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Anno IV. ¦;¦... A.---.-. '3, -Ixi-K ..'•¦-: -..-V ..¦•¦.v-.i.' Sabbado 1 de Setembro de .1877 ,'v.'3;.: '.¦- \ -d.:. '¦'.-.. dd'. ". v, j-v.-í,"**1 '¦¦¦¦¦ '¦¦:¦'' ¦ N. 2f3 ^«¦¦¦Tam-tutiMgw-^^-^-JaCT ^g.i.J^.>JjJueaggffi CONDIÇÕES, £ A. ASSI0NAT HA ÇOKTE e nicthsr.o y De aoje até o fim do anão..... 5gf)S9 Numero avulso 40 rs. sg&sSc&Es CONDIÇÕES DÁ. ASSIGNATURA PABA AS PROVÍNCIAS De hoje até o fim do anno...... lôgOOO Numero avulso 40 rs. ÓRGÃO DOS INTERESSES DO, COMMERCIO, DA LAVOURA E DA INDUSTRIA WBesBBamaÊeataaBsataa ¦iiwwi/FCTu&savMaae- tssaaaaBÊBamtaacaimas tm^aaass&ecmaaxasiaaaam mmtMfc nmW&M®% tA £ot.\ óos partido políticos HL§o-'-.íI* «faneis»o SSÇRIPTORÍG " S RED\CÇÃ0 ROA DOS OURIVES N. 14- mmJmmf0*$m}*' rs Cd: summario UlIA MÇÃO PARIAMENTAR. _ ., E^tseiop..—Noticias da Europa. Iktsrior.—Nc-iiçias das prc-vincias. NoTtClrVS DIVERSAS. Avisos.;-;v Ineditoriaes. g5õm3sercio. Folhetim.—Os Noivos, por Manzonú *là*BÍ--aaBgBgB'ÍBapgt^. 'O parlamento na Gran-bretanha é so-; 3sérano; tem direitos e zèla-os, nm por, -xim, com ineç&çediyèl cuidadoj liem pôde deixar de ser assim, vist«; *-què alli a câmara elecfcive, é a represen-: itação perfeita e fiel do eepirito popular. As maiorias apoiam âedicadamente os rainisteriõs tirados do seu partido ; não Mie disputam meios de governo; mas desconhecem o que se-éfeama—sufeser-vi- encin pariame-ritar;, Não invade opoder «legislativo a orbita «los outros poderes ; h&sta-lhe para o seu movimento manter-se .-.na orbita, -que -s.s normas •eanstitucionaes lhe traçam. Não permitte também que o poder ase- cüiivo. dcsprese as suas recommenda- ções, e assuma a díctacfeara. ainda no «sais ifosigniÔGshte assumpto. Ao m-inist.ro mais poderoso,o parl-ameuto Bgtáis-defiífeado lembra-lhe o exacto cum- primento do seu dever. Alli, oielçançé de qu£lqiier materia^não sõ"avalia pelo caprüého do ministro?, d qa> ella-eepende. O nue aúhca o par>araehto- inglez. sacri" fida é um principio ; o que em case «algum olle dispensa é a formula ap]parenteraente ornais insignificante. A carnera dos corewírans, que violasse, não uma lei, masum dòsses Tsafeitos enraizados no espiri^âd p<ovo inglês, p£ra agradar .ao ministério, seria «ema «atinara -eondemnada -pela opinião spu- Mica. Nem a cor«a, com'.tedo o seu poder, nern o gabinete apoia&o na- câmara» dos lorde qúealixopreííente^lgtreTiaí-e-ftl^^fta câfsapriam forca paraw?edstár á corrente :. ,âãLQ.pinião popular- •• _. li.. d.yr. Agora ^nesmo acaba -câmara-eteita soh o ministério de lorfi Beaconsfield, o chefe mais prestimoso da pai'tidotory, o homem que á força de talento conquistou o primeiro lugar, no.graiede poderoso partido aristocrático da Inglaterra, de dar-lhe uma severa lição. "Foi uma lição, que em um paÍE;eosao a -Inglaterra, onde o sy-frtema . represen- taíivo é uma verdade, pôde ser > dada. Alli, onde os ministros são governados pela câmara, sem que disso resulta per- .tuffcaçSo aígmna nas atribuir joès dos dons poderes, póde-se fazer, sen i abalo, neí/i conrmoçâo, o queopariamen toacaba; de fa^fir com «o actual chanceller d'o Echi4 O poderoso primeiro ministro, despre- sou as recommendaçoss de uma «sommis- são da '(5amara dos communs, iso modo de prover o cargo de director gêràl da re- partição 'das impressões e publicações oSiora-es. ! nioes extravagantes^, respeite de?ses di- reitos.e privilégios ^ aceusação que ju5.g© injusta^ Mas, setfhores, aunca por um momento sustentei, nem conheço aufeori- dade alguma pessoal ou escripta que tsnha sustentado que a resolução de uma>com- iiíissão da caea des comniuns é infaK.iyel. pas au^riacas Servia. invadirão a.Bosniaou a Apoiados.) « Creio, senhores, que concedereis, á?ue Em vez de promover atai pasto algusa \ -se essa posiç.ão:fosse adínittida, caasaida empregado de aptidão reconhecida e de ! 5a maior desordem e snconvenienciána : . , administração dos negócios peolieos. longos serviços., nomeou «jn simples. Piimeii-amente destruiria a respoiísabili- «clei-kD do ministério da gu«rra, ülhé' ã&f.\ dade dos ministros. {Apoiados.)m_ -, ,;ii « Se quando apparecesse uma-questão *""*"«! publica, o miaistro nuda mais tivesse a fazer do que -propor uma commis-são par- lamentar paí^k examinal-a e depois qqe a çoíniuiasae houvesse dado o s«i2. pareç-ir, tivesse que a iacorpòrài: as suas.in- contestáveis suggestões em urnaqjroposta e depois em lei, a-^casavè em g*iie posi- <,-ão diSieil, posso Ênèsaiõ dizer desastro- sa,. se veriam colleeada a admrinistraç;To e mesüio o corpo k;gislativo á-o paiz. « No caso vertente a .comn&i-ísão oifore- méjfiéi da paro de Hugcnden, dade onde esfcãs situadas as propriedades' «territoriaes da familia Disraeli. Era a terce«ra-vez que ;lord Beacotis- íield, deixava de cumprir ?uma resolução parlamentar. Acentuava-se cada vezrnais a politica '¦administrativa do cheíetery.. . Encher Sís repartições de amigos pes- soaes,'que sío embaraçar- para os ininis- tros qne suecedem, é a politica dos partidos conservaãores<na Europa.- J.-Z. O parlamento adverso amigavelmente á lord Beaconsfield dy.as vezes ; quand* nomeou presidente daf-commissãoí&^ca- ridade publica a Seymour Fitzgerald, e mais tarde por ocèasiãó de ser elevado a director da comí-nissão dos empregos públicos,islbrd Hampton. A terceira vez o pavlamento censurou claramente ao primeiro ministro, e votou uma moção do representante Holmc por 158 votos contra lõ-Vem que aqiteüe acto foi formalmente conâfimnado. O eíTeiio moral sexonsegaio. A câmara dos communs ainda uma vez, mostrou ao mundo, que no-f.ystema representa- tivo, qaándo este é-'verdadeiro, uõs podo existir© que se chama—a subserviência parlamentar. Uma câmara, que-representa fielmente, a opinião nacional, >e quer merecer ¦& con- sideração publica, *ião pòãe obeêeeer a urn ministério, come um regimentos seu coronel. Madrid, H de Agosto, á tarde. A imprensa li°aeral hespanhola-adjura a Hespanha a recusar para base<do pro- jeet© de tratado franco-hespanfcol o tra- tado ?ranco-ita<mno. Pesth, 11 ds Agosto, pela u>SE.'hã. Affirrna-se que o goverao rueso assegu- rou que os seus exércitos nã© -atravessa- rã* o térriteriò servio. quier. wjam^sutetiasasesi^JasiMati^uB^K vi^imu.. ifü7a-« lc^f^-5«as,» 2_ K01YÔ^ ksci EA EM ITALIANO fJ^è. V A-> CAPÍTULO XXXII Èth unia oceasião achou-se o Lazareto sem- ^nedicos, e eom o ofierecimento de áyultados ordenados e honras, apenas, e nao .iâo-cedo como urgia, se conseguiram tilgi no ( Damos em segisida o discuraM, <iue nessa íaemoravel sessão pronunciou lord Beaconsfield : « Seiíiiores, disse_ lord BeaconsTicld, a importante -questão que examinamos nasceu :fip modo seguinte. Havia, qitcndo tres an-isos, uma rerparüção que não se suppunha administrada de modo inteira- mente satisfaotorjpi.-.pará o.publieo. Foi nõmeaííe. uma cominissão da casa dos commuRS para indagar do estaco gerè.1 da repartição e do modo porque era dirigida. Depois de longas indagações, a commis- sãí) apresentou um raiatorio intevessK.nie e de graede valor. y « Senhores, não creio que liaja^uem nmis «apreço ao trabalho das commis- soes parlamentares «do que eu. Elias obtêm para o paiz uma massa extra- ordinária de informações valiosas, gue por outro modo talvez não estariam á mão ; e eompostas, como necessariamente são, de homens escolhidos das duss msis importantes corporações do Estado., os seus. relatórios sao repletos de sugges- toes prudentes e sagazes para o melhora- mento da administração dos negocies públicos. «Tenho,senhores,gasto a melhor parte da minba. vida no paramento, e tenho tido muitas-vezes por dev-ôr, sempre com; o maior prazer, vindicár os direitos e os^ privilégios do parlamento^ Tenho mesmo:; ás vezes sido aceusado de sustentar opi-. ^^'^'Trwy^^'^""^^?*^^"-"'*^^"*"181™^ saujàsni familia, e excitado pelos parentes e ma- «•listrados, e até por alguns principes vi-'; .sinbos para qne se retirasse do meio do' rperigo, "e ser^ecolhesse a alguma quinta solitária, desprezou o. conselho e ás ins- ttancias com o mesmo valer, com que escrevendo ao« parochos, lhes dizia: EiifeSes dispostos a abandonar antes esta vida moj-ífü, que a desamparar es:& -familia, estes nossos filhos; -marchai go- tos-õs contra, a peste, como para uma res- fcividade en mo para receber um prêmio, quando se traíá.de ganliar Brnaailma para Jesus Christo. » iVo.mesmo tenipo que não ovnittia ne- nhuina daqueüas-precaações, que o não impediam de ci.ui0.pfii' cona a ^na <>briga- ção,;a cujo resp6J«tí> deu também iíiaLi-ue- ções e regras a"o cíero, nuuea í'agio,-nem fez caso do periga, qàiando para íãsèr; bem era «preciso arrosfcaá-o. Será fallar dos eeelesiasticos com quem esi.avra sempre disposto a louvar e dirigir o seu zelo. ex- citar tíbios, e envííti-os para os jpontos onde outros tinham perecido, quiz que tivessem fácil accesso a sua pessoa todos os que o neèessitassem. Visitava os Lazaretos para consolar os enfermos, e animar os que lhes assistiam, o os tratavam. Corria a eidade, soecorren- do aos infelizes reclusos em suas casas, Sv^anTio"lpenas enconta-al-os, ou re -- - '--- chegaram de ine^peraao ae wniíiy<<.^"-<<> parti- .eular. porquê no meiodo espanto geral, e ,ui iiMiiderenca para com os ^fflffl vm&m <m cadu um ter que recear, con- ¦£n--fl?uònte porü.proprio, houve sempre , ceando t;ue nao tosse a lempu, oppoitunamente soecorros por^meio donativo ¦ xus porém em numero muito inferior ;ii;me'se necessitava. Frequeptemeriíe se achou também o Lazareto tao. laüo de viVeivBs. que temeo que os seus habitantes'morressem á fome; porem^ uma?èz, em quanto se procuravam meies ¦ "arando. 4s suas p0rías, e debaixo das ulquirir comestíveis ^to^Cun^erVP* * |uag j aaeiias para ouvir os seus lamentos, ¦psra os consolar, e animar. Metteu-se, e viveu no meio:do contagio, admirando.-se eüe mesmo por fim de ter ficado illesb. Deste modo, nas calamidades publicas^ è.jios piolougados transtornos- de qual (iiier Ordem de-coiisas, se sempre um aiíaménto, iiin excesso de virtude i^porém desqracadamente o acompanha' de ordi-''.' augmento niais geral de perver- to também se notou naquella Os malvados, a quem nao .al- cançava. ou não aterrava a peste, iíãosô achài^m na confusão geral. e na euerva- ção da força publica uma nova oceasião de actividade cbni; maior eoníianga *¦« almas dispostas a canqaag; 0||r|s ho«^^-^ nm, cuja. caridade nasceu ao cessai toda^idad ig alegria mundana, assim como^na pvVpMmsiM: o-jf, de muitos, a quem competia m- ceu á consideração do paizassia opi nrã; sobre todos os poííèôs relativeááad:ttiriia tração da repartp^ão ; e offeraeeu-as com; muitos detalhes. Creio queo numero" de resoluções que esta-beiõseu -oom relação áqueiia repartirão, não foi inferior a cin-! coeuía. Algumas-destas resoluções, posso, dizer, muitas íáéllas, forem adoptadasi pelo governo e tem dado resultado van- tajoso. ©utras ívioptadas, não tendo sid© b^m^uecedidasom suas operações, íorasa abandonadas. Outras não puderam' :»er attendidas, depois de bem<:'examinadas- pelo governo.-'B Lord'Êeaseans-.fieldprocedeu então aéx-, piicar porque, na opinião do governo, não teria sido vantajoso para o int^ré^se publico seguir a recomiKenáa^ão da cots- missão.,-$-'' « Senhores, tenho seiapre-sido de òpii-- nião, não como regra inva-ria^el e sesn excepsão, mas como regra -.geral a;segafec^; que quando ó chefe de uma repartição & apose>ítòdo eu promovido, não é cnn-<f.e-; níéiifce que, de necessidade, se procure o- seu suecessor -entre os setis suberdjna-: dos. (Seralmetite fallando, creio que dí#ria' enr resultado a rotina obsoleta e a ue^!;i-: gència naiadEninistração, e que não íb«-' rece animação. « Não ^a--estabeleça corso re.grasem excepçao ; -posso desde admittir qke, sa encontrasse uma repartição |dirigids' cem grande perícia, uma reparti ção aen-; tra a qual não tivesse havido queixa?, t eu puâessfi-verificar que era isso devido,: em grande.«parte, á energia de alfrunsáns: subor^ijíaáos da repartirão, p«.nsò qp.e. essa perici-a e essa energia ereair-iam tám direito pi-on^oção, que seria o pri-; meiro a reocnheeer.d ':¦ « Mas, ' se geralmente íallando-, e cneio; que nisto se ha de concordai*, não é Whr\ dente que se estabeleça, po«i« reg'.ra ir^«â- riavel, que ..ara subordinado smicedí » seu sup';-i*ior, quando este é proí aiovtdo,:. est3 opinião.teria certamente tid d appli- cação especial, quando se tratasse de ?^riar rer-arttção -cuja dduiifiistrajQã>>' era *&&>-} nhecida-ínente pouco^satisíactoria.. i -."^.'ÍH-Sti Washington, 12 de Agosto^pela manhã. Õ general Gibbon travou no dia 9 do corrente, perto de Helena, um combate: com os indios. As tropas ffederaes tive-, ram dois-officiaes mortos, o general Gib-| 'bon e dous officiaes feridos, e mais tfiÔj ¦baixas entre mortos e feuidos. Os indios' retiraraTa.) MadBid, 18 de Agosto, pela manhã. Hoje^ás 9 horas da nnmhã regressou--a Madriã o rei D. Affonso, e a tarde parto para ^Granja. Tem sido pagos integral mo n(:e todosfSS coupons consolidados apresentados em Madrirl. BuCharest, 13 de Agosto, pela manhã, O grão-auque Nicolau aguarda reforços, que ãf vera elevar ao jK um oro de> OáO.fKK) homens o exercito - do seu commando. Espera retomar-a ofensiva u?n tres sema- na.s,«««5 t-rminar. a campanha no outeno. Ü'p:eneral Gourko oct-üpa fortemeute os desfiladeíros deTehipka e Hain-k»e,--nos Batkaus. Chegaram aoacameijment» de Tiraova duas novas divisões russas, 0 grão-duque anda inspeccionando os di!ff:reiites corpos de-exercito. O quartel gékéral russo foi estabelecido em^.QQrTíistadent, perto de Kaustnahala. Érosèguèrii es operações contra Bous- tsiihouk. SLondres, l:14e Agosto, á tarde. -Um déspáçíaò publicado pelo Times annuncia que «o general tarco «ondernnou ¦á morte todos o-i christãps mascuÜK-es de ESíks-Saghra. ?Y'"niPu 'H BAíM i Datas àtêêçí " -- ;,"** •.;¦.-.;3 3 ,. ¦-. ¦'¦•\*At.iSi,!d í i-j. -. v.TJGI.EGR.Alí*aiS Londs\es,A|í .de-.Agosto, áítsrde.. '] Lord Derby desmentiu a-s asserçõçá. dos periódicos ããatriacos, os quaes dissèrant; que a práitica.dalnglaterd-atinhà pór ute] esperar ,a oeca-sião de participar '.ia. par- tilha da. T ui-qatia. . O Datây-Ntiws: insere um telegrarama de Biehtj dizendo que, em calis^!quencia da derrota de -Plewna, os russos conten- tar-3e-hão este anno eom expulsar os turcos de toda© região norte dos-6alkans. O Times pufoMea. um despacha deBer-f. 1'm, dizendo que parece ?e.star decidido que os russos uão entrem a a Servia ãc- tualmen-te. .Se aServía se mover., asç txó- i em irrisão as processos ¦•legaes de resis- J a pagar multas enormes, e os seu> edito- ¦ iteaefei, o recurso ã.autori.d='de judiciaria, rés e admLiàisli-aiorcs mettidos nas pri- sõ^s. Muitos livreiros são cbamadosfá policia eorreccional por vender periodi- cos, embora para isso autorisados por -.apertadas,íxiümaáo severas.penase. pi»«o .capatazas e-coram «ssarios, e .para vigiar rirns. e outros, magistrados e cavallHiros ,-em todos os bairros com atitorâdade para provideíiciar s.uinnía'iamenteem tQáps os .casos, que fos<3e preciso para bom go- verno. .Semelhante systema foi bem,, e ppodu- áio bom effoito "até .teerto pon.is ; porém. cgíki o augmetrto dos mortos, dispersam, ¦e ratordosmento dos que sabEewivifern, ve:io esta. canaíha a licar como livre de toda a sujeiçAo, principalmente os Mona- tos. Entravam nss íí£>;as como daaos, ou como inimigos^ e sem fallar no saque, e ao modo como trafavauí os itiíèíí.-áes, que por<causa da peste tinlKim.que passar por aquelas mãos im<mundas, pun&aÈ^íias sobre os sãos, sobre os filhos, parentes,, nitüh-.res, e maridos., aineaçando-oa que.; os arraotariam para o Lazareto, se aião sei resgataram pelo preço, que elles meeaios estaèélOçiátír. Outras vezes Vendiam es seus ssi-viços, negando-se a levar-cada- veresjá .-corruptos, uãa, lhes davam tantos ou quantos escudes..; Disse-se (e entre a credulidade de ucs, e a perversidade de outros, é igualmonie arriscado aereditar, ou deixar de àdçedi- tar) disse-se, e Ta,dino o affirma, qiie os Monatos, e.-os seus companheiros deixa-¦¦ vam de .propósito cahir dos carros as roupas infectadas pftra propagar, e pro «SÉadrid. 13 de Agosto, á tarde. O rei preiádiH ao çensélnq de '.ninístros celebrado hoje, e que durou tres horas. i EL Affonso parte amanhã para a Granja, acompanhado pelo rainxslr» dos ostran- geiros. ?;Em França •» reçursè às decisõesi-íudi- clarías de que os republicanos teem^ían- yad* mão contra os ;ábusv>B da adminis- tração, pareôs vivamente molestar os apoi«gistas da p«ditica de 16 de rnaio. As msds acerbas fôrmas de ironia são-em- pregadas por í©das as folhas ministeriaes can tra os republicanos que recorre;*:, aos jiuírrerí;- eólfbcíõrê^das li- berdades jjubiâeas. seos. pmteò§ãó de, lei *.ida magistratura. -F^Hciia-ry :os irrisória- méate por haver rènuhièiflitè aos motins e ás '-barricadas e -tevíti- lucta. baraio campo ri Sr legalidade. Escarnecem daalluvi-ão de papel sèlla- do que faz estremecer de alegria a sombra ue'Chieaneau. «AJuüta dos Juriconííuhõo^, de quèsprir rezes temos fa-Ílado,e sseonsuítas dftdas poriiomens os. mais versados na sciencia doydireito e nàpratica dos negocies júri- dicos são, sobretudo, objecto de mofa pai-à os reaccieaarioi?.. fEass esoainecedfsres,qiUe têm a des ver- .gonha de iatitulítr-se homens de oráem e comvorvadoi^a,--.¦aão-lhes>importa torsár que nos importa a lei e os juizes, as con- siderações juridicas, e a opinião dos júri- cnnsultos? Nao são escarnecidos os republica- nos que appellam para os tribunaes. Os próprios j uizes não escapam ao escarneo dos ministeriaes. Os tribunaes das pri- nièifás cidades, da França, como os de Bordeus, Rouen, etc, são apodados de jurisdicções inferiores, cujas decisões sem valor jurídico, devidas á ignorância dos juizes, não podem deixar de ser annulla- das pelo supremo tribunal. Atê os jornaes mais moderados nao hesitam em^ atacar os magistrados de primeira instância, e a pôr em duvida a sua autoridade, sciencia, e imparciali- dade. O cfMoiiiieur Universel», depois de dar üâções aos juizes de primeira instância, termina com uma advertência commina- ftoria dirigida a toda a magistratura : « E'sô na coirlieão, diz a folha minis- terial,da magistratura nos offerecer sem- pre o imponente espectaculo da discipli- na que lhe á própria ; dizer da disciplina fundada na razão e na firme intelligencia do (direito; que ella será o melhor exercito da França contra o radicalismo, e que nos poupará á «cruel necessidade de ter que recorrer ao servi禦> de um outi*o exercito.» Assim pois todos os magistrados, com- prehendendo os do supremo tribunal de justiçai ficaram prevenidos de que se nao se submotterem á disc.plina fundada na razão e na firme intelligencia do direito ; quer dizer na razão e na intei- iígéiiciá de que os ministros de Mae- Mahon são soberanos apreciadores, as suas resoluções hão de ser consideradas sem valor pelo aoverno, recorrerá a uma justiça superior : a justiça do exercito \ A ameaça não pôde ser maifi frisante e positiva. Não se terá enganado a «Gazeta de Augõburgoa quando aventou a arrojada idéa de que .\£ac-Mahon se preparava para dar um golpe de estado com o exercito ? Cômtudp, uma folha republicana que temos presente diz que não acredita que se ponham em pratica semeltiantes ameaças ; mas, que por mais dolorosas que lhe ton liam parecido, desde o pri- me»ro dia, as conseqüências do acto de 1> de Maio, n^o previra que, em menos de tres me/os depois desse acto, os pro- prios'inoiierados do partido que empolgou o poder viessem declarar que, se os ma- gisfcradôs pi*aferissom sentenças om lugar de lhe prestarem serviços, havia o exer- cito para lhes responder. A mesma folha termina asskn:: « Entre ijs irevolu&ionarzps que, invo- cando a lei, se ediocam sob a égide da magl-.tri.tura, e os conservadores que es- arnecem de nossos escrúpulos de lega- lidade, <>s eleitores decidirão. » Esta lin«mtgem nobilissima, em res- p >sta ás infames objurgações dos monar- chistas, é o reflexo do aspecto digno e prudente que os republicanos assumiram perante o procedimento pérfido de seus inimigos. Oxalá que se realizem as espe- ranças da folha republicana, e que o fia- gellõ da guerra civil nao torne a assolar a França. 3 Os "rnihr5.trõsde"TMãc-Mahon vao proce- dendo em to«ia.a'França á dissolução dos eirculos da liga do ensino publico, sob pretexto de se desviarem dos fins da sua instituição, tomando-se centro de acç.ao de propaganda política. te.-osíg.rgurnentos dos juristas mais' ante- .«•izados ; e querem enfraquecer a n«ção do-respeito às cousas tia justiça. Fazem (propaganda de desmoralização, e prepa- -ram rcireumstaneias atenuantes para «quei-es que poderão dizer algum dia A mesma sorte tem tido nas grandes cidades as èaoaar|s syndicaes dos opera- rios, e a dos patrões que o. governo fran- cez qualifica de verdadeiros clubs de pro- pag-nda radical, O ministro do interior mandou proceder a um inquérito geral sobre a situação dos jornaes, de diversas cidades,e sobre o pessoal da redicçáo e administração das folhas que ne las se publicam; Grande numero de jornaes estão metti= dos em processo ; ítéem sito condemnados MGserssgwçç íiaais ;qiie o perigo rcai: * e diz B^pamenti, os cadáveres ou os mon- te?es d»- cadáveres, sempre presentes, adi-antedos pés. faziam de toda a cidade mu imíKonso fére^ro, apresentava ainda; mai>:>r, -e mais .fua-esta deformidade o re- ciprtooo^oncarniçarjiento, o désaipro, e a. nmeástraosidade das suspeitas. Nãií .-sé desconfia va" do vhjjnho, do amig^j^ «dohospede, mastambéín infun- diaui tecror até os vínculos, e nomes mais .^sagrados para o hóíaem gei socie- dada, c«»(ío são os de marido, 0 ?mulher» de paL e filho, de irnftão, e irmã,^e causa horror dizíil-c temia-se a meza domestica, e •> thaí^,mo nupcial eosao lugares de insi- dia7 ou «como escondrijos de veneno. » A imiígineda extensão, e & extraordina- rio da t.rama perturbavam osieutendlinen- tos. aítefaiãào todas as «èlagees de con- fiançú recipréièa.. Além da ambição, e da cobiça, que ao princieipio se suppuzerain.o tnobil dos untadores imaginou-se, e áereditQivse depois, que havia no uu tar-certo' prazer diabólico, eei^te attractivo que dominava a vontade. Os delírios dos en£erraos> q«c se aecusavara a. si mesmos do que teme- ram dos ©ufcros, íinham-se como roveia- ções, e faziam que a todos os julgassem capazes de tudo. E mais quedas palavras deviam produzir efieito as acções, se suecedia que alguns - sentenças do- tribuua-!S, O «Post», de Berlim, annuncia o se- ®í| guinte: « Sabemos que os ministros francezes 3 resolveram em conselho, por cinco votos . s contra quatro, proclamar o estado de 3, quanto.3 si,-0 em toda a Fja-.ça, pouco tempo an- .tes da convocação dos eleitores. Diz-se ¦ que o marechal Mac-Mahon cedeu neste ponto as representações do Sr. Fourtou.'; 0 «Temps» parece lhe que não será tòvadõ à efieito mais ecte aeto de op- pressa:). O correspondente especial do «Eve- ntag Standard», no quar ei general de Chumla.telegrapheu ao seu jornal que os «Quanto mais me desinteresso «lès acontecimentos militares, mais euidadí»-. samente guardo a minha liberdade de acção, para em momento dado,aproveitar as conseqüências d'èsses aconteèiníentos. 3> Setenta mil russos atacaram no dia 9 às forças ottomanas, perto de Plewna: a há- talha foi terrível; mas o resultado não.-y-a ainda conhecido pelos jornaes parisienses do dia 11, chegados hoje. U Duas moções sobre a questão do Oriente foram apresentadas nas duas câmaras inglezas, e deviam ser discutidas uo dia 9; mas, por pedido do governo os -seus autores retiraram as. A discussão neste momento poderia ter inconvenientes..© primeiro ministro nem por is30 deixou .ie fazer um discurso a esse respeito ha i:amara dos lords ; mas o que lord Beas- cou íield disse não comprometterá o go- verno inglez. O nobre lord, se a analvfte.' telegraphica do seu discurso, que temos presente, é exacta, limitou-se a- repetir mais uma vez que o governo ssguia'-<f caminho da neutralidade, stricta, mãs condicional ; que a condição da nehfcra- lidade da Inglaterra o o respeito aos in- tere.sses inglezes; que esses interessas foram definidos corr. precisão, e que a Rússia se cõmprometteu a respeital-os. O fundo do discurso não apresenta dana de novo. Mas a fôrma parece ter sidonuúto pacifica, caracter que nem sempre 03 dis- cursos delordBeasconsfield apr^pontam. O «Times», o «Standard» e o «Daiíy Neves» exprimem a sua satisfação pelo diseurso ministerial. O «Daily Telegraph» tanibem julga quo a politica governamental será cordealmente appoiada pelo pair,, mas acereseenía que os ministros em caso de erro incorrem em grande responsabilida- de. Mas ainda mais de que as palavras conciliadoras do primeiro ministro, os revezes suecessivos que ps russos tem spffrido. acalmaram as* appvehensõfis da opinião publica em Inglaterra. Todos porém devem ficar cei tos de que ellas renascerão á primeira noticia ae grande victoria alcançada pelo exercito russo. longar a epidemia, que para elles^rauma j enfermos delirantes executavam aquelles 0 fu, giai e dispor, houve sempre .-alguns,. qWWdo saude corporal, censer- 4ram.com valor firmes no seu posto e outros finalmente, que amniados^jei.a de evitar o castigo, evite». . *-r v«—:07 7, caridade, tomaram soore si ^ ^?f "'^: | mefma fôreá foi parai nharãm com todo o zelo oectipaçoes a que | ^^-. nKo a3DÍr não --estavam obii-1; pelos seus empregos gados A todos aníntóva o arcebispo .com as palavras e com 0 templo, como. eia_de esneràr do seu generoso caracter, lendo perecido em torno delle q«asi toda a sua I mas também o uso da á mão dos pèiores W ^ avam commummente á òccupãção de coveiros: e outras .de igual classe, senão homenseroquemtinhamais força; o engodo do rò»ho é da licença, que o 'temor do contágio e certa repugnância natuval. Tjnliamrse-Ihe dado ordens mui ".,'¦-.-d--..d-mdmy-'.'*-/ ¦-:' -..¦ dd-'.y"-- ¦''¦''-¦'-''-<-m-:¦"¦y^m-- .' v','r>"\; --:,. my ¦ ¦. . - . * j mina. Outros malvados, fiagindo-se co: veiros com campainha nos pés, que era o disúnctivo destes, ê que também servia para avisar que *e aproximavam, intro- duziam-se naí-èasãs. onde commmettraau extorsões de ioda o gênero. N'a!gumas que estavam abertas sem habitantes, pu unicamente çoia algum moribundo, 1 entravam ladrões., levando quanto havia, e Voutras se mettiam os esbirres, com- metteado igualmente yexações inauditas-. Com â perversidade eresceu tambeni a deménefa. Todos os «rros^ dominantes adqtdriram com a perturbação, e agitação dagéntc uma forçaextraordiftãria, e-es- tehdeu-se niáis precipitadamente "a: sua applicação, contribui;.do todos a aug- .jnentar o delírio especial das.unturas, oqaalem^eus effeitos, e desafogps éra coni freqüência, como temos visto, outra neva perversidade. .A idéa deste supposto perigo, atormentava »9§ espirites muito :~'fÀ8ijm&& actos, qu-e suppunhadeverem fazer os untaà<ores : cousa tão provável como própria para explicar a um tempo a per- suasão geral, e ás asserçõés de muitos escriptores. Do mesmo modo. no prolon- gadOi.e funesto período das inquisições religiosas, c jadiciarias contra as bruxa- rias, ás;"confissões dos aceusados, myu pre extôrquidsLS pêlos tormentos, çontri- } buiram aão pouco parapromover, e arraí- gar a opinião, que reinava a tal respeite ; porque sempre qiie uma opinião quasi geral'vejr^or muito tempo, expressa-se de toéêS*oi mod9s,busca todas as sahidas, eòrie por todos os gráos da .persuasão, e ê difficil que todos ou a maior parte acre- diteu» que se, faz"uma cousa estranha, semi que áppareça. algum que se persuada que ! a.exoèiftH eile mesmo. (\Cont núi.)~F\ búlgaros do exercito do general Gonrko COBsmetteraai toda a espécie de cruelda- des- Além de que o general em cheíe russo não respondeu a uma earta de Mehemet- Ali ;pe'guntando-ihe seos russos tencio- navam respeitar o crescente vermelho das ambuiancias turcas,da mesma forma que a ersE vernudha. Outro jornal inglez publica O seguinte despacho: « Cbamla, 7de Agosto. - « Muitos habitantes da aldèa munil- "mana de HeVestê foram queimados vivos pelos russos ajudados pelos búlgaros. Os eossâcos, em Aboke, queimaram se- tenta muçulmanos em uma cavallariça, e violentaram todas as mulheres casadas e doazella*. Estas atrocidades s;io con- fessadas pelos búlgaros feitos prisionei- ros pf-das "forças turcas. «Os búlgaros estrangularam muitas mulheres e crea«;ças em presença dos pais. Estes f tetos são confirmados, pelo capitão FiJte âddido militar britarinico. « Quanto aos christãos que não segui- ram o gen«srál"Gonrko na sua retirada! pagam agora caro o enthusiasmo que mostraram poi' oceasião da passagem do i^orpo volautèvdaqaeile general. Üm des- pacho de Con^fahtinopla datado de 3, e dirigido á Ag"!t'cia Havas, ananacia que a lei" marcial §? applicada aos búlgaros revoltados em xo/las as cida les da Thracia recentemente ec rapadas pelos turcos, sobretudo em Ka-zanlik, Kaloíér e Jeni 3a»nra.s •'. Era Vieriup, no3 círculos officiaes crê-se que no caso depacha Suleyman, levando Gourko díanfe de, si, conseguir formar o centro do exercito d^^ue Mehemet-Alli commanda a direita e opacháOsmana esquerda, o exercito rns^o será forçado a tomar quartéis de inverno* na Roumania. , Eis a formula de que o«. conde de-An- drassjr se serve para com 05 diplomatas: Que.stã© «1» Oaúesite Qsanto a noticias temol-as poucas: mas essas favoráveis aos turcos, o que nãe admira, porque são todas provenientes de Constantinopla e Londres. Dá-se como certa a oecupação de S^ívi pelos turcos; é isto importante, parque, apezar de ser apenas uma divisão de vanguarda que a oecupa, a circums- tancia dos turcos terem esta posição em seu poder lhes uma grande vantagem, pór se achar muito avançada sebre o ílanco dos russos. Diz o Imparcial de Madrid que se com- rnette um erro quando se diz que a oceu pação de Olti facilita o estabelecimento de communicaçõüs com Mehemet-Ali. Entre Selvi e o quartel general está, sobre o caminho que os liga", a cidade de Tirnova, que é dosruâsos, e mais abaixo Gabrova, imde havia forças de corpo de exercito ; mas não se sabe 'se os russos estarão nos casos de fazer frente a ura ataque combinado contra ds seus dous- ílancos. A absoluta falta de noticias aão consente uma apreciação exacta. A tomada de Selvi tinha sido áunun- ciada ha dias, o foi desmentida; mas hoje ha mais probabilidades para a acre- ditar. Continuam fallando nos preparativos tios turcos para a marcha contra-Tirnova, e ha quinze dias que ellés-nem annun- ciados, sem que ainda se saiba nada de positivo. ' Diz-se que entrou lambem em- com Li- nação para o ataque o generalissimo da. Rumelia, Suleyman-pachá, que aprovei- tou para este movimento de junecão a evacuação dos Balkaas pelo general Gourko.- - t Mas não se pode imaginar quaes as passagens que elle atravessou, ou ata vessará, porque não temos ultimamente noticias da-situação deste ultimo general. E' verdade que os telegrammas nos davam Gourko como ao norie dos Bd kans; mas nem a noticia se confirmou, nem ha.probabilidades para a tomar como certa. Chegou-se a dizer, e cremos que chegoii a Paris e a Vien na a noticia de como ?-íe- hemet-Ali se tinha apoderado da ponte sobre o Danúbio em Simnitz, * Imaginem a situação critica dos russos, sejsto viesse a acontecer I Quanto á passagem de Suleyman para o norte dos Balkans. se porventura é um' facto, mostra que os Balkans foram aban- do-iados pelo general Gourke,se é que >s turcos não atravessaram por unia passa- gem desprotegida. E se assim é, muitos sacrifícios tem ainda de custar aos russos- a nova transposição, que terão com cer- teza de effectuár, custando-lhes a,em- preza muito sangue; e uma campanha demoradissima. Não sabemos! que fundamento terá a noticia de que a'Áustria deixará ao exer- cito russo a passagem livre pela Servia; em conseqüência das exeitações instan- tes da Allemanha. Uni jornal que temos á vista argue Osmau-Pachá de não ter tirado da sua vietpr-íã o partido que podia, aproveitan- do a éxcitação das tropas e a eircumslan- .cia de poder perseguir ojinimigo que ia em de bar dada, podendo" sujeitar-se a nma derrota formal. O mesmo jornal não acceitá a noíteia de que Osman se và.reunir a Mehemet. E com effeito isto é um absurdo, pois ne conhece perfeitamente a necessidade qve elle tem de se conservarem Plewna, pa; a a todo instante poder opoôr ao inimigo a resistência que de cert ¦ "se fará hecessá- ria. e com o mais intenso vigor, quando o inimigo fortificado e cheio de cora- gem, remeçado enaprehender o ataque de Piewna. A defeza de Piewna e o ataque de Tir- nova são duas cousas incompatíveis, e que Osman nãò poderã decerto empre- hender ao mesmo tempo, \dste ' dispor apenas de 59 a 70 mil homens, com q pe- queno reforço de cavallaria que recebeu ultimamente, a ser verdade o que affir- mavam as ultimas noticias. --*3' A y -¦-' ..>' if ¦ \- ... ;• - INTERIOR S. Panlo Diitas de hontem., Deu-se ante-hontem a annuuciada - "..-.* ..." . -.. . >., . , . -._".'. .m 'LCiu: ' ... .. - :¦..- . m . <

