reflexões sobre um país mais disciplinado, porém desafiado...

Octavio de Barros – Economista chefe

BRADESCO

Punta del Este, 08 de maio 2012

A SUSTENTABILIDADE

DO CRESCIMENTO

BRASILEIRO:

reflexões sobre

um país mais

disciplinado,

porém desafiado

por incertezas

globais.

2

“É melhor estar vagamente certo do que rigorosamente

errado” “It is better to be vaguely right than

exactly wrong” J.M. KEYNES

3

DEVEMOS EVITAR SEMPRE QUE O

NOSSO OBJETO DE ANÁLISE SE

CONFUNDA COM O NOSSO DESEJO COMO

ANALISTA

4

COMO DIZIA IMMANUEL KANT, 300 ANOS ATRÁS, AS

PESSOAS QUEREM VER AQUILO QUE REALMENTE

NÃO VÊEM, COMO A IMAGEM DE UMA SANTA NA PEDRA OU NUMA MANCHA

DE UMIDADE”.

5

“NA PROFISSÃO DE ECONOMISTA NÃO HÁ BASE

CIENTÍFICA PARA O OFÍCIO DE PROFETA. PORÉM, EXISTE UMA

ENORME DEMANDA POR PROFECIAS”.

Gustavo Franco, Valor Econômico de 14-04-12

MICHAEL MUSSA “Meu instrumento favorito de política

econômica é a oração: não se

pode provar que é menos eficaz do que

outros instrumentos, e não tem nenhum dos

efeitos colaterais negativos"

7

CENÁRIO GLOBAL

MENOS TENSO

APESAR DOS

IMENSOS DESAFIOS

PELA FRENTE

3.427

4.310

4.225

6.551

5.528

6.2486.461

7.073

7.815

8.401

3.000

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8.000

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11

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-12

BANCOS CENTRAIS – EXPANSÃO TOTAL DE ATIVOS (FED, BCE, BOE E BOJ, ENTRE 2008 E 2012)

FONTE: BLOOMBERG

ELABORAÇÃO: BRADESCO

QE 1, E OUTRAS

OPERAÇÕES DO FED

BOE ASSET PURCHASE

FACILITY

QE 2

BOJ ASSET PURCHASE PROGRAM

LTRO

BOE ASSET

PURCHASE FACILITY 2

LTRO 2

TAXA DE JUROS NOS PAÍSES DESENVOLVIDOS 2003-2012

FONTE: BLOOMBERG, BRADESCO

3,40

5,00

3,67

2,30

1,55

4,25

2,92

0,56

0,79

0,62

3,00

3,95

2,06

0,0

1,0

2,0

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4,0

5,0

6,0

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t/11

fev/1

2

TAXA DE JUROS NOS PAÍSES DESENVOLVIDOS: ÍNDICE AGREGADO PONDERADO PELO PIB PPP (1999 - 2011)

Taxa de Juros Desenvolvidos

Média (2004 -2007)

Desvio Padrão

10

QUESTÕES EUROPEIAS

11

O TEMA DO MOMENTO NA EUROPA É O:

PACTO PELO CRESCIMENTO

FRANÇA: UMA MUDANÇA RELEVANTE

FRANCOIS

HOLLANDE

ELEIÇÃO DE

FRANÇOIS

HOLLANDE ABRE

UMA ONDA DE

RESISTÊNCIAS A

POLÍTICAS MUITO

DURAS DE

AUSTERIDADE NA

EUROPA

A RELAÇÃO

DÓLAR-EURO

SEGUE ESTÁVEL

APESAR DAS

INCERTEZAS

DÓLAR EM RELAÇÃO AO EURO 2008 - 2012

D:\Area Economica\BBV\BLOOMBERG- DÓLAR EM RELAÇÃO AO EURO.xls

US$ DÓLAR/EURO

1,478

1,252

1,442

1,258

1,367

1,292

1,430

1,414

1,513

1,451

1,331

1,361

1,192

1,328

1,266

1,421

1,291

1,383

1,482

1,450

1,339

1,419

1,268

1,340

1,323

1,15

1,20

1,25

1,30

1,35

1,40

1,45

1,50

1,55

1,60

28/0

7/0

8

25/0

8/0

8

22/0

9/0

8

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8

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8

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2/0

8

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1/0

9

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9

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3/0

9

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9

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9

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6/0

9

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9

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7/0

9

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8/0

9

21/0

9/0

9

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0/0

9

16/1

1/0

9

14/1

2/0

9

11/0

1/1

0

08/0

2/1

0

08/0

3/1

0

05/0

4/1

0

03/0

5/1

0

31/0

5/1

0

28/0

6/1

0

26/0

7/1

0

23/0

8/1

0

20/0

9/1

0

18/1

0/1

0

15/1

1/1

0

13/1

2/1

0

10/0

1/1

1

07/0

2/1

1

07/0

3/1

1

04/0

4/1

1

02/0

5/1

1

30/0

5/1

1

27/0

6/1

1

25/0

7/1

1

22/0

8/1

1

19/0

9/1

1

17/1

0/1

1

14/1

1/1

1

12/1

2/1

1

09/0

1/1

2

06/0

2/1

2

05/0

3/1

2

02/0

4/1

2

30/0

4/1

2

EVOLUÇÃO DIÁRIA DA COTAÇÃO DO DÓLAR EM RELAÇÃO AO EURO 2009 - 2010 (US$ DÓLAR/EURO). Fonte: Bloomberg

FONTE: BLOOMBERG


15

BORDÃO DE DAVOS, GANHA CORAÇÕES E MENTES NA EUROPA:

PROSPERIDADE COM

AUSTERIDADE(menos…)

ANGELA MERKEL – CORAÇÃO FICOU MOLE!!!

MERKEL COMEÇA A

PREPARAR O INÍCIO

DE SEU PLANO

MARSHALL PARA A

EUROPA DO SUL:

ANUNCIOU 200 BI DE

EUROS PARA O

BANCO EUROPEU DE

INVESTIMENTOS

(BANCO PARA

INFRAESTRUTURA E

PROJETOS DE

DESENVOLVIMENTO

FMI- CONSEGUE O QUE QUERIA

FMI JÁ TEM

RECURSOS

SUFICIENTES

PARA AGIR NA

ESPANHA,

CASO ISSO

VENHA A SER

NECESSÁRIO

EURO: UMA DAS MAIORES EXPERIÊNCIAS CIVILIZATÓRIAS DA HUMANIDADE

MARIO DRAGHI,

PRESIDENTE DO

BCE,

PRATICAMENTE

“DECRETOU”

QUE NENHUM

BANCO QUEBRA

SOB SUA

ADMINISTRAÇÃO

DRAGHI – MUDA O TOM A AGRADA A CLASSE POLÍTICA

EUROPEIA

DRAGHI TAMBÉM

SURPREENDE

DEFENDENDO UM

PACTO DE

CRESCIMENTO NA

EUROPA E

MEDIDAS QUE

ATENUEM AJUSTE

E ESTIMULEM A

ATIVIDADE

20

FUNDO DO POÇO DA

EUROPA SE

CONCENTRA NESSE

PRIMEIRO

SEMESTRE DE 2012

ZONA DO EURO: CRESCIMENTO REAL PIB (EM %)

2.58

1.48

2.61 2.67 2.80

3.91

1.98

0.920.73

1.991.79

3.352.98

0.27

-4.20

1.811.50

-0.50

-5.0

-4.0

-3.0

-2.0

-1.0

0.0

1.0

2.0

3.0

4.0

5.0

19

95

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11*

20

12*

FONTE: BLOOMBERG


GEITHNER – SECRETÁRIO DO TESOURO DOS ESTADOS UNIDOS

ANIMADO PORÉM ESTRATEGICAMENTE CAUTELOSO

ESTADOS

UNIDOS ESTÃO

SAINDO DA

CRISE E QUE

AGORA É HORA

DE CONTINUAR

NA TRILHA DA

RECUPERAÇÃO

DA CONFIANÇA RENASCIMENTO

INDUSTRIAL AMERICANO

TAXAS DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2008- 2012

Em %

D:\Area Economica\BBV\BLOOMBERG - T-BOND 10 ANOS E 30 ANOS.xls

3,466

4,267

3,387

4,077

2,053

3,013

2,533

3,946

3,179

3,554

3,205

3,840

3,565

3,986

3,541

2,949

3,121

2,792

2,398

2,773

3,532

3,737

3,170

2,864

3,182

3,014

2,106

1,718

2,396

2,051

1,797

2,377

1,914

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

30/0

3/0

8

30/0

4/0

8

31/0

5/0

830/0

6/0

8

31/0

7/0

8

31/0

8/0

830/0

9/0

8

31/1

0/0

830/1

1/0

8

31/1

2/0

8

31/0

1/0

928/0

2/0

9

31/0

3/0

930/0

4/0

9

31/0

5/0

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6/0

9

31/0

7/0

9

31/0

8/0

930/0

9/0

9

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0/0

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1/0

9

31/1

2/0

9

31/0

1/1

028/0

2/1

0

31/0

3/1

030/0

4/1

0

31/0

5/1

030/0

6/1

0

31/0

7/1

0

31/0

8/1

030/0

9/1

0

31/1

0/1

030/1

1/1

0

31/1

2/1

0

31/0

1/1

128/0

2/1

1

31/0

3/1

130/0

4/1

1

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5/1

130/0

6/1

1

31/0

7/1

1

31/0

8/1

130/0

9/1

1

31/1

0/1

130/1

1/1

1

31/1

2/1

1

31/0

1/1

229/0

2/1

2

31/0

3/1

230/0

4/1

2

TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006- 2010. Fonte: Bloomberg

