MANUAL PARA ELABORAO E NORMALIZAO MANUAL PARA ELABORAO E NORMALIZAO MANUAL PARA ELABORAO E NORMALIZAO MANUAL PARA ELABORAO E NORMALIZAO

DE TESES DE DOUTORADODE TESES DE DOUTORADODE TESES DE DOUTORADODE TESES DE DOUTORADO

Instituto de Fsica - Secretaria de Ps-Graduao

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ndice

Pgina Resoluo CEPG 02/2002 Da Formatao 02 Da Apresentao Grfica 03 Do Idioma 03 Das obrigaes do Candidato 03

Informaes Gerais Apresentao Grfica 04 Parte Textual 04

Parte Ps-Textual 05 Normalizao 05

Transcrio de Dados Bibliogrficos 05 Citaes 06 Notas de Rodap 07 Referncias Bibliogrficas 07 Ordenao das Referncias 09

Anexo 1 Lombada e Capa (frente) 11

Anexo 2 Folha de Rosto 12

Anexo 3 Folha de Aprovao 13

Anexo 4 Ficha Catalogrfica 14

Anexo 5 Resumo 15

Anexo 6 Abstract 16

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Srs Alunos

Este manual tem por objetivo auxiliar na formatao adequada de sua tese de Doutorado. Leia atentamente este manual e dvidas, se existirem, podem ser tiradas junto Secretaria da Ps.

Apresentamos, a seguir, pontos principais das Resolues CEPG 02/2002 e da resoluo de 17/10/97 que tratam da formatao e demais procedimentos para a preparao de tese de Doutorado na UFRJ.

Da Formatao

Art. 1o A tese de Doutorado composta de trs partes fundamentais: Pr-textual, Textual e Ps-textual.

Art.2o A parte Pr-textual corresponde aos elementos que antecedem o texto ou corpo principal e se compe obrigatoriamente de capa, folha de rosto, folha de aprovao, folha da ficha catalogrfica, resumo em portugus, resumo em lngua estrangeira e sumrio.

1o A Folha de Rosto deve conter a identificao da UFRJ, o ttulo tese de Doutorado, o nome do autor, o nome do Programa, a indicao do nvel do trabalho (Doutorado), a rea, o(s) nome(s) do(s) orientador(es), o ms e o ano da defesa, conforme mostrado no Anexo 2. 2o A Folha de Aprovao deve conter o ttulo do trabalho, o nome do candidato, o(s) nome(s) do(s) orientador(es), os nomes dos membros da Banca Examinadora com as suas respectivas assinaturas, ms e ano da defesa, conforme mostrado no Anexo 3. 3o A Ficha Catalogrfica deve conter os dados que identificam o trabalho, conforme mostrado no Anexo 4. 4o O Resumo deve constituir-se de uma apresentao concisa do texto do trabalho, com at 250 palavras, que sintetizem o seu contedo, sendo escrito em portugus, conforme apresentado no Anexo 5. 5o O Resumo em lngua estrangeira deve apresentar a sua verso, conforme mostrado no Anexo 6. 6o O Sumrio consiste na enumerao dos captulos, sees, apndices e outras partes da tese de Doutorado, na mesma ordem em que esses itens nele se sucedem, com a indicao das respectivas pginas.

Art. 3o A parte Pr-textual pode ainda conter Elementos Opcionais, tais como Dedicatria, Agradecimentos, Sinopse, Resumo em outra lngua que no o Portugus ou a lngua estrangeira escolhida, Listas de Siglas e Abreviaturas, Listas de Ilustraes, de Quadros e de Tabelas. Os Elementos Opcionais (Dedicatria, Agradecimentos, Sinopse, Resumo em outra lngua que no o Portugus ou na lngua estrangeira escolhida) devem ser includas aps a Folha de Aprovao e anteceder o Sumrio. Listas de Siglas e Abreviaturas, Listas de Ilustraes, de Quadros e de Tabelas devem ser apresentadas em folha distinta, aps o Sumrio, e relacionados neste ltimo.

nico As Listas de Ilustraes, Siglas, Abreviaturas, Quadros e Tabelas, quando existirem, devem conter as informaes numa ordem pr-determinada (alfabtica, numrica ou alfanumrica).

