The most important purpose

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Page 1: The most important purpose
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The most important purpose of evaluation is not to prove, but to improve.

(Stufflebeam, 2002, p. 283)

Page 3: The most important purpose

Agrupamento de Escolas do Viso - 08 de setembro de 2021 – 14.30-17.30 (3h)

1.O que são e o que não são os critérios de avaliação?

2. Avaliação, ensino e aprendizagem – avaliar para melhor ensinar e aprender.

3. Rubricas/Grelhas criteriais.

3.1. Clarificação conceptual.

3.2. Rubricas holísticas e rubricas analíticas.

3.3. Exemplos de rubricas no âmbito da avaliação para a aprendizagem.

4. A utilização de rubricas para classificar melhor.

CONHECER E COMPREENDER:

PLANO DE TRABALHO

INTERVALO

APROPRIAR E APLICAR:

Page 4: The most important purpose

O que são e o que não são critérios de avaliação?

Os critérios de avaliação não são: Os critérios de avaliação são:

Não são os testes/ Não são o instrumento de recolha de informação.Objetivos/Competências.Não são domínios.

Formas de facultar feedback de qualidade.(adequado à tarefa e ao nível etário do aluno, claro, objetivo; orienta para ações futuras, enfoque no desempenho e não no aluno; motivador; positivo; imediato sempre que possível; reflexivo, descritivo; interrogativo).Ideal a alcançar dentro de cada domínio. Indicação do que é relevante ensinar e aprender.

Page 5: The most important purpose

Os Critérios São Interpretações do

Currículo. Construções Sociais que

Traduzem o que se Deve Avaliar nos

Processos de Aprendizagem.

Não São o Currículo. Ou Seja, Não São

as Aprendizagens Essenciais, Nem o

Perfil dos Alunos...

(Fernandes,D. Segunda Reunião Regional do projeto MAIA, Coimbra, fevereiro de 2020)

Page 6: The most important purpose

Os Critérios São de Natureza Pedagógica

e, Por Isso, São Meios de Apoio à

Aprendizagem, ao Ensino, à Avaliação e

à Classificação.

Têm de Ser Simples e Úteis e Integrar e

não “Atomizar” o Conhecimento, as

Capacidades e as Dimensões Sociais e

Afetivas Previstas no Currículo.

(Fernandes, D. Segunda Reunião Regional do projeto MAIA, Coimbra, fevereiro de 2020)

Page 7: The most important purpose

Definir e Utilizar Critérios É uma Boa

Estratégia para Melhorar as

Aprendizagens, o Ensino, a Avaliação e a

Classificação.

Não É um Processo Administrativo de

Organização do Óbvio em Grelhas

Incompreensíveis e sem Utilidade.

(Fernandes,D. Segunda Reunião Regional do projeto MAIA, Coimbra, fevereiro de 2020)

Page 8: The most important purpose

1. Avaliação, ensino e aprendizagem

Page 9: The most important purpose

Despacho nº 6605-A/2021 de 6 de julho

Reconhece a necessidade:

de alinhar os documentos curriculares disciplinares e a visão e os objetivos do PASEO e das AE;

de clarificar quais os únicos documentos que se constituem como únicos referenciais de desenvolvimento

do currículo a seguir pelas escolas – o PASEO;

• as AE;

• a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania.

• Os perfis profissionais/referenciais de competência quando aplicável.

Revoga os restantes documentos curriculares relativos às disciplinas dos ensino básico e

secundário.

(Gabinete do Secretário Adjunto e da Educação, 6 de julho de 2021)

Page 10: The most important purpose

Resolução do Conselho de Ministros nº 90/2021 de 7 de julho

Procede à aprovação do Plano 21|23 Escola+ estruturado em três eixos de atuação:

Eixo 1: ensinar e aprender;

Eixo 2: apoiar as comunidades educativas;

1.2.6 Aprender integrando – plano de reforço da promoção do trabalho interdisciplinar

integrado em torno de problemas transversais, (p.56).

Eixo 3: conhecer e avaliar

1.3.6 Recuperar incluindo – plano alicerçado na investigação-ação-implementação de

práticas de avaliação inclusivas com destaque para as desenvolvidas no projeto MAIA (p.58).

(Presidência do Conselho de Ministros, 7 de julho de 2021)

Page 11: The most important purpose

1. A avaliação não é:• Apenas uma questão de instrumentos;• Uma medida exata e isenta de erros;• Desligada das experiências, práticas e conceções dos professores.

A avaliação deve ser:• Rigorosa – diversidade de processos de recolha de dados, coavaliação;• Baseada em critérios simples, claros, transparentes para todos os intervenientes no processo

educativo: alunos, professores, encarregados de educação.

2 . O s p r o c e s s o s d e r e c o l h a d e d a d o s d e v e m p e r m i t i r :D a r F E E D B A C K D E Q U A L I D A D E :

Ao aluno: explicar/clarificar aos alunos onde estão as sua maiores dificuldades, o que têm que fazer para as superar.

Ao professor: para orientar melhor o ensino e alterar as estratégias utilizadas.

(Barreira, C., 2020: pp. 17, 18)

1. Avaliação, ensino e aprendizagem

Page 12: The most important purpose

1. Avaliação, ensino e aprendizagem.

Decreto-Lei nº 55/2018 – Modalidades/finalidades de avaliaçãoA

valia

ção

fo

rmat

iva

Principal modalidade de avaliação, ao serviço das aprendizagens

É contínua e sistemática

Faculta informação privilegiada e sistemática nos diversos domínios curriculares

Gera informação para alunos e encarregados de educação, para ajustamento de processos

Potencia o envolvimento dos alunos no processo de autorregulação das aprendizagens

Fundamenta a definição de estratégias de diferenciação pedagógica e apoio às aprendizagens

Apoia a orientação escolar e vocacional

Recorre a diferentes procedimentos, técnicas e instrumentos, consoante

Aprendizagens

Destinatários

Contextos

Ava

liaçã

o s

um

ativ

a

Permite um juízo global sobre as aprendizagens realizadasPara classificar

Para certificar

Page 13: The most important purpose

1. Avaliação, ensino e aprendizagem

Recorre a procedimentos, técnicas e instrumentos diversificados, adequados a:

Diversidade e especificidade

do trabalho curricular

Finalidades

(regular; orientar; certificar)

Informar e sustentar intervenções pedagógicas,

reajustando estratégias

Melhoria das aprendizagens

Promoção do sucesso escolar

Aferir prossecução dos objetivos definidos no

currículo

Objeto DestinatáriosTipo de

informação a recolher

Decreto-Lei nº 55/2018 – SECÇÃO III – Avaliação das aprendizagens

Page 14: The most important purpose

“Avaliar para o sucesso educativo: que caminho(s) percorrer?”