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CONDIÇÕES, £ A. ASSI0NAT HA

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De aoje até o fim do anão..... 5gf)S9

Numero avulso 40 rs.sg&sSc&Es

CONDIÇÕES DÁ. ASSIGNATURAPABA AS PROVÍNCIAS

De hoje até o fim do anno...... lôgOOO

Numero avulso 40 rs.

ÓRGÃO DOS INTERESSES DO, COMMERCIO, DA LAVOURA E DA INDUSTRIAWBesBBamaÊeataaBsataa ¦iiwwi/FCTu&savMaae- tssaaaaBÊBamtaacaimas tm^aaass&ecmaaxasiaaaam

mmtMfc nmW&M®% tA £ot.\ óos partido políticos HL§o-'-.íI* «faneis»o SSÇRIPTORÍG " S RED\CÇÃ0 ROA DOS OURIVES N. 14-mmJmmf0*$m}*' rs

Cd:summarioUlIA MÇÃO PARIAMENTAR. _ .,

E^tseiop..—Noticias da Europa.Iktsrior.—Nc-iiçias das prc-vincias.NoTtClrVS DIVERSAS.Avisos. ;-;vIneditoriaes.g5õm3sercio.Folhetim.—Os Noivos, por Manzonú

*là*BÍ--aaBgBgB'ÍBapgt^ .

'O parlamento na Gran-bretanha é so-;3sérano; tem direitos e zèla-os, nm por,-xim, com ineç&çediyèl cuidado j

liem pôde deixar de ser assim, vist«;*-què alli a câmara elecfcive, é a represen-:itação perfeita e fiel do eepirito popular.

As maiorias apoiam âedicadamente osrainisteriõs tirados do seu partido ; nãoMie disputam meios de governo; masdesconhecem o que se-éfeama—sufeser-vi-encin pariame-ritar;,

Não invade opoder «legislativo a orbita«los outros poderes ; h&sta-lhe para o seumovimento manter-se .-.na orbita, -que -s.s

normas •eanstitucionaes lhe traçam.Não permitte também que o poder ase-

cüiivo. dcsprese as suas recommenda-ções, e assuma a díctacfeara. ainda no «saisifosigniÔGshte assumpto.

Ao m-inist.ro mais poderoso,o parl-ameutoBgtáis-defiífeado lembra-lhe o exacto cum-

primento do seu dever.Alli, oielçançé de qu£lqiier materia^não

sõ"avalia pelo caprüého do ministro?, d

qa> ella-eepende.O nue aúhca o par>araehto- inglez. sacri"

fida é um principio ; o que em case «algum

olle dispensa é a formula ap]parenteraenteornais insignificante.

A carnera dos corewírans, que violasse,não já uma lei, masum dòsses Tsafeitos

enraizados no espiri^âd p<ovo inglês, só

p£ra agradar .ao ministério, seria «ema

«atinara -eondemnada -pela opinião spu-

Mica.Nem a cor«a, com'.tedo o seu poder,

nern o gabinete apoia&o na- câmara» doslorde qúealixopreííente^lgtreTiaí-e-ftl^^ftacâfsapriam forca paraw?edstár á corrente

:. ,âãLQ.pinião popular- •• _. li.. d.yr.

