chamando  a  atenção  e  perguntando‐lhes  sobre  as maravilhas  que Deus  faz  entre  eles.  Elas  são  feitas  como  resultado  de  sua  obediência?  Essa  é  a  pergunta  no versículo 5. Deus quer  fazer maravilhas em  seu meio, quer  realizar  Suas obras. Porém,  se  são feitas  como  resultado  de  sua  obediência,  quão  bem  você  deverá  obedecer  para  que  ele  faça essas maravilhas? Perfeitamente é a resposta a essa pergunta. É isso que Deus pede, a perfeição. Se  a  vida  cristã  será  vivida  com  base  em  nossa  obediência,  então,  essa  obediência  deve  ser perfeita. Deus exige que nossa obediência seja perfeita. Na realidade, Deus faz maravilhas no seu meio através do “ouvir com fé”, de tal forma que a obra seja de Deus e não nossa. É muito óbvia a resposta que Paulo quer deles. Ele quer que eles digam que a vida cristã é obra de Deus e que Deus não nos abençoa baseado em nossa obediência imperfeita. Ele nos abençoa de acordo com nossa fé, uma fé no que Deus promete fazer em nossas vidas. Essa é a resposta que ele quer. Há uma tendência no homem para sempre deixar a graça e focar as boas obras como uma forma de receber as bênçãos de Deus. Tentar agradar a Deus, com base no que o homem faz, ao invés da obra santificadora de Cristo, recebida pela fé.   Havendo dito  isto,  imagine a minha mão  fechada;  todos os dedos  são dobrados em direção  à palma da mão, não é? Nós somos como este punho, vemos tudo encurvado para dentro. Assim somos  por  natureza,  antropocêntricos.  O  Espírito  de  Deus  vem  para  endireitar  um  punho dobrado para dedos apontando para ele. Com apenas um breve cochilo, acordamos mais uma vez como um punho. O Espírito Santo é muito paciente, abre os nossos punhos para começar a apontar para ele, porque por natureza somos centrados no homem como um punho.   Há algo que nos  leva a crer que a vida cristã está baseada no que eu  faço.  Isto é o que estava acontecendo  na  igreja  da Galácia. Ao  fazer  isso,  deixaram  de  focar  no  trabalho  de Deus  e  se concentraram no  trabalho humano. Todo ser humano gostaria de uma pregação assim:  "Cinco 

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coisas que você tem que fazer para receber “isto” de Deus. ”O que eu tenho que fazer?” Isso nos agrada, gostamos de sentir que temos feito algo de alguma forma.  A resposta do apóstolo Paulo refere‐se a aceitar o que Deus quer fazer através da fé e, portanto, toda a obra é dele, do começo ao fim. Lembre‐se que a vida cristã é uma obra sobrenatural, você e eu não  a podemos  fazer. Nós  somos  incapazes de  fazer  sequer uma pequena parte da  vida cristã. Nós  aceitamos  tudo  pela  fé. O  poder,  a  direção,  tudo  vem  de Deus. Dessa  forma,  ele recebe toda a honra e toda glória, pois tudo é obra dele. 

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9 Escravidão ou promessa

 Este conceito de viver baseado na  fé, por ser difícil de entender, o apóstolo Paulo, no capítulo quatro, nos dá uma  ilustração na qual  iremos meditar. Ele quer que vejamos e entendamos a diferença entre o caminhar pelas obras (o esforço humano) e o caminhar pela fé. O versículo 11 do capítulo 3  (Gálatas) mostra o  lema do cristianismo: Pela  lei ninguém é  justificado diante de Deus, pois o justo (ou seja, que já foi salvo) viverá pela fé.  Paulo  está  dizendo:  Vocês  mudaram  o  lema  para:  "O  justo  viverá  pela  obediência."  Vocês tomaram o  lema de toda falsa religião e o adotaram. Se adotarmos o  lema "O  justo viverá pela obediência" somos anti‐Cristo. Este é outro evangelho, não pertencendo ao Evangelho, assim nos explica o primeiro capítulo de Gálatas 1: 6,7. É por isso que é tão importante e o apóstolo Paulo fala  de  forma  tão  intensa: "Ó gálatas insensatos, vocês são tão estúpidos". Ocupa  palavras maiores  porque  isto  é  fundamental  para  a  vida  cristã.  A  vida  cristã  não  se  baseia  em  nossa obediência. A obediência não é descartada, mas está baseada na obra de Deus, a qual produz obediência.   O apóstolo Paulo, sabendo que isso é difícil de compreender, nos dá uma ilustração. Eu também não havia entendido isto até vê‐la. Capítulo 4:21 ‐ 05:01: "Diga-me, os que quereis estar sob a lei: Não haveis ouvido a lei? Pois está escrito que Abraão teve dois filhos, um da escrava e outro da livre ". Aqui eu quero fazer um parêntesis; estes dois filhos representam o viver pela fé e o outro o viver pelas obras. Um deles é escravo e representa o farisaísmo, enquanto o outro está livre e representa  a  obra  de  Deus  que  se  recebe  pela  fé.  Este  é  chamado  o  Filho  da  Promessa.  É promessa, pois é pela fé, é cem por cento obra de Deus.  Versículo 23. Mas o da escrava nasceu segundo a carne, ou seja, pelo esforço humano; ma o da livre, pela promessa, ou seja, por Deus. Ele permitiu que passassem por muitos anos e não podia dizer: Olhem o que fizemos! Este filho seria obra de Deus, chamado o Filho da Promessa.  Versículo 24. O qual é uma alegoria (poderíamos dizer uma imagem), porque essas mulheres são os  dois  pactos:  o  do Monte  Sinai (onde  foi  dada  a  Lei  perfeita  de Deus.  Lembre‐se  que  estes legalistas  tentaram  fazer da obediência a pedra angular da vida  cristã), o qual gera  filhos para escravidão (asseguro‐vos que o cristão que tem como  lema: "O  justo viverá pela obediência”; é um  escravo); este  é  o  filho  de Agar.  Porque Agar  é  o monte  Sinai  na Arábia  e  corresponde  à Jerusalém que agora existe, pois esta,  juntamente com os seus filhos estão na escravidão (estão na  escravidão  da  lei  que  exige  perfeita  obediência  para  agradar  a Deus  e  assim  receber  suas bênçãos  por meio  da  Lei). Porém,  a  Jerusalém  do  alto,  a  qual  é  a mãe  de  todos  nós,  é  livre.. Porque está escrito: Alegra‐te, ó estéril, que não deste à  luz, rompe em cântico, e exclama com alegria, tu que não tiveste dores de parto; porque mais são os filhos da desolada do que os filhos da casada. Então irmãos, assim como Isaque, somos filhos da promessa. Mas, como então o que nasceu segundo a carne perseguia ao que nasceu segundo o Espírito, assim é também agora (não é uma guerra tremenda entre a graça de Deus e as obras humanas. Entre a vida de fé e vida de obediência. Uma é de Deus e a outra dos homens. A Bíblia nos diz que um perseguiu ao outro. É uma luta de morte). 

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 Quando alguém prega a graça receberá perseguição. Se você receber a mensagem do Apóstolo Paulo, sua vida não será mais fácil; em certo sentido, será mais difícil, pois você será atacado por aqueles  que  acreditam  firmemente  que  a  vida  cristã  é  o  resultado  de  sua  obediência.  Então, irmãos, assim como  Isaac, sois  filhos da promessa. Assim como o que nasceu segundo a carne perseguia ao que nasceu segundo o Espírito, assim também é agora. Mas, o que diz a Escritura? Lança  fora a escrava e seu  filho porque não herdará o  filho da escrava com o  filho da  livre. De maneira  que,  irmãos,  não  somos  filhos  da  escrava (não  somos  filhos  do  Sinai), mas  da livre. "Permanecei firmes, portanto, na liberdade com que Cristo nos libertou, e não estes novamente sujeitos ao jugo da escravidão".  O que aconteceu? Deus havia feito uma promessa a Abraão e disse: Você vai ter um filho e esse filho será abençoado por Deus. Será o herdeiro, o  filho da promessa. Ele  terá  filhos, que  terão filhos, que terão filhos e, finalmente, virá o filho da promessa; que é Cristo. Através deste serão abençoadas todas as nações da terra. Não há dúvida de que Abraão quis cumprir a vontade de Deus em sua promessa.  Estes  dois  caminhos,  o  da  escravidão  e  o  da  promessa  têm  o  mesmo  propósito: cumprir  a vontade  de  Deus.  Assim,  ambos  têm  um  propósito  nobre.  Ambos  estão  preocupados  com  a vontade de Deus; tanto os filhos da escrava como os da livre. Deus prometeu a Abraão e a Sara que teriam um filho. Posso ver a Sara conversando com todos os seus vizinhos dizendo‐lhes: Vou ser uma mãe.   Minha esposa e eu esperamos 10 anos e queríamos ter filhos, mas não foi possível. Tivemos que esperar  muito  tempo.  Dissemos  que  se  tivéssemos  um  menino,  o  chamaríamos  de  Samuel, porque significa "pedido a Deus". Esperamos um longo tempo.  Abraão  e  Sara  esperaram  muitos  anos.  Abraão  tinha  100  anos  e  Sara  90  anos.  Sara provavelmente pediu  ao  carpinteiro para que  lhe  fizesse um berço. Ali  já estava o berço e os presentes que as vizinhas haviam dado para a chegada do bebê; guardaram essas coisas ano após ano. Eles sabiam que era a Vontade de Deus que tivessem um bebê. Conforme os anos passaram, Abraão e Sara disseram: "Nós não estamos fazendo o suficiente, tudo o que estamos fazendo é crer em Deus, é hora de começarmos a obedecer. Então, eles mudaram de direção. Disseram que o  caminho  para  cumprir  a  vontade  de  Deus  não  seria  através  da  fé,  mas  sim,  através  da obediência.  Que  resultado  tivemos  seguindo  o  caminho  da  fé?  Nenhum,  absolutamente nenhum.   Certo  dia  Sara  diz:  Ei Abraão, Agar  não  é  tão  velha  como  eu,  não  é  tão  feia. Deus  disse  que devemos ter um bebê, vamos fazê‐lo. Obedeçamos a Ele, é tempo de obedecer. Muitos anos se passaram sem que nada aconteça, essa historia de andar pela  fé não  funciona, é melhor  irmos pelo caminho da obediência. Aqui está a minha serva Agar. Deus quer que tenhamos um  filho, então vamos lhe dar uma criança. Obedecendo a Deus, apresentaram‐lhe um filho. A resposta de Deus é basicamente: "Quem fez isso? Você ou eu? Disseram‐lhe: Deus, não nos foi revelado que era sua vontade que tivéssemos um filho? Deus disse: Sim, mas vocês estão mudando a caminho. Não estão dispostos a acreditar que eu vou  fazer  isso, acreditam que vocês  têm que  fazê‐lo e apresentar o  resultado  a mim. Não  é  assim  a  vida  cristã".  Eles  cumpriram  com  a Vontade de Deus, mas Deus não aceitou porque não era obra dele.  Isso não é caminhar em obediência, é tentar fazer a Vontade de Deus separados da fé na obra de Deus, mas com a confiança naquilo 

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que conseguimos. Devido a  isso Deus decidiu esperar mais 14 anos para cumprir sua promessa. Uma vez que nenhuma clínica de fertilidade ajudaria nem a um nem ao outro, ninguém poderia dizer: "Olhe o que o Centenário fez! A mulher de noventa anos, olhem o que ela fez." Não, eles já haviam passado do tempo para terem filhos, isso era impossível.  Paulo  usa  esta  ilustração  porque  aos  seus  olhos  isso  era  impossível,  foi  necessário  uma  obra sobrenatural de Deus  para que  eles pudessem  ter um  filho. A  vida  cristã  é  um milagre. Você acredita em milagres? Eu acredito em milagres, porque a vida cristã é um milagre; ela deseja que sejamos transformados pelo poder de Deus baseado na fé, e que  isto seja obra de Deus. Que o fruto do Espírito em nós: amor, alegria, paz,  longanimidade, benignidade; tudo o que Deus está fazendo e tudo o que seja dele o recebamos pela fé. Arrependendo‐nos, aplicando o Evangelho de Deus em nossas vidas e aceitando o trabalho de Deus pela fé. É difícil esperar‐mos por uma obra  sobrenatural. Queremos nos envolver,  assim  como Abraão  entre os  animais quando não obteve os resultados que ele esperava, ao invés de caminhar pela fé e esperar que Deus fizesse a obra.  Essa  é  a  diferença,  esta  é  a  ilustração  que  o  apóstolo  Paulo  nos mostra  para  vermos  a diferença entre andar pelas obras  (ser um escravo da  lei) e andar pela  fé, depender de Deus e que Ele cumpra sua promessa.  

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10 Então, para que serve a lei?

 É  importante que neste momento nos perguntemos: Para que serve a  lei? Por acaso a graça é anti‐lei? Não. Nós  precisamos  ver  a  importância  e  o  papel  da  lei.  Ela  tem  três  objetivos;  em primeiro  lugar, Romanos 3:19‐20 nos diz que pela  lei vem o conhecimento do pecado. A  lei  foi dada para que percebamos que não a conhecemos e não a temos obedecido. A lei nos deixa mal, nos ajuda a ver nossa verdadeira condição diante de Deus. Nós não podemos aceitar o evangelho sem primeiro reconhecer que somos pecadores, reconhecer nossa verdadeira condição diante de Deus. O  Espírito  Santo  utiliza  sua  lei  perfeita  para  demonstrar  que  não  temos  amado  a Deus como deveríamos, nem mesmo amado ao nosso próximo.  Isso quer dizer que a  lei de Deus nos mostra nossa condição espiritual, a de que estamos em falência.  Em  segundo  lugar, Gálatas  3:24  nos diz: "Assim, a lei nos serviu de aio (nosso  tutor) para nos conduzir a Cristo, para que fôssemos justificados pela fé (não por obediência à lei, mas pela fé)." O objetivo é  levar‐nos a Cristo e àquilo que ele está fazendo em nossas vidas. A Lei foi dada para ajudar‐nos a  ir em direção ao Senhor Jesus Cristo, a única pessoa que pode nos ajudar. A tarefa do Espírito Santo é aplicar a obra de Cristo em nossas vidas, tudo aquilo que Cristo realizou na cruz. Cristo obteve o fruto do Espírito Santo, mas este o aplica e o produz em nossas vidas. Cristo pagou por esse amor, essa alegria, por esta paz; ele o conseguiu. O Espírito Santo aplica o que ele conseguiu em nossa vida e o torna uma realidade.  Em  terceiro  lugar,  a  lei  nos mostra  o  que  o  Espírito  Santo  quer  produzir  em  nossas  vidas. O resumo da  lei é o amor. O fruto do Espírito é amor. 2ª Coríntios 3:18 diz: "Olhando com o rosto descoberto a glória do Senhor, somos transformados á mesma glória." Está falando da uma mesma imagem, a  imagem de Cristo,  seu caráter. O que Deus está produzindo em nós é o caráter de Deus, a santidade de Deus. Estamos sendo transformados para a semelhança de Cristo. A lei nos diz como é o Cristo que cumpriu com a lei. Ele viveu de forma perfeita a lei de Deus. Ao vermos a Cristo somos transformados e o Espírito Santo faz crescer em nós a santidade de Deus.   Existem duas formas de santidade: A objetiva, aquilo que Deus vê em nós e nosso crescimento diário nessa  realidade, que é obra do Espírito Santo. É  também um processo onde Ele  faz com que nossa  língua  seja  como a do  Senhor  Jesus Cristo e  já não estamos mais  a dizer mentiras. Começa a transformar a nossa língua, como resultado de transformar nossos corações.  Vou usar um exemplo e espero que seja útil: A Lei de Deus é como um mapa;  imagine que na sexta‐feira vou viajar do México para Nova York. Agora, peguei um mapa e vi onde está México e também vi onde esta Nova York. O mapa me diz onde estou e para onde quero chegar. Para isso serve um mapa e para  isso serve a  lei; nos diz onde estamos. Nós olhamos e percebemos que estamos errados, que somos pecadores. Esse é o propósito da Lei, mostra os nossos pecados e que agora existem dois caminhos. Eu posso conseguir ir pelo caminho da obediência e depender da  lei. Agora eu quero que a  lei me  leve do México a Nova York. Mas Romanos 8:3 nos diz algo muito significativo a respeito da lei: ela é impotente e débil. A lei é a chave para a vida cristã, nos Diz onde estamos e também nos diz o que Deus quer produzir em nossas vidas. Mas aquele que depende da obediência diz: "Olhe, aqui esta a  lei e peço que a  lei me  leve do México até Nova 

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York." Ou seja, sobe‐se em cima do mapa como se fosse um tapete mágico, se elevará e a  lei o levará à Nova York. A lei não nos levará para onde queremos ir.  Romanos 8:03 nos diz: "Porque o que era impossível à lei, que estava enfraquecida pela carne, Deus o fez(teve de intervir e teve que fazer tudo), enviando o seu próprio Filho, em semelhança de homem pecador, como oferta pelo pecado. "  Não vou subir em cima do mapa para me dizer quem eu sou e onde eu tenho que ir. Subirei no meu carro porque ele tem poder, tem gás, um motor, tem rodas. Sim, levarei este mapa que é o meu  guia, é muito  importante para mim. Eu não  vou deixar o mapa de  lado e dizer:  "Eu não preciso de mapas", pois eu  tenho um carro. Agora a  lei nos conduz a Cristo e Cristo é como o carro.  Ele  é  o  poder,  a  fé  nele  ativa  a  obra  do  Espírito  Santo  em  nossas  vidas  e  começa  a transformação.  Mas  isso  não  vai  ser  por  meio  da  lei.  É  por  isso  que  não  pregamos, principalmente, a obediência, pregamos a  vida de  fé que produz obediência. A  lei define essa obediência, mas, em absoluta dependência de Cristo, porque nele está o poder.    Entende  o  que  eu  estou  tentando  dizer?  Se  dependermos  da  lei  e  pregarmos  apenas  a obediência, estaremos seguindo o caminho da escravidão e tornamo‐nos escravos da  lei. Assim, nunca  teremos  completa  segurança, nunca poderemos  ter  certeza  se Deus nos aceita ou não, porque não teremos certeza se temos cumprido suficientemente bem a lei para agradar a Deus. Mas o fato de que Deus está satisfeito com você não depende de quão bem você obedeceu hoje. Em  seu melhor  dia,  quando  tiver  cumprido  a  lei  da melhor maneira,  as  vossas  boas  obras  e obediência ainda são trapos sujos diante de Deus. Se dependesse de você e de quanto você tem mantido a  lei, Deus não  ficaria  satisfeito  com você. Por  isso a vida  cristã é pela  fé na obra de Cristo, não é baseado em nossa obediência que recebemos as bênçãos.  Em  Cristo  somos  perfeitos  e  Deus  nos  aceita  plenamente.  Agora  temos  a  liberdade  para obedecer,  sabendo  que  as  bênçãos  espirituais  não  são  baseadas  em  nossa  obediência, mas baseadas em nossa  fé em Cristo, que produz poder, o poder de Deus para obedecer. Este é o Evangelho atuando em nós, é Cristo operando em nós, é o poder de Deus. Não é o mapa (a Lei) que  nos  leva  para  onde  queremos  ir, mas  Cristo.  O  poder  transformador  para  o  crente  é  o evangelho, é outra maneira de dizer que  sempre aplicamos a Cristo e o Evangelho a  todas as áreas da vida cristã.

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11 O Evangelho nos personagens do

Antigo Testamento  Acreditamos  que  os meios  da  graça  são  o  caminho  para  crescer  e  isso  é  verdade.  Nós  não crescemos  longe da Palavra de Deus, não crescemos  longe da oração, não crescemos  longe da comunhão com Deus, não crescemos  longe do culto. Eles são os meios da graça que Deus tem para  o  nosso  crescimento.  Mas  há  algo  mais  básico  do  que  os  meios  da  graça  e  isso  é  o Evangelho, devemos aplicar o evangelho aos meios da graça. Sei que estou repetindo  isso, mas volto a dizer que isto é muito importante. Se não lemos a Palavra de Deus com fé, por exemplo, Deus pode utilizar a Sua Palavra, pelo poder do Espírito Santo, para produzir  fé em nós. Você pode  fazê‐lo,  porque  a  fé  vem  pela  pregação,  e  a  pregação  da  Palavra  de  Deus.  Mas  se continuarmos a ler sem a fé, a Palavra de Deus não é eficaz em nossas vidas. É eficaz apenas para aqueles que o Espírito de Deus produz o dom da fé. Se lermos a Palavra de Deus e a separamos de Cristo e do que ele tem feito, essa leitura não servirá porque a Palavra de Deus é a revelação do Redentor. É a revelação de Cristo, não se deve ler a Palavra de Deus sem ver a Cristo. Sim, é possível, mas não se deve nem mesmo no Velho Testamento.  Suponhamos que eu estou pregando sobre Daniel e digo: Daniel era obediente a Deus e amava a Palavra  de  Deus;  ele  era  um  homem  de  bom  oração.  Abria  a  janela  de  sua  casa  e  orava publicamente,  onde  todos  podiam  vê‐lo,  fazia  parte  de  seu  testemunho.  Sejam  agora  como Daniel.  "Essa  é  uma  mensagem  cristã?  Não!  Esta  mensagem  poderia  ser  pregada  em  uma sinagoga  judaica  e  não  se  ofenderiam;  por  quê?  Porque  os  judeus  não  são  cristãos".  Preguei sobre  Cristo? Não,  preguei  sobre Daniel.  É possível  pregar  a  Palavra  de Deus  e  a  separar  das pessoas  que  esta  palavra  destina‐se  a  revelar.  Não  há  transformação  na  vida  dos  cristãos pregando sobre Daniel ou o Rei Davi e todos os bons exemplos lá fora. Quem fez a diferença na vida de Daniel? Foi Cristo. Quando eles sacrificaram um cordeiro, isso representava a Cristo. Não significa que salvação no Antigo Testamento era trabalho do homem e que no Novo Testamento é obra de Deus. Não significa que Daniel  foi salvo por seus próprios méritos e, em seguida, no Novo Testamento tenha sido pelo trabalho de Cristo. Existe apenas um caminho para a salvação, do começo ao fim.  É por  isso que Abraão  é  chamado o pai da  Fé, Romanos  4:13,14,  era  cristão  também.  Sua  fé estava naquele que foi prometido, que é Cristo. De modo que não podemos, mesmo que às vezes o fazemos, pregar sobre homens da Bíblia e dizer: agora sejam como esta pessoa. Devemos dizer que essa pessoa  foi dessa maneira porque ele  viveu pela  fé  em Cristo. O  rei Davi  esperava o descendente que nasceria de sua linhagem, o qual foi Cristo. Davi viveu pela fé em Cristo Jesus. Pregamos sobre estes personagens do Antigo Testamento como exemplos do que acontece em pessoas que  vivem  pela  fé no  trabalho  de Deus.  É  assim  que  eles  são  apresentados no Novo Testamento, não separados de Cristo; são apresentados como aqueles que têm fé em Cristo.  Hebreus 11 é um grande exemplo, são homens cristãos, os homens que seguiam a Cristo. Eles não entenderam o que nós entendemos, porque a  revelação do Antigo Testamento não havia chego  à  progressão  do  Novo  Testamento.  Assim,  encontramos  desde  Gênesis  3:15,  com  a 

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promessa de Cristo a Adão e Eva, porque Cristo era a única esperança para os nossos primeiros pais.   1ª  Coríntios  1:23‐24  diz: "Mas  nós  pregamos  a  Cristo  crucificado,  que  é  escândalo  para  os judeus,e loucura para os gregos. Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus". Afirmando que o verdadeiro crente vive constantemente ao pé da cruz.  Não existe nenhum poder em sua vida sem Cristo. Resumi em 1ª Coríntios  02:02: "Porque  nada  me  propus  a  saber  entre  vós,  senão  a  Jesus  Cristo,  e  este crucificado ". Isto é, o apóstolo Paulo não estava pregando sobre Jacó ou sobre a vida de  Isaac, aqui nos diz o que ele pregava. Diz aqui que ele não se propôs pregar coisa alguma entre eles a não ser a Cristo, e este crucificado. Como pode pregar sobre Jesus Cristo se você estiver falando de Abraão? Lembram‐se quando Ele pediu a Abraão para sacrificar a seu  filho  Isaac? O que  foi colocado  em  lugar  de  Isaac  para  esse  sacrifício? Um  anjo  veio  e  disse: Não,  porque  você  tem demonstrado  sua  fé  em Deus.  Em Hebreus  11:19  nos  diz  que Abraão  achava  que Deus  o  iria ressuscitar dos mortos. Abraão estava disposto a sacrificar seu filho, e não por obediência (o que se costuma pregar), mas porque acreditava que Deus poderia ressuscitar os mortos. Sabia que a promessa vinha de Isaac e sua descendência. Ele pegou uma faca e estava disposto a sacrificar o filho  da  promessa,  não  por  obediência;  ele  estava  disposto  a  obedecer,  pois  sua  obediência provinha de sua  fé em que Deus era poderoso até mesmo para  ressuscitar  Isaac e continuar a cumprir o que ele havia prometido fazer.   Assim vivemos ao pé da cruz, onde Deus já fez tudo por nós. Quer ter a certeza do amor que Deus tem  por  você?  Ajoelhe‐se  ao  pé  da  cruz.  O  amor  de  Deus  inundará  o  seu  coração,  pois  a expressão  suprema do amor de Deus é a morte de  Jesus Cristo para você e para mim, a qual recebemos pela fé.  Termino este capítulo contando uma história verídica que aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial. Um homem que tinha um filho, o qual num acesso de loucura se escreveu no exército enquanto o pai estava  fazendo  todo o possível para ele não  ir, pois era  seu único  filho e não queria que morresse. Este homem era muito rico.  Ele tinha contatos para fazer com que seu filho não entrasse no exército, mas seu filho foi para o exército e  lá  fez amizade com outro soldado. Numa certa ocasião, quando estavam entediados porque não houve  luta naquele momento, um disse ao outro:  'Olha, eu não sei desenhar muito bem, mas eu achei esta folha (uma folha um pouco manchada, não muito boa), tenho um lápis e quero desenhar você. Como não sabia desenhar, fazia uma orelha muito  longa, um nariz muito comprido, e entre apagando e redesenhando o rosto de seu amigo se formava. Mas este acabou morrendo poucos dias depois.  Quando o soldado voltou da guerra no Natal, ele foi visitar os pais do seu amigo que viviam não muito  longe do seu povo. Conversou com eles e disse‐lhes as experiências que teve com o filho deles.  Ele  estava  presente  no  momento  em  que  rapaz  morreu.  Quando  saiu,  ele  deixou  o desenho que havia feito de seu amigo; apesar de ser um desenho simples e nada profissional, os pais  aceitaram  e  disseram:  Nós  vamos  colocar  em  um  quadro. Muito  obrigado,  isto  é muito valioso para nós.  Anos se passaram e esse homem morreu. Era um homem muito  rico e colecionava arte, como pinturas  de  Rembrandt  e  outros  artistas  famosos.  Quando  ele morreu,  em  seu  testamento, 

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ordenou um leilão para vender tudo o que tinha. Chegaram colecionadores de toda a Europa. O leilão  disse:  "Temos  que  primeiro  vender  este  quadro  porque  essa  foi  a  condição  do  dono.” Ninguém queria comprar porque era óbvio que não tinham qualquer valor artístico, até que um vizinho ao reconhecer o retrato do  jovem no quadro, o comprou por um preço muito barato. O encarregado do leilão disse: Querem saber de uma coisa? O leilão terminou, porque a instrução do proprietário era: "Quem comprar a pintura do meu filho, leva tudo".  Assim  é  a  vida  cristã;  quem  tem  o  Filho,  tem  a  vida. Quem  tem  o  Filho,  tem  tudo  isso. Nós tentamos adicionar à obra de Cristo, mas em Cristo Jesus temos tudo o que precisamos para viver a vida cristã.

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12 Em busca do perdido

 Vimos que a vida cristã é obra de Deus do começo ao fim. A vida cristã depende: do que Deus fez por  nós,  especialmente  na  cruz;  na  pessoa  de  Jesus  Cristo;  sua morte;  sua  ressurreição;  sua ascensão; sua intercessão por nós à direita de Deus Pai; sua segunda vinda, quando virá para nos levar a estar com ele para a eternidade. Resumindo, o que Deus fez, o que está fazendo e o que fará por nós.  Vimos  também o que Deus está  fazendo em nós, quando nós somos templo do Espírito Santo, Deus está nos moldando, está nos polindo, à imagem do Senhor Jesus Cristo. A vida cristã é o que Deus está  fazendo em nossas  vidas e  assim o  faz pela  fé,  tomando posse de  suas promessas, requerendo tudo o que Ele prometeu para o crente.  A  vida  cristã  é  o  que  Deus  faz  através  de  nós,  somos  instrumentos  em  suas mãos.  Quando estamos servindo ao Senhor, é realmente ele quem está trabalhando através de nós; nós somos seus instrumentos. Na verdade, existem três tipos de pessoas. Aqueles que estão a construir seu próprio  reino,  interessa‐lhes  construir  sua  própria  imagem  e  saber  o  que  as  pessoas  pensam deles  é  importante  para  se  promoverem.  Há  um  pequeno  grupo  que  estão  ansiosos  para estabelecer o Reino de Deus, querem servir ao Senhor. Eles colocam toda sua energia e toda a sua  vida  ao  serviço  de  Deus,  para  construir  o  Reino  de  Deus,  para  construir  sua  igreja,  para construir o povo de Deus.  Mas ainda há um grupo muito menor. Este grupo percebe que eles são instrumentos nas mãos de Deus e que não podem construir o reino de Deus. Disse Cristo em Mateus 16:18: "Eu edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.” Este é um grupo de pessoas que percebem  que  não  são  capazes  de  construir  o  reino  de  Deus,  nem  estabelecê‐lo  ou  fazê‐lo crescer.  São oferecidos  a Deus, dizendo:  Senhor, eu quero  ser um  instrumento em  suas mãos para que o Senhor estabeleça o  seu Reino, Tu  tens os  seus planos e Tu  tens a  forma em que deseja atuar. Dá‐me o privilégio de ser um instrumento em suas mãos. Esse é o menor grupo de todos, reconhecendo que sem Deus, nada, absolutamente nada pode ser feito.  Estamos  vendo  o  que  é  o  oposto  do  evangelho.  A  verdade  da  questão  é  que  o  oposto  do evangelho não é o que geralmente pensamos. Acreditamos que o evangelho são as boas novas da obra de Deus  e o oposto  é o pior da humanidade. Aqueles que  representam o oposto do evangelho  não  são  os  piores, mas  os melhores. O  objetivo  deste  tema  é mostrar  que  o  que menos esperamos, o melhor da humanidade, é a antítese de Cristo e do evangelho. Em Lucas 15, há três parábolas. A primeira enfatiza a obra de Cristo, na segunda, o Espírito Santo e no final a obra de Deus Pai, que recebe o filho pródigo como ele é.   O FILHO BUSCA OS PERDIDOS (NÃO AOS BONS).  Em Lucas 15: 4‐7, vemos que o Bom Pastor tem cem ovelhas, deixa as noventa e nove ovelhas boas (as obedientes), as quais no final da parábola diz‐se que elas acreditam não precisarem de arrependimento porque elas pensam serem boas. Para estes, Jesus simplesmente vira as costas e 

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vai atrás da ovelha perdida. Cristo não vai com os bons, mas com a ovelha rebelde e pecadora. Esta ovelha não queria saber de nada sobre o rebanho, nem das outras ovelhas ou do pastor das ovelhas. Esta ovelha quer  seguir  seu próprio  caminho e  Jesus  vai  atrás dela  com  amor e  com muito sacrifício busca a ovelha perdida.   Em  um momento  veremos  porque  Cristo  contou  esta  parábola, mas  em  cada  uma  das  três parábolas Cristo se identifica com o que estava perdido, em contraste com aquele que acreditava ser bom.  O ESPÍRITO SANTO NOS ILUMINA, NOS MOSTRA NOSSO PECADO E CONDIÇÃO DE PERDIDOS.  Na  segunda  parábola,  a  moeda  perdida,  vemos  a  obra  do  Espírito  Santo.  A  lâmpada  acesa representa o Espírito Santo que nos  ilumina. Foi o Espírito Santo quem guiou os homens santos para nos dar a Palavra de Deus. Os iluminou, os guiou e cuidou de tal forma para que a Palavra de Deus fosse escrita sem erros, sem equívocos. Podemos ter plena confiança nela porque o Espírito Santo os guiou. Mas a nós também nos guia para compreender a sua palavra, para examiná‐la e é o Espírito Santo quem aplica a sua palavra em nossas vidas de tal forma que vemos nossa grande necessidade, vemos quem é Jesus Cristo, nossa única esperança.  O PAI AMA AO PERDIDO (NÃO AO BOM) Lucas 15: 11‐32.  Nesta parábola, Cristo não se  identificava com o  filho bom  (o  filho mais velho), o qual sempre obedeceu.  As  três  parábolas  abordam  as  três  pessoas  da  Santíssima  Trindade.  Os  três  se identificam com os perdidos e não com os que acreditam serem bons.

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13 Os bons são rejeitados no

Reino de Deus  Os bons, ou  seja,  aqueles que  acreditam  serem bons,  são  rejeitados no  reino de Deus.  Isso é totalmente contra tudo o que pensamos. Nossos instintos humanos nos fazem pensar que Deus se identifica com o bem, mas aqui nós vemos que Deus rejeita o bem. Deus rejeita as pessoas que acreditam  serem boas. Esta opinião provém delas mesmas, não de Deus; provém de  corações orgulhosos.  Vemos em Lucas 15:1‐2 o seguinte: "E achegavam-se a ele todos os publicanos e pecadores para ouvi-lo e os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo: Este homem recebe pecadores e come com eles." Porque você acha que os publicanos e pecadores se achegaram a Jesus?   Imagine que o seu país é invadido por outra nação mais forte do que a sua e que há pessoas de sua própria nação que recolhem os impostos. Estes impostos não vão beneficiar nem a você nem à sua nação, mas são tributos para a nação conquistara. Todo o dinheiro não ajudará as escolas, estradas e tudo aquilo que se supõe que estes impostos deveriam beneficiar. Vá, então, a outro país;  não  seriam nada queridos os que  cobram  esses  impostos. Quem  adora um  cobrador de impostos, o qual está tomando uma parte do seu salário? Mas se essa parte arrecadada vai para outros países, o cobrador torna‐se um traidor; os traidores nesta situação eram os publicanos, os quais Jesus amava.  Os coletores de  impostos eram considerados traidores em  Israel. Seus vizinhos não os queriam, nem  os  cumprimentavam.  Se  os  encontrassem  nas  ruas,  davam‐lhes  as  costas.  Todos  os rejeitavam. Mas são em pessoas como eles que Deus  inicia seu  trabalho de  transformação e o continua ao  longo da vida. Assim como em Filipenses 1:6: “Aquele que começou a boa obra em nós vai completá-la até o dia de Jesus Cristo”. Que promessa! É ele quem faz o trabalho para as pessoas necessitadas  como  os  cobradores de  impostos  e  é  ele quem prometeu  aperfeiçoar  o trabalho que começou em nós, ao  longo da vida. Quando a graça de Deus começa a  inundar o nosso ser, muda até mesmo o nosso semblante.   A graça de Deus transforma até o nosso  rosto de dentro para  fora, não de  fora para dentro. A graça de Deus muda a nossa cara. Como ele faz isso? Quando os publicanos e pecadores viram o rosto de Jesus, você sabe o que eles viram? Eles viram um "sim", viram aceitação; Jesus não lhes deu as costas. Muito provavelmente quando Jesus viu um cobrador de impostos, disse‐lhe: Bom, espero que a paz do Senhor esteja com você hoje. Esse publicano pensava: Este me trata  igual aos outros. Havia uma aceitação que podia ser vista em seu rosto, de tal forma que o publicano disse: Esta pessoa me ama de verdade.  Em uma história verídica, um homem nos Estados Unidos queria atravessar um rio, na época em que  a  nação  dos  Estados Unidos  estava  sendo  constituída. Quando  chegou  ao  rio,  não  podia atravessá‐lo porque a chuva o havia aumentado e ele não possuía nem mesmo um cavalo. Então, vieram  vários  homens  a  cavalo, mesmo  não  sabendo  quem  eram  eles,  este  homem  olhou  e 

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perguntou  a um  deles  se  lhe  poderia  levar  à  outra margem  do  rio. Aquele homem  lhe disse: Claro, com muito prazer, suba! Então, subiu e cruzou o rio, mas ao descer do cavalo um homem que  estava  em  outro  cavalo  lhe  perguntou:  Ei,  porque  se  atreveu  a  pedir  ao  presidente  dos Estados Unidos, George Washington, uma carona para você atravessar de um lado para o outro? E ele respondeu: Ele é o presidente? Sim, respondeu o outro. A quem você pediu a carona e o levou de um lado para o outro é o presidente dos Estados Unidos. O homem disse: Eu não tinha idéia! Porque pediu justamente a ele e não um de nós? Bem, eu olhei para o rosto de cada um, e na  face  deste  homem  eu  via  um  "sim". Apenas  vendo  o  seu  rosto  acreditei  que  ele me  diria "sim".  O que o mundo vê em  seu  rosto? As pessoas não  se aproximavam dos  fariseus, eles viam um rosto muito diferente, pois estes não conheciam a graça de Deus operando em suas vidas. O que eles viram fora espírito de crítica, condenação e rejeição; porém o rosto do Senhor Jesus Cristo refletia a graça de Deus. Assim é o rosto transformado que Deus quer que tenhamos, um rosto que reflita graça ao bêbado, ao viciado, à prostituta, ao homossexual, ao ladrão, ao assassino, a tudo o que o mundo condena. Deus quer que esta graça que flui de Cristo em nós e de nós a eles, que  ela  transforme  o  nosso  rosto. Mas  nosso  rosto  é  transformado  somente  quando  nosso coração está mudado.  O oposto do evangelho é um  rosto que critica a  todo mundo; não apenas um  rosto, mas uma língua não  convertida, uma  linguagem que não está  sob  a  graça de Deus. Você  já  sentiu essa rejeição e  críticas de pessoas na  igreja? Tenho  certeza que muitos de nós  já experimentamos, pois muitos que vivem lá são fariseus.  A CRÍTICA DOS BONS FARISEUS E ESCRIBAS A JESUS. Lucas 15:1‐2  Os fariseus criticaram Jesus, dizendo: O Senhor Jesus Cristo não pode ser a pessoa que ele diz ser. Se Jesus era o Filho de Deus, como ele diz ser, não andaria com esse povo que está andando. Foi justamente por essa crítica que o Senhor Jesus contou as três parábolas de Lucas 15. Porque ele andou  com  os  pecadores,  aqueles  rejeitados por muitos,  e  com  os  condenados?  Se  o  Senhor Jesus Cristo entrasse numa  igreja hoje e os bons estivessem sentados do  lado direito e do  lado esquerdo estivessem os publicanos e pecadores, onde acredita que ele se sentaria? Sem dúvida, ele  se  sentaria  com os publicanos e pecadores, mesmo que  fosse mais  fácil  sentar‐se no  lado direito por estar mais perto da porta. Os bons aqui presentes se sentiriam tristes e condenariam ao Senhor  Jesus Cristo, dizendo: Como é possível  sentar‐se  lá? Você não  sabe quem  são eles? Será que não percebe que os bons somos nós? Qualquer pessoa decente se sentaria com nós que somos bons e não com eles!

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14 Os Bons contam com sua própria justiça

Lucas 15:29, Filipenses 3:09  OS BONS CONFIAM EM SUA PRÓPRIA JUSTIÇA.  Deus não é contra uma vida correta e íntegra. Contudo, onde está nossa confiança? Onde está a nossa fé? Os fariseus tinham confiança em si mesmos, pois eles eram crianças “obedientes”. Seu lema era: o justo viverá pela obediência. Gálatas 3:11 dá o lema cristão: "O justo viverá pela fé". Um pouco mais tarde, veremos algumas escrituras que mostram que se pregarmos obediência, destruímos as promessas de Deus e a fé (Romanos 4:14, Romanos 9:30‐32, Gálatas 5:4). Devemos pregar a fé que produz obediência como resultado de um trabalho profundo do Espírito Santo em nossas  vidas.  Ao  pregar  a  obediência  como  fruto  da  fé,  pregamos  o  evangelho.  A  verdadeira obediência não é o mero resultado do esforço humano, é o  resultado da obra sobrenatural de Deus na pessoa que é guiada pelo Espírito Santo.  Lembre‐se do exemplo de Abraão e Sara, de como eles começaram pela  fé, mas não vendo os resultados por muitos anos, não conseguindo o  filho prometido, decidiram mudar de caminho. Na verdade, o que eles decidiram foi tomar o caminho do fariseu ao tentar cumprir a vontade de Deus. O que eles sabiam era da vontade de Deus alcançada somente através do esforço humano, através da obediência, sem relação com a fé. A fé é a obra de Deus agindo em nossos corações, transformando‐nos. Neste tipo de obediência, Deus recebe toda a honra e glória, pois vem como um resultado direto do Espírito Santo em nossas vidas.  O que o filho mais velho disse em Lucas 15:29(Esse filho representa os fariseus)? Disse ao seu pai, o qual estava implorando para que entrasse, pois havia uma festa: Eu sempre te obedecí; não vou entrar. Eu não sei se você notou a  ironia de que ele está dizendo e também a contradição. "Eu sempre  te obedeci." Quando o pai pede para que o  filho entre, ele diz: "não, eu não vou." No momento em que o filho declara que sempre o obedece, começa a desobedecer nesse momento e não percebe a contradição entre o que está dizendo e o que está fazendo. Suas ações vão de encontro àquilo que seu pai está pedindo. Seus  lábios estão dizendo "eu vou obedecer", mas o coração duro do fariseu o faz agir mal. Na verdade, ele é o mestre de sua própria vida, e tomou a palavra de Deus, tomou a lei de Deus, o cristianismo e a religião como um casaco; algo exterior, mas por dentro não é algo transformador.  QUANTAS COISAS AGRADÁVEIS TENHO FEITO DIANTE DE DEUS EM 50 ANOS COMO CRISTÃO? (Ilustração)  No ano de 1954, mais ou menos nessa época, eu  tinha nove anos e abri meu  coração para o Senhor. Pode ser que eu tenha sido um cristão antes disso, mas foi quando eu realmente entendi bem o que estava fazendo. Sendo assim, é pela graça de Deus que eu tenho mais de cinquenta anos no evangelho. Mas a minha pergunta é: Quantas coisas agradáveis a Deus eu tenho feito em cinqüenta  anos  como  um  cristão?  Vou  te  dar  três  opções  para  escolher: Muitas,  Algumas  e Nenhuma.  

