Testador de Transistor No Circuito

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Boletim FreeBR - Edição 08 – Março 2006 Boletim Técnico FreeBR Edição 8 Distribuição Gratuita Março 2006 N ESTA EDIÇÃO 1 DESAFIOS QUE LEVAM AS EMPRESAS A UNIR ESFORÇOS 2 SUBSTITUINDO O LOADER DO DVD PLAYER 3 TESTES DE TRANSISTORES NO CIRCUITO 4 EXPANDINDO O SEU RAMO DE ATUAÇÃO 5 EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PARA TESTAR UM MONITOR 6 OS SINAIS PARA O MONITOR Coordenação geral: José Antônio Rodrigues Editorial Durante o mês de fevereiro tivemos alguns contratempos no fórum FreeBR por conta do provedor. Ficamos fora do "ar" por alguns dias. Alguns amigos (mestres) estiveram ausente durante um período, mas isto é devido aos afazeres do dia a dia que tem tomado muito tempo. É a luta... todos tem que ganhar o seu pão. Mas o importante é que está no ar novamente e ficamos na expectativa de podermos usufruir de um novo local que está sendo preparado e que não tem esses tipos de problemas. Quanto ao Boletim... tenho recebido mais ajuda por parte dos colegas. Alguns artigos que são excelentes e que tenho certeza que vão agradar aos colegas. Em breve estarei lançando uma novidade... O eBook do Boletim Técnico. Contendo a maioria dos artigos que foram publicados, enriquecido com comentários, explicações e recheado de ilustrações. Espero que agrade. Para finalizar, fico com a afirmação de Paulo Coelho: Perguntamo-nos finalmente se vale a pena tanto esforço. Sim, vale... É só não desistir. www.freebr.com www.freebr.net Comunidade FreeBR, o Portal do Conhecimento. Apostila do Curso on-line Diante dos grandes desafios que a vida moderna nos oferece a cada dia, todos nós temos acompanhado a evolução tecnológica que caminha a passos gigantescos. Diariamente são lançados novos produtos no mercado para atender a um público cada vez mais exigente. Na área da informática as coisas não são muito diferentes, aliás, acredito que seja a área que mais tem evoluído. Noventa e nove por cento das empresas já estão informatizadas. Algumas destas empresas possuem centenas de computadores e muitas vezes se vêem as voltas para encontrar um profissional habilitado que dê manutenção nestes equipamentos. Quem irá atender a esta demanda? Para evoluir e acompanhar estes tempos modernos a palavra de ordem é: atualizar-se. E, diga-se de passagem, quem não acompanha o mercado, em pouco tempo estará fora dele. E para atualizar-se é preciso estudar... e muito! Não existe nenhum profissional que se aventure em consertar um monitor antes de munir-se de uma base teórica sólida. O estudo é uma das técnicas mais eficazes para se adequar a um mercado que evolui a cada dia. Foi pensando nesta época em que necessitamos tanto do conhecimento que foi criado o curso on-line. Ele visa preencher esta lacuna do conhecimento... proporcionar uma base teórica para os colegas da comunidade FreeBR e para todos os técnicos que desejarem atualizar-se. O curso on-line, foi ministrado pelos mestres do fórum FreeBR baseado nas experiências de cada um onde foi procurando transferir o melhor dos ensinamentos. Este curso foi aprovado e convertido em uma apostila que está disponível para os colegas. Adquira a apostila do curso on-line Com certeza, será um excelente investimento! Com toda certeza, o futuro irá lhe mostrar isto!!!

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teste de transistor

Transcript of Testador de Transistor No Circuito

  • Boletim FreeBR - Edio 08

    Boletim Tcnico FreeBREdio 8 Distribuio Gratuita Maro 2006

    N E S T A E D I O

    1 DESAFIOS QUE LEVAM AS EMPRESAS A UNIR ESFOROS

    2 SUBSTITUINDO O LOADER DO DVD PLAYER

    3 TESTES DE TRANSISTORES NO CIRCUITO

    4 EXPANDINDO O SEU RAMO DE ATUAO

    5 EQUIPAMENTOS NECESSRIOS PARA TESTAR UMMONITOR

    6 OS SINAIS PARA O MONITOR

    Coordenao geral: Jos Antnio Rodrigues

    EditorialDurante o ms de fevereiro tivemos alguns contratempos nofrum FreeBR por conta do provedor. Ficamos fora do "ar" poralguns dias.