Agora ^nesmo acaba -câmara-eteita

soh o ministério de lorfi Beaconsfield, o

chefe mais prestimoso da pai'tidotory, o

homem que á força de talento conquistou

o primeiro lugar, no.graiede e» poderoso

partido aristocrático da Inglaterra, de

dar-lhe uma severa lição."Foi uma lição, que só em um paÍE;eosao

a -Inglaterra, onde o sy-frtema . represen-

taíivo é uma verdade, pôde ser > dada.

Alli, onde os ministros são governados

pela câmara, sem que disso resulta per-.tuffcaçSo aígmna nas atribuir joès dos

dons poderes, póde-se fazer, sen i abalo,

neí/i conrmoçâo, o queopariamen toacaba;

de fa^fir com «o actual chanceller d'o Echi4

O poderoso primeiro ministro, despre-sou as recommendaçoss de uma «sommis-são da '(5amara dos communs, iso modode prover o cargo de director gêràl da re-partição 'das impressões e publicaçõesoSiora-es.

! nioes extravagantes^, respeite de?ses di-reitos.e privilégios ^ aceusação que ju5.g©injusta^ Mas, setfhores, aunca por ummomento sustentei, nem conheço aufeori-dade alguma pessoal ou escripta que tsnhasustentado que a resolução de uma>com-iiíissão da caea des comniuns é infaK.iyel.

pas au^riacasServia.

invadirão a.Bosniaou a

Apoiados.)« Creio, senhores, que concedereis, á?ue

Em vez de promover atai pasto algusa \ -se essa posiç.ão:fosse adínittida, caasaidaempregado de aptidão reconhecida e de ! 5a maior desordem e snconvenienciána

: . , administração dos negócios peolieos.longos serviços., nomeou «jn simples. Piimeii-amente destruiria a respoiísabili-«clei-kD do ministério da gu«rra, ülhé' ã&f.\ dade dos ministros. {Apoiados.) m_-, ,;ii « Se quando apparecesse uma-questãoJí *""*"«!

publica, o miaistro nuda mais tivesse afazer do que -propor uma commis-são par-lamentar paí^k examinal-a e depois qqe açoíniuiasae houvesse dado o s«i2. pareç-ir,sò tivesse que a iacorpòrài: as suas.in-contestáveis suggestões em urnaqjropostae depois em lei, a-^casavè em g*iie posi-<,-ão diSieil, posso Ênèsaiõ dizer desastro-sa,. se veriam colleeada a admrinistraç;Toe mesüio o corpo k;gislativo á-o paiz.

« No caso vertente a .comn&i-ísão oifore-

méjfiéi da paro Má de Hugcnden,dade onde esfcãs situadas as propriedades'«territoriaes da familia Disraeli.

Era a terce«ra-vez que ;lord Beacotis-íield, deixava de cumprir ?uma resoluçãoparlamentar.

Acentuava-se cada vezrnais a politica'¦administrativa do cheíetery. . .

Encher Sís repartições de amigos pes-soaes,'que sío embaraçar- para os ininis-tros qne suecedem, é a politica dospartidos conservaãores<na Europa.- J.-Z.

O parlamento adverso amigavelmenteá lord Beaconsfield dy.as vezes ; quand*nomeou presidente daf-commissãoí&^ca-ridade publica a Seymour Fitzgerald, emais tarde por ocèasiãó de ser elevadoa director da comí-nissão dos empregospúblicos,islbrd Hampton.

A terceira vez o pavlamento censurouclaramente ao primeiro ministro, e votouuma moção do representante Holmc por158 votos contra lõ-Vem que aqiteüe actofoi formalmente conâfimnado.

O eíTeiio moral sexonsegaio. A câmarados communs ainda uma vez, mostrouao mundo, que no-f.ystema representa-tivo, qaándo este é-'verdadeiro, uõs podoexistir© que se chama—a subserviência

parlamentar.Uma câmara, que-representa fielmente,

a opinião nacional, >e quer merecer ¦& con-sideração publica, *ião pòãe obeêeeer aurn ministério, come um regimentos seucoronel.

Madrid, H de Agosto, á tarde.A imprensa li°aeral hespanhola-adjura

a Hespanha a recusar para base<do pro-jeet© de tratado franco-hespanfcol o tra-tado ?ranco-ita<mno.

Pesth, 11 ds Agosto, pela u>SE.'hã.Affirrna-se que o goverao rueso assegu-

rou que os seus exércitos nã© -atravessa-rã* o térriteriò servio.

quier.wjam^sutetiasasesi^JasiMati^uB^Kvi^imu.. ifü7a-« lc^f^-5«as,»

2_

K01YÔ ?̂â

ksci EA EM ITALIANO fJ^è.

V A->

CAPÍTULO XXXII

Èth unia oceasião achou-se o Lazaretosem- ^nedicos, e eom o ofierecimento deáyultados ordenados e honras, apenas, enao .iâo-cedo como urgia, se conseguiramtilgino (

Damos em segisida o discuraM, <iuenessa íaemoravel sessão pronunciou lordBeaconsfield :

« Seiíiiores, disse_ lord BeaconsTicld,a importante -questão

que examinamosnasceu :fip modo seguinte. Havia, qitcndo

tres an-isos, uma rerparüção que não sesuppunha administrada de modo inteira-mente satisfaotorjpi.-.pará o.publieo. Foinõmeaííe. uma cominissão da casa doscommuRS para indagar do estaco gerè.1 darepartição e do modo porque era dirigida.Depois de longas indagações, a commis-sãí) apresentou um raiatorio intevessK.niee de graede valor. y

« Senhores, não creio que liaja^uemdê nmis «apreço ao trabalho das commis-soes parlamentares «do que eu. Eliasobtêm para o paiz uma massa extra-ordinária de informações valiosas, guepor outro modo talvez não estariam ámão ; e eompostas, como necessariamentesão, de homens escolhidos das duss msisimportantes corporações do Estado., osseus. relatórios sao repletos de sugges-toes prudentes e sagazes para o melhora-mento da administração dos negociespúblicos.

«Tenho,senhores,gasto a melhor parteda minba. vida no paramento, e tenhotido muitas-vezes por dev-ôr, sempre com;o maior prazer, vindicár os direitos e os^privilégios do parlamento^ Tenho mesmo:;ás vezes sido aceusado de sustentar opi-.

^^'^'Trwy^^'^""^^?*^^"-"'*^^"*"181™^ saujàsni

familia, e excitado pelos parentes e ma-«•listrados, e até por alguns principes vi-';.sinbos para qne se retirasse do meio do'rperigo, "e ser^ecolhesse a alguma quintasolitária, desprezou o. conselho e ás ins-ttancias com o mesmo valer, com queescrevendo ao« parochos, lhes dizia:

r« EiifeSes dispostos a abandonar antesesta vida moj-ífü, que a desamparar es:&-familia, estes nossos filhos; -marchai go-tos-õs contra, a peste, como para uma res-fcividade en mo para receber um prêmio,quando se traíá.de ganliar Brnaailma paraJesus Christo. »

iVo.mesmo tenipo que não ovnittia ne-nhuina daqueüas-precaações, que o nãoimpediam de ci.ui0.pfii' cona a ^na <>briga-ção,;a cujo resp6J«tí> deu também iíiaLi-ue-ções e regras a"o cíero, nuuea í'agio,-nemfez caso do periga, qàiando para íãsèr; bemera «preciso arrosfcaá-o. Será fallar doseeelesiasticos com quem esi.avra sempredisposto a louvar e dirigir o seu zelo. ex-citar tíbios, e envííti-os para os jpontosonde outros tinham perecido, quiz quetivessem fácil accesso a sua pessoa todosos que o neèessitassem.

Visitava os Lazaretos para consolar osenfermos, e animar os que lhes assistiam,o os tratavam. Corria a eidade, soecorren-do aos infelizes reclusos em suas casas,

Sv^anTio"lpenas enconta-al-os, ou re-- - '-- - chegaramde

ine^peraao ae wniíiy<<.^"-<<> parti-.eular. porquê no meiodo espanto geral, e,ui iiMiiderenca para com os

^fflfflvm&m <m cadu um ter que recear, con-¦£n--fl?uònte porü.proprio, houve sempre ,

ceando t;ue nao tosse a lempu,oppoitunamente soecorros por^meiodonativo ¦

xus porém em numero muito inferior;ii;me'se necessitava. Frequeptemeriíese achou também o Lazareto tao. laüode viVeivBs. que sé temeo que os seushabitantes'morressem á fome; porem^uma?èz, em quanto se procuravam meies ¦ "arando.

4s suas p0rías, e debaixo dasulquirir comestíveis ^to^Cun^erVP*

* |uag j aaeiias para ouvir os seus lamentos,¦psra os consolar, e animar. Metteu-se, eviveu no meio:do contagio, admirando.-seeüe mesmo por fim de ter ficado illesb.

Deste modo, nas calamidades publicas^è.jios piolougados transtornos- de qual(iiier Ordem de-coiisas, se vê sempre umaiíaménto, iiin excesso de virtude i^porémdesqracadamente o acompanha' de ordi-''.'

augmento niais geral de perver-to também se notou naquella

Os malvados, a quem nao .al-cançava. ou não aterrava a peste, iíãosôachài^m na confusão geral. e na euerva-ção da força publica uma nova oceasiãode actividade cbni; maior eoníianga *¦«

almas dispostas a canqaag; 0||r|s ho«^ ^-^ nm,cuja. caridade nasceu ao cessai toda^i dad igalegria mundana, assim como^na pvVp MmsiM:

o-jf, de muitos, a quem competia m-

ceu á consideração do paizassia opi nrã;sobre todos os poííèôs relativeááad:ttiriiatração da repartp^ão ; e offeraeeu-as com;muitos detalhes. Creio queo numero" deresoluções que esta-beiõseu -oom relaçãoáqueiia repartirão, não foi inferior a cin-!coeuía. Algumas-destas resoluções, posso,dizer, muitas íáéllas, forem adoptadasipelo governo e tem dado resultado van-tajoso. ©utras ívioptadas, não tendo sid©b^m^uecedidasom suas operações, íorasaabandonadas. Outras não puderam' :»erattendidas, depois de bem<:'examinadas-pelo governo.-'B

Lord'Êeaseans-.fieldprocedeu então aéx-,piicar porque, na opinião do governo,não teria sido vantajoso para o int^ré^sepublico seguir a recomiKenáa^ão da cots-missão. ,-$-''

« Senhores, tenho seiapre-sido de òpii--nião, não como regra inva-ria^el e sesnexcepsão, mas como regra -.geral a;segafec^;que quando ó chefe de uma repartição &apose>ítòdo eu promovido, não é cnn-<f.e-;níéiifce que, de necessidade, se procure o-seu suecessor -entre os setis suberdjna-:dos. (Seralmetite fallando, creio que dí#ria'enr resultado a rotina obsoleta e a ue^!;i-:gència naiadEninistração, e que não íb«-'rece animação.

« Não ^a--estabeleça corso re.grasemexcepçao ; -posso desde já admittir qke,sa encontrasse uma repartição |dirigids'cem grande perícia, uma reparti ção aen-;tra a qual não tivesse havido queixa?, teu puâessfi-verificar que era isso devido,:em grande.«parte, á energia de alfrunsáns:subor^ijíaáos da repartirão, p«.nsò qp.e.essa perici-a e essa energia ereair-iam támdireito .á pi-on^oção, que eü seria o pri-;meiro a reocnheeer. d ':¦

« Mas, ' se geralmente íallando-, e cneio;que nisto se ha de concordai*, não é Whr\dente que se estabeleça, po«i« reg'.ra ir^«â-riavel, que ..ara subordinado smicedí »seu sup';-i*ior, quando este é proí aiovtdo,:.est3 opinião.teria certamente tid d appli-cação especial, quando se tratasse de ?^riarrer-arttção -cuja dduiifiistrajQã>>' era *&&>-}nhecida-ínente pouco^satisíactoria..

i -."^.'ÍH-Sti

Washington, 12 de Agosto^pela manhã.Õ general Gibbon travou no dia 9 do

corrente, perto de Helena, um combate:com os indios. As tropas ffederaes tive-,ram dois-officiaes mortos, o general Gib-|'bon e dous officiaes feridos, e mais tfiÔj¦baixas entre mortos e feuidos. Os indios'retiraraTa. )

MadBid, 18 de Agosto, pela manhã.Hoje^ás 9 horas da nnmhã regressou--a

Madriã o rei D. Affonso, e a tarde partopara ^Granja.

Tem sido pagos integral mo n(:e todosfSScoupons consolidados apresentados emMadrirl.

BuCharest, 13 de Agosto, pela manhã,O grão-auque Nicolau aguarda reforços,

que ãf vera elevar ao jK um oro de> OáO.fKK)homens o exercito - do seu commando.Espera retomar-a ofensiva u?n tres sema-na.s,«««5 t-rminar. a campanha no outeno.

Ü'p:eneral Gourko oct-üpa fortemeute osdesfiladeíros deTehipka e Hain-k»e,--nosBatkaus.

Chegaram aoacameijment» de Tiraovaduas novas divisões russas,

0 grão-duque anda inspeccionando osdi!ff:reiites corpos de-exercito.

O quartel gékéral russo foi estabelecidoem^.QQrTíistadent, perto de Kaustnahala.

Érosèguèrii es operações contra Bous-tsiihouk.

SLondres, l:14e Agosto, á tarde.-Um déspáçíaò publicado pelo Times

annuncia que «o general tarco «ondernnou¦á morte todos o-i christãps mascuÜK-es deESíks-Saghra.

?Y'"niPu'HBAíM i

Datas àtêêçí "-- ;,"** •.;¦.-.;3 3 ,. ¦-. ¦'¦•\*At.iSi,!d í

i-j . -. v.TJGI.EGR.Alí*aiS

Londs\es,A|í .de-.Agosto, áítsrde.. ']

Lord Derby desmentiu a-s asserçõçá. dosperiódicos ããatriacos, os quaes dissèrant;que a práitica.dalnglaterd-atinhà pór ute]esperar ,a oeca-sião de participar '.ia. par-tilha da. T ui-qatia. .

O Datây-Ntiws: insere um telegraramade Biehtj dizendo que, em calis^!quenciada derrota de -Plewna, os russos conten-tar-3e-hão este anno eom expulsar osturcos de toda© região norte dos-6alkans.

O Times pufoMea. um despacha deBer-f.1'm, dizendo que parece ?e.star decididoque os russos uão entrem a a Servia ãc-tualmen-te. .Se aServía se mover., asç txó-

i em irrisão as processos ¦•legaes de resis- J a pagar multas enormes, e os seu> edito-¦ iteaefei, o recurso ã.autori.d='de judiciaria, rés e admLiàisli-aiorcs mettidos nas pri-

sõ^s. Muitos livreiros são cbamadosfápolicia eorreccional por vender periodi-cos, embora para isso autorisados por

-.apertadas,íxiümaáo severas.penase. pi»«o.capatazas e-coram «ssarios, e .para vigiarrirns. e outros, magistrados e cavallHiros,-em todos os bairros com atitorâdade paraprovideíiciar s.uinnía'iamenteem tQáps os.casos, que fos<3e preciso para t© bom go-verno.

.Semelhante systema foi bem,, e ppodu-áio bom effoito

"até .teerto pon.is ; porém.

cgíki o augmetrto dos mortos, dispersam,¦e ratordosmento dos que sabEewivifern,ve:io esta. canaíha a licar como livre detoda a sujeiçAo, principalmente os Mona-tos. Entravam nss íí£>;as como daaos, oucomo inimigos^ e sem fallar no saque, eao modo como trafavauí os itiíèíí.-áes, quepor<causa da peste tinlKim.que passar poraquelas mãos im<mundas, pun&aÈ^íiassobre os sãos, sobre os filhos, parentes,,nitüh-.res, e maridos., aineaçando-oa que.;os arraotariam para o Lazareto, se aião seiresgataram pelo preço, que elles meeaiosestaèélOçiátír. Outras vezes Vendiam esseus ssi-viços, negando-se a levar-cada-veresjá .-corruptos, sé uãa, lhes davamtantos ou quantos escudes..;

Disse-se (e entre a credulidade de ucs,e a perversidade de outros, é igualmoniearriscado aereditar, ou deixar de àdçedi-tar) disse-se, e Ta,dino o affirma, qiie osMonatos, e.-os seus companheiros deixa-¦¦vam de .propósito cahir dos carros asroupas infectadas pftra propagar, e pro

«SÉadrid. 13 de Agosto, á tarde.O rei preiádiH ao çensélnq de '.ninístros

celebrado hoje, e que durou tres horas.i EL Affonso parte amanhã para a Granja,

acompanhado pelo rainxslr» dos ostran-geiros.

?;Em França •» reçursè às decisõesi-íudi-clarías de que os republicanos teem^ían-yad* mão contra os ;ábusv>B da adminis-tração, pareôs vivamente molestar osapoi«gistas da p«ditica de 16 de rnaio. Asmsds acerbas fôrmas de ironia são-em-pregadas por í©das as folhas ministeriaescan tra os republicanos que recorre;*:, aosjiuírrerí;- eólfbcíõrê^ das li-berdades jjubiâeas. seos. pmteò§ãó de, lei*.ida magistratura. -F^Hciia-ry :os irrisória-méate por haver rènuhièiflitè aos motins eás '-barricadas

e -tevíti- aí lucta. baraio campori Sr legalidade.

Escarnecem daalluvi-ão de papel sèlla-do que faz estremecer de alegria a sombraue'Chieaneau.

«AJuüta dos Juriconííuhõo^, de quèsprirrezes temos fa-Ílado,e sseonsuítas dftdasporiiomens os. mais versados na scienciadoydireito e nàpratica dos negocies júri-dicos são, sobretudo, objecto de mofapai-à os reaccieaarioi?..

fEass esoainecedfsres,qiUe têm a des ver-.gonha de iatitulítr-se homens de oráem ecomvorvadoi^a,--.¦aão-lhes>importa torsár

que nos importa a lei e os juizes, as con-siderações juridicas, e a opinião dos júri-cnnsultos?

Nao são só escarnecidos os republica-nos que appellam para os tribunaes. Ospróprios j uizes não escapam ao escarneodos ministeriaes. Os tribunaes das pri-nièifás cidades, da França, como os deBordeus, Rouen, etc, são apodados dejurisdicções inferiores, cujas decisões semvalor jurídico, devidas á ignorância dosjuizes, não podem deixar de ser annulla-das pelo supremo tribunal.

Atê os jornaes mais moderados naohesitam em^ atacar os magistrados deprimeira instância, e a pôr em duvida asua autoridade, sciencia, e imparciali-dade.

O cfMoiiiieur Universel», depois de darüâções aos juizes de primeira instância,termina com uma advertência commina-ftoria dirigida a toda a magistratura :

« E'sô na coirlieão, diz a folha minis-terial,da magistratura nos offerecer sem-pre o imponente espectaculo da discipli-na que lhe á própria ; dizer da disciplinafundada na razão e na firme intelligenciado (direito; que ella será o melhor exercitoda França contra o radicalismo, e que nospoupará á «cruel necessidade de ter querecorrer ao servi禦> de um outi*o exercito.»

Assim pois todos os magistrados, com-prehendendo os do supremo tribunal dejustiçai ficaram prevenidos de que senao se submotterem á disc.plina fundadana razão e na firme intelligencia dodireito ; quer dizer na razão e na intei-iígéiiciá de que os ministros de Mae-Mahon são soberanos apreciadores, assuas resoluções hão de ser consideradassem valor pelo aoverno, recorrerá a umajustiça superior : a justiça do exercito \

A ameaça não pôde ser maifi frisantee positiva.

Não se terá enganado a «Gazeta deAugõburgoa quando aventou a arrojadaidéa de que .\£ac-Mahon se preparavapara dar um golpe de estado com oexercito ?