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Esta  questão  é  complicada  porque  existem  duas  respostas  corretas. Quantas  coisas  boas  que você fez diante de Deus? A primeira resposta é: nenhuma. Em outro momento direi que também há  outra  resposta,  dependendo  em  que  situação  essa  resposta  está  baseada. Quantas  coisas agradáveis a Deus você tem feito? Você dirá: "Quando temos momentos de louvor e adoração." Por  acaso  Deus  não  está  satisfeito  com  a  oração  e  louvor?  A  resposta  é  sim.  Você  só  pode atender a uma pequena exigência que Deus  tem para cada um de nós:"Amarás ao Senhor teu Deus com todo seu coração e com toda a tua alma e com todas as tuas forças e com toda tua mente" ou seja, amamos a Deus como Ele merece, em forma perfeita, e "Amarás ao teu próximo como a ti mesmo."  Se eu pude cumprir com esse pequeno requisito, Deus teve prazer em minha oração. A verdade da questão é que nunca amei a Deus como deveria, mesmo em meus melhores momentos, nem enquanto estou adorando e louvando ao Senhor. Eu não o estou amando da forma perfeita como Ele merece. Portanto, se minha adoração depende da minha capacidade de cumprir o que Deus quer,  ou  seja, minha  obediência,  ele  não  se  alegrará  em minha  adoração. Nunca!  Porque  eu nunca o adorei como ele merece.  Pense agora sobre o que vimos a respeito do evangelho para o cristão. Se eu venho admito que não sou digno, que não posso adorar a Deus como ele merece, mas reconheço que Deus aceita pessoas indignas que se humilham diante dele e reconhecem o seu pecado, então eu sou aceito. O Senhor Jesus Cristo se relacionava com os indignos, os que não mereciam nada da parte dele. Seu rosto lhes disse "sim" quando todo mundo dizia "não".  Se eu vou adorar reconhecendo que sou um pecador, reconhecendo ao Senhor Jesus e peço: "Faz de mim um instrumento de adoração e louvor, limpe todo o meu ser para que reflita a sua glória e pelo precioso  sangue de Cristo, purificai‐me." Agora eu vou adorá‐lo  com  fé e  confiança em Jesus Cristo, em  sua obra perfeita em mim. Vou adorara‐lo e estou aplicando o evangelho em minha vida, estou  louvando,  confiando no Senhor  Jesus Cristo e  sua obra a meu  favor. Minha adoração e louvor são aceitos porque eu reconheço que é ele quem me faz digno, faz de mim um instrumento de adoração e louvor. Aqui o meu foco é ele e não eu. A forma como estou fazendo é como se eu o pudesse fazer perfeitamente. É claro que faço o melhor que posso porque Deus quer que o  louvemos com todo o nosso coração, e com alegria colocamos todo o nosso ser em adoração e louvor. Porém, nossa confiança está no Senhor e não em nossa obediência.  A diferença entre um fariseu e uma pessoa que está aplicando o evangelho, é que o fariseu tem a sua confiança em suas próprias realizações, na forma como ele está obedecendo a Deus, ao invés de Cristo. Quando  eu morava  em Quillota‐Chile,  fui  a uma  igreja presbiteriana que  tinha dois grupos. Um deles gostava de adorar ao Senhor batendo palmas durante as músicas, levantavam as mãos, enquanto isso o outro grupo era mais introvertido e se sentia mais confortável louvando e adorando de do coração. Mas esta  igreja se dividiu,  foi muito  triste. Ou  seja, a  foco não era Cristo, se preocuparam demasiado na forma em que louvavam a Deus. Algo totalmente externo, não interno. Ambos os grupos eram os fariseus!   Minha esposa e eu somos um pouco diferente. Eu gosto de bater palmas com as músicas, sou mais expressivo. Ela é mais introvertida e sente que daquele jeito (do meu jeito) está chamando a atenção. Quando  louvamos a Deus, especialmente no Brasil, ela  tem seu caminho e eu o meu. Deus se preocupa em que, afinal? Com a forma? Com o exterior? O  fariseu sim está disposto a dividir a  igreja por coisas externas.  Isso  já aconteceu muitas vezes por pessoas que enfatizam o 

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exterior e não o coração. Eu disse que nunca fiz nada agradável a Deus nos meus cinquenta anos como cristão. Em nossa próxima  lição veremos outra  resposta para a pergunta: Quantas coisas boas eu fiz diante de Deus em cinqüenta anos?

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15 O oposto do evangelho

 DEVEMOS CONFIAR SOMENTE NA JUSTIÇA DE CRISTO. Filipenses 3:9  Agora  iremos para  a outra  resposta; Quantas  coisas boas eu  fiz diante de Deus em  cinqüenta anos? A segunda  resposta é: Muitas . Todas as coisas que eu  fiz pela  fé no  trabalho do Senhor Jesus Cristo, naquilo que ele  fez por mim,  são agradáveis a Deus. Agora entro na presença de Deus, diante do seu trono, vestido na  justiça de Cristo, não em minha própria  justiça. Entro no lugar santo pela graça, pela obra divina ao meu favor, não pelo meu mérito em obediência. Neste instante eu  sou aceito pela  fé,  todas as  coisas que  fiz pela  fé  são aceitas diante de Deus, não porque eu tenho feito isso com perfeição. Romanos 14:23 diz:"Mas aquele que tem dúvidas sobre o que você come, é condenado, porque ele não faz com a fé; e tudo o que não provém da fé é pecado". Tudo o que não provém da fé é pecado, até mesmo a minha obediência a Deus sem fé é pecado, pois eu não posso obedecer na forma perfeita como Deus deseja.  Havia  um menino  de  cinco  anos,  que  veio  com  sua mãe  e  disse:  Você  sabe  qual  é  o meu tamanho? A mãe respondeu: Faz tempo que não vejo a sua medida, por isso não sei quanto está medindo. A criança diz: Eu sei o meu tamanho, meço seis metros de altura. Sou um gigante! Sua mãe olhou de cima para baixo e respondeu: Olha filho, você não mede seis metros, eu te garanto. Não mãe, disse a criança, meço seis metros. Eu mesmo fiz uma régua para me medir e descobri que minha altura é seis metros.  Se  medirmos  a  nós  mesmos  baseados  em  nossa  própria  medida,  podemos  medir  o  que queremos, podemos ser o que quisermos. Mas se nos medirmos com base na perfeita medida, na perfeita  lei de Deus, não teríamos o tamanho nem mesmo de um anão. Não somos quase nada diante de Deus, porque a sua medida é a perfeição. De  fato, o fariseu se mede em sua própria medida,  confia  na  sua  própria  justiça,  confia  em  suas  realizações  ao  invés  de  confiar  nas realizações do Senhor Jesus Cristo. Então, quantas coisas agradáveis a Deus eu tenho feito? Bem, isso  depende  naquilo  que  eu  estou  confiando.  Se  eu  estou  confiando  no  quão  bem  tenho obedecido,  se  estou  confiando  em mim,  se  estou  confiando na  forma  (no  externo);  então  eu nunca  fiz  nada  agradável  a Deus. Mas  se  a minha  única  esperança  de  ser  agradável  e  aceito diante de Deus é Jesus Cristo, e digo pela fé que Cristo me faz ser aceito diante de Deus, com um coração arrependido; tanto eu como a minha obediência somos aceitos diante de Deus.  DEVEMOS CONFIAR APENAS NA JUSTIÇA DE CRISTO E ASSIM SEREMOS AGRADÁVEIS DIANTE DE DEUS EM CRISTO E SUA JUSTIÇA. 2ª Coríntios 5:21; Filipenses 3:9.   Somente um coração cheio de fé no que Deus está fazendo, no que Cristo fez em nossas vidas, no que  ele  vai  fazer  e  aplicando  o  Evangelho  em  nossas  vidas,  seremos  aceitos  diante  de Deus. Devemos confiar somente na  justiça de Cristo e, portanto, seremos agradáveis a Deus, somente em Cristo e sua  justiça. 2ª Coríntios 5:21 diz: "Aquele que não conheceu o pecado  (Falando do Senhor Jesus Cristo), o fez pecado por nós; para que, nele, fossemos feito justiça de Deus".  

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A justiça de Deus é a justiça perfeita e somos feitos justiça de Deus em Cristo Jesus pela fé. Deus vê o  seu próprio Filho,  Jesus Cristo, quando nos  vê. Ao ver‐nos, ele vê uma  justiça perfeita, a mesma justiça que pertence a Deus e a vê nos cobrindo de cima para baixo, de dentro para fora. Ele só vê justiça, a justiça de Deus.  O OPOSTO AO EVANGELHO É O FARISAÍSMO.  O oposto do evangelho. O oposto do evangelho é o  farisaísmo. O oposto do Evangelho não é encontrado em casas de prostituição, ou nas prisões, nem mesmo em campos de concentração ou em guerra. O pior da humanidade, mais  do  que  qualquer  outra  coisa,  é  o  que  se  vê  nas  guerras. O  pior  que  pode acontecer a um povo é uma guerra.  O oposto do evangelho se encontra nas igrejas. Mas  se  o  oposto  ao  evangelho não  se  encontra  nesses  locais,  onde  estará? Na  igreja. Alguns diriam  que  nas  igrejas Mórmons,  nas  Testemunhos  de  Jeová. NÃO!  Sabe  onde  se  encontra  o oposto do evangelho? Nas igrejas Presbiteriana, pentecostais, batistas, metodistas; estou falando de  todos nós evangélicos. Ali  se encontra o oposto do evangelho, porque quando pregamos a obediência ao invés da fé na obra perfeita de Cristo, nos tornamos fariseus.  Farisaísmo é o melhor do homem. Quando  pregamos  que  somos  salvos  pela  graça,  mas  a  vida  cristã  é  pelo  esforço  humano, conseqüentemente produzimos fariseus. Onde estarão esses fariseus? Eles estarão na frente do púlpito,  escutando‐nos.  O  fariseu  representa  o melhor  que  o  homem  pode  ser  pelo  esforço humano. Essa é a hipocrisia, não é o pior da humanidade, mas o melhor. Se víssemos um fariseu do tempo de Jesus neste momento, ficaríamos com a boca aberta, porque nele está é o melhor que há no homem.  O que significava a palavra de Deus para o fariseu? Ele tinha um enorme respeito pela Palavra de Deus, amou e ama a Palavra de Deus. Assim é o fariseu. Temia até mesmo escrever o nome de Deus, por respeito para com o Senhor. Quem era o mais ativo na  igreja? Bem, era o  fariseu. O fariseu era um ativista. Os  fariseus de hoje  têm confiança nas suas conquistas e esse é o mais trabalhador. Se o pastor pergunta: Quem vai me ajudar com os jovens? O fariseu levantará a sua mão imediatamente. É o primeiro a se voluntariar para ajudar o pastor, para ajudar os líderes da igreja. O  fariseu  comprometeu‐se  100%  com o  trabalho,  a  fim de produzir  sua própria  justiça diante de Deus; Filipenses 3:9‐10.  Tomara  que  existam  outros  não  fariseus  e que  estão  agindo  com motivações  diferentes. Não quero dizer que se alguém se disponibiliza a trabalhar na  igreja é automaticamente um fariseu, mas posso dizer que o  fariseu é assim. Viver uma vida exemplar é um pilar na comunidade. Se você tem filhas, com quem gostaria que se casasse? Bem, com um bom fariseu, porque ele é um homem responsável. O fariseu é um trabalhador, é melhor que o homem pode produzir. Apóia o trabalho da igreja com seus dízimos, não só é dizimista com seu dinheiro, mas com seu tempo e dons. Na  época  de  Cristo,  dizimava  até  a  pimenta  e  o  sal.  Isto  é,  ele  levava muito  a  sério  a obediência  na  Palavra  de  Deus.  Obedecer  a  sério;  essa  era  a  sua  religião  e  não  o Messias.

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16 O contraste entre Cristo e os fariseus

 A  religião dos  fariseus era  a obediência.  É por  isso que no  livro de Mateus, 39 por  cento dos capítulos  têm esse contraste entre Cristo e os  fariseus. Esse confronto é visto constantemente entre o melhor do homem e o melhor que Deus produz pela graça, através de Cristo. Em Marcos, consta‐se 37 por cento. Lucas, o livro que estávamos vendo e contando sobre a história do filho pródigo, 54 por cento. Por fim, no livro de João, 42 por cento.  Quais são as conseqüências de farisaísmo em nossas vidas? Conseqüências desastrosas. Em  primeiro  lugar,  o  fariseu  enfatiza  questões  externas,  não  do  coração.  Mateus  23:25‐28 diz: "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Vós limpais o exterior do copo e do prato, mas por dentro estais cheios de ganância e de injustiça. Fariseu cego! Primeiro limpe o interior do copo e do prato, para que o exterior também fique limpo".  Para  limpar o  interior, precisa‐se da  graça,  se requer a obra de Deus, mas o  fariseu coloca sua confiança em suas  realizações, no que ele  faz para Deus, e NÃO naquilo que Deus  faz por ele. "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia. Assim também vós sois exteriormente, na verdade, se mostram justos aos homens, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade".  Este  é  o  produto  do  lema:  "O  justo  viverá  pela  obediência."  A  lei  não  tem  poder  de  nos transformar  interiormente.  Não  é  através  da  obediência  que  somos  transformados.  Hebreus 7:18‐19 nos diz claramente que a lei não é nada perfeita. A obediência transforma o externo, mas é a fé na obra redentora de Deus que transforma o coração. Romanos 8:03 diz: " Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne". A lei não tem o poder, a lei nos mostra a nossa condição e o que deveríamos ser, mas não tem poder transformador. O fariseu coloca sua confiança em execução através de sua obediência à vontade de Deus e se da conta de que a lei não o transforma. A lei só muda o exterior, como um corte de cabelo, ou se na adoração precisa  levantar as mãos, as  levanta, e se você precisa abaixar as mãos, as abaixa. O fariseu o faz porque os demais o estão fazendo. O fariseu o faz por um ato de cumprir, enquanto o cristão o faz pela fé; não a fé naquilo que está fazendo, mas a fé na pessoa de Jesus Cristo.  "EU TENHO A RAZÃO"  Esta  ilustração me traz muitíssima vergonha, mas a verdade é que quando eu olho no espelho, estou  vendo  um  fariseu  em  recuperação,  um  fariseu  que  está  começando  a  perceber  que dependente cem por cento do Senhor. Por que os  fariseus crucificaram a  Jesus Cristo? Porque acreditavam que tinham a razão e Cristo não. A mulher samaritana lhe disse: Quando o Messias vier, ele nos dirá todas as coisas, e ele disse: Aquele que está falando com você, ele é.  Para o fariseu, aquilo que Cristo disse à samaritana é uma blasfêmia. O fariseu estava confiante de que ele tinha a razão, estar certo era tudo o que lhe importava. Vou aproveitar a ilustração da minha  própria  vida  para  expor  o  meu  próprio  farisaísmo.  Normalmente  não  somos  tão 

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descarados na forma como os fariseus são, geralmente somos um pouco mais refinados do que esta ilustração.  Vivendo em Antofagasta‐Chile, sabia que Deus tinha abençoado ricamente o meu ministério e eu tinha grande confiança em minhas realizações; pelo menos assim eu pensava. Como fariseu, eu realmente pensei que estava fazendo  isso para Deus e não que Deus estava fazendo através de mim para a sua glória. Até que em um certo dia, quase chegando em minha casa, em um caminho um pouco torto, atravessei uma rua e não sei se aquilo era um hidrante ou outra coisa, mas fazia com que o caminho não ficasse em linha reta. As pessoas que viviam ali sabiam sobre o problema e sabiam como proceder, pois era  fácil bloquear ao outro se não  fosse  feita a devida manobra. Em  um  certo  dia  eu  cheguei  alí,  parei  em  frente  de  uma  placa  "PARE"  e  o  outro  carro  fez  o mesmo, mas  sem  perceber  a  situação.  Ele  não  tinha  feito  a manobra  adequada  e  estava me bloqueando.  Conhecia a situação, pois estava a meio quarteirão da minha casa e sabia exatamente qual era o problema. O outro motorista olhou em volta e finalmente percebeu o erro que tinha feito. Qual foi  a  reação  daquele  homem?  Ele  olhou  para  mim,  cruzou  os  braços  e  gesticulou  como  se quisesse dizer: Sim, eu sei que estou te bloqueando, mas o que você vai fazer? Vou ficar aqui e não vou me mover. Eu sabia que estava certo. Se  fosse um policial, haveria dito: "Ei, você está bloqueando o Senhor, abra caminho para ele passar." Sabendo que eu estava certo, olhei pare ele e cruzei os braços  também e  ficamos  lá com os braços cruzados olhando um para o outro. Nenhum de nós queria ceder; eu, porque estava com a razão e ele porque não queria dar o braço a torcer... não ia ceder.  Ficamos  por  ali  uns  três minutos  olhando‐nos.  Passavam  carros  com muito  cuidado  para  não riscar os nossos carros. Felizmente não havia muito tráfego, então continuamos olhando um para o outro. Eu não  ia ceder porque ele sabia que eu estava certo. Essa é a atitude de um  fariseu. Finalmente eu percebi que eu  tinha uma grande  vantagem porque  vivia  a meio quarteirão de distância. Ele não quer se mexer? Eu também não vou mexer? Então, desci do carro, o tranquei com a chave e fui para casa. Deixei‐o ali sentado porque eu estava certo e eu não iria me mover. Sentei‐me em casa e lí o jornal. Finalmente me levantei para ir buscar o carro, já haviam passado aproximadamente vinte minutos e aquele sujeito ainda esta bloqueando a passagem. Deus me falou muito  forte,  eu  sabia  que  havia  algo mais  importante  do  que  estar  certo;  o  amor. Nas palavras  de  1ª  Coríntios  13:  ”Se tivéssemos fé para mover montanhas e não temos amor, nada somos.”   Porém, meu orgulho de  fariseu e minha  teimosia, o  fato de não querer me humilhar, não me permitiam voltar e pedir desculpa a este senhor. Mesmo tendo a razão, não quis  fazer  isso, eu realmente não queria aplicar o evangelho em minha vida. O  fariseu não o  faz, ele é orgulhoso, por  isso  fui  ler o  jornal novamente. Quando me  levantei pela segunda vez, o  indivíduo  já havia ido.  Fui para o meu  carro, o  estacionei, mas me  senti horrível, pois  sabia que o  amor  é mais importante do que estar  certo. A atitude do  fariseu era exatamente aquela. Pensei que  se eu tinha a razão, por que me humilharia? Digo isto com grande vergonha, mas assim são os fariseus com os corações duros e muita pouca transformação interna.

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As conseqüências do farisaísmo em nossas vidas  ENFATISA O EXTERNO, NÃO O CORAÇÃO. Mateus 23:25‐28.  Recebi meu primeiro pastorado em janeiro de 1968. Quais foram as pessoas que tenho tido mais problemas e dores de cabeça nas igrejas que tenho pastoreado? Os bons ou maus? Sim, os bons! Aqueles que acreditam ser bons são os mais críticos, são os que têm em seus rostos o "NÃO", a não ser que você esteja de acordo com eles. Lembre‐se que  foram os bons que crucificaram o Senhor Jesus Cristo, que  jogam pedras uns aos outros e que dão pontapés debaixo da mesa do Consistório.  Sim,  esses  são  os  bons,  os  que  se  sentem  bons.  São  a maior maldição  da  igreja, mesmo que não saibam, são o que a Bíblia apresenta como a antítese de Cristo e do Evangelho.  BLOQUEIA A OBRA DO ESPÍRITO SANTO E MATA A FÉ.  Há uma canção no México, não sei se é conhecida em outros lugares, mas diz: "Morram os feios, morram os feios, morram todinhos, todinhos, todinhos os feios". Eu não sou muito feio.  Isso seria uma excelente canção para a igreja, porém, apenas mudando uma palavra. "Morram os “bons”, morram os “bons”, morram todinhos, todinhos, todinhos os “bons”. Eu, o pastor, não sou muito bom. Como  seria uma  igreja com essa atitude? Como  seria  se não  só  cantássemos essa canção, mas também acreditássemos nela? A atitude do evangelho é: Sou uma pessoa não muito boa que depende de uma pessoa que, acima de todas as coisas, é boa. Essa pessoa é o Senhor Jesus Cristo que me amou e se entregou por mim.  O que o  fariseu precisa  fazer? O  fariseu precisa  arrepender‐se,  aceitar o evangelho, porque o Evangelho  também é para os bons,  aqueles que  se  sentem bons e  também para  aqueles que percebem  que  são  grandes  pecadores.  Cristo morreu  pelos  fariseus, morreu  por  aqueles  que estão na prisão, ou seja, ambos precisam da mesma salvação. Eu acredito ser muito mais difícil se salvar aquele que acredita ser "bom", pois este antes precisa reconhecer sua verdadeira condição diante de Deus. Nossa  santificação  também depende do mesmo. É por  isso que o  fariseu não cresce na graça de Jesus Cristo.   Vamos ver o que diz em Romanos 11:6. Isso é algo que o fariseu não entende a respeito da vida cristã: "Mas se é pela graça, já não é por obras (ou seja, a obediência); de outra forma a graça já não é graça. Se, porém, é pelas obras, já não é mais graça; de outra forma a obra já não é mais obra". Quer dizer que se nós dependemos de algo que fazemos a parte do que Deus faz, não é mais graça. Não devemos esquecer que a obediência é de extrema importância para os cristãos. Nós  não  estamos  dizendo  que  a  graça  é  contra  a  obediência  ou  contra  a  lei. O  que  estamos dizendo é que aquilo que não é de fé, é pecado. A verdadeira obediência é o que está escrito em Hebreus 11, a obediência flui da fé e esta fé em Jesus Cristo, especificamente.  A graça é que Deus faz e não o que fazemos. Se é por obras, já não é por graça; de outra forma a obra já não é mais obra. A razão é que a verdadeira obra vem como resultado da graça. Romanos 11:6 é um resumo do que temos visto e dito. Quando damos ênfase à lei e à obediência ao invés da fé, matamos a obra de Deus. Quando damos ênfase à obediência e à  lei separadas da fé em 

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Cristo e no que ele faz por nós, destruímos a obra de Deus em nossas vidas, ou seja, bloqueamos o Espírito Santo em nossas vidas. Estamos acostumados a pensar que o que bloqueia a obra de Deus em nossas vidas é a nossa rebeldia, os pecados que cometemos. Não é natural reconhecer que a nossa obediência a Deus pode bloquear a Sua obra. Quero ler, então, duas passagens que assim o dizem claramente.  Devemos nos arrepender de nossa bondade tanto como dos nossos pecados. Especialmente se estamos confiando em nossa bondade, pensando: "sim, eu estou cumprindo e nisso está a minha confiança." Devemos nos arrepender do nosso farisaísmo. Romanos 4:14: "Porque, se aqueles que são da lei são herdeiros (os  cristãos,  aqueles  que  obedecem  a  lei), logo a fé é vã e a promessa aniquilada".  Desejas  aniquilar  as  promessas  de  Deus?  Quer  destruir  a  fé  em  sua  vida? Simplesmente destaque a  lei sobre  todas as coisas, sobre os comandos de Deus, com  todas as suas  forças tente obedecer, respeitar, ser um cristão responsável; você será uma pessoa muito boa, muitas coisas irão mudar em sua vida, assim como muda a vida de um fariseu. O seu coração ficará  tão duro  como naquele dia quando  confrontei  aquele homem  ali na  rua,  confiando  em minha bondade e na minha razão.  Gálatas 5:4 diz isto de uma forma mais forte: "Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído" Que palavras! Se já não estamos confiando em Cristo, se nós não estamos dependendo de sua obra em nós e tentamos agradá‐lo com nossos próprios esforços, então, estamos desligados de Cristo. Já não dependemos dele e somos justificados com base no que nós  fazemos ao  invés daquilo que Cristo  faz em nós. “Da graça  tendes caído”,  isto mata a transformação que o Espírito Santo faz em nossas vidas.  Vou mostrar‐lhe duas formas de pregação, é importante a sua opinião a esse respeito: "Irmãos, quero pregar sobre Êxodo 20:3, que é o primeiro dos Dez Mandamento. Ali diz, “não terás  outros  deuses  diante  de mim”.  A  primeira  coisa  que  os  digo  é  que  Deus,  o  criador  e mantenedor de todas as coisas merece o primeiro  lugar em nossas vidas. A ele devemos dar o primeiro lugar, não devemos ter nada concorrendo com ele, pois isso seria um ídolo. “Não terás outros deuses diante de mim”. Pois a qualquer momento podemos elevar e colocar substitutos diante de Deus, podemos colocar o dinheiro, fama, a nossa família. Sim, o fazemos, e estes são ídolos. Hoje convido você para  remover  todos esses  ídolos e  colocar Deus no  lugar que  só ele merece em sua vida. "  O que você acha? O que há de errado com o que eu disse? Essa mensagem poderia ser pregada em  uma  sinagoga  judaica,  em  uma  igreja  mórmon,  para  os  Testemunhos  de  Jeová,  ou  em qualquer igreja católica seria completamente aceita. Isto vai bem e também está de acordo com o que eles dizem. Naquela pregação eu lhes disse o que devem fazer; essa é a marca de toda falsa religião, depender de você e daquilo que você faz.  Acabei de pregar uma mensagem típica de um fariseu. Coloquem a Deus em seu devido  lugar e removam os  ídolos de sua vida. Se o  fizerem, quem  receberá  toda a honra e glória? Claro que você. O que eu preguei é humanismo puro. Mencionei a Deus, claro, mencionei o lugar que Deus deve ter em nossas vidas, o lugar que os ídolos devem ter em nossas vidas, mas tudo isso é puro paganismo.  Eu mencionei Cristo alguma vez nesta mensagem? De jeito nenhum. Havia arrependimento? Pois tal  mandamento  mostra  que  somos  pecadores.  Onde  estava  o  arrependimento?  Nada  de 

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arrependimento. Onde estava o evangelho? Em nenhum lugar. Aquilo que passei para vocês são apenas más notícias, porque não somos capazes de colocar Deus em nenhum lugar, é Deus quem coloca para nós.  Agora  eu  vou pregar  a mesma mensagem.  Serei um pouco mais demorado, pois  é um pouco trabalhoso expor o evangelho, se requer mais preparação:  "Irmãos,  hoje  vamos meditar  sobre  Êxodo  20:3.  Diz‐nos: "Não terás outros deuses diante de mim".  Este mandamento  nos  diz  que Deus  deve  estar  em  primeiro  lugar  em  nossas  vidas. A primeira coisa que eu quero dizer é que todos pecaram e ninguém cumpriu este mandamento. Ninguém  aqui  tem  lhe  dado  a  honra  e  glória,  tal  como  Deus merece.  Lamentamos  que  esse mandamento mostra nossa verdadeira condição diante de Deus, mas o versículo acima tem boas notícias para você e para mim. Nos dois versículos anteriores, diz: "Eu sou o Senhor vosso Deus, que te tirei da terra do Egito, da escravidão." Quero lhes dizer que somos escravos dos ídolos de nossas  vidas.  Somos  escravos  do  pecado.  Porém,  no  dia  da  Páscoa, Deus  livrou  seu  povo  da escravidão no Egito e deu regras muito específicas. Disse que eles deveriam matar um cordeiro e colocar  o  sangue  na  porta,  quando  passassem  por  essa  porta,  teriam  que  deixar  para  trás  a escravidão, ao passar pelo sangue do cordeiro.  Eu diria que este cordeiro representa Cristo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Se nós queremos que Deus  seja o primeiro em nossas  vidas, não podemos  fazer  sem a ajuda do Cordeiro de Deus. Ele morreu na cruz para nos salvar de qualquer tipo de escravidão, incluindo a escravidão  dos  falsos  ídolos  em  nossas  vidas.  Se  dobrarmos  nossos  joelhos,  abrirmos  nossos corações para reconhecer o nosso pecado, confiando que ele vai nos purificar e nos transformar; a fim de que ele ocupe mais e mais o lugar que só ele merece em nossas vidas. Isso é tudo o que Deus quer  fazer. Cristo morreu na  cruz para exaltar a Deus na  sua e na minha  vida, para nos libertar da escravidão do pecado.  Há  uma  grande  diferença  entre  esta mensagem  e  a  primeira,  não  é? O  evangelho  é  a  única esperança para os cristãos, pois Cristo é aquele que nos transforma, o Espírito Santo toma aquilo que Cristo comprou na cruz e as aplica à nossa vida, tornando‐as realidade.

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O esforço das Obras Sois vós tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, acabeis agora pela carne? Gálatas 3:03  Falência! A palavra soa terrível. Na verdade, é mais que uma palavra, é uma expressão; significa fracasso,  insolvência,  incapacidade de pagar dívidas,  talvez  ruína  financeira. Mesmo  em nossa sociedade permissiva e negligente, estar em estado de falência significa certo grau de desgraça e vergonha. Você consegue  imaginar um rapaz se gabando aos seus amigos que seu pai acaba de declarar falência?  No âmbito moral, a palavra  falência  tem uma conotação ainda mais pejorativa. Dizer que uma pessoa está moralmente em falência, significa que a pessoa é totalmente carente de qualidades morais e respeitáveis. É como comparar a pessoa com Adolph Hitler. É umas das piores coisa que você pode dizer sobre uma pessoa.  No entanto,  você pode  ter pensado da mesma maneira, mas o  fato é que  você  também está falido. Não estou me  referindo à  sua  condição econômica ou às  suas qualidades morais. Você pode  ser  tão  solido,  economicamente  falando,  como  o  rochedo  de Gibraltar  e  a  pessoa mais honrada em sua comunidade; mesmo assim você pode estar em falência, assim como eu.  Você e qualquer outra pessoa neste mundo estão falidos espiritualmente. Na verdade, qualquer pessoa que  já  viveu na  Terra(independentemente da  sua  condição  religiosa),  com  exceção de Jesus Cristo, tem estado em  falência espiritual. Escutemos a esta declaração de  falência escrita pelo apóstolo Paulo, quando cita o Salmo 14:1‐3 em Romanos 3:10‐12. "Como está escrito: Não há justo, nem um sequer. Não há ninguém que entenda, ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis, Não há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer."  Não há nenhum justo, ninguém busca a Deus, ninguém faz o bem, ninguém. Isso é chamado de falência  espiritual  em  estado  miserável.  Normalmente,  quando  uma  empresa  está  falida,  a empresa ainda tem uns poucos bens que podem ser vendidos para pagar parte de suas dívidas. Porém, nós não  temos  recursos, nada que possamos dar a Deus como parte do pagamento da nossa  dívida. Até mesmo  "nossa  justiça  (são)  como  trapo  de  imundícia"  diante  de  seus  olhos (Isaías 64:6). Éramos carentes espiritualmente e tínhamos uma dívida que não podíamos pagar.  Então, nós aprendemos que a salvação é um dom de Deus, que a salvação é  inteiramente pela graça mediante a fé e não pelas obras, para que ninguém se glorie (Romanos 5:23, Efésios 2:8‐9). Assim, desistimos de colocar a nossa confiança em qualquer suposta justiça de nossa parte e nos achegamos pela  fé  somente  a  Jesus Cristo, para nossa  salvação. Dessa  forma, declaramos  em essência a nossa falência espiritual. Que tipo de falência declaramos dessa forma? No mundo dos negócios, as empresas quem enfrentam problemas financeiros e que já declararam falência têm duas  opções;  popularmente  conhecido  nos  Estados  como  o  capítulo  sete  e  capítulo  onze,  de acordo com os respectivos capítulos existentes no código federal de falência. O décimo primeiro 

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capítulo  refere‐se  ao  que  poderíamos  chamar  de  uma  falência  temporária.  A  esta  opção  se adapta uma empresa  saudável, que basicamente,  com o  tempo, pode  superar  seus problemas econômicos.  O capítulo sete é para a empresa que atingiu o limite de seus recursos. É uma empresa que não só é altamente endividada, mas também não tem futuro como um negócio viável. Portanto, ela é forçada a vender seus bens e pagar seus credores; muitas vezes, à taxa de dez centavos para cada dólar de dívida. Dessa forma, a empresa está liquidada. Não há nada a fazer, os proprietários ou acionistas perdem  tudo o que  investiram. Não  é  agradável para  ninguém  declarar  falência no capítulo sete.  Falência temporária ou permanente? Qual  tipo  de  falência  declaramos?  Utilizando  a  analogia  financeira,  nos  adaptamos  mais  ao capítulo sete ou onze?  A falência foi permanente ou temporária? Eu suspeito que a maioria diria que a falência é permanente. Ao confiar apenas em Jesus Cristo para nossa salvação, percebemos que  não  podemos  acrescentar  nenhuma  boa  obra  da  nossa  parte  ao  que  já  foi  feito.  Nós acreditamos que ele pagou  totalmente a nossa dívida do pecado e nos garantiu o presente da vida eterna. Dessa  forma, não há mais nada que possamos  fazer para ganhar a nossa salvação. Sendo assim, usando a analogia financeira, diríamos então que declaramos falência permanente.  No entanto, acredito que a maioria declaramos falência temporária, pois tendo confiado somente em Cristo para nossa salvação,  temos regredido sutil e  instintivamente a uma  relação de obras com Deus em nossa vida cristã. Reconhecemos que os nossos melhores esforços não podem nos levar ao céu, mas acreditamos que  servem para alcançar as bênçãos de Deus em nossas vidas diárias.  Depois  de  nos  tornarmos  cristãos,  começamos  a  rejeitar  os  nossos  pecados  mais  visíveis. Começamos, também, a freqüentar a  igreja, a dizimar e é possível que nos unamos a um grupo de estudo da Bíblia. Vemos algumas mudanças positivas em nossas vidas e começamos a sentir‐nos muito bem a respeito de nós mesmos. Quando  isso acontece, estamos prontos para sair da falência e acabamos, nós mesmos, financiando a nossa vida cristã.  Chega, então, o dia em que caímos de cabeça espiritualmente, caímos nos pecados antigos ou deixamos  de  fazer  o  que  deveríamos  ter  feito.  Pensando  que  tudo  agora  depende  de  nós, acreditamos  que  temos  perdido  o  direito  de  todas  as  bênçãos  de  Deus  por  um  período indeterminado.  Portanto,  nossa  expectativa  quanto  às  bênçãos  de  Deus  depende  de  como pensamos que estamos vivendo a vida cristã. Declaramos falência temporária para entrar no seu reino e, portanto, achamos que podemos e devemos pagar a Deus. Fomos salvos pela graça, mas nós estamos vivendo pelas obras.  Se você acha que estou exagerando, tente o seguinte: Pense em uma ocasião recente, quando realmente caiu de cara espiritualmente. Imagine, então, que imediatamente depois se encontrou com uma magnífica oportunidade para falar de Cristo a um amigo  incrédulo. Poderia tê‐lo feito com absoluta confiança na ajuda Deus? 

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19 Santificação e justificação

Somos  todos  legalistas por natureza, ou seja, normalmente pensamos que as nossas obras nos dão garantia às bênçãos de Deus. O apóstolo Pedro pensou assim. Depois de ouvir a conversa de Jesus com o  jovem  rico disse ao Senhor: "Eis que nós deixamos tudo e te seguimos; que, então, receberemos?" (Mateus  19:27).  Pedro  já  havia  considerado  os  seus  próprios méritos  e  queria saber qual recompensa receberia. Não somos apenas  legalistas por natureza, mas a nossa cultura cristã também nos reforça essa atitude. Somos convidados a freqüentar a igreja regularmente, meditar sobre a Palavra de Deus todos os dias, estudar a nossa Bíblia, orar, memorizar versículos, dar testemunho da nossa fé aos vizinhos e ofertar para as missões; todas as atividades cristãs importantes. Portanto, mesmo que ninguém venha a nos dizer  isso, de alguma forma temos uma vaga  impressão criada em nossas mentes que é bom que façamos tais coisas, de outra forma o Senhor não nos abençoará.  Então  vamos  até  a  Bíblia  e  lemos  que  devemos  nos  esforçar  em  nossa  salvação,  procurar  a santidade  e  ser  diligente  em  adicionar  virtudes  à  nossa  fé  como  bondade,  conhecimento, autocontrole e amor. Na verdade, descobrimos que a Bíblia está cheia de exortações para fazer boas obras e para procurar as disciplinas de crescimento espiritual. Repito mais uma vez, somos legalistas por natureza. Nós presumimos que nossos deveres espirituais nesta área proporcionam as bênçãos de Deus em nossas vidas.  Eu mesmo tenho que  lutar contra essas tendências  legalistas, apesar de eu também entender o problema. Há vários anos atrás, tive o compromisso de falar em uma grande  igreja da costa do Pacífico. Ao chegar à  igreja, cerca de quinze minutos antes de começar o culto de domingo de manhã, soube que um membro da equipe pastoral da igreja havia morrido no dia anterior. Assim, o escritório pastoral da igreja estava em estado de tristeza e consternação.  Ciente  da  situação,  percebi  que  a  mensagem  de  "exortação  ao  discipulado",  que  eu  havia preparado, estava totalmente  inadequado para a situação; a congregação necessitava nesse dia de  conforto  e  encorajamento,  não  uma  bronca.  Era  necessário  apresentar  uma  mensagem completamente  diferente.  Comecei,  então,  a  orar  em  silêncio,  pedindo  a  Deus  para  trazer  à mente uma mensagem apropriada para a ocasião. Foi quando comecei a pensar sobre os meus méritos e deméritos do dia: Havia passado algum  tempo com o Senhor naquela manhã? Havia tido pensamentos impuros ou dito meias verdades? Então, eu caí na armadilha das obras.  Reconheci imediatamente o que estava fazendo e disse: "Senhor, não tenho resposta a nenhuma destas perguntas, mas  isso não  importa. Hoje eu venho a  ti, em nome de  Jesus Cristo, e pelos seus méritos, peço a sua ajuda." Logo, um versículo bíblico me veio à mente, e com ele um breve resumo de uma mensagem que eu sabia que seria adequado. Subi ao púlpito e fui preparando a mensagem  à medida  que  a  pregava,  literalmente.  Deus  havia,  de  fato,  respondido  à minha oração.  

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Por que ele a respondeu? Foi porque eu tive um momento devocional naquela manhã ou porque eu havia cumprido com algumas outras disciplinas espirituais? Foi, talvez, porque não havia tido qualquer pensamento  libidinoso naquele dia. Não! Deus  tinha  respondido a minha oração por uma única razão, porque Jesus Cristo já havia comprado a resposta à oração a dois mil anos atrás, em  uma  cruz  romana.  Deus  a  respondeu  baseando‐se,  unicamente,  em  sua  graça  e  não  por mérito ou a falta dela.  Um  dos  segredos  mais  guardados,  hoje,  entre  os  cristãos,  é  que  Jesus  já  pagou  tudo, absolutamente tudo. Ele não só comprou o nosso perdão dos pecados e nossa entrada no céu, mas também comprou todas as bênçãos e todas as respostas possíveis às nossas orações; todas sem exceção.  Por que  este  é um  segredo  tão bem  guardado?  Por um  lado, porque  tememos  esta  verdade. Temos medo de dizer a nós mesmos que não temos que trabalhar mais, que o trabalho  já está totalmente  feito.  Tememos  que  se  acreditarmos  realmente,  negligenciaremos  nossas responsabilidades cristãs. Na verdade, não acreditamos que estamos num processo de falência. Tendo  chegado  ao  reino  de  Deus  pela  graça,  somente  através  dos méritos  de  Jesus  Cristo, estamos,  agora,  tentando  pagar  através  de  nossas  boas  obras.  Havendo  declarado  apenas falência temporária, tentamos viver por boas obras ao invés de graça.  A  total  experiência  cristã  é  muitas  vezes  descrita  em  três  fases  distintas:  a  justificação, santificação e glorificação.  A  justificação:  ser declarado  justo diante de Deus através de  Jesus Cristo é algo que acontece apenas  uma  vez  e  definitivamente.  Acontece  em  um momento  de  nossa  vida  quando  somos salvos. É a experiência de Efésios 2:8: "Pela graça sois salvos mediante a fé."  A santificação: é o nosso crescimento em Cristo e é uma experiência progressiva. Abrange toda a nossa  vida  cristã, desde a  salvação até a  glorificação. A glorificação vem no momento em que deixamos  esta  vida  para  estar  com  Cristo,  porém,  a  completa  glorificação  somente  ocorre no momento da ressurreição. Aqueles que estão agora com Cristo, de acordo com Hebreus 12:23, são chamados de "espíritos dos justos aperfeiçoados."   Todos os cristãos estão perfeitamente de acordo que a justificação é pela graça mediante a fé em Cristo.  Se  pararmos  para  pensar,  concordaremos  que  a  glorificação  é  somente  pela  graça  de Deus, já que Jesus nos comprou não apenas o perdão dos pecados (justificação), mas também a vida  eterna  (glorificação).    A  santificação,  ou  seja,  a  experiência  cristã  entre  justificação  e glorificação  é  outra  história;  pois  na  maioria  das  vezes,  a  vida  cristã  é  vista  como  uma combinação de boas obras pessoais e da graça de Deus. Não quer dizer que, conscientemente, tenhamos  aplicado  isso às nossas mentes e  chegado à  conclusão que o nosso  relacionamento com Deus baseia‐se cinquenta por cento por obras e cinqüenta por cento por graça. É mais uma crença que brota do nosso  legalismo  inato,  reforçada e alimentada pela  cultura  cristã em que vivemos. Portanto, a nossa percepção da vida cristã pode ser ilustrada da seguinte maneira:    

Justificação

Baseada na graça 

Vida Cristã

Basaeda nas obras 

Glorificação

Baseada na graça 

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De  acordo  com  essa  ilustração,  o  nosso  conceito  de  vida  cristã  é  uma  seqüência  de graça  obras  graça. No entanto, o foco deste livro e a verdade que eu espero mostrar é que a:        A vida cristã vive‐se, do início ao fim, com base na graça de Deus que está ao nosso favor, através de Cristo.  Voltemos à analogia da  falência. Por mais devastador que seja, a  falência permanente tem um lado positivo; nela, o empresário prejudicado está  finalmente  livre e  já não deve mais nada  a ninguém. Suas dívidas não  foram pagas  totalmente, mas pelo menos  foram eliminados. Elas  já não dependem de você, está  livre das  ligações  telefônicas e as ameaças de  seus credores não podem mais atormentá‐lo. Este empresário pode ter sido humilhado, mas ao menos está livre.   Enquanto isso, o empresário que arquivou para a falência temporária ainda está lutando para sair debaixo das dívidas. Está  temporariamente seguro da pressão dos seus credores, mas  tem que trabalhar muito duro para voltar a operar o seu negócio, porque no final os credores irão receber todo o  seu dinheiro. Este empresário não está  livre, mas está  se esforçando para pagar o que deve.   No entanto, no que diz respeito à verdade espiritual, todos os seres humanos somos realmente deficientes. As analogias humanas nunca servem para descrever toda a verdade, como podemos ver no caso da analogia da falência. O empresário que pediu a falência não é totalmente livre. É livre de dívidas passadas, mas não das dívidas que  fará no  futuro. A parte passada  foi deixada para  trás, mas deverá evitar cair no mesmo buraco no  futuro. No mundo dos negócios não há uma  falência  permanente,  no  sentido  de  que  exista  a  possibilidade  que  isso  possa  voltar  a acontecer.  Mas a boa notícia da Bíblia é que no mundo espiritual, há uma falência total e permanente; não funciona como a falência comercial, mas é muito melhor por duas razões significativas.  Em primeiro lugar, no mundo dos negócios, as dívidas de negócios que estão em falência total e permanente, nunca são pagas na íntegra. Credores aceitam pagamentos insignificantes vindos da venda das ações da empresa, mas nem o empresário falido nem seus credores ficam satisfeitos. Se o empregador for uma pessoa séria, se sentirá culpado pelas dívidas que não pôde liquidar e os credores se sentiriam mal por não terem recebido seus pagamentos integralmente.  Diferente disso, a dívida  total do cristianismo  foi paga pela morte de Cristo e a  lei de Deus e a justiça  têm sido  integralmente cumpridas. A dívida do nosso pecado  tem a marca "Totalmente pago!".  Deus  está  satisfeito  e  nós  também.  Temos  paz  com  Deus  e  estamos  livres  de  uma consciência culpável (Romanos 5:01; Hebreus 10:22).  