    Alguns amigos (mestres) estiveram ausente durante umperodo, mas isto devido aos afazeres do dia a dia que temtomado muito tempo. a luta... todos tem que ganhar o seupo.

    Mas o importante que est no ar novamente e ficamos naexpectativa de podermos usufruir de um novo local que estsendo preparado e que no tem esses tipos de problemas.

    Quanto ao Boletim... tenho recebido mais ajuda por parte doscolegas. Alguns artigos que so excelentes e que tenhocerteza que vo agradar aos colegas.

    Em breve estarei lanando uma novidade... O eBook doBoletim Tcnico. Contendo a maioria dos artigos que forampublicados, enriquecido com comentrios, explicaes erecheado de ilustraes. Espero que agrade.

    Para finalizar, fico com a afirmao de Paulo Coelho:

    Perguntamo-nos finalmente se vale a pena tantoesforo.

    Sim, vale... s no desistir.

    www.freebr.com www.freebr.net

    Comunidade FreeBR, o Portal do Conhecimento.

    Apostila do Curso on-line

    Diofevginoex

    NadievNoincevomes

    Papapapo

    E excoteOad

    Fodovisprcodepeexo cocoante dos grandes desafios que a vida moderna noserece a cada dia, todos ns temos acompanhado aoluo tecnolgica que caminha a passos

    gantescos. Diariamente so lanados novos produtos mercado para atender a um pblico cada vez maisigente.

    rea da informtica as coisas no so muitoferentes, alis, acredito que seja a rea que mais temoludo.venta e nove por cento das empresas j esto

    formatizadas. Algumas destas empresas possuemntenas de computadores e muitas vezes se vem asltas para encontrar um profissional habilitado que danuteno nestes equipamentos. Quem ir atender ata demanda?

    ra evoluir e acompanhar estes tempos modernos alavra de ordem : atualizar-se. E, diga-se dessagem, quem no acompanha o mercado, emuco tempo estar fora dele.

    para atualizar-se preciso estudar... e muito! Noiste nenhum profissional que se aventure emnsertar um monitor antes de munir-se de uma baserica slida. estudo uma das tcnicas mais eficazes para seequar a um mercado que evolui a cada dia.

    i pensando nesta poca em que necessitamos tanto conhecimento que foi criado o curso on-line. Elea preencher esta lacuna do conhecimento...

    oporcionar uma base terica para os colegas damunidade FreeBR e para todos os tcnicos quesejarem atualizar-se. O curso on-line, foi ministradolos mestres do frum FreeBR baseado nasperincias de cada um onde foi procurando transferirmelhor dos ensinamentos. Este curso foi aprovado envertido em uma apostila que est disponvel para oslegas.

    Adquira a apostila do curso on-lineCom certeza, ser um excelente investimento!

    Com toda certeza, o futuro ir lhe mostrar isto!!! Maro 2006

  • ca a damoam

    DESAFIOS QUE LEVAM AS EMPRESAS A UNIREMESFOROS CONJUNTOS

    Percebem-se as dificuldades que os pequenos

    negcios enfrentam para se tornarem mais competitivos no

    mercado. O individualismo e o imediatismo dos empresrios

    tambm so fatores que agravam mais ainda tal situao. No

    descontos para grandes lotes e acordos em geral. (...) quantoao,m as

    ento

    al. A

    competitividade dos pequenos negcios fica praticamente

    inexistente, pois os consumidores sentem-se obrigados a comprar

    de grandes varejistas, cujos preos so mais vantajosos. Em

    relao otimizao dos custos, a rea de compras um

    excelente meio para reduo dos custos de uma empresa, por

    meio de negociaes de preos, materiais alternativos e

    desenvolvimento de novos fornecedores. Vale ressaltar que os

    pequenos que somam esforos tornam-se grandes. Por

    conseguinte, tornam-se mais competitivos.

    O que se percebe, na prtica, so micro e pequenas empresas

    tornando-se mais competitivas e parceiras umas das outras, pois

    obtm dos fornecedores as condies de negociao iguais sO propsito de uma vida de f a busDeus. O caminho de uma vida de f par

    Deus. Vivendo desta maneira, ns nos tornwww.f

    entanto, dentre as vrias alternativas para reverter esse quadro,

    pode-se considerar o processo de compras como estratgico

    para a sobrevivncia dos varejistas, sejam eles grandes ou

    pequenos. Os pequenos negcios, via de regra, no conseguem

    efetuar compras a preos justos e competitivos, o que aumenta

    seus custos e, consequentemente, compromete os resultados

    da empresa, uma vez que compras bem feitas so um dos

    indicadores de progresso na organizao.