FONTE: BLOOMBERG


24

CENÁRIO DA ECONOMIA

AMERICANA MELHORA

MAS AINDA CARREGA

ALGUMAS INCERTEZAS

DE NATUREZA FISCAL

TAXA DE DESEMPREGO COM AJUSTE SAZONAL

5,7

3,5

6,1

4,6

9,0

5,6

10,8

5,0

7,8

3,8

6,3

4,4

10,0

9,1

8,2

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

10,0

11,0

mar/

62

mar/

63

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64

mar/

65

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66

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69

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70

mar/

71

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72

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73

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74

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75

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76

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77

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78

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79

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80

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81

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82

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84

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85

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86

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88

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90

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91

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92

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94

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95

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97

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99

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00

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01

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03

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05

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06

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07

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08

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09

mar/

10

mar/

11

mar/

12

FONTE: BLOOMBERG


EUA: PROJEÇÕES PARA O PIB 2012

1,7 1,7

1,8 1,8

1,9 1,9 1,9

2,0

2,1 2,1 2,1 2,1

2,2 2,2 2,2 2,2 2,2 2,3 2,3 2,3 2,3 2,3 2,3 2,3

2,4 2,5

2,5

2,6

2,7 2,7

0,7

1,4

2,1

2,8

HS

BC

Sta

nd

ard

Ch

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en

era

le

RB

C

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AIG

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kyo

-Mit

su

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an

k

2012

FONTE: BLOOMBERG


EUA: PROJEÇÕES PARA O PIB 2013

1,4

1,8 1,8 1,8 1,8

2,0 2,1

2,2 2,2 2,2 2,2 2,2

2,4 2,4 2,4 2,4 2,4 2,5 2,5 2,5 2,5

2,6 2,6 2,7 2,7

2,8 2,9

3,0

3,2

3,4

0,7

1,4

2,1

2,8

3,5

Bo

FA

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Cit

igro

up

HS

BC

MF

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HB

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k

To

kyo

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su

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hi

AIG

2013

FONTE: BLOOMBERG


MERCADO BRASILEIRO É SENSÍVEL ÀS NOTÍCIAS QUE VÊM DA CHINA: A ANSIEDADE CRESCE PORQUE A CHINA É A “GRANDE COMPRADORA DO MUNDO”. “TEMOR AMPLO QUE CHINA CRESÇA MENOS E FORCE O MUNDO A ACOMPANHÁ-LA”

CHINA TAMBÉM MEXE COM TODAS AS ECONOMIAS

28

CHINA: CRESCIMENTO ANUAL DO PIB

5.2

9.3

11.2

15.2

13.2

8.5

11.511.3

4.13.8

9.2

14.214.0

13.1

10.9

10.0

9.3

7.8 7.6

8.4 8.3

9.1

10.010.1

11.3

12.7

14.2

9.69.2

10.4

9.2

8.2 8.0

0.0

2.0

4.0

6.0

8.0

10.0

12.0

14.0

16.0

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

China: crescimento anual do PIB (variação interanual). Fonte: Bloomberg

Elaboração e projeções: Bradesco

FONTE: BLOOMBERG


30

CHINA: VARIAÇÃO ANUAL DO IUANE (EM RELAÇÃO AOS PREÇOS NA PONTA) - 1996-2013 - EM PERCENTUAIS

FONTE: CEIC

ELABORAÇÃO E PROJEÇÕES: BRADESCO

-0.2% -0.2%

0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0%

-2.5%

-3.3%

-6.5% -6,26%

0.0%

-3.5%

-4.4%

-2.5%

-2.0%

-7.2%

-5.7%

-4.2%

-2.7%

-1.2%

0.3%

199

6

199

7

199

8

199

9

200

0

200

1

200

2

200

3

200

4

200

5

200

6

200

7

200

8

200

9

201

0

201

1

201

2

201

3

VARIAÇÃO ANUAL DO iuane (EM RELAÇÃO AOS PREÇOS NA PONTA) - 1996-2013 EM PERCENTUAIS. FONTE BLOOMBERG. Elaboração e projeções: Bradesco

31

ÁSIA ESTÁ FICANDO CADA VEZ MAIS

FECHADA E AUTO-SUFICIENTE NO

COMÉRCIO EXTERIOR

PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES PARA A ÁSIA (INCLUINDO A

CHINA) SOBRE O TOTAL EXPORTADO EM 2011

FONTE: CEIC


47%

56% 56% 57%

62%

69% 70% 71% 71%

09%

18%

27%

36%

45%

54%

63%

72%

China Coréia Japão Tailândia Asia Taiwan Malásia Cingapura Hong Kong

Participação das exportações para a Ásia, excluindo a China, no total exportado (1ºtrimestre de 2009).Fonte: Bloomberg

PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES INTRA-ASIATICO COMO

PROPORÇÃO DAS EXPORTAÇÕES TOTAIS DA ASIA (SEM INDIA)

49.4%50.3%

58.8%60.0%

55.2%

63.7%62.7%

40%

45%

50%

55%

60%

65%

70%

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0

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1

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9

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dez/1

0

ab

r/11

ag

o/1

1

dez/1

1

Título

FONTE: CEIC


34

PREÇO DE

COMMODITIES COM

UM DESEMPENHO

NÃO TÃO NEGATIVO

COMO SE PREVIA

6 MESES ATRÁS

35

ÍNDICE BRADESCO DE COMMODITIES – EXPORTAÇÕES - 2008

FONTE: BLOOMBERG


132,1

110,7

82,6

91,8

84,2

88,4

102,8

119,6

112,4

122,7

139,0

157,6162,3 168,0

181,4

204,6 202,5

198,5

181,2

189,1

75

95

115

135

155

175

195

215

1/8

/08

29/8

/08

26/9

/08

24/1

0/0

821/1

1/0

819/1

2/0

816/1

/09

13/2

/09

13/3

/09

10/4

/09

8/5

/09

5/6

/09

3/7

/09

31/7

/09

28/8

/09

25/9

/09

23/1

0/0

920/1

1/0

918/1

2/0

915/1

/10

12/2

/10

12/3

/10

9/4

/10

7/5

/10

4/6

/10

2/7

/10

30/7

/10

27/8

/10

24/9

/10

22/1

0/1

019/1

1/1

017/1

2/1

014/1

/11

11/2

/11

11/3

/11

8/4

/11

6/5

/11

3/6

/11

1/7

/11

29/7

/11

26/8

/11

23/9

/11

21/1

0/1

118/1

1/1

116/1

2/1

113/1

/12

10/2

/12

9/3

/12

6/4

/12

4/5

/12

ÍNDICE DE COMMODITIES PONDERADO PELA PAUTA DE EXPORTACOES (54% DA PAUTA DE COMMODITIES E QUASE COMMODITIES) - 01/01/2008

Índice de commodities ponderado pela pauta de exportações (54% da

pauta de commodities e quase commodities)

BASE 100: JAN/2008

36

PAÍSES EMERGENTES: SEGUIRÃO SE

DESTACANDO POR UM BOM TEMPO

Países emergentes: boas perspectivas

PARTICIPAÇÃO DOS PAÍSES EMERGENTES NO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO TOTAL (1970-2011)

FONTE: UNCTAD


32.2%

27.0%

31.3%

21.3%

42.1%

35.6%

30.0%

30.8%

18.6%

49.3%

19.6%

22.4%

19.3%

48.4%

43.4%

47.2%

35.0%

27.3%

41.0%

33.8%

50.7%

38.5%

52.1%

54.8%

60.6%

.15000

.2000

.25000

.3000

.35000

.4000

.45000

.5000

.55000

.6000

.65000

197

0

197

1

197

2

197

3

197

4

197

5

197

6

197

7

197

8

197

9

198

0

198

1

198

2

198

3

198

4

198

5

198

6

198

7

198

8

198

9

199

0

199

1

199

2

199

3

199

4

199

5

199

6

199

7

199

8

199

9

200

0

200

1

200

2

200

3

200

4

200

5

200

6

200

7

200

8

200

9

201

0

201

1

Participação dos emergentes no fluxos mundiais de Investimento Estrangeiro Direto 1970-2009

Fonte: Unctad

51.0%

40.0%

32.3%

75.5%

57.6%

35.9%

71.2%

61.2%

67.8%

92.9%

63.3%

82.0%

75.8%

78.2%

52.4%

30.7%

59.9%

49.4%

11.5%

26.3%

60.6%

33.2%

37.1%

19.4%

20.5% 18.4%

0.0%

16.7%

15.1%

-20.0%

0.0%

20.0%

40.0%

60.0%

80.0%

100.0%

19

82

19

83

19

84

19

85

19

86

19

87

19

88

19

89

19

90

19

91

19

92

19

93

19

94

19

95

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

CONTRIBUIÇÃO PARA O CRESCIMENTO DO PIB MUNDIAL - 1980 - 2007

US and Euro Zone

Emerging Countries

CONTRIBUIÇÃO AO CRESCIMENTO TOTAL DO PIB: EUA, ZONA DO EURO E PAÍSES EMERGENTES (1982-2015)

FONTE: IMF, BRADESCO

84.0%82.4%

66.4%

60.0%

50.7%

47.7%

48.0%

16.0% 17.6%

27.0%

35.8%

40.0%

48.3%

52.3%52.0%

10.0%

20.0%

30.0%

40.0%

50.0%

60.0%

70.0%

80.0%

90.0%

jan

/04

ab

r/04

jul/04

ou

t/04

jan

/05

ab

r/05

jul/05

ou

t/05

jan

/06

ab

r/06

jul/06

ou

t/06

jan

/07

ab

r/07

jul/07

ou

t/07

jan

/08

ab

r/08

jul/08

ou

t/08

jan

/09

ab

r/09

jul/09

ou

t/09

jan

/10

ab

r/10

jul/10

ou

t/10

jan

/11

ab

r/11

jul/11

ou

t/11

jan

/12

Developed

Emerging

Peso das vendas de veículos no mundo (acumulada em 12 meses)

VENDAS DE CARROS NOVOS: MARKET SHARE GLOBAL (2007-2011)

FONTE: BLOOMBERG, BRADESCO

PAÍSES EMERGENTES E A FALTA DE BOAS OPORTUNIDADES

NOS PAÍSES DESENVOLVIDOS

MUDANÇA DE

PODER PARA

ÁSIA E PARA A

AMÉRICA

LATINA QUE

SURFA NESSA

ONDA

ASIÁTICA

42

O OLHAR ESTRANGEIRO É GENEROSO COM A

AMÉRICA LATINA, ESPECIALMENTE COM

BRASIL, CHILE, COLÔMBIA, PERU E

URUGUAI.

