CBC Enciclopedia Mecanica General Vol2

7/22/2019 CBC Enciclopedia Mecanica General Vol2

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mD a m e a B O D e a ©

2» c

En Se ¡s Volúmenes

VOLUMEN SEGUN O

O P E R C I O N E S

§>

C B C ] C I N TE RF O R- 19 8 0



Copyright © ORGANIZACION INTERNACIONAL DEL TRABAJO (CINTERFO R) 1979

L a s p u b l i c a c i o n e s de l a O r g a n i z a c i ó n I n t e r n a c i o n a l d e l T r a b a j o e s t á np r o t e g i d a s p o r e l Copyright d e c o n f o r m i d a d c o n l a s d i s p o s i c i o n e s d e lp r o t o c o l o n ú me ro 2 d e l a C o n v e n c i ó n U n i v e r s a l s o b r e D e r e c h o d e A u t o r

ENCI CLOPEDI A PRACTI CA DE MECANI CA GENERAL ( en sei s vol úmenes)

PRI MERA EDI CI ON 1980

Est a obr a sust i t uye a t r ece t í t ul os de CBC cor r espondi ent es a l as s i -

gui ent es ocupaci ones:

- Mecáni co aj ust ador : 1 edi c. 1971, 2da. cor r egi da 1975.- Tor ner o: I a edi c. 1971, 2a. cor r egi da 1975.- Fr esador : 1 edi c . 1972, 2da. corr egi da 1975. - Sol d. arco: 1 edi c .

1972, 2da. 1977. - Sol d. ox i acet . : I a edi c. 1972, 2da. 1977.- T r at ador t ér m co: 1 edi c . 1972. - Rec t i f i cador : I a edi c. 1972.- Af i l ador de her r am ent as : 1 edi c . 1974. - Mat r i cer o ( met al es ) :

1 edi c . 1974. - Mat r i cer o ( pl ás t i cos) : 1° edi c . 1974. - Her r er o:

I a edi c . 1977. - Cal der er o: I a edi c. 1977.Tr abaj ador en chapa f i na y per f i l es: 1 edi c . 1977.

Hecho el depósi t o l egal N° 139. 517/ 80

El Centro Interamericano de Investigación y Documentación sobre Forma-ción Profesional Cinterfor) es una agencia regional especializada dela Organización Internacional del Trabajo (OIT).Establecida en 1964> Cinterfor tiene como objetivos impulsar y coordi-

nar los esfuerzos de los institutos, organismos y empresas que se ocu-pan de formación profesional en América Latina.

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COLECCIONES BASIC AS CINTERFOR ©

FEB. 1980

T í tu los pub l i c ados

O p e r a d o r de m á q u i n a s a g r í c o l a s - A G R I C . ( S e g un d a e d i c i ó n c o r r e g i d a )M e c á n i c o a u t o m o t r i z - C I U 0 8 - 4 3 . 2 0C o c i n e r o p r o f e s i o n a l - C I U 0 5 ~ 31 - 30E l e c t r i c i s t a de a u t o m ó v i l e s - C I U 0 8 - 5 5 . ^1E l e c t r i c i s t a de e d i f i c i o s - I n s t a l a d o r - - C IU O 8 - 5 5 . 2 0A j u s t a d o r e l e c t r i c i s t a , B o b i n ad o r - C IU O 8 - 5 1 . 2 0 / 3 0M e c á n i c o d e m a q u i n a r i a a g r í c o l a - C I U O 8 - 4 9 . 5 5M e c á n i c o de m o t o r e s d i e s e l - C I U O 8 - 4 9 . 2 0 y 8 - 4 3 . 2 1P l o m e r o - C I U O 8 - 7 1 . 0 5A l b a ñ i l - C I U O 9 ~ 5 1 .2 0

E n c o f r a d o r - C I U O 9 - 5 2 . 2 0A r m a d o r d e h o r m i g ó n - C I U O 9 - 5 2 . 3 0M e c á n i c o de r e f r i g e r a c i ó n - C I U O 8 - 4 1 . 8 0C a m a r e r a d e h o t e l - C I U O 5 - ^ 0 . 5 0P r o d u c t o r de m a í z - A G R I C .P r o d u c t o r de n a r a n j a - A G R I C .P r o d u c t o r de t o m a t e - A G R I C .

M e c á n i c o A j u s t a d o r - C I U O 8 - 4 1 . 0 5 ( 2 d a . c o r r e g . )T o r n e r o m e c á n i c o - C I U O 8 - 3 3 . 2 0 ( 2 d a . c o r r e g . )F r e s a d o r m e c á n i c o - C I U O 8 - 3 3 . 3 0 ( 2 d a . c o r r e g . )R e c t i f i c a d o r m e c á n i c o - C I U O 8 - 3 3 - 7 0T r a t a d o r t é r m i c o d e m e t a l e s - C I U O 7 - 2 6 . 1 0S o l d a d o r po r a r c o e l é c t r i c o - C I U O 8 - 7 2 . 2 0 ( 2 d a . )S o l d ad o r o x i a c e t i l é n i c o - C IU O 8 - 7 2 . 1 5 ( 2 d a . )M a t r i c e r o p a r a m e t a l e s - C I U O 8 - 3 2 . 2 1M a t r i c e r o pa ra p l á s t i c o s -C I U O 8 - 3 2 . 2 2A f i l a d o r de h e r r a m i e n t a s - C IU O 8 - 3 5 . 3 0H e r r e r o - C I U O 8 - 3 1 . 1 0C a l d e r e r o - C I U O 8 - 7 3 . 1 0 y 8 . 7^ .3 0T r a b a j a d o r en c h ap a f i n a y p e r f i l e s

- C I U O 8 - 7 3 . 3 0 / 4 0

A pa r t i r de 1980 e s t ost í t u l o s s e p ub l l e anagr upados en l a

E N C I C L O P E D I A P R A C T I C ADE MECÁNICA GENERAL

e n s e i s v o l ú m e n e s

Algun os t í t u l o s aún puedens e r s u m i n i s t r a d o s p o r s e p a r a d o .

Títu los en preparac ión

P i n t o r a p i s t o l a - C I U O 9 - 3 9 . 3 0C h a p i s t a de a u t o m ó v i l e s - C I U O 8-73.70R e c e p c i o n i s t a d e h o t e l - C I U O 3 - 9 4 . 2 0C o n s e r j e d e h o t e l - C I U O 5 - ^ 0 . 5 5C a j e r o d e h o t e l - C I U O 3 - 3 1 . 6 0P r o d u c t o r de a r r o z - A G R I C .

E l e c t r o n i c i s t a -C I U O 8 - 5 2 . 1 0C i e n c i a s b á s i c a s ( C o l e c c i ó n d e h o j a s d e

i n f o r m a c i o n e s c o m p l e m e n t a r i a s )

Impresos en los talleres de Cinterfor

© Cinterfor.



OPER CIONES D E

j u s t e

T o r n e r í a

F r e s a d o

R e c t i f i c a d o

eg j



I - ín d ic e de OPERACIONES pa ra MECÁNICA GENERAL por oc up ac io ne s y poro rd e n a l f a b é t i c o . ( V o l . 2 )

©juste A

NOMBRE DE LA OPERACION R e f e -r e n c i a

Af i l ar brocas hel i coi dal es 20/ A

Af i l ar her r am ent as de uso manual 13/ A

Aguj er ear en l a t al adr ador a 06/ A

Al i near el ement os de t r ansm si ón 33/ A

Aser r ar a mano 11/ A

Aser r ar en si er r a de ci nt a 21/ A

Avel l anar c i l i ndr i co 23/ A

Avel l anar coni co 07/ A

Cepi l l ar estr í as con l a l i mador a 26/ A

Cepi l l ar hór i zont al ment e, con escuadr a sup. pl ana y sup. par al el a 16/ A

Cepi l l ar r anur as en "T" 27/ A

Cepi l l ar r anur as rect as 25/ A

Cepi l l ar super f i ci e pl ana en ángul o 18/ A

Cepi l l ar ver t i cal ment e super f i c i e pl ana 17/ A

Ci ncel ar 12/ A

Cur var y dobl ar chapa f i na 05/ A

Desmont ar y mont ar r odam ent os ( l i mpi eza y l ubr i caci ón) 32/ AEnr ol l ar al ambr e en f or ma hel i coi dal (en l a mor sa) 19/ A

Escar i ar c i l i ndr i co con escar i ador f i j o (a mano) 24/ A

Escar i ar con escar i ador r egul abl e 29/ A

Mecánica G eneral Vo l.2 -10



I - ín d i c e de OPERACIONES pa ra MECÁNICA GENERAL po r o cu p ac io ne s y po ro r d e n a l f a b é t i c o . (Vol.2)

NOMBRE DE LA OPERACIONR e f e -r e n c i a

Escar i ar coni co (a mano) 28/ A

Li mar mat er i al f i no 04/ A

Li mar super f i ci es concavas y convexas 15/ A

Li mar super f i c i e pl ana 01/ A

Li mar super f i ci es pl anas en ángul o 10/ A

Li mar super f i c i es pl anas par al el as 09/ A

Mont ar buj es 31/ A

Rasquet ear 30/ A

Roscar con machos a mano 14/ A

Roscar con t er r aj a ( a mano) 22/ A

Tr azar ar cos de ci r cunf er enci a 03/ A

Tr azar con gr am l 08/ A

Tr azar r ect as en el pl ano 02/ A

^ ^ Tornería T


Abr i r r osca cuadr ada ext erna 22/ T

Abr i r r osca cuadr ada i nt er na 31/ T

Abr i r rosca múl t i pl e ( ext erna o i nt er na) 33/ T

Abr i r r osca t r apeci al ( ext er na e i nt er na) 32/ T

M e c á n i c a G e n e r a l V o l . 2 10



I - índice de OPERACIONES p a r a MECÁNICA GENERAL po r oc up ac io n es y poro r d e n a l f a b é t i c o . (Vol.2)

NOMBRE DE LA OPERACION R e f e -

r e n c i a

Abr i r r osca t r i angul ar der echa i nt er na 28/ T

Abr i r r osca t r i angul ar externa, por penet r aci ón obl i cua 21/ T

Abr i r r osca t r i angul ar externa, por penet r aci ón per pendi cul ar 19/ T

Af i l ar her r am ent a de car bur o met ál i co 35/ T

Af i l ar her r am ent a de desbast ar 05/ T

Aguj erear con br oca mont ada en el husi l l o 27/ TAguj er ear usando el cabezal móvi l 07/ T

Cent r ar en el pl at o de cuatr o mordazas i ndependi ent es 14/ T

Escar i ar en el t or no 17/ T

Fr esar chavet er o en el t or no 41/ T

Hacer aguj ero de cent r o 03/ T

Hacer r esor t es hel i coi dal es en el t or no 24/ T

Mandr i l ar en el t or no 34/ T

Mol et ear en el t or no 13/ T

Per f i l ar con her r am ent a de f or ma 16/ T

Ranur ar y t r onzar en el t or no 08/ T

Rect i f i car super f i c i es cóni cas y c i l i ndr i cas ext er nas 29/ T

Refrentar 02/ T

Roscar con macho en el t orno 09/ T

Roscar con ter r aj a en el t or no 11/ T

Tor near con cent r os posti zos 39/ T

Tor near cóni co con copi ador 30/ T

Mecánica General Vol.2 10



I - ín d ic e de OPERACIONES pa ra MECÁNICA GENERAL po r oc up ac io ne s y poro r d e n a l f a b é t i c o . (Vol.2)

NOMBRE DE LA OPERACION R e f e -re nc i a

Tor near con l unet a f i j a 38/ TTor near con l unet a móvi l 26/ T

Tor near en el pl at o l i so 36/ T

Tor near excént r i co 25/ T

Tor near pi ezas en mandri l 23/ T

Tor near pi ezas mont adas en perf i l es en escuadr a 40/ T

Tor near r ebaj e i nt er no ( Ref r ent ado i nt er i or )15/ T

Tor near super f i c i e c i l i ndr i ca en el pl at o y punt a 04/ T

Tor near super f i c i e c i l i ndr i ca ent r epunt as 12/ T

Tor near super f i c i e c i l i ndr i ca ext er na en el pl at o uni ver sal 01/ T

Tor near super f i c i e c i l i ndr i ca i nt erna (pasant e) 10/ T

Tor near super f i ci es concavas o convexas ( movi m ent o bi manual ) 18/ T

Tor near super f i ci e cóni ca desal i neando l a cont r apunt a20/ T

Tor near super f i ci e cóni ca externa usando el car r o por t a- her r am ent as 06/ T

Tor near super f i c i e esf ér i ca 37/ T

^ ^ Fresado

F RNOMBRE DE LA OPERACION R e f e -r e n c i a

Aguj er ear en l a f r esador a 11/ FR

Al esar en l a f r esador a 19/ FR

Al i near mor sa y mat er i al 12/ FR

Const r ui r r anur as r ect as con mor t aj ador en l a f r esador a 20/ FR

Mecánica General Vol.2 -10



I - índice de OPERACIONES p a r a MECÁNICA GENERAL po r oc up ac io ne s y poro r d e n a l f a b é t i c o . (Vol.2)


Gr abar di vi si ones usando l a f r esador a 27/ FR

Hacer di vi s i ón di f er enci al en el apar at o di vi sor 28/ FR

Fr esar cont or nos ( Super f i c i es ext er i or es e i nt er i or es) 21/ FR

Fresar cor ona de di ent es cóncavos par a t or ni l l o si n f i n 33/ FR

Fresar di ent es de cr emal l er a 26/ FR

Fr esar di ent es f r ont al és 29/ FRFresar di ent es r ect os par a engr anaj es ci l i ndr i cos ext er i or es 24/ FR

Fresar di ent es r ect os para engr anaj e cóni co 31/ FR

Fresar r anur a de tr ayectori a ci r cunf er enci al 23/ FR

Fresar r anur as r ectas ( Por r epr oducci ón del per f i l de l a f r esa) 13/ FR

Fresar r anur as r ect as ( Secci ón en " T" ) 17/ FR

Fr esar r anur a recta ( Secci ón Tr apeci al ) 18/ FR

Fresar r anur as y di ent es hel i coi dal es 30/ FR

Fresar r ebaj es 10/ FR

Fresar según tr ayectori a espi r al 34/ FR

Fr esar super f i ci es cóncava y convexa 22/ FR

Fr esar super f i c i e pl ana hor i zont al ( Fresado f r ont al ) 06/ FR

Fresar super f i ci e pl ana hor i zont al ( Fr esado t angenci al ) 04 / FR

Fr esar super f i c i e pl ana i nc l i nada 09/ FR

Fresar super f i ci e pl ana par al el a o per pendi cul ar a una de r ef er enci a 08/ FR

Fr esar super f i c i e pl ana ver t i cal 07/ FR

Fresar sup. pl anas en ángul o ( Usando apar at o di vi sor o mesa ci r cul ar) 15/ FR




I - ín d i c e de OPERACIONES pa ra MECÁNICA GENERAL po r oc up ac io ne s y po ro r d e n a l f a b é t i c o . (Vol.2)


Fr es ar t or ni l l o si n f i n 32/ FRMont ar cabezal uni ver sal en l a f r esador a 05 / FR

Mont ar mat eri al en l a mor sa 02 / FR

Mont ar mat eri al sobr e l a mesa 16/ FR

Mont ar morsa en l a f r esadora 01/ FR

Mont ar por t af r esas y f r esas 03/ FR

Mont ar soport e de engranaj es y engr anaj es 25/ FRMont ar y pr epar ar el apar at o di vi sor ( Di vi s i ón di r ecta e i ndi r ecta) 14/ FR

^ p Re c tific a d o

NOMBRE DE LA OPERACION R e f é -r enci a

Bal ancear muel a< °*9$r

Mont ar l unet as par a r ect i f i car

Rect i f i car muel a ( Rect i f i cador a pl ana t angenci al )• »>

01 /R

Rect i f i car r anur a 09/ R

Rect i f i car super f i c i e c i l i ndr i ca ent re punt as con rebaj e s i n sal i da 15/R

Rect i f i car super f i c i es c i l i ndr i cas escal onadas, ent r e punt as 14/R

Rect i f i car super f i ci e ci l i ndr i ca externa al ai re 16/R

Rect i f i car super f i c i e ci l i ndr i ca i nterna con rebaj e si n sal i da 22/R

Rect i f i car super f i c i es c i l i ndr i cas i nt er nas escal onadas 21/ R

Rect i f i car super f i c i e ci l i ndr i ca i nt erna pasant e 18/ R




I - ín d ic e de OPERACIONES p ar a MECÁNICA GENERAL po r oc up ac io ne s y poro r d e n a l f a b é t i c o . (Vol.2)

NOMBRE DE LA OPERACIONR e f e -r e n c i a

Rect i f i car super f i c i e c i l i ndr i ca pasant e ent r e punt as 12/ R

Rect i f i car super f i ci e cóni ca ent r e punt as con sal i da 13/ R

Rect i f i car super f i c i e cóni ca ext er na al ai r e 17/ R

Rect i f i car super f i c i e cóni ca i nt er na 19/ R

Rect i f i car super f i ci es pl anas escal onadas 08/ R

Rect i f i car super f i ci e pl ana f r ont al ( Con muel a de copa) 07/ R

Rect i f i car super f i c i e pl ana obl i cua 10/ R

Rect i f i car super f i ci es pl anas obl i cuas ( Con muel a per f i l ada) 11 /R

Rect i f i car super f i c i es pl anas par al el as 04/ R

Rect i f i car super f i c i e pl ana per pendi cul ar 05/ R

Rect i f i car super f i ci e pl ana ( Pi eza suj et a en l a mor sa) 03/ R

Rect i f i car super f i ci e pl ana ( Sobre pl at o magnét i co) 02/ R

Ref rent ar en rect i f i cadora c i l i ndr i ca uni ver sal 20/ R

Ref r ent ar i nt er no 23/ R




A D V E R T E N C I A S

1) L a s h o j a s i n c l u i d a s a c o n t i n u a c i ó n , s e r v i r á n d e p a t r ó n p a r ai m p r i m i r m a t r i c e s o e s t é n c i l e s p a r a m á q u i na s o f f s e t de o f i -c i n a , m i m e ó g r a fo s u o t r o t i p o de d u p l i c a d o r e s .D e be n s e r t r a t a d a s c o n c u i d a d o a f i n d e n o d a ñ a r e l p a p e l ,n i m a n ch a r s u s u p e r f i c i e .

2 ) E s c o n v e n i e n t e q ue l a s h o j a s s e a n v e r i f i c a d a s a n t e s d e r e a Uz a r l a i m p r e s i ó n d e l a s m a t r i c e s , p u d i e n d o r e t o c a r s e c o nl á p i z co mú n o t i n t a s de d i b u j o l o s t r a z o s d e m a s i a d o d é b i l e s ,a s í c om o t a p a r l a s m a n c h a s e i m p e r f e c c i o n e s c o n g o u a c h e( t é m p e r a b l a n c a ) .

3 ) L o s a g r e g a d o s , e n m i e n d a s o s u s t i t u c i ó n de p a l a b r a s qu e d e bah a c e r s e a l a s h o j a s , p u ed e n e s c r i b i r s e en p a p e l b l a n c o y p e -g a r s e e n e l l u g a r c o r r e s p o n d i e n t e .

Mecánica General Vol.2 -15



juste



<§ } 1979CINTERFOl3ra. Ediciá

CCOQC LOI— OLT) .I D i—-DC I

00O ••O O

* <C C_)o

OPERACION:

LIMAR SUPERFICIE PLANA

REFER.: H0.01/A

Limar es des ba sta r o ciar acabado con la ayuda de una herra mien ta llam ada M

ma.

Limar superf ic ie p lana es la operacion real izada con la f inal idad de obtener

un plano con un grado de precisión de-

terminado ( f i g . 1) . E l ajusta dor eje -

cuta esta operacion, frecuentemente,en

la reparación de maquinas y en ajustes

d i ver so s .F i g . 1

PROCESO DE EJECUCION

19 Paso Sujete la pieza, conservando l a su pe r f ic ie a l imar en l a po s i -

ción horizontal de manera que quede mas alta que las mordazas de

la morsa ( f ig. 2) .

F ig . 2

OBSERVACIONES1 Antes de su je tar la

p ieza, ver i f ique s i l a

morsa est á en la a l -

tura recomendada A

(f ig . 3) ; s i fuera ne

ce sa r io , busque otro

lugar de trabajo o use

tar ima.

2 Las mordazas de la morsa deben cu br ir se con m at er ial más blan^

do que el de la pieza, para proteger las caras acabadas.



O PE RA CIO N :


REFER.: H 0.01 / A 2 / 3

29 Paso Lime la superficie.

a Tome la lim a conforme la f i g . 1

PRECAUCION

ASEGURESE QUE EL MANGO DE LA LIMA

ESTÉ BIEN SUJETO PARA EVITAR ACCIDENTES.

Fig . 4

/b Apoye la l ima sobre la pie za , ob-

servando la po sic ión de los p ies

( f i g . 4 ) .

In ic ie el l imado, en movimiento hac ia adela nte, haciendo pre-

si ón con la l ima sobre la pie za . En el re tor no , la l ima debe

correr l ibremente sobre la p ieza.

OBSERVACIONES

1 E l l imado puede ser t ransv ersa l o ob l i cuo ( f i g s . 5 y 6 ) .

/L

Fi g . 5 F i g . 6

2 La l ima tiene que se r usada en toda su l on gi tu d.

3 El ritmo del l imado debe se r de 60 golp es por minu to, aproxima

damente.

4 El movimiento de la lim a debeser dado solamente con los brazos.

5 La l imp ieza de la l ima se hace

con l a carda o ce p i l l o ( f i g . 7 ) . F i g . 7

® 1979C INTERFOS3ra. Ediciór



OPERACION:


REFER.: H 0 . 0 1 / A 3 / 3

3o Paso Verifique si la superficie está planas con regla de contro l se-

gún la s pos ic io ne s se ñalad as ( f i g . 8) o sobre la mesa de trazado

y co nt ro l ( f i g . 9 ) .

F ig . 8

OBSERVACIONES

Durante la ve r i f i ca c i ón , e l contacto de la reg la sebe ser suave ,

s i n d e s l i z a r e l f i l o r e c t i f i c a d o s o b r e l a s u p e r f i c i e .

Compruebe sobre la mesa de con trol con azul de pr u si a o min io f r £

tando la p ieza contra la sup er f ic ie de refe ren c ia (SR ) .

VOCABULARIO TECNICO

MORSA T o r n il lo de banco - Pren sa de banco - Torno

BANCO En tena l l a

MANGO Cabo

CARDA Ce p i l lo de l ima - Ce p i l lo de acero

MORDAZAS Qui jadas

MESA DE TRAZADO Y CONTROL Mármol



OPERACION:

TRAZAR RECTAS EN EL PLANO

REFER.: HO .02 /A

Es la operac ion por medio de la cual se pueden tr a za r, en un pla no , r ec tas

en di ve rs as po si ci on es , tomando como base una lTnea o cara de re fer en cia y

en puntos prev iamente determinados, ut i l iza nd o d i fe rent es ins trumentos ( f i -guras abajo) .

Esta operación se hace como paso previo a la ejecución de la mayoría de las

operaciones en la construcción de piezas mecánicas para servir de guía o re

fe renc ia .


19 Paso Pinte la cara de la pieza.

OBSERVACIONES

1 La cara debe es t ar l im pia , l i s a y l ib r e de gra sas .

2 La cara se puede pin tar con t i z a , bar ni z, a lbay alde o su lf at o

de cobre.

PRECAUCION

CUIDADO EL SULFATO DE COBRE ES VENENOSO.

29 Paso Marque los puntos¿

por donde vana pasar las rectas ( f ig . 1 ) .

39 Paso Apoye la base de la escuadra en la

cara de referen c ia ( f ig . 2 ) .

F ig . 2



OPERACION:

TRAZAR RECTAS EN EL PLANO

REFER.: H 0 . 0 2 / A 2 / 2

49 Paso Trace con punta de trazar las rectas

haciéndolas pasar por los puntos mar

cados ( f i g . 3 ) .

OBSERVACIONES

F ig . 3

1 Los t razos deben ser f i n o s , n í t id os y he-

chos de una sola vez.

F ig . 4

2 Para tr az ar re ct as ob li c u a s, se procede de la misma manera

ut i l i z ando e l gon iómet ro ( f i g . 4 ) .

F i g . 5

3 Para efectu ar operac iones de desbaste en p iezas de fun d ic ión ,

los trazo s deben se r punteados con gráne te ( f i g . 5) .

VOCABULARIO TÉCNICO

GRANETE, = punto de marcar

PUNTA DE TRAZAR = rayador

ESCUADRA CON BASE s esc uad ra de sombrero



OPERACION:

TRAZAR ARCOS DE CIRCUNFERENCIA

RE FE R . :H0.03/A 2 / 2

b Lleve el gránete a la p os i-

ción vertical y golpee levemen^

te con e l m ar t i l lo ( f ig . 3 ) .

OBSERVACION

Veri f ique s i e l punto coinc i -de con la intersección de los

t razos .

49 Paso Trace el arco.

a Abra el compás ha sta l a me-

dida determinada (f ig . 4 ).

b Apoye una de la s pa ta s en

el centro marcado y tra ce el

a rco de c i rcun feren c ia , g i ra n -

do el compás en el s en ti do delas agujas de l re loj ( f ig . 5 ) .

F ig . 5

F ig . 3

F ig . 4

© 1979CINTERFOR3ra. Edición



} 1979

Ediciá

ccoO«=C LOI— OG QrD r—•"O<C iooo ••o o•— I DZ •vC oO

OPERACION: REFER. :H 0.04/A

LIMAR MATERIAL FINO

Esta oper ación se hace en metales de poco espe sor y laminados f in o s (ha sta

4mm aproximadamente). Se di fe re nc ia de la s o tra s opera ciones de lim ar por

la necesid ad de tener que f i j a r el m ate rial con la ayuda de medios au xi -l i a r e s , ta le s como: troz os de madera, pe rf i l es en escua dra, sarge ntos y

c l avos .

Se ap l ica en la construcc ión de p lant i l las , laminas para a jus tes y otros .

En esta oper ación se presen tan dos cas os : uno cuando se l iman cantos y

otro cuando se l iman caras.


19 Paso Trace.

29 Paso Sujete el material de manera que no se produzcan vi br ac io ne s al

l imar ( f i g s . 1 y 2 ) .

F ig . 1

calce

Fig . 2

Fi g. 1 Pieza suj eta con pe rf i l e s en escuadra.

F ig . 2 Pieza suje ta con un calc e de madera.

39 Paso Lime evitando las vibraciones.

OBSERVACION

Para e l iminar las v ibrac iones y

lo gr ar un mejor l imado,conduzcala l ima según muestra la fig. 3.

La l ima se desplaza en posición

obl icua con relac ión a la p ieza.

F ig . 3



OPERACION :

LIMAR MATERIAL FINO

REFER.: H0.04/A 2/4

49 Paso Verifique la su pe rf i c ie l imada, con la reg la

/ ^ ^ J l l i i jm o r d a z a c l a v o s

m a de ra de

F ig . 4 AP0Y0

Fig . 6

OBSERVACION

Cuando se tr at e de lim ar la s cara s de la chapa, esta se suj et a

sobre madera, según muestran las f i g s . 4, 5 y 6.



OPERACION: REFER.: H0.05/A

CURVAR Y DOBLAR CHAPA FINA

Dob lar chapa fi n a (espe sor hasta 4mm aproximadamente) es m od ifi ca r su f o r -

ma, que normalmente se encuentra p lana , transformándo la en pe rf i l e s an gu U

res , c i rcu lares o combinados .Se cons igue a través de la u t i l i za c i ó n de

la morsa, m ar t i l lo s o macetas au xi l iad as

con m and riles o calz os para dar la s formas

deseadas ( f i g . 1). Las p iezas ejecutad as

por este proceso son u ti l i za d as en forma

u n it a ri a en unión con ot ra s p iez as y en mon

ta je s . * F ig . i


19 Paso Sujete la pieza en la morsa, observando el trazado ( f i g . 2) .

OBSERVACIONES

1 Cuando es ne ce sa rio , deben usarse

mordazas de protección.

F ig . 2

2 Use ac ce so rio s, cuando sea nec esar io ( f i g s . 3, 4 y 5).

r

Fig . 3 F ig . 4 F ig . 5

3 Para piezas más grandes que la morsa, se usan p e rf il e s en es-

cuadra o ca lces ( f i g s . 6 y 7 ) .

F i g . 6 F ig . 7



OPERACION:CURVAR Y DOBLAR CHAPA FINA

REFER : H0.05/A 2 / 2

29 Paso Doble y curve,

OBSERVACION

Pueden ser ut i l i za do s d ive rsos proced imentos ( f i gu ra s aba jo) .

PRECAUCION

ASEGURESE DE QUE EL MARTILLO Y EL MAZO ESTEN BIEN ENCABADOS Y

QUE LA PIEZA Y LOS SUPLEMENTOS ESTEN BIEN SUJETOS.

F ig . 8 Directamente con mar-

t i l l o , cuando la terminación

no es de mucha importancia.

F ig . 10 Con mazo en lo s ca -

sos de chapa fi n a y me tales

b landos .

F ig . 9 Con e l m ar t i l lo y

una prot ecc ión , para ev i ta r

marcas de los golpes.

o

uF ig . 11 Con estampas apro pia-

das, en los casos de varias

p iezas .

F ig . 12 Con taj ad era s no co r-

tan tes , en casos esp ec i a le s .

VOCABULARIO TECNICO

MAZO - Maceta

<§ } 1979CINTERFO3ra. Edici



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L Oo

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OPERACION:

AGUJEREAR EN LA TALADRADORA

REFER : H 0.06/A

Es una operación por medio de la cual se hacen agujeros con la acción de

rota ción y de avance de una broca suje ta en la talad rado ra ( f i g . 1 ) . Los

aguje ros son hechos cuando hay que ab r i r roscas o in tro du cir eje s, bu jes,

to r n i l lo s y remaches en piezas que pueden tener funcion es ai s la da s o de

conjunto.

Fig. 1


19 Paso - Sujete la pieza.

OBSERVACION

La sujeción depende de la forma

y tamaño de la pi e za ; se puede

su je ta r en la morsa de la t a la - p^g ^dradora ( f i g . 2) o sobre la me-

sa con a l i c ate s de pre s ión , sargen tos , br idas y o t ros ( f i g s .3 y 4 ),

, F ig. 3PRECAUCION

Fig . 4

PARA EVITAR PERFORAR LA MESA DE LA TALADRADORA3 PONGA UN TROZO

DE MADERA ENTRE LA PIEZA Y LA BASE DE APOYO DE ESTA FIG. 4).



OPERACION:


REFER.: H 0.06/A 2/3

29 Paso - Fije la broca en e l mandril ( f i g . 5).

OBSERVACIONES

1 Antes de f i j a r l a br oc a, comprue^

be, con cal ibre con nonio, s i t iene

el diám etro adecuado y si es tá b ien

a f i l a d a .

F ig. 5

2 En e l caso de brocas de esp iga có nic a, f í j e la directamente a lárbol de la máquina.

3 Para agujerear chapas de lgad as, s e lec c io ne y a f i l e l a broca.

39 Paso - Regule la ro tac ión y el avance.

49 Paso - Regule la profundidad e penetración de la broc a.

a Apoye la punta de la broc a S£

bre la pieza, actuando en la pa-

lanca de avance ( f i g . 6).

b Gire la tuerca de reg ulac ión

hasta una di st an ci a del tope i -

gual a la profundidad de pene-

tración, más la a l tura del conode la broca ( f ig. 7).

Tu erca de regu lación

Fig. 7 F ig. 6



OP ERACI ON:


REFER.: H 0.280/A 2/2

OBSERVACIÓN

Cuando el aguje ro es pa san te, esa d is ta n ci a debe tener 2 o 3 milT

metros más para asegurar la salida de la broca.

59 Paso - Agujeree.

PRECAUCIÓN

LA BROCA Y LA PIEZA DEBEN ESTAR BIEN SUJETAS.

a Aproxime la broca a la pieza accionand o la pa lanca de avance.

b Centre la bro ca con el punto donde se va agu je re ar .

C Ponga la máquina en marcha .

d In ic ie y termine el aguje ro.

OBSERVACIONES

1 E l refr ig era nte u t i l iz ad o debe ser adecuado a l m ate r ia l .

2 Cuando se aproxime el f in a l de la pe rf or ac ió n, el avance de la

broca debe ser lento.

VOCABULARIO TECNICO

REMACHE

ALICATE DE PRESION -

AGUJEREAR

CALIBRE CON NONIO -

roblón

pinza de presión

t a l a d ra r

pie de rey, pie de metro



Ediciá

OC L OI— OooZD r—•"DC I

00O ••o o

\<c c_>o

OPERACION:

AVELLANAR CONICO

REFER.:H0.07/A

Av el la na r cónico es la operación que co ns ist e en dar forma cónica al ex tre -

mo de un agujero uti l iza nd o la talad rad ora y el ave l lana dor . E l ave l lanado

permite al oj ar los elementos de unión, ta le s como to r n i l lo s y remaches, cu-

yas cabezas tienen esa forma (fig. 1).



29 Paso - Prepare la máquina.

a Sujete el ave l lana dor en el mandri lporta-broca.

OBSERVACION

' \ \ v

A V

r —

j f i\ \ v

A V f i//////A

y////}

Fig . 1

La herram ienta debe tene r el mismo án gulo que la cabeza del tor -

ni l lo o remache.

b Regule la ro tac ión .

39 Paso - Avellane el agujero de la pieza.

j Regule la profundidad del ave l lana do .

_b Centre la herram ienta con el ag uj er o.

OBSERVACIONES

1 La profun didad del avella na do se puede deter-

minar re aliz an do una prueba en un m ate rial apar-

te.

2 En ave l lanados de pr ec is ió n, se u t i l iz a ave-

l lanador con guía ( f ig . 2 ) .

c Ponga la máquina en marcha.

d E jecute e l ave llanado ( f ig s . 3 y 4 ) .

a vel la n a do rc o n guia

Fig . 2

X w *

Fig . 3 F ig . 4



OPERACION :

AVELLANAR CONICO

REFER.: H 0.07/A 2 / 2

OBSERVACIONES

1 El avance debe se r le nt o.

2 E l re fri ge ra nt e debe es ta r de acuerdo con el m at er ial .

49 Paso - Verifique el avellanado con e l to rn i l l o a u t i l i z a r o con ca l ib re

de nonio ( f ig s . 5 y 6 ) .

/ y

(5)

M -

Fig . 5

F ig . 6

VOCABULARIO TECNICOAVELLANADOR - f resa c ónica , f resa de ave l la na r.

© 1979C I N T E R F O R3ra. Edición



CINTERFOR3ra. Edición

OdO« < L Oh- OcoZD r -

C I00o ••o o

' < oo

O PE RA CIO N :

TRAZAR CON GRAMILREFER. :H0w08/A 1/4

Es la operación que co ns iste en traz ar l f nea s pa ra le l as a un plano de refe

renc ia sobre e l cual de sl i za e l gramil

( f i g . 1) . Se e jecuta esta operac ión, pr i n -cipa lme nte, en la determinac ión de centro s

de piezas, en el trazado de ranuras y reba-

je s .

Se tr at a de un tra ba jo importante del aj u s-

ta do r, pues de él dependerá, en mucho, el

éxito de la ejecución de las operaciones de

maquinado.

TÍ>iío

PROCESO DE EJECUCIONFig. 1

I TRAZAR PARALELAS A UN PLANO DE REFERENCIA

19 Paso Pinte las cavas por trazar.

29 Paso Posioione la pieza.

OBSERVACIONES

1 Se po sic ion a directamente sobre la mesa de

tr az ar , cuando ex ist e una su pe rf ic ie plana de

referen c ia en la p ieza ( f i g . 2) .

E j e d e s i m e t r í a p a r a

c e n t r a d o v e r t i c a

P i e z a s d e f i j a c i ó n

2 Se suje ta con un p e rf i l en escuadra,

cuando la superf ic ie de referencia de la

piez a no atiende a la s necesidades del

t razado f f i g . 3) .

E j e d e s i m e t r í a p a r acentrado -

Per f i l en

e s c u a d r a

Fig. 3

3 Se u t i l i z an calzo s y/o gatos cuando

no existe en la pieza superf ic ie de refe Ca lzo

renc ia ( f i g . 4) . ~

n

2C a l z o

Fig. 4



OPERACION:

TRAZAR CON GRAMIL

REFER : H 0.08/A 2/4

4 Se pos ic ion a sobre prismas en V, cuando se tr at a de piezas c i -

l i n d r i c a s ( f i g . 5 ) .

CVl39 Paso Prepare el gramil. Fig . 5

_a Tome la al tu ra de la punta de tr az ar en la dime nsión determi

nada (f ig . 6) o con un punto de ref ere ncia ( f ig . 7) .

F ig . 6 F ig . 7

OBSERVACION

En caso de dimensiones de mayor pr ec is ió n, u t i l ic e gramil con es-

cala y nonio.

49 Paso Trace.

a Coloque el gram il en po sic ió n de uso.

OBSERVACION

La punta de trazar debe ser in-

c l in ad a en el sen tido del tr a-

zo ( f i g . 8 ) . F ig . 8



O PE R AC IO N :

TRAZAR CON GRAMIL

REFER :H 0 . 08/A 3/4

b Apoye sobre el plano de re fer en cia y tr ac e.

OBSERVACION

Según la s necesidades del tra za do , el plano de re fe ren cia puede

ser ho r izo nta l , ver t i c a l o inc l inado ( f i g s . 9 y 10 ) .

Fig. 10

I I DETERMINAR CENTROS DE PIEZ AS CIL IND RIC AS

19 Paso Posicione la -pieza sobre el prisma

( f i g . i i ) .

Fig. 11

Fig. 12

29 Paso Regule el gramil oon una altura por

encima del c en tro y mis o menos a

la mitad del rad io ( f ig . 12) .

/



OPERACION :

TRAZAR CON GRAMIL

REFER.: H0.287/A 2/4

39 Paso Haga el primer trazo ( f i g . 13 ).

49 Paso Gire la pieza en 180° y haga un nuevo trazo (f ig. 14)., el 2'

59 Paso Gire en 90° y trace ( f i g . 15).(3er.trazo).

69 Paso Gire en 180° y trace ( f i g . 16). (4°trazo).

2® Trozo

° Trozo

4? Trozo

f ig . 13 f ig . 14 f ig . 15 f ig . 16

79 Paso Regule el gramil pasando por los

puntos A y B y trace ( f i g . 17).

89 Paso Gire a 90° y trace ( f i g . 18 ).

Fig. 17

Fig. 18

VOCABULARIO TECNICO

PERFIL EN ESCUADRA Escua dra, cantonera



l Ediciá

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L OO

IC O

o

REF H0.09/APERACION:

LIMAR SUPERFICIES PLANAS PARALELAS

Es la operacion manual real izada con l ima para obtener superfic ies p lanas

y pa ra le la s , u t i l izá nd ose como e lementos de contro l e l g ra m i l , e l ca l ib re

con nonio, micrómetro o comparador, dependiendo de la precisión requerida.General mente,esta operación se rea l iz a en la con strucció n de m atr ice s,

montajes y aju stes d iv er so s.


lo Paso - Lime una cara has ta que quede plan a, para s e rv ir de refe re nc ia al

l imado de la otra cara.

OBSERVACIÓN

Se debe sacar el mínimo posible de material.

2o Paso - Trace la pieza.

a Coloque la cara limad a de

la pi ez a sobre el mármol de

trazado.

b Trace con gra m il en todo

su contorno para obtener una

l íne a de referen c ia ( f ig . 1 ) .

9P I E Z A

MARMOL DETRA Z A D O

Fig. 1

PRECAUCION

CUIDADO DE NO HERIRSE CON LA PUNTA DE TRAZADO DEL GRAMIL.

3o Paso - Lime el material en exceso

de la otra cara, observan-

do la l ínea de referencia.

4o Paso - Verifique el paralelismo

y la medida, util izando ca_

l ib re con nonio ( f i g . 2 ) .Fig. 2



O P E R A C I O N :

LIMAR SUPERFICIES PLANAS PARALELAS

REF H 0 . 0 9 / A 2 /2

OBSERVACION

Para las piezas que requieren mayor precisión, se debe usar el can

parador ( f i g . 3 ) o e l micrómetro ( f i g . 4 ) .

Fig. 3 Fig. 4

© 1970CINTERFOl3ra. Ediciá



REFER.: H 0.1 O/AP ERA CION :

LIMAR SU PE RF ICI ES PLANAS EN ANGULO

Es una oper acion de l ima r plano por medio de la cual se obtienen su p e rf i-

c ie s en ángulos re cto , agudo o obtuso. Sus ap l ica cio ne s son va ria da s, comopor e jemplo gu ías en d ivers os án gu los, co las de mi lan o , p la n t i l l a s , cuñas

y piezas de máquinas en general.


19 Paso - Sujete la pieza y l ime la cara de referencia.

29 Paso - Trace el ángulo previsto ( f i g s . 1 y 2 ) .

F ig . 1 Trazado con

escuadra

Fi g. 2 Trazado con tr an s-

portador

39 Paso - Lime el material en exceso, respetando el traz ado .

OBSERVACIÓN

Cuando el exc eso de m ate ria l es muy gra nd e, se debe co rt ar antes

de l imar.

49 Paso - Termine de limar, verificando la planitud de la cara limada y

e l ángu lo ( f i g s . 3, 4, 5 y 6 ) .

F i g . 3 Ve r i f i ca c ión de super -

f ic ies en escuadra .

F ig . 4 Ve r i f ica c ió n de super-

f ic ies con goniómetro



OPERACION:

LIMAR SUPERFICIES PLANAS EN ANGULOREFER..-H0.10/A 2/2 ® 1979

C I N T E R F O3ra. Edicix

OBSERVACIONFig . 6

V e r i f i c a c i ó n c o n p l a n t i l l a

Cuando las p ieza s t ien en c ie rt o espe sor y el ángulo es re cto , la

pe rpe nd icu lar ida d de la s car as lima das puede se r comprobada con

escuadra o con un c i l i n dr o de pre c i s ión ( f i g s . 7 y 8 ) sobre un

mármol.

F ig . 7

F ig . 8



INTERF OR OP ERACI ON:

CINCELAR

REFER.: H 0 . 1 2 / A 2/2

ccoQ•cC LOh- Oco •I D i —•"OC l

00O ••<~>O

o

8Es una operación manual que consiste en cortar metal con cincel o buril, ba^jo la acc ión de golpeé de m ar t i l lo ( f i g . 1 ) .

Esta operació n la ejecuta el aju stad or para

ab ri r ran ura s, co rta r cabezas de remaches,

hacer canales de lubricación y cortar chapas.


19 Paso - Trace, s i es necesario ( f i g . 2)


Fig . 1

T r o z a d o

F,ig. 2

OBSERVACION

Cuando la pieza tenga l a s ca ras acabadas l a s mordazas de la m or-sa deben se r cu bi er ta s con mordazas de m ate ria l mas bland o que

el de la pieza.

39 Paso - Cincele.

a Se lecc iónela herramienta. '

OBSERVACIONES

1 En el caso de ran ura s que debenser acabadas a l ima, se debe dejar

el material necesario para esa ope

rac ión .

2 En caso de ran ura s muy anc ha s,

se abren va r ia s ranuras para f a c i -

l i t a r l a operac ión ( f i g . 3 ) .

3 Pa ra f a c i l i t a r e l i n i c i o d el

corte y e vi ta r al f in al del mismola rotura de la v iruta sobre el tra

zo, en algunos casos se hacen cha-

f lan es en los extremos ( f i g . 4) . p^ ^

F ig . 3



OPERACION :

CI NCELAR

REFER:H0.12/A 2/3

4 Para f a c i l i t a r el corte y tener una mejor guTa, se recomienda

hacer cortes de s ie rr a para le los a los t razos ( f ig . 5 ) .

5 La forma de la herram ienta va ri a de acuerdo con el tra ba jo por

re a l i z a r ( f i g s . 3 y 6 ) .

R A N UR A D E L U B R I C A C I O N

C O R T E DE S I E R R A

CORTE A-B

F i g . 5 F i g . 6 C I N C E L M E D IA - CA Ñ A

_b Tome e l c ince l ( f ig . 7 ) y e l m ar t i l lo ( f i g . 8 ) .

F ig . 7 F ig . 8

je Golpee con el ma rt i l lo la cabeza del c i n ce l, d ir ig ie nd o la v is^

ta al corte de és te ( f i g . 9 ) .

Fi g. 9 Fi g. 10

OBSERVACIONES

1 El cin ce l debe mantenerse en la po sic ió n que in d ic a la f i g . 10



C B C

O P E R A C I O N :

C I N C E L A R

REFER.: H 0 .1 2 /A 3 / 3

2 Aumentando la inc l in ac ió n de l c i n ce l , e s te t iende a penetrar

en e l ma ter ia l ( f i g . 11) y d i sminuyendo la in c l in ac ió n , t iende a

de s l i z a r s e f ue ra del ma te r i a l ( f i g .1 2 ) .

