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ficha técnica

conselho de redação 3

Elias Torres

Boletim do Clube de Campismo do Concelho de Almada

Fundado em 22-09-1948 Instituição de Utilidade Pública

desde 03.12.1979 Filiado n.º 17 na F.C.M.P.

Redacão e Administração

Rua Capitão Leitão, n.º 8 – 1.º2800-136 ALMADA

Tel.: 21 274 83 37 – 21 275 13 44e-mail: [email protected]

Contribuinte n.º 500 960 550Depósito legal n.º 30.088/90Registo na E.R.C. n.º 101.877Inscrito no I.C.S. n.º 101.877

Editor: C.C.C.A.

Diretor: Elias TorresConselho de Redação:

Nelson VilelaAntónio J. Espírito Santo

Ricardo Simões Luis Alves Conceição

Capa : António J. Espírito SantoComposição: S.I.C. – C.C.C.A.

Design de Layout: S.I.C. - C.C.C.A.

Impressão e Acabamento:Punkte Art - Produções Gráficas,

unipessoal, Lda.Av. Infante Santo, 61 r/ch esq.

1350-177 LisboaContribuinte: 505 929 600

[email protected] neste Número:

José CardonaSérgio Solano

Tiragem 4.000 exemplaresOs textos assinados são da inteira

responsabilidade dos autores.

O Diretor

4-5 Assembleia Geral

6-7 Conselho Diretor

8 Falecimentos e Admissões

9 Magusto

10-11 Teatro e Baile Outono

12 Fados Inverno

13 Passeios ao Gerês

14 Torneios Desportivos - Maçã

15 Quebra-Bilhas e Rally Paper

na Maçã

16-17 Tema de Capa

18 6º Passeio BTT

19 Acampamento Internacional e

Próximos eventos

20 a 27 64º Aniversário

28 Placard

29-30 Entretenimento

neste número:

O Conselho de Re-dação do Boletim “Fogo de Campo” deseja a todos os Sócios, Amigos e Fa-miliares, bem como aos funcionários do clube, Um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo.

Decerto todos se lembrarão do slogan que acompanha as Di-reções do CCCA desde há oito

anos: COM O CCCA NO CORAÇÃO.De facto ele tem merecido de todos os eleitos uma real e profícua aplica-ção nos atos de gestão dos nossos Parques.Basta verificarmos os efeitos da sua aplicação na sempre renovada e melhorada funcionalidade dos equi-pamentos comunitários à disposição de todos os associados nos Parques da Maçã e Saúde, bem como nas instalações do Monte Loureiro, para atestarmos a justeza de uma aplica-ção bem alicerçada naquele slogan:Os novos arruamentos do Parque da Saúde, bem mais funcionais no seu percurso, com a eliminação das irri-tantes poças e obrigando à redução de velocidade dos veículos que a atravessam.As melhorias evidenciadas em todos os sanitários e a inclusão próxima de assadores bem estruturados.A montagem de equipamentos pró-prios para a prática de exercícios fí-sicos.As melhorias efetuadas nos edifícios antigos e a edificação de novas ins-talações para acomodar o Conselho Diretor e a Direção da Juventude.A rápida intervenção, bem como cé-lere e exemplar a sua resolução, no nefasto incêndio verificado no Par-que da Saúde;A inequívoca aposta no futuro com a implantação de uma vintena de novas unidades complementares de alojamento, apelidadas de “Mobi-lhomes”, que vêm dar à “espinha”

uma renovada imagem, além de uma gestão financeira exemplar e a todos os títulos brilhante, com re-sultados animadores e, tudo isto, re-alizado sem que se tenha verificado quaisquer aumento de taxas a pagar pelos seus associados, é, na realida-de, uma mostra bem eloquente da aplicação do slogan COM O CCCA NO CORAÇÃO em todos os atos da atual Direção do Clube, aliás bem na linha daquilo que as suas congé-neres anteriores nos têm habituado desde 2005. É pois momento para nos regozijar-mos com as escolhas efetuadas há oito anos atrás, bem como nos atos eleitorais posteriores, e altura de, à distância de um ano, começarmos a equacionar os resultados alcança-dos após estes oito anos de gestão e todos os outros verificados anterior-mente a este ciclo de eleitos com o CCCA NO CORAÇÃOu

HÁ 8 ANOS COM O CCCA NO CORAÇÃO

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assembleia geral4

Decorreu no dia 15 de Dezembro – como é hábito, no Parque da Praia da Saúde – mais uma sessão ordiná-

ria de Assembleia Geral do Clube, com um total de 133 associados presentes. Após as saudações iniciais e um minuto de silêncio, o companheiro Presidente da Mesa Rui Via-na iniciou a sessão, em que se iria discutir o orçamento e o respectivo plano de activi-dades para o ano vindouro, entre outros as-suntos constantes na ordem de trabalhos.

O Companheiro Luís Filipe Ramos – presi-dente do Conselho Director – referiu os ob-jectivos gerais da Direcção para 2013 tal como rendimentos, despesas e investimen-tos realizados no presente ano. Mencionou, particularmente, que face à conjuntura so-cial imperante e aos aguardados aumen-tos dos preços dos recursos energéticos, re-solveu a Direcção não aumentar as taxas e mensalidades aos associados. Entre os investimentos, reportou igualmente o com-panheiro Presidente à aquisição de uma nova viatura ligeira para o Clube, da bene-ficiação da sala de convívio no Parque da Maçã e da concessão do mesmo parque ser ou não continuada para além de 2018.

Importante referir sobre a decisão directiva da não obrigatoriedade de revalidação da carta campista por parte dos averbados das U.A., ou seja, a partir de 2013, somente o titular está sujeito à renovação obrigató-ria da sua carta campista da Federação.Após as tradicionais intervenções dos de-

mais Vice-Presidentes dos pelouros onde brevemente explanaram os seus projec-tos de actividades pensados para 2013, o companheiro Tesoureiro Edgar Freitas apre-sentou a situação financeira do Clube re-ferindo uma poupança de 405 mil euros para o presente ano, com depósitos de 3 milhões e 315 mil euros. Frisou ainda ter-se atingido o patamar dos 141 mil euros em juros bancários.

Passada a palavra para o companheiro José Chitô, do Conselho Fiscal, este apre-sentou o parecer do seu pelouro onde re-feriu que, após análise do orçamento para 2013, o documento apresentado pela Di-recção deveria ser aprovado pela Assem-bleia.

Em momento de discussão do orçamen-to e do plano de actividades, seguiram-se as intervenções de alguns associados que questionaram o Conselho Director sobre despesas na vigilância, intervenções na canalização do Parque da Praia da Saúde, da aquisição da viatura nova, da pavimen-tação de mais arruamentos e instalação de novas “mobile-homes”, das obras na Sede do Clube e ainda de algumas rubricas fi-nanceiras apresentadas e de questões res-peitantes ao pelouro do desporto – onde todas as questões apresentadas tiveram pronta e clara resposta.

O orçamento e respectivo plano de activi-dades foram assim votados positivamente,

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assembleia geral 5

referindo-se apenas 6 abstenções entre os presentes.Passando ao pelouro da disciplina, discutiu-se a potencial demissão de dois associados jovens, indiciados por más práticas de com-panheirismo no Parque da Praia da Saúde – um por furto e outro por tentativa de fogo posto não consumada. O companheiro Zeferino Figueira, Presidente do Conselho, exaustivamente relatou os processos dos jovens para a assembleia tomar conheci-mento das ocorrências. Para o primeiro pro-cesso, de furto, resolveu a assembleia votar maioritariamente a demissão do jovem ar-guido, contando-se com 26 votos contra e 13 abstenções. Para o segundo processo – de tentativa de fogo posto – surgiu uma proposta para reduzir a pena para 1 ano de suspensão, votada favoravelmente por toda a assembleia pelo facto de se tratar de um menor e assim lhe poder ser dada uma nova possibilidade de reflectir sobre o seu reprovável comportamento. O referido processo baixou novamente ao Conselho Disciplinar para este aplicar a sanção apro-vada em Assembleia.

Seguidamente, usou da palavra a Comis-são de Revisão de Estatuto e Regulamentos – na pessoa do seu coordenador, Luís Filipe Ramos – aos trabalhos já realizados, tendo sido fornecidas as necessárias informações aos associados. Alertou ainda para a opor-tunidade que será dada a todos para se debruçarem sobre a revisão estatutária e regulamentar.

No último ponto da ordem de trabalhos sur-giram, como é hábito, o maior número de intervenções variadas, frisando-se o des-contentamento geral sobre o desmesurado corte e abate de plantas e flores ocorrido nos Parques. O Vice-Presidente da DAMO, companheiro Nelson Vilela, justificou segui-damente os procedimentos dos trabalha-dores com as ordens deliberadas em Con-selho Director. Outro ponto interessante foi o do relato do jornalista do “Público” que apresentara no Verão passado uma notícia onde descredibilizou e deturpou desmesu-radamente o verdadeiro ambiente existen-te no Parque da Praia da Saúde, após ter sido acolhido fraternamente por membros da Direcção. A assembleia sentiu-se solidá-ria para com esta, condenando por com-pleto o jornalista e seu infeliz relato.

O Presidente da Mesa deu por encerrada a sessão por volta das 22 horasueste texto não respeita o Acordo Ortográfico em vigor

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conselho diretor6

Queria antes de mais cumprimentar a Exº Mesa, composta pelo :

Sr Presidente da Assembleia Municipal de Almada José Ma-nuel Maia, Sócio Honorário deste Clube;Srª Presidente da CMA, Srª D. Maria Emília Sousa, Sócia de Mérito do CCCA;Sr. Presidente da FCMP – Sr. Dr. Fernando Oliveira Cipriano, Sócio do CCCA;Sr. Vereador da Câmara Municipal de Almada – Eng António Matos – Sócio de Mérito do CCCA;Sr. Presidente da FICC – Federação Internacional de Cam-pismo e Caravanismo – Dr. João Pereira;Srª Dr. Patrícia Brighenti, em representação do Presidente da Junta de Freguesia da Costa da Caparica;Companheiro Presidente da Mesa da Assembleia Geral do CCCA – Rui Viana;

Queria também saudar Sr. Delegado Marítimo da Trafaria – • 1º Tenente Pesta-na HenriquesRepresentante das Juntas de Freguesia • Ilustres representantes das Associações e Clubes aqui • presentes.Caros Companheiros representantes dos Clubes de • CampismoCaros Consócios• Caros Colaboradores, Prestadores e Funcionários do • CCCACaros Dirigentes do CCCA •

e saudar também o Sr. Comandante dos BV de Cacilhas, para si e para a corporação que comanda a nossa admi-ração, o nosso reconhecimento, pela competência, va-lentia e bravura com que dominaram o incendio ocorrido em outubro passado neste Parque .

Neste dia festivo, rodeamo-nos de ilustres Convidados, que só por si, dão brilho à comemoração do 64º. Aniver-sário do Clube de Campismo do Concelho de Almada. Foi longo, o caminho percorrido até aqui, onde não faltou dedicação, companheirismo, amor, paixão e sobretudo trabalho, muito trabalho de todos aqueles, que guinda-ram este Clube até aos dias de hoje.