CRESCIMENTO DO PIB EM PAÍSES E REGIÕES SELECIONADAS NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS (2007-2011)

FONTE: IMF


10,6

6,1 6,0

4,23,8

0,6 0,5 0,5 0,5 0,4

0

2

4

6

8

10

Ch

ina

Em

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tes

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hin

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Un

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EU

A

Zo

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De

se

nv

olv

ido

s

G7

BRASIL 2012

RANKING DE PAÍSES POR PIB NOMINAL (EM US$ TRILHÕES) 2011

FONTE: FMI


15,09

9,73

5,87

3,58

2,782,49 2,42 2,20

1,85 1,74

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

16,0

EU

A

Ch

ina

Jap

ão

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nh

a

Fra

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a

Bra

sil

Re

ino

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ido

Itá

lia

Rú

ss

ia

Ca

na

dá

15,61

7,99

5,98

3,482,71 2,45 2,45

2,07 2,02 1,80

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

16,0

EU

A

Ch

ina

Ja

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Un

ido

Bra

sil

Itá

lia

Rú

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ia

Ca

na

dá

RANKING DE PAÍSES POR PIB NOMINAL (EM US$ TRILHÕES) 2012

FONTE: FMI


47

422

1.843

1.885

2.518

6.988

0 2000 4000 6000 8000

South Africa

India

Russia

Brazil

China

Gross domestic product 2011, current prices (US$ billion)

Source: IMF

BRASIL SERÁ UMA ECONOMIA DE US$ 3,3 TRILHÕES NO FINAL DE 2013

48

1.527

5.184

8.342

12.917

13.236

0 2.0

00

4.0

00

6.0

00

8.0

00

10.0

00

12.0

00

14.0

00

India

China

South Africa

Brazil

Russia

Gross domestic product per capitacurrent prices (US$)

Source: IMF

E PIB PER CAPITA SERÁ O MAIS ELEVADO ENTRE OS BRIC

CRESCIMENTO HISTÓRICO NO BRASIL: AMBIENTE COM E SEM REFORMAS (1960-2020)

FONTE: IBGE, IPEA


6.22%

8.67%

1.67%

2.51%

3.56%

4.00%

4.50%

0.0%

3.0%

6.0%

9.0%

60's 70's 80's 90's 2001-2011 2012-2020SEM REFORMAS

2012-2020COM REFORMAS

EVOLUÇÃO DO PIB BRASILEIRO POR PERÍODOS - 1960 - 2020

Fonte: IBGE e IPEAElaboração: Bradesco

PIB BRASILEIRO: CRESCIMENTO TRIMESTRAL ANUALIZADO (2006-2012)

FONTE: IBGE, BRADESCO

EM %

5,97

8,50

5,46

4,13

8,57

7,206,17 6,47

-14,48

-6,36

6,15

10,8211,57

7,86

5,084,00

4,63

2,552,03

-0,26

1,362,02

5,306,14 6,14

-16,0

-14,0

-12,0

-10,0

-8,0

-6,0

-4,0

-2,0

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

2006

q04

2007

q01

2007

q02

2007

q03

2007

q04

2008

q01

2008

q02

2008

q03

2008

q04

2009

q01

2009

q02

2009

q03

2009

q04

2010

q01

2010

q02

2010

q03

2010

q04

2011

q01

2011

q02

2011

q03

2011

q04

2012

q01

2012

q02

2012

q03

2012

q04

PIB A PRECOS DE MERCADO - CRESCIMENTO REAL TRIMESTRAL ANUALIZADO (DADOS DESSAZONALIZADOS) - %

Fonte: IBGEElaboração: Bradesco

TAXA ANUALIZADA DE CRESCIMENTO DO PIB TRIMESTRAL -

PROJEÇÕES BANCO BRADESCO 2010 - 2012

FONTE: IBGE

PROJEÇÕES: BRADESCO

7,9%

5,1%

4,0%

4,6%

2,5%

2,0%

-0,3%

1,4%

2,0%

5,3%

6,1% 6,1%

-1,0%

0,0%

1,0%

2,0%

3,0%

4,0%

5,0%

6,0%

7,0%

8,0%

9,0%

1Q

10

2Q

10

3Q

10

4Q

10

1Q

11

2Q

11

3Q

11

4Q

11

1Q

12

2Q

12

3Q

12

4Q

12

CRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO (1981-2020)


1.7

2.5

3.64.0 4.0

6.1

5.2

-0.3

7.5

2.73.0

4.5

-1.00

0.00

1.00

2.00

3.00

4.00

5.00

6.00

7.00

8.00

19

81

-19

90

19

91

-20

00

20

01

-20

10

20

11

-20

20

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

Crescimento anual do PIB brasileiro

Fonte: IBGE e IPEA

53

ANOS MUITO POSITIVOS PARA

CONSUMO DOMÉSTICO NO

BRASIL

O CONSUMO NÃO ESTÁ DECEPCIONANDO NO BRASIL SALÁRIO MÍNIMO FORTE, DESEMPREGO MÍNIMO, CONFIANÇA CONSUMIDOR ALTA. PODE ESTAR HAVENDO UM MAIOR SENSO DE POUPANÇA E DISCIPLINA

54

TAXA DE CRESCIMENTO DO CONSUMO DAS FAMÍLIAS %

FONTE: IBGE


3.243.03

-0.72

0.38

4.03

0.68

1.93

-0.78

3.82

4.47

5.20

6.075.67

4.44

6.94

4.09

5.59

-2.0

-1.0

0.0

1.0

2.0

3.0

4.0

5.0

6.0

7.0

8.0

199

6

199

7

199

8

199

9

200

0

200

1

200

2

200

3

200

4

200

5

200

6

200

7

200

8

200

9

201

0

201

1

201

2 (

p)

TAXA DE CRESCIMENTO DO CONSUMO DAS FAMÍLIAS


2,31

4,06

2,73

3,16

2,65

4,48

4,09

3,60

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

4,50

5,00

FHC (1995-2002) Lula (2003 - 2010) Dilma (2011) 17 anos (1995 - 2011)

Crescimento médio do CONSUMO das famílias por períodos em % - Fonte: IBGE

Crescimento médio do PIB

Consumo das famílias

CRESCIMENTO DO PIB X CRESCIMENTO DO CONSUMO DAS FAMÍLIAS POR PERÍODOS - %

FONTE: IBGE


CRESCIMENTO ANUAL DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA -

EXCLUINDO AUTOMÓVEIS, MOTOS, AUTOPEÇAS E MATERIAL DE CONSTRUÇÃO

57

-1.6%

-0.7%

-3.7%

9.2%

4.8%

6.2%

9.7%9.1%

5.9%

10.9%

6.7%

8.0%

-5.0%

-2.5%

0.0%

2.5%

5.0%

7.5%

10.0%

12.5%

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

*

VOLUME DE VENDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA - VARIAÇÃO Fonte: IBGE

FONTE: IBGE


CRESCIMENTO ANUAL DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA -

INCLUINDO AUTOMÓVEIS, MOTOS, AUTOPEÇAS E MATERIAL DE CONSTRUÇÃO

58

3.1%

6.4%

13.6%

9.9%

6.8%

12.2%

6.6%

8.5%

0%

3%

6%

9%

12%

15%

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012*

VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO - CRESCIMENTO ANUAL 2001 - 2012 (*) O comércio varejista ampliado difere do comércio varejista pela inclusão dos segmentos de material de construção e veículos e motos, partes e peças.

Fonte: IBGEElaboraçã e projeção:

Bradesco

FONTE: IBGE


59

MERCADO DE TRABALHO NO

BRASIL

TAXA DE DESEMPREGO ANUAL (2003-2012)

11.5

12.3

11.5

9.9 10.0

9.3

7.98.1

6.7

6.0

5.5

05

06

07

08

09

10

11

12

13

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

TAXA MÉDIA DE DESEMPREGO APURADA PELA PME NAS 6 PRINCIPAIS REGIÕES METROPOLITANAS DO PAÍS - %

Fonte: IBGEElaboração Bradesco


CRIAÇÃO DE EMPREGOS NO BRASIL (1996-2013)

FONTE: MTE


-271

-36

-582

-196

658591

762

645

1.523

1.254 1.229

1.617

1.452

995

2.137

1.566

1.7041.565

-1.000

-500

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012* 2013*

Saldo acumulado no ano - 1996 - 2009Em postos de trabalho

EM MILHARES DE EMPREGOS

POPULAÇÃO TOTAL, POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA, POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA, POPULAÇÃO EMPREGADA E POPULAÇÃO DESEMPREGADA

191,8

162,8

101,192,7

8,4

0

50

100

150

200

250

População total

PIA

PEA Populaçãoocupada

desempregados

em milhões de pessoas

FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO

OFERTA E DEMANDA DE EMPREGOS NO BRASIL: TAXA DE CRESCIMENTO (2004-2011)

% ao ano

1,55%

2,45%

0,0%

0,5%

1,0%

1,5%

2,0%

2,5%

3,0%

PEA OCUPADOS

CRESCIMENTO MÉDIO DOS ÚLTIMOS ANOS DA POPULAÇÃO OCUPADA E PEA

CRESCIMENTO DA OCUPAÇÃOVEM SENDO 0,9 PONTO PERCENTUAL ACIMA DA PEA

FONTE: IBGE


SALÁRIO REAL: TAXA ANUAL (2004-2012)

