Revista Mercado Sorveteiro

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EDIÇÃO 3 / ANO 1 SORVETE, NEGÓCIO RENTÁVEL OPORTUNIDADES E NEGÓCIOS

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Revista Mercado Sorveteiro 03 - Capa Mil Mix

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EDIÇÃO 3 / ANO 1

SORVETE, NEGÓCIO RENTÁVEL OPORTUNIDADES E NEGÓCIOS

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ExPEDIENTE

EDITORIAL

Mercado aquecido, alinhamento com as tendências mais moder-nas da alimentação, formação de parcerias e alianças, matérias téc-nicas e mercadológicas de aplica-bilidade, articulistas de renome e experiências teóricas e práticas, diagramação de elevado nível, equipe de produção e comerciali-zação qualificada, presença de empresas mais representativas do setor, é assim que a Revista Merca-do Sorveteiro se envolve e aponta a sua forma de ser o veículo de comunicação do setor de sorvetes do Brasil.

Todo aparato vem sendo desen-volvido através das seguidas ed-ições da Revista Mercado Sorvet-eiro e do Guia de Fornecedores. Além disso, a presença na Tecno-Sorvetes, Feira Internacional de

Edição 3 - Ano 1

Tiragem15.000 exemplares

DiretorAugusto Cezar de Almeida NetoConselho EditorialDarcy MendesGeraldo DellanoLuiz FariasPery CarvalhoWagner SantanaJumar PedreiraAlexandre PereiraMarcio RodriguesCoordenadoraEdilene [email protected]

Tecnologia para a Indústria de Sorveteria Profissional, em sua 9ª edição será mais um passo na inte-gração ao setor.

Na TecnoSorvetes a Revista Mer-cado Sorveteiro estará junta-mente com a Revista Confeitaria Brasil, compartilhando um local de demons trações e encontro de técni-cos e executivos dessas duas áreas, é o Espaço Confeitaria Brasil. Além da forte valorização dos sorve-tes, o Espaço dará oportunidade para a sinergia existente entre os produtos de confeitaria e os sorve-tes, atra vés da confeitaria gelada.

Serão quatro dias de intensa relação entre nossas revistas e as empresas expositoras dos segmen-tos de equipamentos, embalagens, refrigeração, armazenagem, logís-tica e áreas relacionadas ao setor

Executivos de VendasKaren [email protected]ídia Á[email protected] [email protected] [email protected]. C. [email protected] ao LeitorLidia Araú[email protected]ãoVivian Navarro Vargas Brandã[email protected] Direção de ArteMarusia [email protected]

FotosCapa: Mil MixFale com a redaçãoRua Teodoro Sampaio, 352 cj 103 - PinheirosCEP 05406-000 - São Paulo - SP(11) 2507-3916

Os artigos publicados são de di-reito reservado dos autores. Para a reprodução do todo ou parte con-sulte sobre pedido de autorização.

sorveteiro, como também dos visi-tantes interessados nesses temas, e motivo maior de todos estarmos lá.

Além da apresentação das edi-ções anteriores e do guia de for-necedores, esta edição que lhe che-ga às mãos traz muitas novidades e entrevista interessante com o CEO da Mil Mix, Renato Duprat.

Vale observar algumas empre-sas entrantes no setor de sorve-tes, demonstrando que estas estão olha ndo o grande potencial que o setor tem.

Queremos recebê-los em nosso stand. Toda nossa equipe sob a coordenação da Edilene Niebuhr está esperando você.

Boa leitura e bom aproveitamen-to do evento.

Augusto Cezar

Conhecimento e informação ao setor

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SUMÁRIO

04 Editorial/Expediente

06 Mercado - Sorvete, um negócio rentável

12 Entrevista - Renato Duprat

16 Técnica - A busca pela qualidade

20 Informe - Mil Mix

22 Gestão - Gerenciando conflitos

25 Informe - Agagel

28 Máquinas e Equipamentos - Para Pequenos e Grandes

30 Informe - Doremus

32 Oportunidades e Negócios - Boas Sorveterias apostam em cafés gourmet

34 Sorveterias no Brasil

38 Lançcamentos e Novidades

42 Notícias do Mundo Gelado

45 Sucessão - Filhos empreendedores: Onde estão as competências?

52 Franquias - Os erros cometidos na formatação de uma rede de franquias

53 Receituário

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MERCADO

“Na edição anterior nosso colaborador e especialista no mercado, Sr Amadeu, apresenta um cenário sócio- econômico brasileiro, a expansão da economia, a ascensão da classe C favorecendo o consumo, o potencial do mercado de sorvete e suas tendências no Brasil e no mundo, o fortalecimento das marcas regionais e os aspectos que influenciam seu crescimento. Esta primeira parte do artigo ele finaliza indicando as vantagens de investir no ramo de sorvete e como contornar os riscos do negócio. Agora, fala das características deste mer-cado e como obter resultados rentáveis.”

(Edilene Niebuhr – coordenadora da revista Mercado Sorveteiro)

O segmento de sorvetes é bastante sazonal, concentrando as ven-das de outubro a

março. Os picos de vendas ocor-rem no período de verão. Princi-palmente Natal e Carnaval. E a retração do faturamento nos me-ses mais frios principalmente julho nas regiões sul e sudeste, quando chega a cair 50% a 80%. Porém o mercado tem modificado seu comportamento ultimamente, apre-

Sorvete, um negócio rentávelTexto: Amadeu Gonçales Filho*

Mercado das Sorveteriassentando picos de vendas ine s-perados também nos meses con-siderados fracos. Dois aspectos têm contribuído para a alteração deste quadro; por um lado o in-verno cada vez menos rigoroso nas regiões sudeste e sul, por outro lado as campanhas dos grandes fabricantes de sorvetes que visam mudar o hábito de consumo do brasileiro, procurando mostrar que o sorvete é também um excelente complemento alimentar.

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• A divulgação é feita através de panfletos, jornais de bairro, fai-xas, etc.• Contando com um mercado promis sor, o empreendedor poderá esperar um rápido retorno do inves-timento, desde que o empreendi-mento seja bem planejado quanto a instalações, localização, método de trabalho e época de abertura do negócio.• O empreendedor poderá optar pelo tipo de sorvete com o qual irá trabalhar; os industrializados, os de fabricação artesanal ou mesmo os expressos do tipo italiano (produzi-dos em pequenas máquinas “soft”). A diversidade do produto carac-terizará o empreendimento.• Consideramos, face a multipli-cidade de escolhas que o em-preendedor terá diante de si algu-mas opções:- Sorveteria Tradicional - com ou sem fabricação de sorvetes;- Sorveteria “Self-service” ou “por quilo” – com ou sem fabricação de sorvetes;- Sorvete Expresso tipo “soft ita-liano” – produção com venda di-reta, incrementando seu próprio negócio ou através de divisão de ponto comercial com outra ativi-dade similar, como por exemplo, lanchonetes, bares, restaurantes, entre outros.• A decisão de produzir seu próprio sorvete deverá ser tomada após estudo aprofundado sobre os cus-tos e a capacidade de venda de seu ponto comercial ou ainda de uma boa estrutura de vendas que irá distribuir o produto: bomboni-eres, lanchonetes, bares, padarias, restaurantes, cantinas de escolas e faculdades, grêmios de empre-sas, restaurantes industriais, buf-fets em geral, clubes, entre outros. Recomenda-se atingir um volume de 700 kg por mês (100 baldes, aproximadamente 6.000 bolas de sorvetes de massa), para justificar a

implantação da área industrial.

Perfil do ConsumidorPode-se considerar como con-

sumidor final, pessoas de todas as idades e classes sociais, principal-mente crianças e adolescentes que acabam fazendo da sorveteria um ponto de encontro e assim for-talecendo a fixação de seu negó-cio. A qualidade dos produtos, a originalidade na apresentação, os novos sabores, enfim qualquer novidade desperta o interesse da clientela. A localização é um fa-tor preponderante para que o em-preendimento se firme no mercado. A proximidade de escolas, clubes, condomínios, entre outros, pode atrair um grande público poten-cialmente consumidor. Para tanto, há que se observar a qualidade e uniformidade dos sabores.

ConcorrênciaO mercado é constituído de em-

presas de pequeno, médio e grande porte, com diferentes carac terísticas quanto ao método de fabricação, não podemos esquecer que além dos grandes fabricantes, existem também vá rias empresas traba-lhando com um produto pratica-mente artesanal e de excelente qualidade, que estão se firmando cada vez mais no mercado.

Quanto às sorveterias que tratam só da comercialização do produto, provavelmente seus concorrentes serão as padarias e supermercados que vendem picolés em potes por quilo, que são beneficiados pelas campanhas dos grandes produtores.

Qualquer que seja a opção, o empreendedor deverá estar aten-to às inovações na apresentação dos sorvetes, oferecendo produtos com preços atraentes e ao gosto de seus consumidores, além de um atendimento bem cuidado.

A criatividade e o planejamento

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balcão ou divisória de vidro. A área da loja será ocupada por pequenas mesas ou deverá ser providenciada a instalação de um balcão aparador com alguns ban-

quinhos, o que pode ser uma boa solução para um melhor aprovei-tamento de Espaços reduzidos. Cores claras suaves costumam criar um ambiente agradável e compatível com o sorvete.

Mão de obraO número de empregados

irá variar conforme o porte e opção de negócio esco-lhida pelo empreendedor. Contando com a supervisão e o gerenciamento do próprio empreendedor, poderemos sugerir um ou dois empre-gados na área de produção e o empreendedor ou mais alguns empregados para atendimento e vendas. Em ambos os casos, isto é, inde-pendente da área em que trabalharão, será fácil re-crutá-los e poderão ser trei-

nados pelo empreendedor ou através de cursos com alguns de

seus futuros fornecedores. No caso de divisão de ponto, o próprio em-preendedor poderá ser respon-sável pelo atendimento e manuseio da máquina.

Processo de TrabalhoNormalmente o horário de tra-

balho adotado é de Segunda a Domingo das 10:00hs às 22:00hs exceto nos períodos de baixa, onde o empreendedor deverá reestru-turar-se para o horário comercial mais conveniente. Diariamente o em-preendedor deverá verificar, antes da abertura da casa as condições de funcionamento, como: higiene, organização do material de tra-balho e reposição dos produtos. O controle de vendas poderá ser feito

comercial do empreendimento farão o destaque frente à concorrência.

InfraestruturaIndependentemente da opção

do empreendedor, o local para instalação do empreendi-mento deverá contar com infraestrutura básica de água, instalações elétricas adequadas e telefone, ex-ceto no caso de divisão de ponto comercial onde estes detalhes farão parte da loja principal.

O piso deverá ser nive-lado para o perfeito fun-cionamento do equipa-mento, lavável (piso “frio”) e a paredes azulejadas na área de fabricação. Para conhecimento de todos os detalhes aconselhamos a consulta ao código sani-tário. A sorveteria deverá apresentar-se bem ilumi-nada, ventilada e mantida sempre limpa! Não pode-mos esquecer que uma sor-veteria, seja ela de qualquer porte, deverá contar com pias e, se possível, sa nitários para uso dos consumidores.

O espaço mínimo necessário para implantação de uma sorveteria comercial é de 20 m2, que deverá ser adequadamente planejado para garantir o aproveitamento racional, bem como a correta ins-talação dos equipamentos. Para a implantação da área de produção recomenda-se uma área total de 50 m2 ou ainda em local dife rente da loja. No caso de divisão de ponto comercial, este espaço míni-mo reduz-se a 4 m2.

Arranjo FísicoA área de produção deverá

ficar separada daquela destinada ao atendimento ao público por um

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O sorvete expresso Tipo Italiano não é congelado e sim cremoso. Sua preparação é diferente dos demais. Os ingredientes são es-sência, açúcar, estabilizante, água que poderá ser acrescida de leite e suco de frutas.

Cabe destacar que cada equi-pamento poderá apresentar particularidades deste processo genérico apresentado. Enfatiza-mos a consulta ao código sanitário, também quanto às especificações e normas de resfriamento, conge-lamento e conservações.

Continuação: Na próxima edi-ção, este artigo falará do investi-mento inicial, como obter crédito e quais os equipamentos, acessórios e sabores de sorvete são necessários para montar o seu negócio.

*Sr. Amadeu Gonçales Filho- diretor da Artegel

através de pagamento antecipado, com ou sem utilização de tíquetes, ou como no caso das sorveterias self service, onde o cliente primeiro se serve para depois pagar.

Para uma loja operando com come rcialização, será importante o controle das compras evitando a falta de produto ou seu desperdício.

Para uma sorveteria que produz seu próprio sorvete será impor-tante o planejamento e a pro-gramação de produção, com a definição dos sabores e comple-mentos, para efetuar as compras de matérias-primas nas quanti-dades necessárias e épocas opor-tunas. Este ponto é fundamental!! A qualidade esperada e mantida, tanto no sabor como na consistên-cia dependerá da receita, ingre-dientes e equipamentos utilizados. Este é o segredo do negócio.

Aprimorar sua receita po derá, com certeza, diferenciá-lo de

sua concorrência e alavancar suas vendas.• Como exemplo para nosso estudo apresentaremos uma receita bási-ca de sorvete. Sorvete de massa: para produção média de 10 Litros (ou balde). Cada balde de 10 li-tros equivale a aproximadamente 60 bolas.• O empreendedor poderá optar por incrementar esta receita ou possuir uma receita própria, nestes casos os dados serão alterados.• O processo de trabalho é simples.• O primeiro passo é separar e dosar os ingredientes. Em seguida coloca-se todos os ingredientes no liquidificador e bate-se até obter uma calda homogênea. Depois leva-se a calda para a máquina de sorvete até atingir a consistên-cia desejada. O controle de quali-dade é efetuado no decorrer do processo produtivo e a embalagem é feita manualmente.