Cômtudp, uma folha republicana quetemos presente diz que não acredita quese ponham em pratica semeltiantesameaças ; mas, que por mais dolorosasque lhe ton liam parecido, desde o pri-me»ro dia, as conseqüências do acto de1> de Maio, n^o previra que, em menosde tres me/os depois desse acto, os pro-prios'inoiierados do partido que empolgouo poder viessem declarar que, se os ma-gisfcradôs pi*aferissom sentenças om lugarde lhe prestarem serviços, havia o exer-cito para lhes responder. A mesma folhatermina asskn::

« Entre ijs irevolu&ionarzps que, invo-cando a lei, se ediocam sob a égide damagl-.tri.tura, e os conservadores que es-arnecem de nossos escrúpulos de lega-

lidade, <>s eleitores decidirão. »Esta lin«mtgem nobilissima, em res-

p >sta ás infames objurgações dos monar-chistas, é o reflexo do aspecto digno eprudente que os republicanos assumiramperante o procedimento pérfido de seusinimigos. Oxalá que se realizem as espe-ranças da folha republicana, e que o fia-gellõ da guerra civil nao torne a assolara França. 3

Os "rnihr5.trõsde"TMãc-Mahon vao proce-dendo em to«ia.a'França á dissolução doseirculos da liga do ensino publico, sobpretexto de se desviarem dos fins da suainstituição, tomando-se centro de acç.aode propaganda política.

te.-osíg.rgurnentos dos juristas mais' ante-.«•izados ; e querem enfraquecer a n«çãodo-respeito às cousas tia justiça. Fazem(propaganda de desmoralização, e prepa--ram rcireumstaneias atenuantes para«quei-es que poderão dizer algum dia

A mesma sorte tem tido nas grandescidades as èaoaar|s syndicaes dos opera-rios, e a dos patrões que o. governo fran-cez qualifica de verdadeiros clubs de pro-pag-nda radical,

O ministro do interior mandou procedera um inquérito geral sobre a situação dosjornaes, de diversas cidades,e sobre opessoal da redicçáo e administração dasfolhas que ne las se publicam;

Grande numero de jornaes estão metti=dos em processo ; ítéem sito condemnados

MGserssgwçç

íiaais ;qiie o perigo rcai: * ediz B^pamenti, os cadáveres ou os mon-te?es d»- cadáveres, sempre presentes, eíadi-antedos pés. faziam de toda a cidademu imíKonso fére^ro, apresentava ainda;mai>:>r, -e mais .fua-esta deformidade o re-ciprtooo^oncarniçarjiento, o désaipro, e a.nmeástraosidade das suspeitas.Nãií s» .-sé desconfia va" do vhjjnho, doamig^j^ «dohospede, mastambéín infun-diaui tecror até os vínculos, e nomesmais .^sagrados para o hóíaem gei socie-dada, c«»(ío são os de marido, 0 ?mulher»de paL e filho, de irnftão, e irmã,^e causahorror dizíil-c temia-se a meza domestica,e •> thaí^,mo nupcial eosao lugares de insi-dia7 ou «como escondrijos de veneno. »

A imiígineda extensão, e & extraordina-rio da t.rama perturbavam osieutendlinen-tos. aítefaiãào todas as «èlagees de con-fiançú recipréièa..

Além da ambição, e da cobiça, que aoprincieipio se suppuzerain.o tnobil dosuntadores imaginou-se, e áereditQivsedepois, que havia no uu tar-certo' prazerdiabólico, eei^te attractivo que dominavaa vontade. Os delírios dos en£erraos> q«cse aecusavara a. si mesmos do que teme-ram dos ©ufcros, íinham-se como roveia-ções, e faziam que a todos os julgassemcapazes de tudo.

E mais quedas palavras deviam produzirefieito as acções, se suecedia que alguns

- sentenças do- tribuua-!S,O «Post», de Berlim, annuncia o se-

®í| guinte:« Sabemos que os ministros francezes

3 resolveram em conselho, por cinco votos. s contra quatro, proclamar o estado de3, quanto.3 si,-0 em toda a Fja-.ça, pouco tempo an-

.tes da convocação dos eleitores. Diz-se¦ que o marechal Mac-Mahon cedeu nesteponto as representações do Sr. Fourtou.';

0 «Temps» parece lhe que não serátòvadõ à efieito mais ecte aeto de op-pressa:).

O correspondente especial do «Eve-ntag Standard», no quar ei general deChumla.telegrapheu ao seu jornal que os

«Quanto mais me desinteresso «lèsacontecimentos militares, mais euidadí»-.samente guardo a minha liberdade deacção, para em momento dado,aproveitaras conseqüências d'èsses aconteèiníentos. 3>

Setenta mil russos atacaram no dia 9 àsforças ottomanas, perto de Plewna: a há-talha foi terrível; mas o resultado não.-y-aainda conhecido pelos jornaes parisiensesdo dia 11, chegados hoje. U

Duas moções sobre a questão do Orienteforam apresentadas nas duas câmarasinglezas, e deviam ser discutidas uo dia9; mas, por pedido do governo os -seusautores retiraram as. A discussão nestemomento poderia ter inconvenientes..©primeiro ministro nem por is30 deixou.ie fazer um discurso a esse respeito hai:amara dos lords ; mas o que lord Beas-cou íield disse não comprometterá o go-verno inglez. O nobre lord, se a analvfte.'telegraphica do seu discurso, que temospresente, é exacta, limitou-se a- repetirmais uma vez que o governo ssguia'-<fcaminho da neutralidade, stricta, mãscondicional ; que a condição da nehfcra-lidade da Inglaterra o o respeito aos in-tere.sses inglezes; que esses interessasforam definidos corr. precisão, e que aRússia se cõmprometteu a respeital-os.

O fundo do discurso não apresenta danade novo. Mas a fôrma parece ter sidonuútopacifica, caracter que nem sempre 03 dis-cursos delordBeasconsfield apr^pontam.O «Times», o «Standard» e o «Daiíy Neves»exprimem a sua satisfação pelo diseursoministerial. O «Daily Telegraph» tanibemjulga quo a politica governamental serácordealmente appoiada pelo pair,, masacereseenía que os ministros em caso deerro incorrem em grande responsabilida-de. Mas ainda mais de que as palavrasconciliadoras do primeiro ministro, osrevezes suecessivos que ps russos temspffrido. acalmaram as* appvehensõfis daopinião publica em Inglaterra.

Todos porém devem ficar cei tos de queellas renascerão á primeira noticia aegrande victoria alcançada pelo exercitorusso.

longar a epidemia, que para elles^rauma j enfermos delirantes executavam aquelles

0 fu,giai e dispor, houve sempre .-alguns,.

qWWdo saude corporal, sé censer-4ram.com valor firmes no seu postoe outros finalmente, que amniados^jei.a

deevitar o castigo,evite». . *-r v«—:07 7,

caridade, tomaram soore si ^ ^?f "'^:

| mefma fôreá foi parainharãm com todo o zelo oectipaçoes a que | ^^-. nKo a3DÍr

não --estavam obii-1;pelos seus empregosgados

A todos aníntóva o arcebispo .com as

palavras e com 0 templo, como. eia_deesneràr do seu generoso caracter, lendo

perecido em torno delle q«asi toda a sua I

mas também o uso daá mão dos pèiores

^ avam commummente áòccupãção de coveiros: e outras .de igualclasse, senão homenseroquemtinhamaisforça; o engodo do rò»ho é da licença, queo 'temor do contágio e certa repugnâncianatuval. Tjnliamrse-Ihe dado ordens mui

".,'¦-.-d--..d-mdmy-'.'*-/ "¦ ¦-:' -..¦ dd-'.y"-- ¦''¦''-¦'-''-<-m-:¦"¦ y^m--

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mina. Outros malvados, fiagindo-se co:veiros com campainha nos pés, que era odisúnctivo destes, ê que também serviapara avisar que *e aproximavam, intro-duziam-se naí-èasãs. onde commmettraauextorsões de ioda o gênero. N'a!gumasque estavam abertas sem habitantes,pu unicamente çoia algum moribundo, 1entravam ladrões., levando quanto havia,e Voutras se mettiam os esbirres, com-metteado igualmente yexações inauditas-.

Com â perversidade eresceu tambeni ademénefa. Todos os «rros^ dominantesadqtdriram com a perturbação, e agitaçãodagéntc uma forçaextraordiftãria, e-es-tehdeu-se niáis precipitadamente

"a: suaapplicação, contribui;.do todos a aug-.jnentar o delírio especial das.unturas,oqaalem^eus effeitos, e desafogps éraconi freqüência, como temos visto, outraneva perversidade. .A idéa deste suppostoperigo, atormentava »9§ espirites muito

:~'fÀ8ijm&&

actos, qu-e sè suppunhadeverem fazer osuntaà<ores : cousa tão provável comoprópria para explicar a um tempo a per-suasão geral, e ás asserçõés de muitosescriptores. Do mesmo modo. no prolon-gadOi.e funesto período das inquisiçõesreligiosas, c jadiciarias contra as bruxa-rias, ás;"confissões dos aceusados, myupre extôrquidsLS pêlos tormentos, çontri-} buiram aão pouco parapromover, e arraí-gar a opinião, que reinava a tal respeite ;porque sempre qiie uma opinião quasigeral'vejr^or muito tempo, expressa-sede toéêS*oi mod9s,busca todas as sahidas,eòrie por todos os gráos da .persuasão, eê difficil que todos ou a maior parte acre-diteu» que se, faz"uma cousa estranha, semique áppareça. algum que se persuada que

! a.exoèiftH eile mesmo.

(\Cont núi.)~F\

búlgaros do exercito do general GonrkoCOBsmetteraai toda a espécie de cruelda-des- Além de que o general em cheíe russonão respondeu a uma earta de Mehemet-Ali ;pe'guntando-ihe seos russos tencio-navam respeitar o crescente vermelho dasambuiancias turcas,da mesma forma quea ersE vernudha.

Outro jornal inglez publica O seguintedespacho:

« Cbamla, 7de Agosto. -« Muitos habitantes da aldèa munil-"mana de HeVestê foram queimados vivos

pelos russos ajudados pelos búlgaros.Os eossâcos, em Aboke, queimaram se-

tenta muçulmanos em uma cavallariça,e violentaram todas as mulheres casadase doazella*. Estas atrocidades s;io con-fessadas pelos búlgaros feitos prisionei-ros pf-das

"forças turcas.

«Os búlgaros estrangularam muitasmulheres e crea«;ças em presença dospais. Estes f tetos são confirmados, pelocapitão FiJte âddido militar britarinico.

« Quanto aos christãos que não segui-ram o gen«srál"Gonrko na sua retirada!pagam agora caro o enthusiasmo quemostraram poi' oceasião da passagem doi^orpo volautèvdaqaeile general. Üm des-pacho de Con^fahtinopla datado de 3, edirigido á Ag"!t'cia Havas, ananacia quea lei" marcial §? applicada aos búlgarosrevoltados em xo/las as cida les da Thraciarecentemente ec rapadas pelos turcos,sobretudo em Ka-zanlik, Kaloíér e Jeni3a»nra. s •'.

Era Vieriup, no3 círculos officiaes crê-seque no caso depacha Suleyman, levandoGourko díanfe de, si, conseguir formar ocentro do exercito d^^ue Mehemet-Allicommanda a direita e opacháOsmanaesquerda, o exercito rns^o será forçado atomar quartéis de inverno* na Roumania.

, Eis a formula de que o«. conde de-An-drassjr se serve para com 05 diplomatas:

Que.stã© «1» Oaúesite

Qsanto a noticias temol-as poucas: masessas favoráveis aos turcos, o que nãeadmira, porque são todas provenientesde Constantinopla e Londres.

Dá-se como certa a oecupação de S^ívipelos turcos; é isto importante, parque,apezar de ser apenas uma divisão devanguarda que a oecupa, só a circums-tancia dos turcos terem esta posição emseu poder lhes dá uma grande vantagem,pór se achar muito avançada sebre oílanco dos russos.

Diz o Imparcial de Madrid que se com-rnette um erro quando se diz que a oceupação de Olti facilita o estabelecimentode communicaçõüs com Mehemet-Ali.

Entre Selvi e o quartel general está,sobre o caminho que os liga", a cidade deTirnova, que é dosruâsos, e mais abaixoGabrova, imde havia forças de 8« corpo deexercito ; mas não se sabe 'se os russosestarão nos casos de fazer frente a uraataque combinado contra ds seus dous-ílancos. A absoluta falta de noticias aãoconsente uma apreciação exacta.

A tomada de Selvi já tinha sido áunun-ciada ha dias, o foi desmentida; mas hojeha mais probabilidades para a acre-ditar.

Continuam fallando nos preparativostios turcos para a marcha contra-Tirnova,e já ha quinze dias que ellés-nem annun-ciados, sem que ainda se saiba nada depositivo. '

Diz-se que entrou lambem em- com Li-nação para o ataque o generalissimo da.Rumelia, Suleyman-pachá, que aprovei-tou para este movimento de junecão aevacuação dos Balkaas pelo generalGourko. - - t

Mas não se pode imaginar quaes aspassagens que elle atravessou, ou atavessará, porque não temos ultimamentenoticias da-situação deste ultimo general.E' verdade que os telegrammas nosdavam Gourko como já ao norie dos Bdkans; mas nem a noticia se confirmou,nem ha.probabilidades para a tomar comocerta.

Chegou-se a dizer, e cremos que chegoiia Paris e a Vien na a noticia de como ?-íe-hemet-Ali se tinha apoderado da pontesobre o Danúbio em Simnitz, *

Imaginem a situação critica dos russos,sejsto viesse a acontecer I

Quanto á passagem de Suleyman parao norte dos Balkans. se porventura é um'facto, mostra que os Balkans foram aban-do-iados pelo general Gourke,se é que >sturcos não atravessaram por unia passa-gem desprotegida. E se assim é, muitossacrifícios tem ainda de custar aos russos-a nova transposição, que terão com cer-teza de effectuár, custando-lhes a,em-preza muito sangue; e uma campanhademoradissima.

Não sabemos! que fundamento terá anoticia de que a'Áustria deixará ao exer-cito russo a passagem livre pela Servia;em conseqüência das exeitações instan-tes da Allemanha.

Uni jornal que temos á vista argueOsmau-Pachá de não ter tirado da suavietpr-íã o partido que podia, aproveitan-do a éxcitação das tropas e a eircumslan-.cia de poder perseguir ojinimigo que iaem de bar dada, podendo" sujeitar-se anma derrota formal.

O mesmo jornal não acceitá a noíteiade que Osman se và.reunir a Mehemet.E com effeito isto é um absurdo, pois neconhece perfeitamente a necessidade qveelle tem de se conservarem Plewna, pa; aa todo instante poder opoôr ao inimigo aresistência que de cert ¦ "se

fará hecessá-ria. e com o mais intenso vigor, quandoo inimigo já fortificado e cheio de cora-gem, remeçado enaprehender o ataque dePiewna.

A defeza de Piewna e o ataque de Tir-nova são duas cousas incompatíveis, eque Osman nãò poderã decerto empre-hender ao mesmo tempo, \dste ' disporapenas de 59 a 70 mil homens, com q pe-queno reforço de cavallaria que recebeuultimamente, a ser verdade o que affir-mavam as ultimas noticias.

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Diitas de hontem.,— Deu-se ante-hontem a annuuciada

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O GLOBO—Rio, Sabbado" 1 de Setembro de 18 7 7rjrmrji.i.iuijiii uaj.ap.um_i»..-agcncam «anta3_l ..^.uT»a ja.Ltti^^.viatva-sMjias.vca n_' .,i»M.mit

reunião da Companhia Paulista. Com 45accionistas pre .-entes e 25 representadospor procuração, foram abertos os traba-lhos da assembléa geral. Foi presididapelo Sr. barão de Tres Rios, sendo se-cretario o Sr. Dr. Vicente de SouzaQueiroz.

A ordem do dia era a appresentação eleitura do relatório, que foi dispensada

por já ter sido publicado na imprensa.Foi lido • parecer da commissão do

exame de contas do semestre passado, eposto em discussão foi approvado porunanimidade de votos. '

Sqi nomeada nova commisão para oexame dais coutas do semestre de Janeiroa Junho ultimo, íieando composta dos se-

guintes Srs.: coronel Rodovalho, majorCarvalho, Dr. Dutra, Joaquim Gustavo abarão de Bmbaré.

O presidente da directoria, Sr. Dr<,Falcão Filho, pedia:

1° Que a assembléa áuctprisasse o pagamento de dividendos ;

2? Que se manifestasse a respeito dasduas questões de empréstimo constantes•do relatório.

O accionisía Sr. Dr. Lins propoz quefosse convocada assembléa especial paraantorisar um empréstimo no paiz, vistoparecer mallogrado o que se tentou le-vau Lar uo estrangeiro.

O Sr. Dr. Fideneio Pra tes observou quea directoria estava autorisada a levantaro empréstimo dentro ou fora do paiz, eque se assim não era, se fizesse a convo-citção, e que desde logo se dissesse qne aa-iíitorisação era para realisar-se o empres-ítuio dentro ou fora do paiz.

Em discussão, foi isso approvado porimauimidadü.

Foi também approvado o pagamentoda dividendo.

A 27 do passado, installou-se a 2a sessãodo jury do termo de Mogy-mirim.

Nos dias S e 9 do corrente terão lugar

tabellião do publico judicial e notas, e ascrivão do civel, crime e provedoriadé,capellas e residuos do termo de SantoLuzia do Nort&, na provincia das Ala-goas, durante a vida do serventuário vi-talicio José Ghrysostomo de OliveiraCosta, ao qual deverá pagar a terça partedos rendimentos seguudo a lotação.

Luiz Cavalcanti de Albuquerque SouzaFilho, para exercer os ofíicios de tabelliãode notas e escrivão do civel e crime dotermo de Goyana, na provincia de Per-nambuco, durante a vida do serventuáriovitalício Joaquim de Mattos AlcantiladoRochedo, ao qual devera pagar a terçaparte dos rendimentos, segundo a lo-tação.

José Martins Cabral, para exercer. oofficio de tabellião do publico, judicial enotas e escrivão de capelias e residuos edas execuções eiveis do termo do Tubarão,na provincia de Santa Catharina, durantea vida do serventuário vitalício AntônioMarques da Silva, ao qual deverá pagara terça parte dos rendimentos, segundo alotação.

Fez-se mercê a Francisco Accioli deQueiroz da serventia vitalieia dos ofíiciosde partidor e contador do termo de Bar-reiros, na provincia de Pernambuco.

Foi commutada em galés perpétuas aêena

de morte imposta ao réo escravoosme, em virtude du dfecisão do jury do

termo de Petropolis, na provincia do PJode Janeiro, por crime de homicídio.

mas também devendo ellas cingir-se ásleis, regulamentos existentes, e ás deter-minações da autoridade encarregada dafiscalisação das prisões, ao juiz municipalnao é licito transmittir ordens aquelle em-pregado sobre .taes assumptos ; cabendo-lhe apenas representar contra quaes-quer abusos que cheguem ao seu conhe-cimento, eonforme, ã respeito dos juizesde direito em correição, decidio o avison. 432 de 30 de Novembro de 1S57, e' so-licitar ^providencias que façam cessartaes abusos.

Deus guarde a V. Ex.—Francisco Ja-nuario áa GamaGer queira.—Ao Sr. pre-siclente daprovmcia de S. Pedro do RioGrande do Sul|gr

0 engenheiro em chefe do prolonga-mento da estrada de ferro D. Pedro II,recebe propostas até o dia 29 do corrente,'para a construcção, por empreitadasparciaes, da leito e obras de arte domesmo prolongamento, desde o ponto emque findam os actuaes trabalhos atéQueluz, na extensão de 97 kilometros.

A alfândegarendea henteni.A recebedorín.. ......A mesa provincial.

101:93032704:969#24S6:0033355

Hoje faz © Club Polyteclreíeo umasessão seientifie a as 7 1/2 hoaas da noite.

Aquelles que se interessam pelo pro-gresso da instrucção em nosso paiz devemconcorrer para o brilhantismo desta reu-nião em que tomam parte os Srs. Drs.Neves Leão, Miguel da Silva e SaturninoFerreira da Veiga.

O Sr. engenheiro Eduardo de Laplane,que se acha entre nós, continuará nestasessão a discripção de suas viagens pelocentro da África, Egypto e Abyssinia.

RIGOLETTO

A luz do pharol dos Abrolhos, que era derotação, passou a ser fixa, e continuaráaté a conclusão des reparos do machi-nismo.

Bsor portaria do ministério da marinhade 30 de Agosto proximamente findo foiprorogado por dous mezes, com o res-pectivo ordenado, a licença concedida aai de Maio anterior ao 4." escriptúrarioda contadoria de marinha José Joaquimdos lieis Junior, para tratar de sua saúdeande lhe convier, nos termos do art. õ'3do regulamento que baixou com o de-creto n. 4214 de 2j de Junho de 183S.

Fo:-asa approvadaa as condições gera-es, especificações e tabeliã de preços, pro-postas pelo digno e zeloso engenheiro emchefe do prolongamento da estrada deferro D. Pedro II.

as grandes corridas de Piracicaba.

