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    MODELOMODELO

    FACECAFaculdade Cenecista de Varginha

    RELATÓRIO DE ESTÁGIO

    ACCESS – CONTAILIDADE! A"DITORIAE #ER$CIAS LTDA%

    Lacrimar Felisbina das Dores

    Varginha – &'('

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    MODELOMODELO

    DECLARA)*O

    Declaramos, para os devidos fins, que LACRI+AR FELISINA DAS DORES,

     portadora do CPF 999.999.999-, !" #$%.&'(-)*++P-M", realiou estio supervisionado

    no departamento de Contabilidade de nossa empresa, no per/odo de ( de 0aneiro a $9 aosto

    de $', totaliando uma cara 1orria de & 2quatrocentas3 1oras.

    4arin1a-M", & mar5o de $#.

    F,-i. Lui/ de Car0alh.Gerente de C.nta-ilidade1 CRC2+G 34%(&'

    Aten56.6#. 7 assinatura dever ser com firma

    recon1ecida em cart8rio$. O per/odo de realia5o 2dura5o do

    estio3 dever ser de no m/nimo (2seis3 meses e de %( 1oras.

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    MODELOMODELO

    FACECAFaculdade Cenecista de Varginha

     

    Relat7ri. de Est,gi.

    Alun.8 

    Curs.8 

    An. de C.nclus6.

    d. est,gi.8 $#

    E9:resa

    L.cal8 

    Set.r Estagiad.8 

    #er;.d. d. Est,gi.8  ( de 0aneiro de $# a $9 de aosto de $#.

    T.tal de h.ras de Est,gi.8 & 1oras

    Orientad.r8 Prof. tal

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    A#RESENTA)*O

    O trabal1o realiado durante o estio foi de fundamental import:ncia para a min1a

    forma5o acad;mica, pois proporcionou uma e> do presente relat8rio, e foram utiliadas as

    Demonstra5?es Contbeis do cliente Livraria @tica Ltda. 7 rea escol1ida foi a disciplina

    7nlise das Demonstra5?es Contbeis.

     Ao Cap/tulo >, B destacada a import:ncia da contabilidade erencial e das informa5?es

    contbeis para fins de anlise. Ao Cap/tulo >>, apresentam-se as caracter/sticas da empresa estaiada. +eu 1ist8rico,

    sua misso empresarial, sua viso de mercado e seus ob0etivos e servi5os que presta aos seus

    clientes. +o apresentadas tambBm suas principais caracter/sticas relativas a sua estrutura

    oraniacional, principalmente do departamento onde o estio foi realiado.

     Ao Cap/tulo >>> B realiada uma reviso te8rica dos fundamentos da anlise econmica

    e financeira das Demonstra5?es Financeiras = item %.# -. Os livros e demais fontes

     pesquisadas so os mais atuais que tratam do assunto na atualidade. Em seuida, no item %.$so descritas as atividades que foram desenvolvidas no decorrer das & 1oras de estio.

     Aessa parte so apresentados os resultados das anlises relativas s Demonstra5?es

    Financeiras dos e so apresentados os ane

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    MODELOMODELO

    Finaliando a apresenta5o do meu estio, ostaria de aradecer, primeiramente ao

    meu noivo que com muita paci;ncia e amor me au

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    S"+ÁRIO

    ( INTROD")*O % % % % % % % % <

    & A E+#RESA % % % % % % % % =

    $.# ist8rico da empresa . . . . . . 9$.$ Misso, 4iso e Pol/tica da Empresa . . . . 9$.$ Descri5o das >nstala5?es, croquis, oranoramas . . #$.% Departamento estaiado . . . . . . ##

    $.%.# 7mbiente e >nflu;ncias E O ESTÁGIO – ANÁLISE DAS DE+ONSTRA)?ES CONTÁEIS ((%.# !eferencial Ge8rico . . . . . . ##

    %.#.# 7nlise das Demonstra5?es Financeiras . . ##

    %.#.$ Demonstra5?es Financeiras . . . . #$%.#.$ Processo de 7nlise . . . . . . #'%.#.& !eclassifica5o das Contas do Halan5o Patrimonial . . #I

    %.#.&.# 7spectos do !ealivel a Lono Prao . . $%.#.' 7nlise da Estrutura 27nlise 4ertical3. . . $$%.#.( 7nlise da Evolu5o 27nlise oriontal3 . . . $%%.#.) >ndicadores Financeiros . . . . . $'%.#.I Estrutura de Capital

    %.#.#$.a Jndice de Participa5o de Capitais de Gerceiros . $(%.#.#$.b Composi5o do Endividamento . . . $I

    %.#.9 Jndices de Liquide . . . . . . %%.#.#..........................