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ENTREVISTA

Revista Mercado Sorveteiro - Como iniciou a Indústria de Alimentos MIL MIx?

Renato - A Mil Mix tem mais de 10 anos de história. Começou no segmento de sorvete para pré-misturas. Nosso grupo de investimentos que se chama Grupo Live fez sua aquisição em 2010, que estava começando a entrar no mercado de frozen. Ela foi pioneira no Brasil e hoje é líder de mercado nesse segmento. Depois da primeira aquisição em 2010, quando assumimos a em-presa, mudamos um pouco seu foco estratégico e am-pliamos o raio de atuação para fazer uma indústria de alimentos. Com isso veio a compra da ZIMASE, seis me-ses depois que completou mais de 25 anos de tradição no mercado de confeitaria e panificação. Hoje a Mil Mix abrange tanto o mercado de sorvete, frozen, como o mercado de confeitaria e panificação. E como foco estratégico ela está voltada para a indústria de ali-mentação e food service.

Mercado Sorveteiro - Quais são as linhas de produto da Mil Mix?

Renato - Hoje temos uma hierarquia dividida: o SF (Sorvete e Frozen) e o CP (Confeitaria e Panificação). Falando do SF temos, hoje, as linhas voltadas para Fro-zen Yogurt onde somos líder de mercado e onde temos a marca MIx FROZEN. Temos também a marca SOFT SHAKE que é uma linha voltada para sorvete soft. Te-mos a linha de sorvetes com novos lançamentos que estão sendo feitos este ano, abrangendo coberturas e recheios, a calda pronta e saborizantes para sorvete. Fora isso, temos a linha FRUTTA MIx que é usada como cobertura e recheio, tanto para o lado de confeitaria e panificação como para o lado de sorvete.

Explicando sobre o sorvete SOFT Sorvete usado pelo McDonald’s, pelo Bob’s. Aquele mais tradicional, é um sorvete feito na máquina. To-

MIL MIXFood Service Solutions

Renato DupratCEO

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dos os nossos produtos são em drymix, ou seja, fornecemos o pó, a matéria prima, coloca o leite ou água, bate e coloca na máquina, e aí sai o produto. Esse é o nosso soft tradicional. O frozen é uma novidade de 2 anos para cá, que não existia. Ele é diferente do soft por ser um produto mais saudável e com 0% de gordura e de baixa caloria. O soft é um produto mais popular e mais barato. O frozen é um produto que veio com um foco para ser mais saudável.

Mercado Sorveteiro - Quais são os segmentos de mercado que a MIL MIx fornece?

Renato - Os segmentos, hoje, es-tamos na confeitaria e panificação e no sorvete frozen. Temos como plano entrar num 3º segmento que é o homeline, que são todos os produtos irem direto para o vare-jo. Nesses dois segmentos que eu falei (CP e SF) atuamos direta-mente para o food service, ou seja, vendemos para sorveterias, pa-darias, confeitarias, restaurantes, hotéis, cafés e frozen store onde atuamos diretamente. Esses são os segmentos que atuamos hoje, e o homeline que futuramente será di-reto no varejo.

Mercado Sorveteiro - Quais são os produtos específicos para o setor de sorvetes e frozen yogurt?

Renato - Para o sorvete, separa-mos em duas categorias: o soft e o sorvete artesanal. Para o sorvete artesanal estamos lançando, este ano, a marca SECRETTA que é a calda pronta. Montamos um combo para o sorveteiro. Isso é uma novi-dade da Mil Mix para a Feira. O combo é o seguinte: com a Calda Pronta + o POP MIx que é o sabo-rizante + o FRUTTA MIx, o sorve-tei ro faz o sorvete dele. A Calda

Pronta, para quem não sabe, é um composto onde equilibra todos os compostos do sorvete, como ligas, emulsificantes, e as commodities usadas para preparar uma receita padronizada para o sorveteiro ter uma qualidade, a qualquer hora do dia, a qualquer momento, com qualquer pessoa que fizer, por isso é uma novidade. O sorvete ainda é muito artesanal e perde muito o padrão de acordo com quem faz, tem uma receita muito picada, então estamos criando uma facilidade para o sorveteiro, um padrão de qualidade da Mil Mix. Resumindo, o SECRETTA com o POP MIx e com o FRUTTA MIx que é cobertura e recheio, formam o sorvete. O MIx FROZEN é um drymix a base de leite ou água, que misturado e colocado na má-quina, formam o frozen. É a mesma forma de preparação do soft. Es-tas são as 3 linhas da parte do SF.

Mercado Sorveteiro - Quais são os produtos específicos para o setor de panificação e confeitaria?

Renato - Para o setor de panifi-cação e confeitaria temos mais de 400 itens. A nossa linha é uma das mais completas do mercado. Separamos o nosso mix em três: a ZIMASE Tradicional que são os produtos bem tradicionais – pré-misturas para bolos (cremosos, especiais, tradicionais, e os de nozes que fazem muito sucesso); linha completa para biscoitos (pré-misturas para biscoitos e salgados); linha para coberturas, recheios e mesclas para bolos. Fora isso temos uma linha espe-cífica que é a ZIMA Health, é a linha de pães e bolos saudáveis, como o pão sem glúten; os bo-los light; os pães de grãos. Essa linha ZIMA Health é muito difer-enciada. E a ZIMA Premium que tem produtos mais premium, para

algumas confeitarias que querem um negócio mais refinado.

Mercado Sorveteiro - Nos fale um pouco sobre a ZIMASE adquirida pela Mil Mix.

Renato - A ZIMASE é uma empresa de 25 anos de tradição e tem uma das linhas mais completas. Porque adquiri a ZIMASE? Porque ela não tem nenhuma rejeição de produtos. Qualquer técnico que faz a de-gustação dos produtos da ZIMASE adora, não quer deixar de usar. Era uma empresa que tinha uma capacidade de desenvolvimento de produtos muito grande, muito diferenciada, uma linha muito ex-tensa pelo histórico dela. As outras empresas são muito mais novas. A experiência que a ZIMASE vinha adquirindo em desenvolvimento foi muito grande. Mas ela estava, de uma certa forma, deficitária na parte de distribuição e serviço, por uma simples questão de foco. Todo mundo lembrava dela como uma empresa de grandes produtos, só que estacionada no mercado, em termos de distribuição, serviços aos distribuidores, serviços técnicos de campo. Então esse foi exa tamente o trabalho que estamos fazendo quando assumimos essa empresa, explorando essa capacidade dife-renciada de produtos e desen-volvimento com o que sabemos fazer bem, distribuição e serviço ao cliente. Hoje em dia temos todo um serviço de campo que antes não era muito explorado. Isso faz uma diferença muito grande para as pessoas aprenderem a usar o produto. Sem isso você não conse-gue crescer e sem a distribuição você não consegue estar nas pa-darias, e não consegue dar a fa-cilidade. É todo um composto para uma marca crescer e subir nesse segmento. É um conjunto de coisas que tem de estar atrelada com o

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produto, serviço, marca, qualidade, entrega. Essas pontas todas esta-mos amarrando agora com essa aquisição. A aquisição foi feita em julho de 2011, mais ou menos 8 me-ses depois da aquisição da Mil Mix.

Mercado Sorveteiro - A Mil Mix vai participar da 9ª TecnoSorvetes 2012 simultaneamente com a feira Fispal Food Service. Neste ano de 2012, quais são os planos da Mil Mix e quais novidades e lança-mentos que atendem o mercado food service?

Renato - Vou falar todas as novi-dades da Mil Mix neste ano. Esta-mos focados em novas tendências, novidades para o nosso cliente, sempre criando possibilidades di-versas para eles. Este ano vamos trazer três grandes novidades para o mercado. A 1ª delas é o nosso novo sócio que está entran-do agora para fazer parte da nossa equipe e liderar o setor de desenvolvimento de produtos, que é o apresentador Edu Guedes. O Edu é referência na culinária bra-sileira e entra para somar junto ao grupo. O apresentador e chef apre senta mensalmente nas bancas sua revista “Na cozinha com Edu Guedes” com mais de quatro mi-lhões de revistas editadas, mais de três milhões e meio de livros, mais de três mil receitas feitas na tele-visão, também é sponsor da marca Tupperware no Brasil e possui mais de 500 produtos licenciados. Ele está entrando numa hora onde a criatividade e o refino que ele tem, mais as ideias para criar novas tendências, novos produtos, trazen-do visões de fora, pode remos criar diferenciais para nossos clientes. O nosso foco aqui dentro é estar sempre criando mecanismos dos nossos clientes, ou seja, sorve terias, padarias, confeitarias, para estar-em na frente no mercado. Temos

que dar essa possibilidade para eles de terem nossos produtos. O Edu vem numa hora perfeita para começar a fazer esse trabalho para nós. Nessa hora ele já entra com o pé refinando algumas linhas que já tínhamos, e participando dos nossos dois lançamentos que serão feitos na feira. O primeiro lançamento é o FRUTTA MIx, que é a nossa linha super esperada pelo mercado de coberturas e recheios. Era um negócio que todo mundo, todos os nossos clientes pediam, reclamavam que não focávamos. Estamos trazendo esse produto novo como top de linha. O Frutta Mix vai envolver cobertura, mes-clas e recheios. A se gunda novi-dade é uma quebra de paradigma do mercado, porque é um produto totalmente diferente e novo. Pou-quíssimos sorveteiros teriam acesso a isso, que é o SECRETTA, uma Calda Pronta. O sorveteiro, em vez de fazer um composto entre ligas, emulsificantes e commodi-ties vamos fornecer para ele de uma maneira padronizada, para que tenha a qualidade perfeita do sorvete em qualquer momento que ele fizer, com qualquer pessoa que for fazer. A padronização e a facilidade são duas coisas que va-mos proporcionar com o SECRETTA nesse composto, onde fizemos um balanceamento totalmente crite-rioso dessa receita. Foram vários meses de desenvolvimento para chegar nesse equilíbrio final para que todos os sorvetes feitos pelos sorveteiros, seja de manhã, a noite, no final de semana, na baixa tem-porada de vendas, seja um sorvete de qualidade. O SECRETTA será a nossa grande novidade de produto para o mercado que pretendemos ensinar as pessoas a usarem, e vai trazer essa facilidade e qualidade do produto para o mercado.

Mercado Sorveteiro - E quanto a

refrigeração e o preço na hora de vender o sorvete pronto?

Renato - O SECRETTA vai chegar tudo em drymix, tudo em pó. A re-ceita é bater esse pó com água ou com leite. Colocando na máquina o SECRETTA, o POP MIx que é o sa-borizante e, se quizer colocar o re-cheio que é o FRUTTA MIx. Tudo isso é fácil de armazenar, não estraga. A ideia é poder fazer com o SECRET-TA o sorvete fresco, muito mais fácil, gastando muito menos em espaço, em tempo e em mão de obra espe-cializada. O SECRETTA cria um pa-drão para o sorveteiro profissionali-zar sua sorveteria. O preço vai ser super acessível em relação ao custo benefício. Estamos apresentando o preço por quilo, vamos mostrar o cálculo para ele. Além da profis-sionalização e da qualidade o custo benefício é incomparável.

Mercado Sorveteiro - A Mil Mix presta algum serviço técnico para seus clientes? Quais são?

Renato - Com certeza, isso é fun-damental. A nossa filosofia hoje é estar 100% alinhados com a ne-cessidade do nosso cliente. Quais são as necessidades do nosso cli-ente? Eles querem, primeiro, novas receitas, novas tendências, novos produtos, e eles querem o serviço. Porque não adianta nada eu mos-trar o nosso produto em pó e falar para o cliente se virar, ler no verso e fazer. Eu tenho que mostrar para o sorveteiro, ensina-lo a fazer para que aprenda o jeito certo de ma-nipular o produto. Então hoje, nós temos esses técnicos distribuidos. Estamos formando uma equipe muito forte de distribuidores no Brasil que a empresa não tinha. Antes a empresa era muito focada em atender o varejo direto, princi-palmente pela tendência do mer-cado de frozen, no qual o lojista

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compra o produto direto da indús-tria, essa é a cultura. Hoje estamos fazendo uma distribuição no Brasil, credenciando mais de 30 distribui-dores parceiros que vão atuar em cada estado, cada cidade ou cada município em si. Cada parceiro vai ter um apoio de um suporte técnico nosso. Então hoje temos os heads, os cabeças da área técnica que treinam ou tros técnicos para darem o serviço, o suporte para os nossos clientes. Assim conseguimos dar um serviço técnico para qualquer cli-ente, em qualquer lugar do Brasil. Esse é o nosso projeto, de até se-tembro estar estabelecido o serviço todo para o cliente Mil Mix, tanto da confeita ria/panificação quanto do sorvete/frozen. Fora isso vamos es-tar sempre realizando cursos, alguns deles são cursos especiais com a presença do Edu Guedes, trazendo novidades e novas receitas. Cada vez mais o nosso foco é estar próxi-mo dos nossos clientes e entrando no problema deles, no dia a dia, nas dificuldades que eles têm, porque esse é o nosso papel como indústria, estar desenvolvendo o mercado e ferramentas para eles venderem. Vamos até o cliente; ou através dos distribuidores chamamos todos os clientes e damos cursos; ou através de visitas agendadas para os téc-nicos que estiverem à disposição nesses distribuidores; ou ainda do nosso showroom e dos nossos cur-sos em São Paulo. Pretende mos dar uns cursos em hotéis também. Esta-mos montando um cronograma com uma agenda bem cheia para cursos, deixando-os à disposição, para a agenda do padeiro e do sorveteiro ficar com muitas opções.