Para todos aqueles que de forma graciosa, connosco, se dedicaram a este Clube ao longo destes anos, com pre-juízo da sua família, da sua vida pessoal, do seu lazer e das suas férias, queria dizer-lhes, que sentimos um Orgulho enorme pelos resultados financeiros obtidos, pela Obra feita, pelo Desenvolvimento e pela inovação, sempre em nome pelo Associativismo. Associativismo, o movimento que honradamente, gratuitamente, dedicadamente e apaixonadamente servimos, sem ordenado e sem qual-quer remuneração, mas com a convicção de fazer o “bem” e servir esta nobre causa.Foi com o objetivo de engrandecer o MOVIMENTO ASSO-CIATIVO, que nasceram os Parques de Campismo da Ca-parica, onde chegámos há 42 anos, formámos esta gran-de Família de Companheiros, amantes da Natureza, do Ar Livre, do Mar, do CAMPISMO e que por isso escolhemos ACAMPAR..

Campismo, o tema que em momento de crise, a Comunicação Social elegeu como modo de fazer férias dos Portugueses, mas que critica o seu de-senvolvimento, o seu cariz associativo, que desconhece,” sabe-se lá com que intenção”???…. Talvez por encomenda ou para denegrir o modo de fazer férias dos portugueses com parcos re-cursos. Talvez com a clara intenção do privilégio de lo-bbys turísticos ou de multinacionais, que ”parece que, de tudo sabem”, para viver á custa dos nossos impostos e dos benefícios do Estado. Isto é aquilo que não queremos aprender, porque sabemos gerir, amamos o que fazemos e essencialmente não queremos imitar aqueles que com “Projectos impossíveis” conduziram este País ao descala-bro financeiro.Há 15 dias, virámos mais uma página do Campismo As-sociativo ao organizarmos com êxito e brilhantismo o 51º. Acampamento do CCCA, que se realizou no Parque de Campismo de São Pedro de Muel.

Sem ignorar a estabilidade económica e o crescimento financeiro do Clube, decerto já verificaram que este Par-que de Campismo sofreu inovações de grande qualidade quer ao nível do conforto das suas instalações coletivas e sanitárias, das instalações dos campistas, dos equipa-mentos desportivos, dos arruamentos, da requalificação das zonas de acampamento e da Casa da Juventude. Com isso, quisemos dar mais conforto, mais desporto, mais cultura, mais formação aos nossos jovens e sobretudo pro-porcionar as melhores condições para que os nossos asso-ciados tenham o descanso e lazer possíveis, esquecendo as adversidades da vida.

Nestes tempos de crise, os Clubes e os Parques de Cam-pismo, não podem ser ignorados, porque têm importân-cia fundamental na conjectura económica do País, quer ao nível Social, Desportivo, Cultural, Tempo livre e forma-ção de jovens, substituindo o Estado nas suas atribuições e actividades colectivas.Aqui vamos ao Baile, ao Carnaval, á Pinha, ao Teatro, á Revista, ao Karaoke, ao Fado, aos Santos Populares, ás Marchas, aos Fazeres, á Discoteca, ao Magusto de S. Mar-tinho, ao Fim de Ano e ao Grupo Coral; ao Futebol, ao Ténis, ao Voleibol, ao Basket, á Malha, á Classe de Ginásti-ca de Manutenção, á Dança Rítmica, ao Ciclocampismo em BTT, ao Fogo de Campo, aos Matraquilhos, ás Cartas, ao Ténis de Mesa, ao Bilhar, á Play Station, á Internet, aos Ateliers de jovens, á formação informática sénior e aos Computadores. Entre todos, organizamos e realizamos eventos e atividades com objetivos de qualidade e este, decerto não fugirá a regra pelo empenho e trabalho do atual elenco diretivo. É por esta qualidade, que os detrac-tores jornalísticos desconhecem, que arrastamos connos-co muitos companheiros, que deram á Costa da Capari-ca: Vida, Comércio e Desenvolvimento. Sabem quantos campistas visitam a Costa da Caparica em média por ano? - Talvez mais de 100.000/ano.

Discurso de Boas Vindas e de Abertura da Sessão Solene da Comemoração do 64º Aniversário do Clube de Campismo do concelho de Almada, proferido pelo Presidente do Conselho Diretor, Luis Filipe Ramos

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conselho diretor 7

Citando alguém ilustre, que há 2 anos aqui discursou: “Este Clube é um bom exemplo para o País, perante a evidência da sua confortável condição financeira”. E sa-bem porque isso aconteceu, porque tivemos consciên-cia, fomos rigorosos na gestão, no aproveitamento dos recursos, no desperdício e sobretudo tivemos a responsa-bilidade, que do nosso desempenho e competência de-pendiam muitas famílias que aqui ganham o seu sustento e também aqueles que por aqui passam as suas férias e os seus tempos de lazer, que são os nossos Sócios. Por tudo isto, iremos lutar pela sobrevivência do nosso Clube, sen-do que esta, pode passar pela permanência na Costa de Caparica.

Somos hoje, um Clube com quase 11 000 Sócios ativos, aqui representados pelo Sócio nº 8 – Alexandre Casta-nheira, um dos seus Fundadores, a quem saúdo efusiva-mente.Hoje, neste dia especial, não quisemos esquecer os nossos Sócios e tal como consta no Programa, agraciámos 106 Sócios com o Emblema de Prata, que significa a sua filia-ção de 25 anos de Associado. Para eles a minha especial Saudação, o meu abraço fraterno, o meu companheiris-mo e o meu desejo que nos continuem a acompanhar neste Grandioso Clube que adoramos e veneramos. Di-zemos Grandioso, porque somos o Clube mais represen-tativo ao nível nacional dos praticantes do Campismo, portadores de Licença Campista na Federação de Cam-pismo.

À Federação de Campismo e em especial ao seu Presi-dente Dr. Fernando Cipriano, nosso Companheiro e Sócio, queremos felicitá-lo também pela sua presença, o que muito nos honra.À FICC e ao seu Presidente Dr. João Pereira queria dizer-lhe que é sempre bem vindo ao seio desta grande família de campistas.

Aos Clubes de Campismo nossos congéneres, agradecer-lhes a vossa sempre estimada solidariedade e boa convi-vência, referindo que a vossa presença e a nossa união tem de ser determinante em torno de objetivos comuns.

Às Associações e Clubes contem connosco e com a nos-sa solidariedade associativa no movimento.

Finalmente, a minha homenagem a todos os Sócios, que durante o último ano nos deixaram, pedindo-vos que num minuto, que num aplauso possamos lembrar a sua memó-ria e a recordação que nos deixaram. MUITO OBRIGADO A TODOS POR ME OUVIREM, um grande abraço. Contem connosco porque temos este nosso grande CCCA no Coraçãou

O Conselho Diretor reconheceu com agradeci-mento a colaboração do Companheiro ZEFE-

RINO FIGUEIRA, que ao longo de alguns anos, in-dependentemente das suas funções de dirigente, prestou relevante desempenho na Organização e Coordenação dos Acampamentos do Clube. O

Presidente do Conse-lho Diretor Luis Filipe R a m o s en t regou uma placa assinalan-do o mo-mentou

Porque não foi possível fazê-lo no 51º Acampa-mento do CCCA, o Presidente do Conselho Di-

retor, durante a sessão solene das comemorações do 64º Aniversário do nosso Clube, usou da pala-vra para, com todo o sentimento “homenagear uma pessoa que enquanto dirigente do Clube or-ganizou com todo o carinho, com toda a alegria e com todo o empenho e dedicação alguns dos nossos acampamentos. Ele está aqui hoje, é o Compa-nheiro RUI VIANA. Dizer-lhe que tenho uma lembrança para lhe dar em nome do Conselho Diretor que o quer homenagear. Dizer-lhe que aqui é o seu lugar, aqui es-tão os seus companheiros e amigos. Benvindo de volta Rui Viana!”u

NOTICIAS DO CONSELHO DIRETOR

O Conselho Diretor está a efetuar obras nos ar-ruamentos para continuar o eixo da saída do Parque da Saúde, promove neste momento à substituição das Bilhas de Gaz de 45 Kgs nos Blocos Sanitários, terminando com as faltas de gaz, sempre incómodas no meio do duche. Também as obras de remodelação e benefi-ciação no Salão de convívio, dando mais es-paço, melhor qualidade e aproveitamento da-quelas instalações. Igualmente no polidesportivo vai concretizar-se o encerramento da vedação, de modo a en-cerrar aquele espaço no período de silêncio, os Parques infantis com obras de beneficiação, quer ao nível dos equipamentos quer ao nível do arranjo dos recintos. No Parque da Maçã decorrem a instalação de Bungalows, a beneficiação dos Blocos Sa-nitários, quer ao nível dos duches, quer ao nível da substituição das portas; no polidesportivo montaram-se as tabelas de basket e ultima-se a preparação dum local onde todos possam conviver, quer no entretenimento, quer no di-vertimento, quer ainda em jogos recreativos e culturais..

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administrativa8

Admissões:

Até 30 de Novembro foram admitidos 45 novos sócios aos quais foi atribuída a nu-meração de 11103 ao 11148. A todos os novos Associados, e pedindo desculpas pela não identificação pessoal, devido ao extenso número de admissões, O Boletim Fogo de Campo apresenta as boas vindas ao seio deste grande Clube de Campismo que é o nosso C.C.C.A.

Falecimentos: Nº. Nome 150 José Maria Capelo 224 Luis Fernando Guedes Silva 969 Maria Vitória Ferreira Polónia 1230 António Abreu Oliveira 2002 Maria Lurdes Tiago 2091 João Pedro Santos Branco 2987 Maria Alice Marques Brito 3088 Palmira Rodrigues M.Duarte 3551 Sérgio Jesus Morais Velez 5223 Alfredo Silva Lourenço 6067 António Carmo 8504 Olinda Rodrigues S.Cruz10910 Odete Silva Vieira Aos familiares dos sócios falecidos e aqui indica-dos, os Órgãos Sociais do Clube e o Conselho de Redação apresentam, as mais sentidas condolên-cias.

Readmissões:

11129 Maria Manuela Amaral Santos Jesus11130 Ilda Amaral Silva Lermos11131 Fernando José Jesus Teixeira11132 Maria Fernanda Pereira Fernandes Teixeira11139 Tiago Nuno Amaral Silva Lemos

Bem - Vindos!

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9cultural

Magusto - Saúde

Magusto - Maçã

Neste dia, a Direção Cultural, come-çou a sua atividade pelas 9 horas da manhã a preparar este evento para

que esteja tudo prontinho, para à tarde se comemorar o nosso tradicional Magusto.

Assim pelas 15 horas, já se notava à porta

do Salão, as lavaredas dos fogareiros, para assar as tão desejadas castanhas que se-riam acompanhadas de Jeropiga e não poderia faltar a tradicional água pé.

Com a participação de elevado número de companheiros, por volta das 16 horas deu-se o inicio do Magusto, que depois das castanhas, houve também umas febras e entremeadas, que num ambiente agradá-vel de grande convívio se realizou esta 1ª parte do tão desejado Magusto.

