Documentação Final

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1 | Página INSTITUTO SUMARÉ DE EDUCAÇÃO SUPERIOR – FACULDADE SUMARÉ DOCUMENTAÇÃO DE MAQUINAS VIRTUAIS. SÃO PAULO 2015

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INSTITUTO SUMARÉ DE EDUCAÇÃO SUPERIOR –

FACULDADE SUMARÉ

DOCUMENTAÇÃO DE MAQUINAS VIRTUAIS.

SÃO PAULO

2015

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Curso Tecnológico Redes de Computadores

INTEGRANTES

Cecilia Anjos

Ramon Morais

Alisson Rafael

Ayrton Guimarães

Sergio Bruno

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RELATÓRIO DE VM´S

SUMÁRIO

1.0 RESUMO ............................................................................................................. 04

2.0 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 05

3.0 VIRTUALBOX ................................... ................................................................. 06

4.0 ESPECIFICAÇÕES WINDOWS SEVER 2008 .................................................... 06

4.1 INSTALAÇÃO ...................................................................................................... 07

4.2 CARACTERISTICAS DE HARDWARE DA VM ................................................... 08

4.3 CARACTERISTICAS DA MAQUINA FÍSICA ...................................................... 09

5.0 INSTALAÇÃO CENTOS 6.5 ......................... ..................................................... 10

5.1 CONFIGURAÇÕES ADICIONAIS ...................................................................... 11

6.0 APACHE ....................................... ..................................................................... 12

6.1 INSTALAÇÃO DO APACHE ................................................................................12

7.0 MYSQL.................................................................................................................13

7.1 INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

.....................................................................14

8.0 PHP MYADMIN

....................................................................................................15

8.1 INSTALAÇÃO E

CONFIGURAÇÃO......................................................................15

9.1 NTOP ...................................................................................................................17

9.2 INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO.....................................................................18

10.0 SERVIDOR DEBIAN .............................. ...........................................................20

11.0 ARQUITETURA INSTALADA......................... .................................................. 20

9.2 INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO.....................................................................18

10.0 SERVIDOR DEBIAN .............................. ...........................................................20

11.1 ARQUITETURA INSTALADA.............................................................................20

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10.2 MODO DE INSTALAÇÃO E

PREFÊRENCIAS...................................................21 11.0 INSTALANDO PACOTES

DA PILHA LAMP e NTOP............................... ....................21

12.0 INSTALANDO APACHE 2 .......................... ..................................................................

22

13.0 INSTALANDO MYSQL ............................. .....................................................................

23

14.0 INSTALANDO PHP................................ ....................................................................... 25

15.0 INSTALANDO NTOP .............................. ......................................................................

26 16.0 INSTALANDO WINDOWS XP

.......................................................................................27

16.1 ESPECIFICAÇÕES DA VM ...........................................................................................28

16.2 ESPECIFICAÇÕES DA MAQUINA FISICA

....................................................................29

17.0 SQUID................................................................................................................30

17.1 INSTALAÇÕES E

CONFIGURAÇÕES...............................................................30

18.0

ZABIXX............................................. ..................................................................31

18.1 INSTALAÇÃO E

CONFIGURAÇÃO....................................................................31

18.2 FINLIZANDO A

CONFIGURAÇÃO.....................................................................38

19.0

NAGIOS..............................................................................................................40

19.1 INSTALAÇÃO E

CONFIGURAÇÃO....................................................................40

20.0 CACTS...............................................................................................................43

20.1 INSTALAÇÃO E

CONFIGURAÇÃO....................................................................43

3.0 SNORT.................................................................................................................44

3.1 INSTALAÇÃO E

CONFIGURAÇÃO......................................................................44

31.0 PFSENSE...........................................................................................................47

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31.1 CONFIGURAÇAÕ DO AMBIENTE VIRTUAL....................................................44

31.2 INSTALAÇÃO DO PFSENSE.............................................................................49

40.0 USUARIOS E SENHAS DOS SERVIÇÕS..........................................................51

1.0 RESUMO.

Este documento visa apresentar as instalações, configurações e detalhamento de

Hardware das maquinas virtuais, a partir do Software Virtual Box, foram feitas as

seguintes instalações;

Windows Server 2008 R2,

Windows XP

Server Debian

Server Fedora .

2.0 INTRODUÇÃO.

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Documentaremos a seguir as especificações maquinas virtuais, tais como; memoria,

processamento, aplicações, HD ,comandos de instalações técnicas.

3.0 VIRTUALBOX

Todas as maquinas virtuais foram feitas através do programa VirtualBox.

O VirtualBox é um programa de virtualização da Oracle que permite instalar e

executar diferente sistemas operacionais utilizando uma única máquina.

(http://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/virtualbox.html)

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4.0 Especificações da VM Windows Server 2008 R2 no Virtualbox

Nome da Máquina – Windows Server 2008 R2

Tipo de Sistema Operacional - 64 bits

Memória Principal – 2048 MB

Aceleração – VT-x/AMD-V, Paginação Aninhada, Para Virtualização Hyper-V

Memória de Vídeo – 128 MB

Disco Rígido – 25 GB

Tipo de Armazenamento - Controladora Sata

Áudio – Controladora Intel HD Áudio

Quantidade de processadores – 1

Adaptador de Rede – Intel PRO/1000 MT Desktop (NAT)

4.1 INSTALAÇÃO.

Foi utilizado a ISO do Sistema Operacional Windows Server 2008 R2 a partir do

software VirtualBox.

As configurações escolhidas estão detalhadas no tópico (Especificações da VM

Windows Server 2008 R2 no Virtualbox ).

A partir da ISO foi selecionada a versão do Windows Server 2008 Datacenter (Full

Installation x64).

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Após concluir a instalação, o Windows Server 2008 foi executado sem nenhum tipo

de serviço adicional, conforme mostra figura abaixo.