Mercado Sorveteiro - Como é a atuação da Mil Mix no Brasil e no exterior?

Renato - Hoje no Brasil temos mais de 300 atacadistas que aten dem

mais ou menos mil pontos de ven-das diretamente do varejo, princi-palmente de lojas de frozen e da grande São Paulo. O nosso foco está cada vez mais em aten der através dos distribuidores, para que possa-mos focar e fazer um trabalho mais voltado para o desenvolvimento e ter uma parceria muito forte com es-ses distribuidores. Estamos forman do 30 DCs que é uma novidade nossa, é o nosso Distribuidor Conceito. O DC Mil Mix é o parceiro ideal, que trabalha com 100% da linha e que tenha a nossa filosofia. Com esses parceiros damos um suporte muito grande, damos o serviço técnico, para que atra vés deles aten damos os clientes finais de uma forma efi-ciente. Esses DCs (Distribuidores Conceitos) nossos são fundamentais para conseguir mos isso em todas as regiões do Brasil. No exterior já te-mos muita demanda, e já aten demos Peru, Uruguai, Paraguai e, pratica-mente, todos os paises da América do Sul compram alguma coisa da Mil Mix. Estamos fortalecendo al-gumas parcerias com os distribui-dores de fora. Existe muito interesse no mercado de frozen, no mercado de sorvete. Fora a Argentina, os ou-tros países são ainda muito pouco desenvolvidos nesse mercado, então tem um potencial muito grande para exploração. Estamos começando a fazer este trabalho de uma forma mais focada. É um mercado que acreditamos muito, o da América do Sul, de estar explorando. Esse é o nosso sistema de distribuição onde pretendemos estar 100% distribui-dos até setem-bro com todos os par-ceiros firmes, próximos, e vamos usar bastante a Feira para concretizar e finalizar algumas dessas parcerias. E queremos poucos e bons parceiros para fazer esse tipo de trabalho, e que tenham essa mesma filosofia de agradar o cliente, dando uma aten-ção de 200% para eles.

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TÉCNICA

No competitivo mercado de produtos alimentí-cios, a qualidade dos produtos deixou de ser

uma vantagem competitiva e se tor-nou um requisito fundamental para a comercialização dos produtos.

O conceito da qualidade deve ser entendido e adotado por to-dos que estejam atuando e produ-zindo, seja uma produção de 40 litros de sorvete/dia ou de 4000 litros/hora. Esta preocupação não está, e nem deve estar atrelada ao tamanho da organização ou ao volume de produção.

Quem produz é responsável pelo que oferece ao seu consumidor, e portanto todos os aspectos devem ser bem cuidados, desde os ingre-dientes até a embalagem e no caso de sorvetes, até da temperatura de distribuição (fundamental para evitar o crescimento dos cristais de gelo e consequente degradação de sua textura).

Quando a produção é artesanal e cuidada pelo dono, cuidar de tudo isso é mais fácil, porque ele conhece os ingredientes, sua origem e todas as etapas do preparo. Dependendo do caso, pode ser até que ele conhe ça

seus consumidores pelo nome e que, com um grande e fran-co sorriso ele mesmo cuide se servir seu consumidor bole-ando o sorvete e colocan-

do-o numa casquinha, que só pelo tato ela já sente que está crocante e fresquinha.

Mas à medida que o tamanho da produção vai aumentando, vai também aumentando a complexi-dade da tarefa de manter a quali-dade. Mais gente é necessária, mais equipamento tem de ser ope-rado, e cada equipamento deve ser bem lavado e bem desinfeta-do. Pouco a pouco, com o tamanho aumentando, o produtor artesanal vai perdendo o contato com cada ingrediente, cada equipamento e cada consumidor. Pouco a pouco vai se tornando um administrador de gente, de processos, de sistemas e - de custos! Já não dá mais para dar conta de tudo, e nem sequer de ter tempo de olhar todo dia o Diário Oficial para ver se mudou a legislação do seu produto. E aí é que alguns produtores “perdem a mão”, e perdem a qualidade! E nessa nova escala - de pequeno produtor, muitos dizem a respeito da qualidade “Isto custa muito, só as grandes empresas têm capital para isto”. Esta é uma argumen-tação muito comum, mas é impor-tante entender que muitas vezes o que está sendo chamado de custo é na realidade investimento, o que é um trabalho contínuo, que traz melhorias ao processo, facilita a gestão e traz retornos, nem sem-pre tão imediatos, mas com toda certeza garantidos a médio e longo prazo, evitando perdas de produto, problemas de saúde para seu consumidor e consequentes prejuízos financeiros.

O contínuo aperfeiçoamento da

A busca pela qualidadeé uma jornada para todos - pequenos ou grandesTexto: Ellen Lopes e Pablo Laube*

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qualidade é fundamental, seja por exigência de consumidores, da concorrência de mercado, da legi slação, ou até para garantia de melhor resultados financeiros a médio e longo prazos.

E como fazer isto? Quando se fala de qualidade, a primeira idéia é de que seja algo com-plexo, trabalhoso e difícil de ser “domado”. Mito! Claro que é algo que exige sim muita dedicação e

cuidado, mas a bem da verdade, complexidade não é sinônimo de dificuldade. Quem trabalha muito com sistemas da qualidade, sabe que dificuldade é criada por quem implanta o sistema, e não pelo sis-tema em si.

Portanto é essencial criar sistemas inteligentes, que sejam os mais fá-ceis possíveis de serem ope rados. Aqui vão algumas dicas.

Um dos primeiros passos que pode ser dado por um pequeno produtor é começar a exercitar a gestão através do uso de uma “ferramenta” bem simples, cha-mada de 5S, chamada também de 5 sensos, ou por outras de-nominações. Esta ferramenta visa criar na equipe de trabalho uma melhoria da eficiência através do exercício diário dos cinco sensos: a destinação ou utilização ade-

quada de materiais, separando o que é necessário e descartando o que é desnecessário; organiza-ção e identificação de materiais e espaços para facilitar a rotina de trabalho; limpeza e desinfecção dos equipamentos e utensílios; disciplina de fazer tudo isso; e finalmente incutindo em todos a preocupação constante com sua própria saúde e a saúde de todos os seus consumidores.

A aplicação dos 5S, embora simples, desenvolve a consciên-cia de planejamento sistemático, permitindo pouco a pouco atingir maior produtividade, segurança, melhor clima organizacional e mo-tivação dos funcionários, com con-sequente melhoria da competitivi-dade. Em suma, é onde se começa a aprimorar o entendimento de como gerir de forma simples, mas mais sistêmica!

Na maioria das vezes, estamos

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produtos alimentícios visa protegê-lo das contaminações de qualquer natureza, seja química, micro-biológica, ou de materiais estra-nhos indesejáveis, garantindo a se-gurança e a qualidade do produto e a confiança do consumidor. A aplicação das BPF é responsabili-dade de todos aqueles envolvidos na cadeia de produção e de dis-tribuição do sorvete.

HACCP, é identificação sistemática de perigos potenciais de contami-nação microbiológicos, químicos ou físicos, e das medidas para seu con-trole, objetivando a segurança do sorvete, com enfoque na prevenção.

E o que são perigos potenciais de contaminação microbiológicos, químicos ou físicos? Para ficar mais claro, vamos dar exemplos destes três tipos de perigos. - perigo potencial microbiológico: se uma batedeira de sorvete não for limpa e desinfetada de forma adequada, e na frequên-cia necessária, microrganismos patogênicos, aqueles que fazem mal à saúde, vão se aproveitar dos resíduos presentes e vão se multiplicar, podendo causar uma infecção no consumidor. Depen-dendo do tipo de microrganismo presente, em vez de infecção, po-derá causar uma intoxicação no consumidor. Deve-se descrever este procedimento por escrito, para que sempre seja feito da mesma

tão viciados com os maus hábitos corriqueiros do dia-a-dia, que não paramos para pensar como tudo seria melhor se nos dedicássemos um pouquinho de tempo por dia para melhorar nosso próprio am-biente. E quando conseguimos isso de toda a equipe de trabalho, é impressionante como um programa de fácil metodologia pode trazer inúmeros benefícios.

Mas atenção! Alerta número 1: embora de fácil concepção, o líder responsável pela implementação do 5S deve ser muito perseverante, e ele mes-mo entusiasmado e auto-motivado, porque mudar hábitos não é do dia para a noite que acontece. Alerta número 2: ele deve ser o exemplo em que os seus liderados vão se mirar! E ele tem de perse-verar. Sempre!

Uma vez que a consciência dos 5S faça parte da rotina da empre-sa, para se atingir um bom padrão de qualidade, a empresa estará pronta para buscar a implantação do Programa de Boas Práticas de Fabricação – BPF, programa este obrigatório pela legislação do Ministério da Saúde. Composto por um conjunto de princípios e regras para o correto manuseio de alimentos, abrange desde as matérias-primas até o produto fi-nal, tendo como principal objetivo garantir a integridade do alimento e a saúde do consumidor. Envolve regras de higiene para o pessoal; para as instalações, equipamentos, utensílios; para a higiene opera-cional, ou seja, durante todas as operações envolvidas. A prática das BPF durante a fabricação de

Além das BPF, a legislação tam-bém exige que vários procedimen-tos operacionais padronizados – POPs sejam adotados: limpeza e desinfecção, potabilidade da água, manutenção preventiva, cali bração de equipamentos, seleção de for-necedores, combate a pragas e manejo de resíduos.

Com a implementação de BPF e dos POPs as empresas reunem as bases necessárias para a posterior implementação do sistema APPCC – Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle, também exi gido por lei, sendo este o passo seguin te no processo de evolução da sistemática da qualidade de um alimento. O sistema APPCC pode parecer com-plicado à primeira vista para quem não o co nhece ainda, mas na reali-dade ele simplifica as ações de segu-rança para proteção dos alimentos, identificando as poucas operações críticas que são chave do processo e como controlá-las e monitorizá-las. Além de garantir maior grau de segurança ao sorvete produzido, a aplicação do sistema APPCC facilita o trabalho dos gerentes e de seus su-pervisores e orienta de forma mais clara o trabalho e a responsabili-dade dos manipuladores.

E o que é o sistema APPCC? Este sistema, em inglês chamado de

forma, independentemente de quem for fazer esta tarefa. Deve-se também registrar por escrito (ou em um computador) toda vez que esta limpeza e desinfecção for feita, registrando o nome de quem fez, já que é tarefa de alta responsabilidade. Isso é tão im-portante que o cuidado deve ser redobrado: recomenda-se que uma pessoa qualificada e treina-da deva inspecionar a batedeira antes do seu uso para checar se de fato está bem limpa.

Se a mistura de sorvete não for pasteurizada pelo tempo e tem-peratura mínimos para garantir que os microrganismos patogêni-

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cos foram eliminados, é grande a chance do consumidor ter proble-mas de saúde. Portanto estes parâmetros de tempo e tempera-tura devem ser tão controlados, e é tão importante seu controle, que este ponto é chamado de Ponto Crítico de Controle – PCC. E claro que o termômetro deve ser cali-brado, e que deve ser mantido registro com nome e assinatura do responsável por este PCC. - perigo potencial químico: se o leite utilizado no preparo do sor-vete contiver antibióticos, estaremos diante do perigo antibiótico. Para que este perigo não esteja presente, a medida de controle está na mão do produtor de sorvete: ele só deve comprar leite de produtor que na criação do gado leiteiro tenha um veterinário que saiba como e quan-do administrar os medicamentos se necessário, e qual a carência antes de que o leite possa ser utilizado. Se o leite for em pó, os cuidados devem ser semelhantes.- perigo potencial físico: por exem plo vidro: o produtor de sor-vete deve evitar todo tipo de vidro na sua produção. Por isso luminá-rias devem ter uma capa plástica de proteção para evitar que con-taminem o produto se quebrarem. Vidraria de laboratório não deve entrar na produção, devendo ser utilizados utensílios plásticos. Mas mesmo plástico quebradiço deve estar sob controle, e ações devem ser tomadas para mapear a exis-tência de materiais quebradiços devendo haver regras claras em caso de quebra, para não conta-minar o produto.

Nota: estes são apenas alguns exemplos, não se podendo assumir que estes perigos potenciais e estas medidas de controle sejam sempre iguais para todos os produtores.

Cabe ao responsável maior da empresa garantir que seja feito um estudo adequado de APPCC

por profissional qualificado com-petente para isso, ou em outras palavras, isto é “responsabilidade da alta direção”. Se a empresa ainda não tiver um profissional qualificado para ser o gestor do sistema, caberá à sua alta direção contratar um profissional já qualifi-cado, ou prover recursos para ca-pacitar seu gestor da produção ou da qualidade. Se a empresa não tiver um técnico ou um profissional de nível superior, ou se este profis-sional não tiver tempo para reali-zar os estudos de APPCC, poderá ser buscada a ajuda de uma em-presa de consultoria, pesquisando antes se a qualificação de seus consultores é apropriada.

O sistema APPCC constitui-se hoje na ferramenta mais eficaz para garantir a produção de alimentos

o produtor quiser, ele pode fazer uma certificação do sistema APPCC, certificação esta que é mais simples do que as certificações chamadas de “acreditadas”.

Mas e se a produção aumentar mais ainda? Se a produção ficar ainda maior e mais complexa, é im-portante partir então partir para a implementação de alguma norma de gestão de segurança de alimen-tos, mais avançada que o APPCC. Há diversas normas para sistemas de gestão de segurança de alimen-tos disponíveis no mercado, per-mitindo mais robustez e certificação por sistema “acreditado”. No Brasil as normas de gestão de segurança de alimentos mais usadas são: a ISO 22000 – Sistema de Gestão de Segurança de Alimentos, FSSC 22000 – Esquema de Certificação de Segurança de Alimentos, a BRC – Food Safety e a IFS – Food, dentre outras. A “acreditação” ga-rante um nível ainda mais exigente na certificação, sendo esta acredi-tação no Brasil supervisionada pelo Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnolo-gia, e em outros países e regiões por entidades que têm funções se-melhantes às do Inmetro.