Com as mesas do Salão montadas os com-panheiros não desarredaram pé, sempre em convívio e petiscando, pois à noite houve o tradicional bailarico, bem anima-do pela Banda Tropicália, que com o seu reportório, os companheiros dançaram e divertiram-se imenso.Por volta das 2 horas, deu-se o final deste evento, e como todos os outros, chegamos ao fim e sentimos que tudo decorreu oti-mamente.A todos os presentes o nosso muito obriga-do, e para o ano mesmo com a TROIKA, cá estaremos a tentar fazer ainda melhoru

Nelson Vilela

Como vem sendo hábito, também no Parque da Maçã se celebrou o tra-dicional Magusto.

Para isso, a Direção Cultural organizou tudo desde cedo para que à tarde todos os companheiros que quiseram participar nes-te evento, em alegre convívio, saboreas-sem as gostosas castanhas assadas, acom-panhadas não só pela grande amizade e companheirismo dos presentes, mas tam-bém por uma rica jeropiga e água-pé.No final houve ainda febras e entremeadas para aconchegar e um bailarico animado pelo DJ Ricardou

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cultural10

Versos dedicados ao companheiro Alberto Pires (Becas), lidos no salão de convívio, em 15 de Setembro de 2012,antes do começo da peça de teatro“Companheiros, afinal há Teatro”

“BECAS”A ti, eu vou dirigirVersos cheios de amizadeEles fazem-me sentirUma profunda saudade

Deste tudo pelo parqueMuito esforço, dedicaçãoBastava só procurar-teTrabalhavas por paixão

E no Grupo de TeatroEu recordo sobretudoQue nunca, nunca, estavas fartoDizias, por vocês…eu faço tudo

Foste sempre um bom amigoConselheiro, franco e lealContava sempre contigoCorresse bem, corresse mal

Achava-te imensa piadaTroçavas com tal ardorQue punhas alcunhas do nadaCom grande sentido de humor

Agora, descansa em pazFoi um prazer recordar-teEntre nós, sempre estarásNo salão, no palco, no parque

De ti, nunca irei falarCom choradinhos piegasVou sempre bem alto gritarViva o Becas, Viva o Becas!

Assinam, todos os elementos do Grupo de Teatro que participaram na peça.

Na noite de 6 de Outubro, no Salão de Festas do Parque da Praia da Saúde, organizou a Direção Cultural mais uma grande noite de Teatro.

Como é há-bito, atuou o Grupo de Teatro do CCCA, que com uma diver-sidade de “sketchs” bem apro-priados e com mui-ta entrega, anima-ram e alegraram bem a numerosa plateia que enchia o salãou

Noite de Teatro

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cultural 11

Noite de Teatro

Baile de Outono

Depois de uma Primavera e Verão, cheios de ativi-dades culturais, eis que

chegou o Outono, com o habi-tual bailarico da época.

Abrilhantado pela banda musi-cal “ NOVA BANDA” e com bas-tantes companheiros no nosso Salão, dançou-se até às 2 horas da manhã, e por vontade de alguns seria até mais tarde.Quer mais uma vez a Direção Cultural, agradecer a presen-ça de todos os companheiros presentes, pois sentimos que se divertiram, e é isso que se pre-tende.O nosso bem hajau

Convívio de Pesca

E foi muito bom e salutaro convívio desta vezHouve até quem perguntassequando se faz outra vez

Fica aqui já o conviteA quem quiser participarVenham, juntem-se a nóse vão ver que vão gostar

Mas ficou já prometidoque quando houver outro eventoé feijoada à transmontanae feita a cem por cento

Um Obrigado ao Teixeiraque nos serviu à maneirae também vai o meu vivaP’rá Direção Desportiva

José Cardona

Os “Pescas” mais uma vezCom a Desportiva estiveram em altaVieram os que quiseramPois só quem vem é que faz falta

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cultural12

Fados de Inverno

Ao Salão, decorado a preceito, ocorreu uma enorme assistên-cia e um elenco de fadistas de muito boa qualidade e sobeja-mente conhecidos da maioria dos companheiros presentes.Distribuidos pelas mesas redon-das, onde é habitual cada um jantar com familiares, amigos ou convidados, os nossos compa-nheiros amantes do Fado, mar-caram presença desde cedo e na hora de se fazer silêncio...porque se vai cantar o Fado...a nossa plateia, à luz da vela, no centro de cada mesa, de modo exemplar e muito apre-ciado pelos artistas que neste palco gostam de atuar, ouviu e aplaudiu de forma caprichada as belas vozes que pelo palco iam desfilandou

24 de Novembro foi a data escolhida para a já tradicional noite

de Fados, de Inverno, no Par-que da Praia da Saúde.

Apresentação: Jaime Dias

Fadistas:Pedro Galveias

Henriqueta BatistaJaime Dias

Teresa VenturaVitor Miranda

Bárbara SantosEmanuel Soares

Ana MartaLuis Braga

Vera MónicaAugusto Jorge

Joana VeigaBruno Fonseca

Luis DuarteCátia GarciaSérgio Daniel

Guitarra: Manuel Gomes

Viola: Fernando Gomes

Som:Adão Pinto

Nelson Câmara

Apoio: Tóni Loreti

Organização: CCCA-Direção Culturalmais fotos disponíveis em www.ccca.pt/galeria

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cultural 13

Passeios ao Gerês

A Direção Cultural realizou duas excursões ao Gerês, nos fins de semana de 29 e 30 de Se-

tembro e 13 e 14 de Outubro. Todos os que se inscreveram na segunda excursão do C.C.C.A. ao Gerês, tive-ram que estar presentes no Parque da Saúde por volta das 6,45h. da manhã. Ah! pois é... foi um dia de alvorada. A saída deu-se por volta das 7 horas numa camioneta quase cheia, com passageiros da Saúde e da Maçã, era quase meio por meio. O motorista, pessoa alegre e bem disposta, de vez em quando lá contava uma das suas anedotas. Todos foram conversando durante a viagem.

A primeira paragem foi no “Pôr do Sol” para o pequeno almoço e para as ha-bituais fotografias do grupo. Os com-panheiros tiveram uma boa receção e acolhimento por parte dos anfitriões que os iriam guiar, pelas localidades definidas para serem visitadas.

O almoço, servido no hotel, em Pena-fiel, onde iriam ficar instalados duran-te a viagem, foi uma refeição retem-peradora para recuperar as energias. Após todos terem terminado, lá saí-

ram para, durante a tarde, irem visitar São Bento da Porta Aberta e a Vila do Gerês, dois locais muito aprazíveis de serem visitados.

Durante a tarde reinou a boa dispo-sição e alegria e cada um deu a sua voltinha e fez a sua compra.

Chegou a hora de regressar ao hotel e de se prepararem para a “janta”, para renovarem as forças, pois após o jantar estava programado um bai-larico, onde alguns ainda dançaram, mas o cansaço não deixou que o bai-le durasse muito tempo e os compa-nheiros recolheram aos seus quartos para descansarem, pois no dia se-guinte esperava-os uma nova alvora-da para o pequeno almoço marcado para as 8 da manhã.

No Domingo após o pequeno almo-ço e ainda no hotel, assistiram à apre-sentação e divulgação de diversos produtos co-mercial iza-dos pela em-presa que patrocinava aquele tipo de viagens “low cost”.

Ainda durante a ma-nhã e para quem quis andar um pouco a pé, houve tempo para dar uma voltinha nos arre-dores do hotel e fazer tempo até que o almo-ço chegasse. Ninguém se afastou muito porque tinham a companhia da “amiga” chuva.

Após a refeição, junta-ram os seus pertences e despediram-se do ho-tel para se dirigirem ao autocarro e seguiram para Nossa Senhora do Sameiro e para o Bom Jesus de Braga, para vi-sitarem aqueles lugares emblemáticos do norte do país, seguindo-se a viagem de regresso que tinha como destino o parque da Saúde, onde chegaram por volta das 23 horas.

Durante a viagem con-tinuou a boa disposição e alegria entre todos os companheiros, que à chegada se despedi-

ram com o desejo de voltar a repetir esta dose de ca-maradagem. Foi apenas um “até à vista irmão”u

Sérgio Solano

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desportiva14

Maçã - Torneio de Malha

No passado dia 1 de Julho tivemos um

Torneio de Malha, na Maçã, muito par-ticipado e com mui-to boa disposição. Foi um torneio com uma boa adesão feminina, pois tive-mos 4 equipasu

O Torneio de Dominó, realizado na Maçã, em 7 de Julho, teve

participantes dos 10 aos 76 anos, com muita vontade de colocar as “pintas “ jun-tas e acabar as pedras an-tes dos adversários. A nossa companheira Hor-tense também lá esteveu

Maçã - Torneio de Dominó

Este ano fechamos as atividades desportivas na Maçã com um tor-

neio de Sueca que foi bem participado e muito exten-so, tendo sido difícil juntar todos os participantes, no fi-nal, para a entrega de pré-mios, pelo que aqui ficam as equipas que ficaram em primeiro e segundo lugaru

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desportiva 15

Maçã - 5º Rally Paper

O Rally Paper da Maçã, que se realiza de dois em dois anos, é normalmente muito divertido. Cada equipa faz o seu melhor para terminar a prova que lhe é dada, no início.

No fim, todos trocamos as experiências vividas durante a prova e por vezes contam-se histórias hilariantes, que vale a pena ouvir. Parabéns a todos os que se quiseram divertiru

Maçã - Quebra Bilhas

O nosso agradecimento a todos os participantes dos eventos desportivos na Maçã. Parabéns aos vencedores

Na tarde do dia 26 de Agosto, muitos companheiros do parque da Maçã juntaram-se para partirem as bilhas de barro que foram penduradas para o efeito.

Foi uma tarde divertida e bem passada e que devido ao muito ca-lor que se fa-zia sentir, foi preciso re-frescar com alguns “pin-

gos” de água.No fim desta atividade, as crianças de-dicaram-se à pintura de al-guns “cacos”, com muita imaginaçãou

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tema de capa16

O Outono e o Campismo“De acordo com o Observatório Astronómico de Lisboa, em 2012 o equinócio de Outono aconteceu a 22 de Setembro às 15h49 e, esse instante, determinou o início do Outono, no hemisfério norte, com esta estação a prolongar-se por 89,81 dias até ao próximo solstício, que ocorrerá no dia 21 de Dezembro às 11h12”.

O Outono começou dia 22 de Setembro, e já muitos dos companheiros, nos

nossos parques de campismo, es-tão a arrumar “a barraca” no ar-mário...Ainda que seja compreensível que a maioria dos campistas gos-te mais da prática desta salutar atividade em período de Verão, acreditamos que o Outono tem tudo a ver com o campismo!Sendo a época de transição en-tre o Verão de noites quentes e abafadas e o Inverno com tem-peraturas mais baixas, o Outono mistura em seus dias e noites um pouquinho de cada uma dessas Estações, pelo que o resultado são dias agradavelmente ensola-rados, ou até um pouco nublados, mas sem aquelas temperaturas elevadas. E as noites? um pouco mais fresquinhas a convidarem ao ameno convívio entre os campis-tas agora com mais tempo para desfrutarem de refeições mais ela-boradas ou de umas patuscadas bem diferentes dos recorrentes grelhados que a maioria prefere em tempos mais quentes. Até por-que é nesta estação do ano que regressam às nossas mesas as tra-dicionais ementas tão do agrado dos portugueses, sejam as feijoa-das, as caldeiradas, ou um belo cozido à portuguesa!

