Resumo - alterado

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PROFESSOR JORGE VIANA TURMA LETRAS 31 N DISCIPLINA: LINGUÍSTICA III Andrea 2014000 Fabiana 20140000 Íris 20140000 Luciana 20140000 Umberto Martins de Andrade Júnior 2014012763

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PROFESSOR JORGE VIANA

TURMA LETRAS 31 N

DISCIPLINA: LINGUSTICA IIIAndrea2014000

Fabiana20140000ris

20140000Luciana20140000Umberto Martins de Andrade Jnior

2014012763

ITAPECERICA DA SERRA

JUNHO/2015

ResumoEste trabalho apresenta diferentes observaes e estudos sobre indisciplina, onde vrios autores colocam o conceito de disciplina e o de indisciplina. Questes de como tratar a indisciplina que, por ser um tema delicado e perigoso, exige diferentes formas de anlise. A forma que tratada o tema, depende de que campo conceitual que subsidia o devido recorte. A indisciplina escolar uma questo complexa, que requer uma ateno especial dos profissionais da educao. Neste artigo colocado tambm, a viso de que, pais incapazes de lidar com seus filhos em diversos aspectos, crescem com distrbios, psiquitricos, neurolgicos, at deficincia mental, distrbios neurticos, distores de auto-estima. Por outro lado, a questo da punio do indisciplinado, sendo um elemento a mais para rebeldia. A disciplina escolar fundamental para o processo de ensino aprendizagem, visto que o seu oposto indisciplina, atualmente um dos maiores obstculos pedaggicos. As escolas no oferecem segurana, nem para os professores, nem para os alunos, causando situaes conflitantes em vrios momentos. O objetivo deste trabalho a valorizao de pessoas envolvidas com o ambiente escolar, para desenvolver melhor sua postura referente a problemtica que ocorre nas escolas, diariamente.Palavras-chave: Disciplina. Indisciplina. Educao.

ABSTRACT

This paper presents different observations and studies on indiscipline, which several authors place the concept of discipline and indiscipline. For it is a delicate and dangerous theme, questions of how to deal with indiscipline requires different forms of analysis. The way the subject is treated depends on what conceptual field that supports proper cut. The indiscipline in school is such a complex issue which requires special attention from education professionals. Due to the parentss incapacity of not knowing how to handle their children in many ways, this paper also mentions how they grow with disorders, psychiatric, neurological, mental, neurotic disorders and distortions of self-esteem as well. On the other hand, the issue of punishment of unruly children, is one more element for rebellion. Discipline in school is fundamental to the process of teaching and learning, as its opposite " indiscipline ", is currently one of the largest educational obstacles. Schools do not offer security, even for teachers or for students, which causes conflicting situations at various times. To sum up, the goal of this search is the enhancement of people involved with the school environment, to further develop its position regarding the problems occurring in schools daily.Keywords: Discipline. Indiscipline. Education.INTRODUODESENVOLVIMENTOSegundo o Autor Iami Tiba em seu livro Disciplina Limite na Medida Certa os alunos indisciplinados vo desde alunos em que os pais no souberam educar na infncia colocando limites, sendo tratados como prncipes e princesas da casa em uma forma exagerada, ensinando-os a serem folgados, pois em seu livro diz que ningum nasce folgado, mas a famlia sabe como fabric-lo mesmo que sem conscincia o caso da me que faz tudo para o filho quando ele j pode fazer sozinho pequenas tarefas porem ela se sente na obrigao fazer gera-se tambm no mesmo caso um sufocado, pois EMBAIXO DE UM FOLGADO H SEMPRE UM SUFOCADO algum que se acha incapaz, mas vai alm podem ser as crianas citadas que se tornam adolescentes que pelo fato de a famlia no saber lidar com eles em diversos aspectos crescem com distrbios, psiquitricos, neurolgicos, at deficincia mental, distrbios neurticos, distores da auto-estima.

Para todos at mesmo para os alunos considerados normais segundo o autor a questo da Indisciplina mais uma questo de gerenciamento de conflitos do que s propriamente educacional. Pois a escola deveria oferecer diagnsticos psicolgicos como uma ajuda aos professores. Para a escola difcil prosseguir com alunos que fazem tumultos se no colocar um pouco de ordem nesse tumulto logo contagia classe por classe e assim uma escola inteira. Um dos recursos recomendados p Iami Tiba os prprios alunos com superviso dos professores criarem um jri de classe, para que pessoas que no falam coloquem-se a falar e dar sua opinio sobre os acontecimentos em sala, pois o que no fala muito, muito observa e internaliza,quando a soluo vem de superiores punindo o indisciplinado um elemento a mais para a rebeldia, mas quando vem deles mesmos, se no respeitarem a turma da sala comea a cobrar ai caem em descrdito.

