The most important purpose
Transcript of The most important purpose
The most important purpose of evaluation is not to prove, but to improve.
(Stufflebeam, 2002, p. 283)
Agrupamento de Escolas do Viso - 08 de setembro de 2021 – 14.30-17.30 (3h)
1.O que são e o que não são os critérios de avaliação?
2. Avaliação, ensino e aprendizagem – avaliar para melhor ensinar e aprender.
3. Rubricas/Grelhas criteriais.
3.1. Clarificação conceptual.
3.2. Rubricas holísticas e rubricas analíticas.
3.3. Exemplos de rubricas no âmbito da avaliação para a aprendizagem.
4. A utilização de rubricas para classificar melhor.
CONHECER E COMPREENDER:
PLANO DE TRABALHO
INTERVALO
APROPRIAR E APLICAR:
O que são e o que não são critérios de avaliação?
Os critérios de avaliação não são: Os critérios de avaliação são:
Não são os testes/ Não são o instrumento de recolha de informação.Objetivos/Competências.Não são domínios.
Formas de facultar feedback de qualidade.(adequado à tarefa e ao nível etário do aluno, claro, objetivo; orienta para ações futuras, enfoque no desempenho e não no aluno; motivador; positivo; imediato sempre que possível; reflexivo, descritivo; interrogativo).Ideal a alcançar dentro de cada domínio. Indicação do que é relevante ensinar e aprender.
Os Critérios São Interpretações do
Currículo. Construções Sociais que
Traduzem o que se Deve Avaliar nos
Processos de Aprendizagem.
Não São o Currículo. Ou Seja, Não São
as Aprendizagens Essenciais, Nem o
Perfil dos Alunos...
(Fernandes,D. Segunda Reunião Regional do projeto MAIA, Coimbra, fevereiro de 2020)
Os Critérios São de Natureza Pedagógica
e, Por Isso, São Meios de Apoio à
Aprendizagem, ao Ensino, à Avaliação e
à Classificação.
Têm de Ser Simples e Úteis e Integrar e
não “Atomizar” o Conhecimento, as
Capacidades e as Dimensões Sociais e
Afetivas Previstas no Currículo.
(Fernandes, D. Segunda Reunião Regional do projeto MAIA, Coimbra, fevereiro de 2020)
Definir e Utilizar Critérios É uma Boa
Estratégia para Melhorar as
Aprendizagens, o Ensino, a Avaliação e a
Classificação.
Não É um Processo Administrativo de
Organização do Óbvio em Grelhas
Incompreensíveis e sem Utilidade.
(Fernandes,D. Segunda Reunião Regional do projeto MAIA, Coimbra, fevereiro de 2020)
1. Avaliação, ensino e aprendizagem
Despacho nº 6605-A/2021 de 6 de julho
Reconhece a necessidade:
de alinhar os documentos curriculares disciplinares e a visão e os objetivos do PASEO e das AE;
de clarificar quais os únicos documentos que se constituem como únicos referenciais de desenvolvimento
do currículo a seguir pelas escolas – o PASEO;
• as AE;
• a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania.
• Os perfis profissionais/referenciais de competência quando aplicável.
Revoga os restantes documentos curriculares relativos às disciplinas dos ensino básico e
secundário.
(Gabinete do Secretário Adjunto e da Educação, 6 de julho de 2021)
Resolução do Conselho de Ministros nº 90/2021 de 7 de julho
Procede à aprovação do Plano 21|23 Escola+ estruturado em três eixos de atuação:
Eixo 1: ensinar e aprender;
Eixo 2: apoiar as comunidades educativas;
1.2.6 Aprender integrando – plano de reforço da promoção do trabalho interdisciplinar
integrado em torno de problemas transversais, (p.56).
Eixo 3: conhecer e avaliar
1.3.6 Recuperar incluindo – plano alicerçado na investigação-ação-implementação de
práticas de avaliação inclusivas com destaque para as desenvolvidas no projeto MAIA (p.58).
(Presidência do Conselho de Ministros, 7 de julho de 2021)
1. A avaliação não é:• Apenas uma questão de instrumentos;• Uma medida exata e isenta de erros;• Desligada das experiências, práticas e conceções dos professores.
A avaliação deve ser:• Rigorosa – diversidade de processos de recolha de dados, coavaliação;• Baseada em critérios simples, claros, transparentes para todos os intervenientes no processo
educativo: alunos, professores, encarregados de educação.
2 . O s p r o c e s s o s d e r e c o l h a d e d a d o s d e v e m p e r m i t i r :D a r F E E D B A C K D E Q U A L I D A D E :
Ao aluno: explicar/clarificar aos alunos onde estão as sua maiores dificuldades, o que têm que fazer para as superar.
Ao professor: para orientar melhor o ensino e alterar as estratégias utilizadas.
(Barreira, C., 2020: pp. 17, 18)
1. Avaliação, ensino e aprendizagem
1. Avaliação, ensino e aprendizagem.
Decreto-Lei nº 55/2018 – Modalidades/finalidades de avaliaçãoA
valia
ção
fo
rmat
iva
Principal modalidade de avaliação, ao serviço das aprendizagens
É contínua e sistemática
Faculta informação privilegiada e sistemática nos diversos domínios curriculares
Gera informação para alunos e encarregados de educação, para ajustamento de processos
Potencia o envolvimento dos alunos no processo de autorregulação das aprendizagens
Fundamenta a definição de estratégias de diferenciação pedagógica e apoio às aprendizagens
Apoia a orientação escolar e vocacional
Recorre a diferentes procedimentos, técnicas e instrumentos, consoante
Aprendizagens
Destinatários
Contextos
Ava
liaçã
o s
um
ativ
a
Permite um juízo global sobre as aprendizagens realizadasPara classificar
Para certificar
1. Avaliação, ensino e aprendizagem
Recorre a procedimentos, técnicas e instrumentos diversificados, adequados a:
Diversidade e especificidade
do trabalho curricular
Finalidades
(regular; orientar; certificar)
Informar e sustentar intervenções pedagógicas,
reajustando estratégias
Melhoria das aprendizagens
Promoção do sucesso escolar
Aferir prossecução dos objetivos definidos no
currículo
Objeto DestinatáriosTipo de
informação a recolher
Decreto-Lei nº 55/2018 – SECÇÃO III – Avaliação das aprendizagens
“Avaliar para o sucesso educativo: que caminho(s) percorrer?”