Agora imaginem os nossos parques com a afluência que têm no pico do Ve-rão, mas com estas con-dições climatéricas muito mais apetecíveis!!!Imaginem a sensação de acordar sem ser cozido a vapor dentro da tenda, com a possibilidade de dormir e preguiçar até um pouquinho mais tarde (im-possível no Verão). Reali-zar seus passeios tranqui-lamente, sem derreter... mesmo as brincadeiras

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menos companhia nos nossos carreiros, aos poucos deixam de frequentar os parques semanal-mente e outros apenas voltam no início da Primavera. É pena que assim seja, pois os nossos parques, cada vez melhor apetrechados e com infraestruturas mais moder-nas e adequadas, e com a orga-nização de diversos eventos des-portivos, recreativos e culturais, permitem de forma confortável e prazenteira a prática de campis-mo durante todo o ano.Então companheiro e amigo campista não feche a sua Unida-de de Alojamento ainda... apro-veite mais desta época agradá-vel ao ar livre. Tire os seus filhos ou os seus netos de dentro de casa e da frente dos jogos de vídeo e da TV, deixe que eles percebam que tal como nós a natureza ade-qua seu ritmo ao Outono, dando aquela sensação de preguiça gostosa, como que se preparan-do para dormir.Aceite esse convite, e da próxi-ma vez que se deslocar aos nos-sos parques observe que o ritmo é outro, tudo está mais calmo, mais lento, mas ainda e sempre em movimento... então companhei-ros campistas continuem acam-pando, mesmo que com menor intensidade!u

tema de capa 17

O Outono e o Campismo

Espírito Santo

“De acordo com o Observatório Astronómico de Lisboa, em 2012 o equinócio de Outono aconteceu a 22 de Setembro às 15h49 e, esse instante, determinou o início do Outono, no hemisfério norte, com esta estação a prolongar-se por 89,81 dias até ao próximo solstício, que ocorrerá no dia 21 de Dezembro às 11h12”.

aquáticas ou as ativida-des desportivas como o Surf, na nossa bela Praia da Saúde ainda são bem agradáveis, pois o sol ain-da aquece o suficiente para uns mergulhos ou simplesmente um passeio com os pés na água.Mas o certo é que a gran-de maioria dos campis-tas, acabadas as férias e com os miúdos na escola e ainda com a aproxi-mação de tempos mais frios, dias cinzentos e com

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desportiva18

6º Passeio Anual de BTT

Dia 6 de outubro, a Direção Desportiva do CCCA levou a efeito o 6º Passeio Anual do Grupo Ciclocampista.

A concentração foi na portaria princi-pal do parque (Praia da Saúde) pelas 08h30, sendo a partida dos 45km às 09h00 e a dos 25km às 09h30.

“Pelos Trilhos do Companheirismo”, este ano o mote foi “As Terras de Costa e suas Arribas” e proporcionaou um pas-seio guiado com opção de 25km ou 45km em trilhos de areia, o nosso ex-libris, ao longo destas magnificas paisagens, com estradão, trilhos técnicos e descidas de areia para todos os gostos.

No final, como habitualmente, e após o banho retemperador, o almoço convívio, no salão de festas do Parque da Praia da Saúde, reuniu todos os participantes, para cada um contar as usas peripécias e aventuras vividas em mais um raid de BTTu

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juventude 19

5 janeiro - Início aulas Surf e Defesa Pessoal -Parque da Saúde 19 janeiro - Baile de Inverno -Parque da Saúde a definir - Curso Informática -Parque da Saúde 9 Fevereiro - Carnaval Infantil e Baile de Carnaval -Parque Saúde e Maçã16 Fevereiro - Teatro Comédia -Parque da Saúde

9 Março - Dia da Mulher -Parque Saúde e Maçã23 Março - Baile da Pinha -Parque da Saúde23 Março -Atelier da Páscoa -Parque Saúde30 Março - Atelier da Páscoa -Parque da Maçã

Próximos Eventos no CCCA - Janeiro a Março 2013

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64º Aniversário20

Foi no Salão de Festas do Parque da Praia da Saúde, que celebrámos o 64º aniversário do nosso Clube de Campismo do Concelho de

Almada. Na manhã de sábado dia 22 de setem-bro, decorreu a cerimónia da entrega de diplomas e emblemas de prata aos sócios que perfizeram 25 anos de associados, cerimónia esta que, como vem sendo hábito, contou com uma grande as-sistência de sócios e familiares. Os companheiros Rui Pedro, Ricardo Simões e Gina Simões abriram a cerimónia com uma atuação musical onde em conjunto com a plateia se cantaram os parabéns ao C.C.C.A.

Na abertura oficial desta cerimónia, o Presidente do Conselho Diretor, companheiro Luís Filipe Ra-mos fez uma breve alocução agradecendo a presença de todos e especialmente aos associa-dos galardoados a sua fidelização ao clube, de-sejando que todos continuem a ser felizes no seio desta grande associação.

Seguiu-se a chamada ao palco dos sócios a ho-menagear para, em pequenos grupos, se proce-der à entrega dos emblemas e diplomas.

Encerrou esta cerimónia, o Presidente da Mesa da Assembleia Geral, companheiro Rui Viana que em breves palavras deu, aos sócios galardoados, os parabéns e as boas vindas ao “Quadro de Honra” do CCCA. Lembrou que é característica da identi-dade do nosso clube o compromisso para com os associados, de prestar um bom serviço e dar con-dições de lazer e amizade entre todos. A forma como, todos os anos, o número de sócios que “en-gordam o Quadro de Honra” é a demonstração da satisfação dessa relação. A todos os que neste dia passaram a ser representantes de mérito deste clube, lembrou também , que lhes é atribuída uma responsabilidade moral assumida e por isso o clu-be conta com todos não só no desenvolvimento do futuro como também na manutenção e defesa dos nossos direitos no presente, na divulgação da ética campista e a prática do seu código. A ami-zade, o companheirismo e o respeito mútuo fazem parte da personalidade campista e será sempre um exemplo para a sociedade.

Após esta intervenção, foi respeitado um profundo minuto de silêncio em memória de todos os sócios do clube já falecidos. Seguiu-se uma atuação de um grupo de jovens do CCCA, com uma dança moderna, numa demons-tração que a juventude do clube está em movi-mento e interessada na participação ativa na vida do clube. Após o que, na sala de jogos foi servido um “Porto de Honra” a todos os convidados.Mais uma vez o Clube de Campismo do Concelho de Almada esteve de parabéns. Parabéns porque completou mais um ano de existência, mas tam-bém, porque este 64º aniversário agora comemo-rado, foi repleto de importantes contributos para a comunidade campista a nível desportivo, cultural e recreativo. Foram inúmeras as atividades que o nos-so clube organizou ou participou, ao longo de mais um ano, dentro e fora dos nossos parques de cam-pismo, sendo a maioria desses eventos reconhe-cidamente abraçados, participados e elogiados, quer por parte dos associados quer pelas entidades exteriores envolvidas.

Eventos como a Campigina, o Acampamento Anu-al do CCCA, o Correpraia, os tradicionais Fogos de Campo, as várias e brilhantes atuações do nosso Grupo Coral, do nosso Grupo de Teatro, dos grupos de Dança e Ginástica bem como as inúmeras par-ticipações do Núcleo Ciclocampista do CCCA, são cada vez mais apreciadas, e contribuem definitiva-mente para o crescimento e fortalecimento do Mo-vimento Campista Nacional.

Foi um ano em que como clube, também cresce-mos e muito, através dos diversos melhoramentos que foram efetuados nos nossos parques, com uma gestão rigorosa e sustentável dos recursos do clube, sem entrar em derrapagens financeiras, antes pelo contrário, conseguindo-se até um considerável sal-do financeiro positivo. Mas, se o passado e o presente nos parecem riso-nhos, o futuro não se perspetiva do mesmo modo e reconhecemos que dias difíceis se avizinham, o que nos leva a estar apreensivos e atentos ao que nos é transmitido pelos nossos dirigentes e pelas entidades oficiaisu

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64º Aniversário 21

Na sessão solene das comemorações do 64ºaniversário, agradece-mos a presença e participação, das seguintes personalidades e en-tidades:

Presidente do Conselho Diretor do CCCA, Luís Filipe Ramos

Presidente da Mesa da Assembleia Geral do CCCA, Rui Manuel Gonçalves Viana

Presidente da Assembleia Municipal de Almada, José Manuel Maia

Representante da JF Costa de Caparica, Patrícia Brighenti

Presidente da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal,

Fernando CiprianoPresidente da Federação Internacional de

Campismo e Caravanismo, João Pereira

Presidente da Câmara Municipal de Almada, Maria Emília Neto de Sousa Sócio fundador do CCCA,

Alexandre CastanheiraEm Representação do Grupo de BTT do CCCA,

José da CostaComandante dos Bombeiros Voluntários de Cacilhas,

Miguel SilvaDelegado Marítimo da Trafaria,

Tenente Pestana HenriquesPresidente da Associação de Ginástica do Distrito de Setúbal,

Afonso CandeiasJunta de Freguesia do Laranjeiro

Clube de Campismo da AmadoraClube de Campismo de Lisboa

Clube de Campismo do BarreiroClube de Campismo de Torres Vedras

SFUAPAssociação de Socorros Mútuos 1º de Dezembro, de Almada

Clube Recreativo de Vale FloresSociedade Recreativa União Pragalense

Sociedade Filarmónica Incrível Almadense

Registamos e agradecemos também as excelentes participações do Grupo Coral, da Classe de Dança Hip-Hop e Aerodance do CCCA, e Grupo de Dan-ças de Salão da Sociedade Filarmónica Capricho Moitense.

O Conselho Diretor agradece toda a colaboração prestada pelo nos-so companheiro e sócio LUIS MIGUEL FERNANDES, no desempenho no-tável da apresentação, locução e perfomance que assinalou a co-memoração do 64º ANIVERSÁRIO DO CCCA. Trata-se dum sócio que nasceu no CCCA, filho do nosso saudoso Isolino Fernandes, ex- Diri-gente da Cultural e grande impulsionador do Teatro e das Marchas Populares no Clube.

“filho de peixe tinha que saber nadar”. OBRIGADO LUIS MIGUEL!

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22 64º Aniversário

Ai, amigos, companheiros! Como o tempo passou... e passa, deixando no ecrã da vida imagens que recordo com

saudade … homens e mulheres na força da juventu-de, que um dia partiram – uns, para outra localida-de, outros para outro país, outros ainda … sabe-se lá? Mas há quem o diga! … Para o céu!A todos revejo, e …

Sempre que chega SetembroÉ certo que os rememoro:

De saco às costas os lembroa cantar todos em coro.

