Rdc 17 Calor 2010
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RDC 17 E OS IMPACTOS DAESTERILIZAÇÃO POR CALOR
Eng° Gerson Roberto Luqueta
Cinética de morte microbianaCinética de morte microbiana
Tópicos a serem apresentadosTópicos a serem apresentados
Esterilização por vapor saturadoEsterilização por vapor saturado
Esterilização por calor secoEsterilização por calor seco
Validação de processos de esterilizaçãoValidação de processos de esterilização
Manutenção e normasManutenção e normas
Evolução do processoEvolução do processo
1° AUTOCLAVE - 1880CHARLES CHAMBERLAND
1° DIGESTOR DEDENYS PAPIN - 1680
AUTOCLAVE DIGITALBAUMER - 2007
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O que é esterilização ?O que é esterilização ?
Definição do método pelaFarmacopéia Brasileira:
“Método...tem por finalidade remover oudestruir todas as formas de vida, animal ouvegetal,macroscópicas ou microscópicas,saprófitas ou não,presentes no produtoconsiderado, sem garantir a Inativação
completa de toxinas ou enzimas celulares.”
Pela NBR-ISO17665-1:2010
“3.51. Esterilização: Processo validado usadopara deixar um produto livre de
microorganismos viáveis.”
A RDC17 trata de esterilização no capítulo V.
O que é esterilização ?O que é esterilização ?
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O que é esterilização ?O que é esterilização ?
Conceito Mecanístico – Sterile Assurance Level
Processo pelo qual os microorganismos são
inviabilizados a tal ponto que não seja maispossível detectá-los no meio de cultura padrão
no qual previamente haviam proliferado.
Convencionalmente considera-se um artigo
estéril quando a probabilidade de sobrevivência
dos microorganismos é menor do que
1:1.000.000 (10-6) (SAL - Bruch & Bruch).
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Material a ser esterilizadoMaterial a ser esterilizado
Variáveis para escolha do processoVariáveis para escolha do processo
Microorganismo alvoMicroorganismo alvo
Agente esterilizante compatívelAgente esterilizante compatível
Vapor SaturadoVapor Saturado
Agentes esterilizantesAgentes esterilizantes
Óxido de EtilenoÓxido de Etileno
FormoldeídoFormoldeído
Plasma de peróxidoPlasma de peróxido
Calor Seco - EstufasCalor Seco - Estufas
Processos químicosProcessos químicos
Raios ionizantesRaios ionizantes
Por que a escolha pelo calor?Por que a escolha pelo calor?
Processo seguro e eficazProcesso seguro e eficaz
Fácil de validarFácil de validar
RápidoRápido
Ecologicamente corretoEcologicamente correto
Não deixa resíduos perigososNão deixa resíduos perigosos
RDC-17 – Cap. V – Art 348:Quando possível, os produtos devem
preferencialmente ser esterilizados por calorem seu recipiente final.
RDC-17 – Cap. V – Art 348:Quando possível, os produtos devem
preferencialmente ser esterilizados por calorem seu recipiente final.