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4.2 CARACTERISTICAS DE HARDWARES DA VM.

4.3 CARACTERISTICAS DA MAQUINA FÍSICA.

Todo o procedimento de configuração e instalação da VM Windows Server 2008 R2

foi realizada a partir de um notebook Lenovo Modelo T430 que possui as seguintes

configurações.

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5.0 INSTALAÇÃO CENTOS 6.5.

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Sistema Operacional CentOS

O CentOS, abreviação de Community Enterprise Operating System, é uma

distribuição Linux de classe Enterprise derivada de códigos fonte gratuitamente

distribuídos pela Red Hat Enterprise Linux e mantida pelo CentOS Project. O

CentOS, foi apontado como uma das melhores distros para o uso em servidores.

(Wikipedia – acessado em 19/08/15).

A instalação do S.O se deu de modo básica escolhendo o modo padrão de

instalação. A versão escolhida para está instalação foi a versão 6.5 final do S.O com

o kernel 2.6.

O disco rígido não foi particionado ocupando a partição root todo o espaço destinado

à instalação.

Para esta instalação o idioma escolhido foi o Português(BR). Configurações de

teclado com o padrão (ABNT2).

A senha root definida para utilização do grupo é “centos” para facilitar a configuração

eventuais manutenção a serem feitas no sistema.

A instalação foi realizada com sucesso e o S.O já se encontra ativo e preparado

para configuração.

Quantidade de processadores – 1

Memória RAM – 512 MB

Disco rígido – 15GB disponíveis para instalação do S.O. Disco flexível.

Placa de rede – configurada em modo bridge

5.1 Configurações adicionais

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Configurar placa de rede para receber IP dinâmico via serviço DCHP. Salvar as

alterações e fazer um teste ping atavés do terminal do BASH.

6.0 APACHE.

O servidor Apache (ou Servidor HTTP Apache, em inglês: Apache HTTP Server, ou

simplesmente: Apache) é o mais bem sucedido servidor web livre. Foi criado em

1995 por Rob McCool, então funcionário do NCSA (National Center for

Supercomputing Applications). O servidor é compatível com o protocolo HTTP

versão 1.1[3] . Suas funcionalidades são mantidas através de uma estrutura de

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módulos, permitindo inclusive que o usuário escreva seus próprios módulos —

utilizando a API do software.

(Wikipedia – acessado em 19/08/15).

6.1 CONFIGURAÇÃO DO APACHE.

A versão escolhida para instalação do Apache foi a versão 2.2 por apresentar

segurança e estabilidade.

Para ser feita a instalação basta abrir o terminal do bash e digitar os seguintes

comandos:

# yum –y install httpd

Após a finalização do processo de instalação foi realizada ainda a seguinte

configuração para iniciar o serviço no modo de execução 2,3 e 5.

# chkconfig --levels 235 httpd on

Configurar servidor para responder pela porta 80. Abra o arquivo

/etc/httpd/conf/httpd.conf com qualquer editor e descomente o texto.

NameVirtuaHost*:80

O arquivo foi salvo e restartado o serviço com o comando abaixo.

# service httpd restart

O teste de funcionamento do servidores foi feito abrindo uma página do navegador

Firefox e digitando-se em seguida “localhost” na barra de endereços.

Conforme visto na tela abaixo, o servidor web já está no ar.

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7.0 MYSQL

O MySQL é um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD), que utiliza a

linguagem SQL (Linguagem de Consulta Estruturada, do inglês Structured Query

Language) como interface. É atualmente um dos bancos de dados mais populares[1]

, com mais de 10 milhões de instalações pelo mundo.

7.1 INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO.

A versão do MySQL escolhida para instalação é versão 5.1 do banco de dados que

em diversos testes já realizados, se mostrou bastante eficiente e segura.

Esta versão também possui correções importantes quanto à brechas de segurança e

desempenho corrigidas da última versão

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15 | P á g i n a

Para realizar a instalação, basta abrir o terminal de comando do bash e digitar.

# yum install mysql mysql –server.

Após o processo de insatalação ser realizado, digitamos o comando abaixo para o

daemon do servidor ser sempre executado neste nível de execução e também em

outros níveis dedicados à manutenção do sistema.

# chkconfig –levels 235 mysqld on

Antes de subirmos o serviço, o MySql precisa ativar algumas bases de dados para

um bom funcionamento interno. Entre com os comandos abaixo.

# mysql_install_db

Iniciar o serviço

# service mysqld start

Como passo final deste processo de instalação do MySql, criamos o usuário root

com a senha “centos” para manutenção das bases de dados. Basta entrar com os

comandos abaixo para criação do usuário.

# mysqladmin –u root password ‘centos’

Com usuário criado basta agora fazer login no MySql. Se tudo estiver de acordo com

a tela abaixo, o servidor já está preparado para receber a base de dados.

# mysql –u root –pcentos

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8.0 PHP MYADMIN

phpMyAdmin é um aplicativo web desenvolvido em PHP para administração do

MySQL pela Internet. A partir deste sistema é possível criar e remover bases de

dados, criar, remover e alterar tabelas, inserir, remover e editar campos, executar

códigos SQL e manipular campos chaves.

(Wikipedia - acessado em 19/08/15).

8.1 INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO.

A versão do PhpMyAdmin utilizada neste laboratório é a versão 5.2 que durante os

testes se demonstrou mais robusta e preparada para suportar as configurações do

ambiente proposto.

Antes de realizar a instalação (especialmente para esta versão do S.O utilizada), se

faz necessário adicionar aos repositórios do sistema, o repositóri epel de acordo

com o comando abaixo.

# rpm -iUvh http://dl.fedoraproject.org/pub/epel/6/x86_64/epel-release-6-

8.noarch.rpm

Como adicionamos um novo repositório, se faz necessário a atualização de todas as

outras bases de repositórios, inclusive esta recém adicionada.