    %.$ 7tividades Desenvolvidas . . . . . &%.$.# 7nlise das Demonstra5?es Contbeis . . . . &

    %.$.#.#. 7nlise 4ertical e oriontal . . . %.$.$ 7nlise 7travBs de Jndices . . . . . &&%.$.% !elat8rio da 7nlise . . . . . &'

    3 CONCL"S?ES E S"GEST?ES % % % % % 4'&.# Conclus?es . . . . . . . '$

    &.$ +uest?es empresa . . . . . . '%&.% +uest?es a F7CEC7 . . . . . . '%

    4 REFER@NCIAS ILIOGRÁFICAS % % % % % 43

    < ANEOS % % % % % % % % % 447ne

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    ( INTROD")*O

    Com o advento da lobalia5o e da desreulamenta5o da economia na maioria dos

     pa/ses do primeiro mundo, a inova5o tecnol8ica, e, principalmente da tecnoloia da

    informa5o, 1ouve um conseqKente desenvolvimento e e

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    Diante disso, nota-se que a responsabilidade dos contadores que preparam as

    informa5?es e as anlises contbeis nesse processo B imensa, tanto em termos da

    responsabilidade quanto da compet;ncia tBcnica. 7 credibilidade nas informa5?es

    apresentadas est diretamente liada pessoa do preparador de tais informa5?es, capacidade

    e Btica profissional.

    ma das principais caracter/sticas do contador B o rau de liberdade para escol1er, em

    sua opinio, a mel1or alternativa para resolver um problema contbil e B por isso que pode-se

    afirmar que tr;s contadores faendo a contabilidade da mesma empresa c1earo, fatalmente,

    a tr;s resultados diferentes, a no ser que um copie do outro.

     Aesse conte

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    MODELOMODELO

    • Fornecimentos de recursos da forma de capital, mediante a compra de a5?es novas

    2acionistas3

    • 7quisi5o ou venda de empresa

    Determina5o da capacidade da empresa de e

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    & A E+#RESA

    &%( ist7ric.

    O Escrit8rio de +ervi5os Contbeis 7CCE++ = COAG7H>L>D7DE, COA+LGO!>7

    E PE!JC>7+ LGD7., teve in/cio como escrit8rio individual de propriedade de seu Diretor o

    Contador e Professor O+@ DE C7!47LO F>LO, fundado em #99 em 4arin1a*M".7 deciso de abrir um escrit8rio de contabilidade decorreu de uma deciso

    empreendedora de seu fundador, que resolveu deirmos Q Cia Ltda, CafB +olvel Hras/lia +.7. e Moin1o +ul Mineiro +.7.

    Em aosto de #99#, seu irmo FRH>O L>S DE C7!47LO, tambBm Contador e

    Professor, resolve se associar ao escrit8rio. O novo +8cio, da mesma forma, resolveu tambBm

    deindstria e ComBrcio Ltda.

    Em 0ul1o de #99$, o s8cio fundador O+@ DE C7!47LO F>LO, inressa no

    servi5o pblico por concurso, e assume o caro de 7uditor Fiscal da Previd;ncia +ocial e, em

    menos de um ano no servi5o pblico, assume o caro de "erente E

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    Em #99I o escrit8rio necessitando de maior espa5o f/sico mudou-se para o endere5o

    atual6 !ua +o Paulo, 9# = Centro = 4arin1a*M". O telefone B 2%'3 %$$$ &)' e o e-mail6

    fabioTfaceca.br 

    &%& +iss6.! 0is6. e :.l;tica da e9:resa

    o0e a 7CCE++ = COAG7H>L>D7DE, COA+LGO!>7 E PE!JC>7+ LGD7., ocupa

    uma rea de $Im$, possuindo uma completa estrutura para a presta5o de servi5os de

    assessoria contbil, e nas demais reas como auditoria, per/cias, constitui5o e reestrutura5o

    de empresas.

    Misso6 Fornecer servi5os Contbeis e idBias a nossos clientes, para que multipliquem

    resultados e ten1am uma boa viso de orania5o, confiabilidade e preciso dos servi5os

     prestados.

    4iso6 +er um referencial de e

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    7travBs da contabilidade, busca-se levar ao empresrio uma viso lobal da empresa

    incluindo neste prisma balancetes mensais, balan5os patrimoniais e demais demonstra5?es

    financeiras.

    7lBm disso, a escritura5o B totalmente automatiada, o que ailia em muito o

     processo contbil, proporcionando a emposto de !enda e Contribui5o +ocial para as

    empresas que optaram pelo paamento do >mposto por Estimativa e pelo Lucro

    Presumido, totalmente automatiados pelos nossos sistemas

    • 7pura5o do >mposto de !enda e da Contribui5o +ocial para as empresas que

    optaram pelo Lucro !eal Grimestral e tambBm pelo Lucro !eal 7nual, atravBs de

     balancetes de suspenso ou redu5o do >mposto

    • Elabora5o da Declara5o de >mposto de !enda Pessoa ur/dica, de acordo com a

    leisla5o espec/fica em vior

    • Emisso de Declara5o de Faturamento da Empresa

    • Emisso de Declara5o de !endimento dos s8cios, observada a leisla5o espec/fica e

    orienta5?es do Consel1o Federal de Contabilidade

    • Controle Patrimonial, clculo e contabilia5o de deprecia5o, incluso e bai

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    • Elabora5o da D>!F- Declara5o de >mposto de !enda retido na fonte

