Manual do utilizador do arc map

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REPÚBLICA DE ANGOLA UNIVERSIDADE METODISTA DE ANGOLA CURSO DE AMBIENTE E GESTÃO DO TERRITÓRIO CADEIRA DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA Elaborado por: Arqto. Gildo de Brito Página 1 2012 CAPÍTULO I: EXPLORAÇÃO DE DADOS ESPACIAIS EXPLORAÇÃO DE DADOS ESPACIAIS Iniciar o ArcCatalotg e criar uma nova ligaçlão de pasta Trabalhar com visualização de contéudos Trabalhar com a guia visualizador de dados e examinar um ficheiro shapefile Examinar um ficheiro coverage Examinar os metadados Examinar uma geodatabase Examinar uma fonte de dados CAD Explorar conjuntos de dados raster

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CAPÍTULO I: EXPLORAÇÃO DE DADOS ESPACIAIS

EXPLORAÇÃO DE DADOS ESPACIAIS

Iniciar o ArcCatalotg e criar uma nova ligaçlão de pasta

Trabalhar com visualização de contéudos

Trabalhar com a guia visualizador de dados e examinar um ficheiro shapefile

Examinar um ficheiro coverage

Examinar os metadados

Examinar uma geodatabase

Examinar uma fonte de dados CAD

Explorar conjuntos de dados raster

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Exercício 1: Exploração de dados espaciais

Importante: Antes de iniciar os exercícios, é necessário copiar a pasta principal

DADOS do CD de exercícios para o disco C:\ do seu computador. Lembre-se que

é necessário retirar as restrições de ``somente leitura´´ dos dados. Carregue com

o botão direito na pasta C:\DADOS\ e escolha propriedades. Desmarque a Caixa

``somente leitura´´ (read only). Responda SIM á pergunta de aplicação do

comando a todas as subpastas e ficheiros.

Observação: Todos os dados utilizados neste curso são fictícios ou estão

desactualizados, sendo o seu propósito de utilização única e exclusiva ao ensino

de análise espacial com o software AcrGIS.

Passo 1: iniciar o ArcCatalog e criar uma nova ligação de pasta

Neste exercício vamos atender e analisar distintos formatos de dados espaciais.

Vamos usar o arcCatalog para analisar, visualizar e gerir esses dados.

Informação: O ArcCatalog é o módulo do ArcGIS responsável pela gestão de

dados espaciais.Nele poderá utilizar funcionalidades similares ás do windows

Explorer (Explorador do windows), tais como visualizar, copiar, apagar,

renomear, ligar pastas por rede, etc., ou ainda funções espaciais específicas taís

como criar e editar metadados, visualiuzar o conteúdo dos dados espaciais , etc.,

para além da interação com outros módulos do ArcGIS. Ainda no ArcCatalog é

possível fazer pesquisas para localizar os dados baseados no nome, no local ou

nos metadados. Finalmente, o ArcCatalog é o local na qual novos arquivos

podem ser criados.

1. Abra a aplicação arcCatalog Para tal, carregue em Iniciar (Start)

na barra de ferramentas do windows, escolha Todos os programas (All

programs) e em seguida aceda á pasta ArcGIS. Carregue em ArcCatalog.

Quando o ArcCatalog abrir, observe a árvore de ficheiros, do lado

esquerdo da janela. A árvore do ArcCatalog mostra a sua ligação

actual.

Nota: Repare que o ArcCAtalog não apresenta, ainda, uma ligação

directa com a base de dados do curso. A ligação padrão é geralmente

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para o disco C:\. A ligação para a base de dados do curso será a única

ligação directa utilizada durante a realização dos exercícios. Navegue

até a pasta de dados do curso sempre que for solicitado neste manual.

Informação: O écran do seu computador pode exibir uma lista diferente de

ligações na árvore do ArcCatalog.Para verificar a forma de configuração dos

diferentes tipos de ligações, carregue em tools > Options > General.

Nota: É possível simplificar o proceso de navegação por meio da adeção de uma

nova ligação para a base de dados do curso.

2. Carregue no botão ligar pasta (Connect folder) e navegue até a

pasta C:\DADOS\.

Carregue OK.

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Observe que o caminho para a pasta de dados do curso foi adicionado

como uma nova ligação.

De agora em diante será utilizada esta ligação para aceder aos dados

do curso. Além disso, o ArcMap utiliza esta ligação quando são

adiccionadas feacture classes para exibição.

Nota: Poderá remover a ligação existente a qualquer momento, carregando no

botão Desligar Pasta(disconnect folder)

Informação: É recomendável que remova qualquer ligação do ArcCatalog para

a raiz do disco com o objectivo de acelerar as pesquisas de dados espaciais e a

inicialização do ArcCatalog.

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Passo 2: Trabalhar com vizualização de contéudos

O ArcCatalog permite a visualização dos arquivos por meio de três

opções diferentes. Vamos analizar as três formas de visualização;

visualizar conteúdos (guia conteúdo), visualizar dados (guia Visualizar)

e visualizar metadados (guia metadados). É possível alternar entre

essas formas de visualização dos dados, carregando nas guias que

estão na parte de cima do painel de exibição (Contents, Preview e

Metadata).

A visualização dos conteúdos exibe os objectos contidos na pasta ou

ligação seleccionada na árvore do ArcCatalog.Há quatro tipos de

visualização de conteúdos: como ícones grandes, em lista, com

detalhes ou miniaturas. É possível alternar entre eles carregando nos

botões exibidos na barra de ferramenta padrão.

Utilize o botão para vizualização de detalhes (padrão) para examinar

os ícones que representam cada tipo de dados no ArcCatalog.

3º Use a ligação de pasta para navegar até á pasta de dados da aula. Carregue na

pasta C:\ DADOS\ Redlands para exibir a janela de visualização de conteudo.

Informação: A sua lista de arquivo pode ser diferente da apresentada no

exemplo, pois pode conter outros tipos de formatos ou de dados não apresentados

na figura.

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As pastas no directório C:\ DADOS\ Redlands contêm dados em vários

formatos (coverage, shapefile ,CAD, TIN e raster) . Cada formato é

representado por um ícone e descrito na coluna Tipo. Observe que

cada feature class é exibida com ícones diferentes. O ícone para o

Shapefile de censusBLK informa que o ficheiro contém features do

tipo linha. Observe as figuras abaixo representando os tipos de dados

usados num SIG e visualizados no arcGís.

Shapefile (SHP, ponto)

Layer de shapefile (lyr, ponto)

Shapefile (SHP, polilinha) layer de shapefile (lyr, polyline)

Shapefile (SHP, polígono) layer de shapefile (lyr,polígono)

Raster (GRID, BIL, ERS, TIF, BMP,JPG…)

Layer rater

CAD( anotações ) layer raster-Tabela

CAD ( feições lineares ) CAD(áreas)

CAD (DWG,DXF,DGN)

CAD (feições pontuais)

Base de dados(geodata, MDB) Documento de Mapa(MXD)

Rede triangular (TIN) layer TIN

Tipos e estruturas de dados utilizados num SIG e visualizados no Arcgís

Pense e responda!

1º Pergunta: Quantos shapefiles estão armazenados na pasta

DADOS/Redlands?

2º Pergunta: Quantos ficheiros de polígonos estão armazenados na pasta

de DADOS/Redlands?

3º Pergunta: Quais os tipos de dados existentes na pasta

DADOS/Redlanes?

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É bastante útil visualizar as extensões dos arquivos. Para tal, é necessário

executar os seguintes passos:

4. No ArcCatalog, carregue no menu tools > Options.

5. Na guia geral (General) desmarque Ocultar as extensões dos arquivos na caixa

de selecção (Hide File Extensions).

6. Carregue OK.

Repare que as extensões dos ficheiros como parte dos ficheiros do

arquivo.

Agora vamos visualizar o conteúdo usando os tipos de exibição:

ícones grandes, listas, detalhes e miniaturas.

