Publicação trimestral. Distribuição gratuíta. Ano XLVII. · Design de Layout : Vanessa...

destaquesassembleia geral

‘09Abr.Mai.Jun.

Publicação trimestral. Distribuição gratuíta. Ano XLVII.

www.ccca.pt

n.º 206Clube de Campismo do Concelho de Almada

conselho director 05assembleia geral 07presidente FCMP 09o campismo 16

destaques

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Alvará 116A



c a

por Elias Torres

03

ficha técnica

editorialAs Nossas Capas

neste número:editorial 03 administ. 04c. director 05 ass. geral 07entrevista a F. Cipriano 09 campigina 15 tema capa 16opinião por A. Piedade 27

Elias Torres

Boletim do Clube de Campismo do Concelho de AlmadaFundado em 22-09-1948 Instituição de Utilidade Pública desde 03.12.1979 Filiado n.º 17 na F.C.M.P.

Redacção e AdministraçãoRua Capitão Leitão, n.º 8 – 1.º2800-136 ALMADATel.: 21 274 83 37 – 21 275 13 44e-mail: [email protected] n.º 500 960 550Depósito legal n.º 30.088/90Registo na E.R.C. n.º 101.877Inscrito no I.C.S. n.º 101.877Editor: C.C.C.A.Director: Elias TorresConselho de Redacção:David ConceiçãoRui DuroDesign de Layout : Vanessa BalsinhaCapa : Gonçalo Macedo PiresComposição: S.I.C. – C.C.C.A.Impressão e Acabamento:Mira Certa – Artes Gráficas, Lda.Centro Empresarial da Quinta da MataZona B - Sete Casas 670-350 LouresContribuinte: 508 574 [email protected] neste Número: Ricardo Jorge SimõesSérgio SolanoTiragem 5.000 exemplaresOs textos assinados são da inteira responsabilidade dos autores.

porcionada pelo prolongamento do IC20, situação sine qua non para que os Parques de Cam-pismo transitassem para o Pinhal do Inglês, isto, também, após es-tarem efectuadas as necessárias infra-estruturas naquele Pinhal.Ora, como se sabe, nem a refe-rida acessibilidade saiu do papel nem o Pinhal do Inglês está ao dispor do Estado para nele serem efectuados quaisquer trabalhos que proporcionem a instalação de milhares de campistas, isto porque, se por um lado, a autar-quia não tem dinheiro suficiente para custear todas estas despe-sas, por outro, a possibilidade de comparticipação do Fundo de Coesão Europeu já extinguiu o prazo de validade.Assim, resta-nos aguardar com paciência que estejam reunidas todas as condições anunciadas para a deslocação, o que es-peremos seja para lá… de muito longe!

Muita água ainda há-de cor-rer debaixo das pontes, até que chegue o dia da mudança do Parque da Saúde para o Pinhal do Inglês. Esta é uma das minhas premonições mais favoritas e de-sejada, para que se perpetue no tempo do esquecimento.De facto, antes de tal aconteci-mento ter lugar, terão de se ve-rificar como concluídos alguns aspectos de todo este imbróglio que é o Polis da Costa de Capa-rica.Se bem nos lembrarmos fez, no dia 17 deste mês de Junho, 8 anos que com toda a pompa e circuns-tância o actual primeiro-ministro, ao tempo ministro do ambiente, anunciara que o programa Polis seria prioritário para o desenvol-vimento da Costa de Caparica, mesmo sabendo-se que outras obras teriam de ser efectuadas para que aquela intenção fosse realidade. Nessas obras estavam por exemplo a acessibilidade pro-

Para lá... de muito longe!



administrativa

04

25 Orlando Augusto Cavalheiro Brito

716 Manuel Almeida Rodrigues

851 Mário Conceição Precatado

1473 Maria Madalena R. Costa Oliveira

1682 Marinha Rodrigues Araújo Correia

2049 Etelvina Ascensão Lopes Osório

2867 Manuela Reis Sousa Martins Oliveira

8339 Alfredo Silva Pedreira

10328 Manuel Fernando Silva Zacarias

12187 Justiniano Santos Torcato

Os Conselhos Director e de Redacção apresentam, aos seus familiares, as mais sentidas condolências.

Falecimentos: Admissões:Foram Admitidos os Associados do nº. 12595 ao nº. 12777. ***A estes novos Associados, pedi-mos desculpas pela não identifi-cação pessoal devido ao exten-so número de admissões.O Boletim Fogo de Campo apre-senta as sua boas vindas ao seio deste grande Clube de Campis-mo que é o nosso C.C.C.A.

Readmissões:

Bem - Vindos!

11253 Sandra Sofia Anjos Grilo12242 Maria João Correia C.Leite Ribeiro

A estes Companheiros o Boletim Fogo de Campo deseja um bom regresso e as melhores Sauda-ções Campistas.



05

conselho director

A Direcção Administrativa

Bem - Vindos!

No passado dia 25 de Fevereiro, o Presidente do Conselho Director Rui Viana, fez uma intervenção na Assembleia Municipal de Almada que, dada a sua importância para a vida actual do CCCA, achamos conveniente a publicação dos as-pectos que julgamos mais relevan-tes da sua comunicação, neste nosso “Fogo de Campo”:

Depois de se apresentar como pre-sidente do Conselho Director do CCCA, Rui Viana começara por dizer que a sua presença se devia a ser portador de uma grande pre-ocupação dos Associados do Clu-be relativamente à situação e ao desenvolvimento do processo Polis da Costa da Caparica, no que diz respeito à tão falada e programa-da deslocalização dos Parques de Campismo para a já famosa “Al-deia Campista do Pinhal do Inglês”, onde se pretende instalar 3 Clubes de Campismo com enorme historial associativista, entre eles o que re-presenta.

Evocara a qualidade de uma as-sociação beneficiária do Estatuto de Instituição de Utilidade Pública e mencionara a responsabilidade de entidade patronal com cerca de 50 funcionários directamente dependentes e cerca de mais 30 através de prestadores de serviços, ao nível da segurança e limpeza,

com a existência de contratos de prestação, equiparando o CCCA com uma média empresa da qual dependem cerca de 80 famílias. Na sua comunicação afirmaria ain-da que os Clubes de Campismo que em tempos foram muito úteis e utilizados, até ser alcançada a democracia em que hoje felizmen-te vivemos, não podem ser agora ignorados só porque erradamente se pretende vender a Costa da Ca-parica a quem não a merece, ou a quem por ela nada fez ao longo do tempo.

Continuando a sua intervenção, Rui Viana, ainda afirmara que o Polis, tal como está delineado, vai deixar o Clube com pouco mais de um terço do espaço actual e aí reside a gran-de preocupação como responsá-vel dos cerca de 12 mil associados que representa. Para colmatar esta lacuna, se ela for de facto inevitá-vel, nós precisamos de construir em paralelo com o Pinhal do Inglês, ou-tro parque, até atingirmos a actual dimensão que temos, e para isso, estamos dispostos a investir e criar de novo estruturas como fizemos nestes 38 anos no Parque da Saúde, porque somos persistentes e luta-mos pelo nosso bem estar. Para isso precisamos da ajuda preciosa da autarquia, no sentido de nos poder alugar ou ceder, um espaço próprio para este fim, afirmara, acabando

por colocar à Assembleia as seguintes ques-tões: 1º. A autarquia tem ou não condições para ceder, vender ou alugar, um terreno para o CCCA criar um Parque de Cam-pismo, comple-mentar ao Pi-nhal do Inglês, que lhe permita manter a mes-ma dimensão como Clube?