Sabendo que o processo avaliativo engloba

Definir objeto e objetivos

Reunir / Recolher dados

ApreciarJulgar

Comparar

Formular juízos de valor

Apresentar / Comunicar resultados

A definição de critérios de avaliação implica estabelecer:

1. Objeto de avaliação

O objeto de avaliação tem de coincidir com o objeto de ensino e de aprendizagem, logo, não está limitado à dimensão cognitiva.

Aprender é dominar conteúdos, mas também mobilizá-los; aprender integra conhecimentos, capacidades, comportamentos e atitudes.

2. Instrumentação

Periodicidade, intervenientes, natureza da informação, função, instrumentos de recolha e de comunicação.

3. Conversão dos resultados

Expressão através de uma classificação (escalas, ponderações)

(Pacheco, 2002)

Page 15: The most important purpose

A Avaliação Formativa (Avaliação para as aprendizagens)

• Está associada à distribuição de FEEDBACK DE QUALIDADE;• É de natureza contínua e sistemática e tem como propósito ajudar os alunos a aprender e por isso

pressupõe diferenciação pedagógica.

Características:• Recurso ao FEEDBACK oportuno de elevada QUALIDADE; (ativação de processos cognitivos e

metacognitivos dos alunos);• Responsabilização progressiva dos alunos pelo sua própria aprendizagem;• Seleção criteriosa de tarefas de forma a ativar processos complexos de pensamento (análise, síntese e

resolução de problemas);• Seleção criteriosa dos conteúdos nucleares do currículo;• Tarefas diferenciadas de modo a proporcionar a estreita articulação entre a didática, a avaliação e os

processos de aprendizagem; valorização da progressão nas aprendizagens.

(Barreira, 2020; cf. Fernandes, 2006)

Page 16: The most important purpose

O sucesso dos alunos faz-se na dinâmica da sala de aula

Na sala de aula, o ato de ensinar e de aprender depende essencialmente da interação dos alunos e professores e

das decisões informadas do professor. Numa sala de aula em que se usa a avaliação como estratégia de

aprendizagem, esbate-se a diferença entre o ensino e a avaliação. Tudo o que o aluno faz …. É uma potencial fonte

de informação sobre como o aluno aprende e está a aprender.

É quando o ensino a aprendizagem e a avaliação naturalmente se encontram …

(Peralta, H. Intervenção no 2º Ciclo de Conferências Inovar em Educação, Viseu, 24 de outubro de 2020)

Page 17: The most important purpose

Há grandes benefícios para a aprendizagem quando os alunos conhecem e compreendem antecipadamente:

O que se espera que consigam saber e ser capazes de fazer;

Como será avaliado o seu trabalho;

As descrições de níveis de desempenho dos critérios de avaliação definidos;

As designações que lhe correspondem numa dada escala (standards).

Page 18: The most important purpose

Para a definição de critérios de avaliação pedagógica – PREMISSAS

O CONHECIMENTO POR TODOS OS INTERVENIENTES

critérios de avaliação pedagógica

descritores dos níveis de desempenho e suas correspondências numa escala

AJUDAM A COMPREENDER OS RESULTADOS ESPERADOS E AS CLASSIFICAÇÕES OBTIDAS

Page 19: The most important purpose

Avaliação Formativa e Avaliação Sumativa

Deve existir uma articulação entre a avaliação formativa e avaliação sumativa uma vez que esta última nãoserve exclusivamente fins classificatórios, podendo também estar ao serviço das aprendizagens. (Fernandes,2019).

Avaliação sumativa – termina num ponto da situação, numa ação fundamentada, podendo transformar asevidências numa classificação.

Avaliação formativa – cada ciclo gera um novo ciclo não se traduzindo normalmente numa nota/classificação,sendo essencialmente descritiva e qualitativa. (Santos, 2019).

Page 20: The most important purpose

AVALIAR e CLASSIFICAR

A função de avaliar corresponde a uma análise cuidada das aprendizagens conseguidasface às aprendizagens planeadas, o que se vai traduzir numa descrição que informaprofessores e alunos sobre os objetivos atingidos e aqueles onde se levantaramdificuldades. (…)A classificação, por seu turno, transporta para uma escala de valores a informaçãoproporcionada pela avaliação, permitindo comparar e seriar resultados e servindo debase a decisões relativas à progressão ou não dos alunos no sistema escolar .

(Ribeiro, 1993)

Page 21: The most important purpose

A avaliação por rubricas permite:

Estabelecer um paralelismo entre as expectativas do professor e do aluno;

Tornar claros os objetivos de ensino e de aprendizagem;

Refletir sobre o ensino (será que as atividades das aulas vão ao encontro das AE, isto é, daquilo que queroensinar?)

Refletir sobre a aprendizagem contribuindo para o desenvolvimento da autonomia do aluno, empowermentdo aluno relativamente ao seu processo de aprendizagem.

(Allen & Tanner, 2006: 197, 203. Tradução da responsabilidade da formadora)

3. Rubricas/Grelhas Criteriais

Definição:

Matriz que integra descritores de níveis de desempenho, com base em critérios e em níveis explicitados de

forma detalhada, de modo a permitir ajuizar e refletir sobre o progresso obtido relativamente ao que se

pretende avaliar.