Perdoem-me lá, amigos, esta destrambelhada aventura musical, mas é forte a vontade de vos con-tar que, quando ainda nem sequer Clube éramos e portanto não tínhamos hino, arranjámos forma de criar alento para vencer os quilómetros que tínha-mos de percorrer a pé até à Costa. Era uma música bem ritmada, compassada, que a actriz Marlene Dietrich transformara em sucesso popular e a que nós juntámos estes versos:

Vamos para o campo,vamos acampar

em qualquer recantoonde haja a luz do luar.

O que nós queremosé paz e amor,

é luz e cor,vida melhor!

Vinde, vinde connosco,vinde connosco acampar!

Este sol de Agostoestá-nos a chamar …Façamos-lhe o gosto

vinde connosco acampar!O que nós queremos

É paz e amor,é luz e cor,

vida melhor!Vinde, vinde connosco,

vinde connosco acampar!

Pois bem, companheiros, onde quer que eles este-jam, mesmo que não cantem, hão-de agora acom-panhar-nos nesta nossa festa anual. Como, não sei; mas como penso que não devem ter abandonado a bendita teimosia com que, enfrentando forças e leis e regulamentos adversos, se bateram pela cria-ção do CCCA, sinto-os presentes e felizes por esta comemoração.Ainda me parece vê-los nas pequenas reuniões de amigos onde germinavam audaciosas ideias de construção de um Clube; depois, no ambiente criador da constituição de um denominado Grupo

Campista de Almada, logo de seguida obrigado a dividir-se em três Núcleos – o de Almada, o de Ca-cilhas e o da Cova da Piedade; vejo-os, mais tarde, a trabalhar para a unificação desses três Núcleos em salas disponibilizadas fraternalmente pelos Bom-beiros de Cacilhas, pelo Ginásio Clube do Sul, pela Incrível Almadense; enfim, felizes pelo êxito obtido pelas propostas que apresentaram em momentos de grande discussão a favor da independência do movimento campista, na Federação Portuguesa de Campismo, na Cooperativa Campista, e mesmo em Assembleias e Congressos da Federação.

Foi uma longa luta, cheia de peripécias, umas boas, outras não; de algumas ciladas da polícia PIDE; com derrotas e sucessos, até à conquista da constituição e legalização do Clube de Campismo do Concelho de Almada.

Daí para diante o que não faltou foi um trabalho árduo em que todos os directores, colaboradores, trabalhadores e associados têm sucessivamente dado as mãos na procura de novos caminhos para o desenvolvimento do Clube e das suas actividades campistas, recreativas, desportivas, culturais e so-ciais. Tem sido uma caminhada gloriosa, ainda que de forma modesta, de adaptação a novos tempos, a muitas novas mentalidades, novos modos de con-solidarmos e mesmo ganharmos espaço de ar livre neste mundo perturbado e cada vez menos livre que é o de hoje, a nível nacional como internacio-nal.Em vários momentos – era fatal! - Surgiram e surgem conflitos, diferenças fortes de como fazer a gestão deste querido bem que é de todos. Depois o tem-po passa, tornam-se mais difusas as divergências e o amor ao Clube apaga erros ou o que como tal é caracterizado por oposições ocasionais. Esse amor é complementado pela amizade que sobressai, pelo companheirismo que é princípio de honra no CCCA, tal como o é a unidade de acção com os outros clubes e associações campistas e mesmo com todas as organizações do rico movimento as-sociativo, genial obra do nosso povo. Amigos, foi a saudade que vos falou, mas uma sau-dade atenta ao presente e sempre na esperança de uma vida melhor para os nossos associados, para o nosso Clube, para o Movimento Campista, para o Movimento Associativo, para a nossa terra, para o nosso País, para o Mundo!Havemos de lá chegar!Viva o CCCA !

Alexandre Castanheira

Discurso do companheiro Alexandre Castanheira, sócio fundador do nosso Clube, proferido na cerimónia solene do 64º aniversário do C.C.C.A.

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23

Após saudar todos os presentes e dar os pa-rabéns ao nosso clube, José Manuel Maia, Presidente da Mesa da Assembleia Municipal

de Almada, reconhece “o momento de agradeci-mento e homenagem àquele grupo de homens e mulheres que oriundos dos núcleos de Almada, da Cova da Piedade, de Cacilhas e do núcleo de Ju-ventude Campista de Cacilhas se juntaram, uniram esforços e vontades e no dia 22 de Setembro de 1948 constituíram o Clube de Campismo do Conce-lho de Almada, bem como a todos os que de algu-ma forma, ao longo destes 64 anos, têm contribuído para o engrandecimento deste clube”.“É importante ter memória dos factos que têm ocor-rido, e basta recuar ao ano de 1998. Ano em que se publicaram muitos artigos, na comunicação so-cial, muito próximos daquela reportagem que saiu no Público há pouco tempo e que fala no intruso da tenda 309, reportagem onde se compara o nos-so parque a um campo de refugiados, um bairro de lata ou a uma penitenciária. Estas coisas nunca acontecem por acaso, e por isso recordo o ano de 1998 em que o Diretor Geral do Turismo, do Minis-tério da Economia, anunciava que tinha solicitado ao Serviço Nacional de Bombeiros um relatório so-bre a segurança e a saúde pública nos parques de campismo e em particular na Costa da Caparica. Em 18 de Maio de 1999 aconteceu, como muitos se recordam, o incêndio aqui no parque de cam-pismo, imediatamente a seguir, é feito um acordo entre a Federação Portuguesa de Campismo e a Direção Geral de Turismo, para a reconversão ten-do presente a necessidade de fazer um esforço re-lativamente à segurança e higiene, havendo nessa altura o compromisso do Governo entregar 60% dos gastos e 40% seria assumido pelos clubes de Cam-pismo. Nos meses de Março e Abril há uma série de reuniões de alerta com os clubes e continuam as inspeções. Em Junho de 1999 há uma segunda inspeção aos parques de campismo, sendo anun-ciado que, em função dos resultados dessa inspe-

ção, poderia dar origem ao encerramento de al-guns parques por questões de segurança e saúde pública. Em 23 de Junho do mesmo ano, o Governo divulga os relatórios da Direção Geral de Saúde, do Serviço Nacional de Bombeiros e da Direção Geral de Turismo, decretando que a área entre S. João e a Fonte da Telha era zona de perigo eminente, determinando que os parques de campismo teriam que recuar, em relação à frente marítima, para re-cuperação e consolidação das dunas primárias, entre 30 a 50 metros. Em Setembro de 1999, a Dire-ção Geral de Turismo, com base nos relatórios dos seus técnicos, dos Bombeiros e da Direção Geral de Saúde, notifica as Direções dos clubes de Campis-mo, para no prazo de seis meses realizarem as obras necessárias de modo a cumprirem o Regulamento Nacional para os parques de Campismo, Decreto Regulamentar nº 38/1999. As obras que tinham de ser feitas eram: retirar todas as coberturas dos al-véolos, espaço mínimo de 2 metros entre estruturas campistas, espaço livre de pelo menos 3 metros até à vedação circundante aos parques, locais próprios para se cozinhar, acabando com a existência de botijas de gás nos alvéolos, (isto em contradição com a Direção Geral de Turismo que autorizava a utilização de botijas de gás em “Roulottes”, que por sua vez vinham para dentro dos parques de cam-pismo). Em Maio de 2000, realiza-se o 2º encontro do campismo associativo e desportivo, no fórum Ro-meu Correia em Almada, no qual o Secretário Geral do Turismo dizia : “Não vamos abdicar das atribui-ções que nos estão cometidas por lei, sobretudo quando está em causa questões de segurança de pessoas e de saúde pública. Vamos fazer mais inspeções aos parques e as decisões têm que ser cumpridas, custe o que custar. Em Julho de 2000, a Direção Geral de Turismo, a Secretaria de Estado do Turismo e também subscrito pelo Governo Civil, o Serviço Nacional de Bombeiros e a Direção Regio-nal de Economia, os três parques são notificados e intimados para no espaço de 20 dias, retirarem to-

64º Aniversário

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24 64º Aniversáriodas as coberturas, cumprindo a lotação máxima do recinto, as saídas de emergência e a questão dos 3 metros até à vedação. Entretanto é nesta altura que o Governo aprova o Plano de Ordenamento da Orla Costeira Sintra-Sado, que obriga o recuo dos parques da duma primária não menos de 50 a 80 metros. Nesta altura a Câmara Municipal reú-ne com os parques de campismo e reúne também com o Ministério da Economia, com a Secretaria de Estado do Turismo onde afirmou que estando a ser elaborado o Programa POLIS, não fazia sentido es-sas exigências fora do contexto do POLIS. Em 12 de Julho de 2001, uma semana antes do lançamento do Programa POLIS, aparece um ofício do Ministério da Economia e da Secretaria de Estado do Turismo, para que até 23 de Julho fossem retiradas todas as coberturas das tendas e roulottes. Na altura diziam que a forma como estavam as coberturas, ao mí-nimo foco de incêndio tudo aquilo arderia (o que não era verdade, pois estava provado que não era assim que o tipo de material utilizado nas cobertu-ras reagia) e, afirmavam ainda que o seu incumpri-mento determinaria o encerramento dos parques. A Câmara Municipal reúne com o 1º Ministro e com o Ministro do Ambiente que em 16 de Julho suspen-de o despacho em resultado da reunião com a Se-cretaria de Estado e Direção Regional de Turismo. Em 21 de Julho de 2001, o Conselho Geral do Clube de Campismo de Almada faz um comunicado aos sócios (informação também divulgada no Fogo de Campo de Setembro de 2001). Entretanto, em 20 de Agosto, sai a lei que cria a Costa Polis. O que eu quero dizer com isto é que independente-mente daquilo que for o futuro , quero passar por vós e ter cara descoberta e poder olhar-vos de frente, porque aquilo que eu disse agora e sempre tenho vindo aqui a dizer, era o que eu dizia quando do Programa POLIS, a intervenção POLIS não era o fim dos parques, era uma oportunidade para os parque de campismo, porque o que estava subjacente a tudo isto era a tentativa de acabar com os parques de campismo. E a prova provada que eu tinha ra-zão é que no dia 21 de Setembro de 2007, (se lerem o jornal Notícias de Almada) um dirigente de um partido político que agora não é governo, afirmava isto: “Utilidade Pública para os terrenos dos Parques de Campismo? Gastar milhões de euros para man-ter o que parece ser direito hereditário de casta ou de clientela das coletividades proprietárias e dos seus associados na continuidade dos parques de campismo? Não me configuro a uma situação de interesse público, mas tão só um brutal desperdício de dinheiros públicos a favor de interesses particu-lares.”É por isso, meus amigos, que eu vos trouxe estes dados aqui. É importante que tenhamos memória, eu diria que é importante que nós digamos o que nos vai na alma, mas com os pés assentes na terra. Eu tenho ideia que devíamos continuar a dizer que