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MecanísticaMecanística
Teorias dos mecanismos de açãoTeorias dos mecanismos de ação
EstequiométricaEstequiométrica
VitalísticaVitalística
Destruição dos centros de controle - MatemáticaDestruição dos centros de controle - Matemática
Alterações quantitativas nas substâncias essenciaisAlterações quantitativas nas substâncias essenciais
Intervenção localizada do processo metabólicoIntervenção localizada do processo metabólico
Mecanismos de açãoMecanismos de ação
Material a ser esterilizadoMaterial a ser esterilizado
Variáveis para escolha do processoVariáveis para escolha do processo
Microorganismo alvoMicroorganismo alvo
Agente esterilizante compatívelAgente esterilizante compatível
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Probabilidade de Sobrevivência (biocarga)Probabilidade de Sobrevivência (biocarga)
Métodos de EsterilizaçãoMétodos de Esterilização
Esterilização por Sobre-morte (Overkill)Esterilização por Sobre-morte (Overkill)
Probabilidade de Sobrevivência (combinado)Probabilidade de Sobrevivência (combinado)
Materiais não degradáveis ao agente esterilizanteMateriais não degradáveis ao agente esterilizante
Sobre-morte (Overkill)Sobre-morte (Overkill)
Super exposição do materialSuper exposição do material
Método seguro – primeira escolhaMétodo seguro – primeira escolha
Bioburden somente para abordagem parcialBioburden somente para abordagem parcial
Letalidade alta e excedenteLetalidade alta e excedente
Duas abordagens: ciclo completo e parcialDuas abordagens: ciclo completo e parcial
Materiais facilmente degradáveis ao agente esterilizanteMateriais facilmente degradáveis ao agente esterilizante
Inativação com base na BiocargaInativação com base na Biocarga
Limiares de sub e sobre-processamentoLimiares de sub e sobre-processamento
Conserva o produto – menor energiaConserva o produto – menor energia
Letalidade controlada por incrementoLetalidade controlada por incremento
Requer monitoramento contínuoRequer monitoramento contínuo
Requer controle sobre a biocargaRequer controle sobre a biocarga
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Materiais Relativamente degradáveis ao agente esterilizanteMateriais Relativamente degradáveis ao agente esterilizante
Combinado biocarga / indicador biológicoCombinado biocarga / indicador biológico
Baseado em um desafio microbiológicoBaseado em um desafio microbiológico
Requer inoculação e estudo de penetraçãoRequer inoculação e estudo de penetração
Letalidade controladaLetalidade controlada
Combina os dados do bioindicador com o BioburdenCombina os dados do bioindicador com o Bioburden
Maior desafio na validação x economia no processoMaior desafio na validação x economia no processo
Estudo de Letalidade de ProcessoEstudo de Letalidade de Processo
Determinação do tempo de EsterilizaçãoDeterminação do tempo de Esterilização
Determinação da temperatura de EsterilizaçãoDeterminação da temperatura de Esterilização
Estudo da resistência do bioindicadorEstudo da resistência do bioindicador
Fatores de resistência ao agente esterilizanteFatores de resistência ao agente esterilizante
Biomassa do contaminante (log N/g)Biomassa do contaminante (log N/g)
Espessura da parede da célulaEspessura da parede da célula
Material da parede da célulaMaterial da parede da célula
Atividade metabólicaAtividade metabólica
Fatores de proteção internosFatores de proteção internos
Fatores de proteção externosFatores de proteção externos
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O microorganismo esporuladoO microorganismo esporulado
Um MO para cada agente esterilizanteUm MO para cada agente esterilizante
Geobacillus sthearotermophilusGeobacillus sthearotermophilus
Bacillus atropheusBacillus atropheus
Clostridium sporogenesClostridium sporogenes
Indicadores químicos e bioindicadoresIndicadores químicos e bioindicadores
Bioindicadores auto-contidosBioindicadores auto-contidos
Bioindicadores em fitasBioindicadores em fitas
Integradores químicosIntegradores químicos
Indicadores de processosIndicadores de processos
De acordo com a RDC-17 os indicadores devem serconsiderados apenas como elementos adicionais do
monitoramento dos processos de esterilização
De acordo com a RDC-17 os indicadores devem serconsiderados apenas como elementos adicionais do
monitoramento dos processos de esterilização
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Microorganismos EmergentesMicroorganismos Emergentes
Bacillus sporothermoduransBacillus sporothermodurans
Prions (GM ?)Prions (GM ?)
Fonte:merriam-webster.com
Inativação microbiana por calorInativação microbiana por calor
Depende do agente esterilizanteDepende do agente esterilizante
Da concentração do MODa concentração do MO
Do substratoDo substrato
Da temperatura de exposiçãoDa temperatura de exposição
Do tempo de exposição, etc...Do tempo de exposição, etc...