    Pequenos negcios articulados com outras empresas demesmo porte em forma de rede de negcios, realizando aescoletivas atravs de compras conjuntas, tm maior probabilidade

    de aumentar o nvel de competitividade no acirrado mercado,

    devido ao aumento do poder de barganha, reduo de custos e

    aumento dos resultados operacionais.

    As empresas enfrentam diversos percalos que as levam a se

    unir. Dentre elas, citamos algumas:

    Dificuldade na aquisio de mercadorias, matrias-primas/insumos;

    Impossibilidade de relacionamento com a fonte produtora,por ser imperativo, na maioria das vezes, o pagamento

    vista e/ou compra de grandes volumes;

    Pequeno ou nenhum poder de barganha em virtude dopequeno volume de compras;

    Preos de venda elevados devido ao alto custo deaquisio, gerando baixa competitividade no mercado;

    Pouca condio financeira para acessar servios de mdia,propaganda e outras atividades relativas logstica

    empresarial.

    Os pequenos negcios, quando atuam isoladas, tm

    dificuldades na aquisio de insumos, pois no h poder de

    compra, negociao ou acesso a determinados fornecedores.

    Assim, torna-se invivel a competio com grandes empresas.

    "Muitas vezes, os custos logsticos so os fatores que

    geram incentivos de preo. Dois destes incentivos soBoletim FreeBR - EdiVem a:

    Aguarde para breve.

    do mundo da vida eterna e o eterno amor deescobrir e regozijar-se a si mesmo na alegria de

    s um com o eterno amor de Deus e a eterna vida.ilias.org.br

    das grandes empresas.

    "O mundo globalizado coloca novos desafios que os pequenos

    negcios devem se mobilizar para responder, transformando

    problemas em oportunidades, de modo criativo, construtivo ecooperativo. Para que isso possa efetivamente ocorrer, o caminho

    das pedras a mobilizao".Ao analisarmos o dia-a-dia das organizaes que persistem em

    atuarem sozinhas, isoladas no mercado, ou mesmo as que ainda

    no tiveram essa oportunidade de trilhar um caminho de

    conquistas coletivas, percebemos o vcuo entre atuar sozinho e

    atuar de forma associativa.Fonte: Contedo resumido da Apostila Aliana Logstica da Nossa Redede Rafael de Castro Albuquerquemais bens forem manipulados em uma nica transmenor ser seu custo unitrio". A compra de produtos sevantagens de melhores preos e condies de pagam

    refletem diretamente em elevados preos ao cliente fino 08 Maro 2006

  • dio 08

    rmae

    o.vila

    SUBSTITUINDO O LOADER DO DVD PLAYER

    Existem no mercado diversas marcas de DVDs demesa que utilizam o Loader padro IDE exatamentecomo os utilizados no micro.A substituio da unidade ptica cara e nasautorizadas o preo cobrado da at para compraroutro modelo novo de DVD, mas se voc possui umDVD que no esteja funcionando devido a problemasna unidade ptica ou mecanismo do Loader, podesubstitui-lo por um leitor de DVD comum destes

    LOADER UTILIZADO NUM DVD SVA D-1000

    Ele fe forcomp

    Apsnos 4prepetapcomoBoletim FreeBR - E

    Esquemas, datasheets, info

    http://joseagauch

    utilizados nos computadores cujo preo baixo nomercado.

    Mas para isto seu DVD deve utilizar um Loaderpadro IDE como os que esto presentes emdiversos players SVA, MEMOREX, CONIA, APEX eoutros. Maro 2006

    s tcnicas, downloads:

    bol.uol.com.br

    unciona no padro IDE, utilizando cabo de dadosa idnticos ao utilizados nos leitores de DVD deutador e HDs.