queremos o Programa POLIS na Costa de Caparica, o Programa POLIS não pode acabar. E já agora di-go-vos também, que tivemos, eu e a Sra. Presidente da Câmara uma reunião com os parques de Cam-pismo, no dia 18 de Julho deste ano, para expor es-tes assuntos.Na qualidade de Presidente da Mesa de Assem-bleia Geral da Costa Polis recebi um ofício que diz o seguinte:“Junto envio a V. Exa. reprogramação financeira aprovada por maioria na reunião do Conselho de Administração da Costa Polis, com voto contra do Sr. Vogal representante de Município”. (A Costa Po-lis tem três administradores, dois indicados pelo Go-verno e um indicado pelo município).A referida reprogramação financeira no fundo o que é? é para acabar com o POLIS em 2013, e até lá fazer o quê? e continua o ofício:“Praias Urbanas - Projeto Estruturante, Ações prepa-ratórias: identificar em conjunto com as entidades que ocupam a zona Norte, INATEL e CCL, a forma mais expedita de desocupação do território para a execução de obras de infraestruturação do espaço público desocupado, incluindo demolições e remo-ções das intervenções, limpeza do terreno, etc.Praias de Transição - Plano de Intervenção na Fai-xa de Risco: (Entre a Nova Praia e a Foz do Rego) “Sensibilização das associações que exploram os parques de campismo para a necessidade de execução dos trabalhos de adaptação dos atuais parques à legislação em vigor. Trabalho da respon-sabilidade das associações de campismo. Acordar com o ICB e a Direção Geral de Florestas a urgente libertação da faixa de risco, propriedade do domí-nio privado do estado, incluindo limpeza do terreno e demolição das construções precárias, com o ob-jetivo de renaturalização da área da primeira duna. Obras a fazer: execução dos trabalhos de renatu-ralização dunar, na sequência da redução da área ocupada pelos parques de campismo, incluindo os trabalhos prévios de limpeza do terreno, demolição das construções precárias, etc.”O que está aqui subjacente é que querem tirar o CCL da zona norte, e metê-lo aqui nesta zona, mas ao mesmo tempo querem fazer recuar os parque de campismo, reduzindo-os a uma faixa de terre-no que os tornará inviáveis, se isto for para a frente. Quem é que pode fazer com que isto não vá para a frente? Quem tem a maioria na Costa Polis é o Go-verno. Por isso, meus amigos ou nos dão força para que continuemos a dizer que o Polis é para cumprir, independentemente do tempo que for necessário, pois dada a situação financeira do País, façam-se as obras quando for possível, e entretanto criem-se situações alternativas para que as coisas continuem a funcionar.Termino e desejo felicidades a todos, mas todos so-mos poucos para continuar esta luta”u

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64º Aniversário 25

No seu discurso, Fernando Cipriano, Presidente da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal, não deixa de prestar homena-

gem a Maria Emília de Sousa, Presidente da Cama-ra de Almada, afirmando ser a esta grande Senhora que se deve o facto de os Parques de Campismo ainda estrem na Costa de Caparica.

João Pereira, Presidente de Federação Internacio-nal de Campismo e Caravanismo, que pela primeira vez marca presença na nossa festa de aniversário, apresentou os seus parabéns ao CCCA, reconhe-cendo que este clube é uma grande instituição e que tem ao longo destes 64 anos contribuído para o desenvolvimento do campismo de forma exemplar. Apresentou também os parabéns ao Presidente da Federação de Campismo e Montanhismo de Portu-gal, Fernando Cipriano, pelo seu forte contributo no desenvolvimento do Campismo Nacional e Interna-cional. Quanto ao nosso parque, que não visitava há muito tempo, referiu que gostou muito dos diver-sos melhoramentos introduzidos e que realmente o parque da Praia da Saúde é lindo, por isso deixou também os seus parabéns a todos os que para tal têm contribuído.

Maria Emília Neto de Sousa, Presidente da Câmara Municipal de Almada, que a todos muito nos hon-rou com a sua presença, discursou do seu lugar de honra ao centro da mesa, com a intencionalidade de mostrar que, nos tempos que correm, é mesmo muito importante estarmos todos juntos, unidos na luta pelos nossos direitos e interesses e por quilo que construímos ao longo de muitos anos de traba-lho. Saudou todos os presentes, os representantes do movimento associativo, todas as associações presentes e todos os convidados de honra que a acompanhavam na mesa e em especial o nosso Presidente do Conselho Diretor, Luis Filipe Ramos, o Presidente da Mesa da Assembleia Geral, Rui Viana, bem como a todos os dirigentes que os acompa-nham na Gestão deste grande clube.“Queria também deixar uma palavra de registo e de apreço ao nosso coro, que tão bem representa o Clube de Campismo do Concelho de Almada em todo o nosso Concelho mas também fora dele. Este Grupo Coral está sempre presente nas iniciativas do nosso Município, quer seja no cantar as “Janeiras”, no Natal, aos Reis em coro, quer seja em todos os programas que nós desenvolvemos com o nosso próprio movimento associativo, levando a Cultura, levando a música a Hospitais a Casas de Solida-riedade como são as residências de idosos ou de deficientes, mas também à população em geral. E, obviamente ao Hip-Hop, às nossas jovens que aqui mostraram a força da juventude e aqui afirmaram o seu Clube.

Queridos amigos é evidente que o Clube de Cam-pismo do Concelho de Almada, está de parabéns

pelo seu aniversá-rio, mas está tam-bém de parabéns por tudo aquilo que nos diz, dá conta do que tem feito, este folheto que nos foi distribuído, diz bem o que este Clube re-presenta para a sua massa associativa e para as pessoas em geral, para os amantes do cam-pismo, mas tam-bém para a obra de valorização que os dirigentes, man-dato após mandato, sempre procuram concretizar, concretizando mais ou menos, mas todos, sempre com enorme vontade em qualificar estas infraestru-turas. Eu tenho acompanhado de muito perto todo o movimento associativo do nosso Concelho”. No seu discurso, agradeceu as palavras que o com-panheiro Fernando Cipriano proferiu, mas lembrou que não o teria conseguido sozinha, foi e continua a ser um longo processo em que Presidente, Autarcas e Dirigentes do Clube, em diversas ocasiões, tiveram que reunir com as Entidades Oficiais e fazer-lhes ver o nosso lado da razão, argumentando e propondo soluções. Referiu-se ainda à complexidade do Pro-grama POLIS, agora com a sua extinção anunciada para 2013 e chama a atenção para a necessidade de estarmos unidos, pois as Direções e os Autarcas são insuficientes na defesa do desenvolvimento da Costa de Caparica, O Plano não pode ser abando-nado, tem que ter continuidade, demore o tempo que demorar.

Seguiu-se uma brilhante atuação da classe de Hip-Hop, Aerodance do CCCA, dirigida por Carla Cam-pana e que foi muito aplaudida por toda a assistên-cia, após o que se procedeu à habitual troca de lembranças entre o Clube e todas as Entidades que nos honraram com a sua presença e com algumas intervenções dos seus representantes, mas que por manifesta falta de espaço não nos é possível aqui reproduzir.

A finalizar esta sessão solene, assistimos ainda a uma excelente atuação do Grupo de Danças de Salão da Sociedade Filarmónica Capricho Moitense, ao que se seguiu o tradicional beberete. À noite, e mais uma vez no salão de festas, houve o habitual jan-tar convívio, seguido da atuação do nosso Grupo de Teatro que apresentou alguns sketches do seu reportório. a festa prolongou-se pela noite com a música e animação da Banda Pack7u

Maria Emília Neto de Sousa Presidente da Câmara Municipal de Almada

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26

Após saudar os ele-mentos da mesa de honra e todos os pre-sentes, o Presidente da Mesa da Assembleia Geral, companheiro Rui Viana agradeceu a presença de todos e foca o seu discurso sobre o futuro do clu-be e a manutenção do parque da saúde na sua atual localiza-ção.

O CCCA nunca este-ve em melhor forma como está hoje para enfrentar os desafios do futuro e responder com eficiência às exigências do presente. A nossa tarefa é continuarmos a estar na primeira linha na prática do campismo em Portugal e na qualidade de Presidente da Mesa da Assembleia Geral fico muito feliz e congratulo-me por ver à minha frente uma equipa de dirigentes e associados decididos a defender esse objetivo e a manter o CCCA na van-guarda do campismo e caravanismo.

Comemoramos hoje 64 anos desde que os nossos fundadores lançaram a primeira pedra para esta realidade que aqui vemos e que a todos nos honra e cremos que venha a honrar os nossos descenden-tes no futuro. E foi assim, passo a passo, vencendo todas as dificuldades que nos têm deparado que chegámos até aqui a este patamar de que nos orgulhamos. Principalmente nos últimos 8 anos e contra a corrente de todas as crises económico-fi-nanceiras e sociais que o País e a Europa têm vindo a atravessar e numa altura que o contexto social e politico promove inquietantemente a inseguran-ça e o desconforto temos conseguido conquistar e manter o conforto, o bem-estar e a satisfação total dos nossos associados, numa relação de diálogo e colaboração com os nossos trabalhadores muito positiva melhorando mesmo assim a estabilidade económica sem ter que fazer austeridade, sem ter que entrar no bolso dos associados, sem ter que cor-tar nas regalias e nas condições de bem-estar.

O Clube de Campismo do Concelho de Almada, está e tentar enquadrar-se nos tempos modernos, mantendo e respeitando todo o seu espirito cam-pista e desportivo, quer relativamente à natureza, quer relativamente aos princípios que nos consa-gram e que têm atraído ao longo destes 64 anos os seus associados e frequentadores nos espaços que

administramos. A prova disso foi, mais uma vez, esta manhã a galardoação de 106 associados com o emblema de prata e diploma dos seus 25 anos de filiação.

A prática do campismo, tem vindo ao longo dos anos a acompanhar a evolução da sociedade, dos costumes e das comodidades familiares nos seus períodos de lazer. O campismo é, sem dúvida, hoje uma alternativa turística independentemente da sua função social, tem que ter condições de vivên-cia, de bem-estar e de conforto que sirva todas as camadas da população desde os mais jovens aos mais idosos dos mais estabilizados financeiramen-te aos mais carenciados, dos trabalhadores ativos aos reformados, desde os menos letrados aos mais academicamente formados. E para que isto seja realidade, sem ferir nunca o espirito social, cultu-ral, desportivo e associativo, como disse, é preciso modernizar, mudar os métodos, as ações, arriscar e saber olhar para o futuro. E para responder a todas estas descrições, o CCCA decidiu este ano dar um passo largo de modernização e de reforço das con-dições, principalmente aqui no Parque da Saúde, onde nos encontramos, promovendo a instalação de novas Unidades de Alojamento, a montagem de “mobilhomes” e “bungalows”, pavimentar par-cialmente os espaços de circulação, remodelar os blocos sanitários, alargar as instalações destinadas à juventude, colocar instrumentos para a prática de atividade desportiva, isto para além de um sem nú-mero de outros melhoramentos que estão em cur-so, nomeadamente a requalificação dos parques infantis. É uma ação de coragem e pela qual nos decidimos dada a situação de indecisão perante o desenvolvimento do programa POLIS na Costa da Caparica. Se até aqui, nos últimos anos, tivemos a preocupação de empurrar para criar condições de resposta do programa POLIS, agora que ele está, di-gamos, numa fase de repouso, falando-se até na sua extinção, que não sabemos se é ou não, achá-mos por bem investir de novo no desenvolvimento e bem estar. Não queremos deixar degradar os es-paços que nos estão arrendados para dar razão a quem nos quer ver daqui para fora, antes pelo con-trário, queremos mostrar que sabemos acompanhar o desenvolvimento e queremos contribuir para a evolução, valorização e requalificação da Costa de Caparica, dando-lhe assim a possibilidade de diversificar as ofertas turísticas aos vários níveis so-ciais que não têm nada a haver com a hotelaria de 4 ou 5 estrelas. Estou a lembrar-me do turismo que promove os campeonatos de surf, os concertos mu-sicais o turismo sénior, da promoção de encontros de juventude, e tudo aquilo que queiram idealizar e que de facto não está vocacionado para turismo de hotel. Estamos conscientes de que estas deci-