Fig. 11

/ /' /'V //// / <y y y

Fig. 12

PRECAUCION

AL FINAL DEL CORTE DISMINUYA LA INTENSIDAD DE LOS GOPLES PARA EVI

TAR UN POSIBLE ACCIDENTE.

3 En e l caso de co rt ar cha-

p as , se procede como in d ic a

la f i g ur a 13.

F ig . 13

VOCABULARIO TECNICO

RANURAS - can ales



O PE R AC IO N : REFER.: H0.13/A 1/3

ICBCJ AF ILAR HERRAMIENTAS DE USO MANUAL tf

CUOOC LOI—Ocn 'r> r—o •v-<C I00o ••o o

\<c Oo

Es la operacion que consiste en preparar el fi lo o la punta de las herramien^

tas en la esm eri ladora con la f in a

1 i dad de f a c i l i t a r la pen etrac ión odar cond ic iones de corte ( f i g . 1 ) .


Fig . 1

19 Paso Accione la esmeriladora.

PRECAUCIÓN

TODOS LOS TRABAJOS DE ESMERILADO IMPLICAN LA NECESIDAD DE PROTE-

GER LOS OJOS MEDIANTE EL USO DE LENTES.

OBSERVACIÓN

La p iedra debe ser r ec t i f ic ad a, s i es nece sar io.

Asegure la herramienta en po sic ión de a f i l a r con l as dos manos

( f i g . 2 )

PRECAUCIÓN

LA HERRAMIENTA DEBE SER TOMADA CON FIRMEZA Y ACERCADA A LA MUELA

CUIDADOSAMENTE (fig. 3).

29 Paso

F ig . 2 F ig . 3



OPERACION:

AFILAR HERRAMIENTAS DE USO MANUAL

REFER.: H0.13/A 2/3

39 Paso Afile la herramienta

a Re alic e el con tact o de la herramienta con la muela, mantenieji

do la por encima del cent ro

de la misma (f ig. 4).

_b Mueva la her ram ienta , se -

gún el caso, conforme lo indi_

cado en las f ig ur as 5, 6, 7 y8

F i g . 5 A f i l a r g ránete

F i g . 6 A f i l a r punta de l

compás.

Solamente la parte

externa de la punta

debe ser esmerilada.

F ig . 5

F ig . 7 def i lar punta

t r a z a r .

La punta de trazar

debe apoyarse levemente sobre la muela

F ig . 6 F ig . 7



C¿LOO«=C LOf— Ooo

REFER.: H 0.14/APERACION:

ROSCAR CON MACHOS A MANO

La ejecuc ión de roscas internas para intr od uc ir to rn i l lo s de d iámetros de-

term inad os se hace con un jue go de ma

chos en agujeros previamente ejecuta-dos . Los machos se introd ucen p ro gr£

sivamen te por medio de movimientos

c i rcu la re s a l te rn a t ivo s t ransmi t idos

por un porta machos (f i g . 1). Se ha-

ce en la construcción de bridas, tuer

cas y piez as de máquinas en gen era l.

F ig . 1


1/2

19 Paso Sujete la pieza en la morsa.

OBSERVACION

Siempre que sea posib le, el agujero para roscar debe colocarseen pos i c ión ve r t i c a l .

29 Paso Inicie la rosca.

a Tome el prim er macho.

b Coloque el primer macho en el po rta machos.

OBSERVACIÓN

El tamaño del porta machos debe ser proporcionado al tamaño del

macho.

c Introd uzca el macho en el agujer o gi rá nd ol o en forma continua

has ta in i c i a r e l cor te .

39 Paso Compruebe la perpendicularidad fig. 2)

y corr i j a s i e s necesar io .

49 Paso Termine de pasar el primer

macho.

OBSERVACIONES

1 El lub rica nte debe sel ec

c ionarse según las caracte-

r í s t i c a s de l mater ia l a roscar .



O PE R AC IO N :

ROSCAR CON MACHOS A MANO

REFER.: H 0.14/A 2/2

2 Cuando note que la re s is te nc ia al corte es eleva da, g ir e

macho en sentido contrario pa-

ra quebrar la v i ruta ( f ig . 3 ) .

e l

59 Paso Termine la rosca.

a Pase el segundo macho conF ig . 3

mov imientos c i rcu la res a l te r -

n a t i v o s .

k Pase el te rce r macho con movimiento c ir cu la r con tinuo

OBSERVACION

En el caso de roscar aguje

ros s in s a li d a , g ir e el ma_

cho con mas cuidado cuando

vaya l legando al f inal pa-

r a e v i t a r q u e b ra r lo ( f i g . 4 ) .

y tenga referencia de cuan-

to debe in t roduc i r l o .

F ig . 4

VOCABULARIO TECNICO

POETA MACEOS - m anija, g ir a machos, ba rro te.

® 1979CINTERFOl3ra. EdiciS:



OPERACION:

LIMAR SUPERFICIES CONCAVAS Y CONVEXAS

REFER.:H0.15/A 2 2

49 Paso Lime.

_a Desbaste respetando el tra zo .

b Acabe. F ig . 8

OBSERVACIONES

1 En el caso de l im ar su pe rf ic ie concava,

la cu rva tu ra de la lima debe se r menor que F ig . 9

la curvatura a ser l imada ( f ig s . 8 y 9 ) .

2 El movimiento de la lima debe se r dado segíín muestran las fi_

gu ras 10, 11, 12 y 13 .

o)

F ig . 10 Limado convexo, F ig . 11 Limado convexo

Fig. 12

Fig. 13

^L im ad o con cavo,

59 Paso Compruebe la curvatura con plantilla

(figs. 14 a 17).

Fig. 14 Fig. 15 Fig. 16

OBSERVACION Fig. 17 Fig. 18

En caso de que la pieza sea de material grueso verifique la escuadra de

l a s u p e r f i c i e .



OP ERACI ON:

CEPILLAR HORIZONTALMENTE,SUPERFICIE PLANA Y SUPERFICIE PARALELA

REFER.: H0 . 16 /A 2 / 4

_d Golpee ligeram ente la pie za para pe rm iti r un buen apoyo y

apriete firmemente la morsa.

OBSERVACION

En sup er fic ie s ya mecanizadas, se golpea con mazo o m ar ti l l o de

material más blando que la pieza.

29 Paso Fije la herramienta.

_a Coloque el por ta herra mie nta en

el soporte y apr iete e l to r n i l lo

( f i g . 4 ) .

b Fi je la herramienta de desb as-t a r ( f i g . 5 ) .

B

Fig . 5

r o

o^ i

o

o^ i

o

o/

de

p lone

Fig . 4

F ig . 6

39 Paso

OBSERVACION

El braz o de palan ca de la herram ienta debe se r el menor po sib le

( f i g . 6 ) .

Prepare la maquina.

_a Aproxime la punta de la herra mie nta

de já nd ola más o menos 5 mm encima de

l a s u p e r f i c i e a c e p i l l a r ( f i g . 7 ) .

_b_ Regule y cen tre el r ec or ri do de la

herramienta ( f ig . 8 ) .

c Lubriqu e la maquina.

t f t o

r or o

o

_J

Fig . 7 F ig . 8



OPERACION:CEPILLAR HORIZONTALMENTE,

SUPERFICIE PLANA Y SUPERFICIE PARALELA

REF H0.16/A 3/4

49 Paso Cepille la superficie.

a_ Aproxime la herramienta a la pieza con la máquina en marcha

hasta hacer contacto.b. Desplace el m ateria l h acia afue

ra de la herramienta (fig. 9) y pa

re la máquina.

jc_ Tome re fe re nc ia , gi re y f i j e el

a n i l lo graduado en cero ( f ig . 10).

_d_ Dé la profundidad de corte y des_

baste.

J _ L<0

Fig . 9

OBSERVACION

Si se tra ta de ma terial b lan do,

inicie el desbaste con pasadas pro

fundas.

_e_ Ponga l a máquina en marcha y

aproxime laterlámente la pieza a la

herramienta hasta tomar contacto. Fig. 10

_f Acop le el avance autóm atico

( f ig . 11) y ce p i l le la cara.

OBSERVACION

Deje 0,2 a 0, 3 mm para el acabad o.

g Pare la máquina al obtener la

s u p e r f i c i e c e p i l l a d a .

OBSERVACION

Cuando se requiere una superfi_

cié bien acabada, se da la úl-

tima pasada con herram iente de

a l i s a r ( f i g . 1 2 ) .

Fig. 11

F i g . 1 2



OPERACION:

CEPILLAR VERTICALMENTE SUPERFICIE PLANA

REFER.: H 0.17/A 2 / 2 ® 1979CINTERFI3ra . Edi ci i

29 Paso Fije la herramienta.a Inc l ine e l bat iente

( f i g . 4 ) .

OBSERVACION

La inc l in ac ión de l bat iente

permite que la herramienta

se aparte de la pieza duran-

te el reto rno , evitan do que

e l l a ra sque l a ca ra cep i l l a -

da. Fi g. 4

b Col.oque el po rta her ram ienta , la herra mien ta y a pr ie te .

39 Paso Prepare la máquina.

a Lubrique.

b Determine el número de ca rr er as po r minu to.

c Regule el reco rrid o del cabezal.

49 Paso Cepille la superficie.

a Ponga la máquina en marcha.b Aproxime la herram ienta al ma te ria l.

c De la profu ndid ad de co rte desplazand o la mesa.

PRECAUCION

LA PROFUNDIDAD DE CORTE SE DEBE DAR CON LA MAQUINA PARADA.

d C ep il l e con avance manual del car ro ( f ig . 5 ).

OBSERVACIONES

1 En los casos de su pe rf i c ie s v e r t i -

ca les muy gra nd es, donde el re co rr idodel carro no es su f ic ie nt e, se ce p i l l a

levantá ndose la mesa ve rt ic al mente.

2 S i e s ne ce s a r i o , s e u t i l i z a r e f r i -

gerante adecuado.

3 Esta operación se puede re al iz a r

con la ut i l i zac ión de l automát ico as -

cendente de la mesa o del descendente

del carro.F ig . 5



C£LOOC unI—OooID f—< ICOo ••o oH-t ZD2: •OO

OPERACION:

CEPILLAR SUPERFICIE PLANA EN ANGULO

REFER : H 0.18/A

Es obtener una su pe rf ic ie plana en áng ulo, producida por la acción de una

herramienta sometida a dos movimientos: uno al te rn at iv o y otr o de avance

manual. Este últ imo es producido por medio del carro porta-h erram ientasinc l i na do con re la c ió n a una su pe r f i c ie de refere nc ia ( f i g s . 1 y 2 ) .

También se puede re a l iz ar por medio del ce pi l lad o ho r i zo n ta l, f i ja nd o la

pieza según una incl inación determinada.

Se ap l ic a esta operac ión en la ejec ución de guía s pr ism átic as para máqui-

na s, regla s de aju ste y bloques en V para trazad o.

F ig. 1


F ig . 2

19 Paso Trace.

2Q Paso Sujete la pieza.

OBSERVACION

La su je cci ón de la pieza puede hacerse en la morsa o sobre la mesa ( f i g s . 3 y 4 ) .

F i g . 3

39 Paso Sujete la herramienta.

F ig. 4

OBSERVACION

La herramienta debe estar bien afilada, tomando en cuenta el án-

gulo por ejecutar .



OPERACION:

CEPILLAR SUPERFICIE PLANA EN ANGULO

REFER.: H0.18/A 2/3

49 Paso Prepare la máquina.

Lubrique la máquina._b_ Regule y cen tre la ca rre ra .

jc_ Incl ine el carro porta-herra

mientas ( f ig . 5 ) .

OBSERVACIONES

1 Xa inc l in ac ió n puede ser pa-

ra ángulos agudos o obtusos.

2 Cuando el án gulo es agudo

( f i g . 6 ) , l a i n c l i n a c i ó n e s

igu al a 90o - A.

3 Cuando el á ngu lo es obtuso y

uno de sus lados estuviera para^l e l o al p la no ho r i z o n ta l ( f i g . 7 ) ,

l a i nc l i nac ión de l ca r ro po r ta -

herramientas será de A - 90°.

4 Cuando el án gulo es obt uso y

uno de sus lados estuviera per-

pen dicular a l p lano hor iz ont a l

( f i g . 8 ) , l a i nc l i na c ió n es de

180° - A.

_d_ I nc l ine e l bat iente de la he-

r r amienta ( f i g . 9 ) .

F ig. 5

AF ig . 6

F i g . 7

F i g . 8

F i g . 9

@ 1979CINTERFOF3ra . Edi c i Sr



OPERACION:

ENROLLAR ALAMBRE EN FORMA HELICOIDAL(EN LA MORSA)

REFER.: H0.19/A

Es la operación manual por medio de la cual se hacen resortes

con alambre de acero de diámetro hasta l,5mm aproximadamente.

Se rea l iza por medio del enro l l^

miento de un alambre de acero se)

bre una var i l la de diámetro pre-

viamente determinado, al g irar la

entre dos pedazos de madera suje

tas en la morsa (f ig. 1).

Se uti l iza en los conjuntos mecá

nico s ta le s como pa lanc as, peda-

les y otros .


h e l i c o i d a l e s

19 Paso Prepare dos calces de madera ( f i g .

OBSERVACION La madera debe

tener su f i c iente dureza , pa -

ra re s i s t i r l a p res ión delalambre.

29 Paso Seleccione la manivela.

OBSERVACIONES

1 El diám etro de la

v a r i l la depende de

la dureza y del diánre

tro del alambre.

2 Se recomienda hace r pruebas para

dete rmin ar el diámetro exacto de la

v a r i l l a . En gen era l , este d iámetro

debe ser 7/8 del diámetro in t e r i o r

del resor te.

39 Paso Sujete en la morsa la manivela y los

calces fig. 3).

F ig . 3

l •T/y /\ \ y :

I

F ig. 4

49 Paso Gire la manivela con el f in de formar la guía en la madera(f ig. 4).



OPERACION:ENROLLAR ALAMBRE EN FORMA HELICOIDAL

(EN LA MORSA)

REFER.: H 0.19/A 2/3

59 Paso Introduzca la punta del alambre en el agu jero o ranura de la va ri

l i a ( f i g . 5 ) .

OBSERVACIONES

1 El alambre debe e nt ra r

por encima de la var i l la.

2 Para hacer re sor te s con x

es pi r a a la i zquie rda , la

manivela debe colocarse se-

gún la f ig. 6.

3 Para hacer re sor te s con es p ira s

a la derecha, la manivela debe colo^

carse según la f ig. 1.

-

O

F ig . 5

F i g. 6 Esp i ra a la i zquierda,

69 Paso Enrolle3 g i rando la manivela en e l sent ido con trar io a la po s ic ió n

del alambre.

OBSERVACIONES

1 La d i s ta nc ia entre las esp i ras se obt iene inc l in and o el a lam-

bre en el sentido de avance de las mismas.

2 En con stru cció n de re sor te s de tra cci ón debe mantenerse el

alambre en escuadra con la mordaza de la morsa.

® 1979C INTERFO3ra. Edició



OPERACION:

AFILAR BROCAS HELICOIDALES

REFER.: H 0.3 2 / A 2/321

b De movimientos g i ra to r i os a la

broca hasta que el punto de conta£

todela misma con la muela recorra

toda la su pe rf ic ie desde el punto

A hasta e l punto B ( f ig . 3 ) .

F i g . 3

OBSERVACIONES

1 Los ángu los de la broca se determinan consu ltando la ta bl a.

2 Se debe e v it ar que la broca se destemple, re fr i ge rá nd ol a en

agua.

49 Paso Verifique el ángulo de la broca u t i l i za nd o ga l ga s ( f i g . 4 ) o

t ranspo r tado r ( f i g . 5 ) .

S i es necesar io, repita el tercer paso hasta que se obtenga el f i_

lo per fecto.

F i g . 4 F i g . 5

59 Paso Afile el otro filo y ver i f iqu e s igu iend o lo ind icado en los pa-

sos tercero y cuarto, cuidando también que ambos filos sean de

igua l l ong i tud.

69 Paso Verifique la dimensión de los filos.

OBSERVACION

Use la esca la de la ga lga ( f ig . 4 ) .



CUOQC lOI—OCOID i—O«=C i

00o ••o o

\<c Oo

REFER.: H 0.21/APERACION:

ASERRAR EN SIERRA DE CINTA

Es l a op eració n por medio de la cual se co rta un m ate rial con una hoja de

s i e r r a (c in ta ) , sometida a un movimiento cont inuo uni forme, ( f i g . l ) .Los cortes pueden se r re ct os , curvos o m ixto s, con o s i n sa l i d a .

Esta operación, por ser rápida y de fáci l ejecución, es apl icada en la pre

parac ión de pieza s a se r m ecanizadas.


19 Paso Trace y marque e l m ate r ia l .

29 Paso Seleccione las hojas de sierra y

l a s gu ía s .

OBSERVACIONES

1) El ancho de la hoja de sierra

var ia según el corte.

2) El número de dientes debe es-

ta r de acuerdo con el esp eso r y

dureza del mater ial.

3) El largo generalmente es espe

cificado en la máquina y puede,

también, ser calculado de acuer-

do con los diám etros de lo s vo-f

l antes y la d i s tanc ia entre cen-

tro s .

4) Las gu ías se sele ccio nan en

fu nc ión del ancho de la hoja de

s i e r r a .

39 Paso Monte l a s i e r r a .a Cambie las gu ía s, s i fuera ne ces ar io

b A f l o je e l tenso r ( f i g . 2 ) .

C. Coloque la s ierra.

F ig. 2



OPERA C I ON : ROSCAR CON TERRAJA

(A MANO)

REFER.: H0.22/A

Es una operación manual que consiste en abri r rosca en la superf ic ie exte-

r i o r de p iezas c i l i n d r i ca s , u t i l i za nd o una herramienta llamada te rra ja , so

metida a un movimiento c i r cu la r a l te rn at i vo ( f i g . 1 ) .

Esta operación se apl ica en

la const ruc c ión de to rn i -

l l o s o p i eza s s i m i l a r e s .


19 Paso Prepare el material.

a Cha flane el m ate rial para faci_

l i t a r e l i n i c io de la operac ión

( f i g . 2 ) .

OBSERVACION

El chaflán generalmente se hace a

60° en el torno; también se puedehacer en la esmeri ladora. F ig. 2

b Marque sobre el m ater ial

long i tud por roscar .

la

29 Paso Seleccione la terraja.

a Mida el diámetro del m at er ia l.

b Av erig üe el paso o número de

h i lo s .

OBSERVACIÓN

Para se lec cio na r la terr aj a , se toma en con side rac ión e l diáme-

tro del material y el paso o número de h i l o s de la ro sc a.

39 Paso Seleccione el porta-terraja.

OBSERVACIÓN

El por ta -te rra ja , se se le ccio na tomando en con side rac ión e l d iá -

metro exterior de la terraja.



OPERACION: ROSCAR CON TERRAJA

(A MANO)

REFER.: H0.22/A 2/3

59 Paso

T O R N I L L O D EREG UL AC IO N ,

49 Paso Monte la terraja fig. 3). TORN LLOFIJ ACI ON

OBSERVACIONES

1) La parte cónica mayor de la te

rr aj a debe quedar hac ia fue ra.

2) La abertura de la terraja debe

co in c i d i r con e l t o rn i l l o de regt¿

l ac i ón ( F i g . 3 ) . F i 9 - 3

3) Las perfor ac ione s o muescas de la pe r i fe r i a de la tar ra ja de-

ben co inc id i r con l o s to rn i l l o s de f i j a c i ó n de l p or ta - te r ra ja .

(F ig . 3) .

S u j et e el m a t e r i a l

OBSERVACIÓN

Cuando e l mater ia l es todo c i l in d r i c o , se debe u t i l i z a r una de

la s mordazas con forma de V para ev it a r que g i re ( f i g . 4) .

69 Paso Rosque.

F i g . 4

a Coloque la te rr aj a con la parte cónica mayor sobre el c haf lándel mater ia l .

b In ic ie la ros ca, g i rando la ter raj a en e l sent ido h ora r io

con movimiento continuo, haciendo pres ión hasta conseguir abrir

dos o t res h i l o s .

c Lubrique.

d Termine de ro sc ar , con movimientos al te rn a ti vo s, 1/2 de vue l-

ta en sent ido hor ar io y 1 en sent ido co ntr ar io.



OPERACION : ROSCAR CON TERRAJA

(A MANO)

REFER.: H0.22/ A 2/ 2

79 Paso Verifique la rosca.

a Ret i r e la ter ra ja g i rando cont inuamente en sent ido an t ih or ar io

b Limpie la rosca con pin ce l.

OBSERVACION

La veri f icación se hace generalmente con una tuerca (f ig. 5) o,

también, con un ca l ib re patrón ( f ig . 6) .

F ig . 5 F ig . 6

89 Paso Ajuste la terraja y repase9

s i es necesar io.

VOCABULARIO TECNICO

PINCEL - brocha.

POETA-COJINETES - bar ro te , po r ta - t e r ra ja .



OPERACION:ESCARIAR CILINDRICO CON ESCARIADOR

FIJO (A MANO)

REFER.: H 0.24/A 2 /2

d In ic ie l a ope rac ión, g ira nd o lent a y continuamente para la de^

recha y ejerc iendo una suave pres ión ( f i g . 2) .

OBSERVACION

Gire s iempre para la derecha, pue s , de lo con tra r io , las v i r ut as

que se encuentran entre los dientes pueden estropear los mismos.

e Termine de pasar el esc ar ia do r.

69 Paso Haga la verificación final.

a Ret i re e l esc ar iad or , g i rand o s iempre para la derecha y , a l

mismo t iempo, ejerciendo un esfuerzo hacia afuera del agujero.

OBSERVACION

Siempre que re t i r e el es ca ria do r, l impie los dien tes con un piji

ce l .

_b Limpie el ag uje ro .

_c Co ntr ole con mi crometro inter no ( f i g . 3) o con ca l ib re f i jo

tampon ( f ig . 4) .

OBSERVACION

Esta operación, en casos especiales, puede ser ejecutada en la ta

ladr ado ra. En este ca so, basta aprovechar el centrado del aguje-

ro real izado para escariar; emplee la rotación conveniente consul_

tanto la tab la.

VOCABULARIO TECNICO

MANIJA - maneral

F i g . 3Fig . 4



OCOO«t LDI— OcnrD .—• D «5-<C I

00O ••o o1-1 ZDZT MOO

OPERACION :

CEPILLAR RANURAS RECTAS

REFER.: H 0.18/A 3 /3

Es producir surcos en una pieza, a través de la acción vertical y longitudi^

nal alte rna da de una herramienta ( f ig . 1 ), con la f i n a l i d a d de da r le forma

o p e r f i l determinado, en la l imadora o ce pi l la do ra .Esta operación es muy uti l izada en la

construcción de máquinas para acoplar

p iezas a t ravés de guías o chave tas,

como también en sop orte s para he rr a-

mientas.

S


19 Paso Fije la morsa en la posición deseada.

29 Paso Trace.

39 Paso Fije la pieza.

F ig . 1

49 Paso Escoja la herramienta y f í j e l a en el sop orte o directamente en el

porta-herramientas, s i e l caso la requiere.

OBSERVACION

Para ranura s de poca prof und idad y de mucho anch o, se usa la he -

r ramienta ind icada en la f igura 2; para ranuras profundas y es tr e-

chas, se usa la herramienta indicada en la f igura 3.

F ig. 2 F ig. 3

Herramienta af i lada Lámina de tronzar

59 Paso

_a Regule la carrera del cabezal.

_b Regu le el número de ca rr e ra s por minu to.



OPERACION:

CEPILLAR RANURAS RECTAS

REF H0.25/A 4/4

79 Paso - Verifique.

OBSERVACIONPara cualquier t ipo de ranura, se ver if ican s iempre las medidas

de ancho y profun dida d, pre fer iblem ente con el c al ib re con nonio

( f i g . 10 ) .

Fig. 10

verif icación de la profundidadver i f i cac ió n de l ancho

VOCABULARIO TECNICO

CABEZAL MOVIL - torped o, carne ro.



OPERACION:

CEPILLAR ESTRIAS CON LA LIMADORA

REFER.: H0 . 26 /A 2/ 2

OBSERVACION

La herramienta debe estar mas alta que la pieza.

_b Determine el numero de d iv is io n e s que se debe desp laz ar l a mesa,para obtener el paso de la estr ía (f ig. 5).

_c Regule el numero de ca rr er as p or minuto.

_d Ponga la m áquina en marcha.

_e Aproxime la herramienta a la

pieza, con movimiento lento ha:s

ta rayar la levemente,

f Pare la máquina y reto rne la

herramienta fuera de la pie za,g Haga co in ci d ir el traz o cero

del a n i l lo graduado del carro

porta-herramientas con la refe-

renc ia .F i g . 5

n mi| m 111 |i 11111 111 ii| ni 11111 n 111 i n i

n n i m i l i n l i I . . 1 i n l i r n i i n j l i i i 1 I M I L

10 pasos

h Desp lace la mesa en un va lo r cor resp on die nte a 10 pasos de la

e s t r í a ( f i g . 6 ) .

i Ponga la máquina en marcha y haga ot ro tr az o.

j Pare la máquina y ve r if iq ues i l a d i s tanc ia ent re l o s t r a -

zos corresponde a diez pasos

( f i g . 6 ) .

OBSERVACION

Si no está exacto, se vuelve

a calcular el número de divi-

s ione s a g i ra r s e y rep i ta e l

paso anter ior a part i r de laind i cac ión (e ) .

49 Paso Cepille. F i g . 6

a Ubique la herramienta para a b r i r el pr imer surc o.

b De la profundidad de corte a trav és del carro porta-h erram ienta

de acuerdo a la profundidad de la estr ía.

OBSERVACION

S i es ne ces ar io , de va r ia s pasadas.

c Pare la máquina y suba la herramienta hast a la ref ere nc ia i n i -

c ia l corresp ond iente a la primera pasada.

d Desp lace la mesa el numero de d iv is io n e s cor resp on die nte s a l p a

so de la estr ía .

e Re al ice la segunda e s t r í a s igu ien do lo s mismos pasos y , a s í su -cesivamente.



OPERACION:

CEP ILLAR RANURAS EN T1

REFER.: H0.27/A 2/3

49 Paso - Seleccione las cuchillas.

OBSERVACION

Las cuchi l las deben entrar l ibremente en la ranura (f ig. 3).59 Paso Sujete la cuchilla.

OBSERVACIONES

1) La cu ch i l la debe s a l i r lo menos po sib le del porta-herram iei i

ta s .

2) E l f i l o debe quedar en po s ic ió n ve rt i ca l ( f ig . 4 ) .

69 Paso Fije el porta-herramienta, coloque el pasador de f i jac ión (f igu_

ra 5).

79 Paso Ranure un lado.

a Regule el reco rr id o del cabe zal.

b Regule al número de ca rr er as .

c Introduzca la cu ch i l la en la ra -

nura a la altura conveniente y aju^

te el ca rro .

d De splace la mesa ha sta que el fi_

lo de la cuchi l la toque la super f i -

c ie la te ra l de la ranura y s i tú e el

cero de l an i l l o del to rn i l l o de l a

mesa, de forma que co in ci da con el

índ ice de referenc ia.F i g . 5

© 1979C INTERFOR3ra. Edición



OPERACION:

CEPILLAR RANURAS EN T

REFER : H0.27/A 3/3

e Desplace manualmente el cabezal ha sta que la cu c h il la sa lg a

de la ranura.

f Regule la profun didad de corte girando la manivela del to r-

ni l lo de la mesa.

89 Paso Ponga la maquina en marcha.

a De pasadas de corte girand o s iempre la manivela del t o r n i l l o

de la mesa, hasta conseguir la profundidad deseada.

OBSERVACIONES

1) La profundidad de corte debe darse durante la carrera de re-

troc eso del cab ezal.

2) En caso de que el f i l o

de la cu c h il la sea mas an^

go sto que el ancho de la

ranu ra, retroceda la mesa

a l punto i n i c i a l ( f i g . 6 ) ,suba o baje el carro porta

-herram ienta y dé pasadas

de corte hasta conseguir

que la ranura tenga el an-

cho deseado.

/

t

/ /7\

r

F ig. 6

99 Paso Verifique las dimensiones.

109 Paso Haga el lado opuesto.

a Cambie la cu ch i l la .

b Rep ita los pasos del caso an te r io r,



CUOO< C L OI— OooZD r—«ra a-«a: iooo ••o o

o

OPERACION:ESCARIAR CONICO

(A MANO)

REFER.: H 0.28/A 1/2

F ig. 2

Es dar terminación a la superfic ie de un agujero, en dimensión, forma y ca-

l idad, a través de la rotación y penetración de una herramienta cónica, que

t ie ne , en su su pe r f ic ie , f i l o s rectos o he_1 i co i da les ( f ig . 1 ) . Se u t i l i z a para obt£

ner agujeros según un patrón, pr incipalmeji

te en produ cciones en se r ie , con la f i nal

dad de in tr od uc ir pernos có nic os, ejes o bu_

jes .


19 Paso Sujete la pieza, s i es nec esar io .

29 Paso Seleccione e l e s ca r i ad o r .

a Mida el diámetro del ag uje ro.

b Tome un es ca ria do r con la co -

n i c idad necesa r i a .

c Mida el diámetro del e sc ar ia -

dor como se in d ic a en la figu^

ra 2, debiendo co in ci d ir con eldiámetro del agujero.

d Compruebe s i el esca r ia do r seleccio nad o penetra en al aguje ro

lo su f i c ie nte para quedar en eq u i l i b r i o ; ca so con t ra r i o , e l i j a o -

tro que penetre más.

39 Paso Seleccione la manija.

OBSERVACION

El la rg o y peso de la ma nija deben se r adecuados al diáme trode l e sca r i ado r .

49 Paso Pase el escariador.

a Monte el esca r iad or en la manija.

b Lubr ique e l esc ar iad or ut i l i z an do un p in ce l .

OBSERVACION

Para bronce y fundic ión se pasa en seco.

Para otros metales, consulte la tabla

de f luidos de corte.

c Introd uzca el es ca r ia do r en el aguje

ro de manera que los ejes del agujero y

del esca r iado r queden a l inead os ( f ig .3 ) .F i g . 3



O P E R A C I O N :ESCARIAR CONICO

(A MANO)

REFER.: H 0 . 2 8 / A 2/2

jd_ In ic ie la op era cion , giran do len ta y continuamente en se nti do

ho ra r i o , e je rc iendo una suave p res ión ( f i g .4 ) .

F i g . 4

OBSERVACIONES

1 Gi re s iempre e l escar iad or ( sen t ido horar io ) ,p ue s,de lo contra^

r i o , las v i r ut as que se encuentran entre los d ien tes pueden es tr o-

pea r e l f i l o .

2 En casos de agu jero s de gran diám etro, se debe pas ar primero el

esc ar iad or de desbaste ( f ig . 5 ) .

F i g . 5f

e S ig a pasando el esca r iad or y ve r i f iq ue per iódicamente la pene-tración con la pieza a ser introducida o con un cono patrón (f igu-

ras 6 y 7) .

F ig, 6 F i g . 7

OBSERVACIONES

1 Para re t i ra r e l esc ar ia dor se debe g i ra r también sen t ido ho-

rar io y al mismo tiempo ejercer un esfuerzo hacia afuera del agu-

jero.

2 S iempre que re t i re e l es ca r ia do r , l impie los d ientes con un

p i nc e l .


a Ret i r e e l e sc a r i ad o r .

b L impie el agu jero .

Introd uzca el cono patrón o la pieza ( f ig s . 6 y 7) .

d Repase, s i es neces ar io .



CCOO< C U DI— O<S)ZD r—• O S-C I00o ••o o

oO

O PE R AC IO N :

ESCARIAR CON ESCARIADOR REGULABLE

REFER.:H 0.29/A

Es una operac ion idént ica a la ejecutada con e l esc ar iad or f i j o , en cuanto

sus obj et iv os , contando con mayores recursosd e dim ensio nes, pues la he rra -

mienta ut i l i zada cont iene f i lo s regulables y, por lo tanto, permite una va-r iedad relativamente grande de dimensiones.


19 Paso Mida el agujero y e l i j a e l e s c a r i a do r a u t i l i z a r .

OBSERVACION

La dim ensión del aguje ro debe e st a r den tro de los l i m it e s máximoy mínimo del escar iador.

29 Paso Sujete la pieza, s i es ne cesa r io.

39 Paso Seleccione la manija.

OBSERVACION

La manija debe ser adecuada al diámetro del es ca r ia do r.

49 Paso Ajuste el escariador a l a guj ero.

a Compruebe la necesidad de aumentar o re du cir el diám etro delescar iador, comparándolo con el diámetro del agujero.

b Sujete el.e sc ar ia d or en la morsa, por el cuadrado del extremo,

c Desplace los f i l o s , por medio de las tu er ca s, para aumentar o

reduc i r e l d iámetro ( f ig . 1 ) .

OBSERVACIONES

1 Para aumentar el diáme tro, af loj e la tuerca su pe r io r y ap r ie -

te l a i n fe r i o r . Pa ra

re du cir , se procede

inversamente.

F i g . 1

2 Para e l caso de esc ar iad or de expans ión ce nt ra l , se g i ra e l

t o rn i l lo de expans ión para la derecha o para la i zq uie rda , segúnla neces idad ( f i g . 2 ) .



OPERACION:

ESCARIAR CON ESCARIADOR REGULABLE

REFER.: H0. 29/ A 2 / 2 ® 1979C INTERF OR3ra. Edición

59 Paso Pase el escariador.

a Monte el es ca r ia do r en la ma nija.

b Lubr ique e l es ca r ia do r , usando p i nc el .

OBSERVACION

Para determinar e l f lu ido de corte, se debe consul tar la tabla.

c Introd uzc a el es ca r ia do r en el agu jero , de modo que el eje

del mismo quede pe rpe ndic ular ( f i g . 3 ).

d In ic ie la operac ión g i rando

siempre lenta y continuamente en K

sent ido ho ra r io , e je rc iendosuave pres ión ( f ig . 3 ) .

unaDE

F ig . 3

Termine de pasar el escar iador.

Ret i r e e l e sca r i a do r , g i r ando en sent ido ho ra r io .

69 Paso Verifique la dimensión.

a L impie el aguje ro.

b Co ntr ole con micrometro o

con c a l i b r ado r f i j o ( f i g s . 4

y 5) .

F ig. 4F i g . 5

79 Paso Repita el 59 y 69 Pasos, s i es ne ce sar io, hast a lo gr ar la dimen<

sion deseada.




CCOOC L OI— OooID I—• 3 S"< I00O ••O O

\<C OO

OPERACION:

RASQUETEAR

REFER.: H0.30/A 1/3

sEs una ope racion manual de acabado re al iz ad a con una herra mie nta l lamada

rasqueta.Co n s i st e en e l im i na r l a s i r r e gu l a -

r idades de las su pe r f i c ie s de las

piez as me canizadas, para aumentar

los puntos de contacto, cuando las

sup er f i c ie s obten ida s no sa t i s fa i

cen las ex igenc ias requer idas

( f i g. i ) .

Est a ope ración es ap l icad a enguías de carros de maquinas, banca

das y coj inetes de des l i zamiento.PROCESO DE EJECUCION

Fig. 1

19 Paso Sujete la pieza.

OBSERVACION

Cuando la pie za no puede suje ta rse en la m orsa, s i t í e l a a una al_

tura conveniente.

29 Paso Desbaste.

F ig. 2

OBSERVACIONES

1 El desbaste se l le va a cabo

por medio de pasadas largas, ha_

c iendo fuerte pre s ión sobre la

rasqueta, con ángulo de incl ina^

c ión de 45° ( f ig . 2 ) .

2 La di re cc ión de trab ajo de

la rasqueta debe var iar ,con fre

cue ncia , a 90°, porque as í

se reconece mas fácilm ent e la

f a l t a de p l a n i t ud . ( f i g . 3 ) .

F i g . 3

3 El desbaste se hace para el im in ar los surco s producido s

la herramienta de co rte .

por

39 Paso Determine los puntos altos de la superficie.

a_ Sele ccion e el elemento de co nt ro l.



OPERACION :

RASQUETEAR

REFER.: H0.30/A 2/2

MANGO

OBSERVACION

El elemento de control depende de la forma y tamaño de la superéc ié por rasquetear ( f ig s . 4, 5 y 6 ) .

CARA DE CONTROL (PLANO RECTIFICADO)

Fig. 4

F ig. 5

F ig. 6

b Cubra la su pe rf ic ie nec esa ria del elemento de con trol con una

capa delgada de azul de prusia o minio.

OBSERVACIONES

1 La capa de azul de pr us ia o m inio , se da con paño de h il o .

2 El azul de pr us ia o el minio debe tener la con sis te nc ia nece-

sa ri a para que no se corra sobre la su pe rf ic ie del elemento de

contro l .

_c_ Friccione suavemente la super

fi c ie a rasquetear contra la

superficie manchada del elemento

de control ( f ig . 7 ) .F ig. 7

OBSERVACION

La superficie de verificación del elemento de control debe variar,

se, para que el posible desgaste se realice en toda la superfic ieen forma pareja.



OPERACION:

RASQUETEAR

REFER.: H 0 . 3 0 / A 3/3

49 Paso Rasquetee ( f i g s . 8 y 9 ) .

F ig. 8 F i g . 9

OBSERVACIONES

1 El rasqueteado se hace sobre la s manchas determinada s en la

s u p e r f i c i e .

2 La ca lid ad del acabado ser a tant o m ejor, cuanto mayor sea el

número de puntos por centímetro cuadrado.

3 Para mejorar el aspecto de la su p e rf ic ie , se puede, en lo s pa

sos f ina les , rasquetear los puntos con d i fe ren tes d i recc iones(f ig . lO)L

59 Paso Verifique, con reg la de contro l o c i l i nd ro patrón, la su pe r f i c ie

rasquetea da. S i es nece sar io, r ep ita el 39 y 49 pasos hast a obtener el número de puntos deseado por centímetro cuadrado.

Fig. 10



OdOOC L OI— OLT>ZD «—C I

00O ••o o

2: <oO

#

OPERACION: REFER.: H0.31/A

MONTAR BUJES

Con s i s te en in tro du c i r un e lemento interm ediar io (buje) entre un eje y

cuerpo de sus ten tac ión ( f i g . 1). Esto s elementos son de

de fr ic c i ó n y , cuando se desg astan , son

f á c i l m e n t e s u s t i t u i b l e s s i n i n u t i l i z a r e l

mecanismo pr in cip al perm itiendo as i una

reparación mas económica.

Son generalmente colocados a pr es ión en

ej es o agu jero s de aloj am ien to. Se utilj¡_

zan frecuentemente en conjuntos de maqui-

nas .

)a jo coef i c iente


19 Paso Limpie las piezas.

OBSERVACIÓN Fl g. 1

En caso de p iezas engrasadas, se lavan con so lventes (varso l , ke-

ro sene, ga so i l ) y un p ince l .

29 Paso Elimine las rebabas y aristas vivas en el aguje ro y en el ej e?

39 Paso Lubrique las superficies de contacto de ambos.

49 Paso Monte

a Encaje la punta del buje en la pie za (f i g . 2)

b Coloque el buje en escu adracon la cara de referenc ia( f ig .3) .

F ig. 2

F ig. 3



OPERACION: REFER.: H 0.31/A 2/2 ® 1979

MONTAR BUJES

CINTERFOR3 r a . E d i c i ó n

c Coloque sobre el buje un calc e pla no, l i s o y lim pio ,

d Coloque la piez a sobre el puen te, o mesa, de la p ren sa.

OBSERVACIÓN

Si es nece sar io, u t i l ic e una base plana para apoyar la p ieza .

e Comience a dar pre sión y ve rif iq ue s i el buje ent ra alin ea do .

_f Complete la op era ció n, int rod uci en do el buje completamente.

OBSERVACIONES

1 Si no es pos ibl e ejec uta r la ope ración en una pre nsa, se puede

u t i l i z a r un montaje como muestra la fi gu ra 4.

2 Si no puede hacerse por ninguno de lo s pro cedim ientos antes se_

ñalados, recurra al acoplamiento por medio de golpes de martillo,protegiendo el buje con un pedazo de madera.



OPERACION:DESMONTAR Y MONTAR RODAMIENTOS

REFER.: H0. 32/ A

Es remover o co loca r rodamientos en e je s, caja s de co jin et es de rodamientos

y o t r o s , a f i n de hacerse l imp ieza y l ubr i ca c ión o su bs t i tu c ió n, ga rant i zan

do el buen funcionamiento de máquinas y equipos en general.


I ~ DESMONTAR RODAMIENTOS

19 Paso Retire el rodamiento ( f i g s . 1 , 2 y 3 ) :

F ig. 1 F i g . 2

a) en la prensa ( f ig s . 1 y

2) , apoyando el a n i l lo in -

terno en ca lc es , cuando se

trata de desmontaje de eje;

b) usando un saca-rodam ieji

to s ( f i g . 3 ) , p r inc ipa lmen-

te en el caso de piezas que

no pueden ser l levadas a la

prensa.

OBSERVACIONES

1 En caso de rodam ientos

montados en e je , el esfuej^

zo debe se r hecho en el

a n i l l o i n te r no .

2 En caso de rodamientos

montados en caja o cavidad,

el es fu er zo debe se r hecho

en el an i l lo externo.F i g . 3



OPERACION:DESMONTAR Y MONTAR RODAMIENTOS

REFER.: H 0.3 2/A 2/3

29 Paso Lave el rodamiento.

a Deje el rodamiento en el l i qu id o durante algún t iempo y r e t i -

re la suciedad con brocha.

b Intr od uzc a, en seg uida , en solve nte mis l im pio , balanceándolo

y g i rándo lo .

c Limpie una vez más con solv en te l im pi o .

d Seque el rodamiento con a ir e ,o déje lo e sc u rr i r sobre un paño

de h i lo.

39 Paso Lubrique el rodamiento, montelo de nuevo o guá rde lo si fue ra el

caso, proteg iéndolo b ien contra cuerpos extraños .

II - MONTAR RODAMIENTOS

19 Paso Limpie las piezas y el rodamiento3 con un paño de hilo.

OBSERVACION

Tratándose de rodamientos que no estaban guardados debidamente

pro teg idos , o que, por e l t iempo, ya t ienen su lub r ican te res e-

co, lávelo primero con solvente apropiado.

29 Paso Monte el rodamiento ( f i g s . 4 a 7 ) .

Fi g. 4 Prensa de crem al lera Fi g. 5 Montaje en la prensa

usando un tubo para fo rz ar en el

an i l lo interno (montaje en eje) .



OPERACION:

DESMONTAR Y MONTAR RODAMIENTOSREFER.: H 0.3 7/A 1/ 3

F ig . 6 En la mo rsa, con ayu_ F ig . 7 En la morsa con ayuda

da de tubo, ca lce y m a rt i l lo . del c i l i n d ro torneado, forzando

el ani l lo externo (montaje en ca-

j a ) .

OBSERVACIONES

1 En caso de rodamientos de doble p is t a , lu b r i ca r la p is ta de la

cara interna.2 En lo po s ib le, usar prensa.

3 Es importante con side rar que la pen etración del rodamiento

en la p ie za , por choque o com presión , debe se r un iform e. AsT, el

rodamiento quedara perfectamente asentado en su alojamiento.

39 Paso Lubrique:

a) con gras a apropiad a, exenta de polvo u ot ros cuerpos est ran os,

y con la mano l impia;

b) con ac eit e, cuando hub iera caja y reten para e vi ta r el e scu -rr í ' miento del lub r ica nt e ( f ig . 8).

OBSERVACIONES

1 Cuando lo s rodam ientos son

montados en partes de maquinas

y guardados durante algún tiem-

po esperando el montaje f i n a l,

se debe protegerlos después de

lubr icad os con papel esp ec ia lo paño de hi lo.

2 En ca so de mo ntaje de roda_

mientos blin da do s en una de

las ca ras , se debe hacer lu br ic ac ió n f i na l antes del montaje

F ig . 8



ccoo«t uni— otoZD i—raC loo8 ot— ZDZ >•< Oo

OPERACION:

ALINEAR ELEMENTOS DE TRANSMISION

REFER.: H 0.33/A 1/3

®Es insta lar e lementos de transmis ión como ser : po leas, ejes , coj inetes, y en

granajes, con sus ejes en un al ineamiento determinado.Se ap l ic a en bombas, tran sm is ion es con corre as o en gran aje s, con juntos de ma

quinas y ot ro s , con la f i na l id ad de ev i t ar exceso de rozamien tos, de sgastes

y temperaturas que l leguen a in u t i l i z a r p iezas o máquinas.


I ALINEAR POLEASF ig. 1

19 Paso Afloje los tornillos l o su f i c iente pa ra permi t i r e l l i b re desp laza

miento de los conjuntos.

29 Paso Verifique si ambas poleas están

en escuadra con el mismo plano

( f i g . 1 ) y co r r i j a , s i e s nece-

sar io, usando cuñas y calces b a

jo la base del motor o de lo s

soportes del eje.

OBSERVACIONTransmis iones con ejes hor izon-

REGLA

ta le s pueden ser pos ic iona das

con uso de un nivel.

-k

39 Paso Alinee las poleas con reg la

( f i g . 2 ) y apr ie te l o s t o r -

n i l l o s de f i j ac ión de l o s

conjuntos.F i g . 2

j .