# yum –y update

Após a atualização ser bem sucedida, basta com o comando abaixo fazer a

instalação do software.

# yum –y install phpmyadmin

Page 17: Documentação Final

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Com a instalação realizada com sucesso, foi acessado o arquivo de configuração do

software para tornar possível o acesso através do web browser.

Aquivo de configuração /etc/httpd/conf.d/phpmyadmin.conf

Deixar o arquivo exatamente como no exemplo abaixo.

Após salvar o arquivo, foi reiniciado o servidor web conforme comando abaixo

# service httpd restart

Foi feito um teste acessando através do web browse o endereço

http://locahost/phpmyadmin. Basta inserir o usuário e senha anteriormente criados

para acesso da base de dados MySQL. Usuário = root. Senha= centos.

Conforme tela abaixo o PhpMyAdmin já está funcional.

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Obs.: Num primeiro teste não conseguimos ter acesso ao phpmyadmim em razão da

ausência do módulo php no sistema. Caso exista esta situação, basta instalar o

módulo php através dos comando abaixo.

# yum install php

Após a instalação reinicie o servidor web e tente realizar o acesso via web browser.

Possivelmente a situação foi normalizada. Para mais informações, acesso o manual

do software.

9.0 NTOP

O NTOP é uma ferramenta de software livre para monitorar e gerenciar redes de

computadores, além de ter muitos recursos que demonstram tudo através de

gráficos e informações detalhadas que permitem com que haja interação entre

usuários tem suporte para rodar em vários Sistemas Operacionais e monitora e gera

relatórios sobre o tráfego e suporte dos hosts por vários protocolos.

9.1 INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO.

A versão utilizada para esta instalação é a versão 3.3.9 do software. Nos testes com

outras versões tivemos diversos problemas de incompatibilidade quanto aos

requerimentos da instalação bem como também as dependências.

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Para iniciar a instalação do ntop é primordial a instalação das dependência como

mostradas no exemplo abaixo.

# yum install gcc gcc-c++ make libpcap libpcap-devel gdbm-devel libgd-devel

libpng-devel libtool libtool-libs rrdtool rrdtool-devel

Após as dependências serem devidamente instaladas, baixamos os arquivos de

instalação.

# wget http://superb-west.dl.sourceforge.net/sourceforge/ntop/ntop-3.3.9.tar.gz

Após o download da suíte de ferramentas fazemos a extração do arquivo

# tar -xvf ntop-3.3.9.tar.gz

Abrimos então a pasta

# cd ntop-3.3.9

Já dentro da pasta com os arquivos de instalação, rodamos o scritp de instalação do

ntop.

# ./autogen.sh

Como término deste processo, precisamos compilar o pacote e fazer a instalação do

mesmo. Para tal utilizamos os comandos abaixo.

# make

# make install

Agora que o ntop já está instalado no sistema, criamos o usuário ntop.

# useradd -M -s /sbin/nologin -r ntop

Com o usuário criado, configuramos as permissões para o mesmo nos diretórios de

configuração do software.

# chown ntop:root /usr/local/var/ntop/

# chown ntop:ntop /usr/local/share/ntop/

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Agora que temos os devidos acesso e permissões, definimos a senha “centos” para

o usuário recém criado através do comando abaixo.

# ntop -A

Basta após o comando inserir a senha e repeti-la novamente que a mesma já estará

disponível e acessível.

Como última etapa antes de colocarmos o ntop para rodar, criamos para ele um

daemon no sistema, para o mesmo ser carregado assim que o S.O for iniciado.

# /usr/local/bin/ntop -d -L -u ntop -P /usr/local/var/ntop --skip-version-check --use-

syslog=daemon

Agora que tudo está devidamente configurado, acessamos a ferramenta via web

browse utilizando o endereço http://localhost:3000. Como no exemplo abaixo, a

ferramenta já se contra apta a fazer o monitoramento da nossa rede.

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10.0 SERVIDOR DEBIAN

O Debian é um sistema operacional (SO) livre para seu computador. Um sistema

operacional é um conjunto de programas básicos e utilitários que fazem seu

computador funcionar.

O Debian é mais que um simples SO: ele vem com mais de 43000 pacotes contendo

softwares pré-compilados e distribuídos em um bom formato, que torna fácil a

instalação deles na sua máquina

(https://www.debian.org/index.pt.html)

10.1 ARQUITETURA INSTALADA

Debian 7 weezy v8 32bits

Processador Intel x86/i386

Memória principal 1024 MB

Tela de Vídeo 12MB

Hd 20GB

Rede Intel PRO/1000 MT desktop (NAT)

10. 2 MODO DE INSTALAÇÃO E PREFÊRENCIAS.

Instalação em modo gráfico com janela GNOME

Idioma português

Padrão teclado ABNT2

Usuário: turmasredes

Password:123

Particionamento único com 1 giga para troca de swap

Seleção de Software Debian desktop environment e Standard System Utilities

GRUB na MBR

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Instalação Finalizada sem espelho de rede

11.0 INSTALANDO PACOTES DA PILHA LAMP e NTOP

Editando Source.list

Uma das partes mais importantes da configuração inicial do sistema Debian é a boa

administração da lista de repositórios que será usada pelos programas apt-

get e aptitude na instalação, via Internet, de aplicativos/softwares solicitados em

aula. A Edição segue como evidenciado abaixo pelo comando:

# Vim /etc/apt/source.list

Debian Wheezy

deb http://ftp.us.debian.org/debian wheezy main non-free contrib

#deb-src http://ftp.us.debian.org/debian wheezy main non-free contrib

deb http://security.debian.org/ wheezy/updates main non-free contrib

#deb-src http://security.debian.org/ wheezy/updates main non-free contrib

deb http://www.deb-multimedia.org wheezy main non-free

#deb-src http://www.deb-multimedia.org wheezy main non-free

deb http://ftp.us.debian.org/debian/ wheezy-updates main contrib non-free

#deb-src http://ftp.us.debian.org/debian/ wheezy-updates main contrib non-free

Posterior a edição do repositório faz-se necessário a atualização do mesmo.