Sabendo que o processo avaliativo engloba
Definir objeto e objetivos
Reunir / Recolher dados
ApreciarJulgar
Comparar
Formular juízos de valor
Apresentar / Comunicar resultados
A definição de critérios de avaliação implica estabelecer:
1. Objeto de avaliação
O objeto de avaliação tem de coincidir com o objeto de ensino e de aprendizagem, logo, não está limitado à dimensão cognitiva.
Aprender é dominar conteúdos, mas também mobilizá-los; aprender integra conhecimentos, capacidades, comportamentos e atitudes.
2. Instrumentação
Periodicidade, intervenientes, natureza da informação, função, instrumentos de recolha e de comunicação.
3. Conversão dos resultados
Expressão através de uma classificação (escalas, ponderações)
(Pacheco, 2002)
A Avaliação Formativa (Avaliação para as aprendizagens)
• Está associada à distribuição de FEEDBACK DE QUALIDADE;• É de natureza contínua e sistemática e tem como propósito ajudar os alunos a aprender e por isso
pressupõe diferenciação pedagógica.
Características:• Recurso ao FEEDBACK oportuno de elevada QUALIDADE; (ativação de processos cognitivos e
metacognitivos dos alunos);• Responsabilização progressiva dos alunos pelo sua própria aprendizagem;• Seleção criteriosa de tarefas de forma a ativar processos complexos de pensamento (análise, síntese e
resolução de problemas);• Seleção criteriosa dos conteúdos nucleares do currículo;• Tarefas diferenciadas de modo a proporcionar a estreita articulação entre a didática, a avaliação e os
processos de aprendizagem; valorização da progressão nas aprendizagens.
(Barreira, 2020; cf. Fernandes, 2006)
O sucesso dos alunos faz-se na dinâmica da sala de aula
Na sala de aula, o ato de ensinar e de aprender depende essencialmente da interação dos alunos e professores e
das decisões informadas do professor. Numa sala de aula em que se usa a avaliação como estratégia de
aprendizagem, esbate-se a diferença entre o ensino e a avaliação. Tudo o que o aluno faz …. É uma potencial fonte
de informação sobre como o aluno aprende e está a aprender.
É quando o ensino a aprendizagem e a avaliação naturalmente se encontram …
(Peralta, H. Intervenção no 2º Ciclo de Conferências Inovar em Educação, Viseu, 24 de outubro de 2020)
Há grandes benefícios para a aprendizagem quando os alunos conhecem e compreendem antecipadamente:
O que se espera que consigam saber e ser capazes de fazer;
Como será avaliado o seu trabalho;
As descrições de níveis de desempenho dos critérios de avaliação definidos;
As designações que lhe correspondem numa dada escala (standards).
Para a definição de critérios de avaliação pedagógica – PREMISSAS
O CONHECIMENTO POR TODOS OS INTERVENIENTES
critérios de avaliação pedagógica
descritores dos níveis de desempenho e suas correspondências numa escala
AJUDAM A COMPREENDER OS RESULTADOS ESPERADOS E AS CLASSIFICAÇÕES OBTIDAS
Avaliação Formativa e Avaliação Sumativa
Deve existir uma articulação entre a avaliação formativa e avaliação sumativa uma vez que esta última nãoserve exclusivamente fins classificatórios, podendo também estar ao serviço das aprendizagens. (Fernandes,2019).
Avaliação sumativa – termina num ponto da situação, numa ação fundamentada, podendo transformar asevidências numa classificação.
Avaliação formativa – cada ciclo gera um novo ciclo não se traduzindo normalmente numa nota/classificação,sendo essencialmente descritiva e qualitativa. (Santos, 2019).
AVALIAR e CLASSIFICAR
A função de avaliar corresponde a uma análise cuidada das aprendizagens conseguidasface às aprendizagens planeadas, o que se vai traduzir numa descrição que informaprofessores e alunos sobre os objetivos atingidos e aqueles onde se levantaramdificuldades. (…)A classificação, por seu turno, transporta para uma escala de valores a informaçãoproporcionada pela avaliação, permitindo comparar e seriar resultados e servindo debase a decisões relativas à progressão ou não dos alunos no sistema escolar .
(Ribeiro, 1993)
A avaliação por rubricas permite:
Estabelecer um paralelismo entre as expectativas do professor e do aluno;
Tornar claros os objetivos de ensino e de aprendizagem;
Refletir sobre o ensino (será que as atividades das aulas vão ao encontro das AE, isto é, daquilo que queroensinar?)
Refletir sobre a aprendizagem contribuindo para o desenvolvimento da autonomia do aluno, empowermentdo aluno relativamente ao seu processo de aprendizagem.
(Allen & Tanner, 2006: 197, 203. Tradução da responsabilidade da formadora)
3. Rubricas/Grelhas Criteriais
Definição:
Matriz que integra descritores de níveis de desempenho, com base em critérios e em níveis explicitados de
forma detalhada, de modo a permitir ajuizar e refletir sobre o progresso obtido relativamente ao que se
pretende avaliar.
Definição:
É um documento curto que descreve para uma tarefa ou situação específica vários níveis de
qualidade, do excelente ao pobre. É geralmente usado para tarefas de relativa complexidade. O
propósito é fornecer aos alunos feedback sobre o trabalho em curso e dar informações avaliativas
detalhadas sobre os seus produtos finais.
Características:
A sua forma pode variar. No entanto, todas as rubricas têm duas características comuns:
1. Uma lista de critérios (o que conta em determinada tarefa ou projeto);
2. Gradações de qualidade, com descrições de níveis de desempenho(Peralta, H. Intervenção no 2º Ciclo de Conferências Inovar em Educação, Viseu, 24 de outubro de 2020)
3. Rubricas/Grelhas Criteriais
Exemplo: Estratégias de avaliação com recurso a rubricas (avaliação formativa)
Tarefa:Escrita de um texto persuasivo. Depois de terem trabalhado o texto persuasivo, os alunos têm como tarefa construir um sobre
um tema facultado pela professora. (pode ser uma obra, um projeto negociado com os alunos ….) (Recurso a FEED UP)
Estratégia de avaliação:
1. A professora corrige os textos com base na grelha criterial que construiu e comunica os resultados aos alunos.
2. A professora partilha a grelha criterial com os alunos para que corrijam os seus textos individualmente ou em grupo. (pode
indicar uma estratégia de correção).