Justificação

Baseada na graça 

Vida Cristã

Baseada na graça 

Glorificação

Baseada na graça 

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Em  segundo  lugar,  a  dívida  não  só  foi  totalmente  paga,  mas  também  não  há  nenhuma possibilidade  de  voltar  a  se  endividar;  pois  Jesus  pagou  a  dívida  de  todos  os  nossos  pecados passados,  presentes  e  futuros.  Como  diz  Paulo  em  Colossenses  2:11  "(Deus) os deu a vida ... perdoando-vos todos os pecados". Portanto, não precisamos começar novamente a tentar  ter as nossas contas liquidadas, já não mais nenhuma conta. Como Stephen Brown disse: "O que Deus fez, foi quebrar em mil pedaços as nossas contas e se desfazer delas." Isto é verdade não só por causa da nossa  justificação, mas também no que diz respeito à nossa vida cristã. Deus não está concedendo  ou  retendo  as  bênçãos  baseando‐se  sobre  nossas  obras,  porque  a  conta  já  foi cancelada definitivamente por Cristo. Quão grande é a freqüência que ignoramos essa dimensão do Evangelho!  Chegamos  ao  reino  de  Deus  pela  graça;  somos  santificados  pela  graça;  recebemos  de  graça bênçãos  temporais  e  espirituais;  somos  motivados  a  obedecer  a  Deus  pela  graça;  somos chamados e capacitados para  servir pela graça;  recebemos a  força para  suportar as provações pela graça; e, finalmente, somos glorificados pela graça. Assim é viver a vida cristã sob o reinado da graça de Deus.  O que é a graça? Em que consiste a graça pela qual vivemos e somos salvos? A graça é o favor imerecido e gratuito de Deus,  dado  a  pecadores  culpados  que  somente merecem  condenação. O  amor  de Deus  é oferecido aos indignos de ser amados. É Deus descendo à terra para abençoar àqueles que estão em  rebelião  contra  ele. A  graça  está  em direta oposição  a qualquer  suposto mérito da nossa parte. Para colocá‐la em outras palavras: A graça e as obras se excluem mutuamente. Como o apóstolo Paulo em Romanos 11:06:  "Mas se é por graça, já não é pelas obras; caso contrário a graça já não mais graça". Nosso relacionamento com Deus é baseado ou nas obras ou na graça. Com Deus nunca há uma relação de trabalho e graça.  Além disso, a graça não nos  livra do castigo pelos nossos pecados e nos dá novas capacidades espirituais para nos deixar  tomar  conta do nosso  crescimento  espiritual. Pelo  contrário,  como Paulo  disse  em  Filipenses  1:06: "Aquele que começou a boa obra em você (pela  graça) a aperfeiçoará (pela  graça) até o dia de Jesus Cristo".  John  Newton  compreendeu  esta  idéia  do trabalho  incansável da  graça  em nossas  vidas quando ele escreveu o hino Maravilhosa Graça: "Maravilhosa Graça, graça de compaixão, graça que conduz ao céu, graça de paz e luz."  O  apóstolo  Paulo  nos  pergunta  hoje,  assim  como  perguntou  aos  fiéis  da  Galácia: "Tendo começado pelo Espírito, terminais agora pela carne?" Gálatas 3:03. Embora o tema da circuncisão fosse o problema específico que estava atacando a Paulo, percebamos que ele não disse: "Estão tentando agradar a Deus pela circuncisão?" No entanto, ele generaliza a sua pergunta referindo‐se não especificamente ao tema da circuncisão, mas o problema maior de tentar agradar a Deus através de esforços humanos. Qualquer esforço que seja, incluindo atividades e disciplinas cristãs  realizado em um espírito de legalismo.  

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Os méritos de Cristo  Algumas  vezes  o  apóstolo  Paulo  usava  a  graça  de  Deus  e  os méritos  de  Cristo  de maneira intercambiável, tal como eu faço neste livro. Por exemplo: “Eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará de novo, testifico a todo homem que se deixa circuncidar que está obrigado a guardar toda a lei. De Cristo vos desligastes, vós que procurais justificar-vos na lei; da graça decaístes.” Gálatas 5:2‐4.  Observe  as  declarações  paralelas  usada  por  Paulo:  "Cristo não  lhes  serve de nada”;  "Haverão caído da graça de Deus!" Em Efésios 2:4‐7, Paulo escreveu: “Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo (pela graça sois salvos) e, juntamente com ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus; para mostrar, nos séculos vindouros, a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco, em Cristo Jesus.”  Observe mais uma vez a estreita relação entre Cristo e a graça. Ele nos deu "vida juntamente com Cristo (pela graça sois salvos). Deus quer "mostrar... as abundantes riquezas da sua graça, em sua bondade para conosco, em Cristo Jesus."  Embora a graça de Deus e os méritos de Cristo não são a mesma coisa, sempre aparecem juntos no nosso  relacionamento com Deus. Nós não podemos  ter um sem  ter o outro. Em  termos de precedência, a graça de Deus vem em primeiro lugar. Foi por sua graça que Deus, o Pai, enviou o seu Filho unigênito para morrer em nosso  lugar. Para dizer de outra maneira, a morte de Cristo veio como resultado da graça de Deus e não a graça como um resultado da morte de Cristo.  Também é verdade que nossa experiência da graça de Deus só é possível através da morte de Cristo. Deus é misericordioso, mas também é direito em sentido absoluto, ou seja, sua justiça não pode  ignorar a menor violação de sua santa  lei. Pelo  fato de Cristo  ter satisfeito plenamente a justiça de Deus, podemos agora experimentar a graça de Deus. Há muitos anos atrás, ouvi um acróstico simples à respeito da graça, expressando esta relação: A GRAÇA são Grandes Riquezas Atribuídas  Infinitamente a Cristo. Esta é a razão pela qual eu disse neste capítulo  (e a repetirei uma e outra vez neste livro) que Jesus Cristo já pagou todas as bênçãos que eu e você venhamos a receber de Deus Pai.   Há uma bela história na vida do Rei Davi para ilustrar a graça de Deus para nós, através de Jesus Cristo. Mefibosete  era  filho de  seu  amigo  íntimo  Jônatas,  filho de  Saul. Mefibosete  tinha  tido ambos os pés mutilado quando tinha cinco anos de idade. Depois que Davi se estabeleceu como rei  sobre  todo  Israel, queria mostrar misericórdia para com  todos os que  restavam da  casa de Saul,  "por  amor  a  Jônatas".  Então Mefibosete  (aleijado  e  impotente,  incapaz  de  cuidar‐se  e vivendo em casa alheia) foi trazido para a casa de Davi, onde ele comeu em sua mesa como um dos filhos do rei. 2º Samuel 09:11.  

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Porque Mefibosete foi tratado como um dos filhos de Davi? Por causa de Jônatas. Podemos dizer que a amizade leal que Jônatas professou a Davi "ganhou" para Mefibosete um lugar à mesa de Davi. Mefibosete em sua condição de incapacidade e desamparo, incapaz de melhorar sua sorte e totalmente dependente da  benevolência  dos outros,  é uma  foto  de  você  e  eu;  aleijados pelo pecado e  incapazes de enxergar por nós mesmos. Davi, com a sua misericórdia,  ilustrada Deus como o Pai e Jônatas como Jesus Cristo.  Da mesma forma que Mefibosete foi promovido a um  lugar na mesa do rei por amor a Jônatas, você e eu somos promovidos à condição de filhos de Deus pelo amor de Jesus Cristo. Assim como estar sentado à mesa do rei não envolvia apenas a alimentação diária mas outros privilégios, a salvação de Deus, pelo o amor de Jesus Cristo, envolve todas as provisões que precisamos não só para a eternidade, mas para a vida de hoje. Para enfatizar o privilégio especial de Mefibosete, o escritor  inspirado menciona quatro  vezes que Mefibosete comeu na mesa do rei (2 Samuel 9: 7, 10, 11, 13). Em três ocasiões ele diz que sempre  comeu na mesa do  rei. Mas o  relato  começa  com a afirmação de que Mefibosete era aleijado de ambos os pés (versos 3, 13). Mefibosete nunca superou sua condição de aleijado, ele nunca  pôde  sair  da  mesa  pelos  seus  próprios  meios;  nós  também  não  podemos.

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III A centralidade do

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A centralidade do evangelho

A NECESSIDADE DO EVANGELHO Parte da  força da  Igreja Presbiteriana Redeemer, onde sou pastor em Nova York, é a crença de que  a maioria  das  pessoas  não  ouviram  o  evangelho  de  forma  clara,  independentemente  de terem  crescido em uma  igreja  liberal ou  conservadora.  Se  já  a ouviram, não  a  tem praticado. Paulo escreve:  Que já chegou a vós, como também está em todo o mundo; e já vai frutificando, como também entre vós, desde o dia em que ouvistes e conhecestes a graça de Deus em verdade;” (Colossenses 1:06)  A  linguagem mostra que não é simplesmente aprender o evangelho quando nos convertemos e logo seguir em  frente. Paulo diz que o seu  trabalho de  renovação só é  feito em nós quando o entendemos de verdade. Podemos viver em torno da verdade do evangelho e não "tê‐la" em nós. Na  verdade,  não  entendemos  as  implicações  e  as  suas  vastas  aplicações.  Somente  quando  o evangelho  é  usado  cada  vez mais  profundamente  e  radicalmente  e  pensamos  em  toda  essa verdade, os frutos são produzidos e crescem. A chave para o contínuo reavivamento e renovação espiritual é através da descoberta profunda e constante do evangelho.   Todos os nossos problemas surgem quando  falhamos na aplicação do evangelho.  Isso se aplica tanto a uma comunidade como a um indivíduo.  Em Gálatas, vemos que Pedro e os apóstolos continuaram a insistir que os cristãos deviam adotar formas  de  cultura  judaica  para  serem  "verdadeiros"  cristãos.  Dessa  forma,  mantinham  suas atitudes  de  superioridade  racial  e,  como  resultado,  o  evangelismo,  a  adoração  e  o companheirismo  sofreram. Paulo  teve que enfrentar a Pedro e aos apóstolos ao  chamá‐los ao arrependimento. Quando Paulo repreendeu a Pedro, disse: "Sua atitude de superioridade racial é imoral." Ele disse: "eles não estavam agindo de acordo com a verdade do evangelho"(Gálatas 2,14). O evangelho não estava crescendo e produzindo frutos na igreja porque não haviam entendido a graça de Deus e toda a sua verdade naquela área. O evangelho da graça devia terminar com o orgulho cultural de auto‐justificação (uma forma de  justificação pelas obras), no qual o coração humano procura levar em consideração as diferenças culturais como pontos fortes. Paulo aplica o evangelho e o resultado disso foi uma renovação, um grande salto para a igreja.  NATUREZA DO EVANGELHO  O evangelho é: "Você é mais pecador e  imperfeito do que você  jamais  imaginou, porém, você pode ser mais aceito e amado como você jamais esperou, porque Jesus Cristo viveu e morreu em seu  lugar". A Salvação é de Jehová (Jonas  2:9).  O  Evangelho,  como  Lutero  escreveu,  significa que somos  colectânea  justus  et  peccator (pecadores  e  justos  ao  mesmo  tempo).  Quando percebemos que nós mesmos  ainda  somos pecadores,  reconhecemos nossas  limitações  e  isso nos traz certa humilhação. Quando percebemos que mesmo assim somos santos diante de seus olhos, isso nos exalta e nos dá confiança.  

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As pessoas que não são religiosas tentam ser seus próprios salvadores e senhores pela ausência de  religião,  do  orgulho  do  mundo  ("Ninguém  me  diz  como  eu  devo  viver,  o  que  fazer  ou determina o que é bom ou ruim para mim"). Mas as pessoas morais e religiosas pretendem ser seus próprios  salvadores e  senhores  através da  religião; esse é o orgulho  religioso  ("Eu  tenho mais moral do que outras pessoas religiosas e, portanto, Deus deve ouvir minhas orações e me levar  para  o  céu").  Assim,  as  pessoas  morais  e  religiosas  podem  ser  caracterizadas  por  sua arrogância  e  orgulho  intenso, mas  às  vezes  elas  são  extremamente  arrependidas  e  lamentam seus pecados. Ao mesmo  tempo que    confessam  seus pecados,  eles parecem  ver  tal  situação como uma simples  falha em seus padrões de vida pelos quais estão se salvando. Vão até Jesus para serem perdoados, mas apenas como uma forma de auto‐salvação.  O que percebemos é que tanto os religiosos e religiosas procuram por seus próprios salvadores e senhores  (Flannery O'Connor escreveu que as pessoas  religiosas acham que "a prevenção de Jesus é para evitar o pecado ...") Pessoas “morais” que sentem ódio de si mesmas pela sensação de  que  falharam  e  pessoas  que  se  sentem  moralmente  bem  a  respeito  de  seus desempenhos, ambas  procuram  os  seus  próprios  salvadores  e  senhores.  Quando  as  pessoas dizem: "Eu sei que Deus é perdão, mas eu não posso perdoar"; estes estão rejeitando a graça de Deus e insistem em serem dignos do favor de Deus. Tanto o orgulho religioso como o desespero são formas de auto‐justificação. Tanto a ausência de religião como a religião, são formas de auto‐salvação.  Mas os cristãos são aqueles que têm adotado um novo sistema global de aproximação a Deus. Eles podem  ter  tido  fases de ausência da  religião em  suas vidas, mas perceberam que a  razão para  ambas  as  fases,  religiosa  e  não‐religiosa,  era  essencialmente  a mesma  e  essencialmente errada. Os cristãos passaram a ver que os seus pecados e suas boas obras estavam, em vias de fato, evitando a Jesus como Salvador. Eles viram que o cristianismo não é fundamentalmente um convite para serem mais religiosos. Um cristão pode dizer: "Embora eu não tenha muitas vezes obedecido à  lei moral, a verdadeira razão era porque eu estava tentando obedecê‐la. Os meus esforços para obedecê‐la têm sido apenas uma maneira de tentar ser o meu próprio salvador. A partir  deste  ponto  de  vista,  embora  obedecendo  ou  pedindo  perdão,  eu  estou  resistindo  ao evangelho  e  estabelecendo‐me  como  meu  próprio  salvador.  "Os  não‐religiosos  não  se arrependem de nada e os religiosos só se arrependem de seus pecados. Mas os cristãos também se  arrependem  de  sua  própria  justiça.  Essa  é  a  distinção  entre os  três  grupos:  os  cristãos,  os moralistas (religiosos) e pragmáticos (não religiosos).  "Abandone  as  obras  da  carne  aos  pés  de  Jesus. Permanecei  nele,  somente  nele,  glorioso e completo. "(Autor desconhecido)  OS “DOIS BANDIDOS” DO EVANGELHO  Tertuliano  disse:  "Como  Cristo  foi  crucificado  entre  dois  ladrões,  a  doutrina  da  justificação também  é  crucificada  entre  dois  erros  opostos."  Esses  erros  continuam  a  "roubar‐nos"  o evangelho.  Os  termos  teológicos  para  os  dois  bandidos  são  os  seguintes:  o  legalismo  e  o antinomismo. Os termos coloquiais poderiam ser: o moralismo e o pragmatismo ou relativismo. Outro  par  de  termos  (que  certamente  ofenderá  a  algumas  pessoas)  seria:  conservadores  e liberais. 

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Por um  lado, os "legalistas" enfatizam a verdade sem a graça; dizem que devemos obedecer à verdade  para  sermos  salvos.  Além  disso,  os  "pragmáticos"  enfatizam  a  graça  sem  a  verdade, dizem que todos nós somos aceitos por Deus e temos que decidir o que é verdade para nós. Mas a  "verdade"  sem  a  graça  não  é  verdade,  e  "graça"  sem  verdade  não  é  graça.  Jesus  Cristo  foi "cheio de graça e de verdade”. Sobrevalorizar ou perder uma dessas  verdades nos  faz  cair no legalismo ou na licitude, assim a alegria e a "libertação" do evangelho são roubadas de um jeito ou de outro.   "Eu sou mais pecador e imperfeito do que jamais poderia imaginar" (vs. Antinomianismo) "Sou mais aceito e amado do que jamais esperei" (vs. Legalismo)   O bandido do moralismo. Moralismo é a concepção de que você é aceitável (a Deus, ao mundo, aos outros e a si mesmo) pelas suas realizações. Os moralistas não precisam ser religiosos, mas muitas vezes são. Quando são, a sua religião é muito conservadora e cheia de regras. Às vezes, os moralistas concebem Deus como santo e justo e isto os leva a uma espécie de auto‐ódio (porque não podem viver de acordo com as normas) ou auto‐convencimento (porque eles acreditam que têm logrado). É irônico perceber que o complexo de inferioridade e superioridade vem da mesma raiz (aplicando a metáfora de Lutero: são como duas raposas, cujas caudas estão ligadas, mas as cabeças  apontam  em  direções  opostas).  Para  que  o moralista  se  sinta  superior,  presumido, oprimido  e  culpado,  só  depende  de  quão  altas  sejam  as  normas  e  as  vantagens  naturais  da pessoa  (como a  família, a  inteligência, a aparência, a  força de vontade). As pessoas podem ser profundamente religiosas, mas não há poder transformador nelas.    O bandido pragmática . Os pragmáticos  freqüentemente  são  irreligiosos ou podem  se preferir serem  chamados de  "religiosos  liberais". Embora possam  ser  altamente  idealistas em  algumas áreas  (como a política), acredito que cada um precisa determinar o que é bom ou ruim para si mesmo. Eles não estão convencidos de que Deus é justo e deve punir os pecadores. Suas crenças sobre Deus  tendem a vê‐lo como amor ou como uma  força  impessoal. Eles podem  falar muito sobre o amor de Deus, mas não pensam em si mesmos como pecadores; para eles, o amor de Deus por nós não tem muito valor. Se Deus nos aceita, é porque ele nos acolhe, ou porque não somos tão maus assim.  Em suma, sem o conhecimento do nosso pecado, o pagamento na cruz parece trivial e não nos transforma. Sem o completo conhecimento da vida e morte de Cristo, o conhecimento do pecado iria nos esmagar ou nos lavaria a negá‐lo e reprimi‐lo. Se tirarmos o conhecimento do pecado ou o conhecimento da graça, a vida das pessoas não mudariam,  ficariam maravilhados com as  leis morais ou se distanciariam delas com raiva. 

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22 O impacto do Evangelho

 Uma  das  premissas  básicas  da  Igreja  Redeemer  é  que  o  evangelho  pode mudar  alguém  em qualquer lugar. Não pode haver transformação social ou pessoal sem o evangelho.  O EVANGELHO E O INDIVÍDUO  A  ênfase  do  desânimo.  Quando  uma  pessoa  está  deprimida,  o  moralista  diz:  "Você  está quebrando as regras, arrependa‐se." Além disso, o relativista diz: "você só precisa amar e aceitar a si mesmo." Supondo que não exista uma explicação fisiológica para a depressão, o evangelho nos  leva a examinar a nós mesmos e dizer: "Algo em minha vida se tornou mais  importante do que Deus, um pseudo‐salvador, uma  forma de  justiça por obras." O evangelho nos  conduz ao arrependimento,  não  apenas  a  estar  contra  as  superficialidades.  Sem  o  evangelho  o  nosso objetivo  seria  as  superficialidades  ao  invés  do  coração.  O  moralista  trabalhará  com  o comportamento e o relativista com as próprias emoções.   A ênfase no mundo físico. Alguns moralistas são indiferentes ao mundo físico, não o vêem como algo  importante  enquanto  outros  têm  um  medo  absoluto  nos  prazeres  físicos.  Como  eles pretendem ganhar a sua salvação, preferem dar ênfase nos pecados físicos, como o sexo e outros desejos. Estes são mais fáceis de evitar do que os pecados do espírito, como o orgulho. Portanto, preferem ver os pecados do corpo com mais intolerância do que outros tipos de pecados. Como resultado, o legalismo faz com que muitas vezes eles não desfrutem do prazer. Por outro lado, o relativista é, com muita freqüência, um hedonista, alguém que é controlado pelo prazer e que faz dele um  ídolo. O Evangelho nos  faz ver que Deus  inventou o corpo e a alma, e vai  resgatá‐los, pois o corpo e a alma são afetados pelo pecado. Assim, o evangelho nos leva a apreciar o físico (e combater a deterioração física, tais como doenças e pobreza), mas também a sermos moderados no uso das coisas materiais. A ênfase no amor e relacionamentos. “O moralismo, muitas vezes, torna o relacionamento um jogo  de  culpa.”  Isso  ocorre  porque  o  moralista  é  tão  traumatizado  pela  crítica  severa,  que mantém uma auto‐imagem de boa pessoa para culpar aos outros. Por outro  lado, o moralismo pode usar o poder do amor como forma de "ganhar a nossa salvação", convencendo‐ nos de que somos pessoas valiosas. Muitas vezes isso cria o que é chamado de "co‐dependência", uma forma de  auto‐salvação,  precisando  de  pessoas  ou  precisando  de  pessoas  que  precisem  dele  (por exemplo:  salvando  a  si  mesmo  ou  salvando  aos  outros).  Por  outro  lado,  a  grande  arte  do relativismo/  liberalismo  reduz  o  amor  a  um  convênio  negociado  para  benefício mútuo.  Você apenas se relaciona enquanto não te custe nada. Assim, a alternativa  (sem o evangelho) é usar aos outros de forma egocêntrica ou deixar ser usado pelos outros de forma egocêntrica. Mas o evangelho não conduz a nenhuma das duas  formas. Nós nos sacrificamos e assumimos um compromisso, mas não como resultado da necessidade de convencer a nós mesmos ou a outros  de  que  somos  aceitáveis.  Dessa  forma,  podemos  amar  a  pessoa  o  suficiente  para confrontar e permanecer ao seu lado, mesmo quando isso não nos traga beneficio.  

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A ênfase no sofrimento. O moralismo traz a abordagem dos "amigos de Jó", colocando a culpa de si mesmo em Deus. Por quê? Porque os moralistas acreditam que eles são de Deus. A principal idéia do moralismo é colocar Deus em nossas dívidas. Você sente que não merece o sofrimento porque tem sido muito bom em sua própria moral. Assim, o moralismo te destrói a tal ponto que você  pensa:  "O  que  eu  fiz  para  merecer  tudo  isso?"  Mudando  de  opinião,  você  pensa: "Provavelmente, eu  fiz  tudo para merecer  isto!" Por outro  lado, o pragmatismo/relativismo  se sente justificado em evitar o sofrimento a todo custo; mentir, enganar e quebrar promessas não é nada mal. Mas quando o sofrimento vem, o pragmatismo também culpa a Deus, dizendo que ele  é  injusto  ou  impotente.  Contudo,  a  cruz  nos mostra  que  Deus  nos  resgatou  através  do sofrimento. Na bíblia diz que ele sofreu, e não diz que nós devamos sofrer, mas que em nosso sofrimento possamos ser como ele. Assim como o moralista e o pragmático  ignoram a cruz de maneiras diferentes, ambos serão confundidos e devastados pelo sofrimento. A abordagem da sexualidade. O secularista/pragmático enxerga o sexo somente como algo sujo ou  como  um  impulso  perigoso  que  leva  ao  pecado.  Mas  o  Evangelho  nos  mostra  que  na sexualidade devemos  refletir a Cristo doando‐se a  si mesmo. Ele  se entregou  totalmente,  sem condições. Dessa  forma, não devemos procurar  intimidade, mas sim controlar nossas vidas. Se nos  relacionamos  sexualmente,  devemos  nos  relacionar  legalmente,  socialmente  e pessoalmente.  O  sexo  é  apenas  para  a  relação  totalmente  comprometida  e  permanente  do matrimônio. A ênfase da nossa  família. O moralismo pode  torná‐lo um  escravo das  expectativas dos pais, enquanto que o pragmatismo não vê necessidade de manter os acordos se "não respondem às necessidades". O  evangelho  liberta  da  aprovação  dos  pais  como  uma  salvação  psicológica  ou absoluta,  pois  Deus  vem  a  ser  o  pai.  Dessa  forma,  não  devemos  ser  demasiadamente dependentes nem muito hostis aos pais. A ênfase do auto‐controle . O moralismo nos diz que devemos controlar nossas paixões por meio de  punição.  Esta  é  uma  abordagem  baseada  na  vontade. O  liberalismo  diz  que  devemos  nos expressar e descobrir o que é bom para nós. Essa é uma abordagem baseada em emoções. O Evangelho nos diz que a graça de Deus  (a qual não podemos perder) nos "ensina a dizer não" quando nos deparamos  com as nossas paixões  (Tito 2:13). Esta é uma abordagem baseada na pessoa como um todo, começando com a verdade e indo até o coração. A ênfase de outras raças e culturas. A abordagem liberal relativiza todas as culturas ("todos nós podemos  ter boa  convivência, pois não há uma  verdade"). Os  conservadores  acreditam que  a verdade existe e quando avaliam as culturas, escolhem uma como superior, em seguida,  fazem dela um  ídolo. Dessa forma, sentem‐se superiores aos outros na promoção do orgulho da auto‐justificação.  O  evangelho  nos  leva  a  ser: a) por  um  lado  nos  tornamos  críticos  de  todas  as culturas, inclusive a nossa (já existe uma verdade), mas b) por outro lado, não somos moralmente superiores a ninguém; afinal, somos salvos pela graça. Os cristãos mostram tanto uma convicção moral quanto  compaixão e  flexibilidade. Por exemplo, usam a  imagem dos homossexuais para ofendê‐los e odiá‐los ou mesmo para serem completamente aceitos. A  ênfase  do  testemunho  aos  incrédulos.  A  abordagem  liberal/pragmática  é  negar  toda  a legitimidade  do  evangelismo.  A  pessoa  conservadora/moralista  acredita  no  proselitismo,  pois pensa:  "Estamos  certos  e  eles  estão  errados”.  Tal  proselitismo  é quase  sempre ofensivo.  Já o evangelho produz uma constelação de características em nós. Em primeiro lugar, somos exigidos 

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a compartilhar o evangelho por generosidade e amor, e não por culpa. Segundo, estamos  livres de medo de sermos ridicularizados ou magoados por outros, a partir do momento que em temos o favor de Deus pela graça. Terceiro, existe humildade em nossas relações com os outros, porque sabemos que somos salvos pela graça, não pelo nosso conhecimento superior ou nosso caráter. Em quarto  lugar,  temos esperança por qualquer um,  até mesmo  aqueles  “casos difíceis", pois fomos salvos pela graça, não porque éramos as pessoas certas para  serem cristãos. Em quinto lugar,  somos educados e  cuidadosos  com as pessoas. Não devemos pressioná‐las ou  coagi‐las, porque somente a graça de Deus é que abre os corações, não a nossa eloquência ou persistência. Todas estas características não só criam um evangelista encantador, mas um excelente vizinho em uma sociedade multicultural. A  ênfase  da  autoridade  humana.  Os  moralistas  tendem  a  obedecer  demasiadamente  às autoridades humanas (família, tribo, governo, as tradições culturais), porque eles confiam muito na  sua  auto‐imagem  de  pessoas  decentes  e  morais.  Os  pragmáticos  podem  obedecer demasiadamente às autoridade humanas (uma vez que têm uma autoridade superior para julgar a sua cultura) ou muito pouco (obedecendo apenas quando sabem que não irão surpreendê‐los). Isto  significa  autoritarismo ou  anarquia. Mas o  Evangelho nos dá um  padrão para nos opor  a autoridade  humana  (se  ela  contradiz  o  evangelho),  como  também  um  incentivo  a  obedecer genuinamente às autoridades civis, mesmo quando podemos desobedecê‐las. A  ênfase  da  dignidade  humana. Os moralistas  freqüentemente  têm  um  discernimento muito pobre sobre a natureza humana. Enxergam, principalmente, o pecado e a depravação humana. Os pragmáticos não têm uma boa base para tratar as pessoas com dignidade. Normalmente não têm crenças religiosas sobre o que são os seres humanos (Se somos produtos casual da evolução, como saberíamos se somos mais valiosos do que uma rocha?). Mas o Evangelho nos mostra que todo  ser  humano  está  infinitamente  caído  (perdido  no  pecado)  e  é  infinitamente  exaltado  (à imagem  de  Deus).  Assim,  vemos  cada  ser  humano  com  muita  preciosidade,  mesmo  sendo perigosos. A ênfase da  culpa. Quando alguém diz:  "Eu não posso perdoar."  Isso  significa que existe uma norma ou condição ou pessoa que é mais centralizada para a sua identidade que a graça de Deus. Deus é o único que perdoa, nenhum outro  “deus” o  faria. Se você não  consegue perdoar a  si mesmo  é  porque  está  faltando  o  seu  verdadeiro  Deus,  sua  justiça  verdadeira  e  isto  está prendendo você em cativeiro. O  falso deus do moralista é geralmente um deus de sua própria imaginação, santo e exigente, mas não possui graça. O falso deus dos pragmáticos é geralmente alguma realização ou relacionamento. A ênfase da própria imagem. Sem o evangelho, sua auto‐imagem se baseia em viver de acordo com certas normas, sejam elas  impostas por você ou por outra pessoa. Se você vive de acordo com as normas, você terá a confiança, mas não humildade. Se você não viver de acordo com eles, você  terá  confiança, mas não  terá humildade. Somente através do evangelho  você poderá  ser extremamente assertivo, sensível e humilde, pois sois perfeitos e pecadores. A ênfase da alegria e humor . O moralista  tem que  se afastar da  verdadeira  alegria e humor, porque o sistema legalista o obriga a posicionar‐se ( sua imagem, sua aparência, sua reputação) com muita seriedade. O pragmatismo tende ao cinismo com o passar do tempo e este cinismo cresce com a  falta de esperança pelo o mundo. No  final, o mal  triunfará, sem  julgamento ou a justiça divina. Mas, se somos salvos pela graça, então o simples fato de que somos cristãos vem a 

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ser uma fonte constante de incrível prazer. Não há nada de fato, não há nada de “naturalmente" em nossas vidas. É um milagre que sejamos cristãos e tenhamos esperança. O evangelho que cria humildade deve nos dar um senso de humor ainda maior. Nós não temos que nos  levar  tão a sério e estamos cheios de esperança pelo mundo.

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O Evangelho e a Igreja (Um equilíbrio entre "agora sim" e "ainda não")

 A ênfase do ministério em  todo o mundo. O  legalismo  tende a colocar  toda a ênfase  sobre a alma humana do  individuo. A  religião  legalista  insistirá em  converter os outros à  sua  fé e  sua igreja, mas  irá  ignorar  as necessidades  sociais da  comunidade. O  liberalismo  tende a enfatizar apenas o alívio das condições sociais e minimizar a necessidade de arrependimento e conversão. O  Evangelho  nos  leva  ao  amor  o  qual  nos move  a  dar  ao  nosso  vizinho  o  que  ele  necessite, conversão ou um copo de água, evangelismo e preocupação social. A ênfase da adoração. O moralismo leva a uma adoração severa e sombria, que pode ser grande em dignidade, mas breve alegria. Um entendimento vazio sobre a "aceitação" sem um sentido da santidade de Deus pode conduzir a uma adoração  frívola ou casual  (no sentido da ausência do amor de Deus e sua santidade que conduz a um culto similar a uma reunião do comitê). Mas o Evangelho  nos  faz  ver  que  Deus  é  transcendente  e  imanente.  Sua  imanência  faz  da  sua transcendência  um  conforto,  enquanto  sua  transcendência  faz  da  sua  imanência  algo assombroso. O evangelho  leva ao temor e à  intimidade na adoração, porque o santo é agora o nosso Pai. A ênfase dos pobres. O liberal/pragmático tende a desprezar a religião dos pobres e vê‐los como vítimas indefesas que precisam se especializar. Isto se origina por não acreditar na graça comum ou especial de Deus para todos. Ironicamente, a mente secular não acredita no pecado e por isso qualquer pobre tem de ser oprimido, uma vítima indefesa. Os conservadores/moralistas tendem a desprezar  aos pobres  como débeis  e  fracassados. Eles os  vêem  como  responsáveis por  sua situação,  desprezando‐os  como  fracos  e  fracassados. No  entanto,  o  evangelho  nos  leva  a ser: a) humilde,  sem  superioridade moral,  sabendo  que  somos  espiritualmente  falidos  e  que Cristo  nos  salvou  por  sua  generosidade  gratuitamente  ; b) cheios  da  graça,  não  muito preocupados  com  "o  que  ele  merece",  porque  nós  mesmos  não  merecíamos  a  graça  de Cristo; c) respeitosos ao crer que os cristãos pobres são irmãos e irmãs que nos podem ensinar. O evangelho pode  levar os “trabalhadores  intelectuais” a um  sentimento de profundo  respeito e solidariedade para com os pobres. A  ênfase  das  distinções  doutrinárias.  Os  "já"  do  Novo  Testamento  significam mais  força  na proclamação. Definitivamente, nós podemos ter certeza das doutrinas centrais que suportam o evangelho, mas  o  "ainda  não"  significa  caridade  e  humildade  nas  crenças  não‐essenciais.  Em outras  palavras,  devemos  ser moderados  naquilo  que  ensinamos,  exceto  quando  se  trata  da graça,  cruz e pecado. No nosso ponto de vista, especialmente aqueles em que os cristãos não podem concordar, devemos ser menos  inflexíveis e  triunfalistas. Significa  também que o nosso discernimento sobre o chamado de Deus e sua “vontade" para nós e para os outros não deve ser uma propaganda de absoluta certeza, como se o nosso ponto de vista não pudesse estar errado. Contra o pragmatismo, devemos estar dispostos a morrer pela nossa crença no evangelho; contra o moralismo, não devemos lutar até a morte para cada detalhe. A  ênfase da  santidade. Os  "já"  significam  que não  devemos  tolerar  o  pecado. A  presença  do reino também nos mostra que somos feitos "participantes da natureza divina" (2ª Pedro 1:3). O 

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evangelho nos dá a confiança de que qualquer pessoa pode ser mudada, que todo o hábito que escraviza pode ser superado. Mas há também a realidade "ainda não". Faz parte dela o pecado que permanece em nós e que não será eliminado até que sejamos perfeitos em glória. Portanto, temos  de  evitar  respostas  simplistas  e  não  devemos  esperar  "mudanças  rápidas". Diferentemente  dos  moralistas,  temos  que  ser  pacientes  com  o  crescimento  lento,  com  as quedas,  e  perceber  a  complexidade  da mudança  no  crescimento  da  graça.  Ao  contrário  dos pragmáticos e cínicos, temos que insistir que as mudanças milagrosas são possíveis. A  ênfase  dos milagres. Os  "já"  do  reino  significa  que  o  poder  de  fazer milagres  e  curar  está disponível. Jesus mostrou o reino curando os enfermos e ressuscitando os mortos. Mas os "ainda não" significam que a natureza (incluindo‐nos) ainda está sujeita ao sofrimento (Romanos 8:22‐23) e, por  tanto,  a doença  e  até mesmo  a morte  são  inevitáveis  até  a  consumação  final. Não podemos esperar que os milagres e a eliminação do sofrimento sejam uma parte normal da vida do  cristão,  e  que  a  dor  e  o  sofrimento  sejam  totalmente  removidos  da  vida  do  povo  fiel  vs. moralistas.  Sabemos que Deus pode  curar  e  fazer milagres,  apesar dos pragmáticos, mas não pressionamos a Deus para que remova todo o sofrimento. A ênfase da saúde da  igreja. Os "já" do reino significam que a  Igreja é agora a comunidade do poder do reino. Portanto, o evangelismo que acrescenta à igreja "diariamente os que haviam de ser salvos" (Atos 2:47) é capaz de transformar grandemente a sua comunidade! É possível viver o companheirismo amoroso que "destruiu... o muro divisor da hostilidade" entre diferentes raças e classes! Mas os "ainda não" do pecado significam que  Jesus ainda não apresentou sua noiva, a Igreja "gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante" (Efésios 5:27). Não deveríamos, então, sermos críticos severos das congregações imperfeitas, nem sair pulando impacientemente de  igreja em  igreja, procurando culpados. O erro não será completamente erradicado da  igreja. Os "ainda não" significam evitar o uso demasiadamente severo da disciplina na  igreja e outros meios para tentar trazer a perfeição dentro da igreja de hoje. A  ênfase  de mudança  social. Não  devemos  esquecer  que  Cristo  está  reinando  agora  sobre  a história  (Efésios 1:22). Os  "já" da  graça  significam que os  cristãos podem esperar para usar o poder de Deus para mudar as condições sociais e comunidades. Mas os "ainda não" do pecado significam que haverá "guerras e rumores de guerras". O egoísmo, a crueldade, o terrorismo, a opressão  vai  continuar. Os  cristãos não guardam  ilusões políticas nem esperam por  condições utópicas. Os "ainda não" significam que os cristãos não confiam plenamente em qualquer agenda política ou social para trazer justiça à Terra. Assim, o evangelho também nos impede do excesso de  pessimismo  (do  moralismo),  com  respeito  à  mudança  social  e  do  extremo  otimismo  do liberalismo (pragmatismo). Resumo:  Todos os problemas  sociais ou pessoais  surgem porque não usamos o evangelho de forma  radical,  "diretamente  conforme  a  verdade  do  evangelho"  (Gálatas  2:14).  Todas  as condições da igreja e todos as suas ineficiência surgem por não utilizarem o evangelho de forma radical.  Acreditamos  que  se  o  evangelho  é  apresentado  e  totalmente  praticado  em  qualquer igreja, esta se  tornará muito especial. As pessoas vão encontrar convicção moral, compaixão e flexibilidade. Por exemplo, os homossexuais são tratados com ódio e muitas vezes espancados, mas  também  podem  ser  completamente  aceitos.  Além  disso,  as  elites  culturais  liberais  ou conservadoras  se  parecem  mais  aos  outros  em  seu  desejo  de  não  quererem  se  socializar, respeitar, viverem próximo ou adorar com os pobres. São semelhantes no sentido de serem cada vez mais separadas do resto da sociedade.

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 Evitar os excessos do dispensacionalismo, carismaticismo ou liberalismo das igrejas (que perdem o equilíbrio da verdade do evangelho de maneiras diferentes), uma igreja centrada no evangelho quebrará estereótipos e brilhará sobre a cidade.

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IV Arrependimento:

Porta para a Graça

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24 Arrependimento, a porta da graça

O arrependimento é de extrema importância para a questão da graça de Deus, pois é através do arrependimento que Deus trabalha em nossas vidas. Sem arrependimento, nada pode ser  feito em  nossas  vidas. O  objetivo  deste  estudo  é  demonstrar  que  o  verdadeiro  arrependimento  é sempre o arrependimento teocêntrico.  Grande parte do nosso arrependimento é totalmente antropocêntrico, baseado naquilo que eu estou  sentindo  ou  na  forma  como  eu  fiz,  ao  invés  de  Deus.  Mesmo  que  o  verdadeiro arrependimento  considere  a  pessoa  que  está  se  arrependendo,  este  leva  em  conta, principalmente, a Deus.  HISTORICAMENTE, TODO AVIVAMIENTO COMEÇA COM O ARREPENDIMENTO.   Historicamente,  todo avivamento  tem  sido  resultado de arrependimento. Muitos historiadores concordam que a característica do arrependimento é a oração. É considerada uma característica, pois quando há  arrependimento, há  também muita oração,  a qual  é uma  expressão de nossa dependência de Deus.  Podemos ser dependentes de nós mesmos, criando assim uma espécie de ateísmo. Nós, Cristãos, também podemos ser ateus na prática. Como podemos ser ateus sendo cristãos? Não orando! Estamos  dizendo:  Senhor,  não  preciso  de  você,  eu  só  preciso  tentar mais,  ter mais  força  de vontade. Mas os cristãos que dependem de Deus serão um homem ou mulher de oração. É por isso  que  os  avivamentos  históricos  que  conhecemos  têm  essa  qualidade  da  oração.  Mas  a qualidade de todo avivamento é principalmente o arrependimento.  LUTERO, EM SUAS 95 TESES, TRATA SOBRE O ARREPENDIMENTO PRIMEIRAMENTE COMO UMA ATITUDE E NÃO SOMENTE COMO UM FATO.    Quando  Lutero  escreveu  as  noventa  e  cinco  teses  e  as  colocou  na  porta  de  sua  igreja,  na Alemanha,  a  primeira  das  noventa  e  cinco  teses  falava  sobre  o  arrependimento  e  havia  uma razão para que esta  fosse a primeira. Por que não começar com a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, ou abordar o fato de que Cristo é nosso único mediador entre Deus e os homens? Por que Lutero começou com o arrependimento? A razão é que ele sabia que todas as noventa e quatro teses realmente dependiam de um coração quebrantado diante de Deus.   Lutero  compreendia  perfeitamente  que  sem  arrependimento,  tudo  o  que  ele  publicasse  em seguida estaria em excesso. Ele disse que o arrependimento são duas coisas: em primeiro lugar, um ato. Devemos arrepender‐nos como um ato de arrependimento por pecados específicos em nossas  vidas.  Se  tivermos  feito algum dano a outra pessoa, devemos procurar  repará‐lo  como parte desse arrependimento. Mas Lutero também falou do arrependimento como uma atitude de vida, como um estilo de vida.  O ARREPENDIMENTO DEVE SER UM ESTILO DE VIDA.  