Inativaçao térmica - modelo matemáticoInativaçao térmica - modelo matemático
Modelos linearesModelos lineares
Modelos não linearesModelos não lineares
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Modelos matemáticosModelos matemáticos
Ombro
Cauda
Desenvolvimento do modelo matemáticoDesenvolvimento do modelo matemático
Valores DT do MicroorganismoValores DT do Microorganismo
Curva Fantasma – valor ZCurva Fantasma – valor Z
Letalidade de processo – F0 e FZLetalidade de processo – F0 e FZ
Tempo equivalente TeTempo equivalente Te
Valor DValor D
Definição: Tempo, em minutos, parareduzir a população de MO em 10 vezes a
uma determinada temperatura.
Definição: Tempo, em minutos, parareduzir a população de MO em 10 vezes a
uma determinada temperatura.
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Variação do valor DVariação do valor D
0,000001
0,00001
0,0001
0,001
0,01
0,1
1
10
100
1000
10000
100000
1000000
P o p u l a ç ã o N
0T 1T 2T 3T 4T 5T 6T 7T 8T 9T 1 0T 11T 12T
Tempo t30
Valor ZValor Z
Definição: Temperatura, em graus Celcius, parareduzir a população de MO em 10 vezes.
Definição: Temperatura, em graus Celcius, parareduzir a população de MO em 10 vezes.
Gráfico do valor ZGráfico do valor Z
Curva Fantasma - Valor ZESPOROS DE N.fischeri EM POLPADE MAÇÃpH 3,6
0,10
1,00
10,00
100,00
84 ,5 8 5 85 ,5 8 6 86,5 87 87,5 88 88 ,5 8 9 8 9, 5 90 9 0,5 91 91,5 92 9 2,5 93 9 3, 5
Temperatura
V a l o r e s D
Temperatura
Z= 5,3
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Letalidade de ProcessoLetalidade de Processo
)log(log0
N N D F −×=
Valor F – Tempo mínimo de processoValor F – Tempo mínimo de processo
Exemplo:Exemplo:
min18125,1)10log10(log5,1
10
10
5,1
66
6
6
0
121
=×=−×=
=
=
=
−
−
F
N
N
D
dt F t
Z
Tref T
z
t ∫−
=0
)(
10
Letalidade de ProcessoLetalidade de Processo
Valor F0 – letalidade equivalente a 121°CValor F0 – letalidade equivalente a 121°C
dt F t T
∫
−
=0
10
)1,121(
100
Valor Fz – letalidadeValor Fz – letalidade
10
1,121
10
−
=
T
z
t F
Letalidade de ProcessoLetalidade de Processo
min15,19
18
min5,1910
)121min(18
134
10
)1,121134(
134
≅==
==
=−
F
F Te
F
C F
Z
Exemplo tempo equivalenteExemplo tempo equivalente
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Letalidade de ProcessoLetalidade de Processo
0,5 MINUTOS124°C1 MINUTO121°C
2 MINUTOS118°C
Letalidades equivalentesLetalidades equivalentes
Pequenas variações de temperatura demandamvariações consideráveis de tempo de exposição
para manter a letalidade do processo !
Pequenas variações de temperatura demandamvariações consideráveis de tempo de exposição
para manter a letalidade do processo !
Letalidade – esterilização de PrionsLetalidade – esterilização de Prions
Departament of Health and Social Security (DHSS) – 18 logsDepartament of Health and Social Security (DHSS) – 18 logs
DHSS 1984 – 18 minutos a 134°C ±4°CDHSS 1984 – 18 minutos a 134°C ±4°C
The American Neurological Association (ANA) – 50 logsThe American Neurological Association (ANA) – 50 logs
ANA (1986) - 60 minutos a 132°CANA (1986) - 60 minutos a 132°C
São considerados Valores Z=10 e F0 de 200 e 600São considerados Valores Z=10 e F0 de 200 e 600
Esterilização a vaporEsterilização a vapor
Método eficazMétodo eficaz
Método rápidoMétodo rápido
Melhor relação custo / BenefícioMelhor relação custo / Benefício
Validação / MonitoraçãoValidação / Monitoração
Baixo impacto ambientalBaixo impacto ambiental
Pela RDC-17 é indicado somente no caso demateriais permeáveis ao vapor e de soluções
aquosas.