OPERACION:


REFER.: Ha 33/A 2/3

OBSERVACIONES

1 Cuando la s pole as tie ne n grande s diáme tros y est án muy aparta-das una de la otra, se puede substituir la regla por un cordel

bien tenso y arr imado a la cara de una de las poleas (f ig. 3).

2 Cuando la tra ns m is ió n está

en un p la no ve r t i c a l , e l a l i -

neamiento es hecho u t i l i z á n -

dose la plomada.

I I ALINEAR EJES J

í w

F ig . 3

19 Paso C o l o q u e m bos e l e m e n t o s en posic ión (f ig. 4) y haga un al ineamien-

t o i n i c i a l .

F ig. 4

29 Paso Nivele y apriete los tomillos de fijación de un elemento, de pre-

fere nc ia e l que es tu v ie ra más a l to .

39 Paso Nivele el otro elemento, usando cuñas y calces, s i es necesar io, de

modo que los c entro s queden coin cide nte s y al in ea do s.



Edi ciónOPERACION:


REFER.: H0.33/A 3/3

49 Paso Apriete los tornillos de fijación y ve r i f iq ue s i e l a l ineamiento

no se a l tero.

59 Paso Unalos acoples prov i sor iam ente ,y ve r i f i qu e con la mano, s i lo s

ejes de los elementos continúan a giran do l i b r e s .

69 Paso Corrija, s i es ne ces ar io , ret i ra nd o o introduc ien do nuevos ca lces

y una def in i t ivamente.

OBSERVACION

El a l ineam iento de ejes p ara le los ( f ig . 5 ) se hace f i jan doprimeramente uno en su po sic ión de trab ajo y , en seg uid a, a-

l ineando el otro con p lant i l la ( f ig . 6 ) o ind icador de cuadran-

te ( f i g . 7 ) .

Esto debe ser usado para conjuntos de mucha precis ión.

F i g . 6

F ig. 7



TTornería



NTERFO R

OOZ N•o r oLu roZ i

c oo ••ai o

o¿oo

OPERACION:

TORNEAR SUPERFICIE CILINDRICAEXTERNA EN EL PLATO UNIVERSAL

REFER.: H0. 01/ T

Es una opera ción que co ns ist e en dar forma c i l in d r i c a a un m ater ial en rota

cio n, por la acció n de una herramien - ¡ |

ta de corte ( f ig . 1 ) .Es una de las operaciones mas ejecuta

das en el tor no , con el f i n de ob te-

ner fo rma s c i l i n d r i c a s de f i n i t i v a s

(ejes y bujes) o también preparar el

mater ia l para otras operac iones.


19 Paso Sujete el material.

OBSERVACIONES

F ig . 1

1 De je* fue ra de la s mordazas del

pla to una lon git ud de ma ter ial

mayor que la parte a c i l in d ra r

(f ig.2)pero menor que 3 diámetros.

2 E l m ater ial debe es ta r ce nt ra-

do; caso contrario, cambie su posi_

ciÓn hacién dolo g ir a r un poco so -

bre s i mismo, hasta lograr lo .

a l a r g o da la p i e z a . _

-

F ig. 2

29 Paso

PRECAUCION

ASEGÚRESE QUE EL MATERIAL ESTÉ BIEN SUJETO POR LAS MORDAZAS.

Sujete la herramienta.

_a Deje la punta de la herram ienta para fue ra lo |

su f ic ie nt e para que e l porta-herramien tas no to - - L

que en la mordaza (fig. 3 ). F i g . 3

_b Suje te el porta -herra m ienta s

de modo que . ten ga el máximo

de apoyo posible sobre el carro( f i g . 4 ) .

F i g . 4



OPERACION:TORNEAR SUPERFICIE CILINDRICAEXTERNA EN EL PLATO UNIVERSAL

REFER.: HO. 01/T 2/3

OBSERVACION

La punta de la herramienta debe ubicar-se a la altura del centro del torno.

Para e so , se usa la con trap un ta como re^

fe r enc i a ( f i g . 5 ) .

F i g . 5

39 Paso Regule el torno en la rotación adecuada.

49 Paso Marque la longitud a tornear sobre el material.

a Desplace la herramienta hasta la lon git ud deseada, midiendo

con reg la graduada ( f i g . 6 ) o ca l ib re con nonio ( f ig . 7 ) .

59 Paso

F ig. 9

F i g. 6 F ig . 7

_b Ponga el t orn o en marcha y haga la marca de ref er e n ci a

( f ig .8 ) , co n la punta de la her ramienta. |i lar go de la piez a

Determine la profundidad e corte.

_a Ponga en marcha e l

torno y aproxime la he_

rramienta hasta poner-

la en cont acto con el

mater i a l ( f i g . 9 ) .

F ig. 8

Jb Tr asla de la herram ienta hacia la dere cha , para que quede fue-

ra del mater ia l .

_c Ubique el cero del a n i l l o graduado fre nt e a la lTnea de refe-

ren cia (f ig . 10) y haga pene trar la herramienta una determina-

da profundidad ( f ig . 11) .c

lllllllllllll

10

11 11I111111

) 70

F i g . 10 - I h F ig. 11 i i



ra . Ed i c i on

OO•-<O^ C\J

•

o coLU COs : i

00o ••Di o

cu ooI—

«

O P E R A C I O N :

REFRENTAR

REFER.: H0.02/T

Ref renta r e s hacer en e l mater i a l una su pe r f i c ie p l ana perpend icu la r a l e j e ^ ^ s ^

del torn o, mediante la acc ión de una herram ienta de co rte que se de spla za

por medio del car ro tra nsv ers a l ( f ig . 1 ) .

Esta operación es real izada en la

mayoría de las piezas que se ejecu-

tan en el torn o, tale s como: ej e s,

No r n i l l o s , t ue r c a s e bu j e s .

El refrentado s irve para obtener una

cara de referenc ia ( f ig . 2 ) o

como paso previo al agujereado.

PROCESO DE EJECUCIÓN

19 Paso Sujete el material en el plato universal.

F ig . 1

/

<1

]1

<1

]1—iF ig . 2

29 Paso

OBSERVACIONES

1 Se debe deja r fuera del pla to una long itu d

J_ menor o igu al a 3 diámetros del m a te r i a l( f i g .3 ).

2 E l ma ter ial deberá es ta r cent rado; caso con-

tr á r i o , cambie su po s ic ión , hac iéndo lo g i r ar un

poco sobre s i mismo,hasta l o g ra r l o .

Sujete la herramienta.

_a Coloque la herramienta en el p orta -he rram ien tas.

F i g . 3

OBSERVACION

La di st an ci a A de la herramienta deberá ser la

menor pos ib le ( f ig . 4 ) ._b Suje te el porta -he rram ien tas de modo que

tenga el máximo de apoyo posible sobre el

ca r ro ( f i g . 5 ) .

OBSERVACIONES F l ' g - 5

1 La punta de la he rram ient a de^

be ubicarse a la altura del centro

del tor no . Para es o, se usa lacontrapunta como referencia.

2 La a r i st a de corte de la h er r^

mienta debe quedar en án gu lo con

la cara del mater ia l ( f ig . 6 ) . F ig. 6



OPERACION:

REFRENTAR

REFER : H0.18/A 3 / 3 ® 1979CINT ERF OR3ra. Edición

F ig. 7

39 Paso Aproxime la herramienta a la pieza desplazando el carro principal

y fíjelo.

49 Paso Ponga en movimiento el tomo.

OBSERVACION

Consul tar tabla de rotac iones.

59 Paso Re frente.

a Haga la herram ienta toca r en el puntomas sobresal iente de la cara del mater ial

(f i9 - 7) y tome ref ere nci a en el a n i l lo

graduado del carro porta-herramientas.

b Desplace la herramienta hasta el centro del m ate r ial .

c Haga pe ne trar la herra mie nta aproximadamente 0,2mm.

d Desplace la herramienta lentamente hacia la p e ri fe ri a del ma-

te r i a l ( f i g . 1 ) .

OBSERVACION

En caso de ser necesar io ret i rar

mucho m ate rial en la car a, el re

frentado se real iza desde la pe-

r i fer ia hac ia e l centro de la

pieza, con la herramienta in-

dicada en la f igura 8.

_e Repita las indica cio ne s b, c y d

Hasta completar el refrentado.F ig. 8

VOCABULARIO TECNICO

BUJE co j inete de f r i c c i ón , boc ina .

PLATO AUTOCENTRANTE p lato un ive rsa l , p lat o de tres mordazas.



^ ^ OPERACION: REF H0.03/T 1 / 3

^ — J HACER AGUJERO DE CENTROc

OOl H O2: Oc_ rolu co2: 1

00O ••oc o

CC <_>o

Hacer agujero de centro es abr ir un or if ic io de forma y dimensión determina

da s, con una herram ienta denominada broca de ce nt rar ( f i g . 1).

El agujero de centro está formado:I o Por una parte tronco cónica A con un ángulo igual a 60°.

2 o Por un o r i f i c io c i l i n d r i c o B de pequeño d iámetro ( f i g . 1 ) que

evita el frotamiento del extremo del punto y a la vez hace de

depós i to de lubr icante.

6

F ig . 1

Esta operación se hace, en general, en mater iales que necesitan ser trabaja_

dos entrepu ntas ( f ig . 2) o entre pla to y punta ( f ig . 3) . A veces se hace

agujero de centro como paso previo para agujerear con broca común.

r ía

F ig . 2 j - ^ F i g . 3


19 Paso Centre y fije el material.

29 Paso Re frente.

39 Paso Monte la broca.

a_ Coloque el porta-broca en hu-

F i g . 4

s i l lo del cabeza l móvi l ( f ig . 4 )

#OBSERVACIÓN

Los conos deben estar l impios.



OPERACION :

HACER AGUJERO DE CENTRO

REF. H0.03/T 2/3

b Sujete la broca en e l por ta-b roca s.

OBSERVACIONLa broca es seleccionada en ta-

blas, según el diámetro del mater ial.

_c Aproxime la broca al material des-

plazando el cabezal móvi l (f ig . 5) .

d Fij e el cabezal m óvi l .

~ . 'O ZF ig . 5

49 Paso Ponga el torno en marcha.

OBSERVACIÓN

La velocidad de corte es seleccionada en tablas

59 Paso Haga el agujero de centro.

a_ Posic ione la broca aproximada-

mente a 10 mm del m ate rial y f i j e

el cabezal móvi l .b_ Accione con movimiento lento y

uniforme el vola nte del cabezal

móvi l , haciendo penetrar parte de

la broca.

OBSERVACIONES

1 La broca debe es ta r al ine ada

con el eje del m at er ial . Caso ccn

t r a r i o , c o r r i j a e l a li neamientopor medio de los torni l lo s de re-

gulac ión del cabeza l ( f ig . 6 ) .

2 Haga pen etrar la broca hasta

al ca nz ar 2/3 aproximadamente del

largo de la generatr iz de su cono

de 60° ( f ig . 7 ) .

3 Usar f l u id o de co rt e, conforme

la tabla.

F i g . 6

F i g . 7



OPERACION: REF H0.03/T 3/3

HACER AGUJERO DE CENTRO

Retire la broca para permitir la sal ida de las virutas y para

l imp ia r l a .

OBSERVACION

La limpieza de la broca se hace con brocha.

VOCABULARIO TECNICO

BROCEA - p inc e l

CENTRO - punto centro



OPERACION:TORNEAR SUPERFICIE CILINDRICA

EN EL PLATO Y PUNTA

RE FE R : H0.04/T 1/3

Es una operación que consiste en tornear el mater ial estando uno de sus ex-

tremos suj eto en el pla to un ive rsa l y el otr o apoyado en la contrapunta

( f i g . 1 ) .

H -

F ig. 1

Se re al iz a cuando el ma ter ial a torne ar es

la rg o, pues es te , solamente suj eto en el

p l a to un i ver sa l , f l ex iona r í a ba jo l a acc ión

de la her ramienta ( f ig . 2 ) .


F ig . 2

19 Paso Haga el agujero de centro en un extremo del material.

29 Paso Coloque la contrapunta en el cabezal móvil

OBSERVACION

Los conos deben es ta r l im pi os .

39 Paso Monte el material.

a Ap rie te suavemente el

mater ia l en e l p lato un i -

versal .

b Aproxime la con trap un -

ta desplaza ndo el cabezal

mó v i l y f í j e l o .

OBSERVACIONES

1 Ve r i f i ca r e l a l ineamiento de la contrapunta por la

re ferenc ia A ( f i g . 3 ) y co -

r r eg i r , s i e s nec e s a r i o .F i g . 3



OPERACION:TORNEAR SUPERFICIE CILINDRICA

EN EL PLATO Y PUNTA

REFER.: H0.04/T 2/3 ® 1979C INTERFOR3ra. Edi ció

2 El eje del cabe zal mó vil debe quedar dos

veces su d iáme tro fue ra del ca be za l , como

máximo ( f ig . 4) .

c I ntroduz ca l a contrapunta en e l agu jero

de cen tro , g i r an do e l vo lan te de l cabeza l

movi1.

i1

F i g . 4

49 Paso

59 Paso

OBSERVACION

Lubr ica r e l a gu jero de centro .

d V e r i f i qu e e l cen t r ad o d el m a t e r i a l y a p r i é te l o d e f i n i t i v a m en-

te en e l p l a to u n i ve r s a l .

e Aj ust e la con trapun ta y f i j e el eje del cabeza l móv i l con la

m a n i j a .

Monte la herramienta.

Verifique el paralelismo.

a Ponga el tor no en mo vim iento.

OBSERVACION

Determinar l a ro ta c ió n en l a ta b l a .

b Haga un rebaje en el extremo del m ate r ia l ( f i g . 5) y tome re -

fe ren c ia de l a p ro fund idad de cor te en e l a n i l l o g raduado.

A

F i g . 5

c R e t i r e l a h e r ra m i enta y t r a s l á d e l a p a ra r e a l i z a r e l o t r o r e -ba je con l a m i sma pro fund idad de l cor te anter io r ,próx imo a l p l a to

d Re tir e la herram ienta y mida los d iámetros de lo s reb ajes con

e l ca l ib re con nonio .



O PE R AC IO N :

TORNEAR SUPERFICIE CILINDRICA

EN EL PLATO Y PUNTA

REFER : H0.04/T 3/3

OBSERVACION

Si el diámetro del rebaje próximo a la con-

trapu nta es mayor, se desp laza el cabezal

móvil en el s en tid o X ( f i g . 6) ; s i es menor,

en el sentido Y.

69 Paso Tornee a la medida.

OBSERVACIONES F ig . 6

1 La pieza solamente debe ser re tir ad a del pla to despues de ter_

minada, para evitar nuevo centrado.

2 V e ri f i ca r frecuentemente el ajust e de Ta contrapunta y su lu-

b r i c a c i ón .

VOCABULARIO TECNICO

EJE DEL CABEZAL MÓVIL h us i l lo de l cabeza l móv il - h u s i l l o de la

contrapunta



OOI-I oZ C\ J

•

o roLU 002: I

00OOC O

cc Oo

OPERACION:

AFILAR HERRAMIENTA DE DESBASTAR

REFER.: H0 .05/T 1/4

A f i l a r e s esm er i l a r l a s supe r f ic ie s en ángu lo de l a par te cor tante de una

herramienta para hacer o rehacer la ar is ta de corte ( f i g . 1) .

Est a op erac ión es hecha para que la he-

rramienta de desbastar posea

las condic iones requer idas

para e fec tuar e l cor te , ev i -

tanco con ello mayor calenta^

miento del material y consu-

mo de en er g í a, obteniéndose

además mayor rendimiento.

F ig . 1

EL PROCESO DE EJECUCIÓN DE ESTA OPERACIÓN ES BÁSICO, PUES ÉL DEBE_

RÁ SER SEGUIDO PARA EL AFILADO DE LAS DEMÁS HERRAMIENTAS DE ACERO

RÁPIDO.

En la ind us t r ia , cuando hay secc ión espe c ia l i za da , e l a f i l a do se

hace generalmente en esm eri lad oras adecuadas o en a f i la d o ra s.

8


19 Paso Esm er i le l a su pe r f ic i e l a -

te ra l A ( f i g . 2) para obte

ner e l ángulo de direcc ión

( f i g . 3) y también el

ángu lo de inc id en c ia l a te -

r a l ( f i g . 4 ) .

F ig . 2

ANGULO DED I R E C C I O N

Fig . 3

ANGULO DEI N C I D E N C IA P I A 4LA T E R A L Y *



OPERACION:


REFER.:H0.05/T 2/4 ® 1979CINTERFOB3ra. Edicifir

OBSERVACION

Co nsu l tar l a tab la de ángu los para a f i l a do de

herramientas .

PRECAUCIÓN

USE LENTES O MASCARAS DE PROTECCION

PARA LOS OJOS.

a Asegure la ba rra de acero según

la f i g u ra 5 y esm eri le conforme f igu^

ra 6, inc l inándola un poco para obte

ne r, s imu ltáne am ente , e l áng ulo de ctí_

rec c ión y de i n c idenc i a l a t e r a l .

PRECAUCIÓN

ASEGURE LA BARRA CON FIRMEZA Y OBSERVE QUE

LA PLACA DE APOYO ESTÉ PROXIMA DE LA PIEDRA.

OBSERVACIÓN

La barra de acero debe ser frecueji

temente enfr iada en agua.

b_ V e ri fi q u e el án gu lo con gonióme_

t r o ( f i g . 7 ) o co n v e r i f i c a d o r f i -

jo ( f i g . 8 ) , observándo lo cont ra l a

l uz .

c_ Ver i f ique e l ángu lo de inc iden-

c i a con un v e r i f i c a do r f i j o , e s t án

do la barra colo cada en e l po rta -

herram ientas , sobre un mármol ( f i -

gura 9 ) .

F ig . 6

F i g . 7

F i g . 8



OPERACION:


REFER.: H 0.0 5/T 3 / 4

29 Paso Esme rile la superficie frontal B confórme se ind ica en l a f i g . 10 y

ver i f ique e l ángu lo de punta

( f i g . 1 1 ) . Ve r i f i qu e t amb ién

e l ángu lo de i n c id en c i a f r o n -

ta l f ( f i g . 12 )

Fig. 11

Fig. 12

Fig . 10

39 Paso Esme rile la superficie C y v e r i f i qu e e l ángu l o de f i l o o cuña ( f i -

gura 13).

OBSERVACIONES

1 La a r is t a de co rte debe que-

d a r en p o s i c i ó n h o r i z o n t a l ( f i -

gura 14 ) y pa ra le la a l a p e r i -

f e r i a de l a p i ed ra e smer i l ( f i -

gura 15).

2 Se cos tumbra también u t i l i -

zar la piedra de copa para que

las caras esmer i l adas queden p lanas .

ANGULO DEFILO 0 CUÑA

Fig . 13

ÉSfcP A R A L E L A S

F i g . 1 4 F i g . 1 5



OPERACION:


REFER.:H0.05/T 4/4

49 Paso Termine el filo oon -piedra de asentar3 conforme f i gu ra 16.

_a_ Esmerile la cara

de i n c i d e n c i a l a t e -

r a l ( f i g . 1 6 ) .

b_ Esmeri le la cara

de a taque ( f i g . 17)

F ig . 16

Fig. 17

VOCABULARIO TECNICO

FILO - a r i s t a c o r t a n t e

® 1979C INTERPO R3ra. Edición



OO'— OZ CVI

O coLU COS I

ooocu o

oo

OPERACION: TORNEAR S UP ER FIC IE CONICA EXTERNA

USANDO EL CARRO PORT A-HERRAM IENTAS

REFER.: HO. 06/T

Es dar forma cón ica a l ma ter ia l en ro tac ió n hac iendo de sp la zar l a he rra -

mienta ob l i cuamente a l e je de l torn o, conforme la in c l in ac ió n dada a l ca r ro

p o r t a - h e r r a m i e n t a s ( f i g . 1 ) .

Sus pr inc ipa les ap l i cac iones son en l a con: s

t rucc iÓn de puntas de tornos ,conos de reduc

c iÓ n, as i en to s de vá lv u l a y pasadores cóni^

eos .

PROCESO DE EJECUCIONF i g . 1

19 Paso Tornee cilindricamente e l m at er ia l , de jánd o lo en e l d iámetro

mayor del cono.

OBSERVACION

U s a r r e f r i g e r a n t e .

29 Paso Incline el carro porta-herramien tas.

a A f l o j e l o s t o r n i l l o s de l a b a se .

b G i re e l ca r ro po r ta -h erra m ienta s a l áng u lo desead o, observando

l a g r aduac ión angu l a r ( f i g s . 2 y 3 ) .

c Apr i e t e l o s t o rn i l l o s de l a ba se .

At o r n i l l od e f i j a c i o n

F i g . 2



OPERACION:TORNEAR SUPERFICIE CONICA EXTERNA

USANDO EL CARRO PORTA -HERRAMIENTA S

REFER.: H0 . 06 /T 2 /3® 1079CINTERFOR3ra. EdiciSn

39 Paso Corrija la posición de l a herram ienta .

OBSERVACION

La herramienta t ien e que es ta r r i g ur o

sámente a la a lt u ra del ce nt ro y pe_r

pen d i c u l a r a l a gen e ra t r i z de l c ono

( f i g . 4 ) .

49 Paso Coloque el carro p r i n c i p a l e n p o s i -

c ión de tornear e l cono.

a G i r e l a man ive la de l car ro po r ta -

herramientas desp lazándo lo tota lmente

hac i a e l f r en t e .

b Desp lace e l car r o p r in c i pa l h ac ia l a i zqu ier da has ta que l a puji

ta de la he rram ienta sob repa se 5mm, aproximadamente, a la lo ng it ud

de l c ono ( f i g . 4 ) .

c F i j e e l c a r r o p r i n c i p a l a p r et a nd o e l t o r n i l l o A ( f i g . 2 ) .

F i g . 4

59 Paso

69 Paso

79 Paso

Ponga el torno en funcionamiento.

Inicie el torneado por el extremo

B de l ma ter ia l ( f i g . 5 ) , con pasa^

da suav e, g i ran do l a man ive la

de l car ro por ta -he rram ienta s le ji

tamente.

OBSERVACIONES

1 Cam biar de mano en l a ma nive -

l a , de modo que no se interru mp a

e l c o r t e .

2 U s a r r e f r i g e r a n t e .

Verifique el ángulo del co no , cuando es te más o menos a la mita d

de l to rneado ( f i g s . 6 y 7 ) y c o r r i j a s i e s nec e sa r i o .

F i g . 5

F i g . 6 V e r i f i c a c i ó n c on g o n i óm e t r o( c o n o p o c o p r e c i s o )

F i g . 7 V e r i f i c a c i ó n c on c a l ib r a d o r ( c o n o d e p r e c i s i ó n )



OPERACION: TORNEAR S UP ER FI CIE CONICA EXTERNA

USANDO EL CARRO PORTA -HERRAMIENTA S

REFER.: H0 . 06 /T 3 / 3

OBSERVACION

Cuando l a v e r i f i c a c i ón se hac e c on c a l i b r a do r , s e debe re t i r a r l ah e r r a m i e n ta , t r a n s v e r s a m e n t e , l i m p i a r e l m a t e r i a l y e l c a l i b r a -

dor .

PRECAUCION

PARA EVITAR HERIRSE3 APARTE LA HERRAMIENTA Y CUBRA SU PUNTA CON

UN PROTECTOR DE PLOMO 3 CUERO O MADERA.

89 Paso Repita las indicacione s del 69 y 79 pasos ha sta term ina r la ope-

r ac i ón .


CARRO PORTA-HERRAMIENTAS c a r r o s u p e r i o r , c a r r o o r i e n t a b l e



O PE R AC IO N :

AGUJEREAR USANDO EL CABEZAL MOVIL

REFER.: H0.07/T 1/3

Esta operacion consiste en hacer un agujero c i l indrico por desplazamiento

de una bro ca,q ue se monta en el cabeza l mó vil y con el m ate ria l en ro ta -

c ión ( f i g . 1 ) .

F ig . 1

S i rv e , en ge ne ra l, de preparació n del ma terial para operaciones post erio -

res de torneado, roscado interno y escariado.


19 Paso Re frente.

29 Paso Haga un agujero d e centro.

39 Paso Verifique el diámetro de la bro-

ca 3 con ca l ib re de non io, midiej i

do sobre l a s gu ía s , s in g i ra r l a

( f i g . 2 ) .

O I 2 3 4

lii iil iii ilj iii ili^y iil iii ili iij iii il^

Gu i a s

Fig . 2

OBSERVACION

En el caso de broca de diám etro m ayor de 12 mm, es ne ce sa rio ha

cer agu jero in i c i a l de diámetro al go mayor que el del alma de

la broca ( f ig s . 3 y 4 ) .

agujero inicial

alma de la broca

Fig . 3F i g . 2 Cóncavo imitadoporunplano



OPERACION:

AGUJEREAR USANDO EL CABEZAL MOVIL

49 Paso Monte la broca helicoidal.

OBSERVACIONES

REFER.: H0.07/T 2/3

e£

1 l a b r o ca de e s p i g a c i l i n d r i c a e s f i j a d a en e l p o r ta - b r o ca s ;

l e n g ü e t a^ ^ ^

í * ^ < ^ Z

V

h 1 9 . b cobo cónico- F ig . 6

2 l a b roca de es p ig a cón ica ( f i g . 5 ) se f i j a d i rectam ente en e l

cono del cabezal móvil o con ayuda de un cono de reducción

( f i g . 6 ) .

59 Paso Prepare el tom o.

a d e ter m i ne l a r o ta c i ó n , co ns u l t a nd o t a b l a .

b aproxime el cabez al mó vil de modo que la punta de la bro ca

quede a unos 10 mm del m ate r ia l ( f i g . 7 ) y f í j e l o .

F i g . 7

OBSERVACION

69 Paso

El eje del cabeza l móvi l debe quedar lo mas aden tro po s i b l e des u a l o j a m i ento .

Inicie el agujero haciendo avanzar la broca con g i r o de l vo la nte

del cabeza l móvi l hasta que comience a cortar .

OBSERVACION

En ca so de que l a b roca o s c i l e ,

se debe su j et a r un ma ter ia l b l a j i

do en e l p o r t a - h e r r a m i ent a s , h a -

c i énd o l o a va nza r h a s ta p r e s i o na rlo suavemente con tra la bro ca ,

m ie nt ra s la pun ta pe ne tra ( f i g . 8 ) . i calce de apoyoT / :

carrozzz

Fig. 9 F i g . 8

En es te c a s o , lo s f i l o s de l a b roca deben es ta r en po s i c ión ver t i^

c a l ( f i g . 9 ) . Luego que la punta de la broca pe ne tre , re t i re el

m a ter i a l u t i l i z a d o como a p o y o.



OPERACION:

AGUJEREAR USANDO EL CABEZAL M0VIL

REFER. :H 0 . 0 7 / T 3 / 3

79 Paso Continué agujereando, hac iendo pene t rar l a broca .

OBSERVACIONES1 r e t i ra r f recuentemente l a broca de l a p ieza para l im p ia r l a con

un p inc e l y de sa l o j a r l a s v i r u t a s .

2 re f r i g e ra r adecuadamente.

89 Paso Termine el agujero en la profundidad deseada.

OBSERVACIÓN

La profun didad de l agujero se puede co nt ro lar por l a g radu ac ión

ex is te nt e en e l eje del cabezal mó vi l ( f i g . 10 ), o bien con unare fe renc i a sobre l a b roc a ( f i g . 1 1 ) .

o

cattezalmóvi I

husillo

¡ f c ^ N .

longitud del agujero abertura del compás

long tud total

Fig . 10 Fig. 11

99 Paso Verifique la profundidad.

a Re t i re e l cabeza l m óv i l ;

b L impie e l ag uje ro;

_c Ve r i f iq ue l a profun didad de l agujero con un ca l i b re con reg í i -

l i a pa ra p ro fund idad ( f i g . 1 2 ) .

Fig. 12

0

0

OBSERVACION

Tome en cuenta la p ar te có nic a de la punta de la br oc a.


EJE DEL CABEZAL MÓVIL H u s i l l o de l cabeza l móv i l



OOt-H O•Z CV.o coLU COSL •

00occ o

cc oo

OPERACION:

RANURAR Y TRONZAR EN EL TORNO

REFER.: H0.08/T

el

Es una op era c ion que co ns is te en a b r i r ranura s por la ac c ió n de una herra

mienta esp ec ia l que penet ra en e l m at er ia l , perpendicu lármente a l e je de l

tor no , pud iendo l l e ga r a sep arar e l m at er ia l , en cuyo caso se obt iene

t ronzado ( f i g . 1 ) . Se ap l i c a en l a e l abo

rac ión de ara nd e la s , añ i l l os , po lea s y sa^

1 i da s de r o s c a s p r i n c ip a lm en t e .


t-9 -

ia i_LX

19 Paso

29 Paso

39 Paso

49 Paso

59 Paso

Fig . 1Fije el mate rial.

OBSERVACION

Hágalo de modo que la ranura a realizar quede lo más próximo posj^

b l e a l p l a t o ( f i g . 1 ) , pa r a ev i t a r l a f l e x i ón de l a p i e z a .

Monte la herramienta.

OBSERVACIÓN

1 La d i s ta n c i a B debe ser lo menor po s ib le ( f i g . 2 ) .

2 E l f i l o de l a herramienta debe es ta r a l a a l tu ra de l e je de l

t o r n o ( f i g . 2 ) .

3 El eje de la herram ienta ( f i g . 3) debe quedar perpendicularmej i

te a l eje del torno.

F ig . 3

Marque el ancho de la ranura.

OBSERVACIÓN

Puede hacerse d i rec tamente con una herramienta de p u n ta ( f i g . 4 ) .

Prepare el torno.

_a Ubique la herr am ienta en tre

la s marcas de la ranura y f i j e

e l c a r r o l o n g i t u d i n a l .

_b Determine la ro ta c ió n adecúada.

Ranure

_a Aproxime la herra mie nta ha sta

roz a r e l ma t e r i a l ( f i g . 5 ) F i g . 388Fig.6



OPERACION:

RANURAR Y TRONZAR EN EL TORNO

REFER.: H 0 .0 8 / T 2/2

y tome ref ere nc ia con e l a n i l l o g raduado de l ca r ro t ra ns ve r sa l

( f i g . 6 ) , p a r a co n t r o l a r l a p r o f u nd i d a d .

_b Avance la herram ienta cu idad o

sám ente , ce rca de la marca lími_

te ( f i g . 7 ) , dejando ma ter ia l pa

ra l a terminac ión.

_c R e t i r e l a h e r r a m i enta , d e s p l i

cela a l otro lado de la ranura y

r e p i t a l a i n d i c a c i ó n a n t e r i o r, marcas límites( f i g . 8 ) .

F i g . 7

F i g . 6 j Termine l a r anu ra , re f ret and o pr imero l o s f l a nc os ( f i g , 9 ) y

después e l f ondo ( f i g . 10) .

-

u

F i g . 9

OBSERVACIÓN

Fig . 10

V e r i f i qu e e l f i l o de l a h e r r am i enta y a f i l e s i e s nece s a r i o , a n te s

de term inar . ,

69 Paso Tronce ( s i l a o p er a c i o n e s t r o n za r )

OBSERVACIÓN

Para tr on za r re p it a a, y b. del 59 „

paso, hasta que la p ieza se sepa

re de l ma ter ia l ( f i g . 11 ) .

• F i g . 1 1



OPERACION:

ROSCAR CON MACHO EN EL TORNOREFER. :HQ.09/T 1/3

Ro scar con macho en e l torn o es hacer ro sc as in te rn as con una herram ienta

l lamada macho ( f ig . 1) , en una pieza que prev iamente se agujereó adecuada-

mente.Se a p l i c a aprovechando e l montaje de la pi eza en e l to rn o, cuando se nece-

s i ta n agujero s rosca dos de pequeños d iám etros .


HACER ROSCAS CON MACHOS9 SIN AGU JERO DE CENTRO (Fig. 2).

p ieza

~ — á

1C

F i g . 2 husi l lo

19 Paso Agujeree a la medida.

OBSERVACIÓN

Consulte la tabla de brocas para machos.

29 Paso Prepare el torno.

a Monte el man dril en el cabezal m óv il.

_b_ Coloque e l macho n° 1 (d esb as tad or) en e l m an dr i l .

OBSERVACIÓNEl macho debe e s t ar b ien su je to , de lo con t ra r io g i r ar á a l ro s -

car .

Aproxime el cabeza l mó vil h as ta que el extremo có ni co del ma-

cho penet re en e l ag ujero ( f i g . 1 ) .



OPERACION:

ROSCAR CON MACHO EN EL TORNO

REFER.: H0.09/T 2/3


a Ponga lu b ri ca n te adecuado en el macho.b Gire e l pl at o con la mano y , s imu ltánea me nte, pres ion e e l ma-

cho, a t ravé s del cabeza l m óv i l , has ta que penet re unos 4 f i l e -

te s .

49 Paso Termine de pasar el macho n9 1 ( d e s b a s t a d o r ) .

a Abra e l mandr i l y ap ár te lo jun to con e l cabeza l m óv i l , d e -

jand o el macho en la p ie za .

b Coloque e l pasa-macho en e l macho y trab e e l h u s i l l ot o rno ( f i g . 3 ) .

del

OBSERVACION

Use pasa-macho adecuado al tamaño

del macho.

_c Haga pe ne tra r el macho gi ra nd o

el pasa-macho,por cada vuelta com

ple ta , g í r e lo media vu e l ta ensen t i d o c on t r a r i o , a f i n de que -

b ra r l a v i r u t a , l ub r i c ando f r ec ue j i

temente ( f i g . 4 ) .

OBSERVACION

Tratándose de agujero no pasante ,

marque en el macho la l o n g it u d aroscar y tenga cu idado a l aprox i -

marse a l f i n a l .

í WVAWAL

v VWWW"

F i g . 3

i .

- - í

T '

F i g . 4

/ \

X7


Pase los machos n9 2 ( intermedio) y n9 3 (de acabado) repit iendo

l o s pa so s an t e r i o re s .

OBSERVACIONI n t roduz c a l o s machos hac iéndo l o s c o in c i d i r

ab ie r t o s an t e r i o rment e .

co n l o s f i l e t e s



OPERACION:

ROSCAR CON MACHO EN EL TORNO

REFER.: H0.09/T 3 / 3

II HACER ROSCAS CON MACHOS CON AGUJERO DE CENTRO (Fig. 5)

19 Paso Prepare el torno.

a Coloque e l macho n9 1 (de sb ast ad or ) en e l pasa-macho.

OBSERVACIÓN

Use el pasa macho adecuado.

#

F i g . 5

b Coloque e l macho en e l agu jero de la pi ez a, apóy elo contra lacont rapu nta y f i j e e l cabeza l móv i l ( f i g . 5 ) .

c Apoye un braz o del pasa-macho en una pa rte f i j a y plan a del

ca r ro , conforme f i gu ra 5 .

d Ponga lub r ic an te adecuado en e l macho.


a G ire el p la to con la mano y acompañe la pen etr ac ión del macho

g i rando e l vo lante de l cabeza l móv i l .

_ b Haga penet rar e l macho, rep i t ien do l a in d i ca c ió n a.» has ta te r

minar de pasa r e l macho n° l ; por cada vu e l ta de pe ne t rac ión , g i -r e media v ue l t a en sen t i d o c on t r a r i o , a f i n de quebra r l a v i r u t a

OBSERVACION

Limpie y lubr ique frecuentemente e l macho.


Pase los machos n9 2 ( in term edio ) y n9 3 (de aca ba do ) , re p i t i en do

l o s p a s o s a n t e r i o r e s .

OBSERVACIÓN

I n t roduz c a l o s machos hac iéndo l o s c o in c i d i r c on l o s f i l e t e s

ab ie r t o s an t e r i o rment e .



OOOZ CJ\<t •o co

LÜ COs: i

00o ••

oU oZ Ic¿ oo

OPERACION: R E * H0.10/T 1/3TORNEAR SUP ERF ICIE CIL IND RIC A INTERNA

(PASANTE)

C o n s i s te en l o g r a r una s u p e r f i c i e c i l i n d r i c a i n t e r na , p o r l a a cc ió n de l a

her ra mie nta , que se des p laza par a l e l a a l e je de l to rno ( f i g . 1 ) . Se conoce

también con el nombre de alesar.Se r ea l i z a p a r a ob tener a g u j e r o s c i l i n d r i c o s p r e c i s o s en b u j e s , p o l ea s y en_

g r a n a j e s , p r i n c i p a l m e n t e .


1? Paso Monte la pieza,

a_ Deje la ca ra de la pi ez a que

da con tra el p la to sepa rada delmismo, lo necesar io para la sa l i_

da de l a her ramienta y de sa lo jo 1

de l a s v i r u t a s ( f i g . 1 ) .

_b. Centre la pieza.

29 Paso Agujeree la pieza,

a_ En un diámetro aproximadamen-

te 2 mm menor que el diá m et ro n £

mi n a l .

OBSERVACIÓN

En caso de agujeros de gran d iá -

metro aguj ere e con la broc a de

mayor medida que disponga.

39 Paso Monte la herramienta,

a Deje fuera de l po r ta -h er ra -

F ig . 1

W////////A

m i enta una l o n g i tu d s u f i c i en te

para e l to rneado ( f i g . 2 ) .

OBSERVACIÓN

La herramienta debe ser lo más

g r u es a p o s i b l e .

_b_ Ubique la herram ienta a la a l t u ra ya a l i n ea da .

F i g . 2



59 Paso

OPERACION:TORNEAR SUPERFICIE CILINDRICA INTERNA

(PASANTE)

REF H0.10/T 2/3

OBSERVACION

E l f i l o debe es ta r a l a a l tu ra de l cen tro y e l cuerpo pa ra le lo a l

e j e de l t o r no ( f i g s . 3 y 4 ) .

c F i je l a her ram ienta .

F ig . 3

F ig . 4

49 Paso Prepare el torno y póngalo en marcha.

OBSERVACION

Consu l te l a s t ab la s pa ra determ inar l a ro ta c ió n y e l avance.

Inicie el torneado.

a Haga l a herram ienta pe ne trar en

e l a g u j e r o y d e s p l á c e l a t r a ns v er -ve r s a l m ente , h a s ta que e l f i l o t o -

me con tacto con l a p ie za ( f i g . 5 ) .

_b_ Haga un re ba je en e l com ienzo

del agujero, para tomar lo como re-

f e r e n c i a ( f i g . 6 ) .

_c_ Pare el t or no , re t i re l a he rr a-

m i en t a en e l s e n t i d o l o n g i t u d i n a l ,

para medir con el ca l i b re con no-n i o ( f i g . 7 ) .

_d_ C oloque el a n i l l o gra duad o a ce_

F i g . 5

ro.

e_ Ca lcu le cuant o debe to rn ea r y

dé las pasadas necesar ias hasta ob^

te ne r un diám etr o 0, 2 mm menor que

el f ina l , pa ra l a pa sada de acaba -

do.

69 Paso Termine el torneado.

a_ R e af i l e l a herram ien ta s i es ne^

c e s a r i o .

F i g . 6

F i g . 395Fig.6

® 1979CINTERFOR3ra. Edición

#



OPERACION:

TORNEAR SU PE RFIC IE C ILIN DR ICA INTERNA

(PASANTE)

™ H0.10/T 3/3

b Co nsu l te la ta bl a y determine el avance para dar el acabado.

_c_ Haga un rebaje con la profu nd idad f i n a l y ve r i f i qu e la medida,

d Complete la pas ada .

79 Paso Verifique.

OBSERVACION

De a cuer d o co n l a p r ec i s i ó n r equ er i d a , l o s a g u j e r o s s e v e r i f i c a -r án co n ca l i b r e con no n i o , m i c r ó m et r o, c a l i b r e d e to l e r a nc i a s o

con la p ieza que entrará en el agujero.



OO•— O•Z. CMo roLJJ C O

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o ••Dd oU J Z D•Z . Ic¿ oo

OPERACION: REFER.:H0.11 / T

ROSCAR CON TERRAJA EN EL TORNO

Ro scar con te rr a ja en e l to rno es una ope rac ió n que co ns is te en hacer ros ca

hasta 12mm, de d iám etro, sobre un ma ter ia l c i l i n d r i c o , mediante una ter ra ja

apoyada en e l cabeza l móv i l ( f i g . l ) .Se re a l iz a cuando l a rosca es de poca pr ec i s ió n o para term inar rosc as pre

v i ámente des bas tada s en e l torno con herra mie nta.

F ig . 1

PROCESO DE EJECUCION,F ig . 2

19 Paso Prepare el material a rosear.

a_ Const ruya chaf lán ( f i g . 2 ) .

b_ Ve r i f iq ue s i e l d iáme tro del m ate r ia l es tá de acuerdo con la

t e r r a j a a u t i l i z a r s e .

29 Paso Prepare la terraja.

a Monte la ter ra ja en e l po rta

t e r r a j a .

b_ Re gule la t e rr a ja con ayudade l o s t o r n i l l o s de l p o r t a - t e

r r a j a , v e r i f i c an do c on un t o r

n i l i o c a l i b r a d o r ( f i g . 3 ) .

F i g . 398Fig.6



OPERACION:

ROSCAR CON TERRAJA EN EL TORNO

REFER. : HO 11 / T2/ 2

39 Paso Aproxime el cabezal móvil a l m a t e r i a l ; apoye e l po r t a - t e r r a j a

como ind i c a l a f i g . 4 y f í j e l o .

c o n o d e e n t r a d a

OBSERVACION

Cuide que la entrada de la térra

ja sea la que quede frente al ma

t e r i a l .F ig . 4

49 Paso Inicie el roscado.

a_ Aproxime la te rr a ja , co ndu ciénd ola con e l eje del cabezal mó

v i l has ta que l a ent rada se a jus te sobre e l chaf lán .

b^ Gire a mano e l p la to del tor no y e l vo lan te del cabezal mó vi l ,

s imultáneamente, para acompañar e l avance de la terraja.

OBSERVACIÓN

Use lub r ic an te adecuado.

c_ R et ire e l eje del cabe zal móvi l y g ir an do e l p la to en e l se nt ^

do c o n t r a r i o s aque l a t e r r a j a de l a r o s c a .

59 Paso Termine el roscado.

a_ Regu le l a t e r r a j a con l o s t o rn i l l o s de l po r t a - t e r r a j a y e l c a

l i b r a d o r .

_b_ Repita el 49 paso.

c Ve r i f iq ue l a rosca con una tuerca c a l ib ra da .

OBSERVACIONES

1 En e l caso de ro sca s de paso f in o , pueden re al iz a rs e con una

so l a pa sada .

2 Puede tam bién ha ce rs e ro sc as de más de 12mm. Pe ro , en es -

tos ca so s, es conve niente un des bas te pre v io de la ro sca con he

r r amien t a .



O P E R A C I O N :TORNEAR SUPERFICIE CILINDRICA

ENTREPUNTAS

REFER.: H 0.1 2/T 1/2

Es una operación que se realiza en materiales montados entre los dos puntos

del torno y que g iran arrastrados por una brida.

Se ejec uta en piez as que deben con serv ar sus cen tros para un f á c il centrad opos ter ior ( f i g . 1 ) .

C O N T R A - P U N T A


19 Paso Haga agujero de centro en

los extremos.

29 Paso Prepare el torno.a_ Monte el pla to de a rr a£

t re .

OBSERVACIÓN

Limpie las roscas y los co-

nos .

b Monte lo s pun tos.

EJE D EL. C A B E Z A L C A B E Z A L M O V I L' Mnw i i

Fig . 1

n —

( O —1 >J D

yr

Í O

>

—

Fig . 2OBSERVACION

V e ri f i ca r e l centrado y e l a l ineamiento de los puntos ; cor r i ja , s i

es necesar io ( f ig . 2 ) .

39 Paso Monte el material y la brida.

a_ Desplace el cabezal móvil y f í j e l o a la po sic ió n adecuada

( f i g . 3 ) .

F i g . 2 Cóncavo imitadoporun plano.

feL O N G I T U D D E L A P I E Z A

2 D



3ra. Edición

OOt—< oZ . c\ i.O coLU CO

2: I00

ooc o

QtL OO

OPERACION:

MOLETEAR EN EL TORNO

REFER : H 0.1 3/T 1/3

Moletear en el torno es pro du c i r su rcos p a r a le lo s o c ruza dos , con una her ra

mienta l lamada Moleteador, sobre el m ate r ia l en mov imiento, compr imido por

l a s m o l e ta s ( f i g . 1 ) .Se ejecuta el moleteado para evi tar que

la mano se d e s l ic e cuando man ipula

l a p ieza y , en c ier tos ca sos , pa ra mej£

ra r su a spec to . La s f i gu ra s 2 , 3 y 4

muestran ejemplos de p ie za s mo lete adas. r.

1

€— 1

1

C - -

F ig . 2


F i g . 3

F ig . 4

19 Paso Tornee la parte a ser maleteada3 d e j á nd o l a l i s a , l i m p i a y con un

diám etro l igera m en te menor que la medida f i n a l , depen diendo: del

material de la p i ez a, del paso y del ángulo de las estrías de la s

mo leta s .