Page 22: The most important purpose

Definição:

É um documento curto que descreve para uma tarefa ou situação específica vários níveis de

qualidade, do excelente ao pobre. É geralmente usado para tarefas de relativa complexidade. O

propósito é fornecer aos alunos feedback sobre o trabalho em curso e dar informações avaliativas

detalhadas sobre os seus produtos finais.

Características:

A sua forma pode variar. No entanto, todas as rubricas têm duas características comuns:

1. Uma lista de critérios (o que conta em determinada tarefa ou projeto);

2. Gradações de qualidade, com descrições de níveis de desempenho(Peralta, H. Intervenção no 2º Ciclo de Conferências Inovar em Educação, Viseu, 24 de outubro de 2020)

3. Rubricas/Grelhas Criteriais

Page 23: The most important purpose

Exemplo: Estratégias de avaliação com recurso a rubricas (avaliação formativa)

Tarefa:Escrita de um texto persuasivo. Depois de terem trabalhado o texto persuasivo, os alunos têm como tarefa construir um sobre

um tema facultado pela professora. (pode ser uma obra, um projeto negociado com os alunos ….) (Recurso a FEED UP)

Estratégia de avaliação:

1. A professora corrige os textos com base na grelha criterial que construiu e comunica os resultados aos alunos.

2. A professora partilha a grelha criterial com os alunos para que corrijam os seus textos individualmente ou em grupo. (pode

indicar uma estratégia de correção).

3. Os alunos, guiados pela professora, escrevem um texto em quatro momentos: 1) produção de um primeiro rascunho –

autocorreção com registo dos pontos fortes e fracos; 2) em grupo, discutem e registam os aspetos que consideraram como

pontos fortes e que caracterizam o texto persuasivo; 3) com base nesse registo constroem uma grelha criterial, indicando a

gradação da qualidade do texto em relação a cada um dos critérios referidos; 4) reveem o texto com base na grelha criterial

construída.

(Peralta, H. Intervenção no 2º Ciclo de Conferências Inovar em Educação, Viseu, 24 de outubro de 2020)

3. Rubricas/Grelhas Criteriais

Page 24: The most important purpose

TAREFA DE APRENDIZAGEM /

AVALIAÇÃO

APRENDIZAGENS EXPECTÁVEIS

• CRITÉRIOSQualidades ou atributos esperados dos desempenhos ou dos produtos de aprendizagem (objetivos de aprendizagem / aspetos a avaliar)

• DESCRITORES DE NÍVEIS DE DESEMPENHODefinem o nível de qualidade do desempenho dos alunos numa dada tarefa

RUBRICAS DE AVALIAÇÃO

• Potenciam a avaliação criterial pelo professor e aluno.

• Facilitam a relação dialógica no processo de ensino, aprendizagem e avaliação:

• Provocam reflexão conjunta sobre objetivos pedagógicos e tarefas propostas;

• Os critérios e descritores podem ser discutidos /construídos com os alunos antes da tarefa;

• A rubrica é usada como referencial comum durante os processos de aprendizagem e avaliação, em várias tarefas similares.

• Estimulam a autorregulação e autoavaliação pelo aluno, com vantagens para as aprendizagens.

• Permitem avaliar competências complexas.

• Permitem aferir o progresso obtido em relação aos objetivos de aprendizagem e estabelecem o foco nas dificuldades dos alunos.

• Estimulam práticas docente de feedback aos alunos.

• Conferem rigor e consistência à avaliação (formativa ou sumativa).

Rubricas de avaliação pedagógica ou grelhas criteriais

3. Rubricas/Grelhas Criteriais

Page 25: The most important purpose

Relevância das rubricas nos processos pedagógicos

Podem ser avaliados com rubricas (adaptado de Brookhart, 2012, p. 5)

PROCESSOS

Critérios de realização: O que fazer? Como fazer?

• Destrezas (skills) físicas

• Utilização de equipamentos

• Apresentações/comunicações orais

• Hábitos de trabalho

PRODUTOS

Critérios de sucesso: Como sei que está bem feito?

• Objetos produzidos

• Produções escritas

• Outras produções académicas

Apresentação oral

Compreensão da leitura do texto informativo-expositivo

Debate

Pesquisa, seleção e organização de informação

Resolução de problemas

Trabalho de grupo/colaborativo

Trabalho prático/experimental

Comentário

Elaboração de mapa conceptual

Produção de conteúdos

Produção textual escrita

Atitudes face à aprendizagem

(critérios passíveis de integração nas rubricas de avaliação de tarefas de aprendizagem transversais)

3. Rubricas/Grelhas Criteriais

Page 26: The most important purpose

A QUESTÃO DAS PRÁTICAS NA SALA DE AULA

TAREFA DE APRENDIZAGEM

OBJETIVOS Desempenhos possíveis de

descrever, medir

RUBRICAS

CRITÉRIOS Dimensões, categorias, parâmetros

INDICADORES Descritores de

níveis de desempenho

3. Rubricas/Grelhas Criteriais

Page 27: The most important purpose

A utilização de rubricas de avaliação criterial para classificar melhor RUBRICAS ANALÍTICAS RUBRICAS HOLÍSTICAS

Diretamente associadas às Aprendizagens Essenciais enunciadas no currículo, especificam os conteúdos e procedimentos a aprender e a avaliar.

Promovem uma maior compreensão do significado de cada critério e respetivos indicadores, por todos os implicados.

Permitem uma visão mais integrada do que é necessário aprender, facilitando o discernimento de relações mais complexas entre os assuntos

São adequadas na avaliação de processos mais complexos de pensamento, mas as relações com as aprendizagens desejadas são estabelecidas em descrições genéricas.

Cada critério é avaliado separadamente.

Para produzir uma classificação, atribui-se a cada critério a respetiva ponderação, processo que deverá ser consensualizado entre os professores.

Os critérios são todos integrados, através de descritores globais, que correspondem cada um a diferentes níveis de desempenho (e classificação) numa tarefa.

Têm em conta os critérios como um todo, para produzir apreciações gerais do trabalho dos alunos.

Avaliam a consecução de cada critério, analisando os desempenhos ou produtos dos trabalhos dos alunos, no âmbito de qualquer processo de recolha de informação.