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Art. 4o A parte Textual ou corpo principal composta de Introduo, Reviso da Literatura, Metodologia da Pesquisa, Resultados, Discusso e Concluses. Esses itens podem aparecer isolados ou reunidos em um ou mais captulos e devem ser preparados conforme as especificidades de cada rea de conhecimento.

Art. 5o A parte Ps-textual composta de Referncias Bibliogrficas e, opcionalmente, de Anexos ou Apndices contendo detalhamento de partes tericas ou experimentais, cpias de trabalhos j publicados ou outras informaes importantes para consubstanciar a parte Textual.

Art. 6o Os Programas de Ps-graduao, individualmente, ou reunidos por Unidades ou grandes reas, devem preparar as normas gerais para a elaborao da Parte Textual e Ps-textual, incluindo as formas de citao e das referncias bibliogrficas (Anexo 1).

Da Apresentao Grfica

Art. 7o Os Programas de Ps-graduao devem estabelecer individualmente ou reunidos por Unidades ou grandes reas em seus regulamentos as normas gerais para a apresentao grfica dos trabalhos.

Art. 8o Todas as folhas da parte Pr-textual, Textual e Ps-textual so contadas. 1o A primeira folha tanto da parte Pr-textual quanto da parte Textual, apesar de ser contada na paginao, no recebe nmero, adotando-se os mesmos procedimentos para com as pginas que abrem os captulos. 2o As pginas da parte Pr-textual so, opcionalmente, numeradas com algarismos romanos minsculos e as da parte Textual so numeradas com algarismos arbicos.

Do Idioma

Art. 9o As partes Pr-textual e Textual devem ser redigidas em Portugus.

Das Obrigaes dos Candidatos

Art. 10o Aps aprovao da tese de Doutorado, o aluno deve enviar secretaria da ps-graduao (pos@if.ufrj.br), num prazo mximo de 60 dias, a verso final para anlise e aprovao. A ps-graduao providenciar a cpia e encadernao das verses finais. Caso o aluno desejar outras cpias, dever faz-lo por conta prpria.

Art. 11o Entregar na Secretaria da Ps-Graduao cpia do diploma de mestrado, do diploma de graduao, da carteira de identidade e do CPF.

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INFORMAES GERAIS

1 - APRESENTAO GRFICA

PAPEL: As dissertaes e teses devem ser apresentadas em papel branco, tamanho A4 (21 X 29,7 cm)

IMPRESSO: O texto dever ser impresso por computador em espao 1,5 ou 2, devendo ser usado apenas um lado da folha de papel.

MARGEM: Deve ser de 3 (trs) cm em todos os lados da folha.

PAGINAO: Todas as pginas, com exceo da Folha de Rosto e da que comea a parte textual, devero ser numeradas (numerao no canto superior direito da pgina). So usados dois tipos de algarismos: os romanos (minsculos) para as pginas pr-textuais e os arbicos para as pginas textuais e ps-textuais.

TABELAS, QUADROS E FIGURAS: Devem conter um ttulo objetivo e expressivo e sua numerao deve ser seqencial, em algarismos arbicos, para facilitar a consulta. Segundo o IBGE, as Tabelas se diferenciam dos Quadros porque nestes, os dados vm limitados por linhas em todas as margens, e nas Tabelas as linhas de delimitao s aparecem nas partes superior e inferior.

ILUSTRAES: Os grficos e figuras devero constar na prpria folha do texto. Estas ilustraes podero ser dispostas na posies horizontal da pgina, caso necessrio. Se forem maiores do que o tamanho da folha A4, devem ser dobradas at os limites desta.

NUMERAO DAS SEES: As partes ou sees do texto devem ser numeradas em ordem progressiva, sendo que seus ttulos devem ser impressos de forma a sobressair a hierarquia utilizada nas subdivises (ABNT 1989b).

Ex.: 4 ANLISE DOS RESULTADOS 4.1 Resultados Descritivos 4.1.1 As Empresas

2 - PARTE TEXTUAL

Esta parte deve ser composta dos seguintes itens:

Introduo Reviso da Literatura ou Fundamentos Tericos Material e Mtodo Resultados Discusso Concluses Recomendaes

Estes itens podem aparecer isolados ou reunidos em um ou mais captulos, ou de acordo com a escolha do autor, sob outras terminologias.

INTRODUO: Faz-se a apresentao do trabalho, indicando os motivos que levaram pesquisa, os objetivos, a justificativa e a delimitao do estudo.