3. Os alunos, guiados pela professora, escrevem um texto em quatro momentos: 1) produção de um primeiro rascunho –
autocorreção com registo dos pontos fortes e fracos; 2) em grupo, discutem e registam os aspetos que consideraram como
pontos fortes e que caracterizam o texto persuasivo; 3) com base nesse registo constroem uma grelha criterial, indicando a
gradação da qualidade do texto em relação a cada um dos critérios referidos; 4) reveem o texto com base na grelha criterial
construída.
(Peralta, H. Intervenção no 2º Ciclo de Conferências Inovar em Educação, Viseu, 24 de outubro de 2020)
3. Rubricas/Grelhas Criteriais
TAREFA DE APRENDIZAGEM /
AVALIAÇÃO
APRENDIZAGENS EXPECTÁVEIS
• CRITÉRIOSQualidades ou atributos esperados dos desempenhos ou dos produtos de aprendizagem (objetivos de aprendizagem / aspetos a avaliar)
• DESCRITORES DE NÍVEIS DE DESEMPENHODefinem o nível de qualidade do desempenho dos alunos numa dada tarefa
RUBRICAS DE AVALIAÇÃO
• Potenciam a avaliação criterial pelo professor e aluno.
• Facilitam a relação dialógica no processo de ensino, aprendizagem e avaliação:
• Provocam reflexão conjunta sobre objetivos pedagógicos e tarefas propostas;
• Os critérios e descritores podem ser discutidos /construídos com os alunos antes da tarefa;
• A rubrica é usada como referencial comum durante os processos de aprendizagem e avaliação, em várias tarefas similares.
• Estimulam a autorregulação e autoavaliação pelo aluno, com vantagens para as aprendizagens.
• Permitem avaliar competências complexas.
• Permitem aferir o progresso obtido em relação aos objetivos de aprendizagem e estabelecem o foco nas dificuldades dos alunos.
• Estimulam práticas docente de feedback aos alunos.
• Conferem rigor e consistência à avaliação (formativa ou sumativa).
Rubricas de avaliação pedagógica ou grelhas criteriais
3. Rubricas/Grelhas Criteriais
Relevância das rubricas nos processos pedagógicos
Podem ser avaliados com rubricas (adaptado de Brookhart, 2012, p. 5)
PROCESSOS
Critérios de realização: O que fazer? Como fazer?
• Destrezas (skills) físicas
• Utilização de equipamentos
• Apresentações/comunicações orais
• Hábitos de trabalho
PRODUTOS
Critérios de sucesso: Como sei que está bem feito?
• Objetos produzidos
• Produções escritas
• Outras produções académicas
Apresentação oral
Compreensão da leitura do texto informativo-expositivo
Debate
Pesquisa, seleção e organização de informação
Resolução de problemas
Trabalho de grupo/colaborativo
Trabalho prático/experimental
Comentário
Elaboração de mapa conceptual
Produção de conteúdos
Produção textual escrita
Atitudes face à aprendizagem
(critérios passíveis de integração nas rubricas de avaliação de tarefas de aprendizagem transversais)
3. Rubricas/Grelhas Criteriais
A QUESTÃO DAS PRÁTICAS NA SALA DE AULA
TAREFA DE APRENDIZAGEM
OBJETIVOS Desempenhos possíveis de
descrever, medir
RUBRICAS
CRITÉRIOS Dimensões, categorias, parâmetros
INDICADORES Descritores de
níveis de desempenho
3. Rubricas/Grelhas Criteriais
A utilização de rubricas de avaliação criterial para classificar melhor RUBRICAS ANALÍTICAS RUBRICAS HOLÍSTICAS
Diretamente associadas às Aprendizagens Essenciais enunciadas no currículo, especificam os conteúdos e procedimentos a aprender e a avaliar.
Promovem uma maior compreensão do significado de cada critério e respetivos indicadores, por todos os implicados.
Permitem uma visão mais integrada do que é necessário aprender, facilitando o discernimento de relações mais complexas entre os assuntos
São adequadas na avaliação de processos mais complexos de pensamento, mas as relações com as aprendizagens desejadas são estabelecidas em descrições genéricas.
Cada critério é avaliado separadamente.
Para produzir uma classificação, atribui-se a cada critério a respetiva ponderação, processo que deverá ser consensualizado entre os professores.
Os critérios são todos integrados, através de descritores globais, que correspondem cada um a diferentes níveis de desempenho (e classificação) numa tarefa.
Têm em conta os critérios como um todo, para produzir apreciações gerais do trabalho dos alunos.
Avaliam a consecução de cada critério, analisando os desempenhos ou produtos dos trabalhos dos alunos, no âmbito de qualquer processo de recolha de informação.
Avaliam, em simultâneo, a consecução dos vários critérios, analisando o desempenho global dos alunos, no âmbito de qualquer processo de recolha de informação.
Permitem a distribuição de feedback de natureza formativa, para orientar os alunos na superação das dificuldades detetadas.
Dificultam a distribuição de feedback específico para orientar os alunos na superação de eventuais dificuldades, pois não proporcionam detalhes dos desempenhos relativos a cada critério.
Exigem mais tempo para produzir as classificações, pois é necessário analisar critério a critério.
Tornam a atribuição de classificações mais rápida, pois não é necessário analisar critério a critério.