Como visto, qualidade e segu-rança de alimentos são essenciais e sua implementação pode ser gra-dativa, porém para que toda esta sistemática de qualidade seja obti-da, precisa-se dar o primeiro passo, então vamos dar a largada?

P.S. A Food Design pode auxi-liar empresas de qualquer porte em todos estes sistemas e realiza certificação de APPCC. Para mais informações, a Food Design fica à disposição pelo e-mail: [email protected]

*Ellen Lopes, PhD, Diretora Executiva da Food Design e Pablo Laube, Médico Vete-rinário, Assistente da Gerência Técnica

O sistema APPCC constitui-se hoje na ferramenta mais eficaz para garantir a produção de ali-mentos seguros à saúde dos con-sumidores, por ser lógico, prático, sistemático, econômico e dinâmico.

seguros à saúde dos consumidores, por ser lógico, prático, sistemático, econômico e dinâmico. É importante para todos os setores da indústria de alimentos e independe do porte da organização, incluindo desde produtores primários, fabricantes, processadores, até prestadores de serviços ligados à cadeia de produção de alimentos.

O produtor de sorvete pode então se perguntar: então aqui é o final? Não, porque para que o sistema APPCC se mantenha, é necessária melhoria contínua, recomendando-se revisões periódicas, bem como auditorias internas para checar se tudo está funcionando conforme planejado. Qualquer desvio signifi-cativo que haja, deve ter suas cau-sas detectadas e bloqueadas para evitar recorrência. Neste ponto, se

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A Mil Mix Indústria de Alimentos, após ser adquirida pelo Grupo Live Private Equity e de adquirir a Zi-mase, empresa com mais de 25 anos em Confeitaria e Panificação, traz mais uma grande novidade para

balançar o mercado: nada mais nada menos que o apresen-tador Edu Guedes! O mais novo sócio entra na empresa para liderar o desenvolvimento de produtos e novas tendências. “Estou investindo e apostando na Mil Mix, pois gosto muito da linha de produtos e acredito na filosofia de gestão agressiva do Grupo Live”, revela o apresentador do programa matinal Hoje em Dia da Rede Record.

Logo de início, Edu Guedes junto com a Mil Mix lançam o Secretta, uma nova base para sorvete (calda pronta), que vai revolucionar o mercado sorveteiro. A receita da base pronta sempre foi muito bem guardada pelos renomados sorveteiros

INFORME MIL MIx

A Mil Mixsurpreende mais uma vez com o lançamento do Secretta e Frutta Mix

A aposta da empresa é o lançamento de duas marcas para o mercado de sorvetes,

frozens e confeitarias

Edu GuedesFoto: Chico Audi

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permercados de todo o país. Pode ser encontrado em dois tama nhos, 1,3kg e 250g e nos sabores cara-melo, chocolate e morango.

Outro lançamento da Mil Mix é o Frutta Mix, uma linha de Cober-turas e Recheios para ser aplicado em bolos, tortas, mousses, sorve-tes, frozen yogurt e muito mais. O Frutta Mix já vem pronto para o consumo. As coberturas e re-cheios foram preparados para se aproximar de uma calda caseira, com grandes pedaços de frutas e textura marcante. Foi projetado para trabalhar sob refrigeração, uma vez que suas características se sobressaem no frio. Muito próxi-mo de uma calda feita em casa, porém com tecnologia que permite

um baixo custo. Outra novidade, agora não

ape nas para os confeiteiros e sor-veteiros, mas também para o con-sumidor final é a Cobertura Pronta Frutta Mix. Os consumidores ago-ra podem usufruir do segredo das grandes casas de doces e sor-veterias no conforto de sua cozinha. O produto, feito em pequenas em-balagens, é ven-dido pronto para o consumo, nos hi-

italianos. A Mil Mix com sua tec-nologia e com a expertise de Edu Guedes elaboraram a base para sorvete (calda pronta) em grande escala, nomeando o novo produto de Secretta. Este nome se deve ao mistério de sua fórmula, que

agora está sendo comercializa-da em todo o mercado brasileiro de maneira que seu sabor e tex-tura foram preservados como nos tradicionais sorvetes artesanais. O Secretta é uma base que agiliza o preparo dos sorvetes, pois se trata

de um produto pronto que neces-sita apenas de saborizante POP MIx e água ou leite para preparar um delicioso sorvete com a mesma textura e qualidade em pouquís-simo tempo.

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GESTÃO

Gerenciando conflitosTexto: José Ruy Alvarez*

O conflito dentro das empresas muitas vezes é visto como um es-tado de tensão, que

gera uma mobilização para operar mudanças e melhores resultados. Nos dias atuais o conflito é normal, às vezes desejável e em alguns casos deveria ser incentivado. As freqüentes modificações que são implementadas nas organizações, com alto grau de complexidade e

especialização, fazem com que as situações conflituosas sejam uma constante no ambiente de trabalho.

Lidar com pessoas nem sempre é algo fácil, mas identificar os perfis profissionais e saber se relacionar com cada um deles, com certeza é um dos caminhos de sucesso dos bons gestores.

As corporações vivem em cons-tantes modificações, e as melhoras, muitas vezes dependem do grau

de aceitabilidade e comprometi-mento com as mudanças de cultura, que às vezes são necessárias.

Em fases de transição é possível identificar diferentes grupos den-tro de uma corporação: o grupo dos COMPROMETIDOS, o grupo dos INDIFERENTES e o grupo dos INCONFORMADOS. Muitas vezes é necessário adotar modelos de gestão distintos com membros dos diferentes grupos:

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*José Ruy Alvarez: Atualmente é CEO na Teikon Tecnologia Indus-trial; foi Consultor Associado na Magno Consultores Empresariais; COO na Norim, Diretor Financeiro e Controller na PepsiCo; Diretor Finaceiro e Administrativo na Dürr, Diretor Financeiro na Dedini, na Gazeta Mercantil e na Abril, entre outras posições.

O relacionamento com os COM-PROMETIDOS é construído na troca de informações, de maneira transparente e objetiva, tendo como meta principal o crescimento ou retomada da rentabilidade da empresa (dependendo de cada situação). Este grupo tem consciên-cia plena de que as mudanças muitas vezes são necessárias e apesar das dificuldades sempre estão prontos a experimentar novos caminhos e quebrar antigos paradigmas. Nesse caso o con-flito é praticamente inexistente, o objetivo é claro e as discussões se dão em nível técnico. Não existem ressentimentos nem promessas não cumpridas, sempre se busca o me-lhor para a empresa.

Os INDIFERENTES são aqueles que praticam a ciência do “mud-dling through”, ou seja, empurrar com a barriga, não estão muito interessados no futuro da empre-sa, tem baixo comprometimento e querem esticar a permanência na organização por razões mera-mente pessoais. Esses acabam fa-zendo política de bastidores e não são totalmente transparentes. O conflito nesse caso existe, é velado, e está baseado na cobrança por resultados com qualidade técnica e comportamento transparente, sempre questionando que caso a decisão fosse deles, qual seria o caminho a ser adotado.

Os INCONFORMADOS muitas vezes deixam claro que entendem a necessidade da mudança, mas que também possuem acesso a alta administração, e que qualquer mudança no “modus operandi” não seria fácil de ser viabilizada sem concordância. Este grupo apre-senta certo comprometimento com a empresa, mas, não está disposto a abrir mão da “independência” adquirida. Também faz política de bastidores para manter o “status quo”, ou seja, prefere continuar na mesma situação.

Obviamente, o conflito neste caso é declarado e neste contexto a co-brança por resultados palpáveis e de fácil medição torna-se incessante.

Sabotagem - aberta ou mascarada;

Deslealdade - com a organização, chefes e colegas;

Auto Preservação - não acei-tação de responsabilidades - omissão ou anonimato;

Acomodação - renúncia altruísta em nome do interesse comum;

Alienação - desligamento, busca de ou tros interesses fora do traba-lho, um indivíduo presente em cor-po, porém, de “espírito ausente”;

Segregação - a pessoa “deixa dis-so” que evita contato direto;

Polarização Melodramática - aquele que acha que tudo é culpa dos outros e ele está sempre certo.

Caso isto acontecesse, de maneira generalizada, os resultados dentro de uma empresa seriam desastrosos.

Apesar das dificuldades, que são inerentes a qualquer relação, os conflitos podem criar ótimas oportunidades para mudança de percepção. Ter consciência de que a maioria dos gestores sabe com quem está lidando e que é de cos-tume identificar cada perfil dentro de suas equipes pode propiciar alguns alertas e até incentivar a adoção de novas posturas, pro-porcionando cooperação entre as pessoas e, principalmente o estí-mulo para que exista transparên-cia nas relações interpessoais.

COMPROMETIDOS INDIFERENTES INCONFORMADOS

A incompetência em administrar os conflitos causaria:

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A Jornada do Sorvete é o principal evento de negócios e de capaci-tação do setor sorveteiro

no Rio Grande do Sul. Em 2012 chega à sua 13ª edição, a qual se realiza nos dias 18 e 19 de ju-lho, no Weiand Hotel, em Lajea-do. A realização é da Associação Gaúcha das Indústrias de Gelados Comestíveis (Agagel). A expecta-tiva da entidade é de superar o público de 200 sorveteiros e for-necedores de máquinas e matéria prima, que acompanharam a edi-ção de 2011. Os empresários vão poder conferir as novidades em produtos e serviços de cerca de 30 expositores, entre eles fornecedores de matéria prima e de tecno logia para a indústria sorveteira.

A capacitação também será foco do evento, por meio de três pale s-tras técnicas. O engenheiro químico Ivo Luiz Villetti vai apresentar o tema Questões Ambientais na Indústria do Sorvete; o mestre em Tecnologia de Alimentos, Irany Zollin, Boas Práticas de Fabricação; e o consultor Aldo Baccarin, Sorvetes Funcionais - Como

Será o Futuro. Além disso, o sorve-teiro gaúcho Roberto Giordani, que possui cerca de 50 anos de expe-riência no setor, vai apresentar alguns tipos de monoporções de sorvete, como são produzidas, suas vantagens e dificuldades. A Agagel também vai aproveitar a Jornada do Sorvete para realizar a assem-bleia da entidade com eleição da nova diretoria.

Saiba maisO evento, pioneiro no país, teve

sua primeira edição em 2000 e é referência na apresentação de novidades tecnológicas e tendên-cias para o setor. Além da atuali-zação técnica e profissional, a jor-nada é uma oportunidade para a troca de informações e fechamento de negócios, pois empresários de vários estados do País aproveitam a jornada para apresentar produ-tos e serviços focados no segmen-to. Outro aspecto importante é o reforço que o evento proporciona para o associativismo, o qual é de suma importância para a consoli-dação de empresas do setor.

INFORME AGAGEL

AgagelCapacitação e Negócios são focos da Jornada do Sorvete 2012

Fotos: Simone Rockenbach Kamphorst

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Visite-nos na Fispal Tecnosorvete 2012Passarela 2 - Estande 65

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MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

Existem várias opções no mercado para se obter rentabilidade no setor de sorvete. O empresário

pode começar com uma pequena produção artesanal ou iniciar no ramo com a venda de produto popular de baixo custo, adquirindo primeiramente uma independên-cia financeira para depois galgar patamares de evolução, chegando a ser um grande produtor de sorvete.

Aqui, dois fabricantes de equi-pamentos expõem suas máquinas para atender a estes dois perfis de investidores.

De artesanal à industrialA Finamac Arpifrio é uma em-

presa brasileira geradora de tec-nologia para fabricação de sorve-tes, detendo mais de 40 patentes no setor. Possui uma linha completa de equipamentos para os mais variados níveis de produção. Seus equipamentos são classificados de acordo com o volume de produção, atendendo iniciantes, intermediá-rios e grandes industriais. Este ano, na sua linha industrial, está lançan-do a SUPER C3.

SUPER C3Produtora Contínua Modelo SUPER C3: 480 a 520 litros/hora com tem-peratura de extração de -5,5ºC a -4,0ºC e temperatura de en-trada da calda a 4ºC. Para calda,

a base de leite com composição aproximada de 9% de gordura, 15% de açúcares, 38 % de sólidos totais, pasteurizada, homogenei-zada e maturada. Controle por painel digital e independentes.

Facilidade de Limpeza: Entrada de calda pela parte fron-tal do cilindro, facilitando a limpe-za e garantindo total higienização do cilindro e partes moveis;

Para Pequenos e GrandesDurabilidade e Resistência: Cilindro horizontal de alto rendi-mento, construído com tecnologia aeroespacial, totalmente em aço inox 304 SEM SOLDA, inclusive a parte externa, tornando-o imune a oxidação vazamentos. Bomba de pistão, corpo em aço inox 304 revestido com cromo duro, pistão em liga com classificação grau ali-mentício em Bronze DIN 68 D (Op-cional em MONEL);

Texto: Edilene Niebuhr

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Qualidade do Sorvete: Posicionamento horizontal do cilindro, sistema utilizado pelas maiores empresas de equipamentos mun-diais, garantindo textura mais fina devido à alta velocidade de raspagem do produto ao redor do mesmo, evitando formação de grandes cristais de gelo;

Facilidade de Operação: partida automática, evita erros de opera-ção, pois a sequência de partid da bomba, raspador e compressor é feita automaticamente. Contro-lador micro processado permite a operação do equipamento de ma-

neira extremamente simples, regu-lagem de velocidade do bate dor e de extração através de um sim-ples toque no painel;

Segurança:Controle de pressão do cilindro com sensor que avisa quando a pressão ultrapassou o limite de segurança e desliga automatica-mente o equipamento caso o ope-rador não diminua a mesma;

Economia de Energia: Compressor de última geração, con-sumo de energia 20% menor que os similares de mesma potência;

CREMOGURTPara produtores de sorvetes e novos empreendedores.