Avaliam, em simultâneo, a consecução dos vários critérios, analisando o desempenho global dos alunos, no âmbito de qualquer processo de recolha de informação.

Permitem a distribuição de feedback de natureza formativa, para orientar os alunos na superação das dificuldades detetadas.

Dificultam a distribuição de feedback específico para orientar os alunos na superação de eventuais dificuldades, pois não proporcionam detalhes dos desempenhos relativos a cada critério.

Exigem mais tempo para produzir as classificações, pois é necessário analisar critério a critério.

Tornam a atribuição de classificações mais rápida, pois não é necessário analisar critério a critério.

3. Rubricas/Grelhas Criteriais

Page 28: The most important purpose

Rubrica Analítica

Nível de Desempenho

Critérios 5(90-100)

4(70-89)

3(50-69)

2(20-49)

1(0-19)

Critério 1(ponderação x%)

Indicador/ Descritor

Indicador/Descritor

Indicador/ Descritor

Indicador/ Descritor

Indicador/ Descritor

Critério 2 (ponderação y%)

Indicador/ Descritor

Indicador/ Descritor

Indicador/ Descritor

Indicador/ Descritor

Indicador/ Descritor

Critério 3 (ponderação z%)

Indicador/ Descritor

Indicador/ Descritor

Indicador/ Descritor

Indicador/ Descritor

Indicador/ Descritor

4. A utilização de rubricas para classificar melhor

Page 29: The most important purpose

Para uma iniciação às práticas de classificação através de rubricasRubrica holística:

• Integração dos critérios através de descrições que correspondem a um dado nível de desempenho;• Avalia, em simultâneo, a consecução dos critérios, no âmbito de qualquer processo de recolha de informação (teste,

relatório…)• A descrição integrada dos critérios para cada um dos níveis de desempenho definidos sustenta a produção de juízos

conducentes à classificação.

Nível de desempenho Descrição de desempenho tendo em conta os critérios definidos

Muito Bom(90-100)

Conhecimento profundo e abrangente das matérias abordadas; evidencia pensamento muito original; excelentes capacidades

crítica e analítica com um domínio minucioso da matéria com base nas leituras recomendadas e nas leituras de outras fontes;

organização e apresentação das matérias de forma lógica, consistente e exemplar.

Bom(70-89)

Descrição integrada correspondente a Bom.

Satisfaz(60-69)

Descrição integrada correspondente a Satisfaz.

Satisfaz Pouco(50-59)

Descrição integrada correspondente a Satisfaz Pouco.

Não Satisfaz(0-49)

Conhecimento muito limitado e sem relevância das matérias abordadas; evidencia pensamento e capacidade crítica e analítica

bastante limitada para lidar com questões/problemas não rotineiros; não evidencia capacidade para localizar e reunir

informação de forma independente; manifesta falta de rigor no pensamento analítico; organização e apresentação das

matérias quase sempre inadequadas.

(Fernandes, 2021: p. 14)

Page 30: The most important purpose

Rubrica de avaliação formativa - APRESENTAÇÃO ORAL

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A B C D E

DESCRITORES DOS NÍVEIS DE DESEMPENHO

Tratamento do tema / conteúdo

Demonstra reflexão e análise sobre o tema.

A ideia central é claramente comunicada e desenvolvida em tópicos pertinentes.

Seleciona fontes adequadas e fiáveis e revela compreendê-las.

A apresentação segue uma estrutura lógica que facilita a compreensão pelos ouvintes.

N Í

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C A

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R

Demonstra reflexão sobre o tema.

A ideia central é comunicada de forma confusa e alguns tópicos explorados no desenvolvimento não são pertinentes.

Seleciona algumas fontes adequadas.

A estrutura da apresentação ainda não é lógica, sem contudo impedir a compreensão pelos ouvintes.

N Í

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C A

L A

R

Ainda não demonstra reflexão suficiente sobre o tema.

A ideia central não é claramente comunicada; muitos tópicos abordados não são pertinentes.

Não indica fontes.

A apresentação ainda não segue uma estrutura lógica, o que prejudica a compreensão pelos ouvintes.

Comunicação verbal

Planifica um texto oral, usando um guião útil.

Produz um texto oral correto e adequado ao público.

A seleção lexical é adequada ao campo científico / tema tratado.

Planifica um texto oral, mas o guião é usado como suporte para leitura.

Produz um texto oral com algumas incorreções e ou inadequações.

A seleção lexical nem sempre é adequada ao campo científico / tema tratado.

Ainda não planifica um texto oral, nem usa guião.

Produz um texto oral com muitas incorreções, o que prejudica a compreensão pelos ouvintes.

Não faz seleção lexical de acordo com o campo científico / tema tratado.

Comunicação não verbal

A postura e expressões faciais são sempre adequadas.

Os gestos são relevantes e expressivos.

A dicção e ritmo da fala facilitam a compreensão pelos ouvintes.

A postura e expressões faciais são globalmente adequadas.

Os gestos não são relevantes ou não são expressivos.

A dicção ou o ritmo da fala dificultam a compreensão pelos ouvintes.

A postura e expressões faciais são adequadas.

Os gestos ainda não são relevantes nem expressivos.

A dicção e ou ritmo da fala impedem a compreensão pelos ouvintes.

Recurso a suportes

Usa suportes pertinentes e relevantes para o tema /conteúdo da apresentação oral.

Usa suportes para apoiar a comunicação verbal e a compreensão pelos ouvintes.

Usa suportes apelativos.

Usa suportes globalmente relevantes para o tema /conteúdo da apresentação oral.

Usa suportes não apelativos, mas que não prejudicam a compreensão pelos ouvintes.

Não usa suportes para apoiar a comunicação verbal e a compreensão pelos ouvintes.

OU

Os suportes usados não têm qualidade.

Page 31: The most important purpose

Rubrica de avaliação formativa - PESQUISA, SELEÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A B C D E

DESCRITORES DOS NÍVEIS DE DESEMPENHO

Pesquisa da informação

Utiliza diferentes fontes para recolha de informação.