    • Controle e Contabilia5o de Contas a !eceber 2clientes3 individualiado e totalmente

    automatiado

    7lBm de todos os outros servi5os normalmente e

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    O papel do contabilista B decisivo para que as informa5?es contbeis se0am utiliadas

    na esto da orania5?es = micro, pequenas e randes empresas. Contudo, muitos contadores

    se diem insatisfeitos com a remunera5o que recebem pelos seus servi5os e, talve por isso,

    muitos empresrios aleam que no 1 um efetivo comprometimento do contabilista com o

    aspecto erencial da contabilidade. >nobstante, este fato pode estar aliado principalmente a

    tr;s fatores6 o nmero muito rande de clientes por contabilista insatisfa5o com a

    remunera5o recebida e o fato de a contabilidade no ser a nica fonte de renda do

     profissional, tornando-a alo acess8rio.

    Outra questo atual que afeta o ambiente dos servi5os contbeis B o ambiente

    empresarial lobaliado, o mercado competitivo e o pesado nus tributrio que sufoca as

    empresas, isso requer do profissional da contabilidade, a todo instante, prticas deerenciamento eficaes para preservar a continuidade do empreendimento. Procurar formas

    l/citas para reduir o paamento de tributos e ao mesmo tempo estar atento s mudan5as da

    leisla5o B uma necessidade imprescind/vel para ma

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    Percebe-se que, quanto maior o rau de instru5o do empresrio, maior B a utilia5o

    dada contabilidade para esto da empresa.

    Os empresrios reclamam que a maior defici;ncia de informa5?es est na rea de

    custos. Outra reclama5o constante vem sendo a de que as informa5?es deveriam ser mais

    eis e com menor periodicidade. Esta lacuna e

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    MODELOMODELO

    • % ban1eiros

    $.%.%.a Oranorama e Croqui

     

    Organ.gra9a8 

    Cr.ui8

      Han1eiro  Rrea +ervi5o 7rquivo Han1eiro

    Coin1a Han1eiro +ala da "er;ncia

    Escrit8rio*CPD Escrit8rio*CPD Escrit8rio*CPD

    C.ntad.r Res:.ns,0el

    Tcnic. – Área Tra-alhista e#re0idenci,ria

    Tcnic. – Área Fiscal eTri-ut,ria

    Tcnic. – Área C.nt,-il eSiste9as

    Analista Analista AnalistaEstagi,ri. Estagi,ri. Estagi,ri.

    #(

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    Entrada Principal

    Escrit8rio Escrit8rio Escrit8rio* CPD> RELATÓRIO DO ESTÁGIO

    >%( Reerencial te7ric.

    %.#.# Estrutura das Demonstra5?es Financeiras

    7 utilia5o de Controles "erenciais a forma prevista pela teoria cient/fica contbil e

    financeira B um instrumento valioso e que sua utilia5o ma

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    •  Aotas E

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    Matarao 2#99I3 afirma que para efeito de 7nalise de Halan5os, a Lei das +*7

    representou notvel avan5o. O contedo e a forma de apresenta5o das demonstra5?es

    financeiras atendem s necessidades da 7nalise de Halan5os, mesmo que no caso de analises

    mais profundas, como por eud/cibus 2#99I3, e

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    De acordo com Marion 2$#, p. '3, No Halan5o Patrimonial B a representa5o sintBtica

    dos elementos que formam o patrimnio, evidenciando o diferencial que completa a equa5o

    entre seus valores positivos e neativos.

    O Halan5o Patrimonial permite con1ecer todos os componentes da riquea

     patrimonial, bem como suas oriens e aplica5?es. Aeste sentido apresentam-se cinco aspectos

    relevantes6 econmico, financeiro, patrimonial, especifico e quantitativo.

    >ud/cibus 2#99I3 afirma que o 7G>4O B composto de todos os bens e direitos de

     propriedade e controle da empresa, que so avaliveis em din1eiro e que representam

     benef/cios presente ou futuros para a empresa. 7ssim, o autor e4O, simplificadamente, evidencia toda a obria5o 2d/vida3 que a empresa

    tem com terceiros, por e

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     Ao que se refere ao Patrimnio Liquido, este evidencia recursos dos proprietrios

    aplicados no empreendimento. O investimento inicial dos proprietrios 2a primeira aplica5o3

    B denominado contabilmente, capital. +e 1ouver outras aplica5?es por parte dos proprietrios

    2acionistas no caso das +*7 ou s8cios nos casos de Limitada3, acrBscimo ao Capital

    2M7!>OA, $#, p.'$3

    %.#.& Demonstra5o do !esultado do E

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    2-3 Dedu5?es 4alores que no representam sacrif/cios financeiros para a empresa,so meros a0ustes. Como6 P>+, COF>A+, >CM+ Devolu5?es etc.

    Y !ECE>G7 LJ[>D72-3 Custos do Per/odo +o astos de produ5o atB o produto ficar pronto. Como matBria-

     prima, mo-de-obra, deprecia5o de bens da produ5o, eneriaelBtrica da produ5o etc.