# apt-get update

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12.0 INSTALANDO APACHE 2

Podemos instalar o Apache facilmente utilizando o gerenciador de pacotes do

Debian, APT. Este gerenciador nos permite instalar a maioria dos softwares a partir

do seu repositório, sem traumas. Para nossos propósitos, digitamos o seguinte

comando:

# apt-get install apache2

Como a instalação via APT-GET resolve todos os problemas de dependências,

seguimos após a instalação para o teste via url:

HTTP://localhost

Onde a página padrão do APACHE é indexada.

A página inicial dele é configurada em /var/www/apache2-default. Para visualizá-la,

abra o navegador e digite localhost.

Page 24: Documentação Final

24 | P á g i n a

Feito o teste, damos continuidade a instalação partindo para o MYSQL

13.0 INSTALANDO MYSQL

O MySQL é um sistema de gerenciamento de bancos de dados. Basicamente, ele

organiza e proporciona acesso a bases de dados onde nosso site pode armazenar

informação.

Novamente, utilizamos o apt para obter e instalar nosso software. Vamos também

instalar alguns pacotes "auxiliares" que irão nos ajudar a obter nossos componentes

para comunicarem uns com os outros:

# apt-get install mysql-server php5-mysql

Durante a instalação, é pedidor para selecionar e confirmar uma senha para o

usuário "root" do MySQL. Esta é uma conta administrativa no MySQL que possui

privilégios avançados.

Após a instalação ter sido concluída, foi necessário a execução de alguns comandos

adicionais para ter nosso ambiente MySQL configurado de forma segura.

Primeiro, precisamos dizer ao MySQL para criar sua estrutura de diretório de banco

de dados, onde ele irá armazenar suas informações. Digitando:

mysql_install_db

Depois, queremos executar um script simples de segurança que vai remover alguns

padrões perigosos e bloquear um pouco o acesso ao nosso sistema de banco de

dados. Inicie o script interativo executando:

mysql_secure_installation

Page 25: Documentação Final

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É solicitado a digitar a senha que você definiu para a conta root do MySQL. Em

seguida, ele irá perguntar se você deseja alterar esta senha. Se você estiver

satisfeito com sua senha atual, digite "n" para "não" no prompt.

Para as demais perguntas, simplesmente aperte a tecla "ENTER" em cada prompt

para aceitar os valores padrão. Isto irá remover alguns usuários e bases de

exemplo, desabilitar logins remotos de root, e carregar estas novas regras para que

o MySQL aplique imediatamente as alterações que fizemos.

Neste ponto, o sistema de banco de dados está agora configurado e podemos

avançar.

14.0 Instalando PHP MYADMIN 4.4.13.1

Depois dessa configuração inicial, instalamos um gerenciador gráfico para facilitar a

manutenção do servidor MySQL. Neste caso o phpMyAdmin.

Para instalá-lo, basta instalar o pacote "phpmyadmin", como em:

# apt-get install phpmyadmin

Na tela inicial, você pode se logar usando qualquer uma das contas registradas no

MySQL. Use o root para tarefas administrativas, quando for necessário ter acesso a

todas as bases ou fazer backup de tudo, e uma das contas restritas para acessar

uma base específica:

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Porem antes de fazer este acesso é necessário copiar os arquivos de configuração

do phpadmin para dentro do diretório do servidor apache na raiz (WWW), para

podermos criar, editar e excluir arquivos nesta pasta:

# chmod 777 -R /var/www/

# cp -R /usr/share/phpmyadmin /var/www

15.0 INSTALANDO NTOP

# apt-get install ntop

Após instalação concluída é só executar o comando:

# ntop

Quando ele iniciar irá pedir para escolher a interface de rede a qual se deseja

conectar para monitorar. E então ele ira pedir para inserir uma senha para a conta

de admin.

Page 27: Documentação Final

27 | P á g i n a

Please enter the password for the admin user:

Please enter the password again:

Após inserir uma senha para a conta admin acesse um navegador web e digite o

seguinte endereço:

http://localhost:3000/

NTOP CONFIGURADO!

16.0 INSTALANDO WINDOWS XP.

16.1 Especificações da VM Windows XP no Virtualbox

Memória RAM – 512 MB

Quantidade de processadores – 1

Disco rígido – 10 GB.

Placa de rede – configurada em modo NAT.

Page 28: Documentação Final

Sistema Operacional Windows XP

O Windows XP é um sistema operacional danotebooks, tablets e media centers. Lançado em 2001, o sistema foi muito bem recebido pelos usuários e continua sendo muito utilizado, mesmo após o encerramento do suporte em abril de 2014.

(http://www.techtudo.com.br/tudo

Instalação

Para a instalação do sistema operacional, fora utilizado a ISO do Windows XP no VirtualBox.

Após feito o processo inicial de instalação do sistema operacional, o mesmo irá solicitar uma chave de licença. O nosso caso fora utilizado a seguinte chave:

Operacional Windows XP

é um sistema operacional da Microsoft para computadores, desktop, notebooks, tablets e media centers. Lançado em 2001, o sistema foi muito bem

o pelos usuários e continua sendo muito utilizado, mesmo após o encerramento do suporte em abril de 2014.