OBSERVACIÓN

C o ns u l t a r l a t a b l a d é m o l e tea d o s .

29 Paso Monte el moleteador3 verificando:

a ) l a a l t u ra ; ( e l mo leteador deberá f i j a r s e a l a a l t u r a de eje

de l a p ieza - f i g . 5 ) ;

b ) e l a l i ne a m i ent o ; ( e l m o l e tead o r d eberá f i j a r s e p er p e nd i cu l a r

a l a s u p e r f i c i e a ser mo leteada - f i g . 6 ) .

M -

F i g . 5C u e r p o b a s c u l a n t e

F i g . 6<



OPERACION :


REF H0.13/T 2 / 3

39 Paso Moletée.

a_ Desp lace e l moletea dor aproxim ándolo a l

extremo que va a ser moleteado.b_ Ponga en movim iento el to rn o.

c Ap l ique fuertemente e l moletead or con tra

la pie za s obr e l a mit ad del ancho de la s mo_

l e t a s ( f i g . 7 ) .

OBSERVACIONES

Consu l t a r l a t ab l a pa r a de t e rm ina r e l AVANCE

y l a ROTACION.

El avance debe ser aproximadamente la mitad

de l paso y l a rotac ión i gu a l que para des -

ba s t e .

F ig . 7

d Avance e l mo leteado r , t ra ns ve rsa m en te ha s ta marcar e l mate -

r i a l y d e s p l á c e l o , un p o co , en s e n t i d o l o n g i t u d i n a l ,

e Pare e l torn o y examine la zona mo letead a.

OBSERVACION

En caso de que e l moleteado fuera i r re gu la r ( f i g . 8 ) , c o r r i j a , re_

pi t ie nd o la s in di ca c i on es a , b, c , d_ y e_, de es te pa so , h asta que

quede uniforme ( f i g . 9 ) .

f Ponga en movimiento e l to r-

no y coloque el avance automá-

t i c o .

g Mo le tée toda l a su pe r f ic ie deseada.

F ig . 8 F ig . 9

OBSERVACION

Usar querosene para remover todas l a s par t ícu las de mater ia l .

_h_ Haga ava nza r el ca rro en se n ti do co n tr a ri o y repase el moletea_

do.

PRECAUCIONLA PIEZA DEBE ESTAR BIEN FIJADA, A FIN DE EVITAR EL PELIGRO DE

QUE SE SUELTE3 DANANDO LA MAQUINA O HIRIENDO AL OPERADOR.



OPERACION:


REF H 0 . 1 3 / T 3 / 3

49 Paso

OBSERVACIONES

Los moleteados cruzados deben for.

mar p i r ámides punt iagudas ( f i g . 10) .

Fig. 10

Los mo leteados pa ra le lo s fo rman e s t r í a s per fe cta s ( f i g . 11) . Los

moleteados cruzados pueden tener d i ferentes ángulos, conforme su

f i n a l i d a d . Los p a r a l e l o s , en a l g u no s ca s o s , pueden s e r i n c l i n a -

dos.

Fig . 11

Retire el moleteador y l imp ie con un ce p i l l o de acero , c ep i l l an do

en l a d i r ecc i ó n de l a s e s t r í a s ( f i g . 12 ) .

59 Paso Chaflane l o s c a n to s , p a ra e l i m i na r l a s r eba b as ( f i g . 13 ) .

/ * /

Fig. 12 Fig. 13



OPERACION:CENTRAR EN EL PLATO DE CUATRO

MORDAZAS INDEPENDIENTES

REFER.: H0.1 3/T 2/3

El p l at o de mordazas indep end ient es permite el centrado de una p iez a o mate

r ia l por medio del desplazamiento independiente de cada mordaza.

Se u t i l i z a p ar a to r nead o s exc én t r i co s , p i eza s f u nd i d a s , f o r j a d a s , t o rnea d o sp r e l i m i na r es y p ar a cen t r a r co n m ay or p r ec i s i ó n , p e r m i t i end o f i j a r p i eza s y

m a ter i a l e s i r r e g u l a r e s con m ayo r f ir m eza ( f i g s . 1 y 2 ) .

£

c i r c u n f e r e n c i a d e r e f e r e n c i a

g r ami l

m e s a d e c o n t r o l

s o b r e l a b a n c a d a

de ap oyo

F ig . 1


F i g . 2

19 Paso Monte el material en el plato,

a Abra l a s mordazas , tomando como refe ren c ia l a s c i r cu nf er en -

c i a s co nc én tr i ca s , genera lmente marcadas en l a ca ra de l p l a to

( f i g . 3 ) .

b Monte el m ate r ia l en el p la to y ap r ie te l igeram en te las morda

za s .

29 Paso Centre el material.

a Ve r i f iq ue e l centrado con g rami l ( f i g . 4 ) .

C i r c u n f e r e n c i a sd e r e f e r e n c i a

A f l o j a r

F i g . 3 F i g . 4



OPERACION: CENTRAR EN EL PLATO DE CUATRO

MORDAZAS INDEPENDIENTES

REFER. :H0.14/T 2/ 2

_b_ Gi re con la mano y obs erv e el es pa ci o en tre el m at er ial y la

agu ja de l g r am i l .

_c_ A fl o je l ige ram en te la mordaza del lado en que el m at er ial sesepara de la aguja y apr iete la mordaza opuesta.

PRECAUCION

NUNCA DEJE MAS DE UNA MORDAZA SIN APRETAR.

d Rep i ta es ta s dos ú l t im as ind ica c io ne s has t a que e l ma ter ia l

quede centrado y apr iete f i rme las mordazas.

OBSERVACIONES

1 En el cas o de p ie za s mecani_

zadas cuyo centrado debe ser r i_

guroso, se debe usar un compara

dor ( f i g . 5 ) , después de l cen-

trado con g rami l .

2 En el caso de m at er ia l es en

br ut o, se puede hace r el cen tra F i g . 5

do u sando t i z a . Pa ra e l l o , monte e l m at er ia l , ponga en mov im ien-

to e l to rno a ba ja ve loc ida d , aproximando l a t i z a , pa ra marcar l a

reg ión de la p ie za que queda mas apa rtad a del cen tro ( f i g . 6 ) ; a

con t inu ac ió n,p roc ed er como fué ex p l i c ado en e l centrado con g ra -

mi 1.

3 Cuando el m ate r ia l es muy la r g o , se hace el cen trado de la

par te próx ima a l p l a t o , con uno de l o s proced im ien tos ya in d ic a -

dos y , des pué s, se cent ra el extremo golpeando con un m a rt i l lo de

p l á s t i co ( f i g . 7 ) a n te s de a p r e ta r to ta l m ente .

F i g . 6 F i g . 7



OPERACION: REF H0.15/T

TORNEAR REBAJE INTERNO(REFRENTADO INTERIOR)

Es muy semejante a l a operac ión de torn ear su p er f i c i e c i l i n d r i c a in ter na di_

ferenc iándose por terminar f rente a una ca .

ra p lan a in te rn a. La herramienta ac túa desp l az ándose en dos d i r e c c i on e s , se gún i n d i -

ca la f ig u ra 1, para dete rmin ar un áng ulo

rec t o .

E s t a o p e r a c ió n se r e a l i z a p a ra c o n s t r u i r ,

por e jem plo, lo s a lo jam iento s de rodamien-

t o s de b o l i l l a s y b u j e s .


19 Paso Monte el material.

2? Paso Re frente el extremo del material.

3? Paso Haga centro oo n broca de centro.

4? Paso Taladré el diámetro y la profun-

didad deseada.

OBSERVACIÓNSiempre que sea posible hacer un

a g u j e r o a n t e s de i n i c i a r el t o r -

neado de l rebaje ( f i g . 2 ) .

5? Paso Monte la herramienta de tornear

y r e f r e n t a r i n t e r i o r ( f i g . 3 ) .

OBSERVACIONES1 El f i l o de la herra mien ta de_

be quedar exactamente a la a l t £

ra del eje del torno.

2 Dejar fue ra de los ca lc e s , l a

l o n g i t u d n e c e s a r i a .

F i g . 1

L 1

UA

r Fig. 2

F i g . 3

6? Paso Aproxime la herramienta a l m a t e r i a l y f i j e e l c a r r o p r i n c i p a l .

7? Paso Prepare y ponga en movimiento el tomo.

OBSERVACIÓN

A l c on s u l t a r l a t ab l a de r ev o lu c i o ne s , c on s ide ra r e l d i ámet ro

mayor del reb aje.



OPERACION :TORNEAR REBAJE INTERNO(REFRENTADO INTERIOR)

REF. HO. 15 /T 2 / 3

89 Paso Desplace la herramienta ha s t a

que su punta co in c id a con e l

c en t ro del ma t e r i a l ( f i g . 4 ) .

F ig . 4

9? Paso Desbaste el rebaje.

a Acerque l a herramienta a l a cara de l m at er ia l , tome la re fe -

ren c ia en e l a n i l l o g raduado y avance

la herramienta dent ro de l mater ia l

aproximadamente 0,5 mm.

Dé su ce s iv as pasadas has ta

aprox imarse a la medida del d iá -

metro y profu ndida d requ er ida

( f i g . 5 ) .

c_ D eje de 0, 5 a 1 mm de me tal

para e l acabado.

10? Paso Termine el rebaje.

a Tornee e l diám etro .

b_ Refrente observando la profundidad.

11? Paso Verifique con e l ca l ib re con non io ( f i g s . 6 y 7 ) .

F ig . 5

Vv V-

^ V.rF i g . 6 M e d i c i ó n de p r o f u n d i d a d .

T T

F i g . 7 M e d i c i ó n d e d i á m e t r o .

@ 1979CINTERFOl3ra. EdiciS



OP ER ACION :

TORNEAR REBAJE INTERNO(REFRENTADO INTERIOR)

REF H 0 . 1 5 / T 3 / 3

OBSERVACIONES1 Qu ita r la s rebabas antes de medir.

2 E l ca l ib re no debe toca r la cara intern a de la p ieza ( f i g . 6)



OPERACION:

PERFILAR CON HERRAMIENTA DE FORMA

REFER.:H0.16 /T 1/2

Co ns i s te en obtener sobre e l m ater ia l una su p e r f i c ie con e l p e r f i l de l a he

r r a m i enta .

Se r e a l i za f recu entem ente pa ra red o ndea r a r i s t a s y f a c i l i t a r l a co ns t r u cc i ó n

de p i eza s con p er f i l e s e s p e c i a l e s ( f i g s . 1 , 2 y 3 ) .

6

F ig . 1 - Cantos

redondos.

F ig . 2 - Ranuras c6^

cavas .

F ig . 3 - Ranuras para sa-

l i d a de herram ienta s de

r o s c a r .


19 Paso Prepare el mate rial.

OBSERVACIÓN

En ca s o d e p er f i l e s g r a nd es , e s co nven i en te r ea l i za r u n d es b a s te

de a p r o x im a c i ó n a l p e r f i l .

29 Paso Monte la herramienta de forma.

a Ub ique e l f i l o de l a her ra -

mienta a la a l tura del centrod el m a te r i a l ( f i g . 4 ) .

b Po s i c io ne l a her ramienta

con ayuda de una p la n t i l l a

( I - f i g . 5) y f í j e l a .

c F i je e l ca r ro .

herramienta

F i g . 5



OPERACION:

PERFILAR CON HERRAMIENTA DE FORMA

REFER.:H0.16/T 2/2 <g> 1970CINTERFOR3ra. Edición

39 Paso Perfile.

a_ In i c ie e l pe r f i l a do hac iendo pene trar la herram ienta , lentamen-

te .

OBSERVACIONES

1 En caso de su p e rf ic ie de co rte muy gra nd e, mueva late ralm en te

la herramienta a l mismo t iempo que penetra.

2 Con tro le la e jec uc ió n con una p la n t i l l a de la forma deseada.

b_ Termine e l p er f i l ad o cont inuando lentamente la pen etra c ión .

OBSERVACIÓN

Preste atención a l acordamiento de curvas cuando se aprox ime a la

forma deseada (punto A , f i g . 5 ) .

49 Paso Verifique la forma final con l a p l a n t i l l a .



OPERACION:

ESCARIAR EN EL TORNO

REFER..-H0.17/T 1/2

Es dar termin ac ió n pr ec isa a agu jer os redondos con una herram ienta de co r-

te, denominada escariador.

Cuando e l ma ter i a l g i r a , e l e s ca r i a do r penetra en e l agu jero prev iamente

desb astad o, desp lazado por e l cabeza l móv i l ( f i g . 1 ) .

Se emplea para hacer mas ráp ida y económica la co ns tru cc ión de agu jero s

n orm a l i z ados en bu je s , po le a s , an i l l o s y e n g ran a je s .

e


19 Paso Desbaste el agujero.

a Agujeree.

b C i l i n d r e c on he r ram i e n ta .

OBSERVACIÓN

Co n su l t a r t ab l a de d i ám e t ro pa ra pa sa r e sc a r i ad o r .

29 Paso Monte y posicione el escariador.

a Co loque po r ta -e sc ar i ad or f l o t an te en e l e je de l cabeza l móv i l

OBSERVACIÓN

S i no se d i spone de po r t a - es ca r i a do r , se puede f i j a r con un man-d r i l po r ta - bro ca o d i rec tamente en e l cabeza l móv il ( f i g s .2 y 3 )

F i g . 2



OPERACION:

ESCARIAR EN EL TORNO

REFER.: H0.17/T 2/ 2

b F i j e e l e s c a r i a d o r .

c Aprox ime e l cabezal móv i l a l ma ter ia l y f í j e lo .

OBSERVACIÓN

El eje del cabe zal mó vil debe e st ar l o mas aden-

t r o p o s i b l e .

39 Paso Ponga en marcha el torno.

OBSERVACIÓN

U t i l i z a r l a r o ta c i ó n ind i ca d a en l a t a b l a .

49 Paso Haga el escariado.

a I ntroduzc a e l es ca r iad or g i r ando e l vo lan tedel cabeza l móvi l le nt a y regu larm ente .

OBSERVACIÓN F i g . 4

Ut i l i z a r l u b r i ca n te a d ecu a d o .

b Continúe has ta completar el pasaje del es ca -

r i a d o r .

59 Paso Retire el escariador, con el mate rial g i r and o en e l m ismo se n t i -

do del que cuando penetro.

OBSERVACIÓN

Limpie el escar iador con un p ince l .

69 Paso Verifique.

a Af lo je y re t i re e l cabeza l m óv i l .

b L impie el aguj ero .

F ig . 5

PRECAUCION

UTILICE UN A ESCOBILLA CILINDRICA

(FIG. 4) Y UN TROZO DE TELA.

OBSERVACIÓN

S i l a p i e z a e s t á c a l i e n t e , e n f r i a r

a n t e s d e v e r i f i c a r .

F i g . 6

jc_ V e r i f i q u e c on un c a l i b r a d o r tam pÓ n ( f i g . 5 ) o m i c r ó m e t r o ( f i g . 6 ) .



OPERACION: TORNEAR SUPERFICIES CONCAVAS

0 CONVEXAS (MOVIMIENTO BIMANUAL)

REFER.: H0.18/T

Es obtener su p er f i c i e s concavas y convexas sobre e l m ater ia l por e l cor te

de una herramienta que se desplaza s imultáneamente con movimientos de avan-

ce y pe net rac ió n.S e r e a l i z a pa ra ob t ene r l a fo rma d e f i n i t i v a en p iez a s s i n mucha p re c i s i ón ,

como ma nijas y vola nte s o como paso pre v io p ara p e r f i l a r con herram ienta de

forma.


19 Paso Re frente y cilindre a l d iám etro mayor de la pie za .

29 Paso Marque3 c on dos t r az os de he r r amien t a , l o s l i m i t e s de l a su pe r f i -

c i e de seada ( f i g . 1 ) .

39 Paso Monte la .herramienta para e l torneado de l a su p e r f ic ie cóncava o

convexa, según e l caso ( f i g s . 2 y 3 ) .

N

J

0 1

Redondeado con una Redondeado con dosr e f e r e n c i a r e f e r e n c i a s

F ig . 1

Fig. 3 - Convexo

F i g . 2 - C ó n c a v o l i m i t a d o p o r u n p l a n o .



OPERACION: TORNEAR SUPERFICIES CONCAVAS


REFER. :H 0.18/T 2 / 3

OBSERVACION

La punta de la herramienta debe ser redondeada, pues las agudas di_

f i cu i t a n o b tener b u ena te r m i na c i ó n .

49 Paso Tornee la superficie.

I - SUPERFICIES CÓNCA VAS.

Penetre con la he rramien ta en la par te más profund a de la su -

p e r f i c i e ( f i g . 4 ) .

1F i g . 4 F i g . 6 F i g . 7

_b_ Desp lace el ca rro has ta A con lo s movim ientos s imu ltán eo s de

desp laza mien to ( a l ) y p ro fun d idad (p l ) y re a l i c e l a pa sada ( 1 )

( f i g . 5 ) .

_c Desp lace el ca rro ha sta J3 ( f i g . 6) y , con lo s movimientos

( a 2 ) y ( p 2 ) s i m u l tá neo s , r ea l i ce l a p a s a d a ( 2 ) .

jd_ C o nt r o l e con l a p l a n t i l l a .

_e_ Re a l ic e ta nt as pasada s como sean n ec es ar ias con lo s mismos

p r o ced i m i en to s ( 1 ) y (2 ) h a s ta l l e g a r a l p e r f i l d e sea do ( f i g . 7 ) .

V e r i f i q u e c on l a p l a n t i l l a ( f i g . 7 ) .



OPERACION:TORNEAR SUPERFICIES CONCAVAS


REFER.: H0.18/T 3 / 3

II - SUPERFICIES CONVEXAS

_a_ Ubique la herra mie nta fre nt e

a la par te mas sa l i e n t e de la SJJ

p e r f i c i e A ( f i g . 8 ) .

Jb. Con mo vimie nto de avanc e ( a j )

y pro fund idad (p^) s imu l tán eos

r ea l i ce l a p a s a d a ( 1 ) .

_c_ Vue lva al pun to A y con

avance (a2) y profundidad (p2) s i_

muí táñ eo s, haga la pasada (2) ( f i g . 8) .

d C o n t r o le con l a p l a n t i l l a .

rReferencio

y\

\

) F i g . 8

F ig . 9

_e_ Re al ic e ta nt as pasad as como sean ne ce sa ria s con el mismo

p r o ced i m i en to , h a s ta l l e g a r a l p e r f i l d e s ea d o .

j f V e r i f i q u e c on l a p l a n t i l l a ( f i g . 9 ) .



® 1979C INTERFOR3ra. Ed ic i on

OC_>•-H Oi r cm

V < •O voLU CO

I00

oo

Cd oo

OPERACION: AB RIR ROSCA TRIANGULAR EXTERNA,

POR PENETRACION PERPENDICULAR

REFER.: HO. 19/T 1/4

6s da r forma t r i a n gu la r a l f i l e t e de una rosca , con una her ramienta de per -

f i l adecuado, conduc ida por e l ca r ro , con pene trac ión pe rpen d icu la r a l ap ieza .

El avance debe se r igu a l a l paso del f i l e t e , por cada vu el t a completa del

m a t e r i a l .

La re la ci ón entre los movimientos de la herram ienta y del ma ter ia l se ob-

t ie ne con un tren de eng rana jes en la l i r a o en la ca ja de avances.

Es una operac ión nec esa r ia pa ra co ns tru i r l a s ro sca s de l a s p iezas y t o rn i -

l l o s de pr ec i s i ón . Se recomienda para roscas de paso menor que 3mm .


19 Paso Cilindre al diámetro.

29 Paso Posicione y fije la herramienta.

a Ub íquela a l a a l t u r a de l centro ( f i g . 1 ) .

b UbTquela con la b is e c t r i z del ají

gu io del pe r f i l pe rpe nd icu lar a l ma_

t e r i a l .F i g . 1

OBSERVACION

V e r i f iq u e con p l a n t i l l a ( f i g . 2 ) .

c F i je l a her ram ienta .

39 Paso Prepare el tomo.

a Dispon ga el avance ne ce sar io para

r o s ca r .

OBSERVACIÓN Fig . 2

U t i l i c e l a ca ja de avance y s i e l t om o no tu v i er a , monte e l t ren

c a l c u l a d o .



OPERACION: AB RIR ROSCA TRIANGULAR EXTERN A,


REFER.: H0 . 19 /T 2 / 4<§) 1979CINTERFOR3ra. Edición

PRECAUCION

PROCURE LA MANERA DE QUE NADIE PUEDE PONER EN MARCHA EL TORNO DURAN_

TE EL CAMBIO DE ENGRANAJES.

b De te rm ine l a r o t a c i ón pa ra r o s c a r , c on su l t ando t a b l a .

c Ve r i f iqu e s i e l car ro por ta

herramienta está en posic ión pa^

ra le la a l e je de l a p ieza ( f i g . 3 ) .

49 Paso Verifique la preparación.

_a_ P onga en marcha el to rn o .

PRECAUCIÓN

ASEGÚRESE QUE LA PROTECCION DE LOS

ENGRANAJES ESTA COLOCADA.

#

c ero

F i g . 3b Ponga en con tacto la herram ienta

con e l m at er ia l .

_c. Desp lace l a herram ienta fue ra del ma ter ia l y coloque a cero e l tam

bor graduado del ca rro t ra n s v e rs a l , lo mismo que e l del tambor del ca

r ro po r t a he r r amien t a s ( f i g . 3 ) .

d Avance la h erra m ien ta dando una pr ofu nd id ad de co rte de 0,05 mm.>

e Maniobre la pala nca para e l avance de ro sc ar y deje que la he rr a-

mienta marque unos d iez f i l e t e s ( f i g . 4 ) .

f Re t i re l a herramienta y pare e l torn o.

g Ve r i f i qu e e l paso obten ido con ayuda de un pe ine de rosc a ( f i g u ra

4 ) o una re g la g raduada ( f i g . 5 ) .

F i g . 4 F i g . 5



OPERACION: ABRIR ROSCA TRIANGULAR EXTERNA,


REFER.:HO. 19/T 3 / 4

59 Paso Desbaste la rosca.

a Re t i re l a herramienta y vue lva a l punto in ic ia l de l c or t e .

OBSERVACIÓN

Cuando e l paso de la rosca que se construye es submúlt iplo del paso

de l t o r n i l l o pa t rón , se puede qu i t a r e l au t omát i c o y de sp l az a r e l

carr o a mano. Cuando no ocurr e es o, para vo lve r a l punto i n i c i a l

de c o r t e , hága l o s i n qu i t a r e l au t omá t i c o , hac iendo g i r a r e l t o rno

en s e n t i d o c o n t r a r i o .

b Co loque l a profundida d de pa -

sada recomendada ( f ig . 6) .

OBSERVACIÓN

Vaya cont ro lando sobre e l an i l l o

graduado l a s profun didade s de

las suces ivas pasadas para saber

cuando se l l e ga a l a a l tu ra de l

f i l e t e .

_c Ponga en marcha e l torno y de una pa sad a, int err um pié nd ola cuan-

do l l e gu e a l l a r go p re v i s t o de l a r o s c a ( f i g . 7 ) .

OBSERVACIÓN

Durante todo e l roscado, lubr ique coj i

forme tab la .

d R e g re s e a l p un to i n i c i a l r e p i t i e n -

do l a ind icac ión eu

e Dé o tr a pa sa da , dando una nueva pro^

fund idad de c o r t e y de sp laz ando l o n g i -t ud ina lmen t e l a he r r amien ta ( f i g . 8 ) .

f R e p i ta l a s i n d i c a c i o n e s ¿ y e , t r a s la d a n d o l a h e rr am i en ta l o n g i -

t ud ina lmen t e en sen t i do c on t r a r i o a l de l a i nd i c a c i ó n , e ( f i g . 9 ) .

F ig . 6 - M pasada

F ig . 7 - Ranura de sa l i d a

JLULi/ / - V

. W m

F i g . 8 F i g . 9 - p a s a d a





REFER.: H0.19/T 4 / 4

OBSERVACION

Cont inué dando pasadas con e l mismo procedimento hasta que fa l te

guna décima de mm para a l ca nza r l a a l tu ra de l f i l e t e .


a Ubique l a herramienta en e l cent ro de l a ranura ent re f i l e te ,c o n

el carro avanzando.

b Dé profun didad de co r te , l a menor p o s i b le , has t a que l a he rra -

m ient a c o r te en l o s do s f l anc os de l f i l e t e , a f i n de r epro duc i r exa£

tamente su forma, y tome re fe re nc ia en e l a n i l l o gradu ado.

c Repase toda la ro sca con la misma pro fun did ad de la i nd ic ac ió n b_.

79 Paso Verifique la rosca con ayuda de una tuerca ca l ib ra do ra ( f i g . 10) o

c on un c a l i b re de t o l e r an c i a s ( f i g . 11 )

Fig. 10 Fig. 11

OBSERVACIONES

1 Los c a l i b r ad ore s deben en t r a r j u s t o s , pe ro s i n f o r z a r l o s .

2 En caso nec es ar io , dé nuevas pasadas con e l mínimo p os ib le de

profundidad de cor te has ta obtener e l a jus te .




OC_>>—< O2CVIu nL U C Os : i

ooo ••d¿O

CC C_>o

O P E R A C I O NTORNEAR SUPERFICIE CO'NICA

DESALINEANDO LA CONTRAPUNTA

REFER : H 0. 20/ T

Es t a ope rac ion pe rm i t e ob t ene r supe r f i c i e s c ón i c a s , c on l a p i ez a f i j ada en -

t re pu nta s , a t rav és de l desp lazam iento de l a herramienta pa ra le l o a l e je

de l tor no , luego de haber desa l inead o l a cont rapunta una d imens ión a c a l -cu lada ( f i g . 1 )

Es te proceso es empleado para conos de poca p re c i s i ó n , poca in c l in ac ió n y

de lon g i t ud mayor que e l de sp lazamiento de l car ro su pe r io r .

F i g . 1


19 Paso Desalinee la contrapunta.

a Determine la dim ens ión a

que debe se r de sa l in ea dala cont rapunta .

b G i r e e l t o r n i l l o C ( f i g . 2)

y haga e l desplazamiento de la

c on t r apun t a , c on t ro l ándo l o c o -

mo ind ica n l a s f i g u ra s 3 y 4 .

regla gra dua da

f J ¡O 20I — 1 — —1 — i... • I, -.. |,,, /

/ \ u S Ly \ i c a l ib re c o n n o ruo

1 L - o 1 «'PWK

• l . l. l iMi l )0 JTk

o 1 «'PWK

• l . l. l iMi l )

m — v m

F i g . 3 F i g . 4



OPERACION: TORNEAR SUPERFICIE CO'NICA

DESALINEANDO LA CONTRAPUNTA

REFER.: H0 .20 /T 2/2

OBSERVACIONES

El desplazamiento también se puedec on t ro l a r u t i l i z an do un c om parador

( f i g . 5 ) .

P a ra e fe c tu a r e l de sa l i n e ad o , e l

t o r n i l l o de f i j a c i ó n a l a banc ada

debe e s t a r f l o j o .

Comparador

F ig . 5

29 Paso Monte el material ent repuntas

OBSERVACIÓN

E l desa l ineamiento de la con-

t rapunta provoca, en los agu-

jeros de centro de la pieza,

c ie r ta de formac ión, cuando se

usan puntas có n i c as . Se re w

mienda, por es o, usa r puntase s f é r i c a s ( f i g . 6 ) .

39 Paso Monte la herramienta.

49 Paso Inicie el torneado del cono

F i g . 6

PRECAUCION

LAS PUNTAS ESFÉRICAS SON MAS FRAGILES QUE LAS

CONICAS. EVITE3 POR LO TANTO3 ESFUERZOS MUY

GRANDES, PARA QUE NO SE QUIEBREN.

59 Paso Verifique la conicidad, midiendo lo s diáme tros y la lo ng i tu d del

cono o usando c a l i b re con no nio .

69 Paso Corrija3 s i e s ne ces ar io , y te rmine e l cono.




OC_>»- OZ Cjo coÜ cos: iooo ••cc o

cc oo

OPERACION:ABRIR ROSCA TRIANGULAR EXTERNA,

POR PENETRACION OBLICUA

REFER : H 0 21 /T

Con es te proced imento se cons truyen ros cas de p e r f i l t r i an gu la r obte n ien -

do e l f l an co j i por reproduc ion del pe r f i l de l a her ramienta y e l o tr o ,

por ge ne rac ión con un movim iento de penetrac iÓn ( f i g . 1 ) . Se u t i l i z a pa ra cons^

tru ir roscas de pasos grandes en forma más

ráp ida , pues l a her ramienta cor ta so l amen-

te con una a r i s t a , s i n nece s idad de

mayores precauciones.


b,

19 Paso Tornee a l d iámetro de la r os ca .

29 Paso Prepare el tomo.

a Gir e el carro porta-herramien_

ta s a la mit ad del ángu lo de la

r o s ca a c o n s t r u i r ( f i g . 2 ) .

b E l im ine e l jue go , a ju s tan do

la s re g l a s de a ju s te de l ca r ropor ta -her ra mie nta s y de l ca r ro

t r a n s v e r s a l .

c Monte la her ram ien ta observan^

do l a a l tu r a ( f i g . 3) y e l a l i -

neamiento ( f i g . 4 ) .

OBSERVACION

La herramienta debe tener unos 5 o

menos que el p e r f i l de la ro sc a.

d E l i j a e l a va nce nec es a r i o .

OBSERVACIÓN

Si el torn o no t ien e ca ja de

avances, monte los engranajes cal_

cu l a d o s .

39 Paso De una pasada3 para ensayo.

a Ponga en movim iento el torn o

y aproxime la herram ienta has ta

tomar contacto con e l mater ia l .

F i g . 1

F i g . 426Fig.6




POR PENETRACION OBLICUA

REFER.: H 0.21 /T 2/2 @ 1979CINTERFOR3ra. Edición

b Po s ic io ne en ( M o s a n i l l o s g raduados A y B , ( f i g . 5 ) y marque

a l g u n o s f i l e t e s , p r o f u n d i d a d

0,05 mm.

c Ve r i f i qu e e l pa so ob t e n i -

do ( f i g . 6 ) .

49 Paso Desbaste la rosca

OBSERVACIONES

1 La pen et rac ión suc es i va de

sad as se hace con la man ivela B

de l c a r ro sup e r i o r . ( F i g . 5 )

2 Para re tro ce de r la herramien^

ta , se emplea la ma nivela A del

c a r r o t r a n s v e r s a l .

3 La man ivela A del carro tr an ^

ve rs al debe re gr e sa r al 0, a tra_

vés de l a n i l l o g raduado, antes

de nuevas p asa da s.

4 Cuando el paso de la ro sca

que se const ruye es submúl t ip lo

de l paso de l h u s i l l o , se puede

desenganchar e l car ro y de sp l^

z a rl o manualmente. En cas o con

t rar io , para vo lver a l punto in i^

c i a l de co rt e , e l retorno se ha

ce i n v i r t i e nd o e l s en t i d o de r o

tac ión del motor con e l carro en

ganchado.

5 La pro fun did ad de cor te so lo es dada a tra vé s de la p alanc a jJ,

y e l retroceso se hace con la manivela A.

#


a Co ntro le e l aj us te de la ros ca con e l

c a l i b r a d o r .

b S i es nec e sa r i o , r ep i t a t an t a s v ece s l a s

sa da s con el mínimo de avance en la m an ive la J3

has ta obtener e l a ju s te de l a ro sca , v er i f i c ar^

do c on e l c a l i b r ad or ( f i g . 7 ) . F i g . 7



3ra. EdiciónOP ERA CION :

ABRIR ROSCA CUADRADA EXTERNA

REFER : H 0.22/T 1/3

Co nsis te en co nst ru ir un f i le t e con pe rf i l cuadrado, con procedi

mi lar a l de la rosca tr ia ng ul ar .

La di fe re nc ia est á en la profund idad de

co rt e, que se da perpe ndicul ar al eje del

torno, s in desp lazamientos la tera les y

con el f i l o pa rale lo a dicho eje.

Aunque todavía se emplea hoy en la cons^

trucc ión de tuercas y torn i l los , su uso

es reducido, s iendo sust ituida por la

rosca trapezoidal y diente de sierra.

Se realiza también para abrir canales pa_

ra la construcción de rosca trapezoidal

y d iente de s ie rra ( f i g . 2 ) .

miento s i -

PR0CES0 DE EJECUCION

19 Paso

29 Paso

Tornee el diámetro y haga el ca

nal de sa l i da de la rosca ( f ig . 3)

OBSERVACIÓN

El ancho del canal debe se r

mayor que la mitad del paso de

la rosca.

Elija la herramienta y el soporte.

OBSERVACIONES

Fig. 2

F ig. 3

1 Usar herramienta con ángulo de in c lin ac ió n conveniente paraque haya inci den cia lat er a l entre e l l a y los f lancos de los f i -

letes de la rosca a ser ejecutada ( f i g s . 4 y 5 ).

2 Usar de preferenc ia soporte f le x i b l e ( f i g . 6) .

Fig. 4 Para roscaderecha.

Fig. 5 Para roscai zquierda. F i g . 2 8 i g 6



OPERACION :


REF. H 0 . 2 2 / T 2 / 3

F i g . 7

3 V e r i f i ca r que e l l a rg o de l a par te a f i l a d a de l a herramienta

sea su f i c i en t e pa ra l o g r a r l a p ro fund idad de l f i l e t e de l a r o s c a

a ser e jecutada.

39 Paso Monte la herramienta, observando

l a a l t u r a ( f i g , 7 ) y e l a l i n e a -

miento.

OBSERVACION

V e r i f i c a r que l a a r i s t a c o r t a n te

e s t á pa ra l e l a a l a p i ez a ( f i g . 8 )

49 Paso Prepare el torno para ros car .a_ Monte el tren de en gr an aj es

de roscar o ubique la palanca en

l a po s i c i ó n c o r re sp ond ien t e , en

el cas o de to rno s con ca ja de

cambi os.

PRECAUCIÓN

EN EL CASO DE MONTAR TREN DE EN-GRANAJES, QUITE LA LLAVE GENERAL

DEL MISMO, ANTES DE CAMBIARLOS.


a_ Ponga la he rram ien ta en con -

tacto y coloque el tambor gradua^

do de l car ro t ran sv er sa l a cero.

Saque la herramienta fuera de lap iez a .

b_ Aproxime la herramienta tran^

v e r sa lmen t e ( f i g . 9 ) .

OBSERVACION

F i g . 8

- I

1

1 i

F ig . 9 |

SJ[ ]]k

F ig . 10 Rosca derecha

La profu nd idad de cor te va r í a de 0,05 a 0,1 mm.

c Ponga el avance au tom ático y

el torn o en movimiento para dar

la pr imera pasada,

d Pare e l torn o cuando se l i e

gue a l cana l de sa l i d a ( f i g . 10)

o fuera de l a p ieza ( f i g . 11 ) .F i g . 1 1 R o s c a i z q u i e r d a



OPERACION:


REF H 0 . 2 2 / T 3 / 3

69 Paso Repita el paso anterior ha sta que es té próx imo a la medida.

79 Paso Verifique el ajuste de la rosca con ca l ib ra do r o con una tuer ca,

OBSERVACIÓN

No fo r z a r e l c a l i b r ad or .

89 Paso Repase, s i es n e c e sa r i o , ha s t a c on se gu i r e l a j u s t e .



a. Edición

OOl-H O2: CV\<c .o coLxJ CO2 : 1

coo ••cc o

QL OO

OPERACI ON:

TORNEAR PIEZAS EN MANDRIL

REFER. : H 0. 23/ T 1/3

El empleo del mand r i l en e l to rno t ien e por f in a l i d a d obte ne r, en e l tornea

do externo o in t ern o, p iez as c on cé nt r ic as , como po lea s , engr an aje s , bujes y

f a c i l i t a r l a f a b r i c a c i ó n de p i e z a s en s e r i e .


6

19 Paso Elija e l mandril apropiado :

a ) para t rab ajo s ex ternos en una p ieza cada vez ( f i g s . 1 y 2 ) ;

b ) pa ra t r aba j o s i n t e rno s ( f i g . 3 ) ;

c ) en t ra ba jos ex tern os , para una o va r ia s p ieza s cada vez ( f i g . 4 ) .

E Z >

diámetro nominal- c o n ic ida d ptQ4 ipcf£< s

F i g . 1 - M a n d r i l p a r a l e l o f i j o .t uerc a de a po yo

Fi g. 2 - M and r i l

expan s ib l e

o r e g u l a b l e .

b uj e de expa n sió n

\t uerc a de a priet e

a r a n d e l a s a j u s t a b l e s

r a n u r a

a lo j a mien t o

de la pieza

\ r o s c a d e f i j a c i ó nc u e r p o

yf I ex i ble

F ig . 3 - Ma ndr i l e xp ans ib le pa

B

F i g . 4

r a t r ab a j o s in t e rno s ( p in z a ) .

OBSERVACIONES

1 Las p iezas deben es ta r re f rent ada s a escuadra

con e l a gujero para no fo rz ar e l ma nd r i l .

2 La rosca de la tuerca no debe se r j u s ta .

29 Paso Monte las piezas en el mandril.

I - EN EL MANDRIL PARALELOa L impie y lubr ique l a p ieza y e l m an dr i l .

b_ Monte la pieza en e l m andr i l a p re s i ón ,

usando una prensa ( f i g . 5) .

1 1

piezat i

i

F i g . 5 Fig.6



OPERACION:


REFER.: H 0.2 3/T 2 / 3

OBSERVACIONES

1 V e r i f i c a r e l l ado de ent rada de l ma nd r i l .

2 Hacer la pene trac ió n del man dr i l observand o e l escu adra do.

I I - EN EL MANDRIL EXPANSIBLE ( f i g . 6 ) .

L impie , lubr ique y

monte e l m an dr i l ,

b Limpie la piez a y móntela en

e l buje expans ib le .

c Ap r ie t e l a tuerca de la nter a

ha sta que la pie za quede bie nsu j e t a a l bu j e expans ib l e .

d Ap r ie te la tuer ca de apoyo.F i g . 6

I I I - EN EL MANDRIL DE APRIETE CON TUERCA ( f i g . 7 ) .

a Limpie y lub r iq ue e l man-

d r i l y l a s p i ez a s .

J^ Monte la s p ie za s.

z C o l o q u e l a s a r an d e la s y

l a t ue r c a .

d Apr i e t e l a t ue r c a . F i g . 7

OBSERVACION

Verificar el paralelismo en el montaje de las piezas.

39 Paso Monte el mandril en él tomo.

I - PARA TRABAJOS EXTERNOS

a_ Suje te la br i da en e l m an dr i l .

b Co loque e l mandr i l ent rep untas ( f i g . 8 ) .

pieza

h >

3 3

a

F M- H

i —

) 2

F i g . 3Fig.4



OPERACION:


REFER.:H0.23/T 3 / 3

OBSERVACIONES

1 Us a r p unta g i r a to r i a .

2 V e r i f i c a r e l a l i nea m i en to de l a s p u nta s

c_ Aju s te l a s pu nta s , con ap r ie te suave,

d F i j e el eje del cabeza l m óv i l .

I I - PARA TRABAJOS INTERNOS ( f i g . 9 ) .

_a_ Limpie la rosca y monte

el p l at o cón ico en el e je

p r i n c i p a l , d e l t o r n o .

J) Lim pie y monte el man-

d r i l en e l t o rno a to r n i -• 5

l i a nd o li g e r a m ente a l t i -

r a n te .

L imp ie l a p ieza e in -

t rod úzc a la en e l m an dr i l .

_d Ap r i é te l a , g i r a nd o

la pa lanca que t i r a la

b a r r a d e f i j a c i ó n .

Husillo

plato co'nico

mandril

F i g . 9

49 Paso Tornee la pieza.

OBSERVACIONESr

1 Es acon seja b le dar pa sadas l eves pa ra e v i ta r de sa ju s te s de

p ieza en e l m and r i l .

2 Determinar l a ro t ac i ón y e l avance, en l a s ta b l a s .

l a

PRECAUCION

VERIFICAR SI LA PIEZA ESTÁ BIEN SUJETA.



ra . Ed ic i Sn

OO»- HOZ O J

oroU C OZ i

00o ••0£0

QÍ OO

OPERACION:

TORNEAR EXCENTRICO

REFER.: H 0.2 5 /T 1/4

Consist e en torn ear parte de una pieza , en un material cuyo eje de sime

tría se encuentra desplazado en relación al eje del torno.

Se realiza para tornear cigüeñales, eje s de levas, manivelas y tiene

gran aplicación en maquinas de movimient os automáticos.


19 Paso Marque la excentricidad.

a Refrente los extr emos de la pieza.

b Pinte la cara a ser trazada.

c Trac e (figs. 1, 2, 3 y 4).

Fig. 1 Tra zado del eje principalcon base en el centro de la pieza.

Fig. 2 Col ocació n del eje prijncipa en la perpendicular.

Fig. 3 Trazado del centr o del excéjitrico. ~~

Fig. 4 Traz ado de la cincun ferencia del excé ntr ico con compás.



OPERACION :

TORNEAR EXCENTRICO

REFER.: H0.29/T 4/5

_c_ M arq ue con pun to de marcar (fig. 5).

OBSERVACION

Determine el centro.

29 Paso Monte la pieza en el plato.

Fig. 5

a Abra las morda zas para perm itir que la pieza se aloje con fa

ci1 i dad.

b Coloque la pieza y apoye la contrap unta (fig. 6) o la escua

dra (fig. 7), para ayudar al centrado.

c Apriete ligeramen te las morda zas.

Fig. 6 Fig. 7

39 Paso Termine el centrado.

_a Desacople el husillo para que gire librement e el plato.

b Aprox ime el gramil

al trazo (fig. 8).

c Gire el pla to

con la mano y

verifique el

centrado del

trazado (figjJ

ra 8).

jd Centre , afloja ndo y

apretando las mord azas entre sT y verifiqu e

con gramil y escuadra.



Edicifir

^ l OPERACION: REFER.: H0.25/T 3/4

C CJ TORNEAR EXCENTRICO

PRECAUCION

NUNCA DEJE MÁS DE UNA MORDAZA FLOJA AL

MISMO TIEMPO.

49 Paso Ponga contrapesos para bala ncea r (fig. S).

a Gire el plato con la man o y

marque la posicion de parada.

OBSERVACION

El plato deberá girar libre.

b_ Coloq ue los cont rape sos en

la parte que quedo arriba.

Fig. 9

PRECAUCIÓN

NO DEJE LOS CONTRAPESOS FUERA DE LA PERIFERIADEL PLATO 0 TORNILLOS DEMASIADO LARGOS.

c Gire de nuevo el pla to y veri fiqu e si debe pon er o qui tar coii

trapesos para obtener el equilibrio.

OBSERVACIÓN

El equilibrio o el balanceamiento está cor recto,cua ndo, al girar

el plato varias vece s, se obser va que se detie ne, por lo menos,

en tres posiciones alejadas entre sí.

59 Paso Ponga en marcha el torno.

OBSERVACIONES

a Consu ltar la tabla y determin ar r. p. m.

_b Si el torno osci la, verif icar de nuevo el balanc eamien to del

plato.

PRECAUCIÓN

NO SOBREPASE EL LIMITE DE ROTACION INDICADO PA

RA EL PLATO.



OPERACION:

TORNEAR EXCÉNTRICO

REFER.:H0.25/T 4/4

69 Paso Inioie el torneado3 dando pasadas finas.

OBSERVACIÓN

Después de cierto numero de pasadas, es conveniente verificar el

balanceamiento y corregir, cuando sea necesario.

79 Paso Verifique de nuevo el centra do del trazado.

OBSERVACIÓN

Hac er de nuevo el centr ado, si es necesa rio.

89 Paso De las pasadas finales3 termin ando el excén trico .




Ed ic i on

OOt— O2 1 CVJ*=£ •O 00LU OOs: 1

00o ••O Í cLiJ IDZT H-tC¿ OC

OPERACION:

TORNEAR CON LUNETA MOVIL

REFER.: H0.26/T 1/2

Es apoyar el material en rotacion, para evitar vibraciones o flexiones cuan

do la herramienta actúa, obteniéndos e así, medidas precisas en la construc

ción de ejes y husillos en general.

E


19 Paso Monte el material en el torno.

OBSERVACIÓN

El torneado con la luneta móvil se hace siempre en piezas entre-

puntas o entre plato y punta.

29 Paso Tornee del lado de la contrapunta una extensión algo mayor que el

ancho de contacto de la luneta.

39 Paso Monte la luneta en el torno (fig. 1).

a Lubrique la parte torneada.

b Verifique el ajuste de la contrapunta.

c Ajuste los contactos de la luneta en la parte ya torneada de

la pieza (fig. 2).

OBSERVACION

Regule el apriete de modo que

la pieza gire libre, pero sin

juego.

contactos

I I T 1

— *



Edicifir

OOi-H OCJo ooLJJ 0 0s : i

00o ••C£L o

ai oo

O P E R A C I O N :

AGUJEREAR CON BROCA MONTADA EN EL HUSILLO

REFER.:H0.27/T

Consiste en hacer agujeros con una broca montada en el husillo del torno,gi_

rando siempr e sin desp lazar se. El material est a mont ado sobre el carro que

se desplaza en sentido longitudinal.