A disciplina escolar um conjunto de regras que devem ser obedecidas para o xito escolar uma qualidade de relacionamento humano entre o corpo docente e os alunos em uma sala de aula e consequentemente, na escola. O professor como todo empregado tem direito e obrigaes eventuais insatisfaes empregatcias ou problemas pessoais jamais devem ser descarregados nos alunos, o aluno corre o risco tambm de ser manipulado pelo professor em virtude da posio e do poder que ele exerce. Disciplinar no castigo, porm este internalizado entre ns devido s geraes passadas que nos remete ao joelho no milho, a palmatria, a exposio do aluno levando broncas durante a aula.

Descobrir o limite entre a liberdade e os limites mais difcil. Iami diz que as primeiras geraes foram criadas com o modelo matriarcal e que a segunda foram massacradas pelo modelo patriarcal com o autoritarismo dos pais. Na experincia do autor, os casos mais complicados de indisciplina ou dependncia de drogas recebem uma contribuio enorme da falta de ao do pai. Em ltima instncia, o pai o grande controlador e a me, a grande apoiadora. Quem d a palavra final do sim ou no, paga ou no, bate ou no o pai. Tapa de pai muito diferente de tapa de me. Os Indisciplinados nada mais so que os folgados familiares que transformaram o abuso entre as paredes do lar em abuso externo. No h nenhuma proibio na famlia, eles fazem tudo o que querem. Da levam essas vontades para fora de casa e querem saci-las a todo custo, principalmente quando no h ningum por perto para inibir. Muitos alunos tambm no respeitam seus professores, e essa indisciplina prejudica o ensino e a aprendizagem.

Professores e orientadores tm dificuldade em estabelecer limites na sala de aula e no sabem at que ponto deve intervir em comportamentos inadequados que ocorrem nos ptios escolares. preciso recuperar a autoridade fisiolgica, o que no significa ser autoritrio cheio de desmandos, injustias e inadequaes. Autoridade algo natural e que deve existir sem descargas de adrenalina, seja para se impor, seja para se submeter, pois so reconhecidas espontaneamente por ambas as partes. Desse modo, o relacionamento desenvolve- se sem atropelos. O autoritarismo, ao contrrio, uma imposio que no respeita as caractersticas alheias, provocando submisso e mal- estar tanto na adrenalina daquele que impe quanto na depresso daquele que submetido tal descarga. essencial educao saber estabelecer limites e valorizar a disciplina. E para isso necessria a presena de uma autoridade saudvel. O segredo que difere autoritarismo do comportamento de autoridade adotado para que a outra pessoa (no caso, filhos ou alunos) torne - se mais educada ou disciplinada est no respeito auto- estima.

PAIS BRILHANTES = PROFESSORES FASCINANTES:

EDUCAR SER ARTESO DA PERSONALIDADE, UM POETA DA INTELIGNCIA, UM SEMEADOR DE IDIAS.

ENSINE MUITO FALANDO POUCO

O Mestre dos mestres foi um excelente educador porque era um contador de parbolas. Cada parbola que ele contou h dois mil anos era uma rica histria que abria o leque da inteligncia, destrua preconceitos e estimulava o pensamento. Este era um dos segredos pelos quais ele vivia rodeado de jovens.

Antigamente os pais autoritrios; hoje so os filhos , os professores eram heris dos alunos, hoje so vtimas deles.

A televiso mostra mais de sessenta personagens por hora com as mais diferentes caracterstica de personalidade. Os educadores perdem a capacidade de influnciar o mundo psquico dos jovens. Seus gestos e palavras no tm impactos emocionais.

Uma relao chocante: NA ESPANHA ,80% dos professores esto estressados. NA INGLATERRA, o governo est tendo dificuldade de formar professores, ensino fundamental e mdio, porque poucos querem esta profisso. NO BRASIL, 92% dos professores esto com trs ou mais sintomas de estresse 41% com dez ou mais. Na populao de So Paulo, dramaticamente estressada, 22,9% esto com dez ou mais sintomas.

Damos valor ao mercado do petrleo, de carros, de computadores, mas no percebemos que o mercado da inteligncia est falindo.