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Veremos a diferença entre o arrependimento como um ato e arrependimento como um estilo de vida.  Lutero  falou  exatamente  isso.  Ele  disse  que  o  arrependimento  é  um  ato  que  nós, evangélicos,  geralmente  entendemos bem, mas o  que não  entendemos muito bem  é  sobre o arrependimento como um estilo de vida. O que isso significa?  Devemos arrepender‐nos de nossas melhores ações. Isaías 64:6 Nem mesmo nossa adoração é perfeita! Deus não está satisfeito com a nossa oração se estamos dependendo da nossa própria  justiça (quão bem estou exercendo a minha adoração) Filipenses 3:9. Nossa adoração deve ser em nome de  Jesus Cristo,  reconhecendo e se preparando para o culto dizendo: Eu sou um pecador, eu não sou digno de estar aqui na presença de Deus, eu venho como um pecador, eu venho dependendo apenas da justiça do Senhor Jesus Cristo.   Quando vamos adorar e louvar a Deus confiando em Jesus Cristo, crendo nele como nossa justiça, Deus nos aceita em Cristo. Mas se eu pensar: agora sim, agora sim eu estou louvando e adorando com  todo  o meu  ser,  agora Deus  está  satisfeito  com  o  que  estou  fazendo; Deus  não  estará satisfeito  se  a  sua  confiança  está  em  si  mesmo.  Assim  como  diz  em  Isaías  64:6: “nossas justiças são como trapo de imundícia”. Mesmo a nossa melhor adoração é o como um trapo imundo, se estamos confiando na carne, se dependemos de como estamos fazendo, pois nunca fazemos o suficiente para agradar a Deus. A única coisa que nos torna aceitáveis diante de Deus é a justiça de Cristo e essa justiça é a nossa fé. Ela começa a tomar forma em nossas vidas através do poder do Espírito Santo trabalhando em nós e produzindo o fruto do Espírito através da fé.   Nós  não  podemos  produzir  o  amor,  não  podemos  produzir  as  qualidades  internas  que  só  o Espírito Santo pode produzir.  O que nós podemos produzir  são as qualidades do  fariseu, ou  seja, o melhor que um homem pode produzir separado do Espírito Santo em nossas vidas. Isso é o oposto ao Evangelho. Lembre‐se que o oposto do evangelho não é o pior da humanidade, mas o melhor da humanidade com base na obediência do fariseu.  A ORAÇÃO DO PURITANO.  Essa é uma oração que ilustra o que estamos dizendo e vendo sobre o arrependimento como um estilo  de  vida,  o  que  significa  arrepender‐se  como  uma  atitude  permanente.  Não  significa arrepender‐se  de  algum  pecado  específico  (arrependimento  como  um  ato),  mas  o arrependimento visto através de toda esta oração é uma atitude de profunda humildade, onde se reconhece que até mesmo as nossas melhores ações necessitam de arrependimento.  Ele menciona que até mesmo seu arrependimento necessidade de arrependimento e que suas lágrimas  de  arrependimento  necessitam  ser  lavadas  pelo  sangue  de  Cristo. Deus de toda graça, Transpassastes meus pecados ao meu substituto, E transpassastes a justiça dele para minha alma; me tens vestido com traje do noivo e me tens decorado com as jóias de sua santidade (isto é, de sua própria santidade)  Quanto à minha própria justiça, elas são trapos imundos.

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Minhas melhores orações estão manchadas com o pecado, Minhas lágrimas precisam ser lavadas pelo seu sangue sagrado E eu ainda preciso arrepender‐me do meu arrependimento. Eu não tenho nenhuma roupa para cobrir meus pecados, Nem o meu próprio tear para tecer a minha justiça. Pela graça, recebo a cada dia um vestido brilhante, Porque em Cristo justificas o ímpio. Sempre que me vejo extraviando‐me como um filho pródigo E me lamento, dizendo: "Pai, perdoa‐me" E em resposta me cobres com seu melhor terno. Permite‐me que a cada manhã o esteja vestindo, Cada dia trabalhe com ele e regresse à casa com ele, Case‐me com ele, morra com ele, me apresente Enfrente ao Grande Trono Branco para ser julgados com ele E vá para o céu vestido apenas com a justiça daquele que me amou E se entregou a si mesmo para a minha salvação. É o que peço a ti, não por meus méritos, Mas pelos méritos exclusivos de Cristo, meu Senhor e Salvador, Amém.  Que oração! Que a humildade! O  reconhecimento de sua verdadeira condição diante de Deus! Quando  estávamos  assistindo  o  evangelho  aplicado  à  vida  cristã,  vimos  a  primeira  bem‐aventurança: "Felizes os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus". Percebí que essa é a atitude  constante e  contínua de  todo  cristão que vive o arrependimento como uma atitude. Constantemente reconhece a sua pobreza espiritual diante de Deus. Ao reconhecer a verdadeira pobreza, você reconhece o quanto precisa de Cristo, o quanto você precisa da obra santificadora de  Cristo  através  do  poder  do  Espírito  Santo,  que  vem  até  você  apenas  quando  há arrependimento genuíno.  Paulo é um exemplo, 1ª Timóteo 1.15 (Ação‐Atitude). Em 1ª Timóteo 1:15 e até o  final da vida do apóstolo Paulo, ele diz: "Cristo veio para salvar os pecadores dos quais eu sou o primeiro". Por que o apóstolo Paulo disse ser ele o maior pecador? Se tivermos uma competição hoje, Paulo diz que a venceria. Se houver uma disputa de quem é o maior pecador na igreja de hoje, o apóstolo diz: O concurso terminou porque eu já venci ganhei. Eu sou o maior pecador!   Aqui está no presente, ele não está falando sobre sua condição antes de ser um crente, mas está falando sobre sua condição naquele momento, no final de sua vida. Ele tinha feito suas viagens missionárias e fundou igrejas, tinha feito noventa por cento do que ia fazer em sua vida. Mesmo levando muitos anos como um cristão, ele diz: Eu sou o maior pecador! Como ele poderia dizer isso? O que  ela  estava mostrando  com  isso  era  a  sua  atitude diante de Deus.  Lembre‐se que estamos falando aqui de arrependimento como uma atitude.  

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Em  geral,  entendemos  o  que  significa  o  arrependimento  como  um  ato.  Às  vezes  se  temos dificuldades para entendermos à respeito do arrependimento como uma atitude, como um estilo de vida. O apóstolo Paulo, na verdade, estava dizendo: Em minha vida como um apóstolo, como um missionário, como cristão, eu jamais conheci outra coisa a não ser o pecado. Quando eu estou pregando,  estou  pecando.  Quando  eu  estou  orando,  estou  pecando.  Quando  eu  estou evangelizando, estou pecando. No meu melhor dia, fazendo as minhas melhores ações, elas são apenas trapos imundos, são ações imperfeitas. Essa é a razão pela qual não podemos confiar em nossa  própria  justiça, mas  somente  na  justiça  de  Cristo;  não  temos  justiça  própria.  Às  vezes pensamos que temos, mas não diante de Deus. O apóstolo Paulo estava dizendo: cada segundo da minha  existência  não  conheci  outra  coisa  a  não  ser  pecar,  não  tenho  justiça  própria,  nem mesmo através da minha melhor obediência a Deus.  Existe uma diferença entre  isso e sair para matar uma pessoa ou ser  infiel à minha esposa. Nós não estamos falando de algum pecado específico, Paulo está falando sobre o fato de que a sua vida não atingiu a meta perfeita que Deus  tem para  todos nós, “de sermos santos como ele é santo". Temos que ser perfeitos e somos apenas através Cristo; já não o somos em nossa própria justiça. Mesmo a minha melhor pregação está cheia de pecado, porque meu coração não está amando a Deus como ele merece ser amado, nem estou amando ao meu próximo como Deus pede. Isto é arrependimento como uma atitude. Paulo diz: "Eu não sou melhor do que ninguém e não tenho nenhuma justiça própria." Em Filipenses 2 fala da humanidade do Senhor Jesus Cristo e como ele se humilhou ao máximo. O contexto é essa humildade que devemos ter, é essa mesma mente de Cristo que nos deve fazer considerar aos outros como melhores do que nós. Imagine como tal humildade mudaria o nosso comportamento. Uma  das  principais  razões  pelas  quais  nos  tratamos  tão mal  e  damos maus exemplos é porque não estamos vivendo o arrependimento como uma atitude, como um estilo de vida. Esta é uma atitude notável porque há uma profunda humildade na vida das pessoas que a praticam. A atitude muda completamente, especialmente no relacionamento com as pessoas ao seu redor. Aquele que não se considera um grande pecador, não precisa muito da cruz e ama muito pouco. Lucas 7:47 diz: "Aquele a quem pouco é perdoado (Ele não se considera um grande pecador) pouco ama." O apóstolo Paulo, ao se considerar um grande pecador, exaltava a cruz de Cristo pela sua grande necessidade e seu amor lhe era acrescentado.

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25 O rei Saul é um exemplo de

arrependimento falso

JUNTO COMO OS FILISTEUS DAS DESCULPAS. 1º de Samuel 13:8‐14  Qual foi a atitude do rei Saul? É uma atitude que eu tenho visto muitas vezes na minha própria vida  e  é  uma  atitude  de  arrependimento  falso.  É  um  arrependimento  totalmente antropocêntrico, ou seja, centrado no homem. No verso 11 ele começa a inventar desculpas para seu pecado, reconhece que pecou, mas ainda dá desculpas (não damos desculpas a menos que saibamos que o que  fizemos  foi errado), como no versículo 11. Qual  foi a primeira? Ele diz: "O povo  (está  falando  de  seu  exército),  os meus  soldados,  estavam  voltando  para  casa,  estavam desertando. Preciso do meu exército para lutar, mas eles continuavam indo, por  isso eles têm a culpa. “O povo tem a culpa, não eu; talvez eu tenha um pouco de culpa, mas  ....". A razão pela qual eu fiz isso é, principalmente, culpa deles.   Encarando  firmemente a Samuel,  lhe diz: "Veja Samuel, você disse que estaria aqui a  tal hora, mas onde você estava? Não aparecestes, a culpa é sua. Se você tivesse chegado na hora que você havia combinado  isso não  teria acontecido. Você  tem a culpa."  Isso me  lembra de Adão e Eva, quando Deus diz a Adão: "Você comeu da árvore?" E ele respondeu: "Aquela mulher me deu ...." Ele vai contra o próprio Deus. Na verdade, nossa atitude é procurar a quem colocar a culpa de nossas ações. Aqui, Saul culpa o próprio profeta.   Finalmente, ele diz: "Os  filisteus estavam reunidos em Micmas e eles não estavam desertando, eles estavam bem organizados e se tornaram cada vez mais fortes enquanto eu estava cada dia mais fraco." Ele faz o que o nosso coração tão enganoso faz. Deus coloca seu dedo na ferida do nosso pecado e diz: "Olha, você tem pecado", e nós olhamos ao nosso redor. Quem é o culpado? Minha esposa é a culpada, meus filhos têm culpa, o pastor tem culpa, todos têm a culpa. Deus deu a Saul uma outra possibilidade ao lutar contra Amalec, vista em 1º Samuel 15.  AMALEC DA DESCULPAS. 1º Samuel 15:13‐15; 21; 28   Aqui, novamente ele da desculpas, na verdade são duas: em primeiro lugar ele diz que "não tinha feito  aquilo",  que  havia  sido  o  povo;  decidiram  que  o melhor  do  anátema  seria  oferecido  ao Senhor. Na verdade, o Senhor não havia pedido  isso, eles fazem suas próprias regras enquanto eles  vão  andando  na  sua  vida  cristã.  Há  cristãos  que  vão  fazendo  suas  próprias  regras,  não seguem o que Deus diz, mas adicionam ou tiram da palavra de Deus. Isto é o que o rei Saul estava permitindo, ele tinha a autoridade, pois era o rei. Ele poderia dizer: "Matem a  todos, tal como Deus nos ordenou! O que estão  fazendo ao deixarem estes animais? Matem‐nos!  Isso é o que Deus mandou." Mas ele temia mais ao povo de Deus do que a Jeová e estava mais preocupado com o que eles pensavam dele do que aquilo que Deus pensava.  Saul tinha um ídolo no seu coração, seu ídolo era sua própria imagem, se preocupava mais com o que os outros pensavam sobre ele, seu  ídolo era ele mesmo. Encontramos que até mesmo uma 

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estátua foi feita em sua homenagem (1º Samuel 15:12). Vemos que ele deseja ser uma estrela, quer  ser  adorado  por  seu  povo  e  encontrar  desculpas  para  seus  pecados. Não  precisamos  ir muito longe para ver essas atitudes, nós só temos que olhar no espelho, eu só preciso me olhar no espelho para ver que eu sou assim também. Somos todos assim, pois temos um coração que nos engana. O coração é enganoso acima de todas as coisas, é por  isso que não desejamos nos humilhar e reconhecer nossa culpa. Suponhamos que eu  tenho um problema com minha esposa, quando  temos uma discussão eu sempre acho que ela  tem, pelo menos, 90% da culpa e eu 10% apenas. O problema é que ela pensa  exatamente  o mesmo  e  essa  é  a  razão  pela  qual  nos  encontramos  em  contendas  na maioria das vezes. Mateus 7 versículos 3‐5 nos diz que se eu tiver 10% da culpa, esta é uma trave, pois está em meu olho. Se fosse mais honesto comigo mesmo, talvez eu diria que tenho 90% da culpa. Há uma característica nesta passagem que diz que se eu tiver apenas 10% e ela tem 90% da culpa, Jesus diz que o que está em meu olho é sempre uma trave.  Eu gostaria de pensar que o que está no meu olho é uma palha e que está nos olhos dos outros é uma  trave,  mas  o  que  está  nos  olhos  das  outras  pessoas  é  SEMPRE  uma  palha.  A  minha tendência, agora, é pensar que a minha mulher tem 90% da culpa e eu 10%, assim, sou eu quem tem a palha e ela a  trave; mas esse não é o ensinamento do Senhor  Jesus Cristo. O ensino do Senhor é que o que está no meu olho SEMPRE é a trave, porque eu não sou responsável pelo que está no olho da minha esposa ou do meu irmão. Pelo contrário, eu sou responsável pelo que está no meu olho, de modo que ainda que eu tenha a menor culpabilidade, a minha culpa é uma trave de 10% para mim.

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26 O pecado do rei Davi é terrível

Há um contraste entre o rei Davi e o rei Saul. Em 1º Samuel 13:14 diz que Davi era um homem segundo o coração de Deus. Ao vermos o rei Davi e seus pecados, percebemos que ele era muito pior. Enquanto ao pecado do rei Saul, ele nunca fez o que o rei Davi fez. Ao  julgar entre Saul e Davi, enquanto a gravidade de seus pecados, concluiria que o Rei Davi era mais pecador que o rei Saul, porém, o ato que marcou a diferença foi o arrependimento. Davi teve um arrependimento verdadeiro. Se você tivesse que escolher três dos maiores  líderes na Bíblia, quem você escolheria? Existem muitos bons  líderes na Bíblia, por  isso é um pouco difícil escolher apenas  três. Falarei primeiro sobre Moisés, quem  tirou a  Israel do Egito e aguentou os  israelitas quarenta anos no deserto; sem dúvida, um grande líder de Deus. Mencionarei depois sobre o Rei Davi como um dos grandes na  Bíblia.  Finalmente,  falarei  sobre  o  apóstolo  Paulo.  Eu  sei  que  há  outros  que  também  são muito, muito  grandes, mas  o  que  têm  em  comum  estes  três  homens? Me  refiro  a  isso  no contexto de Graça. Qual ponto negativo une esses três homens? A resposta é que Deus escolheu três  homicidas  para  serem  os  três maiores  instrumentos  na  Bíblia.  Porque  ele  fez  isso?  Três assassinos!  Moisés era um assassino, foi por  isso que precisou fugir do Egito e cuidar quarenta anos de um rebanho de ovelhas. Em Atos 7:22, lemos que Moisés era um homem poderoso em palavras e em toda  a  sabedoria  dos  egípcios.  Ele  era  um  grande  e  poderoso  homem  e  Deus  o  leva  para  o deserto por ter matado a um homem. Davi também era um assassino, não só matou a um, ele teve que matar  vários. O  apóstolo Paulo,  antes da  sua  conversão, perseguia  a  Igreja  e  estava presente quando Estevão foi morto; ele participou, era um assassino também.  Creio que Deus tem tentado nos dizer algo sobre a Sua graça, ele não escolhe necessariamente o melhor do mundo para  trazer honra e glória ao Seu nome. Ele tira matéria‐prima do barro, do lodo, da  lama. Precisamos entender o arrependimento, pois  se Deus pôde usar o  rei Davi, ele pode nos usar; não há nenhuma pessoa que Deus não possa usar. Vamos ver, então, o pecado de Davi em 2º Samuel 11:2‐4. Adultério: Davi e Betsabé Seu pecado de adultério é muito sério, mas quando a mulher engravidou, Davi quis que Urias e seu povo pensassem que este bebê era de seu marido e não dele.  Homicídio: de Urías 11:15; dos soldados 11:17  Ele mandou Urias voltar para casa, mas este era um homem temente a Deus. Talvez tivesse dito: "Como posso comer, festejar, relaxar com minha esposa, enquanto o povo de Deus está lutando? Eu devo estar com os soldados, deveria estar onde a batalha está." Além disso, ele poderia ter suspeitado de alguma coisa e, portanto, não quis entrar em sua casa; a Bíblia não diz, mas é uma possibilidade.  Então,  o  rei  Davi  disse:  "Bom,  isso  não  está  funcionando  bem.”  Foi  assim  que decidiu matar Urias.  

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O  rei Davi não o matou  com  suas próprias mãos, mas era  tão  culpado  como  se ele mesmo o tivesse  estrangulado  com  suas próprias mãos,  como  se  tivesse  apunhalado uma  faca  em  suas costas. Ele era um assassino.  No versículo 17, vemos que ele também matou um número de soldados; não sabemos quantos, mas não eram poucos. Esse  foi um dia de  luto em  Israel, naquele dia muitos  ficaram órfãos e viúvas em Israel, por causa de Davi. Ao compararmos o pecado do rei Davi com o de Saul, temos que  dizer  que  não  há  ponto  de  comparação.  O  pecado  de  Davi  foi  mil  vezes  pior,  Saul simplesmente não matou os animais que Deus lhe mandou que matasse e perdoou a vida de um rei.  Daví é um exemplo do verdadeiro arrepentimiento, primeiramente, por aquilo que não fez Davi é um exemplo de verdadeiro arrependimento e veremos a respeito do que o Rei Davi não fez. Ele não disse:  "A  culpa é de Batsabé, não era eu quem estava  lá no  teto nú  tomando um banho, onde todos podiam me ver."  Batsabé poderia ter sido mais cuidadosa. Não a posso julgar, não sei as circunstâncias, eu sei que as mulheres têm uma responsabilidade nesta área, têm a responsabilidade pela forma como se vestem para não se tornarem provocativas. Mas o rei Davi não disse que culpa foi dela, também não disse: "Ser rei é uma enorme responsabilidade e traz enorme pressão. Sou responsável por milhões  de  pessoas,  imagine,  então,  a  enorme  pressão  de  um  homem  com  tão  grande responsabilidade." Não disse: "Foi só uma vez e nunca mais farei isso novamente." Também não culpou a sua esposa, dizendo: "Acontece que ultimamente a minha esposa tem sido fria, não me tem satisfeito tal como eu gostaria; a culpa é dela."  O que  foi dito pelo  rei Davi? Antes dessa  consideração,  vamos  ao  contexto em 2º  Samuel 12, quando Natã veio. Não se sabe exatamente quanto tempo passou desde o pecado do rei Davi e da visita do profeta, mas vemos que o rei Davi, apesar de ser um homem segundo o coração de Deus, não  se arrependeu  facilmente. Sendo assim, vou  ler o que aconteceu, o que o  levou ao arrependimento e depois vamos ler o que ele respondeu.  A PARÁBOLA DE NATà Deus enviou o profeta Natã e lhe apresenta uma parábola no capítulo 12:1‐7. Natã disse: "Você é esse homem.” Diante de seu pecado, qual foi a resposta do rei Davi? Ela é encontrada no versículo 13  e  possui  apenas  três  palavras: "Pequei contra o Senhor." Este  é  um  verdadeiro arrependimento, não requer necessariamente uma boa fala, não é pela quantidade de palavras, o que importa é o que está acontecendo no coração.  O verdadeiro arrependimento também por aquilo que fez  O que o rei Davi disse? "Pequei contra o Senhor." Não é muito complicado ou confuso. Ao  ler a resposta  de  Saul  vemos  que  é  bastante  confusa. Davi  vai  direto  ao  ponto  e  diz:  "Eu  sou  um pecador e pequei contra Deus." Isso é muito semelhante ao que o filho pródigo disse: "Eu pequei e não sou digno." Muito semelhante ao que o publicano responde ao bater em seu peito: "Sede misericordioso  para mim,  pecador.” O  rei  Davi  disse: "Pequei contra o Senhor."  Sua  resposta vinha  de  um  verdadeiro  arrependimento.  Como  sabemos?  Porque  era  centrado  em  Deus.  O arrependimento verdadeiro é sempre centrado em Deus.

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27 O verdadeiro arrependimento é

Teocêntrico  Salmo 51:4 diz: "Pequei contra ti (o rei Davi está  falando a Deus), contra ti somente; pratiquei o que é mal aos teus olhos." NÃO FAZ MENÇÃO A BETSABE, O BEBÊ MORTO, SUA PRÓPRIA ESPOSA, URÍAS, OS SOLDADOS MORTOS E OS DANOS À NAÇÃO  Alguém poderia dizer: Olhe Davi, você não acha que está exagerando um pouco? Por acaso não pecastes contra o bebê que morreu em conseqüência de seu pecado? E quanto a sua esposa? O que me diz  sobre Urías?  E  sobre os  soldados,  viúvas  e órfãos? Realmente pequei  contra uma nação  inteira. Você não está exagerando um pouco quando diz: "Contra ti somente pequei? Na realidade, Davi não está exagerando, pois o verdadeiro arrependimento é sempre teocêntrico. Não é possível comparar o aspecto que  relacione o meu pecado com Deus com o aspecto das consequências dos meus  erros na  vida dos  outros.  Sinceramente, não  é possível  comparar. O pecado  tem  consequências,  sabemos muito bem disso, mas o  arrependimento não é pelas  as consequências,  pois  não  nos  arrependemos  delas;  arrependemos‐nos  apenas  dos  nossos pecados.  As  conseqüências  são  dolorosas, mas  aquilo  que  doía mais  ao  Rei Davi  foi  que  seu pecado  afetou  sua  relação  com Deus; o que  com que o pecado  se  torne  tão  grave. Pecado  é sempre contra Deus, é um atentado contra Deus. Matar Urías não era uma agressão? Claro, mas o rei Davi não tinha  ídolos, pelo menos não em seu arrependimento, não  lhe  importava a ele o que os outros prensavam.  Deus era  tão  significativo  em  sua  vida! Deus estava acima de  todas as  coisas. Todas  as  coisas ficavam em segundo  lugar tratando‐se dos valores da vida. Para ele, Deus foi exaltado acima de tudo, de tal forma que Deus foi mais  importante do que tudo. Dessa forma, Davi poderia dizer: "Contra ti somente pequei". Ele valorizava sua relação com Deus mil vezes mais do que qualquer relacionamento. O  VERDADEIRO  ARREPENDIMENTO  É  UM  CORAÇÃO QUEBRANTADO,  POIS  QUEBRANTOU  O CORAÇÃO DE DEUS Salmos 51:4   O que Efésios nos diz? “Não entristeçais o Espírito Santo com o qual fostes selados.” Ou seja, o pecado é uma agressão e acima de tudo é um atentado contra Deus. Deus não é uma estátua, você  pode  cuspir  em  uma  estátua  e  não  se  importar,  mas  Deus  é  uma  pessoa. Quando vemos o amor de Deus, estamos vendo a  intimidade na qual Deus está conosco, esse amor perfeito. Foi muito doloroso para mim quando a minha filha saiu de casa em rebeldia, assim como o filho pródigo. Doeu porque eu a amo. Um dos dias mais felizes da minha vida foi quando um mês depois ela voltou para casa e nós nos abraçamos e choramos. O nosso pecado  fere a Deus, é por  isso que nos dói, porque aquele cujo coração está  trabalhando o Espírito de Deus, procura sempre honrá‐lo. Quando adoramos, não o estamos elevando apenas com os lábios, mas 

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realmente estamos elevando a Deus desde o mais profundo do nosso ser. A pior situação na vida de um cristão é ferir àquele que nos amou e se entregou por nós. O nosso pecado fere o coração de Deus e nosso coração está partido, porque temos quebrado o seu coração.  Vou lhes dar uma fórmula, mesmo que as fórmulas não me convençam muito, esta é uma razão pela qual a graça é tão difícil de entender, pois a graça não é uma fórmula que pode ser seguida passo a passo. Mas para nós, homens, gostamos que nos digam o que devemos fazer: Primeiro você  tem  que  fazer  isso  e  aquilo. Graça  não  é  assim,  porque  a  graça  é  a  obra  de Deus  e  do Espírito de Deus, é como o vento que sopra pra onde ele quer. Nós gostamos de estar no controle e pretendemos, até mesmo, controlar a Deus. Às vezes, nossas orações soam como se fossemos o amo e Deus o nosso filho que comandamos. Muitas vezes o mandamos fazer isso e aquilo outro e assim nos sentamos sobre o trono de nossas vidas. Muitas vezes as nossas orações se parecem mais com isso, do que com o que Deus espera de nós. No entanto, uma formula pode, às vezes, nos ajudar a compreender algumas verdades.  Então lhes darei uma fórmula. O arrependimento é, em primeiro lugar, reconhecer que existe um problema.  Há um problema.  Quando pecamos, devemos reconhecer que existe um problema grave, mas assim como Davi, o segundo passo desta fórmula (de três passos) é que o verdadeiro arrependimento reconhece que eu sou o problema.  Eu sou o problema. O Rei Davi, diferente do rei Saul, não culpou aos outros. Saul disse que Samuel era o problema, ou os soldados, ou o problema era o  inimigo. Os cristãos, em geral, culpam a Satanás por tudo que acontece em suas vidas. Essa é uma maneira de fugir da nossa própria responsabilidade.  A graça de Deus nos torna mais responsáveis, porque quando você tem todos os recursos à sua disposição e ainda toma esses recursos, você se torna mais responsável do que alguém que não tem esses recursos disponíveis. A pessoa que não tem esses recursos tem uma desculpa. Aquele que não possui  todos os  recursos que Deus nos dá através da Sua graça e não os aproveita, é responsável. Portanto, não vamos dizer que há um problema e que o diabo é o problema, mas vamos dizer que Eu sou o problema.  O rei Davi não culpou a ninguém, nem mesmo Satanás. Ele disse: Eu sou o problema. Qual é a solução, então? A única resposta é Cristo.  Cristo é a resposta. Salmos 51:2, 10. Salmo 51:2 diz. "Lava-me completamente da minha iniqüidade e purifica-me do meu pecado." Mas graças a Deus não pára por aí, ele nos lava sim, mas também nos transforma. Se há uma palavra‐chave no  texto, essa palavra é  transformação. Quando chegamos ao versículo 10 do Salmo 51, vemos  esta  transformação. O  rei Davi não diz:  Lava‐me de meus pecados para permanecer o mesmo e continuar a pecar. Não, ele diz o contrário: "Crie em mim". É uma nova criação. Aquele que está em Cristo  Jesus é uma nova criatura, porque Deus está criando nele o que antes não existia. Ele diz a Deus: "Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova um espírito reto dentro de mim.”  

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Está pedindo para ser transformado por Deus, e assim como já temos visto (Efésios 1:03). Cristo conseguiu na  cruz  todas as bênçãos, até mesmo as  respostas às nossas orações. Dessa  forma, vivemos constantemente aos pés da cruz. Cristo é a resposta, ele quer transformar‐nos através do  nosso  arrependimento  para  que  não  continuemos  iguais. Uma  transformação  vista  em  2ª Coríntios 3:18: “Com o rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados  de  glória  em  glória  na  mesma  imagem,  como  pelo  Espírito  do  Senhor.”  O arrependimento nos leva à conversão, pois o arrependimento é necessário para ativar o Espírito Santo  que  aplica  as  bênçãos  adquiridas  por  Cristo  na  cruz,  fazendo  delas  uma  realidade  em nossas vidas.   Uma  evidência  de  um  coração  transformado  é  a  alegria,  um  aspecto  do  fruto  do  Espírito  em nossas vidas. É por isso que Davi pede no versículo 12: "Renova-me a alegria da tua salvação". A graça de Deus tem tudo a ver com os nossos corações e essa transformação é somente nossa em Cristo Jesus.  No  ano  passado,  um  pastor  com  quem  trabalhei  me  contou:  Jerry,  eu  quero  agradecer‐lhe porque salvastes meu casamento. Olhei para ele e disse: "O que você está falando? Eu nunca dei aconselhamento matrimonial, eu não  sabia que havia um problema em  seu  casamento,  como você  pode me  dizer  que  eu  salvei  seu  casamento?  Ele,  um  psicólogo,  conselheiro  familiar  e matrimonial,  respondeu:  "Eu  tive  um  problema  com minha  esposa  e,  como  psicólogo,  tentei mudar  a  sua  maneira  de  ser  de  todas  as  formas  possíveis.  Por  mais  que  eu  tentasse  e  a pressionasse para mudar, ela reagia como um gato, que quando se tenta  levantá‐lo pela cauda, suas unhas e dentes aparecem; essa era a sua reação, ela não gostava que tentasse mudar a sua maneira de ser.”  Eu não sabia disso, disse a ele. Mas você me disse que eu tive participação nisso. Ele respondeu: Lembram‐se do retiro que tivemos no acampamento? Sim, respondi. Com os líderes de células da nossa  igreja. Sim, eu me  lembro. Você disse que em Filipenses 1:06 nos diz que não podemos mudar o estilo de vida de nosso cônjuge, pois a palavra nos diz: “Aquele que começou a boa obra, ele a aperfeiçoará até o dia de Jesus Cristo.” Claro que sim, eu me  lembro, disse. Bem, naquele momento eu desisti de pressionar minha esposa para mudar. Desde que eu deixei de pressioná‐la e  tentar mudá‐la, comecei a confiar e dizer a Deus: És  tu quem me está  transformando, cuide dela. Coloquei‐a nas mãos de Deus. Desde que eu parei de tentar mudá‐la, ela está mudando e não está mais na defensiva comigo, nossa relação melhorou 100%.   Estou lhe contando isto pra lhe dizer o seguinte. Você e eu não somos responsáveis por mudar a vida  de  outras  pessoas.  Essa  é  a  obra  do  Espírito  Santo. Nós  gostamos  de  tomar  o  lugar  do Espírito Santo na vida dos outros, mas é Deus quem cuida da outra pessoa. É por isso que o que está no olho de outra pessoa é uma palha e no meu é uma  trave. Eu não sou  responsável por aquilo  que  está  no  olho  do  outro. Mesmo  um  assassino,  seja  quem  ele  for,  essa  pessoa  é responsável diante de Deus.  Agora, pode ser que em alguma ocasião Deus nos peça para que sejamos como Natã, para que cheguemos  a uma pessoa  e digamos  a  ela: Olha, o que  você  está  fazendo  é pecado. Mas,  se somos pastores, temos uma enorme responsabilidade pelo rebanho e algumas vezes temos que fazer coisas muito difíceis, mas não somos responsáveis pela transformação da vida dessa pessoa. Só Deus pode  fazer. Nós podemos mostrar‐lhes o cisco no olho, mas não podemos tirá‐lo, pois isto  convém  apenas  a  Deus.  A  nossa  atitude  deve  sempre  ser:  Eu  quero  te  falar  sobre  uma 

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pequena coisa que está no seu olho, não pode ser comparado com a trave ou as traves no meu olho. A pessoa que tem essa atitude e vem com humildade, não é rejeitada, pois não vem com uma atitude arrogante  (ou "eu sou santo, e você é um pecador"), olhando com desprezo para nosso  irmão  ou  nossa  irmã. Dessa  forma,  nos  achegamos  com  a  atitude  de  "eu sou o maior pecador", como disse o apóstolo Paulo.  CONCLUSÃO  Eu quero contar uma história verdadeira que foi publicada há três anos em uma revista chamada: "Christianity Today",  “O Cristianismo de Hoje". Era  sobre um  casal que no dia de Natal estava retornando para sua casa, mas por alguma razão se atrasaram. Eles perceberam que tinham que parar  para  comer  em  um  restaurante.  Chegaram,  então,  a  um  que  estava  bastante  cheio  e encontraram uma mesa.  Eles  tinham dois  filhos, um de  três  anos  e outro de um  ano e meio. Entraram, pediram uma cadeira alta para o bebê e fizeram o pedido.  Enquanto estavam esperando, eles notaram que o bebê estava brincando com alguém por trás deles.  Eles  não  podiam  ver  a  pessoa  e  não  se preocuparam muito, mas  o  bebê  estava  rindo, brincando  e  acenando.  Eles  pensaram  que  era  uma  criança  quem  estava  brincando  com  seu bebê. Então, a mulher se vira para ver quem era e, em um canto,  tentando não ser vistos por ninguém, havia um mendigo muito  sujo. Era óbvio que  sua  situação era horrível porque a  sua imagem estava bastante danificada, os dentes estavam em péssimas condições, cabelo gorduroso sem  lavar; mas o bebê  estava  encantado  com o mendigo  e o mendigo por  ele. O mendigo o chamava, acenava para o bebê e se escondia atrás de suas mãos; assim brincavam de longe.  De vez em quando a senhora olhava para trás e sentia muito nojo ao ver a lamentável condição do homem. No final, ela disse ao marido: “Eu não tenho mais apetite, por favor, saiamos daqui.” O marido  respondeu: "Se é  isso o que você quer, eu vou pagar a conta, apesar de não  termos comido ainda; nos encontramos no  carro.” Primeiro, ela  se preocupou de pegar  sua  filha mais nova,  tirou‐a  da  cadeira,  em  seguida,  virou‐se  para  ajudar  seu  filhinho  de  três  anos  e  não percebeu que seu bebê de um ano e meio começou a correr na direção do mendigo. Quando se deu conta, o bebê já tinha quase chegado. Horrorizada, ela só pensava na doença que o bebê iria contrair se ele conseguisse chegar até mendigo.  Então, ela correu para apanhar‐lo, mas  já era tarde demais porque o bebê  já havia colocado os braços ao redor do pescoço do mendigo e este também  lhe deu um abraço enorme. Quando a mãe chegou, em desespero,  tentava separar o bebê do mendigo, mas não conseguia. No  final, vendo  o  desespero  da mãe,  o mendigo  pegou  o  bebê  e  o  entregou,  dizendo:  Senhora,  eu  te agradeço. Faz alguns anos que eu perdi minha família pelo alcoolismo, perdi meu emprego e não tenho a ninguém. Hoje é Natal e quero agradecer‐te por permitir que seu bebê me amasse como ele fez.  Quando esta senhora pegou o bebê e começou a sair, Deus, o Espírito Santo, tocou seu coração de  tal  forma  que  quando  ela  chegou  até  seu marido,  uma  lágrima  escorria  em  seu  rosto. O marido perguntou: "O que está acontecendo?” Ela lhe contou o que tinha acontecido e lhe disse: “Quando saí do restaurante, senti que eu sabia o que Deus queria de mim. Naquele momento eu entendi que eu sou um mendigo, e Deus permitiu que seu filho me amasse.” Essa é a atitude de uma pessoa que reconhece sua verdadeira condição diante de Deus. Compreendi também que o 

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arrependimento não  é  apenas um  ato,  é  também  a  atitude  de um mendigo que,  sem mérito algum, recebe um amor tão grande e incondicional.”

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V Os ídolos do

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Ídolos do Coração  Este tópico é uma continuação do arrependimento. Vimos o arrependimento, não apenas como um ato, mas também como uma atitude, um estilo de vida. Quero dar crédito a Tim Keller, pastor da Igreja Redeemer em Nova Iorque, este material foi escrito por ele, não é algo próprio, mas ele nos deu permissão para usar este material. Dito  isto,  convido‐vos a  ler atentamente Romanos 1:18‐25 e Ezequiel 14:1‐8, que são passagens para as próximas quatro lições.  SOMOS IDÓLATRAS POR NATURALEZA   Este capítulo de Romanos 1 mostra que somos  idólatras por natureza. A razão é que todos nós precisamos  adorar  a  algo,  fomos  criados  com  esse  propósito  e,  se  não  adoramos  a  Deus, colocamos  algo  em  seu  lugar,  substituímos  o  verdadeiro  Deus  por  deuses  à  nossa  própria imagem. Esses deuses que adotamos nos prometem muitas coisas. Se o nosso deus é o dinheiro, pensamos  que  teremos  a  felicidade  através  dele,  que  ele  nos  dará  segurança  na  vida,  pois acreditamos  que  o  dinheiro  nos  trará  tudo  aquilo  que  queremos.  Os  ídolos  não  apenas  nos prometem, mas também nos regem por  leis. Sempre que temos um  ídolo, cada  ídolo tem suas próprias  regras e  leis, esses  ídolos nos dão promessas e  também nos condenam se perdermos esse  ídolo  (dinheiro, por exemplo). Este  ídolo nos diz que morreremos de  fome ou outra coisa nos pode  acontecer como punição.  Então,  os  ídolos  realmente  imitam  o  pacto  de Deus,  imitam  as  bênçãos  que Deus  promete  e também  a  condenação  que  Deus  nos  deu. Os  ídolos  são  imitações  de  Deus  e  à medida  que avançamos, veremos as suas características. O triste é que quando adotamos  um ídolo, tornamo‐nos escravos dele. A  carta  aos Romanos 6:16‐17 deixa muito  claro  sobre o pecado em  geral.  "Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça? Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues.” PREGANDO SOBRE O FARISEU  Você se  lembra do pequeno sermão que  fiz sobre Êxodo 20:3, quando estávamos vendo como um fariseu prega? Em Êxodo 20:3 diz: "Eu sou o Senhor teu Deus que te fez sair do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim." Diz o fariseu: Irmãos, quero entender o que este  termo  significa.  Primeiramente,  Deus  deve  ocupar  o  primeiro  lugar  em  nossas  vidas, devemos dar‐lhe o  lugar de privilégio que só ele merece e, se temos algo que está competindo com Deus, devemos eliminar e erradicar o ídolo de nossas vidas.  Essa mensagem não é uma mensagem cristã. Essa mensagem poderia ser pregada em qualquer sinagoga judaica ou outra que não acreditem em Cristo (Cristo, nem sequer é mencionado). Esta mensagem não  é  cristã,  é uma mensagem  centrada  totalmente no homem,  embora  estivesse mencionando e falando de Deus. Pois, quem tem a responsabilidade nessa mensagem de colocar a Deus no  lugar que merece em nossas vidas? Nós mesmos. O  fariseu diz: Coloque a Deus em primeiro  lugar em sua vida. Se conseguirem fazê‐lo, quem receberá toda a honra e glória? Deus 

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ou eu? Se é uma realização pessoal, sou eu quem vou receber a honra e a glória por colocar Deus em primeiro lugar na minha vida. Quem recebe a honra e a glória por banir os ídolos? Eu mesmo, porque fui eu quem os bani.  Esta mensagem  poderia  ser  pregada  em  qualquer  igreja mórmon,  especialmente  nas  igrejas Testemunhos  de  Jeová,  porque  eles  não  acreditam  em  Cristo  da  forma  que  acreditamos.  Em qualquer igreja católica, até mesmo em algumas outras religiões que não tenham nada a ver com o  cristianismo, em uma mesquita muçulmana  talvez, esta mensagem poderia  ser pregada e  lá acreditariam  ser muito  adequado  colocar  Deus  em  primeiro  lugar  em  suas  vidas;  um  ótimo caminho para serem bons muçulmanos.   Infelizmente,  quando  visito  nossas  igrejas  Presbiterianas,  ouço  esses  tipos  de  pregações moralistas;  pior  ainda  quando  eu  ouço minhas  pregações  dos  primeiros  vinte  anos  como  um pastor, a maioria são assim. Sabe porquê eu as guardo? Não para pregá‐las novamente, mas para recordar. É muito humilhante ler minhas próprias pregações. Que pouco cristãs elas são! Até que eu comecei a entender a graça de Deus.  Na próxima  lição veremos como fazer que essa mensagem seja centrada em Cristo, aplicando o evangelho em nossas vidas.

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29 Pregação centrada em Cristo

  Pregarei  agora  sobre  Êxodo  20:3  e  dessa  vez  será  um  pouco  maior,  pois  agora  será  uma mensagem cristã.  Irmãos,  em  Êxodo  20:3,  o  primeiro mandamento  diz: "Não tenhas deuses diante de mim."  Em primeiro lugar, este mandamento diz que devemos ter Deus em primeiro lugar em nossas vidas, mas  nos  condena  a  todos  igualmente;  porque  todos  pecaram,  todos  quebraram  esse mandamento. Ninguém tem honrado a Deus como ele merece e todos nós temos ídolos. Então, a primeira  coisa  que  eu  quero  lhes  dizer  nesta  passagem  é  que  somos  pecadores.  Devemos reconhecer  nossos  pecados  diante  de Deus  como  resultado  deste mandamento. O  evangelho sempre mostra a nossa necessidade.  Em segundo lugar, nos ensina que devemos arrepender‐nos diante de Deus por este pecado (sem arrependimento também não há evangelho). Mas a boa notícia é que os primeiros dois versículos antes  do  terceiro: Eu sou o Senhor vosso Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão (ou seja, da casa de escravidão). Somos escravos de falsos deuses, de falsos ídolos, mas no dia da Páscoa, Deus disse que eles deveriam matar um cordeiro e colocar o sangue em suas portas. Quando o anjo veio, foram mortos todos os primogênitos em cada casa. Os egípcios não tinham  o  sangue  do  cordeiro,  mas  os  israelitas que  haviam  colocado  o  sangue  do  cordeiro estavam  seguros.  Ao  passarem  por  aquela  porta  e  saírem  do  Egito,  seriam  libertados  da escravidão através do sangue do cordeiro. (Aqui está a solução em Cristo, um elemento‐chave do evangelho).  Assim como Israel foi liberto da escravidão pelo sangue do cordeiro, a nossa única esperança de sermos  libertos da escravidão dos  ídolos é pelo Senhor Jesus Cristo, aquele que representada o cordeiro. O Senhor  Jesus Cristo é o Cordeiro de Deus que  tira o pecado do mundo. Você e eu somos pecadores, ele derramou seu sangue precioso, deu a sua vida e ressuscitou ao terceiro dia para que nós  também  ressuscitemos em uma nova  vida, pelo poder de Deus e, através dessa porta com o sangue do cordeiro, sejamos livres.  Cada um de nós pode ter o privilégio de nos achegarmos ao Cordeiro de Deus, reconhecer nossos pecados  e,  sobretudo,  reconhecer que ele pagou  a nossa  condenação. Podemos  viver  livres  e diariamente aos pés da cruz do Senhor Jesus Cristo para aprender sobre a libertação que ele nos dá. (Aqui, o evangelho é apresentado como a solução para os cristãos e nos liberta dos ídolos).  Que grande diferença entre esta pregação e a primeira, não é? A primeira simplesmente diz: aqui existe um comando, obedeçam, tentem, caso não tenham sido capazes de fazer, se empenhem mais, se esforcem mais, e se  isso não  for suficiente, esforcem‐se mais ainda mais. Essa é a má notícia  do  fariseu.  A  mensagem  do  fariseu  é:  O  justo  viverá  pela  obediência.  Obedeçam  e coloquem  a  Deus  em  primeiro  lugar!  Quando  eu  olho  no  espelho,  vejo  um  fariseu  em recuperação. A segunda mensagem é a mensagem cristã, é a mesma mensagem para o incrédulo e para o cristão. Ambos dependem de Cristo para a salvação ou para viver a vida cristã.  