7. Carregue em cada um dos quatro botões de visualização para que possa ver os

ficheiros como no Windows Explorer

Passo 3 : Trabalhar com o guia visualizar dados e examinar um

shapefile

A guia visualizar (preview) exibe os dados geográficos seleccionados

na árvore do ArcCatalog. É possível visualizar a geografia ou a tabela

(geography tabel) de atributos de uma feacture class. Com o guia

visualizar,poderá observar os dados propriamente ditos(de maneira

diferente das miniaturas no visualizador de conteúdo).

Na parte da guia Preview, poderá escolher entre a visualização

Geography ou Table, associados aos dados espaciais.

Informação: Dependendo das extensões ArcGIS instaladas no seu

computador, terá disponível um maior número de opções visualização de dados.

Agora vamos examinar o shapefile que contém os dados de vias

(streets)

8. Se necessário, navegue até a pasta C\DADOS\Redlands\.

9. Carregue no shapefile ``street.shp´´.

10. Se necessário, carregue na guia visualizar. Na janela,observe as features do

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tipo linha associadas ao shapefile de vias(street).

Quando se visualizam features espaciais no ArcCatalog,a barra de

ferramentas Geografia (Geography) fornece ferramentas de zoom. O

botão que esta mais a direita cria e integra a miniatura no ícone de

uma layer no ArcCatalog, com base na extensão espacial exibida no

painel de visualização de dados.

11. Faça zoom In e movimente a imagem com a ferramenta Mover (Pan)

no shapefile street.

12. Mude de visualização dos dados para exibir a tabela.

13. Visualize agora os atributos armazenados na tabela para as vias.

14. Use as barras laterais para examinar os dados armazenados na tabela.

15. Agora visualize a Geografia (Geography).

16. Inicie o ArcMap directamente no ArcCatalog, no menu iniciar do

ArcMap seleccione um novo mapa (new empty map) e carregue em OK.

17. Redimensione as janelas do ArcMap e do ArcCatalog para as visualizar lado

a lado no écran do seu computador.

18. No ArcCatalog, arraste o shapefile street para dentro do ArcMap.

Atenção: Observe que o shapefile das vias da cidade foi adicçionado á janela de

visualização do arcMap e também á área de controlo. A cor da linha é atribuida

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aleatóriamente. Poderá mudar a cor da linha carregando com o botão direito no

simbolo da linha.

Passo 4: Examinar uma couverage

As couverages podem conter múltiplas feactures classes, enquanto

que os shapefiles contém apenas uma. Vamos agora examinar uma

couverage que possui os sectores censitários de uma cidade Brasileira

(S. João dos Campos)

19. Na árvore do ArcCatalog, navegue até a pasta de arquivo

C:\DADOS\S.JoseCampos\Cover_grid e carregue no sinal + ao lado do nome da

couverage``sectores´´.

20. Carregue na feature class do poligono da couverage e escolha a guia

visualizar (preview) e a opção Geografia(Geography).

Está agora a visualizar os poligonos da couverage sectores os

poligonos numa couverage são compostos de arcos. Os arcos podem

apresentar atributos independentes dos poligonos. Em seguida

visualize os arcos da couverage.

Carregue na feature class arco da couverage sectores na árvore do

ArcCatalog.

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Numa couverage, os arcos são armazenados como uma feature class

separada, embora as relações topológicas entre os arcos e os

poligonos sejam armazenadas. Os arcos formam os limites dos

poligonos.

Informação: A definição clara dos relacionamentos entre arcos e poligonos

permitem que se modelem as associações entre eles, tais como os poligonos

existentes à esquerda ou à direita de cada arco. Destga maneira é possível

localizar todos os arcos que representam a borda entre as zonas censitárias da

cidade sde S. João dos Campos.

As relações espaciais entre as features (arcos e poligonos) permitem

que a tabela de atributos dos ploigonos armazene informações

relativas á área e perímetro de cada poligono.

Vamos visualizar a tabela para os poligonos da couverage sectores.

22. Carregue na feature class de poligonos da couverage na árvore do

ArcCatalog.

23. Carregue no guia visualizar e na lista suspensa na parte inferior da janela,

selecione Tabela.

Pense e responda!

4º pergunta: Quantos poligonos existem na couverage sectores?

Os tics são exibidos. Cada couverage possui pontos de controle, ou

tics. Estes representam coordenadas conhecidas que são utilizadas

para referênciar geograficamente a extensão da couverage.

Passo 5: Examinar os metadados

Para decidir que tipos de dados utilizar nos mapas, são necessárias

mais informações do que as propriedades básicas e a visualizão de

features. Algumas informações adicionais devem ser consideradas,

referentes á precisão dos dados ou de como um conjunto de medidas

foi adquirido.Os metadados incluem estes tipos de

documentação,assim como outras propriedades derivadas dos dados.

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A guia Metadados apresenta esta informação de uma maneira fácil e

optimizada.

24. Carregue em sectores na árvore do ArcCatalog.

25. Carregue na guia Metadados.

As informações armazenadas nos metadados podem ser formatadas

utilizando diferentes estilos de representação e folhas (stylesheet).

Vamos explorar os metadados utilizando o estilo de folha FGDC.

Observe que existem guias que permitem classificar os metadados de

acordo com o tipo de informação: Descrição, espacial ou

atributos(description, spatial,atributes).

26. Na barra de feramentas metadados, confirme que a folha de estilo esta

configurada para FGDC ESRI. Se não, mude a folha de estilo para FGDC ESRI.

27. Examine a descrição dos metadados nas diferentes guias, carregando nos

vinculos que se encontram dentro das guias descrição, Espacial e atributos.

28. Carregue na guia Espacial e mova a barra lateral para baixo até descrição de

dados espaciais e carregue na descrição SDTS.

29. Puxe a lista das folhas de estilo para baixo, escolha outra folha de estilo e

visualize as mudanças no formato de apresentação dos metadados.

30. Mude novamente a folha de estilo para FGDC ESRI.

31. Carregue na guia Conteúdos.

As coverages podem ser generalizadas no ArcCatalog e exibidas no

ArcMap, assim como os arquivos shapefile. Porém não é possível

editar coverages no ArcMap.

32. Arraste a feature class de poligono (que se encontra em sectores) para dentro

do ArcMap.

Os poligonos da coverage sectores serão adicionados e exibidos na

área de controlo do ArcMap. Estes são automaticamente adicionados

no final da área de controlo de maneira que as linhas das ruas sejam

exibidas acima dos poligonos, para que não exista nenhum

impedimento na visualização das linhas.

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Passo 6: Examinar uma geodatabase

Uma Geodatabase é uma base de dados geográficos armazenado

num ficheiro Microsoft Access(.mdb).Uma Geodatabase armazena

informações espaciais e de atributos em tabelas de uma base de

dados relacional.

Uma feature class é um conjunto de features geográficas com mesmo

tipo de geometria (pontos, linhas ou poligonos), os mesmos atributos

e a mesma referência espacial.

Uma layer é uma camada de dados representando features

geométricas.

33. No ArcCatalog, navegue até C:\DADOS\S.JoseCampos\ e carregue duas

vezes na geodatabase SJose.mdb para expandir o seu conteúdo.

Facilmente se deduz que SjoseCampos.mdb é uma personal

geodatabase observando o ícone pelo qual é representada e a

extensão .mdb na árvore do ArcCatalog. Uma personal geodatabase é

uma base de dados geográficos armazenada num ficheiro Microsoft

Access.

Examine o conteúdo da geodatabase. Observe que existem dois

conjuntos de dados: camadas_geog e socioeconom.Uma feature

dataset contém uma colecção de feature classes que partilham

relacionamentos espaciais. Vamos examinar estas feature dataset.

34. Carregue no sinal + proximo da feature dataset camadas _geog para mostrar

os dados contidos.

Há quatro tipos de geometria numa geodatabase: ponto, multiponto,

polilinha e poligonos. O ícone usado para cada feature class identifica

o tipo de geometria das features.

Informação: uma feature do tipo multiponto é um agrupamento lógico de

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pontos.Por exemplo, se tiver um número de ilhas na Indonésia, ao invés de

atribuir pontos individualmente,esta podem der agrupadas dentro de um único

objecto multiponto.