2º. O Programa Polis vai mesmo avançar dentro dos prazos pre-vistos, ou pode-mos compará-lo, dentro das suas reduzidas dimensões é cla-ro, ao TGV, Aero-porto, etc, e pro-por ao Governo que o deixe em “Banho Maria” até a crise eco-nómica passar e o País criar con-dições que justifi-

O Presidente na Ass. Municipal



06

conselho director O Presidente na Ass. Municipal

quem o seu avanço?

3º. No caso de avan-çar, há ou não ver-bas disponibilizadas e condições para a criação dos novos Parques no Pinhal do Inglês, dentro dos prazos previstos, ou estão previstos atra-sos significativos que permitam aos Clubes continuar os seus in-vestimentos nos actu-ais Parques, para não deixar degradar as instalações e conti-nuar a prestar um ser-viço de qualidade?

4º. Podemos garantir aos nossos associa-dos, para os libertar dos “papões” jorna-lísticos que de vez em quando apare-cem, que o Parque da Saúde só acaba quando estiver con-cluído o Pinhal do Inglês e garantida a sua mudança? Em resposta a estas questões, a Sr.ª. Pre-sidente mostrou-se bastante compreen-

sível e sensível, principalmente aos problemas sociais e laborais, pro-metendo estar disposta a dialogar com o Clube para, em conjunto, encontrar solução para os assuntos expostos.

No passado dia 28 de Abril, uma de-legação do Conselho Director do C.C.C.A. reuniu com a Câmara Mu-nicipal de Almada. Nessa reunião, estiveram presentes como repre-sentantes da edilidade almadense o Vereador Eng.º António Matos e o Chefe da Divisão do Desporto Dr. Joaquim Marreiros, estando como representantes do nosso Clube o Presidente do Conselho Director Rui Viana, o Vice-Presidente Luís Filipe Ramos, o Tesoureiro Edgar de Frei-tas e o Secretário Joaquim Rolhas.

As principais questões debatidas nessa reunião, para além da ma-nifesta preocupação relativamen-te ao futuro e face à actual crise económico social, relacionaram-se com os seguintes pontos:1 – Programa Polis - A sua evolução

e consequências futuras quanto à viabilidade do Clube e suas im-plicações nas prestações sociais, culturais e desportivas, bem como a manutenção de postos de traba-lho, etc.;2 – Possibilidade da Câmara dispo-nibilizar algum terreno para futuro Parque de Campismo, complemen-tar ao Pinhal do Inglês, ou viabilizar algum eventualmente em venda no local;3 – Nova Sede Social – Desenvolvi-mento do processo antigo e pos-sível transformação do mesmo na remodelação da antiga Sede, com a colaboração da Câmara Munici-pal; 4 - Provas Desportivas – Possibilida-de de intervenção da Câmara para minimizar custos de policiamento que estão a provocar a anulação de provas com tradição; 5 – Outros assuntos actuais relacio-nados com o Parque da Saúde e a vida diária do Clube.

No final da reunião, durante a qual foi enaltecida e felicitada a activi-dade do Clube no desenvolvimen-to e enriquecimento do Movimento associativo popular, foi também manifestado pelo Sr. Vereador, um total empenho no apoio activo ao nosso Clube, dentro das condições que estiverem ao alcance da Au-tarquia, no sentido de precaver o futuro do C.C.C.A.

Conselho Director reune com a Câmara M. de Almada



07

assembleia-geralRelatório e Contas ‘08

um sócio na anterior Assembleia Geral, cujos conteúdos das mes-mas, não estavam na Ordem de Trabalhos, pelo que, transitaram para esta Assembleia Geral;7º.- Outros assuntos de interesse para o Clube.

Antes da ordem de trabalhos, os 98 sócios inscritos fizeram um mi-nuto de silêncio pelos associados falecidos após o que escutaram a leitura da convocatória pelo presidente da mesa.

Depois de aceite uma propos-ta para a dispensa da leitura da Acta anterior, deu-se entrada nos trabalhos com a apresenta-ção do Relatório de Actividades e Contas de 2008 pelo presidente do Conselho Director, Rui Viana, onde foi realçado o lucro líquido de 287.401,58 Euros, com 1.600 Euros a render a prazo na banca,

No passado dia 21 de Março re-alizou-se no Salão do parque da Praia da Saúde, a habitual As-sembleia Geral de Março com os seguintes pontos de ordem nos trabalhos:1º.- Leitura da Acta referente à úl-tima Assembleia Geral:2º.- Apresentação, discussão e aprovação do Relatório e Contas do ano de 2008;3º.- Proposta do Conselho Disci-plinar, para demissão do sócio nº. 5879, Ricardo Miguel Paiva Ma-cedo;4º.- Proposta do Conselho Disci-plinar, para demissão do sócio nº. 1591, João Joaquim Silva César;5º.- Informação do ponto de situ-ação de alteração dos Estatutos e Regulamentos, pela Comissão que foi nomeada para o efeito no Conselho Geral, realizado em 6 de Dezembro de 2008;6º.- Propostas apresentadas por

Informação:Faz-se um apelo aos associados para uma pre-sença efectiva em próximas As-sembleias Gerais do Clube, para que assim as decisões apro-vadas tenham um peso mais colectivo.

Lembramos que nas próximas Assembleias o Clube irá discu-tir assuntos de grande impor-tância para a vida futura do Clube de Cam-pismo do Con-celho de Alma-da, pelo que a sua participação na discussão é essencial para uma melhor de-cisão. Não falte, e participe!.



08

assembleia-geral

tendo as taxas de juro rendido ao Clube 60.000 Euros. Depois de explicados o Relatório e Contas pelos Vice-Presidentes das Direcções Auxiliares, apenas um associado usou da palavra para solicitar esclarecimentos prontamente prestados, após o que o documento fora aprova-do por maio-ria com duas abstenções.Os pontos 3 e 4 da ordem de trabalhos foram acei-tes pela As-sembleia e votados, tendo o primeiro sido aprovado por maioria com uma abstenção e o segundo por una-nimidade.

O ponto seguinte da ordem teve a intervenção do coordenador da Comissão de alteração dos Estatutos e Regulamentos, com-panheiro Fernando Oliveira, que lamentou a ausência de contri-butos anteriormente solicitados aos associados e anunciou já haver um organigrama elabora-do continuando a serem estuda-das as alterações a indicar pela Comissão. A finalizar este ponto o presidente da A.G. chamou a atenção da Assembleia para a necessidade da presença de

dois terços de associados aquan-do da votação dos Estatutos.

Antes da discussão do 6º. ponto da ordem de trabalhos foi rece-bido na mesa um Requerimento solicitando que as propostas des-te ponto baixassem à Comissão da Revisão dos Estatutos. Votado

este Requeri-mento o mesmo seria aprovado por unanimida-de.

No último pon-to da ordem foi discutida uma

proposta do Conselho Director no sentido de ser agraciado como Sócio de Mérito do Clube, o ac-tual presidente da Mesa da As-sembleia Municipal de Almada, José Manuel Maia. Esta proposta foi aceite por maioria e duas abs-tenções, tendo na sua votação sido aprovada com 1 voto contra e duas abstenções.

A terminar, apresentaram algu-mas considerações sobre o Clube ao Conselho Director os compa-nheiros Cardona, Carlos Alberto e Vítor Martins. Pelo mesmo Órgão foram esclarecidos alguns aspec-tos da Tesouraria e evoluções do programa Polis e da nova Sede do Clube.

Informação:Tendo em vista

a modernização dos regulamen-tos do Clube, a

sua actualização às leis actuais

e a realização de uma pro-

messa eleitoral desta direcção.