NOTICIAS DIVERSASO correio expedirá hoje malas pelos

seguintes vapores : Senegal,para todos ospaizes que fazem parte da União Geral<ie Berna., recebendo jornaes até ás 10horas da manhã, objectos a registraraté ás ! 1 o cartas ordinárias até meio dia;Pernambuco, para os portos do norteinclusive o de Victoria, recebendo jor-naes até ao meio dia, eartas para registraraté á 1 hora da tarde e ordinárias até ás2 com o porte duplo.

Pos? titulo do ministério da fazenda de29 do mez passado, foi nomeado Reginal-do Adriano da Silva Bezerra, para o iu-gar de escrivão da collectoria das rendasgeraes de Maricá, provincia do Rio deJaneiro.

Regaiei-eis aposentadoria o desembar-gador José Mariano Lustósa do AinaraL

@ss moradores da rua de S. Pedro, enlrea praça do general Osório e a rua doRegente, representaram acerca da incon-venieneia de subirem e descerem poraquella rua os carros da companhia—Ferro Carril Fluminense.

fiB«I» ministério da agricultura passou-se titulo de agrimehsor ao cidadão Fran-cisco von Borel du Vernay. em data de3 j do corrente.

_ t> resultado dos exames de prepàratorios a que se procedeu hontem na instrucçao primaria e secundaria do municipis da corte foi o seguinte :

Em inglez. — Approvado plenamente :Alfredo Novis. Reprovados 2.

Em arithmètica. — Approvados : Theo-doro Ernesto Fischer, Deocleeiano Bruce.Reprovados 4.

Em portuguez.—Approvado com dis-tineçao.- Carlos Borges Monteiro. Appro-vadós plenamente: Feliciano Baptista deSiqueira, Francisco Caudido Alves, IzidroBorges Monteiro Junior. Approvados:Edmundo Augusto Gonçalves de Lacer-da, Eloy Dias Teixeira. Reprovados 4.

O Sr. desembargador chefe de policiaexpediu circular aos subdelegados deter-minando que obriguem os èmprezariosde circos gymnasticos a usar de redes eoutros apparelhos de salvação, própriosnara guardarem a vida dos artistas quese arriscam em taes trabalhos.

Não correu mal a representação destaopera ante-hontem no theatro D. Pedro II.

Deve em primeiro lugar fazer-s» justiçaa Mme. d'Alberti que foi além áe todasas esperanças.

Cantou cum muita afinação toda a operae no segundo acto a ária a Caro nome )>teve uma interpretação muito superiorao que se devia esperar de unia cantoraque iao mediocre se tem mostrado nasoutras operas.

O Sr. Bolis teve no Rigoletto a suamelhor criação.

A baila ta do prólogo o a canção do 4oacto foram ditas com um tal cunho defri vol idade e com uma. accentuação mu-sical tão distinçta que só lhe pudemoscomparar o celebre tenor Mirati.

Mendioroz estava encommedade. Fal-tou muitas vezes á justeza da afiüaçapj esobre tudo nas notas: agudas ao dis-tineto barítono parecia que lhe aperta-vam a garganta com mão possante.

Oomtudo, no saguão do theatro nãohavia quem desculpasse o máo estadode saúde de Mendioroz.

Mme. Noel Guide foi o que devia espe-rar-se—uma lastima.

Lombardelli discreto.Os coros regularmente em toda a opera

e mal no coro do rapto do 2o acto.A orchestra—bem.

' Capsrulas de alcatão de GoyotSó ha eoneurrencia paraosbons produe-

tos. As cápsulas ãe alcatrão-deGuyiot ta©efficazes nas constipações, nos catsrros,nas bronchitis, e na pthisica,. teem sido oalvo de numerosas imitações. O Sr Ouyotsó garante os vidros nos rótulos dos quaesa sua assignatura é impressa com trescores. Deposito em todas as pbarmaeiass.

O capitão Alypiô-Fleury, seguindo hojepara a capital do Amazonas, a tratar desua saúde, pede desculpa a seus amigospor se não despedir, em conseqüênciade seus incommodos, e oíferece seusjimitados prestímos alli para ter occasião deprovar-lhes affòição. .

Corte, 1 de Setembro de 1877-

Assigiaaram termo de bem-viver pe-rante o subdelegado do 4» districto deSanfAnna, por ebrios e vagabundos, nadamenos de ly cidadãos.

Funeciona. hoje o Club Polytechnico.

MotOo.ritiio^itt. — No imperial ebser-vatorio astronômico fizeram-se no dia31 as seguintes observações :fior. Th. cent. Th. Fàh. Bar. a O. I -1.

7.™IO.™l.t4.t

16,217,518,615,2

61; 1.0ti3,5'>65,4809,36

m7õ.),07176L2S2761,357760,285

straclo-nknbus,

mli ,0810,178,877.25

Aehss-se a concurso o lugar de adjuntoda 3a secção do curso do Collegio Naval.

Céo, em oumulus eserras e mont-rS nublados em nimbus ehorizonte em stracto cumulus. SoprouNO. fraco pela manhã, e viração frescade SSO. á tarde Choveu de I^Jj^jl noitepassada, e hoje durante o dia3m,5m.

Canto épicoAO G-EANBE HEROE ALFREDO, eOMlffiAX-

DANTE DE BTMA BOMBA NA BATALHA D©DIA 27 DE AGOSTO DE 1877, NA PRAIA DASAUDADE.

Mar ! oh ! mar ! oh ! atlântico oceano ! —Lago descommunal que a terra envolves!Sphinge sempiterna e soberanaQue das hercúleas forças motejaes :Serena o movimento compassado 1Cessa o estridêr sobre os g> anitos !Olha que o heroe do mundo inteiroDe batida á cintura é meu bombeira.'. *.

Astros, mundos, cometas, tempestades íAgua, fogo, luz, trevas, liberdade 1Rasgáe esses lençóes da immensidadeE vinde cortejar õ commandanteQue na bomba luzio como estudante!...Europa, África e America ! —Ásia, Oceania e terra inteira !Astros» mundos, cometas, tempestades iAgua, fogo, luz, trevas, liberdade !Ether, atmospheras, infinitos 1—Quem se move paráe o movimentoA inércia se esparrame em toda aparte,Abram alas, fileiras e columnasE perfilem-se todos pela esquerdaQue um ente se recolhe á eternidade i—E' o chefe da boraba, o chafariz...O heróe do incêndio, o frei Muniz \Pum 1.

Din...pum

Wai segunda-teira, não houve sessão nacâmara dos deputados, por que era diaimmediaí.0 ao domingo.

Na quarta, também não houve por queos deputados esqueceram-se de ir á ca-mara, lendo o artigo da—velha guarda.

Hontem dia chuvoso, medo de consti-pação, também não se reuniram.

Hoje, é sabbado, dia de descanço par-lamentar, e provavelmente não se quere-vão privar desta regalia os illustres re-preseutàiítès.

P*»r decretos do ministério da justiçade:Í6 da mez passado -:

Foram concedidas as exonerações quepediram do lugar de j uiz municipal e deorpíiãos .

O bacharel André Martins de Andrade,do4 termo do Turvo, na provincia deMinas Geraos.

O bacharel Arsenio Simões Cuim Attuádo termo de Capim Grosso, na provínciaJa Bahia.

Foram nomeados:O bacharel José Dantas da Silveira,

pára juiz municipal e de orphãos do termode Araxá, na provincia de Minas-Geraes

O capitão Manoel Soares de Albuquer-que Junior, para exercer o offleio de 1°

INDICADOR

115. n. e Exm. Sr.—Em officio de 24 domez findo submetteu V. Ex. á considera-çao do governo imperial as consultas queao chefe de policia dirigiu o delegado dotermo de Caçapava •

l.a Se, na qualidade de inspector dacadeia daquelle termo e principal respon-savel pela segurança dos presos, pódeconservarem ferros os pronunciados porcrimes graves.

2 a Si o juiz municipal, a cuja disposi-çao elles se acharem, tem competênciapara ordenar ao carcereiro que lhes tireos ferros, postos por ordem do delegado.

Declaro, em resposta ao referido officioque o mesmo governo imperial conforma-se eom a decisão proferida pelo chefe depolicia e com a qual V. Ex. concorda;pelo que, convém que aquellas autorida-des faça constar.

Quanto á primeira duvida, que é pro-hibido empregar, para segurança de pre-sos, meios,alem dos estabelecidos por lei,e regulamentos approvados pelo governovisto como, no caso em questão, estandoos rèos simplesmente pronunciados, oalludido meio de segurança seria dupla-mente illegal e violento, por isso que ossujeitaria a uma pena, que só deve serexecutada depois de condemnados' nográo máximo do art. 193 do Código Cri-minai conforme dispõe o artigo 41 dsmesmo codig©.

Quanto á segunda duvida, que não sóestando confiadas ao carcereiro da cadeiaa boa guarda e segurança dos presos,

Slojje haverá reunião dos sócios daSociedade Promotora da Educação daInfância B esvalida da freguezia de Pa-quetá.

ffieianè-se hoje o conselho administra-tivo da Sociedade Auxiliadora da Indus-tria Nacional.

AVISOS

pum ! pum ! Salváe,(salváe, oh Krupps!

din... din... don! tocáe, tocáe•oh sinos!Din. . din. . din... don !Don !... don !... don !... din !...

Tara-tá-tara, tari-tará-tá-taráTará-tararatatá-ti-to-to-ró

To-to-ró !...Tocae, tocae clarins ; toeae cometas f...Rufae, rufae oh caixas e tambores

Ram-pam-pam-pam... pam-pam...Ram-pam-pam-pam... pam-pam...Dringue. . dringue. . . dringue SRetintim... retintim....

Oh ! barulho de espadas e clarinas,De pistolas, de refies e de lanças,E de freios, estribos, ferraduras

ag-.fílorâaülo

i5e"|>pèsentaan-Be hoje as seguintespeças: «Rigoletto»,n© theatroD. Pedro II;A «Filha do Fo-o» , no S. Pedro ; A«Princeza Jorge», no Cassino ; ©s «Após-tolos do Bem», no S. Luiz.

Cü:.8ELHEiRÜ OCTAVIANO, advn-.pulo, escriptorio, rua do Carmo - i<sobrado.

PrlrieijpissMi hoje osSra. Maria Spelterini.

trabalhos da

As religiosas do convento de SantaClara do Desterro, na provincia da Ba-hia, solicitam perdão das multas,em quese acham incursas pela demora do paga-mento do imposto da deci-na addicionaldos prédios do referido convento.

Votamos contra.

35 coronel Reginaldo José de JesusMelgaço, administrador da mesa de ren-das de

"Caravellas, pediu sua aposentado-

ria com vencimento equivalente a por-eentagem, que annualmente percebe.

^asa «io. saviíle S. Sefoasí,. ao eia.osisjii.io du alienados

thesouro.— Paga-sehoje aos professores da familia imperial,conselho de estado, archivo publico emilitar, instituto vaçcinico, junta de hy,,giene, inspecção de saúde do porto, asylode meninos desvalidos, conservatóriodramático, typographia nacional, juizodos feitos,casa da moeda, Diário Offi.crial,secretaria de policia da provincia do Riode Janeiro, casa de correeção. da corte,thesouro nacional, aposentados, avulsasdo Império, fazeada e agricultura, e pre-vine-se que o pagamento das secretariasde estado da agricultura e dos estrangei-ros, e inspectoria geral das terras publi-eas se eftectuarâ na pagadoria das 9 ás111/2 horas da manhã e secretaria de es-tado, quartel general, conselho naval econtadoria da marinha,nessas repartiçõesd«s 9 ás 12 ; o subsidio dos senadores e

| deputados nas respectivas câmaras domeio dia em diante.

Oh ! heróe oh ! heróe maior que Anibal,Que Cezar, Alexandre e Bonaparte!Com cinzas e carvão do tal incêndioO nome teu escripto drrves vel-oNas paginas da historia verãàãeii -a,E assim passará a posteridade...Ram... pam-pam-pam.. . pam- -paun...

Ram... pam-pam-pam... pam -pam...Ram... param- pam-p iam...

Param-pam-pam!.. Pam!. Pam !. .. Pam!..Em continência :— apresentar 1 —armas lTi. .ró.. .rôôô-tari... tó-rááá'!...Salve! tres vezes salve! ohT grande..heróe l. •Tu que és entre os primeiros, o primeb-o,Na luta a ser vencido o ãem aãeiro,Recebe de teu povo agradeci doUm grande ...

Viva

t^^w^^ç-

Foi approvada com distineção na facial-da de medocina a parteira de Ia classepela faculdade do medicina de Pariz, Sra.D. Luiza Hosxe Cardoso.

Dias.de MOn. 104.

ELI CIO dos SANTOS k JULTORA.—Pedreira da Candelária

advogado, esDU. SILVA MAFRA,rriptorio, rua do Rosário n. 55

DK. AMÉRICO MARCONDES, advo-,-ado, escripterio, rua Primeiro de Mar-• o n. ]•>.

DR. OLYMPlò GíFFENiG von NIE-MExüIirua do Carmo n. 39.CONSELHEIRO SALDANHA. MA-

,:,t xiK. 13 DR. ÜBALDINO AMARAL.—Rua do Carmo n. 40.

M<\ FURQÜ1M dèALMIÍJDA.--Rua¦io (ieneral Câmara n.4

C-í:SE1.5íEíí10 AFFONSO CELSO,íx vogado, escripLorio, rua do Generals amara u. '..-., sobrado.

DR. RODRIGO OCTAVIO, advogado,escriptorio, rua Primeiro de Março n. 5õ.sobrado.

PS...](. >Sr. TITO NABUCO- —Rua Primeiro de ilárçq n. 11.

CONSELHEIRO TITO FRANCO, ad-voga io, escriptorio. rua do Rosário n. 4v,sobraio.

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riaes,—Hua do Ouvidor n. P:.., lo andar,das <S ás 4.

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OÃJEPOIMIÍ-XTe DO ADV6GÍ '.so J. MACAEIO E

O DAS OUTRAS QUATRO . fÈSTEMUXHAS IN-QUfiHIDAS !VA PARAHY7 JA DO SUL, E QUEAQUELLES SE REFERE! A CONTKADITORL*,MENTE O RESUMO AHPH .YEOLOGICO »ESSESDEPOIMENTOS PUBLIO ADOS NO «GLOBO» EOGAZETA DE NOTICIAS .»

Nihil humán ,i..., àlíenum...Acho-me enreãad 0 na causa que se

pleiteia no foro do 7Rio de Janeiro, sobreo testamento com que falleceu o com-mendador Carneir o, e portanto obrigadoa destrinçar o rr iodo como se creou aoriginal consangi uínidaãe que me liga aesse pleito, tante , mais desde que o Globo,em seu numero *de 18 de Agosto, ea Gazeta

casas: de Noticias de 17, deram noticia amphy-. Slaughter & C, rua dó Ouvidor, 23, es- hologica do dej . oimento que prestei nessa

daas priineiras, quey até, para que não sedilluam,- farei inscrever em caracteresmaimsculbs e indeléveis na minha fatídicasaleta, já sem cadeiras, onde, tive a le-viandaãe e- a inãiscrição de conversarexpansivamente-com quatro cavalheiros,meus collegas, q&e me haviam habituadoá sua intimidade, e que'em troca efe tantasexpansões dé toda a ordem sep.ultadq,snessa saleta,.onde ninguém terá jamais opoder de fazer exhnmaçÕes^ouviram umdia, no desalinho éa effusãGi o meu «on-ceito sobre o testamento Carneiro; e foramarrastados ao juizo muiiicipal d*esíetermo, por delação de um delles, deporsobre o conceito desalinhado- que me ou-viram na intimidade por elles - creada &por mim acolhida como muito honrosa...

Entrego aos commentadores de palãdardelicado a miiúia, leviandade, a.minMam-discrição, conservando entretanto o re-tabulo em que já flz inscrever esses voca-bulos,'para exomar a saleta, onde tive apalestra intima que foi eortixadietoria-mente authentica da em juizo pelos eava-lheiros de minha intimidade, saleta essaque não posso alugar como- Crom^rel,mas onde preciso ser contido onr mhiáiaseffusões por algum signal elequente-queentretenha a vivacidade do remorso-queora me punge por essa leviandade $ m-discrição.

Protesto, porém, contra a ultimsonatadupla—a mentira e traição—que o ouça-dar de provas contraia validade do-testa-mento Carneiro, pretendeu que âcassetambém inscripta á margem do> meunome, por elle arrolado entre as testemU-nhas dessa causa. Tal nota será dHLuidadessa paragem e irá oecupar, em frentedo nome do caçacVor, o seu-competente ecoramodat logar. E' neste- intuito quevenho áimpronsav que ó para mini apenasuma reminiscencia, pelo quasi propósitoque, ha cerca da 15 annos, fiz, de con-trahir-sae na mais invia obscuridade.

Expea,iaases»5.s4i o deiitãffieiu de•1. V5,:. C<»aeliãiiuH

Não ha nada melhor nara os dentes.Deposito no Rio de Jaiieii ©, á rua d©Ouvidor n. 130, 2° andar. Agentes : Hal-lawel & C. (Rio Grande do Sul), AntônioLeite Tavares, (Quatis da Barra Mansa),John H. Bryan (Campinas).Vende-se no deposito e nas seguintes

5,4.5,-as «le ÉÊAKeriíi?»*.JOÃO JOSÉ CORRÊA.—Rua dos Ou-

rives 54.A. AYROSA.—- Rua do Carmo n. yO-J,

£seti'-: ,i«»;'iriií iíâ^íez»-'JAMES NORRIS (suecessor de W. .1

Louis.—Rua dos Ourives n. 4.J.

Os pós mágicos no deposito de5íiií".hi2ii*.s die e»stura

Wheeler WilssonMme. BESSE.—Rua Nova do Ouvi-

dor n. 3o.

A.SSesêíiairani

PIRES &C—Au Rocher de Can-caale. Rua Nova do Ouvidor n. 'MK

AURORA BRAZILEIRA.— Peric-dicoillustrado. 10§ por anno. — Rua do Ouvi-dor n. 130, 2o andar. '/.

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Relc» 3©etB'05sREí.OJOEIROde PARIZ. A. DELO-

UGHE. — Encarrega-se de todos os con-certos por mais dificultosos que .sejampreço moderado e affiancados.—Rua daSaúde n. 129. '

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AOS BILHâREÍS BRAGANTLVOS: J.A. Pereira Filho, rua do Rozario h. 93e 95.

Papeis PintadosGARCIA JUNIOR : papeis nacionaes eestrangeiros, rua do Ouvidor n. 83 A, es

quina da dos Ourives.

Cataguazes

Reatemos o fio de nossíi interessantenarração da biographia do Chico o Ma-

. ranhense. No processo em que foi partecontra elle o honrado Sr. F. A. de F.existe uma carta dirigida a Portugal pelo-nosso homem, mandando vir linha de

¦ Alexander's de 100, 200 e 500 jards, visto.que as toalhas de linho de 5 e 10 palmosnão tinham extràcção neste paiz. O certoé, que depois da vinda do nosso heróepara este lugar já têm apparecido várioscarreteis ãe 200, e ainda ha poucos diasnm honrado e conceituado negociantedeste lngar em boa fè recebeu umaquf.depois, conhecendo-a pregou em saavi-diaça para prevenir aos incautos, prf ;fe-rindo perder a ver seu credito ahal?tdo.

Não seria máo que S. Ex. o SiV DrChefe de Policia de Minas-Geraes man-dasse proceder por estes lugares rum in-querito afim de deseobrir o pas^ador delinhas e com a qual se alinhavar.n saccoscam caie! . ¦{'"¦

Previnam-se os negociantes deste lu»arcom os saques e vejam que eni Juiz deFóra.quando elle teve de d ar ás de VillaDiogo fez vários saques^ recebeu variasquantias para entVegar uo Rio, que até* hoje seus donos choram, por ellas.

Continuaremos.

causa, por fo rça de precatória do juizoem que ella sf j processa; não o tendo feito,logo que de- puz, por entender que deviaaguardar ai/ guma publicação sobre o meudepoimento,, para poder fazer circularpela impr ensa a historia dessa minha j zes dous amigos garantidosçonsagwtinidade com a herança do com-mendaàf »r Carneiro, de que, por maisgorda <aie seja ella, não quero quinhão,e que 'entretanto já me tem causado pun-gentes j amarguras, já me deu meia dúziade df isafeicoados e parece dever dar-meaind a maior numero, mas que, mercê deDev .s, não me nodoará a fronte com oest ygnia que produz a repulsão dos ho-nr ens de bem, e que a outrem, que não atf.iim, já assignala e pertence por bomdireito.