Generalmente esta operación es ejecutada en piezas de gran volumen o de for

mas irreg ulares . Tambi én se aplic an en piezas cilindr icas que deben ser

agujereadas transversal mente, tales como ejes, bujes, tubos y otros.


I - AGUJEREAR PIEZA PRISMÁTICA.

19 Paso Monte la pieza sobre el carro transversa l.

29 Paso Alinee los centros con gramil en ambos lados a la altu ra exacta

de las puntas del torno, y

fije con tornillos, bridas

(fig. 1), en su sentid o

longitudinal.

OBSERVACION

Verificar si la pieza se

mantiene a la altura,des^

pués de apretar las tuer

cas.

Fig. 1

39 Paso Monte la broca en el pla to, o en el mandr il, o direct amente en el

cono del husillo, según el caso.



1979CINT ERF OR3ra. Edición

OPERACION:

AGUJERAR CON BROCA MONTADA EN EL HUSILLO

REFER.:H0.27/T 3 / 5

49 Paso Ubique el oaloe en V y el carro porta-herramienta en posición

(fig. 4) observa ndo q ue la dista nci a D_ no se a muy gr ande.

Fig. 4

59 Paso Tome la medida del espacio F.

OBSERVACIÓN

Para tomar esta medid a, junte el calce en V a la pieza.

69 Paso Coloque calces en el espacio F y apriete la pieza con firmeza.

OBSERVACIÓN

Usar de preferencia calces regulables, siempre que sea posible,lo

que facilita el trabajo.

79 Paso Afloje las puntas, gire el carrit o y fíjel o en la posic ión desea^

da, para agujerear la pieza.

OBSERVACIÓN

Verificar si la pieza se mantiene a la altura exacta, después de

apretar la tuerca del carro porta-herramientas y corregir, si es

necesario.

89 Paso Monte la broca, en el plato , o en el mand ril, o directamente en

el cono del husillo, según el caso.



ra. Ed ic i 6n

OO»— OZ CVJC •O coLU COZ i

ooO ••

O

CXL OO

O P E R A C I O N :

ABRIR ROSCA TRIANGULAR DERECHA INTERNA

REFER.: H 0.28/T 1/2

Es producir un filete triangular de perfil constante con una herramienta in_

terna de perfil adec uad o, cond ucid a por el carro . La relación entre los mo

vimientos de la herramienta y del material se obtiene con los engranajes dela lira y la caja. El avance debe ser igual al paso de la rosca por una

vuelta completa del material.


19 Paso Agujeree y tornee a la med-ida.

OBSERVACIONES

1 Cua ndo la rosca no tiene sali_da, se debe hacer el canal con h£

rramienta de ranurar interno

(fig. i).

2 Tome la referencia y controle

la profundidad del canal con auxi_

lio del anillo graduado del carro

transversal.

29 Paso Pósteteme la herramienta.

a

39 Paso

Fig. 1

Colóquela a la altura del centro (fig. 2) y verifique el ali_

neamiento (fig. 3).r eg l a

~ 1 f ~

r eg l a

~ 1 f ~

r eg l a

~ 1 f ~

Fig. 3ig. 2

OBSERVACION

Veri fica r si el cuerpo de la herr ami enta pasa con juego por el

agujero, hasta el canal de salida.

Trepare el tomo.

_a Coloque los engranajes necesarios en el soporte o determine

el posicionamiento en la caja "Norton" para obtener el avance ne-

cesario.

_b Determ ine la rotació n para roscar.



OPERACION:

ABRIR ROSCA TRIANGULAR DERECHA INTERNA

REFER.: H0 . 28 /T 2/2


a Ponga en movimiento el torno.

b Tome la referencia inicial con el anillo graduado en el carro

transversal (fig. 4), una vez que la herramienta roza el material.

iii | ii iiniiii|iiii|iiiiin10 O 70

anillo del carro

transversal

Fig. 4 |

c Avance tra nsv ers ame nte la herramienta 0,3 mm (fig. 5).

Fig. 5

_d Limite la longitud de la herramienta de acuerdo con la longi-

tud de la rosca (fig. 6).

e Acople el carro principal.

_f Al llegar a la longitud de

la rosca, retire la herramienta

e invierta el sentido de rota -

cion del torno.

_g Continúe dando varias pas^

das hasta obtener la altura del

filete.Fig. 6

OBSERVACIONES

1 Controlar la altura del filete con el anillo graduado del ca-

rro transversal.

2 Usar refrigerante adecuado.

59 Paso Termine la rosca., repasándola con la misma profundidad, si es ne-

cesario.

OBSERVACIÓN

Verificar la rosca con un tornillo o con el calibrador pasa no

pasa para esa rosca.



OPERACION:RECTIFICAR SUPERFICIES CONICAS

Y CILINDRICAS EXTERNAS

REFER.: H 0.26/T 2/2

29 Paso Fije la muela y su protección.

a Verif ique el sentido de la rotación indicada para la muela ,

b Aprie te la tuerca obse rvand o el ajuste y escuad ra del agujero

de la muela en el eje y su buen estado.

_c Verif ique el bala nceam ient o de la muel a,

d Fije la protec ción.

c abezal mó vil

39 Paso Rectifique la piedra.

PRECAUCIONES

1 VERIFICAR SI LA PROTECCION DE LA

CORREA ESTA EN SU LUGAR Y CUBRIR EL

TORNO CON PANOS, PLASTICOS O CARTON.

2 LIMPIAR Y DEJAR GIRAR LA MUELA DU

RANTE 1 MINUTO, APROXIMADAMENTE, MAN_

TENIÉNDOSE FUERA DEL RADIO DE ACCION

DE LA MISMA.

49 Paso Monte el diamante y repase o rectifiq ue la piedra (fig. 3).

PRECAUCION

USAR ANTEOJO S O MASCARA DE PROTECCION.

59 Paso Gire y fije el carro porta-herramientas en el ángulo deseado.

69 Paso Fije la pieza en el torno.

a Tratándose de la rectifica ción de las puntas del to mo ,l im pi e

los conos y coloquelos en el husillo.



Ed i c i on

OPERACION :RECTIFICAR SUPERFICIES CONICAS

v CILINDRICAS EXTERNAS

REFER.:H0.29/T 3 /5

OBSERVACIONES

1 Al colocar las puntas en el cono del husillo, verificar la re

ferencia de posición (fig. 4). Siempre que se tornee entrepuntas,

al montar las mismas, observar

si el trazo de referencia quedó

en la posición en que fueron

rectificadas para no alterar el

centrado.

2 En el caso de piezas, éstas

pueden estar montadas en el pla_

to (fig. 5), entre plato y pun-

ta o entrepuntas (fig. 6). Fig. 4

Fig. 5 Fig. 6

3 Limpie la oxidación y grasa de la pieza, si hubiera. Verificar

si la pieza no está fisurada.

79 Paso Ponga en movimiento el torno y la

rectificadora.

OBSERVACIÓN

En la rectificación externa, la

pieza y la muela deben girar

en el mismo sentido (fig. 7).

m u e l a

MFig. 7



O P E R A C I O N :RECTIFICAR SUPERFICIES CONICAS


REFER :HO. 29/T 4/5

89 Paso Aproxime la muela a la pieza hasta que toque a la misma y tome re_

ferencia en el anillo graduado del carro transversal (fig. 8).

99 Paso Rectifique la pieza, dando pasa-

das como para tornear cónico,

usando el carro porta-herramien-

tas.

OBSERVACIÓN

Dar pasadas finas de 0,02 mm

aproximadamente, y evitar que la

pieza se caliente para no alte-

rar las medidas y su tratamien

to térmico.

II RECTIFICAR SUPERFICIE CILINDRICA

Fig. 8

19 Paso Haga los mismos movimientos indicados en los pasos del 19 al 49

de la primera parte.

29 Paso Monte la pieza.

OBSERVACIONES

1 Las puntas deben estar bien alineadas.

- e

2 Normalmente el eje de la mue-

la debe estar paralelo a la pie_

za (fig. 9).

En caso de muelas de mucho espe-

sor, en los que el esfuerzo sea

exagerado, se le puede inclinar

ligeramente formando ángulo.

W 3 -

Fig. 9

3 La pieza debe girar libremente, pero sin juego.

® 1979CINTERFOD3ra. Edicifir



OPERACION:RECTIFICAR SUPERFICIES CONICAS


REFER. :HO. 29/T 5/5

39 Paso Ponga en movimiento el tomo y la muela.

OBSERVACIÓN

Determine la rotación y el avance.

49 Paso Aproxime la muela con cuidado, hasta lograr el primer contacto.

59 Paso De las pasadas necesarias, con el carro longitudinal en funcional

miento automático, moviéndolo en los dos sentidos.

OBSERVACION

Usar refrigerante en abundancia.

69 Paso Verifique la medida con micrometro

y corrija si es necesario.

Fig. 10

OBSERVACION

Cuand o se trata de piezas que puede n ser mont adas en el plato

(fig. 10), el rectific ado se hace siguiendo las mismas instr uc-

ci ones.



OPERACION:

TORNEAR CONICO CON COPIADOR

REFER. :H0.30/T

Es un proceso para obtener piezas cónicas externas e internas con precisión

El desplazamiento de la herramienta se hace automáticamente, según la incli

nación dada por la regla guía del copiador (fig. 1).

Se utiliza en piezas de fabricación en serie, tales como mandriles de máqui

nas-herramientas, brocas y escariadores.

correderar

soporteanura en arco regla guía


carro transversal19 Paso Tornee al diámetro mayor y a

la longitud prevista para el c£

no.

29 Paso Fije el copiador en la bancada

a Gire el carro porta-herramien_tas a la posición perpend icular

al eje de la pie za y fíjelo.

(fig. 2).b Posicione la herram ienta en la

parte inicial del cono a ser ma-

quinado.

OBSERVACIÓN

La punta de la herramienta debe estar rigurosamente a la altura

del centro.

c Gire la regla guía de acuer do con la coni cid ad de la pieza (fi-

gura 1) para conos externos o, inversamente, para obtener conos in

ternos.

Fig. 2



OPERACION:

TORNEAR CONICO CON COPIADOR

REFER.: H0.30/T 2 / 2

d Desacople la tuerca del tornillo de comando del carro transversale Fije la tuerca de la corredera.

OBSERVACIÓN

Lubrique las guías de la regla del copiador.

39 Paso Inicie el torneado.

a Tome la referencia en el extremo de la pieza (figs. 3 y 4).

te

Fig. 3 Fig. 4

b Avance la herramienta por medio del carro porta-herramienta.

OBSERVACIÓN

Determinar la rotación y el avance, con ayuda de tabla.

c Acople el avance automático del carro longitudinal y haga la

primera pasada.

d Desacople el carro cuando la herramienta ya no toque la pieza.

e Verifique la conocidad con el comparador o con la pieza hembra,

OBSERVACIONES

1 Hacer las correcciones necesarias en la regla guía del copia-

dor.

2 Limpiar y aceitar los centros si la pieza fue desmontada.

f Repita las pasadas hasta aproximar a la medida.

49 Paso Term ine el cono.

a Cambie la herramienta y haga el acabado.

b De'una pasada fina.

c Verifique con el comparador o con la pieza hembra hasta obte-

ner la medida.



Ed ic i 6n

OO•—•OZ C M

oroLUCOS i

00o --cao

O

O PE R AC IO N :

ABRIR ROSCA CUADRADA INTERNA

REFER.:H0.31/T 1/2

Consiste en dar forma cuadrada al filete con una herramienta de perfil,coii

ducida automáticamente por el carro. El avance debe ser igual al paso de

la rosca, por cada vuelta completa del material, mientras que,el avance deprofundidad de corte de la herramienta, actúa del centro del material ha-

cia su periferia.

Se utiliza como apertura de canales previos a la construcción

de rosca trapezoidal y diente de sierra. A pesar de estar en desuso aún se

emplea en tornillos de piezas sujetas a golpes y grandes esfuerzos.

e


19 Paso Prepare el material.

a Agujeree.fig. 1

b Tornee la perforación a la medida, fig. 2

c Haga el canal de salida y el rebaje de referencia, fig. 3

r e b a j e d e

r e f e r e n c i a

Fig. 1 Fig. 2 I - Fig. 3

29 Paso Monte la herramienta de roscar interno (figs. 4 y 5).

Fig. 4

l— ( o > >

Fig. 5



ra . Ed i c i onOPERACION :

ABRIR ROSCA TRAPECIAL

(EXTERNA E INTERNA)

REFER.:H0.32/T 3/ 3

OBSERVACIONES

1 En roscas de paso menor de 5 mm, utilice una herramienta de

perfil igual al de la rosca.

2 En roscas de pasos grandes, es preferible el uso de dos herra-

mientas, para perfilar los flancos de la rosca, uno por vez (fi-

guras 7 y 8 ).

T2

r

Fig. 8

Fig. 7

3 En roscas a la derecha use primero la herramienta B (figs.7 y 8)

59 Paso Verifique La rosca con calibrador o con la tuerca correspondiente.

69 Paso Termine3 haciendo un chaflán a 45° en el extremo del tornillo o

en la entrada de la tuerca (figs. 9 y 10) y elimine las rebabas.

*s. /

Fig. 9

Fig. 10



OOh OZC\ J< •ocoLUCOs: i

00o ••oroLUZD2HCÉOO

REFER. :H0 . 33/ TPERACION:

ABRIR ROSCA MOLTIPLE (EXTERNA 0 INTERNA)

Es abrir rosca en la superficie externa o interna del material, auxiliados

porun sistema de dividir el avance de la herramienta, que permite ha

cer dos o mis filetes.Son usadas, generalmente, en tornillos y tuercas de mecanismos que requie-

ren un desplazamien to rápido de piezas móviles, como en válvulas hidráuli_

cas, prensas de bala ncín , bujes roscados y otros.


1/ 4

I ROSCA MULTIPLE EXTERNA

19 Paso Prepare el torno para roscar.a Disponga las palancas para el avance deseado o calcule y mon-

te los engranajes para roscar,

b Determine la rotación.

OBSERVACION

En el caso de torno de cambio de engranajes y para división en

el soporte, uno de los engranajes conductores debe ser divisible

por el número de entradas.

29 Paso Prepare y monte la herramienta.

OBSERVACIÓN

Para roscas con ángulo de hélice H (fig. 1) inferior a 12°, la

arista de corte debe ser horizontal (fig. 2); para ángulos ma yo-

res, la arista de corte debe ser perpendicular al flanco del fi_

lete (fig. 3).

v\H <12° H > 1 2 °

Fig. 3

39 Paso Inicie la primera entrada, con varias pasadas hasta estar próxi-

mo a las medidas finales (fig. 4).v 3 ' l a . e n t r a d a

3a.

Fig. 4



^ OPERACION: REFER.:H0.33/T 2/4

[C Cj ABRI R ROSCA MULT IPLE (EXTERNA 0 INTERNA)

a a

49 Paso Haga las divisiones en el engranaje, abra las 2- y 3- entradas

y asi suce sivam ente hasta estar próximo a la med ida final.

PRECAUCION

ANTES DE CAMBIAR LA POSICION DE LOS ENGRANAJES,

DETENGA EL TORNO.

19 PROCESO DE DIVISIÓN EN LA LIRA

Algunos tornos (en general los de caja Nor-

ton) tienen en la lira un disposi tivo como

el ilustrado en la fig. 6 , que permit e ha-

cer las 2-, 3-, 4- y demás

entradas de la forma si-

guiente:

_a Sepa re el anil lo dent ado en el

sentido A (fig. 6).

_b Gire la rueda conduct ora hastaque la referencia del anillo coin-

cida con el número deseado.

OBSERVACIÓN

Giro de la rueda conductora =

_ N9 de dientes internos

N9 de entradas de la rosca

Ejemplo: 3 entradas ,Ani11 o dentad o interno = 60

60Giro de la rueda conduct ora = — = 20 dientes

Por lo tanto, para 3 entr adas , gire la rueda c onductor a de veinte en veinte

dientes para cada entrada.

_c Encaje el anillo dentado movién dolo hac ia B (fig. 6), construya la

ranura como ya se indicó y luego vuelva a dividir.

2<? PROCESO DE DIVISIÓN EN LA LIRAa a a _

En tornos con cambio de engr anaj es, para ejecu tar las 2-, 3-, 4- y demásentr adas , se monta en el husil lo del torno una rueda dentada conducto ra

que sea divisible por el numero de entradas de la rosca.

Fig. 6

® 1979CINTERFOD

3ra. Edicifir

#

#



OPERACION:

ABRIR ROSCA MOLTIPLE (EXTERNA O INTERNA)

REFER.:H0.33/T 3/4

puntos pora 4

entradas

conductora

> R

a Divida la rueda conductor a

por el número de entradas de

la rosca y mar que los puntos

(fig. 7).

b Marque referencias en las

otras dos ruedas (inte rmedi a

ria y c onduc ida, fig. 7).

c Retire o separe la interme

diaria (fig. 7). ?

d Gire la rueda conducto ra (accionando el plato) hasta que la marca si-

guiente tome la posición de la anterior.

e Vuelva a colocar la interm ediaria en la posición ante rior , obse rvand o

que las referencias A y B vengan a ocup ar el mismo lugar.

f Haga una nueva entrada y asT sucesiva mente .

OBSERVACIÓN

Las divi sion es, para rosca múl tip le, se pueden hacer también a

través del des pla zam ien to del carro su per ior : para cada nueva ejitrada, avance la herramienta de un valor igual al paso.

59 Paso Substituya la herramienta de desbastar por la de acabado .

69 Paso Posidone la herramienta centr ándola en relación al flanco del

filete.

79 Paso Repase todas las entradas hasta la medi da fina l, siguiend o los

mismos pasos indicados para el desba ste.

OBSERVACIÓN

1 Cuando se trabaja en tornos en donde el cambio de entrada es más

difícil y lenta que la sustitución de la herramienta de desbaste

por la de acaba do, es preferib le termin ar comple tamente una en-

trada, para después, pasar a la ejecución de la otra.

2 Este tipo de roscas puede tener cualq uier perfil en su filete.

I I ROSCA MÚLTIPLE INTERNA

19 Paso Prepare el torno para roscar.

OBSERVACIONES

1 En caso de rosca no pa san te, haga el canal de sali da de la

herramienta.



O P E R A C I O N :

MANDRILAR EN EL TORNO

oo• - . oZ : C M\<c .u r ol u ns : iooo ••ano

cu oo

REFER.: H 0.3 4/T

Es ejecu tar oper acion es de torneado montando la herram ienta en el husil lo

y fijando el material sobre el carro , en forma simi lar a una máqui na man -

drinadora (fig. 1).

Mandril

Fig. 1

Se procede de esta mane ra cuando no se dispon e de una mand rina dora y las

piezas a elaborar son de forma irregular no permitiendo el montaje en los

platos. Con este sistema se puede agujerear, cilindrar interior.ref rentar

y fresar, entre otras operac iones.


19 Paso

29 Paso

F i g . 2

Desmonte el carro transversal.

OBSERVACIÓN

De acuerdo a la operación y al tamaño del material, desmonte só-

lo el carro porta- herra mien ta, para aprov echar el d esplaz amien to

del carro transversal.

Monte la pieza.

_a Asegure la pieza (fig. 2).

1 Brida de fijación

2 Calces escalon ados

3 Calce regulable

4 Pernos de fijación

5 Calce fijo

6 Carro del t o m o



OPERACION:

AFILAR HERRAMIENTA DE CARBURO METALICO

REFER. :H0.35/T

Es poner en condiciones de trabajo las aristas de corte de una herramienta

de corte calzada con pastilla de carburo metálico, dándole los ángulos indi^

cados.

Se aplic a en la prep arac ión de herr amie ntas usadas en casi todas las maqui^

nas-herram ientas para mecani zación de mate rial es, con alta velocidad de cor

te.


1 - AFILADO DE DESBASTE.

19 Paso Limpie la herramienta.

a Limpie las superficies a esmer ilar, con agua caliente y esco

billa de acero.

b Verifique y limpie las superficies de apoyo de la herramienta.

29 Paso Esmerile la superficie A fángulo de salida - fig. 1).

arista de

corte

PRECAUCION

USE PROTECCIÓN PARA LOS OJOS.

OBSERVACIÓN

Consultar la tabla de ángulos pa_

ra herramientas de carburo me t£

1 i co.

_a Incline la mes a en los an g^

los de sal ida aum ent ado s en 3° sS?íUda +dí

(fig- 1). Fig. 1

OBSERVACIÓN

Verifique que la arista de corte

quede en posición horizontal.

_b Ponga en mov imien to la esmerj^

1 adora.

_c Apoy e la herrami enta sobre la mesa y ajus te el cho rro de refri_

gerante (fig. 1).

ji Esmerile la superf icie, presionan do suavemente la herrami enta

sobre la piedra de esmeril.



O P E R A C I O N :

AFILAR HERRAMIENTA DE CARBURO METÍLICO

REFER.: H 0 .3 5/T 3 / 3

59 Paso Termine el afilado de las superf icies.

a Incline la mesa dando los ángulos correctos a cada superfic ie.

OBSERVACIÓN

Usar un goni ómetr o o soporte gr aduado para ubicar con exac titu d la

herramienta (fig. 6).

Fig. 6Fig. 7

_b Esmeril e hasta que las superf icies qued en compl etamen te lisas

y la arista cortante bien aguda.

_c Redondee la punta dando un movi mien to unifor me a la herr amie n-

ta como lo señala la fig. 7.

_d Asie nte el filo con una piedra de afilar a mano.

OBSERVACIONES

1 Para reafilar estas herra mien tas, esmerile solame nte las supej^

ficies de incidencia frontal y lateral.

2 Cuando es necesario esmerilar mucho materi al, desbaste primero

el cuerp o de la her ram ien ta en una pie dra de esmeril común y des^

pues haga el afilado del carburo metálico (fig. 8).

3 Enfríe frec uente mente la herram ienta a fin de no provoca r fisjj

ras en la plaquita de carburo metálico.

4 Es muy común que estas herram ientas se les haga un "quie r

bra-v iruta " en la superf icie de salida (fig. 9); para esto es ne^

cesario utilizar una piedra especial (piedra de esmeril diamanta-

da > f i g . 10).

/

Fig. 8 Fig. 9 Fig. 10 f



OO

•-•o

o r oL U C O3 E l

00O ••OÉO

REFER.:H0.36/TPERACION:

TORNEAR EN EL PLATO LISO

Es mecanizar piezas de formas irregulares, fijadas directamente en el plato

liso, o por intermedio de escuadras o montajes especiales.

Con auxili o de perfiles en escua dra y dispositi vos apro piad os, se pueden

tornea r piezas en ser ie, elimi nando el centrado individual y facilit ando la

productividad en las maquinas de fabricación en serie de gran número de pie

zas, como cojinet es para eje s, Órganos de maq uin as, carcaza de bombas hi7

draulicas y otras.


19 Paso Fije la pieza. 3

A usando soport e y calce de fijac ión (fig. 1);

1 pieza

2 soporte de fijació n

3 plato liso

4 calces

B utiliz ando perfil en escua dra (fig. 2).

OBSERVACIONES

1 Fije con apriete suficient e los soportes y los calc es,e vita ndo

deformaciones en la pieza.

2 Cuando la pieza no quede uniformemente distribuid a, se debe

usar un contrapeso para equilibrar el conjunto (fig. 3).

c o n t r a p e s o

p e r f i l e n e s c u a d r a

p i e z a

p i e z a

Fig. 2 Fig. 3



O P E R A C I O N :

TORNEAR EN EL PLATO LISO

REFER.: H0.36/T 2 / 2© 1979CINTERFO

3ra . Ed ic i6

29 Paso Centre la -pieza:

A) usando el gramil (fig. 4);

B) usando indicador comparador, cuando la pieza tiene partes ya

maquinadas y se exige centrado preciso, fig. 5.

O

s h©-

Fig. 4

OBSERVACIONES

Fig. 5

1 Col oca r el hus ill o en pos ici ón neu tra de mod o que gire el pla^

to con la mano d urante el centra do.

2 Para centra r, dar golpes leves con mar till o de cobre , plomo o

plástico.

39 Paso Ajuste los tornillos de fijación, verifiq ue el centrad o y corrija

si es necesario.

PRECAUCIONES

1 NO PONGA EN MOVIMIENTO EL TORNO SI NO SE TIENE

LA SEGURIDAD DE QUE LA PIEZA ESTA BIEN MONTA DA. EL

APRIETE FINAL TIENE QUE GARANTIZAR LA FIRMEZA DE

LA PIEZA, SIN RIESGO DE DEFORMACION.

2 VERIFICAR EL EQUILIBRIO DEL CONJUN TO Y9 SI ES

NECESARIO 3 COLOQUE EL CONTRAPESO.


a Determ ine la rotaci ón y el AVANCE.

b Ponga en movi mien to el torno y tor

née la pieza (fig. 6), verificando

las medidas.

Fig. 6



OO>— OZ CJo coUJ cos: i

coo ••D¿ OU ZD

t—iD OO

#

OPERACION:

TORNEAR SUPERFICIE ESFERICA

REFER.: H0.37/T 1/2

Es dar forma de esfera en un material en movimiento, por la acción de una

herramienta que se desplaza describiendo un arco de circunferencia.

Es muy empleado en la construcción de perillas, palancas, piezas orna ment a

les de maquina s e n general y válvul as.


19 Paso Tornee al diámetro y a la longitud.

29 Paso Haga chaflanes a 45° (fig. 1).

39 Paso Haga nuevos chaflanes, que bra ndo los cantos dej ados en la fase an-

terior .

49 Paso Instale el aparato de tornear esferico (fig. 2).

OBSERVACIÓN

El centro del aparato debe quedar rigurosamente a la altura delcentro de la pieza y perpendicular al eje del torno.

a n i l l o g r a d u a d o

F i g . 1

Fig. 2



OPERACION :

TORNEAR SUPERFICIE ESFERICA

REFER.: H 0.3 7/T 2/2® 1079C I N T E R F O B3ra. Edición

59 Paso Tornee la esfera.

_a Gire la palanca de accionamiento para ambos lados, a fin de lo-

calizar los extremos de la trayectoria (fig. 3).

OBSERVACIÓN

Retirar la herramienta de la pieza (fig. 4).

_b Ponga en movimiento el torno.

_c Avance la herramienta y de'

pasadas finas accionando manua]_

mente la palanca de accionamiejito.

69 Paso Verifique la medida en varias

posiciones.

79 Paso Repase hasta lograr la medida final.

Fig. 3 Fig. 4

e j e de l a e s f e r a

OBSERVACION

En la construcción de esferas si la dimensión de las guías y del

tornillo del carro superior permiten el desplazamiento de las

mismas hacia atras, s.e puede tran^

formarlo en dispositivo de torne-

ar esférico, liberando los torni-

llos que lo fijan, lateralmente y

dejándolo fijo solamente con el

tornillo central. En este caso,

es absolutamente necesario que el

tornillo central, que se t r a n s f o r - e j e oc r o t a c i o n

- t*-1 CARR0

ma en el eje de rotacion del p o r t a h e r r a m i e n t a ,

carrito,coincida exactamente con

el eje' de la esfera a ser ejecutada (fig. 5). Las pasadas son

dadas girando el carrito manualmente. Los avances de la herramiein

ta para las pasadas son dados normalmente por el tornillo de acci£

namiento del carro superior.

Fig. 5



Edicifir

OOt-H 2I CMoroLU CO21 I

00o ••c¿ oLü =DZ OTOO

OPERACION:

TORNEAR CON LUNETA FIJA

REFER.: H0.38/T

Es tornear un material con un extremo sujeto en el plato y el otro apoyad o

en la luneta, fija en la bancada del torno (fig. 1).

Se aplica en el torneado interno

o externo de piezas largas,expues^

tas. a flexiones.


19 Paso Monte la luneta.

a Fije la luneta sobre la banca da

OBSERVACIONES

1 Limpie la base de la lunet a y la bancada para obt ener un buen

apoyo centrado.2 Ubique la luneta de mod o que el material se apoye lo más pr ó-

ximo al extremo a tornear.

29 Paso Monte el material fig. 2).

Fig.

\4 j

/ 7 &

a Apoye el material sobre las puntas de la luneta y coloque el

otro extremo en el plato, ajustando ligeramente las mordazas.

OBSERVACIÓN

Verifi que que la super ficie de apoyo del material so bre las pun-

tas de la luneta esta bien cilin drica y lisa.

b Centre el material despl azando las puntas de la luneta y veri_

fique el centrado con un gramil o comparador.



O P E R A C I O N :

TORNEAR CON LUNETA FIJA

REFER.: H 0.3 8/T 2 / 2

OBSERVACION

Si la pieza tiene centro utilice la contra punta para fac ilita r elcentrado (fig. 3).

indic ado r de cuadrante

J? ) ] ; < E

c_ Lu briq ue la sup erf ici e del mater ial en cont acto con las pun-

tas de la luneta (fig. 4).

á Aprie te lo sufici ente el

plato , verifica ndo el centrado

del material.


OBSERVACIONESFig. 4 ' / "j

1 Traba je con baja velo cida d de corte y mant enga bien

das las puntas de la luneta.

lubrica

2 La luneta fija también puede ser usada como apoyo intermed io

en piezas muy largas (fig. 5).

4

Fig. 5



OPERACION:

TORNEAR CON CENTROS POSTIZOS

REFER.: H0.39/T 1/3

Es una operación que consiste en tornear piezas desprovistas de centros, utj[

1 izando dispo sitiv os q ue tienen e sos centro s y se adaptan a la pieza pe rmi-

tiendo así obtener superficies concéntricas o con ejes alineados o parale-los.

Ejemp los

cilindros, tubos, cigüeñales y otros.


I TUBO

19 Paso Coloque el centro postizo (A) en la pieza.

OBSERVACIÓN

Verificar el ajuste y el alineamiento en el montaje del

postizo.

29 Paso Monte en el plato y punta (fig. 1) y torne e.

centro

L_

v; ¿> ;;;;;; /; /s-ir

RFig. 1

I I C ILINDRO

19 Paso Coloque los centros postizos (A y B) en la piez a, verif icand o el

ajuste y el alineamiento.

29 Paso Fije la brida y monte la pieza entrepuntas.

39 Paso Tornee.

F Ü

Ja

j .

8

///////////

/ / / / / / / / / / / /

F i g . 2



OPERACION:

TORNEAR CON CENTROS POSTIZOS

REFER.: H 0 . 3 9 / T 3 / 3

29 Paso Ajuste entrejuntas el cigüeñal

a Verifiq ue el centrado.

_b Col oque cal ees de madera en los esp aci os vacT os del eje que pai

sa por las puntas (fig. 4).

CA L CES D E MA D ERA

OBSERVACION

Hacer el balanceamiento de la pieza.

39 Paso Tornee los muñone s.

a Ponga en movi mient o el torno con baja veloci dad y auméntel a

gradua lmente hasta lograr la reco menda da, procur ando que el

torno no vibre.

OBSERVACIÓN

La rotación de la pieza en esta operación no se encuentra en ta-

bla; se determina, casi siempre, en base a la experiencia adqui-

rida en trabajos anteriores.

b Cambie los muñones siguiend o las indicaciones anterio res.

c Desmonte la pieza y , si es nece sario , repase los munones de

los extremos.

VOCABULARIO TECNICO

MUNON - manivela



ra. Ed i c i6n

OOl-H O•z. CVJ< •o cou j roSi i

00O ••C Í OLU H>•Z.cu oo

OPERACION: TORNEAR PIEZAS MONTADAS EN

PERFILES EN ESCUADRA

REFER: H 0.40/ T 1/2

Es realiz ar torneado de piezas de formas irreg ulare s, emplea ndo un acce -

sorio montado en el plato liso.Una vez determinada la posición conveniente, se facilita la fijación sucesi^

va de piez as, posib ilita ndo el torneado de varias ope raci ones , difícil

de ser realizadas en otros platos.

Ejemplos: Aguje ros paralel os en el cuerpo de bomba hidrá ulica de

engr anaj es ,bloques de motor es en gener al.


19 Paso Monte el perfil en escuadra en el plato.

OBSERVACIONES

1 Usando tornillos de fijaci ón,ap retar suavement e, para permi-

tir el centrad o (fig. 1).

2 Desa copla r el plato del husi llo.

29 Paso Fije la pieza en el perfil en escuadra3 obse rvan do el centrado por

medio del gramil (fig. 2).

OBSERVACIONES

1 Dar golpes suaves con el marti llo en la esc uad ra, para evit ar

deformaciones.

2 Para que el centrado quede balanceado, usar contrapeso.



OPERACION: TORNEAR PIEZAS MONTADAS EN

PERFILES EN ESCUADRA

REFER.: H 0 . 4 0 / T 2 / 2

3 Tratándose de piezas de precisión y con una parte ya torneada,

centrar usando el comparador (fig. 3).

Fig. 3

39 Paso De el apriete final.

a Veri fique el centrado y corrij a si es necesari o.

b Enganc he el plato si husi llo.

49 Paso Tornee.

OBSERVACIONES

1 Consultar tabla y determinar la rotación y el avance .

2 En casos esp eci ale s, usar un disp osit ivo con inclina ción igual

a la de la pieza (fig. 4).

F i g . 4



OOi -, oZ C1V«í .O 00LL I cos : i

00o ••OH oUJ ZD

•Zl 1—1OH oo

*

OPERACION:

FRESAR CHAVETERO EN EL TORNO

REFER.: H0 .41 /T 1/2

Es abrir un canal en una pieza sujeta en el carro superior o en el carro

transversal con una fresa adaptada en el husillo del torno. El avance del

material es dado en los sentidos de desplazamiento del carro donde está mojntado (fig. 1).

Se aplica en la construcción de canales para chavetas, rebajes, ranuras y

otros.


19 Paso Monte la pieza en el carro superior(fig. 1), o en el carro trans-

versal, o con accesorios especiales (fig. 2), que permiten movi-

miento en sentido vertical.

Fig. 1 - Fresa montada en el

cono del husillo.

OBSERVACIONES

1 Verificar con gramil si la pieza

está alineada.

2 Usar bloque en "V" para apoyo de

la pieza.

29 Paso Monte la fresa.

39 Paso Prepare y ponga en movi

miento el torno.

OBSERVACIONES

1 Consultar la tabla y de-

terminar rpm.

Fig. 2 - Fresa montada

entre puntas.



OPERACION:

FRESAR CHAVETERO EN EL TORNO

REFER.: H 0 .41 /T 2 /2

2 La fresa debe girar en el sentido de la flecha (fig. 3) y el

esfuerzo de corte debe favorecer el apriete de

fijación de la misma, si no hay chavetas que

impidan que ella se afloje.

49 Paso Aproxime la pieza a la fresa hasta que ella to

que el material y tome la referencia en el ani_

lio graduado.Fig. 3

59 Paso Inicie el corte3 dando pasadas finas (figs. 4 y 5).

Fig. 4

OBSERVACIONES

1 Las pasadas son finas cuando

la profundidad P es pequeña y el

avance por rotación es lento.

2 Usar refrigerante.

69 Paso Repita el paso anterior3 hasta lograr la medida.

79 Paso Pare el torno3 retire la pieza de la fresa y elimine las rebabas

OBSERVACION

Verificar todas las medidas antes de retirar la pieza del torno y,

si es necesario, haga las correcciones.



FRFresado



O P E R A C I O N : REFER.: H0.01/FR 1/1MONTAR MORSA EN LA FRESADORA

Es ubicar y fijar la morsa en la fresadora (fig. 1). Su montaje permite

sujetar el material que deba trabajarse, en forma rápida y sencilla.

En casos necesarios, suelen ser montadas sobre la mesa circular (fig. 2)

o sobre la mesa angular (fig. 3).

Fig. 1 Fig. 2 Fig. 3


1? paso - Limpie la mesa y la base de la morsa.

OBSERVACION

Use una brocha y trapos.

2? paso - Ubique la morsa sobre la mesa.

OBSERVACION

Las guías de la morsa deben penetrar totalmente en la ranura de

la mesa.PRECAUCIONTRASLADE LA MORSA CON AYUDA DE OTRAS PERSONAS PARA EVITAR RIES-

GOS DE SOBRE ESFUERZO Y CAIDAS.

3? paso - Coloque los tornillos en la ranura de la mesa hasta que encajen

en las muescas de la morsa.

4? paso Fije la morsa3 apretando las tuercas o tornillos.

VOCABULARIO TECNICO

MORSA- prensa, tornillo de banco

BROCHA- cepillo, pincel

TORNILLOS- pernos



Edicifir

OOQC¿ . •O eoO co<C i00 00UJ ..CÉ OU_ I D

I—Io

O P E R A C I O N : REFER.: HO.02/FR 1/2

MONTAR MATERIAL EN LA MORSA

Es fijar el material en posición adecuada para trabajarlo en la morsa ya

montada en la fresadora (fig. 1).

Se realiza como paso previo a operacionesde fresado en general, tales como planear,

ranurar y mandrinar.

Fig. 1


1? paso - Separe las mordazas y limpie la morsa.

OBSERVACION

Si el material trae rebabas o viene con escorias, elimínelas an-

tes de montarlo en la morsa.

2? paso - ubique y fije el material, apretando suavemente las mo rdazas.

OBSERVACION

Para algunas formas del material

se utilizan calces o mordazas

especiales algunas de las cuales

se indican en las figuras 2 a 7.

Fig. 2- Calces paralelos para

material de espesormenor que la alturade las mordazas.

m n— lül — '

Figs. 3 y 4- Calces en "V 11 paramaterial de seccióncircular.



O P E R A C I O N : REFER.: H0.03/FRMONTAR PORTAFRESAS Y FRESAS

1 / 2

Es fijar el eje portafresa y la fresa en posición para trabajar el mate-

rial. Se hace como operación previa al fresado de piezas (figs. 1 y 2).

i ^ » «

Fig. 1 Fig. 2


I - FRESAS CON AGUJERO

1? paso - Seleccione el eje portafresa y limpie su cono y el del agujero

donde se va a montar.

2°. paso - Introduzca el extremo cónico del eje portafresas en el agujero

del husillo, cuidando de que las ranuras del eje encajen en laschavetas de arrastre y el eje apriete por medio del tirante

(figs. 3 y 4).

J K ^ :

Fig. 3

OBSERVACION

Se debe sostener el eje du-

rante el apriete para evitar

que caiga.

F i g . 4



OPERACION :

MONTAR PORTAFRESAS Y FRESAS

REFER.: HO. 2/FR 2/2

3? paso - Monte la fresa.

a Introduzca la fresa cuidando

la orient ación de los dientessegún el sentido de corte pre-

visto (fig. 5).

PRECAUCION

TOME LA FRESA CON UN TRAPO O CON

GUANTE PARA EVITAR CORTARSE.

OBSERVACIONES

1) Si se trata de ejes con sepa-radores, se retiran los nece-

sarios para colocar la fresa

en posición.

2) Cuando se trata de ejes lar- Fig. 6

gos montad os en el husillo

principal se montan uno o dos soportes (fig. 6)

Fig. 5

b Fije la fresa.

II - FRESAS CON ESPIGA

1? paso - Limpie el oono del husillo 3 del portafresa y la e spi ga de la fresa

2? paso - Monte la fresa en el portafresa y apriete suavemente (figs. 7 y 8)

Fig. 7 Fig. 8

PRECAUCION

TOME LA FRESA CON UN TRAPO O UN GUANTE PARA EVITAR CORTARSE.

3? paso - Introduzca el portafresa en el husillo de la fresado ra y fíjelo

con el tirante.

VOCABULARIO TECNICO

SEPARADORES- quillos separadore s



Edic i f i r

OCO

O •O COo coC iGO 00Lü ••O OLl_ ZD

h—iO

#

OPERACION:FRESAR SUPERFICIE PLANA HORIZONTAL

(Fresado tangencial)

REFER.: HO.04/FR

Es el proceso median te el cual se mecan iza la parte superio r de una pieza

con la fresa de planear montada en un por-

tafresa en posición horizontal. Es la for-ma más simple de ejecut ar un planeado ho-

rizon tal, sea con la pieza montad a en la

morsa (fig. 1) o directamente sobre la me-

sa (fig. 2).

Fig. 1

Fig. 2

PROCESO DE EJECUCION1? paso - Monte el material.

2o. paso - Monte el portafresa y fresa de planear.

3? paso - Prepare la fresadora para el corte.

a_ Regule el número de revolucio nes por minu to (rpm) con que de-

be trabajar la fresa.

OBSERVACION

Antes de poner en funcio namient o la fresado ra compruebe que la

herramienta no esté tocando el material.

JD Ponga en funcionamiento la fresadora.

£ Aprox ime manualm ente el material de mane ra que la herram ienta

toque en la parte más alta de la superficie que deba planearse.

c[ Ponga en "cero" el anillo graduado del tornill o que accio na

la consola.

£ Detenga la máquin a y baje la consola,

f Selecci one el avance de la mesa.



OPERACION :FRESAR SUPERFICIE PLANA HORIZONTAL


REFER.: HO. 2 /F R 1 /2

Ub iq ue y fije los topes (fig. 3)

para limitar el recorrido auto-

mático de la mesa.

4? paso - Ejecute una pasada.

a_ Ponga en funcionamiento la

fresadora.

b Aproxim e manualme nte la pieza

para iniciar el corte por el extre mo "A" (fig. 4) y dé la pro-

fundidad de corte, controlando por medio del anillo graduado

(fig. 5).

Fig. 4 Fig. 5

_c Bloquee la consola (fig. 6) y el carro transversal (fig. 7)

JJ

f 1© i

1

b —J

K

Fig. 6

_d Ponga en funcionamiento el

avance longitudinal automático

de la mesa.

F i g . 4



OPERACION :FRESAR SUPERFICIE PLANA HORIZONTAL


REFER.: HO. 04 / FR 3 / 3

OBSERVACIONES

1) En caso de tener que dar una med ida , inicie el corte man ual -

mente (fig. 8) y luego retire la mesa para poder medir direc-tamente la pieza (fig. 9) después ponga el avance automático.

Fig. 8 Fig. 9

2) Según el material que se esté mecanizando, use refrigerante.

j2 Detenga la fres ador a, baje la consola y desplac e la mes a,

llevando el material a la posición inicial (fig. 4).

5° paso - Ejecute otras pasadas (si se necesita).

a Verif ique si la super ficie quedó totalment e plana (fig. 10)

_b Repita el cuarto paso , en ca-

so de ser necesario.

Fig. 10

VOCABULARIO TECNICO

TAMBOR GRADUADO- anillo gr aduado, anillo divisor



O P E R A C I O N : REFER.: H0 . 0 5 /FR 1 /2

MONTAR CABEZAL UNIVERSALEN LA FRESADORA

Es la acción de ubicar y fijar este accesorio en la fresadora. Con ello se

consigue tener un husillo que forme cualquier ángulo con respecto a la me-

sa de la fresadora (fig. 1).En dicho husillo se hace el montaje de las fresas para operaciones de fre-

sado en general y es imprescindib le en casos de fresado de ranuras en hé-

lices, en espiral o de superficies planas inclinadas .

Fig. 1


1? paso - Monte el eje intermedio para conectar el cabezal universal al hu-

sillo de la máquina (fig. 2).

a Limpie el cono del eje y el del husillo.

_b Introduzca el eje intermediari o y fíjelo con el ti rante.

OBSERVACION

Debe cuidarse que las ranuras

del eje penet ren en las cha-

vetas de arrastr e del husillo.

S U P E R F I C I E D EAPOYO

HUS IL L O DE L A MAQU INA-

F i g . 2



OPERACION :MONTAR CABEZAL UNIVERSAL

EN LA FRESADORA

REFER.: HO. 19 /FR 5/ 2

2? paso - Ubique el cabezal universal haciendo coinc idir las referencias que

indiquen la posición correcta.

OBSERVACIONES

1) Limpie las superficies del cabezal universal

y de la máquina que estén en contacto.

2) Algunos ejes intermediarios tienen en su ex-

tremo una chave ta de arra stre , estrías o unengranaje. En cada caso debe cuidarse la co-

nexión correcta con los órganos internos del

cabezal universal.

PRECAUCION

AL TRASLADAR EL CABEZAL UNIVERSAL3 COMO ES MUY

PES.ADO3 UTILICE UN ELEVADOR MECANICO O PROCUREAYUDA DE SUS COMPAÑEROS.

3? paso - Fije el cabezal universal.

_a Introduzca los tornillos y apriete cons uavi

dad inicial ment e.

b Al final apriete con fuerza.

VOCABULARIO TECNICO

CABEZAL UNIVERSAL - t rompo



OPERACION: REFER.: HO.06/FRFRESAR SUPERFICIE PLANA HORIZONTAL

(Fresado frontal)

Es mecanizar un material para obtener una superficie plana paralela a la

mes a, utiliza ndo una fresa frontal mont ada en el cabezal universal de la

fresadora (fig. 1).Se hace para produci r superficies planas en la constr ucción de órganos de

máquinas, herramientas y accesorios.

Fig. 1


1? paso - Monte el cabezal universal.

PRECAUCION

SOLICITE LA AYUDA DE UN COMPAÑERO POR TRATARSE DE UN ACCESORIO

MUY PESADO.