Em reunião de Conselho Geral

realizada no passado dia 22

de Novembro de 2008, foi consti-

tuída a seguinte Comissão que

tem por objec-tivo efectuar a

revisão do Esta-tuto e respectivo

Regulamento Interno.

- Sócio nº 150 Zeferino Figueira

- Sócio nº 870 António Baptista

- Sócio nº 3518 Joaquim Rolhas

- Sócio nº 5216 Luís Filipe Ramos

- Sócio nº 6685 Fernando

Oliveira



entrevista

Idade 58 anos; associado desde 1987 com o n.º 2618; desempe-nhou no C.C.C.A. os cargos de: Presidente da Assembleia Geral em: 1990-1992 e 1999-2001 e de Presidente do Conselho Director em: 1993-1995 e1996-1998, actu-almente Presidente da Federa-ção de Campismo e Montanhis-mo de Portugal no seu segundo mandato, consecutivo. (FC) - Depois de já ter cumprido um mandato como Presidente da FCMP, e agora no inicio de um novo, como é que vê o actual momento do Movimento Campis-ta Associativo em Portugal?(FCMP) - No início de um segun-do mandato, que vai ser curto, perante as novas alterações ao Estatuto e Regulamento Eleitoral da FCMP. O novo regime jurídi-co impõe regras muito apertadas quanto ao número de mandatos,

Preparativos para a partida

09

Assistência à chegada

O Carnaval dos Ciclocampistas

Antes da saída

entrevistaPor: Elias Torres (FC)

Ao Presidente da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal

Fernando Oliveira Cipriano (FCMP)

incapacidades e incompatibili-dades. Assim, no decorrer da pró-xima época desportiva, vamos realizar as eleições gerais para a nossa Federação de acordo com o novo modelo eleitoral. Quanto à questão de fundo da pergunta direi que o nosso Movi-mento, bem como o Movimento Associativo, em geral, encontra-se num momento de estagnação e circunspecção. As razões são de muita e variada ordem, quer endógenas quer exógenas de ca-rácter sociológico e económico. A família e sua respectiva organi-zação já não é a mesma de há uns anos. O mercado laboral e o próprio emprego e carreira profis-sional já não obedecem aos mes-mos modelos. A necessidade da repartição das tarefas na educa-ção, na casa, no trabalho, levou a que todo o tecido familiar e so-cial se alterasse com indubitáveis

repercussões na sociedade e necessaria-mente no Meio Associativo. Eis em suma, a minha visão so-bre o Movimen-to Associativo em Portugal neste momen-to.

(FC) - Sabemos que as Cartas Desportivas em Portugal tem decrescido nos últimos anos. No entender do Presidente da Federação, a que se deve esse fenóme-no?



entrevista

10

Presidente da F.C.M.P

(FCMP) - O de-créscimo das cartas des-portivas, que chegaram a ser 120.000 nos anos 80 e hoje cifram-se em metade, tem a haver com duas ordens de razões.Em primeiro lu-gar, os parques a s s o c i a t i v o s têm a sua ocu-pação quase esgotada. Nal-guns deles, que não é o caso do CCCA, ape-nas é exigida a carta ao titu-lar do material, independen-temente de a c a m p a r e m mais compa-nheiros na mes-ma unidade. Acresce que os descontos que os parques co-merciais fazem aos titulares de licenças fe-derativas, são muito diminu-tos e os preços

praticados nesses parques são proibitivos para uma família.Em segundo lugar, a situação económica que o País atravessa há mais de uma década e meia, dir-se-á que não permite à família portuguesa desfrutar de umas fé-rias campistas, como em tempos idos podia fazer.Por outro lado, a diminuição das férias escolares, deu uma “ma-chadada” no conceito prolon-gado de umas férias num parque de campismo. Para finalizar este carpir de mágoas do Movimen-to Campista, diremos que nem o poder político, nem os fazedores de opinião, diga-se os “mass-mé-dia”, têm ajudado e colaborado com este sector tão importante ao lazer, ócio, formação e bem estar da população portuguesa, quiçá, ao próprio turismo. Ainda bem que começam a aparecer os “resorts” campistas para que exista outra visão do campismo e do quanto tem contribuído para o bem estar de grande número de portugueses, sem distinção de origem, estrato social ou econó-mico.(FC) - Temos conhecimento que são muitas as pessoas que des-conhecem ser necessária uma Carta Desportiva para a prática do Campismo, muitas desconhe-cem mesmo a existência de uma entidade que tutela o Campis-mo. Que tem feito a Federação

no sentido de inverter esta situa-ção?(FCMP) - Divulgar acima de tudo, o que fazemos, o que tutelamos, quem somos, posicionando-nos em todos os certames em que a vertente desportiva, associativa, turística e campista é tratada.Vários são os eventos em que a Federação se faz representar dis-tribuindo publicidade relativa ao Movimento, as nossas activida-des, as nossas filiadas e ao con-junto de regalias que as cartas desportivas proporcionam.Para evitar a descida das cartas desportivas, temos procurado aumentar o número de regalias que a mesma proporciona, que vão de uma série de seguros a descontos em casas da espe-cialidade de materiais ligados às actividades que tutelamos e que permitam em sede dos se-guros de estar muito abaixo do computo que individualmente os mesmos seguros proporcionam relativamente ao valor das car-tas, que convenhamos, compa-rativamente com um bilhete para um espectáculo de qualquer na-tureza, está muito aquém.Todavia, nós portugueses temos o péssimo defeito de desvirtu-ar o que de bom e de qualida-de temos. As cartas desportivas, com seguros anuais no domínio desportivo e do material e da res-ponsabilidade civil, têm um custo



entrevista

11

Presidente da F.C.M.P

muito inferior a qualquer bilhete para um espectáculo nos lugares mais baratos.Acresce que nos esquecemos que prestamos serviços e em ma-téria de custos, os serviços são os mais caros em qualquer socieda-de industrial.

(FC) - Foi já sob a sua direcção que a Federação chamou para o seu seio o Movimento Montanhei-ro. Decorridos alguns anos, que apreciação faz dessa medida?(FCMP) - A afirmação não é total-mente correcta. Em 27 de Agosto de 1991, foi atribuída à nossa Fe-deração a tutela do Montanhis-mo, que sempre esteve no nosso Movimento, tendo grandes en-tusiastas e seguidores nos deno-minados acampamentos e mar-chas de montanha.Os acampamentos da Serra da Estrela, os denominados acam-pamentos invernais que antes de 1945 se desenvolviam, são a prova de que o Movimento Montanheiro e Campista sempre conviveram e qual deles surgiu primeiro lugar, é questão que ain-da está para se descobrir no que respeita à sua génese como acti-vidade desportiva. Cremos que a marcha de ou na montanha está ligada à própria movimentação do Homem. Seguiu-se necessa-riamente a pernoita que trouxe a criação de materiais leves e fá-

ceis de transportar por parte do caminheiro. Não nos podemos esquecer das grandes movimen-tações na Idade Média feita pe-los peregrinos, como ainda hoje o fazem no Caminho de Santia-go. Se nessa altura a pernoita se fazia em estábulos ou ao ar livre, o peregrino transportava consigo alguns panos ou peles que o co-briam e abrigavam. Daqui ao fe-nómeno desportivo montanheiro e campista, foi um passo. Ora, tutelando a nossa Federa-ção o montanhismo, era impor-tante que encontrando-se estag-nado sem quaisquer actividades a não ser em sede do pedestria-nismo, que a Federação tratasse das modalidades que o Estado lhe entregara a respectiva tutela. Diremos que a aposta foi certa pois através das várias modalida-des que desenvolvemos, temos trazido jovens ao Movimento e levado o nome de Portugal além fronteiras.No primeiro mandato, um diri-gente jovem interpelou-me das razões ou melhor dizendo, qual era o meu objectivo em exigir-lhe mais ousadia e trabalho na área que estava sob a sua Direcção, que era a escalada. Respondi-lhe: “Companheiro, se queremos que a nossa Federação seja ver-dadeiramente uma federação desportiva e manter o Estatuto de Utilidade Pública Desportiva, te-

remos que tra-tar igualmente todas as mo-dalidades que tutelamos, nem que tenham apenas meia dúzia de atle-tas. Assim o im-põe o interesse desportivo e o interesse públi-co que compe-te à Federação prosseguir.” E esta resposta esclarece o meu posiciona-mento quan-to a todas as modal idades afins do monta-nhismo que se encontram em fase de conso-lidação e em que o vector da formação tem estado em 1º lugar.Só formando e credenciando, é possível que os mais de 100 técnicos que a Federação tem, venham a preparar jo-vens que cons-