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Precisamos nos arrepender de nossos ídolos. Geralmente nos arrependemos de nossas ações, ou seja,  nós  geralmente  nos  arrependemos  dos  pecados  comportamentais. Mas  os  pecados  do comportamento, a maneira como agimos e vivemos, normalmente têm um deus por trás deles que não é o Senhor Deus, não é o Deus Trino. Se apenas nos arrependemos de nossos pecados comportamentais  (por exemplo, eu menti ou  fiquei  irritado), continuaremos nos arrependendo do mesmo pecado muitas outras vezes caso não nos dermos conta de que existe um falso deus por trás desse pecado, escravizando‐nos e levando‐nos a fazer tais coisas.  Todo pecado é o  resultado de  idolatria, de um  jeito ou de outro. Quando Adão e Eva pecaram contra Deus, era porque eles queriam ser como Deus. Essa era a promessa de Satanás, que seus olhos  seriam  abertos  para  serem  como Deus. Ao  querer  ser  como Deus,  caíram  em  idolatria, queriam ser seus próprios deuses.  O que acontece se apenas nos arrependemos dos pecados de nosso comportamento e não nos damos  conta  que  existe  um  Deus  por  trás  deste  pecado  que  está  governando  nossas  vidas? Vamos continuar  fazendo a mesma coisa a cada vez que nos encontramos na mesma situação, nós vamos cair. Mas se percebermos que o nosso arrependimento deve ser mais fundo do que está no nosso coração, aquilo que tem governado nossas ações e nossas vidas, então vamos nos livrar do ídolo que nos escraviza por meio do evangelho.  Percebendo  isso, estamos chegando à raiz do nosso pecado. O que é mais valioso do que Deus em minha vida? Minto para proteger esse ídolo. Por que eu estou mentindo?  É preciso não apenas me arrepender por mentir, mas devo dizer: Por que mentir? O que quero proteger? Eu estava protegendo a minha imagem, meu orgulho, minha vaidade. O que estava por trás  dessa  mentira?  Por  trás  dessa  mentira  existe  um  ídolo  e  até  que  esse  ídolo  não  seja enfrentado, vou continuar com o mesmo problema da mentira.  O mesmo  acontece  com  a  raiva. Minha  filha mais  nova,  Sara,  tem  excelentes  qualificações, inclusive a sua atividade favorita é a de ir à escola, ela gosta de estudar. Vamos supor que um dia ela me diga: Já me entregaram as minhas notas. Eu respondo: Que bom! Como foi? Ela responde: Eu fui muito bem. E em matemática? Pergunto eu. Ela me responde que  foi bem  (digamos que ela foi mal, mas me disse que foi muito bem). Se com o passar do tempo ela se arrepende de ter mentido e se pergunta: Por que eu menti? Quem eu estava protegendo? E ela percebe que ele mentiu porque a sua "imagem" estava em perigo. Ela se da conta de que sua imagem é um ídolo para  ela  e  tem  que  se  arrepender,  não  apenas  da mentira, mas  também  do  seu  ídolo  que  a escraviza; só então poderá se livrar da mentira.  Agora  vou dar uma  ilustração minha.  Eu  ando  sempre  colado no  relógio.  Talvez  eu  tenha um ídolo, porque quando eu tenho um compromisso com alguém e este não aparece em um certo tempo, fico muito bravo. Como é possível que fulano me deixe aqui esperando? Já fazem trinta segundos que estou esperando, um minuto e trinta minutos, uma hora. Pessoas que são muito orgulhosas, são muito impacientes. Acho que por aí existe um ídolo, não é? Até o meu relógio eu posso  endeusar  ao  considerar  que  o meu  tempo  é muito  importante! Não  há  dúvida  de  que existem ídolos em minha vida.  Uma das razões é porque eu sei como eu sou impaciente e o quão facilmente eu fico irritado. Se me arrependo apenas da minha  raiva e não do meu orgulho  (não do  fato de que eu  sou meu 

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próprio deus e não me curvo diante de Deus e lhe digo que este é o seu tempo e não o meu, que este é o seu ministério e não o meu), se uma pessoa não chegue a tempo e esse fato faz com que eu veja  isso como uma  trave no seu olho e sinta  raiva por ver apenas uma palha no meu;  isso demonstra que eu  tenho um  ídolo. Quando um  ídolo é ameaçado, uma das primeiras  reações 

que temos é a raiva, a impaciência.  

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30 Identificando a teus ídolos

 Navegue diante dos ídolos, leia cuidadosamente Ezequiel 14:1‐8  EXEMPLOS DE MENTIRAS QUE COM BASE NO ÍDOLOS prometem vida  Vamos  falar  sobre  ídolos específicos. Há  vinte  anos que  vão  ver  aqui,  como muitos  ídolos  lá? Miles.  Vai marcando  o  Espírito  Santo  estará  apontando.  Aqui  estão  alguns  dos mais  comuns. Penso que líderes cristãos têm muitos problemas com ele.  A idolatria do poder.  A vida só  faz sentido ou eu só têm valor se eu tiver poder e  influência sobre os outros. Muitas vezes vi esse ídolo porque eu estou liderando uma equipe de missionários e eu tenho influência sobre as pessoas em minha equipe. Eu vi  como os missionários de nossa missão, quando uma circunstância ou outra, não são mais os líderes, cair em uma depressão profunda e por quê? Eles não gostam de seguir o outro, quer  levar. Não há dúvida de que quando  lutamos, quando nos sentimos  desconfortáveis  com  outra  pessoa  no  controle  e  não  nós,  isso  significa  que  há  um problema com a idolatria do poder, isso é muito comum.  A idolatria de aprovação.  Outro muito comum é a idolatria de aprovação. A vida só tem sentido ou valor, se eu sou Eu só tenho amado e  respeitado por alguém, pode ser uma pessoa ou um grupo  inteiro de pessoas.  A idolatria de conforto.  A vida só  tem sentido ou valor, se eu só  tenho experiência de prazer e uma qualidade de vida particular. Materialismo, neste caso, é um  ídolo em nossas vidas e pode assumir o comando e controle.  Idolatria da imagem.  A  vida  só  faz  sentido  ou  eu  só  têm  valor  se  eu  tenho  um  certo  tipo  de  corpo  ou  de  uma determinada  imagem.  Isso  me  lembra  que  eu  deveria  perder  peso!  Se  isso  se  torna  uma obsessão, eu  tenho que preocupar‐se. A verdade é que Deus me ama  como  se eu  tivesse uns quilinhos extra ou não.  A idolatria de controle. (O número cinco está muito próximo do número um. Idolatria do poder e controle são gêmeos).  A vida só faz sentido ou eu só têm valor se eu puder ganhar e manter o controle da minha vida em áreas de ... (podem ser diferentes para pessoas diferentes)  

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A idolatria do auxílio.  A vida só faz sentido ou eu só têm valor se as pessoas dependem de mim ou que eu preciso. Eu já vi  isso entre os pastores, pastores  formados, os plantadores de  igreja e eu digo: Eles precisam treinar  líderes em sua  igreja, mas para  treinar um  líder, é preciso  liberar o poder, deixando de lado o controle é importante para dar liberdade a esses líderes, mesmo quando cometem erros, não podemos ficar amarrados. Mas existem muitos pastores que não permitirá que a liberdade. Quer esses novos líderes continuam dependentes deles, o pastor. Eles se sentem ameaçados por outros  líderes,  especialmente  se  eles  têm mais  educação  e maior  habilidade.  Estes  pastores precisam se arrepender de sua idolatria.  Idolatria da dependência.  A vida só  faz sentido ou eu só  têm valor se houver alguém para segurar e seguro. Há algumas mulheres que são casadas com alcoólatras. Quando a pessoa pára de beber, deprimido Por que isso?  Alguém  poderia  pensar  que  eles  devem  estar  felizes, mas  há  casos  em  que  a mulher realmente fica em uma depressão profunda, quando o marido deixa o álcool. Isso ocorre porque o marido não é mais tão dependente dele. Agora você pode estar no seus próprios, e ela não é o seu salvador. Toda vez que ele estava bêbado, ela era o seu salvador e que fazia sentido, deu‐lhe coragem,  porque  eu  era  constantemente  salvar  seu marido.  Essa  é  também  uma  espécie  de idolatria.  Idolatria da independência.  A  vida  só  faz  sentido  e  eu  só  têm  valor  se  eu  estou  completamente  livre  de  deveres  e responsabilidades para com os outros. Estudaremos mais tarde graça em relação à forma como tratamos uns aos outros, como nós tratamos os outros, amor ao próximo. Amor  leva uma vida responsável, a graça de Deus não nos  faz  irresponsável, não nos  faz  independentes. Deus deu dons dentro da igreja, e eu preciso de meus irmãos, eu preciso de pessoas com outros dons, eu preciso de outros para o meu crescimento espiritual. No cristianismo não somos independentes, somos interdependentes uns dos outros, e acima de tudo somos dependentes de Deus. A nossa independência pode se tornar um ídolo.  A idolatria do trabalho.  A vida só tem sentido ou valor se eu só tenho muito produtivo executando muitas tarefas. Muitos colocar todas as nossas valor no trabalho, em nossas realizações. Um dos motivos que o ídolo é tão difícil de  erradicar  é que  todos  ao nosso  redor,  estamos  incentivando, ou  seja,  eles  estão incentivando esse ídolo. As pessoas ao meu redor estão constantemente a dizer o quão bem eu faço. Tendo o apoio daqueles que me cercam, você acha certo. Dificilmente ver esse ídolo, mas o ativismo pode ser um  ídolo .... Eu posso até  levar o  ídolo como uma desculpa para não fazer as coisas que eu  faço quando a desculpa é que eu estou muito ocupado. Se meu  trabalho é mais importante  que  as  pessoas,  meu  trabalho  é  mais  importante  do  que  amor,  e  infelizmente ninguém me diz nada, mesmo sendo uma pessoa produtiva Tenho certeza da minha idolatria.  A idolatria de realização.  Está  relacionado  com o acima,  vá  junto. A vida  só  faz  sentido ou eu  só  têm valor  se eu estou 

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sendo  reconhecido por minhas  realizações,  se eu estou excelência em meu  trabalho. São duas faces da mesma moeda, estão intimamente relacionados.  A idolatria do materialismo.  Ela também está relacionada ao que vimos anteriormente, o conforto. A vida só faz sentido ou eu só  têm  valor  se  eu  tenho  um  certo  padrão  de  vida,  a  liberdade  financeira  e  posses.  Se  um  desses  ídolos  vai  entrar  no  seu  coração,  você  deve  observar.  Quando  você  vê  que confessar, se arrepender e dependem de Cristo para ser liberado de qualquer um desses ídolos, faça isso. Alguém poderia pensar que a religião não pode ser um ídolo, mas sim!  A idolatria da religião.  A vida só faz sentido ou eu só têm valor se eu estou aderindo ao código moral da minha religião e eu sou destaque em suas atividades. Este ídolo pode estar em qualquer igreja evangélica, e todos vão dizer: "Agora que é um bom cristão, este é espiritual, olha o que você está fazendo." Este é um dos maiores ídolos do fariseu.  A idolatria do intelecto.  A  vida  só  tem  sentido  ou  valor,  se  eu  só  tenho  o  meu  intelecto  tem  a  última  palavra (especialmente se ele está acima da Palavra de Deus.) O  liberalismo é o caso, encontrados em muitas  igrejas  evangélicas.  Eles  dizem  que  a  Bíblia  está  cheia  de mitos  e  apresentar  supostas contradições. Para eles, o  intelecto  tem a última palavra, ao  invés da Palavra de Deus. Veja 2 Coríntios 10:4‐5. Todo pensamento deve cair sob o senhorio de Jesus Cristo ou o nosso intelecto se  torna  um  ídolo.  Você  não  pode  confiar  totalmente  no  nosso  intelecto  para  o  pecado  tão afetado e nós podemos transformar traiçoeiro.  A idolatria de um indivíduo.  A vida só  tem sentido e valor somente se uma certa pessoa que  tenho na minha vida e é  feliz comigo.  A idolatria de nenhuma religião.  A  vida  só  faz  sentido  ou  eu  só  têm  valor  se  eu  sinto  que  estou  totalmente  independente  da religião organizada e eu tenho o meu próprio código moral.  Idolatria racial / cultural.  A vida só tem sentido ou valor, se eu só tenho a minha raça e cultura é ascendente e reconhecido como superior.  A idolatria da família.  A vida só tem sentido ou valor, se eu tenho apenas a minha família está feliz e está feliz comigo.  

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A idolatria de relacionamentos românticos.  A  vida  só  tem  sentido  ou  valor,  se  eu  só  tenho  o meu  príncipe  encantado  ou  princesa  está apaixonada por mim.  Idolatria da ideologia.  A vida só tem sentido ou valor, se eu só tenho porque a minha política é a progredir em termos de  influência  e  poder.  A  teologia  da  libertação,  é  um  caso  específico  de  uma  ideologia.  A idolatria em geral.  A vida só tem sentido ou valor que só eu tenho ... e aí você pode colocar o que quiser, mas nada de Deus ea sua vontade. Lá você pode colocar os outros 999 ídolos que não foram mencionados!  

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31 Desarma teus ídolos

 Emoções  negativas  para  ANALISAR  experimentar  e  descobrir  fonte  possível  de  segundo  o Evangelho, o nosso valor está em Cristo, é o amor de Deus. E é esse amor de Deus, que nos dá o nosso  valor, mas  como  idólatras  procurar  esse  valor  em  outras  coisas.  Portanto,  precisamos examinar  com muito  cuidado  as nossas  emoções negativas. Aqui estão  algumas questões que iremos discutir.  Se você está  com  raiva  se perguntar: Existe alguma  coisa que eu me  importo muito, qualquer coisa eu preciso ter para ser feliz, "O motivo da minha raiva é porque eu me recusei algo que eu acho  que  é  uma  necessidade,  quando  não  é??  Escreva  o  que  poderia  ser.  E  aqui  estamos chegando muito  próximo  ao  que  vivemos.  Todo mundo  fica  com  raiva,  às  vezes,  todos  nós ficamos impacientes. Se você está com medo ou se estiver preocupado, pergunte‐se: Há algo que eu me importo muito que escravizou meu coração? É esse o motivo para meu receio, porque eu sinto que "algo" está ameaçando? O que eu tenho medo?  Mateus nos diz para não se preocupar com comida ou roupa e não devem ser homens de pouca fé. Essa preocupação, que o medo é o resultado de uma falta de fé n'Aquele que fornece todas as coisas, mesmo fornecendo os pássaros. Se você se sente desanimado ou com ódio de si mesmo, ou seja, um ódio dirigido contra si mesmo, pergunte‐se: Há algo que eu me  importo muito que escravizou o meu coração que a razão da minha depressão, porque eu perdi ou não? no que eu acredito é uma necessidade exagerada? Anote o que poderia ser.  DIAGNÓSTICO PERGUNTAS  Vou  dar  algumas  questões  muito  práticas  do  diagnóstico.  Nem  todas  essas  questões  serão aplicadas em sua vida, mas vamos ver de qualquer maneira.  Qual é o meu maior pesadelo, que é o que me preocupa? Isso poderia significar um ídolo. O que, se perdido, poderia causar‐me a sensação de já não querer viver? O que me faz continuar? O que me motiva a me levantar de manhã? Como posso confiar ou conforto quando a vida fica difícil? O que eu  acho mais  freqüência? Quando minha mente  vagueia, onde me  leva? O que ocupa os meus  pensamentos?  Não  poderia  ser  um  ídolo  Que  pena,  se  não  atendido,  eu  consideraria seriamente a fugir de Deus?  Eu me  lembro  que  tinha  um  estudo  bíblico.  Uma  senhora  chegou  com  seu marido,  que  era alcoólatra. É em  todo o estudo da Bíblia, pediu para orar por  seu marido, e quando para não deixar o  álcool, ele disse,  "esquecê‐lo, eu não quero  continuar  a estudar  a Bíblia." Deus  faz  a oração como resposta que ela queria e saiu do estudo da Bíblia. O marido dela era o seu  ídolo! Mais do que tudo, o que  faz de mim uma pessoa valiosa?  Isto é, Onde está o meu valor? Que coisa na minha  vida, me  sinto orgulhoso? O que  eu quero  e  esperam da  vida? O que me  faz realmente  feliz? Estas são perguntas que chegam a cabo suficientemente profunda, de modo a idolatria em nossos corações. 

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 Desarmando o seu ÍDOLOS  A  resposta a maneira de desarmar os nossos  ídolos é o evangelho, a  fé que aquece o  fogo do amor de Deus, em vez de  ter de  roubar o amor ea estima de outras  fontes. É  frequentemente mencionado nos círculos de hoje que a psicologia pop misturado com o cristianismo, devemos amar a nós mesmos antes de podermos ser livres para amar os outros. Mas nenhum ser humano acha fácil amar e perdoar, e, portanto, sua auto‐aceitação deve ser baseada no conhecimento de que Deus aceita totalmente e completamente em Cristo.  Nós auto‐aceitação, quando alguém nos aceita como perfeito em Cristo. Há um sentido em que o amor‐próprio pode  ser mais  forte que é a  convicção viva de que nós, que Deus nos ama  com perfeito  amor  incondicional.  Os  cristãos  que  não  têm  certeza  de  que  Deus  ama incondicionalmente e  aceitá‐los  como perfeito em  Jesus  (não baseado em  comportamento ou realização espiritual), as pessoas estão muito mais  inseguros do que os não‐crentes. A  razão é que eles têm muito a revelação de Deus para descansar e se sentir confortável na frente do carro com a justiça percebida. Sua insegurança é mostrado no orgulho e uma aguerrida defesa de suas próprias realizações e os idólatras, e auto‐retidão, defensivamente criticar os outros. Agarram‐se desesperadamente a sua justiça fariseu legalista, mas a inveja, o ciúme e outros ramos da árvore do pecado, crescem as raízes da insegurança, abandonando seu grande justiça de Deus para uma auto‐justos 3:9, Filipenses.  Desvendando seus ídolos  Devemos  lembrar  que  nossos  heróis  criar  um  campo  de  decepção.  Temos  divina,  exaltado cognitiva e emocionalmente. Lembre‐se que nós temos exaltado para ser mais belo e poderoso do  que  realmente  são.  Eles  podem  até  ser  as  bênçãos  de  Deus  que  temos  deificado.  Acima de tudo, perceber o que estão dizendo a Deus, ao procurar ídolos. O que você está dizendo a Deus? Em sua raiva, medo e desespero, você está dizendo algo como Deus: Senhor, é bom tê‐lo, mas há outra coisa que eu tenho ou então minha vida não terá qualquer significado para mim. Se eu não posso ter, o desespero que eu, tê‐lo não é suficiente. Eu também preciso disso para ser feliz e  completa. Na  verdade,  se eu  removê‐lo, gostaria de  ser girado ao  redor porque  você é negociável, mas não é. Este é o objetivo real da minha vida, e se não são úteis para que eu faça, eu poderia dar para trás.  Você percebe que seus heróis são uma forma de manter a Jesus como seu Salvador, convidando‐salvadores falsos para escravizar a sua vida! Arrependa‐se dos seus ídolos, que são os de fundo e fonte de seus pecados de comportamento. Há algo por trás dos nossos pecados e são ídolos. Nós nos arrependemos deles, não só dos nossos pecados de comportamento.  Arrependa‐se dos seus ídolos: o fundo ea fonte de seus pecados do comportamento  Este arrependimento deve ser feita em duas fases. Primeiro, você deve confessar a Deus o quão sério é  ser  idólatra. Diga ao Senhor algo  como  isto:  "Senhor, ajuda‐me a odiar os meus  ídolos assassinos, que matam a sua honra e glória, e matar sua graça na minha vida. Possivelmente este ídolo não é ruim, mas eu tenho subido para lugar que só você merece na minha vida e eu tenho sido escravizados. De agora em diante eu me  recuso a ser controlado por ele. Você  reconhece 

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que só  justifica a mim e não eles. Você me dá valor real e eu te amo  infinitamente. A partir de agora eu pertenço somente a você e dar‐se esse ladrão ídolo que roubou minha intimidade com você e seu ricas bênçãos em minha vida. "  Em  segundo  lugar,  regozijar‐nos  a  graça  ea  obra  redentora  de  Jesus  Cristo,  seu  Redentor  e verdadeiro  Salvador.  Diga  ao  Senhor:  "Senhor,  eu  venho  tentando  vencer  a  minha  própria salvação e estabelecer a minha própria  justiça. Mas  só  você é minha  salvação e  justiça. Estou plenamente  aceitos  por  você  em  seu  Filho.  Todos  os  meus  problemas  é  porque  eu  estou esquecendo como amada, linda, honesta, segura, rica e  livre Eu estou em você. Eu percebo que todas as outras maneiras de encontrar o amor, segurança, etc, não fazem sentido. Deixe‐me ser tão fascinados pelo seu amor por mim do que qualquer amor pode controlar. " Amen. 

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32 Verdadeira espiritualidade

 O poder transformador do Evangelho  No  prefácio  de  seu  livro  "Verdadeira  Espiritualidade",  o  líder  cristão  generalizada  e  escritor Francis Schaeffer, apresentou um problema que levou a um grande ponto de crise espiritual em sua  vida,  o  chamou  de  "problemas  da  realidade"  (1971:  i).  Depois  de  estar  no ministério  do evangelho por muitos anos, ele mencionou que este problema veio em duas partes.  Primeiro,  ele  observou  que,  entre muitos  daqueles  que  lutaram  arduamente  para manter  a teologia ortodoxa de sua geração, havia uma abundância de doutrina correta, mas muito pouco de realidade espiritual verdadeira.  Em segundo lugar, tentar tomar um olhar para dentro de seu próprio coração, teve que admitir que,  embora  tivesse  todas  as  doutrinas  e  as  atividades  do  ministério  a  funcionar  bem,  no entanto, parecia estar sofrendo pouca ou nenhuma transformação espiritual. Schaeffer percebeu que  a  verdadeira  espiritualidade  não  é  apenas  uma  questão  de  inteligência  e  da  vontade,  é também uma questão de coração.  Essa é uma história comum e dolorosa. A paixão do coração que teve uma vez que Deus tenha arrefecido um pouco. Enquanto a poupança verdades aprendidas e as disciplinas espirituais que praticamos, podemos ver que algo está errado, mas não é certo o que é. Se quisermos dar uma olhada honesta dentro, muitos de nós admitir que há muito pouco da verdadeira espiritualidade.  A coisa horrível é que temos um monte de boa teologia e até mesmo o "sucesso ministerial" em circulação, mas ainda tem pouca espiritualidade real. Há alguns sinais de alerta a que devemos sempre prestar  atenção,  coisas  como  uma  pobre  vida  de  oração,  frequentes  lutas  internas,  o desprezo pelos outros, sendo muitas vezes crítica de outras pessoas e seus ministérios, repetidos episódios de auto‐piedade, e ansiedade e falta de alegria em sua vida tanto no trabalho (Keller, 1999: 58).  O problema é que  você pode  ter esses  tipos de  lutas  internas e  ainda  ter um ministério bem sucedido externo. Se este for o caso, saiba que você está provavelmente condenado a uma vida superficial e do colapso final. O impacto a longo prazo sobre sua vida e ministério de Cristo e seu Reino não é questionada. Quando o apóstolo Paulo enfrentou esses tipos de problemas em sua vida, ele se atreveu a perguntar: "Onde, então, é a satisfação experientes ..." Gálatas 4: 15.  Eu estou preocupado que nós abaixamos a transformação padrão bíblico e nós aceitamos como um nível médio de experiência e da mudança que Deus nunca quis que fôssemos aceitar. Qual é o remédio  para  a  dureza  ea  frieza  de  nossos  corações?  Como  vamos  responder  à  falta  de verdadeira alegria e energia em nossas vidas?  Três remédios FALSAS 

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 Antes de olharmos para a Palavra de Deus para ver o que fazer, vamos primeiro esclarecer o que não fazer. Quero incentivá‐lo em guarda contra três remédios falsos.  O intelectualismo.  Intelectualismo reduzir o cristianismo a um conjunto de crenças doutrinárias que você só precisa dizer  com  sua mente. O  foco do  intelectualismo está na mente, e não o  coração. Essa pessoa acredita que a transformação é boa, mas é opcional. Sua resposta para a falta de transformação espiritual na vida de um cristão é muitas vezes justificada, dizendo: ". Não se preocupe com isso" Seu credo é:  "A  liberdade da  lei, condição benditos. Eu posso pecar quanto eu quiser, e ainda obter a redenção. " A única coisa que é realmente  importante para o  intelectual, é o que você pensa.  Na obra de Jonathan Edwards, "afetos religiosos" (afetos religiosos), apresenta uma perspectiva radicalmente  diferente.  "Para  Edwards,  a  linha  de  fundo  é  sempre  uma  questão  de  coração" (Childers  1995:  7).  Edwards  foi  carregado  pelos  seus  contemporâneos,  cujas mentes  estavam cheias de crenças teológicas estavam corretos, mas apenas uma  forma simples  ida de devoção, que  tinha  um  transformador  de  potência  muito  pequena.  Ele  escreve:  "Aquele  que  tem conhecimento  da  doutrina  e  da  especulação  só,  sem  afeto,  não  está  comprometido  com  o negócio da religião" (1984, 1:238).  Edwards ensinou que a verdadeira espiritualidade é sempre poderoso, eo poder é revelado pela primeira vez de um  coração  transformado. Ao descrever a diferença entre um  cristianismo de mente e um coração, ele escreve: "Há uma diferença entre ter uma opinião que Deus é santo e cheio de graça, ter um sentido do amor e da beleza da santidade e de graça ... e há uma diferença entre ter uma opinião racional que o mel é doce e tem uma sensação de doçura "(1984:  II: 14). Faz o ponto que existe uma grande diferença entre simplesmente sabendo que o Senhor é bom e obedecer os mandamentos de Deus na Bíblia  "para  experimentar e  ver que o  Senhor é bom" (1984, II: 14).  J.  I. Packer  fala à nossa geração do assunto quando ele escreve em  seu  comentário clássico  ", para o conhecimento de Deus '". Um pouco de conhecimento pessoal de Deus vale muito mais do que um grande conhecimento intelectual sobre Ele "  A passividade.  A  segunda  escolha  errada  de  que  devemos  evitar  é  o  que  chamamos  de  passivo  ou emocionalismo. O excesso de passivo é foco em emoções. A pessoa acredita que não pode fazer qualquer contribuição real para a sua transformação espiritual, exceto para deixar o controle de sua vida a Deus. A maneira em que a pessoa acreditava estar  lidando  com o  seu  coração não mudou é simplesmente "deixar ir e deixar Deus ser Deus."  A  responsabilidade cristã ensina o segredo para uma vida  feliz é a "deixar  Jesus viver Sua vida através de você", ou ter uma experiência espiritual que de algum modo catapultar para um plano superior e maturidade espiritual mais profunda. Essa compreensão da vida cristã pode facilmente levá‐lo a passar o  resto de sua vida  inteira perseguindo uma  falsa esperança, ou a experiência 

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após a outra em busca de "algo mais" para fazer a sua fé mais plena. O resultado é quase sempre uma emoção profundamente enraizado.  A Bíblia ensina que Deus nos fez à sua imagem com a "trindade de poderes" (John Owen, 1976, VI:  213,  216,  254,  VII:  397)  que  inclui  a mente,  da  vontade  e  do  coração  ou  emoções,  que desempenhar um papel  importante no coração humano. Na Bíblia apresenta o coração como o centro  de  nossa mente,  nossa  vontade  e  nossas  emoções. No  entanto,  o  coração  humano  é retratado nas Escrituras como os mesmos tipos de emoções.  Edwards  usou  a  palavra  para  o  que  chamamos  de  emoções  é  realmente  "instintos  animais" (1984, I: 2456‐261). Enquanto nós temos que aprender a afirmar a legitimidade das emoções em nossa adoração e nossa caminhada com o Senhor, devemos ser cautelosos para evitar o erro da pessoa, deixando nossas emoções têm uma influência excessiva na nossa caminhada com Deus.  O moralismo.  A terceira e provavelmente a escolha mais perigoso falsa de que devemos rejeitar o moralismo. O moralista não  centrar a  sua atenção  sobre a mente ou emoções, mas na vontade. A  frase é a moral:  "Experimente‐o  com mais entusiasmo, mais  simplesmente  se esforçar para passar mais tempo lendo a Bíblia, meditando e rezando. Esforce‐se para não se preocupar com raiva ou não, a cobiçar. Mais simplesmente se esforçar para ser uma testemunha melhor, uma melhor esposa ou um pai melhor.  O problema dessa abordagem é que o  crente pode ouvir apenas a partir do púlpito  incentivar conversações sobre a tentativa mais duramente antes que ele está caindo tanto na negação ou desespero, ou pior, a adoção de planos e programas evangélicos auto‐ajuda que ele acha que realmente vai mudar, se ele continua tentando mais difícil.  Para o apóstolo Paulo, o erro do moralismo não é uma questão pequena. Paulo viu esta posição como um ataque direto sobre a natureza do evangelho. O que está faltando na mensagem moral e da mensagem de passivos e nominalista cruz é o poder transformador do Evangelho. 

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33 Evangelho e espiritualidade

 Onde  podemos  aprender  a  maneira  correta  de  Deus  destina‐se  a  ser  transformado  nossos corações a imagem de Cristo? Qual é a resposta para o "problema da realidade", apresentado por Schaeffer?  Ele  nos  dá  uma  olhada  na  solução  bíblica  para  escrever  sobre  os  resultados  desta pesquisa em busca da realidade espiritual maior.  "Eu pesquisei o que a Bíblia diz sobre a realidade como um cristão. Aos poucos, descobri que o problema era que,  com  toda a educação que ele  recebeu depois de me  tornar um  cristão, eu tinha ouvido muito pouco  sobre o  significado do  trabalho  final de Cristo em nossas vidas hoje "(1971: II).  Para  Schaeffer,  a  essência  da  verdadeira  espiritualidade  deve  estar  associada  à  apropriação contínua do trabalho de Cristo para o Cristianismo.  Este  é  um  ensinamento  antigo  e  perigoso,  e  sua  essência  é  o  evangelho  das  obras.  É  uma proclamação vigorosa da  justificação pela graça através da fé,  logo seguido pelo ensino sutis do nosso crescimento cristão será conseguido principalmente através do poder da sua própria carne. Em Gálatas  3:3,  Paulo  se  dirige  a  um  grupo  de moralistas  do  século  I,  com  palavras  fortes  e escreve: "Você é tão tola? Tendo começado no Espírito, estais agora pela carne? ".  Para  Paulo,  o  erro do moralismo  não  é  pouca  coisa.  Paulo  viu  esta  posição  como  um  ataque direto sobre a natureza do evangelho. O que está faltando na mensagem moral e da mensagem de passivos e nominalista cruz é o poder transformador do Evangelho.  Schaeffer  escreve:  "Por  causa  de  tanto  desconhecimento,  o  cristão  não  pode"  próprio  "suas posses na vida presente. Mas quando um homem aprende o significado da obra de Cristo para a vida presente, uma nova porta se abre para ele. E esta nova porta parece ser tão maravilhoso que muitas vezes dá o cristão, como ele começa a agir no conhecimento da fé, no sentido de que algo é tão bom como foi sua conversão "(1971: 84).  Para entender melhor o que significa ser transformado pelo poder do evangelho, devemos nos perguntar  e  responder  a  duas  perguntas  simples:  "1)  O  que  é  o  Evangelho?"  E  "2)  Como  o evangelho de nossas vidas?".  Qual é o Evangelho?  Em busca de uma resposta na Bíblia sobre essa questão, eu convido você a voltar para as palavras simples, mas muito profunda, que  Jesus usou para  iniciar seu ministério público em Marcos 1: 14b‐15: "... veio Jesus para a Galiléia pregando o evangelho do reino de Deus, dizendo: O tempo está cumprido, eo reino de Deus está próximo: arrependei‐vos e crede no evangelho ".  

Boa notícia para um Reino 

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 Nestes  versos,  vemos  que  Jesus  começa  seu ministério  público  pregar  as  boas  novas, dizendo que o  reino de Deus está próximo. Para seus ouvintes  judeus original este era um anúncio particularmente significativa. Os profetas do Antigo Testamento predisse o dia em que o Messias viria um grande rei que livrá‐los da opressão. Enquanto Jesus deu a este anúncio, os judeus estavam sendo oprimidos pelo governo romano por muitos anos. Eles  esperaram  o  Messias  veio,  para  estabelecer  seu  reino  e  salvá‐los  da  opressão (Ridderbos 1975: 48).  No entanto, os judeus aprenderam logo que o reino de Jesus estava inaugurando não era o que eles esperavam. A natureza do reino foi mais espiritual do que político, como era a opressão da qual  Jesus  veio para  libertar  seu povo.  Eles  aprendem mais  tarde que os inimigos que este rei veio ao encontro no campo de batalha não eram inimigos políticos, mas espiritual.  A Bíblia chama esses  inimigos do mundo, a carne, o mal, e até mesmo a própria morte. Como  rei,  Jesus  veio para  fazer a guerra  contra  todos esses  inimigos para  libertar  seu povo do cativeiro.  Embora Jesus fosse completamente presentes como rei, neste momento, observe que o décimo quarto verso mostra que o  reino está próximo ".  Isso significa que o  reino não estava ainda completamente no meio. Jesus estava começando a colocar em ação tudo o que esta autoridade de  fato universal e do  reino de Deus não somente Roma, mas em todas as nações da terra.  Nos séculos anteriores, Deus deixou claro por meio dos profetas que o objetivo principal deste reino vindouro foi que Deus foi glorificado, amado e apreciado por pessoas de toda tribo,  língua e nação na Terra. Entretanto, durante certos eventos críticos que  tiveram lugar,  durante  este  tempo  na  história  para  fazer  este  reino  chegar  ao  cumprimento. Vamos ver os eventos na próxima lição. 

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34 Boas novas de um Rei

 Primeiro, o rei tinha que vir cerca de 30 anos antes de Jesus  fez este anúncio, como o Filho de Deus irrompeu na história humana e da humanidade (João 1: 1‐14). Isso é uma boa notícia, mas a boa notícia é mais do que o seu nascimento.  As Escrituras  também nos dizem as boas notícias de  sua vida. Desde a  infância, ele entrou em uma batalha pessoal com cada  inimigo espiritual que tinha derrotado o seu povo e os  levaram cativos. Como um rei‐guerreiro, ele viveu a vida como a vivemos nós mesmos. Ele enfrentou toda a tentação conhecida pelo homem no mundo, a carne eo diabo.  A  boa  notícia  é  que,  diferentemente  de  você  e  de mim,  ele  nunca  pecou.  Ao  fazer  isso,  ele conseguiu uma justiça perfeita diante de Deus pela obediência a todos os mandamentos de Deus em pensamento, palavra e ação. No entanto, a boa notícia é mais do que o  seu nascimento e vida.  A boa notícia é como o nosso Rei Jesus ofereceu a si mesmo, ainda mais, como nosso substituto para a vida. Ela também se  tornou um substituto à morte. Quando ele morreu na cruz, não só experimentou a dor do sofrimento  físico e morte. Também sofreu a  ira eo castigo de Deus que nós merecemos por causa do nosso pecado.  A Bíblia diz: "... o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós" (Isaías 53:6), a boa notícia significa que ele não apenas viveu a vida que deveríamos viver, ele também morreu a morte que merecia morrer. No entanto, a boa notícia tem que fazer ainda mais do que com seu nascimento, a vida ea morte.  A boa notícia também é que Deus o ressuscitou e está assentado no trono celestial e, portanto, foi dada a autoridade e poder para libertar seu povo do cativeiro do pecado.  Porque o nascimento de Jesus, vida, morte e ressurreição de dois mil anos atrás, agora Deus o fez Senhor e Salvador. Portanto, o senhorio de Jesus deve ser visto como um resultado direto de sua morte e ressurreição.  Quando  o  primeiro  apóstolo  Pedro  pregou  o  evangelho,  ele  disse  que  Jesus  "subiu  ...  (e  foi) animado com a mão direita de Deus ..." (Atos 2:32‐33).  Esta afirmação de que Jesus está agora na mão direita de Deus, que nos ensinam que Jesus está agora  reinando e governando no céu, como Salvador e Senhor. Como Salvador, é o único com autoridade e poder para  libertar  seu povo do  castigo do pecado e do poder  sobre  suas vidas. Como  o  Senhor  simplesmente  tem  a  autoridade  para  exigir  que  todos,  em  toda  parte,  a apresentar ao seu governo (Atos 17:30).  O apóstolo Paulo disse:  "Porque Ele estabeleceu um dia em que  julgará o mundo  com  justiça, pelo homem que designou ..." (Atos 17:31). 

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 A boa notícia é que o Cristo é exaltado vinda (Mateus 24:30, 25:19, 31; 26:64, João 14:3), e que irá colocar todas as coisas sob seu poder. Quando Ele vier, não será como a primeira vez como Servo Sofredor e humilde. Ele voltará como rei julgamento soberano e execução, e estabelecer a justiça em toda a terra.  Paulo escreve: "Que em nome de Jesus se dobre todo  joelho dos que estão no céu e na terra e debaixo da  terra, e  toda  língua  confesse que  Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai"  ( Filipenses 2: 10‐11).  BOA NOTÍCIA E PODER DO PERDÃO  O clímax desta boa notícia é que não só Jesus é o Salvador e Senhor, mas como Salvador e Senhor fez certas promessas a todos os que nEle crêem e se submetem a Ele promete Estes incluem não apenas a promessa do evangelho Deus nos livre de punição por nossos pecados, mas também a promessa de Deus para nos salvar da dominação do poder do pecado sobre nossas vidas.  É a boa notícia de que Jesus Cristo não só morreu há dois mil anos para nos livrar do castigo do pecado, mas ele também vive a libertar o poder reinante do pecado. O problema fundamental da humanidade não é simplesmente uma questão de status, também é um problema da natureza.  Quando  estamos  fora  de  Cristo,  não  somos  culpados  apenas  perante  a  corte  celestial.  Nós também  estamos  moralmente  corrupto  pé  lá  com  uma  doença  terminal  chamado  pecado. Portanto, não precisamos  apenas de um novo  status diante de Deus, mas  também uma nova natureza.  É por isso que Pedro concluiu seu primeiro sermão em Pentecostes prometendo a seus ouvintes dois dons  gratuitos de Deus  a  todos os que  vieram  a Cristo:  1) o perdão dos pecados  e  2) O Espírito Santo (Atos 2:38) . A boa notícia não é que a nossa condição só pode ser alterado antes de Deus, o  juiz, mas também a nossa natureza corrupta pode ser curado por Deus, o Doutor. O salmista  louva  a  Deus  por  ambos  os  benefícios,  quando  escreve:  "Ele  perdoa  todos  os  seus pecados e sara todas as tuas enfermidades" (Salmo 103:3)  BOA NOTÍCIA PARA achados e perdidos  Portanto, a mensagem do evangelho deve ser visto não apenas como uma mensagem de boas notícias para as pessoas perdida para ser salva do castigo dos seus pecados, mas também como uma mensagem de boas notícias para o povo cristão para ser libertado poder dominante de seus pecados. O objetivo do evangelho não é só perdoar, mas as mudanças na verdadeiros adoradores de Deus e verdadeiro amor das pessoas.  Muitas vezes, reduzir o evangelho ao "plano de salvação de Deus para as pessoas perderam a ser salvo da punição de seus pecados, sem perceber que  também é o" plano de salvação "para os cristãos  de  ser  salvo  do  domínio do pecado. A mesma mensagem  do  Evangelho que  salva  os pecadores, também santifica os santos.  Alguns anos atrás, um alto dirigente do ministério dos Navegantes, disse em uma reunião com 

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centenas de cristãos que tinha descoberto o seu próprio ponto de vista do Evangelho, que havia sido truncado durante a maior parte do tempo de seu ministério.  Ele disse: "Imagine desenhar uma  linha do  tempo da sua vida. Coloque um ponto sobre o  lado mais  à  esquerda  e  representar  o  seu  nascimento,  em  seguida,  um  ponto  no  lado  direito  e representar a  sua morte. Desenhe uma  cruz no meio, que  representam  a  sua  conversão. Que palavra resumiria sua maior necessidade do nascimento até a sua conversão? A maioria do grupo disse que "o evangelho".  Ele continuou: "Agora dá‐me apenas uma palavra para resumir a sua maior necessidade de sua conversão até sua morte." Alguns disseram "Crescimento" e outros "santificação".  O líder admitiu que durante a maior parte do seu ministério que ele tinha concordado com esta eleição.  Ser  um marinheiro,  ele  disse  que  sua  eleição  teria  sido  provavelmente  "discipulado". "Mas agora", confessou ele, "essa palavra seria o evangelho". Depois de décadas de discipulado ativo, ele percebeu que sua visão do evangelho tinha sido desligado da vida cristã. Agora, ele está convencido  de  que  o  evangelho  é  necessário,  na  mesma  medida,  tanto  antes  e  depois  da conversão (Childers 1995:6).  Assim, o evangelho não é só ABC, mas "de A a Z" do cristianismo (Keller, 1999:36). O evangelho não é apenas uma porta através da qual uma vez, mas um caminho que andamos todos os dias de nossas vidas. Este evangelho não é apenas a solução de Deus para a nossa culpa, mas também a nossa  corrupção moral, bem  como  a principal  solução para os problemas da  vida pessoal  e social. O evangelho não é apenas um conjunto de proposições para ser acreditado e defendido, mas também um poder sobrenatural para ser lançado em e através de nossas vidas e igrejas, por um mundo quebrado.  Então surge a pergunta: "Como eu posso ser transformado pelo poder do evangelho”? 

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35 Como o evangelho a um cristão?