A caçada de algumas palavras que pro-feri no circulo hermeticamente aristo-cratico de quatro collegas que me conce-deram sua intimidade, pela freqüênciadiária com que honravam minha saletage palestra, menor que a casa de Socra-tes, e que quasi só para elles tinha mobi-lia, arrancou-me da devezada obscuridadeque tantomeapraziae registrou-me entreas testemunhas dessa causa; e com taestregeitos fez o caçador o escambio dacaça que prêara, que entre os proventosda caçaáu conseguiu que á margem demeu nome registrado nesse ioÍ*de teste-munhas se pudesse escrever sem hesita-çã»anota dè... leviandade... de indis-crição... de mentirae traição mesmo ...

No^dia em que fez o commendador Car-neiroo seu testamento--cheguei ao Rio deJaneiro, onde não só a estreitesa de rela-ções contrahidas ha cerca de 25 annos,como negócios meus, me puzeram em.constante contacto com o. Br. CerqueiraLima, tabellião ua corte, desde a noiteem que alli cheguei.

Conversamos longamente sobre o testa-mento do commendador Carneiro, que mo-

parece ter sido feito no dia da minha che-gada, manifestando o Dr. Cerqueira Limacerta contrãriedade por ter feito esse tes-tamento, com o fundamento de parecer-lhe mal empregada a instituição de her-deiro no visconde de Nitheroy, queelleentendia ter descido das alturas em que ocollocaram os seus brazões para eonse-guir a realisaçâo da antiga promessa queurbi et orbi fizera Carneiro, de que omesmo visconde seria seu herdeiro.

Com este assurnpto, entrecortado deoutros derivados dos negócios que me le-vavam ao Rio de Janeiro, etc., etc, con-sumimos o tempo que decorreu desde as10 horas da noute ató ás quatro da ma-nhã, abundando alternadamente em con-siderações sobre o testamento, e manifes-tando eu com o atrevimento próprio daexpansão intima, á par do meu conceitofavorável á legalidade do testamento aminha reprovação ou pezar ao saber queum homem tão conspicuo cedera junto aoleito do testador, embora seu a.nigo com-proniettido a fazel-o herdeiro, um poucodesse melindre e alfceneria que o caracte-risa e que não são só seus, e sim tambémdo paiz onde oecupa posição tão eminente.

Quanto disse, ou mesmo quanto disse-mos (eu e o Dr Cerqueira Lima) a esserespeito, quer em tom serio, quer em tomgalhofeiro, nâo poderia eu descrever, maspodem imaginal-o os que sabem de quan-

| tas leviandades e indiscrições são capa-reciproca-

"v —*"¦•— h«« s^am os auversanos mais eminennetas essas das quaes não impugnarei as tes, disfarçando Cotegipe Qm contraban

mente por uma lealdade provada e nuncasuspeitada durante vinte e tantos annosde estreitas relações.

Voltei, porém, do Rio de Janeiro, e otestamento do conmieudador Carneiroque deixei alli como o melhor assurnptode palestras, por maioria de razão tor-nou-se da moda na roça, onde os assump-tos são monotomos e tem-se desculpavelanciedade de cousa nova, o que deveriapesar muito para que os levianos e in-discretos obtivessem um pouco de mise-ricordia de quem os ouve : e achando-meem minha saleta do palestra eom os Drs.Leandro de Chaves e Mello Ratisbona,Rufino Furtado de Mendonça, Demosthe-nes da Silveira Lobo e Benedicto Cordeirodos Campos Valladares, versou a conver-sação sobre o unico assurnpto que entãoprestava neste paiz em que aviltam, emvez de zelar)jfa reputução dos homens erni-nentes, considera-se civismo ; neste paiz,em que o espirito partidário não se entre-tem no certamen glorioso da controver-*sia de idéas ou principiou, e quasi que só-trata de agarrar com «uva hydrophobicaa boa reputação, o conceito publico deque gosam os aúversarios mais eminen-

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O GL0BQ-r Rio!, ISattoado 11^ Setembro ãè 1877

"¦-Si?-"¦ y. ¦¦¦-"¦

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dista de retalhes, transfigurando Zaca-rias em mosãeiro falso, convertendo Ni-c.theroy, em abutre de heranças, sem s«aperceberem es lutadores de que o neero-terio das reputações de tão illustres lida-dores, de cujo soccorro precisam as ins-tituições abaladas, esboroàdas as finançasnliserrimas que já não comportam senãocaixas para cédulas e para apólices, terádesfarte de receber os cadáveres de todasas reputações que se forem tornandonacionaes e conseguintemente ficará opobre paiz que amargurado chora porFeijó, Martim Francisco, Alves Branco,Euzebio de Queiroz, Uruguay,Ttaborahy,etc, na orphàndade de homens prestigie-sos que lhe encaminhe os passos desequi-librados:—versou a conversação repito(pedindo venia da digressão a que a pro-posito senti-me induzido) sobre o testa-mento Carneiro., , ... ,,,,.,,.,,.«

.... O que disseram os cavalheiros,que palestravam em minha saleta e com-inigo, não o direi eu, nem em reprezalia,por que seria faltar ás leis da lealdadepara com os distinctos collegas que fazi-am habitual freqüência nessa saleta, cer-tamente porque viam nèlía um cavalhei-ro adstricLo a essas leis, e contavam queos miasmas da traição jamais infectariama saleta que elles honravam : sendo que,se refiro que o testamento Carneiro foi oassumpto da palestra, é por que isso en-contro nos depoimentos por ellesprestadós com forçada antecipação ao meu, eque tenho a, vista por certidão custosa-mente obtida.

Sim, certamente sem que elles próprios,os cavalheiros; com quem conversei emminha saleta de palestina, houvesáem de-elinado em ju.zo qual o assumpto de nos-sa palestra intima, originada da leituraque em commum fazíamos ãe publica-çoès do Globo e Gazeta ãe Noticias rela-tívametitè ao testamento Carneiro, e quea-conversa, tivera lugar em minha saletade palestra, nunca o publico viria sabernem que tínhamos tido essa conversação,nem qual o theatro rsservaãissimo emque ella se dera, como não saberá nunca0' que a esse respeito disseram esses ca-valheiros, visto que não o disseram porsua conta...

A lealdade me encanta até comcruei"antes sacrifícios,eacho-lhe dobrada do-cura no contraste com aperfidia. Tenhoorgulho de que nenhum dos quatro cava-lheiros com quem palestrei cogitam de

possibilidade de que eu evoque asreminis-ceneias do que ouvi-lhes, e que nenhumcaçador de pérolas se atreverá a eaçarnos antros da lealdade, que é dever com-muni para mim,como para todo o mundo...para todos os. cavalheiros, queria dizer. .

Somente, para achar ponto de partidapara a minha defeza, não de leviandade^-indiscrição, pois . tlossoo erimes apraz-me ser réo confesso, mas de mentira etraição, me é forçoso conjecticrmrt emvista dos elementos que me fornecem osdepoimentos dos cavalheires com quempalestrei, que na palestra originada pelaleitura ãe artigos relativtts ao testamentoG&Pneiro, ein núnlia saleta, onde meachava honrosamente acompanhado, ©ti asÕ3 com os quatro cavalheiras, cujos no-mes declinei, depois de haverem elles pro-

prios feito seu declinio em juizo, alguémfez insinuações á probidade do tabelliã©

que lavrara esse testamento... Essa con-

jtíctura minha' será necessariamente aconvicção de todo que ler os quatro de-

poimentos a que aliudo e que vão ser de-

positados com o meu, por certidão, noescriptorio do Jornal do Commercio, e

desde que possa obter mais duas certi-

does também nos escriptorios da Gazetade Noticias e Globo.

Ora, ó tabellião qáe conjectura accusa?-dò na palestra é, como se sa.be, um meu-velho amigo, em cuja escola de honra edu-quei-me, a quem não hesitei em toniârpor modelo, para adquirir a estima, con-.sideraçãò e respeito eom que me distin-guem os que comigo -tratam, e fundar areputação de*rigidez e severidade de prin-cipios, que é o meu conforto nas lutasobscuras da álãêa em que vivo, e que aconsciência me attesta merecer, emboraos impotentes solavancos de hydropho-bica diffamação tentem constantementearrojar-me ao necrotério do descrédito dequé só estão livres os Tartufos...'

Podia eu, pertanto deixar de tomaradefesa'do tabellião meu amigo, que con-jecturo aceusado em minha própria casa ?

Tanto menos poderia abster-me dessadefesa, porque quasi assisti á factura dotestamento, ouvindo da própria boceado tabellião a historia desse testamentoque acabara de fazer, bebendo-lheo docehálito de escrúpulos delicados, emboraimprocedentes, sobre o acto que acabarade praticar, escrúpulos que revelariam atodo o que precisasse de elementos parajulgar-lhe o caracter, qual a elevaçãodesse caracter. Em taes cireumstanciasme julgaria obrigado á defesa do homemque me fosse mais indifferente, sem medira extenção de minha leviandade, de mi-nha indiscrição, pensando até que cum-priria assim um dever de honra.

Tomei a defesa do meu amigo, e comtoda a temeridade da expansão de uma pa-lestra intima entre tão conspieuos cava-lheiros, referi em bem dessa defesa o queouvira em outra palestra não mais intima,não mais confiada na lealdade dos inter-locutores.

Passam-se, porém, algumas dezenas dedias,e um dos cavalheiros da palestra daminha saleta que,, sexagenário, ou não,me pareceu sempre que dava todas as ga-rantias de lealdade, ao menos porque erauma amisade minha, contrahida ha 32annos, converteu-se, ou transformou-se,ou descobrio-se meu inimigo rancorosopor motivos de luetas forenses, em queos desacertos, não direi nunca a disidianem a inépcia... trata-se de um amigode 32 annosj do advogado do Banco RuralHypothecario e viuva e filho de João An-tonio Alves de Brito, contra os herdeirosdo finado Augusto Cesar.de Souza Freitas,só tem achado arrimo na caprichosa eestolidapertinacia de juizes(especialmen te

—e eis que, repito cheio de tão freàéoquanto profundo odio^ cuja extensão naopóâe caber no lugar que oecupára a ami-saãe de 32 annos,^pretende~punir-me dainaãvertencía com que_ prestei o meuinútil, mas enérgico, dedicado e dèsintè-íréssado patrocínio aos pobres herdeirosde Augusto Cezar, que nem podem oceor-rer ás custas judiciaes: de suas causas.1Como operar-se de. prompto ein todo ofrénezi é extensão desse ódio, a vingançaou punição que eu mereci ?

Prescindindo dè referir outros, expe-dientes engendrados pela vertigem desseódio, e que não condizem com idade al-guma, nem sexagenária nem impubere,' edos quaes peço a Deus, que não me veja

jamais obrigado a fazer offerta ao des-

preso publico,—- lembrou-se esse ódio depôr mão sacrilega na palestra de minhasaleta em que © cavalheira que tal ódioarrasta tão desastradamente era figuraprincipal, por sua idade, por seu infati-gavel gosto pela palavra, e mais ainda

pelo seu direito de primazia em minhasrelações, cuja duração fica assignalada,e communica aos advogados dos impug-nadores da validade do testamento Car-neiro e simultaneamente aos própriasimpugnadores da validade desse testa-mento, a palestra intima em que tomara

parte, e em que não pude deixar de con-

jecturar que fora á]figura principal 1 11...A lembrança seria pingue de proventos,

o ódio lh'o disse... Torturaria ella oamigo de 32 annos, a quem ha menos de32 dias votava ódio implacável, faria oamigo odiado descer na estima doDr. Cer-

queira Lima cuja amizade o ódio cenhe-cia bem quant© áesvanecimento causa aesse amigo odiado, què ao mesmo tempodesceria na estima publica dos incautos.E cousas quasi tão boas como essas...Far^se-hia com isto um serviço a causa

patrecinada por advogado poderoso, em

que são autores homens de valia : nãosendo também pouco agradável contribuirpara que fossem proferidos judicialmenteconceitos desfavoráveis a um homememinente do partido contrario que a dif-famaçã© quer arrojar ao seu neeroteri».

esta operação; © meu propósito é princi-palmente «applicar aos homens sérios qued leiam, bem; como os"; outros tres e con-firontem detidamente esses quatro-entresie depois todos elles cem o que fui porminha vez obrigado a prestar, para quea minha recusa de áepôr ou reticênciasno depoimento não viessem a dar lugar ainducçoes desfavoráveis aquém quer quefosse e especialmente ao meu amigo oDr. Cerqueira Lima, victima de minha"indiscrição, de minha leviandade.

Para a confrontação deixarei, como jádisse, a certidão de todos os depoimentosno escriptorio do Jornal do Commercio,e brevemente farei igual deposito noGloboe Gazeta de Noticiar, sem por isso des-obrigar-me de fazêl-os publicar na dis-

eussão possivel, q^e alguém compellir-meaentreter sobre esta deplorável oceurren-cia, que me fez consaguineo do pleito a

que ella se refere.Da contradicteria exposição da palestra

de minha saleta, que nTesses depoimento s

se faz e em que o caçador enxertou, comoouvido de mim e a bem da causa de queera testemunha—estafeta— quanto leraem jornaes e ouvira em outras palestras,vê-se a dissonância desses depoimentoscom a verdade que expuz no que prestei,que pela desharmonia cacophonica das

outras quatro testemunhas entre si, e queentretanto todas a mim se referem de ou-vida—, não poderá ser illudido ou desvir-tuado por nenhum d*esses outros depoi-mentos.

vida entre as eineo testemunhas, dentrode minha saleta de palestra e a propósitoda leitura de artigos ãe jornaes relati-vas ao testamento do eommendaãorCar-neiro; peç© licença a quem ãe direito

para reeolher-me por alguns momentosafim de ir pregar na saleta o retábulode minha leviandade e indiscrição.

Antes, perém, de retirar-me empurro,com toda a altivez e sobranceria, e eoma ponta do pé, a mentira espavorida qu«se me pòz á porta da saleta honrada hatantos decênios por quem sabe bem que amentira nã© acha guarida quieta em mi-nha senzalla, © menos portanto, poderásahir de minha saleta, onde se algumavez entrou por achar a porta aberta sen-tiu-se sempre desde logo atônita e des-equilibrada... v . -

Quanto ao epitheto copulativo da men-tira... a traição na revelação da eonfí-dencia do um amigo, vê-se bem que seráelle o acrostico de um outro nome quenão o meu...

J. Macario F. de Mf.tj.o.Parahyba do Sul, 32 de Agosto de 1877.

CataguazesO Chico está fazendo uma feasa para

desconto visto que os vendedores de caféestão desconfiados. Já fez encommendapara Guimarães de toalhas de linho de õa 10 palmos e linha de Alexander de 100,í'00 e 50) jards. Açode povo 1 que estaesfeliz, porém cuidado \ que qualquer diafará cfque fez em Juiz de Fora.

Remorso vivos

Nesta múltipla preoecupação, um doscavalheiros da palestra de minha saleta

constituiu-se estafeta de cartas dos aueto-res no pleito a que aliudo para obter dosoutros cavalheiros, que tomaram partenessa palestrada revelação do que me ou-viram, e elle havia contado aos auetoresnesse pleito; instou que os outros cava-lheiros cujo nome deelinei para que des-

o juiz municipal deste termo, Dr.Yicen te j sem resposta a essas cartas; entreteveAurélio da Costa Cabral), que não crendo correspondência com os advogados dessesna pytagorica ressurreição dos Gambyses;"esse bom homem, que, pouco constitucio-nal, mas muito justo, costumava forr.trcadeiras com a pelle de magistrados cor-ruptos, parecem entender que os juizesnão são depositários do poder publico.obrigados a distribuir justiça recta, cireams-

pecta e prompta, e sim, segundo a venía-rola do caprieho, corsários, vândalos ounymphas, como em breve será provadoclamorosamente eom a publicação deía-lhada dessa negra questão pendente, em

que só a religião do sacerdócio da advo-caeia me tem dado força e paciência parasoffrer por meus clientes as mais hon i-

pilantes iniquidades contra que quasi sóresta-me a santa válvula da imprensa,quetem o poder miraculoso de afundar nalama do desprezo publico os juizes preva-ricadores... E eiá que esse amigo de 32annos desertando do terreno digno dadiscussão da causa em que me tinha poradversário, talvez por vêr que a discussão

estava prevenida, ou dispensada pelocaprieho refractario do juiz Costa Cabral;

auct'res no; mesmo.sentido, etc, comotudo consta dos depoimentos a que al-

ludo. Não sendo, porém, obtida por tãoconspicuo estafeta a desejada respostadas cartas com que, como bem disse umdesses cavalheiros, se preteiidia segurardepoimentos judiciaes, veio a precatóriapara' inquirição, sempre sobósmesmosauspícios, salvo o nome do procurador ouadvogado, porque.-não.é sempre possivelser-se na \na fôrma advogado e testemu-nha de um só facto»

Comprehende-se que depoimeato seria

feito por uma testemunha movida portantos incentivos, por tão nobres estimu-los a servir á causa que tanto ódio tor-nara sua...

Tudo e mais alguma cousa elle ouvio

de mim... "í, . '.

C0MERCIRia, 31 de Agosto de 1877.

Cambio. -Sobre Londres 93 d/v,24 f/g d.

Kfllli idem. 9;i d/v, 24 ^ d. parti-Cl

Dito idem sobre Pariz 9J d/v, 383 rs. p.fr particular.n-..,mv,n1s __ r> t/9 o/0 e-6 «/o, ao amno.?S- Gerais de (5 b/i a 1:0»M);

••ovineiae* '^ RÍO de Janeiro a 92 °/o

7 Moedas'meíai.k,-as.—Soberanos, 9£t750,')fDitks

idem, até 30 de Setembro v/v.<JrAr°cõE.

- Banco Commercial, 140S6 Q.Ditas Companhia de Seguros Ititegri-

dade, 4i#0.;0.J. A. A Souto, presidente.Alfredo âe Barros, secretario.

- ACÇÕES 1>K BANCOSj

Brazil - .2868500 Industrial.. 1 «0#ü00 Commercio. Ü4#000 M. Santos.. 150#000 | - -...-Predial 125#y00

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Ma hora «fíiciai da Poisa

VENDERA.M-SE131 apólices de 1:000* e 1 de 50^000.

6 200 soberanos a 9#75ü, ;

tU d!5osaatóS7I-de I0mmm" S acções do Banco Commercial. .20 dfus da Companhia Integridade,

APRESENTARAM-SECompradores

Ti-ansatlBrazileira.......

¦y *¦-% : DIVERSAS COMPANHIASB. Indust.. 90^000 Assoc. Com. 40^000 Gaz Rio -•'••••• -n Caçapava ¦ 15*000 \ .........

14'.'*000

23-íiOÜO80*00.

.* "4Ó#

iGÒ100*000

36*00015ü*0000

30* K30300*000,1©*;00

Não ó meu propósito fazer analyse

desse depoimento, hão devo mesmo in-

tentar fazel-o, julgo-me suspeito para

Importaçãoí2iítr»«SA <*<¦¦ v \rit»s'ííeuer«s

E.F.D.P.n. Vab. B. dentra

Supplicando, pois, ainda uma vez aosomens sérios cem o direito de seu igual,

que confrontem esses depoimentos entresi e com o meu, cumpre-me, entretanto,

protestar contra o respectivo resumo doGlobo e Gazeta de Noticias, a que mereferi em principio e que apressou a mi-

nha vinda á imprensa — resumo quechamei e chamarei ainda—amphiboiogic©—pois inculca e fpropala harmonia quenão existe nem entre dois dos quatr©depoim0ELtos e menos ainda entre os

quatro e o meu ; sendo que nesse resumose faz commum ás cinco testemunhas pa-lavras fulminantes como remorso de ta-bellião, etc, etc, que não foram profe-ridas se não pela testemunha estafeta das

cartas de seguro para futuros depoi-mentos, e de nenhum modo por mim;

que só.disse em outros termos e na longa

exposição a que a original^perfidia a quealiudo me obrigaram o que acabei de di-

zer, ou repetir; isto é, que o tabellião semostrara escrupuloso, ou desgostos© de

haver lavrado esse testamento, por não

achar bem empregada a instituição deíie"rdeirõ, e por ter visto certo abatimentodemelindre da pàrtédõ herdeiro institui-

do, aò que oppuz com insistência conside-rações que destruíam esses escrúpulos dé

excessiva e injuridica delicadeza, salvo,

todavia,o desagrado que também causou-me a posição em que se collocara ornes-mo herdeiro instituído cujo bom direitohereditário, aliás .sustentei na noite em

que conversei eom oDr. Cerqueira Lima;sustentei no meu depoimento e sustenta-rei emquanto não esgotar a siinha erc-

graçaia c$risang?Mmãade eom este nè-

gocio.