    Cabo de Dados Padro IDE e cabo de fora.

    remover o Loader do DVD que estava fixado suportes mostrados na foto acima, voc dever

    arar o leitor de dvd que ir substitui-lo. So 2as simples: Remover a tampa frontal do leitor mostrado na foto abaixo:

  • io 0

    Em seguida verifique se ele est configurado paraMASTER atravs do Jumper na parte trazeira

    TESTE DE TRANSISTORES NO CIRCUITO

    Localizar um transistor danificado em uma placacheia de componentes uma tarefa difcil. Com umtestador de transistores no circuito esta tarefa podeser simplificada.O teste de transistores descrito aqui, ir indicar se otransistor est bom ou ruim, e de brinde ir lhe indicarse o transistor PNP ou NPN atravs de um par deLEDs. Um LED indicar se um transistor PNP e seest bom, enquanto o outro LED indicar se umtransistor NPN e se est bom. Se o transistor noest bom, os LEDs acendero ou permaneceroapagados, dependendo do tipo de falha que otransistor apresentar.

    Descrio do Circuito:OincpiseLadoQomaEorOinab

    O

    QinpeBoletim FreeBR - Ed

    assinalado como MA. Veja Foto:

    A parte mais trabalhosa ser fixar a unidade do leitorde Dvd nos 4 suportes que fixavam o Loader que foiremovido. Isto pode ser feito com cola quente ououtro jeitinho que voc consiga dependendo da formado suporte existente no seu aparelho. Algumas outrasmarcas possuem uma malha plstica para acomodaro Loader o que torna ainda mais fcil a sua fixao.

    Colaborao: Joaquim (freebr)8 Maro 2006

    circuito apresentado baseado no circuitotegrado LM741 (amplificador operacional), que est

    onfigurado para operar como um oscilador, em seuino 6 teremos uma onda quadrada simtrica (porso a necessidade de fonte de alimentao simtrica)m torno de 70Hz. Os diodos indicadores LED1 eED2 esto conectados (em anti-paralelo) ao pino 6 e massa atravs do resistor limitador de corrente R6,e maneira que quando a corrente flui em um sentido LED1 acende e no sentido oposto o LED2 acende.uando no h nenhum transistor conectado ao testes LEDs acendero, na verdade estaro piscando,as devido a persistncia retiniana ns os veremoscesos.xiste um divisor de tenso formado por R4 e R5 que conectado em um extremo ao pino 6 do LM741 e noutro conectado massa. A funo deste divisor ealizar a polarizao da base do transistor em teste.s diodos 1N914 so importantes para prevenirdicaes erradas quando o transistor em testepresentar curto-circuito nas junes base-emissor ouase-coletor.

    que acontece quando um transistor em bom estado conectado aos pontos base, emissor e coletor ?

    uando um transistor PNP est em teste, durante otervalo em que o pino 6 se encontrar no semi-cicloositivo o transistor conduzir e o LED2 (vermelho)star curto-circuitado e o LED1 (verde) polarizado

  • inversamente, para este semi-ciclo LED1 e LED2permanecero apagados. No semi-ciclo negativo otransistor estar em corte permitindo que LED1(verde) acenda e LED2 (vermelho) permanecerapagado por se encontrar polarizado inversamente;de maneira anloga quando um transistor NPN estem teste, durante o intervalo em que o pino 6 seencontrar no semi-ciclo negativo o transistorconduzir e o LED1 (verde) estar curto-circuitado e oBoletim FreeBR - Edi

    LED2 (vermelho) polarizado inversamente, para estesemi-ciclo LED1 e LED2 permanecero apagados. Nosemi-ciclo positivo o transistor estar em cortepermitindo que LED2 (vermelho) acenda e LED1(verde) permanecer apagado por se encontrarpolarizado inversamente.Quando formos realizar o teste em um transistor PNPbom o LED verde se acender e se o transistor forNPN o LED vermelho se acender.Se o transistor em teste estiver aberto os LEDs verdee vermelho se acendero, se o transistor tiver umcurto entre coletor e emissor os LEDs ficaroapagados.

    Consideraes:Transistores Darligton no so testadoscorretamente, foram testados vrios TSH (transistorde sada horizontal) fora do circuito com sucesso,tambm foram testados PMOSFET canal P e canal Nfora do circuito com sucesso.Para testar um PMOSFET deve-se conectar o gateao ponto de teste base, o drain ao ponto de testeemissor, e o source ao ponto de teste coletor, o LEDverde indicar um PMOSFET canal P bom e o LEDvermelho indicar um canal N bom.o 08 Maro 2006

    Caso no queira alimentar o circuito atravs da redeeltrica, a fonte (TR1, D1 ~ D4, C2 e C3) poder sersubstituda por duas baterias de 9 Volts em srie coma juno entre elas conectada massa.

    Este teste no se destina a medio de ganho e nemdeteco de pequenas fugas em transistores.