Eduque a emoo com inteligncia, estimular o aluno a pensar antes de reagir, outros porm vivem intensamente a dor dos outros, se doam sem limites, se preocupam demais com a crtica alheia, no tem proteo emocional. UMA OFENSA ESTRAGA O DIA, O MS E AT A VIDA. Outros ainda so alienados, no ferem os outros, mas no pensam no futuro, no tem sonhos, metas, deixam a vida leva-los, vivem um conformismo doentio. Os professorem necessitam proteger sua emoo diante do calor dos conflitos dos alunos, nesse caso a escola se torna deserto e os professores contaro nos dedos os dias que faltam para a aposentadoria. Nos primeiros trinta segundos em que estamos tensos,

Comete-se os PIORES ERROS, nossas piores atrocidades, neste momento seja amigo do SILNCIO, respire fundo, reagimos por instinto, como os animais e no com a inteligncia. Encante sua classe com gestos inesperados, leve-os a pensar, a mergulhar dentro de si mesmos, a se confrontrar consigo mesmos.

OS SETE PECADOS CAPITAIS DOS EDUCADORES

Todos erram: a maioria usa os erros para se destruir: a minoria, para se construir , estes so os sbios.

1.CORRIGIR PUBLICAMENTE

Corrigir publicamente uma pessoa o primeiro pecado capital da educao. Um educador jamais deveria expor o defeito de uma pessoa, por pior que ele seja, diante dos outros. A exposio pblica produz humilhao e traumas complexos, difceis de serem superados. Corrigir algum publicamente j grave, humilhar daramtico.

2.EXPRESSAR AUTORIDADE COM AGRESSIVIDADE

Certo vez descontente com a reao agressiva do pai, o filho levantou a voz para ele. O pai sentiu-se desafiado e o espancou, disse-lhe nunca mais fale assim comigo, aos gritos afirmou que quem manda naquela casa ele e que o sustentava. O pai imps sua autoridade com violncia. Ganhou o temos do filho, mas perdeu para sempre o seu AMOR.

Se temos coragem para errar, devemos ter coragem para refazer nosso erro.

3.SER EXCESSIVAMENTE CRTICO OBSTRUIR A INFNCIA DA CRIANA

Cada falha, nota ruim ou atitude insensata do filho eram criticadas imediatamente pelo pai. No era apenas uma crtica, mas uma sequncia de crticas e, as vezes, na frente dos amigos do filho. O menino se sentia o mais desprezado dos seres. O resultado? O filho cresceu e se tornou um bom homem. Errava pouco, era srio, tico, mas infeliz, tmido e frgil.

4.PUNIR QUANDO ESTIVER IRADO E COLOCAR LIMITES SEM DAR EXPLICAES

JAMAIS COLOQUE LIMITES SEM DAR EXPLICAES.

Este um dos pecados capitais mais comuns que os educadores cometem, sejam eles pais ou professores, no momento da ira, a emoo tensa bloqueia os campos da memria. Perdemos a racionalidade, espere a temperatura da sua emoo baixar.

PARA EDUCAR , USE PRIMEIRO O SILNCIO E DEPOIS AS IDIAS.

A melhor punio aquela que se negocia. Pergunte aos jovens o que eles merecem pelos seus erros. Voc se surpreender! Eles refletiro sobre as suas atitudes e, talvez, daro uma punio mais severa para si mesmo do que voc daria. Confie na inteligncia das crianas e dos adolescentes.

ELOGIE O JOVEM ANTES DE CORRIGI-LO OU CRITICA-LO.

5.SER IMPACIENTE E DESISTIR DE EDUCAR

Havia um aluno muito agressivo e inquieto, perturbava a classe e arrumava frequentemente confuses, insolente, desacatava a todos repetia os mesmos erros com frequncia. Entrou em cena um professor que resolveu investir no aluno, ele comeou a conversar com o jovem nos intervalos, aos poucos o aluno comeou a se abrir com o professor ento descobriu-se que o pai do aluno era alcolatra e espancava tanto ele como a me, agora suas lgrimas estavam secas, a dor da me e a violncia do pai produziram zonas de conflitos na memria do rapaz.

Ele no era ru, era vtima. No lhe deram o direito de brincar, sorrir e ver a vida e estava perdendo o direito de estudar, de ter a nica chance de ser um grande homem.

POR TRS DE CADA ALUNO ARREDIO, DE CADA JOVEM AGRESSIVO, H UMA CRIANA QUE PRECISA DE AFETO.

6. NO CUMPRIR COM A PALAVRA

A confiana um edifcio difcil de ser construdo, fcil de ser demolido e muito difcil d

e ser reconstrudo.

7.DESTRUIR A ESPERANA E OS SONHOS

Em vez de abraa-lo, ajuda-lo e encoraj-lo, passou a destruir a esperana do filho: Dizia voc no vai virar nada na vida, voc se tornar um marginal.