FONTE: IBGE


-1,28%

1,53%

3,96%

3,19%3,39%

3,17%

3,75%

2,71%

3,54%

-2,0%

-1,0%

0,0%

1,0%

2,0%

3,0%

4,0%

200

4

200

5

200

6

200

7

200

8

200

9

201

0

201

1

201

2

RENDIMENTO MÉDIO REAL - CRESCIMENTO ANUALFonte: IBGE

65

REAJUSTE NOMINAL DO SALÁRIO MÍNIMO – 1996-2012

12.0%

7.1%

8.3%

4.6%

11.0%

19.2%

11.1%

20.0%

8.3%

15.4%

16.7%

8.6%9.2%

12.0%

9.7%

6.9%

14.1%

0%

7%

14%

21%

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

FONTE: TESOURO NACIONAL


66

REAJUSTE REAL DO SALÁRIO MÍNIMO – 1997-2012

-1.8%

3.8%

2.1%2.4%

13.2%

1.5%

4.6%

2.1%

8.7%

11.1%

5.6%

3.9%

5.2% 5.3%

0.4%

7.5%

-03%

-01%

01%

03%

05%

07%

09%

11%

13%

199

7

199

8

199

9

200

0

200

1

200

2

200

3

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4

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5

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6

200

7

200

8

200

9

201

0

201

1

201

2

REAJUSTE REAL DO SALÁRIO MÍNIMO

FONTE: TESOURO NACIONAL


ÍNDICE DE MEDO DO DESEMPREGO (QUANTO MENOR O ÍNDICE,

MENOR O MEDO)

107,3

100,7

95,7

100,6

97,7

82,8

90,7

88,5

81,2

75,0

71,6

76,5

73,5

70

75

80

85

90

95

100

105

110

Mar9

9M

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9Ju

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Fev00

Mai0

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go

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Mar0

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1N

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Mar0

2Ju

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3Ju

n03

Set0

3D

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3M

ar0

4Ju

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Set0

4D

ez0

4M

ar0

5Ju

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Set0

5D

ez0

5M

ar0

6Ju

n06

Set0

6D

ez0

6M

ar0

7Ju

n07

Set0

7D

ez0

7M

ar0

8Ju

n08

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8D

ez0

8M

ar0

9Ju

n09

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0Ju

n10

Set/

10

Dez/

10

Mar/

11

Ju

l/11

Set/

11

Dez/

11

Mar/

12

ÍNDICE DE MEDO DO DESEMPREGO (QUANTO MENOR O ÍNDICE, MENOR O MEDO) Fonte:CNI/IBOPEElaboração; Bradesco

2003=100

FONTE: CNI/IBOPE


2003=100

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR (ICC) –

SITUAÇÃO ATUAL

99,1

105,9

99,3

111,0

104,1

124,8

104,0

118,6

99,1

101,4

98,7

116,0

122,2

122,3

139,9

146,5

137,2

144,6

132,4

140,7

137,4

142,7148,1

100,0

90

100

110

120

130

140

150

ag

o/0

6

ou

t/06

dez/0

6

fev/0

7

ab

r/07

jun

/07

ag

o/0

7

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t/07

dez/0

7

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8

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r/08

jun

/08

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8

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dez/0

8

fev/0

9

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r/09

jun

/09

ag

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9

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t/09

dez/0

9

fev/1

0

ab

r/10

jun

/10

ag

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0

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dez/1

0

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1

ab

r/11

jun

/11

ag

o/1

1

ou

t/11

dez/1

1

fev/1

2

ab

r/12

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR (ICC) - SITUAÇÃO ATUAL (DADOS DESSAZONALIZADOS) Fonte: FGVElaboração: Bradesco

FONTE: FGV


ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR (ICC) -

EXPECTATIVAS (DADOS DESSAZONALIZADOS)

100,0

104,8

114,5

109,8

118,8

112,1

117,6

112,5

104,8

108,5

92,6

111,5

107,9

103,6

113,5

111,0

103,8

112,4

104,2

108,6

104,9

112,2

118,3

90,0

95,0

100,0

105,0

110,0

115,0

120,0

ag

o/0

6

ou

t/06

dez/0

6

fev/0

7

ab

r/07

jun

/07

ag

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7

ou

t/07

dez/0

7

fev/0

8

ab

r/08

jun

/08

ag

o/0

8

ou

t/08

dez/0

8

fev/0

9

ab

r/09

jun

/09

ag

o/0

9

ou

t/09

dez/0

9

fev/1

0

ab

r/10

jun

/10

ag

o/1

0

ou

t/10

dez/1

0

fev/1

1

ab

r/11

jun

/11

ag

o/1

1

ou

t/11

dez/1

1

fev/1

2

ab

r/12

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR (ICC) - EXPECTATIVAS (DADOS DESSAZONALIZADOS)

Fonte: FGVElaboração: Bradesco

FONTE: FGV


70

OS CONSUMIDORES ESTÃO APRENDENDO A GASTAR COM MAIS

RACIONALIDADE E POUPANDO MAIS.

SITUAÇÃO FINANCEIRA DOS CONSUMIDORES PERCEBIDA NO MOMENTO ATUAL (DADOS DESSAZONALIZADOS)

102,4

98,6

100,1

103,7

107,5

110,2

102,5

104,5

100,7

104,6

110,1

113,1

116,1

119,7

117,1

122,6

116,9

119,6

115,3

120,1

96

101

106

111

116

121

126

ou

t/06

dez/0

6

fev/0

7

ab

r/07

jun

/07

ag

o/0

7

ou

t/07

dez/0

7

fev/0

8

ab

r/08

jun

/08

ag

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8

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t/08

dez/0

8

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9

ab

r/09

jun

/09

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9

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t/09

dez/0

9

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0

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0

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t/10

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0

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1

ab

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jun

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ag

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1

ou

t/11

dez/1

1

fev/1

2

ab

r/12

SITUAÇÃO FINANCEIRA DOS CONSUMIDORES (DADOS DESSAZONALIZADOS) Atual

Fonte: FGVElaboração: Bradesco

FONTE: FGV


PERCEPÇÃO DO CONSUMIDOR EM RELAÇÃO À POUPANÇA - PERCENTUAL DE RESPOSTAS “POUPANDO” (DADOS DESSAZONALIZADOS)

15,4

13,1

14,0

11,7

14,815,4

12,2

17,2

15,1

18,5

16,4

19,6

15,5

22,6

21,3

24,1

22,3

26,5

23,7

25,1

22,2

26,1

19,6

24,9

26,9

10,0

13,0

16,0

19,0

22,0

25,0

28,0

ou

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6

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7

ab

r/07

jun

/07

ag

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7

ou

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dez/0

7

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8

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r/08

jun

/08

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8

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t/08

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8

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9

ab

r/09

jun

/09

ag

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9

ou

t/09

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9

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0

ab

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jun

/10

ag

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0

ou

t/10

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0

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1

ab

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jun

/11

ag

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1

ou

t/11

dez/1

1

fev/1

2

ab

r/12

FONTE: FGV


73

ENDIVIDAMENTO PESSOA FÍSICA NO BRASIL É AINDA BAIXO

74

ENDIVIDAMENTO ESTÁ CRESCENDO MUITO

MODERADAMENTE E COMPROMETIMENTO DE

RENDA ESTÁ CAINDO E CAIRÁ AINDA MAIS COM JUROS

MENORES 74

PERCENTUAL DE FAMÍLIAS ENDIVIDADAS (% DO TOTAL) (*)

61,2%61,8%

63,0%

58,0%58,7%

54,0%

57,7%

59,1%59,2%

58,6%

59,8%

58,3%

59,4%

65,3%64,8%

62,6%

64,2%64,1%63,5%

62,5%

61,6%61,2%

59,0%58,6%58,8%

57,4%57,8%

56,8%

50,0%

52,0%

54,0%

56,0%

58,0%

60,0%

62,0%

64,0%

66,0%

68,0%

jan

-10

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0

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0

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0

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0

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0

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0

no

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0

de

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0

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1

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1

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1

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11

ag

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1

se

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1

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1

no

v-1

1

de

z-1

1

jan

-12

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-12

ma

r-1

2

ab

r-1

2

Percentual de Famílias Endividadas (% do total) (*) Fonte: PEIC - CNCElaboração: Bradesco

(*) Entre cheque pré-datado, cartões de crédito, carnês de loja, empréstimos pessoais, prestações de carro e seguros

FONTE: PEIC - CNC


PERCENTUAL DE FAMÍLIAS QUE NÃO TERÃO CONDIÇÕES DE PAGAR

SUAS DÍVIDAS OU CONTAS EM ATRASO NO PRÓXIMO MÊS (% DO

TOTAL)

10.19%

8.64%8.75%

8.95%

8.50%

7.78%

8.87%8.95%9.03%

9.53%

9.03%

8.30%

7.87%7.74%

8.36%

7.77%

8.60%8.40%

8.12%8.17%7.97%

8.16%

7.30%7.21%

6.91%

7.34%

6.65%

6.89%

5.5%

6.0%

6.5%

7.0%

7.5%

8.0%

8.5%

9.0%

9.5%

10.0%

10.5%

jan

-10

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0

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0

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0

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10

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0

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0

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t-1

0

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0

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0

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1

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1

ma

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1

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-11

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11

ag

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1

se

t-1

1

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1

no

v-1

1

dez-1

1

jan

-12

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-12

ma

r-1

2

ab

r-1

2

Percentual de Famílias que não terão condições de pagar suas dívidas ou contas em atraso no próximo mês (% do total)

Fonte: PEIC - CNCElaboração: Bradesco

FONTE: PEIC - CNC


77

RENDA ESTÁ CRESCENDO NO

BRASIL

RENDIMENTO MÉDIO REAL DA POPULAÇÃO OCUPADA (TOTAL) -

CRESCIMENTO MÉDIO EM 12 MESES (*)

(*) Para o cálculo do rendimento real, o deflator utilizado é a média ponderada dos índices de preços (INPC) de cada uma

das seis regiões metropolitanas abrangidas na pesquisa. A variável de ponderação é a população residente na área

urbana da região metropolitana.