 Observe novamente as palavras simples mas profunda de  Jesus em Marcos 1:14 b‐15: "... veio Jesus para a Galiléia pregando o evangelho do reino de Deus, dizendo: O tempo está cumprido, eo reino de Deus está próximo Arrependei‐vos e crede no evangelho ".  Ao  arrependimento  e  fé  têm  sido  chamados  dois  a  dinâmica  de  um  "ciclo  de  combustível espiritual"  que  Deus  deseja  trabalhar  em  nossos  corações  em  todos  os  momentos,  para transformar  a  imagem de  seu  Filho. Mas para nós  a  experimentar o poder  transformador  em nossas vidas, temos de estar constantemente se arrepender e crer no evangelho.  Quando  este  continuou  "ciclo  do  combustível  espiritual"  de  arrependimento  e  fé  estão trabalhando no coração vai mudar. O oposto também é verdadeiro. Quando não há verdadeira mudança de coração e vida, é verdade que este ciclo de arrependimento contínuo e fé não estão ocorrendo,  uma  vez  que  estas  duas  dinâmicas  de  arrependimento  e  fé  não  são  bem compreendidos, e sendo que são tão básicas para a transformação espiritual, nos olhamos mais detalhadamente.  ARREPENDIMENTO: mudar o coração quer sair de ídolos  Há muita confusão hoje sobre o arrependimento. Muitas pessoas vêem o arrependimento como um  terrível auto‐flagelação,  levando ao arrependimento, desespero. O arrependimento é visto como uma espécie de penitência evangélica reservado apenas para aqueles momentos especiais quando você foi muito ruim e que você precisa para caminhar humildemente com Deus.  Essa visão reflete o arrependimento hoje como muito poucos cristãos parecem ter entendido o Noventa e Cinco Teses de Martinho  Lutero, pregado na  igreja de Wittenberg, dando origem à Reforma Protestante. Na primeira  tese, Lutero escreve:  "Quando nosso Senhor e Mestre  Jesus Cristo disse:" Arrependei‐vos "(Mateus 4:17), ele queria que toda a vida dos crentes deve ser uma vida de arrependimento" (1957: 25).  Esse entendimento do arrependimento,  como uma experiência  contínua,  como uma  forma de vida  para  o  crente,  é  quase  desconhecida  hoje.  O  que  precisamos  descobrir  é  que  o arrependimento verdadeiro não  leva ao desespero, mas de alegria. Quanto mais aprendemos a ver a profundidade do nosso pecado, podemos ver a profundidade da graça de Deus. A cruz de Cristo é profundamente bela e "poder" para aqueles que diariamente estão arrependidos e ver a profundidade do seu pecado.  Quando  Jesus  nos  chama  ao  arrependimento,  não  estamos  atingindo  nosso  chamado  nós mesmos ou  simplesmente  limpar nossas vidas. Ao  contrário, Ele está nos chamando para uma mudança  radical do  coração.  Segundo a Escritura,  a nossa  raiz do problema não é externo ou comportamentais.  É  um  problema  cardíaco.  Esta  é  a  razão  pela  qual  os  remédios  falsos, inevitavelmente, nos deixar inalterado e na negação ou desespero, porque todos eles transmitido ao coração. 

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 A razão porque nossos corações não são alterados é porque nós permitimos que nossos desejos são  capturados  por  aquilo  que  os  puritanos  chamado  de  "o  coração  desejos"  para  roubar  os ídolos afeições do nosso coração  longe de Deus. O apóstolo  João afirma este ponto no último verso de um John.  Este é o  lugar onde o apóstolo de  todos os professores  intenção  conclui sua  carta com alguns versos sobre como viver a vida em comunhão com Cristo, que citam estas palavras: "Filhinhos, guardai‐vos  dos  ídolos"  (1  João  5:21).  Aqui  aprendemos  que  o  arrependimento  dos  nossos idolatria resume o que é a verdadeira espiritualidade.  Desde que Deus criou o homem para ser um adorador, estamos sempre adorando alguma coisa, quer percebamos ou não. É por isso que sempre vemos a natureza essencial do nosso pecado de idolatria do coração.  

O primeiro eo segundo mandamento: "Não terás outros deuses diante de mim" (Êxodo 20:3)  e  "Tu  não  ..."  (Êxodo  20:4  a),  destinam‐se  a  lembrar‐nos  da  tendência  muito perigosa natural todos nós temos que adoram ídolos.  Modern  ídolos  que  captam  os  desejos  de  nossos  corações  hoje  não  são  os  ídolos  do mundo  antigo. Um  ídolo  é  fazer  algo  fora  de  Jesus  Cristo,  nossa  verdadeira  fonte  de felicidade e plenitude.  Diz‐se que Rocky Balboa revelou um ídolo de seu coração em uma das linhas do famoso filme "Rocky", quando ele disse: ". Se eu pudesse ir à distância, então eu sei que não sou um mendigo"  A verdade é que todo mundo tem algo ou alguém que pode facilmente colocar  lá: ". Se eu pudesse tê‐lo para preencher o vazio, então sabereis que eu sou alguém"  Nós  todos  temos de viver por algo. Todo mundo  tem um centro de "pessoal, um valor fundamental pelo qual vemos a vida (Keller, 1998: 46).  Para  alguns  de  nós  é  a  aprovação,  reputação,  sucesso.  Para  outros,  é  o  prazer  ou  o controle do conforto, ou de poder. Para outros bens, dinheiro, sexo ou relacionamentos. Ídolos pode haver boas razões, como fazer um bom impacto, ter uma família feliz, ou um bom casamento ou até mesmo as crianças obedientes. Seja o que for, sem essa base, nós sabemos que nossas vidas não têm sentido.  Tudo o que  vivemos,  tem um  grande poder  sobre nós.  Se  alguém blocos nosso  ídolo, podemos  nos  encher  de  raiva.  Se  nossos  heróis  são  ameaçados,  nós  nos  tornamos paralisado de medo. Se perdemos nosso  ídolo, nós podemos ser  levados ao desespero absoluto. Isso é porque nós adoramos ídolos nos dão nosso senso de valor ou de justiça.  

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Quando deixamos os desejos de nossos corações são capturados pelos ídolos, o resultado é o mesmo, a falta de poder de transformação ea presença de Deus em nossas vidas.  Assim, o arrependimento é não  ser apenas uma mudança de  comportamento passivo, mas principalmente  como uma disposição para  afastar os desejos do  coração  e nossa confiança no coração longe de nossos ídolos. O grande teólogo Inglês, John Owen, ensina que uma das razões por que não experimentar mais poder e presença de Deus em nossas vidas é porque ainda não suficientemente estudada a idolatria dos nossos corações. É por isso que devemos aprender a nos  fazer perguntas difíceis,  tais  como o que pensaram, coisa ou pessoa fora de Cristo, passou a ter um título em minha confiança do coração?  Por anos eu confessei o meu pecado, Deus ansiedade recorrentes que estava a destruir‐me fisicamente. Mas eu não vi muita mudança, até que eu comecei a ver e se arrepender do  meu  pecado  interior  da  idolatria  que  era  a  raiz  do  meu  pecado  externos  de preocupação.  Para minha  surpresa,  descobri  que  o  centro  do meu  problema  não  era primariamente o pecado externos de preocupação, mas o pecado da  idolatria busca de aprovação interna dos outros como a minha fonte de coragem e justiça.  O grande evangelista George Whitefield, ele ensinou que para  saber o poder de Deus, nós não aprendemos só sabe o que  significa se arrepender de nossos pecados, mas  se arrependem de nossa justiça (1993). O falecido John Gerstner, são atribuídas as seguintes palavras: "Há dois pecados que nos impedem de Deus, o nosso muito bom."  Uma  vez  que  nós  identificamos  um  ídolo  do  coração,  o  arrependimento  envolve  não apenas confesso, mas também para tomar uma atitude radical contra ele, enfraquecendo o  poder  dominante  tem  em  nossas  vidas.  Em  Romanos  13:14,  Paulo  escreve:  "Mas revesti‐vos do Senhor  Jesus Cristo, não proveáis aos desejos da carne." A existência de idolatria em nossas vidas, exige ação imediata. Os puritanos chamavam mortificação, um conceito raramente ouvida hoje.  O  arrependimento é  apenas metade da nossa  responsabilidade na  transformação. É o lado negativo e defensivo da equação. Nós nos voltamos agora para o  lado positivo, a estratégia ofensiva da fé do evangelho. 

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36 Fé: Mudando os desejos do coração para Cristo

Jesus  A razão por que Jesus manda‐nos neste texto a "se arrepender e crer no evangelho" é porque Ele sabia que a fé no evangelho é um meio comandos misteriosa de Deus, e através do qual o poder de sua vitória como nossa King quer fluir para dentro e através de nossas vidas e nossas igrejas. A boa notícia do reino é que o nosso rei ganhou uma grande vitória para nós. Por meio de Sua vida sem pecado, Sua morte sacrificial como nosso substituto, Sua ressurreição e ascensão, ele não só venceu a morte para nós e tomou o castigo, mas também tem conquistado o poder do pecado sobre nós.  Como o nosso Rei, Guerreiro, tem ido para a guerra contra todas as forças do inimigo (o mundo, a carne eo diabo), travando uma guerra contra os nossos espíritos, e ele conquistou seus poderes dominantes sobre nós para sempre. Agora, através do arrependimento e fé, Deus quer que nós saímos  com  a  vitória  do  nosso  rei  poderoso,  que  pode  ser  transformado  em  verdadeiros adoradores de Deus e do amor autêntico das pessoas.  A razão pela qual Deus  leva os nossos desejos  idólatras do coração através do arrependimento, para que possamos colocar os mesmos desejos em Jesus através da fé. O apóstolo Paulo tem este lado  positivo  da mudança  equação  em mente  quando  ele  escreve  em  Colossenses  3:1‐2:  "... buscai as coisas do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus. Pensai nas coisas do alto, não nas coisas terrenas. "  No processo de pensamento de Paulo sobre o tratamento do evangelho, sempre envolve a dupla dinâmica  contínua de arrependimento e  fé. Através do arrependimento, estamos  sempre  indo para empurrar os nossos desejos de nossos ídolos. Pela fé, sempre vai estar colocando os nossos desejos em Cristo.  Os puritanos descreveu este conceito de colocar os nossos desejos em Cristo para desenvolver um racionalismo espiritual. Eles ensinam que devemos ser mais radical de deixar nossos desejos em Cristo, que em  removê‐los do pecado.  Isto é, Cristo deve  ser nosso  foco principal. Robert Murray M'Cheyne  deixa  claro  quando  diz:  "Não  tomar muito  do  seu  tempo  estudando  o  seu próprio coração ao estudar o coração de Cristo. Para cada olhar para si mesmo, corre dez olha para Cristo "(1947: 93).  Em Gálatas 6:14, Paulo nos permite dar uma visão  fascinante sobre como sua  fé no evangelho transformou‐lo  quando  ele  escreve:  "Deus me  livre  de  glória,  senão  na  cruz  de  nosso  Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim mim e eu para o mundo. "  John Stott escreve:  "O mundo  inteiro de Paulo estava em órbita ao  redor da cruz. Encheu  sua visão, iluminando sua vida, aquecer o seu espírito. Ele se gloriava nela. Isso significa mais para ele do que qualquer outra coisa. A palavra grega  traduzida como "glória" não  tem equivalente em 

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Inglês.  Significado  como  "glória",  "confiança",  "alegrar‐se  em",  "deliciar‐se  com",  "viver".  Em suma, a nossa glória é a nossa obsessão "(1986: 349).  Alguns  de  nós  estão  obcecados  com  a  vitória  de  aprovação  ou  reconhecimento.  Outros  são obcecados com a experiência de prazer, conforto e felicidade. Alguns estão tão obcecados com a obtenção de controle, poder, posses, construindo uma reputação ou alcançar o sucesso, tal como definido pelo mundo. O  apóstolo Paulo  também estava obcecado. Mas  sua obsessão era  com Cristo  ea  cruz.  Na  sua  obsessão  com  a  cruz,  Paulo  experimentou  o  poder  transformador  do evangelho  para  crucificar  o  poder  dominante  de  sua  natureza  pecaminosa  e  sua  sedução  da idolatria do mundo.  Somente quando aprendermos a glória na cruz e não em nossos ídolos, a experiência libertadora do verdadeiro poder do evangelho. Somente quando Cristo se torna mais atraente para nós que os  prazeres  do  pecado,  então  nossos  corações  se  tornarem  livres.  O  poder  escravizante  do pecado nunca  irá se dissipar até o maior desejo de um coração para substituí‐lo. É por  isso que devemos aprender a orar como o velho hino escritor William Cowper ", o  ídolo mais desejável que conheci, um ídolo que é: Ajuda‐me a rasgar o seu trono, e adorá‐lo e só você" (1990: 534 )  OBEDIÊNCIA: ALIMENTAÇÃO DA FÉ por meio da graça  Existe uma ligação muito grande entre a nossa obediência à vontade de Deus e nossa experiência pessoal  com o poderoso ministério de Deus.  Jesus diz:  "Se alguém me ama  guardará  a minha palavra e meu Pai o amará, e viremos a ele e faremos nossa morada" (João 14:23). Ele também diz. "... Se alguém quer vir após mim, negue‐se a si mesmo, tome a sua cruz e siga‐me. Pois quem quiser salvar a sua vida vai perdê‐la, e quem perder a sua vida por amor de mim e do evangelho vai salvá‐lo. " (Marcos 8:34‐35).  Deus quer obediência radical à sua vontade e seus propósitos neste mundo é uma parte vital da nossa experiência de  realmente conhecê‐Lo e experimentar Seu poder em e através de nossas vidas. Deus deseja derramar o Seu Espírito em poder aos indivíduos e às igrejas que se atrevem a se alinhar, radical e alegremente a sua vontade para suas vidas e do mundo.  O plano mestre de Deus, que ele planeja para nutrir a nossa união com Cristo é através do uso dedicada aos meios de graça que ele proporciona. O livro de Atos 2:42 b, mostra que os primeiros cristãos  se dedicavam a perseguir  "o ensinamento dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações."  Paulo  estabeleceu  a  primazia  da  igreja  para  conduzir  os  cristãos  à maturidade  cristã,  quando escreve: "E ele deu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e alguns pastores e professores, para melhorar os  santos para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, ao homem perfeito, à medida da estatura da plenitude de Cristo "(Efésios 4:11‐13).  O Espírito Santo geralmente  faz o seu  trabalho em nossas vidas quando aprendemos a corrigir nossos corações e mentes em Jesus Cristo através dos meios tangíveis da graça: "A mídia exterior e ordinários pelos quais Cristo nos comunica os benefícios da redenção são as suas ordenanças, especialmente a Palavra, os sacramentos ea oração, os quais  forem aplicadas na eleição para a salvação. " 

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 CONCLUSÃO  Para se aproximar de Deus em arrependimento e fé, exige que primeiro nos humilhar. A Escritura nos diz que "... Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes" (Tiago 4:6). O paradoxo da graça é que o caminho acima é o caminho para baixo. A graça eo poder de Deus, como água, sempre  correr até os  lugares mais baixos, ao pé da  cruz. A  cruz  tem  sido  chamado o  lugar do pecador.  A cruz é lançado fora todo nosso orgulho e nossa auto‐suficiência diante de Deus e admitir o que realmente  somos  idólatras.  É  na  cruz  onde  paramos  para  encher  a  nossa  falta  de  realidade espiritual.  É  a  cruz  que  eu  humildemente  admitir  a  Deus  que  nossos  corações  estão espiritualmente  frios  e duros.  É  a  cruz que  encontramos descanso para nossas  almas.  Eu não estou apresentando apenas mais um plano ou programa de auto‐desenvolvimento. Em vez disso, estou  apresentando  uma  pessoa,  Jesus  Cristo,  que  não  só  diz  que  "se  arrepender  e  crer  no evangelho"  (Marcos  1:14‐15), mas  também  disse:  "Vinde  a mim  todos  que  estais  cansados  e oprimidos, e eu vos aliviarei "(Mateus 11: 28‐39).  A boa notícia é que Jesus encontrou finalmente o que nossos corações realmente desejam eo que eles estão com sede, o que os nossos ídolos, apenas a promessa em vão. É a boa notícia de que não precisamos  viver  com medo de  condenação de Deus é mais. Não  importa quão  grande o nosso  pecado.  Deus  promete  que  podemos  ser  totalmente  perdoados  através  do  sangue derramado por Cristo em nosso lugar.  É a boa notícia de que não precisamos ser danificados pelo medo da rejeição do novo, sempre construindo e defendendo a nossa reputação, porque sabemos que a riqueza de aceitação eterno de Deus através da perfeita justiça de Cristo, disse ser a nossa, por meio de fé.  É a boa notícia de que não precisamos ir viver sentindo‐se desprezada e órfãs mais, porque agora sabemos o resto de Jesus Cristo como nosso irmão mais velho de compaixão, que foi "tentado em todos os sentidos, mas sem pecado." (Hebreus 4:15).  É bom saber que enquanto estamos aflitos e ofender a Deus pelo nosso pecado, não há nada que possamos fazer para causar nosso Pai celestial nos ama menos, nem há nada que podemos fazer para nos amar mais. O amor de Deus por nós em Cristo é o mesmo amor eterno que Ele sempre foi através do seu Filho unigênito. Então, porque nós somos Seus filhos, Deus promete usar todas as desgraças de nossas vidas, não para o nosso castigo, mas para o nosso bem, para nos ajudar a crescer e amadurecer, para ser tudo o que ele planejava ir (Hebreus 12:10).  É a boa notícia de que não  importa o quão sozinho podemos encontrar nesta vida, não  importa quantas pessoas você pode nos dar, sempre podemos saber a íntima comunhão do Espírito Santo de Deus prometeu nunca nos deixará ou nos abandonará  (Hebreus 13:15). Seu amor por nós é eterno, Ele nos escolheu para  ser em Cristo antes da  criação do mundo, e Ele promete que o trabalho iniciado em nós vai completá‐lo no último dia no céu (Filipenses 1:6). Enquanto isso, Ele promete vir ao nosso lado para nos consolar, encorajar e transformar no meio de todos os nossos males. Ele promete estar sempre perto dos contritos de coração. (Salmo 34:18).  É uma boa notícia saber que não importa o quão intensa ou escravo é a nossa luta contínua com 

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o pecado, não precisamos de ser mais em servidão ao poder do pecado em nossas vidas. Embora a  influência  do  pecado  será  sempre  conosco,  do  domínio  do  pecado  sobre  nossas  vidas  foi quebrado pela cruz (Romanos 6). É a boa notícia de que agora nós podemos finalmente estar livre desse pecado que nos tem mantido amarrado por muito tempo.  É bom saber que um dia todas as nossas lutas vai acabar e que Deus nos levará de volta ao céu. Agora somos peregrinos que cruzavam uma terra que não é nossa, da nossa casa a pé, Celestial City (John Bunyan 1872), um lugar onde Deus promete enxugará toda lágrima dos nossos olhos. Ele promete que  vai  fazer novas  todas  as  coisas. Nós  seremos os novos desenvolvimentos no corpo e no espírito. Toda a  criação é novo. Ele promete que os novos  céus ea nova  terra não haverá morte, nem luto, nem pranto, nem dor, porque a velha ordem de coisas que acontecem (Apocalipse 21:4).  Quando começamos a focar essas promessas do evangelho de Deus, devemos permitir que levam a pessoa de Jesus Cristo em adoração. Estas promessas rico do evangelho deve ir longe de nossas mentes para nossos corações, até que eles sejam queimados com renovado amor e alegria em Deus.   Como isso acontece?  Tudo o que Deus pede é que vamos a Ele em arrependimento e fé através da cruz de Jesus Cristo. Porque  é  aqui  neste  lugar  no  âmbito  de  um  pecador, Deus  tem  escolhido  para  levantar‐se  e transformar‐se  em  semelhança  de  Cristo.  Portanto,  este  lugar  é  um  pecador  Eu  estou  te convidando para vir.  Um dia, Jesus encontrou uma mulher com muita sede ao poço de Samaria, Ele sabia que a sede tinha  conduzido nos braços dos homens por muitos  anos,  entretanto, permaneceu  com  sede. Jesus  sabia que  sua  sede era mais do que uma necessidade  física.  Jesus disse:  "...  aquele que beber desta água tornará a ter sede, mas aquele que beber da água que eu  lhe der se tornará nele uma fonte de água que jorra para a vida eterna." (João 4:13‐14).  Mais  tarde, durante um  importante  feriado  judeu, chamou a atenção da multidão com grande voz: "... Se alguém tem sede, venha a mim e beba, quem crê em Mim, como diz a Escritura, o seu interior  fluirão  rios  água  viva  "(João  7:37‐38).  Neste  sentido,  João  afirma,  Jesus  estava  se referindo ao Espírito Santo.  Em  nome  de  Jesus,  eu  agora  apelo  a  quem  tem  fome  a  se  afastar  de  seus  ídolos,  todas  as cisternas  rotas  (Jeremias 2:13) e  começar a beber profundamente no poço, que é Cristo. Esse poço nunca seca. Aqui estão as fontes pessoais da Igreja e da transformação cultural, a reforma e revitalização.  Eu prometo  a  você,  sob  a  autoridade das palavras de  Jesus,  se  você  vai  continuar  vindo para Cristo em arrependimento humilde e de fé, não fora de sua fé profunda, mas também poderosas correntes de água irá fluir através de vocês ao vivo, não só por sua causa, mas por causa de Cristo e seu reino.  Na medida em que você  responder, em oração, meditar  sobre as palavras do escritor hino do 

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século XIX, Horatio Bonar:  "Ouvi a voz de  Jesus, que  significa" Eis que vos dou a água da vida livremente. Quando a sede, parar, beber e viver "(1990:304). 

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37 O amor de Deus

 A fundação da graça. Romanos 8: 35‐39  É incrível como o autor muda a nossa perspectiva sobre as coisas. A questão agora é o amor de Deus, o fundamento da graça. O amor muda a perspectiva das coisas, por exemplo, uma senhora estava  lendo um  livro, e achei muito chato,  leia‐o e disse: Este  livro vale a pena  ler, e  reserve. Meses se passaram, talvez até anos, e conheci um homem com quem ela se apaixonou. Depois de falar com ele, ele disse: Ei, eu tenho um livro que tem um nome muito semelhante ao seu. O título do livro é tal e tal. Ele disse, a razão é semelhante é porque eu era a pessoa que escreveu esse livro. Esta senhora chegou a casa e pegou o livro, comecei a ler e achei que era o livro mais interessante que eu já tinha lido. O amor muda nossa perspectiva sobre as coisas e por isso é com o amor de Deus. O amor de Deus muda completamente a cor, sabor, todas as nossas vidas.  Proponho nesta mensagem que o amor de Deus é o que nos dá segurança tremendo em nossa vida cristã. É o amor de Deus que nos sustenta, nos fortalece, e no momento mais difícil, leva‐nos através destas situações.  Os quasares e buracos negros.  Em  astronomia  descobriu  duas  coisas  relativamente  novas. Um  quasar  é  uma  ea  outra  é  um buraco  negro,  os  quasares  são  semelhantes  a  uma  estrela,  só  viajando  a  uma  velocidade tremenda  distância  do  centro  do  universo,  bem  como  irradiar  uma  quantidade  enorme  de energia e produzir  luz. Embora o buraco negro é exatamente o oposto, neste caso, ainda estão tentando decifrar seus mistérios. Mas o que sabemos é que a gravidade é tão forte dentro deste buraco que nem mesmo a  luz consegue escapar. É como se um vácuo no universo, tudo que as abordagens que capta em si mesmo.  O que quero dizer é que Deus é como um quasar sobre o amor, pois ele deixa uma quantidade enorme de amor que não pode  ser medido. Nós  somos  como o buraco negro, precisamos  ser amados,  nós  precisamos  de  amor  em  nossas  vidas  e  quando  lemos  em  Romanos  5:5  que  a esperança  não  decepciona,  porque  o  amor  de  Deus  foi  derramado  em  nossos  corações  pelo Espírito do Senhor é como se o quasar que o amor estava derramando sobre o buraco negro. A única  coisa  que  pode  satisfazer  o mais  profundo  do  nosso  ser,  é  que  o  amor  de  Deus,  que estamos famintos por esse amor. Nada pode nos satisfazer completamente separados do amor de Deus.  Samaritana. SÓ encontrar o amor de DEUS.  Quando  Jesus  encontrou  a mulher  samaritana descobriu  esta  verdade  (João  4:1‐42). Vemos  a mulher samaritana, que vem para tirar água e não há no Senhor Jesus Cristo e ele, ser humilde como ele é, pede à mulher para dar água. A mulher ficou surpreso e disse: Como você, um judeu me pedindo água quando eu sou uma mulher samaritana. Para os  judeus e samaritanos não se 

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davam muito bem juntos. E o Senhor Jesus Cristo disse: Se você soubesse quem eu sou, gostaria de pedir, e eu te daria água viva.  Esta  mulher,  como  todo  ser  humano,  estava  na  extrema  necessidade  de  amor.  Ela  queria conhecer as profundezas de seu ser através do casamento, teve uma triste e quando Jesus disse: "Se  você  soubesse  o  que  lhe  pede  água,  você  entenderia  que  eu  sou  a  fonte  de  água  que  o satisfaz gostaria de pedir que a água, disse ela, dá‐me dessa água, ainda pensando que a água do poço de Jacob. Jesus disse: Vai, chama o teu marido e vem cá. Porque Ele sabia muito bem o que estava onde ela queria conhecer esse vazio enorme em seu coração. Ela responde: Eu não tenho marido. Jesus não acusa, mas ele diz: "Você está certo. Você não tem marido, para quem você está vivendo agora não é teu marido, e já teve cinco maridos. Ela ficou surpresa, porque aqui ele encontrou alguém que sabia que sua vida e disse: Certamente tu és um profeta.  O que  tinha acontecido na vida desta mulher? Nós não  temos os detalhes, não  sabemos nada sobre sua família, sua casa, seu casamento. Sabemos apenas que ele tinha casado, e sem dúvida com muitas  ilusões. Talvez ele tivesse uma  irmã mais velha, que tinha casado e estava tão feliz com  seus  filhos,  com  o marido  e  disse  que  eu  não  consigo  encontrar  o momento  de  ter  um namorado, casar. Eu quero ser feliz, como minha irmã. Ao saber Joseph, torna‐se tanto para ela. Mas  um  dia  você  percebe  que  José  tem  um  problema  com  o  álcool.  Quando  é  tomado, maltratados. No final, ela não pode mais suportar. Para Joseph fora. Após se casar com Michael, e Miguel não são tolerados, diz, "Porque Samaritana". E assim uma tragédia atrás da outra. O que eu tenho má sorte com os homens! Não consigo encontrar o homem dos meus sonhos, o homem que vai satisfazer a grande necessidade que eu tenho de amor. No final, após o quinto casamento fracassado,  eo  casamento  está  preocupado  com  o  número  seis,  porque  eu  tinha  perdido  a esperança.  O amor de Deus é a nossa verdadeira motivação na vida cristã, Romanos 12:1.  Foi  neste  contexto  que  atenda  o  Senhor  Jesus  Cristo,  que  não  está  preocupado  que  os samaritanos  e  judeus  se odeiam, mas  seu  rosto  era  como o  rosto que  eu mencionei, que diz "sim". Esse personagem que  irradia o amor de Deus, como ela foi aceita. Na verdade eu estava dizendo que eu não  iria encontrar o que procurava em outro  lugar que não é Cristo. Assim, a mulher  samaritana  se encontrou  com  Jesus Cristo  como  seu  Senhor e  Salvador.  Eu  realmente fiquei surpreso e queria que todos soubessem que ele tinha encontrado um que certamente era o Messias. Ela nos diz que os homens da cidade vieram e ouviram Jesus. Então eles disseram que não acreditam mais no que  você disse, a  sua experiência, o  testemunho, mas agora eu  tenho experimentado  isso  em  primeira mão.  Eles  também  descobriram  que  Jesus  salva,  que  Jesus estava enchendo seu coração, sua vida, que nada nem ninguém pode lhes dar, o amor inexaurível de Deus em Cristo Jesus. Esse amor que é a nossa verdadeira motivação na vida cristã.  Vemos em Romanos 12:1. O apóstolo Paulo, nos primeiros onze capítulos dão‐nos o evangelho, que tem um forte impacto sobre nossas vidas, e começar a discutir esse impacto no Capítulo 12, mesmo como nós  tratamos os nossos  inimigos. Ele vai para que o amor como a motivação de Deus dizendo: "Portanto, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis os vossos corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional." "Então, essas duas palavras significam" A base do evangelho. " A base de tudo o que Deus tem feito em seu nome. Com base no amor de Deus, no capítulo 8, diz que nada pode nos separar do seu amor, a base dos primeiros capítulos, que é o mesmo evangelho  

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38 Motivações falsas

Há muitas motivações  falsas. Quais  são algumas das que especialmente as pessoas gostam de mim como um pastor que eu possa tomar? Estou tão ansioso para que as pessoas mudem, e eu encorajá‐los, o que posso usar para motivá‐los? Uma das ferramentas que usamos os pastores, é fazer com que as pessoas se sentem culpados  (encorajar). Lembro‐me de uma ocasião,  fundou uma  igreja e as pessoas  começaram a  chegar um pouco mais  tarde, depois de até mesmo um pouco mais tarde, e começamos o culto cada vez mais tarde. Briguei tanto que ele tinha orelhas como burros, por puxar  as orelhas  lhes deu.  Era  chegar  a  tempo  e não  sabia o que  fazer.  Eu estava desesperada.  Então um dia  eu disse que  eu  vou  fazer  você  se  sentir  tão  culpado, que nunca vai voltar.  Quando  eles  chegaram  no  domingo  seguinte,  começamos  a meia  hora  de  atraso.  Quando  o tempo abriu simplesmente pregar a Bíblia em uma passagem favorita, os mandamentos de Deus, pelo menos naquele momento era uma passagem favorita como um bom fariseu, e dizia: Não te roubar. Eu disse que eu  roubei o  tempo de pregação, que o  tempo que você  roubou‐me a ser tarde, por isso este domingo, eu não vou pregar, porque você roubou de mim neste momento e não preguei, fiz os miseráveis.  Isso é manipulação chamado! Eu queria que me sinto tão culpada porque o pastor não pregou naquele  dia  por  causa  deles.  Eu  queria  me  sentir  muito  culpada!  Também  chamado‐os  de ladrões. Mas adivinhem? Funcionou. No domingo seguinte, quando chegou na hora certa. O que você acha?,  Isso  funciona raciocínio? Ele  funciona. No domingo seguinte, começamos quase na hora. Mas  no  domingo  posterior  começamos  para  trás,  e  no  próximo  mais  atrasados,  mais atrasados e os próximos, até que começou novamente meia hora de atraso. O problema é que a culpa não pode  tomar o  lugar do  Espírito  Santo  em nossas  vidas. Nós podemos manipular  as pessoas.  Até  que  nós  possamos  fazer  as  pessoas  se  sentem  muito  culpados,  mas  que  não transforma o coração.  Lembro‐me de um pastor que pregou sobre a mordomia, e queria que as pessoas dizimam. Então as pessoas diziam: Eu dei instruções para que os diáconos pagar luz, água, telefone, pagar todas as  despesas  da  primeira  igreja.  Se  não  houver  dinheiro  para  pagar  meu  salário.  Então  nós dissemos, e se você não quiser minha mulher, meus filhos e eu morrer de fome, é melhor você começar  o  dízimo.  Era  uma  igreja,  com  enormes  custos,  fundando muitas  igrejas,  e  paga  os salários  dos  pastores  fundadores.  Isso  também  é manipulação.  É  tratar  as  pessoas  se  sentem culpadas. Como podemos permitir que nosso pastor fome? Como é que vamos permitir que seus filhos não podem desayudar da manhã? Tudo  isso  você pode  tomar o  lugar do Evangelho, ao tinham sido armazenados, de repente, encontra uma folha. Era a folha com todas as coisas que seu ex‐marido  lhe pediu para fazer todos os dias. O que surpreendeu foi que este novo marido, ela conheceu  tudo o que eu disse  lâmina e muito mais, mas  foi com alegria, com alegria, com prazer.  Foi‐se a carga que eu  tinha antes. Não  tinha mais aquele medo que o marido estava  zangado. Agora, satisfeita com  tudo e muito mais para uma nova  invés de nossa motivação é o amor, o amor ao Senhor. Às vezes,  tratam da  responsabilidade como motivação. O que as pessoas vão 

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pensar se somos  irresponsáveis? O que você acha que a sua classe de escola dominical, se você chegar tarde, se você for o último a chegar para a aula? O que vão pensar de seus alunos? É um sentido de responsabilidade e culpa. O que vão pensar nos outros?  Todas estas são razões que funcionam, então os pastores usam. Mas não mudam. A única coisa que  tem  o  poder  de  transformar  e  de  nos mudar  de  dentro  para  fora  e  transformar  nossos corações, é o evangelho. Nós precisamos nos arrepender, é preciso vir a Cristo, precisamos dos frutos do Espírito para nos transformar de modo que a manifestação que o amor vai nos motivar a fazer o que podemos fazer em qualquer outra forma. Este raciocínio é correto.  FEAR.  Uma mulher casada e tinha um marido muito difícil, muito exigente. Isto teve um enorme lençol cheio  de  coisas  que  ele  queria  que  sua  esposa  para  fazer  todos  os  dias. Quando  iam  para  o trabalho, ele disse à esposa: É melhor quando você voltar, você  fez cada uma dessas coisas. O caminho  foi duro, mas  acontece  que  este homem morreu  e  essa mulher  conheceu um  outro homem que  se  casou. Este homem  foi uma maneira muito diferente,  simplesmente amava. O bem aceito como era, reconhecendo que ele também estava com defeito. Todos puderam ver o quanto ele amava a sua esposa porque ele fez isso com amor genuíno.  Anos  se  passaram  e  um  dia  quando  estava  limpando  algumas  caixas  que  eram  coisas  que motivação, amor. Quando você  faz as coisas por amor, feito com gosto, e não um fardo. Cristo disse: "Vinde a mim todos os que são cobrados, trabalhou e cansado." O que os fariseus, que é colocar um  fardo enorme sobre as pessoas, uma sobrecarga de escravidão à  lei. "Vinde a mim todos vós que estais cansados e oprimidos, explorados e cansados e eu vos aliviarei (desse fardo). Pegue o meu jugo. " Seu jugo é suave e leve (Mateus 11:25‐30).  Espero que você entenda a magnitude do seu amor. Seu amor faz com que a vida cristã não é um fardo, mas uma alegria, uma alegria. Liberta‐nos de servir ao Senhor com toda a  liberdade, por amor. 

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39 O Amor de Deus é de pura graça

 O Filho Pródigo. Lucas 15: 22‐23.  Deixe o amor de Deus (o Pai) com seu filho pródigo. Em Lucas 15, o amor de Deus é pura graça e que diz claramente nesta passagem. Na história do filho pródigo, o pai amava seu filho, quando ele  reconheceu  o  seu  pecado, mas  amava muito  antes.  Como  sabemos?  Como  nesta  história encontramos que quando o filho ainda estava longe, antes que ele tivesse dito nada, eles tinham se  comunicava  com  seu  pai  quando  ele  ainda  estava  longe,  o  padre  viu  e  sentiu  compaixão tremenda para seu filho, e mesmo o pai correu para cumprimentá‐lo. Ele correu e abraçou‐o eo beijou. O verbo beijar houve ou seja, contínua, beijou‐o e não parar de beijar. É  literalmente o que diz. Este é o amor de um pai.  Eu entendo o que é como uma filha rebelde, eu sei o que é viver numa cidade como o México, com trinta milhões de habitantes, uma filha porque eu não vou submeter às regras da casa. Eu sei o que é de noite, para ouvir qualquer ruído, dizendo: "Talvez seja a minha filha que está voltando. Espere e veja por um mês, não conseguiu encontrá‐lo. O Senhor falou‐me fortemente. Eu estava pensando que minha filha era a filha pródiga, mas eu era o pai do filho pródigo. O Senhor levou essa experiência, e esta passagem passou a ser nos dias muito significativo para mim. Eu entendi um pouco de amor de um pai para cada um dos seus  filhos em uma circunstância semelhante. Mas, como essa mãe? Que o amor era antes o filho pródigo voltou. É um amor perfeito, é o amor incondicional. É um amor que não é baseado em como ele agiu o filho pródigo, mas foi elogiado em um coração tão grande que o pai. Quando a criança chega, o que torna este pai? É o nosso Pai, quando vamos a Ele e reconhecer como filhos pródigos.  Lucas 15:21‐22 diz, "o filho disse: Pai, pequei contra o céu e contra ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho (e pai não vai deixar você terminar, porque você sabe que ele tinha planejado dizer. Acho que o pai apenas beijou‐o.) Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor túnica e, e colocar um anel no dedo e sandálias nos pés. " Ele veio de trapos, toda suja, em um estado deplorável, eo pai diz algo incrível para os seus servos, Anden e olhar o meu melhor terno, meu melhor  vestido. Quando  você  abre  seu  armário,  ele  tinha  suas  roupas  de  trabalho  que encheu o dia  todo, então  roupas às vezes era muito, muito especial, e depois  teve seu melhor terno. Se o governador veio a visita, que foi o fato de que ele faria. Talvez terno que tinha vezes apenas  dois  ou  três.  Era  uma  túnica  de  grande  valor. Uma  túnica  alcançado  em  caravana  de camelos, de  seda bordada. Talvez a  sua preparação  levou meses e meses de  trabalho. E o pai disse aos seus servos: Ide e olhar para essa camisa, talvez ele coçou a cabeça e disse: você tem certeza, você não iria preferir um terno domingo? Mas esse manto?, Será que isso é o que você quer ... isso? Isso. Guardei o melhor que eu tenho. Somente o melhor para esta criança que está aqui de joelhos, imundo, sujo e esfarrapado.  Depois chama também colocar um anel. Naquele tempo o anel foi de grande importância. Como o anel de casamento agora tem um significado além de ser um ornamento, um sentido da relação com sua esposa. Naquela época também havia diferentes tipos de anéis. Provavelmente, o anel que o pai colocou seu filho, era um anel com o qual os documentos foram lacrados. Se você ler 

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em  Gênesis,  quando  José  foi  para  fazer  parte  da  corte,  o  rei  deu  um  anel  e  colocá‐lo.  Não sabemos se este tem o mesmo significado. Mas o anel que lhe deu o faraó tinha um significado, falando de autoridade. Com este anel, que poderia selar documentos poderão vender terras, ele poderia comprar vacas, cavalos. Esse anel representa a autoridade que ele tinha de novo. Aqui, o pai de  seu  filho estava  restaurando a autoridade  completa, agora ele  representou  seu pai. Ele poderia vender a casa. Certamente, um bom filho, ele não iria vender a casa sem a permissão do seu  pai,  a  quem  ele  representa.  Quando  Deus  nos  restaura,  nos  acolhe,  nos  dá  grande autoridade.  Quando  nós  estávamos  falando  sobre  os  fariseus,  vemos  que  o  fariseu  não  tem  poder, mas estamos vivendo baseado na graça de Deus  tem poder,  tem autoridade em  todas as áreas da vida. Tem autoridade e controle sobre a natureza de nutrir e proteger. Tem autoridade nas áreas espiritual.  Essa  autoridade  não  vem  de  si mesmo, mas  vem  de  seu pai,  a  autoridade  que  ele representa. Ele ainda tem autoridade sobre os exércitos e poderes nos lugares celestiais.  Em Efésios 6 diz que lutar contra estes poderes. Mas o que fazemos em nome de Deus, em nome do Senhor. Ele nos deu autoridade. É um aspecto da graça de Deus, que dá a cada criança, cada criança, nós temos uma tremenda autoridade em Cristo. Mas essa autoridade é apenas um filho pródigo,  e  não  os  fariseus,  não  vem para  aqueles  que pensam  bem,  para  que  eles  acreditam digno de autoridade. Vem quando estamos de joelhos sobre toda a nossa miséria, reconhecendo que  não  somos  dignos,  e  aqui  podemos  ver  o  Pai,  que  coloca  o  anel  que  representa  sua autoridade.  Esse  filho  não  pediu  seu  pai  para  fazer  festa,  ele  só  queria  recebê‐lo  como  um  de  seus trabalhadores,  nada  mais,  não  como  uma  criança.  Mas  Deus  ama  o  amor.  Deus  quer  que derramou suas bênçãos em nossas vidas. Deus quer que seu amor é um amor  tão grande,  tão completo, tão profunda, tão ampla, tão alto, mais do que o mar. Isto é demonstrado com o filho, o  filho  pródigo,  e  não  o  bom  filho,  não  para  o  filho  se  acreditava  bom,  dizendo:  "Eu  sempre obedeceu, mas o  filho pródigo. Gostaria de  fazer uma pergunta: Quando é que Deus nos ama mais do que amamos, neste momento, e não o amor de Deus Quando menos do que aquilo que está amando agora?  Se  tivermos  entendido  o  que  o  filho  pródigo,  percebemos  que  apesar  de  estarmos  longe  de perder a herança, vivendo dissolutamente, nosso pai nos amou. Isto é, e eu vou dizer em termos mais fortes possíveis para sublinhar e enfático.  Nada podemos fazer para Deus nos amar nos amar mais ou menos. Romanos 8:35‐39.  O amor de Deus é completa e perfeita, e ser um amor perfeito, você não pode  fazer nada por Deus para amá‐lo menos do que ele o ama agora. Você não está servindo ao Senhor para que Ele o  ama mais.  Você  servir  ao  Senhor  porque  Ele  a  ama  com  um  amor  perfeito,  incondicional, ilimitado. Nós amamos porque Ele nos amou primeiro. 