12

entrevista Presidente da F.C.M.P

tituam as selec-ções nacionais. Creio que das várias medi-das que tomei em sede da gestão e mo-dernização da Federação, a formação e a montanha es-tão a par com os dois primei-ros objectivos enunciados.

(FC) - Os Par-ques de Cam-pismo instala-dos na Costa de Caparica, entre eles o do C.C.C.A., bre-vemente serão d e s l o c a d o s para zona me-nos apelativa para os seus utentes. Nessa d e s l o c a ç ã o , dada a insufi-ciência de es-paço do novo local, muitos dos actuais Campistas não terão oportu-nidade de se-rem instalados.

Como primeiro responsável pelo Movimento Campista Português e como associado do C.C.C.A., que se lhe oferece dizer sobre esta questão aos Companheiros lesados?(FCMP) – Direi a todos os Compa-nheiros e consórcios que juridica-mente nada há a fazer. O espa-ço que ocupamos é arrendado e não existe nos contratos nenhu-ma cláusula que nos defenda.Creio que as condições que virão a ser criadas com a deslocação dos parques, infelizmente obriga-rão muitos Companheiros a dei-xar de fazer campismo. As taxas serão indubitavelmente muito elevadas para fazer face a toda uma organização que o nosso Clube ao longo dos anos foi crian-do. Uma das razões que me levou a abraçar os projectos da Maçã e da Raposeira foi o pensamento de que sendo Almada o centro nacional do associativismo com o maior número de associações per capita do País e de que caso fossemos obrigados a abandonar o nosso parque da Praia da Saú-de, o nosso Clube morreria por-quanto os sócios que vivem em Almada e zonas limítrofes são as-sociados de outras associações da cidade e aqueles que são de Lisboa e arredores, perdendo-se a razão de serem associados, deixariam de ser sócios do nosso Clube. Os projectos nasceram,

consolidaram-se e o nosso Clube jamais desaparecerá, como anu-almente sucede, infelizmente, a muitas associações.Penso que os dirigentes que te-mos no nosso Clube terão o en-genho e arte de criar uma área de rotatividade e de outra tipo-logia de materiais que permitam a todos nós usufruir das riquezas da Costa de Caparica e do são companheirismo, de convivência no lazer e no desporto que toda a comunidade do CCCA prosse-gue. Não tenho qualquer dúvida de que o CCCA é o Clube com maior alfobre de dirigentes e no qual anualmente despontam novos e bons dirigentes. Toma-ra o Movimento Associativo que gozasse da capacidade dirigista que o Almada detém.

(FC) - A que outra pergunta gos-taria de responder e que “Fogo de Campo” não fez?(FCMP) - Companheiros, preten-do apenas agradecer a amabili-dade desta entrevista num órgão informativo que muito gosto de ler e no qual em anos idos, sen-do Presidente do Clube, fui algu-mas vezes mal tratado. Resta-me a consolação de terem ficado os amigos porque as instituições, como o “Fogo de Campo” e o Clube permanecem e as pessoas passam.Obrigado pela vossa lembrança.



13

juventude

Cinema na MaçãA que horas começa o filme? Perguntava uma criança antes de se dar início à projecção. En-quanto não eram horas, os com-panheiros assistiram a um excerto do grande concerto dos PACK7 no parque da Saúde no ano pas-sado, ficando assim a conhecer o trabalho desta grande banda. O público aderiu em massa, e era constituído por companheiros de todas as idades, provando assim que esta é uma actividade com grande aceitação. Todos adoraram o filme “Mada-gáscar 2” e bateram palmas pelo sucesso de mais uma actividade no parque da Maçã.

Noite de BUZZ na MaçãRealizou-se no passado dia 9 de Maio mais uma noite Buzz na es-planada do café, no parque da Maçã. Como tem sido habitual, a adesão foi muito boa. Crianças e alguns adultos divertiram-se a jogar “Dinomania” e “Monstro-Mania”. Venham mais noites de Buzz!”

PES - Páscoa 2009No dia 11 de Abril, nas instalações da Direcção Auxiliar da Juventu-de, no Parque da Saúde, realizou-se um torneio da Páscoa de Pro Evolution Soccer 2009.Foram cerca de 16 jovens cam-pistas que participaram neste tor-neio onde houve prémios para todos, pois todos receberam um belo ovo da Páscoa.Foi esta a forma que a DAJ en-controu para junto da juventude do nosso Clube festejar mais uma Páscoa.

O vencedor foi o nosso compa-nheiro Ricardo, para o ano tere-mos mais ovos da Páscoa.

Caça ao Coe-lho na MaçãMas onde é que está o co-elho? Esta foi a pergunta que mais foi feita no passado dia 10 de Abril, 6ª feira Santa. Os compa-nheiros que participaram, com idades compreendi-das entre os 5 e os 80 anos, lá seguiram as pistas espalha-das pelo par-que da Maçã, à “caça” do coelho Apple. No fim, foi o companheiro Moisés Jacinto, o grande “ca-çador”. Não se esqueça de o alimentar bem!



Torneio de Futsalna Maçã

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Eventos na Maçãdesportiva

Na Páscoa, como vem sendo há-bito há alguns anos, lá se realizou o torneio de Futsal no Parque da Maçã, nos dias 10 e 11 de Abril. Tivemos a participação de equi-pas do escalão de infantis e de seniores. Desta vez não se inscre-veu nenhuma equipa feminina, o que foi pena, pois já nos habituá-vamos a que em todos os torneios de futsal houvesse sempre, pelo menos, uma equipa feminina. No escalão de juvenis apenas se ins-creveu uma equipa, a quem te-mos que dar os parabéns, porque foram incluídos no escalão sénior e tiveram muita coragem peran-te os adversários mais possantes que enfrentaram.As arbitragens foram contestadas como é habitual, o que é salutar porque mostra que o mesmo fac-to tem várias formas de ser visto e… “da discussão nasce a luz”.Como nota final, temos que salien-

tar que é gratificante, continuar a realizar este tipo de torneios, para seniores, no Parque da Maçã.

Nos dias 2 e 3 de Maio, montámos a rede no campo de jogos do Parque da Maçã para se poder jogar Volei, Badmington, Ténis, ou outro qualquer desporto em que fosse necessário utilizar redes. Deste modo proporcionámos aos companheiros a possibilidade de se treinarem para participarem no torneio de Volei que se reali-zou uma semana depois, nos dias 9 e 10 de Maio. Este torneio esteve quase para ser adiado devido ao tempo in-certo que se fazia sentir na hora do seu início. Mas felizmente para todos o “Sr. São Pedro” deixou-nos realizar este torneio nas datas previstas.As equipas foram de uma grande entrega ao jogo e houve até mo-mentos de grande profissionalis-mo por parte de alguns jogadores que em certas alturas pareciam “dançarinos” de uma qualquer melodia que parecia tocar. Foi um torneio alegre e bem dispos-to.