    LC!O H!GO2-3 Despesas Operacionais +o astos com administra5o = Despesas administrativas. "astos

    com o esfor5o para colocar os produtos ao cliente = Despesas comvendas. !emunera5o do capital de terceiros, 0uros = Despesasfinanceiras.

    LC!O OPE!7C>OA7L2-3 Perdas +o astos imprevis/veis, anormais, eG7 H!G7 #%.,1H DED")?ES >%'''!''

    !ECE>G7 LJ[>D7 OPE!7C>OA7L #.,

    1H C#V ''!''

    RES"LTADO N*O O#ERACIONAL (''!''LC!O 7AGE+ DO >!P*C++L $.#,

    IR#2 CSSL J''!''LC!O LJ[>DO #.%,

    Fonte6 Elaborado pelo autor 

    %.#.' Principais contas do Halan5o Patrimonial e da Demonstr. de !esultados.

    $$

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    Matarao 2#99I, p. '%-(93 cita as principais contas do Halan5o. +o elas6

    #3 7tivo Circulante

    #.# Disponibilidades

    #.$ Clientes

    #.% Hancos Conta 4inculada

    #.& 7plica5?es Financeiras

    #.' Estoque

    #.( Outras contas do 7tivo Circulante

    $3 !ealivel a Lono Prao

    %3 7tivo Permanente

    %.# >nvestimentos

    %.$ >mobiliado

    %.% Diferido

    &3 Passivo Circulante

    '3 E

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    • Direitos convers/veis em valores dispon/veis durante o curso do e

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    somente quando a empresa remeter novo borderaux de t/tulos para cobran5a. 7 conta Hancos

    Conta 4inculada pode ser somada a Duplicatas a !eceber para efeito do calculo do /ndice de

    Liquide +eca.

    (%3 A:lica5Kes Financeiras

    Com freqK;ncia as empresas efetuam aplica5?es financeiras, por e

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     perdas devem ser recon1ecidas no resultado do e

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    MODELOMODELO

    Despesas antecipadas = representam aplica5?es de recursos da sociedade em

    despesas que sero futuramente apropriadas, como aluueis, seuros comiss?es

    etc.

    Outros crBditos = destina-se a arupar as contas do ativo circulante, cu0os valores

    so irrelevantes, comparativamente s contas evidenciadas.

    ...........................................................

    ...........................................................

    %.#.( Processo de 7nlise

    7 analise financeira e de balan5os B um dos aspectos mais dif/ceis e eD>C>H+, #99I3.

    [uando B convenientemente manuseada pode transformar-se num poderoso Npainel de

    controle da administra5o. Para isso e. 7 contabilidade da empresa deve ser mantida com esmero e sem interfer;ncias

    manipuladoras ou Nnormaliantes de resultados

    $)

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    >>.7s firmas de mBdio e rande porte devem ter suas demonstra5?es financeiras

    auditadas, se no pela auditoria independente ao menos deve ter auditoria interna

    >>>. Os demonstrativos ob0etos de analise por meio de /ndices devem ser corriidos

    detal1adamente, levando-se em conta as varia5?es do poder aquisitivo da moeda.

    %.#.). 7nlise por Jndices

    7 analise de balan5os suriu por motivos eminentemente prticos e mostrou-se desde

    loo instrumento de rande utilidade.

    Defini5o de /ndice6 NB a rela5o entre as contas ou rupos de contas das

    demonstra5?es financeiras, que visa evidenciar determinado aspecto da situa5o econmica

    ou financeira de uma empresa. 2M7G7!7SSO, #99I, p. #'%3.

    Esse autor, afirma ainda que B uma f8rmula matemtica que nos au

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    %.#.I !eclassifica5o das Contas do Halan5o Patrimonial

    Matarao 2#99I3, afirma que as demonstra5?es financeiras devem ser preparadas paraa analise, da mesma forma que um paciente que vai submeter-se a e

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    7ssim, se a empresa N 7 N opera com duplicatas descontadas e a empresa N H N com

    emprBstimos bancrios 2com dep8sito de duplicatas como arantia3, ambos tero no passivo

    circulante uma d/vida com terceiros embora, no caso de duplicatas descontada, 1a0a apenas a

    coobria5o. 7inda em rela5o as empresas N 7 e H N, vamos admitir que ambas ten1am um

    ativo circulante de !^.$.., e um passivo circulante de !^.#..,.

    Ento para cada !^.#, de d/vida 1 !^.$, de valores de ativo circulante para

     paamento.7mbas resolvem recorrer ao mercado financeiro para um refor5o de cai4O C>!CL7AGE $.., P7++>4O C>!CL7AGE #..,Z EAG!7D7+ $., P7G!>M. LJ[>DO #..,2-3 DPL>C7G7+ DE+C. $.,GOG7L ..................... $.., GOG7L .......................... $..,

      Fonte6 elaborado pelo 7utor  AOG7 6 a rela56. de RM%&!'' :ara RM%(!'' n6. alter.u%

    E+#RESA

    7G>4O C>!CL7AGE $.., P7++>4O C>!CL7AGE #..,Z EAG!7D7+ $., EMP!@+G. H7ACR!>O+ $.,P7G!>MOA>O L>[>DO #..,

    GOG7L...................... $.$., GOG7L ............................ $.$.,

    Fonte6 Elaborado pelo 7utor 

    NOTA6 a rela5o ser de !^.#,I% para !^#, 2sua capacidade de paamento reduiu3

    7s peculiaridades das opera5?es levaram a empresa NHN ter uma menor capacidade de

     paamento e um maior endividamento em rela5o a empresa N7 N.