sões de modernização e suas evoluções estão sem-pre sujeitas a reações diferentes por parte dos as-sociados, inclusivamente, isto funciona como uma moeda, tem duas faces, uma positiva que aplaude com espirito de evolução melhoramento e mais va-lias do campismo e tem a outra face negativa que não nos apoia, procura às vezes obstruir e procura a todo o momento e por várias maneiras criticar para que tudo fique na mesma esquecendo o futuro. Nós estamos rigorosamente na primeira face da moeda e é com este espirito que olhamos com grande con-fiança para o futuro, contribuindo para salvaguar-dar o bem estar dos nossos associados, procurando dar conteúdos e formas variadas aos seus tempos de lazer, que são, no fundo, a razão de ser do nosso clube.Coloquei este tema no cerne de discurso com o ob-jetivo pessoal de reforçar, como disse no início, tudo o que ao longo dos últimos oito anos tenho vindo a afirmar e a solicitar sempre que faço uso público da palavra e quer perante as instituições, quer perante o movimento associativo, isto no sentido de tentar provocar um milagre que faça com que os parques de campismo da frente atlântica vulgo praias da Costa de Caparica não sejam deslocalizados para o fim do mundo e que lhes seja sim dada a permis-são de por aqui continuarem eternamente.

O que pedimos não pesa ao Estado nem aos co-fres de nenhuma instituição, pedimos apenas que nos deixem estar na frente atlântica de praias da Costa de Caparica, onde sempre cumprimos com as nossas obrigações e onde estamos empenhados em mostrar que o campismo é uma forma positiva, mundial sem descriminações económicas, sociais, académicas ou politicas de fazer turismo, e se dúvi-das houvessem, as palavras que o nosso Presidente da Federação Internacional há pouco disse o pro-vam na sua globalidade.O campismo contribui para o desenvolvimento das regiões, preserva a natureza, promove o despor-to o bem estar físico mental e social, e se dúvidas existirem a este respeito, vejam como várias práti-cas campistas se estão a desenvolver no nosso país como alternativas aos hotéis, o campismo rural, o “clamping” que vão já sendo preferidos, ou esgota-das as suas ofertas principalmente por estrangeiros. Falo nisto porque estou convicto que a Costa de Caparica com o atual projeto do Programa POLIS, que é mais interesses financeiros para esta zona do que sociais, porque na outra zona justificava-se e fez-se um trabalho perfeito de desenvolvimento de certa população, esta zona aqui é mais de in-teresses financeiros e acaba por não saber retribuir aquilo que lhe foi proporcionado pelo movimento associativo, mas se calhar somos nós de novo, mo-vimento associativo, os clubes as coletividades, as

comissões, associações que podemos vir a ressusci-tar, de novo a evolução e o desenvolvimento, desta má fé que o País e o mundo atravessam.

Eu tenho esperança de um dia podermos ser ou-vidos e atendidos relativamente aos nossos pedi-dos, às nossas opiniões e ideias. Lá diz o ditado que água mole em pedra dura, tanto dá até que fura. e como a vida é um jogo e como um jogo depende do destino, está nas mãos do árbitro e a esperança na bola, nós não podemos tirar os olhos da bola, na esperança de cativarmos a atenção do árbitro. E hoje de facto, a bola está do nosso lado porque temos presentes as pessoas que nos podem ajudar e apoiar, e tudo o que nós dissermos servirá com certeza para ficar marcado e para amanhã quan-do tiverem que tomar uma decisão pensarem de uma maneira diferente em todos nós.

Sei que uma grande parte das soluções possíveis para esta nossa pretendida permanência neste lo-cal, ou transferência para outra zona de iguais ca-racterísticas da frente atlântica de praias da Costa de Caparica, passa pela revisão dos PDM’s e tam-bém sei que os PDM’s são um travão para muita gente que nos poderia ajudar e apoiar e também sei que de facto os PDM’s quando mexem com o ambiente são complicados porque dependem de vários organismos da chamada burocracia adminis-trativa. Mas também sei que não é impossível lutar pela reforma dos ditos PDM’s e leis de proteção da natureza. Nós vivemos hoje na base de leis de prote-ção da natureza que definem áreas protegidas que mais não são, às vezes, que autenticas lixeiras e que passam de geração para geração, sem serem alte-radas e sem serem devidamente aproveitadas por quem sabe respeitar a natureza. Penso que é tempo de sabermos salvaguardar sim e proteger também a natureza e os seus valores, mas é tempo também de sabermos dimensioná-los de acordo com o seu verdadeiro valor real, divulgá-los e enquadrá-los no âmbito do desenvolvimento e se isso for feito, não tenho dúvidas que estaremos a prestar um contri-buto humano e cultural, estaremos a materializar uma riqueza e estaremos, sem dúvida, a criar novos espaços de vida e desenvolvimento turístico que o nosso País tanto precisa, já que pouco mais sabe-mos ou podemos produzir do que aquilo que Deus nos deu.Se tivermos vontade e dedicação estaremos de cer-teza a criar condições de vivência múltiplas de sa-tisfação total e a tentar dar-mos alma àquela frase histórica do nosso presidente da Junta de Freguesia da Costa de Caparica, quando aqui nesta sala, há dois anos atrás, disse “A Costa de Caparica é gran-de, cabemos cá todos!”u

64º Aniversário

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Após saudar os ele-mentos da mesa de honra e todos os pre-sentes, o Presidente da Mesa da Assembleia Geral, companheiro Rui Viana agradeceu a presença de todos e foca o seu discurso sobre o futuro do clu-be e a manutenção do parque da saúde na sua atual localiza-ção.

O CCCA nunca este-ve em melhor forma como está hoje para enfrentar os desafios do futuro e responder com eficiência às exigências do presente. A nossa tarefa é continuarmos a estar na primeira linha na prática do campismo em Portugal e na qualidade de Presidente da Mesa da Assembleia Geral fico muito feliz e congratulo-me por ver à minha frente uma equipa de dirigentes e associados decididos a defender esse objetivo e a manter o CCCA na van-guarda do campismo e caravanismo.

Comemoramos hoje 64 anos desde que os nossos fundadores lançaram a primeira pedra para esta realidade que aqui vemos e que a todos nos honra e cremos que venha a honrar os nossos descenden-tes no futuro. E foi assim, passo a passo, vencendo todas as dificuldades que nos têm deparado que chegámos até aqui a este patamar de que nos orgulhamos. Principalmente nos últimos 8 anos e contra a corrente de todas as crises económico-fi-nanceiras e sociais que o País e a Europa têm vindo a atravessar e numa altura que o contexto social e politico promove inquietantemente a inseguran-ça e o desconforto temos conseguido conquistar e manter o conforto, o bem-estar e a satisfação total dos nossos associados, numa relação de diálogo e colaboração com os nossos trabalhadores muito positiva melhorando mesmo assim a estabilidade económica sem ter que fazer austeridade, sem ter que entrar no bolso dos associados, sem ter que cor-tar nas regalias e nas condições de bem-estar.

O Clube de Campismo do Concelho de Almada, está e tentar enquadrar-se nos tempos modernos, mantendo e respeitando todo o seu espirito cam-pista e desportivo, quer relativamente à natureza, quer relativamente aos princípios que nos consa-gram e que têm atraído ao longo destes 64 anos os seus associados e frequentadores nos espaços que

administramos. A prova disso foi, mais uma vez, esta manhã a galardoação de 106 associados com o emblema de prata e diploma dos seus 25 anos de filiação.

A prática do campismo, tem vindo ao longo dos anos a acompanhar a evolução da sociedade, dos costumes e das comodidades familiares nos seus períodos de lazer. O campismo é, sem dúvida, hoje uma alternativa turística independentemente da sua função social, tem que ter condições de vivên-cia, de bem-estar e de conforto que sirva todas as camadas da população desde os mais jovens aos mais idosos dos mais estabilizados financeiramen-te aos mais carenciados, dos trabalhadores ativos aos reformados, desde os menos letrados aos mais academicamente formados. E para que isto seja realidade, sem ferir nunca o espirito social, cultu-ral, desportivo e associativo, como disse, é preciso modernizar, mudar os métodos, as ações, arriscar e saber olhar para o futuro. E para responder a todas estas descrições, o CCCA decidiu este ano dar um passo largo de modernização e de reforço das con-dições, principalmente aqui no Parque da Saúde, onde nos encontramos, promovendo a instalação de novas Unidades de Alojamento, a montagem de “mobilhomes” e “bungalows”, pavimentar par-cialmente os espaços de circulação, remodelar os blocos sanitários, alargar as instalações destinadas à juventude, colocar instrumentos para a prática de atividade desportiva, isto para além de um sem nú-mero de outros melhoramentos que estão em cur-so, nomeadamente a requalificação dos parques infantis. É uma ação de coragem e pela qual nos decidimos dada a situação de indecisão perante o desenvolvimento do programa POLIS na Costa da Caparica. Se até aqui, nos últimos anos, tivemos a preocupação de empurrar para criar condições de resposta do programa POLIS, agora que ele está, di-gamos, numa fase de repouso, falando-se até na sua extinção, que não sabemos se é ou não, achá-mos por bem investir de novo no desenvolvimento e bem estar. Não queremos deixar degradar os es-paços que nos estão arrendados para dar razão a quem nos quer ver daqui para fora, antes pelo con-trário, queremos mostrar que sabemos acompanhar o desenvolvimento e queremos contribuir para a evolução, valorização e requalificação da Costa de Caparica, dando-lhe assim a possibilidade de diversificar as ofertas turísticas aos vários níveis so-ciais que não têm nada a haver com a hotelaria de 4 ou 5 estrelas. Estou a lembrar-me do turismo que promove os campeonatos de surf, os concertos mu-sicais o turismo sénior, da promoção de encontros de juventude, e tudo aquilo que queiram idealizar e que de facto não está vocacionado para turismo de hotel. Estamos conscientes de que estas deci-

sões de modernização e suas evoluções estão sem-pre sujeitas a reações diferentes por parte dos as-sociados, inclusivamente, isto funciona como uma moeda, tem duas faces, uma positiva que aplaude com espirito de evolução melhoramento e mais va-lias do campismo e tem a outra face negativa que não nos apoia, procura às vezes obstruir e procura a todo o momento e por várias maneiras criticar para que tudo fique na mesma esquecendo o futuro. Nós estamos rigorosamente na primeira face da moeda e é com este espirito que olhamos com grande con-fiança para o futuro, contribuindo para salvaguar-dar o bem estar dos nossos associados, procurando dar conteúdos e formas variadas aos seus tempos de lazer, que são, no fundo, a razão de ser do nosso clube.Coloquei este tema no cerne de discurso com o ob-jetivo pessoal de reforçar, como disse no início, tudo o que ao longo dos últimos oito anos tenho vindo a afirmar e a solicitar sempre que faço uso público da palavra e quer perante as instituições, quer perante o movimento associativo, isto no sentido de tentar provocar um milagre que faça com que os parques de campismo da frente atlântica vulgo praias da Costa de Caparica não sejam deslocalizados para o fim do mundo e que lhes seja sim dada a permis-são de por aqui continuarem eternamente.