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REVISO DA LITERATURA: Deve ser efetuado um levantamento exaustivo, fornecendo uma viso geral do que j existe escrito sobre o assunto e que tenha sido tomado como base para a investigao. Na elaborao deste captulo so usadas as citaes e as notas bibliogrficas e explicativas (no texto ou em notas de rodap). Ver exemplos nos itens 3.2 e 3.3 deste trabalho.

MATERIAL E MTODO: Deve(m) ser indicado(s) o material que foi manipulado para o levantamento dos dados da pesquisa e a descrio da metodologia usada neste levantamento.

RESULTADOS: Devem ser apresentados de forma clara e objetiva. Podem ser usadas, para isto, tabelas ou quadros, cujos dados devem ser analisados e discutidos.

DISCUSSO: Deve ser feita uma anlise crtica dos resultados, relacionando-os teoria e/ou reviso da literatura.

CONCLUSES: So apresentadas dedues lgicas, fundamentadas no texto e decorrentes da pesquisa.

RECOMENDAES: Sugestes para a implementao da pesquisa tambm podem ser includas no trabalho.

2.1 - PARTE PS-TEXTUAL

Nesta parte esto includos os seguintes itens:

Referncias Bibliogrficas Anexos/Apndice

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS: Consiste na relao das publicaes citadas na pesquisa ou que serviram de fundamento para o desenvolvimento da mesma (ABNT, 1992). Esta deve ser a nomenclatura adotada e no Bibliografia, como aparece em algumas publicaes.

ANEXOS: Devem constar tabelas com dados suplementares, citaes longas, leis ou pareceres de suporte para o trabalho. (BASTOS, PAIXO, FERNANDES, 1982, p.8).

Estes dados tambm podem ser apresentados no caso de apenas um em Apndice. Para facilitar a consulta, os Anexos devem ser numerados seqencialmente, sendo acompanhado de um ttulo objetivo.

3 - NORMALIZAO

3.1 - TRANSCRIO DE DADOS BIBLIOGRFICOS

Antes de se comear a escrita do trabalho cientfico, na etapa da pesquisa bibliogrfica, deve-se ter o cuidado de transcrever indicaes sobre as obras consultadas para facilitar a normalizao posterior.

Os dados indispensveis (ABNT, 1989a) a serem transcritos so:

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PARA LIVROS:

autor e ttulo (do captulo e do livro), local, editor e data (do livro), pgina(s) selecionada(s)

PARA ARTIGOS DE REVISTAS:

autor e titulo do artigo, ttulo da revista, no do volume, do fascculo e ano de edio, pginas do artigo, pgina(s) selecionada(s).

3.2 - CITAES

Citao a meno, no texto, de uma informao colhida em outra fonte (ABNT, 1992, p.1). Elas podem ser de dois tipos: diretas ou indiretas.

CITAO DIRETA: consiste na transcrio literal de palavras ou trechos de outro autor e podem ser apresentadas de duas formas:

Inseridas entre aspas, no meio do texto normal, se ocuparem cerca de trs linhas; Impressas em destaque na folha (com recuo na margem esquerda, ou em espao ou pitch menor), no caso de citaes mais longas, tambm entre aspas.

EXEMPLO 1: Peter F. Drucker (1975, p.27) descreve a organizao funcional como sendo a organizao do trabalho em feixes de habilidades afins.

Segundo Schwartzman (1985, p.58), no Brasil, em 1982, havia ... cinco mil unidades de pesquisa... desenvolvendo um ou mais projetos... Destas, 60% estavam localizadas em instituies universitrias... e 8% em empresas orientadas para a produo, pblicas ou privadas.

EXEMPLO 2: A cultura de um povo consiste em seus padres morais e caractersticas de comportamento, bem como em crenas, normas, premissas e valores subjacentes e reguladores, transmitidos de uma gerao para outra. (KRECH, 1975, p.76)

CITAO INDIRETA: consiste na reproduo das idias de um outro autor, sem transcrio literal. Quando as citaes no forem textuais (citaes indiretas) e no inclurem os nomes dos autores, elas devem ser apresentadas ao final do pargrafo, entre parnteses, indicando o nome do autor, em caixa alta, seguido do ano de edio da obra, constituindo a Nota Bibliogrfica.