Invocando assim a paciente attençãodos homens sérios sobre os depoimentosem que fui embrulhado, e protestandoconjunetamente contra a amphybolegiado resumo do meu depoimento, que tenho

direita a vèr destacado dos outros porqueseu objecto só é harmônico no ponto em

que a revelação dos quatro anteriores

descobriu que esses depoimentos sâo e

resultado, a caçada de uma palestra ha-

SDITÁESEDITAL

O Dr. Romualdo de Andrade Bueno,juiz provedor deste termo e-comarea deValença, etc. Faz saber aos que o pre-sente edital de praça virem, que findos os20 dias precisos, e mais 3 praças do es-tylo, na ultima dellas, que terá lugar nodia 20 de Setembro vindouro, depois daaudiência deste juizo, serão arrematadosem praça publica, para pagamento dedivida do espolio ao finado FranciscoRodrigues de Avellar, no valor de 27:213.além dos juros, os bens seguintes: Ositio da Cachoeira ria freguezia. de Ipia-bas, contendo 46 alqueires de terras,,avaliadas a 300# o alqueire, 13:800;50,000 pés de café de 10 annos, avaliadosa 300 rs., 15:0.nl* ; 20,000 ditos de dito dedous annos e meio avaliados a 80 rs.cada um, 1:600*; frueto pendente noscafezaes, calculado em 500 arrobas poucomais ou menos, avaliado a 5* á arroba,2:50:)* : uma casa de morada envidraçada,assoalhada e forrada.avaliada por 2:800$;uma casa com 2 lances que serve de tu-lhas coberta de telha, avaliada por 400* :um moinho coberto de telhas, avaliadopor 200* ; uma derribada já queimada, de3 alqueires pouco mais ou menos, avalia-da por 240*000- E para que chegue_ aoconhecimento de todos, mandou

seguir, depois de findos os 30 dias, quoserã» contados da data deste, sendo, Dorconseguinte, a audieneia da abertura aaspropostas a do dia 22 do próximo futuromez de Setembro do corr«nte anno, n»qual deverão comparecer os proponente»afim ¦ de que seja effeetuada a vendas-•om aquelle que mais vantajosa pro^-posta fizer. Assim com© no mesmo diae tora depois da audieneia o porteirados auditórios ha de trazer a publièopregão de venda, e arrematação a quemmais dér, os bens seguintes: situsçã»no Engenho de Dentro, freguezia deInhaúma tendo de frente 440 metros, ede fundos 1,070 metros, com diversas "ar-vores fruetiferas cafesaes, bananaes jsmato de capoeira^ com duas «asas de safee páo a pique. Tres casas, sendo a pri-meira de. vivenda com 13 metros e 60 cen*-timetros de frente e 13 metros e 60 centr-metros de fundo, sendo sua eonstrucçãode tijolo, e frontaes e pilares do mesmo,.menos os lados que sã© de páo a pique eportadas de madeira, constand© sua divi-são de sala de visita, dita de J8ntar, tresquartos, cosinha, dispensa e um terras»eom escada sobre o qual deitam quátÉejanellas e uma porta. Duas casas de sapê« pau a pique. Segunda casa tende ã&frente 6 metros e de fundos l3metr©se40 centímetros, tendo duas janellas para.cada ura dos lados, e em um delles materraço com 22 metros de frente e 17 metrose 65 centímetros de fundos, tudo assoa-lhado e em máo estado. Um galinheirono mesmo terreno de pau a pique,e coberto de telha, cujo terreno e propríe-dades acima mencionadas, foram porjaósavaliados em S:-: 00*000. Um terreno.naruadoMatheus dividindo com a cocheira,na qual se acham duas casas separadassendo a primeira um armazém, sua cons-trucçao de pedra e cal, com 8 metros e 10centímetros de frente, e 10 metros e 90centímetros de fundos com portaes demadeira precisando de concerto. Segunda

«.^'CáSS;'Tcio mesmo terreno com 11 metrosde freúte e 17 metros e 90 centímetros defundo com tres portas do lado da frente,duas salas e cosinha, tudo assoalhado,precisando de concerto, sua eonstrucçãode tijolo e portaes de madeira, ao terreiroe as duas casas mencionadas avaliamosem 1:0005000.—Terreno na serra do Ma-theus com 14U metros e 60 centímetros defrente e 300 metros de fundos, mu/rado depedra e cal com nascente d'agua, tendono muro da frente uma canceila de ma-deira, capoeira e matto, tendo diversasarvores fruetiferas, casa de vivenda asso-bradada com escada de ambos os ladose gradil no centro da escada, com .umaporta e 4 janellas na frente, tendo í2me-tros de frente e IS metros, e 60 centime-tros de fundo, sua eonstrucção de pedra,è cal e frontaes de tijolo, portaes de ma-deira.com sala de visita, alcovaesalade espera, sala de jantar,aíeova,corredor,éosinha e despensa,tendo a casa õjanellasei porta do lado da frente,tudo assoalhadolaenos a cosinha; senzalla com 3 quartos eescada para o terraço tendo onze metrose 90 centímetros de frente e 27 metros e75 eentimetros de fundos ; a estes bensavaliamos em 10:000*000. Cujos bensvão a praça para pagamento da exectt-ção que Joaquim Alves da Cunha movecontra D. Maria Arnalia Fayão Nunespor si, e como tutôra de seus filhos, e o-Doutor Curador a lide. E. para que che-gue ao conhecimento de todos mandeipassar o presente e mais dois de igualteor, que será publicado em um dos jor-naes mais lidos,e affixado pelo respeetivoPorteiro em lugar publico, que de assim© haver cumprido passará a competenteo juiz

lavrar o presente, que será publicado pela eertidão,que trará a juizo para sor juntaimprensa,'e áffixauorno lugar do costume aos autospelo porteiro dos auditórios de que pas-.*5ará a competente çerfidaó:, ^alenca,/22de- Agosto, de 1877y E eu "Çfàude.neio Cesárde Mello, escrivão qué o'escrevi. —Mo-vnualdo.de Andrade Bueno.. , (.'

Eilital»E PRAÇA GOM • PRAZO BE Sfr DIAS

ODr. José Pamplòna de Menezes, juizsubstituto da i* vara civil, nesta Corte ecidade do Rio de Janeiro, etc.

Faço saber aos que o presente edi-tal de praça com • prazo 7âe~ 3% diasvirem,-que-esteiuizo recebe propostas,em cartas fechadasp3:trraate-os, méscnos30 dias, a coatar da dáta„deste,

~parâ~a-

arrematação d©s.escravos : Thereza, pre-ta, 50 annos, para serviços domésticos,doente, avaliada por 500* ; Antonia, pre-ta, 55 annos, lávadeira e doente, por 1508 ;Paulo, preto, não pôde trabalhar por sermuito velho e ter pernas inchadas, por1U0#; Felippe, preto, 6o annos, cego deum dos olhos e doente, por 100*; Manoel,preto, 36 annos, cozinheiro, .quebrado,

Ser 800*0o0. E de conformidade cóm o

ecreto n. 1,605 de 15 de Setembro de1869, mandei passar o presente edital de30 dias, pelo qual, convido a todas aspessoas-que quizerem arrematados ditosescravos, para que tragam perante mim,as propostas fechadas, que serão abertasna 1* audiência deste juizo, que terá lu-gar na casa á rua da Constituição n. 48a meia hora depois do meio dia que se

D; ido e pas^aüo iif-fcn Có/ledoRio.de Ja;n'ir>-. :ivH:~^ ''" Aiío-ito 'lelí-wT*.. É ieu- Níc>::n{';^AiVi :-s:<». .-itííydão.Èscrivãó-: qu^i^^^^?'^'^?

¦^¦\&>éçs:í*&rtr-.-i

plona de'M-""¦'-'•'¦M»w .r.v^.;'AT.M-.r».-.'.v^»r^,-i,c..nscaM«Ml.w

i Ai'"-, i

Casa ca .joiTecçào da'Corte

FOBNECIHENTO DE CAL ÇE MAH ISCO "POR

ESPAÇO DE SEIS MEZES

No dia 3 de Setembro próximo futuro,às .10 horas da manhã, serão novamente-rescindas neste estabelecimento propôs-tas parárff4romecimen.to,de cal de mariscode Ia qualidade, para as obras danovüLAsylo de Mendigos, por espaço de-seis.mezes, sobas; condições publicadas ma.Gazeta ãe Noticias e Jornal, do. Cornrmercio de 21 do corrente! ';' --:'

Bio de Janeiro, 29 de Agosto de 1877.

Instituto i»oiyíec!iiiieo Brazileiro

Hoje ha sessão no lugar do costume ás6 1/2 horas da tarde, afim de se tomarconhecimento das memórias apresenta-das para o ^concurso ao premio Hauks-haw, e votar.as que estiverem hás cóú*dições do respectivo regulamento.

Rio, 1 de Setembro de 1877.—^Dr.Paula;Freitas, Io" searetario.

ÜA.FÉ :Dia 30. K. -311.462Desde 1° » 12.440,9,7IdemlrfTü» 9.561.839

Fumo :Dia 30 ..K. 3.541Desde 1» » 34.4.582Idem 1876 » 9ü.9J0

Toucinho :Dia 30... K;Desde Io »Idein fó7o» :Aguardente

Dia30 ..P.Desde Io »Idem '8/6 »

6.347266.347175.46J

114luO.

67.211 101.1003.013.6311.625.4602.73L737 976.525

14 60004.16633.711

5-93="31.21951 600

1.155 —

APÓLICES GERAES

. 1:01Õ*OÜO }......••APÓLICES PROVINGIAES

..... 92°/0l .*¦'¦

MOEDAS ÜlSTAilOASV

ãober.-...:... 9*770 l .'..--V-.

õ ffi

R.de-Jan.

;. 1:014*

91 l/à9/0

. •'¦: .9*750

Fora da Bulsa

Ó mercado de cambio esteve menos

firme, realizando-se sobre Londres tráns-

acções menos que regulares a 24 3/s d-

papel bancário, Zí °U, 21 13/16 d. par-ticular. ,

Sobre França saccou-se a 386 rs. p. fr.

bancário, 3Sá rs. particular.Vendeu-se um lote de apólices geraes

de;6il/» a 1:015*000. :; ;.-5.Sí:hAs vendas de eafè foram regulares.

'.

Fretaram-se dous navios para café,

sendo :.um para Hampton-Boads, a 15/

e 5 y/v, e-um para Nova-OrleariS por

£ m por inteiro. |S|í|S:fcl

Exportação

dia 31 «Ie Ãgost«

New Oi#ans— Yapor inglez Menling,643 tons., cpiisigs, N. Megaw & Youle:não fechou o manifesto.

Valparaizo e escalas— Paquete ingiezLigwria, cohsig. Companhia do Paci-;

i fico : não fechyu o manifesto.Baltimorel-^r-Patacho americano R. &

Wright, 262 tons., consigs. Phipps Ir-mãos & C..; nao fechou o manifesto.

Soiithampton e escalas — Vapor inglez« Archime fes » 981 tons., consigs. pííMègaw & Toule : não fechou o màni-festo. Síy:

Rio da Prata — Paquete inglez «Elbe»1,801 tons!,, consig. Real Companhiade Paquetes Inglezes: não fechou omanifesto., J/V. . \

Porto Alegrer-iPatácho nacional «Zai^o»itíô-t©»*., consigs, Teixeira Pinho & C' ÉaiQifestüU-Taribs geaero^. sy7-

l^espaeSios de exportação no tlia. ai

Estados-Unidos — No brigue americanoMattieti Baird, J. Moore &C, 2,863saccas de café, no valer de 102:5uõS7l!>.

— No patacho americano R. C. Wright,Phipps I mãos & C, 1,732 saccas decafé, no valor de 63:339*3^.

Marselha—No vapor francez Senegal, F.Sauwen & C, ,887 saccas'de café novalor de 32:337*530. _

Havre—Na barca franceza Valdetaire, L.Duvian, 14^2 couçoeiras' de jacarandáno valor dç3:4]8*0i)0

—No vapor fta.nceZiRivaãavia,~L. Duvian,õO couçoeiras de jacarandá, no valor dé2-100*f»0ü. ¦&

New York—No vapor inglez Kepler, CDurham & C., 500 saccas. de café novalor de 18:285*000.

Rio da Prata—No vapor inglez Elbe, 3. F.Nunes. 4 caixas com fumo no valor de425*000.— Duarte Prado & C, 286 saccasde café no valor de 10:459*020.—Teixei-ra Pinto & C. ,25 caixas cora fumo novalor de 1:63>*000.—Jorge Moreira &Genro, 152 volumes de dito no valor de4:744*000.—Bacellar Irmão & C, 46 vo-lnmes de dito no valor de 1:427*500.—Teixeira Bastos & Lopes 10 caixas dedito no valor de 400*j00.—Lopes. Sá&. Girardot, 800 saccas de café no valorde 29:256*600, 188 volumes ¦, de fumo novalor de 8:033*?í0 ) é 16 ditos de cigarrosno valor de l;60.j*000. , .

Movimento do PortoSAIIIDAS NO DIA 30

Gaspe^—Escuna ing. «Aura», 93tons.,tu.James Venemiente, equip. q: em lastrode pedra. *

''-:-:

Calláo e escalas—Paquete ing. «Liguria»,comm. Studdert; passags. o portuguezJosé de Sá Oliveira, o suisso ¦ AntonieBerthier, os itaíiamos Luigi Bosisio,Rosa Bottari, • Féderigo Pecchi e mais1-Sê em transito. .

Bakia—Brigue alie. c(Enriçi'iea, 207 tons.»

m. P. Hoier, equip. 6: em lastro depedra.

ENTRADAS DO DIA.30

Liverpool e escalas 24 ds., (15 ds, de Lis.boa)—Paquete inglez «Liguria,» comm-Robert Studdert, passags. Albino JoséBarbosa de Oliveira, José Xavier Wa-rol, Antônio José Warol, FernandoJacob, D. Adelaide Sophia Fernandese 1 irmã ; o inglez Frederick Hardmári

., sua mulher e 4 filhos ; os portuguezesvisconde de Borges sua mulher e 2 íi-lhas, Antônio da Silva Cardozo, Ànto-nio Luiz Barreiros, João Vieira Limae sua mulher Antônio José Ferreira,Antônio José da Cunha, Joaquim Ma-noel Fernandes, Antônio Teixeira Car-doso e sua mulher; os hespanhoes Ma-noel Cândido Selvarino, Bernardo JoséSuarez, Duaite Joaquim dos Santos,57 da 3a classe e mais 33J em transito.

Londres—57 ds., patacho noruegnensé«Rask», 192 tons., m. O. I. Olsen,equip. 7;*c. vários gêneros a ordem

Ilha do Sal—44 ds., barca portugueza«Cintra », 6)8 tons. m. Felippe Rodri-gues da Nora, equip. 13: e. sal a J. M.de Miranda Leone.

Rozario de Santa Fé—13 ds.. patacho hol-landez « Hinrinka» 17ò tons., m. H. B.Wortelbor, equip. 7: c. feno à ordem.

Montevidéo—9 ds., sumaca hespanhola,«Solidad», 183 tons., m. T. Fabi egas,equip. 7: c. carne a Souza Irmão átRocha.

— 12 ds., corveta italiana «Governolo»,comm. capitão de fragata G. Gonzales.¦ Buenos Ayres—13 ds*., patacho hespanhol

Vapores esperados

Havre por Lisboa, Pernambuco>.e Ba-hia. Henri TV »...

Idem. por Santos, Kepler .-Portos do Norte, CearáPacifieo.por Montevidéo, Valparaiso.Rio da Prata, Rivadavia

«Zermenita», 271 tons., m, Gaspar Ges- Hamburgo por Lisboa e Bahia Ar->

129 tons., m. Antenio Piá, equip. 10:e. carne a Miranda Azevedo & C.

Laguna—4 ds., patacho «Gentil». 117tons., m. Antônio Thomaz Oliveira,equip. 7 : c. vários gener«s a Carregai& Bastos.4 ds. brig. 'esc. «Alzira», 165 tens^ .

m, Horacio Ocarpes, equip. 9: c. vários:-'-gêneros a José da Rocha e Souza.

y ds.; pat. «Cabral I», 215 tons., m-Pedro Alcântara Oliveira, equiü. 8 : c.

¦/ vários gêneros a João Monteiro Cabral»'_passags. Manoel Antonie Cabral, unia.familia e Antônio Bento d'Aquino.

4 ds.. patacho «Monte Alegre», 150 •tons.,, m. Fernando José de Oliveira,equip. 9: c. vários gêneros a Canse-

. gal & Bastos.Cabo-Fiio— 2 ds., patacho «Fonte de

Ouro»,l:J-3 tons , m. J. Cardozo da Silva,equip. 8 : c. mantimentes Ia José |J.oa-quim Peixoto, passags., ManoelJEns^taquio Xavier Assis, Bazilia Maria áaConceição, e 1.escravo a entregar."Rio de S. João—2 ds.,paquete «Ostrasaee»,54 tons., m. Joaquim Netto, equip. 5 :e: café e madeira a Domingos.Lopos.

"Josá

I1129.

per, equip. 9: c. carne a José Roma-gueira.— 12 ds., patacho allemão «Lienen», 130

. tons., m. Kroger, equip. 6 : c. carne aSahches Rotnagueira Filhos & C.

-~7ds., patacho hespanhol «Jovem Ma-ria», 198 tons., ín José Humbert,equip. 10: c. carne a José Romagueira.

Rio-ílrande —-10 ds, hiáte portuguez« Gladiador », 9S tons ,' ni. Carlos Josédos Santos, equip. (> -. c. carne a Braga&. Sobrinho.

gentvna.

Vapores a sahir

Liverpool,porSouthampton e Antuer-pifa, Archimédes (9 hs.)

Portos do Norte, Pernambuco r4 hs.)Bwdéos, por Lisboa,' Senegal (3 hs.)"£iio da Prata. ElbeLiverpool, por Lisboa e Bordéos,

Valparaiso (2 hs.)Ajó—S dsM suiaacá iiespanhola «Anita>>, |Portos do Sul, Canova (meio-dia}.r••<\!

1111

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pepftdas! Cònfbriii9..ii promessa oue lismts és numsros&s

esgotou-se tâo depressa.

0» .GL0BO-_r.,Rio,.c.Sab]bado i de: Setembro de Í877imascEBTm&Jsmmtmmmmi aoaroBjPi

Ministério da agricultura

TPROPOSTAS PARA AS OBRAS DO PR.3I-85I-aA3_ENTO DA. ESTRADA DE FKBRO D. PB-BRO II . .

Pelo presente se faz publico que, de*có___formidade com o art. 7$ do regula-mento da £8 de Junho de 1876 o enge-«beiro em chefe das obras do prolonga-•mentó da estrada de ferro D. Pedro II,-recebe propostas até o dia 29 de Setem-f_.ro proxim», para a construcção, porempreitadas pareiaas. de leito e ooras=de arte do mesmo prolongamento, desde*© ponto em que findam os actuaes traba-.Ihos até á cidade de QuAuz, na extensode 97 kilometros, sob e.s seguintes con-•dições: .

As Obras a _xecutar,«-«.onstarao de~1.» Roçado, limpai destacamento do

terreno que-tiver de-ser occupado pelaestrada e suas dependências ;

2_° Abertura de tanques, perfuração-de

poços construcção de açudes [onde pão-spuver água corrente^ para as neeessidá-dég 1®s obres ;

Bi? Construcção -de ranchos e abrigos

para os operários«-e materiaes das -mes-

irias obras';4:° Abertura e conservação de caminhos

dè serviço/ incluindo a fartura de-estivase-p--i_tilhõí*3 de madeira que forem neces-sarios :

ô> Preparação do leito da estrada e desuas dependências;

6.ü Obras d'arte, exceptuadas *_.<cons-

tracção ««assentamento da superstructurametailica de viaductos, pontes .-e ponti-lhões ;

7.o Muralhas.de sustentação ede'revés-time a to A

8.« Entroncamento de pegoes das pon-tes e pontilhões-e do pé dos àtei-ros ba-nhados por águas;

9.o Revestimento e empedramento devaíletas, cavas e-d o leito da estrada ;

ÍO. Conservação da estrada, suas obrase. dependências. „té á recepção definitivadas mesmas. &Ml$£sÊÊ$

II. •:;.4.4_-_í

Ae'empreitadas não serão de«extensãomeuoride 6__.,tí.

III

As obras serão executadas de confor-midade com as-condições geraes, especi-íícaçues e tabeliã de preços ap-provaclas

p'ór portaria do ministério da àgrícnltura,commercio e obras publicas, de ü7d<> cor-reiite.