(http://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/windows-xp.html)

Para a instalação do sistema operacional, fora utilizado a ISO do Windows XP no

Após feito o processo inicial de instalação do sistema operacional, o mesmo irá solicitar uma chave de licença. O nosso caso fora utilizado a seguinte chave:

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para computadores, desktop, notebooks, tablets e media centers. Lançado em 2001, o sistema foi muito bem

o pelos usuários e continua sendo muito utilizado, mesmo após o

Para a instalação do sistema operacional, fora utilizado a ISO do Windows XP no

Após feito o processo inicial de instalação do sistema operacional, o mesmo irá solicitar uma chave de licença. O nosso caso fora utilizado a seguinte chave:

Page 29: Documentação Final

“CPHH3-7G4K8-WCXJB

Informações da Máquina Física

Modelo: S46CA-WX025H

Processador: Intel® Core™ i7 3517U (Dual Core) 3ª Geração

Memória RAM: 6 GB

Expansão de memória até: 8 GB

Disco Rígido: 500 GB

Drive Óptico: DVD-RW

Placa de Rede: Sim

WCXJB-J76R7-68W3D”

Informações da Máquina Física

WX025H

Processador: Intel® Core™ i7 3517U (Dual Core) 3ª Geração

Expansão de memória até: 8 GB

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Page 30: Documentação Final

30 | P á g i n a

Sistema Operacional: Windows 10

Squid

O Squid é um servidor proxy que suporta HTTP, HTTPS, FTP e outros. Ele reduz a

utilização da conexão e melhora os tempos de resposta fazendo cache de

requisições freqüentes de páginas web numa rede de computadores. Ele pode

também ser usado como um proxy reverso.

O Squid foi escrito originalmente para rodar em sistema operacional tipo Unix, mas

ele também funciona em sistemas Windows desde sua versão 2.6.STABLE4.

(Wikipedia – acessado em 05/09/15)

Instalação e configuração

Page 31: Documentação Final

31 | P á g i n a

A primeira ação a ser tomada para um bom funcionando do Squid é realizar a sua

instalação no sistema. Abaixo está o comando a ser executado afim de ser feita a

instalação.

# yum install squid

Após a instalação, é necessário devido às várias opções existentes no arquivo

original, criar um arquivo mais enxuto e ao mesmo tempo preservar o original

através de um backup. Abaixo está o comando para executar esta ação.

# cat /etc/squid/squid.ori | egrep -vi '^#|^$' > /etc/squid/squid.conf

Com o arquivo /etc/squid/squid.conf limpo, já é possível criar regras de acordo com a

necessidade da rede.

Abaixo está uma imagem com o arquivo /etc/squid/squid.conf já limpo e pronto para

ser modificado.

Zabbix

Zabbix é um software que monitora diversos parâmetros de uma rede como a

integridade e desempenho dos servidores. Oferece excelentes relatórios e

visualização de dados de recursos com base nos dados armazenados, e usa um

mecanismo de notificação flexível que permite aos usuários configurar e-mail com

alertas para qualquer evento, o que permite uma reação rápida para os problemas

do servidor.

Corretamente configurado, o Zabbix pode desempenhar um papel importante no

controle da infra-estrutura de TI. Isto é igualmente verdade para as pequenas

Page 32: Documentação Final

32 | P á g i n a

organizações com alguns servidores e para grandes empresas com um grande

número de servidores.

Instalação e configuração

Como já possuímos instalados o Apache, PHP e o MySQL, será preciso apenas

instalar o Zabbix e realizar no sistema e na base de dados do MySQL alguns ajustes

para possibilitar um bom funcionando da ferramenta.

Primeiramente devemos instalar algumas dependências importantes bem como

alguns outros pacotes necessários. Segue comandos abaixo.

Dependências

Page 33: Documentação Final

33 | P á g i n a

# yum install php php-cli php-common php-dba php-devel php-gd php-mysql phppear

php-process php-snmp php-xmlrpc php-xml rrdtool-php php-gd php-bcmath php-

mbstring php-mcrypt php-mhash php-ncurses –y

Pacotes importantes

# yum install libssh2 libssh2-devel openssh -y

# yum install libcurl curl libcurl-devel traceroute -y

# yum install make MAKEDEV -y

# yum install gcc mlocate -y

Instalação do snmp e net-snmp

# yum install net-snmp net-snmp-devel net-snmp-libs net-snmp-perl net-snmp-utils

php-snmp –y

Depois deste etapa é necessário criar o diretório do zabbix que receberá os fontes

do programa.

# mkdir /usr/src/zabbix

# cd /usr/src/zabbix

wgettp://ufpr.dl.sourceforge.net/project/zabbix/ZABBIX%20Latest%20Stable/2.2.3/za

bbix-2.2.3.tar.gz

Após o download da ferramenta, partimos para a criação do usuário zabbix e do

grupo zabbix que serão utilizados pela aplicação

# groupadd zabbix

# useradd -g zabbix zabbix

Crie a base dados do zabbix no MySql

Page 34: Documentação Final

34 | P á g i n a

# mysql -uroot -p

mysql> create database zabbix;

mysql> quit;

Configurar permissão para o usuário recém criado ter acesso à base de dados

através do seu nome de usuário e senha.

# mysql -uroot -p -e "grant all privileges on zabbix.* to zabbix@localhost identified by

'centos’;”

Com a base de dados quase pronta, basta agora importar os arquivos .sql para a

base de dados no MySql

# cd /usr/src/zabbix/zabbix-2.2.3/database/mysql/

# mysql -u zabbix -p zabbix < schema.sql

# mysql -u zabbix -p zabbix < images.sql

# mysql -u zabbix -p zabbix < data.sql

Com a base de dados preparada é iniciada a compilação e instalação propriamente

dita do Zabbix

# cd /usr/src/zabbix/zabbix-2.2.3/

# ./configure --enable-server --enable-agent --with-mysql --enable-ipv6 --with-snmp --

with-libcurl3 --with-ssh2 --with-snmpwalk --with-net-snmp --with-snmptranslate --with-

snmget --with-ssh2

# make install

Após a instalação se faz necessário a validação dos arquivos *.confs do Zabbix.