Versatilidade: pressão de trabalho de 2 ate 10 bar o que permite acoplar misturadores de frutas, dosadores ou máquinas automáti-cas de fabricação de copos sundae cones sem perda de carga, ga-rantindo estabilidade na dosagem.

Onde encontrar

Finamac 11 – 2135-6500www.finamac.com.br

teas em embalagem laminada. A Magopac Indústria e Comércio

Ltda produz máquinas automáticas para envase de líquidos e pastosos. Localizada na cidade de Boituva, interior paulista, a empresa está no mercado desde 1993 e seu fun-dador tem mais de 30 anos de ex-periência no ramo de fabricação de máquinas automáticas. No iní-cio de suas atividades a produção era voltada para fabricação de máquinas para envase de leite e iogurte, tornando-a referência em fabricação deste tipo de máquina. Mas com a necessidade do mer-cado, foi desenvolvido máquinas para diversos segmentos, na área de produtos alimentícios e da in-dústria química, adequando tama-nhos e formatos de acordo com a necessidade do cliente, resultando na satisfação de seus clientes.

A MAGOPAC conta com assistên-cia técnica própria, garantindo mais segurança ao cliente que adquire um de seus equipamen-

tos. Fornece todas as peças de reposição para as máquinas de fabri cação própria e similares.

Todos os projetos elaborados pela MAGOPAC são feitos de acor-do com a necessidade do cliente, um estímulo indispensável para ino-var e manter a qualidade de seus produtos. Todos os equipamentos da Magopac são confeccionados em aço inox 304, sistema automáti-co de envase e de fácil manuseio. Os principais produtos são máquina para envase de geladinho, iogurte, polpa de frutas e leite.Onde encontrar

Magopac Indústria e Comércio LTDAMáquinas para líquidos e [email protected](15) 3363-5375

Para atender a necessidade do mercado em diversificação de produto e adequação da lin-ha para atingir todas as classes econômicas de consumidores, a MA-GOPAC lança o CREMOGURT, uma máquina de envase de bebidas lác-

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Fundada em 1985, a Dore-mus Alimentos Ltda é uma empresa brasileira focada em ingredientes e soluções

customizadas para diversos mer-cados da indústria de alimentos.

Ao longo dos anos e seguindo seu planejamento estratégico, a Dore-mus ampliou suas áreas de atu-ação e portfólio de produtos, man-tendo sua filosofia de pesquisa de soluções inteligentes e a qualidade na fabricação de seus produtos. A Doremus é divida por unidades de negócios e possui especialistas e técnicos em cada segmento da in-dústria para auxiliar seus clientes no desenvolvimento de produtos.

Com uma operação comercial para atender todo o País e uma planta industrial projetada para seguir as normas de segurança e hi-giene de alimentos, a Doremus ga-rante a fabricação e distribuição dos melhores aditivos, ingredientes e especialidades para toda indús-tria de alimentos e bebidas.

Dentre sua excelência, a Dore-mus destaca-se nos seguintes mer-cados: bebidas; carnes, lácteos, snacks, sopas e molhos, food ser-vice, panificação, suplementos nu-tricionais e agora Sorvetes!

Lançada no final de 2011 a li-nha de ingredientes para sorvetes nasce com um conhecimento de 27 anos de mercado, trazendo novas experiências em sabores e um am-plo conhecimento em tecnologia.

INFORME DOREMUS

Contratado para assumir a Gerência Comercial da Divisão de Sorvetes da empresa, Fernando Justa, possui 20 anos de experiên-cia no mercado de sorvetes, tendo já atuado em sorveterias próprias, consultoria e vendas de ingredi-entes para sorvetes.

Fernando Justa, explica que a “linha de ingredientes desen-volvida na Doremus combi-na inovação e otimização de processos, proporcio-nando sorvetes aparente-mente iguais, mas com sabores sensivelmen-te dife rentes”.

Segundo Fernan-do, “o portfólio da Doremus oferecerá a mais completa linha de ingredien-tes no mercado, com sabores exclusivos e produtos que torna-rão os sorvetes ainda mais desejados”.

Dispondo de labo-ratórios com equipamen-tos de última geração e de um corpo de técnicos, engenheiros e químicos do mais alto nível, a Doremus busca a excelência em todas as fa-ses do seu processo produtivo, desde o controle e análise de to-das as matérias primas e ingredi-entes até a aprovação dos produ-tos finais.

Doremus entra no mercado de Sorvete

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As formulações são únicas e ex-clusivas e toda a tecnologia em seus processos de produção foi desenvolvida para proporcionar aos seus clientes a segurança de trabalhar com produtos do mais alto padrão de qualidade.

Todos os produtos são rigoro-samente testados em nossa plan-ta de gelados comestíveis, onde são produzidos sorvetes e picolés simulando as condições reais de uma sorveteria.

Dentre os produtos que a empresa comercializa para o mercado de sor-vetes, destaca-se a linha de Pastas Saborizantes, Estabilizantes/Emulsi-ficantes, Mesclas e Recheios, Cober-turas Chocolates Premium, Melho-radores de Calda, Iogurtes, Bases Prontas, Bases Zero e Coberturas.

Pastas Saborizantes: Sabores em pastas e alta qualidade. Propor-cionam ao sorveteiro a possibi-lidade de resgatar os autênticos sabores das melhores receitas.

Estabilizantes e Emulsificantes: um ingrediente de fundamental im-portância para a produção de sor-vetes e picolés de ótima qualidade. Ele proporciona ao sorveteiro a confiabilidade em oferecer a seus clientes um produto com verdadei-ras características de um gelado comestível de excelente qualidade.

Mesclas e Recheios: tecnologia em processos, qualidade asse-gurada e criteriosa seleção de ingredientes tornam únicos os sa-bores das mesclas e recheios. O

sorveteiro tem a certeza de estar oferecendo a seus clientes um ge-lado comestível, além de belo, com muito mais sabor e qualidade.

Coberturas Chocolates Premium: o sabor do melhor chocolate com a praticidade de uma cobertura tipo skimo, para cobrir um picolé ou fazer um sorvete com pedaços de cho-colate ou simplesmente usar como cobertura no balcão da sorveteria.

Melhoradores de Caldas: produ-tos que complementam o ba-lanceamento de caldas para sor-vetes e picolés.

Iogurtes: utilizamos como ingre-diente o próprio iogurte natural liofilizado, proporcionando ao con-sumidor a agradável sensação de saborear um gelado comestível com o autêntico sabor do iogurte natural.

Bases Prontas: bases em pó ba-lanceadas, utilizadas na produção de massa e picolé de frutas (base água).

Bases Zero: bases em pó para a produção de sorvetes e picolés com 0% de gordura e sacarose (açúcar), garante ao sorveteiro ofe recer um produto diferenciado.

Coberturas: textura densa e sabor intenso. Podem ser utilizadas no preparo de taças, no recheio de sorvetes de massa, no recheio de picolés e na produção industrial de mono-porções como sundae, copo decorados entre outros.

A Doremus acredita que pode ajudar a promover a melhoria da

qualidade dos gelados comestíveis de uma maneira geral, pois, somente assim o consumo “per ca pita” no Brasil terá um considerável aumento nesse universo envolvente e delicioso que é o mercado de sorvetes.

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dos melhores restaurantes e bares ao redor do mundo, onde, diaria-mente, são vendidas mais de 6 mi-lhões de xícaras. A illycaffè com-pra café verde arábica da melhor qualidade diretamente dos cafei-cultores, por meio de parcerias que se baseiam na sustentabilidade e reciprocidade. Por seu compromi-sso com a excelência, conquistou diversos certificados, como o ISO 14001 e o Qualitè France (cujo objetivo é promover uma política de vigilância e controle da relação com o produtor) e o prêmio Emas Award, por se dedicar à melhoria de todos os aspectos ambientais da empresa.

OPORTUNIDADES & NEGÓCIOS

Tendência nas principais sorveterias do país, o café de qualidade tem marcado forte presença nesses es-

paços. Cada vez mais, as casas especializadas no clássico gelatto se rendem e abrem seu cardápio para servir, além de bons sorvetes, bons espressos e cappuccinos, ou-tros hábitos herdados dos italianos.

O espresso da illycaffè, por e xemplo, pode ser apreciado em algumas das principais sorveterias de São Paulo. É o caso da Bacio di Latte, instalada nos Jardins. Vencedora do prêmio “Comer & Beber”, da revista Veja SP, na ca-tegoria sorveteria, a Bacio di Latte dedica uma pequena carta ao café da illy, com espresso, cappuc -c ino, latte macchiato, entre outros. Um dos grandes sucessos da casa é o espresso, que vem acompanhado de uma pequena bola do ótimo sorvete de nata da marca.

A rede de sorveterias Häagen Dazs também aposta na qualidade do café oferecido em suas uni-dades. Em todas, pode-se pedir um excelente espresso illy para acom-panhar os sorvetes ou apenas para fazer uma pausa durante o dia.

Na premiada Stuppendo, locali-zada em Moema, o irresistível bal-cão de sorvetes divide espaço com um cantinho dedicado a uma má-quina de café espresso, de onde

saem xícaras de illy em espressos, cappuccinos e café com leite, entre outras opções.

Outra gelateria que investe em cafés de qualidade é a Marco Polo, recém-inaugurada no Tatuapé. Ali, o café illy pode ser encontrado nas versões espresso e cappuccino.

Sobre a illycaffèSediada em Trieste, na Itália,

a torrefadora italiana illycaffè produz e comercializa um único blend de café espresso composto por nove origens de café 100% arábica, sob uma única marca, líder em qualidade. Presente em mais de 140 países, o espresso illy está disponível em mais de 50 mil

Boas Sorveteriasapostam em cafés gourmet

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SORVETERIAS NO BRASIL

Açaí, a fruta típica brasileira compõe linha exclusiva de sorvetes da Sottozero.

Pensando em enriquecer o menu de sorvetes com sabores irre-sistíveis, a Sottozero buscou a fa-mosa fruta tradicional da Amazô-nia, conhecida pode ser servida na tigela e acompanhada por frutas, para compor mais uma linha de sorvetes. Para isso, a empresa cri-ou uma linha exclusiva de sorvetes

de açaí para atender os apaixo-nados pela fruta.

Além disso, o açaí traz benefícios essenciais para vida, pois a fruta é rica em proteínas, fibras e minerais e por vitaminas C, A e E. A fruta é um ótimo energético natural reco-mendado para quem faz ativi-dades físicas, já que a combinação de caloria e proteínas é ideal para repor todas as energias.

Os sabores do tradicional açaí

natural, açaí com banana e açaí com morango são comercializa-das individualmente em potes de 150ml e 500ml e picolés de 65ml para o consumidor se deliciar em qualquer lugar.

Todos os sorvetes são livres de gor-dura trans, elaborados com ingredi-entes selecionados como: creme de leite fresco, polpa de frutas naturais, açúcar orgânico e bases importadas diretamente da Europa.

Sottozero

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RECHEADEIRA PARAALIMENTOS

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Aproveite a combinação do sabor do açaí com o verdadeiro gelato eu-ropeu, pois a Sottozero é referência em produtos de qualidades e com sabores inusitados. Encontre a linha açaí e todos os outros produtos nos freezers da Sottozero distribuídos

por toda capital ou por delivery, já que a partir de três sabores diferen-tes em embalagens de 500ml, o con-sumidor pode receber os gelatos Sot-tozero em casa ou no escritório.

Para quem preferir a Sottozero mantém a tradicional gelateria

em São Paulo, com um acervo de 48 sabores diferentes para aten-der todos os gostos. A gelateria está localizada na Av. Sumaré, 840 – Perdizes.

Casa do SorveteCasa do Sorvete incrementa

cardápio com bebidas e novas so-bremesas para o outono/inverno.

Rede aposta em chocolate quente cremoso, sorvetes tipo soft e frozen iogurte em sabores quentes e nas tortas da marca Mr. Bey para man-ter vendas aquecidas

Para driblar os efeitos da sazona lidade, que costuma reduzir o consumo de sorvetes no período mais frio do ano, a Casa do Sor-vete Jundiá preparou um cardápio especial para os meses de outono

e inverno com novas opções de so-bremesas, sorvetes e bebidas.

Uma das apostas da rede para aquecer as vendas nesse período do ano é um chocolate quente cre-moso, que tem uma consistência mais encorpada do que as bebi-das tradicionais e, por isso, dispen-sa acompanhamentos.

As sobremesas servidas pela Casa do Sorvete também ganha-rão reforço na temporada de frio. Além do Ice Cake, bolo de sorvete feito na hora, a rede passará a

oferecer para os clientes bolos e tortas da marca Mr. Bey, especiali-zada em doces finos.

O petit gateau, tradicional bolo francês com recheio quente, será servido nos sabores de doce de leite e chocolate, acompanhado de uma bola de sorvete. Brownies e tortas tradicionais, como a holan-desa ou nos sabores chocoavelã, gianduia trufada, limão e choco-late, além de profiteroles, também vão fazer parte do novo cardápio.