Pela RDC-17 é indicado somente no caso demateriais permeáveis ao vapor e de soluções
aquosas.
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Esterilização a vaporEsterilização a vapor
Presença de Vapor Saturado SecoPresença de Vapor Saturado Seco
Tempo de ExposiçãoTempo de Exposição
Temperatura de esterilizaçãoTemperatura de esterilização
40
Agente esterilizante – Vapor SaturadoAgente esterilizante – Vapor Saturado
Forma GasosaForma Gasosa
Sujeito à lei dos gases ideaisSujeito à lei dos gases ideais
O título do vapor é importanteO título do vapor é importante
RDC-17 determina que a qualidade deve seradequada ao processo e isento de contaminação
RDC-17 determina que a qualidade deve seradequada ao processo e isento de contaminação
Condicionamento (remoção de ar / umidificação)Condicionamento (remoção de ar / umidificação)
Obtenção da temperatura e pressãoObtenção da temperatura e pressão
Tempo de ExposiçãoTempo de Exposição
Exaustão / SecagemExaustão / Secagem
Aeração Aeração
Ciclo de esterilizaçãoCiclo de esterilização
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0%
136°C
118 °C
Ciclo de esterilização – Mistura ar/VaporCiclo de esterilização – Mistura ar/Vapor
Teste Bowie & Dick – Mistura ar/VaporTeste Bowie & Dick – Mistura ar/Vapor
A RDC-17 determina que ciclos com vácuo
devem ter controle periódico de hermeticidade.
A RDC-17 determina que ciclos com vácuo
devem ter controle periódico de hermeticidade.
Este ciclo é fixo conforme EN-286 (Leak-Test)Este ciclo é fixo conforme EN-286 (Leak-Test)
Falhas no Leak-Test requerem intervenção de manutençãoFalhas no Leak-Test requerem intervenção de manutenção
Controle periódico de hermeticidadeControle periódico de hermeticidade
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Ciclo de esterilizaçãoCiclo de esterilização
B3
•Válvulas solenóide
•Válv. pneumáticas
•Filtros
•Válv. de retenção
•Reducões
•Purgadores
B3
•Válvula solenóide
•Válv. pneumática
•Filtro
•Válv.retenção
•Reducão
•Purgador
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•Válvula solenóide
•Válv. pneumática
•Filtro
•Válv.retenção
•Reducão
•Purgador
B3
B3
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B3
B3
B3
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B3
B3
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B3
B3
60
B3
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B3
B3
B3
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B3
Ciclo de esterilizaçãoCiclo de esterilização
Ciclo de esterilizaçãoCiclo de esterilização
I2
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Ciclo de esterilizaçãoCiclo de esterilização
I1
Esterilização no ambiente industrialEsterilização no ambiente industrial
Preparo do materialPreparo do material
Carga na autoclaveCarga na autoclave
EsterilizaçãoEsterilização
Descarga e ArmazenamentoDescarga e Armazenamento
70
Carga na Autoclave – tipos de portasCarga na Autoclave – tipos de portas
Porta tipo “Aranha” Porta tipo “Aranha”
Fechamento por presilhasFechamento por presilhas
Porta tipo guilhotinaPorta tipo guilhotina
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Porta tipo travamento radialPorta tipo travamento radial
VantagensVantagens
Suporta grandes pressõesSuporta grandes pressões
Boa relação custo/benefícioBoa relação custo/benefício