Page 35: Documentação Final

35 | P á g i n a

# nano /usr/local/etc/zabbix_agentd.conf

E:

# nano /usr/local/etc/zabbix_agent.conf

PidFile=/tmp/zabbix_agentd.pid

LogFile=/tmp/zabbix_agentd.log

LogFileSize=1

DebugLevel=3

EnableRemoteCommands=1

LogRemoteCommands=1

Server=127.0.0.1

ListenPort=10050

Hostname=Zabbix Server

# nano /usr/local/etc/zabbix_server.conf

ListenPort=10051

LogFile=/tmp/zabbix_server.log

LogFileSize=2

PidFile=/tmp/zabbix_server.pid

DBHost=localhost

DBName=zabbix

DBUser=zabbix

DBPassword=1234

StartIPMIPollers=1

StartDiscoverers=5

Timeout=3

FpingLocation=/usr/bin/fping

Configuração do front do zabbix no arquivo php.ino dentro do diretório /etc

# vi /etc/php.ini

Page 36: Documentação Final

36 | P á g i n a

date.timezone = America/Sao_Paulo

memory_limit = 512M

post_max_size = 60M

upload_max_filesize = 32M

max_execution_time = 600

max_input_time = 600

Após alterar o arquivo php.ini, restarte o Apache para carregar as novas

configurações:

# service httpd start

Criar o diretório zabbix em /var/www/html/zabbix, para armazenar os fronts do

Zabbix. Copie-os para o local criado e dê as permissões para o usuário apache ter

acesso para alteração e gravação no diretório:

# mkdir /var/www/html/zabbix

# cp -R /usr/src/zabbix//zabbix-2.2.3/frontends/php/* /var/www/html/zabbix/

# chown -R apache:apache /var/www/html/zabbix/

Copie os iniciáveis do zabbix_agentd e zabbix_server para o /etc/init.d/, com as

permissões de execução do script:

# cd /usr/src/zabbix//zabbix-2.2.3/misc/init.d/fedora/core/

# cp zabbix_agentd /etc/init.d

# cp zabbix_server /etc/init.d

# chmod +x /etc/init.d/zabbix_server /etc/init.d/zabbix_agentd

Copie o Fping e traceroute do diretório /usr/sbin/ para /usr/bin/, para que possamos

monitorar ativos com Fping e usar o traceroute via WEB do Zabbix, para traçar rotas:

Para os ativos:

# cp /usr/sbin/ fping* /usr/bin/

Page 37: Documentação Final

37 | P á g i n a

# cp /usr/sbin/ traceroute /usr/bin/

Inicie os serviços:

# /etc/init.d/zabbix_server start

# /etc/init.d/zabbix_agentd start

Valide se os processo do Zabbix estão rodando:

# ps -eux | grep zabbix

Adicione o Apache e zabbix_*, para iniciar automaticamente com o S.O.:

# chkconfig --add httpd

# chkconfig --add zabbix_agentd

# chkconfig --add zabbix_server

# chkconfig --level 35 httpd on

# chkconfig --level 35 zabbix_agentd on

# chkconfig --level 35 zabbix_server on

Listando os serviços para inicialização automática:

# chkconfig --list|grep zabbix

Libere as portas 10050, 10051, 80 e 443 no IPtables, para o Zabbix poder fechar

conexão com ele mesmo e você acessar via browser o Zabbix, pelas portas 80 e

443:

# nano /etc/sysconfig/iptables

-A INPUT -m state --state NEW -m tcp -p tcp --dport 80 -j ACCEPT

-A INPUT -m state --state NEW -m tcp -p tcp --dport 443 -j ACCEPT

Page 38: Documentação Final

38 | P á g i n a

-A INPUT -m state --state NEW -m tcp -p tcp --dport 10050 -j ACCEPT

-A INPUT -m state --state NEW -m tcp -p tcp --dport 10051 -j ACCEPT

Obs.: linhas ACCEPT antes das REJECT.

Atualize as regras e faça o restore do iptables:

# iptables-restore /etc/sysconfig/iptables

É necessário configurar o SELinux para o modo permissive:

# nano /etc/sysconfig/selinux

SELINUX=permissive

Reinicie o servidor para carregar as novas configurações do sistema.

Finalize a instalação via WEB pelo endereço: http://ipdozabbix/zabbix

Informe e verifique as dependências, insira o usuário e senha da database, prossiga

com as configurações solicitadas e finalize a instalação.

Usuário zabbix – admin

Senha zabbix – zabbix

Finalizando a configuração

Acesse o endereço do seu servidor através do navegador de sua preferência e

finalize as configurações.

Page 39: Documentação Final

39 | P á g i n a

Page 40: Documentação Final

Após o processo de finalização de configuração, basta acessar a pelo navegador o

web a interface do zabbix. Abaixo segue uma imagem da

ferramenta

OBS.: Todos os serviços que tinham sido instalado n o Centos, nesta etapa

foram migrados para o Debian 6. Os serviços a segui r já estão devidamente

instalados e configurados também neste novo S.O, ex ceto o

ficará numa outra VM.

Nagios

Após o processo de finalização de configuração, basta acessar a pelo navegador o

web a interface do zabbix. Abaixo segue uma imagem da dashboard principal da

OBS.: Todos os serviços que tinham sido instalado n o Centos, nesta etapa

foram migrados para o Debian 6. Os serviços a segui r já estão devidamente

instalados e configurados também neste novo S.O, ex ceto o

40 | P á g i n a

Após o processo de finalização de configuração, basta acessar a pelo navegador o

dashboard principal da

OBS.: Todos os serviços que tinham sido instalado n o Centos, nesta etapa

foram migrados para o Debian 6. Os serviços a segui r já estão devidamente

instalados e configurados também neste novo S.O, ex ceto o PfSense que

Page 41: Documentação Final

41 | P á g i n a

O Nagios é uma popular aplicação de monitoramento de rede de código

aberto distribuída sob a licença GPL. Ele pode monitorar tanto hosts quanto

serviços, alertando quando ocorrerem problemas e também quando os problemas

são resolvidos.