As features classes podem existir também de maneira independente

dentro de uma geodatabase.

35. carregue com o botão direito na feature class Empresas e em seguida em

Propriedades.

36. Carregue na guia Fields.

Os formatos baseados em ficheiros (por exemplo

coverages,shapefiles e CAD) armazenam dados espaciais e atribuidos

em arquivos separados e relacionam esses arquivos por meio de

identificadores numéricos. Uma geodatabase armazena informação

espacial e de atributos em tabelas de uma só base de dados

relacional.

37. Na coluna Nome do campo, carregue no campo shape.

Pense e responda!

5º Pergunta: Qual é o tipo de geometria da feature class empresas?

38. Carregue em cancelar para fechar a caixa de diálogo Propriedades da feature

class.

39. Agora visualize os dados espaciais da feature classEmpresas. Se for

necessário, carregue na guia visualizar(preview).

Todas as feature class numa feature dataset devem ter o mesmo

sistema de coordenadas, e as suas features devem estar na mesma

área geográfica.

40. Carregue com o botão direito na feature dataset camadas _geog na

geodatabase SjoseCampos e depois em propriedades.

Pense e responda!

Pergunta 6: Observe as informações solbre a referência espacial.Qual a

projecção desta feature dataset?

_________________________________________________________________

____

41. Carregue em cancelar para fechar a caixa de diálogo Propriedades da feature

dataset.

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42. Carregue no sinal + próximo da feature dataset _geog.

43. Carregue com o botão direito na layer ruas e carregue em propriedades.

44. Carregue nas diferentes guias e examine o tipo de informação armazenada na

geometria de linhas.

45. Carregue em cancelar para fechar a caixa de diálogo propriedades da feature

class.

Informação: Pode–se trabalhar com feature datasets que possuam ou

integram uma estrutura topológica. O propósito da topológia é definir relações

espaciais (por exemplo, vizinhança, coincidência e conectividade) entre uma ou

mais feature classes. Incorporar a topológia dentro da feature dataset permite

obter uma modelação do mundo real e gerir a integridade espacial dos dados. A

integridade espacial é gerida por um conjunto de regras definidas pelos

utilizadoras, que tem o propósito de identificar e corrigir erros topológicos. No

ArcMap ArcView não é possível criar uma nova topologia nem modificar uma já

existente, apenas se pode visualizar.

Passo 7: Examinar uma fonte de dados CAD

Uma fonte de dados CAD pode ser visualizado como um todo, ou

cada layer pode ser visualizada sepradamente. A entrada na árvore

do ArcCatalog deverá ser expandida para visualizar as feature classes

como pontos, linhas, polilinhas,poligonos ou anotações nas diversas

layers.

Layers dos dados CAD (dwg e dxf)

Informação: Uma polilinha é representada por qualquer linha definida por dois

ou mais pontos. O ArcInfo frequentemente interpreta feature lines em feature

classes (por exemplo, limites,rodoviáriasrios e ruas)como poli-linha quando

interpreta um ficheiro CAD não convertido.

Complete os seguintes passos para examinar a fonte de dados.

46. Na árvore do ArcCatalog, navegue até a pasta C:\DADOS\SJoseCampos\ e

carregue no ficheiro bairros.dxd que representa o desenho CAD com todas as

suas layers combinadas.

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Agora visualize as features classes individuais.

47. Carregue no sinal + ao lado do ficheiro bairros.dxf, que contém as features

classes.

48. Carregue em point.

49. Carregue na guia visualizar.

Vamos agora visualizar as features class de pontos representando o

centroide dos poligonos de bairros. Os arquivos CAD podem conter

features classes diferencioadas.

50. Carregue em Polyline.

As linhas são exibidas. Os dados CAD podem ser também exibidos no

ArcMap e convertidos para outros formatos com o ArcToolbox.

51. Carregue e arraste a feature class bairros.dxf polyline para dentro do

ArcMap.

Informação: Se os seus dados perderem a informação de referencia espacial,

será mostrada uma mensaguem que informa que a layer não pode ser projectada.

Terá de escolher o sistema de coordenadas de origem antes de projectar os

dados para um novo sistema.

Carregue em OK para fechar a janela de aviso.

Atenção: Repare que este conjunto de dados possui uma pequena extensão

espacial comparada com outros conjuntos de dados da cidade de S.José dos

Campos exibidos no mapa. Pode mudar a cor dos simbolos (carregando com

botão direito no simbolo de linha) para identificar a sua localização. Pode

também fazer zoom á extensão da layer seleccionada no ArcMap.

52. Carregue com botão direito na layer bairros.dxf plyline na área de controlo do

ArcMap.

Nota: Pode simbolizar esta layer com uma cor de maior contrate.

53. Carregue em zoom para layer.

Passo 8: Explorar um conjunto de dados.

Os formatos raster armazenam dados em células de tamanhos iguais,

ou pixels, ordenadas em linhas e colunas. Cada célula armazena um

valor constante. A resolução de dados está relaccionada com o

tamanho da célula: células de tamanho menor podem mostrar mais

detalhes dentro de uma área de estudo, mas podem aumentar o

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tamanho do ficheiro. O ArcMap suporta visualização e conversão de

muitos formatos de arquivo raster incluindo vários formatos

populares de imagens. Explore os formatos de dados raster

suportados em Tools > options > raster > file formatos.

54. Na árvore do ArcCatalog, carregue na imagem C:\DADOS\SjoseCampos\

imaguem_sjc.img e visualize-a.

55. Carregue na ferramenta zoom in e desenhe uma caixa pequena em

qualquer parte da imagem.

A imagem será visualizada no painel da guia visualizar.

Os objectos visualuizados sobre a imagem tornam-se mais nítidos

quando anpliados,mas se houver um aumento exagerado da imagem

esta torna-se imperceptível. A seguir vamos examinar as

propriedades Da imagem.

56. Carregue com o botão direito na imagem imagem _sjc.img e em

propriedades.

Pense e responda!

Pergunta 7: Quantas bandas contém a imagem?

_________________________________________________________________

_____

Pergunta 8: Qual o tamanho da célula de imagem (em metros)?

_________________________________________________________________

_____

Nota: Para apoio na resposta ás perguntas pode usar o guia metadados no

ArcCatalog

.

Atenção: Observe que a imagem é composta por três camadas separadas.

Muitos tipos de imagens são capturadas e armazenadas em multiplas

camadas;cada camada armazena a quantidade de refletância a partir de

diferentes comprimentos de onda do espectro eletromagnético (por

exemplo,ultravioleta,visível,infravermelho). Atribuindo diversas cores a cada

camada, os especialistas podem avaliar os factores tais como tipos de cobertura

da terra e densidade de vegetação. No arcMap é possível alterar as cores

atribuidas ás camadas individuais.

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57. Carregue em cancelar para fechar a caixa de diálogo propriedades de raster

Dataset.

58. arraste a imagem imagem_sjc.img para dentro do ArcMap.

Observe as cores atribuidas automaticamente ás camadas. Este

processo é denominado de representação por cores verdadeiras. Se

desejar pode mudar as propriedades de simbologia da camada para

alterar a visualização da imagem.

Exploramos vários formatos de dados suportados pelo ArcGis.Vimos

também os ícones utilizados para representa-los. Em seguida,

desative a visibilidade de extensões de arquivos no ArcCatalog.

59. Carregue no menu Tools > Options.

60. na guia general marque a opção Ocultar as extensões dos arquivos (Hide File

Extensões).

61. Carregue OK.

62. Poderá seguir para op exercício final (desafio) ou fechar o ArcCatalog e o

ArcMap sem gravar os dados.

Desafio 1: Criar uma miniatura.

As miniaturas são pequenas imagens que facilitam a identificação de

um conjunto de dados, mapas ou layers, sem necessitar de exibir

dados na janela de visualuização. Pode-se usar o botão criar

Miniatura localizado na barra de ferramentas Geografia no

ArcCatalog, para criar uma imagem instantânea de dados.