DesvantagensDesvantagens
Pesada / Provoca LERPesada / Provoca LER
Susceptível a falhas e fadigasSusceptível a falhas e fadigas
Se quebrar, é projetada para frenteSe quebrar, é projetada para frente
Porta com travas – modelo verticalPorta com travas – modelo vertical
VantagensVantagens
Simplicidade de fabricaçãoSimplicidade de fabricação
Fácil de manipularFácil de manipular
DesvantagensDesvantagens
Somente para equipamentos pequenosSomente para equipamentos pequenos
Requer atenção do usuárioRequer atenção do usuário
Se quebrar, é projetada para cimaSe quebrar, é projetada para cima
Porta tipo guilhotinaPorta tipo guilhotina
VantagensVantagens
Extremamente leves / fácil de usarExtremamente leves / fácil de usar
DesvantagemDesvantagem
É o modelo mais caroÉ o modelo mais caro
Economiza espaçoEconomiza espaço
Requer mais manutenção (lubrificação)Requer mais manutenção (lubrificação)
Menor índice de quebra / projeçãoMenor índice de quebra / projeção
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Carga na autoclaveCarga na autoclave
Embalagem do materialEmbalagem do material
Carga na autoclaveCarga na autoclave
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Carga na autoclaveCarga na autoclave
Carga na autoclaveCarga na autoclave
RDC -17: A sonda do registrador de temperatura deve ser independente da sonda utilizada pelo controle da
autoclave e deve haver um indicador de temperatura cujaleitura deve ser verificada rotineiramente por comparação
RDC -17: A sonda do registrador de temperatura deve ser independente da sonda utilizada pelo controle da
autoclave e deve haver um indicador de temperatura cujaleitura deve ser verificada rotineiramente por comparação
Uso do registrador gráfico:Uso do registrador gráfico:
Controle da temperatura e registroControle da temperatura e registro
80
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Deve ser dimensionada para demanda adequadaDeve ser dimensionada para demanda adequadaPrever Alvenaria / BarreiraPrever Alvenaria / Barreira
Instalação hidráulicaInstalação hidráulica
Instalação pneumáticaInstalação pneumática
Instalação elétrica / AterramentoInstalação elétrica / Aterramento
Tratamento de água / vapor Tratamento de água / vapor
Instalação da autoclaveInstalação da autoclave
Descarte - sobremorte
Processo – letalidade controlada
Autoclaves em laboratórios NB-2Autoclaves em laboratórios NB-2
Equipamento para processoEquipamento para processo
Equipamento para descarteEquipamento para descarte
Descarte – sobremorte – dupla porta
Processo – letalidade controlada - 1 porta
Autoclaves em laboratórios NB-3Autoclaves em laboratórios NB-3
Equipamento para processoEquipamento para processo
Equipamento para descarte em barreiraEquipamento para descarte em barreira
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Contaminantes da águaContaminantes da água
RDC -17: O vapor, quando entrar em contato com um produto estéril em seu recipiente final ou em equipamentos
para preparação de produtos estéreis, deve atender àsespecificações para água para injetáveis, quando condensado.
RDC -17: O vapor, quando entrar em contato com um produto estéril em seu recipiente final ou em equipamentos
para preparação de produtos estéreis, deve atender àsespecificações para água para injetáveis, quando condensado.