FONTE: IBGE/PME


2,2%

2,6%

3,2%

4,1%

4,3%

3,6%

2,6%

1,9%2,0%

3,3%

4,2%

4,6%

4,7%

3,4%

3,0%

2,7% 2,7%

2,6%

2,9%

3,2%

3,5%

1,70%

2,20%

2,70%

3,20%

3,70%

4,20%

4,70%

5,20%

ab

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8ju

n/0

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08

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9m

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t/09

no

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09

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0m

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10

ab

r/10

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n/1

0ju

l/10

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0set/

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ou

t/10

no

v/1

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10

jan

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1m

ar/

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ab

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1ju

l/11

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1set/

11

ou

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2ju

n/1

2ju

l/12

ag

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2set/

12

ou

t/12

no

v/1

2d

ez/

12

CRESCIMENTO EM 12 MESES DA RENDA MÉDIA REALFonte: IBGEElaboração: Bradesco

TADEU, OCTAVIO PEDIU PARA COLOCAR TRACEJADOA PARTIR DE NOVEMBRO/11, INDICANDO QUE É PROJEÇÃO.

79

MASSA SALARIAL REAL NAS 6 PRINCIPAIS REGIÕES METROPOLITANAS DO BRASIL - MM 3 MESES (DADOS DESSAZONALIZADOS), EM R$ BILHÕES CONSTANTES

FONTE: IBGE


33.32433.622

34.271

34.639 35.327

36.472

36.260

37.418

36.928

39.843

32.500

33.500

34.500

35.500

36.500

37.500

38.500

39.500

40.500

jan

/10

fev/1

0

mar/

10

ab

r/10

mai/1

0

jun

/10

jul/10

ag

o/1

0

set/

10

ou

t/10

no

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0

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10

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1

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11

ab

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1

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/11

jul/11

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1

set/

11

ou

t/11

no

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1

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2

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12

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2

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/12

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2

set/

12

ou

t/12

no

v/1

2

dez/

12

MASSA SALARIAL REAL NAS 6 PRINCIPAIS REGIÕES METROPOLITANAS DO BRASIL - MM 3 MESES (DADOS Fonte: IBGEElaboração: Bradesco

TADEU, OCTAVIO PEDIU PARA COLOCAR TRACEJADOA PARTIR DE DEZEMBRO/11, INDICANDO QUE É

80

MUDANÇA ESTRUTURAL DA CESTA DE CONSUMO

À MEDIDA QUE A CLASSE C e B

INCORPORA NOVOS SERVIÇOS EM SUAS

VIDAS

81

ESTÃO CONFUNDINDO APERTO DE GASTOS

COM SOBREENDIVIDAMENTO

Aumento da

renda real,

mas também

aumento dos

gastos fixos

HIPÓTESE DE REDUÇÃO DA RENDA DISPONÍVEL

Gasto

fixo

Renda

disponível Renda

disponível Gasto fixo

Novos itens de despesa fixa com

serviços (banda larga, tv a cabo,

pacotes celular, seguros, faculdade

privada, passagens aéreas etc)

T T +1

Novas despesas fixas

com celular, custeio de

carro etc. Fixo: tradicional aluguel (ou

prestação imóvel), agua, luz,

escola, comida etc)

83

SEGUROS, BANDA LARGA, TV POR ASSINATURA,

RESTAURANTES, FACULDADE PRIVADA, VIAGENS, POUPANÇA

ETC MUDAM PERMANENTEMENTE A RENDA DISPONÍVEL PARA O CRÉDITO

84

O FALSO MITO DO SOBREENDIVIDAMENTO

85

A RESPEITO DO SOBREENDIVIDAMENTO

FAMÍLIAS NO BRASIL:

“UMA MENTIRA DITA 10 VEZES VIRA UMA

VERDADE”

86

DEFENDEMOS A TESE DE QUE O

BRASILEIRO ESTÁ SE SUBENDIVIDANDO E NÃO O CONTRÁRIO

FONTE: IBGE


ILUSTRANDO A VISÃO SOBRE O CRÉDITO PF

30%

20%

15%

2004 Crise 2008

2011

Estoque de crédito PF

Menor espaço para

endividamento e

maior educação

financeira

12,5%

2013

88

CRESCIMENTO NOMINAL EM 12 MESES DO ESTOQUE DE CRÉDITO COM RECURSOS LIVRES DE PESSOA FÍSICA - 2003-2012

FONTE: BACEN


27,9%

39,4%

43,9%

36,0%

30,0%

24,8%

34,1%

30,0%

24,2%

17,3%

18,0%

17,0%

18,9%

15,5%

0,0%

9,0%

18,0%

27,0%

36,0%

45,0%

ma

r/04

ma

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04

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4ja

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5m

ar/

05

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05

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6m

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06

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06

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06

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6ja

n/0

7m

ar/

07

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07

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7ja

n/0

8m

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08

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09

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10

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10

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10

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v/1

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11

ma

i/11

jul/

11

set/

11

no

v/1

1ja

n/1

2m

ar/

12

Crescimento nominal em 12 meses do estoque de crédito com recursos livres pessoa física - 2002-2010

ACESSO A TELEFONE CELULAR (2003-2011) - MIL

G:\Area Economica\Analises_Projecoes\Setorial\Agricultura\01 – Grãos\14 - Trigo -

players mundiais\Gráfprodução

FONTE: ANATEL ELABORAÇÃO: BRADESCO

46.373

65.606

86.210

99.919

120.980

150.641

173.959

202.944

242.232

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

BASE

ACESSO À BANDA LARGA (2009-2011) - MIL

FONTE: TELECO


36.577

43.313

46.58946.804

54.523

63.466

0

10

20

30

40

50

60

70

dez/09 dez/10 dez/11

Acesso a banda larga

Usuários ativos

Pessoas com acesso

NÚMERO DE ACESSOS DE TV POR ASSINATURA – 2005-2012

FONTE: TELECO


6,3936,724

7,0987,473

8,0328,426

9,0749,769

10,419

11,108

11,889

12,744

13,675

5000.0

6000.0

7000.0

8000.0

9000.0

10000.0

11000.0

12000.0

13000.0

14000.0

15000.0

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ma

r/12

Acessos de TV por assinatura

85.004 89.160

101.771

106.933114.529

113.182

128.136

152.177

169.868

182.814

80.000

100.000

120.000

140.000

160.000

180.000

fev/0

5

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6

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1

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1

fev/1

2

Movimentos - totalNÚMERO DE PASSAGEIROS NOS AEROPORTOS BRASILEIROS (VOOS DOMÉSTICOS E INTERNACIONAIS) NOS 12 ÚLTIMOS MESES

Em milhares de passageiros

FONTE: INFRAERO, BRADESCO

MOVIMENTO DE PASSAGEIROS NOS AEROPORTOS DO BRASIL EM VÔOS INTERNACIONAIS – ACUMULADO DE 12 MESES 2006 – 2012

Em mil passageiros

FONTE: INFRAERO


11,867

13,341

12,779

14,241

15,913

17,489

18,618

10,500

11,500

12,500

13,500

14,500

15,500

16,500

17,500

18,500

19,500

no

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6

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12

Movimentos - internacional

94

DESPESAS BRUTAS COM VIAGENS INTERNACIONAIS – US$ MILHÕES – ACUMULADO EM 12 MESES 1996 – 2011

4.438

5.484 5.748

2.993

4.000

2.004

3.102

5.941

11.497

9.440

14.375

21.855

1.500

3.500

5.500

7.500

9.500

11.500

13.500

15.500

17.500

19.500

21.500

23.500

ou

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12

Despesas Brutas com Viagens Internacionais - US$ milhões - Acumulado em 12 meses

FONTE: BCB


FONTE: EPE


CONSUMO RESIDENCIAL DE ENERGIA ELÉTRICA ACUMULADO EM 12 MESES – 2008-2012

GWh

93,158

94,888

96,852

99,358

102,858

105,146

108,753

112,044

85,000

90,000

95,000

100,000

105,000

110,000

115,000

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1

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1

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11

no

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1

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/12

96

PLANO DE PREVIDÊNCIA (INDIVIDUAL) EM R$

FONTE: SUSEP, FENAPREVI A AUTOSEG


97 FONTE: SUSEP, FENAPREVI A AUTOSEG


1.311.532.050

1.627.251.885

2.138.338.761

2.748.559.136

3.585.051.8973.815.711.791

4.321.111.560

5.303.960.482

7.622.563.230

0

2.000.000.000

4.000.000.000

6.000.000.000

8.000.000.000

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Seguro de Vida IndividualSEGURO DE VIDA INDIVIDUAL EM R$



460.114.072

594.240.086

680.809.303

741.280.269

814.114.773

920.901.286

1.027.505.111

1.258.715.526

1.432.298.516

100.000.000

300.000.000

500.000.000

700.000.000

900.000.000

1.100.000.000

1.300.000.000

1.500.000.000

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Seguro ResidencialSEGURO RESIDENCIAL EM R$



8.938.814.689

10.526.970.130

12.133.376.218

13.053.247.88613.631.953.386

15.356.955.684

17.334.060.719

19.982.740.528

21.332.617.577

4.000.000.000

9.000.000.000

14.000.000.000

19.000.000.000

24.000.000.000

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Seguuro de Automóvel (R$)SEGURO DE AUTOMÓVEL EM R$

100

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE PARTICIPANTES NO SEGMENTO I IMÓVEIS – 1999 - 2012

123.925

176.734

228.549

317.191

397.427

468.247

515.284535.390 529.798

595.115 588.859

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

700.000

dez/02 dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 fev/12

FONTE: BACEN


EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE PARTICIPANTES NO SEGMENTO III VEÍCULOS AUTOMOTORES – 1999 - 2012

1,142,139

978,458

877,564

803,263 783,639817,528 812,273

780,355 769,101 783,469

966,483

1,187,913

1,608,631

1,657,392

600,000

800,000

1,000,000

1,200,000

1,400,000

1,600,000

1,800,000

dez/99 dez/00 dez/01 dez/02 dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 fev/12