63. Na árvore do ArcCatalog, navegue até a pasta SjoseCampos

64. Carregue na coverage sectores.

65. Carregue na guia visualizar.

Atenção: Repare que todos os botões da barra de ferramentas Geografia se

encontram activos.

66.Utilize a ferramenta zoom in para se aproximar do centro da coverage

sectores.

67. Carregue no botão criar miniatura para criar uma nova imagem em

miniatura.

68. Navegue novamente até á pasta SjoseCampos, carregue na guia contéudo e

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carregue no botão Miniaturas para observar a imagem em miniatura que foi

integrada na coverage sectores.

69. Experimente criar miniaturas para os diferentes tipos de dados da pasta

SjoseCampos

RESPOSTAS AS QUESTÕES DO EXERCÍCIO 1

Pergunta 1: Quantos shapefiles estão armazenados na pasata de

DADOS\Relands?

Resposta:três shapefiles

Pergunta 2: quantos ficheiros de polígigono estão armazenados na pasta de

DADOS\ Redlands’

Resposta: um ficheiro

Pergunta 3: Quais os tipos de dados existentes na pasta de DADOS\Redlands?

Resposta: Shapefile,coverage,dadosCAD(dxf e dwg), imagems,tabelas e TIN

datasets.

Pergunta 4: Quantos polígonos existem na coverage sectopres?

Resposta: 740 Polígonos.

Pergunta 5: Qual o tipo de geometria da feature class Empresas?

Resposta: multipoints.

Pergunta 6: Observe As informações sobre referencia espacial.

Qual é a projecçâo desta feature dataset?

Resposta: UTM.

Pergunta 7: quantas bandas contém a imagem?

Resposta: 3

Pergunta 8: Qual o tamanho de célula da imagem(em metros)?

Resposta: 0.60 metros(60 centímetros).

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Capitulo II: INTRODUÇÃO AO ARCGIS.

Passo 1: Iniciar o ArcMap 9.2

Como iniciar um Projecto no ArcGis 9?

Temos três formas de iniciar um projecto no ArcGis 9.2

Podemos iniciar o ArcGIS 9 dando um duplo clique ou um

clique com o botão do rato a direita e clicarmos em open (abrir)

no ícone do ArcMap que se encontra no ambiente de trabalho do

nosso computador.

Podemos iniciar o ArcGIS 9 através de um clique no

menu Start (Iniciar), indo até programas, em seguida ao

programa ArcGIS e clicarmos no ícone do ArcMap.

Iniciado o ArcMap, aparece uma janela diálogo, que nos apresenta três

opções de como utilizar o software (Start using ArcMap with) que são:

Abrir um novo Projecto.

Templates providenciam uma melhor

leitura no uso de layoutes e projectos

de base.

Abrir projectos existentes.

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Para iniciar um novo projecto habilitamos a primeira opção e damos

um clique no botão modo a explicar os elementos que compõe a

interface do nosso software ArcMap – ArcView, composto por:

O titulo do projecto, menu contextual, as barras de ferramentas, a área de

controle e a janela de visualização.

Ferramentas de edição

Ferramenta

padrão Titulo do projecto

Menu Principal

Data Frame

Ferramentas de apoio

Menu contextual

Área de controle Janela de visualização

Ferramentas de desenho

Por predefinição, a janela é a denominada Untitled (sem titulo).

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Capitulo II: MANIPULAÇÃO DE DADOS ESPACIAIS

Passo 2: Adicionar Dados (add data) ao Projecto.

0s Dados podem ser adicionados

através da selecção de “Add Data”

adicionar dados no ficheiro do menu

contextual ou pressionando o ícone,

tal como se pode

observar a esquerda.

Dando um clique no ícone add data, abrisse-a em seguida uma caixa de

diálogo que nos permitirá localizar que pretendemos adicionar ao nosso

projecto, tal como se segue.

Localização do ficheiro Ferramentas de apoio

Janela de conteúdos

Nome da feição ou shape Tipo de dados ou layers

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Ao pressionarmos o botão Add (adicionar), e a shape Malha será

adicionada na área de controlo (DataFrame) das layers (camadas),

aparecendo já habilitada a layer, proporcionando-nos a sua visualização na

janela de visualização. (ver figura que se segue)

Projecto no ArcGis.

Não é mais do que trabalhar com dados geograficamente referenciados nos

mapas interactivos do ArcView 9, onde cada Layer possui uma "Tabela de

Conteúdo" (atribute table), que torna fácil entender e controlar o que seja

indicado, tal como iremos observar mais em frente.

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Passo (3): Ferramentas de ajuste “Extent” (Ampliar), para melhor

visualizar os dados.

Para extrair os dados, deve-se ajustar apropriadamente a "Ampliação do

Mapa" através da utilização dos botões de ferramenta zoom.

Os botões de ferramenta Zoom Data (de cima para baixo) mencionados acima

são descritos a seguir.

Pan (deslocamento): Pega no elemento geográfico na view,

possibilitando o deslocamento para cima, baixo, esquerda, direita

permitindo a visualização da parte oculta a janela.

Zoom In (Aproximação): Amplia a área que pretendemos

visualizar elemento geográfico de uma View.

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Zoom Out (Afastamento): Diminui a área ampliada para uma

posição mais favorável a nossa visualização.

Fixed Zoom In (Aproximação): Amplia o centro de uma área que

pretendemos visualizar no elemento geográfico numa View.

Zoom Out (Afastamento): Afasta o centro de uma área que

pretendemos visualizar no elemento geográfico numa View.

Zoom para Ampliação Total (Zoom to Full Extent): Seria

ajustada uma ampliação para visualizar todos os "temas" na

janela de visualização (View) actual.

Go Back to Previous Extent (Ir para o tamanho anterior): Retornar a

ampliação anterior.

Go Back to Next Extent (Ir para o tamanho ampliado): Retornar a

ampliação inversa a do zoom previous.

Para além destas Ferramentas Zoom acima vistos este software possui

mais Ferramentas zoom específicas:

Zoom to Selected features

(Ampliação dos Elementos

Seleccionados): Será ajustada uma

ampliação para visualizar os elementos

seleccionados.

Pan to Selected features

(Movimentação dos Elementos

Seleccionados): Fará uma

movimentação para visualizar os

elementos seleccionados.

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Passo (4): Simbolizar os Dados

O Dado Malha indicado acima no passo (3), apresenta-nos uma imagem cujo

os polígonos que o compõe é visualizado através de uma cor predefinida.

ver figura seguinte.

Para mudar a Simbolização,

mova o cursor para a cima da

layer e dê um duplo clique com o

botão esquerdo do rato ou um

clique com botão direito do rato,

em seguida um clique com o

botão esquerdo em propriedades,

e aparecera uma caixa Layer

Propriety (Propriedades dos

Dados).

Zoom to Layer (Amplia os elementos

da layer que pretendemos observar): na

área de controle demos um clique com o

botão da direita do nosso rato na layer

que pretendemos observar, e em

seguida outro clique na opção zoom to

layer.

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CATEGORIA PRÉ-VISULISAR SÍMBOLO

Forma, cor e tamanho

OPÇÕES

Mais cor

Espessura da linha de

contorno

Cor da linha de contorno

JANELA DE SÍMBOLOS

PROPRIEDADES

MAIS SÍMBOLOS

Para mudar a cor, mova

o cursor para a

propriedade simbology

(simbologia) e dê um

clique com o botão

esquerdo do rato em

symbol (símbolo) e

aparecera uma caixa

Symbol Selector

(Seleccionar símbolos).

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Para seleccionar a representação

descolorida, clique no símbolo

“Hollow” (sem cor) na janela de

símbolos ou clique em fill color

(mais cor) em seguida em “no

color”, para mudar a espessura

da linha de contorno, clicamos

no quadradinho outline width e

damos 1 de espessura, no

quadrado outline color

escolhemos a cor preta e damos

um Ok e em seguida na janela

as propriedades da Layer

fizemos Apply e Ok observamos que haverá uma alteração do símbolo e do

elemento na janela de visualização tal como mostra-nos a figura abaixo.