Este ano de 2009, iniciamos

as nossas activi-dades despor-

tivas no Parque da Maçã com

um desporto de pouco exercício

físico, mas algum mental, pelo me-nos para aqueles que conseguem

decorar todas as cartas que já

foram jogadas e também saber o que cada joga-dor, adversário

ou parceiro, jogaram. Pois é,

como já se aper-ceberam esta-mos a falar do

torneio de Sueca que se realizou

no dia 4 de Abril, na esplanada. Mais uma vez

temos que dizer que houve pou-

ca afluência, porque apenas

conseguimos fazer 3 mesas de

jogo. Parabéns aos que partici-

param.

Torneio de Voleibol

Equipa Vencedora



CLUBES PARTICIPANTESRECREATIVO DO FEIJÓ

GINASIO CLUBE PORTUGUÊSC. C. C. ALMADA

GINASIO CLUBE PORTUGUÊSCLUBE RECREATIVO PIEDENSE

A. A. DA AMADORAC. C. C. ALMADA

SOC. F. UNIÃO PIEDENSEGINASIO CLUBE PORTUGUÊS

C. C. C. ALMADAC.D. E. SEC. MIGUEL TORGA

CLASSESAERODANCE

AEROMIXBLOCO GIMNICOFORMATIVA MISTA

MISTAMISTINHA

PRÉ ESPECIALRITMICA DE REPRESENTAÇÃO

15

desportivaXXIV Campigina Nacional

Embora o S. Pedro não se qui-sesse associar à XXIV Campigina Nacional, a mesma acabou por se efectuar, com a utilização do Salão existente no Parque da Saúde como palco desta grande realização da Direcção Desporti-va do CCCA, evitando-se deste modo a instabilidade climatérica desta noite que o dia anunciara.

O brilhantismo do espectáculo não fora minimizado, uma vez que a cor e movimento do mes-mo ultrapassara qualquer motivo menos positivo desta adaptação de última hora. O ritmo das Clas-ses representativas dos clubes presentes decorrera sem os cos-tumados hiatos que fazem alguns destes espectáculos um pouco enfadonhos de apreciar, honra seja feita à organização e ao em-penhamento dos vários atletas.

O Salão, encontrava-se lotado e os aplausos dispensados aos atletas foram bem a prova do agrado de todos os presentes. Está pois de parabéns a Direcção Desportiva e todo staf desta acti-vidade que continua a granjear as melhores distinções.

Informação:

INTERPARQUES 2009Futsal Juvenil dos 10 aos 12 anos

Participantes:

CCCA: P. Saúde Equipa - AEquipa - B

PIEDENSE:- C. Caparica

CCL: - Almornos- C. Caparica- Costa Nova

Todos sábados de 4 de Julho a 5 de Setembro.

A cerimónia de abertura do torneio realiza-se dia 4 de Julho no salão de conví-vio do C.C.C.A. no Parque da Saúde.

Vem apoiar a tua equipa, vem apoiar o C.C.C.A.



tema capa

Não importa se a pé ou de carro, chova ou faça Sol, frio ou calor, de noite ou dia. Não importa… para quem é CAMPISTA a sério!

Vamos assim (re)viver o Campis-mo. Aqui, a História, os seus inter-venientes e o estudo do impacto que teve nas vidas de milhares de Companheiros ao longo dos últi-mos 50 anos será retratado, dan-do sempre ênfase ao real signifi-cado do Campismo, por muitos, desconhecido. Pensamos que será do vosso agrado os futuros episódios pois é sempre útil relem-brar aos mais novos e aos mais velhos essas estórias já findas, es-critas por aqueles que as viveram em primeira mão.

Numa definição arranhada po-de-se dizer que o campismo é uma forma de lazer realizada ao ar livre – no campo, na montanha ou na praia – por meio de tendas, caravanas e/ou auto-caravanas

em parques preparados para essa prática. É correcto afirmar-se isto, pelo menos presentemente. De facto, o campismo limita-se, dadas as regulamentações da FCMP que impõem que o cam-pismo seja somente praticado em parques homologados para tal. Mas situemo-nos no início do século XX, nos primórdios.

O florescimento do campismo dito moderno havia começado com a fundação dos Escuteiros, por Baden-Powell no séc. XIX. As suas técnicas de sobrevivência e os seus estudos sobre interacção com a Natureza foram revolucio-nários para a época. A adesão fora massiva, tanto por jovens como por adultos. Naturalmente, muitos adaptaram essas técnicas fora do círculo escutista: adquiri-riam pequenas tendas de pano ou fabricá-las-iam caseiramente e com um par de sapatos ou bo-tas, comida e bebida, estariamprontos para testar os Elementos. Assim se daria início ao campis-mo, então selvagem, naturalista, que se vivera durante largos anos no nosso País igualmente.

Mas com o constante progresso tecnológico que se sentiria com o decorrer dos anos, o campismo motorizado (ou auto-campismo) começaria a dar os seus primei-

tema da capa

16

O Campismo

Informação:O 48.º Acampa-

mento Come-morativo do 61.º

Aniversário do Clube de Cam-

pismo do Conce-lho de Almada,

realiza-se nos dias 11, 12 e 13

de Setembro de 2009, no parque

de campismo “PARQUE VERDE”,

sito em Fontainhas,

Fernão Ferro.

(A Comissão de Acampamentos)

Um campista dedicado é um campista arrojado



tema da capa

17

ros passos. Aliado a um superior poder de compra, as pessoas trariam as suas motos e carros, as suas caravanas e auto-caravanas para esses refúgios onde, com a família e os amigos, passariam es-sas curtas horas da semana em convívio e amizade. Igualmen-te, com o evoluir de filosofias sa-nitárias cada vez mais rigorosas, foi necessária a implementação de infra-estruturas que satisfizes-sem as necessidades básicas dos Companheiros, para combater as típicas fossas sépticas criadas in loco nesses parques primitivos de Norte a Sul. Assim, o conforto foi crescendo para as pessoas e para os clubes, que podiam ofe-recer condições mais saudáveis de campismo no mesmo pedaço de terreno, melhorando substan-cialmente a qualidade de vida. Aliado a esta evolução está in-trinsecamente incluída a ilumi-

nação: os velhinhos PETROMAX e HIPÓLITO dariam lugar à luz elec-trificada e a fogões a gás e eléc-tricos, reduzindo assim potenciais riscos de incêndios e melhorando significativamente a segurança dos campistas.

Pode-se afirmar que a vida cam-pista, de facto, observou um constante avanço tecnológico, fazendo as pessoas do presente pensar como era possível viver-se assim nesses tempos. O facto é que viveu-se e há muitos anos que regozijam esses momentos com alegria e os guardam como se de um tesouro se tratasse.

No próximo número e com mais detalhe: o “nascimento” do campismo emPortugal. Se gos-taria de partilhar connosco algum momento da sua vida campista, aqui neste ou noutro clube ou em algum acampamento histórico, envie o seu testemu-nho e/ou foto-grafias para a nossa Direcção Cultural ou para [email protected].

Contamos con-sigo para (re)contarmos a história docampismo.