FONTE: BACEN


102

MUDANÇAS SOCIAIS NO

BRASIL

GAP ENTRE OS 20% MAIS RICOS E OS 20% MAIS POBRES NO BRASIL (1989-2010**)

33,6

26,4

28,6

27,7

29,7

27,5

24,7

21,7

20,7

19,0

18,1

17,0

19,0

21,0

23,0

25,0

27,0

29,0

31,0

33,0

35,0

19

89

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90

19

91

*

19

92

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93

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*

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*

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01

20

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06

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20

08

20

09

20

10

**

razao da renda entre os 20% mais ricos e os 20% mais pobres

FONTE: PME, PNAD/IBGE, BRADESCO

73,477,07873,394,514

74,336,800

77,276,507

82,938,042

88,213,993

97,148,698

100,073,160

106,272,871

111965787.849

117933943.144

120239456.753

73000000.0

79000000.0

85000000.0

91000000.0

97000000.0

103000000.0

109000000.0

115000000.0

121000000.0

ag

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1


Em milhõesPOPULAÇÃO NAS CLASSES ‘A’, ‘B’ e ‘C’ – MÉDIA MÓVEL 12 MESES


PARTICIPAÇÃO DAS CLASSES ‘A’, ‘B’ e ‘C’ COMPARADA COM A PARTICIPAÇÃO DA CLASSE ‘E’ NA POPULAÇÃO


46,3%48,4%

51,8%

55,1%56,4%

59,2%

60,8%

64,3% 65,5%

35,2%

27,3%

23,3%

21,5% 20,6%18,8%

18,1%

16,1%16,0%

23,0%

30,0%

37,0%

44,0%

51,0%

58,0%

65,0%

fev/0

4

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1

ou

t/11

dez/1

1

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2

Classes A, B e C

Classe E

Classes A, B e C m Setembro de 2011 (MM12M): 120,2

Classes A, B e C em Fevereiro de 2012: 121,1 milhões de pessoas (74,1 em 2004)

Classe E em Fevereiro de 2012: 29,8 milhões de pessoas (56,5 em 2004)

BRASIL: O MAIOR ESTADO DE BEM-

ESTAR SOCIAL ENTRE OS PAÍSES EM

DESENVOLVIMENTO

BENEFÍCIOS DA REDUÇÃO DA DESIGUALDADE

EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE GINI

FONTE: CPS/FGV


# Censo

* Projeção com base na redução da desigualdade

da PME

0,5367

0,5828

0,5902

0,6091

0,5957

0,5448

0,5377

0,519

0,46

0,48

0,5

0,52

0,54

0,56

0,58

0,6

0,62

1960# 1970 1979 1990 2001 2009 2010* jan/2012*

Gini

NÚMERO DE SALÁRIOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS PARA COMPRAR UM CARRO NOVO

FONTE: MTE. DIEESE/PROCON,BRADESCO

154,7

146,0

125,5

113,4

95,5102,1

91,4

79,174,1

66,4

57,251,6

50,144,1

40

60

80

100

120

140

160

180

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011* 2012*

Quantidade de salário mínimo necessário para comprar um carro zero - 2000 - 2010Número de salários mínimosFonte: MTE e IBGE Elaboração: Bradesco

(*) Gol City (Trend) 1.0 Mi Total Flex 8V 2p

EM Nº DE SALÁRIOS MÍNIMOS POR MÊS

BRASIL: MÉDIA DE ANOS DE ESCOLARIDADE ENTRE PESSOAS ACIMA DOS 25 ANOS DE IDADE (2003-2012*)

FONTE: PNAD/IBGE, BRADESCO

6.3

6.4

6.5

6.7

6.9

7.1

7.2

7.4

7.5

7.7

6.2

6.4

6.6

6.8

7.0

7.2

7.4

7.6

7.8

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

*

20

11

*

20

12

*

RANKING GLOBAL DE EDUCAÇÃO FORMAL (EM ANOS)


12.6312.5212.45

12.3312.21

11.64

9.74

9.56

9.28

9.20

8.41

7.55

7.427.407.35

2.501.441.38

1.21

0 2 4 6 8 10 12 14

1 - Norway2 - New Zealand

3 - US4 - Czech Republic

5 - Germany

10 - Korea, Rep.

43 - Chile

47 - Peru

54 - Argentina

58 - Bolivia

69 - Uruguay

79 - China

83 - Macao SAR, China84 - Brazil *

85 - Namibia

141 - Yemen142 - Niger

143 - Mali144 - Mozambique

...

...

...

...

...

...

...

...

...

111

NÚMERO DE CLIENTES COM INTERNET BANKING REGULAR – EM MILHÕES

FONTE: FEBRABAN E BACEN


Area Economica\Crédito\dados - Crédito - Concessões PF.xls

89 9

12

18

2627

30

32

35

38

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Fonte: FebraNúmero de CLIENTES COM INTERNET BANKING - 2001 - 2007 - Em milhões

112

NÚMERO DE CARTÃO DE CRÉDITO – EM MILHÕES

FONTE: FEBRABAN, BACEN E ABECS



29,0

38,042,0

45,0

53,0

68,0

82,0

104,0

124,0

136,0

153,0

10,0

30,0

50,0

70,0

90,0

110,0

130,0

150,0

170,0

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Fonte: FebraNúmero de CARTÕE DE CRÉDITO - 2001 - 2007 - Em milhões

113

NÚMERO DE CONTAS BANCÁRIAS – EM MILHÕES




64,0

72,0

77,0

87,090,0

95,0

103,0

112,0

126,0

134,0

141,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

110,0

120,0

130,0

140,0

150,0

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Fonte: FebraNúmero de contas correntes - 2001 - 2007 - Em milhões

NÚMERO DE CONTA POUPANÇA (AHORO) – EM MILHÕES


46,0

51,2

58,2

62,4

67,9

71,9

76,8

82,1

90,0 91,1

97,2

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

110,0

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Fonte: FebraNúmero de contas POUPANÇA - 2001 - 2007 - Em milhões



115

CPF´S COM RELACIONAMENTO ATIVO NO SISTEMA FINANCEIRO EM RELAÇÃO A POPULAÇÃO TOTAL




47,82%

50,00%

52,33%

55,20%

57,37%

59,65%

62,2% 62,6%

40,00%

45,00%

50,00%

55,00%

60,00%

65,00%

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012*

Fonte: Bacen

CPF´S COM RELACIONAMENTO ATIVO NO SISTEMA FINANCEIRO EM RELAÇÃO A POPULAÇÃO TOTAL

(*) até março.

116

CRÉDITO BANCÁRIO NO

BRASIL

RELAÇÃO ENTRE CRÉDITO BANCÁRIO E PIB (%)

24,9%26,4%

24,7%

22,0%24,0% 24,5%

28,1%30,2%

33,4%

40,5%

44,4%46,4%

49,0%

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

2009-2011: 16,6% de

crescimento médio do saldo

nominal2005-2008: 25,2% de

crescimento médio do

saldo nominal

FONTE: BACEN


ANOS DIFÍCEIS PARA A

INDÚSTRIA BRASILEIRA

PRODUÇÃO INDUSTRIAL BRASILEIRA ANUAL (2002-2012)

2.73%

0.05%

8.30%

3.09% 2.82%

6.02%

3.10%

-7.38%

10.47%

0.26%

-0.65%

-9.0%

-5.0%

-1.0%

3.0%

7.0%

11.0%

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

PRODUÇÃO INDUSTRIAL - CRESCIMENTO ANUALFonte: IBGE


120

26,1% 27,5%

28,5%

28,7%

30,2%29,8%

27,7%

28,9%

30,9%

35,1%

36,6%

37,6%

38,2%

24,0%

26,0%

28,0%

30,0%

32,0%

34,0%

36,0%

38,0%

40,0%

mar/

07

mai/0

7

jul/07

set/

07

no

v/0

7

jan

/08

mar/

08

mai/0

8

jul/08

set/

08

no

v/0

8

jan

/09

mar/

09

mai/0

9

jul/09

set/

09

no

v/0

9

jan

/10

mar/

10

mai/1

0

jul/10

set/

10

no

v/1

0

jan

/11

mar/

11

mai/1

1

jul/11

set/

11

no

v/1

1

jan

/12

mar/

12

Percentual de empresas (Aumento - Queda) da concorrência concorrência com empresas nacionais MM12M

FONTE: MBI


IN %

PERCEPÇÃO DO SETOR INDUSTRIAL SOBRE A CONCORRÊNCIA

ESTRANGEIRA – ACUMULADO 12 MESES

15,5%

15,1%

16,9%

17,8%

17,1%

18,7%

20,5%

16,9%

20,7%

22,7%

21,6%

23,4%

24,0%

14,0%

16,0%

18,0%

20,0%

22,0%

24,0%

2006

q01

2006

q02

2006

q03

2006

q04

2007

q01

2007

q02

2007

q03

2007

q04

2008

q01

2008

q02

2008

q03

2008

q04

2009

q01

2009

q02

2009

q03

2009

q04

2010

q01

2010

q02

2010

q03

2010

q04

2011

q01

2011

q02

2011

q03

2011

q04

(*)Coeficiente de importação = Importações / (Produção - Exportações + Importações)

Fonte: FIESPElaboração: BradescoFonte: FIESPElaboração: Bradesco

COEFICIENTES DE PENETRAÇÃO DAS IMPORTAÇÕES NA INDÚSTRIA BRASILEIRA (*)

(*)Coeficiente de importação = Importações / (Produção - Exportações + Importações)

FONTE: CNI/IBOPE


COEFICIENTES DE PENETRAÇÃO DAS IMPORTAÇÕES NA

INDÚSTRIA BRASILEIRA (*)