    Por isso reclassifica-se6 duplicatas descontadas, saques de e4O C>!CL7AGE $.., P7++>4O C>!CL7AGE #..,Z EAG!7D7+ $., DPL>C7G7+ DE+COAG. $.,  P7G!>MOA>O L>[>DO #..,GOG7L......................... $.$., GOG7L.............................. $.$.,

    Fonte6 Elaborado pelo 7utor 

    %

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     Ao e4O C>!CL7AGE $.., P7++>4O C>!CL7AGE #..,

    Z EAG!7D7+ $., EMP!@+G>MO+ H7AC. $.,P7G!>MOA>O L>[>DO #..,

    GOG7L....................... $.$., GOG7L............................ $.$.,

    Fonte6 Elaborado pelo 7utor 

     Aesse E

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    MODELOMODELO

    ATIVO #ER+ANENTE Capital ........................#.,>mobiliado............................................#., Lucros 7cumulados..... '.,TOTAL%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% >'%'''!'' TOTAL%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%>'%'''!''

    Fonte6 Marion, $#, p.&%

    +e no fosse depurado do 7tivo Circulante a conta Despesa do ESR4EL #&',Estoque #,Duplicatas a !eceber %,2-3 Duplicatas Descontadas #,>m8veis a 4enda #',7plica5?es Financeiras #.,PE!M7AEAGE %.',>nvestimentos #.$,>mobiliado %.%,2-3 Deprecia5o #.,GOG7L DO 7G>4O '.#',

    %$

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    #ASSIVO E #ATRI+NIO L$"IDO

    C>!CL7AGE $.,EmprBstimos Hancrios #.,Fornecedores #,Contas a Paar #,

    >!P E C++L a Paar (,Dividendos a Paar $,EJ">4EL 7 LOA"O P!7SO $',Financiamentos $',P7G!>MA>O LJ[>DO $.9,Capital +ocial $.,2-3 Capital a >nteraliar ',!eservas de Capital $,Lucros 7cumulados #.$,GOG7L '.#',

    DE+ONSTRATIVO DO RES"LTADO DO EERC$CIO4EAD7+ H!G7+ (.,2-3 DED_E+ &,4EAD7+ LJ[>D7 '.(,2-3 C.P.4 $.&,LC!O H!GO %.$,DE+PE+7+ OPE!7C>OA7>+ #.&',  7dministra5o I,  4endas ',  Financeiras #',LC!O OPE!7C>OA7L #.)',LC!O 7AGE+ DO >!P*C++L #.)',2-3 >!P*C++L (,LC!O LJ[>DO DO EE!CJC>O #.#',

    Fonte6 Matarao, #99I, p.%$#

    DEMOA+G!7_`O "!RF>C7 DO+ H7L7A_O+ !ECL7++>F>C7DO+

    ATIVO  CIRC"LANTE (%P4'!'' Dispon/vel $,REALIQÁVEL (%44'!''Estoque #,

    Duplicatas a !eceber %,>m8veis a 4enda #',7 plica5?es Financeiras #.,REALIQÁVEL A LONGO #RAQO 4''!''Capital a >nteraliar ',#ER+ANENTE >%4''!''>nvestimentos #.$,>mobiliado %.%,2-3 Deprecia5o #.,TOTAL DO# ATIVO 4%P4'!''

    %%

  • 8/20/2019 relatorio 3 estagio

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    #ASSIVO E #ATRI+NIO L$"IDO

    CIRC"LANTE &%(''!''EmprBstimos Hancrios #.,Fornecedores #,

    Duplicatas Descontadas #,Contas a Paar #,>!P E C++L a Paar (,Dividendos a Paar $,E$GIVEL A LONGO #RAQO &4'!''Financiamentos $',#ATRI+NIO L$"IDO >%3''!''Capital +ocial $.,!eservas de Capital $,Lucros 7cumulados #.$,TOTAL 4%P4'!''

    DE+ONSTRATIVO DO RES"LTADO DO EERC$CIO

    VENDAS R"TAS

  • 8/20/2019 relatorio 3 estagio

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    Ento, se alum componente do ativo circulante, por eud/cibus 2#99I3, afirma que a analise vertical B o processo que ob0etiva a medi5o

     percentual de cada componente patrimonial ou de resultado econmico em rela5o ao total de

    que se fa parte.

    O coeficiente ou a percentaem B a medida que indica a propor5o de cada

    componente em rela5o ao todo.

    Calcula-se a participa5o de cada componente do ativo ou passivo e patrimnio

    liquido em rela5o ao total do ativo ou total do passivo, nesta ordem. >d;ntico racioc/nio

    desenvolve-se para os elementos de resultado em rela5o receita operacional liquida da

    empresa, que eud/cibus 2#99I3, a finalidade da anlise 1oriontal B denotar o crescimento de

    itens dos Halan5os e das Demonstra5?es de !esultados 2como tambBm de outros

    demonstrativos3, atravBs dos per/odos, a fim de caracteriar tend;ncias.