A união dos povos é um dos motes do

Campismo

Por: Ricardo Jorge Simões

com a colaboração de: Fernando Cipriano (FCMP) Zeferino Figueira (CCCA)



18

cultural Dia da Árvore

No Clube de Campismo do Con-celho de Almada, há já algum tempo que se comemora este dia tão importante com a plan-tação de algumas árvores e este ano não poderia ser excepção. Apesar da pouca participação, o que lamentamos, pois uma árvore é um sinal de vida, de bem estar, de futuro e numa época em que tão preocupados estamos com o meio ambiente os mais peque-nos deveriam preocupar-se com

O Dia Mundial da Árvore ou Dia

Mundial da Flo-resta festeja-se

em 21 de Março. A comemora-ção oficial do Dia da Árvore

teve lugar pela primeira vez no

estado norte-americano do Nebraska, em

1872.

estes assuntos e participar nes-tas actividades, mas terão que ser os pais em casa a iniciar este trabalho de educação ambien-tal, para o ano esperamos mais pequeninos a plantar árvores.



O Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de Março tem origem nas manifestações femi-ninas por melhores condições de trabalho e direito de voto, no início do século XX, na Europa e nos Estados Unidos. A data foi adoptada pelas Nações Unidas, em 1975, para lembrar tanto as conquistas sociais, políticas e económicas das mulheres como as discriminações e as violências a que muitas mulheres ainda es-tão sujeitas em todo o mundo. No Clube de Campismo do Con-celho de Almada, reconhecen-do o valor que a mulher campista tem na vida do nosso Clube, mais uma vez não podemos deixar de assinalar esta data, assim, a Di-recção Auxiliar Cultural, com um pequeno gesto simbólico às nos-sas companheiras, oferecendo um pequeno postal e uma flor.A todas as nossas companheiras, um obrigado por existirem!...

Dia Internacional da Mulher

19

cultural



O Baile da Pinha é uma das ac-tividades tradicionais nos eventos da Direcção Auxiliar Cultural e este ano, como manda a tradi-ção realizou-se no mês de Março (após o Carnaval) mais precisa-mente no dia 14.Este baile é um baile diferente dos bailes habituais, pois além da ani-mação musical desta vez a car-go dos “Companhia Limitada”, teve também a particularidade de todos quererem ser os Reis da Pinha e levar consigo o melhor prémio da noite. Sim prémio, pois para quem não sabe, durante o

20

cultural

baile foram vendidas senhas que deram direito a retirar uma fita da pinha colocada no meio do nosso salão de convívio, na espe-rança de serem apurados para a dança final, onde ficamos a sa-ber que foram os Reis da Pinha deste Ano.A sorte este ano calhou à família Castelo (Ricardo e Teresa) que re-ceberam das mãos dos nossos reis do ano Passado (Paulo e Mariana Covas) as coroas e as faixas.Foi uma noite bem animada e aos novos reis resta-nos desejar um feliz reinado.

O Baile da Pinha é uma das activida-

des tradicionais nos eventos

da Direcção Auxiliar Cultu-

ral e este ano, como manda

a tradição realizou-se no

mês de Março (após o Carna-

val) mais pre-cisamente no

dia 14.

Baile da Pinha



cultural

21

Baile da Primavera

Dia 23 de Maio de 2009, a Di-recção Cultural do Clube de Campismo do Concelho de Almada ofere-ceu aos seus campistas um Baile de Prima-vera que ape-sar da chuva contou com a adesão de mui-tos campistas.

Os já conheci-dos de todos, os “Pão com Manteiga” estiveram em mais uma noite fantástica e até tarde todos dançaram e divertiram-se ao som das suas músicas.

GRUPO BENÉVOLO DE DADORES DE SANGUE DO CCCA

PLANO DE DÁDIVAS PARA 2009

Dia 23 de Agosto(Instituto Português do Sangue)

2.ª Recolha no Parque da SaúdeCosta de Caparica

Dia 16 de Agosto(Instituto Português do Sangue)Recolha no Parque da Maçã

Sesimbra

NOTA: AS RECOLHAS TERÃO LUGAR DAS 9h AS 13h NOS LOCAIS HABITUAISVEM DAR SANGUE! TRAZ UM AMIGO.



22

cultural

No dia 26 de Abril de 2008,

foi inaugurado um projecto há

muito deseja-do pelo nosso

Clube, era o início de uma nova etapa,

era a inaugura-ção oficial do

Monte Loureiro. Passado que

está um ano, a Direcção Cul-

tural pensou em relembrar

esta data com a pompa e circunstân-

cia que lhe é merecida e

organizou um almoço come-morativo do 1º

aniversário.

Aniversário de Monte Loureiro

Muitos já conheciam as nossas instalações e aderiram ao evento pelo convívio, outros porque não conheciam e gostavam de co-nhecer também foram, no total éramos mais de 200 companhei-ros preparados para um verda-deiro convívio.Inicialmente, com os problemas inerentes ao elevado número de pessoas, os quais lamentamos e agradecemos a compreensão de todos, mas sempre com muita animação o almoço iniciou-se e

todos comeram e beberam.Durante a tarde a animação fi-cou a cargo do Nuno, o novo funcionário das instalações do Monte Loureiro, que nos surpreen-deu com o seu acordeão e com a sua voz, a que ninguém conse-guiu ficar indiferente e todos res-ponderam com as suas danças e muitas palmas.Para o final estava guardado o bolo de aniversário e o cham-panhe, pois aniversário que é aniversário tem que ter bolo e champanhe e todos cantámos e brindámos ao sucesso destas instalações que todos poderão sempre usufruir bastando fazer a reserva nas recepções do nosso Clube, onde também poderão solicitar mais informações.A todos os que estiveram presen-tes, agradecemos a vossa dispo-sição e a vossa disponibilidade para participar nestas activida-des, pois sem vocês nada é possí-vel. Bem hajam!



23

a

cultural

Mais uma vez relembramos, a todos que queiram juntar-se a nós, basta comparecer ao Domingo pela manhã no nosso Salão de Convívio, todos são bem-vindos.

Grupo Coral

Para quem ainda tinha dúvidas o porquê da existência de um Gru-po Coral no nosso Clube pensa-mos que essas dúvidas tem de-saparecido com o tempo, pois muitos pensavam que este Grupo Coral não passava de um grupo de companheiros que se junta-vam ao Domingo de manhã e que cantavam umas músicas… mas olhem que não, pois o nosso Grupo Coral está cada vez me-lhor, mas esse reconhecimento tem sido os convites que temos recebido para participar em vá-rios encontros de Coros.Desta vez o nosso Grupo Coral esteve em Alter do Chão, onde num castelo maravilhoso entoa-ram os seus cânticos, o ambiente foi fantástico. Também estivemos no Museu Ar-queológico de Odrinhas situado em São Miguel de Odrinhas, junto à vila de Janas, a cerca de 15 mi-nutos da vila de Sintra. Este museu é um dos mais antigos do conce-

lho, tendo sido fundado, durante o século XVI, por um grupo de eruditos da região. No local há peças únicas, de grande valor arqueológico, que testemunham e contam a história de todo o concelho, desde os tempos pré-históricos até à época medieval, passando pela ocupação roma-na e visigótica e foi aqui num am-biente único que o nosso Grupo Coral fez mais uma das suas ac-tuações.

Informação:O Grupo Coral vai actuar no dia 26/9/2009 no Salão de Convívio do Parque da Saú-de, nas come-morações do 61.º Aniversário do Clube.



cultural Comemorações do 25 de Abril

24

Por Rui Duro (FC)

A primeira actividade

surgiu de forma espontânea,

quando o Companhei-ro Presidente do Conselho

Director Rui Viana, subiu

à delegação para hastear

a bandeira do nosso Clube e um grupo

de coralistas começaram

a cantar o hino do Clube,

muitos foram os transeuntes que paravam

para ver o que se passava.