122

VENDAS DOMÉSTICAS E PRODUÇÃO INDUSTRIAL

FONTE: IBGE


Janeiro 2003 = 100

121,3

130,9

149,8

161,3

149,0

173,3

170,2

184,0

182,2

194,6200,5

197,8

204,9

112,9

118,0126,2

131,9

108,2

122,8

130,7

130,4

132,2

128,0

95

115

135

155

175

195

215

fev/0

5

ab

r/05

jun

/05

ag

o/0

5

ou

t/05

dez/

05

fev/0

6

ab

r/06

jun

/06

ag

o/0

6

ou

t/06

dez/

06

fev/0

7

ab

r/07

jun

/07

ag

o/0

7

ou

t/07

dez/

07

fev/0

8

ab

r/08

jun

/08

ag

o/0

8

ou

t/08

dez/

08

fev/0

9

ab

r/09

jun

/09

ag

o/0

9

ou

t/09

dez/

09

fev/1

0

ab

r/10

jun

/10

ag

o/1

0

ou

t/10

dez/

10

fev/1

1

ab

r/11

jun

/11

ag

o/1

1

ou

t/11

dez/

11

fev/1

2

Vendas no Comércio

Produção Industrial

VOLUME DE VENDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO E PRODUÇÃO INDUSTRIAL - MÉDIA MÓVEL TRIMESTRAL DAS

SÉRIES DESSAZONALIZADAS

Janeiro 2003 = 100Fonte: IBGEElaboração: Bradesco

DESEMPENHO DA

INDÚSTRIA

BRASILEIRA NÃO É

PIOR DO QUE O DA

INDÚSTRIA GLOBAL

124

COMPARAÇÃO DA ATIVIDADE INDUSTRIAL(PMIs) BRASIL X MUNDO

FONTE: BLOOMBERG


52,5

51,7

53,9

52,9

56,3

53,6

56,2

53,8

58,0

54,2

38,9

46,3

51,9

50,3

53,0

54,3

57,9

53,7

52,4

53,6

50,4

49,3

51,2

53,7

51,9

49,1

36,4

47,5

53,2

56,055,4

57,0

53,0

52,051,2

35,00

40,00

45,00

50,00

55,00

mar/

07

ab

r/07

mai/0

7ju

n/0

7ju

l/07

ag

o/0

7set/

07

ou

t/07

no

v/0

7d

ez/

07

jan

/08

fev/0

8m

ar/

08

ab

r/08

mai/0

8ju

n/0

8ju

l/08

ag

o/0

8set/

08

ou

t/08

no

v/0

8d

ez/

08

jan

/09

fev/0

9m

ar/

09

ab

r/09

mai/0

9ju

n/0

9ju

l/09

ag

o/0

9set/

09

ou

t/09

no

v/0

9d

ez/

09

jan

/10

fev/1

0m

ar/

10

ab

r/10

mai/1

0ju

n/1

0ju

l/10

ag

o/1

0set/

10

ou

t/10

no

v/1

0d

ez/

10

jan

/11

fev/1

1m

ar/

11

ab

r/11

mai/1

1ju

n/1

1ju

l/11

ag

o/1

1set/

11

ou

t/11

no

v/1

1d

ez/

11

jan

/12

fev/1

2m

ar/

12

Brasil: ÍNDICE PMI DEPEC-BRADESCO DO SETOR MANUFATUREIROFONTE: BLOOMBERG, ECOWIN E CEIC

Brasil

Mundo

RELAÇÃO ENTRE DESEMPENHO DA INDÚSTRIA

BRASILEIRA E A MUNDIAL (PMIS)

0,98

1,07

1,00

1,09

1,06

1,15

1,04

1,18

1,29

1,03 1,03

0,97

0,98

0,93

0,99

0,96

0,99

0,9

1,0

1,1

1,2

1,3

mar/

07

mai/0

7

jul/07

set/

07

no

v/0

7

jan

/08

mar/

08

mai/0

8

jul/08

set/

08

no

v/0

8

jan

/09

mar/

09

mai/0

9

jul/09

set/

09

no

v/0

9

jan

/10

mar/

10

mai/1

0

jul/10

set/

10

no

v/1

0

jan

/11

mar/

11

mai/1

1

jul/11

set/

11

no

v/1

1

jan

/12

mar/

12

RELAÇÃO ENTRE O PMI BRASILEIRO E DO PMI MUNDIAL. FONTE: BRADESCO, BLOOMBERG E CEIC.

FONTE: BLOOMBERG


SE HÁ

DESINDUSTRIALIZAÇÃO

NO BRASIL, HÁ

DESINDUSTRIALIZAÇÃO

EM TODO MUNDO!!!

O PRINCIPAL FATOR QUE

AFETA A INDÚSTRIA

BRASILEIRA E MESMO A DE

DEZENAS DE PAÍSES É A

SOBREOFERTA DE

PRODUTOS

MANUFATURADOS NO

MUNDO

HÁ UMA MUDANÇA

GLOBAL INDICANDO

DETERIORAÇÃO DE

PREÇOS RELATIVOS

DA INDÚSTRIA

MUNDIAL

RELAÇÃO PREÇOS INDUSTRIAIS DE DURÁVEIS EM

RELAÇÃO AOS DEMAIS PREÇOS NOS EUA – 1992-2012

0,99

0,98

0,98 0,99

0,96

0,930,90

0,85

0,81

0,83

0,78

0,71

0,68

0,69

0,66

0,59

0,61

0,60

0,59

0,58

0,55

0,60

0,65

0,70

0,75

0,80

0,85

0,90

0,95

1,00

1,05

Jan

-92

Ju

l-92

Jan

-93

Ju

l-93

Jan

-94

Ju

l-94

Jan

-95

Ju

l-95

Jan

-96

Ju

l-96

Jan

-97

Ju

l-97

Jan

-98

Ju

l-98

Jan

-99

Ju

l-99

Jan

-00

Ju

l-00

Jan

-01

Ju

l-01

Jan

-02

Ju

l-02

Jan

-03

Ju

l-03

Jan

-04

Ju

l-04

Jan

-05

Ju

l-05

Jan

-06

Ju

l-06

Jan

-07

Ju

l-07

Jan

-08

Ju

l-08

Jan

-09

Ju

l-09

Jan

-10

Ju

l-10

Jan

-11

Ju

l-11

Jan

-12

Durável/CPI totalDurável/CPI…

FONTE: BANCO MUNDIAL


PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DA INDÚSTRIA DE

TRANSFORMAÇÃO NO VALOR ADICIONADO % (MUNDO)

20,8

20,4

20,3

19,8

19,0

18,1

17,6

17,6

17,4

16,8

15,8

16,4

15,0

16,0

17,0

18,0

19,0

20,0

21,0

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO NO VALOR ADICIONADO % (MUNDOFONTE: BANCO MUNDIALELABORAÇÃO: BRADESCO

131

O DEBATE É:

DESINDUSTRIALIZAÇÃO OU SETORES

INDUSTRIAIS EM APUROS?

MUITA GENTE ESQUECE

QUE O BRASIL TEM UMA

GRANDE E DIVERSIFICADA

INDÚSTRIA AINDA QUE

NÃO COMPETITIVA A SEGUNDA MAIS DIVERSIFICADA

DO MUNDO EMERGENTE

133

O RELEVANTE É SABER COMO ANDA E ANDARÁ O INVESTIMENTO DAQUI

PARA ADIANTE. SEREMOS CAPAZES DE AUMENTAR O ESTOQUE

DE CAPITAL E A PRODUTIVIDADE?

INVESTIMENTOS TOTAIS: TAXA DE CRESCIMENTO ANUAL (%) 1996-2012


1.50

8.73

-0.34

-8.19

5.03

0.44

-5.23-4.59

9.12

3.63

9.77

13.8513.57

-6.72

21.33

4.71 5.00

-12.0

-9.0

-6.0

-3.0

0.0

3.0

6.0

9.0

12.0

15.0

18.0

21.0

24.0

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

(p

)

135

CRESCIMENTO MÉDIO DO INVESTIMENTO ( FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO)

FONTE: IBGE


em %

1.15

7.49

4.71

4.35

0.00

1.00

2.00

3.00

4.00

5.00

6.00

7.00

8.00

FHC (1995-2002) Lula (2003 - 2010) Dilma (2011) 17 anos (1995 - 2011)

Crescimento médio da formação bruta de capital fixo por períodos em % - Fonte: IBGE

TAXA DE INVESTIMENTO NO BRASIL (FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO COMO PROPORÇÃO DO PIB A PREÇOS CORRENTES)

EM %

16.91

17.40

16.99

15.69

16.8717.07

16.40

15.31

16.1015.95

16.45

17.46

19.13

18.09

19.4819.30

20.01

14.0

15.0

16.0

17.0

18.0

19.0

20.0

21.0

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

Fonte: IBGEElaboração: Bradesco FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO COMO PROPORÇÃO DO PIB (VALORES CORRENTES)

FONTE: IBGE


PLANOS DE INVESTIMENTO NO BRASIL - 2011 - 2014

FONTE: BNDES


1,900.9

1,046.7

400.7

0

500

1,000

1,500

2,000

DEMAIS SETORES INDÚSTRIA INFRAESTRUTURA

Planos de investimento no Brasil - 2011 - 2014

TOTALR$ 3,348 TRILHÕES

PIB BRASIL 2011: R$ 4,15 TRILHÕES

Fonte: BNDESElaboração:

Em R$ bilhões

FONTE: SNIC

PREPARED AND (*) PROJECTION: BRADESCO

VENDAS INTERNAS DE CIMENTO (1991-2012)

27,335

23,99325,046

28,063

34,505

37,92139,705 39,550 38,728

34,661

38,376

41,871

46,029

51,80851,547

59,169

63,481

69,046

20,000

25,000

30,000

35,000

40,000

45,000

50,000

55,000

60,000

65,000

70,000

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

*

em mil toneladasFonte: SNIC Elaboração e (*) projeção:Bradesco Vendas nacionais de cimento - 1991 - 2011

VARIAÇÃO DAS VENDAS INTERNAS DE CIMENTO – 1992 - 2012

Efeito

Plano Real

-12.2%

3.4%

0.9%

12.0%

23.0%

9.9%

4.7%

0.9%

-1.2%-2.0%

-0.1%

-10.5%

2.4%

8.2%9.1%

9.9%

12.6%

-0.5%

14.8%

7.3%

8.8%

-15.0%

-10.0%

-5.0%

0.0%

5.0%

10.0%

15.0%

20.0%

25.0%

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

*

FONTE: SNIC

ELABORAÇÃO E (*) PROJEÇÃO: BRADESCO

140

O BRASIL, NO PERÍODO

PÓS-CARDOSO, CRESCEU

COM BASE EM UM

MODELO BASEADO EM

DETERMINADOS VETORES

QUE TALVEZ NÃO

ESTEJAM TÃO PRESENTES

ALGUM ERRO DE

DIAGNÓSTICO

DA ECONOMIA

BRASILEIRA? ESTARÍAMOS

DIANTE DE UM

ESGOTAMENTO

DE UM CERTO

MODELO DE

CRESCIMENTO?