    @ uma forma simples mas eficiente de se adquirir viso eral sobre os demonstrativos

    econmicos financeiros das empresas.

    m problema que muito afeta a sinific:ncia da evolu5o 1oriontal dos /ndices Ne a

    infla5o.

    Marion 2$#3, afirma que a realia5o da analise 1oriontal deve ter aluns cuidados

    a saber6

    a3 os valores ob0eto da analise 1oriontal devem estar corriidos, ou se0a,

    deflacionados ou inflacionados mesma base

    %'

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     b3 implica, necessariamente, em uma serie de per/odos iuais, possibilitando

    compara5?es entre si

    c3 escol1a de um per/odo-base, que no ser, necessariamente, o primeiro da serie

    1ist8rica

    d3 o per/odo-base poder ser o primeiro, o seundo, o ltimo da serie 1ist8rica ou

    qualquer outro, desde que represente um e

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    O processo de clculo para a determina5o do /ndice B bastante simples. 7dota-se o/ndice cem como representativo dos valores monetrios do ano que serve de base paraconfronto com os valores dos demais per/odos. E, por rera de tr;s simples e direta,calculam-se os /ndices correspondentes aos per/odos que sero confrontados com o

     per/odo-base 2 >DJCH+, #99I, p. &%3.

    %.#.## >ndicadores Financeiros

    Como 0 visto anteriormente, a anlise de balan5os envolve a avalia5o de um

    con0unto de demonstra5?es financeiras e outras informa5?es fornecidas pelas empresas, no

    se limitando e

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    econmica ou financeira de uma empresa.@ uma f8rmula matemtica que nos au

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    INDICE DE CA#ITAIS DE TERCEIROS ET

    SORE CA#ITAIS #RÓ#RIOS% #L

    EG = E

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    %.#.#% Jndices de Liquide

    +eundo Matarao 2#99I3 os /ndices de liquide mostram a base da situa5o

    financeira da empresa.Muitas pessoas confundem /ndices de liquide com /ndices decapacidade de paamento. Os /ndices de liquide no so /ndices do flunterpreta5o6 [uanto Maior, Mel1or.

    %.#.#%.b Liquide Corrente

     

    LI"IDEQ CORRENTE AC

    #C

    &

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    MODELOMODELO

     7C Y 7tivo Circulante

    PC Y Passivo Circulante

    @ a capacidade da empresa em saldar os seus compromissos financeiras e d/vidas a

    curto prao. 

    >nterpreta5o6 [uanto Maior, Mel1or.

    %.#.#%.c Liquide +eca

     LI"IDEQ SECA AC 1 E

    #C

    7C Y 7tivo Circulante

    E Y Estoque

    PC Y Passivo Circulante

    @ a capacidade de paamento das d/vidas, na 1ip8tese enterpreta5o6 [uanto Maior, Mel1or.

    ..........................................................................................

    .................................................................

    %.#.#' 7nlise, Determina5o e >nterpreta5o dos [uocientes de 7tividade.

    Considera5?es "erais

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    +eundo Matarao 2#99I3 podem-se identificar como /ndices que representam a

    velocidade com que elementos patrimoniais de relevo se renovam durante determinado

     per/odo de tempo.

    Em outras palavras, pode se afirmar que so os dias que a empresa demora, em mBdia,

     para receber suas vendas, para paar suas compras e para renovar o seu estoque.

    Para fins de anlise, quanto maior for a velocidade de recebimento de vendas e de

    renova5o de estoque, MELO!.

    Por outro lado, quanto maior for o prao para paamento das compras, MELO!.

    Os /ndices de atividade tem por ob0etivo6

    • Con1ecer o ciclo operacional da empresa

    • Con1ecer o per/odo de rota5o da empresa, de recebimento, de vendas e de paamento

    de compras.

    O prao mBdio de recebimento de vendas 2PM!43 com o prao mBdio de renova5o

    de estoques 2PM!E3, apro

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    MODELOMODELO

    7presenta-se abai

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    7s anlises foram realiadas utiliando-se do Halan5o Patrimonial 27ne

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    %.$.$.#.a Participa5o de Capitais de Gerceiros

    7 empresa est trabal1ando, em sua maioria, com capital de terceiros do que com

    capital pr8prio e esse /ndice aumenta de $# para $$ o que B uma evolu5o neativa, ouse0a, 1ouve um aumento da d/vida de #,%$ para #,&' respectivamente.

    %.$.$.#.b Composi5o do Endividamento

    &'] das d/vidas da empresa eram a curto prao em $$ contra &$] em $#, 1ouve

    um aumento de obria5?es a curto prao, mas no B um aumento sinificativo, pois a empresa

    ainda permanece trabal1ando com obria5?es a lono prao, o que B favorvel.