No importa o tamanho dos nossos obstculos, mas o tamanho da motivao que temos para separ-los

SEM ESPERANA NO H CORAGEM PARA VIVER.

SENTAR EM CRCULOS OU EM U

Certa vez, quando eu estava na quinta srie do ensino fundamental, minha classe foi dividida em grupos. Cada grupo tinha de apresentar um trabalho na frente da turma. Muitos do meu grupo se recusaram a fazer tal faanha, eu mais ousado fui em frente , hoje dou palestras para milhares de pessoas numa plateia.

A sala de aula no um exrcito de pessoas caladas nem um teatro onde o professor o nico ator e os alunos, espectadores passivos. Todos so atores da educao ela participativa.

EDUCAR provocar a inteligncia, a arte dos desafios. O melhor professor no o mais eloquente, mas o que mais instiga a inteligncia.

O conhecimento pronto estanca o saber, e a dvida provoca a inteligncia, quando uma pessoa para de perguntar, ela para de aprender, para de crescer.

A educao moderna est em crise, porque no humanizada, separa o pensador do conhecimento, o professor da matria, o aluno da escola, enfim, separa o sujeito do objeto.

Um professor influencia mais a personalidade dos alunos pelo que do que pelo que sabe. O elogio alivia as feridas da alma, educa a emoo e a auto-estima. Elogiar acorajar e realar as caractersticas positivas.

Experimente elogiar sua esposa, seu marido, seus filhos, seus alunos, seus colegas de trabalho antes de critica-los. Sempre h motivos para valorizar . Encontre-os.

Ser educador ser promotor de auto-estima. Leve os jovens a sonhar, se eles deixarem de acreditar na vida, no haver futuro. J tempo deproduzirmos autores e no vtimas da prpria histria. Toda escolha implica perdas e no apenas ganhos.

CONCLUSOPor serem vrios, os fatores causadores da indisciplina, relevante que sejam analisados pelas pessoas interessadas pela temtica, com muito aprofundamento, devido no ser mais, um evento espordico, e nessa situao os envolvidos com a educao devem ter embasamento para lidar com vrias inquietaes, que ocorrem no meio escolar, partindo da diferenciao entre disciplina e indisciplina. Analisamos tambm que fundamental a relao entre escola-famlia, professor-aluno, elementos indispensveis nesse processo de busca pela aprendizagem.

O professor deve ter muita criatividade para tornar sua aula apetitosa. Os temperos fundamentais so: alegria, bom humor, respeito humano e disciplina. Haver interesse do aluno pelo contedo do programa escolar sempre que houver um a correlao entre este, e o dia-a-dia do estudante. O professor sbio estabelece essa ligao com seus alunos.

Ser professor estimular a inteligncia dos alunos a pensar antes de agir, pois no momento da ir cometemos os piores erros. todos erram a maioria usa os seus erros para destruir a minoria.Ser aluno ter respeito pelo professor e ao prximo amar uns aos outros sem exceo... temos obrigaes quando vamos a aula.

AnexosAnexo 1Aluno que desacatar professor poder ir para delegacia

LAURA HOLSBACK E CAMILA MORTARI30 de Abril de 2014 | 13h00Projeto Tolerncia Zero. A iniciativa visa reduzir os ndices de violncia nas escolas pblicas de O investigador da 4 Delegacia de Polcia da Capital, Francisco Melo, idealizador do Campo Grande (MS).

O projeto ser lanado hoje (30), s 14h30min, na Escola Estadual Waldemir de Barros, no Bairro Moreninha 2.

O investigador j se reuniu com pais de alunos de 23 escolas pblicas, a fim de informar como funcionar o projeto.

A Tolerncia Zero prev algumas medidas, como encaminhar para a delegacia o aluno que desacatar o professor para que seja responsabilizado pelo ato. Ainda, ser proibido o uso dos celulares na sala de aula.

Anexo 2

14/05/2015 20h01- Atualizado em14/05/2015 20h30

Professor e alunos 'trocam cadeiradas' durante briga em escola na Bahia

Segundo docente, pancadaria foi motivada por brincadeiras dos estudantes.Professor prestou queixa na quarta-feira; secretaria vai apurar o caso.

Alan Tiago AlvesDo G1 BA

FACEBOOKProfessor e alunos se agridem com cadeiras, em escola de Jequi (Foto: Reproduo/Youtube)A Secretaria de Educao do municpio de Jequi, localizada na regio sudoeste da Bahia, abrir um processo administrativo para apurar as causas da briga entre um professor de Histria e alunos da Educao de Jovens e Adultos (EJA) de uma escola municipal da cidade. Na confuso, professor e alunos "trocam cadeiradas".