3. Rubricas/Grelhas Criteriais
Rubrica Analítica
Nível de Desempenho
Critérios 5(90-100)
4(70-89)
3(50-69)
2(20-49)
1(0-19)
Critério 1(ponderação x%)
Indicador/ Descritor
Indicador/Descritor
Indicador/ Descritor
Indicador/ Descritor
Indicador/ Descritor
Critério 2 (ponderação y%)
Indicador/ Descritor
Indicador/ Descritor
Indicador/ Descritor
Indicador/ Descritor
Indicador/ Descritor
Critério 3 (ponderação z%)
Indicador/ Descritor
Indicador/ Descritor
Indicador/ Descritor
Indicador/ Descritor
Indicador/ Descritor
4. A utilização de rubricas para classificar melhor
Para uma iniciação às práticas de classificação através de rubricasRubrica holística:
• Integração dos critérios através de descrições que correspondem a um dado nível de desempenho;• Avalia, em simultâneo, a consecução dos critérios, no âmbito de qualquer processo de recolha de informação (teste,
relatório…)• A descrição integrada dos critérios para cada um dos níveis de desempenho definidos sustenta a produção de juízos
conducentes à classificação.
Nível de desempenho Descrição de desempenho tendo em conta os critérios definidos
Muito Bom(90-100)
Conhecimento profundo e abrangente das matérias abordadas; evidencia pensamento muito original; excelentes capacidades
crítica e analítica com um domínio minucioso da matéria com base nas leituras recomendadas e nas leituras de outras fontes;
organização e apresentação das matérias de forma lógica, consistente e exemplar.
Bom(70-89)
Descrição integrada correspondente a Bom.
Satisfaz(60-69)
Descrição integrada correspondente a Satisfaz.
Satisfaz Pouco(50-59)
Descrição integrada correspondente a Satisfaz Pouco.
Não Satisfaz(0-49)
Conhecimento muito limitado e sem relevância das matérias abordadas; evidencia pensamento e capacidade crítica e analítica
bastante limitada para lidar com questões/problemas não rotineiros; não evidencia capacidade para localizar e reunir
informação de forma independente; manifesta falta de rigor no pensamento analítico; organização e apresentação das
matérias quase sempre inadequadas.
(Fernandes, 2021: p. 14)
Rubrica de avaliação formativa - APRESENTAÇÃO ORAL
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A B C D E
DESCRITORES DOS NÍVEIS DE DESEMPENHO
Tratamento do tema / conteúdo
Demonstra reflexão e análise sobre o tema.
A ideia central é claramente comunicada e desenvolvida em tópicos pertinentes.
Seleciona fontes adequadas e fiáveis e revela compreendê-las.
A apresentação segue uma estrutura lógica que facilita a compreensão pelos ouvintes.
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Demonstra reflexão sobre o tema.
A ideia central é comunicada de forma confusa e alguns tópicos explorados no desenvolvimento não são pertinentes.
Seleciona algumas fontes adequadas.
A estrutura da apresentação ainda não é lógica, sem contudo impedir a compreensão pelos ouvintes.
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Ainda não demonstra reflexão suficiente sobre o tema.
A ideia central não é claramente comunicada; muitos tópicos abordados não são pertinentes.
Não indica fontes.
A apresentação ainda não segue uma estrutura lógica, o que prejudica a compreensão pelos ouvintes.
Comunicação verbal
Planifica um texto oral, usando um guião útil.
Produz um texto oral correto e adequado ao público.
A seleção lexical é adequada ao campo científico / tema tratado.
Planifica um texto oral, mas o guião é usado como suporte para leitura.
Produz um texto oral com algumas incorreções e ou inadequações.
A seleção lexical nem sempre é adequada ao campo científico / tema tratado.
Ainda não planifica um texto oral, nem usa guião.
Produz um texto oral com muitas incorreções, o que prejudica a compreensão pelos ouvintes.
Não faz seleção lexical de acordo com o campo científico / tema tratado.
Comunicação não verbal
A postura e expressões faciais são sempre adequadas.
Os gestos são relevantes e expressivos.
A dicção e ritmo da fala facilitam a compreensão pelos ouvintes.
A postura e expressões faciais são globalmente adequadas.
Os gestos não são relevantes ou não são expressivos.
A dicção ou o ritmo da fala dificultam a compreensão pelos ouvintes.
A postura e expressões faciais são adequadas.
Os gestos ainda não são relevantes nem expressivos.
A dicção e ou ritmo da fala impedem a compreensão pelos ouvintes.
Recurso a suportes
Usa suportes pertinentes e relevantes para o tema /conteúdo da apresentação oral.
Usa suportes para apoiar a comunicação verbal e a compreensão pelos ouvintes.
Usa suportes apelativos.
Usa suportes globalmente relevantes para o tema /conteúdo da apresentação oral.
Usa suportes não apelativos, mas que não prejudicam a compreensão pelos ouvintes.
Não usa suportes para apoiar a comunicação verbal e a compreensão pelos ouvintes.
OU
Os suportes usados não têm qualidade.
Rubrica de avaliação formativa - PESQUISA, SELEÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A B C D E
DESCRITORES DOS NÍVEIS DE DESEMPENHO
Pesquisa da informação
Utiliza diferentes fontes para recolha de informação.
Recorre a fontes de informação fidedignas.
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Utiliza algumas fontes para recolha de informação.
Recorre a fontes de informação geralmente fidedignas.
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Utiliza fontes insuficientes para recolha de informação.
Não recorre a fontes de informação fidedignas.
Seleção da informação
Seleciona informação relevante de acordo com a tarefa/ tema/aprendizagens abordadas.
Filtra a informação essencial.
Seleciona informação com alguma relevância de acordo com a tarefa/ tema/aprendizagens abordadas.
Seleciona alguma informação acessória..
Não seleciona informação relevante de acordo com a tarefa/ tema/aprendizagens abordadas.
Não filtra a informação essencial.
Organização/tratamento da
informação
Organiza adequadamente a informação recolhida, de diversas formas (quadros, esquemas, sínteses).
Menciona, corretamente, as fontes bibliográficas.
Organiza a informação recolhida, de uma só forma.
Menciona corretamente algumas as fontes bibliográficas.
Não organiza adequadamente a informação recolhida.
Não menciona as fontes bibliográficas.
Integridade
É honesto na realização do trabalho escolar.
Realiza autoavaliação adequada, com base em rubricas de avaliação.
É geralmente honesto na realização do trabalho escolar.
Realiza autoavaliação nem sempre adequada ou sem se basear em rubricas de avaliação.