Recorre a fontes de informação fidedignas.

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Utiliza algumas fontes para recolha de informação.

Recorre a fontes de informação geralmente fidedignas.

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Utiliza fontes insuficientes para recolha de informação.

Não recorre a fontes de informação fidedignas.

Seleção da informação

Seleciona informação relevante de acordo com a tarefa/ tema/aprendizagens abordadas.

Filtra a informação essencial.

Seleciona informação com alguma relevância de acordo com a tarefa/ tema/aprendizagens abordadas.

Seleciona alguma informação acessória..

Não seleciona informação relevante de acordo com a tarefa/ tema/aprendizagens abordadas.

Não filtra a informação essencial.

Organização/tratamento da

informação

Organiza adequadamente a informação recolhida, de diversas formas (quadros, esquemas, sínteses).

Menciona, corretamente, as fontes bibliográficas.

Organiza a informação recolhida, de uma só forma.

Menciona corretamente algumas as fontes bibliográficas.

Não organiza adequadamente a informação recolhida.

Não menciona as fontes bibliográficas.

Integridade

É honesto na realização do trabalho escolar.

Realiza autoavaliação adequada, com base em rubricas de avaliação.

É geralmente honesto na realização do trabalho escolar.

Realiza autoavaliação nem sempre adequada ou sem se basear em rubricas de avaliação.

É pouco honesto na realização do trabalho escola.

Não autoavalia o seu trabalho.

Page 32: The most important purpose

Rubrica de avaliação formativa - RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A B C D E

DESCRITORES DOS NÍVEIS DE DESEMPENHO

Interpretação do problema

Lê e interpreta corretamente um texto ou enunciado.

Retira toda a informação necessária para poder resolver o problema.

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Lê e interpreta um texto ou enunciado com algumas incorreções

Retira informação suficiente para resolver partes do problema.

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L A

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Não interpreta corretamente um texto ou enunciado.

Não seleciona informação.

Planeamento e resolução do

problema

Pensa em diversas estratégias de resolução do problema.

Seleciona a estratégia mais adequada, eficaz e completa.

Não comete erros.

Responde corretamente ao problema.

Propõe resoluções/estratégias alternativas à resolução obtida.

Pensa numa estratégia de resolução do problema.

Seleciona uma estratégia pouco adequada e eficaz.

Comete alguns erros.

Responde ao problema com algumas incorreções.

Não pensa em estratégias de resolução do problema.

Não seleciona uma estratégia nem adequada nem eficaz.

Comete erros que comprometem a resolução do problema.

Responde incorretamente ao problema.

Comunicação

Comunica eficazmente a estratégia de resolução.

Apresenta uma resposta de acordo com a resolução apresentada e que faz sentido no contexto do problema

Comunica a estratégia de resolução com pouca eficácia.

Apresenta uma resposta de acordo com a resolução apresentada, sem atender ao contexto do problema

Não comunica a estratégia de resolução.

Não apresenta qualquer resposta.

Perseverança

Valoriza o feedback recebido de professores e colegas.

É persistente na melhoria do seu trabalho escolar.

Valoriza algum do feedback recebido de professores e ou colegas.

É geralmente persistente na melhoria do seu trabalho escolar.

Não valoriza o feedback recebido de professores e colegas.

Não é persistente na melhoria do seu trabalho escolar.

Page 33: The most important purpose

Rubrica de avaliação formativa - TRABALHO DE GRUPO/COLABORATIVO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A B C D E

DESCRITORES DOS NÍVEIS DE DESEMPENHO

Comunicação

Expressa opiniões e ideias pertinentes.

Empenha-se na escuta ativa.

Encoraja os colegas a comunicar, interpelando-os e questionando-os.

NÍV

EL IN

TER

CA

LAR

Expressa opiniões e ideias, geralmente pertinentes.

Usa linguagem verbal e corporal para comunicar a maior parte do tempo.

Faz escuta ativa.

NÍV

EL IN

TER

CA

LAR

Comunicação com os colegas reduzida ou irrelevante.

Não faz escuta ativa.

A linguagem corporal não revela empenho.

Participação

(Re)conhece cargos e tarefas próprios e alheios.

Cumpre os cargos e tarefas próprios e respeita os alheios.

Contribui com ideias e argumentos sólidos.

Desenvolve as ideias alheias e usa-as no produto final.

(Re)conhece os cargos e tarefas próprios e cumpre-os.

Contribui com ideias e considera as alheias.

Não (re)conhece os seus cargos e tarefas no trabalho colaborativo.

Não contribui com ideias que ajudem o grupo a atingir sucesso.

Responsabilidade

Conclui as tarefas dentro do prazo, com qualidade e utilidade para o trabalho.

Motiva e orienta os colegas nas suas tarefas e no respeito pelos prazos.

Conclui a maioria das tarefas dentro do prazo.

Está geralmente concentrado.

Conclui poucas ou nenhumas das tarefas atribuídas.

Está frequentemente desatento.

Desenvolvimento pessoal

Solicita o apoio do grupo de forma confiante quando necessário.

Verifica se outros precisam de apoio.

Solicita o apoio do grupo quando necessário.

Não procura apoio dos colegas quando necessário.

Page 34: The most important purpose

Rubrica de avaliação criterial pedagógica de PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A B C D E

DESCRITORES DOS NÍVEIS DE DESEMPENHO

Tratamento do tema / conteúdo

Demonstra reflexão e análise sobre o tema proposto.

A ideia central é claramente comunicada e desenvolvida em tópicos pertinentes.

Seleciona fontes adequadas e fiáveis e revela compreendê-las.

A apresentação segue uma estrutura lógica que facilita a compreensão pelos ouvintes.

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Demonstra reflexão sobre o tema proposto.

A ideia central é comunicada de forma confusa e alguns tópicos explorados no desenvolvimento não são pertinentes.

Seleciona algumas fontes adequadas.

A estrutura da apresentação ainda não é lógica, sem contudo impedir a compreensão pelos ouvintes.