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40 O amor de Deus nos dá essa confiança para atuar

com fé  SOMOS DOM DE DEUS PARA SEU FILHO. João 17.  Deixe João 17 para entender este conceito um pouco melhor. O amor de Deus, a sua base, sua fonte é o próprio Deus, não nós. João 17 é a oração intercessora de Cristo para você e para mim, por seus discípulos, para o qual temos aceito pela fé como nosso Salvador. Ele diz que o mundo não  reza, mas reza por nós. Agora, qual é a  frase que Cristo tomou  toda a sua oração que nos define?  Observe que no verso 2 encontramos a frase "porque você tem autoridade sobre toda a carne, para dar a vida eterna a todos que você deu, ou seja, está dizendo que essas pessoas, e isso inclui a nós, somos um presente Deus, o Pai ao Filho, "que você deu." Versículo 6: "Manifestei o teu nome aos homens do mundo que você me deu era seu, e eu dei‐lhes, e eles têm guardado a tua palavra". Está dizendo que Deus Pai deu‐lhe um presente de amor para seu Filho e do dom do amor estamos nós. Versículo 9: "Eu rogo por eles: não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deu, eles são seus." No final do versículo 11: "Santo Padre, que me tens dado, mantenha‐os em teu  nome  para  ser  um  como  nós."  Versículo  12  "Quando  eu  estava  com  eles  no  mundo, guardava‐os  em  teu nome que me deu que  eu  tenho  guardado,  e nenhum deles  se perdeu." Versículo  24:  "Pai,  aqueles  que  me  deram,  eu  quero  estar  onde  estou,  também  eles  estão comigo, para que vejam a minha glória que me deste porque me amaste antes da fundação do mundo."  Vou tirar uma foto que eu espero que possa nos ajudar a entender o que estou tentando explicar. Quando eu estava no meu primeiro ano, eu tinha seis anos, não me  lembro, mas certamente o professor disse: Vamos desenhar. Os alunos começaram a nos atrair. Ela nos deu um papel meio grosso que não quebrasse  facilmente,  era um papel  rústico marrom,  e deu‐nos  alguns  lápis  e comecei a desenhar. Ainda não podemos tirar. Talvez se eu tentar tirar um coelho, eu recebo um burro, porque eu não sou bom em desenho. Eu não tenho dom, muito menos quando eu tinha seis anos. Assim, há nessa classe que eu comecei a desenhar. No  final  foi uma obra‐prima, ou assim eu pensava. Eu peguei e  levei para casa. Não tive a oportunidade de dizer à minha mãe: Olha o que eu fiz na escola. Eu fiz isso por você. É um presente para você e lhe deu.  Vários anos atrás, cinqüenta anos depois de colocar um dom, eu recebi uma carta da minha mãe, junto  com  a  imagem  que  lhe  tinha  dado  cinqüenta  anos  antes.  Agora,  com  os  meus  pais missionários,  se  mudou  várias  vezes.  Acho  que  facilmente  nesses  cinqüenta  anos,  havia  se mudado vinte vezes,  talvez mais. Olhei o que  tinha  feito quando eu tinha seis anos, eu olhei e disse que eu não posso acreditar. Eu não posso acreditar que minha mãe tem mantido este ano imundície  50  anos  cinquenta!  Toda  vez  que  eu me mudei,  jogaram muitas  coisas, mas  não devolveu a caixa que tinha desenhado.  Eu tive que perguntar duas vezes por que ele tinha guardado. Existe apenas uma razão pela qual 

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ela mantinha. A pessoa que deu que tinha pouco significado para ela, tinha um amor especial por aquela pessoa. É a única explicação, o amor de uma mãe e não o valor que tinha a imagem.  Agora,  por  que  é  que  Cristo  ama  você?  Por  que  ele me  ama,  vai  ser  para  ver  em  você  uma maravilha da arte, será que você é tão linda, tão linda e tão amável?, Por que ele te ama ? Você é muito especial para o Senhor  Jesus Cristo. Você é o dom do amor de seu Pai Celestial que  lhe seria romper os laços do Pai e do Filho que Ele deixará de amar! Seria destruir o relacionamento na Santíssima Trindade que deixe você ama. Você é muito especial para ele porque você é o dom do Pai para que Ele ama. Nesta oração, nós vemos as coisas que Ele pede a Deus Pai em nosso nome. Ele faz isso porque você é um presente, você é o dom especial de Seu Pai, e ninguém pode nos separar de Seu amor. Isso é o que Romanos 8 nos diz coisas que nem na terra ou no céu, nem as potestades, nada, nada pode romper os laços de seu amor por nós.  São filhos de Deus, o primogênito. Hebreus 12:23.  Romanos 8:17 nos diz que, se somos filhos, somos logo herdeiros também, e se somos também herdeiros, herdeiros com Cristo Jesus. O que é um herdeiro? O que é um co‐signatário de uma conta corrente? Minha esposa e eu somos co‐signatário de uma conta corrente. Isso significa que ela pode  ir e gastar metade do dinheiro que está na nossa conta? Não! Ela pode  ir ao banco e pode levar todo o dinheiro na conta, porque ela é co‐signatário para mim. Tudo o que está nessa conta  pertence  a  ela, mas  pertence  a mim.  Em  Romanos  8:17  diz  que  somos  herdeiros  com Cristo, o que significa isso? Eu não sei o que isso significa, na sua amplitude e profundidade, mas eu sei algo sobre o que  isso significa, e embora seja difícil de entender, significa que a herança que Deus Pai pelo Seu Filho, Jesus Cristo, que a herança (patrimônio) é seu e meu.  Agora, eu acho que  temos que  ir para o céu para  compreender  realmente o que o amor para você e para mim. Lembre‐se que ele nos ama como se  fôssemos seus  filhos, que não nos ama menos  do  que  ele  ama  o  Filho,  o  Senhor  Jesus Cristo. Hebreus  12:23,  a  primeira  parte deste versículo  é muito  significativo  sobre  esta  questão,  porque  ele  diz,  "a  igreja  dos  primogênitos inscritos  nos  céus". Quem  será  o  primogênito? Qual  é  a  igreja  dos  primogênitos?  É  nós  que somos considerados como o primogênito de Deus.  Minha  esposa  e  eu  estávamos  dez  anos  casado  desejando  ter  filhos.  Tinha  quase  perdido  a esperança, estávamos pensando em adotar, quando Peggy ficou grávida. Ele teve que descansar, porque ele  teve uma perda  atrás da outra.  repouso  completo durante  sete meses. Nunca me esquecerei  daquela  primeira  vez  eu  levei  Emily  em meus  braços, meu  primogênito.  Como  eu poderia esquecer? Eu acho que os homens poderiam iniciar esses olhos físicos do meu rosto, mas eu  gostaria  de  ver  o meu  primogênito.  Embora  os  cristãos  são milhões  e milhões,  Deus  nos conhece  intimamente, e  lembrar o nome de cada um dos seus filhos. Deus vê cada um de nós, como seu filho mais velho. Em particular, isso é fixo em você como se fosse ele o primeiro filho, o primeiro  filho nasce em  sua  família. Tão especial  você é para Deus. Ele  tem uma multidão de crianças, apenas o primogênito, cada um é especial para ele  CONCLUSÃO.  Então,  quando  chegamos  a  Romanos  08:17,  entendemos  por  isso  que  participaram  da primogenitura,  porque  Deus  também  acredita  em  Jesus  Cristo  como  primogênito.  Não  faça nenhum erro  teológico  entre  a palavra primogênito e unigênito. Cristo é o  Filho Unigênito de 

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Deus, que faz com que ele seja Deus. Ele é igual ao Pai. Isso é diferente de ser o primogênito. Não são  gerados  porque  não  somos  Deus, mas  Deus  nos  vê  como  primogênito,  e  é  por  isso  que herdaram o direito de primogenitura em Cristo. É um sinal de que o mesmo amor que ele tem para  o  Senhor  Jesus  Cristo,  esse  amor  transbordou  em  você  e  me  dando  o  direito  de primogenitura de Jesus Cristo. Cada um de nós nos ama de modo particular, temos registrado nas palmas  das  Suas  mãos,  nós  temos  gravado  em  seu  coração.  Nunca  vou  esquecer  o  seu primogênito. Nunca vai te esquecer. Que o amor é o que nos move, nos mantém seguros, e nos motiva. Nós não vivemos pensamento assustador: Se eu fizer  isso em um Deus perfeito não vai me amar. Não, nós  fazemos tudo com confiança, com confiança, porque Deus nos ama e nada pode nos separar do amor que há em Cristo Jesus.  Romanos 5:05 diz que Deus derramou seu amor em nossos corações pelo Espírito Santo, e somos amados muito mais do que imaginamos. Estamos confiantes no seu amor. Nada pode nos separar do amor sobrenatural produzida pelo Espírito Santo, que mostra na medida em que nós vivemos vidas verdadeiramente arrependidos e vidas dependem Dele vida de fé no evangelho, baseando‐se  em  todas  as  suas  promessas,  confiando  na  sua  bondade  e  seu Que  o  amor  é  o  poder  de transformar a vida da vida, a vida de autoridade que temos em Cristo Jesus e do Seu amor que vem do evangelho. 

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41 O amor a outros. A marca de verdadeira

espiritualidade  "Se eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tenho amor, sou como o bronze que soa ou  como  o  címbalo  que  retine.  E  se  eu  tiver  profecia  e  conheça  todos  os mistérios  e  toda  a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, a fim de remover montanhas, e eu não tenho amor, nada serei. E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres (isto pode ser feito pela ideologia), e entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tenho amor, nada disso me aproveitaria. O amor é paciente e bondoso, o amor não  inveja, o amor não se vangloria, não é orgulhoso Não é rude, não busca os seus próprios, não se irrita, não suspeita mal, não deliciar‐se com  o mal, mas  rejubila  com  a  verdade.  Ele  sempre  protege,  sempre  crê,  tudo  espera,  tudo suporta. O Amor nunca falha, mas as profecias vai acabar, e deixar a língua, e no final da ciência. Sabemos que em parte e profetizamos em parte, ainda mais quando o perfeito vem em seguida, que é em parte vai acabar. Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava  como  criança,  sobretudo  quando me  tornei  homem,  deixei  as  coisas  de menino. Agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face. Agora conheço em parte, mas então conhecerei como sou conhecido. E agora permanece a fé a esperança eo amor, estes três, mas o maior destes é o amor. "  A ALEGRIA DE SER AVÔ!  Você sabe para mim a maior alegria de ser avô? É o amor da nossa neta, Natalie. Por alguns anos como um avô. Enquanto no Chile, eu recebi um e‐mail que me diz a minha esposa Emily e Natalie estavam a vê‐la. A menina ficou muito feliz ao ver a minha esposa, deu‐lhe um enorme abraço e um  grande  beijo,  e  perguntou:  "E  o  meu  avô?  Eles  disseram:  Fomos  para  o  Chile.  Ela  não entendeu e ficou olhando de um lado para outro para o seu avô. Quando ele ouviu que um carro parou em frente da casa, disse, vovô! E correu para a porta para encontrar seu avô. É uma alegria enorme para ser um avô, porque não há nada como o amor de um neto ou neta.  O único homem.  Um homem chamado James Lee, chamado de um telefone público para um jornalista amigo dele e disse que ele iria se matar e disse: "Olha no meu bolso onde guardo uma nota da minha filha de Shirley, que morreu recentemente." Eu tinha aproximadamente seis anos e tinha morrido em um incêndio, juntamente com sua mãe. "Eu apenas disse, ninguém me ama e eu não tenho nenhuma razão para viver, então vai me matar." O  repórter  tentou  todos os meios para dissuadir. Sabia onde era chamado, correu para seu carro, mas quando chegou já era tarde demais.  A nota de sua filha era uma nota que ele havia escrito para o aniversário de seu pai e com a ajuda de alguém que tinha colocado "Papai, eu te amo". A única instrução que este homem deixou para o seu  funeral  foi para deixar esta nota em seu bolso quando ele enterrou. Ele deixou  todos os seus bens para  a  igreja onde  sua  filha  à  escola de domingo  e disse  ao  repórter  antes de  sua morte:  "Espero  que  dentro  de  dez  ou  12  anos  atrás  alguém  ponha  esta  pequena  placa  que 

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prometia  colocar‐me na  igreja para esta  concessão  (que estava muito  generoso) em nome de Shirley Lima, ea visão pode dizer que alguém amado essa menina.  O amor flua OUTROS AO AMOR DE DEUS PARA EUA. Filipenses 2:1‐4.  Deus é amor. 1 João 4:7‐8.  Nós não podemos viver sem amor é a coisa mais importante neste universo, e Deus é a fonte do amor. Nosso amor não sair de nós mesmos. Nós não podemos produzir o que só o Espírito Santo pode produzir em nossas vidas. Vemos em Filipenses 2, que a humildade do Senhor Jesus Cristo é o nosso modelo, pois ele também é a nossa fonte. Havia brigas na igreja de Filipos, possivelmente o exemplar mais da  igreja que Paulo escreveu, que  foi muito engraçado. Esta  igreja  foi muito favorável  do  apóstolo  Paulo  em  situações muito  difíceis.  Eles mandaram  o  dinheiro  e  enviou pessoas  para  ajudar.  Era  uma  igreja  que  realmente mostrou  a  graça  de Deus, mas  faltou  um pouco de amor. Esta igreja foi muito fiel à verdade. Em nenhum momento são criticados alguma falta de doutrina. Quando apresentamos os verdadeiros pastores, precisamos dar‐lhe com amor. As pessoas não aceitam a verdade só porque é verdade. Aceitá‐lo, porque eles vêem uma vida transformada  pelo  poder  do  Espírito  Santo,  a  graça  de  Deus  estão  fluindo  nessa  pessoa,  e chamou tanta atenção que eles começam a ouvir a verdade. Outra maneira de colocar é que você não  pode  separar  a mensagem  do mensageiro.  Ambos  são  importantes,  pois  deve‐se  refletir sobre o outro.  1 João 4:7‐8 diz: "Amados, amemo‐nos uns aos outros: porque o amor vem de Deus. Todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece Deus, porque Deus é amor ". Um comentarista do Apóstolo  João disse, gostava de  falar de amor, mesmo se chamou de "o discípulo amado".  João estava  lá ao pé da cruz,  foi a demonstração do amor de Deus por nós. Ele viu e ouviu as palavras que o Senhor Jesus Cristo confiou aos cuidados de sua mãe. O apóstolo  João  foi o único que morreu de uma  forma natural, como Deus deu‐lhe uma longa vida. Quanto mais  tempo ele viveu, o que mais o  impressionou  foi que o amor, porque quanto mais tempo eu tinha com Deus e fiquei  impressionado com o quanto Deus o amava eo levou para o amor. Uma vida vivida plenamente, e no  final de sua vida, diz um comentarista, a única coisa que João poderia ficar repetindo, quase no mesmo tom, é o amor de Deus, como é que o amor nos  transforma. Se dizemos que amamos a Deus mas não amar o nosso próximo, somos mentirosos e não há verdadeira espiritualidade é possível  ter a  verdade e não é muito espiritual!  C.  H.  Spurgeon  visitou  uma  vez  um  fazendeiro  que  teve  sua  casa  em  uma  seta marcando  a direção do vento. Nessa cena foram inscritas as palavras: "Deus é amor." Spurgeon perguntou ao fazendeiro por que colocar "Deus é amor" na seta. Você está dizendo que o amor de Deus está mudando e que o vento? Não, respondeu o fazendeiro.  Isso não é o significado. O significado é que não  importa onde o vento vem, Deus é amor. O agricultor sabia que o amor de Deus não muda com as circunstâncias que nos cercam. O amor de Deus é um amor imutável, tão imutáveis como o próprio Deus. 

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42 Características do amor de Deus

 É um dom da graça de Deus. Romanos 5:5.  O amor de Deus é um presente inesperado de si mesmo. Que o amor vem quando chegarmos a Deus. A principal característica que mostra nossa intimidade com Deus é amor. Romanos 5:05 diz que "a esperança não decepciona, porque o amor de Deus  foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo nos foi dado." É como se eu fosse um navio que leva a Deus e quão vazia em primeiro lugar. Isso é humildade. Após o esvaziamento começa a nos encher com Seu amor. Que o  amor  vem  como  um  resultado  da  nossa  intimidade  com Deus.  Intimidade  com Deus  não  é apenas um exercício  intelectual, mas é uma  relação com Ele, a viver o evangelho diariamente. Isso resulta em relação a humildade, como o Evangelho mostra a nossa pobreza profunda eu lhe dizer: Por favor me dê mais de você, e você me dá mais, me dá mais do seu amor. Romanos 5:5 é uma grande promessa e nos diz que Deus pelo poder do Espírito Santo em nossas vidas viradas para o evangelho.  AMOR em união com Cristo. Colossenses 1:24, Atos. 9:4‐5, Mateus 25:36‐40  Por  que  é  tão  importante  para  amar  os  outros?  Acho  que  uma  das  coisas  que  precisamos entender a amar os outros, é a doutrina bíblica da união entre Cristo ea Sua Igreja. Os teólogos chamam essa doutrina  "a mística união de Cristo com  sua  Igreja." A palavra  "mística"  significa que  é  um mistério. Nós  não  podemos  compreender  o mistério  da  relação  de  Cristo  com  sua Igreja.  Não  é  algo  que  podemos  compreender  apenas  intelectualmente.  Deus  nos  deu  a capacidade de compreender.  Existem dois tipos de compreensão: um que é natural, e que é de natureza espiritual e conduz à profundezas  inesperadas  quanto  ao  significado  dessas  coisas.  É  por  isso  que  até  mesmo  a entender a nossa dependência de Deus,  confiar no Espírito Santo em nossas vidas. Essa união com Cristo, devemos produzir um tremendo respeito pelo outro.  Colossenses 1:24 diz: "Agora me  regozijo nos meus sofrimentos  (sofrer) para você, e na minha carne o que falta às tribulações de Cristo pelo seu corpo, que é a  igreja." Ele está falando sobre esta união mística de Cristo com o próprio corpo, a igreja. Não falar sobre o seu corpo físico, que foi  crucificado  na  cruz,  mas  espiritualmente  também  fomos  crucificados  com  Cristo  e ressuscitamos com Ele, não falando sobre o corpo, mas seu corpo da igreja. O apóstolo Paulo diz: "Eu me regozijo nos meus sofrimentos, porque eles não são meus, mas é o sofrimento que ainda não tem o mesmo Senhor Jesus Cristo. Alguém poderia dizer por que é  isso? Cristo e sofreu na cruz e agora está no céu, você está sofrendo no céu?  A  resposta  a  essa  pergunta  é  sim.  Ele  está  sofrendo  agora. Não  sofrer  o  sofrimento  da  cruz, aqueles que sofrem por nossos pecados. Ele está sofrendo em união com o seu corpo, a  igreja. Ele  está  sofrendo  tudo o que  seu  corpo passa por  aquilo que  você  eo que  eu  sofri  como um corpo. Ele está  sofrendo porque está  ligado a  você ea mim. Vemos  isso até mesmo quando o apóstolo Paulo foi convertido, apesar de Saul. Cristo apareceu para ele e disse: "Saulo, Saulo, por 

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que me persegues? Saulo diz: "Quem és tu Senhor? Quando você está atrás de você? Porque ele concordou em não  ter exercido  a pessoa de  Jesus Cristo, ele havia procurado  apenas para os cristãos pobres. Cristo respondeu: "Eu sou Jesus a quem tu persegues." Na verdade, como você estava perseguindo os cristãos, o meu corpo, o que eles estavam sofrendo, eu sofri. Eu estava experimentando‐os novamente para o meu corpo. O que nós  fazemos, como nos tratamos uns aos outros é a maior prova de que nós realmente pensamos do Senhor Jesus Cristo, porque tudo o que fazemos, Ele é o que fazemos!  Em Mateus 25:36‐40, Cristo fala de ovinos, caprinos, como ele tratou o outro, e disse: "Senhor, quando você visita? Quando você usa? Quando  foi que  te vimos  com  fome? E o Senhor  Jesus Cristo diz:  "Como  você  fez  isso  a um destes meus  irmãos mais  insignificante  (a mais baixa de todas), fiz isso para mim!  Amor ao próximo é a marca da verdadeira espiritualidade. 1 Coríntios 13.  Quando você segmenta casais e dar‐lhes aconselhamento matrimonial, a primeira coisa que lhes digo é: como você trata sua esposa ou seu marido, mostra o que realmente pensa a respeito de Cristo. Porque foi o Senhor Jesus Cristo que lhe deu esse dom, o seu parceiro. Peggy eu considero como o maior dom que Deus me deu, depois de o dom da Sua vida Filho e eterno! A maneira como  tratamos  um  dom  mostram  apreciação,  ou  desprezo  por  aqueles  que  nos  deu  esse presente. Se alguém me dá uma prenda e solte‐o no lixo, é desprezar a pessoa que me deu este dom. Ao negligenciar o dom que mostra realmente o que eu penso da pessoa que me deu o dom.  Todos aconselhamento matrimonial minha é baseada em nossa  relação  com Cristo, que é um Cristo  aconselhamento  centrado.  É  por  isso  que  eu  acredito  que  o  poder  de  viver  todos  os aspectos da vida está em Cristo Jesus. Eu sempre digo casais como eles estão tentando mostrar claramente o que pensam de Jesus Cristo, apesar de negá‐lo. Não, isso não pode ser, digo eu. Eu respondo, então porque eles pensam que quando Adão pecou, ele disse que "esta mulher que você me deu."  Essa desculpa  foi um presente do desprezo de Deus.  Eu quero dizer‐lhe  como lidamos com dentro do corpo de Cristo  fala muito mais do que qualquer outra coisa que possa dizer ou fazer, começando como parte do que nós pensamos de Cristo. Mesmo que eu digo ainda mais forte: a marca única e verdadeira é o único amor que nós mostramos para os cristãos, que é mostrado para os outros.  1 Coríntios 13, começa por dizer que não é espiritualidade. Nos três primeiros versos começa a descartar as coisas.  Isso não significa que as coisas estão mencionando não têm o seu  lugar, ao contrário, cada um tem seu próprio lugar. As coisas podem ser marcas importantes, mas não da verdadeira espiritualidade.  A verdadeira espiritualidade não é:  1. Falando em  línguas, 1 Coríntios 13:1 diz: "Ainda que eu  falasse as  línguas dos homens e dos anjos, e não tenho amor, sou como o bronze que soa ou como o címbalo que retine." O apóstolo Paulo nos diz no capítulo seguinte que ele mesmo falou em línguas, mas isso diz‐nos claramente que o falar em línguas não é uma marca da verdadeira espiritualidade.  2. Grande conhecimento das coisas espirituais, 13:02. 

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 3. O dom de profecia, 13:02.  4. Grande Fé, 13:02. "E se eu tiver profecia e conheça todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, a fim de remover montanhas, e eu não tenho amor, nada (absolutamente nada), eu sou." Ou seja, se eu entender as coisas espirituais, os mistérios da Palavra de Deus e defender, mas eu não tenho amor, não pode tomar o lugar do amor, provas espiritual.  5.  Grande  sacrifício,  13:03.  "E  ainda  que  distribuísse  todos  os meus  bens  para  sustento  dos pobres  e  entregasse  o  meu  corpo  para  ser  queimado,  e  não  tenho  amor,  nada  disso  me aproveitaria."  Na  teologia  da  libertação  (que  eu  chamo  de  ideologia),  eles  dizem  que  estão dispostos a fazer isso. Estão dispostos a pagar por uma ideologia. Há pessoas que estão dispostas a morrer por uma ideologia. Morreram no século passado, milhares de pessoas pela ideologia e pela  ideologia  do  cuidar  dos pobres  é  um  dos mais  importantes. Mas  se  o  resultado  de  uma ideologia, em vez de amor verdadeiro, esqueça. Aqueles que realmente estão cheios com o fruto do  Espírito,  e  estão  dependendo  de  Deus,  Deus  produzirá  neles  mais  e  mais  deste  amor. Espirituais pessoas realmente se preocupam com os pobres e necessitados, aqueles que estão na prisão, aqueles em hospitais, crianças de rua, viúvas e órfãos. Esse é sempre o resultado de um amor verdadeiro. Aqui não é guiado pela ideologia, pelo contrário, por uma pessoa, a pessoa de Jesus Cristo, que faz que o amor em nós.  A verdadeira espiritualidade é o fruto do Espírito.  O capítulo 12 fala dos dons do Espírito Santo e do capítulo 14 continua. Mas este capítulo 13 de 1 Coríntios é dado a dizer o seguinte: o nosso serviço se não for feito com amor, vai ser um serviço humano como os  fariseus, e nada mais. Será um serviço que não é  fruto espiritual verdadeiro. Você pode cometer erros usando os dons do Espírito Santo para servir ao Senhor com motivos egoístas, mas somente o Espírito Santo produz fruto espiritual verdadeiro para a vida eterna.  Lembre‐se dos três tipos de pessoas lá. Aqueles que estão a construir seu próprio reino, estão se promovendo,  sua  única  preocupação  é  que  eu,  eu,  eu.  O  segundo  grupo  estão  propondo  a construir o reino de Deus, se preocupar com a glória de Deus, obra de Deus, tome cuidado com os seus dons, mas fazê‐lo pelo esforço humano. O terceiro grupo são aqueles que dizem que eu não posso construir o  reino de Deus, eu ofereço como um  instrumento, e  fraca  como eu, que Deus estabelece Seu reino ea Sua graça e misericórdia de mim, cuidar de mim. Eu sou apenas um instrumento em suas mãos.  Este é o grupo que  reflete a verdadeira humildade. O Espírito Santo  trabalha nessas pessoas e começa a produzir o amor. Eles  reconhecem que  "eu não posso, eu não  sou mesmo  capaz de amar, sou total e completamente dependente de Deus. Somente o Espírito Santo produzido pela sua graça, esse amor na minha vida. " Porque é que o capítulo 13, no meio de um discurso de dons e de serviço. 

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43 O amor e a humildade

 É o amor que nos identifica com Deus. João 13: 34‐35.  O Senhor Jesus Cristo em João 13:34‐35 diz algo muito significativo: "Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. No meio disso saberão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros. " Eu quero dizer que minha atitude de alguns anos atrás. Ele acreditava que a principal característica que nos identifica com Cristo é a sã doutrina, boa compreensão da Palavra de Deus. Mas o Senhor Jesus Cristo não disse, saberão que sois meus discípulos, que você compreenda bem todos os mistérios e ciência da sã doutrina. Os fariseus tinham um monte de sã doutrina, mas não tinha amor. Cristo diz, saberão que sois meus discípulos: que vos ameis uns aos outros. Embora haja pouca distância geográfica  entre  nossos  cérebros  e  nossos  corações,  um  mundo  de  diferença  entre  o entendimento da sã doutrina, a sã doutrina e ter um impacto real na nossa vida. Você deve vê‐lo não apenas como uma doutrina, mas também como uma pessoa: O Senhor Jesus Cristo é o Verbo encarnado. Ele disse em João 14:6 "Eu sou a verdade". Ele divorciou‐se da sã doutrina para ser verdadeira  se  transforma em ortodoxia morta. Ortodoxia  significa que é  correto, mas nenhum poder.  O ateu e seus amigos.  Eu quero  informá‐lo sobre a pessoa que eu tive na faculdade, chamado Philip Cook. Seu pai era ateu, mas  um  ateu militante  que  discipulados  seu  filho  no  ateísmo.  A  formação  a  ser  uma doutrina ateísta e ateu deu‐lhe desde a infância, lhe ensinou todos os tipos de filosofia ateísta e muitos argumentos sobre por que Deus não poderia existir. Essa menina era praticamente uma lavagem  cerebral.  Ele  foi  recrutado  pela  U.  S.  Exército  e  se  mudou  para  o  Panamá.  Vários soldados que eram cristãos  torna‐se amigo, mas os cristãos novos. Eles o convidaram para um estudo bíblico, mas o que notei foi que eles iam jogar ping pong, um café e donuts, mas também falar sobre a Bíblia. Ele disse que bom! Aqui eu darei todos os ateus meus argumentos e eu vou tirar  sarro deles,  e  era. Deu‐lhes e  eles  foram  argumentos  filosóficos  com  a boca  aberta, não sabia como responder, mas ele colocou o braço em volta de seu ombro e disse: "Se você apenas dar  sua  vida  ao  Senhor  Jesus  Cristo  e  experimentar  a  transformação  que  Ele  traz,  se  você soubesse , você pode perceber o quão grande é seu amor por você.  Assim, o mês passado, ainda estava rindo e rindo com eles, mas um dia deitada na cama, sem conseguir dormir. Ele havia  retornado a partir de um estudo bíblico, e que mantinha acordado não  foi tanto o que eles disseram sobre as verdades de Jesus Cristo. Ele pensou, "tirando sarro deles demorou meses,  tenho dado  todos os  tipos de argumentos, eu disse a eles que eles são bobos,  como eles  são estúpidos empregando  religião, bem  como uma muleta muletas manco, que não percebem que, se puxado, será capaz de andar sozinho. Eles não precisam de muletas os da religião. " Mas ele manteve‐se acordado porque eu não poderia negar o amor que tinha por ele. Aquela noite  foi especialmente mal  tratados, mas eles  responderam com amor. Apesar de responder com a verdade não foi tanto a verdade que o manteve acordado, pois ele negou essas verdades. Foi o amor que ele não podia negar, e não deixá‐lo dormir. 

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 No final, ele se ajoelhou na borda da cama e disse: "Deus, eu não consigo explicar esse amor por uma pessoa que tenha maltratado como eu faço. Eu não posso explicar. Eles estão dizendo que você me ama, eu nem sequer sabe que você existe, mas se  for assim,  revelar‐se. Eu quero ser como eles são. " Ele disse: Eu quero acreditar no que eles acreditam, ele disse: Eu quero ser como eles são. Tornou‐se! Você sabe onde ele  foi como um missionário?, Panamá,  foi mais tarde em Espanha. A última vez que ouvi era que ele estava na  fronteira  com o México em uma escola bíblica em McAllen, Texas. A verdade, no amor, permanece fiel. O problema é que a verdade sem amor, não é acreditado, ou aceite. Deus é amor e quem sabe que Deus ama.  AMOR Este fluxo de humildade. 1 Coríntios 13:4‐5.  A verdadeira humildade não é uma tarefa complexa, colocar os outros em primeiro lugar.  Como isso é amor? Qual é a principal característica deste amor de Deus? Reencontrar 1 Coríntios 13:4‐5 diz: "O amor é paciente e bondoso, o amor não inveja (ou seja, se alegra quando alguém está se saindo bem na vida), o amor não se vangloria, não se ensoberbece (ele está dizendo que o amor é humilde) não se comporta da  forma rude, não busca os seus próprios, não se  irrita  (eu fico  irritada quando alguém  fere o meu orgulho), sem  rancor, sem prazer no mal, mas  rejubila com a verdade. " Amor sofre Estamos dispostos a sofrer nas mãos de Philip Cook? Que humildade desses novos cristãos que evangelizados!  Love coloca os outros em primeiro lugar.  A  principal  característica  do  amor  de  Deus  produz  é  a  humildade. Mas  qual  é  a  verdadeira humildade? A verdadeira humildade é colocar outros em primeiro lugar. Você se preocupa com o que acontece com os outros que a si mesmo. Essa é a verdadeira humildade. Não é um complexo de inferioridade, não sair por aí dizendo "Eu sou um verme, eu sou o pior, não é bom, eu não sou ninguém." O Senhor Jesus Cristo era a pessoa mais humilde que andou na face da terra, mas não complexa.  Ele  andou  com  a  cabeça  erguida.  A  verdadeira  humildade  rouba‐nos  da  nossa dignidade. A humildade é  simplesmente  colocar outros em primeiro  lugar. Mas o que é  amor verdadeiro?  O  verdadeiro  amor  é  também  colocar  outros  em  primeiro  lugar.  E  o  que  é humildade?  A  humildade  é  colocar  os  outros  em  primeiro  lugar. Ou  seja,  há  um  cruzamento muito visível entre o amor verdadeiro e verdadeira humildade.  Nossa capacidade de amar os fluxos de humildade.  Quando  eu dou  aconselhamento pré‐marital, peço  a noiva, que  é  a  capacidade de  amar  esse homem?  Ela  responde,  "ele  diz  que me  ama montes."  E  eu  digo: Não  foi minha  pergunta. A questão não é o que ele diz, a minha pergunta é, qual a capacidade que faz  isso por amor? Ela diz: "Eu não sabia que  isto é algo que pode ser medido, e quase sempre a resposta. Eu não sei qual a capacidade que você  tem que amar, é que você pode  saber?  "E eu digo,  sim,  sim você pode dizer. Existe uma maneira de medir a capacidade de alguém para amar. O que é  isso? Ele respondeu:  Este  seu namorado,  que  é  tão  humilde,  ele  está  orgulhoso? Nunca  se  pode  amar alguém além de sua humildade.  Se eu  sou meio humilde, até que vem a minha  capacidade de amar. Também  se  fica a minha humildade, a minha capacidade de amar cresce. Porque a humildade que Deus traz sobre todas 

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as  coisas,  é um  amor humilde, que não busca  seus próprios  interesses. Um  amor que não  se vangloria,  um  amor  que  é muito mais  preocupado  com  a  outra  pessoa,  ele mesmo.  Ele  está mesmo disposto a colocar as pessoas que discordam deles. O amor de Deus é mais poderoso que os  exércitos  de  Alexandre  o Grande,  Júlio  César  e  os militares  dos  EUA  combinados. O  amor vence. Uma verdade que o amor é a mais poderosa que existe na face da terra. Cristo combina a sua vida e essa combinação é a sua glória. João 1:14. 

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44 O amor por outros flui do evangelho

 

O oposto do amor, morrer para si mesmo. Gálatas 2:20.  Qual é o oposto do amor? O oposto do amor não é ódio. O oposto do amor é colocar‐se em primeiro lugar. Ela se manifesta dizendo: eu tenho razão, então não importa o quanto eu te tratar, se você acha que está errado. Essa atitude é o oposto do amor que Deus age em nossas vidas. Que define a hipocrisia que vimos anteriormente. O fariseu, crucificou o Senhor Jesus Cristo, porque ele acreditava que ele tinha razão, a sã doutrina eo amor não foi incluída nesta tabela. Não importa o fato crucificando Cristo, o que importava era a sã doutrina.  Aqueles  que  fazem mais mal  da  igreja  são  pessoas  certas  em  sua  doutrina, pronta a crucificar aqueles que não concordam com eles  são os  fariseus, que não  têm amor. O oposto do amor não é morrer para si mesmo (Gálatas 2:20), o oposto do amor é o orgulho.  AMOR DE FLUXOS outro evangelho.  Uma  relação  interna  entre  vários  fatores.  Amor  flui  de  humildade,  a  humildade  e  os fluxos de arrependimento, os fluxos de arrependimento do evangelho,  isto é, a cruz do Calvário.  Há  uma  progressão,  cada  um  desses  elementos  é  importante  em  relação  a outros elementos.  PARA MORRER acabou.  Missões. Quando vamos à presença de Deus e deixar  tudo o que  temos aqui, uma das coisas  que  deixamos  para  trás  são  as  missões.  No  céu  não  há  mais  missões,  o evangelismo não, ninguém para evangelizar. As missões são temporários.  A fé se tornará  luz. Tudo o que nós acreditamos e esperamos pela fé, e se tornará uma realidade. A fé, tal como a conhecemos deixará de existir.  A  esperança  é  a  realidade.  Mesmo  com  a  esperança,  porque  nós  esperamos  na  fé também será verdadeiro.  NÃO APENAS O QUE É AMOR.  Mas  uma  coisa  que  dura  para  sempre,  que  é  o  amor.  Eu  acho  que  o  amor  é  um pedacinho  do  céu  é  como  um  gosto  do  céu  aqui  na  terra. O  amor  é  a  realidade  de conhecer Deus. O amor é a única marca da verdadeira espiritualidade, a única marca. Se eu  tenho  fé de dizer para as montanhas a ser atirado ao mar e não tenho amor, se eu 

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tiver a sã doutrina, se eu tiver o dom de línguas, se eu dou meus bens aos pobres e meu corpo para ser queimado, mais eu não tenho amor Eu ganho nada.  O amor é o fruto do Espírito em nossas vidas. A maneira como tratamos uns aos outros é o verdadeiro sinal de que nós realmente pensamos de Deus. Ele deu‐nos uns aos outros para  se  tornar  uma  só  carne.  A  forma  como  eu  trato meu  companheiro, meu  irmão, minha  irmã,  é  Cristo  quem  estou  lidando,  porque  é  o  corpo  de  Cristo. Deus  está  nos preparando para o céu e a realidade do céu é que o amor vai durar para sempre. Deus está  nos preparando  aqui  na  terra para  que  a  realidade  no  céu:  a  realidade do  amor perfeito.  Estamos  nos  preparando  para  estar  com  Ele  que  nos  amou  com  um  amor perfeito e estar com todos aqueles a quem Ele escolheu.  Hino "OH, AMOR DE DEUS".  Se o amor de tinta todas as, E todo o céu um grande papel, E cada homem um escritor E cada folha de uma escova.  Eles nunca poderiam descrever O grande amor de Deus, Que o homem pudesse resgatar, 

De seu pecado hediondo.   O autor do hino, não escrever estas palavras. Foram encontrados escritos nas paredes de um asilo escrito por um homem  com problemas emocionais e deficiências, a graça de Deus  havia  tocado.  Enquanto  estiver  neste  estado  e  lá,  o  Espírito  de  Deus  falou  do quanto Deus o amava. O autor deste hino, copiado essas palavras, palavra por palavra, exatamente como você viu na parede do asilo e colocá‐lo em seu hinário. Que insondável graça de Deus! O amor que Deus age em nossas vidas refletem o amor de Deus, cheio de graça e de verdade, João 1:14. 

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IIXX

AA hhuummiillddaaddee:: AAttiittuuddee ddaa

GGrraaççaa

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45 A humildade: Atitude da graça

Filipenses 2:1‐11. 1ª Pedro 5:5  Não sou especialista em humildade.  Este é o mais difícil de todas as questões, porque a humildade não é uma característica natural em mim.  É  por  isso  que  não  sou  especialista  neste  assunto. Humildade  flui  naturalmente  do assunto de arrependimento. Os  ídolos do  coração é um aspecto do que o arrependimento eo arrependimento  significa  uma mais  profunda,  não  só  dos  nossos  pecados  superfície, mas  os pecados do  coração onde há  ídolos. Quando  vimos o  arrependimento  como uma  atitude, um estilo de vida de uma maneira, nós estávamos falando também sobre humildade. É impossível o arrependimento como um estilo de vida sem ser humilde.  COMITÊ PESQUISA PASTOR, PARA PESQUISA 21 FEATURES.  Nas  igrejas que eu visitei e vivido, não um monte de humildade. Ainda ouvi falar de uma  igreja que estava procurando por um pastor, e da comissão de pesquisa pastor pediu à congregação que  dão  as  características  do  pastor  que  quis  e  coloque  em  ordem  de  prioridade  dessas características. Foram 21  recursos, e entre os primeiros é que era um bom pregador, um bom professor da Palavra de Deus, que poderia aconselhar especialmente casamentos. E você  sabe qual  foi  o  vigésimo  primeiro  recurso,  a  última  vez  que  esta  congregação  colocado  na  lista? Humildade.  Humildade não é uma alta prioridade entre nós, cristãos, muito menos para os nossos  líderes. Mas eu quero dizer que a humildade é o solo fértil que cresce o fruto do Espírito. É verdade que o Espírito Santo que traz e produz fruto, um fruto que vem dele, mas faz crescer no solo fértil da humildade. Filipenses 2:1‐11 Que a humildade de Jesus Cristo.  "Portanto,  se  há  alguma  consolação  em  Cristo,  se  alguma  consolação  de  amor,  se  alguma comunhão  no  Espírito,  se  alguns  entranháveis  afetos  e,  se  qualquer misericórdia,  cumprir  a minha alegria por estar de espírito aberto, tendo o mesmo amor, unidos num só coração coisa. Não fazer nada de egoísmo ou vaidade vazia, mas na humildade de mente que cada um considere os outros superiores a si mesmo, não olhe cada um em seus próprios  interesses, mas  também para os  interesses dos outros. Deixe que a mente esteja em vós mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não considerou a  igualdade com Deus algo que deve ser aproveitada, mas se esvaziou, assumindo a forma de servo, à semelhança dos homens: "E, sendo encontrado em  forma de homem, humilhou‐se e tornou‐se obediente até à morte, e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e Lhe deu um nome que está acima de todo nome, que em nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão no céu e na terra, e sob o terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai ".  

ILUSTRAÇÃO. F.B. MAYER. ESTANTE. 

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 F.B. Mayer  tinha  pensado  que  as  bênçãos  de  Deus  foram  os  estantes  e  as maiores bênçãos de Deus estavam em prateleiras mais altas, para o espiritual gigantes podiam alcançar. Mas  como  ele  estava meditando  sobre  a  primeira  bem‐aventurança  (Bem‐aventurados os pobres em espírito, porque deles é o  reino dos  céus), percebi que ele estava  falando sobre a humildade, a pobreza espiritual e viver a nossa dependência de Deus. Ao reconhecer que vivemos em riqueza espiritual para nós, mas nós dependemos do Senhor Jesus Cristo. Efésios 1:3 nos diz que todas as bênçãos espirituais, todos estão em Cristo Jesus. Diário vir a Ele em espírito de grande pobreza, de grande necessidade, e com humildade.  Enquanto eu estava meditando  sobre essa  verdade, ele percebeu que  tinha um  grave erro de perspectiva. As  referências  a Deus não estão em prateleiras  altas, onde  só os gigantes espirituais podem chegar, mas as bênçãos de Deus estão na parte inferior, onde atingiu  apenas  de  joelhos  diante  de Deus  e  sua  cruz. Deitada  ali,  de  joelhos,  com  os joelhos  dos  nossos  corações,  lá  no  pé  da  cruz  é  o  lugar  onde  as maiores  bênçãos, coletados e adquiridos com o  sangue de  Jesus Cristo. Todas as bênçãos de Deus estão disponíveis apenas para aqueles que se humilham diante dEle  Cristo é nosso maior exemplo de humildade. Filipenses 2:5‐8.  Quem é o nosso maior exemplo de humildade? É o mesmo Senhor  Jesus Cristo. Lemos como  humilde,  como  ele  se  tornou  um  servo,  como  ele  foi  obediente  até  a morte,  e morte de cruz. Humilhado como ninguém nunca humilhado. O rei Davi é um reflexo fraco da humildade de Jesus Cristo.  King David, um  fraco  reflexo de Cristo. Nenhuma menção do  Salmo  façanha de matar Golias!  O  rei  Davi  um  homem  segundo  o  coração  de  Deus  era  um  homem  verdadeiramente humilde.  Seu  arrependimento  foi  verdadeiro,  o  resultado  de  uma  grande  humildade. Quem escreveu a maioria dos  Salmos? Foi o Rei Davi. Você  se  lembra de  seu enorme talento quando era jovem? Ele enfrentou o gigante Golias e vencê‐lo no poder de Deus.  A Bíblia do começo ao fim, é a história redentora do Senhor Jesus Cristo, o Redentor do rei  Davi.  Abraão  foi  o  pai  da  fé,  e  sua  confiança  nele  havia  de  nascer,  o  Messias prometido, em quem depositam seus única salvação. O Senhor Jesus sabia que os Salmos que Davi escreveu.  Este rei que derrotou Golias e escreveu os Salmos em nenhum mencionou a sua vitória sobre Golias! Se eu tivesse sido do rei Davi, e matou o gigante, mencioná‐lo a cada dois ou três salmos. "Lembra como eu matou Golias, é claro que eu matei no poder de Deus, mas olhe o que eu fiz." Entretanto, o que a humildade deste homem! Nunca mencionou 

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novamente. Eu acho que o Rei Davi  realmente  tinha um coração humilde, um coração como o coração de Deus. 