Água conforme a NBR-ISO 11.816:2003 Água conforme a NBR-ISO 11.816:2003
GERADOR DE VAPOR PURO
GERADOR DE VAPOR LIMPO
Geração de vaporGeração de vapor
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Aço da câmaraAço da câmara
Fornecimento de energia estávelFornecimento de energia estável
Aterramento adequadoAterramento adequado
Conformidade NBR-ISO11.816 e NBR5410Conformidade NBR-ISO11.816 e NBR5410
Fornecimento de energiaFornecimento de energia
Utilização de estufas específicasUtilização de estufas específicasPela RDC-17: circulação forçada com processão positivaPela RDC-17: circulação forçada com processão positiva
Requer temperatura e tempo bem maiores que vapor Requer temperatura e tempo bem maiores que vapor
Esterilização e/ou despirogenaçãoEsterilização e/ou despirogenação
Esterilização por calor secoEsterilização por calor seco
90
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Esterilização – Fh com temperatura ref. 170ºC e Z=20ºC Esterilização – Fh com temperatura ref. 170ºC e Z=20ºC
Despirogenização – Fh com temperatura ref. 250ºC e Z=46,6ºC Despirogenização – Fh com temperatura ref. 250ºC e Z=46,6ºC
Controle de esterilização – Bacillus AtrophaeusControle de esterilização – Bacillus Atrophaeus
Controle da endotoxina bacteriana – testes “in vivo” e testes “in vitro” Controle da endotoxina bacteriana – testes “in vivo” e testes “in vitro”
Esterilização por calor secoEsterilização por calor seco
Pela RDC-17 o controle da endotoxina é parte da validaçãoPela RDC-17 o controle da endotoxina é parte da validação
Teste “in vitro” – uso do Limulus Amebocyte LysateTeste “in vitro” – uso do Limulus Amebocyte Lysate
Procedimentos e metodologia - FDA –Technical Guide 40/1985Procedimentos e metodologia - FDA –Technical Guide 40/1985
Controle da endotoxina bacterianaControle da endotoxina bacteriana
Circulação forçada – Alto índice de trocaCirculação forçada – Alto índice de troca
Esterilização por calor seco - requisitosEsterilização por calor seco - requisitos
Fluxo turbulento – troca térmica com variação de ± 5ºC Fluxo turbulento – troca térmica com variação de ± 5ºC
Ar de circulação na mesma classificação do envase Ar de circulação na mesma classificação do envase
Uso de filtro de retenção microbiológica é mandatórioUso de filtro de retenção microbiológica é mandatório
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Mantém os preceitos da BPF quanto a validaçãoMantém os preceitos da BPF quanto a validação
Melhora a distinção entre validação e qualificaçãoMelhora a distinção entre validação e qualificação
Amplia o conceito de validação de sistemas computadorizados Amplia o conceito de validação de sistemas computadorizados
Validação de processo e a RDC-17:2010Validação de processo e a RDC-17:2010
REU
Especif.
Funcional
Especif.
Detalhada
Construção
do Sistema
IQ
OQ
PQ
Metodologia GMPMetodologia GMP
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Pela RDC-17 o termo Qualificação é normalmenteutilizado para equipamentos, utilidades e sistemasPela RDC-17 o termo Qualificação é normalmente
utilizado para equipamentos, utilidades e sistemas
O termo validação é aplicado a processosO termo validação é aplicado a processos
Distinção entre validação e qualificaçãoDistinção entre validação e qualificação
A validação restrospectiva não pode ser aplicadana fabricação de produtos estéreis.
A validação restrospectiva não pode ser aplicadana fabricação de produtos estéreis.
Qualificação do projeto - DQQualificação do projeto - DQ
Aceitação em fábrica - FAT Aceitação em fábrica - FAT
Aceitação no local de uso - SAT Aceitação no local de uso - SAT
Qualificação das instalações - IQQualificação das instalações - IQ
Deve consistir dos seguintes pontosbásicos:
Passos principais da validação - EsterilizaçãoPassos principais da validação - Esterilização
Qualificação de operação - OQQualificação de operação - OQ
Qualificação de desempenho - PQQualificação de desempenho - PQ
Controle de procedimento de manutençãoControle de procedimento de manutenção
QUALIFICAÇÃO DE OPERAÇÃO
Qualificação térmica (a vazio)Qualificação térmica (a vazio)Estudo de penetração de carga (letalidade)Estudo de penetração de carga (letalidade)
Validação de processo - EsterilizaçãoValidação de processo - Esterilização
100
-
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Qualificação de operação - EsterilizaçãoQualificação de operação - Esterilização
USO DO VALIDADOR
Qualificação de operaçãoQualificação de operação
Variação na esterilização - ciclo 3
133
133,5
134
134,5
135
135,5
136
136,5
1 1 : 2 9 : 2 8
1 1 : 3 0 : 0 0
1 1 : 3 1 : 0 0
1 1 : 3 2 : 0 0
1 1 : 3 3 : 0 0
1 1 : 3 4 : 0 0
1 1 : 3 5 : 0 0
1 1 : 3 6 : 0 0
1 1 : 3 7 : 0 0
1 1 : 3 8 : 0 0
1 1 : 3 9 : 0 0
1 1 : 4 0 : 0 0
1 1 : 4 1 : 0 0
1 1 : 4 2 : 0 0
1 1 : 4 3 : 0 0
1 1 : 4 4 : 0 0
1 1 : 4 5 : 0 0
Hora
T e m
p e r a t u r a ( ° C )
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S02
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S05
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S09
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S11
S12
Qualificação de operaçãoQualificação de operação
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3
Qualificação de operaçãoQualificação de operação
Validação de sistemas computadorizadosValidação de sistemas computadorizados
Como definir o que é sistema computadorizado? Como definir o que é sistema computadorizado?