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Ainda não demonstra reflexão suficiente sobre o tema proposto.

A ideia central não é claramente comunicada; muitos tópicos abordados não são pertinentes.

Não indica fontes.

A apresentação ainda não segue uma estrutura lógica, o que prejudica a compreensão pelos ouvintes.

Comunicação verbal

Planifica um texto oral, usando um guião útil.

Produz um texto oral correto e adequado ao público.

A seleção lexical é adequada ao campo científico / tema tratado.

Planifica um texto oral, mas o guião é usado como suporte para leitura.

Produz um texto oral com algumas incorreções e ou inadequações.

A seleção lexical nem sempre é adequada ao campo científico / tema tratado.

Ainda não planifica um texto oral, nem usa guião.

Produz um texto oral com muitas incorreções, o que prejudica a compreensão pelos ouvintes.

Não faz seleção lexical de acordo com o campo científico / tema tratado.

Comunicação não verbal

A postura e expressões faciais são sempre adequadas.

Os gestos são relevantes e expressivos.

A dicção e ritmo da fala facilitam a compreensão pelos ouvintes.

Utiliza muito bem a linguagem não-verbal (símbolos, gráficos, cor, luz, gravuras…) para a compreensão do conteúdo.

A postura e expressões faciais são globalmente adequadas.

Os gestos não são relevantes ou não são expressivos.

A dicção ou o ritmo da fala dificultam a compreensão pelos ouvintes.

A linguagem não-verbal (símbolos, gráficos, cor, luz, gravuras…) não ajuda à compreensão do conteúdo.

A postura e expressões faciais são adequadas.

Os gestos ainda não são relevantes nem expressivos.

A dicção e ou ritmo da fala impedem a compreensão pelos ouvintes.

A linguagem não-verbal (símbolos, gráficos, cor, luz, gravuras…) dificulta a compreensão do conteúdo.

Conhecimento científico e

técnico/tecnológico

Executa um conteúdo/produto de elevada qualidade técnica/tecnológica que contribui para a compreensão do tema em análise.

Executa um conteúdo/produto muito apelativo e que mobiliza a atenção do destinatário.

Demonstra elevada criatividade na produção do conteúdo.

Executa um conteúdo/produto com qualidade técnica/tecnológica, MAS pouco claro quanto ao tema em análise.

Executa um conteúdo/produto que mobiliza a atenção do destinatário.

Demonstra alguma criatividade na produção do conteúdo.

Executa um conteúdo/produto de insuficiente qualidade técnica/tecnológica OU que dificulta a compreensão do tema em análise.

Executa um conteúdo/produto nada apelativo, que não mobiliza a atenção do destinatário.

Não demonstra elevada criatividade na produção do conteúdo.

Rubrica de avaliação formativa - PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS

Page 35: The most important purpose

A utilização de rubricas de avaliação criterial para classificar melhor

A definição das ponderações de cada um dos critérios definidos tem de estar articuladas

com as ponderações de cada domínio do currículo.

Os critérios para a definição das classificações nas tarefas e os critérios para a atribuição

das classificações finais serão equivalentes.

4. A utilização de rubricas para classificar melhor

Page 36: The most important purpose

A investigação demonstra que as rubricas permitem:

Obter informação de qualidade acerca do que os alunos sabem e são capazes de fazer (autorregulação das aprendizagens);

Utilização de rubricas analíticas para classificar: necessidade de se definir um procedimento ou um conjunto de regras que,

muitas vezes, passa pela distribuição de ponderações por critério.

Assim os critérios para a definição de classificações nas tarefas e os critérios para atribuição de classificação final serão

equivalente.

Ter em atenção:

a) cuidado na elaboração dos descritores permite a distribuição de feedback de qualidade;

b) consenso entre os professores acerca dos critérios mais valorizados que, eventualmente, serão os que correspondem a

assuntos mais estruturantes e relevantes, através da atribuição de ponderações mais elevadas;

c) participação dos alunos no processo de elaboração/revisão/compreensão de rubricas.

4. A utilização de rubricas para classificar melhor

É necessário “caminhar para uma política de classificação que torne as notas mais transparentes, claramente associadas aos critérios e objetivos de aprendizagem”. (Fernandes, 2021b: 11).

Page 37: The most important purpose

Rubrica Classificatória analítica (avaliação sumativa) – Interação oral (inglês 2.º CEB)

Page 38: The most important purpose

DomíniosFator de

ponderaçãoAprendizagens Específicas Descritores do PASEO Processos de recolha de informação

Tratamento de informação /

Utilização de fontes

• Identifica e utiliza fontes históricas de natureza

diversa.

• Pesquisa, seleciona e organiza informação

transformando-a em conhecimento mobilizável.

Conhecedor/ /sabedor/culto/

/informado

(A, B, G, I, J)

Criativo

(A, C, D, J)

Crítico/Analítico

(A, B, C, D, G)

Indagador/Investigador

(C, D, F, H, I)

Sistematizador/ /organizador

(A, B, C, I, J)

Respeitador da diferença/do outro

(A, B, E, F, H)

Questionador

(A, F, G, I, J)

Comunicador

(A, B, D, E, H)

Participativo/ /colaborador

(B, C, D, E, F)

Cuidador de si e do outro (B, E, F, G)

Responsável/ autónomo(C, D, E, F, G, I, J)

Au

toav

alia

do

r(t

ran

sver

sal à

s ár

eas)

Fichas de avaliação

Fichas de trabalho

Questões-aula

Relatórios/Guiões de atividades práticase/ou experimentais individuais ou em

grupo

Trabalhos realizados individualmente e/ ou em grupo

Projetos

Grelha de observação (da qualidade da participação nas atividades letivas)

Apresentação oral/escrita de Trabalhos /Relatórios/Projetos

Compreensão histórica:

Temporalidade;

Espacialidade;

Contextualização

• Utiliza referentes de tempo e de unidades de tempo

histórico.

• Localiza em representações cartográficas de diversos

tipos os locais e/ou fenómenos históricos referidos

(conteúdos reposicionados ao serviço das AE).