O Nagios foi originalmente criado sob o nome de Netsaint, foi escrito e é atualmente

mantido por Ethan Galstad, junto com uma equipe de desenvolvedores que

ativamente mantém plugins oficiais e não-oficiais.

Nagios primeiramente foi escrito para o sistema operacional Linux, mas pode rodar

em outros Unix-like também.

Instalação e configuração

Antes da instalação propriamente dita do Nagios é necessários baixar as suas

dependências através do comando abaixo

# apt-get install apache2 php5 build-essential libgd2-xpm-dev snmp snmpd libnet-

snmp-perl libgd-tools xinetd rcconf –y

Após ter as dependências satisfeitas, é necessário criar um usuário nagios e um

grupo nagcmd. Para esta tarefa digite os seguintes comandos:

# useradd -m -s /bin/bash nagios

# passwd nagios

# groupadd nagcmd

# usermod -a -G nagcmd nagios

Page 42: Documentação Final

42 | P á g i n a

# usermod -a -G nagcmd www-data

Crie as pastas para baixar os fontes:

# mkdir /usr/src/nagios

# cd /usr/src/nagios

Agora descompacte o arquivo compactado, abra a pasta e rode a instalação através

dos comandos citados abaixo.

# tar -zxvf nagios-4.0.6.tar.gz

# cd nagios

# ./configure --prefix=/usr/local/nagios --with-command-group=nagcmd --enable-

nanosleep --enable-event-broker --with-snmp --with-net-snmp --with-snmpwalk --with-

snmptranslete --with-snmpget

# make all

# make install

# make install-init

# make install-commandmode

# make install-config

# make install-webconf

# cp -R contrib/eventhandlers/ /usr/local/nagios/libexec/

# chown -R nagios:nagios /usr/local/nagios/libexec/eventhandlers

Crie agora o usuário para acesso WEB do Nagios

# htpasswd -c /usr/local/nagios/etc/htpasswd.users nagiosadmin

Page 43: Documentação Final

43 | P á g i n a

Verificando se o Nagios está configurado corretamente

# /usr/local/nagios/bin/nagios –v/usr/local/nagios/etc/nagios.cfg

Adicione o Nagios na inicialização do S.O

# ln -s /etc/init.d/nagios /etc/rc2.d/S99nagios

Reinicie agora o Apache e o Nagios através do comandos:

# /etc/init.d/apache2 reload

# /etc/init.d/nagios start

Basta agora acessar o Nagios através do endereço http://localhost/nagios

Cacti

Cacti é uma ferramenta software livre administrativa de rede, que recolhe e exibe

informações sobre o estado de uma rede de computadores através de gráficos,

permitindo o monitoramento e gerenciamento de redes simples até redes

complexas, com centenas de dispositivos. Foi desenvolvido para ser flexível de

modo a se adaptar facilmente a diversas necessidades, bem como ser robusto e

adicionando a isto uma interface Web intuitiva e fácil de usar. Monitora o estado de

elementos de rede e programas bem comolargura de banda utilizada e uso de CPU.

Page 44: Documentação Final

44 | P á g i n a

Instalação e configuração

Inicialmente instale o pacote apt-build através do comando abaixo.

# aptitude install apt-build

Em seguida instale o SSH para acessar o servidor de forma segura

# aptitude install openssh-server

Agora efetuamos a instalação do Cacti e suas dependências através dos comandos

abaixo.

# apt-get install cacti cacti-spine

Este comando acima para não só a instalação do serviço mas também resolverá

qualquer dependência que seja necessária.

Após isso, basta acessar o Cacti através do endereço: http://localhost/cacti

Snort

Snort é um software livre de detecção de intrusão para rede (NIDS) desenvolvido

inicialmente por Martin Roesch, capaz de desenvolver análise de tráfego em tempo

real e registro de pacote em redes IP. Executa análise de protocolo, busca/associa

padrões de conteúdo e pode ser usado para detectar uma variedade de ataques,

tais como buffer overflows, stealth port scans, ataques CGI, SMB probes, OS

fingerprinting, entre outras. Esta ferramenta é suportada em arquiteturas RISC e

Page 45: Documentação Final

45 | P á g i n a

CISC e em plataformas das mais diversas, como várias distros Linux (Red Hat,

Debian, Slackware, Mandrake, etc.), OpenBSD, FreeBSD, NetBSD, Solaris, SunOS,

HP-UX, AIX, IRIX, Tru64 e MacOS X.

Configuração da base de dados

Entre no MySql através dos comandos

# mysql -u root –p

Em seguida configure a base de dados como no exemplo abaixo.

mysql> create database snort;

mysql> grant all privileges on snort.* to snort@localhost identified by

‘senha_adm_mysql’;

mysql> flush privileges;

mysql> quit

Para finalizar a configuração da base de dados, siga os comandos abaixo.

# zcat /usr/share/doc/snort-mysql/create_mysql.gz | mysql -u root -h localhost -

p snort

# apt-get install snort-mysql snort-rules-default

Editar algumas configurações do snort

# vi /etc/snort/snort.debian.conf

DEBIAN_SNORT_HOME_NET=”127.0.0.0/8,10.1.1.0/24″

Debian_SNORT_INTERFACE=”eth0″

Vamos configurar o snort para usar o mysql

Page 46: Documentação Final

46 | P á g i n a

# vi /etc/snort/database.conf

database: log, mysql, user=snort password=senha_snort_mysql dbname=snort

host=localhost

Temos de remover o arquivo db-pending-config sem o qual não seria possível iniciar

o snort.

# rm /etc/snort/db-pending-config

Reiniciar o snort

# /etc/init.d/snort restart

Vamos a instalar o BASE (Basic Analysis and Security Engine) para a análise de

alertas gerado pelo snort.