2° paso - Monte el material,


PRECAUCION

AL MONTAR LA FRESA PROTEJASE LA MANO CON UN TRAPO O USE GUANTE

PARA EVITAR CORTARSE.

4? paso - Prepare la máquina.

a Regule el número de revolucione s por minut o (rpm).

b Ponga en funcionamiento la fresadora.

OBSERVACION

Antes de poner en funcio namien to la fresador a comprueb e que la

fresa no esté tocando el material.



O P E R A C I O N :FRESAR SUPERFICIE PLANA HORIZONTAL

(Fresado frontal)

REFER.: HO. 06 /FR 2 /2

_c Aprox ime manualm ente el material de manera que la fresa toque

en la parte más alta de la superficie que se quiere planear.

_á Ponga en cero el anillo graduado del tornillo que acciona la

consola.

_e Detenga la máqui na.

f Selecc ione el avance de la mesa

_c[ Ubique y fije los topes para limitar el recorrido de la mesa

5? paso - Efectúe la pasada.

a Ponga en funcionamiento la fresadora.

_b Aprox ime manua lment e la pieza para iniciar el corte por un

extremo y dé la profun didad de cor te, contro lando en el anillo

graduado.

_c Bloquee la consol a y el carro tr ansver sal.

d Ponga en funcio namien to el avance automá tico de la mesa

OBSERVACIONES

1) En caso de tener que dar una med ida , inicie el corte manua l-

mente y retroceda la mesa para medi r la pieza. Después ponga

el avance automático.

PRECAUCION

AL MEDIR CUIDE QUE LA MAQUINA ESTE DETENIDA.

2) Según el material que se esté mecanizando, use refrigerante.

_e Detenga la fresado ra, baje la consola y desplace la mesa para

llevar el material a la posición inicial.

6? paso - Efectúe otras pasadas (en caso de ser necesario).

a Verifique las medidas.

b Repita el 5? paso.



OPERACION:FRESAR SUPERFICIE PLANA VERTICAL

REFER.: H0.07/FR

Es obtener una superficie plana perpendicular a la mesa mediante el fresa-

do frontal o tangencial (figs. 1 y 2).

De acuerdo al tipo de montaje exigido por el proceso, es la forma más con-

veniente para conseguir una superficie plana.

Una de sus aplicac iones está en el fresado de superfi cies planas perpen-

diculares entre sí sin hacer un nuevo montaje.

Fig. 1


1? paso - Monte el material.

Fig. 2

2? paso - Monte el portafresas y fresa de planear .

3° paso - Prepare la fresadora para el corte.

a Regule las rpm y la veloc idad de avance .

b Ponga en funcionamiento la fresadora y aproxime manualmente

el material a la herr amie nta, de mane ra que toque la parte más

alta de la superficie que se deba trabajar.

c Detenga la máqui na y ponga en "cero" el anillo gradua do deltornillo que permite el avance transversal.

d Retire la pieza de la herram ienta y lleve la mesa a la posi-

ción inicial de trabajo del material.

4? paso - Efectúe una pasada.

a Ponga en funci onamie nto la fresad ora y dé la profu ndida d de

corte.

b Conecte el avance automá tico y , termina da la pasa da, detengala máquina.

5? paso - Efectúe otras pasadas, en el caso de que la superf icie lograda

no fuera totalmente plana.



O00

CU •O 00o oo< IOO 00LjJ . .

cu oU_ ZD

I—Io

OPERACION:FRESAR SUPERFICIE PLANA PARALELA 0PERPE NDICU LAR A UNA DE REFERENC IA

REFER.: H0.08/ F R 1 / 2

Consiste en obtener una superf icie plana con fresado frontal o tangencial

de maner a que resulte parale la o perp endicu lar a otra del mismo material

que se toma como refere ncia. Se aplica en la constr ucción de piezas conforma de prismas rectangulares (fig. 1).

S U P E R F I C I E D ER E F E R E N C I A

S U P E R F I C I EP A R A L E L A

SUP. PERPENDICUL AR


1? paso - Monte la morsa.

Fig. 1

2? paso - Monte el material y apoye la superfi cie de refere ncia del mismo

(SR) en la superfi cie de apoyo de la mor sa, tal como se indica

en las fi gs. 2 y 3.



Fig. 2- Superficie de referencia

del material (SR) apoya-

da para obte ner, con el

fresado, una superficie

paralela. Fig. 3- Superficie de referencia

del material (SR) apoya-

da para obte ner, con el

fresado, una superficie

perpendi cular.



OPERACION:FRESAR SUPERFICIE PLANA PARALELA 0PERPEN DICULA R A UNA DE REFERENCI A

™ ® - H 0 . 0 8 / F R 2/2© 1979CINTERFOR3ra. Edició

OBSERVACION

Cuando las superficies que aprietan las mordazas

no son rigurosamente paralelas, o cuando la mor-

daza móvil tiene juego en sus guí as, conviene

utilizar un calce cilindric o, como se indica en

la fig. 4.


4? paso - Frese la superficie plana horizontal.

5? paso - Verifique el paralelismo o perpendicularidad.

Para el paralelismo utilice calibre con nonio.

b_ Para la perpe ndicu larid ad utilice una escuadr a.

VOCABULARIO TECNICO

CALIBRE CON NONIO- pie de rey, cortabón de corredera, calibre a

colisa, pie de metro.

Fig. 4



OPERACION:FRESAR SUPERFICIE PLANA INCLINADA

REFER.: H0.09/ FR

Es obtener superficies planas inclinadas respecto a la mesa, mediante fre-

sado tangencial o frontal. Para lograrlo se recurre a la inclinac ión d él a

herramienta o a la reproducción del perfil

de la fresa (figs. 1 y 2).

Se aplic a en la constr ucció n de biseles y

ranuras en ángulo.

Fig. 1


1? paso - Monte el cabezal universal,

2? paso - Monte el material. Fig. 2

3? paso - Incline el cabezal universal en el ángulo conveniente.

OBSERVACIONES

1) Para obtener la inclinación mediante fresado frontal, gire el

cabezal universal en el mism o ángulo que se desea obtener en

la pieza (fig. 3).

2) Para obtener la inclinac iónmediante fresado tangencial ,

gire el cabezal univer sal en

un ángulo que sea compl emen-

tario al ángulo que se quiere

cons egui r en la pieza (fig. 4).


5? paso - Prepare la iniciación del corte.

Fig. 3



OPERACION:FRESAR SUPERFICIE PLANA INCLINADA

REFER.: H0.09/FR 2/2

OBSERVACIONES

1) Si el cabezal es vertical, tiene sólo una ar-

ticulación, entonces, el material deberá me-canizarse por desplazamiento transversal úni-

camente (fig. 5).

2) Si el cabezal es universal

tiene DOBLE arti cula ción , el

mater ial puede mecanizarse tan-

to por desplazamiento transve r-

sal como longi tudina l (fig. 6).Fig. 5

Fig. 6

6? paso - Prepare la iniciación del corte.

7o. paso - Efectúe una pasada.

8 p a s o - Efectúe otras pasadas (si fuese necesario).

OBSERVACION

Tamb ién puede hacerse el mecan izado de una su-

perficie plana inclinada copiando el perfil de

una fresa. Por este procedimien-

to puede trabaj arse con desp la-

zamiento longitudinal o trans-

versal según el tipo de fres a

elegido (fig. 7).

VOCABULARIO TECNICO

BISEL - chaflán F i g . 3Fig.4

® 1979CINTERFO3ra. Edició



OPERACION:

FRESAR REBAJES


Es producir superfici es planas combina das a distan cias previstas entre

ellas o en relación a una superficie determinada.

Esta operació n se puede hacer por medio del fresado frontal o tange ncial ,

y de distint as mane ras como se ve en las figuras 1 y 2.

Se aplica en la construcción de piezas como: moldes, bridas y calces esca-

lonados .

Fig. 1 Fresado frontal a. En posición verticalb. En posición horizontal


Fig. 2 Fresado tangen-cial


OBSERVACION

Depend iendo de la forma y tamaño de la piez a, puede ser mont ada

en la morsa o directamente en la mesa de la fresadora.

2°. paso - Seleccione y monte la herramienta, según las figs.l (a,b) Ó 2.

3? paso - Seleccione y fije la r p m y velocidad de avance.

4? paso - Frese la superficie de referencia, si es necesar io.

5? paso - Desbaste el rebaje.

_a Co n la fresa en mov imie nto,

roce la superfi cie horizontal por

fresar (fig. 3) y tome refer en-cia en el anillo graduado.

b Dé la profun didad (h-0,5 mm).

F i g . 4



OCO

C¿L •O COO CO< I00 00LU ••C£ OLI_ ZD

i—iO

#

OPERACION: REFER.: H0 . 11/ FR

AGUJEREAR EN LA FRESADORA

Es producir un agujero en el material por la penetr ación de una broca que

gira montada en un husillo de la fresadora (figs. 1 y 2).

Se agujerea como paso previo a las operaciones de alesado o para construir

agujeros de poca precisión.

Fig. 1 Fig. 2


1? paso - Monte material.

2°. paso - Monte mandril portabroca.

OBSERVACIONES

1) En los casos que tenga disponible, utilice pinza.

2) Se mon tar á en el hus illo principal o en el del cabezal uni

versal, según la necesidad.

3? paso - Haga agujero de oentro como guia.

a Monte broca de centro s.b Fije veloc idad de rotacion (r p m).

c Perfore en el punto indicado.

OBSERVACION

Retire frecue ntement e el material cort ado, para evitar que la

broca se rompa.

4? paso - Inicie el perforado a mano.a Desmont e broca de centros y monte broca helicoida l.

b Fije veloci dad de rotación (r p m).

c Aprox ime el material a la broca y haga que ésta penetre hast a

su parte cilindrica.



OPERACION:

AGUJEREAR EN LA FRESADORA

REFER.: H0 . 1 1 / F R 2 / 2

5? paso - Termine el perforado.

a Fije velocidad para el avance automático.

b Sitúe los topes para limitar el recorrido automa tizado.c Ponga en funcionamie nto el avance automático.

OBSERVACIONES

1) Durante el corte refrigere frecuente mente utilizando fluido

adecuado.

2) Cuando perfore con brocas de diámetro mayor que 12 mm, haga

primero un agujero guía con una broca de diámetro ligeramente

superior al núcleo de aquella.3) En caso de agujeros no pasantes, retire la broca, limpie el

agujero y verifique su profundidad. Utilice la regí i lia del

calibre con nonio (fig. 3) o un calibre de profundidad (fig.4).

Fig. 3 Fig. 4

PRECAUCION

AL LIMPIAR EL AGUJERO RETIRE LA BROCA Y PONGASE

LENTES DE SEGURIDAD.

VOCABULARIO TECNICO

BROCA HELICOIDAL - mecha, taladro

PINZA - boquilla




OPERACION: REFER.: H0.12/FR

ALINEAR MORSA Y MATERIAL

Es orienta r la morsa de manera que la superfic ie plana de la mord aza fija

coincida con la dirección de desplazamien-

to de la mes a (fig. 1). Tam bié n se puedealine ar usando el propio material si tie-

ne una cara de referencia.

Consti tuye una etapa previa indispe nsable

para fresar caras, rebajes y ranuras cuya

posición está referida au n determinado eje

o cara de referencia.

Fig. 1

PROCESO DE EJECUCION1? paso - Monte y oriente la morsa, ubicando las mordaz as en la direcci ón

de traslación de la mesa.

L I N E A S P A R A L E L A S

2? paso - Monte el comparador sobre base magné tica (fig. 2) o en el cabe -

zal universal (fig. 3).

Fig. 2 Fig. 3

3? paso - Verifique el alineamiento

a Ponga en contac to el palpador con la superfi cie por controla r(fig. 4).

OBSERVACION

Deje el palpador presion ado de

tal m ane ra que la aguja tenga re-

corrido suficien te para indicar

las variaci ones positivas y ne-

gativas .

_b Trasl ade la mesa dem an er a que

el palpador se despl ace en toda Fig. 4

la longitud de la superficie tomada como referencia.



OPERACION:

ALINEAR MORSA Y MATERIAL

REFER.: HO. 19/FR 12/ 2

OBSERVACION

Verifique hacia qué lado y cuánto se desplaza la aguja del indi-

cador de cuadra nte (figs. 5 y 6).

Fig. 5 Fig. 6

_c_ Afloje las tuercas de la colisa de la morsa y haga un giro de

corr ecció n, segú n sent ido y magnitu d de la variac ión señalada por

la aguja del indicador de cuadrante.

_d_ Repita este proceso hast a conseguir que las variaci ones seña-

ladas por la aguja estén dentro dél as tolerancias especificadas

e Aprie te las tuercas de la colisa de la mors a.

OBSERVACION

Verifique si el apriete modific ó la posición final dé la mordaza.

paso - Controle la perpendicularidad de la mordaz a fija (fig. 7).

a Ponga en conta cto el palpadordel indicador de cuadr ante con

la mordaza fija.

b Haga la traslac ión de la con-

sola observ ando si la aguja del

indicador de cuadrante se mueve

dentro dél os límites de toleran- ^

cia admisibles.

Fig. 7

paso - Monte el material y verifique su alineamiento.

VOCABULARIO TECNICO

INDICADOR DE CUADRANTE - comparador, reloj comparador, compara-

dor de carátula.



OPERACION:FRESAR RANURAS RECTAS

(POR REPRODUCCION DEL PERFIL DE LA FRESA)


Es produ cir ranuras rectilíneas mediante la reprod ucción del perfil de la

fresa (figs. 1, 2 y 3).

Esta operación se hace en el fresado de chaveteros, guías, ranuras en "V",herramientas, plantillas y piezas de máquina en general.



1? paso - Monte y alinee el material.

2? paso - Seleccione y monte el portafresas y la fresa.

3? paso - Sitúe el material en posición de corte.

a Ponga la máquina en movimiento.

b Haga contacto con la superficie de referencia, regule el

anillo graduado en cero y des place la medida X (figs. 4, 5 y 6).

x • a +

Fig. 4

d + e2

Fig. 5

X» a +

Fig. 6

a - cota dada

e - espesor de la fresa

d - diámetro de la pieza

D - diámetro de la fresa




(POR REPRODUCCION DEL PERFIL DE LA FRESA)

REFER.: H0 .13 /FR 2/ 2

4? paso - De el corte.

a Haga contact o en la parte superi or del material .

b Regule los topes.

OBSERVACION

En el caso de ranuras sin sali da, el tope para

dete ner el avance automático se fijará 1 ó 2 mm

antes de la medida final, luego termine el corte

con desplaz amiento manual, de la mesa.

_c Regule la profu ndidad de corte para el desbaste_d Inicie el corte a man o,

e Ponga el avance automático.

5? paso - Termine el ranurado.

OBSERVACION

Dé pasadas hasta conseguir la profundidad

6? paso - Haga el acabado.

7? paso - Verifique las medidas.

NOTA

En el caso de tronzar, dé pasadas hasta que se produzca la sepa-

ración del material (fig. 7).

Fig. 7VOCABULARIO TECNICO

CHAVETA- cuña

CHAVETERO- cuñero

TRONZAR- cortar, ase rrar, trozar

© 1979CINTERFOR3ra. Ed i c i on



OPERACION:MONTAR Y PREPARAR EL APARATO DIVISOR

(División directa e indirecta)


Es mont ar el aparato divis or sobre la mesa de la fresado ra y prepar arlo

para sostener la pieza y hacerla girar de manera controlada.

En los casos de piezas largas se util iza, ade más, la contra punta como elelemento auxiliar de apoyo (fig. 1).

El aparato divisor se emplea para la construcción de ciertos tipos de pie-

zas como ejes estriados, ruedas dentadas y prismas de sección poligonal.

Fig. 1


1? paso - Monte el aparato divisor sobre la mesa de la fresad ora, en forma

similar a como se hizo con la morsa.

PRECAUCION

HAGALO CON AYUDA DE UN COMPAÑERO PORQUE ES UN ACCESORIO PESADO

(fig. 2).

Fig. 2

2? paso - Prepare el ccparato divisor.

CASO I - PARA DIVIDIR EN FORMA DIRECTA

_a_ Desacop le el tornillo sinfin de la corona de man era que el

husillo del aparato divisor pueda girarse a mano.



OPERACION:

MONTAR Y PREPARAR EL APARATO DIVISOR(División directa e indirecta)


_b_ Afloje el perno o cuña par a que pueda intr oducirse en los agu-

jeros o muesc as que dividen el disco en partes iguales.

D I S C O P A R AD I V I S I O NI N D I R E C T A

Fig. 3OBSERVACION

Este disco que sirve de refer enci a, en general está montad o sobre

el husillo inmedia tamente detrás del pla to de sujeci ón (fig. 3b).

CASO II - PARA DIVIDIR EN FORMA INDIRECTA

a_ Monte el disco perforad o sobre el eje según fig. 3(a y b).

OBSERVACION

El disco debe ser el que contiene la circun feren cia determ inada

en el cálculo.

_b Monte la man ive la, de maner a que el perno retráctil pueda in-

troducirse en los agujeros de la circunferencia seleccionada.

_c Fije los brazos del compás.

OBSERVACION

La abertura del compás debe comprender tantos arcos entre aguje-

ros como indica el numerador del quebrado en el cálculo.

3o. paso - Verifique la inclinación del husillo del aparato diviso r. Observ e

si la divisió n que corres ponde

al ángulo (oC) des eado , en la es-

cala de la parte móvil, coincide

con la referencia (fig. 4).

F i g . 4



OPERACION:MONTAR Y PREPARAR EL APARATO DIVISOR

(División directa e indirecta)

REFER.: H0 .14 /FR 3 / 3

OBSERVACION

Normalmente el husillo se encuentra a 0 o.

4? paso - Monte el plato universal o el plato de brid a y la punta se gún el

tipo de montaje del material.

Fig. 5- En plato univer-sal cuando el ma -terial tiene

1 < 1,5D

Fig. 6- Entre plato universal ycontrapunta cuando

1 > 1,5D

Fig. 7- Montaje entre puntas. Pa-ra material de secciónirregular o piezas que de-ben desmontarse duranteel proceso.

OBSERVACIONES1) Deben limpiarse: la rosca , el cono del hus illo , los platos y

la punta antes de montarse.

2) El monta je de la contr apunt a es simil ar al del apar ato; se

ubica y luego se fija con los dos tornillos alojados en la

ranura de la mesa.

VOCABULARIO TECNICO

PERNO RETRACTIL- pitón, percutor

PLATO UNIVERSAL- plato autocentrantePLATO DE BRIDA- plato de arrast re

DISCO PERFORADO- disco divisor

COMPAS- cuadrant e, falsa escuadr a, alidada

PUNTA- p u n t o c e n t r o



OPERACION:FRESAR SUPERF ICIES PLANAS EN ANGULO

(Usando aparato divisor o mesa circular)

REFER.: HO. 15/ FR

Es obtener superficies planas formando ángulo sobre un material montado en

el apara to div isor o mesa circular (figs. 1 y 2).

Se hace para constru ir las caras laterales de piezas con forma de prismas

de sección poligonal, como tuercas y cabezas de tornillo.

Fig. 1 Fig. 2


1? paso - Monte el aparato divisor y prepárelo para controlar el giro.


OBSERVACION

Según su forma y dimensiones puede hacerse en plato universal o

en plato de brida.

#

3? paso - Monte la fresa para plccneccr.

4? paso - Ubique la manivela en la posición inicial.

a Intr odu zca el pitón del pern o retráctil en el aguj ero de lacircunferencia elegida que se toma como origen.

OBSERVACION

Al acercar el perno al aguj ero,

hágalo girando la manivela en el

sentido con el cual dará giro al

material.

_b Apr oxi me el compás de man era

que el arco que abarcó sea reco-

rrido por la manivela en el sen-

tido de giro previsto (fig. 3).



OPERACION:FRESAR SUPERFICIES PLANAS EN ANGULO

(Usando aparato divisor o mesa circular)

REFER.: H0.15/FR

5? paso - Frese la primera superficie.

a Fije veloc idades de rotaci ón (rpm) y de avanc e.

b_ Dé profundidad de corte.c Dé la pasada con avance automát ico.

2 / 2 ® 1979CINTERFOR3ra. Edición

6? paso - Gire el material.

a Retire el perno retráctil (fig. 4).

b Haga con la manivel a el giro calculado.

Fig. 4

OBSERVACION

Al complet ar el giro, cuide de no pasar la posic ión del agujero

que indica el otro brazo del compás. Si así ocu rri era , gire la

manivela en sentido contrario unos 90° e intente hacerlo sin pa-

sarse.

Si hubiese necesidad de volver a girar el m ateri al, se debe tras -

ladar el compás de mane ra que el brazo que marc a el orig en se

apoye en el perno retráctil.

7? paso - Frese la segunda superficie. #NOTAS

1) Si se desea otra super fici e for-

mand o el mismo ángu lo se repiten

los pasos 6? y 7?

2) En una forma similar se pueden ob-

tener superficies planas en ángulo,

montando el material sobre otro ac-

cesor io llamado mesa circul ar. El

material se monta directamente so-

bre la mes a circular o a través de

un plato universal (fig. 5).

F i g . 3Fig. 4



OOO

DI •O 00o oo< IOO 00U . .o

OPERACION: REFER.: H0 . 16/ FR

MONTAR MATERIAL SOBRE LA MESA

Es un proceso que implica ubicar, alinear y fijar sobre la mesa de la fre-

sador a el material que se debe mecani zar. El propósi to es obt ener una buen a

sujec ión del material cuando por su forma , tamaño o condici ón de trabaj o

resulta más seguro, cómodo o versátil el montaje (fig. 1).

PROCESO DE EJECUCION1? paso - Limpie la mesa.

Fig. 1


CASO I - CON SUPERFICIE PLANA DE APOYO

a Apoye la superf icie plana en la mesa hacien do una primer a

aproximación del alineamiento.

OBSERVACION

En los casos de superfic ies bastas proteja la superfi cie de la

mesa interc alando una lámina de

metal blando (aluminio, cobre).

b Ubique los element os de fija-

ción.

OBSERVACION

Prevea que la posici ón de estos

elemen tos no interfi era la tra-

yec tor ia de corte de la fresa

(fig. 2).

CASO II - SIN SUPERFICIE DE APOYO

_a Ubiqu e la pie za sobr e tres

apoyos de tal manera que uno sea

fijo y dos cuyas alturas sean

regulables (fig. 3).

Fig. 2

AP OY OS R EGULABLES

APOYO FIJO.

F i g . 3 Fig.4



OPERACION:

MONTAR MATERIAL SOBRE LA MESA

REFER.: HO. 16/FR 2/ 2

OBSERVACION

La posición de los apoyos de altura regulable debe permitir la

nivelación del material.

b Alinee el materi al.

_c Ponga tantos apoyos como sean necesarios para asegurar la es

tabilidad y rigidez del material durante el mecanizado.

_d Ubique los elementos de fijación.

OBSERVACION

Procure ubicar los elementos de

fijación directam ente sobre los

apoyos o en puntos próximos a

ellos, para evitar deformaciones

en el material al apretarlos

(fig. 4).

E L E M E N T O D EF I JAC ION

PUNTO DEAPOYO

Fig. 4

3? paso - Dé un primer apriete suave, a todos los elementos de fijac ión,

de manera que el apriete se produzca en forma alternad a (fig. 5).

APR IE TE EN EL ORDENI N D I C A D O

Fig. 5

4? paso - Verifique el alineamiento y corríjalo si fuera necesario,

5? paso - Dé el apriete definitivo3 haciéndolo en forma alternada.

6? paso - Verifique el alineamiento final.




(Sección en "T")


Es mecanizar ranuras en forma de "T" para alojamiento de tornillos, topes

y piezas que deben desplazarse guiadas. Se aplica en el ranurado de mesas,

accesorios y dispositivos de máquinas herramientas (fig. 1).

Fig. 1



2? paso - Seleccione y monte fresa para hacer ranur a rectang ular inicial

OBSERVACIONDe preferencia use una fresa de tres cortes.

3? paso - Seleccione y fije las rpm y avances.

4? paso - Frese ranura rectangular.

OBSERVACION

Dé el ancho definitivo a estaranura y deje 0,5 mm de dife-

rencia respecto a la cota de

profu ndida d (h) (fig. 2).

F i g . 4




(Sección en "T")


5? paso - Cambie la fresa por otra para hacer una ranura en "T".

OBSERVACION

Seleccione una fresa de menores dimensiones que las de la ranura

en "T" terminada.

6? paso - Desbaste ranura perpendicular a la anterior.

a Centre la fresa respecto al

eje de la ranura hecha y ubique-

la a la altura (h - 0,5 mm)

(fig. 3).

b Dé el corte.

Fig. 3

OBSERVACION

1) Refrigere en forma abundante para asegu rar la evacuación cons-

tante de las virutas.

2) En caso de tener que fresar materiales sin usar refrigerante,

pare la máquina para sacar las virutas de las ranuras.

7°. paso - Cambie la fresa.

OBSERVACION

De ser posible, monte una fresa que tenga las dimensiones defi

ni ti vas de la ranura.

8? paso - Termine la ranura en "T"3 centrando la fresa y ubicándola a la

altura (h) definitiva (fig. 4).

OBSERVACIONES

1) Dé el mínimo de avance duran-

te esta etapa.

2) En la misma forma que para el

desbaste de la ranura, refri-

gere en forma abundante y

limpie la ranura de las vi-

rutas . F i g . 4



OPERACION: REF

FRESAR RANURA RECTA

(Sección trapecial)

H0.18/FR

Es producir una ranura recta en el material, cuya sección en forma de tra-

pecio se obtien e por genera ción (fig. 1) o reprodu ciendo el perfil de la

fresa (fig. 2).

Se aplica en la construcción de guías para los órganos de máquinas, de las

cuales las más comunes son las llamadas "colas de milano" (fig. 3).

Z XFig. 1 Fig. 2 Fig. 3



2°. paso - Monte la fresa para ranura rectangular.

3o. paso - Prepare la máquina.

a Sele ccio ne y fije las velo cida des de rotaci ón (r p m) y avan-

ce automático.

b Sitúe y fije los topes.

4? paso - Frese una ranura de sección rectangular inscrita en la sección

trapecial final (fig. 4).

OBSERVACION

Debe dejarse un exceso de mat e-

rial de aproxi madame nte 0,5 mm

de espeso r para termina r con la

fresa de forma (fig. 4).

0 5 mmr EE«i

1

Fig. 4



OPERACION:FRESAR RANURA RECTA(Sección trapecial)


5? paso - Cambie la fresa por una angular de acue rdo al perfil final de

la sección.

6° paso - Inicie el perfilado,

a Ubique la fresa de forma que roce el fondo de la ranura rec-

tangul ar y el flanco sobre el cual vamos a trabajar. Tome ref e-

rencias en los anillos graduados.

OBSERVACION

Debe tenerse en cuent a el sentido de rotación de la fresa y el

avance del material paraqu eel corte se haga en oposici ón (fig.5).

Fig. 5

_b Retire la fresa fuera del material y dé profu ndidad de cor te,

avanzando hacia el flanco que deba cortarse.

c Comience el corte en forma manua l.

OBSERVACION

Avance en forma lenta,ya que los dientes muy agudos de este tipo

de fresas son frágiles.

1° paso - Desbaste aproximando el perfil del flanco a la forma final.

a Termine la pasada, iniciada manualm ente, en forma automática.

OBSERVACION

Quite frecuentemente el material cortado con el chorro de refri-

gerante o con un pincel.



OPERACION:FRESAR RANURA RECTA


(Sección trapecial)

PRECAUCION

SI LIMPIA CON UN PINCEL, HAGALO CON LA MAQUINA DETENIDA.

Haga tantas pasadas como sea nece sario , dejando una sobre me-

dida para terminación.

8? paso - Desbaste el flaneo opuesto repitiendo el 6Q y ?o pasos.

9° paso - Termine la ranura.

a Haga penetra r la fresa hasta la profu ndida d final de la ra-

nura.

_b Aproxim e la fresa hasta que roce el flanco des bastad o.

£ Dé una pasada.

d_ Ter mine el otro fl anco .

OBSERVACIONES

1) Asegúrese,antes de dar la última pasada a es-

te flan co, si obtiene la medi da (m) desea da

(fig. 6).

X —

Fig. 6

2) Si la precisión lo exige, la verificación fi-

nal se hace compro bando que se tien e, entre

los cili ndro s, la dimensi ón (x) previam ente

calculada (fig. 6).



OPERACION: REFER.: HO. 19/FR

ALESAR EN LA FRESADORA

1/2

Es obtener una superficie cilindrica interior por medio deu na cuchilla su-

jeta en un mandril mont ado al husillo principal o en el husillo del c abe-

zal universal (figs. 1 y 2).

Se hace para aumentar el diámetro de agujeros de piezas previamente perfo-

radas con el fin de lograr una determinada precisión.

Esta operación se aplica en la fabricación de piezas de máquin as, planti-

llas y otras.

Fig. 1 Fig. 2

PROCESO DE EJECUCION ;

I

1° paso - Monte la pieza.

OBSERVACION

Dependi endo de su forma y tamaño, la pieza puede ser monta da en

la morsa o directamente en la mesa de la fresadora.

2°. paso - Centre el agujero haciendo coincidir su eje con el eje del husi-

llo.

OBSERVACIONES

1) Para hacer el centrado se toma como refere ncia el trazado o

un agujero ya hecho.

2) Una vez centrado, bloquee la mesa para evitar que se mueva.

3? paso - Monte el mandril portaherramienta.

a_ Selecci one el port aherr amien ta de acuerdo con la pieza,t oman-

do en consideración la profundidad del agujero.



OPERACION:

ALESAR EN LA FRESADORA


4° paso - Monte y ajuste la herramienta.

PRECAUCIONOBSERVE QUE EL MANDRIL NO TOQUE EN EL FONDO DEL

AGUJERO 03 SI FUERA PASANTE¿ QUE NO TOQUE EN LAS

SUPERFICIES DE APOYO DE LA PIEZA (Fig. 3) .

5° paso - Prepare la máquina.

Selecc ione y fije las r p m y la velocida d de ava nce.

b Sitúe y fije el tope.

6? paso - Desbaste el agujero.

a Regule la herram ienta para el desbas te.

OBSERVACION

La regulación se hace en función del diámetro inicial y final

b Inicie el corte a mano.

c Continúe el corte con avance automát ico.

d Detenga la máquina y retroceda la herramienta.

Io. paso - Termine el alesado.

a Verifique la medida.

b Regule la herram ienta tomando en cuenta la difer encia entre

el diámetro obtenido y el diámetro nominal,

c Dé tantas pasadas cuantas fuera necesa rio.

8? paso - Haga la verificación final.



OC O

C¿ •o 00o co< Iw) coUJ ••ca o

o

OPERACION:CONSTRUIR RANURAS RECTAS CON MOR-

TAJADOR EN LA FRESADORA

REFER.: H0.20/FR

Es producir ranuras rectas en la superficie interna o externa del material

por medio de un aparato llamado morta jador (figs. 1 y 2).

Se hace en la fresad ora en casos aislados y cuando se trata de pequeñascantidades de piezas.

Esta operac ión se aplica en la constru cción de anillos y ejes estria dos,

chaveteros internos, ruedas dentadas interiores y perfiles combinados.

Fig. 1 Fig. 2


1? paso - Monte el aparato mortajador.

a Introduzca el eje intermed iario en el husill o de la fresado ra.

OBSERVACION

El cono del eje y del husillo se deben limpiar muy bien.

b Apriete el eje intermediario por medio del tirante.

c Sitúe el aparato mort ajad or de mane ra que encaje sobre el eje

interme dian' o.

d Fíjelo por medio de los tornillo s.

e Verifique el funcio namien to.2? paso - Monte la pieza y céntrela.

3o. paso - Monte el porta-herramienta y la h errami enta.



OPERACION:

CONSTRUIR RANURAS RECTAS CON MOR-TAJADOR EN LA FRESADORA


4? paso - Regule la carrera (fig. 3).

a Afloje el gorrón.

b Sitúe el gorrón a una dis-

tanc ia del cent ro igual a la

mitad del recorrido deseado

en el mortajador ( r = c a r ^ e r a ) .

c Fije el gorr ón.

Fig. 3

_d Verifique el recorrido del

mortajador (carrera).

_e Sitúe el recorri do respecto a

la pieza.

PRECAUCION

ANTES DE PONER LA MAQUINA EN MARCHA3 COMPRUEBE SI LA HERRAMIENTA

HACE EL RECORRIDO LIBREMENTE.

5? paso - Coloque la herramienta en posición de corte (figs. 4, 5 y 6).

Fig. 4 Fig. 5

~ELb

J O I UL

F i g . 5



Ed i c ionOPERACION:

ICBC] CONSTR UIR RANURAS RECTAS CON MOR-^ TAJAD OR EN LA FRESADORA

REFER.: H0.20/FR 3/3PERACION:

ICBC] CONSTR UIR RANURAS RECTAS CON MOR-^ TAJAD OR EN LA FRESADORA•

6 ? paso - Seleccione y fije las r p m para obtener el número de golpes por

minuto.

7? paso - Desbaste la ranura.

a Ponga la máqu ina en movi mient o y haga contact o de la herra-

mienta con la superficie que se deba trabajar.

b Tome la refere ncia en el anillo grad uado.

c Penetre lentamente con avance manual hasta la profun didad.

# d Dé tantas pasadas como sean nece sari as, dejand o sobre medid a#para el acabado.

OBSERVACION

En caso de ranuras anchas use herramienta angosta y traslade la-

teralmente para obtener la medida deseada.

8 ? paso - Termine las ranuras.

a Cambie la herram ienta.

OBSERVACION

Cambie o rectifique la misma cada vez que sea necesario.

b Repita el 7? paso hasta conseg uir las dimen sione s fina les.

•

c Haga la verif icació n.



OPERACION:FRESAR CONTORNOS

(Superfici es exterior es e interiores)

REFER.: H0.21/FR

Consiste en mecanizar en forma manual superficies periféricas siguiendo el

trazado hecho en el material prev iament e. Tiene aplica ción en el fresado

de superficies cuya trayectoria no pue-

de ser producida por otros procedimien-

tos como es el caso de ciert os mold es

(fig. 1). Para efect uar este tipo de

fresad o puede usarse como dispos itivo

el cabezal universal, el cabezal verti-

cal o el mortajador.



Fig. 1

OBSERVACIONES

1) Al mont ar el material tenga present e los despl azami entos que

pueden afectar el proceso de contorneado.

2) Según el tipo de contorno use la mesa circular u otro acceso-

rio.

2o. paso - Centre el material3 usando como referencia el trazado y los cen-

tros existentes en el propio material (fig. 2).

3? paso - Seleccione y monte la herramienta. Fig. 2

4? paso - Desbaste el material aproximándose al contorno trazado (fig. 3)

F i g . 5



Ed i c ion

O00•

O OOo ooC IOO 00L±J ••ai o

o

OPERACION:FRESAR SUPERFICIES CONCAVA Y CONVEXA

REFER: H0.22/ F R

Es hacer un fresado que permita lograr esas super fic ies, ya sea por repro -

ducción del perfil de la fresa (fig. 1), o como resultado de la combinación

del movimie nto de corte y otros movi mient os adicio nales del material y dela herramienta.

Se aplica en la construcción de moldes y también como complemento de otras

operaciones, fundamentalmente las de contorneado.



OBSERVACION

En casos que sean necesarios mo-

vimient os adici onales del mate-

rial para la generación de la su-

perfi cie debe prever se el acce-

sorio adecuado.

Fig. 1

2? paso - Desbaste aproximando al perfil final.

CASO I - REPRODUCIENDO EL PERFIL DE LA HERRAMIENTA.

a Haga una prime ra aprox imaci ón con sucesivo s cortes planos

(figs. 2 y 3).

Fig. 2 Fig. 3

_b Susti tuya la fresa por la de forma y ubíqu ela de mane ra que

su perfil quede centrado con el que debe tener la super fici e

(figs. 2 y 3).

c Dé pasadas con la fresa de forma hasta perf ilar el mater ial.I



OPERACION:F R E S A R S U PER F I C I ES C ONC AVA Y C ONVEXA


_d_ Ve rifi que, con una planti lla u otro instr ument o, si se está

procediendo en forma correcta (fig. 4 - A y B).

P L A N T I L L A S

/

Fig. 4 Fig. 5

CASO II- FRESADO DE SUPERFICIE CILINDRICA CON EL APARATO DIVISOR

_a Haga una primera aprox imació n con cortes planos (fig. 5).

_b Ubique la fresa, roce la parte más saliente y tome referenc ia

en el anillo graduado.

_c Dé una pasa da y gire la piez a en form a lenta y unif orme con

la maniv ela del aparato d ivisor.

OBSERVACION

Si la superficie a fresar es

más ancha que el diámetro de

la fresa, ésta se traslada y

se darán tantas pasadas como

sea necesario (fig. 6).

_d_ Veri fique con plan till a.

NOTA

Fig. 6

En ambos casos durante el corte, utilice refrigerante adecuado.

3? paso - Termine el fresado.

a Dé la profun didad de corte para alcan zar el perfil final

b Haga las pasadas que corresponda n.

4? paso - Haga la verificación final.

© 1979CINTERFOI3ra. Edició



OPERACION:

FRESAR RANURA DE TRAYECTORIA CIRCUNFERENCIAL

REFER.: HO. 23/FR 2 / 3

3? paso - Monte3 centre y alinee la piezas de manera que el centro de la

circu nfere ncia o del arco coinci da con el eje del accesor io

divisor.

4? paso - Seleccione y monte la herramienta.

5? paso - Prepare el corte inicial.

a_ Tome referencia en el tambor graduado de la mesa.

b Desplace la mesa una distan cia igual al radio medio de laranura (fig. 5).

OBSERVACION

Bloquee los movimientos de la

mesa.

_c Sel ecc ion e las rpm. Fig. 5

_d_ Haga tocar la herramienta en movimiento con la pieza.

e_ Tome re ferencia en el tambo r graduado de la consol a.

_f Bloquee el movim iento de la consola.

6? paso - Verifique la trayectoria circunferencial del cort e.

a Retire el percut or del agujero del plato.

b Afloje el tornillo de fijació n del divi sor.

_c Ponga en funci onamie nto la máqu ina.

_d Accio ne la mani vela del divi sor , fresando un arco de circu n-

ferencia parcial.

_e Pare la máqu ina y retire la herrami enta.

_f Compru ebe el radio del arco fresado y su trayecto ria.

PRECAUCION

MIENTRAS ESTE MIDIENDO3 MANTENGA BIEN RETIRADA LA HERRAMIENTA

DEL MATERIAL PARA EVITAR CORTARSE.




OPERACION:

FRESAR RANURA DE TRAYECTORIA CIRCUNFERENCIAL

REFER.: HO. 23/FR 3 / 3

7°. paso - De corte.

a Dé profun didad de corte.

OBSERVACION

En caso de ranuras que sean arcos de circ unfe renci a, se deben

abrir agujeros en los extremos del arco (fig. 6), para facilitar

la penetración y salida de la herramienta.

Fig. 6

_b_ Bloquee la consola.

_c Accio ne la mani vela del divi sor y complete el recorrido de la

ranura.

OBSERVACION

Para girar la pieza accione en forma lenta y uniforme la manive-

la a fin de obtener un avance continuo, sin intermitencias.

_d Controle dimensione s de la ranura.

_e Dé otras pasadas hasta obtener las medida s definitivas de la

ranura.



OPERACION: REFER.: H0.24/FRFRESAR DIENTES RECTOS PARA ENGRA-

NAJES CILINDRICOS EXTERIORES

Consiste en producir ranuras rectas regularmente distribuidas sobre la su-

perficie lateral del cilindro con direcciones paralelas a su eje (fig. 1).

Se hace con fresas espe cia les , de tal forma que el material entr e dos ra-nuras consecutivas constituya el diente del engranaje.

PROCESO DE EJECUCION Fig. 1

1? paso - Monte y prepare el aparato divisor.

2o. paso - Monte el material.

OBSERVACION

Verifique previamente las dimensiones del material

3? paso - Verifique el centrado del material,

a Apoy e el palpad or del indica-

dor de cuadrante sobre la super-

ficie lateral del cilindro y de-

le una dirección radial (fig.2).

b Tom e refer enci a de la posici ón 0=

de la aguja.

_c Gir e el material una vuel ta

completa y observe los despla-

zamientos de la aguja

Fig. 2

OBSERVACIONES

1) Si la excentr icidad fuera mayor que la toleranci a, deben ha-

cerse las correcciones pertinentes.

2) También puede hacerse la verifi cació n, observand o durante el

giro del material la luz entre su superficie y la punta de un

gramil



OPERACION:FRESAR DIENTES RECTOS PARA ENGRA-


REFER.: HO . 551/FR/2


OBSERVACION

La fresa debe corre spond er al módu lo y al número de dientes por

construir.

5? paso - Ubique la fresa en un plano que contenga el eje de la rueda (ca-

so del plano vertical).

a Trace sobre la superf icie lateral del material una generatr iz

(1) deslizando el gramil sobre la mesa (fig. 3a).

"Z5 Ü3T

Fig. 3

OBSERVACIONES

1) La punta del gramil debe ubicarse uno o dos mm más alta o más

baja que la altura del eje de la rueda por tallar.

2) El pitón de la man ive la del diviso r debe ubicar se en el agu-

jero que se considera origen de los giros.

_b Haga girar med ia vu elta (180°) al material de form a que la ge-

neratr iz trazada pase a la posición (2) (fig. 3b).

_c Trasl ade el gramil conser vando la altura inicial en su punta

y trace la generatriz (3) (fig. 3c).

_d_ Haga girar un cuarto de vuelta (90°) el material en el mis mo

sentido que el giro anterior.

_e_ Ubique la fresa entre esas dos generat rices y haga que roce

el material.

_f Tome refer encia en el anillo gradua do de la man ivel a de la

consola.






6? paso - Prepare la máquina.

_a Fije las velocida des de rotació n de la fresa (r p m ) y el ava n-

ce del material.

b_ Sitúe y fije los topes para detener el avance automá tico.

_c Ubique la mani vela y el compás sobre el disco perforado en la

posición inicial.

d Dé profun didad de corte con la fresa fuera del mat erial .

OBSERVACION

Según el módul o y el material por corta r, podrán ser necesarias

una o más pasadas para la profundidad total de la ranura.

Io. paso - Haga la primera ranura.

a Inicie el corte en forma manual.

_b Ponga el automáti co y complete la pasada.

8? paso - Gire el material para cortar otra ranura.

9? paso - Haga todas las ranuras repitiendo el 7? y 8? pasos.

OBSERVACION

En los casos que corr espon da, vuelva a fresa r las ranuras hasta

alcanzar la profundidad total.

10° paso - Mida el ler. diente terminad o con el calibr e espe cia l, para ve-

rificar sus dimensiones (fig. 4).

A A

F i g . 3 ig 4



OCO

AL •o co• co< Ioo ooLU ••oc o

C_)

%

OPERACION:

MONTAR SOPORTE DE ENGRANAJES Y ENGRANAJES

REFER.: H0.25/FR

Es situ ar y fijar el soporte de engra najes y los engr anaje s entre el tor-

nillo de la mesa y el aparato divisor, o entre el husillo del divisor y su

eje secund ario (figs. 1 y 2).

El primer mon taje se hace para el fresado de ranuras helicoi dales y divi -

siones lineales. Se aplica en la construcción de engra najes, brocas y es-

cariadores helicoi dales, cremalleras y graduación de reglas. El segundo

montaje se hace para producir divisiones por el sistema diferencial.

Fig. 1

Fig. 2


1? paso - Monte el aparato divisor en el extremo de la mesa

2? paso - Seleccione los engranajes previamente calculados.

3? paso - Ubique el soporte sobre su apoyo.



OPERACION:


REFER. : H0.25/FR 2 / 4

OBSERVACION

El soporte de engranajes puede tener su apoyo en el aparato di-

visor o en la cabeza de la mesa (figs. 3 y 4).

Fig. 3 Fig. 4

4? paso - Monte los engranajes.

CASO I - TREN SIMPLE fig. 5).

a Monte las ruedas conductora(A) y conducida (B) en sus ejes

respectivos.

b Monte el eje para la rueda

intermediaria.

c Monte la rueda intennediaria.

Fig. 5

CASO II - TREN COMPUESTO (fig. 6).

_a Monte las ruedas conductora

(A) y conducida (D) en sus ejes

respectivos.

_b_ Monte el eje intermedio para

la primera rueda conducida y la

segunda conductora.

_c Monte las ruedas conducida

(B) y conductora (C).



OPERACION:


REFER.: HO. 25/FR 4 /4

6? paso - Fije suavemente el soporte de engranaje.

7? paso - Verifique manualmente por medio de la manivela de la mesa o delaparato divisor si el tren funciona sin dificultad.

8° paso - Fije el soporte de engranaje (fig. 9).

Fig. 9

9? paso - Lubrique los bujes de los ejes intermedios.

PRECAUCION

SI TIENE PROTECTOR PARA LOS ENGRANAJES 3 PONGALO. EN CASO CONTRA-

RIO PONGA UNA SEÑAL QUE LLAME LA ATENCION.