Para quem não abre mão de

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sorvetes em qualquer época do ano, a rede incluirá quatro novos sabores em suas unidades. O menu ganhará as versões soft de cap-puccino e doce de leite, além das opções de frozen de chocolate e açaí, com 0% de gordura.

Com unidades em operação nos bairros de Campo Limpo, Vila Formosa, Vila Carrão e Tatuapé, em São Paulo, e nas cidades de Jundiaí, Andradina, Várzea Pau-

Marca referência no segmento de sorvetes em Porto Alegre, a Arte Freddo – Sorvetes Boutique foi eleita pela segunda vez o Me-lhor Sorvete de Porto Alegre pela revista Veja Comer& Beber 2011 e 2012.

A Boutique de Sorvetes produz sorvetes artesanais de maneira ex-clusiva, diferenciada e delicada.

O cuidado com a qualidade nos

lista, Penápolis, Piracicaba, Mauá e Ribeirão Preto, a Casa do Sorvete Jundiá tem lojas em implantação em Osasco, Jundiaí, Praia Grande, São Vicente, São Paulo, nos bairros da Saúde e Lapa, Maringá e Londrina (PR), Campo Grande (RJ), Lauro de Freitas (BA) e Catalão (GO).

“Apostamos no sucesso da fran-quia porque nossas lojas oferecem produtos de qualidade a preços acessíveis. Além disso, a marca re-

presenta uma indústria tradicional, de forte presença no mercado, o que consolida ainda mais a credibilidade do negócio”, afirma José Carlos Se-menzato, presidente da SMZTO Par-ticipações, holding que administra a Casa do Sorvete Jundiá.

O investimento mínimo para abrir uma franquia da rede Jundiá é de R$ 76 mil, e o tempo do retorno do capital é de 10 a 20 meses.

Arte Freddo

Sorveteria da Ribeira

detalhes está presente do começo ao fim do nosso processo.

Em seu cardápio, uma ampla variedade de sabores que fogem do óbvio , que encantam e sur-preendem o paladar.

Oferecidos em formatos ade-quados para cada segmento: monoporções, menus degustação, tortas e sorvetes salgados conside-rados exótico por alguns.

É uma ótima sugestão para uma entrada acompanhando salada ou como uma refeição leve.

Arte Freddo Porto Alegre, RS, Brasil BOUTIQUE DE SORVETES Endereço: Rua Giordano Bruno,13 Fone:(51) 3028-6013

Sorveteria da Ribeira, faz parte do roteiro turístico de Salvador.

A Sorveteria da Ribeira foi fun-dada por um italiano, Mario Tosta em 1931.

Na década de 60, o espanhol José L. Hermida recém chegado a Salvador procurando emprego, foi contratado na Sorveteria da Ribei-ra por Mario Tosta e aprendendo com ele todos os segredos do preparo daquela iguaria especial. Depois que Mario Tosta mudou para o Rio de Janeiro, José Her-mida assumiu a sorveteria dando continuidade a tradicional casa até o ano de 2008.

A partir dessa data Francisco Lemos, um fiel e antigo cliente da

sorveteria, realizou seu sonho de valorizar ainda mais o estabeleci-mento, comprou a sorveteria para preservando sua história e trans-formando em uma grife da cultura de Salvador.

As mudanças não tocaram nas características típicas, como a téc-nica de fabricação dos principais sabores, como o de coco, choco-late, ameixa, tapioca, os exóticos jaboticaba, jaca, jamelão, sapoti e cupuaçu, o de biri-biri (fruta me-dicinal indicada para regulagem de colesterol) e ainda os campeões de venda: mangaba, cajá, pitanga e outros.

Apesar do segredo desse preparo continuar guardado a

sete chaves, os mestres sorveteiros são estimulados por seu Francisco e por seu Filho Fafá a pesquisar e inovar diariamente esse cardá-pio. O sorvete de rambutã feito da milenar fruta da Malásia e o café italiano são deliciosos exemplos dos lançamentos mais recentes.

Hoje quem vem à Sorveteria da Ribeira continua encontrando seu sorvete preferido mas sem dúvida vai encontrar também muita novi-dade, souvenirs especiais, sabores inéditos e ainda desfrutar de uma estrutura que agrada tanto os tradicionais clientes de Salvador quanto os turistas que chegam de outras cidades, estados e até de outros países.

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LANÇAMENTOS E NOVIDADES

A Sorvetes Jundiá apresenta uma novidade para os fãs da turma mais famosa das histórias em quadrinhos. A terceira maior empresa de sorvetes do país in-crementa sua linha de licenciados Turma da Mônica e lança o Picolé Maçã do Amor Turma da Mônica Jovem. O lançamento é um produto cheio de surpresas, resultado de mais uma parceira da Jundiá com a Mauricio de Sousa Produções. O Picolé Maçã do Amor é feito com suco natural da fruta, sendo uma opção deliciosa e nutritiva para qualquer hora do dia. Cada em-balagem, além de ser ilustrada pelos personagens Mônica e Ce-bolinha, conta com um adesivo temático. São 24 adesivos dife-rentes com a carinha da Mônica, Cebolinha, Magali e Cascão.

Adesivos ilustrados por Mônica, Cebolinha, Magali e Cascão in-

crementam a novidade da Sorve-tes Jundiá.

Com a novidade, o mix de sor-vetes e picolés da Sorvetes Jundiá chancelados pela Turma da Mônica aumenta. Além do Picolé Maçã do Amor, os consumidores podem se deliciar com o picolé Algodão Doce, com o Jund Fruty Melancia e com o Sorvete de Paçoca de 2 litros.

“Esta parceria aumenta a pro-ximidade e confiança entre a Sor-vetes Jundiá e a Mauricio de Sousa Produções. É muito importante ter-mos personagens que fazem parte da infância de muitas pessoas agregando ainda mais valor aos produtos da nossa empresa”, afir-ma Thaíne Cal, gerente de marke-ting da Sorvetes Jundiá.

O Picolé Maçã do Amor Turma da Mônica Jovem já está disponí-vel nos pontos de venda da Jundiá.

Sobre a Sorvetes Jundiá A Sorvetes Jundiá começou a

produção de sorvetes artesanais há 35 anos, na cidade paulista de Jundiaí. Graças à qualidade do produto, sua presença no mercado não parou de crescer, e é líder na categoria impulso no interior do estado de São Paulo e a 3ª mais popular entre os potes de 2 litros em todo o Brasil. Hoje, a fabri-cação da Sorvetes Jundiá se con-centra no município de Itupeva, a 70 quilômetros da capital paulista. Dali, a fábrica de delícias distribui seus produtos para os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná. Com mais de 80 sabores distribuídos em aproxi-madamente 10 linhas, a marca está presente em mais de 18 mil pontos de venda. www.jundia.com.br

Em 2011, os brasileiros consumi-ram 1167 litros de sorvete.

A 9ª edição da TecnoSorvetes - Feira Internacional de Tecnolo-gia para a indústria de Sorveteria Profissional traz novidades para os visitantes e profissionais do se-tor. Com os novos espaços, a Ilha Confeitaria Brasil e a Ilha da Em-balagem, o público poderá acom-panhar o preparo de receitas e a apresentação de produtos recém-lançados pela indústria. O evento,

Turma da Mônica Jovem

9ª edição da TecnoSorvetes

ilustra novo lançamento da Sorvetes Jundiá

terá Ilhas da Confeitaria e da Embalagem promovido pela BTS Informa, será realizado de 25 a 28 de junho, no Expo Center Norte, em São Paulo.

A Ilha da Confeitaria contará com uma arena para demonstrações de preparo de sobremesas, bolos, entre outras delícias. Criada em parceria com a revista Confeitaria Brasil, nove empresas do setor vão divulgar seus produtos em uma vi-trine e fazer apresentações em uma arena com capacidade para 60 pessoas. Já a Ilha da Embalagem é

uma parceria da feira com a Abis, Associação Brasileira das Indústrias de Sorvetes, que contará com em-presas especializadas em produzir embalagens para sorvetes.

O setor de confeitaria ganhou espaço nas sorveterias e padari-as por ser considerado de maior valor agregado, o que amplia as vendas das empresas. “Hoje, as sobremesas estão cada vez mais sofisticadas e o público procura por sorvetes e doces que chamem

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atenção não só pelo sabor, mas também pela aparência do produ-to.” afirma Clélia Iwaki, gerente de divisão comercial da BTS Informa.

Desenvolvida especialmente para sorveteria, com alto teor de frutas em sua composição a linha de Bases de Frutas da Ricaeli é ideal para

RicaeliBase de frutas - todo o sabor da fruta cremosa e geladinha no palito

Preparados de frutas - O melhor sabor da fruta em seu sorvete

Em 2011, segundo a Abis - Asso-ciação Brasileira das Indústrias de Sorvetes, os brasileiros consumiram 1167 milhões de litros de sorvete.

O número representa um cresci-mento de 50 milhões em relação ao ano anterior.

mesclas de sorvetes, tortas congela-das, além de principalmente man-ter a consistência cremosa quando usado como recheio de picolés.

Disponível nas versões Abacaxi, Açaí, Goiaba, Limão, Maracujá e Morango, em baldes de 13,5kg (açaí 11,5kg).

Produzidos com grande quanti-dade de pedaços de frutas e qua-lidade PREMIUM, os Preparados de Frutas Ricaeli possibilitam as mais diversas aplicações. Podem ser uti-lizados para mesclar, saborizar e também como coberturas sorvetes, milk shakes e frozen yogurt.

A utilização do Preparado de Fru-ta da Ricaeli proporciona a máxima higiene nos processos de produção e manipulação de alimentos e por tratar-se de produtos naturais e com alto percentual de frutas em sua for-mulação pode haver variação de coloração e aparência.

A linha é composta por: - Preparados de abacaxi com pedaços - Abacaxi triturado- Ameixa- Amora com pedaços- Blueberry (Mirtilo)- Framboesa- Frutas vermelhas- Maracujá com sementes- Morango com pedaços- Morango triturado- Pêssego com pedaços

Além dos preparados, a linha conta ainda com:- Curau de milho verde- Creme de Açaí com guaraná- Doce de abóbora com coco- Goiabada cremosa

As embalagens são variadas sa-bor a sabor e vão desde latas de 900g a baldes de 14kg.

Experimente, invente! E descubra como os Preparados de Frutas da Ricaeli vão revolucionar a sua receita.

Sobre a RicaeliA Ricaeli Alimentos tem destaque

e qualidade em tudo aquilo que faz. Fundada em 1987 na cidade de

Cabreúva/SP, a Ricaeli Alimentos é uma das maiores processadoras de frutas do Brasil. Há 25 anos surgiu como uma processadora de moran-go congelado para a indústria de sorvetes, geleias e laticínios. A partir de então novas frutas como abacaxi, amora e maracujá, foram incorporadas ao portfólio e novas linhas de produtos surgiram, como as polpas de frutas congeladas para o mercado de refeições fora do lar. Desde então os investimentos no parque fabril com o aumento da capacidade produtiva e de estocagem não pararam, e hoje conta com um parque fabril de 13 mil m² e ca-pacidade de estocagem de 8.000 toneladas.

São mais de 100 produtos em linha distribuídos em 5 divisões comerciais: Polpas, Sucos, Gelados, Preparados

de Frutas e Vegetais.A linha de produtos é composta

por polpas de frutas congeladas 100% naturais, frutas congela-das, preparados e doces de frutas para aplicação como coberturas e recheios para confeitaria, pani-ficação e sorveteria. Além disso, destaca-se pelas linhas de sucos de frutas naturais e açaí com guaraná nas versões natural, com morango e com banana. Complementando o mix de produtos, conta ainda com vegetais congelados, polenta e massa de pão de queijo.

Constantemente, novidades são desenvolvidas para atender as exigentes demandas de mercado.

A Ricaeli Alimentos possui labo-ratórios próprios de análises físico-químicas e microbiológicas, além de corpo técnico especializado,

que garantem

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aos produtos os melhores padrões de qualidade.

Utilizando a frota própria ou através de transportadora tercei-rizada a Ricaeli Alimentos mantém um eficiente sistema de logística para atender a exigente demanda

de mercado, que tem conquistado dia após dia a credibilidade e confiança de clientes em todo Bra-sil e diversos países.

Reflexo de um trabalho compe-tente a Ricaeli Alimentos é uma empresa de destaque no setor ali-

mentício atuando em todo Brasil e diversos países, com a qualidade de seus produtos reconhecida em todos os mercados em que atua sendo referência no mercado na-cional e internacional.Conheça o novo site: www.ricaeli.com.br

A Casa Forte aprimorouainda mais a usina de pasteurização para o ano de 2012

O conjunto agora vem aco plado com triblender para diluição de pós, e também com sistema de limpeza cip (como item opcional). Dessa forma a usina ficou muito mais funcional.

Todo projeto foi desenvolvido levando em conta aspectos funcio-nais e de praticidade, para que o cliente tenha total comodidade.

Conheça também as tinas de maturação, pasteurizadoras, desen-

formadores de picolés, cubas para banho-maria, tanques para choco-late e outros itens fabricados pela Casa Forte.

venha se surpreender com a Blend CoberturasA Blend esse ano estará com

lançamentos incríveis que vão sur-preender você. Após todo um plane-jamento, pesquisa, testes vamos trazer para o mercado um produto

totalmente exclusivo: A Pasta Sabo-rizante CONCENTRADA.

Serão 15 sabores para você aproveitar. Para utilizar essa pasta basta adicionar apenas 10g para

cada litro em calda base e você pode utilizar para saborizar doces, sorvetes, tortas, bolos etc.

Importante frisar que nossa base em pasta concentrada não contém

Blend

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manual das saídas. Possui alimen-tação tanto em 115/230Vac quan-to em 12/24Vac/dc e relé de 16A para acionar direto motores de até 1HP ou resistências de até 3500W em 220Vac.