    Lembrando, no h teste que substitua o bom senso eo raciocnio lgico do tcnico.

    Adaptado do artigo original Build na In Circuit TransistorTester for $15 Popular Electronics Experimenters Handbook1982, p106-107

    Colaborao: Luiz Fernando Machado-------------------------- o ---------------------------

  • i

    Os equipamentos necessrios paratestar um Monitor

    Para aqueles que esto desejando entrar neste ramo, oupara quem deseja "dar uma melhorada" no seuequipamento, vou descrever aqui algumas ferramentasnecessrias para realizar a manuteno em monitores devdeo.

    Expandindo o seu ramo de atuao

    Uma excelente alternativa para aquelesprofissionais que j esto no mercado trabalhando narea de eletrnica como tcnicos de TV aumentarem oseu ramo de atuao, sem dvida nenhuma, orepa de monitores de computador.

    Se traarmos um paralelo entre um tcnico de TV's eum tcnico de hardware (CPU) poderemos notar que otcnum expconTV

    TenestaequPorse ede e

    Na eletposse aCPU

    Embmodmuicomo cfammotinfodetequecirc

    J tcnfrumaiBoletenh(eB

    Parda tficaexpParcomfcilivrocursBoletim FreeBR - Ed

    ico em TV's possui uma grande vantagem sobre tcnico em hardware (CPU): ele j possui

    erincia na rea de manuteno eletrnica e tem ohecimento dos vrios circuitos que so comuns aoe ao Monitor.

    ho notado que muitos tcnicos de TV's rejeitam idia permanecendo apenas no conserto destesipamentos. Me pergunto qual deve ser o motivo? que a maioria deles ainda no aceitam a idia despecializarem na reparao de monitores, apesarxistir uma vasta literatura a respeito?

    minha vida profissional como tcnico emrnica, tenho encontrado muitas pessoas que nosuam nenhum conhecimento de eletrnica e queventuraram a serem montadores e reparadores de e hoje fizeram desta atividade a sua profisso.

    ora muitos tcnicos de TV tenham seernizado entrando de vez na era da informtica,

    tos deles ainda no possuem nenhuma intimidade o computador, nem ao menos possuem um paraontrole da sua oficina. Talvez esta falta deiliaridade com o computador seja o principalivo. Um outro motivo talvez seja a falta dermaes tcnicas especificas a respeito derminadas partes do monitores e a falsa idia de

    exista uma complexidade muito grande dos seusuitos.

    a alguns anos tenho procurado repassar aosicos em geral alguns macetes de reparo, tanto nom (FreeBR) como em outras publicaes. Aoria destas tcnicas podem ser encontradas nostins Tcnicos anteriores e no Curso on-line queo enviado para todo o Brasil atravs de e-mail

    ook) ou atravs do correio (Apostila impressa).

    a aqueles que ainda esto resistindo evoluoecnologia e no se renderem era da informtica, a a sugesto... esta uma excelente rea paraandir os seus horizontes.a quem j trabalha com aparelhos eletrnicos taiso TV's o processo de aprendizado se torna muitol. Basta para isso atualizar-se adquirindo bonss e apostilas. Aproveite e solicite a Apostila doo on-line.o 08 Maro 2006

    CPU ou Gerador de Sinais: Para o reparo de ummonitor necessrio que ele esteja conectado a algumequipamento que gere os sinais necessrios ao seufuncionamento. preciso que ele esteja recebendo ossinais de Sincronismo Horizontal e Vertical porque asfontes da maioria dos monitores atuais ficaro com astenses reduzidas ou at desligadas se eles noestiverem recebendo estes sinais. Alguns monitoresmais recentes possuem o "self raster" que umamensagem na tela informando quando o cabo de sinalest desconectado.

    O que voc vai gastar a princpio para ter uma CPUque pode ser qualquer uma que utilize pelo menos umprocessador pentium 233 com uma placa de vdeo quefuncione com uma resoluo de at 1024x768 e quepossa ser mudada a taxa de refresh. Ela poder servircomo gerador de sinais para o conserto de monitores.Um equipamento nesta configurao no custa muitocaro. Neste equipamento voc poder instalar algunsprogramas de teste que so facilmente encontrados naInternet.Existe tambm a possibilidade de utilizar um Geradorde sinais RGB e sinais de sincronismo. A vantagem dogerador sobre a CPU, o tamanho reduzido e asimplicidade de operao alm de permitir a suautilizao em campo.Com este aparelho voc ter os sinais de R, G, B e ossinais de sincronismo. Tambm poder ter a opo paraselecionar as resolues mais comuns: 640 x 480, 800x 600 e 1024 x 768.