ESGOTAMENTO ESTRUTURAL DO PADRÃO DE CRESCIMENTO?

1- CRÉDITO FARTO E CRESCENDO À TAXAS ELEVADAS

2- POLÍTICAS SOCIAIS GENEROSAS E VELOZMENTE INCLUSIVAS

3- CÂMBIO VALORIZADO AUMENTANDO CONSUMO E RENDA

4- CARGA TRIBUTÁRIA CRESCENTE

143

O MODELO DE

CRESCIMENTO AINDA

NÃO ESTÁ ESGOTADO,

MAS NOVAS FONTES

DINÂMICAS PRECISAM

ENTRAR RAPIDAMENTE

EM AÇÃO

144

QUAL DEVERÁ SER

O NOVO

PARADÍGMA DE

DESENVOLVIMENTO

BRASILEIRO?

145

A ALTERNATIVA

REFORMISTA PODE SE

REVELAR A ÚNICA

POSSÍVEL DIANTE DA

FALTA DOS VETORES QUE

ESTIVERAM FARTAMENTE

DISPONÍVEIS DE 2004-2010

14,3%

15,1%

15,7%

21,2%

22,1% 22,2%

23,0%

21,4%21,6%

23,0%23,6%

14,0%

16,0%

18,0%

20,0%

22,0%

24,0%

fev/0

0

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1

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2

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3

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4

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5

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6

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7

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/07

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8

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9

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0

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/10

ou

t/10

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1

jun

/11

ou

t/11

fev/1

2

FONTE: RECEITA FEDERAL


CARGA TRIBUTÁRIA FEDERAL SOBRE O PIB (ARRECADAÇÃO

TOTAL DA RECEITA FEDERAL)

% PIB

INFLAÇÃO, POLÍTICA

MONETÁRIA E TAXA DE CÂMBIO

TAXAS ANUAIS DE INFLAÇÃO (IPCA) 2002-2012*

12.5%

9.3%

7.6%

5.7%

3.1%

4.5%

5.9%

4.3%

5,90%

6.5%

5.3%

0.0%

2.0%

4.0%

6.0%

8.0%

10.0%

12.0%

14.0%2

00

2

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

*


149

JUROS REAIS MAIS

BAIXOS, CASO SE

MANTENHAM, DEVERÃO

SER CLASSIFICADOS

COMO “REFORMA

ESTRUTURAL”

TAXA NOMINAL DE JUROS (SELIC)

SOURCE: BCB, BRADESCO

11.25%

11.75%

13.00%

13.75%

12.75%

11.25%

10.25%

8.75% 8.75%

9.50%

10.25%

10.75%

11.25%

12.00%12.50%

11.50%

10.50%

9.75%

9.00%

8.50%

8.00%8.25%

9.25%9.50%

7.00%

8.00%

9.00%

10.00%

11.00%

12.00%

13.00%

14.00%

15.00%

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09

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10

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ag

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no

v-1

3d

ez-

13

Cenário básico para a taxa de juros - SelicCenário básico para a taxa de juros - SelicCenário básico para a taxa de juros - SelicCenário básico para a taxa de juros - SelicCenário básico para a taxa de juros - SelicCenário básico para a taxa de juros - SelicCenário básico para a taxa de juros - SelicCenário básico para a taxa de juros - Selic

151 ELABORAÇÃO: BRADESCO

TAXA REAL DE JUROS (SWAP PRE-DI 360 DIAS DEFLACIONADO PELA EXPECTATIVA DE IPCA 12 M) EM 2008 e 2012

Economia está sentindo

reflexo de juro real de 4%

5.27%

5.39%

4.83% 4.81%

5.48%

6.01%

6.75%

5.63%

6.50%

6.97%

6.56%

7.11%

4.83%

3.90%

4.58%

3.87%

3.16%

3.48%

2.26%2.0%

2.5%

3.0%

3.5%

4.0%

4.5%

5.0%

5.5%

6.0%

6.5%

7.0%

07/0

5/0

9

07/0

6/0

9

07/0

7/0

9

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8/0

9

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9/0

9

07/1

0/0

9

07/1

1/0

9

07/1

2/0

9

07/0

1/1

0

07/0

2/1

0

07/0

3/1

0

07/0

4/1

0

07/0

5/1

0

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6/1

0

07/0

7/1

0

07/0

8/1

0

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9/1

0

07/1

0/1

0

07/1

1/1

0

07/1

2/1

0

07/0

1/1

1

07/0

2/1

1

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3/1

1

07/0

4/1

1

07/0

5/1

1

07/0

6/1

1

07/0

7/1

1

07/0

8/1

1

07/0

9/1

1

07/1

0/1

1

07/1

1/1

1

07/1

2/1

1

07/0

1/1

2

07/0

2/1

2

07/0

3/1

2

07/0

4/1

2

07/0

5/1

2

TAXA REAL DE JUROS NO BRASIL (SWAP 360 DIAS CONTRA SELIC 12 MESES À FRENTE)FONTE: Bloomberg

TAXA REAL DE JUROS (*) – 1999-2012

(*) Swap DI pré-fixado 360 dias descontado pela expectativa

para o IPCA nos próximos 12 meses.

FONTE: BLOOMBERG


37.9%

8.7%

3.3%

14.1%

18.2%

8.8%

13.3%

7.1%

10.2%

4.7%

7.1%

2.26%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

Dec-9

8

Ap

r-99

Au

g-9

9

Dec-9

9

Ap

r-00

Au

g-0

0

Dec-0

0

Ap

r-01

Au

g-0

1

Dec-0

1

Ap

r-02

Au

g-0

2

Dec-0

2

Ap

r-03

Au

g-0

3

Dec-0

3

Ap

r-04

Au

g-0

4

Dec-0

4

Ap

r-05

Au

g-0

5

Dec-0

5

Ap

r-06

Au

g-0

6

Dec-0

6

Ap

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Au

g-0

7

Dec-0

7

Ap

r-08

Au

g-0

8

Dec-0

8

Ap

r-09

Au

g-0

9

Dec-0

9

Ap

r-10

Au

g-1

0

Dec-1

0

Ap

r-11

Au

g-1

1

Dec-1

1

Ap

r-12

153

TAXA DE CÂMBIO R$/US$ 2008 - 2012

R$/ US$

FONTE: BLOOMBERG


1.562

1.807

2.315

2.504

2.231

1.921

1.996

1.701

1.886

1.728

1.860

1.653

1.677

1.5691.540

1.589

1.906

1.693

1.898

1.707

1.8041.908

1.400

1.600

1.800

2.000

2.200

2.400

2.600

07/0

5/0

807/0

6/0

807/0

7/0

807/0

8/0

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9/0

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0/0

807/1

1/0

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2/0

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1/0

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2/0

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3/0

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4/0

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1/0

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2/0

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3/1

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4/1

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5/1

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6/1

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0/1

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1/1

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2/1

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1/1

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2/1

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3/1

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4/1

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5/1

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6/1

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9/1

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0/1

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1/1

107/1

2/1

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1/1

207/0

2/1

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3/1

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4/1

207/0

5/1

2

DEZEMBRO 2009

R$ 1,74 / US$

DEZEMBRO 2008

R$ 2,34 / US$

DEZEMBRO 2007

R$ 1,77 / US$DEZEMBRO 2010

R$ 1,67 / US$

DEZEMBRO 2011

R$ 1,88 / US$DEZEMBRO 2012

R$ 1,80 / US$

NOVO EIXO DO CRECIMENTO?

1- BUSCA DE MAIOR COMPETITIVIDADE

2- MENOR GASTOS DE CUSTEIO

3- MAIS FOCO EM INVESTIMENTOS REAIS PÚBLICOS E PRIVADOS

4- MENOS JUROS E MELHORES CONDIÇÕES DE FINANCIAMENTO DE

MÉDIO E LONGO PRAZOS

5- MAIS “REFORMAS DA PRODUTIVIDADE” E DA EFICIÊNCIA

155

GOVERNO DILMA: “HETERODOXIA DISCIPLINADA” EM UM MUNDO ONDE A ORTODOXIA TIRARÁ UM PERÍODO SABÁTICO DE UNS 3 ANOS

O QUE PODE DAR ERRADO EM UM HORIZONTE DE 2 ANOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA?

Alteração substancial no cenário na China

Crise bancária tipo Lehman Brothers

Crise europeia degringolando para problema sistêmica

Queda importante de preços de commodities

Dificuldade de exercício do potencial reformista do gov. Dilma

“E PUR SI MUOVE”

(APESAR DE

TUDO AS COISAS

AVANÇAM) GALILEO GALINEI MURMURA NA SAÍDA DO TRIBUNAL DA

INQUISIÇÃO DEPOIS DE RENEGAR SUA TEORIA

158

“PARA SE TER UMA GRANDE IDÉIA,

TENHA UM MONTE DELAS”

TO HAVE A GREAT IDEA, HAVE A LOT OF

THEM” Thomas Edison

159

OCTAVIO DE BARROS

Economista-chefe

11-3684-7733 [email protected]

WWW.ECONOMIAEMDIA.COM.BR

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reflexões sobre um país mais disciplinado, porém desafiado...

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