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Para adicionar rótulos de

texto para esta layer, que

nos permitirá identificar

visualmente cada polígono

da malha que corresponde a

uma folha do mapa

geográfico do País, antes

vamos as propriedades da

layer, dando um duplo

clique com botão esquerdo

do rato sobre a layer, com

um clique sobre a

propriedade Labels

(rótulos), deslizamos com

cursor até caixa label field (campo dos rótulos), selecciona-se a opção texto, e

fizemos ,

Em se seguida com o botão da direita do rato sobre a Layer e deslizando até a

opção Label Features (rotular feições) habilitamos o tema que é visualizado

com rótulos em cada folha do mapa.

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Capitulo III: MANIPULAÇÃO DE DADOS TABULARES

Passo 5: Simbolizar uma Layer através dos Valores do Item

5.1. Abrir uma tabela de Atributos.

As Layers podem ser simbolizadas pelos

valores dos itens associados a cada Layer.

Estes itens estão armazenados em uma

Tabela de Atributos. Para abrir uma Tabela

de Atributos, dá um clique com botão da

direita sobre a Layer, e deslisando até a

opção “Open Attribute Table (abre tabela

de atributos), como podemos observar a

esquerda. Aparecendo deste modo a tabela

atributos de malha.

Em seguida vamos adicionar outro dado ao nosso projecto onde

passaremos a trabalhar o tema e mostrar como simbolizar o tema com

dados de uma tabela de atributos, para tal adicionaremos a Shape file

dn_51_c.

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A imagem abaixo mostra um tema adicionado, que corresponde a hidrologia

em uma folha do mapa. A imagem foi ajustada para a extensão deste tema,

através de zoom to layer na camada adicionada.

Mudar o nome da Layer

na imagem.

Vamos em “Properties”

(Propriedades) na Layer

acima adicionada.

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0 Nome da Layer será mudado na layer da área de controlo. Para se certificar

de que o nome Hidrologia é o tema actual, abra a tabela de atributo da Layer,

tal como se mostra abaixo.

Então, na janela de

diálogos "Properties", na

opção “General” (geral)

realça o Layer Name (nome

da Layer) no topo.

Renomeie, digitando o

novo nome Hidrologia, e

clique ok.

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5.2. Simbolizar com valores da tabela de atributos

Para simbolizar a Layer com valores nesta tabela, de duplo clique na Layer

activa em que se quer trabalhar dentro da DataFrame, ou seja, neste caso, a

Layer Hidrologia. Isso traz a janela Layer Propriety, no item Simbology a

esquerda apresenta-nos uma janela “show” com varias opções, em

“categorie” (categoria) Seleccione “Unique Value” (Valor Único), de

seguida na lista de rolagem “Value Field” (Campo de Valores), escolhemos

o campo code (código), clique no icone “add all” (adicionar tudo), como

podemos observar na imagem seguinte.

O "Campo de Valores" vem da tabela de atributos da Layer. Neste

exemplo, é escolhido o "Code" (código), os diferentes padrões de cor são

designados a cinco classes distintas apresentadas em "Code" na tabela.

As cores predefinidas podem ser observadas no campo "Ramp Color"

(esquemas de cor), na parte superior direita da janela. Através do

deslocamento da lista de rolagem de "Ramp Color" para baixo, pode-se

seleccionar outros padrões de cor, tais como - "Azul", "Verde", etc.

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Para extrair a Layer com cores predefinidas, pressione simplesmente o

botão de "Apply" (aplicação), no canto direito inferior da janela, em

seguida “OK” para fechar, tal como se segue.

As Ferramentas de simbolização de Cores graduadas e ponto podem ser

úteis. Por exemplo, para se visualizar a categoria populacional, ou

densidade em uma certa região, a ferramenta de simbolização "Chart"

(gráfico) pode ser útil para indicar as taxas ou porções como, por exemplo,

taxa de homens e mulheres da população de uma determinada região, como

iremos observar posteriormente.

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5.3. Mudar a simbolização de cores manualmente em um Dado

poligonal

Pode-se mudar a cor individualmente para cada código se as cores

predefinidas não são satisfatórias. Os passos para efectuar esta mudança

são os seguintes:

(1) De duplo clique na Layer Hidrologia para trazer a Propriedade da

Layer da mesma forma que antes.

(2) Em Symbology, dê duplo clique no símbolo que se quer mudar. Isso

trará a janela Symbol selector.

(3) Na janela Symbol

selector (Selecção do

símbolo), em Opções

clique o botão Fill Color

e abrir-se-a uma Paleta

de Cores.

(4) Clique a cor com a qual

se quer representar esse

elemento. Pode-se

também mudar a

espessura e a cor de

contorno do elemento, em “outline width” (espessura da linha de

contorno) e em “outline color” (cor da linha de contorno), tal como

fizemos para o passo 4.

(5) Repita os passos 2 a 4 para cada símbolo que deseja mudar.

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Clique o botão Apply (aplicação) na janela Propriedade da Layer e feche a

janela.

O tema agora é como este que se vê na imagem.

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5.4. Mudar os rótulos para a Layer.

Os rótulos "Code" (código) indicados na legenda da Layer Hidrologia

podem ser mudados para outros mais significativos através da Propriedade

da Layer. Abra-a através de duplo clique na Layer Hidrologia. Em

Symbology, realce o código que quer mudar na coluna Label (rotulo) e

digite a mudança. No exemplo, o código "5100" é mudado para oceano.

Mude o nome dos restantes

códigos, veras que os rótulos

serão mudados na Área de

Controlo e a imagem será

conforme se indica.

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5.5. Adicionar um Dado para elementos rodoviários.

Será adicionado ao Projecto, um outro Dado

que representa os elementos rodoviários. O

nome desta Feição é rd_21_a. Após pressionar

o botão Add Data (adicionar Dados), a janela

de diálogo aparecerá e pode-se navegar ao

directório desejado para abrir esta Feição.

A Layer será mostrado após um clique no botão Add, que adicionará a

DataFrame, e a Layer consistirá do seguinte.

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5.6. Separar os elementos de uma Layer para Laters individuais.

A Layer Rd _ 21 _a representa diversos tipos de estradas e vias. Se

necessitar de um Dado simples para cada tipo de elemento rodoviário, pode-

se usar o ArcMap para criar temas separados.

Em primeiro, lugar seleccione as Propriedades da Layer com um

duplo clique sobre a mesma.

A seguir selecionamos opção “Definicion Query” (Definição da

Pesquisa), com um clique no icone “Query Builder” (Construtor de

consulta), abre uma caixa de pesquisa conforme se segue.

O usuário poderá definir os elementos que serão incluídos na Layer baseado

em um "Code" da tabela de atributos de tema.

Dando prosseguimento a pesquisa, selecciona-se o campo "Code"

através de duplo clique no mesmo. Isso faz com que o "Code" seja

adicionado a caixa da parte inferior. Neste caso, a função "=" é

Escolhida. Em seguida dá-se um clique no botão “Get Unique Values”

(mostrar valores), escolhe-se um código através de duplo clique em

um dos códigos na caixa. Neste exemplo, escolhe-se "2201" porque

este código representa Estradas de Primeira Ordem.

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Isso é conhecido da documentação da base de dados. Finalmente,

pressione o botão ok na janela Query Builder (Construtor de

Consultas) e na janela Layer Properties (Propriedades da Layer),

demos um clique em Apply.

Sem fechar a janela de propriedades vamos para Symbology e

mudamos o símbolo e a espessura da linha e um clique em Apply, em

General mudamos o nome da Layer para Estrada de Principal e um

clique em Ok.

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A Layer Rd_ 21_ a é redesenhada, e mostra apenas a Estradas Principal, tal

como podemos visualizar.

A Layer mostra muito menos elementos que aqueles mostrados nas imagens

anteriores porque, aqui, se mostra apenas um tipo de elemento de estrada. O

Dado original esta ainda salvo no disco. As mudanças estão presentes apenas

neste projecto do ArcMap.