• Estabelece relações entre as formas de organização

do espaço português e os elementos naturais e

humanos aí existentes.

Comunicação em história

• Aprende a utilizar conceitos operatórios e

metodológicos das áreas disciplinares de História e

Geografia.

• Utiliza com correção o vocabulário específico da

História.

História e Geografia de Portugal – 2º ciclo – Critérios de avaliação de disciplina (institucionais)

Page 39: The most important purpose

Domínios

Standards

Descritores de níveis de desempenho

5 4 3 2 1

Tratamento de informação /

Utilização de fontes

Compreende a necessidade de

fontes históricas para a produção de

conhecimento histórico.

Utiliza fontes históricas de tipologia

diversa.

Pesquisa, seleciona e organiza

corretamente a informação

N

í

v

e

l

I

n

t

e

r

c

a

l

a

r

Compreende a necessidade de fontes históricas

para a produção de conhecimento histórico.

Utiliza algumas fontes históricas.

Pesquisa, seleciona e organiza informação.N

í

v

e

l

I

n

t

e

r

c

a

l

a

r

Ainda não compreende a

necessidade de fontes históricas

para a produção de conhecimento

histórico.

Ainda não consegue utilizar fontes

históricas.

Ainda não consegue pesquisar,

selecionar e organizar informação.

Compreensão histórica:

Temporalidade;

Espacialidade;

Contextualização.

Utiliza referentes de tempo e de

unidades de tempo histórico.

Localiza em representações

cartográficas de diversos espaços e

territórios, utilizando diferentes

escalas e mobilizando diversos tipos

de informações georreferenciadas.

Estabelece relações entre as formas

de organização do espaço português

e os elementos naturais e humanos

aí existentes.

Utiliza referentes de tempo e algumas unidades

de tempo histórico.

Localiza em algumas representações

cartográficas de diversos espaços e territórios,

utilizando, por vezes, diferentes escalas e

mobilizando alguns tipos de informações

georreferenciadas.

Estabelece algumas relações entre as formas

de organização do espaço português e os

elementos naturais e humanos aí existentes.

Ainda não consegue utilizar

referentes de tempo e unidades de

tempo histórico.

Ainda não localiza espaços e

territórios em representações

cartográficas.

Ainda não estabelece relações entre

as formas de organização do espaço

português e os elementos naturais e

humanos aí existentes.

Comunicação em história

Utiliza o vocabulário específico e os

conceitos operatórios e

metodológicos das áreas

disciplinares e História e Geografia.

Utiliza algum vocabulário específico e alguns

conceitos operatórios e metodológicos das

áreas disciplinares de História e Geografia.

Ainda não identifica o vocabulário

específico nem os conceitos

operatórios e metodológicos das

áreas disciplinares de História e

Geografia.

Critérios de avaliação de disciplina orientados para a classificação – 2º ciclo HGP(de acordo com o PASEO e com o Perfil estabelecido nas AE)

Page 40: The most important purpose

Critérios Descritores de níveis de desempenho

5 4 3 2 1

Espacialidade

Identifica corretamente os 6

continentes.

Identifica corretamente os 5

oceanos.

Preenche corretamente na rosa

dos ventos os 4 pontos cardeais e

os 4 pontos colaterais.

ContextualizaçãoIdentifica corretamente os seis

limites da Península Ibérica.

Autonomia

Realiza a tarefa sem necessitar de

qualquer ajuda/Realiza a tarefa

de forma autónoma.

Tarefa: realização de uma ficha de trabalho.Domínios: Compreensão Histórica

Rubricas/Grelhas Criteriais

Page 41: The most important purpose

APRENDIZAGENS ESSENCIAISMATEMÁTICA – 7.º ANO – 3CEB

DOMÍNIOS

APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS (OBSERVÁVEIS)

Page 42: The most important purpose

DomíniosFator de

ponderaçã

oAprendizagens Específicas Descritores do PASEO Processos de recolha de informação

Resolução de problemas

Capacidade de resolver problemas, em situações de

maior complexidade e que convocam a mobilização

das novas aprendizagens nos diversos domínios,

aprofundando a análise de estratégias e dos resultados

obtidos, e formulando problemas em contextos

variados.

Conhecedor/ /sabedor/culto/

/informado

(A, B, G, I, J)

Criativo

(A, C, D, J)

Crítico/Analítico

(A, B, C, D, G)

Indagador/Investigador

(C, D, F, H, I)

Sistematizador/ /organizador

(A, B, C, I, J)

Respeitador da diferença/do outro

(A, B, E, F, H)

Questionador

(A, F, G, I, J)

Comunicador

(A, B, D, E, H)

Participativo/ /colaborador

(B, C, D, E, F)

Cuidador de si e do outro (B, E, F, G)

Responsável/ autónomo

Au

toav

alia

do

r(t

ran

sver

sal à

s ár

eas)

Fichas de avaliação

Fichas de trabalho

Questões-aula

Relatórios/Guiões de atividades práticase/ou experimentais individuais ou em grupo

Trabalhos realizados individualmente e/ ou em grupo

Projetos

Grelha de observação (da qualidade da participação nas atividades letivas)

Apresentação oral/escrita de Trabalhos /Relatórios/Projetos

Raciocínio matemático

Capacidade de raciocinar indutiva e dedutivamente,

com a formulação, teste e demonstração de

conjeturas, e de argumentarem matematicamente,

fundamentando as suas ideias.

Comunicação em

matemática

Capacidade de comunicar em matemática, oralmente

e por escrito, com a utilização da notação e simbologia

matemáticas próprias dos diversos conteúdos

estudados.

42

Matemática – 3º ciclo – Critérios de avaliação de disciplina (institucionais)

Page 43: The most important purpose

Domínios Standards

Descritores de níveis de desempenho

5 4 3 2 1

Resolução de

problemas

Capacidade de resolver problemas

com recurso a conhecimentos

prévios. (mobilização de

conhecimento)

Concebe e aplica estratégias de

resolução de problemas em

contextos variados (matemáticos e

não matemáticos)

Raciocínio matemático

Elabora raciocínios lógicos com

recurso a conhecimentos

adquiridos.

