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Entrevista exclusiva c om C laú dio Gil EDUARDO RECIFE conta sua histária Ano 1 - 2011 - Ed. 01

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Revista Dweek - José Augusto

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Entrevista exclusiva com C l a ú d i o G i l

EDUARDO RECIFEconta sua histária

Ano 1 - 2011 - Ed. 01

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Editor ChefeAlexandre Salomão

DesignerJosé Augusto S. de Melo

RedaçãoManoel Fernandes

RepórteresAndré LuizSocorro Macedo

ColaboradoresMarcelo D.Alexandre S.

Produtora ExecutivaZeni BastosProdutor EditorialDouglas Cometti

Assistente editorialCRISTINE BARIN

RevisoresFernanda SpinelliEVERTON TELE RODRIGUES Raquel gatto

IlustradoresAndré Félixcristiane silva messias

PREPRESSEstúdio J.A.D

SumárioClaídio Gil 3Eduardo Recife 10

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A caligrafia é o cerne da ti-pografia. Ela é a memó-riaqdo gesto que constrói

a escrita, dá solidez à palavra, sedimenta e protege a linguagem. Quase esquecida no vasto univer-so de sua própria herança, o design gráfico, a caligrafia parece fazer parte de um tempo sem volta, já que poucos desenham suas letras à mão livre. As ferramentas no campo do design atualmente são os computadores, que fornecem

modelos padronizados de efeitos, texturas e tipografias.

Cláudio Gil, resgata a força da ca-ligrafia em trabalhos que revelam poeticamente formas, cores, vo-lumes, linhas, retas e curvas das letras como uma tentativa inspi-radora e também de incentivo à transpiração por parte dos alunos para que estes consigam resgatar o prazer do gesto, confiando no próprio traço através da letra.

Claúdio Gil

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Bacharel em Design Gráfi-co pela UniverCidade-RJ foi sócio e professor do

Estúdio Marimbondo, um atelier escola de artes visuais e manuais localizado no bairro Jardim Botâ-nico, no Rio de Janeiro entre 2005 e 2009. A partir de 2003 começou a desenvolver a caligrafia como expressão artística e a ministrar cursos regulares e oficinas de ca-ligrafia em seu atelier para estu-dantes e profissionais das mais di-versas áreas. Em 2004 começou a promover oficinas e palestras para escolas, universidades e escritó-rios de criação em várias cidades do país. De 2006 à abril de 2009 foi coordenador da Gerência de Artes Visuais da MultiRio - Em-presa Municipal de Multimeios, onde desenvolveu e coordenou projetos para produtos destinados aos professores e alunos da Rede Municipal de Ensino da Cidade do Rio de Janeiro. O trabalho de Cláudio Gil aparece em livros, re-vistas, ilustrações, logotipos, em-balagens, materiais promocionais e aplica suas caligrafias em produ-tos como camisetas, capas de ca-dernos, cartões e tatuagens.Seus cadernos de estudos foram publicados recentemente nas re-vistas Boca (Recife) Tupigrafia 8 e nos Estados Unidos, no livro “1.000 Artistic Journal Pages”, de Dawn Sokol, Ed. Quarray 2008.

Selecionado para a 3ª Mostra In-ternacional de Caligrafia, em Ve-liky Novgorod, uma das cidades mais antigas da Rússia e expõe de janeiro a junho de 2010 em parce-ria com Alice Strach, encaderna-dora e artista, um minilivro no Museé de L’imprimerie Lyon, na mostra os “Minúsculos através dos séculos”.Participou das 1ª e 2ª Exposição Internacional de Caligrafia em São Petesburgo e Moscow nos anos de 2008 e 2009. Ainda na Rússia participou da exposicão de abertura do Museu Contemporâ-neo de Caligrafia em Moscou, onde algumas das suas obras são parte integrante do acervo do museu.Em 2009, com a exposição Ka-ligrápho & non kalligrapho, foi convidado para participar das inaugurações do Ce tro Cultural Correios Recife. Esta mesma ex-posição foi realizada pela primei-ra vez em 2008 no Centro Cultural Justiça Federal Rio de Janeiro, onde ocupou as 5 salas do 2º piso com 40 pranchas e duas instala-ções em papel e tecidos. Ainda em 2009 esteve presente em duas mostras internacionais de caligra-fia, uma em Moscow e a outra em São Paulo, na exposição ”Caligra-fia”, realizada pela galeria Choque Cultural. Em 2008 participou da 1ª Exposição Internacional de Ca-ligrafia em São Petesburgo e da