Ex.: Em torno destes quatro elementos permanece intensa discusso, havendo aqueles que defendem a universidade com uma viso acadmica e os que as defendem com uma viso profissionalizante. (GONALVES NETO, 1987)

EXPRESSES LATINAS:

Apud: citado por Ibid.: na mesma obra Id.: igual a anterior Op.cit.: obra citada Sic: assim

Quando se transcrevem palavras textuais ou conceitos de um autor sendo ditos por um segundo autor, ou seja, da fonte que se est consultando diretamente, usa-se a expresso latina Apud (palavras estrangeiras devem ser impressas em itlico) que corresponde a Citado por. (SCHMIDT, 1981, p.40)

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Ex. para Nota Bibliogrfica: (SILVA apud PESSOA, 1965)

Ex. para Referncias Bibliogrficas: ASTIVERA, A. Metodologia da pesquisa cientfica. Porto Alegre: Globo, 1973. Apud SCHMIDT, L. Sistematizao no uso das notas de rodap e citaes bibliogrficas de trabalhos acadmicos. Revista de Bibliotecnomia de Braslia, 9, n.1, p. 35-41, jan./jun. 1981.

Usar a expresso Op. cit. (= obra citada) quando uma obra j foi referenciada anteriormente, no precisando repetir informaes.

Ex. para Nota Bibliogrfica: (Freyre, op.cit.. p.14)

Ex. para Referncias Bibliogrficas: SAHLINS, M. Cultura e razo prtica. Op.cit.

3.3 - NOTAS DE RODAP

Nas notas de rodap so includas as notas explicativas, que devem apresentar informaes alusivas ao texto que no constam no mesmo sendo referenciadas atravs do uso de algarismos arbicos, com o nmero sobrescrito, seguindo uma ordem consecutiva em todo o texto. So impressas ao p das pginas, separadas do texto normal por uma barra horizontal.

Recomenda-se adotar caracteres diferentes dos usados no texto.

As notas devem ser colocadas na pgina em que aparecem as chamadas numricas, evitando continuar na(s) pgina(s) seguinte(s).

3.4 - REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

As entradas das referncias bibliogrficas devem estar padronizadas com a citao no corpo do trabalho.

Estas referncias devem estar de acordo com a Norma Brasileira de Referncias Bibliogrficas (ABNT NBR 6023), cujos exemplos vm a seguir (ABNT, 1989b).

PARA LIVROS, FOLHETOS, TESES, MONOGRAFIAS ETC.

- Obra de um s autor Ex.: CASTRO, C.M. A prtica da pesquisa. So Paulo: Mc-Graw-Hill do Brasil, 1978. 156p. (da 2a linha em diante de cada referncia, a margem deve ser abaixo da 3a letra da 1a linha)

- Obra de dois autores (coloca-se vrgula entre os nomes dos autores) Ex.: DAVIS, G.B., PARKER, C.A. Writing the doctoral dissertation: a systematic approach. New York: Barrons Educational Series, 1979. 148p. - Obra de trs autores (coloca-se vrgula entre os nomes dos autores) Ex.: FLEURY, P.F., BENTO, A.M., WYSK, R.B. Projeto de melhoria do ensino de graduao em Administrao no Brasil. [S.1: s.n.], 1982, 1v, Original datilografado.

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- Obra de mais de trs autores ( Mencionam-se at os trs primeiros autores seguidos da expresso et al.) Ex.: IUDCIBUS, S. de et al. Contabilidade introdutria. 6ed. So Paulo: Atlas, 1983, 300p.

CAPTULOS DE LIVROS, MONOGRAFIAS ETC

- Sem Autoria Especial (refere-se a um captulo escrito pelo prprio autor do livro) Ex.: LUCAS H.C. Computer Basic information system in organizations. Chicago: Science Research Associates, 1973, cap. 10: The relatioship between EDP and users.

- Com Autoria Especial (refere-se a um captulo escrito pelo prprio autor dentro de um livro de outro autor) Ex.: LAYTON, E. Conditions of technological development, In: SPIEGEL ROSING, Ina, PRICE, Derek de Solla. Science, tchnology and society; a cross-disciplinary perspective. California: Sage, 1977, p. 197-222.

- Autoria Desconhecida (inicia-se a referncia pelo ttulo, com a primeira palavra significativa em caixa alta) Ex.: GUIA da Ernst & Young: para desenvolver o seu plano de negcios. Rio de Janeiro: Record, 1987, 221p.