Repetiremos os passos acima a Layer Rd_21_a para os restantes codigos,

adicionando-a novamente. Com a repetição desses passos, pode-se criar

Layers separadas para cada um dos elementos diferentes na layer original.

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Conforme podemos visualizar na imagem acima apresentada, foram criadas

seis Layres separadas, que inclui a Layer Estrada Principal. A simbolização

foi mudada para cada Layer conforme feito anteriormente para a Layer

Hidrologia.

Para conclusão do passo 5, faremos um exercício prático de forma

individual.

1. Vamos adicionar ao nosso Projecto as Layers ct_71_a (Curvas de

Nível), Rd_22_p (Obra de Arte), if_31_s (infra-estruturas), pp_10_p

(Povoações) e rr_23_a (Caminho de Ferro).

2. Para as Infra-estruturas, Pontes e Aquedutos e Caminho de Ferro

utilizaremos o mesmo passo que em Hidrologia e para Curvas de

Nível seguiremos os passos das Estradas.

3. Substituir os códigos pelos seguintes nomes.

Infra-estruturas: 3110 - Área Urbana, 3111 – Área Suburbana,

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3115 – Aeroporto, 3116 – Pista do Aeroporto, 3118 – Cemitério.

Obras de Arte: 2201 – Pontes, 2203 – Aquedutos.

Caminho de Ferro: 2301 – C. F. De Luanda.

Curvas de Nível: 7102 – Curva de Nível de 50m, 7103 – Curva

de Nível de 25m, 7105 – Linha costeira, 7106 – Isolinhas

Batimetricas, 7180 – Escarpe ou Falecias

Podemos observar que depois de adicionarmos, rotularmos e simbolizar_

mos as feições acima descritas na nossa Data Frame, teremos uma melhor

apresentação dos elementos geográfica referenciados, como podemos

observar na Janela de Visualização.

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Capitulo IV: TRABALHANDO OS DADOS DO PROJECTO.

Passo 6: Criar Grupos de Camadas (Layers).

Neste passo iram observar que a melhor maneira de lidar com um número

elevado de camadas, é grupa-las em grupos de camadas de preferencia

com a mesma característica tal como se segue.

Primeiramente iremos agrupar as

camadas Infra-estruturas, as

Estradas, Caminho de Ferro e Obras

de Arte, para tal bastará seleccionar

estás camadas de uma única vez,

pressionando a tecla “ctrl” (controle)

e com botão esquerdo do rato ir

dando um clique nas camadas acima

citadas.

Estando já seleccionadas, com um

clique no botão da direita em uma

delas, abrisse-a um menu

contextual e deslizando com o

cursor até a opção “Group”

(Agrupar) e será criada a “New

Group Layer” (Novo Grupo de

Camada), tal como visualizamos

na Data Frame.

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Em seguida vamos renomear a Novo Grupo de Camada, atribuindo-lhe o

nome de “Infra-estruturas Públicas”, para tal bastará dar um clique sobre a

camada em questão e renomea-la.

Para verificarmos que as camadas encontram-se agrupadas na camada

Infra-estruturas Públicas, damos um clique no quadrado com sinal (-),

mudando para (+) minimizando-a, fazendo com que as camadas agrupadas

não estejam visíveis na área de controle das camadas, outra forma de

observarmos se as mesmas estão agrupadas é, desligarmos o sinal de visto

no segundo quadrado da camada.

Vamos criar um outro grupo de camadas, para as camadas Curvas de Nível

e Hidrografia, e renomear o novo grupo de camadas através das

propriedades da camada, com o nome de “Relevo”.

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Ao criarmos estes dois novos grupos de camadas, observamos que

reduzimos visualmente a Data Frame em apenas quatro camadas

(Povoações de Luanda, Infra-estruturas Públicas, Relevo e Malha), como

observamos na figura abaixo.

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Passo 7: Definição da escala de visualização das Camadas (Layers).

Podemos visualizar determinadas camadas a partir de uma escala. Este

passo é muito útil quando trabalhamos com um grande número de

camadas, onde as informações não seriam facilmente identificadas

visualmente.

Antes de iniciarmos a trabalhar com Escala de visualização, primeiramente

vamos colocar o nosso Mapa a Extensão total da janela de visualização e

de seguida vamos observar na caixa de Escala que se encontra na parte

superior da nossa interface, em que escala o mesmo se encontra, tal como

se segue.

Caixa de Escala

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Em seguida damos um clique com o botão da direita do rato na caixa de

escala e escrevemos Cinquenta mil (50000), pressionamos o botão Enter

do teclado para visualizarmos a escala acima definida.

Agora iremos definir as escalas de visualização para as camadas que

compõe o nosso projecto.

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Abra a janelas de Propriedades da camada Povoações de Luanda, clique na

guia geral “General”, em seguida para a “Scale Range” (Faixa de Escala),

escolha a opção “ Don`t Show Layer When Zoomed” (Não mostrar a

camada ao aplicar zoom” no “Out beyond” ( Limite Superior), escrevemos

em “minimum scale” (escala mínima) cem mil (100000), clique em aplly,

ok, tal como se segue.

Para visualizar os rótulos em escala da camada povoações, clique com o

botão direito em propriedades, clique na guia “Label” (rotulos) e a seguir

em “Text String” (inserção do texto), “Label Field” (rotulo do Campo),

escolhemos o campo Povoado, clique em aplly, ok.

Com o botão da esquerda em “Label Features” vamos tornar visível o

rótulo da camada na View.

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Continuando com a escala de visualização, vamos experimentar a

visualização da camada Infra-estruturas Públicas nas escalas máxima 1:

100.000 e mínima 1:500.000.

Note que na área de controlo das camadas o símbolo de ligação da camada

mudou, porque agora a mesma encontra-se em restrição devido as escalas

acima definidas. Ver figura a baixo.

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Depois de definirmos os Parâmetros de visibilidade de escala de visualização

na camada Relevo, vamos as propriedades da mesma, na guia geral iremos

observar que as escalas mínimas e máximas são definidas mediante a escala

que se encontra na caixa de escala da superior da interface do ArcMap.

Uma outra forma de colocar a

escala de visualização nas camadas

é dando um clique com o botão da

direita na camada (Relevo), e

rolarmos o cursor até a opção

“Visible Scale Range” (Parâmetro

Visível de Escalas) e escolher as

Opções “Set Minimum Scale”

(Atribuir Escala Mínima) e “Set

Maximum Scale” (Atribuir Escala

Máxima).

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Vamos caixa de escala e escrevemos a escala 200.000, veremos que

visualmente a camada Relevo desaparecerá da nossa janela de visualização.

Para confirmar acedemos as propriedades da camada, na guia geral e

observamos que em Scale Range a opção seleccionada será a “Show layer at

all scale (Observar a camada em todas as escalas e não a opção acima

definida.

Se quisermos anular as escalas

acima definidas, damos um clique

na opção “Clear Scale Range” em

“Visible Scale Range” do menu

contextual da camada Relevo e

veremos que a mesma já estará

visivel.

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Capitulo V: CLASSIFICAR DADOS DO PROJECTO.

Passo 8: Classificar Dados das Camadas (Layers).

As camadas podem e devem ser simbolizadas de acordo com as informações

contida na tabela de atributos. Assim conseguimos extrair informações de um

mapa rapidamente.

Passaremos a classificar a camada Povoações dando duplo clique com o botão

da esquerda para acedermos a janela de propriedades, na guia Simbology

(Simbologia), na janela a esquerda “Show” (Mostrar), clique em Quantitaties

(Quantidades) e na opção “Graduated Color” (Graduação de Cores), em

seguida em “Fields” (Campos) vamos definir em “value:” (valor) o campo

Dwellings (Número de Casas) e em “Classification” (Classificação) o número

de Classe oito (8), tal como observamos abaixo.

Fizemos um clique em Aplly e OK.