Maiores informações em: www.fullgauge.com.br

na Fispal Food ServiceFull Gauge Controls

Durante a Fispal Food Service, a Full Gauge Controls destaca o produto TIC-18Ri, instrumento de fácil ajuste e instalação que pode ser aplicado em balcões de sorvete. Possui bateria interna recarregável com duração aproximada de 50 horas sem energia, alarme sonoro (buzzer) e saída para discadora a

qual pode ser utilizada para sinali-zar a falta de energia, temperatura fora da faixa ou sensor inoperante. Permite a configuração de dois set-points (principal e secundário) e o registro das temperaturas máxima e mínima ocorridas. Utiliza uma úni-ca tecla para ajustar todas as suas funções e para fazer a desativação

açúcar e pode ser usada tanto para a linha diet/ light quanto a normal.

Outra novidade que vamos trazer para a Tecno Sorvetes são os novos sabores das Coberturas em calda linha normal, são os sabores: Uva, Tangerina e Frutas Vermelhas e

uma nova Cobertura com pedaços de fruta no sabor de Framboesa.

E ainda não acabou, vamos lançar uma linha de base em pó para sor-vetes em Massa, Picolé e Frozen para você montar sua sorveteria completa com produtos Blend.

Venha nos visitar e se surpreender com que a Blend tem para oferecer a você.

Estaremos no Pavilhão Azul, corre-dores C/D.

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NOTÍCIAS DO MUNDO GELADO

As sobremesas do Viena estão cada vez mais irresistíveis: agora são preparadas com o delicioso sorvete da marca Brunella. O objetivo dessa mudança é ofere-cer mais sabor e qualidade aos clientes do Viena. As opções dis-poníveis são Crocante, Chocolate com pedaços, Morango, Coco, Creme, Creme Light e o exclusivo Crema Stracciatella (lembra Flo-cos, porém é elaborado com in-gredientes especiais, receita guar-dada a sete chaves pela marca).

Segundo a gerente de Marke-ting da IMC, Fabiana Ribeiro, incluir o sorvete Brunella nas so-bremesas reforça o compromisso do Viena em oferecer o que há de melhor para seus consumidores. “Estamos preocupados em sempre aperfeiçoar nossos produtos, mes-mo quando eles já fazem sucesso, como as taças Viena e Brasil. Incre-mentamos nossas sobremesas com um ingrediente que encanta gera-ções há anos e estamos animados

com o resultado”. Sensação entre as sobremesas da casa, a Taça Viena tem agora quatro bolas de sorvete Brunella, salada de fru-tas, uma banana cortada ao meio, três coberturas, granola, chantili, suspiros e dois canudos de waffle. Ela serve duas pessoas e o preço sugerido continua R$ 25,00. O Viena oferece outras sobremesas refrescantes, como a Taça Brasil, preparada com sorvete Brunella de coco disposto sobre doce de leite cremoso, contrastando com a farofa crocante, por R$ 12,90.

O Petit Gateau também está mais apetitoso com o sorvete de creme da Brunella, harmonizando perfeitamente com o bolo e a cal-da de chocolate ou frutas verme-lhas (R$ 13). No cardápio do Viena há ainda diversas opções novas, a partir de R$ 5,30.

Sobre o VienaO Viena é uma das marcas da

International Meal Company (IMC)

e uma das redes de restaurantes mais tradicionais do País, com mais de 30 anos de mercado, quase 3 mil funcionários e mais de 100 uni-dades distribuídas em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Cat-arina, Rio Grande do Sul e Distrito Federal. O cardápio variado e de qualidade, com cozinha aberta, farto buffet de saladas e receitas caseiras, rodízio de pizzas, salga-dos e sanduíches, combinado com a decoração moderna e o atendi-mento eficiente, faz do Viena uma marca de referência no segmento de comida rápida. Os restaurantes e cafeterias atendem públicos dif-erenciados em sete conceitos: Vi-ena Delicatessen, Viena Gourmet, Viena Express, Viena Kasher Ex-press (no hospital Albert Einstein), V.Café, Viena Snacks e Grano.

Visite o portal www.viena.com.br, curta a fan page Restaurantes Viena e siga a marca no @VienaRestaurant..

Restaurante Vienaagora tem sorvetes Brunella

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Nada melhor todos os dias, mas especialmente em dias de calor, do que as sensações proporcionadas por um bom e gostoso sorvete: bom para os olhos e os sentidos, des-cendo refrescante pela garganta, gelando e dando mais sabor a cada sensação, a cada colherada. Principalmente se for algum dos sorvetes artesanais e exclusivos oferecido em um dos hotéis mais luxuosos de São Paulo, referên-cia em hotelaria e gastronomia, o Maksoud Plaza.

Sorvete não é bom só porque é gelado, senão todo mundo ficava o tempo inteiro chupando gelo e es-taria tudo bem, tudo bom. O sor-vete tem de ser especial, gostoso, fresquinho e refrescante, de sabo-res variados. Não é por menos que há 32 anos é uma estrela especial no cardápio do Maksoud Plaza Hotel (São Paulo – SP), sempre ganhando fãs e novos “compa-nheiros”, como a torta de maçã, o petit gateau, ou o creme de papaia ou abacate, quando o sorvete de creme aparece batido junto.

Mas agora vamos revelar um segredo que talvez você ainda não tenha descoberto, e que ex-plica porque tanta gente vai lá no hotel às vezes só para tomar sor-vete, só para comer sobremesa.

Maksoud Plaza Hotel

Além de entender porque tem hós-pede que a primeira coisa que faz quando chega é pedir exatamente isso: sorvete. Fora o pessoal que frequenta o fitness center, onde também é servido, para a alegria dos esbaforidos com tanto exercí-cio, ou pelas saunas.

“Nossos sorvetes são todos arte-sanais, todos feitos aqui pelos nos-sos confeiteiros”, revela Henry Mak-soud, o dono do hotel que desde a sua fundação abriga estrelas de todos os matizes. “Todo mundo adora e é uma das coisas que eu também adoro. Nosso sorvete é um de nossos diferenciais, sorvetes naturais e de qualidade, feitos em pequena quantidade, e que sempre estão frescos e saborosos, além de disponíveis 24 horas por dia, todos os dias, já que nossos restaurantes nunca fecham”, conta orgulhoso o empresário, sempre à frente do tempo e dos seus negócios.

“As pessoas gostam de coisas exclusivas, que só encontram em um lugar, naquele”, afirma. Os sorvetes oferecidos no Maksoud Plaza estão disponíveis no amplo cardápio dos restaurantes, e fei-tos - a pedidos - também para os

grandes eventos realizados no ho-tel. Há o “sorbet” , de frutas natu-rais e à base de água, o que os torna menos calóricos e mais leves. Os sabores acompanham os das boas frutas das estações, entre eles morango, framboesa, manga, graviola, cupuaçu. Um dos maiores destaques é o sorvete light, feito com água de coco que é, como dizem na expressão popular, de comer ajoelhado.

Os sorvetes propriamente ditos levam leite junto com a massa. Os mais pedidos são os de creme e os de chocolate, mas tem também de coco, banana, pistache, menta e sempre uma ou outra novidade de sabor.

Sorvetes irresistíveis, nas frutas

“O nosso confeiteiro é um craque. Sempre inventa alguma coisa nova”, comemora Henry Maksoud. Ele próprio - como já disse - fã confesso. “Adoro sorvete dentro das frutas. E aqui tem dentro do melão, do abacaxi, do coco, fru-tas frescas e saborosas. A gente olha e já dá vontade de devorar. De largar qualquer dieta. Nossos

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popular entre os potes de 2 litros em todo o Brasil. Hoje, a fabri-cação da Sorvetes Jundiá se con-centra no município de Itupeva, a 70 quilômetros da capital paulista. Dali, a fábrica de delícias distribui seus produtos para os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Mato Grosso do Sul. Com mais de 80 sabores dis-tribuídos em aproximadamente 10 linhas, a marca está presente em mais de 20 mil pontos de venda. www.jundia.com.br

hóspedes adoram, elogiam e ain-da costumam pedir a receita”, co-menta, bem-humorado, brincando: “Vou começar a cobrar royalties”.

PREÇOS - Os preços de taças e sobremesas que levam sorvetes es-tão entre R$15,00 e R$25,00. São taças com 3 bolas e coberturas de calda de chocolate, caramelo e morango, e não se cobra adicional pelas coberturas. Os tradicionais Sundae, Colegial e Banana Split, são feitos sob pedido, com preços girando em torno de R$18,00.

Alimento nutritivo para as férias,sorvete em pote de 2 litros é prático, gostoso e agrada a turma toda

Feitos à base de leite e com zero gorduras trans, os sorvetes da Jundiá são encontrados nos sa bores Brigadeiro, Bombom, Na-politano e Flocos, entre outros.

Pote com 2 litros de sorvete é uma das sugestões da Jundiá para as férias de julho. Apesar do in-verno, o sorvete é uma delícia tão irresistível que não há frio que es-pante a vontade pelo gelado cre-moso, ainda mais em um país tropi-cal como o Brasil.

Além de gostoso e prático, o sor-vete da Jundiá é saudável e nutri-tivo, pois tem zero gordura trans e é feito à base de leite, o que o torna uma excelente opção para as crianças. A seguir, confira qua-tro sugestões tamanho família que vão agradar a turma toda!

Brigadeiro – Não tem quem

não goste de brigadeiro, e na versão sorvete o docinho fica ainda mais irresistível.

Bombom – Bombom já é bom. Como sorvete fica ainda melhor.

Napolitano – A combinação é democrática e vai bem em qualquer ocasião.

Flocos – Tradicional, a com-binação de sorvete de nata com raspas de chocolate é uma so-bremesa coringa.

Sobre a Sorvetes Jundiá A Sorvetes Jundiá começou a

produção de sorvetes artesanais há 35 anos, na cidade paulista de Jundiaí. Graças à qualidade do produto, sua presença no mercado não parou de crescer, e é líder na categoria impulso no interior do estado de São Paulo e a 3ª mais

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Acredito que a maio-ria dos meus leitores, a esta altura do nosso re-lacionamento, já deve

saber que as competências em-preendedoras não são inatas, mas podem ser desenvolvidas ao longo da nossa vida. Também já podem imaginar que as competências em-preendedoras não são exclusivas para quem vai montar um negócio próprio, mas cada vez mais valori-zadas em todas as circunstâncias, seja na vida pessoal ou profis-sional. Cresce a cada dia anúncios de empregos buscando jovens com perfil empreendedor. Isso não é novidade e é até esperado, uma vez que pessoas com perfil em-preendedor promovem mudanças positivas, se arriscam a fazer coisas diferentes, são hábeis em identificar oportunidades, tomam iniciativas por conta própria e são auto-dirigidas, sabem construir boas redes de relacionamento,

procuram inovar em tudo que fazem e não se sujeitam às regras e à pura burocracia.

Poucos talvez saibam que, em-bora algumas competências em-preendedoras possam ser apren-didas em cursos e vivenciando algumas experiências, outras são tipicamente formadas ainda na infância. Não estou falando aqui da clássica imagem da criança que ganha uns trocados venden-do limonada na porta de casa, um ícone tipicamente americano. A maioria das características em-preendedoras não diz respeito a negócios e sim a comportamentos típicos de quem detém este perfil e as escolas não estão preparadas para desenvolver estas competên-cias. A seguir eu dou algumas di-cas de como despertar o lado empreendedor nas suas crianças, sejam filhos, alunos, sobrinhos ou netos, por meio de atividades sim-ples, criativas, diferentes e que po-

SUCESSÃO

Filhos empreendedores: onde estão as competências?

Veja como despertar o lado empreendedor nas suas

crianças, sejam filhos, alunos, sobrinhos ou netos.

Texto: Marcos Hashimoto

dem ser envolventes e ricas:

Para despertar o interes se pela novidadeVá com as crianças a um super-

mercado e diga que eles podem experimentar qualquer coisa que nunca tinham provado antes. Cada um pode trazer uma coisa di-ferente para colocar no carrinho. Eles se divertem pelas gôndolas e trazem guloseimas com novos sabo res. Nesta fase eles tomam gosto pela experimentação. O preço deste aprendizado é que eles vão experimentar algumas coisas e não vão gostar, levando a um desperdício de di nheiro, pois jogam tudo fora. Depois que eles gostarem da brincadeira é a vez de colocar uma regra a mais. Ago-ra eles não podem mais jogar fora o que compraram. Se não gosta-ram, tem que comer até o fim ou a brincadeira para. Eles até re-

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clamam na hora de engolir, mas não querem parar de brincar, já virou um passatempo que quebra a chatice de ir ao supermercado. Assim, aprendem a ser mais criteriosos na hora da escolha. Lêem o ró-tulo, pensam e aprendem a usar a informação para reduzir o risco da escolha errada e assim acabam criando o hábito de experimentar o diferente. Mas lembre-se, você não pode começar a brincadeira já colocando a penalidade ou eles não entram no jogo. Primeiro eles têm que gostar da brincadeira para só depois impor uma restrição.

Para identificar oportunidades

A melhor forma de aprender a identificar oportu-nidades é prestando atenção às coisas ao seu redor. Boas oportunidades estão em todo lugar e aconte-cem a qualquer momento. A maioria não percebe porque não está atenta. Para ajudar as crianças a ficarem mais atentas a brincadeira consiste em fa-zer perguntas sobre percepção do ambiente. Ótimo para passar o tempo em locais públicos como res-taurantes ou filas de espera, encontre um detalhe do ambiente e desafie-os a encontrar, coisas simples do tipo ‘onde tem uma vela’, ‘onde está escrito ‘fumar’’ ou ‘encontre uma criança com cabelos encaraco-lados’. Com o tempo, eles se acostumam a entrar em qualquer ambiente e logo prestar atenção em todos os detalhes do ambiente. Uma variá vel desta brinca-deira, em ambientes que eles já conhecem bem como a sua casa, é separá-los, mudar algum detalhe de lugar e chamá-los de volta, desafiando-os a desco-brir o que você mudou.