CONGRESSOS, CONFERNCIAS, SIMPSIOS ETC.

Ex.: ENCONTRO ANUAL DA ANPAd, 14, 30 ago/01set 1982, Florianpolis. Anais ... Belo Horizonte: ANPAd, 1990, 9v.

TRABALHOS APRESENTADOS EM CONGRESSOS, SEMINRIOS ETC.

Ex.: CORDEIRO, Rosa Ins de N., Descrio e representao de fotografias de cenas e fotogramas de filmes: um esquema de indexao, In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E COCUMENTAO, 16, 1991, Salvador. Anais ... Salvador: APBEB, 1991, v.2, p.1008-1022.

DISSERTAES E TESES

Ex.: REGO, S.M.B., Planejamento da Funo de sistemas de informao: um estudo de caso. Orientador: Donaldo de Souza Dias. Rio de Janeiro, UFRJ/COPPEAD, 1992, 275p, Dissertao (Mestrado em Administrao).

PUBLICAES SERIADAS

Ex.: FLEURY, P.F., Estrutura de produo e desempenho operacional: identificao de variveis. Rio de Janeiro, UFRJ/COPPEAD, 1992, 21p, (Relatrio CPPEAD, 261).

FASCCULOS DE REVISTAS

Ex.: HUMAN ORGANIZATION, Washington D.C.: Society for Applied Anthropology, v. 43, n. 4, Winter 1984.

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ARTIGOS DE REVISTAS

Ex.: ARAJO, Vnia Rodrigues Hermes de, Informao: instrumento de dominao e de submisso. Cincia da Informao, Braslia, v.20, n.1, p.37-44, jan/jun 1991.

ARTIGOS DE JORNAL

Ex.: BYRNE, J.A., Exploso de cursos para executivos nos EUA, Gazeta Mercantil, So Paulo, 04 fev. 1992, Administrao e Servios, p.28.

DOCUMENTOS ELETRNICOS

Ex.: BJORK, B.C., Project plan for a proposed eletronic referred journal dealing with information technology. Disponvel na internet via www.url: //itcon.fagg.uni.lj.si/~itcon/misc/charter.htm. Arquivo consultado em 1996.

RINALDI, A. The net user guidelines and netiquette. Disponvel na internet via correio eletrnico: almanac@esusda.gov. Mensagem: send docs-gen rinaldi-netiquette. Arquivo consultado em 1994.

MATERIAL ESPECIAL

Ex.: FILOMENO, A. Brasis, Rio de Janeiro: UFRJ/NUTES, 1987. Fita de Vdeo, 16 min., color, sonoro.

3.5 ORDENAO DAS REFERNCIAS

A ordenao da lista de referncias bibliogrficas pode ser alfabtica, por assunto ou cronolgica. Neste documento, sugere-se a ordenao alfabtica. A norma NBR 6023 fixa os critrios da alfabetizao em listas, bibliografias e trabalhos de natureza semelhante (ABNT, 1989a). Quando houver nome do autor repetido em vrias obras, nas referncias que sucedem a primeira, o nome do autor deve ser substitudo por um travesso. Quando, alm do autor, tambm o ttulo for repetido, estes devem ser substitudos por dois travesses. Ex.: FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala: formao da famlia brasileira sob o regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1943, 2v. _________. Sobrados e mocambos: decadncia do patriarcado rural no Brasil. So Paulo: Ed. Nacional, 1936. _________. _________. 2 ed. ...

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ANEXOS

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(Anexo 2)

UFRJ

TTULO DO TRABALHO

Nome do Autor

Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Ps-graduao em Fsica, Instituto de Fsica, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessrios obteno do ttulo de Doutor em Cincias (Fsica).

Orientador(es): Nome(s)

Rio de Janeiro Ms e Ano de Defesa

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(Anexo 3)

TTULO DO TRABALHO

Nome do Autor

Orientador (es)

Tese de Doutorado submetida ao Programa de Ps-graduao em Fsica, Instituto de Fsica, da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, como parte dos requisitos necessrios obteno do ttulo de Doutor em Cincias (Fsica).

Aprovada por:

_______________________________

Presidente, Prof.

_______________________________

Prof.

_______________________________

Prof.

_______________________________

Prof.