    SPLITTER: Um outro equipamento muito til nabancada do tcnico um distribuidor de vdeo (splitter).Ele serve para realizar testes em dois ou maismonitores ao mesmo tempo. Voc poder utilizar optarpor um distribuidor de uma entrada para duas sadas,uma entrada para quatro sadas ou uma entrada paraoito sadas.

    TESTADOR DE CABOS DE SINAL: Um outroequipamento extremamente til para sua bancada dereparo de monitores um testador de cabos de sinal.Ele ir servir para verificar a integridade das vias queconduzem os sinais RGB e dos sinais de sincronismohorizontal e vertical.No caso de voc no possuir este testador, ento abra omonitor e utilize o mtodo de medir a continuidade dasvias atravs do multmetro. Este mtodo bem maisro

  • di

    trabalhoso, e vai exigir mais tempo e conhecimento daconfigurao do cabo de sinal.

    Os monitores antigos, tipo os VGA, utilizam um cabo devdeo com conector DB 9. Geralmente um cabo de 15 pinos/9 pinos. Nos monitores atuais so utilizados cabos DB-15onde uma extremidade vai conectada na placa amplificadorade vdeo do monitor e os sinais de sincronismo voconectados na placa principal do monitor.

    TESTADOR DE FLYBACK: Um outro equipamentoextremamente til o testador de flyback. No boletimtcnico anterior foi exaustivamente comentado sobreeste aparelho. Este boletim pode ser baixado doseguinte endereo:

    h

    UmsoliFreapacon

    QusinttotaconquaSe fcporo cpar

    ivdimaB. sincMepossina

    Umres

    impedncia para estes sinais de 75 ohms com um nvelanalgico variando entre 0 e 0,7 Volts.Observe que existem alguns resistores ligados a esta linhade sinais do conector do cabo de sinal. Se eles estiveremalterados ou abertos a imagem ficar com brilho excessivodevido falta de casamento de impedncia com a placa devdeo.

    Os sinais RGB sero processados por um C.I. que far aamplificao e os enviar para o estgio excitador doscanhes do CRT.Os sinais de sincronismo iro para o Microprocessador ondesero distribudos para os estgios amplificadores desincronismo e tambm usados para realizar outrosgerenciamentos como por exemplo, o DPMS.Boletim FreeBR - E

    ttp://www.freebr.com/boletim/boletim-fevereiro-2006.pdf

    GRAVADOR DE EEPROM: Equipamento extrema-mente til para o reparo dos monitores novos (digitais). Nos prximos boletins ser inserida uma matria sobreeste assunto, porm enquanto isso, voc poderencontrar informaes a respeito no frum FreeBR.

    Os Sinais para o Monitor dos sintomas mais comuns que tem sido alvo decitaes de a ajuda por parte dos colegas no frumeBR justamente quando o monitor est com a telagada e o Led do painel piscando, ou quando o cabo ectado CPU e o monitor simplesmente desliga.

    ando voc estiver reparando um monitor com esteoma onde o LED do painel fica piscando e a telalmente apagada, mesmo que o cabo de sinal estejaectado CPU ou ao a algum gerador de sinais, antes delquer coisa realize o teste do cabo de sinal.o cabo for daqueles antigos que de encaixe, ficar maisil o diagnstico. Neste caso a opo mais rpida trocar um outro que voc tenha a certeza que est bom. Casoabo no seja de encaixe, ento vai ter que abrir o monitora fazer o teste.

    mportante verificar o cabo de sinal porque a placa deeo envia para o monitor os trs sinais que iro formar agem. Estes sinais correspondem as cores primrias R Gos outros dois sinais so os de sincronismo horizontal eronismo vertical.

    smo que falte um dos trs sinais do RGB ainda svel observar a imagem, porm se faltar um dos doisis de sincronismo, a tela ir ficar apagada.

    detalhe importante que o tcnico deve estar atento apeito da impedncia de entrada do monitor. Estao 08 Maro 2006

    gerenciamento de energia - DPMSOs sinais de sincronismo vertical e horizontal iro para omicroprocessador (micom) onde ser efetuada ainterpretao com relao s freqncias da resoluo. Aoutra funo destes sinais fazer o gerenciamento deenergia do monitor que efetuado atravs do sistemaoperacional (Windows) onde existe um programa que fazeste controle. Se a CPU ficar inativa durante o tempoprogramado no gerenciador de energia, o circuito DPMSexistente no monitor entra em ao desativando oureduzindo algumas fontes. Portanto, para que o circuitoDPMS funcione, o monitor depende da existncia destesdois sinais. Estes dois sinais iro passar pelomicroprocessador do monitor que por sua vez ir realizar ocontrole das tenses da fonte atravs do circuito DPMS.