É pouco honesto na realização do trabalho escola.
Não autoavalia o seu trabalho.
Rubrica de avaliação formativa - RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A B C D E
DESCRITORES DOS NÍVEIS DE DESEMPENHO
Interpretação do problema
Lê e interpreta corretamente um texto ou enunciado.
Retira toda a informação necessária para poder resolver o problema.
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Lê e interpreta um texto ou enunciado com algumas incorreções
Retira informação suficiente para resolver partes do problema.
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Não interpreta corretamente um texto ou enunciado.
Não seleciona informação.
Planeamento e resolução do
problema
Pensa em diversas estratégias de resolução do problema.
Seleciona a estratégia mais adequada, eficaz e completa.
Não comete erros.
Responde corretamente ao problema.
Propõe resoluções/estratégias alternativas à resolução obtida.
Pensa numa estratégia de resolução do problema.
Seleciona uma estratégia pouco adequada e eficaz.
Comete alguns erros.
Responde ao problema com algumas incorreções.
Não pensa em estratégias de resolução do problema.
Não seleciona uma estratégia nem adequada nem eficaz.
Comete erros que comprometem a resolução do problema.
Responde incorretamente ao problema.
Comunicação
Comunica eficazmente a estratégia de resolução.
Apresenta uma resposta de acordo com a resolução apresentada e que faz sentido no contexto do problema
Comunica a estratégia de resolução com pouca eficácia.
Apresenta uma resposta de acordo com a resolução apresentada, sem atender ao contexto do problema
Não comunica a estratégia de resolução.
Não apresenta qualquer resposta.
Perseverança
Valoriza o feedback recebido de professores e colegas.
É persistente na melhoria do seu trabalho escolar.
Valoriza algum do feedback recebido de professores e ou colegas.
É geralmente persistente na melhoria do seu trabalho escolar.
Não valoriza o feedback recebido de professores e colegas.
Não é persistente na melhoria do seu trabalho escolar.
Rubrica de avaliação formativa - TRABALHO DE GRUPO/COLABORATIVO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A B C D E
DESCRITORES DOS NÍVEIS DE DESEMPENHO
Comunicação
Expressa opiniões e ideias pertinentes.
Empenha-se na escuta ativa.
Encoraja os colegas a comunicar, interpelando-os e questionando-os.
NÍV
EL IN
TER
CA
LAR
Expressa opiniões e ideias, geralmente pertinentes.
Usa linguagem verbal e corporal para comunicar a maior parte do tempo.
Faz escuta ativa.
NÍV
EL IN
TER
CA
LAR
Comunicação com os colegas reduzida ou irrelevante.
Não faz escuta ativa.
A linguagem corporal não revela empenho.
Participação
(Re)conhece cargos e tarefas próprios e alheios.
Cumpre os cargos e tarefas próprios e respeita os alheios.
Contribui com ideias e argumentos sólidos.
Desenvolve as ideias alheias e usa-as no produto final.
(Re)conhece os cargos e tarefas próprios e cumpre-os.
Contribui com ideias e considera as alheias.
Não (re)conhece os seus cargos e tarefas no trabalho colaborativo.
Não contribui com ideias que ajudem o grupo a atingir sucesso.
Responsabilidade
Conclui as tarefas dentro do prazo, com qualidade e utilidade para o trabalho.
Motiva e orienta os colegas nas suas tarefas e no respeito pelos prazos.
Conclui a maioria das tarefas dentro do prazo.
Está geralmente concentrado.
Conclui poucas ou nenhumas das tarefas atribuídas.
Está frequentemente desatento.
Desenvolvimento pessoal
Solicita o apoio do grupo de forma confiante quando necessário.
Verifica se outros precisam de apoio.
Solicita o apoio do grupo quando necessário.
Não procura apoio dos colegas quando necessário.
Rubrica de avaliação criterial pedagógica de PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A B C D E
DESCRITORES DOS NÍVEIS DE DESEMPENHO
Tratamento do tema / conteúdo
Demonstra reflexão e análise sobre o tema proposto.
A ideia central é claramente comunicada e desenvolvida em tópicos pertinentes.
Seleciona fontes adequadas e fiáveis e revela compreendê-las.
A apresentação segue uma estrutura lógica que facilita a compreensão pelos ouvintes.
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Demonstra reflexão sobre o tema proposto.
A ideia central é comunicada de forma confusa e alguns tópicos explorados no desenvolvimento não são pertinentes.
Seleciona algumas fontes adequadas.
A estrutura da apresentação ainda não é lógica, sem contudo impedir a compreensão pelos ouvintes.
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Ainda não demonstra reflexão suficiente sobre o tema proposto.
A ideia central não é claramente comunicada; muitos tópicos abordados não são pertinentes.
Não indica fontes.
A apresentação ainda não segue uma estrutura lógica, o que prejudica a compreensão pelos ouvintes.
Comunicação verbal
Planifica um texto oral, usando um guião útil.
Produz um texto oral correto e adequado ao público.
A seleção lexical é adequada ao campo científico / tema tratado.
Planifica um texto oral, mas o guião é usado como suporte para leitura.
Produz um texto oral com algumas incorreções e ou inadequações.
A seleção lexical nem sempre é adequada ao campo científico / tema tratado.
Ainda não planifica um texto oral, nem usa guião.
Produz um texto oral com muitas incorreções, o que prejudica a compreensão pelos ouvintes.
Não faz seleção lexical de acordo com o campo científico / tema tratado.
Comunicação não verbal
A postura e expressões faciais são sempre adequadas.
Os gestos são relevantes e expressivos.
A dicção e ritmo da fala facilitam a compreensão pelos ouvintes.
Utiliza muito bem a linguagem não-verbal (símbolos, gráficos, cor, luz, gravuras…) para a compreensão do conteúdo.
A postura e expressões faciais são globalmente adequadas.
Os gestos não são relevantes ou não são expressivos.
A dicção ou o ritmo da fala dificultam a compreensão pelos ouvintes.
A linguagem não-verbal (símbolos, gráficos, cor, luz, gravuras…) não ajuda à compreensão do conteúdo.
A postura e expressões faciais são adequadas.