OPERACION: REFER.: H0.26/FR 1/4

FRESAR DIENTES DE CREMALLERA

Es mecanizar ranuras rectas distribuidas uniformemente en una superficie

plana de mod o que los diente s quede n perpe ndicu lares al eje longitudinal

de la pieza (cremalleras de diente s re ctos, figs. 1 y 2) o inclinado s res-pecto a ese eje (cremalleras de dientes inclinados, fig. 3).

£



1? paso - Monte y prepare el divisor lineal (fig. 4).

a Mont e el tren de engran ajes

calculado, cuidando de ubicar

la rueda condu cida en el tor-

nillo de la mesa.

b Mont e el plato y la ma nive la.

2? paso - Monte y alinee la pieza Fig. 4

CASO I - CREMALLERA DE DIENTE RECTO

Fije la pieza en forma paralela al eje longitudinal de la mesa

(fig. 5).

t

F i g . 5



OPERACION:



CASO II - CREMALLERA DE DIENTE INCLINADO.

Fije la pieza de modo que la direcci ón de los diente s sea para-

lela al eje del husillo principal de la fresadora.

OBSERVACIONES

Para este caso la pieza puede hacerse con o sin giro de la mesa.

1) Si la crema llera tiene que hacerse girando la mes a, la pieza

debe mo ntar se parale la al eje longitudin al de la mesa, la cual

se gira en el mismo ángulo de los dientes (fig. 6).

Fig. 6

2) Si no se gira la mes a, la pieza puede mont arse direc tamen te

sobre la mesa o sobre un dispositivo de manera que su incli-

nación respecto al eje longitudinal de la mesa correspon da a

la inclinación del diente de la cremallera (fig. 7).

Fig. 7

3? paso - Verifique el alineamiento y nivelación de la -pieza.

4? paso - Monte el cabezal para fresar cremallera.

® 1979CINTERFOR3ra. Ed ic ión



OPERACION:


REFER: H 0 . 2 6 / F R 3 / 4

OBSERVACION

En caso de no disponer de este accesorio, use el cabezal univer-

sal, inclinándolo según el ángulo de montaje de la fresa de per-fil disimétrico (fig. 8).

5? paso - Seleccione y monte la fresa.

6° paso - Prepare el corte.

a_ Seleccione y fije las r p m

y el avance.

b Lleve la pieza a la posición

del primer ranurado.

_c Ubique la maniv ela y el per- Fig. 8

cutor en la posic ión inicial de

división.

_d Ponga en funci onamie nto la máqu ina.

_e Haga tocar la herram ienta en movi mien to,c on el material y to-

me referencia en el tambor graduado.

_f Pare la máqu ina y aleje la pieza de la herra mient a.

PRECAUCION

ASEGURESE DE QUE LA DISTANCIA ENTRE LA HERRAMIENTA Y LA PIEZA SEA

SUFICIENTE PARA EVITAR DAÑARSE AL MEDIR.

Verifi que la medi da "l" (fig. 9).

7? paso - Haga la primera ranura.a Dé profund idad de corte con

la fresa fuera de la pieza.

OBSERVACION

Según sean las dimensiones del

diente y el tipo de mat eri al,

esta ranura podrá hacerse de

una o varias pasadas. Fig. 9

_b Fije la consol a.

_c Inicie el corte en forma manual.

_d_ Comple te la pasada con ectand o el avance automá tico,



OPERACION:


REFER.: H0.26/FR 4/4© 1979CINTERFOR3ra. Edición

e Pare la máqui na y aleje la pieza de la herrami enta.

f_ Controle la profundidad de la ranura.

8? paso - Haga la segunda ranura y repi ta las indi caci ones "c" y "d" del

paso anterior.

9? paso - Verifique las dimensiones del diente obtenido.

10? paso - Continué haciendo ranuras hasta completar la cremallera.

NOTA:

En caso de que la fresado ra no dispon ga de aparato divisor li-

neal, las divisiones de la cremallera pueden hacerse:- acop lando el d ivisor difer encial al tornillo de la mesa medi an-

te engranajes o

- controlando el despla zamie nto longitudinal de la mesa di recta -

mente con el tambor graduado.

VOCABULARIO TECNICO

CABEZAL PARA FRESAR CREMALLERA- aparato portafres a para fresar

crema lera.



OOO

a l •O OOo oo<C IOO 00LLJ ••Oí OU_

I—o

O P E R A C I O N :

GRABAR DIVISIONES USANDO LA FRESADORA

REFER.: H0.27/FR

Consiste en hacer trazos sobre el material para determinar las divisiones

de una graduación (figs. 1 y 2).

Se pueden hacer sobre superficies co nvexas , como en los anillos graduad ospara máquina y bases de morsa giratorio o sobre superficies planas como en

reglas graduadas.

20°o 30°

Fig. 1 Fig. 2



OBSERVACION

Para superficies convexas se utiliza el aparato divisor o la me-

sa circular. Para superficies planas se monta directamente sobre

la mesa o a través de algún accesorio.

2? paso - Verifique el buen centrado o alineamiento del m ater ial, para que

pase con la misma altura frente a la herrami enta y los trazos

resulten uniformes (fig. 3).SUP ER F I C I E A GR ABAR

© d

Fig. 3



OPERACION:

GR AB AR D I V I S I ONES U S AND O LA FR ES AD OR A

REFER HO. 2 7 / F R 2 / 3

3? paso - Monte la herramienta de manera que quede perpendicular a la su-

perficie por grabar.

OBSERVACION

Si el trazo ha de ser muy fino se utiliza una cuchilla (fig. 1);

si en cambio debe ser prof undo , se emple a una fresa bicó nica

(fig. 2 ) .

4? paso - Prepare para grabar.

a_ Si túe la her ram ien ta fren te a la posi ció n inicial de la gra -

duación.

_b_ Tome referencia en el anillo graduado del tornillo con el cual

se va a desplazar la mesa, para limitar la longitud del trazo.

c Dé profun didad de corte.

OBSERVACIONES

1) Cuando se graba*con cuchilla, la máquina debe estar detenida

y sólo se desplaza el material.

2) Cuando se graba con fres a, se hace con ésta en mov imi ent o,

dándole las rpm adecuadas.

3) Ensaye algunos trazos sobre un material simila r al que se va

a grabar para saber la profundidad de corte que debe dársele.

5? paso - Haga el primer trazo.

a Avance el material hasta darle al trazo la longitu d antes de-

terminada.

b Retire el mat eri al, dejando fuera la herra mient a.

6? paso - Haga la división para pasar al otro traz o, girando la mani vela o

el volante.



O P E R A C I O N :

GRABAR DIVISIONES USANDO LA FRESADORA


OBSERVACION

En las superf icies con vexa s, se hace un giro del material de

acuerdo al número de divisiones previstas.

En las superficies planas, se hace una traslación de la mesa

igual a la longitud entre los dos trazos. Estas últimas tr asla -

ciones pueden controlarse con los anillos graduados o con el di-

visor lineal.

7? paso - Grabe el otro trazo.

8? paso - Verifique la división,, comprendida entre los dos trazos hechos ,

con un instrumento adecuado.

9? paso - Vuelva a dividir y trazar tantas veces como sea necesa rio para

completar la graduación, repitiendo el 6? y 7? paso.



O P E R A C I O N : REFER.: H0.28/FRHACER DIVISION DIFERENCIAL EN EL

APARATO DIVISOR

Es efectuar divisiones con el aparato divisor, preparado para que al girar

la manivela el disco perforado haga un giro suplementari^/(fig. 1).

Se aplica para obtene r sobre la pieza un número de divisi ones que no sepuede obtener por el método de división indirecta.

Fig. 1


1? paso - Monte el aparato divisor.

2? paso - Prepare el aparato divisor como para realizar, por div isión indi-recta, un giro aproximado al que queremos y que ya se ha deter-

minado en el cálculo.

3? paso - Libere el plato perforado de forma que pueda girar libremente

sobre el eje de la man ivel a (fig. 2).

4? paso - Monte la prolongación del husillo del aparato divisor, en su par-

te posterior (fig. 3).

PROL ONG AC ION DELEJE DEL HUS IL L O

Fig. 2 Fig. 3



OPERACION:FRESAR DIENTES FRONTALES

REFER: H 0 . 2 9 / F R 1 /4

Es construir dientes con flancos paralelos, concurrentes o inclinados, fre-

sando ranuras sobre la superficie frontal de la pieza.

Se hacen en la construcción de acoplamientos axiales (como en los volantesde la fresa dora) , de fresas y de las ruedas para trinquetes (figs 1, 2

y 3).

Fig. 2

Fig. 1



1 Prepare para hacer un númerode divisiones (N) igual al núme-

ro de dientes.

Fig. 3

_b Fije el husillo del aparato divis or con la inclinaci ón reque-

rida por la forma de trabajar (fig. 4).

® ^

Fig. 4

2? paso - Monte el material y alinéelo.




^ OPERACION: REFER.: H0.29/FR 2/4

I V ^ B C J FRESAR DIENTES FRONTALES

OBSERVACION

Se debe seleccion ar la fresa de acuerdo a la forma del diente

(fig. 5) y a su espesor. También debe elegirse de un diámetrotal que no llegue a cortar el material en el lado opuesto.

Fig. 5 Fig. 6


4? paso - Ubique la fresa de manera que la cara que va a producir el flan-

co se halle sobre el diámetro de la pieza que coincide con la

traslación (fig. 6).

OBSERVACION

Si se trata de dientes radiales de flancos paralelos se hace

posteriorme nte una traslación transversal igual a la mitad del

espesor del diente (fig. 7).

5? paso - Prepare para el corte.

a Seleccione y fije las velocidades de

rotación (rpm) y de avance.

b Seleccione y fije los topes para el

avance automático.

_c Haga rozar la fresa sobre el mate-

rial y tome refer encia en el anillo

graduado del tornillo con el cual se

dará la profundida d de corte (fig. 4-

a y b).

d Dé profundidad de corte

t

Fig. 7



OPERACION:

FRESAR DIENTES FRONTALES

REFER: H O . 2 9 / F R 3 / 4

6? paso - Haga el flanco.

a Inicie la pasada en forma manua l.

b Complete la pasada con avance automático,

OBSERVACION

1) Para construir el flanco del

mismo lado de la otra ranura

se hace un giro igual a ^ de

la pieza (fig. 8).

2) Algunos dientes, como los de

la fig. 3, pueden completar-

se con este paso.

DIENTE

Fig. 8

7 p a s o - Haga el otro flanco.

a_ Traslade tr an sv er sa me nt e la pieza una distancia igual al es-

pesor de la fres a, de mane ra que la otra cara de ésta coinc ida

con el último flanco hecho.

OBSERVACION

En el caso de los dientes radiales con flancos para lelo s, la

traslación transversal es igual al espesor del diente más el es-

pesor de la fresa (fig. 7).

b_ Haga un giro del material (fig. 8).

OBSERVACION

Para los dientes de flancos para lelos el giro es r¡-

c Dé pasada.

8? paso - Verifique el diente obtenido,

OBSERVACION

Una verifi cació n impor tante y senci lla es med ir la cuerda (c)

que le corresponde en la circunferencia exterior (fig. 8).



— — O P E R A C I O N : REFER.: HO. 29/FR 4/4

FRESAR DIENTES FRONTALES

9? paso - Termine los dientes; repita las indicaciones b y c del 7? paso,

tantas veces como sea necesario.

© 1970CINTERFOR3ra. Edi ci ón

D? paso - Termine las ranuras 3 quitando el material que puede quedar entre

los dos cortes (área rayada de la fig. 8).

a Gire la pieza en sentido contrario a como lo venía

haciendo.

Haga una traslación de la pieza igual a la mitad del e spesor

de la fresa, hasta ubicarla centrada sobre el diámetro que coin-cide con la traslación.

o_ Dé pasada.

_d Repita las indicaciones a_, b_ y c, para cada ranura

é



OPERACION: REFER: H 0 . 3 0 / F R

FRESAR RANURAS Y DIENTESHELICOIDALES

1/4

Es producir sobre la superficie lateral de un material cilindrico, ranuras

de trayectoria helicoidal (fig. 1).

Se logra haciendo que simultáneamentea los movimientos de corte, el mate-

rial montado en el aparato divisor,

haga un giro sincronizado con el avan-

ce de la mesa a través de un tren de

engranajes.

Se utiliza para construir brocas, es-

cariadores y ruedas de dientes heli-

coidales (figs. 2 y 3). Fig. 1

Fig. 2


Fig. 3

1? paso - Prepare el aparato divisor para dividir y ubíquelo en el extremo

de la mesa sin fijarlo.

2? paso - Monte el. soporte de engranajes y el tren de engranajes calculado(fig. 4).

^

Fig. 4



O P E R A C I O N :



OBSERVACIONES

1) En este tren el eje conductor es el tornillo de la mesa, y el

conducido el eje secundario del aparato divisor.

2) El número de ruedas intermediarias estará de acuerdo al sen-

tido de giro necesario en el material y a las necesidades del

montaje.

3? paso - Libere el disco perforado y deje el perno de la manivela intro-

ducido en un agujero.

4? paso - Fije el aparato divisor y el soporte de engranajes sobre la mesa.


6° paso - Monte la fresa.

7? paso - Ubique la fresa con relación al material.

a_ Centre la fresa ubicándola tangencialmente al material, en unplano que contenga al eje del material, en una forma similar a

como se hizo para los engranajes cilindricos de dientes rectos,

y tome referencia en el anillo graduado.

b Gire la mesa o el cabezal universal, de manera que al avanzar

el material la fresa penetre cortando en la trayectoria de la hé-

lice (figs. 5 y 6).

IÍÜF

Fig. 5 Fig. 6



OPERACION:FRESAR RANURAS Y DIENTES

HELICOIDALES

REFER: H 0 . 3 0 / F R 1/4

_c Retire el material de manera que la fresa quede fuera de él.

8? paso - Prepare para el corte.a Seleccione y fije velocidad de rotación (r p m) y de avance

automático.

OBSERVACION

En estos casos se eligen avances lentos, y si el paso de la hé-

lice por construir es muy grande (mayor de 1.000 mm)omuy peque-

ño (menor de 20 mm),se debe comprobar a mano el esfuerzo necesario

para moverlo. Si es muy grande, la pasada se hace manualmentepara no forzar los mecanismos del automático.

b Dé profundidad de corte.

OBSERVACION

De acuerdo a la fresa y al material, elija la profundidad.

_c Sitúe y fije los topes para detener el avance automático,

_d_ Asegúrese de que el pitón del perno retráctil está bien in-

troducido en el plato perforado y ubique el compás

9? paso - Frese la primera ranura.

a Ponga en funcionamiento la máquina e inicie el corte manual

mente.

OBSERVACION

Refrigere adecuadamente.

_b Termine la ranura con avance automático.

PRECAUCION

ANTES DE PONER EN FUNCIONAMIENTO EL AUTOMATICO, CUBRA LOS ENGRA-

NAJES CON UNA PROTECCION

c_ Baje la consola de manera que la fresa quede fuera del mate-

rial .



O P E R A C I O N :



d Regrese el material a la posición inicial

10? paso - Verifique las dimensiones y forma de la ranura hecha.

11? paso -Frese la segunda ranura.

a Dé manualmente la profundidad de corte igual a la de la ranu-

ra anterior.

b Haga la división y repita el 10? paso.

12? paso - Verifique en los oasos que corresponda (fig. 7) que el diente de-

terminado por las ranuras tiene las dimensiones y forma propues-

to.

Fig. 7




NAJE CONICO

REFER.: H 0 . 3 1 / F R 1 / 3

Consiste en hacer dientes rectos siguiendo la generatriz de la superficie

lateral de un cuerpo con forma de tronco de cono , dise ñado para rueda de

engr anaj e. Los flancos de los dient es conve rgen en el vérti ce del cono

(fig. 1).

Esta operación se hace en la fresa-

dora universal, con tres fresas mo-

dulares, solamente para obtener una

forma apro xima da del dien te que se

terminará posterio rmente en máqu i-

ñas especiales (en forma precisa) o 0

manua lment e. Fig. 1



2o. paso - Ponga en posición el husillo del aparato divisor inclinándolo

según el ángul o & del cono interi or (fondo del die nte , fig .l) .

3? paso - Monte la pieza.

4? paso Seleccione y monte la fresa para el primer corte .

OBSERVACIONES

1) La fresa debe corres pond er al módu lo de la secció n menor del

dien te ( o al inmediato inferi or).

2) La fresa se debe mo nta r con el corte hacia el vért ice del cono.

5°. paso - Prepare el corte.

a Seleccion e y regule las r p m y avance.

b Haga cont acto con la fresa en la pieza sobre el diáme tro ma -

yor del cono.

c Aleje la pieza de la fresa hasta dejarla totalmente fuera de

la pieza.

d Dé profundidad de corte.




NAJE CONICO

REFER.: H 0 . 3 1 / F R 2 / 3

6? paso - Dé el corte.

a Inicie el corte con avance manual.

b Continú e el corte con avance automá tico.

7? paso - Haga la ranura siguiente.

a Retroced a la pieza a la posición inicial.

b Haga la divis ión.

c Repit a el sexto paso .

OBSERVACION

Repita el séptimo paso tantas veces como ranuras le falten por

hacer.

8? paso - Cambie la fresa por la del módu lo corre spond iente a la sección

en (A) (fig. 2).

a Centre latera lmente la fre -sa de man era que cort e igual so-

bre los dos flanc os de la ra-

nura hecha.

b Suba la consola hasta que

la fresa toque el fondo de la

ranura.

Fig. 2

9? paso - Ensanche la ranura des de el punto C hasta el punto A (2/3 de

longitud total del diente).

10?paso - Ensanche la ranura siguiente.

a_ Retroceda el material a la posición inicial.

b Haga la divi sión .




NAJE CONICO

REFER.: H 0 . 3 1 / F R 3 / 3

c Repita el noveno paso.

OBSERVACIONRepita el décimo paso tantas veces como sea necesario para en-

sanchar todas las ranuras.

11? paso- Cambie la fresa por la del módulo correspondiente a la sección

en (B) y ubíquela en igual forma a como se hizo en el octavo paso.

12? paso- Haga el otro ensanche desde el punto C hasta el punto B (1/3 dela longitud total del diente).

13? paso- Ensanche nuevamente todas las ranuras restantes haciendo en cada

caso la división correspondiente y repitiendo el 12? paso.

OBSERVACION

Al terminar este ensanchamiento ya se puede dar terminación a

lima, tomando como referencias los perfiles del flanco de las

secciones en (A), (B) y (D) (fig. 2).

NOTA

Se puede obtener la terminación de los dientes de la siguiente

manera:

_a_ Gire en el plano horizontal la rueda de manera que primero la

generatriz (g) o la (g') y luego la otra ocupen la posición de la

generatriz (e) que pasa por el centro de la ranura.

OBSERVACION

Este giro entre otras formas puede hacerse montando'el aparato

divisor sobre la mesa circular.

_b Cada flanco ubicado en la posición (e) se repasa con el de

una fresa de forma para que presente una superficie lisa.

OBSERVACION

Existen fresas especiales más angostas para evitar el corte so-

bre el otro flanco al repasar uno.



OPERACION:

FRESAR TORNILLO SIN FINREFER.: H O . 3 2 / F R 1 / 3

Consiste en construir mecánicamente con fresas especiales (fresas de módu-

lo) un tornillo de una o muy pocas entradas , cuyos filetes tienen las ca-

racterísticas de las ruedas de dientes helicoidales (fig. 1).La rueda con la cual trabaja en el engranaje se denomina "Corona".

Este sistema de engra naje, tornillo sin fin - coron a, se utiliza para la

transmi sión del movim iento entre ejes que se cruzan , genera lmente a 90°

(fig. 2), cuya relación de velocidades es muy alta.

Fig. 1 Fig. 2


1? paso - Monte el aparato divisor y ubíquelo en el extremo de la mesa sin

fijarlo.

2? paso - Monte el soporte de engranajes y el tren de engran ajes previ a-

mente calculado.

OBSERVACION

Cuand o el paso de la hélic e del file te es pequ eño (menor de

15 mm) , el movim iento se transmit e desde el tornillo de la mesa

direc tamen te a la prolong ación del eje del aparato divisor. En

estos casos se debe desac oplar el tornillo sin fin del aparato

divi sor, por lo que si el tornillo que se constr uye tuviera más

de un filet e, para hacer las divisio nes se debe desac oplar el

tren de engranajes y volver a acoplar el sin fin.

3? paso - Monte el material de maner a que su eje coinci da con el del husi -

llo del aparato divisor.

4? paso - Fije el aparato divisor y el soporte de engranajes.



OPERACION:

FRESAR TORNILLO SIN FIN

REFER.: HO. 32 / FR 2 / 3

5? paso - Monte la fresa en el cabezal univer sal.

OBSERVACION

Cuando el tornillo es de módulo mayor que tres se monta una fre-

sa para hacer un desbaste previo.

6? paso - Ubique la fresa respecto al materia l.

a Ponga el husillo del cabezal universal horiz ontal .

b Gire el husillo en el plano horizontal de man era que la fres a

quede orientada según el ángulo de la hélice del filete (fig.3).

Fig. 3

7? paso - Prepare para el corte.

a Seleccione y fije la velocidad de rotación (rpm) y de avance

automático.

b Haga rozar la fresa ya en posición de corte y tome refer encia

en el anillo de la consola.

c Dé profundidad de corte.

OBSERVACIONES

1) Si utiliza fresa de desbaste, deje el material suficiente pa-

ra la terminación con la fresa modular.

2) En todos los casos,al trabajar la fresa modular, se debe pre-

ver una pasada de terminación.

8? paso - Frese la ranura.

a_ Ponga en fun cion ami ento la máq uin a e inicie el corte manual

mente.



OPERACION:

FRESAR TORNILLO SIN FIN

REFER.: H 0 . 3 1 / F R 3 / 3

b Complet e la pasada con avance automá tico lento.

OBSERVACIONES1) Cuando producir el avance requiere un esfuerzo muy grande, es

conven iente hacer toda la pasada manu almen te para no forzar

los mecani smos automát icos.

2) Lubrique adecuadamente.

PRECAUCION

AL TRASLADAR LA MESA CUBRA EL TREN DE ENGRANAJES CON UNA PRO-TECCION.

_c Baje la consola y regrese el material a la posición inicial.

d Dé otras pasadas.

OBSERVACION

La última pasada hágala lentamente, con abundante refrigeracióny con el mínimo posible de profundidad de corte.

9? paso - Verifique.

OBSERVACION

Si el torn illo es de un solo file te com pru ebe sus dimensiones.

Si tiene más de uno, se deben construir antes los otros.

NOTA

Si el sin fin tiene más de un filet e, haga las divisi ones que

corresponda y repita el 8? paso para cada una.



OPERACION:FRESAR CORONA DE DIENTES CONCAVOS

PARA TORNILLO SIN FIN

R E F E R . : H O . 3 2 / F R 1 / 3

Consiste en construir ranuras sobre la superficie cóncava exterior de una

rueda, por medio de una fresa modular para el desbaste y una fresa madre

para el ac abado (figs. 1 y 2).Se hace para construir los dientes de ruedas de corona que deben engra nar

con tornillos sin fin.

Fig. 1 Fig. 2


1? paso - Monte el aparato divisor.

2 p a s o - Prepare el aparato divisor para hacer el númer o de divi sione s

determinadas en el cálculo.


OBSERVACION

El material se debe montar entre puntos para facilitar la opera-

ción de acabado.

4° paso - Monte el eje porta fresa y la fresa.

5? paso - Centre la fresa, de man era que el plano

medio deé sta contenga el eje de la rue-

da (fig. 3).

-"k

X — y -

Fig. 3



OPERACION:FRESAR CORONA DE D IENTES CONCAVOS

PARA T OR N I LLO S I N F I N

REFER.: H 0 . 3 3 / F R 2 / 3

paso - Gire la mesa un ángu lo igual en valor y sen tido al que deb en t e-

ner los di en tes de la corona (fig.4).

paso - Ubique la fresa en posición de corte de maner a que toque simul

táneamente en los puntos A y B de la rueda (fig. 5).

paso - Desbaste la ranura.

a Bloquee la mesa.

b Seleccione la velocidad de

corte.

c Suba la consola hasta que la

fresa puesta en movimi ento, to-

que en el fondo de la parte cón-

cava de la rueda. Tome referen -

cia en el anillo gradu ado. Fig. 5

_d_ Continú e el cor te y suba la

consola manualmente hasta conseguir la profundidad prevista

OBSERVACION

Deje sobre medida para el acabado final,

e Pare la máqui na.jf Baje la consola hasta que la fresa quede fuera de la rueda.

Haga la división para la ranura siguiente.

paso - Repita el octavo paso, except uando las indicaci ones a y b, hasta

desbastar todas las ranuras.

© 1979CINTERFl3ra. Ed i c i

paso - Cambie la fresa para el acabado.



OPERACION:FRESAR CORONA DE DIENTES CONCAVOS

PARA TORNILLO SIN FIN

REFER.: H 0 . 3 1 / F R 3 / 3

OBSERVACION

La fresa madre para el acabado debe tener el mismo diámetro, mó-

dulo y número de entradas que el tornillo sin fin.

ll?paso - Dé el acabado.

a Saque la brida de arrastre del mandril, para que la rueda gi-

re 1 i bremen te entre puntos fig. 6).

b Gire la mesa hasta ponerla en

posición normal (0 o). -([ N Z -

_c Ubique la fresa de man era que

engrane con la corona (fig. 7).

< 3

Fig. 6

Fig. 7

d Ponga la máquina en movimi ento.

je Dé cortes sucesi vos a disti ntas pro fund idad es, hasta conse-

guir la altura prevista del diente.

OBSERVACION

La profu ndida d de corte se debe dar al final de cada vuelt a de

la rueda.

12?paso - Verifique las dimensiones de los dient es y ranur as.

VOCABULARIO TECNICO

FRESA MADRE - creador , genera dora, fresa, tornillo.

CORONA CONCAVA - corona con llanta cóncava.



OPERACION: REFER.: H O . 3 4 / F R 1 / 3

FRESAR SEGUN TRAYECTORIA ESPIRAL

Es meca niza r un material siguiendo una trayect oria espiral media nte la

combinación de movimientos simultáneos de traslación y rotación del propio

material . Este mecanizado puede hacerse tanto en superficies exteriores

como en interio res y en ranuras (figs. 1 y 2).

Se usa en la elaboración de piezas como levas de disco y roscas frontales.

Fig. 1 Fig. 2

PROCESO DE EJECUCION1? paso - Monte y -prepare el aparato divisor.

a Ubique el divisor en la mesa de la fresad ora.

b Retire el fijador del disco graduad o para que éste pueda girar

1ibremente.

2? paso - Ineline el divisor3 para obtener la posición de meca niza do según

proced imiento escogid o (fig. 3- a y b).a Regule el tornillo de fi-

jación del cuerpo orientable.

b Orien te el divis or en la

posició n y el ángulo selec-

cionado.

Fig. 3OBSERVACION

Use como referencia la cinta graduada del propio divisor.

c Fije el tornillo del cuerpo orien table.



OPERACION:FRESAR SEGUN TRAYECTORIA ESPIRAL

RBEER.:H0.34/FR 2 / 3

3? paso - Monte el soporte de engranajes y los engranajes3 deter minad os se-

gún cálculo.


OBSERVACION

Según tipo y forma de la pieza que se debe obtener, monte el ma-

terial sobre un mandril o en un plato de sujeción (directam ente

o con mandril) (figs. 4 y 5).

Fia. 4 Fig. 5

5? paso - Centre el material.

a_ Col oque un punto de cent raje en el husil lo del cabezal un i-

versal .

_b Desp lace la mes a hasta que el punto de cen traj e toque la lí-

nea de trazado de la espiral.

_c Verifi que si el punto de centraje sigue la traye ctoria de la

espiral.

6? paso - Seleccione y monte la herramienta.

OBSERVACIONES

1) Para ranu rar, el diáme tro de la herram ienta debe ser meno r

que el ancho de la ranura.



OPERACION:

FRESAR SEGUN TRAYECTORIA ESPIRAL

REFER.: H 0 . 3 1 / F R 3 / 3

2) Para superficies exteriores ein ter ior es el largo de la espi-

ga cortant e debe ser ligera mente mayo r que el espesor de la

parte por fresar (fig. 5).

7? paso - Prepare el corte.

a Haga tocar la herram ienta con la pieza.

OBSERVACION

El punto de contacto debe estar en el sector de dond e se sacará

la may or cantida d de material (fig. 6).

PUNTO DE

IN IC IAC ION DEL

C O R T E

T R A Z A D O D E

L A P I E Z A

T R A Y E C T O R I A ^

E S P I R A L \

Fig. 6

b Tome refere ncia en el tambor gradua do.

c Selec cione y regule las r p m y el avance,

d Ponga en funcionamiento la máquina.

8? paso - Dé corte.

a Inicie manu alme nte el corte hasta obtene r la pro fund ida d

deseada.

b Conect e el avance automático .

c Repita las indicaciones "a" y "b" hasta completa r el espiral



RRectificado



OOCO OU J R-S>s •

OOca ooo io oo< ••o o1—1 Z D

OI—o

OPERACION: R E C T I F I C A R M UE LA

( R E C T I F I C A D O R A P L A N A T A N G E N C I A L )

REFER: H 0 . 0 1 / R 1 / 3

La importancia de los trabajos que realiza la rectificadora exige de la he-

rramienta (muela) condiciones esp eciales; tales condiciones se obtienen re-

pasando la muela con diamante. Esto permite lograr: planitud, concentrici-

dad y superficie cortante en la misma (fig. 1).

Esta opera ción se realiza siempre al iniciar cual quie r otra operac ión de

rectificado.

Exige cuidado s espec iales por lo que el rectifica_ — ^

dor SIEMPRE DEBE U SAR ANTIPARRAS para evita r ac-

ciden tes. Cuando se rectifica en seco, SE RECO-

MIENDA ADEMAS EL USO DE MASCARA ANTIPOLVILLO.

i

Fig. 1


1 £ paso - Monte el plato magnético.

a Limp ie la mes a y la base del

plato magnético.

OBSERVACION

Utilice pincel y trapos.

_b Ap oye el plato mag nét ico sobre

la mesa (fig. 2) y u bíquelo.

_c Fíjelo apreta ndo las tuercas

y tornillos.

2 2 paso - Monte el soporte del diamante en

el plato magnético.

a Limpie la superfici e del pla-

to magnético.

b Apo ye el sopo rte en el medi odel plato magnético (fig. 3).

Fig. 3





REFER.: H 0 . 0 1 / R 2 / 3

_c Haga actua r el mag netis mo por

medio de la manivela (fig. 4).

PRECAUCION

ASEGURESE MANUALMENTE QUE EL

SOPORTE DEL DIAMANTE ESTE

FIRME3 POR CUANTO EL MISMO

PUEDE DESPRENDERSE Y LESIO -

NARLO.

3 2 paso - Monte el diamante en el soporte (fig. 5).fijándol o

firmemente para evitar vibraciones.

OBSERVACION

Limpie el alojamiento y el mango

del diamante.

4

£

paso - Incline el soporte. Fig. 5

OBSERVACION

Ver ifi que que la inclin ació n est é de acue rdo c on el sen tido de gi_

ro de la muela (fig. 6).

Fig. 6

5° paso - Ubique el diamante en el cent ro de la

muela desplazando la mesa (fig. 7). Fig. 7





REFER: H 0 . 0 1 / R 3 / 3

6 2 paso - Prepare la máquina para rectif icar la muela

a Ponga la máquina en marcha.

PRECAUCION

UBIQUESE AL COST ADO DE LA MAQUINA Y A LEJE

LAS MANOS DE LA MUELA EN MOVIMIENTO PARA

NO LESIONARSE.

b Haga rozar la muela con la pun^

ta del diama nte.

c Afloje el tornillo de sujeción

del anillo graduado.

d Lleve el anillo hasta hacer

coincidir el "0" graduado con la

linea de indicación y apriete el

tornillo (fig. 8).

e Retire transversamente la me-

sa hasta que el diam ante libere

la muela (fig. 9).

7 2 paso - Rectifique la muela.

a Aumente la profundidad de pasa_

da hasta 0,05 mm.

Fig. 8

Fig.9

OBSERVACIONES

1) Penetre suave mente con el diamant e en la muela para evitar la

rotura de aquél.

2) Use fluido de corte en abundancia sobre el diamante y la muela

b Realice manualmente una pasada transversal,

c Repita manualmente la pasada tantas veces como sea necesario.

_d Detenga la marcha,

e Retire el diamante.

VOCABULARIO TECNICOMUELA-piedra de rect ific ació n, piedra esmeril .

MANGO DE DIAMANTE — porta-diamante.

ANILLO GRADUADO - tambor graduado, nonio, anillo divisor.



O P E R A C I O N : RECTIFICAR SUPERFICIE PLANA

(SOBRE PLATO MAGNETICO)

REFER.:H0.02/R

Es la operación más usual en la rectificadora plana tangencial, que permite

obtene r superficies de fino acaba do, por la acción de una muela que quita

el material excedente (fig. 1). Tapas de cilindro, bases, reglas, son ejem-plos de aplicación de este enunciado.

PRECAUCIONES

1) EN TODOS LOS TRABAJOS DE RECTIFICA-

CION ES NECESARIO UTILIZAR SIEMPRE

ANTIPARRAS;EN CASO DE RECTIFICADO A

SECO 3 SE DEBE USAR ADEMAS MASCARA ^

ANTIPOL VILLO . p ¡ g > i

2) MANTENGA LAS MANOS ALEJADAS DE LA MUELA EN MOVIMIENTO3 PUES DE

LO CONTRARIO LO LESIONARA.


l 2 paso - Rectifique la muela.

OBSERVACIONES1) Verifique que el fluido de corte cubra la zona de contacto del

diamante con la muela.

2) Siempre que ponga la máquina en marcha, controle que las válvu^

las estén cerradas.

2 2 paso - Monte la pieza.

a Limpie la superficie de contacto.

OBSERVACION

Use un pincel y trapos sin pelusa.

_b Apoye suavemen te la pieza

sobre el plato magnético con

la superfi cie a rectifi car

hacia arriba.

_c Haga act uar el mag net ism opor medio de la manivela. Fig. 2

3 2 paso - Aproxime la muela manualmente sin rozar la pieza (fig. 2)



OPERACION: R E C T I F I C A R S U P E R F I C I E P LA NA

(SOBRE PLATO MAGNET ICO)

REFER: H 0 . 0 2 / R 2 / 3

4 2 paso - Ponga la muela e n marcha.

PRECAUCION

UBIQUESE EN EL COSTADO DE LA MUELA;

DE LO CONTRARIO UNA ROTURA DE ES-

TA PUEDE LESIONARLO.

5 2 paso - Limite la carrera de la mesa (fig.3).

a Desplace manualment e la ^

mesa hasta sobrep asar la

pieza con la muela.

b Ajuste los topes firmemente.

Fig. 3

OBSERVACION

La muela debe sobrepasa r ambos

extremos de la pieza.

6 2 paso - Prepare la máquina para el rec -

tificado.

a Haga rozar la muela con la par

te más alta de la superfi-

cie a rectificar (fig. 4).

b Lleve el anillo gradua-

do a 0.

c Desplace la pieza trans-

versal y longitudinalmente hasta

que libere la muela (fig. 5).

_d Aume nte la profun didad de pa-

sada (fig. 6).

Fig. 4

Fig. 5

Fig. 6

© 1979CINTERFO]3ra. Edició



Ed i c i on

OPERACION: R E C T I F I C A R S U P E R F I C I E P L A N A

(SOBRE PLATO MAGNET ICO)

REFER.: H 0 . 0 2 / R 3 / 3

_e Regule la velocidad de avance transversal de la pieza de acuer

do a tablas.

OBSERVACION

La muela debe sobresalir de la pieza solamente la mitad de su an-

cho.

_f Regule la velocidad de despla zamien to de la mesa por medio del

registro hidráulico.

1- paso - Rectifique la superficie3 repitiend o las pasadas según necesid ad

OBSERVACIONES

1) Quite el material necesario según indica ciones.

2) Consulte tablas para el uso de fluido de corte.

8 2 paso - Detenga la marcha de la máquina y retire la pieza

a Desconecte el magnetismo del plato.

b Levante la pieza y retírela (fig. 7)

Fig. 7

OBSERVACION

No desplace la pieza sobre el plato magnético: evitará asi el de-

terioro de la superficie de éste.



Ed i c i on

OO<C<_> OLU R^.s •

ooo ¿ r oO IO 00c ••o o

ooUJa i

OPERACION: RECTIFICAR SUPERFICIE PLANA

(PIEZA SUJETA EN LA MORSA)

REFER: H 0 . 0 3 / R | I / 2 J

Las piezas que por su forma no pueden ser fijadas en el plato magnéti co y

que necesitan ser rectificadas, pueden ser sujetadas en la morsa.

El desarr ollo de esta opera ción difier e de las ante riore s solamente en lo

que respecta a la forma de fijación de la pieza (fig. 1).

Punzones para matrices, guias y colizas son ejemplos de esta operación.



PRECAUCION

MANTENGA LAS MANOS ALEJADAS DE

LA MUELA EN MOVIMIENTO3 PUES

DE LO CONTRARIO LO LESIONARA.

OBSERVACIONES

1) Verifique que el fluido de cor_

te cubra la zona de contacto

del diamante con la muela.2) Siempre que ponga la máquina en marcha, controle que las válvi[

las estén cerradas.

2 paso - Monte la morsa.

a Limpie la mesa y la base

de la morsa.

b Apóyela suavemente sobre

Fig. 1

la mesa (fig. 2)._c Fíjela, apretando los

tornillos y tuercas.


a Limpie las superficies de contacto

Fig. 2

_b Coloque la pieza en la morsa con la superfic ie a rectif icar h a-

cia arriba.

OBSERVACION

Posicione la morsa de acuerdo al largo a rectificar.

c Ajuste suavemente la pieza.



— O P E R A C I O N : RECTIFICAR SUPERFICIE PLANA REFER.:H0.03/R 2/2

ICBCJ (PIEZA SUJETA EN LA MORSA)

4 2 paso - Controle el paralelismo de la superficie con comparador.

a Busque el paralelismo (fig. 3).

b Fije firmemente la pieza.

c Verifique el paralelismo.

5 2 paso - Aproxime la muela manualmente

sin rozar.

6 2 paso - Ponga la muela en marcha.

1- paso - Limite la carrera de la mesa.

OBSERVACIONES

1) La muela debe sobrepasar ambos extremos de Fig. 3

la pieza longitudinalmente.

2) La muela debe salir tra nsv ers ame nte la mitad de su ancho.

8 2 paso - Prepare la máquina para el rectificado.

9 2 paso - Rectifique la superficie.

OBSERVACIONES1) Quite el material necesario según indicaciones.2) Consulte la tabla para el uso de fluido de corte.

102 paso- Detenga la marcha de la máquina y retire la pieza aflojando las

mordazas de la morsa.

VOCABULARIO TECNICO

PALPADOR - Espiga de contacto.

COMPARADOR - Comparador de carátula, comparador de reloj, indica -

dor de cuadrante, reloj comparador.

MORSA - Prensa, tornillo de banco.




OPERACION: RECTIFICAR SUPERFICIES PLANAS

PARALELAS

REFER: H 0 . 0 4 / R 1 / 2

Las exigencias de precisión y terminación que requieren ciertas superficies

planas paralelas, son cumplidas por la rectificadora mediante la acción de

una muela que remueve el material sobrante. Esta operación es aplicada en

la rectificación de cortantes de matrices, punzones prismáticos y reglas.


1- paso - Rectifique la muela.

2- paso - Controle la medida de la pieza a rectificar utilizando calibre

con nonio.

OBSERVACION

Limpie la pieza antes de efectuar la medición.

3 2 paso - Monte la pieza sobre el plato magnético.

OBSERVACIONES1) Agregue suplementos laterales en el caso que las piezas tengan

poca superficie (fig. 1).

Fig. 1

2) Elija la superficie más plana y mejor terminada para apoyar en

el plato magnético.

4 £ paso - Aproxime la muela manualmente.



OPERACION: R E C T I F I C A R S U P E R F I C I E S P LA NA S

PARALELAS

REFER.: H 0 . 0 4 / R 2 / 2

5 2 paso - Prepare la máquina y limite la carrera.

OBSERVACIONES

1) La muela debe sobrepasar longitudinalmente ambos extremos de

la pieza.

2) La muela d ebe s alir transversal mente la mita d de su a ncho.

6 2 paso - Rectifique una cara y retire la pieza.

OBSERVACION

Elimine la mitad del exceso de material.

7 2 paso - Limpie el plato magnético y la pieza.2 paso - Monte la pieza apoyando la superf icie rectif icada sobre el plato

magnético.

9 2 paso - Rectifique a limpiar.

U

10 2 paso- Retire la pieza y controle la me j ¿Kfy

dida y el paraleli smo con micr o- /

metro (fig. 2).

OBSERVACION /

Limpie la pieza antes de efec-

tuar el control.

II 2 paso- Vuelva a montar la pieza en la

posición anterior. Fig. 2

12 2 paso- Rectifique a terminar, según indicaci ones.

VOCABULARIO TECNICO

CALIBRE CON NONIO- pie de rey, cali brad or, vernie r, calib re a co-

liza, cartabón de corredera, pie de metro.




PER PEN D IC U LA R

REFER.: HO .05/R 1/2

Los bloques prismá ticos , escuadr as cantoner as y soport es a 90° son piezas

que requiere n precisi ón en la perpe ndicu larid ad de sus superfi cies ; para

eso, se hace necesario realiz ar esta ope raci ón, que es fundamental en los

trabajos de rectificación.


s

Recuerde que siempre debe rectificar la muela antes de iniciar la operación1 — — J

I - PIEZA FIJADA EN LA MORSA

1- paso - Monte la morsa.

2° paso - Monte la ipieza.

a Limpie la superficie de contacto.

b Coloque la pieza en la morsa con la superficie a rectificar ha-

cia arriba.

OBSERVACIONES1) Utilice para el montaje de la pieza (si es necesario), elemen-

tos de fijación auxiliares como cu-

ñas, rodillos o suplementos (fig.l),

2) La superf icie de referen cia debe

apoyarse en la mordaza fija (fig.2).

Fig. 1

_c Apri ete suavem ente la piez a, cont ro-

3 2

c Concluya la rectificación, según indicaciones, Fig. 3



OPERACION: R E C T I F I C A R S U P E R F I C I E P LA NA

P E R P E N D I CU L A R

REFER: H 0 . 0 5 / R 2 / 2

I I - PIEZA FIJADA EN ESCUADRA CANTONERA

l2

paso - Monte la escuadra cantonera.a Limpie la superficie de contacto de la escuadra cantonera y la

mesa.

b Alinee la escuadra cantonera por medio del comparador en el sen^

tido longitudinal o transversal, según requerimiento de la

pieza (figs. 4 y 5).

Fig. 4

2 paso - Monte la pieza.

a Limpie la superficie de contac^

to de la escuadra cantonera y la

pieza.

b Suplemente la pieza hasta que

Fig. 5

Fig. 6

la superficie a rectificar sobre^

pase la parte superior de la es-

cuadra cantonera (fig. 6).

_c Fije sua veme nte la pieza por medio de la morsa "C" (fig. 7).

_d Ajuste la posición de la pieza y fíjela firmemen te.

3 2 paso - Rectifique la superficie3 según

indicaciones.

VOCABULARIO TECNICO

MORSA C - prensa en "C".

Fig. 7



OOCO Oujs: •

encu eno lO 00<CO O

OOLU

OPERACION: BALANCEAR MUELA REFER.: H 0 . 0 6 / R 1 / 3

En los trabajos de rectif icació n, es indispensable que haya un equilibri o

en las muelas para evitar vibraciones en la rectif icado ra, permitiendo así

obtener superficies de acabado fino en las piezas.La operaci ón de balanceo se realiza estática mente con la ayuda de ciertos

dispositivos e implementos como se verá a continuación.


l 2 paso - Controle el estado de la muela.

a Suspenda la muela por el agujero

. b Golpé ela con un mazo (fig. 1).Fig. 1

OBSERVACION

Si la muela no está agrietada, emitirá un pequeño sonido "metáli

co". De lo contrario, el sonido será "apagado".

2- paso - Monte la muela.

a Coloque arandelas de papel se-

cante si fuera necesario.

b Coloque la muela sobre el pla-

tillo principal (fig. 2).

Fig. 2

OBSERVACION

La muela debe poder deslizarse sobre el eje sin atascarse ni te-

ner juego excesivo. El juego aproximado es de 0,05 mm.

je Coloque el platillo supe -

rior (fig. 3).

_d Una los dos platillos apretan -

do los tornillos de sujeción.

Fig. 3

OBSERVACION

El blocaje debe ser progresivo con aprietes sucesivos de los dos

tornillos diametralmente opuestos, para lograr un ajuste uniforme.

Asegúrese que,entre los platillos y la muela, el contacto sea re-

gular.



*

^ _ OP E R AC ION : BALANCEAR MUELA REFER.:H0.06/R 3/3

[CBC]

7 paso - Retire el eje de balanceo.

8 2 paso - Monte el conjunto en el eje de la rectifi cado ra.

PRECAUCION

COLOQUE EL DISPOSITIVO DE PROTECCION; EN CASO DE ROTURA DE LA MUE

LA 3ESTE RETIENE LOS FRAGMENT OS PROYECTADO S.EVITANDO LESIONARLO.