Para avaliar riscos

Pais são normalmente avessos à exposição dos filhos a qualquer tipo de risco. Professores e babás são menos to lerantes ainda, pois são responsáveis pela segurança das crianças. Isso faz com que invo-luntariamente criemos nossas crianças em ‘bolhas de segurança’ que não permitem que elas vivam algumas experiências enriquecedoras. Correr um risco, desde que moderado, avaliado e controlado, sempre traz um aprendizado. O importante aqui é que os pais se perguntem: ‘Se algo der errado, o aprendizado decorrente do erro vai compensar o prejuízo?’ Em mui-tas situações você pode expô-los a um risco no qual eles sentem a adrenalina, mas você tem o controle. Uma vez, levando eles para a escola, eu falei que iria dirigir seguindo as orientações deles. Eles é que iriam dizer em qual rua virar e qual caminho seguir para chegar à escola. No começo eles adoraram ter o controle da situação, mas acabamos nos perdendo e

eles ficaram muito nervosos. Claro que eu sabia o caminho certo e acabei chegando a tempo na escola, mas eles nunca se esqueceram da experiência. Tentamos mais três ve zes depois, mas só na quarta eles acertaram o caminho. E celebraram muito!

Para quebrar regras

Esta é a mais difícil e não pode ser aplicada em qualquer idade. No começo eles precisam entender porque existem regras e como elas nos ajudam a viver de forma civilizada e ordenada. Porém, depois que isso é assimilado, eles precisam entender que exis te um mun-do fora do quadrado e que nem todas as regras fazem sentido ou são necessárias. O importante é não desre-speitar as leis ou os princípios éticos. Fora isso, se algo não faz sentido, pode e deve ser questionado. Na fase da adolescência se pode dar vazão ao espírito rebelde que se instala entre eles, dando foco e atenção aos seus questiona-mentos. Uma brincadeira que faço com eles é, durante uma conversa sobre um de-terminado assunto de interesse deles, ante-cipar que vou falar uma grande besteira, mas eles não vão saber qual nem quan-do vou falar. Continuamos a conversa e, no final, eu pergunto qual foi a grande besteira que eu falei. Eles devem adi-vinhar e geralmente acertam. Com o tempo eu começo a praticar isso sem avisar antes e só falo depois que eu falei uma besteira. Se eles aprenderam a prestar aten-ção, vão identificar logo. Com isso vão alimentando o seu espírito crítico, não acei-tando mais passivamente tudo o que ouvem ou lêem. Hoje, mes-mo que eu não fale nenhuma besteira, eles duvidam de algumas coisas que falo, e até conseguem me provar que eu falei uma coisa errada mesmo! Este é o lado ruim da história, ruim para nós, mas óti-mo para a vida deles.

Para ser criativo

Criatividade é o alimento da inovação. Somos tão condicio-nados a buscar a con-

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cordância e a aceitação pública que acabamos nos esquecendo do que nos torna diferentes e únicos. To-dos querem ser iguais e os diferentes são discriminados por não se encaixarem nos padrões de ‘conformidade’ impostos pela sociedade. Existem várias brincadeiras para estimular a criatividade e elas são mais efetivas quanto mais jovens forem as crianças, pois menos amar-ras possuem ainda. Uma que gostava de fazer quando eles eram pequenos era o passatempo preferido nas viagens de carro. Um de nós conta uma história e, no meio dela, interrompemos para que o outro continue e dê um novo rumo. Assim, vamos nos alternando, passan-do de uma para outra, até que alguém a termine e é claro que ela termina totalmente diferente de como foi iniciada. Outra coisa que eles se divertiam era pegar

histórias conhecidas e invertê-las totalmente, dando novas ca racterísticas aos personagens, mu-dando o roteiro ou imaginando novos finais inu sitados e divertidos.

Para exercitar a autonomia

Muitas vezes achamos que nos-sos fi lhos não estão maduros o su-ficiente para assumirem algumas res ponsabilidades. Puro preconceito nosso, eles são mais espertos do que imaginamos. Assumir a res-ponsabilidade de alguma coisa

é importantíssimo para a formação deles. O exemplo clássico é ter um animal de estimação. O bichinho vai morrer se ele não cuidar, mas a

responsabilidade acaba sendo tão grande que, no final das contas, nós

é que acabamos alimentando e cuidando. Entre uns 10 e 12 anos, uma brincadeira sim-ples é dar a eles a liberdade de programarem o que fazer em família no domingo. A liberdade é total e os pais vão cumprir tudo o que eles definirem. Eles ficam muito entusiasmados e no começo acabam se ex-cedendo, ou com muitas atividades, ou com coisas que nem todos vão curtir. Com o tempo, eles vão aprendendo a escolher

melhor as atividades, a se planejar para tudo dar certo, a

ouvir o que as pessoas querem e a arcar com as con-seqüências quando não acontece o que eles previ-ram. O exercício da liberdade é uma droga viciante, da qual, uma vez experimentada, não se pode mais viver sem. Por isso, o aprendizado seguinte é exercer a liberdade, mas com responsabilidade.

Para ter iniciativa

As crianças têm iniciativas natural e esponta-neamente. Tudo o que precisamos fazer é apoiá-las e incentivá-las. Pode ser coisas simples, como começar um blog ou receber os amigos para as-sistir um filme. Pode ser coisas maiores, como or-ganizar um mutirão de ação social ou montar uma banda. O importante é sempre dar o primeiro pas-so, pois a empolgação cresce na mesma medida que o envolvimento na atividade. Não critique e nem repri ma, pelo menos no começo. Se algo pode dar errado, alerte, acon selhe, mas não insista. Se for alguma coisa que não vá gerar muito impac-to e pode ser contornado, deixe acontecer e dar errado, até estas experiências são válidas e úteis para o aprendizado. Pesquisas indicam que os pais exercem grande influência na formação de algu-mas características empreendedoras. Um vídeo que retrata bem isso é comercializado pela Siamar e se chama ‘Lemonade Stories’. Produzido pela Bab-son College, conta a história de 7 empreendedores como Richard Branson (Grupo Virgin) e Arthur Blank (Home Depot) e como suas mães os influenciaram.

Como podem ver, há várias coisas que podemos fazer com as crianças, algumas podem dar trabalho, mas é recompensador ver os resultados, ver como eles crescem espertos, ativos, maduros. Sempre que possível, tente dar um aspecto lúdico à atividade, uma brincadeira, um jogo, um desafio. Vai ser mais divertido e eles se envolvem mais. Tome um cuidado especial em não forçar a barra. Apesar de alguns aprendizados requererem um esforço não natural, somos diferentes uns dos outros. Se uma pessoa é naturalmente tímida e introvertida, não a force a se expor em público, o tiro pode sair pela culatra. Al-guns comportamentos são condicionados e podem ser modificados, mas traços de personalidade não.

Eu mesmo procuro praticar isso o tempo todo com meus três filhos. Não sei se eles vão montar seu pró-prio negócio no futuro, mas tenho certeza que estarão mais bem preparados para enfrentar o mundo do que muito de seus amiguinhos.

Imagem: www.sxc.hu

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FRANQUIAS

Uma rede de franquias para ser bem-sucedida necessita de experiência e, para isso, é justo afirmar

que uma expansão através do siste-ma de franchising deve ser realiza-da dentro de padrões seguros, tanto nos aspectos operacional, adminis-trativo, mercadológico e financeiro, como nos moldes jurídicos. A Lei de Franquia é bem clara ao determinar suas regras e é a partir delas que as partes envolvidas - franqueador e franqueado - estarão seguras no caso de futuras desavenças.

Antes de iniciar o processo de franquia, a empresa deve fazer uma análise profunda de viabi-lidade do empreendimento, para posteriormente elaborar a docu-mentação jurídica e daí partir para uma expansão.

Vale destacar que um dos er-ros mais freqüentes cometidos nas muitas empresas que migra-ram subitamente para o mercado de franchising é a utilização de “contratos padrão de franquia”,

muitas vezes desenvolvidos por profissionais não habilitados, colo-cando a empresa em um alto grau de risco. É preciso considerar que cada negócio possui suas particu-laridades e cada contrato deve contemplar essas particularidades.

É comum também acreditar que ao aumentar o número de uni-dades - neste caso, franqueadas - a equipe já existente na empresa franqueadora será capaz de su-prir o atendimento e a supervisão necessária para um bom desem-penho do franqueado. Na prática, isso não é verdade, já que todo franqueado necessita de atenção, dedicação e muito treinamento. O suporte adequado ao franqueado é um dos itens que irá ditar o suces-so ou fracasso do empreendimento.

Ter uma marca forte e trans-formá-la em uma franquia não é garantia de sucesso. O sucesso vem de um planejamento e, para que seja elaborado de forma eficiente, existe uma fórmula: investimento. O investimento em uma consulto-

ria jurídica especializada na for-matação de franquias e na elabo-ração de documentos (Circular de Oferta e contratos ), em profissio-nais competentes que conheçam a área e suas vertentes, em sistemas de informação ágeis, plano de expansão, programas de treina-mento e suporte ao franqueado farão com que uma empresa séria se torne vencedora no segmento de franchising.

Para aquelas empresas que ain-da não estão preparadas para esse investimento, o melhor a ser feito é continuar com o perações próprias e aguardar o momento oportuno para uma nova emprei-tada. Pois é fato: a cada ano au-menta o número de franqueados entrando na Justiça contra fran-queadores despreparados.

*Patrícia Barreto Gavronski é es-pecialista em franchising e plane-jamento tributário para franquias e sócia do Grupo Machado

os erros cometidos na formatação de uma rede de franquiasTexto: Patrícia Barreto Gavronski*

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ReceituárioTira de Bolo Capuccino54

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Semifreddo de Pistache

Sorbet de Manga

Wraps de maçã ao creme pâtissier

Mil Mix

Empório Chiappetta

União

Itaiquara

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Tira de Bolo CapuccinoIngredientes:650g de Artim Cake 300g de ovos350g de água150g de óleo50g de açúcar mascavo5g de canela em pó30g de capuccino solúvel instantâneo20g de cacau em pó

Cobertura:200g de Creme Fácil nozes 500g de Chantily montado10g de Brilho caramelo

Modo de Preparo:Em um vasilha misture com batedor manual o Artim Cake e os demais ingredientes até obter um massa homogenia.Despeje a massa em formas de bolo apropriadas e untadas.Asse a 180° em forno de lastro ou 150° em forno turbo por aproximadamente 30 minutos.

Montagem:Misture o Creme Fácil de Nozes com o chantily e cubra a tortaEspalhe o Brilho de Caramelo, corte em porções no tamanho desejado e decore a gosto.

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Semifreddo de PistacheO Semifreddo é um estilo de doce tipicamente italiano. Ele é uma derivação do sorvete e compreende todo o universo de tortas geladas. Pode ser preparado de duas maneiras básicas: para ser exposto e vendido a -14C ou + 5C. Ele permite apresentações muito bonitas uma vez que se adapta muito bem à formas de policarbonato e silicone.A Montebianco possui produtos especiais para semifreddos, como a Semifreddo Neutro, que proporciona um preparo simples, rápido e sempre com resultados perfeitos.

Ingredientes Base:350g Semifreddo Neutro Montebianco1 litro de creme de leite fresco 35%100g de pasta de pistache puro “Gran Pistacchio” MontebiancoPão de lóGelly MontebiancoPistache Granulado para decoração

Preparo:1 - Em uma plantetária misturar o Semifreddo Neutro, o creme de leite e a pasta de pistache até montar.2 - Corte o pão de ló em discos no tamanho da forma.3 - Revestir as laterais da forma com uma fita de acetato.4 - Rechear com o Semifreddo, deixando uma cavidade.5 - Colocar a granella de pistache dentro da cavidade.6 - Completar a forma com o Semifreddo até fechar.7 - Colocar no freezer ou no ultracongelador para endurecer.8 - Colocar Gelly por cima para dar brilho e cor.9 - Desformar e servir.

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Sorbet de MangaIngredientes:800g de purê de manga140g açúcar liquido invertido50g suco de limãoRaspas de meio limão

Modo de preparo:Misture todos os ingredientes e coloque na sorveteira ou freezer (esse por 3 horas antes de servir).

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Wraps de maçã ao creme pâtissierIngredientes:2kg Mistura Itaflex Itaiquara4 Ovos600ml Água120g Fermento biológico fresco Itaiquara

Cobertura:Fondant Itaiquara

Recheio:3,5kg Creme de confeiteiro Itaiquara10 Maçãs gala picadas300g Uva passasCanela em pó a gosto.

Rendimento: 29 unidades.

Modo de preparo:Bata a mistura itaflex Itaiquara seguindo as ins truções da embalagem.Corte a massa em peças de 100g e deixe descansar por 50 minutos.Abra a massa como pão sírio.Leve assar em forno lastro a 210°C ou turbo a 190°C, por no máximo 2 minutos ou até virar uma bolha, reservar.

Montagem:Coloque o creme confeiteiro Itaiquara espalhando no disco, e em seguida coloque a maçã, a uva passas e canela a gosto.Enrole tipo rocambole e faça cortes.Leve assar em forno lastro a 180°C ou turbo a 150°C por 10 minutos.Deixe esfriar, e decore com o fondant Itaiquara.

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