No local marcado para ponto encontro, sito na Rua Capitão Lei-tão em Almada junto à delega-ção do nosso Clube, começaram a reunir-se os companheiros que iriam participar no desfile das co-lectividades nas comemorações do 25 de Abril organizadas pela Câmara Municipal de Almada.O nosso Clube esteve bem repre-sentado pelos vários membros da Direcção e Órgãos e também com a presença sempre anima-da do nosso Grupo Coral, que a convite do Conselho Director mais uma vez disseram presente.A hora estava a aproximar-se e os representantes das várias colecti-vidades da freguesia de Almada começavam a organizar-se atrás da Banda Filarmónica da Incrível Almadense e ao som da música do Paulo de Carvalho lá fomos até ao parque urbano Coman-dante Júlio Ferraz.Já na praça, desfilámos em fren-te da tribuna de honra onde os representantes da autarquia e alguns convidados estavam pre-

sentes. O nosso grupo coral en-toou a música de Ermelinda Duar-te “Uma Gaivota voava, voava” que no final teve os aplausos de todos os presentes e numa das poucas vezes durante esta ma-nhã, os presentes gritaram “25 de Abril, Sempre!”Foi mais uma actividade da Câ-mara Municipal de Almada, em que o Clube de Campismo do Concelho de Almada, fez ques-tão em dizer presente, esperemos que da parte da Câmara man-tenham a mesma postura e que estejam presentes nos eventos do nosso Clube.



culturalDia da Criança

25

Pintura de MurosNo dia 06 de Junho, comemorou-se no Parque da Saúde do Clube de Campismo do Concelho de Almada o dia da Criança.Uma organização conjunta da Direcção Auxiliar Cultural e da Ju-ventude que juntos preparam um dia cheio de actividades para os nossos mais pequenos campistas.As actividades começaram bem cedo, pois pelas 9:30 estava mar-cada a primeira actividade, “A Pintura dos Muros”. Apesar da chuva que ameaçava estragar as pinturas das nossas crianças, estas não se deixaram intimidar e compareceram em força para deixar as suas marcas nos muros da nossa “Zona Verde”.

Caça ao TesouroJá passava das 11:00 quando a próxima actividade iniciou, des-ta vez num dos nossos parques infantis, as nossas crianças esca-vavam e procuravam o tão de-sejado tesouro, estávamos então na “Caça ao Tesouro” e a ade-são mais uma vez foi muita, onde apetrechados de pás, balde e alguns apenas com as mãos vas-culhavam na areia os baús que dariam direito a um prémio.



26

cultural

Por Rui Duro (FC)

Informação:

No próximo número do

boletim Fogo de Cam-po iremos falar

do “fim-de-semana da

Criança” que se realizou no

Parque de Campismo da Maçã..

Dia da Criança

Com o aproximar da hora de almoço, também chegava um pequeno período de descanso, pois para a tarde ainda estavam guardadas mais algumas activi-dades.Pelas 15 horas, as portas do nosso salão de convívio foram aberta onde os nossos pequenos cam-pistas puderam pular no insuflável “Pula Pula” e os mais pequeninos banhavam-se na piscina de Bo-las.Às 15:30, a animação infantil ini-ciou com o palhaço e bonequi-nha a cantarem uma música

bem animada no palco, passan-do logo de seguida às pinturas fa-ciais e moldagem de balões, en-quanto os pulos continuavam no insuflável e os banhos na piscina de bolas.Mais tarde foram servidos os lan-ches a todas as crianças que par-ticiparam nestas actividades ter-minando as comemorações do Dia da Criança com a projecção do filme infantil “Bolt”.Foi um dia bem divertido, pensa-do e dedicado às crianças cam-pistas do nosso Clube, pois as crianças são o futuro do Mundo.



27

Se aplicada uma fórmula não podemos alterar a realidade do resultado quando este não nos convém, isto é, o resultado ad-vém sempre da definição da fór-mula. Se pretendermos outro re-sultado temos necessariamente que adequar a fórmula. No nosso Clube foram iniciados e encerrados ciclos. Leis inter-nas, processos e procedimentos foram, ao longo dos anos, alte-rados ou adaptados com o ob-jectivo de evitar a estagnação a passividade que, necessariamen-te, conduzem a resultados me-díocres inimigos da prosperida-de e da independência. Porém hoje e cada vez mais, as “coisas” estão em constante mutação, correm velozmente e com me-nor margem para ensaios, expe-riências erros ou enganos, onde não aproveitar as oportunida-

opinião

des que se nos deparam signifi-ca que alguém as aproveitará.

Admito o empenho dos sucessi-vos responsáveis de boa vontade que, ao longo dos anos, aplica-ram fórmulas esperando que os resultados fossem satisfatórios. Contudo não nos podemos abs-trair das evoluções entretanto ocorridas e ficar reféns de dogmas ou ideias pré concebidas em que tudo é previsível baseados no es-gotado principio “de que sempre foi assim”. Sem esconder o passa-do que deve ser observado, ana-lisado, ponderado e corrigindo erros encontrados mas sobretudo perspectivando o futuro, deve-mos ser exigentes em termos da capacidade e competência dos intervenientes aos vários níveis, modernizando o Clube adaptan-do-o à realidade para os desafios que se nos deparam neste século

opiniãoO Passado e o Futuro

do C.C.C.A.António Piedade Rodrigues

XXI.

Salvo melhor opinião, o mo-delo actual em termos de gestão, Esta-tuto e Regula-mentos estão esgotados, ul-trapassados e desfasados do contexto e re-alidade actu-ais, o que mais se acentuará quando findar a fonte de re-ceita que é o Parque da Saúde. (Aliás há vários anos que a revisão destes docu-mentos é um



28

opinião

objectivo não cumprido pelas várias listas can-didatas). Ainda assim e cientes das dificulda-des, devemos todos e não só os responsá-veis de cada momento ser a m b i c i o s o s , procurar sem-pre melhorar desempenhos criando objec-tivos individuais e colectivos.Não tenhamos dúvidas que a gestão do Clube está es-partilhada por certas condi-cionantes. To-davia por ac-ção de alguma inovação, com introdução de novos princí-pios, proce-dimentos e mentalidades conseguiu ul-timamente re-sultados invejá-veis, sejam estes financeiros ou

de beneficio geral aos utentes. No entanto não posso deixar de referir que ultrapassar precon-ceitos, atitudes derrotistas ou de apego ao passado e limitações estatutárias são escolhos difíceis de vencer que desmotivam, po-dendo nós interrogar-nos que se antes estes não eram alcança-dos, se seriam por passividade, comodidade, incompetência ou conivência.

Então se os resultados não são os desejáveis ou se podem ser me-lhorados, temos obrigação de alterar a fórmula, isto é, propor-cionamos ferramentas de traba-lho e em consequência exigirmos resultados, se necessário substi-tuindo elementos inadaptados, incompetentes ou de dedicação duvidosa com a agora inequívo-ca certeza que quantidade não é sinónimo de qualidade.

É um facto que em conversa de café quando o tema são as leis internas do Clube, se concluí de grosso modo, que grande par-te dos associados é favorável a uma revisão dos Regulamentos e Estatuto. Porém fico com a sen-sação que existe gente que é a favor da cura e contra o remédio o que me deixa apreensivo. Dizer-se que devemos alterar e quando chegada a oportunidade criar-

mos dificuldades, é uma forma de fazer-mos parte do problema e não da solução.