    %.$.$.#.c >mobilia5o do Patrimnio L/quido

    7 empresa tem #,I de imobilia5o do PL em $$ contra #,# em $#. 7 primeira

    vista este /ndice est muito alto, mas essa empresa possui mquinas para edi5o o que fa o

    seu permanente ser maior que o PL.

    Esse B um /ndice que deve ser avaliado usando de base o tipo de ne8cio da empresa,

    isto B, em que rea a empresa atua.

    %.$.$.#.d >mobilia5o dos !ecursos Ao Correntes

    !espectivamente, foram destinados em $# e $$, (] e ')] dos recursos no

    correntes no ativo permanente, lembrando que quanto menor este /ndice, mel1or para

    empresa.

    %.$.$.$ Jndices de Liquide 27ne

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    Esse /ndice se encontrava em #, para #, em $#. 7 liquide eral nesse e

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    MODELOMODELO

    7 empresa tem o iro do ativo, tambBm con1ecido como produtividade, alto o que B

     bom, em $# ele alcan5a %,%I, crescendo ainda mais em $$, aonde c1ea a %,&&. >sto quer 

    dier que a empresa vendeu 2irou3, em mBdia, % vees o seu ativo.

    %.$.$.%.b Marem L/quida

    7 empresa obtBm de lucro 2para os proprietrios3, para cada !^#, vendido, em $$,

    ,I e em $#, ,(. ouve um aumento de $'] na lucratividade de um ano para o outro.

    %.$.$.%.c !entabilidade do 7tivo 2Ganvestimentos3

    Para cada !^ #, empreado na empresa 1 o resultado l/quido de ,$# em $#

     passando a ,$9 em $$, 1ouve um crescimento de $'] do resultado l/quido comparando os

    e

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    Em $# a empresa recebia suas vendas em I,)) dias e em $$ passa a receber em

    I,%I dias. ouve uma redu5o no muito sinificativa e no resultado do PM!4 que se

    encontra bai

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    MODELOMODELO

    Por outro lado, a empresa apresentou uma queda de seus /ndices de liquide,

     principalmente em sua liquide imediata, liquide seca e liquide corrente. 7 queda desses

    indicadores revela, primeiramente, uma queda das disponibilidades da empresa, o que pode

    ser constatado pela diminui5o percentual de seu ativo dispon/vel 2cai

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    MODELOMODELO

    &.# Conclus?es

    7o tBrmino do estio c1eo concluso de que ele foi de rande valia para o meu

    aprendiado. Foi importante tanto para o crescimento profissional quanto pessoal, pois tive a

    oportunidade de con1ecer e me relacionar com pessoas que trabal1am na rea Contbil, rea

    esta, que ser o meu futuro ambiente de trabal1o.

    Give a oportunidade tambBm de vivenciar, na prtica, as teorias apreendidas na sala de

    aula, e isso B de suma import:ncia para a consolida5o do aprendiado, principalmente em se

    tratando de >nforma5?es Contbeis de naturea "erencial... Hla, bl, bl.....

    ............................................................................

     &.$. +uest?es empresa

    +uiro a 7ccess 7uditoria e Per/cias Ltda, que implante um sistema de esto

    interado com uma e

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    52/59

    MODELOMODELO

    4 REFER@NCIAS ILIOGRÁFICAS

    7++7F AEGO, 7leL. Lei D>C>H+, +Brio et al. C.nta-ilidade intr.dut7ria% 9. ed. +o Paulo6 7tlas, #99I.

    M7!>OA, osB Carlos. An,lise das de9.nstra5Kes c.nt,-eis% +o Paulo 6 7tlas, $#.

    M7G7!7SSO, Dante C. An,lise inanceira de -alan5.s8 abordaem bsica e erencial. 'ed. +o Paulo 6 7tlas, #99I.

    P7DO4ESE, Cl8vis Lui. C.nta-ilidade Gerencial8 um enfoque em sistemas de informa5ocontbil. %. ed. +o Paulo 6 7tlas, $

    P!E+EAGE, Mrio. +anual de estrutura e an,lise de -alan5.s% PC-Campinas*F7CEC7,Campinas, $.

    +7AG> F>LO, 7. OL>A[E4>GC, . L. An,lise de -alan5.s :ara c.ntr.le gerencial.+o Paulo6 7tlas, #99$.

    '$

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    MODELOMODELO

    < ANEOS

    AneB. ( – alan5. #atri9.nial – An,lise Vertical e .ri/.ntal

    LIVRARIA ÉICA L!A.