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46 A humildade de Cristo

 A humildade de Cristo foi muito maior. Filipenses 2:5‐8.  Vimos  a  humildade  do  rei Davi, mas  a  humildade  do  Senhor  Jesus  Cristo  foi muito maior.  Eu mencionei que a humildade do rei Davi era apenas um reflexo de que a humildade. Foi também o Espírito Santo na vida de Davi. Mas eu li novamente os versículos 5‐8 de Filipenses:  "Deixe que a mente esteja em vós mesmos  (ou esse modo de pensar) que houve  também em Cristo Jesus, que sendo em forma de Deus, não considerou a igualdade com Deus algo que deve ser aproveitada, mas esvaziou‐ si mesmo, tomando a forma de servo e tornando‐se semelhante aos  homens,  e  sendo  encontrado  em  forma  humana,  humilhou‐se  obediente  até  à morte,  e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e Lhe deu um nome que está acima de todo nome. "  A  única  pessoa  que  não  precisa  ser  humilde,  que  ele  poderia  ser  perdoado  se  não  tivesse  a humildade, era a pessoa mais humilde na terra, Ele ordenou: "Haja luz" e houve luz. Criou todo o universo, sem fadiga e sem suor, com apenas o comando da sua voz.  No  entanto,  desde  o  início  até  o  fim  de  sua  vida  aqui  na  terra, mostrou  grande  humildade. Nascido  em  um  celeiro,  ao  oitavo  dia  ele  foi  levado  para  o  templo,  e  estava  nos  braços  de Simeão, o bebê fracos, dependentes de seus pais. Nesta cadeira, ele o tomou em seus braços e disse: "Esta é a glória do seu povo, Israel. Ele é a nossa glória. Ele é a glória de todo o universo. "  E chegando ao final de seu ministério, o serviço foi a nosso favor, foi também o momento de sua maior humilhação. Ele apresentou aos soldados romanos,  lhes permitiu ser crucificado na cruz, quando disse: "Meu Deus, meu Deus, por que me desamparaste?". Naquela época, carregavam o peso do  seu pecado eo meu. Rezou por aqueles que o  crucificaram, dizendo: Pai, perdoa‐lhes porque não sabem o que fazem. Ele estava pensando em você, em mim, e não em seu próprio sofrimento, ou em si mesmo. Eu estava pensando em nós.  Philip Brooks disse que essa passagem é a passagem mais  importante  cristológico da Bíblia. O engraçado é que não foi dada para ensinar de Cristo. Leia cegamente, a fim de ver o que fez com que o Senhor  Jesus Cristo, mas o apóstolo Paulo nos diz por que ele escreveu. Está exibindo a humildade  de  Cristo,  para  nos  ensinar  a  ser  gente. O  propósito  desta  passagem  é  engajar  o Senhor Jesus Cristo como uma ilustração do que Deus quer produzir em sua vida e da minha.  Realmente é uma passagem especial na Bíblia é uma passagem no terceiro século de nossa era, os comentaristas começaram a chamar de "música angelical", e você sabe por quê? Porque é tão grande  que  disse  que  talvez  tenha  sido  escrito  pelos  anjos,  não  homens.  Eles  pensaram  que talvez, nesse momento, Paul pegou uma caneta e entregou‐a a um anjo e disse que ele não era capaz  de  escrever  estas  palavras,  o  Espírito  Santo  estava  levando‐o  a  escrever,  e  perguntou: "Anjo, você escreve para mim. " Na verdade um está  impressionado com o que o Senhor Jesus 

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Cristo eo que ele fez por nós. Está além do escopo do nosso pensamento, fora do nosso domínio, fora de nossa experiência. Esta passagem foi dada para nos ensinar como viver eu e você.  Nos versículos 3 e 4 deste capítulo, diz. "Não fazer nada de egoísmo ou vaidade." Neste livro de Filipenses, Paulo não tem muitas críticas da  igreja, é a carta mais positiva que ele tenha escrito. Ainda  assim,  diz  que  há  um  problema,  porque  há  algumas  pessoas,  que  chamamos  de  "bons rapazes" que vão a meio mundo de criticar, porque eles são bons. Eles são o irmão mais velho do filho pródigo, que não  irá aceitar o seu  irmão não querer comemorar e estar de férias com seu irmão, o  convívio  com  seu pai  e  todos os  convidados, porque  é  considerado muito bom para associar com eles. Obviamente estou me referindo aos fariseus também existem neste momento.  Havia alguns bem nesta  igreja. Eles eram humildes, eles achavam melhor que os outros. Paulo diz:  "Não  fazer nada de egoísmo ou  vaidade vazia, mas na humildade de mente que  cada um considere os outros superiores a si mesmo." Eu não posso  imaginar uma  igreja onde todos são humildes, até agora eu não vi essa igreja. Espero para ver, talvez no céu, porque o próprio Deus está trabalhando em nossas vidas.  Mas o que seria uma  igreja onde  todos acreditam que os outros são melhores do que eles? O versículo  14,  é  um  dos  mais  curtos  na  epístola,  diz:  "Fazei  tudo  sem  murmurações  nem contendas."  Faça  tudo.  É  incrível  o  que  exigiu  a  humilhação  do  Senhor  Jesus  Cristo,  sua crucificação,  sua exaltação, para nos ensinar que parar de  reclamar e parar de  reclamar e  ser humilde!  Este é exatamente o que acontece aqui. Eu quero dizer que o estudo da graça de Deus é muito prático. É o próprio Deus que está nos transformando, que está mudando nossas vidas e promete fazer se submeter a Ele, se chegarmos diante dEle para aplicar o evangelho em nossas vidas. Isso está dentro da possibilidade e da realidade. Vai fazer para que ele receba toda a honra e glória. Como  temos  enfatizado,  repetidas  vezes,  não  é  simplesmente  fazer mais  na  vida  cristã, mas desculpe, ajoelhado ao pé da cruz, confiando apenas na medida em que estamos salvando todos os dias.  O apóstolo Paulo em 1 Coríntios 15:10, que fala da luta no poder de Deus na graça de Deus, obra de Deus. Ele diz: "Pela graça de Deus (ou seja, para a obra de Deus) Eu sou o que sou, ea graça não  foi em vão para mim  (como sabemos que não  foi em vão?), Tenho  trabalhado mais  todos eles (ele está falando dos outros apóstolos), mas não comigo, mas a graça de Deus comigo. "  A graça de Deus não significa sentar e dizer: "Deus,  faça você mesmo. Graça é o seu  fazer, eu descanso e vamos fazer tudo ". A graça de Deus, é obra do Espírito de Deus, que tudo muda em nós. Aqui o Apóstolo Paulo nos diz que ele foi o mais difícil de trabalho, mais corajoso, mas ele como um resultado do trabalho de Deus em sua vida, isto é, a graça de Deus: "Eu trabalhei muito mais do que todos eles, mas não eu, mas a graça de Deus comigo. "  É muito importante ressaltar que a graça de Deus pode ser mal  interpretado. Pode‐se dizer que de graça, então eu tenho que  fazer nada. É efectivamente trabalhadas, mas pela  fé na obra de Deus, que Ele, que começou a boa obra, Ele aperfeiçoa. É Ele quem nos dá  tanto o querer ea fazer a Sua boa vontade.  Mesmo versículos 12 e 13, Filipenses 2 diz: "Portanto, meus amados, como sempre obedecestes, 

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não como na minha presença somente, mas muito mais agora na minha ausência, trabalho (você estará trabalhando) vossa salvação com temor e tremor. É Deus quem opera em vós o querer eo fazer da sua boa vontade. " Se você não encontrar o seu querer, você precisa perguntar a Deus. Ele quer dar a você um coração que você realmente deseja manter, quero obedecer, quero ser alterado para refletir a sua glória. Ele quer que você seja um humilde instrumento em Suas mãos de amor e compaixão, servindo aos outros com os dons que Ele lhe deu.  

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47 A soberba

O pecado Satanás foi o orgulho ou arrogância. 1 Timóteo 3:06, Isaías 14:13.  Qual foi o pecado de Satanás? Satanás veio para Deus um dia e desafiou‐o dizendo: Eu sou capaz de  te  expulso  do  céu  e  tomar  seu  lugar,  e  tentou  fazê‐lo.  Para  nós  é  difícil  imaginar  esse personagem. Felizmente ele é um inimigo derrotado. Nós não podemos vencer em nosso poder, mas ele já ganhou. Quando estamos em Cristo Jesus, a pessoa que derrotou Satanás e continua a eliminar  os  vestígios  do  seu  reino  em  nossas  vidas.  A  principal  característica  é  o  orgulho  de Satanás, e uma das principais características do Senhor Jesus Cristo é a humildade.  Reflita Quem mais?  Ao rever a minha vida é dolorosa, porque, como eu estou me examinar, eu percebo que eu olhar mais orgulhoso que os humildes de Cristo  Satanás. Na  verdade, estou muito  longe do  Senhor Jesus  Cristo.  Agora  vamos  examinar.  A  primeira  pergunta  é:  Quem  Eu me  assemelho mais? "Satanás, que o orgulho? ou lembra‐me para o Senhor Jesus Cristo. Esta passagem em Filipenses (2:3) foi escrito para que eu seja como ele.  Aqui estão algumas outras idéias para olhar‐nos com sinceridade.  1.1. A pessoa orgulhosa incide sobre as faltas e falhas dos outros. (Isso é verdade em sua vida?) Pessoas  quebradas  e  arrependido  estão  sobrecarregados  com  um  sentido  de  as  próprias necessidades espirituais, quais desses recursos é mais próximo da realidade em sua vida? "Você se  concentra  as  faltas  e  falhas  dos  outros,  ou  estão  sobrecarregados  com  a  sua  necessidade espiritual?  1.2. O orgulho ter um espírito crítico, olhe para os defeitos dos outros com um microscópio, mas os  seus  próprios  com  um  telescópio,  ou  "Como  a  Oração  do  Senhor  pode  perdoar  muito humildemente, porque eles reconhecem tudo o que têm perdoado ".  1.3. Você acha justo, íntegro e desprezar aqueles que não concordam com você, ou outros estima melhor do que a si mesmo? (Essa vem diretamente da passagem em Filipenses).  1.4. O  orgulho  tem  um  espírito  independente  e  auto‐suficiente,  enquanto  os  pobres  têm  um espírito dependentes, reconhecem a necessidade de outros que você é? Quem sou eu?  1.5. O orgulhoso sempre  tem que provar que são bons, enquanto os pobres estão dispostos a renunciar a esse direito e reconhecer suas falhas.  1.6. A alegação de orgulho os seus direitos e estão exigindo espíritos. Os humildes ceder os seus direitos de Deus e ter um espírito ensinável.  1.7. Os orgulhosos estão  se protegendo, protegendo  seu  tempo,  seus direitos,  sua  reputação, recusando‐se a si mesmo se humilhar. 

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 1.8. Os orgulhosos querem ser servidos, o humilde é movido pelo amor de servir.  1.9.  Os  orgulhosos  querem  ser  bem  sucedidos,  enquanto  os  pobres  são  impelidos  para  ser verdade para os outros, servir aos outros para que eles sejam bem sucedidos.  1.10. Os orgulhosos querem suas próprias promoções, o humilde quer promover para os outros.  1.11. O sentimento inconsciente orgulhoso é que este ministério ou igreja tem o privilégio de ter comigo e meus dons. Ele amplia a pensar que ela pode fazer por Deus, enquanto os pobres têm um senso de sua própria indignidade e está animado de que Deus pode usar.  1.12.  O  orgulho  que  se  sentem  seguros  porque  sabem  muito,  os  pobres  ainda  têm  que reconhecer que eles aprendem.  1.13. O orgulho que sinto magoado quando os outros são promovidos e esquecido. Enquanto os pobres  estão  desejosos  de  que  os  outros  recebem  crédito  e  se  alegrar  quando  os  outros  são promovidos.  1.14. Os orgulhosos estão preocupados com o que os outros pensam e trabalham para proteger sua própria imagem e reputação. Enquanto o pensamento humilde: "Eu não mereço ter qualquer parte em qualquer ministério, saiba que eles não têm nada para oferecer a Deus, exceto a vida de Jesus fluindo através de suas vidas quebradas. O que importa não é o que os outros pensam, mas que Deus sabe sobre eles. Eles estão dispostos a sacrificar sua própria reputação para honrar a Cristo.  Agora, eu não sei como eles têm se saído tão longe nesta revisão. Mas quanto a mim, foi muito errado. Temos mais seis.  1.15. Os orgulhosos querem  garantir que ninguém descobre  o  seu pecado, o  seu  instinto  é  a cobertura, enquanto os pobres estão dispostos a assumir riscos, são sinceros no relacionamento com  humildade,  sem  um  espírito  de  superioridade  para  os  outros.  Eles  estão  dispostos  a  ser aberto e transparente com os outros de seu fracasso, como Deus leva.  1.16.  Um  orgulho  ter  um  tempo  duro  dizendo  que  eu  estava  errado  ",  eu  poderia  perdoar? Enquanto  o  humilde  e  aceita  a  responsabilidade  pode  ver  onde  está  errado  em  qualquer situação. Lembre‐se de três etapas do arrependimento. Há um problema e disse humildemente: ". Eu sou o problema"  1.17. Os orgulhosos são inacessíveis e defensiva quando criticada. Unhas tomar para se defender. Os humildes receber críticas com um espírito aberto.  1.18. O orgulho tem remorso por seus pecados. Sinta‐se preocupação de que foram descobertos e capturados, enquanto que os humildes, uma vez quebrado, não  importa quem sabe ou quem eles  são  descobertos.  Estão  dispostos  a  ficar  exposto,  porque  eles  não  têm  nada  a  perder, reconhecendo sua verdadeira condição diante de Deus.  1.19.  Os  orgulhosos  são  comparados  com  os  outros  e  se  sentir  digno  de  honra,  enquanto 

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modesto em comparação com a santidade de Deus e sentir uma necessidade desesperada pela misericórdia de Deus em sua vida.  1.20.  O  orgulhoso  não  acredito  que  eles  estão  precisando  de  um  avivamento,  mas  estão confiantes de que  todos os outros vai precisar dele, enquanto os pobres perceber  sua própria necessidade e tenha uma atitude contínua de arrependimento em seu coração.  Tenho que confessar que esta revisão é doloroso para mim. Eu acho que para quem realmente está disposto a enfrentar a soberba do seu coração, é doloroso.  Nós  precisamos  da  graça  de Deus,  precisamos  obra  de Deus.  Ele  é  a  nossa  única  esperança, precisamos  reconhecer  que  existe  um  problema.  Eu  sou  o  problema,  e  Cristo  é minha  única esperança. Eu preciso viver ao pé da cruz do Calvário, reconhecendo que Cristo conquistou para mim, tudo que eu preciso, todas as bênçãos espirituais estão em Cristo Jesus, Efésios 1:3 

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48 A humildade como atitude

 HUMILDADE é a atitude que cresce na FRUTO DO ESPÍRITO SANTO. 1 Pedro 5:5.  Na  última  parte  do  versículo  diz:  "Deus  resiste  aos  orgulhosos  graça  (o  orgulho), mas  dá  aos humildes."  Na  verdade, o  fruto do Espírito  cresce no  solo  fértil da humildade, mas ninguém que  tenha a humildade, mesmo  um  traço  de  humildade,  surge  como  um  produto  da  atividade  humana. A humildade é a obra de Deus. É interessante que a graça que Deus nos dá, veio como resultado de uma pessoa que se humilhou até a morte na cruz.  Copérnico  era uma pessoa humilde. Quando  ele  estava morrendo deu‐lhe um  livro que havia escrito, pensando que iria dar algum tipo de consolo, como um símbolo do que ele havia feito em sua vida. Mas pediu‐lhes para retirar o livro, dizendo: Olha, eu estou prestes a morrer, ouça o que eu quero escrever  sobre a minha  sepultura. Ele  lhes deu, palavra por palavra o que eu queria escrever. E isso foi o que ele disse: "O poder de São Paulo não se atrevia a perguntar‐me, a fé de Pedro seja, mas a graça que você mostrou o ladrão crucificado ao seu lado, que a graça eu rezo, oh Senhor" Que a humildade ! Mas a graça que você mostrou o  ladrão crucificado ao seu  lado, que a graça eu rezo, oh Senhor.  A  graça  é  imerecida obra de Deus em nossa  vida,  recebida pela  fé  e  crescer no  solo  fértil da humildade. Não há menção de humildade entre os  frutos do Espírito, porque todo o  fruto que cresce no solo fértil da humildade.  Andrew Murray diz que a humildade é o solo fértil no qual a graça de Deus se enraíza e floresce. É a única atitude que permite que Deus faça tudo, para que ele receba toda a honra e glória.  Um  grande  homem  de Deus,  Flavio  disse:  "Quando Deus quer  encher  uma  vida,  em  primeiro lugar  vazio.  Quando  Deus  quer  enriquecer  a  vida,  antes  torna‐se  pobre.  Quando  Deus  quer exaltar uma pessoa que está sendo humilhado até a "poeira, e  foi mesmo o seu próprio Filho, Jesus Cristo, Ele foi humilhado até o pó para você e para mim.  Fred  Berger,  diretor  do  orfanato  de  George  Muller  na  Inglaterra,  disse:  "Há  homens  muito pequeno e insignificante para Deus para lidar com, grande demais e os homens importantes em seus próprios olhos que Deus vai cuidar." Isso me dá muita esperança. Lembre‐se que este é, no contexto do orfanato. Muitas vezes, as crianças são muito, muito insignificante, mas tais é o reino dos céus.  A mais bela música VINDA DA pássaros menores  Você já reparou nas aves? O canto mais belo dos pássaros são menores. Eu acho que você não vai querer uma águia que ele canta. A águia é o símbolo dos Estados Unidos, e eu acho que não há 

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mais orgulho de aves do que a águia, e quando eu estou dando essa palestra para os americanos, incluindo  eu  (embora  nascido  na Bolívia),  eu mencionei  o  grande  erro  feito nossos  ancestrais escolher a águia como um símbolo dos Estados Unidos.  Infelizmente, este país tem sido muito, muito fiel ao seu símbolo. É o mais orgulhoso e arrogante na face da terra.  Mas se você quiser ouvir a música mais bonita do mundo, basta ouvir o canto dos pássaros, o menor e mais humilde como o rouxinol, é a mais bela canção.  ORAÇÃO E HUMILDADE  Falo  desta  frase  no  contexto  da  humildade.  Tudo  o  que  Deus  faz  é  feito  no  solo  fértil  da humildade. A principal característica da sentença deve ser uma humildade que exalta a Deus e deseja receber mais humildade. Estas são duas faces da mesma moeda: a exaltação de Deus, ea humilhação de nós mesmos. Consideremos por um momento o Pai Nosso. Mateus 6:5‐15 é o exemplo que Jesus Cristo nos deu como um modelo.  O  Pai Nosso  é  um  grande  exemplo  de  uma mudança  no  sentido  da  humildade.  É  como  uma escada, que começa no topo e nos leva a uma profunda humildade. Inicia‐se no trono de Deus e conduz  ao  inferno. A Oração  do  Senhor  começa  com  o maior  privilégio que nenhum  ser  vivo poderia ter, que é o Filho do Deus Vivo. "Pai nosso que estás nos céus".  Hebreus 1:5 diz:  "Qual dos anjos de Deus: Tu és meu  filho, eu hoje  te gerei? Estes anjos, que eram obedientes ao Senhor, para que quando chegasse a hora, e Satanás  tentado e  sucumbiu queria desviar cerca de um terço dos anjos, mais de dois terços, que permaneceu firme e fiel a Deus, não pode entrar no presença de Deus  como eu e  você, e dizer  "Abbá, Pai".  Eles  têm o privilégio, mesmo se eles obedecessem perfeitamente e adorar a Deus em perfeita forma. Você e eu temos um privilégio maior, podemos entrar nesta  intimidade com Deus e com a experiência de anjos. Eles conhecem a Deus como seu Criador,  também nós, mas nós conhecemo‐lo como nosso Salvador. Eles não conhecem a graça de Deus na salvação como você e eu sei disso. Deus ressuscitou ao  lugar sublime no topo,  levantou‐nos a ser filhos, um privilégio que nem os anjos têm.  Santificado seja o teu nome. Esse é o maior privilégio dos anjos, para santificar o nome de Deus é a essência da adoração. Estamos também adoradores anjos.  Teu  reino. Somos  cidadãos de um  reino que não  tem  limites. Todas as grandes potências que existiram no mundo falharam, e os restos deles na poeira. Mas há um reino que é eterno. Cristo é o  rei  daquele  reino  e  você  e  eu  temos  esse  grande  privilégio,  mesmo  com  todas  as responsabilidades que  isso  significa, para  serem  cidadãos do  seu  reino. Aquele que  crê que  a graça  de  Deus  nos  mantém  responsabilidades,  deveria  pensar  novamente.  Mas  essas responsabilidades sejam cumpridas pelo poder de Deus, e são parte de ser um cidadão do seu reino.  Tua será  feito no céu e na  terra. Nós somos seus escravos, e Ele está  revelando Sua perfeita e santa vontade. Nós dobramos o nosso coração à Sua vontade. Somos servos do Deus Altíssimo, e também servos uns dos outros. Desça a personagem da escada: das crianças de culto, adoração aos cidadãos e aos cidadãos servos. Mas continuamos descem a escada da humildade. 

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 O pão nosso de cada dia, dá‐nos hoje. Quando cheguei com minha família no Chile, em abril de 1973 foi uma situação difícil. Havia muita pobreza. As pessoas vinham até a casa para bater na porta e disse: Senhor, eu tenho que alimentar meus filhos. Quando fomos para Pudauel, um lugar muito  ruim para  fundar uma  igreja, era  comum que as pessoas  venham para  a  casa, e estava implorando para o pão. Nós, nesta oração, como eles, todos os dias nós estamos diante de Deus para tocar em sua porta e dizer: Você tem pão para mim hoje? Nós somos mendigos diante de Deus, totalmente dependentes dEle para tudo.  Perdoai as nossas dívidas. Esta oração nos  leva mendigos  indignos pecadores. O que nos  torna capazes de perdoar os outros como nós pedimos a Oração do Senhor aqui é o reconhecimento de que Ele nos perdoou. Nesta área, nós reconhecemos o nosso pecado, nossa necessidade de um Salvador.  Aqui  encontramos  o  evangelho,  que  produz  uma  profunda  transformação,  que continua ao longo da vida. Essa transformação é uma mudança de vida verdadeira. Agora somos capazes de perdoar o imperdoável. Podemos encontrar o perdão pela graça de Deus, pois Ele tem perdoado  e  transformado. Mas  há  algo  pior  do  que  ser  um  pecador.  Esta  oração  nos  leva  a humildade para a poeira da terra.  A Oração do Senhor diz: "não estamos em  tentação, mas  livrai‐nos do mal. Somos escravos do pecado e de Satanás e precisamos de um Libertador. Se o Senhor Jesus Cristo é a sua liberdade, se o seu castelo é forte, se não ao seu lado para lidar com o diabo, não há nada que você e eu, como escravos do pecado, nós podemos fazer, além de graça e misericórdia de Deus em nossas vidas. A Oração do Senhor nos ensina que a cada dia precisamos de Cristo para nos defender e livrai‐nos do mal. Todos os dias precisamos do evangelho.  CONCLUSÃO.  A humildade é o  resultado da vida dependente de Deus. Charles Colson disse:  "Deus  tomou a única  experiência  que  eu  não  podia  se  gabar  (ele  estava  na  prisão)  para  a  sua  glória,"  Deus humilha‐o a usá‐lo em um grande ministério no mundo, um carcereiro ministério.  Moisés, em Atos 7:22, era poderoso em palavras e em toda a sabedoria dos egípcios. Mas Deus tinha primeiro a levar para o deserto por quarenta anos e humilhá‐lo para as ovelhas do rebanho a desfazer os quarenta anos de sua arrogância e orgulho. Após quarenta anos de serviço era um servo  útil  e  humilde. Moisés  é  um  grande  exemplo  de  humildade, mas  que  a  humildade  é  o resultado da vida diária, ao pé da cruz com o Senhor Jesus Cristo. É o resultado de tomar uma atitude diária de arrependimento,  reconhecendo que mesmo as melhores coisas a  fazer, é um sujo e precisa do sangue do Cordeiro. Humildade é aplicar o evangelho a leitura diária da Palavra de Deus, nossas orações, nossa adoração, nosso trabalho, tudo o que fazemos.  

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49 Adoração: A expressão eterna da Graça

 As missões não são o objetivo final da  igreja. A adoração é. Missões existem porque a adoração não é. A adoração é o objetivo  final não, missões, porque Deus é  fundamental, não o homem. Quando passar esse tempo e os seus joelhos diante do trono de Deus, os incontáveis milhões de remidos, as missões não vão mais existir. Eles são uma necessidade temporária. Mas a adoração continuará para sempre.  Adorar é, portanto, o combustível ea meta das missões. Nas missões simplesmente se  juntar a nós para  levar as nações a alegria branco morno da glória de Deus. O objetivo das missões é a alegria do povo com a grandeza de Deus. "Senhor  reina, que a  terra, as muitas  ilhas ser  feliz!" Salmos 97:1. "Que os povos te louvem, ó Deus, todas as pessoas de louvor. Nações e exultemos! "Salmos 67:3‐4.  Mas  a  adoração  é  também  o  combustível  de missões. A  paixão  por Deus  no  culto  precede  a oferta de Deus para pregar. Você não pode  recomendar o que você  compartilha. Missionários nunca pode dizer: "Alegrai‐vos as nações", se seu coração não pode dizer: "... eu tenho a minha alegria no Senhor ... eu vou ser feliz e alegre em vós, cantar ao teu nome, ó Altíssimo" Salmo 104 ‐4; 09:02. As missões começam e terminam com adoração.  Se  a busca da  glória de Deus não  está  localizada  acima da busca do homem nas  afecções do coração  e  as  prioridades  da  igreja,  o  homem  não  estará  bem  servido,  e  Deus  será  honrado corretamente. Não estou defendendo uma redução nas missões, mas para engrandecer a Deus. Quando a chama queima de adoração com o calor do verdadeiro valor das missões a luz de Deus brilhar em vilarejos remotos na Terra, e eu sinto falta chegar esse dia!  Onde a paixão por Deus é fraca, o zelo por missões será fraco. As igrejas não estão voltadas para a exaltação da majestade ea beleza de Deus, mal iluminado por um ardente desejo de "declarar a sua  glória  entre  as nações"  (Salmos 96:3). outsiders  Para  sentir  a disparidade  entre  as nossas nações alegação marcação e suavidade do nosso compromisso com Deus.   CHARGE DE ALBERT EINSTEIN  Por exemplo, Mister Charles, um cientista na teoria geral da relatividade, explicou o ceticismo de Albert Einstein sobre a  igreja com palavras que devem despertar‐nos para a superficialidade da nossa experiência com Deus na adoração.  "A concepção do universo é absolutamente lindo e não deve ser tomado como um simples fato. Por esse motivo, acho que Einstein tinha pouca consideração para a religião organizada. Ele era basicamente religiosa, mas quando ele ouviu falar sobre muitos pregadores a Deus, eu senti que eles estavam  falando palavrões. Porque olhando para o universo, Einstein  foi majestade muito mais do que eles  imaginavam. Einstein, em  seguida,  acusou‐os de  realmente não articular. Eu acho que ele sentiu que muitos líderes religiosos que conheceu não tinham o devido respeito ao autor do universo. " 

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 A acusação de blasfêmia tem muitas implicações. O ponto é de salientar que em muitos cultos de adoração,  Deus  não  é  apresentado  como  ele  é.  Inconscientemente  fazê‐lo.  Para  aqueles  que estão asombradísimos pela magnitude indescritível de que Deus tem feito, para não mencionar a grandeza  infinita d'Aquele que  fez  a dieta  constante neste domingo de  ",  a  carícia  como para torná‐lo  prática  terapêutica,  psicológica  e  relacional  planejamento  tático  "parecem dramaticamente fora de sintonia com a realidade, o Deus de grandeza esmagadora.  Você  pode  ser  distraído  de  que  Deus  está  tentando  atender.  Como Marta  (Lucas  10:40)  nós negligenciamos o que é mais necessário, e  logo começam a apresentar Deus como ocupados e irritável. A. W. Tozer nos advertiu sobre  isso: "Deus costuma apresentar‐se como um pai muito ocupado,  ansioso  e  um  pouco  frustrado,  correndo  para  buscar  ajuda  para  realizar  Seu  plano benevolente para  trazer a paz ea salvação ao mundo.  ... Muitas das chamadas para as missões são baseadas nesta impressão de um Deus Todo‐Poderoso frustrado. "  Os  cientistas  sabem que a  luz  viaja  a uma  velocidade de 5,87  trillion milhas  em um  ano. Eles também sabem que a galáxia que faz parte do nosso sistema solar tem um diâmetro de 100.000 anos‐luz (cerca de 587 mil trilhões de quilômetros). Este é apenas um dos quase um milhão de galáxias que vemos com nossos  telescópios mais poderosos. Em nossa galáxia há cerca de 100 bilhões  de  estrelas. O  sol  é  um  deles,  uma  estrela modesta  queima  cerca  de  6.000  graus  na superfície e viajam em uma órbita 155 milhas por segundo, o que significa que  levará cerca de 200 milhões de anos para completar uma revolução ao redor da galáxia .  Os cientistas sabem dessas coisas e são surpreendidos por eles. Eles dizem: "Se existe um Deus pessoal,  como  os  cristãos  dizem,  que  criou  o  universo  com  a  Palavra,  então  existe  um  certo respeito, reverência, admiração e medo de que deve mostrar quando falamos dele e quando O adoramos."  Nós  que  cremos  na  Bíblia,  sabemos  dessas  coisas  melhor  do  que  os  cientistas  porque  eles ouviram algo mais surpreendente:  "A quem, pois, me comparareis, ou comparar‐me", diz o Santo. Levantai ao alto os olhos e ver: quem  criou  estas  coisas? Aquele que  traz  seu  exército  chama  a  todos pelos  seus nomes pela grandeza de sua força e poder de sua energia, não quero. " (Isaías 40: 25‐26).  Cada  um  dos  bilhões  de  estrelas  no  universo  existe  para  o  projeto  específico  de  Deus.  Ele conhece  seus  números  eo  que  é  mais  surpreendente  de  tudo,  são  conhecidas  pelo  nome individualmente. Eles fazem a Sua vontade e os seus agentes pessoais.  Quando sentimos o peso dessa grandeza no céu, nós só tocou a orla do seu manto. "Eis que estas são  apenas  as pontas de  seus  caminhos, e quão pequeno um  sussurro que ouvimos dele"  (Jó 26:14). É por  isso que o  salmista exclama:  "Levanta‐te, ó Deus, acima dos  céus"  (Salmo 57:5). Deus é a realidade absoluta de que todos no universo deve aparecer. Todas as coisas dependem de sua vontade. Qualquer outra coisa se compara a ele como uma gota de chuva em relação ao oceano, ou como um ninho de formigas em comparação ao Monte Everest. Ignorá‐la ou torná‐lo menos incompreensível é bobagem e suicida. Como alguém pode ser o emissário do grande Deus se não tremeu diante dEle com espanto e admiração alegre?  

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50 Missões: a expressão terrena da Graça

A questão crucial em missões é a centralidade de Deus na vida da igreja. Onde as pessoas não se surpreendem  com a grandeza de Deus,  como podem  ser enviados  com a mensagem gloriosa? "Grande é o Senhor, e digno de ser louvado, mais temível do que todos os deuses" (Salmo 96:4) As missões não são a primeira ea última. Deus é. E isso não é apenas palavras. Esta verdade é a força vital de  inspiração missionária e persistência. William Carey, o pai das missões modernas, que partiu para a Índia da Inglaterra em 1973, expressa a conexão:  "Quando eu deixei a  Inglaterra, a minha esperança para a  conversão da  Índia era muito  forte, mas houve muitos obstáculos, esta  convicção que morreria  se não  fosse  sustentada por Deus. Bem. Eu tenho Deus e Sua Palavra é verdade. Embora as superstições dos pagãos eram mil vezes mais  forte do que eles  são eo exemplo dos europeus mil vezes pior, mas  foi abandonado por todos e perseguido por todos, a minha fé, colocado no Word certeza, iria subir acima de todos os obstáculos e poderia vencer qualquer prova. causa de Deus terá sucesso. "  Carey e milhares como ele têm sido movidos pela visão de um Deus tão grande e triunfante. Essa visão deve vir primeiro. Taste no culto precede espalhando‐los em missões. Tudo na história se move em direção a um grande golo, a mais forte e pura adoração a Deus e seu Filho, entre todas as nações da terra. As missões não são o objetivo, são o caminho e, por essa razão são a segunda atividade mais importante do Homem no mundo.  A paixão de Deus porque Deus é o fundamento da nossa paixão  Uma das  coisas que Deus usa para  tornar esta verdade uma  realidade em uma pessoa e uma igreja  é  a  realização  de  estranhar  que  também  é  verdade  para  Ele.  As  missões  não  são  o propósito  final de Deus, adoração, sim, é  . Quando  isso é colocado no coração de uma pessoa, todas as coisas mudam. O mundo vira de cabeça e tudo parece diferente,  incluindo a  iniciativa missionária.  A razão última da nossa paixão de ver Deus glorificado é a sua paixão para ser glorificado. Central e deus supremo em suas próprias afeições. Não há nenhum  rival pela supremacia da glória de Deus  em  seu próprio  coração. Deus não  é um  idólatra,  ele desobedece  ao primeiro  e  grande mandamento. Com todo seu coração, sua alma, sua força e da mente. Ele se alegra na glória da diversidade das suas perfeições. O coração mais apaixonado por Deus no universo é o coração de Deus.  Esta  verdade,  mais  do  que  qualquer  outro  que  eu  sei,  coloca  carimbo  na  crença  de  que  a adoração é o combustível ea meta das missões. A razão mais profunda porque a nossa paixão por Deus  deve  combustível missões  é  que  a  paixão  de  Deus  porque  Deus  é  o  combustível  para missões, que são o resultado, o produto do prazer de Deus em ser Deus, e a razão mais profunda porque a adoração é o objetivo das missões é que a adoração é o objetivo de Deus. Este objectivo é confirmado pelo relato bíblico da busca incessante de louvor a Deus entre as nações. "Louvai ao 

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Senhor, todas as nações, todos os povos, louvai‐o!" Salmos 117:1. Se este for o objetivo de Deus, ele deve ser nosso objetivo. 

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51 O propósito da Graça é a Glória de Deus

 Todos os anos tenho pregado e ensinado pela supremacia de Deus no coração de Deus, têm‐se revelado  esta  verdade  atinge  a maioria  das  pessoas  como  um  caminhão  carregado  de  frutas desconhecidas.  Se  você  sobreviver  ao  impacto,  encontrá‐lo mais  frutas  suculentas no planeta. Tenho  discutido  essa  verdade  utilizando  o  argumento  extensa  em  outro  lugar.  Então  eu  vou apenas dar uma breve descrição da base bíblica. O que estou dizendo é que a resposta à primeira pergunta do Catecismo de Westminster é o mesmo quando se trata de Deus, que quando se trata de homem. Pergunta: "Qual é o fim principal do homem?" Resposta: "O fim principal do homem é glorificar a Deus e desfrutar dEle para  sempre." Pergunta:  "Qual é o  fim principal de Deus?" Resposta: "O fim principal de Deus é glorificar a Deus e desfrutar dEle para sempre."  Outra maneira  de  dizer  é  simplesmente  que  Deus  é  justo.  O  oposto  da  justiça  é  valorizar  e apreciar o que realmente não tem valor ou não recompensa. É por isso que é chamado de injusto para com os homens em Romanos 1:18. Eles suprimem a verdade de Deus e altere o valor de Deus para as coisas criadas. Então Deus diminui e desacreditar o seu valor.  Justiça é o oposto. Isso significa reconhecer o verdadeiro valor do que é permitido e apreciado em proporção ao seu verdadeiro  valor.  O  perecer  injusta  em  2  Tessalonicenses  2:10  porque  se  recusam  a  amar  a verdade. O  justo, então, são aqueles que abraçam o amor realmente valioso. Deus é  justo.  Isso significa  que  ele  reconhece,  abraça,  ama  e  defende  com  zelo  infinito  e  energia,  que  é infinitamente  valioso,  ou  seja,  o  valor  de Deus. A  paixão  justo  e  prazer  de Deus  é mostrar  e defender  o  valor  infinito  da  Sua  glória.  Esta  não  é  uma  conjectura  vaga  teológica.  Fluxos inevitavelmente de dezenas de textos bíblicos que mostram que Deus, na sua busca  incessante de louvor e honra, desde a criação até a consumação.  Provavelmente, nenhum texto na Bíblia revela a paixão de Deus para sua própria glória de forma mais clara e francamente que Isaías 48:9‐11, que diz: "Pelo amor de meu nome retardo a minha ira, e me elogiam por não reprimir a destruir . Eis que eu tenho refinados, como a prata, eu testei no cadinho da aflição, para mim, para meu próprio eu, para saber como seria profanado o meu nome? Eu não vou dar a minha glória a outro. "  Tenho notado que muitas pessoas que estão focados em homens, estas palavras caem como seis martelo:  Por causa do meu nome! Para elogiar‐me! Para mim! Por causa de mim! Como pode o meu nome seja profanado? Eu não vou dar a minha glória a outro!  O que este texto, destacamos a centralidade de Deus em vossos próprios afetos. O coração mais apaixonado  para  a  glorificação  de  Deus  é  o  coração  de  Deus.  objetivo  final  de  Deus  é  para defender e mostrar a glória do Seu nome. 

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 TODAS AS NAÇÕES PARA O AMOR DE SEU NOME  Paulo deixa claro em Romanos 1:5 que a sua missão e seu chamado é o nome de Cristo, entre todas as nações: "E por que recebemos a graça eo apostolado, para obediência da fé entre todas as nações por amor do seu nome. "  O  apóstolo  João  descreveu  o motivo  de  os  primeiros missionários  cristãos  da mesma  forma. Escreveu para contar uma de suas igrejas que eles devem enviar cristãos em um "modo digno de Deus", ea razão dada é que "eles vieram por causa do nome Dele, nada tomando dos gentios" (3 João 6 ‐7).  Em  relação a estes dois  textos  (Romanos 1:5, 3  João 7)  John  Stott diz:  "Eles  sabiam que Deus tinha  Jesus  super‐exaltado,  sentado em  seu direito ao  trono e dar o posto mais alto para que toda língua confesse seus domínio. Eles desejavam ardentemente que Jesus recebeu a honra por causa de seu nome ". Este desejo ardente não é um sonho, mas uma certeza no fundo de toda nossa  esperança,  quando  todas  as  coisas  são mais,  vamos  permanecer  na  realidade maior:  o eterno, todo‐suficiente,  infinito,  imutável e eternamente comprometido com a glória seu santo nome.  Ele  vai  atuar  por  causa  de  seu  nome  entre  as  nações.  Seu  nome  não  será  profanado sempre. A missão da Igreja será vitoriosa. Ele julgará o seu povo e sua causa em toda a terra.  David Brainerd, a falta de paixão por Deus é a grande causa da fraqueza das missões nas igrejas. Esta foi a avaliação por Andrew Murray por centenas de anos:  "Ao procurar a causa por que tantos milhões de cristãos, o verdadeiro exército de Deus para lutar contra a escuridão é  tão pequeno, nós achamos que  a única  resposta é  a  falta de  coração. O entusiasmo pelo reino está perdido. É por isso que há tão pouco entusiasmo para o rei. "  O fervor da igreja para a glória de seu rei não vai decolar até os pastores, os líderes da missão e seminário professores  ampliar o  rei. Quando  a  glória de Deus  satura  a nossa pregação, nosso ensino de  língua, nossa escrita e, quando ele prevalece em nossas discussões sobre métodos e estratégias, trocar palavras psicológicos e culturais, então as pessoas começam a sentir que ele é a realidade central de suas vidas ea compreensão de Sua glória é mais  importante que todas as suas posses e os seus planos.  Chamado de Deus  Deus chama‐nos particularmente a ser o tipo de pessoa e cujo tema é a paixão pela supremacia de  Deus  em  todos  os  aspectos  da  vida.  Ninguém  que  não  sente  a  grandiosidade  de  Cristo ressuscitarão para a magnificência da causa missionária. Haverá uma visão ampla e global, sem um grande Deus. Não haverá nenhuma paixão para atrair os outros para a nossa adoração, onde não há paixão para o culto.  Deus está olhando com paixão onipotente um propósito de reunir adoradores em todo o mundo alegre para si mesmo de toda tribo, língua, povo e nação. Ele tem um entusiasmo incansável pela supremacia de seu nome entre as nações. Então, vamos levar nossos afetos e alineémoslos com a sua e, por amor do Seu nome, desistir da busca de conforto do mundo e unir seu propósito geral. Se o  fizermos, o  compromisso de Deus Todo‐Poderoso  seja  sobre nós o Seu nome  como uma 

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bandeira, e não perder, apesar da muitas  tribulações  (Atos 09:16, Romanos 8:35‐39). Missões existem porque o culto lá. A Grande Comissão é a primeira a deleitar no Senhor (Salmo 37:4) e, em seguida declarar: "Alegrai‐vos e regozijai‐vos, nações"  (Salmo 67:4). Deste modo, Deus será glorificado do começo ao fim e adoração irá capacitar os missionários até a vinda do Senhor. 

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SOBRE OS AUTORES    John Piper  Pregador Pastor da Igreja Batista Bethlehem em Minneapolis, Minnesota desde 1980. Ele é autor de  vários  livros  foram  best‐sellers.  Um  deles  recebeu  o  prêmio  mais  prestigiado  do  cristão evangélico  Publishers  Association  (ECPA  em  Inglês)  dos  Estados  Unidos.  Ele  recebeu  seu doutorado em Teologia pela Universidade de Munique e ensinava a Bíblia na Bethel University College, antes de ser pastor. Ele e sua esposa Noël tenho quatro filhos e uma filha.  Jerry Bridges  O ex‐vice‐presidente de assuntos corporativos dos Navegadores, agora um membro da gestão da Comunidade  Ministérios  Grupo  da  mesma  organização.  Há  principalmente  no  ministério  de ensino da Bíblia. Também faz parte dos diretores da Navegantes desde 1955.  

Steven L.  Childers  Doutor  em  Divindade  do  Seminário  Teológico  Reformado  e mestre  de  teologia  exegética  da aliança de Seminários Teológicos e Evangélica Trindade Divinity School. Ele também fez pesquisas sobre  as missões  globais  no  Seminário  Teológico  Fuller Missão. ministro  ordenado  da  Igreja Presbiteriana na América, plantador de igrejas e pastor há mais de 15 anos.  Timothy Keller  Keller  é o  fundador da  Igreja  Presbiteriana Redentor,  em Manhattan,  e  atualmente dirige um santuário  de muitas  igrejas.  Keller  é  implementar  e  desenvolver  os  princípios  bíblicos,  com  a bênção  especial  de  Deus.  Entre  a  sua  insistência,  é  a  saúde  espiritual  da  igreja  de  Cristo, incentivando‐nos  a  não  perder  de  vista  o  Evangelho,  como  o  centro  de  tudo  o  que  fazemos.  Jerry Cruz  Nascido em La Paz, Bolívia, América pais missionários. Jerry e sua esposa Peggy são missionários presbiterianos em Missão para o Mundo, PCA desde agosto de 1972. Quatorze anos no Chile, México, 20 anos e 4 anos no Brasil. Fundaram quatro igrejas, duas no Chile e duas no México. seu mestrado em teologia estava no Covenant Theological Seminary, de 1971, em St. Louis, Missouri, onde obteve seu doutorado, de 1993, de Plantação de Igrejas. 

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Vida no poder do Evangelho   Se  você  está  com  fome  de  experimentar mais mudanças  em  sua  vida  que  verdadeiramente glorifica a Deus, e estão cansados da falta de amor na igreja, então este livro é para você.  Dr.  Paulo  Kooistra,  diretor  de Missão  para  o Mundo,  ficou  consternado  com  a  falta  de  graça demonstrado  pelos  seus  missionários  espalhados  pelo  mundo.  Eles  eram  defensores  e propagadores da verdade que estavam atacando constantemente a todos chances outros ou com os  líderes  nacionais.  Este  não  é  exatamente  refletindo  a  glória  do  Senhor!  Com  a  ajuda  do reverendo Ron  Shaw, Dr. Kooistra desenvolveu  grande parte do material para o efeito,  com a ajuda  de  Deus  para  corrigir  o  mal  missionários  testemunhamos  Presbiteriana.  Tenho  que confessar que este estudo da graça de Deus transformou minha vida em um defensor infeliz (sem graça), de verdade, um advogado de graça e de verdade.  Pessoas  que  descobriram  o  segredo  de  como  viver  no  poder  transformador  do  evangelho  e fizeram  contribuições  importantes  para  este  livro  são:  Tim  Keller,  Jerry  Bridges,  John  Piper  e Steve Childers. Todos estes homens em suas vidas pessoais refletir a glória do Senhor "cheio de 

graça e verdade".