O que pedimos não pesa ao Estado nem aos co-fres de nenhuma instituição, pedimos apenas que nos deixem estar na frente atlântica de praias da Costa de Caparica, onde sempre cumprimos com as nossas obrigações e onde estamos empenhados em mostrar que o campismo é uma forma positiva, mundial sem descriminações económicas, sociais, académicas ou politicas de fazer turismo, e se dúvi-das houvessem, as palavras que o nosso Presidente da Federação Internacional há pouco disse o pro-vam na sua globalidade.O campismo contribui para o desenvolvimento das regiões, preserva a natureza, promove o despor-to o bem estar físico mental e social, e se dúvidas existirem a este respeito, vejam como várias práti-cas campistas se estão a desenvolver no nosso país como alternativas aos hotéis, o campismo rural, o “clamping” que vão já sendo preferidos, ou esgota-das as suas ofertas principalmente por estrangeiros. Falo nisto porque estou convicto que a Costa de Caparica com o atual projeto do Programa POLIS, que é mais interesses financeiros para esta zona do que sociais, porque na outra zona justificava-se e fez-se um trabalho perfeito de desenvolvimento de certa população, esta zona aqui é mais de in-teresses financeiros e acaba por não saber retribuir aquilo que lhe foi proporcionado pelo movimento associativo, mas se calhar somos nós de novo, mo-vimento associativo, os clubes as coletividades, as

comissões, associações que podemos vir a ressusci-tar, de novo a evolução e o desenvolvimento, desta má fé que o País e o mundo atravessam.

Eu tenho esperança de um dia podermos ser ou-vidos e atendidos relativamente aos nossos pedi-dos, às nossas opiniões e ideias. Lá diz o ditado que água mole em pedra dura, tanto dá até que fura. e como a vida é um jogo e como um jogo depende do destino, está nas mãos do árbitro e a esperança na bola, nós não podemos tirar os olhos da bola, na esperança de cativarmos a atenção do árbitro. E hoje de facto, a bola está do nosso lado porque temos presentes as pessoas que nos podem ajudar e apoiar, e tudo o que nós dissermos servirá com certeza para ficar marcado e para amanhã quan-do tiverem que tomar uma decisão pensarem de uma maneira diferente em todos nós.

Sei que uma grande parte das soluções possíveis para esta nossa pretendida permanência neste lo-cal, ou transferência para outra zona de iguais ca-racterísticas da frente atlântica de praias da Costa de Caparica, passa pela revisão dos PDM’s e tam-bém sei que os PDM’s são um travão para muita gente que nos poderia ajudar e apoiar e também sei que de facto os PDM’s quando mexem com o ambiente são complicados porque dependem de vários organismos da chamada burocracia adminis-trativa. Mas também sei que não é impossível lutar pela reforma dos ditos PDM’s e leis de proteção da natureza. Nós vivemos hoje na base de leis de prote-ção da natureza que definem áreas protegidas que mais não são, às vezes, que autenticas lixeiras e que passam de geração para geração, sem serem alte-radas e sem serem devidamente aproveitadas por quem sabe respeitar a natureza. Penso que é tempo de sabermos salvaguardar sim e proteger também a natureza e os seus valores, mas é tempo também de sabermos dimensioná-los de acordo com o seu verdadeiro valor real, divulgá-los e enquadrá-los no âmbito do desenvolvimento e se isso for feito, não tenho dúvidas que estaremos a prestar um contri-buto humano e cultural, estaremos a materializar uma riqueza e estaremos, sem dúvida, a criar novos espaços de vida e desenvolvimento turístico que o nosso País tanto precisa, já que pouco mais sabe-mos ou podemos produzir do que aquilo que Deus nos deu.Se tivermos vontade e dedicação estaremos de cer-teza a criar condições de vivência múltiplas de sa-tisfação total e a tentar dar-mos alma àquela frase histórica do nosso presidente da Junta de Freguesia da Costa de Caparica, quando aqui nesta sala, há dois anos atrás, disse “A Costa de Caparica é gran-de, cabemos cá todos!”u

64º Aniversário

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placard28

PRESTADORES DE SERVIÇOS

FABRICO E REPARAÇÕES

Decortela 93 902 38 16Fercam 21 253 17 90Manuel Brito Moreira 96 809 72 26Velarte 96 761 88 77Vida Sã 91 931 56 17

BENEFICIAÇÕES

José Semedo 96 643 15 86

LIMPEZAS

Carla Coutinho 96 394 41 54

A título de curiosidade, as imagens publicadas neste Boletim na rubri-ca das “diferenças”, são fragmentos pertencentes ao mural exis-tente no bloco sanitário n.º 1 do Parque da Praia da Saúde, que foi

construído em finais de 1971 pelas mãos de Braizinha da Costa (projectis-ta), Zagalo (o criativo do mural) e ainda pelas mãos de inúmeros compa-nheiros dedicados.Inaugurado o balneário em Janeiro de 1972, o mural e suas belas ima-gens, que podemos hoje vislumbrar, causaram substancial impacto na comunidade campista da altura(!)u

CURIOSIDADES DO C.C.C.A.

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HORIZONTAIS: 1-Canudo; Raça. 2-Seca; Que existem de facto. 3-Formosa; Curso de água (pl). 4-Apetite sexual dos animais. 5-Escândio (s.q.); Engodar; Partido Socialista (Abrev.). 6-Ave de rapina; Destino. 7-Tálio (s.q.); Tinha conhecimento; Zircónio (s.q.). 8-Notas de música. 9-Fruto da macieira; Dividir ao meio. 10-Cidade de Portugal; Acto de ceifar. 11-Simples; Catafal-cos.

VERTICAIS: 1-Caudilhos; Receiam. 2-Medida de superfície; Óxido de cálcio; Rio de Portugal. 3-Rio africano; Humor purulento que escorre de certas úlceras. 4-Nome de mulher; O cinto das calças; Anel. 5-Ali; Substância produzida pelas abelhas (pl); Carta de jogar. 6-Quatro em romano; Bismuto (s.q.).7-Cromo (s.q.); Lugar agradável (fig.); Cério (s.q.). 8-Prefixo de ar; Braço de rio; Espaço de trinta dias. 9-Passar para fora; Meia duzia.10-Irmão do pai; Estado de um país que não se encontra em guerra; Fadiga.11-Suco vegetal concreto (pl); Pouco vulgar (pl)

Palavras Cruzadas

Sudoku - Fácil

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descubra as 7 diferenças

Sudoku - Dificil

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•No Conservatório de Saint - Etiènne, em França, encontra-se o mais pequeno violino do mun-do, com apenas 32 milímetros de comprimento, 19 centigramas de peso e equipado com cordas mais finas do que um cabelo. •A maior praia de veraneio do mundo é Virgínia Beach, EUA, com 45 Km de praia sobre o Atlântico e 16 Km de frente para o estuário, abrange 600 Km2 e tem 134 hotéis e motéis.•Um livro hindu, que descreve minuciosamente os órgãos inter-nos do Homem e enuncia com uma incrível precisão os múscu-los, os vasos sanguíneos e os ner-vos, tem mais de 3000 anos e é considerado o livro de anatomia mais antigo do mundo.•O maior estádio de futebol do mundo é o Estádio Municipal de Maracanã, no Rio de Janei-ro, Brasil, com capacidade para 205 mil espectadores, 155 mil dos quais sentados.•O piano mais antigo do mundo foi construído em Florença, Itália, em 1720, por Bartolommeo Cris-tofori e encontra-se exposto no Metropolitan Museum of Art de Nova Iorque.•O Yomiuri Shimbu (fundado no Japão em 1874) é o jornal de maior tiragem do mundo, o qual atingiu os 13.791.370 exemplares em 1984. Este jornal entra em 38 por cento dos lares japone-ses. Possui 436 escritórios e tem 3.060 empregados.

entretenimento30

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR 219PALAVRAS CRUZADAS HORIZONTAIS: 1-Pez; Cato: Eh. 2-Am; Mapa; Ana. 3-Revocável. 4-Soa; Eco. 5-Erga; Ali. 6-Clube; Odeia. 7-Rim; Orar. 8-Ler; Rui. 9-Atavanado. 10-Bei; Doar; Se. 11-Um; Boal; Diz.

VERTICAIS: 1-Parsec; Tabu. 2-Em; Orla; Tem. 3-Ragu; Lai. 4-Me; Abrev. 5-Cava; Eirado. 6-Apo; Noa. 7-Tacelo; Baal.. 8- Ácido; Dr .9-Avo; Erro. 10-Ene; Miau; Si. 11-Halo; Aridez.

Sudoku Fácil 6 4 1 3 9 2 7 8 57 3 8 5 6 1 9 2 4 9 2 5 4 8 7 1 6 32 5 4 1 3 9 8 7 63 8 6 7 2 5 4 9 11 9 7 8 4 6 3 5 24 7 3 2 5 8 6 1 98 6 2 9 1 4 5 3 75 1 9 6 7 3 2 4 8

Sudoku Difícil

diferenças solução nº219 Humor

Os Mais... do Mundo

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Efeito de notas:- Já fizeste exame, Pedrinho?- Já sim.E que notas?- Noto que o meu pai me vai dar uma tareia…

No médico:- Sr. dr., não sei se é pior arrancar um dente ou ter um filho!- Veja lá se decide para eu saber em que posição co-loco a cadeira.

Entre colegas: - Sabes, sem dinheiro, nada se faz!- Enganas-te. Eu faço.- Mas o quê?

- Olha, dívidas…

O senhorio para o inquilino caloteiro:- O senhor desculpe-me, mas já me deve três meses de renda…- Está bem: está desculpado…

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Pela 3ª vez consecutiva o Santander Totta obteve os prémios

Este reconhecimento é atribuído na categoria de Grande Banco pela Revista Exame no Estudo Banca & Seguros, realizado em parceria com a Informa D&B e a Deloitte. Neste estudo são analisados indicadores objectivos de Solvabilidade, Rendibilidade, Eficiência, Qualidade do Crédito, Crescimento de Recursos e Produto Bancário, entre outros. Uma vez mais, o Banco Santander Totta mostra a sua força.

atribuídos por

2011

BANCA & SEGUROSExame

Melhor Bancoem Portugal

Melhor Bancoem Portugal

Banco do Anoem Portugal

AF_ST_An Premio Exame_BCCCA_182x125mm.pdf 1 12/20/11 4:15 PM

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