Consiste (mas não se limita) a equipamentos defabricação automatizados, equipamentos de laboratórioautomatizados, controle de processo, processo analítico,execução de fabricação, gerenciamento de informação,
planejamento de fabricação, gerenciamento dedocumentos e monitoramento.
Consiste (mas não se limita) a equipamentos defabricação automatizados, equipamentos de laboratórioautomatizados, controle de processo, processo analítico,execução de fabricação, gerenciamento de informação,
planejamento de fabricação, gerenciamento dedocumentos e monitoramento.
Os sistemas podem classificados como ser novos ou legadosOs sistemas podem classificados como ser novos ou legados
Guia de validação de sist. computadorizadosGuia de validação de sist. computadorizados
Série de perguntas para avaliar a necessidade de validaçãoSérie de perguntas para avaliar a necessidade de validação
O sistema armazena dados que impliquem narastreabilidade de produtos? O sistema armazena dados que impliquem narastreabilidade de produtos?
O sistema gerencia a operação automatizadade equipamentos produtivos críticosou de laboratórios individualmente?
O sistema gerencia a operação automatizadade equipamentos produtivos críticosou de laboratórios individualmente?
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3
Exemplo defluxograma legado
Exemplo defluxograma legado
Reação ao software não validado?Reação ao software não validado?
-
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São todas as ações necessárias para manterum equipamento ou sistema em operação
ou para restituí-lo ao funcionamento.
Manutenção inclui conservação, reparo,
modificação , modernização, revisão, inspeção e
determinação de eficiência de trabalho
Conceito de ManutençãoConceito de Manutenção
ManutençãoManutenção
Programa fornecido pelo FabricantePrograma fornecido pelo Fabricante
Com registros formais dos procedimentosCom registros formais dos procedimentos
Executado com profissionais qualificadosExecutado com profissionais qualificados
Normas, portarias e resoluçõesNormas, portarias e resoluções
NBR-ISO 17.665-1:2010NBR-ISO 17.665-1:2010NBR-ISO 11.816:2003NBR-ISO 11.816:2003
RDC 17 de 16 de Abril de 2010 - ANVISARDC 17 de 16 de Abril de 2010 - ANVISA
NR-13 – Caldeiras a vapor – Disposições geraisNR-13 – Caldeiras a vapor – Disposições gerais
Nacionais:
B1
-
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Autoclaves LaboratoriaisAutoclaves Laboratoriais
Divisão IndustrialDivisão Industrial
Autoclaves para ProduçãoAutoclaves para Produção
TermodesinfectorasTermodesinfectoras
Câmaras de passagemCâmaras de passagem
Incubadoras para produçãoIncubadoras para produção
Geradores de vapor puroGeradores de vapor puro
Estufas de eliminação de pirogênioEstufas de eliminação de pirogênio
Secadores de granuladoSecadores de granuladotks
The End ©2003 - 2005
Eng. Gerson Roberto [email protected]
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