9 2 paso - Ponga la máquina en marcha.

PRECAUCION

APARTESE DE LA MAQUINA Y ESPERE QUE LA MUELA GIRE DURANTE UN MINU

TO ANTES DE OPERAR. DURANTE ESTE PERIODO SE PRODUCEN GENERALMENTE

LAS FRACTURAS DE LA MUELA' SI ESTA TIENE ALGUN DEFECTO PUEDE LE-

SIONARLO.

10 2paso - Detenga la marcha de la máqui na y retire la muela.

ll 2paso - Balancee nuevamen te la m uela.

VOCABULARIO TECNICO

PLATILLOS - plato de sujeción.



O P ERAC I O N: R E C T I F I C A R S U P E R F I C I E P L AN A FR ON TA L

(CON MUELA DE COPA)

R E F E R : H 0 . 0 7 / R 3 / 3

5 2 paso - Prepare la máquina para rectificar.

a Aproxime la superficie a rectificar manualmente hasta enfrentar

la muela.

b Desplace la muela vertical mente.

OBSERVACION

Deberá coincidir aproximadamente el centro de la muela con el de

la superficie a rectificar.

c Limite la carrera de la mesa

_d Haga rozar la muela en la superficie a rectificar.

_e Desplace la mesa longitudinalmente hasta que la muela libere la

pieza.

_f Coloque el anillo graduado en 0.

6 2 paso - Rectifique la pieza según indicaciones.

PRECAUCION

MANTENGASE DURANTE LA OPERACION FRENTE A LA MAQUINA; LATERALMENTE

PUEDE DAÑARSE POR CHISPAS O ENSUCIARSE POR EL FLUIDO DE CORTE.

II - SOBRE PLATO MAGNETICO

l 2 paso - Monte la muela y rectifíquela.

2 2 paso - Monte el plato magnético•


OBSERVACION Fig. 7

Si la pieza lo requiere, monte y alinee la regla de referencia

(fig. 7), apoyando luego contra ésta, la cara de referencia de la

pieza.

4

2

paso - Rectifique la supevficie según indicaciones.

VOCABULARIO TECNICO

GRAMPAS - prensas, bridas, perros, grapas, chaponetes.

COLIZAS - guías, cola de milano.



OPERACION: R E C T I F I C A R S U P E R F I C I E S

PLANAS ESCALONADAS

REFER.: H 0 . 0 8 / R 2 / 2

5 2 paso - Rectifique las superficies verticales según lo indicado (fig. 3).

OBSERVACION

En caso de escalones opuestos

(fig- 4) gire la pieza alineando

la nuevamente y repita los pasos

22, 3 2 , 4 2 y 5 2 .

Fig. 3

Fig. 4



OOi—ZO OLXJ R^2: •

cocu ooO Io coo

I—I oI—C_)UJDd

O P E R A C I O N : RECTIFICAR RANURA REFER.: H0.09/ R

Una alternativa claramente diferenciada se presenta en los trabajos que re-

quieren rectificación de superficies internas paralelas y perpendiculares,

ya que es necesario utilizar muelas de distintas características. Piezas de

matrices y guias de máquinas son aplicaciones de esta operación.


I - CON MUELA RECTA PLAN A Y MUELA DE PLATO

l 2 paso - Monte la pieza.

a Alinee la pieza con comparador.

b Fíjela firmemente.

OBSERVACION

Utilice el medio de fijación adecuado a la pieza (plato magnético,

mesa o morsa).

2 2 paso - Monte la muela recta plana y rectifiquela.

PRECAUCION

COLOQU E EL DISPOSITIVO DE PROTECCION. EN CASO DE ROTURA DE LA MUE

LAy ESTE RETIENE LOS FRAGMEN TOS PROYECTADO S, EVITANDO LESIONARLO.

3 2 paso - Limite el recorrido de la mesa según la longitud a rectificar.

4 2 paso - Ubique la muela dentro de la ranura y póngala en marcha.

a Aproxime verticalmente la muela a la pieza (fig. 1).b Sitúe transversal mente la muela en la ranura (fig. 2).

Fig. 1

X Z



OPERACION: RE CT IF ICA R RA N URA REFER.: H 0 . 0 9 / R 2 / 3

_c Haga rozar la muela con la su-

perfici e del fondo de la ranu -

ra (fig. 3).

d Coloque el anillo graduad o a 0.

5 2 paso - Rectifique según indicación.

OBSERVACION

Realice la rectificación sin ro-

zar con la muela las superficies

laterales (fig. 4).

6 2 paso - Cambie la muela recta plana por

la de plato y rect ifiqu e a.

7 2 paso - Rectifique una superficie late-

val.

a Sitúe la muela dentro de la ra-

nura sin rozar el fondo.

b Haga rozar la muela con la su-

perficie a rectificar (fig. 5).

c Coloq ue el anillo graduado a 0

d Rectifique según indicaciones.

i il i

u - y

II

Fig.3.

Fig.4

Fig. 5

8 £ paso - Invierta el lado cortante de la

muela y rectifiquela.

9 2 paso - Rectifique la otra superficie la>

teral, repitie ndo el 7 2 paso.

I I - CON MUELA DOBLE PERFILADA

l 2 paso - Monte y alinee la pieza.

2 2 paso - Monte la muela doble perfilada y rectifiquela.

3 2 paso - Limite el recorrido de la mesa según la longitud a rectificar



O P E R A C I O N : RECTIFICAR RANURA REFER.: H0.09/R 3/3

4 2 paso - Ubique la muela doble -perfilada

dentro de la ranura de la pie-

za (fig. 6).

a Aprox ime vertical mente la mu e-

la a la ranura de la pieza,

b Sitúe transversamente la mue-

Fig. 6

la en la ranura.

_c Haga rozar la muela con la su-

perficie del fondo de la ranura,

d Coloque el anillo graduado a "O1

s>

V

5 2 paso - Rectifique según indicaciones.

OBSERVACION

Realice la recti ficac ión sin rozar con la muela las superfic ies

laterales.

6 2 paso - Levante la muela has ta que libere la pieza aprox imada mente

0,05 mm.

7 2 paso - Haga rozar la muela con una de las superficies laterales.


9 2 paso - Rectifique la superficie opuesta repitie ndo los pasos 7 y 8 2



O

O<O OLx r-»z •

cocu coO iQ<C ••O O

OOLLJ

OPE RACI ON: • RECTIFICAR SUPERFICIE PLANA

OBLICUA

REFER.: H0.10/R

Para rectificac ión de cuñas, suplementos cónicos o coliza s, se requieren

dispositivos especiales y técnicas adecuadas que permitan obtener superfi-

cies oblicuas. Esta operación se puede realizar con la pieza sujeta en mor-

sa universal, mesa inclinable o mesa de senos.


I - PIEZA SUJETA EN MORSA UNIVERSAL

l 2 paso - Monte la morsa.

a Fíjela firmemente a la mesa de la máquina.b Ubíquela en el ángulo indicado (fig. 1).


a Fíjela suavemente. Fig. 1

b Controle el ángulo de la superficie de referencia.

je Corri ja la inc linac ión de la mor sa, si es nece sari o.

_d Fije definitiv amente la inclinación de la morsa y la pieza.


a Rectifique a limpiar.

b Verifiqu e el ángulo obtenido

con la superficie de referencia

utilizando goniómetro (fig. 2).

c Corrija la inclinación de la

morsa, si es necesario.Fig. 2

OBSERVACION

Repita los s ubpasos a, b y c hasta obte ner el ángulo en la super-

ficie indicada.

I I - PIEZA SUJETA EN MESA INCUNABLE

l 2 paso - Monte la m esa inclinable alineándola.

a Fíjela firmemente a la mesa de la máquina.

b Inclínela en el ángulo indicado.




O BL ICUA

REFER.: H 0 . 1 0 / R 2 / 2


a Fíjela suavemente sobre la mesa inclinable.

b Controle el ángulo de la superficie de referencia._c Corrij a la inclina ción de la mesa inclin able si es neces ario.

_d Fije def init ivam ente la inclin ación de la mesa inc linabl e y de

la pieza.



b Verifique el ángulo obtenido con la superficie de referencia u-

tiTizando goniómetro.

c Corrija la inclinación de la mesa inclinable, si es necesario.

OBSERVACION

Repita los subpasos a , b y c hasta obten er el ángulo en la super -

ficie indicada.

I I I - PIEZA SUJETA EN MESA DE SENOS

l 2 paso - Monte la mesa de senos sobre la mesa de la máquina,al ineándo la.

2 2 paso - Incline la mesa.

a Prepare el conj unto de bloques calibrad os de acuer do al ángulo

indicado, limpiándolos previamente con algodón y disolvente.

_b Colo que el conjunto de bloques calib rados debajo del apoyo de

la parte móvil de la mesa de senos (fig.3),tratándolo con cuidada

_c Fije la parte móvil de la

mesa de senos verifi-

cando manualme nte la

retención de los blo-

ques calibrados.


a Fíjela suavemente sobre la mesa.

b Alinee la superficie de referencia.

c Fije definitivamente la pieza. Fig. 3

4 2 paso - Rectifique la superficie según indicaciones.



OO<O Ol u r^s: •

coC£ OOO I• 00«=Co o

i— oh-C_)LÜCU

OPERACION: RECTIFICAR SUPERFICIES PLANAS

OBLI CUAS (CON MUELA PER FILADA)

REFER.: H0.11/R

Las superficies angulares (chaflanes, bis ele s) puede n rectific arse sin difi_

cuitad en la rectif icador a plan a, dando a la muela con el diamante el per-

fil necesario para producir el ángulo requerido.


l- paso - Monte la muela.

2 2 paso - Monte el dispositivo angular pa-

ra diamantar.

a Fije el dispos itivo a la mesa

apretando firmemente los torni-

llos.

b Incline el dispo sitiv o según

el ángulo indicado (fig. 1).


a Des pla ce la mu ela vertical mente."

OBSERVACION

Debe hacerse coincidir el centro

de la muel a con la punta del

diamante.

b Ubique el diamante en una ari£

Fig. 1

ta de la muela (fig. 2).c Incline el diamante según el

sentido de rotación de la muela.

_d Bloquee la mesa por medio de

los topes.

_e Ace rque el diama nte hasta que

roce la muela.

f Rectifi que la muel a con pasa-

Fig. 2

das sucesivas.



OPERACION: RECTIFICAR SUPERFICIE CILINDRICA

PASANTE ENTRE PUNTAS

REFER. :H0.12/R 2/5 ® 1879CINTERFO:3ra. EdiciL

_c Haga rozar la muela con la p unta del

diamante.

_d Retire ma nual mente la mesa hasta que

el diamante libere la muela,

e Lleve el anillo graduado a 0 (fig.3).


a Conecte el movimiento automático de

la mesa.

b Dé pasadas sucesivas con el diamante

a la muela, aumentando la penetración

hasta alinear y limpiar completamente

la superficie (fig. 4).

OBSERVACION

Use fluido de corte en abundan cia sobre el *

diaman te y la muela de acuerdo a lo indi-

cado por la figura 5.

Fig. 3

Fig. 4

Fig. 5

_c Detenga la marcha de la máquin a.

OBSERVACION

Cierre el chorro del flúido de corte antes de deten er la marcha

de la muela.

d Retire el diamante.



3ra. EdiciónO P E R A C I O N : R E C T I F I C A R S U P E R F I C I E C I L I N D R I C A


REFER. :H0.12/R 3 / 5

6- paso - Prepare el cabezal portapieza.

a Mont e la punta en el husillo

del cabezal portapieza (fig. 6).

b Fije el husi llo del cabezal

portapieza.

_c Mont e el perno de arra stre .

7- paso - Monte el cabezal contrapunta.

a Limp ie la mesa y la base del

cabezal contrapunta.

b Coloque el cabezal contrapunta

en la mesa.

8- paso - Monte la pieza.

a Limpie y lubrique los centros de la pieza.

b Fije la brida apropiada en la pieza.

Fig. 6

_c Apr oxi me el cabezal cont rapu nta a la pieza y fí jelo .

OBSERVACIONLa punta debe sobrepasar el frente de la pieza.

_d Accione la palanca correspo ndient e al husillo de la co ntrapunta

(fig- 7) y monte la pieza.

9 2 paso - Prepare la máquina

para rectificar.

a Regule la velocidad de ro-taci ón de la pieza (r p m )

de acuerdo a tablas.

b Aproxime la muela manual -

mente a la pieza sin rozar,

c Limite el recorrido de la

mesa manualmente y fije fir-

memente los topes.

_d Ponga la máquina en marcha,

e Conecte el movimiento auto Fig. 7

mático de la mesa.



O P E R A C I O N : RECTIFICAR SUPERFICIE CILINDRICA


REFER : H0.12/R 4/5

OBSERVACION

Asegúrese que al desplazarse la mesa en ambos sentidos, la muela

no toque la brida ni el cabezal._f Regule la velocidad de avance de la mesa de acuerdo a tablas,

g Ajuste el recorrido de la mesa por medio de los tornillos de a-

juste fino.

OBSERVACION

La muela no debe sobrepasar más de un tercio de su ancho con res-

pecto a los extremos de la superficie a rectificar (fig. 8).

A

W

- A -J

Fig. 8

102 paso- Controle el paralelismo de la mesa


OBSERVACIONES

1) Consulte tablas para el uso de fluido de corte.2) Efectúe algunas pasadas sin dar profundidad a la muela.

_b Aparte la muela de la pieza. Detenga la muela y la marcha del

cabezal.

c Detenga el avance de la mesa.

OBSERVACION

La muela debe quedar situa-

da en el extremo de la pie-

za, del lado de la contra-

punta (fig. 9).

ra

Fig. 9



NTERFO X OPERACION: RECTIFICAR SUPERFICIE CILINDRICAPASANTE ENTRE PUNTAS

REFER.: H0.12/R 5/5

_d Contr ole con micróme tro los diá me-

tros en los extremos de la superfi -

cié rectificada (fig. 10).

_e Aflo je los tornil los de bloca je de

la mesa.

_f Des plac e la mes a por med io del re^

gistro micrométrico, de acuerdo a la

difere ncia de medi da (fig. 11).

g Fije los tornillos nuevamente.

OBSERVACIONRepita este paso hasta obtener el para-

lelismo deseado.

II 2 paso- Rectifique,según indicaciones.

a Controle la medida con

micrómetro.

b Ponga en marcha la máquina

y haga rozar la muela con lasuperficie rectificada.

_c Libere el ani llo gradua do

y colóquelo a 0.

_d Gire el an illo graduado en

sentido contrario al avance

de acuerdo a la medida a ob-

tener y fíjelo en esta posición.

_e Rectif ique la superfi cie con pasadas sucesi vas.

Fig. 11

OBSERVACION

Cuando el anillo llegue a 0 deje que la mesa se desplace 2 ó 3 ve

ees, hasta que la muela no desprenda chispas.

_f Apar te la muela y deteng a la marcha de la m aqui na.

_g Contr ole la medida con micr ómet ro y repita los subpasos £, d y

si es necesario.

VOCABULARIO TECNICO

PERNO DE ARRASTRE - perro de arrastr e.



OPERACION: RECTIFICAR SUPERFICIE CONICA

ENTRE PUNTAS CON SALIDA

REEER . :H0.13/R 1/3

Se puede realizar esta operación en piezas de una conicidad no mayor de 15

por medio del desp lazami ento de la mesa , paralelo al eje de la muel a, lue-

go de haber desalineado la mesa de trabajo.

Este tipo de rectificado es común en colas de mand rile s, ejes de mont aje y

puntos de máquina.


l 2 paso - Monte la muela.

PRECAUCION

COLOQUE EL DISPOSITIVO DE PROTECCION. EN CASO DE ROTURA DE LA MUE

LAJ ESTE RETIENE LOS FRAGMENTOS PROYECTADOS QUE PUEDEN LESIONARLO.

2- paso - Monte sobre la mesa el soporte con el diamante colocado.

3 2 paso - Prepare la máquina para rectif icar la muela .

PRECAUCION

NO TOQUE LA MUELA CUANDO ESTA SE ENCUENTRA EN MOVIMIENTO, PUES LO

LESIONARA.


OBSERVACIONES

1) Use fluido de corte en abundancia sobre el diamante y la muela.

2) Cierr e el chorro del fluido de corte antes de deten er la mar -cha de la muela.

5 2 paso - Prepare el cabezal porta-pieza y monte el cabezal contrapu nta.


7 2 paso - Incline la mesa.

a Afloje los tornillos de fijación de la mesa.b Ubique la mesa en el ángulo determinado, por medio del registro

micrométrico.



O P E R A C I O N : R E C T I F I C A R S U P E R F I C I E C O N IC A

ENTRE PUNTAS CON SAL IDA

REFER.: H0 .13 /R 2 / 3

OBSERVACION

Tenga en cuenta que la mitad del valor del ángulo a obtener es el

que debe aplicarse para desplazar la mesa.

c Fije la mesa.


OBSERVACIONES

1) Seleccione la velocidad de rotación de la pieza (r p m ), se-

gún tablas.2) Asegúrese que al desplazarse la mesa en ambos sentidos la mue-

la no toque la brida ni el cabezal contrapunta de la máquina.

3) La muela no debe sobrepasar más de 1/3 de su ancho los extre-

mos de la superficie a rectificar.

9 2 paso - Registre la conicidad de la superficie a rectificar.

a Ponga la máquina en marcha y regule la velocidad de avance de a

cuerdo a tablas.

b Rectifique a limpiar.

OBSERVACIONES

1) Consulte tabla para el uso de flúido de corte.

2) Permita que la mesa se desplace dos o tres veces hasta que la

muela no desprenda más chispas.

c Aparte la muela de la superficie rectificada y detenga la mar-

cha de la máquina.

OBSERVACION

Detenga el movimiento automático de la mesa cuando la muela esté

en el extremo situado del lado de la contrapunta.

_d Retire la pieza y limpiela.

_e Marque sobre la superficie recti-

ficada tres lineas longitudinales y

equidistantes (fig. 1) con azul de

prusia o grafito.

Fig. 1



^ ^ OPERACION: RECTIFICAR SUPERFICIE CONICA REFER.: H0.13/ R 3/3

I v ^ B C J E NT RE PUNTAS C ON SALIDA

f Introduzca con cuidado el calibre de anillo haciéndo lo gj[

g Retire el calibre de anillo y observe las marcas producidas.

OBSERVACION

Si la parte rectificada no ajusta per-

fectamente a la superficie del calibre,

las marcas se borran parcialmente, que^

dando indicaciones visibles (fig. 3).

h Haga las correcciones necesarias en el desplazamiento angularde la mesa hasta conseguir que la conicidad de la pieza coincida

con la conicidad del calibre de anillo, repitiendo este paso las

veces necesarias.

10 2 paso - Rectifique (según indicación) con pasadas sucesivas.

VOCABULARIO TECNICO

COLAS DE MANDRILES - porta mandril.CALIBRE DE ANILLO - calibrador patrón para exterior.



OOCO oLU R- •

ooCU coO lO COC ••O o

IDL_ i—' OI—0U J01

OPERACION: RECTIFICAR SUPERFICIESCILINDRICAS ESCALONADAS,ENTRE PUNTAS

REFER.: H0.14/R

Las superficies cilindricas,de ejes o pernos con rebaje,se obtienen con mué

la plana recta en la rectificadora cilindrica universal, siendo ésta una o-

peración usada corrientemente.



2 2 paso - Prepare el cabezal porta-pieza y monte el cabezal contrapunta.


4 2 paso - Prepare la máquina para rectificar el primer escalón.

CASO I - CON CANAL DE SALIDA

a Ponga la máquina en marcha.

b Apro xime la muela al escaló n de diáme tro in mediat o superior al

que debe rectificar (fig. 1)._c Limite la carrera de la

mesa manualmente.

_d Cone cte el av ance aut o-

mático.

_e Regis tre con el tor ni-

llo de ajuste fino el re-

corrido de la mesa.

OBSERVACION

La muela deberá sobrepa-

sar la mitad del canal de

salida del escalón(fig .2).

R\

- É 3

SUPERF I C I E A

RECT I F I C AR

Fig. 1

_f Apr oxim e la muela a la ^ | E

superficie a rectificar

sin rozar.

Fig. 2



O P E R A C I O N : RECTIFICAR SUPERFICIESCILINDRICAS ESCALONADASENTRE PUNTAS

REFER.: H0.14/R 2/2

CASO I I - SIN CANAL DE SALIDA

_a Ponga la máquina en marcha._b Apr oxi me la mue la al escal ón

de diámetro inmediato superior

al que debe rectificar (fig.3).

je Ubiq ue la muela en el e scaló n a r ectif icar.

_d Desp lace la mesa has ta que el

lado de la muela roce suavemente

la cara del próximo escalón como

lo indica la figura 4.

r\

SUPERF IC I E

RECT I F I C R

L

O

C

Fig. 3

Fig. 4

_e Fije el tope de la mesa contra el limitad or micr omét rico

nual (fig. 5).

jf Aproxime la muela a.la superfi^

cié a rectificar hasta rozar.

OBSERVACION

El movi mien to de la mesa deberá

efectuarse manualmente.

5 2 paso - Registre el paralelismo.


ma-

OBSERVACION

Mantenga en ángulo vivo las aristas de la muela , rectificán dola

según desgaste, en caso de trabajar sin canal de salida.

7- paso - Prepare la máquinas para rectificar el escalón siguiente.

8 2 paso - Repita los pasos 4Q Y 6Q tantas veces como escalones tenga la

pieza.

© 1979C INTERFOX3ra. Ediciói




ENTRE PUNTAS CON REBAJE SIN SALIDA

REFER. :H0.15/R 1 / 2

Es carac terí stica de ésta opera ción la penetr ación perpen dicular de la mué

la en la superficie a rectificar, exigida por la forma de ciertas piezas? e

jemplos: ejes con rebaje intermedio o bujes de traslado.


I - POR DESPLAZAMIENTO DE LA MESA.

I 2 paso - Rectifique la muela.

OBSERVACION

Las aristas de la muela deben quedar en ángulo vivo.

2 2 paso - Prepare el cabezal porta-pieza y mont e el cabezal contra punta


4 2 paso - Prepare la máquina para rectifi car.

a Desplace la mesa manualmente has^

ta enfrentar con la muela la super^

ficie a rectificar.

b Ubique la muela dentro del

rebaje a rectificar (fig.l). íN€3 fe

OBSERVACIONES F i g > i

1) Si el rebaje tiene canal de salida (fig. 2),el desplazamiento

de la mesa puede hacerse en forma automática.2) Si el rebaje no tien e canal de salida (fig. 3),d eber á hac ers e

en forma manual.

3 a

mFig. 2

Fig. 3

5 2 paso - Registre el paralelismo.




ENTRE PUNTAS CON REBAJE SIN SALIDA

REFER.: H0.15/R 2 / 2


OBSERVACIONES

1) Cuando llegue a la medi da, deje que la mesa se desplace hasta

que la muela no desprenda chispas.

2) Para efec tuar la medic ión retire la muel a teniend o en cuenta

la numer ación del anillo graduad o.

I I - POR PENETRACION (PLONGEE)

l

2

paso - Rectifique la muela.

2 2 paso - Prepare el cabezal porta-pieza

y monte el cabezal contrapunta.


4 2 paso - Prepare la máquina para recti-

ficar.

a Ubique la muela dentro del rebaje (fig. 4).Fig. 4

b Bloquee la mesa por medio de los limitadores manuales.

5 2 paso - Ponga la máquina en marcha y registre el paralelismo.


b Aparte la muela y detenga la máquina.

c Controle con micrómetro los diámetros en los extremos de la su-

perficie rectificada.

OBSERVACION

Corrija el paralel ismo de la mes a, si es nece sari o, repitien do

este paso.


OBSERVACIONES

1) Deje que la muela roce hasta que no desprenda chispas.

2) Para efectuar la medición, se deberá retirar la muela teniendo

en cuenta la numeración del anillo graduado.

© 1979CINTERFOB3ra. Edícior

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. Ed i c i on

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O oLU R^21 •

COC £ C OO lQ 00<C ••O O•— ZD

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EXTERNA AL AIRE

REFER.: H0 .16 /R 1 /2

Piezas cilindricas sin centro y de poca longitud pueden ser rectificadas en

su parte exterior,montándolas sobre ciertos platos de sujeción (fig.l). Son

ejemplos de ésta operación, calibres tapón y ejes escalonados.


l2

paso - Rectifique la muela.

2 2 paso - Monte el plato en el cabezal por-

ta-pieza.

a Retire la punta del husillo y

el perno de arrastre.

b Desbloquee el husillo (fig.2). Fig. 2

_c Conecte el movimiento de giro al husillo.

_d Limpie el alojamiento del plato y del husillo._e Monte el plato.

OBSERVACIONES

1) En caso de piezas cuyo centrado no requiera mucha precisión, se

puede utilizar el plato universal.

2) En piezas cuyo centrado necesita precisión,se debe utilizar el

plato de mordazas independientes.


a Coloque la pieza entre mordazas.

b Fije la pieza suavemente en las mordazas.



O P E R A C I O N : R E C T I F IC A R S U P E R F I C I E C I L I N D R I C A

EXTERNA AL A IRE

REFER .:H0.16/R 2 /2

4 2 paso - Centre la pieza.

a Monte el soporte con el reloj comparador sobre la mesa.

b Haga rozar el palpador con la superficie a rectificar (fig. 3).c Corrija el centrado de la pieza.

Fig. 3

OBSERVACION

Para realizar el centrado haga girar el husillo manualmente.

_d Fije firmemente la pieza.

e Repita el control del centrado y corrija o, si es necesario

5 £ paso - Prepare la máquina para rectificar registrando el paralelismo


OBSERVACION

Las pasadas deben ser de poca profundidad. Desplace la mesa 2 ó 3

veces antes de dar nueva penetración a la muela.



OPERACION: RECTIFICAR SUPERFICIE

CONICA EXTERNA AL AIRE

REFER.: H 0 . 1 7 / R j l / 2

Esta operación consiste en rectificar piezas de conicidad variada y de po

ca longitud, consiguiendo la inclinación de la pieza por medio del giro de

la mesa o del husillo porta-pieza, también combinando ambos movimientos.Pun^

tas de máquina tales como : torno y rectificadora, y calibres cónicos, se

rectifican por medio de esta operación (fig. 1).



2- paso - Monte el plato en el cabezal por-

ta-pieza .

a Retire la punta del husillo y

el perno de arrastre.

b Desbloquee el husillo.

c Conecte el movimiento de giro

al husillo.

_d Monte el plato en el husillo.

Fig. 1

OBSERVACIONES

1) En caso de piezas cuyo centrado no necesite mucha precisión se

puede utilizar el plato universal.

2) En piezas cuyo centrado requiera precisión se debe utilizar el

plato de mordazas independientes.

3 £ paso - Monte la pieza en el plato.


a Monte el soporte con el reloj comparador sobre la mesa.

b Haga rozar el palpador con la superficie a rectificar.

c Corrija el centrado de la pieza.

OBSERVACION

Para realizar el centrado haga girar el husillo manualmente.

d Fije firmemente la pieza,

e Repita el control de centrado.



OPERACION: R E C T I F I C A R S U P E R F I C I E

C ON I C A EXT ER NA AL A I R E

REFER: H0 .17 /R 2 / 2

5 2 paso - Incline el cabezal para rectif icar.

a Aflo je las tuercas de sujeción de la

base graduada del cabezal porta-pieza.b Ubíquelo en el ángulo indicado (fig.2).

uFig.2

_c Apri ete las tuerca s de

fijación del cabezal po£

ta-pieza.

OBSERVACION

Para piezas de conicidad inferior a 15° utilice el desplazamientoangular de la mesa (fig. 3).

Fig. 3

6 £ paso - Rectifique a limpiar.

paso - Controle el ángulo.

OBSERVACION

En caso de tener que realizar un ajuste fino en la conicidad, uti_

lice el tornillo micrométrico de la mesa.


OBSERVACION

Las pasadas deben ser de poca profundidad. Deje desplazar la mesa

2 ó 3 veces antes de dar nueva penetración a la muela.



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O P E R A a O N : RECTIFICAR SUPERFICIE CILINDRICA

INTERNA PASANTE

REFER.: H0.18/R 1/3

Las piezas cuyo diámetro interior es de poca longitud (casquillo,bujes y a-

nill os), se hacen con esta oper ació n, utilizan do para ello el dispo sitiv o

de rectificar interior que posee la máquina.


l 2 paso - Monte el plato en el cabezal por ta-piez a

2 2 paso - Monte la pieza en el plat o.

OBSERVACIONSi el agujero a rect ifica r es de mayo r diámet ro que el del plato

separe la pieza del frente de éste, para permitir la salida de la

muela 1/3 de su ancho (fig. 1).

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I

1

Fig. 1

/3 de

3

2

paso - Centre la pieza.

4 2 paso - Prepare el dispositivo

para rectificar interior.

a Afloje los tornillos del

dispositivo para rectifi -

car interior.

b Sitúe el dispositivo en

posición de trabajo (fig.2)

c Fije firmemente los tor-

nillos del dispositivo.

Fig. 2



— — ^ OPERACION: RECTIFICAR SUPERFICIE CILINDRICA REFER.: H0.18/R 2/3

I C v B C J INTERNA PASANTE

5 2 paso - Monte y rectifique la muela-

a Monte el mandril porta- muela

b Monte la muela en el mandril

porta-muela (fig. 3).

OBSERVACION

Coloque la muela de mayor dia

metro, que acepte el agujero

a rectificar.

c Rectifique la muela. Fig. 3

PRECAUCION

AL RECTIFICAR LA MUELA UBIQUESE A UN COSTADO DE LA MISMAJ DE LO

CONTRARIO LOS GRANOS ABRASIVOS DESPRENDIDOS LO LESIONARAN.

6 2 paso - Prepare la máquina para rectif icar.

a Sitúe la muela dentro del agujero de la pieza.

OBSERVACION

El contacto de la muel a con la super ficie interior debe hacerse

en el sentido de avance del cabezal porta-muela (fig. 4).

b Limite el recorrido de la mesa.

OBSERVACION

Controle que al desplazar la mesa la muela no roce el plato.

© 1979C INTERFOX3ra. Ediciói

é



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OPERACION: RECTIFICAR SUPERFICIE CILINDRICA REFER. :H0.18/R 3/3

I v - ^ I j C J INTERNA PASANTE

7- paso - Controle el paralelismo.


b Limpie la superficie rectificada.

PRECAUCION

PARA LIMPIAR EL AGUJERO DETENGA LA MARCHA DE LA MAQUINA Y USE UN

TRAPO SIN PELU SA EVITANDO ASI LESIONAR SUS DEDO S.

c Contr ole,c on micró metro de interio r, la medida del agujero en

los dos extremos.

d Corrija el paralelismo de la mesa por medio del tornillo micro-métrico, si es necesario.

8 2 paso - Rectifique según indicaci ones.

OBSERVACIONES

1) Dé pasadas leves teniendo en cuenta que el mandril porta-m uela

se flexionará al dar much a pene trac ión, por consi guien te la

muela sufrirá un desgaste rápido y el agujero deformaciones.2) En cada penetración y al terminar la operación,desplace la me-

sa dos o tres veces hasta que la muela no desprenda chispas.



tfZ^OPERACION: RECTIFICAR SUPERFICIE CONICA REFER.: H0.19/R 1/3

l ^ I J v J INTERNA

rs£ombinando el dispositivo para rectificar interior, el desplazamiento angu-

lar del cabezal porta-pieza y/o el de la mesa, se puede realizar esta opera^

ción (fig. 1) que es aplicable en conos internos de mandriles y bujes de má^

quinas, entre otros.

Fig. 1


l 2 paso - Monte el plato n el cabezal porta-pieza.

2- paso - Monte la pieza en el plato.

OBSERVACION

Si el agujero a rectificar es de mayor diámetro que el del plato,

separe la pieza del frente de éste,para permitir la salida de la

muela (1/3 de su ancho).


4 2 paso - Prepare el dispositivo para rectificar interior.

a Afloje los tornillos del dispositivo para rectificar interior.

b Sitúe el dispositivo en posición de trabajo.

c Fije firmemente los tornillos del dispositivo.

5 2 paso - Monte y rectifique la muela.

a Monte el mandril porta-muela.

b Monte la muela en el mandril porta-muela.

OBSERVACION

Utilice la muela de mayor diámetro que acepte el agujero a recti-

ficar.



OPERACION: R E C T I F I C A R S U P E R F I C I E C O N I C A

INTERNA

REFER.: HO. 19/R 2 / 3

c Rectifique la muela.

PRECAUCION

AL RECTIFICAR LA MUELA UBIQUESE A UN COSTADO DE LA MISMA; DE LO

CONTRARIO LOS GRANOS ABRASIVOS DESPRENDIDOS LO LESIONARAN.

6 2 paso - Incline el cabezal porta—p ieza para rectificar.

a Afloj e las tuercas de la base graduada del cabezal porta -piez a.

b Ubfquelo en el ángulo indicado (fig. 2).

Fig. 2

c Apriete las tuercas de fijación del cabezal porta-pieza

OBSERVACION

Para piezas de conic idad inferior a 15°utilic e el desp laza mient o

angular de la mesa (fig. 3).

7 paso - Prepare la máquina para rectif icar.

a Sitúe la muela dent ro del aguje ro.

OBSERVACION

El contacto de la muel a en el agujero debe hace rse en el sentido

de avance del cabezal porta- muela .



OPERACION : R E C T I F I C A R S U P E R F I C I E C O N I C A

INTERNA

REFER.: H 0 . 1 9 / R 3 / 3


OBSERVACION

Contro le que, al despla zars e la mesa , la muela no roce la mor da-

za del plato.

8 2 paso - Controle la conicidad.


b Limpie el agujero.

PRECAUCION

PARA LIMPIAR EL AGUJERO DETENG A LA MARCHA DE LA MAQUINA Y USE UN

TRAPO SIN PELU SA, EVITANDO ASI LE SIONAR SUS MANOS.

_c Marqu e sobre la supe rficie del cono patró n, tres líneas longitu^

di nal es y equid istant es (azul de prusia o grafit o).

_d Introduzca con cuidado el calibre patrón, haciéndolo girar sua-

vemente en forma de hélice.

e Retire el calibre y observe las marcas producidas.

OBSERVACION

Si el calibr e patrón no se ajusta perfecta mente a la superf icie

recti ficad a, las marca s se borran parcia lmente (en un extremo u o

tro,in dicand o más o menos ángulo) quedando indicaci ones v isibles ,

f Haga las corre ccion es necesari as en el despl azamie nto angul ar

de la mesa hasta cons egui r que la conici dad del agujero coinci da

con la conici dad del cali bre patrón repitien do este paso las ve-ces que sea necesario.

9 2 paso - Rectifique según indicacio nes.

OBSERVACIONES

1) Dé pasadas leves teniendo en cuenta que el mandril se flexiona_

rá al dar^mucha penetración; por consiguiente, la muela sufri-

rá un desgaste rápido y el agujero se deformará.2) En cada penetración y al terminar la operación, deje desplazar

la mesa dos o tres veces hasta que la muela no desprenda chis-

pas.



OPERACION: REFRENTAR EN RECTIFICADORA

CILINDRICA UNIVERSAL

REEER .:H0.20/R 1/2

Esta operación se realiza en dos formas de acuerdo a la pieza a rectificar

Se puede efectu ar con muela recta plana girando el cabezal port a-piez a se

gún figura 1 o con muela perfila da (fig. 2).

Fig. 1 Fig. 2

El objeti vo es obten er perpendi cular idad entre el frente de la pieza y la

superficie externa, o lograr el paralelismo entre frentes.


CASO I - CON MUELA RECTA PLANA

l 2 paso - Monte y -rectifique la muela.

2- paso - Monte el plato en el cabezal port a-pieza .

OBSERVACION

Utilice el plato que permita la sujeción normal de la pieza.

3 2 paso - Monte y centre la pieza.

4 2 paso - Sitúe el cabezal porta-pieza en posición de trabajo.

a Afl oje las tuercas de sujeción de la base gradu ada del cabezal

porta-pieza.

b Gire el cabezal porta-pieza.

OBSERVACIONLa marcación de 90°de la base graduada debe coincidir con el índi^

ce 0 quedando la superficie a rectificar frente a la muela.

c Apriete las tuercas de fijación del cabezal-porta-pieza.



OPERACION: R EFR ENT AR EN R EC T I F I C AD OR A

C I L I N D R I C A U N I V E R S A L

REFER.: H0.20/R 2 / 2

5 2 paso - Sitúe la pieza en posición de trabajo .

a Aproxime la muela a la pieza.

b Limite el recorrido de la mesa por medio de los topes.OBSERVACIONES

1) La arista de la muela debe llegar al centro de la pieza,no más,

2) El despl azami ento de la mesa se hace de modo que la sup erfic ie

a rec tifi car roce la muela en sentido contra rio al giro de ésta.

6 2 paso - Rectifique a limpiar y controle la

planitud de la superficie (fig. 3).

7 2 paso - Haga las correcciones necesarias por

medio del desplazamiento angular de

la mesa hasta consegui r la pla nit ud, repitiendo el 6 2 paso.

Fig. 3


CASO I I - CON MUELA PERFILADA

l 2 paso - Monte y rectifique la muela.

2 2 paso - Monte el plato y la pieza, centrándola.

3 2 paso - Prepare la máquina para rectif icar.

a Aproxime la arista cortante de la muela al centro de la pieza.

b Desplace la mesa manualmente hasta rozar con la muela la super-

ficie a rectificar.c Fije el tope de la mesa contra el limitador micrométrico manual.

4 2 paso - Rectifique a limpiar y controle la planitud de la superficie.

OBSERVACION

Al dar penetración de corte por medio del limitador micrométrico,

mantenga la mesa presionada manualmente contra el mismo.

5 2 paso - Haga las correcciones necesarias por medio del desp laza mient o an-

gular de la mesa hasta conseguir la planitud repitiendo el 4 2paso.




OPERACION: RECTIFICAR SUPERFICIES CILINDRICAS

INTERNAS ESCALONADAS

REFER.:H0.21/R

Las piezas que presentan superficies internas escalonadas se rectifican uti_

1 izando: disposi tivos para interiores, sus topes microm étrico s y muelas de

distintos tipos; mediante esta operación, se obtienen asientos de cojinetes

y piezas de automotores, entre otros ejemplos.


l 2 paso - Monte la p ieza en el plato y cén tre la.

2 2 paso - Prepare el dispositivo para rect ific ar interior,

3 2 paso - Monte la muela y rectifiqu e a.

4 2 paso - Prepare la máquina para rectificar el primer escalón

a Sitúe la muela dentro del agujero.


OBSERVACIONES

1) Deje la muela desplazarse ha£ta alcanzar la mitad del ca-

nal de salida (fig. 1).

2) En caso de superficie a recti_

ficar sin canal de salida de-

je que el costado de la muela

roce la cara del escalón si-

guiente (fig. 2).

3) En este último caso el despla^zamiento de la mesa se hace

manualmente.

5 2 paso - Controle el paralelismo.

Fig. 1

Fig. 2


7 2 paso - Prepare la máquina para rectifi car el escalón siguiente,

8 2 paso - Repita los pasos Q Y 6Q tantas veces como escalone s tenga la pie

za.



CINTERFOR3ra. Ed ic ion

OO<C(_) OLu r^z •coCSL COO IQ CO<O O

iO

OLÜ

OPERACION: RECTIFICAR SUPERFICIE CILINDRICA REFER.:H0.22/R

INTERNA CON REBAJE SIN SALIDA

Pocas son las piezas que por sus características especiales obliguen a rea-

lizar esta operación (fig. 1); generalmente se aplica a cajas po rt a— ro da -

mientos con tapa y alojamiento para válvulas hidráulicas.Se utiliza el dis-

positivo para interiores con mandriles porta-muela de distintos tipos.


l 2 -paso - Alinee el cabezal porta-pieza

con comparador.

OBSERVACION Fig. 1

Si el ancho del rebaje lo permite (fig.2) con-

trole el paralelismo y corrija la alineación

por medio del tornillo micrométrico de la mesa.

Fig. 2

2 £ paso - Monte la pieza en el plato y céntrela

3 2 paso - Prepare el dispositivo para re ctificar interior.

4 2 paso - Monte la muela y rectifiquela.

OBSERVACIONES

1) El ancho de la muela será menor que el del rebaje a rectificar

y su diámetro el mayor que permita el agujero de entrada se-

gún figura 3.

/////// / / /

///y///

Fig. 3




INTERNA CON REBAJE SIN SALIDA

REFER.: H0.22/R 2/2

2) La diferencia de diámetros entre muela y mandril deberá ser su

ficiente para permitir la rectificación del rebaje (fig. 4).

5 2 paso - Prepare la máquina para rectifi car.

a Sitúe la muela dentro del rebaje.b Desplace la mesa manualmente limitando el recorrido.

-> . v

OBSERVACION

Si el rebaje no tiene canal de salida, deje que la muela roce l a s

dos cara s (fig. 5). '. \ >

c Fije los topes de la mesa contra el limitador micrométrico.

6

2

paso - Controle la medida inicial.a Rectifique a limpiar.

b Retire la muela.

OBSERVACIONES

1) La muela no debe rozar el agujero de menor diámetro.

2) Tenga en cuenta la numeración del anillo graduado para repetir

o efectuar una nueva pasada.

c Desplace la mesa hasta que la muela libere el agujero.

d Controle la medida con micrómetro.

7 2 paso - R e c t i f i q u e según indicaciones, observando el 5 2 paso.



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O P E R A C I O N : REFRENTAR INTERNO REFER.: H0.23/R 1/1

La opera cion de refren tar interno tiene similitud con la del ref rentado cj[

líndrico externo, pero requiere ma yor cuid ado. Se realiza por medio del dis -

positivo para rectificar interior, utilizando una muela de copa.


l 2 paso - Alinee el cabezal porta-pieza con comp arad or (fig. 1)

Fig. 1

22

paso - Monte la pieza y céntrela.3 2 paso - Prepare el dispositivo para rectificar interior.

4 2 paso - Monte la muela de copa y rectifiquela.

5 2 paso - Sitúe el dispositivo para rectificar interior en posición de tra -

bajo.


a Ubique la muela en el agujero.

b Aproxime la muela a la superficie radial sin rozar.

OBSERVACIONLa aproximación de la muela debe hacerse en el sentido del avance

del cabezal porta-muela.

c Haga rozar la muela con la superficie a rectificar.

OBSERVACION

Efectúe el despl azami ento de . ~?sa manu alme nte hasta conse guir

un roce suave.

_d Fije el tope de la mesa contra el limitador micrométrico manual.

7

2

paso - Rectifique según indicaciones.OBSERVACION

Al dar penetración de corte por medio del limitador micrométrico,

mantenga la mesa presionada manualmente contra el mismo.



Edi c i ón

O

O<O OujZ •

COC¿ COO lO 00c ••o o

l-H OI —oUJai

Mucha s son las situaciones en que piezas, de gran longitud en relación con

su diámetro , producen vibraciones o se deforman al ser rectificadas; tam -

bien crean inconv enient es por causas semej antes, alguna s piezas que debenser rectificadas interiormente. Evitase estas dificultades usando lunetas.

Exigen el uso de lunetas algunos ejes de bombas, de automotores o transmi -

siones.


CASO I - MON TAR LUNETA DE TRES DADOS

PARA RECTIFICAR ENTRE PUNTAS (fig.l)

Fig. 1

l 2 paso - Coloque la luneta abierta sobre

la mesa,con los dados de contac

to separados (fig. 2).

2 2 paso - Monte la pieza entre puntas.

3 2 paso - Desplace la luneta hasta el pun

to de apoyo a utilizar.

4 2 paso - Fije firmemente la luneta a la

mesa.

Fig. 2



O P E R A C I O N : MONTAR LUNETAS PARA RE CT IF IC AR REFER.: H0.24/R 2 / 3

5 2 paso - Cierre la luneta y bloquéel a.

© 1979CINTERFO3ra. Edicic

6

2

paso - Regule el contacto de los dados.

OBSERVACIONES

1) Haga avanz ar los dados hasta que rocen la pieza , comenz ando

siempre por los dados inferiores.

2) Al hacer girar manualmente la pieza, aparecerá sobre la super-

ficie una leve señal.

7

2

paso - Fije los tornillos de bloqueo de los dados.

OBSERVACION

Para recti ficar , al regular los topes , tenga en cuenta la ubica-

ción de la luneta, pues ésta no deberá tocar el cabezal porta mue^

la al desplazarse la mesa.

CASO I I - MONTAR LUNETA DE RESORTES

PARA RECTIFICAR ENTRE PUNTAS

l 2 paso - Monte la pieza entre puntas.

2 2 paso - Separe los dados de contact o de la luneta.

3 2 paso - Coloque la luneta en la mesa , situándola en el lugar necesario

4 2 paso - Fije firmemente la luneta en la mesa.

5 2 paso - Aproxime los dados de contacto por medio de los torni llos.

6 2 paso - Dé tensión a los resortes por medio de sus regis tros.

OBSERVACION

La tensión de los resortes debe ser suave.

CBC Enciclopedia Mecanica General Vol2

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