Um vdeo, gravado por estudantes, e disponvel na internet, mostra o momento da troca de agresses, que ocorreu na ltima semana, dentro da instituio de ensino, localizada no Loteamento Brasil Novo, no bairro Jequiezinho.

O professor envolvido na discusso, Lelito Caictano Lopes, prestou queixa na quarta-feira (13), segundo informou a delegacia da cidade.

No vdeo que flagrou a pancadaria, o professor aparece dado uma cadeirada em um dos alunos. Em seguida, o docente tambm agredido com uma cadeira por outro estudante. Logo depois, a gravao mostra uma correria pela escola.

Segundo a delegacia de Jequi, o professor alegou que teria sido alvo de piadas e afirmou que os alunos colocaram apelidos nele e que estavam atrapalhando o andamento das aulas, o que teria motivado a briga.

"Ele disse que foi reclamar com os alunos, porque no estava gostando das brincadeiras, mas teria sido agredido primeiro com soco e que, depois, revidou", afirmou o delegado Jos Costa. O docente dar novo depoimento na prxima semana.

Dias aps o ocorrido, o professor divulgou uma nota para a direo da escola, em que explica como a briga aconteceu. Segundo ele, os alunos compareciam na porta ou nas janelas da sala onde ele estava dando aula para "atrapalhar" e ainda o chamavam por apelido.

"O aluno com quem tive um desentendimento na quinta-feira da semana passada sabia que eu nao gostava dos apelidos", disse. O professor tambm afirma na nota que conversou com o estudante e explicou que no gostava das brincadeiras, classificadas pelo docente de "desrespeitosas", mas segundo ele, o aluno insistiu em continuar com as piadas.

"Mesmo depois de termos conversado, ele continuou fazendo as brincadeiras de forma mais intensa e trazendo mais um colega para efetuar apelidos e outras coisas mais. No dia 6, ele ficou rindo da minha pessoa e incitou outros a tambm fazer o mesmo", destacou o professor, afirmando que o episdio foi o estopim para a briga.

"Recebi murros dele e de outro colega que juntos vm me desrespeitando. A partir dai rolou a pancadaria das duas partes. Pegaram uma cadeira para me espancar e eu peguei outra cadeira para me proteger, em seguida arremessei uma cadeira no aluno que estava me colocando apelidos", afirmou.

O professor tambm disse que o aluno tentou agred-lo com um paraleleppedo. "Ao perceber sua ao, procurei me proteger dentro da sala de professores e mantive a porta fechada". Segundo o docente, um funcionrio retirou a pedra da mo do aluno e ele continuou na sala at a chegada da Polcia Militar e da Guarda Municipal

A presidente do sindicato dos professores do municpio, Carolina Morais, afirmou que aps a briga o professor foi afastado por 30 dias, por indicao mdica. Segundo ela, o docente sofreu escoriaes no brao por conta da cadeirada dada por um dos alunos. "Ele fez exame de segurana do trabalho, e o mdico decidiu que ele deveria se afastar, porque est muito abalado psicologicamente", disse.

Ainda segundo Carolina, o sindicato est prestando apoio ao professor. Ela tambm criticou a seguranas nas escolas. "Estamos dando todo o acompanhamento a ele. Isso que ocorreu na escola no pode acontecer. As escolas esto vulnerveis. No h nenhuma segurana, nem para os professores e nem para os alunos. A gente agora est esperando que a Secretaria de Educao tome as medidas cabveis".

O secretrio de Educao de Jequi, Joo Magno Chaves, informou que requisitou direo da escola o relatrio de ocorrncia para apurar o caso e tomar as medidas cabveis.

"O documento j foi enviado para a secretaria nesta quinta. Agora, vamos abrir um processo administrativo, para apurar o que realmente aconteceu. Depois veremos quais medidas administrativas sero tomadas", destacou, em conversa com oG1.

REFERNCIAShttp://g1.globo.com/bahia/noticia/2015/05/professor-e-alunos-trocam-cadeiradas-durante-briga-em-escola-na-bahia.htmlASSINATURAS DOS RESPONSVEIS

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Acadmico: Andrea__________________________________

Acadmico: Fabiana

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Acadmico: ris

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Acadmico: Luciana

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Acadmico: Umberto

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Acadmico: Andrea

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Orientador: Professor Jorge VianaItapecerica da Serra/2015