Os gestos ainda não são relevantes nem expressivos.
A dicção e ou ritmo da fala impedem a compreensão pelos ouvintes.
A linguagem não-verbal (símbolos, gráficos, cor, luz, gravuras…) dificulta a compreensão do conteúdo.
Conhecimento científico e
técnico/tecnológico
Executa um conteúdo/produto de elevada qualidade técnica/tecnológica que contribui para a compreensão do tema em análise.
Executa um conteúdo/produto muito apelativo e que mobiliza a atenção do destinatário.
Demonstra elevada criatividade na produção do conteúdo.
Executa um conteúdo/produto com qualidade técnica/tecnológica, MAS pouco claro quanto ao tema em análise.
Executa um conteúdo/produto que mobiliza a atenção do destinatário.
Demonstra alguma criatividade na produção do conteúdo.
Executa um conteúdo/produto de insuficiente qualidade técnica/tecnológica OU que dificulta a compreensão do tema em análise.
Executa um conteúdo/produto nada apelativo, que não mobiliza a atenção do destinatário.
Não demonstra elevada criatividade na produção do conteúdo.
Rubrica de avaliação formativa - PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS
A utilização de rubricas de avaliação criterial para classificar melhor
A definição das ponderações de cada um dos critérios definidos tem de estar articuladas
com as ponderações de cada domínio do currículo.
Os critérios para a definição das classificações nas tarefas e os critérios para a atribuição
das classificações finais serão equivalentes.
4. A utilização de rubricas para classificar melhor
A investigação demonstra que as rubricas permitem:
Obter informação de qualidade acerca do que os alunos sabem e são capazes de fazer (autorregulação das aprendizagens);
Utilização de rubricas analíticas para classificar: necessidade de se definir um procedimento ou um conjunto de regras que,
muitas vezes, passa pela distribuição de ponderações por critério.
Assim os critérios para a definição de classificações nas tarefas e os critérios para atribuição de classificação final serão
equivalente.
Ter em atenção:
a) cuidado na elaboração dos descritores permite a distribuição de feedback de qualidade;
b) consenso entre os professores acerca dos critérios mais valorizados que, eventualmente, serão os que correspondem a
assuntos mais estruturantes e relevantes, através da atribuição de ponderações mais elevadas;
c) participação dos alunos no processo de elaboração/revisão/compreensão de rubricas.
4. A utilização de rubricas para classificar melhor
É necessário “caminhar para uma política de classificação que torne as notas mais transparentes, claramente associadas aos critérios e objetivos de aprendizagem”. (Fernandes, 2021b: 11).
Rubrica Classificatória analítica (avaliação sumativa) – Interação oral (inglês 2.º CEB)
DomíniosFator de
ponderaçãoAprendizagens Específicas Descritores do PASEO Processos de recolha de informação
Tratamento de informação /
Utilização de fontes
• Identifica e utiliza fontes históricas de natureza
diversa.
• Pesquisa, seleciona e organiza informação
transformando-a em conhecimento mobilizável.
Conhecedor/ /sabedor/culto/
/informado
(A, B, G, I, J)
Criativo
(A, C, D, J)
Crítico/Analítico
(A, B, C, D, G)
Indagador/Investigador
(C, D, F, H, I)
Sistematizador/ /organizador
(A, B, C, I, J)
Respeitador da diferença/do outro
(A, B, E, F, H)
Questionador
(A, F, G, I, J)
Comunicador
(A, B, D, E, H)
Participativo/ /colaborador
(B, C, D, E, F)
Cuidador de si e do outro (B, E, F, G)
Responsável/ autónomo(C, D, E, F, G, I, J)
Au
toav
alia
do
r(t
ran
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s ár
eas)
Fichas de avaliação
Fichas de trabalho
Questões-aula
Relatórios/Guiões de atividades práticase/ou experimentais individuais ou em
grupo
Trabalhos realizados individualmente e/ ou em grupo
Projetos
Grelha de observação (da qualidade da participação nas atividades letivas)
Apresentação oral/escrita de Trabalhos /Relatórios/Projetos
Compreensão histórica:
Temporalidade;
Espacialidade;
Contextualização
• Utiliza referentes de tempo e de unidades de tempo
histórico.
• Localiza em representações cartográficas de diversos
tipos os locais e/ou fenómenos históricos referidos
(conteúdos reposicionados ao serviço das AE).
• Estabelece relações entre as formas de organização
do espaço português e os elementos naturais e
humanos aí existentes.
Comunicação em história
• Aprende a utilizar conceitos operatórios e
metodológicos das áreas disciplinares de História e
Geografia.
• Utiliza com correção o vocabulário específico da
História.
História e Geografia de Portugal – 2º ciclo – Critérios de avaliação de disciplina (institucionais)
Domínios
Standards
Descritores de níveis de desempenho
5 4 3 2 1
Tratamento de informação /
Utilização de fontes
Compreende a necessidade de
fontes históricas para a produção de
conhecimento histórico.
Utiliza fontes históricas de tipologia
diversa.
Pesquisa, seleciona e organiza
corretamente a informação
N
í
v
e
l
I
n
t
e
r
c
a
l
a
r
Compreende a necessidade de fontes históricas
para a produção de conhecimento histórico.
Utiliza algumas fontes históricas.
Pesquisa, seleciona e organiza informação.N
í
v
e
l
I
n
t
e
r
c
a
l
a
r
Ainda não compreende a
necessidade de fontes históricas
para a produção de conhecimento
histórico.
Ainda não consegue utilizar fontes
históricas.
Ainda não consegue pesquisar,
selecionar e organizar informação.
Compreensão histórica:
Temporalidade;
Espacialidade;
Contextualização.
Utiliza referentes de tempo e de
unidades de tempo histórico.
Localiza em representações
cartográficas de diversos espaços e
territórios, utilizando diferentes
escalas e mobilizando diversos tipos
de informações georreferenciadas.
Estabelece relações entre as formas
de organização do espaço português
e os elementos naturais e humanos
aí existentes.
Utiliza referentes de tempo e algumas unidades
de tempo histórico.
Localiza em algumas representações
cartográficas de diversos espaços e territórios,
utilizando, por vezes, diferentes escalas e
mobilizando alguns tipos de informações
georreferenciadas.