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6exposicão de abertura do Museu Contemporâneo de Caligrafia em Moscou, onde algumas obras suas são parte do acervo. Em 2007, Cláudio Gil foi um dos quatro integrantes da exposição sobre livros de artistas “Sketchbooks, reservatórios de idéias, no Espaço Furnas Cultural” e realizou duas mos-tras individuais, as mostras ”La Grafia 1 e 2”, na Galeria Lagoa do Centro Universitário da Cidade do Rio de Janeiro.O País das MaravilhasCaderno (livro de artista)2009Mini livro em papel para aquarela, costurado à mão por Alice Strauch com dimensões de 5x6x-2cm.Acondicionado em sobrecapa de papel e corda de fibra natural.O “País das Maravilhas” , do poeta Antonio Cícero foi o poema escolhido para navegar pelas páginas do caderno através das caligrafias executadas em aquarela e extraton de nogueira, com penas de me-

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tal, pincéis feitos à mão, trinchas e agulhas. Este livro se encontra até junho de 2010 na cidade de Lyon, França, como livro de artista na exposição MINUSCULES, les livres de très petits formats au fil des siècles (Minúsculos, os livros de formatos muito pequenos através dos séculos)no Museé de l’imprimerie Lyon, França

Exposição Sketchbooks- Reservatáorio de IdéiasExpaço Furnas Cultural Rio de Janeiro2007A exposição reuniu quatro artistas, e transformou os cadernos dos artistas (ou livros de processos, ou livros do artista) em objetos de exposição, rom-pendo a idéia de obra acabada para valorizar os registros dos momentos em que os artistas estão dinamizando as idéias, sempre em busca de algo e sempre registrando os percursos.

Curadoria de Marco Antonio TeobaldoProjeto de Ana Paula Santos

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8 Claúdio Gilpitografo

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Eduardo Recife was born in 1980 in Belo Horizonte, Brazil. From childhood, Recife was a prolific drawer. His earliest artistic memory is from his kindergarten class, when he drew a tree with leaves on all the branches. This early display of artistic skill greatly impressed his teachers, and Recife cites that moment as the first time he recognized his own talent.[2]

At the age of 17, Recife developed an interest in graffiti. He studied tagging styles and street alphabets, which led to his discovery of grunge digital typography.[3]

On living in Belo Horizonte, Recife has stated that “Brazil is a fantastic place” that he enjoys for the weather and beauty. He has also stated that his country’s appeal is marred by “political corruption, violence, and crime”.[4]

Biography

Eduardo Recife

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Media that Recife has worked with include pencil, paint, computer, photography, and collages. Recife’s illustrations have a characteristic vintage feel and an old-era style, which he discusses in an interview with Adriana de Barros of Scene 360.[5]

I think old graphics were unbelievably more beautiful than what we have today. It was more poetic, and the colors were more attractive. Throughout my whole life I’ve liked old stuff. When I was younger, I used to get worn clothes and shoes from my older cousins, and I loved it! Even today, I am really fond of vintage (second-hand) t-shirts, etc. Besides all this, I think that the vintage, worn look gives a sensation it was touched by the hands of time or by the artist. Somehow clean lines from the computer bother me, because it feels so cold and

mechanical. Most of my digital collages are processed by hand: creating textures, stains, scratches, doodles, and more. I want the computer to help me compose — not to slave me between the mouse and the chair.

Recife is also known for his handmade letter-forms and his love of typography. He states that “[t]ypography for me is so strong because it’s a mixture of both ‘words’ and ‘image’. What can be more powerful than that when trying to communicate something?

Creative works

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