    "#.#$.$%%$

    &ALAN'O PARI(ONIAL $%%$ A) AV $%%# A) AV

    AIVO  R* #%+.$%%,%% #%#,$ #%%,%%- R* #%"."",%% #%% #%%,%%-Ativo Circ/lante R* +$.01#,%% 1,0 0,22- R* +".22,%% #%% +#,23-  !isponibilidades R* $.#01,%% #1#,3 0,%- R* #.$+#,%% #%% #,$%-  Caixa, Bancos Aplicações D.I. R$ 2.147,00 171,6 2,04% R$ 1.251,00 100 1,20%  Cr4ditos R* 2."1,%% ," 1,3- R* 2.00%,%% #%% 2,#$-

      Duplicaas a Rece!e" R$ #.7,00 , 7,6% R$ #.440,00 100 #,12%  5sto6/es R* 0#.0+,%% 0, ",21- R* 00.$%1,%% #%% 0$,+"-  &e"ca'o"ias R$ .412,00 6,0 7,46% R$ 41.075,00 100 ,52%  (u"os R$ 2.5,00 #0, 2,41% R$ .12,00 100 ,01%Ativo Reali78vel a Longo Pra7o R* 3.0#2,%% #$1,# 3,#%- R* +.%0,%% 100 0,23-  C")'ios Di*e"sos R$ 6.41#,00 127,1 6,10% R$ 5.04,00 100 4,#6%  +alo"es a Rece!e" .-. R$ 6.41#,00 127,1 6,10% R$ 5.04,00 100 4,#6%Ativo Permanente R* 03."##,%% #%$, 00,%$- R* 00.23,%% 100 0",$2-  Investimentos R* $2%,%% #%%,% %,$1- R* $2%,%% #%% %,$1-  -a"icipações e Coli/a'as R$ 2#0,00 100,0 0,27% R$ 2#0,00 100 0,27%  Ações ele!"s R$ 2#0,00 100,0 0,27% R$ 2#0,00 100 0,27%  Imobili7ado R* "#."23,%% #%3,3 $,2"- R* $.0"%,%% #%% $2,"$-  Bens 'e so R$ 1.#6,00 106,6 2,#% R$ 2.40,00 100 2#,2%  !iferido R* #0.30+,%% +, #",$- R* #+.$13,%% #%% #0,1%-

      Despesas -")3(pe"acionais R$ 14.645,00 5, 1,2% R$ 15.276,00 100 14,70%

    PA99IVO  R* #%+.$%%,%% 101,2 #%%,%%- R* #%"."",%% #%% #%%,%%-Passivo Circ/lante R* $2.%$#,%% 11,6 $3,30- R* $0.31+,%% #%% $",10-  p")sios e inanciaenos R$ 7.200,00 100, 6,#4% R$ 7.17,00 100 6,#7%  o"nece'o"es R$ 16.#26,00 12,1 15,% R$ 1.02,00 100 12,54%  Iposos, axas e Con"i!uições R$ #1,00 6,# 0,77% R$ #40,00 100 0,#1%  Conas a -a/a" R$ .1#2,00 #6,# ,02% R$ .666,00 100 ,5%Passivo 5:ig;vel a Longo Pra7o R* "0.#2%,%% #, "$,0- R* "0.++$,%% #%% "",$0-  p")sios e inanciaenos .-. R$ 4.1#0,00 #, 2,4% R$ 4.552,00 100 ,24%Patrim

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    MODELOMODELO

    AneB. & – DRE e An,lise Vertical e .ri/.ntal

    LIVRARIA ÉICA L!A."#=#$=$%%$

    !.R.5. $%%$ A) AV $%%# A) AV

    Receita L;6/ida de Vendas de(ercadorias R* "3.#+0,%% #%$, #%%,%%- R* "+.#",%% #%% #%%,%%-

    C/sto das (ercadorias Vendidas R* >$$.320,%%? #%+,3 @3$,10- R* >$#.0%,%%? #%% @3#,#$-

    Res/ltado &r/to R* #".01%,%% 2,1 "1,$3- R* #".30,%% #%% "2,2$-

    !espesas=Receitas Operacionais R* >.""0,%%? 2,1 @$+,2$- R* >#%.0%1,%%? #%% @$,3%-  Co +en'as R$ 94.17,00: 10#,5 311,44% R$ 9.#12,00: 100 310,#4%

      A'inis"ai*as R$ 94.401,00: 6,2 312,17% R$ 94.575,00: 100 31,01%

      Resula'o inancei"o ;o (pe"acional R$ 46,00 20,0 0,1% R$ 20,00 100 0,06%

    Res/lt Antes do IR=C9L R* 0.#2$,%% #$2,$ ##,+1- R* ".$3$,%% #%% ,$2-

    -"o*is>o pa"a I.R. e Con"i!. ocial R$ 91.145,00: 107, 3,17% R$ 91.067,00: 100 3,0%

    L/cro=Pre/;7o L;6/ido do 5:erc;cio R* ".%"1,%% #"2,0 2,0%- R* $.#+,%% #%% 3,$0-

    '&

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    MODELOMODELO

    AneB. >8 An,lise atra0s de $ndices

    5str/t/ra de Capital de7=%$ de7=%#

    -a"icipaç>o 'e Capiais 'e e"cei"os  144

    ,66 12,4#

    Coposiç>o 'o n'i*i'aeno  45

    ,05 41,66

    Io!iliaç>o 'o -a"i?nio ;

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    MODELOMODELO

    AneB. 3 – $ndices de Estrutura de Ca:ital

    '(

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    MODELOMODELO

    AneB. 4 – $ndices de Liuide/

    ')

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    MODELOMODELO

    AneB. < – $ndices de Renta-ilidade

    'I

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    MODELOMODELO

    AneB. P – An,lise Vertical da DRE

    '9