Estabelece algumas relações entre as formas
de organização do espaço português e os
elementos naturais e humanos aí existentes.
Ainda não consegue utilizar
referentes de tempo e unidades de
tempo histórico.
Ainda não localiza espaços e
territórios em representações
cartográficas.
Ainda não estabelece relações entre
as formas de organização do espaço
português e os elementos naturais e
humanos aí existentes.
Comunicação em história
Utiliza o vocabulário específico e os
conceitos operatórios e
metodológicos das áreas
disciplinares e História e Geografia.
Utiliza algum vocabulário específico e alguns
conceitos operatórios e metodológicos das
áreas disciplinares de História e Geografia.
Ainda não identifica o vocabulário
específico nem os conceitos
operatórios e metodológicos das
áreas disciplinares de História e
Geografia.
Critérios de avaliação de disciplina orientados para a classificação – 2º ciclo HGP(de acordo com o PASEO e com o Perfil estabelecido nas AE)
Critérios Descritores de níveis de desempenho
5 4 3 2 1
Espacialidade
Identifica corretamente os 6
continentes.
Identifica corretamente os 5
oceanos.
Preenche corretamente na rosa
dos ventos os 4 pontos cardeais e
os 4 pontos colaterais.
ContextualizaçãoIdentifica corretamente os seis
limites da Península Ibérica.
Autonomia
Realiza a tarefa sem necessitar de
qualquer ajuda/Realiza a tarefa
de forma autónoma.
Tarefa: realização de uma ficha de trabalho.Domínios: Compreensão Histórica
Rubricas/Grelhas Criteriais
APRENDIZAGENS ESSENCIAISMATEMÁTICA – 7.º ANO – 3CEB
DOMÍNIOS
APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS (OBSERVÁVEIS)
DomíniosFator de
ponderaçã
oAprendizagens Específicas Descritores do PASEO Processos de recolha de informação
Resolução de problemas
Capacidade de resolver problemas, em situações de
maior complexidade e que convocam a mobilização
das novas aprendizagens nos diversos domínios,
aprofundando a análise de estratégias e dos resultados
obtidos, e formulando problemas em contextos
variados.
Conhecedor/ /sabedor/culto/
/informado
(A, B, G, I, J)
Criativo
(A, C, D, J)
Crítico/Analítico
(A, B, C, D, G)
Indagador/Investigador
(C, D, F, H, I)
Sistematizador/ /organizador
(A, B, C, I, J)
Respeitador da diferença/do outro
(A, B, E, F, H)
Questionador
(A, F, G, I, J)
Comunicador
(A, B, D, E, H)
Participativo/ /colaborador
(B, C, D, E, F)
Cuidador de si e do outro (B, E, F, G)
Responsável/ autónomo
Au
toav
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eas)
Fichas de avaliação
Fichas de trabalho
Questões-aula
Relatórios/Guiões de atividades práticase/ou experimentais individuais ou em grupo
Trabalhos realizados individualmente e/ ou em grupo
Projetos
Grelha de observação (da qualidade da participação nas atividades letivas)
Apresentação oral/escrita de Trabalhos /Relatórios/Projetos
Raciocínio matemático
Capacidade de raciocinar indutiva e dedutivamente,
com a formulação, teste e demonstração de
conjeturas, e de argumentarem matematicamente,
fundamentando as suas ideias.
Comunicação em
matemática
Capacidade de comunicar em matemática, oralmente
e por escrito, com a utilização da notação e simbologia
matemáticas próprias dos diversos conteúdos
estudados.
42
Matemática – 3º ciclo – Critérios de avaliação de disciplina (institucionais)
Domínios Standards
Descritores de níveis de desempenho
5 4 3 2 1
Resolução de
problemas
Capacidade de resolver problemas
com recurso a conhecimentos
prévios. (mobilização de
conhecimento)
Concebe e aplica estratégias de
resolução de problemas em
contextos variados (matemáticos e
não matemáticos)
Raciocínio matemático
Elabora raciocínios lógicos com
recurso a conhecimentos
adquiridos.
Analisa e interpreta enunciados,
formulando hipóteses plausíveis
da resolução de problemas.
Capacidade de argumentar,
fundamentado as hipóteses
formuladas.
Comunicação em
matemática
Comunica, utilizando linguagem
matemática, quer oralmente quer
por escrito.
Critérios de avaliação de disciplina orientados para a classificação – 3º ciclo Matemática(de acordo com o PASEO e com o Perfil estabelecido nas AE)
Critérios Descritores de Níveis de Desempenho
5 4 3 2 1
Conhecimento do
vocabulário
Revela conhecimento do
vocabulário específico.
Revela algum
conhecimento do
vocabulário específico.
Ainda não conhece o
vocabulário específico.
Clareza
Apresenta as ideias numa
sequência estruturada,
Distingue entre o essencial e o
acessório.
Revela algumas
dificuldades na
estruturação das ideias.
Nem sempre distingue
entre o essencial e o
acessório.
Ainda não consegue
expressar as ideias de forma
estruturadas.
Ainda não consegue
distinguir entre o essencial e
o acessório.
Interação
Responde corretamente às
dúvidas colocadas pelo
professor e/ou pelos colegas.
Nem sempre responde
corretamente às dúvidas
colocadas pelos colegas
ou pelo professor.
Ainda não consegue
responder corretamente às
dúvidas colocadas pelo
professor e/ou pelos
colegas.
Tarefa: apresentação da resolução de um problema.Domínio: Comunicação em Matemática
Rubricas/Grelhas Criteriais
Domínios/
Organizadores
Fator de
ponderaçãoAprendizagens Específicas Descritores do PASEO
Processos de recolha de
infoação
Experimentação e criaçãoDesenvolve competências de exploração/experimentação
sonoro-musicais, improvisação e composição musical.