    O DMPS opera em quatro nveis que dependem dapresena dos pulsos de sincronismo horizontal e vertical etambm da ociosidade da CPU.

    Stand-by - Logo aps haver decorrido o tempo que foiconfigurado no computador pelo usurio, a placa de vdeoir comear desligando o sincronismo horizontal, pormmantendo o sincronismo vertical ativo. Este primeiro nvel doDPMS ir reduzir algumas das tenses da fonte secundria.

    Suspend - Se a ociosidade da CPU permanecer, a placa devdeo ativar o sincronismo horizontal e desligar osincronismo vertical. Neste segundo nvel do DPMS asfontes iro ser reduzidas ainda mais.

    Desligado - Continuando a ociosidade da CPU, a placa devdeo ir desabilitar os dois sinais de sincronismo (horizontale vertical). Neste nvel do DPMS a tenso do filamento serreduzida.

    Resumindo:A falta de um destes dois sinais far com que o monitor fiquecom a tela apagada e o LED do painel piscando. Como foiexplicado acima, a causa pode ser o cabo de sinal com umadas linhas de sincronismo rompida ou o conector com pinos

  • [email protected] - Marco Antonio

    www.setemonitor.hpg.com.br - Luiz_RP

    ero ntssdo

    il

    quebrados ou tortos. Fique atento ao do DPMS que

    BOLETIM TCNICO ESPECIAL (JUNHO)http://freebr.com/boletim/Boletim_Tecnico_01.pdfDeus no criou barreiras entre as vrias difDeus deseja um mundo unificado, um mundDeus no tem, sequer, o conceito de frovingarmos de nossos inimigos. Se Ele aconceito. Amando nossos inimigos e trazennaturalmente.

    www.fam

    BOLETIM TCNICO 01 (JULHO)http://freebr.com/boletim/Boletim_Tecnico01.pdf

    BOLETIM TCNICO 02 (AGOSTO)http://freebr.com/boletim/Boletim_Tecnico02.pdf

    BOLETIM TCNICO 03 (SETEMBRO)http://freebr.com/boletim/BOL03SET.pdf

    BOLETIM TCNICO 04 (OUTUBRO)http://freebr.com/boletim/Boletim_Tcnico04.pdf

    BOLETIM TCNICO 05 (DEZEMBRO)http://www.freebr.com/boletim/Boletim.Tecnico.Dezembro.pdf

    BOLETIM TCNICO 06 (JANEIRO)http://www.freebr.com/boletim/bojan06.pdf

    BOLETIM TCNICO 07 (Fevereiro - 2006)

    1 DEZ DICAS PARA SER UM EMPREENDEDOR2 MODOS DE SERVIO DE MONITORES3 SEGREDOS DO GOOGLE4 PINAGEM DO CABO DE SINAL (DB-15)5 IDENTIFICAO DE TRANSISTORES6 TESTE DE FLYBACK7 DOMNIO TCNICOhttp://www.freebr.com/boletim/boletim-fevereiro-2006.pdfBoletim FreeBR - [email protected] - Marcos

    [email protected] - Marcus Manhes

    www.avbrites.com.br - Prof. Paulo Brites

    Aguardem para breve:

    eBook do Boletim Tcnico:

    Matrias editadas no BoletimTcnico enriquecida comcomentrios e explicaes.

    Ilustraes que iro facilitar oentendimento e o aprendizado.

    Em breve....

    entes culturas, tradies, raas, etc.sem fronteiras.eiras. Portanto, Ele no nos diz para nosim dissesse, implicaria que Ele teria tal unio entre ns, as fronteiras declinaro

    ias.org.brCursos e apostilas:www.jamarketing.vilabol.uol.com.br

    www.jamarketing.vilabol.uol.com.br/apostilaJM

    tambm causa um efeito semelhante.

    BOLETINS TCNICOS: 08 Maro 2006