Analisa e interpreta enunciados,

formulando hipóteses plausíveis

da resolução de problemas.

Capacidade de argumentar,

fundamentado as hipóteses

formuladas.

Comunicação em

matemática

Comunica, utilizando linguagem

matemática, quer oralmente quer

por escrito.

Critérios de avaliação de disciplina orientados para a classificação – 3º ciclo Matemática(de acordo com o PASEO e com o Perfil estabelecido nas AE)

Page 44: The most important purpose

Critérios Descritores de Níveis de Desempenho

5 4 3 2 1

Conhecimento do

vocabulário

Revela conhecimento do

vocabulário específico.

Revela algum

conhecimento do

vocabulário específico.

Ainda não conhece o

vocabulário específico.

Clareza

Apresenta as ideias numa

sequência estruturada,

Distingue entre o essencial e o

acessório.

Revela algumas

dificuldades na

estruturação das ideias.

Nem sempre distingue

entre o essencial e o

acessório.

Ainda não consegue

expressar as ideias de forma

estruturadas.

Ainda não consegue

distinguir entre o essencial e

o acessório.

Interação

Responde corretamente às

dúvidas colocadas pelo

professor e/ou pelos colegas.

Nem sempre responde

corretamente às dúvidas

colocadas pelos colegas

ou pelo professor.

Ainda não consegue

responder corretamente às

dúvidas colocadas pelo

professor e/ou pelos

colegas.

Tarefa: apresentação da resolução de um problema.Domínio: Comunicação em Matemática

Rubricas/Grelhas Criteriais

Page 45: The most important purpose

Domínios/

Organizadores

Fator de

ponderaçãoAprendizagens Específicas Descritores do PASEO

Processos de recolha de

infoação

Experimentação e criaçãoDesenvolve competências de exploração/experimentação

sonoro-musicais, improvisação e composição musical.

Conhecedor/ /sabedor/culto/ /informado

(A, B, G, I, J)

Criativo

(A, C, D, J)

Crítico/Analítico

(A, B, C, D, G)

Indagador/Investigador

(C, D, F, H, I)

Sistematizador/ /organizador

(A, B, C, I, J)

Respeitador da diferença/do outro

(A, B, E, F, H)

Questionador

(A, F, G, I, J)

Comunicador

(A, B, D, E, H)

Participativo/ /colaborador

(B, C, D, E, F)

Cuidador de si e do outro (B, E, F, G)

Responsável/ autónomo(C, D, E, F, G, I, J)

Fichas d avaliação

Fichas de trabalho

Questões-aula

Relatórios/Guiões de atividades práticase/ou experimentais

individuais ou em grupo

Trabalhos realizados individualmente e/ ou em

grupo

Projetos

Grelha de observação (da qualidade da participação

nas atividades letivas)

Apresentação oral/escrita de Trabalhos

/Relatórios/Projetos

Interpretação e comunicação

Desenvolve competências relativas à

performance/execução/musical e à sua

comunicação/partilha

Apropriação e reflexão

Desenvolve competências referentes aos processos de

discriminação, análise e comparação de elementos sonoro-

musicais.

Realiza reflexões fundamentadas sobre os universos

musicais.

Apropria-se do vocabulário específico.

Educação Musical – 2º ciclo – Critérios de avaliação de disciplina (institucionais)

Page 46: The most important purpose

Domínios/

Organizadores

Standards

Descritores de níveis de desempenho

5 4 3 2 1

Experimentação e Criação

Improvisa corretamente peças musicais

utilizando recursos e técnicas

diversificadas.

Compõe peças musicais com

propósitos diversos com recursos,

combinando e manipulando

corretamente elementos e recursos

diversificados.

Interpretação e comunicação

Canta a solo e em grupo evidenciando

total confiança e domínio da técnica

vocal.

Toca corretamente diversos

instrumentos.

Interpreta e mobiliza corretamente

movimentos corporais em contextos

diversificados.

Apresenta-se em público com total à

vontade, articulando conhecimentos

específicos com os de outras áreas

disciplinares.

Apropriação e reflexão

Compara peças musicais de diferentes

épocas e estilos.

Utiliza corretamente o vocabulário e os

símbolos específicos da disciplina. 46

Critérios de avaliação de disciplina orientados para a classificação – 2º ciclo Educação Musical(de acordo com o PASEO e com o Perfil estabelecido nas AE)

Page 47: The most important purpose

CritériosDescritores de níveis de desempenho

5 4 3 2 1

Identificação

Identifica todos os

elementos musicais

escritos.

Descodifica

corretamente a

linguagem musical

escrita.

Interpretação

Toca corretamente a

peça musical

controlando o tempo, o

ritmo e a dinâmica.

Movimento corporal

Executa corretamente

os movimentos em

articulação com a

interpretação.

.

47

Tarefa: apresentação, em flauta, de uma peça musical.Domínio: Interpretação e comunicação

Rubricas/Grelhas Criteriais

Page 48: The most important purpose

APRENDIZAGENS ESSENCIAISGEOGRAFIA 7.º ANO - 3.º CEB

APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS (OBSERVÁVEIS)

Page 49: The most important purpose

DOMÍNIOS – GEOGRAFIA

LOCALIZAR E COMPREENDER OS LUGARES E AS REGIÕES

COMUNICAÇÃO EM GEOGRAFIA

PROBLEMATIZAR E DEBATER INTERRELAÇÕES ENTRE FENÓMENOS E ESPAÇOS GEOGRÁFICOS

Page 50: The most important purpose

GEOGRAFIA - 3.º CEB

DOMÍNIOS PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DO PA

Page 51: The most important purpose

TAREFA/ATIVIDADE:___________________________________________

CRITÉRIOS DE

AVALIAÇÃO

DESCRITORES DE DESEMPNEHO

(standards)

Rubrica/Grelha Criterial

GRUPO/DISCIPLINA:__________________________________________

FORMANDOS: ______________________ Data: _______________________

Page 52: The most important purpose

Bibliografia

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