Conhecedor/ /sabedor/culto/ /informado
(A, B, G, I, J)
Criativo
(A, C, D, J)
Crítico/Analítico
(A, B, C, D, G)
Indagador/Investigador
(C, D, F, H, I)
Sistematizador/ /organizador
(A, B, C, I, J)
Respeitador da diferença/do outro
(A, B, E, F, H)
Questionador
(A, F, G, I, J)
Comunicador
(A, B, D, E, H)
Participativo/ /colaborador
(B, C, D, E, F)
Cuidador de si e do outro (B, E, F, G)
Responsável/ autónomo(C, D, E, F, G, I, J)
Fichas d avaliação
Fichas de trabalho
Questões-aula
Relatórios/Guiões de atividades práticase/ou experimentais
individuais ou em grupo
Trabalhos realizados individualmente e/ ou em
grupo
Projetos
Grelha de observação (da qualidade da participação
nas atividades letivas)
Apresentação oral/escrita de Trabalhos
/Relatórios/Projetos
Interpretação e comunicação
Desenvolve competências relativas à
performance/execução/musical e à sua
comunicação/partilha
Apropriação e reflexão
Desenvolve competências referentes aos processos de
discriminação, análise e comparação de elementos sonoro-
musicais.
Realiza reflexões fundamentadas sobre os universos
musicais.
Apropria-se do vocabulário específico.
Educação Musical – 2º ciclo – Critérios de avaliação de disciplina (institucionais)
Domínios/
Organizadores
Standards
Descritores de níveis de desempenho
5 4 3 2 1
Experimentação e Criação
Improvisa corretamente peças musicais
utilizando recursos e técnicas
diversificadas.
Compõe peças musicais com
propósitos diversos com recursos,
combinando e manipulando
corretamente elementos e recursos
diversificados.
Interpretação e comunicação
Canta a solo e em grupo evidenciando
total confiança e domínio da técnica
vocal.
Toca corretamente diversos
instrumentos.
Interpreta e mobiliza corretamente
movimentos corporais em contextos
diversificados.
Apresenta-se em público com total à
vontade, articulando conhecimentos
específicos com os de outras áreas
disciplinares.
Apropriação e reflexão
Compara peças musicais de diferentes
épocas e estilos.
Utiliza corretamente o vocabulário e os
símbolos específicos da disciplina. 46
Critérios de avaliação de disciplina orientados para a classificação – 2º ciclo Educação Musical(de acordo com o PASEO e com o Perfil estabelecido nas AE)
CritériosDescritores de níveis de desempenho
5 4 3 2 1
Identificação
Identifica todos os
elementos musicais
escritos.
Descodifica
corretamente a
linguagem musical
escrita.
Interpretação
Toca corretamente a
peça musical
controlando o tempo, o
ritmo e a dinâmica.
Movimento corporal
Executa corretamente
os movimentos em
articulação com a
interpretação.
.
47
Tarefa: apresentação, em flauta, de uma peça musical.Domínio: Interpretação e comunicação
Rubricas/Grelhas Criteriais
APRENDIZAGENS ESSENCIAISGEOGRAFIA 7.º ANO - 3.º CEB
APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS (OBSERVÁVEIS)
DOMÍNIOS – GEOGRAFIA
LOCALIZAR E COMPREENDER OS LUGARES E AS REGIÕES
COMUNICAÇÃO EM GEOGRAFIA
PROBLEMATIZAR E DEBATER INTERRELAÇÕES ENTRE FENÓMENOS E ESPAÇOS GEOGRÁFICOS
GEOGRAFIA - 3.º CEB
DOMÍNIOS PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DO PA
TAREFA/ATIVIDADE:___________________________________________
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
DESCRITORES DE DESEMPNEHO
(standards)
Rubrica/Grelha Criterial
GRUPO/DISCIPLINA:__________________________________________
FORMANDOS: ______________________ Data: _______________________
Bibliografia
Allen, D. & Tanner, K. (2006). Rubrics: Tools for Making Learning Goals and Evaluation Criteria Explicit for Both Teachers and Learners. Life Sciences Education, Vol. 5, 197-203, Fall 2006.
Barreira, C. (2020). Será assim tão difícil avaliar formativamente as aprendizagens dos alunos? In Assunção Flores et al. (Eds). Currículo, Avaliação e Profissão Docente: Conceções Curriculares, Autonomia e Flexibilidade e o Papel Do Professor (E-Book, vol. 1). Braga: CIEC, Universidade do Minho.
Brookhart, S. (2008). How to give effective feedback to your students. ASCD.
Brookhart, S. (2013). How to create and use rubrics for formative assessment and grading. ASCD.Fernandes, D. (2006). Para uma teoria da avaliação formativa. Revista Portuguesa de Educação, 19(2), 21-50.Fernandes, D. (2019a). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In M. I. R. Ortigão, D.
Fernandes, T.V. Pereira & L. Santos (Orgs.), Avaliar para aprender no Brasil e em Portugal: perspetivas teóricas, práticas e de desenvolvimento (pp. 139-164). Curitiba, Brasil: Editora CRV.
Fernandes, D. (2019b). Rubricas de avaliação. Folha de apoio à formação – Projeto MAIA. Lisboa: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa e Direção Geral de Educação do Ministério da Educação.
Fernandes, D. (2021a). Critérios de Avaliação. Folha de apoio à formação. – Projeto MAIA. Lisboa: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa e Direção Geral de Educação do Ministério da Educação.
Fernandes, D. (2021b). Para uma Iniciação às Práticas de Classificação Através de Rubricas. Folha de apoio à formação. – Projeto MAIA. Lisboa: Escola de Sociologia e Políticas Públicas do Instituto Universitário de Lisboa e Direção Geral de Educação do Ministério da Educação.
Peralta, H. (2020). Quando a avaliação e a aprendizagem se encontram. Intervenção no 2º Ciclo de Conferências Inovar em Educação. Viseu, 24 de outubro de 2020.
Roldão, M.C., Peralta, H. & Martins, I. (2017). Para a Construção de Aprendizagens Essenciais baseadas no Perfil dos Alunos. (Documento de trabalho). Lisboa: DGE.Santos, L. (2019). Reflexões em torno da avaliação pedagógica. In M. I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira & L. Santos (Orgs.). Avaliar para Aprender no Brasil e
em Portugal: perspetivas teóricas, práticas e de desenvolvimento (pp. 165_190). Curitiba, Brasil: Editora CRV.