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8.1: Seleccionar Feições usando janelas de atributos

No menu principal, um clique em “Selection” (selecção), rolamos até a opção

“Zoom to selected Feature” (Zoom para as Feições seleccionadas) para

visualizarmos as povoações com o número de casas> = 53, que corresponde

as povoações do Mussulo, Belas, Futungo, Chicala e Panguila.

Visualizamos o resultado

no mapa de acordo com a

classificação acima

definida. Em seguida

vamos Seleccionar por

Atributos as povoações de

Luanda com o número de

casas >= 53, fizemos

Aplly e OK.

Em seguida clique com o

botão direito na camada,

no menu contextual

escolhemos a opção

“Data” (Dados) – “Export

Data” (Exportar dados).

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Com o clique em Ok a nova camada será exportada, e o Software ArcMap

levantará uma questão se queremos adiciona-la a nossa Dataframe.

Em seguida aparecerá uma

caixa de dialogo Export Data

Com três pontos, para tal

vamos manter as opções

predefinidas, e mudar o

nome da ShapFile ou

Features (feições) de

Export_Output para Nº de

Casas >= 53, como podemos

observar a esquerda.

Se clicarmos em yes a

camada será adicionada.

Limpamos a selecção e

desligamos a camada

Povoações de Luanda para

visualizarmos a nova

camada visto que esta

apresenta a mesma

característica.

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Voltamos a seleccionar os dados da camada Povoações de Luanda através da

Selecção por Atributos, em seguida iremos trabalhar com a selecção de

atributos destes dados utilizando métodos diferenciados, para tal utilizaremos

as definições da figura para gerar as suas consultas.

1 – Criar nova selecção (Create new selection): serve para indicar uma

selecção sem que hajam elementos seleccionados.

Ex: No campo “Name” vamos buscar o valor único de Bairro.

2 – Adicionar a selecção actual (Add to current selection): adicionará um

elemento a ao outro anteriormente seleccionado.

Ex: Adicionar a povoação de Camama, Mulenvos e Futungo á povoação

Bairro

3 – Remover a selecção actual (Remove from current selection): remove a

selecção de um elemento já seleccionado que buscarmos.

Ex: Vamos remover a Selecção do 1º elemento seleccionado.

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Povoações seleccionadas da

cidade de Luanda.

4 – Seleccionar sobre a

selecção actual (select from

current selection): mantém

selecção de um elemento já

seleccionado que pesquisarmos

e limpa selecção dos outros.

Ex.: Vamos pesquisar a

povoação do Mulenvos.

Agora iremos criar uma

expansão de consulta utilizando

critérios restritos na camada

povoação de Luanda no campo

Dwellings (nº de Casas) na

janela de selecção por por

Atributos.

Ex: “Dwellings” >= 43 OR “Dwellings” <=10

Observe os resultados da pesquisa no mapa e interprete a consulta de

selecção.

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8.2: Adicionar campo a tabela de atributos e preenchê-lo através da

Selecção por atributos.

Na camada Povoações de

Luanda, vamos no menu

contextual em Dados – Exportar

dados, gravamos na pasta novas,

a nova Shapfile com o nome

Povoados de Luanda,

adicionamos a Dataframe e

removemos a camada

Povoações de Luanda.

Tal como fizemos no inicio

do passo oito vamos

Simbolizar a nova camada

em quantidades – graduação

de cores, no campo Numero

de casas “Dwellings” com a

classificação de numero de

classe três (3).

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No passo seguinte iremos classificar os Povoados de acordo com a Densidade

Populacional.

Na camada Povoados de Luanda, abra a tabela de atributos, com um clique no

botão “Options” (Opções), rolamos até a opção “Add Field” (Adiccionar

Campo).

Para o “Name”(Nome) digite

Densidade Populacional , em

“type”(tipo) clique em

“text”(texto) e diminua o

comprimento do campo de

50 para 20, em seguida

clique em OK.

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Depois de criado o campo Dens_Popul (Densidade Populacional) iremos

preenche-lo com a seguinte classificação: Baixa, Media e Alta.

Para este passo utilizaremos a tabela de atributos da camada Povoados de

Luanda e as Ferramentas de Edição.

1- Abra a tabela de Atributos da camada Povoados de Luanda, com um

clique no botão Opções e em seguida seleccionar por atributos

(Select by Attributes).

2- Para a nossa pesquisa de selecção, iremos utilizar o campo Dwellings

dando os seguintes passos para preencher campo acima criado.

“Dwellings” <=26

3- Em Ferramentas de Edição, clique em “Editor” (Edição) e em “start

Editing” (Iniciar a Edição) e as mesmas serão activadas.

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4- Com um clique no botão de atributos aparecerá a

tabela de edição dos atributos com o nome da camada

e os respectivos campos seleccionados através do item 2. Para tal

preencheremos o valor do capo adicionado com a classificação de

Baixo, como podemos observar.

Janela de selecção por Atributos Janela de Edição de Atributos de um Campo

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Após a atribuição do valor Baixo, ao campo Densidade Populacional

correspondente as feições seleccionadas aos povoados com um numero de

casas menor ou igual a 26, damos um Enter no botão do teclado e veremos

que o valor editado é adicionado ao campo da tabela de atributos.

Repetiremos os itens 2 e 4 para editarmos os valores de Densidade

Populacional acima já referenciados, utilizando as expressões em linguagem

de consulta SQL exemplificadas abaixo e as suas as suas respectivas

denominações de porte.

Media: “Dwellings”>=27 and “Dwellings”<=83

Alta: “Dwellings”> =84

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Terminado a edição das feições no campo adicionado iremos simbolizar

camada em categorias – valor único, escolhemos o campo Densidade

Populacional e adicionamos todos os valores, clique em Apply e OK.

Visualização dos Povoados de Luanda quanto o Nível Densidade

Populacional.

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8.3: Selecção por Localização das feições usando a referencia espacial.

Agora iremos seleccionar os Povoados que estejam próximos da Estrada

Principal usando um critério de busca espacial restritiva e de atributos.

Na barra de ferramenta padrão clique em selecção e escolha Seleccionar por

atributos, certifique que a camada Estrada Principal esteja selecciona e em

métodos criar uma nova selecção.

Na janela de campos, escolha o campo “CODE” igual o seu único valor,

seguido de Aplly e OK.

Estradas Principais seleccionadas por Atributos

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Após seleccionarmos as camadas Estrada principal em selecção do menu

principal rolamos até a opção seleccionar por Localização. A janela se

selecção será aberta para que você insira os critérios de selecção.

Após a pesquisa espacial observamos os resultados no Mapa.

Agora iremos configurar a

janela com os seguintes

dados. No menu “I Want

to” (Eu quero) escolha

“select features from”

(Seleccionar as feições das),

seleccione a camada

Povoados de Luanda; para a

consulta da camada

escolha: “are within a

distance of” (estão a uma

distancia de ), verifica se a

camada Selecionada esta

marcada em “the features in

this layer” (a feição em esta

camada) e digite em “of”

1000 para a distancia e

escolha metros, em seguida

clique em Apply.

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Povoados de Luanda que se encontram a uma distancia de mil (1000) metros

da Estrada Principal.

Nota: Esta consulta pode ser utilizada para busca espacial de entre quaisquer

feições vectoriais de ponto, polígono e linha.

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Capitulo VI: CRIANDO GRÁFICO E RELATÓRIO NO PROJECTO.

Passo 9: Abrir as propriedades do gráfico e criar um gráfico.

A seguir você trabalhará com o assistente de gráficos, especificando o tipo

de gráfico, as variáveis que desejas visualizar e as diferentes propriedades

de visualização (por exemplo: titulo, legenda).

Em seguida no menu principal, um clique em “Tools” (Ferramentas), Graphs

(Gráfico) – “creat” (criar), abrirá uma janela de assistente de gráficos, a

esquerda em “graph type” (tipo de gráfico) clique no símbolo do gráfico de

“Pie”, seleccionar na opção “ layer\table” (Escolher a camada ou a tabela de

dados) a camada Povoados de Luanda e em “Value field” (Valor do campo)

escolhemos o campo Dwellings (Nº de Casas).