Estos documentos serão distribuídosdos,-proponentes na directoria das obrasaubiieas dp mesmo ministério, na corte;e- no escriptorio. do engenheiro «em chefe,na cidade do' Juiz de Fôra.

N-afflssma directoria poderão-os propo-nestes examinar-desde já os esiudos dosprimeiros 55 kilometros, e os dos-restan-tes ;a_l-atar do dia 15 de Setembro emdis m _e

IV.Os documÃitos referidos na condição

antecedente, additados das cláusulas re-lati vas. á extensão da empreitada =e-prazo

pára conclusão idas obras, constituirão oeo-.t_naeío....&£*-3 ^%^~ :'.-.. ¦ ^-..-.í.._'>>

5_í;í-5:--_;--: •*• •• ft.,f_*4_

DEPÔS ITO DE MACHINAS DE WHEELER & WILSON

oD

-rv.. -awO *.,*'<;.-.-'»ienfce deverá

11.!i-1i'»hí- Ae suíx ap.id-uiti:au;i.*r:ü -s.<.jUf'--p!'.UMiU(!i

piis.%!íig3*ié indicar..<;:--.! ? >_#4;_i.ti-. ' -

A: i»-j*i.;po.-stae lodo.-ps;n »&»*«___as firmí.R.

. .- -í?»ra_»

apresentar docu-itaiíi executar oso-ii.tvatarl ou da

^a ra ili rigii" os anesmos

Santa Gssa da MisericórdiaFeia respectiva Secretaria, se faz

pniblàc® qae vantinúi*. em ¦v.lgpi»? acláusula __-_p_.ess_a. á. margem clbsreciStos -a-ussaes qs_e sã» csitre^uesaos í_-«jie-_Í2_«s dos prédios da Mise-ricordía, a-q.i_sl é at seguinte _ « 25Jexpressauaesate |.r<i>--ibit-» o Imqui--im. passar a cÊa.ís.jre ... outrem, óiifazer alteraçã.« iáas di.yisões inster-s.as d«> prcília se_-itío provedor»

i%fora_nentoDe ordena de S. Ex. o Sr. ministro dos

negócios da fazenda, faço publico queteria» sid» acceita a desistência que fezo major João Frederico Carr Bibeiro,, das18,035, ü metros de terrenos de marinhas,ou|r'ora aforados ao finad» Cyrill© Nunes Fagundes 6 situados á-margem dosríes Maeacú e Guaxindiba e bahia daPaciência, na fazenda da Ostreira•¦, deve-rão as pessoas que desejarem aforar os

pcev-íi liee_Bc*a ditos terrenos, apresentar as. suas pr?j poetas em carta fechada, nesta secreta-

anunei ossÂUDADES DA T2-KR.4.—JPÍísí..... _a

j^enealogiéa da ilfcaa de S. Mi.i»e!o -.a-.Gaspar.Frucíiíoso. Veaíle-sh» es-cri}.torio da raa d.* Oiivi<i_.2*«. '?'©. Preço Í6SO@ cada volume, ãacerew. de SOO paginas e.a ___<>, grassíáe

Per

í.oHBHuâssão -central «Ie «í>í-*c»rrosás victima as ds.s I_-_-____í?.._jçí>e-- essifortugal.

. ria de Estado, até o dia 4 de SètemÍ!(futuro.

¦-Secretaria dé E*3_*ádó dos* negé-cida írt^-^jua,. •?._! •••: dn Agostt. *J<;.< ' .-José iSííff-^V-Kr.'.. </'. /.'*••/-".

tod© © próximo mez ded« prél© a seguinte obra:

Agosto

*f_E$11 RM:I ,-"ummmmm *f_

E

i 'S j i;i peis que a acomserão sèilããõs e recunSiecidas

TKE.Além da deducção de 10<-/o, feita em

cada pagamento pasagarantia das obras,prestará'o empreiteiro no thesouro nacio-naí uma caução de 580#000 por kilometrode estrada eontractftda.

() emprôlíeirotievei-á éffectuar esta cau--. /;,âo:dentroxie 15 dias da data em que pe-

. -íus joriâüeíj.-se lhe der: aviso da acceâitação• "dó^iiia ;p!*f>;.)OSta.

"

Sóf.íèiíi-éiém vista _o conhecimento do..^.depí:>si._><pcd-erá o proponente assigiaar o"<-onti;..'t<., -i\ qual coí_siderar-se-ha sem-. elieiU» se. 'acorrido o .prazo fixado nesta

i co.;diçãü, :nao tiver o proponente apre-!s semado.oSreferido conhecimento.. •_-06tt.'í,•>-¦^'3í'¦•• ...*«•*¦¦*h-**Ste^-t-T-i^*Í*-iíW*¦•¦ * "**-A^j^'vrt-H_*rjt*_t.^».r.-i4_t-_ifce^

VIIAo governo compete a distribuição d°"lopalífe esiteasão das ea_-preitadas a «on

¦«Geüer.

VIII

MtJiisterii.' *$».-. fc_.jse.»'dc'».-i IA commissão abaixo assignada tem a y. . I

honra de convidar os dignos membros co.v-.o_.ho 1das commissões auxiliares,© em geral aos t Do ordem de S. fix. o Sr. nunis.ro dos }que concorreram para esta obra humani- i negócios da Faz» nd:i. façí> publico que i: _ [^taria, a reunirem-se no salão do Gabinete j dia 12 de Setèn.f.ife futuro proceder-'se-ba; jPortuguez de Leitura, quarta-feira 5 de ! no thesouro iijiçióiVál, a_> concursu para o íSetembro próximo, ás õ horas da tarde, | lugar de ^naru^-inór da aífandugá de \afim de deliberarem sobre asaiímpto rela-1 Pernambuco. ;tivo á subscripção. .As materí.-.t.s sobre qn» úiva 4t- v>-!*».-tr •> {

Rio de Janeiro, ,31 de Agosto de 1877.— \ concurso são h* ^.-griiní.» •: co.i!ts"-'Í!!!í'.-f."Visconde de S. Salvador de Mattosinhos. \ perfeito da j rá.mii*á'tii.a >? ii-í^nãíiiáçroiijil :— Boaventura Gonçalves Roque.-—E. \ theoriá da eH.criptuvuç-io «'rtsw.-iTii . !"-rR Cardoso de Lemos.—F âe Moura \ partidas simpli-ü?, o .d»d.radas r su ;s -íppli-

jCoutinho Basto. — José J.AF. da Costa \ caçoes ao çói.ioitiircio e á ndniiins-ifK.-ãu -mj ¦•Bi-oga.. [fazenda; à-nthoiòtfcij e sums' apphca3>oe-? .

• È ao commerrio,'.-om Hspfí-.iíiliiiad!.! :'¦ codíi - Ii__r -* _ i ção de •-.'•-¦o-í ,-• üie<i d-in nacionaes o e*- í'Hosp-tol de Marinha dn Côr.e. rtrongeir.-H, o:iicn!o ,!<. .lese mie ,-. juros?'

simples. 1- ç íii;.'Osí()s : thê.iriasde cníhbit»*- ;esuas applicaçóes ; a(lg(.l>ra, até e.}UHi*ôes jdo 2° gráo, inclusive ; principio.; geraes

'

I « »-i - ¦ p ii I! iim mm w mou

.r.

lü-tOp^ü-íi.-nt-:.».niii}ií>rt'.-í' ile lib.pf..

ü.-rio ..o Ura/i':>i;é <. Mi • «• 1

1'í.il.tO -• ''i-^;^ í-íuá (si tlt;...-..:

ut.ni.-i-- .-.¦¦:•-,,.i.i-;;..:..i.t i,tentai-, ororad

tOS ..-.t-il-!-.ím; *.',.)

»>npj:ádà por dousíteríihás e o Im-

* >üi dous impe-

5!-ii'

]-ecoulieci-cm rt 1; ; f] r

'rrupçao•nm doòumen

DR..MEMO MOR.41^ (k. I DE)Tendo, por aviso de 28 do corrente,

sido annullado o resultado da eoncur-rencia a que í^teiçfle^¦)rnMI!,Mn'f' â" drn":>« T,n<'^~

aalmeSte, traduzir e failar errectamentepara p fornecimento de drogas no cor-rente semestre, á vista dos elevados pre-ços, do novo convido ás pe. soas que qui- •zerem concorrer ao referido fornecimento :

a apresentarem suas propostas nestehospital, no dia -1 de Setmnl.ro, ás 10horas da manha, podendo para esse fim

í \- I m-'/í 4 \iS L1

as línguas, frauceza e inglezaOs candidatos deverão apresentar os

seu-1, requerimentos nesta seeretaria deEstado até o dia 11 do raferido mez, jnsti-ficando uno só oom certidão dèbaptismo, [que tem a idade de ISarinos. pelo menos,

*

DE

-j^As pró-posta-s poderão ser entreguesatá ás 3 horas da tardetsdo dia 29 de Se-

-tembro na,directoria das obras publicas-do ministério da agricultura, ou no-es--«criptorio do engenheiro em cíiefe, na.ei--daícle de Juáz.de.Fóra.

:Escripto8*io do engenheiro em chefe, e?_i"•.28 de Agosto de 1877; -O engenheiro em_ahâíe, Antônio Augusto Monteiro de-Jiarros. '.. r

C«*nt-tdoria da mítrínha.IDe- ordem do CQlm. Sr. iContador da;

Marítiha faço publico que nos dias úteisde l.a 11 de roez.de Setenibro';procimo fu.turo,;pagam-se nafpagadoria competente,os SQlãçfs dos grs,.oifici<ies do-corpoda ar- ;mfulae classes annexas nãoemibarca dos"

- e as CGnsignaoães .a. procuradores, bemcomo aa etapas, sendo nos diat&íte ia4asprnps-ias e de 5a Il-áos prôcur__dorés.

£J'Segstnda secção da-.Gontadoria da Mar5snha. em oi cie Agosito de 1877.--O Ghoí-%João José de Moraes-Tavares.

virem desde já receber as respectivas mas tambem com documentos ©u attes;relaçoes. » tados fidedignos, que tem bom comporta-Hospital de marinha da_ corte. 31 de mentoAgosto de 1877. — O escrivão, Luiz José: Secretaria de Estado d@s negocies daae.bouz S/ieven. J Faíencia? em 12 de Julho de im, — José

__-. ... .-. - ••-¦—---— í Soveriano da Rocha. I.

SAQUESBanco Commercial

DO

AVISOS MARÍTIMOS :C. I. de F..MacaW.e Campos.

A'At-h^.. ',v

Raças aperfeiçoadasNa fazenda de Santo Antônio, muniei-

pio de Petropolis, vendem-se para liqui-dar, por impossibilidade de residência d©propriotario, animaes cavallar, vaccum, epriuar de boas raças escolhidas para fun-dacção de estabelecimento de criaçãoapurada, havendo jumentos andaluzesde ambos os sexos. Para ver e tratar nadita fazenda, e informa-se na Corte á ruado. Fialho 11. 2. f-

<-Co_9_j.it_2__.3a Estrada d« .*'e*i''_'í»'€«_.s4'ã-S-ereio e Mi» das F_e»_-«rj.

Tendo/.Illm. Sr. tèüénte-corõ-iêl Joa-'.-fUiim José -de Carvalho,, declarada, nSoípoder coiií-i_auar como gerente da tómpá-imíia. visto ^e haver mudado o escripíoiio--para a .sede-da companhia em Sinta The-iresade Valeiiça, por afTeeèarlsí-o aos sfeusXHteresses p_ir:ticulares. A directoria: j L. i-gando' procedentes as razões do mesmobr. .tenente coronel, nomeon o-abaixo fis-stgsado na qualidade de director, parasubsfituir o mesmo senhor. Assumindoo eséçciçiç do ea-rgo nesta data, é de jus-tiça declarar ter recebido o ardbdvo e caixada companhia nas mais lisongeiras con-diçoes possíveis. J

Rio áe Janeiro. Si de -.gostode 18.7 —O chroetor "gerente,

Domingos Nery Rí-beiro. ,

48 íkia Primeiro de Março 48 \Saca sobre \London & County Bank, Londres. fBanco de Portugal, paga vel em Lisboa i

e Londres, Lisboa. \Caixa filial do Banco de Portugal, pa- J

ga?vel no Porto e Londres, Porto.•Comptoir d'Eseompte, Pariz.-Saca tambem sohre as agencias e

eoi-srespondentes do Banco de Portugalnas diversas localidades do reino e ilhas na- véspera da sahida dos vapores, sédos Açores e Madeira. * mente até ás *. horas da tarde,

•Recebe dinheiro a prei-aio om contai Eneommondas, pelo mesrne trapiche,corrente e por letras a praso lixo, dés-' até ao meio-dia do dia da sabida dós va-conta bilhetes do thesouro nacional, le-' pores, e depois, ás 3 horas, a herdo,trás idos bancos e commerciaes, e faz Passagens, no escriptorio central, á rua

Os vapores desta cem-......,,,._. |.anhia fará® a_3 seguintestfMéHf-vkrJ? viagens düránté *. mez de

sMágmAz .\_rosto:

Da corte para Ivnbétibã . .

A 2, 5. 8, 11, 14, 17, 20, 2B, 2o e 29.

Da Imbetiba par®, & cêrte'-¦"k

3, 6, ;V 12, Wi 18,^1. 24, 27 e 30.Embarques sobre água, na ante-véspera .

da sahida dos vapores. ICargas pelo trapiche

'Carvalh© todos*

os dias e para todas as estações da estra- _da, bem corno para S. Fidelis e Muriaííé ; ,

i. ü &. J. ri . _jrk. u ? ri. u

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Estatística iá publicada de 95 dé Junhode 1871 a 30 de Junhe de 1S7Õ.

Em 403 doentes curaram-se radicalmen-le 149 de moléstias chrenicás da duraçãode 6 mezes a 20 annos. Entre estas figu-ram 14 casos de cura de tuberculos pul-menares, em 40 doentes, e 19 curas debronchites chronicas, em.48 doentes. Oresultado mais notável obtid© é nas.mo-lestias broncho-pulmenares.

Duchas geladas e temperadas, reft*ige-rador em grande escala, movido a vapor *banhes russos, banhos turcos, banhos•V-edicamentosos, banhos hydre-eleetri-cos, banhos escossezes e água quente e'"!*ia, alternativamente applieada mm oapparelho de Jorge Charles, banhos nii-neraes ( applicados eom e hydrofero deMathieu de La Drôme. )

O saluberrimo clima das montanhasde Neva-Friburgo, a grande variedadedo tratamento, e o grande numero decuras admiráveis já nelle alcançadas, otornam sobre maneira re<i©_nmendavelaes médicos e aos doentes.

Neste importante estabeleoiment©, mo-delad» pelos melhores da Europa, encon-trarão um poderoso meio therapeutico aspharyngo-laryngo-bronchites ehronieas ,os tuberculos pulmonares ein certas con-dições, os rheumatismes inveterados,alguns casos de gotta, as moléstias doutero. o hysterism©, as nevralgias, onetrosismo, a choréa, as congestões doligado e baço, as febres intermittentes re-beldes, a <íhlorese, a eh-spepsia, a gas-tri t.è chronica, as escrõphulas e certasmoléstias syphiliticas e cutâneas. Oscasos de beri-beri, sujeitos a este trata-ménto, têm sido. todos seguidos de eura.

A maior parte destas moléstias resis-tem ordinariamente a todos ©s outrosagentes therapeuticos.

Para certas moléstias é, nã» só prefe-ri vel, como necessária a estação inver-nosa. -

Recebem-se pensionistas uo instituto.Os doentes internes costumam tomar

duas duchas por dia..'Especialidade d© Dr. Eboli -—-Moles-

tias uterinas, tratadas pela hydrothe-rapia.

Para consultas e informações, podemdirigir-se aoDr. João RibeWde Almeida,ma Primeir© de Março n. 29, no Riode Janeiro, do meio-dia às 2 horas daarde.

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LIX DA GUNVende-se no escriptorio _U>

GLOBO*S§.o._

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9 a -•-.'..¦ií.i. de assi'xasa íísí-:iserie B

«a

Titulo PerdidoTendo-se perdido o cartão conta cor-

rente da empreza Gary n. 138, perten-cente ao trabalhador NicoU-i Esçardineprevine-se, que o mesmo acha-se sení

feífeito.

m

AS»s':issseiBío

Me ordem do S. Ex.o Sr.Ministro tiosaegociaslejado o

Ivazenda faço publico òúe•; teneate-coronel Luiz Gomes Ama-do pediu© pçr aforamento 1,100 métírÕsde íeijenos • <te marinhas,, situados nopono.de Imbeuba, no mui-ieinió de Ma-cahe.a. começar do ponto em que termi-nam ag marmitas concedidas á Compa-nb-a Macatu. e Campos, até á ponta quei_-tuv.de. o. ajto porto do Concha, deverãoas.pess-.as que -tiverem reclamações atazer cernira _í referida .pretenção apre-.*ental-as. nesta secretaria de -Estado noprazo^de od dias. a contar Ae hó-ièi sobpena de nao serem attendidas de"tíois deMüáê o dita prazo

de:

lim& SSííMíla s S-S-fílo-5 i... . í '

i;

"' A) l

Marco 521

IYPOPHOSPHITOS lOS XAROPES

DE HYPOPHOSPHITOde soda, de eal e de ferroEraprega_l«s cam tanto êxito para c_t

rar a tisiça t as moléstias titi>er-culosas. vendeai-se umeamente em frascas quadradesi-— Cada frasee verdadeirotraz mscripto ne vidre o nome de Dr CHüRGHILL. ho ihvtlteri© arba-se a arma dómesmo deuter repetida quatro vezes, e ne, r.tul. sobre a relha, a marca de Fa-brica da Pharmacia SWANN, rue Gastiglione, n° 12, em P^ris.

as hyvephesphitos da Pharmacia SWANN, são es únicos reconhecidos e recom-mendaãospelo D' GHUKCHILI., auter Aet é-seékerta âe suas propriedades curativas._P_!eÇ_0-:._i_fr*_pGr

frasce em França.—Vendem-se nas principaes PhariíJ. .cias.

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A operaVerdi:

em 4 actos do maestro _.;

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pelas Sras. D'Alberti, Noel Guidú OTei*sanore os Srs. Boli.-.,'-Mendiorõz,Bbbardelli, Comi, e Cappri.

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A's 8 horas.

O resto de bilhetes no escriptorio dotheatro. .

94 R*THEATRO CIRCOua do Lavradio 94

i. fá-fl 1-J__ T S5

Paris(36, r.Vivienne Paris

36, r. Viyienne

consmandánle ^ir«u? da linba directa, sahirá para Lisboa. VSg© e Ii<rBj*í3éi_.S-1tocando somente em Dakâr, no dia I de Setembro,- ás 3 horas da tarde.

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_Seci-etai*ia de .Estado dos Negociou daFazenda. EmM de Agosto de 1í#7,— JsséSeverianp d& Rocha'SjSf_.

èQmmandánte Delabárv-n, da linha eircular^.esperado- de Bordéofh-e escalas atéo.dia 11 de Setembro, sahirá para M<.-_»_.evía?éo « Bueiitjs-Aypes '

depois *da iiídispensavel défiaora*^

Para fretes, passagens e mais informações, trata-^e na agencia, e para'ó Sr. tí. David, corretor da co»' anhia, á rua do "Visconde

de Itaborahv n;-J,~- BBBTOE-INI. -agent^; , i ..-•;.-i .-.•--'-V;. . .. ¦,:.:. - .; :. i.^u|S ;com

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Acnmoma e Alterações viciosas ão sangue; Virus e Alterações dó__.__-5.p«-S]MartT__3í.%!.*>. - tomao-se dous por semana. s__ruiDdoo tractemento D^^.i^; é empado nas mesmafãolesttS^i*Jste xarope Citracto de ferro de CHABLE, cura immediatament*_qual^uerPe-r^^, RSl^?ão,eDehüidadJei^atoSteoTÊScTse flores brancas das mulheres. - Bsta injeccã» íeSSa emí?ss com o Xarope de Cí^cío <fe Ferre

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££SÍ»^=ÃOSaT-ASIiSS, e_x_ Pariz, rua Viyienne, 30.

Terça-feira, 4. de SetembroESTRÊA

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MARIA P m\mfihlMlli

PBEÇOS

...._....¦. \i ^0CamarotesCadeirasEntrada geral e archibancadàs.

^ As portas do theatro abrem-se ás 7 */*noras. • ¦'*

X .°s bilhetes acham-se á venda no bilhe-*teiro do theatro desde hoje das 10 hoiasda manhã em diante. .

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