Instalar alguns pacotes necessários

# apt-get install php5 php5-mysql php5-gd php-pear libapache2-mod-php5 zip

unzip

Vamos reiniciar o apache2 para ter suporte ao php

# /etc/init.d/apache2 restart

Download do BASE

# wget http://sourceforge.net/projects/secureideas/ files/BASE/base-1.4.5/base-

1.4.5.tar.gz

vamos descompactar o arquivo baixado

# tar xzvf base-1.4.5.tar.gz -C /var/www

# cd /var/www

# mv base-1.4.5/ base

Page 47: Documentação Final

47 | P á g i n a

Trocar o dono/grupo

# chown www-data:www-data base -R

Vamos baixar também o adodb para acesso a base de dados

# wget http://sourceforge.net/projects/adodb/files/ adodb-php5-only/adodb-513-

for-php/adodb513.zip

Descompactar

# unzip -d /var/www adodb513.zip

# chown www-data:www-data adodb5 -R

Vamos configurar o BASE

# cd /var/www/base

# cp -a base_conf.php.dist base_conf.php

# vi base_conf.php

$BASE_urlpath = ‘/base’;

$DBlib_path = ‘/var/www/adodb5′;

$alert_dbname = ‘snort’;

$alert_host = ‘localhost’;

$alert_port = ”;

$alert_user = ‘snort’;

Instalar dependências pear Image_Canvas e Image_Graph

# pear install -a pear/Image_Graph-0.8.0

# pear install -a pear/Image_Canvas-0.3.0

# pear install -a pear/Image_Graph-0.8.0

Page 48: Documentação Final

48 | P á g i n a

Abra o navegador através do comando abaixo para ter acesso a interface web do

Snort.

http://10.1.1.11/base

PfSense

O PfSense é um dos mais conceituados Firewalls do mercado. Além de ser Free, é

uma poderosa ferramenta que pode ser usada para configuração de servidores

DHCP, NTP, controlador de VPN, Proxy, Filtros de Pacotes e vários outros serviços

referentes a segurança de ambientes corporativos.

Ele é baseado no sistema operacional FreeBSD, portanto seu kernel é leve e

contém somente o necessário para o funcionamento do firewall.

Configuração do Ambiente Virtual

Primeiramente se faz necessário fazer a criação de uma máquina virtualizada

através do VirtualBox com as seguintes configurações: em nome do sistema

operacional defina como pfsense e no tipo escolha BSD. Logo abaixo escolha

Page 49: Documentação Final

49 | P á g i n a

FreeBSD de acordo com a versão do PfSense baixada (32 bits ou 64 bits). Em

seguida crie duas placas de rede, onde primeira será utilizada com se fosse a nossa

interface conectada diretamente a internet. Neste primeiro adaptador escolha modo

NAT. A segunda placa de rede deverá ser criada como Rede Interna já que a

mesma será a nossa interface LAN, ou seja, para a rede interna.

Defina a memória com 256MB e 10GB para o HD. Basta seguir as opções padrões e

finalizar a configuração do ambiente virtual. Segue abaixo um sumário deste

ambiente.

Instalação do PfSense

Inicie o VirtualBox selecionando a ISO do pfSense para dar o boot inicial. Na tela de

Boot, você vai se deparar com a opção do PfSense para a utilização em modo

LiveCD, ou seja, utilizá-lo sem a necessidade de instalação. Aperte 1 para iniciar o

Boot default do sistema em modo Multi User.

Logo depois de selecionar a opção 1, ele vai descompactar o Kernel e te pedir o

modo que quer que o sistema inicie. Logo, espere o tempo de boot acabar para ele

iniciar o installer. Nele digite a opção 99 para iniciar a instalação do sistema.

Page 50: Documentação Final

50 | P á g i n a

Selecione a Opção Accept These Settings e dê Enter para prosseguir. Logo

selecione Quick/Easy Install e Enter e Enter para começar a instalação do

Software.

Após a instalação é hora de customizar o Kernel. Mas calma, o Kernel Standard do

FreeBSD já vem o mais genérico e funcional possível para o bom funcionamento do

Firewall. Selecione a opção Standard e prossiga.

Selecione a opção 2 para atribuir um endereço para as placas. Vamos fazer assim:

em0 -> Vai receber uma configuração DHCP para conexão com a internet

em1 -> Vai receber uma configuração com um IP Estático da rede interna

Selecione 2) Set interface(s) IP address > Selecione a Opção 1 para editar a placa

em0 e em seguida selecione Yes(y) para atribuir o endereço DHCP para IPv4,

Novamente para o IPv6 e mais uma vez para o Web configurator.

Page 51: Documentação Final

51 | P á g i n a

Selecione 2) Set interface(s) IP address > Selecione a opção 2 para editar a placa

em1 e em seguida atribua um IP Fixo pra ela, logo atribua a subrede. Eu atribui

como 24 para setar o padrão.

Basta agora acessar o a interface web do PfSense através do endereço

http://192.168.1.1 de qualquer máquina que esteja neste mesmo range de IP.

Agora avance e altere as configurações de host e DNS, rede conforme o a sua

necessidade e troque a senha do admin no final da configuração e dê um reload no

firewall.

Depois da configuração é só acessar a URL novamente e acessar o painel de

controle do firewall.

Nele é possível realizar configurações de VPN, Proxy, Firewall, DNS, NTP,

redirecionamento de portas e etc.

Anexo

Usuário e senha dos serviços

S.O – sumaré@123

Root – sumaré@123

Ntop

Usuário – admin

Page 52: Documentação Final

52 | P á g i n a

Senha – debian

Nagios

Usuários – nagiosadmin

Senha – nagios

Glpi

Usuário – glpi

Senha – glpi

Ocomon

Usuário – admin

Senha – admin

PhpMyAdmin

Usuário – root

Senha – debian

MySql

Usuário – root

Senha – debian

Zabbix

Usuário – admin

Page 53: Documentação Final

53 | P á g i n a

Senha – zabbix

PfSense

Usuário – admin

Senha – pfsense

Cacti

Usuário – admin

Senha – cacti