_______________________________

Prof.

Rio de Janeiro Ms e Ano da Defesa

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(Anexo 4) Instrues para elaborao da ficha catalogrfica

Os dados da Ficha Catalogrfica devem estar contidos em um retngulo com bordas feitas com linhas retas pretas de 0,5 a 1 mm. As letras devem ser de tamanho igual ao do texto da tese de Doutorado.

1 Campo Indicao do Autor A primeira linha de informao da ficha catalogrfica se inicia abaixo de uma linha em branco e deve conter sobrenome, seguido dos prenomes do autor. A margem deste campo se inicia a 1 cm da borda (1. margem).

2 Campo Indicao de Ttulo e Imprenta Digitar o ttulo da tese de Doutorado iniciando abaixo da 4. letra do 1. Campo. Aps o ttulo e o subttulo (se houver), colocar uma barra e repetir o nome do autor, em ordem direta e seguido de ponto. A seguir, colocar o local (Rio de Janeiro) seguido de : (dois pontos), sigla da Universidade, sigla da Unidade onde foi realizada a defesa e o ano da defesa da tese de Doutorado. Da 2. linha em diante, deste campo, deve-se voltar para a 1. margem.

3. Campo Descrio Fsica Iniciar na 2. margem, com a informao do nmero de pginas pr-textuais (em algarismos romanos minsculos). A seguir, informado o nmero de pginas textuais em algarismos arbicos seguido de f.. Se a tese de Doutorado for em mais de um volume, indicar o n. de volumes. Ex.: 2v. Se a tese de Doutorado contiver ilustraes (figuras, fotos, grficos, etc.) deve-se colocar il.. A seguir, informar a altura do(s) volume(s) em cm (centmetros) precedida por ; (ponto e vrgula).

4. Campo Nota Neste campo deve se informar o nome do orientador em ordem direta. A seguir, informar o ttulo obtido com o trabalho colocando Tese (doutorado) em funo da titulao obtida, colocar a sigla da Universidade, nome ou sigla da Unidade, nome do Programa em que foi defendida e o ano da defesa. Aps, informar o nmero de pginas pertinentes s Referncias Bibliogrficas.

5. Campo Pista Indicar, em algarismos arbicos, os cabealhos de assuntos, isto os descritores do trabalho. As secundrias devem ser numeradas com algarismos romanos maisculos, como segue: I. Nome do orientador (deve conter sobrenome, seguido dos prenomes). II. Nome da Universidade seguida do nome da Unidade e/ou do Programa onde foi realizada a defesa. III. Ttulo da tese.

M149*

Machado, Lus Andr Subtil Efeito Casimir Dinmico e suas Aplicaes: Correo de Massa e Descoerncia / Lus Andr Subtil Machado - Rio de Janeiro: UFRJ/ IF, 2003. x, 101f.: il.; 31 cm. Orientador: Paulo Amrico Maia Neto Tese (doutorado) UFRJ / Instituto de Fsica / Programa de Ps-graduao em Fsica, 2003. Referncias Bibliogrficas: f. 96-101. 1. Efeito Casimir dinmico. 2. Inrcia em Casimir dinmico. 3. Fora sobre espelho em movimento a temperatura finita. I. Maia Neto, Paulo Amrico. II. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Fsica, Programa de Ps-graduao em Fsica. III. Efeito Casimir Dinmico e suas Aplicaes: Correo de Massa e Descoerncia.

(*) Nmero da ficha catalogrfica fornecido pela Biblioteca do IF.

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(Anexo 5)

RESUMO

TTULO DO TRABALHO

Nome do Autor

Orientador(es):

Resumo da Tese de Doutorado submetida ao Programa de Ps-graduao em Fsica, Instituto de Fsica, da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, como parte dos requisitos necessrios obteno do ttulo de Doutor em Cincias (Fsica)

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Palavras-chave:

Rio de Janeiro Ms e Ano da Defesa

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(Anexo 6)

ABSTRACT

TTULO DO TRABALHO EM INGLS

Nome do Autor

Orientador(es):

Abstract da Tese de Doutorado submetida ao Programa de Ps-graduao em Fsica, Instituto de Fsica, da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, como parte dos requisitos necessrios obteno do ttulo de Doutor em Cincias (Fsica)

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Key-words:

Rio de Janeiro Ms e Ano da Defesa