Antes de criar o gráfico

certifique-se que a

camada Povoados de

Luanda esteja habilitada e

abra a tabela de atributos

clicando com o botão

direito sobre a camada e

em seguida abre a tabela

de atributos.

No campo de

“Dens_Popul” (Densidade

Populacional) clique no

botão da direita e

classifique o campo em

ordem crescente.

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Em “Sort field” (Classificação do campo) escolhemos o campo Densidade

Populacional, Ascending (por ordem ascendente) e em “label field” (rotulo do

campo), também escolhemos o campo Densidade Populacional, ligamos as

opções add legend e show labels, clique em Next.

Em “General graph properties” Propriedades gerais do gráfico, vamos

escrever em “Title” (titulo) Gráfico dos Povoados de Luanda, em “Footer”

(Subtitulo) escrevemos Densidade Populacional, ligamos a opção “Graph in

3D view” (Visualizar o gráfico em três Dimensões), em “Graph Legend”

(Legenda do gráfico) escrevemos Legenda, escolhemos a posição “Position”

Bottom, clique em “Finish” (Fim)..

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Nota: Você poderá mostrar o gráfico no layout ou então modificar outras

propriedades do gráfico, para isto, o botão “Advanced Options” (Opções

avançadas) permite configurar outras propriedades do gráfico. Clicamos em

“Finish” (fim) para elaboração do Gráfico.

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Observação: após a elaboração da janela do gráfico podemos maximizar para

uma melhor visualização dos dados, assim como podemos identificar os

dados da gráfico, para tal bastará dar um clique em edentify do menu

contextual do gráfico e abrirá uma janela de identificação com os dados

correspondentes.

Como exemplo damos um clique na maior barra de densidade alta e veremos

os seguintes dados.

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Se que sermos mudar as propriedades do gráfico bastará darmos um clique

com o botão da direita por cima da barra do titulo da janela do gráfico e

escolher a opção propriedades.

Passo 10: Visualizar as propriedades do Relatório e criar relatório com

campos específicos.

10.1: Configurar az opções de ordem de um relatório.

Neste passo, você criara um relatório que mostrará os dados correspondentes

aos campos específicos da camada Povoados de Luanda, assim como nº de

casas, nome dos povoados e densidade.

No menu principal clique no menu Ferramentas, em “Reports” (Relatórios) –

“creat report...” (criar relatório).

Certifique-se que não haja nenhum povoado seleccionado no mapa, pois você

irá gerar um relatório geral da situação dos povoados.

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Clique em campos, na lista “Available field” (campo disponível) seleccione

“Name”, “Dwellings” e “dens_popul” e clique no botão da seta de cima a

direita para adicionar a janela a direita “report field” (Campos da relatório).

Nota: Você pode seleccionar múltiplos campos a partir da lista de campos

disponível, pressionando o botão controle “ctrl” do teclado. Somente os

resultados dos campos seleccionados serão mostrados no relatório.

Agora iremos configurar as opções de ordenamento do relatório, para tal

clique na guia “Sorting” (classificar) e no campo “name”, clique em

crescente.

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Passaremos a especificar quais os campos serão utilizados na estatística dos

resultados, com um clique na guia “Summary” (Resumo) marque nas caixas

de selecção “Avarege” (Media) e “Sum” (Soma) para os campos escolhidos.

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10.2: Configurar as propriedades de visualização

Quando você desejar visualizar um relatório, clique em “Show Settings”

(Mostrar Configurações) para observar o relatório no tamanho da tela. Você

pode mudar as configurações no modo Mostrar Configurações, assim como o

diálogo Propriedades do Relatório. Para fechar a janela de tela inteira e

retomar ao diálogo propriedades, clique na seta Ocultar Configurações que se

encontra a direita de Mostrar.

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Nota: Cada mudança que fizer pode ser visualizada clicando em Mostrar.

No diálogo de Propriedades do Relatório, clique na guia “DisPlay”

(Visualizar) em “Settings” (Configuração) clique no sinal mais (+) em

“Elements” (Elementos) para expandido.

Em seguida marque a caixa “Title” (Títulos), a direita na coluna de valores,

clique para a propriedade de Texto e mudamos o titulo para RELATÕRIO

ESTATÍSTICO DOS POVOADOS DE LUANDA, em “font” (fonte) clique

nos três pontos, e mudamos o tipo de letra para Arial, o estilo para Bold e

tamanho 16.

Para o subtitulo o tema será

FONTE DE DADOS DO

ANO 2000, o mesmo tipo

de letra, o estilo regular, o

tamanho 16. Quanto ao

alinhamento, o horizontal é

o “Center” (Centro) e o

vertical será “Middle”

(Meio), em left 1 e em width

5.

Quanto a data mudamos o

valor da fonte para mesmos

dados de cima, com o

tamanho 10, por fim ligamos

a numeração de paginas.

Em seguida damos um

clique em “generate Report”

(Grarar Relatório) e

observamos os resultados na

janela Visualizar Relatório.

O visualizador de Relatório

abre-se e mostra os dados

reais com o formato actual.

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Capitulo VII: ELABÓRAÇÃO DE LAYOUT NO PROJECTO.

Passo 11: Trabalhando ferramentas do Layout para a criação de um ou

mais Mapas.

Agora vamos dar início a uma nova fase de trabalho no ArcMap que é a

elaboração de Mapas acabados para a impressão.

Para abrimos a janela de Layout, clicamos no

segundo botão que se encontra no canto inferior

esquerdo da View do ArcMap, abrindo uma pagina

de impressão, com uma “Data Frame” ou “Layers”

que não é mais do que a janela de ligação do Mapa.

Janela sem as camadas (Layers) Janela com as camadas (Layers)

Para tal temos a ferramenta

designada por Layout, que não é

mais que uma folha predefinida,

onde podemos definir o formato

de impressão, no menu principal

em “File” (Ficheiro), “Page and

Print Setup” (configurar a pagina

e impressão), tal como fizemos

para o Word outro Software.

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Observemos algumas ferramentas do Layout.

Estas ferramentas “Zoom” tem uma função idêntica das ferramentas “zoom”

da janela de visualização, mas são utilizadas para aumentar ou diminuir a

visualização do Layout sem afectar a escala definida para impressão do Mapa.

Esta ferramenta do Layuot permite-nos fazer a

inserção de elementos de acabamento de um Mapa.

Janela de Impressão das camadas “Layers”.

Titulo.

Texto.

Textura, fundo ou bordas.

Legenda

Norte

Escala de desenho

Escala de texto

Imagens

Outros Objectos

Damos um clique com o botão da

direita fora da página do Layout e

abrimos o menu contextual, e

observamos que esta ferramenta

oferece-nos varias opções de apoio a

elaboração do Mapa tais como: réguas,

guias, Grelhas e Margens.

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11.1: Elaboração do Layout para criação de um ou mais Mapas.

Agora começaremos a elaborar o nosso Layout dando os seguintes passos:

1. Alinhar as margens do Layout.

2. Inserir o Titulo (MAPA DE LUANDA)

3. Inserir o Norte (escolhemos o norte ESRI North 7), ampliamos e

colocamos no canto superior esquerdo.

4. Inserir a Legenda (Nº de colunas = 4, Legenda, Borda = 1), reduzimos

o tamanho e colocamos no canto inferior direito.

5. Inserir a escala do desenho (ao abrir a janela vamos propriedades

escolhemos a opção Kilometros e a opção “Below Bar” em baixo da

barra de escala, mantendo as outras opções.

6. Com um duplo clique na “Data Frame” MAPA DE LUANDA, abrimos

as propriedades, na guia Grids (grelhas), damos um clique no botão

New Grid, abrisse-a uma caixa com três opções, ligamos a 2ª fizemos

seguinte, finish. Um clique em Aplly e Ok. Verifica se o teu mapa está

idêntico ao do manual.

Se fizermos um clique

com o botão direito do

rato sobre a página do

Layout, viremos que

abrisse-a um outro

menu contextual de

ferramentas com

opções de manejo do

desenho como de

alinhamento, de ordem,

de distribuição das

margens, entre outras.