Não duvido que as alterações se impõem e são uma necessidade/prioridade que, (porque não?), devemos delegar, cuja finalida-de é tornar o C.C.C.A. um Clube moderno e com melhores argu-mentos para encarar o futuro. Es-conder esta realidade ano após ano, é uma forma de adiar o ine-vitável com todos os prejuízos daí resultantes. Os protagonistas que o conseguirem ou quem se opõe, ficarão para a história do Clube como outros antes ficaram.

Uma última nota para apelar a TODOS que se empenhem e te-nham atitudes pró-activas na pes-quisa de ideias dando sugestões, para se alcancem as melhores soluções.

António Piedade Rodrigues

O Passado e o Futuro do C.C.C.A.



29

entretenimento

Horizontais:1-Repreender em voz alta; Estás apaixonado por. 2-Juntes; Peque-na ala. 3-Filho de burro e égua ou de cavalo e burra; O que exerce qualquer arte, desporto ou ofício por gosto e não por paga. 4-Actua; Bolo de farinha de arroz e azeite de coco, usado na Ásia; Remoinho de água. 5-Suspirara; O es-paço aéreo. 6-Suportara. 7-Preposição que designa diferentes relações, como posse, matéria, lugar, providência, etc.; Abafa. 8-Designa a pessoa ou coisa do género feminino de que se fala; Ga-lha de uma espécie de carvalho; Altar cristão. 9-Gelatina; Praseodímio (s.q.). 10-Avarento: Galo capado. 11-Resulta-do de uma adição; Antigo manto usa-do pelos Gregos (pl.). Verticais: 1-Ramagem; Casa térrea onde se guarda o vinho e outras provi-sões (pl.). 2-Toma de aluguer; Levanto. 3-Medida itinerária chinesa; Emprega-se para excitar ou animar (interj.); Içam por um cabo. 4-Que diz? (interj.); Amar-ro; Época. 5-Aquelas; Espécie de sapo da região do Amazonas: Peça curva de madeira que entalha no contraca-dastro do navio. 6-Desbastara. 7-Mulher

1234567891011

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

3 1 2 8

6 9 5 1 1 8 7 6

6 2 4 9 7 6 2 4 5

5 6 2

7 4 1 2

5 2 3 9

8 4 7 3

que cria criança alheia; Canseira; Aqui. 8-Fachada lateral de um edifício; Eiró; Tudo o que é oposto ao bem. 9-Senti-mento de um perigo real ou aparente; Nome de letra; Nome de letra grega. 10-Atasca; Instrumento empregado na pesca de grandes peixes ou cetáceos. 11-Curara; Argolas.

2 6 4 7

8 3 7 2

2 8

6 9

1 4

6 1

1 5

3 4 6 1

8 1 2 4

Cruzadas

Sodoku

Humor O marinheiro:- Uma vez, no Japão, assisti a um tremor de terra medonho!O amigo:- E tiveste medo?- O marinheiro:- Quem, eu? A terra tremia, mas eu não! ••• Num café, um cliente pede ao empregado de mesa mais açúcar para o café:- Mas eu já lhe trouxe quatro saquinhos…- Sim, trouxe, mas o açúcar derre-teu-se!...

••• No Jardim Zooló-gico:- Guarda: Pode entrar à vontade. Este leão é muito manso, pois foi criado a biberão.- Visitante: Tam-bém eu fui assim criado… mas agora só gosto de bifes e costeletas.

Sodoku 2: Difícil

Preencha as casas vazias com algaris-mos de 1 a 9 de forma a que o mesmo número não se repita em cada linha, coluna e quadrado. Sodoku 1: Fácil



30

entretenimento

O Grupo Coral, deseja a todos os sócios,companheiros e amigos um Santo Natal cheio de prendas e um Fe-liz Ano 2009, cheio de sucesso e muita felicidade e neste novo ano, FAÇAM FAVOR DE SEREM FELIZES…

Humor

Na aula de Moral, um aluno pergun-

ta:- Porque pedimos a Deus o pão nos-so de cada dia e não lhe pedimos

logo para uma semana?

- Porque ele sabe que não gos-

tamos de pão duro…

•••

A Melhor do Trimestre

Num quartel, numa instrução sobre primeiros

socorros, o instru-tor pergunta a um

recruta:- Ó 73, sabes o

que é uma tíbia?- Sei, meu sargen-

to. É uma coisa que a gente já

“têbe” e já não tem…

Sopa de letrasH T S G F C G A P A I J

K O X O L P G Ç S O A L

Ç L O B E T U F E A U ER I I P I A A C J N G ID N N E U O T Q V E L AV A N E Z M E L A T O U

E T E U Q S A B U N B GA A C S R I H O Q U E II Ç A I V L L O B G D RS A R N J C A D S R N U

R O A E T I R O V A A RO L M L C C H R I A M A

Utilizando a leitura, da esquerda para a direita e de cima para baixo, ou vice-versa, encontre os nomes de oito modalidades desportivas.

Soluções do número anterior

Palavras Cruzadas Horizontais: 1-Acampar. 2-Arame; Ruela. 3-Boletim. 4-Alor; Mato. 5-Ra:; Fogo; Sal. 6-Caruma. MG. 7-Lia; Dê; Boba. 8-Alude; Calo. 9-Cam-po; Era. 10-Amar; Arrais. 11-Ir; Orla. Verticais: 1-Amareladas. 2-Ar; Lá; il. 3-Cabo; Caução. 4-Amorfa; Dar. 5-Mel; Ordem. 6-Ergue; Par. 7-Art; óM; Cor. 8-Ruim; Aba; Ró. 9-Emas; Olear. 10-El; Tamboril. 11-Amolga; Asa.

O P

R I

A E T E N I R A L C

F A N

I T R O M B O N E

P E N O F O X A S

N M

R B

V I O L I N O

C

Sopa de Letras

5 4 7 6 8 2 1 3 9 6 9 2 3 4 1 8 7 53 8 1 7 9 5 4 6 2 4 7 3 2 6 9 5 1 88 5 9 1 3 7 2 4 6 1 2 6 4 5 8 7 9 3 2 1 5 9 7 6 3 8 4 7 6 4 8 2 3 9 5 1 9 3 8 5 1 4 6 2 7

Sodoku Fácil

2 7 6 5 9 8 4 3 1 1 8 4 7 3 2 9 5 69 5 3 1 4 6 8 7 2

7 3 1 8 2 5 6 4 98 2 9 4 6 7 3 1 5 4 6 5 9 1 3 2 8 7 6 1 8 2 7 4 5 9 3 3 4 7 6 5 9 1 2 8 5 9 2 3 8 1 7 6 4

Sodoku Difícil

205

A Lua tem cerca de 3475 Kilómetros de diâmetro, apenas um quarto da Terra, e acha-se a cerca de 385 mil Kilóme-tros desta.

CURIOSIDADES



PRESTADORES DE SERVIÇOS

FABRICO E REPARAÇÕES

Decortelas 93 902 38 16Fabricampo 91 931 56 17Fercam 21 253 17 90Manuel Moreira 96 809 72 26Solcampo 21 796 26 36Velarte 96 761 88 77Vela Mar 21 364 15 63

BENEFICIAÇÕES

Carlos Chaves 96 791 06 97Carlos Lima 96 227 74 86Carlos Santos 96 558 54 84José Semedo 96 643 15 86

LIMPEZAS

Carla Coutinho 96 394 41 54

Adelino de Brito Castanheira, Lda.

Avenida Óscar Monteiro Torres, 45-B, 1000-216 LisboaTlf: 217 962 636

Tlm: 962 070 714Fax: 217 930 470

E-mail: [email protected]



O CAMPISMO



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