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08 1 FEVEREIRO 2012 ano 10 · R$ 11,00 Noite AS FESTAS QUE REUNIRAM OS VIPS DA CAPITAL MULHERES QUE SE DESTACAM NA VIDA PÚBLICA E NA SOCIEDADE DE BRASÍLIA de TÂMARA Elas fazem a diferença SÍMBOLO DA NOVA SOCIEDADE.

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Revista Plano Brasilia Gente edição 3

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fevereiro 2012 a n o 1 0 · r $ 1 1 , 0 0

NoiteAS FESTAS QUE REUNIRAM OS VIPS DA CAPITAL

MULHERES QUE SE DESTACAM NA VIDA PÚBLICA E NA SOCIEDADE DE BRASÍLIA

deTâmara

Elas fazem a diferença

Símbolo da nova Sociedade.

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DIRETOR EXECUTIVO Edson Crisó[email protected]

DIRETORA DE PROJETOS ESPECIAIS Nubia [email protected]

Editora ChEfE Marlene [email protected]

dESiGN GrÁfiCo Eward Bonasser Jr, Líbio Matni e raphaela Christina

ProJEto GrÁfiCo Líbio Matni

CriaÇÃo Paula alvim

fotoGrafia fábio Pinheiro

EQUiPE dE rEPortaGEM redação

rEViSÃo Lígia dib Carneiro

CoLaBoradorES Graci franco, Marcos Koenigkan,fernanda duarte e oswaldo rocha

iMPrESSÃo iBEP Gráfica

rEdaÇÃo Comentários sobre o conteúdo editorial, sugestões e críticas às maté[email protected]

aViSo ao LEitor acesse o site da editora Plano Brasília para conferir na íntegra o conteúdo de todas as revistas da

editora www.planobrasilia.com.br

PLaNo BraSÍLia Editora Ltda.SCLN 413 Bl. d Sl. 201

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redação: 61 3202.1357administração: 61 [email protected]

Brasília, fevereiro de 2012

Não é permitida a reprodução parcial ou total das matérias sem a prévia autorização dos editores. a Plano Brasília Editora não se responsabiliza pelos conceitos emitidos nos artigos assinados.

Caros leitores, A mulher é o foco principal deste número. Desde as poderosas da Esplanada até as integrantes da corte brasiliense que, além do glamour e charme, destacam-se pelo trabalho que fazem, pelas iniciativas que as fizeram entrar na história da cidade e pelo estilo que criaram. Rosa Passos, a mulher do ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, cantora que vive em Brasília, mas tem talento reconhecido internacionalmente, fala um pouco de sua vida e de sua arte. Bem como a grande atriz Ítala Nandi, que costuma se refugiar aqui na capital para recarregar as baterias na casa de um grande amigo, o escritor italiano, Claudio Valentinetti, que vive no Lago Sul. Dando início à série dos filhos dos pioneiros que estão dando continuidade ao trabalho dos pais, um destaque para Fabiano Cunha Campos, o jovem talentoso e guerreiro que não se acomodou com a situação de simples herdeiro, decidiu ir à luta ao lado do pai, ampliando os negócios da família. A capa, com a eletrizante Tâmara Almeida, que mora apenas há três anos na cidade, mostra um pouco da intimidade e do estilo da mulher que já é um símbolo da nova sociedade de Brasília. Marcos Koenigkan mostra o porquê de o mercado de arte na China estar em alta. A partir de agora, a revista conta com mais um colunista. É o mineiro Oswaldo Rocha, diretor dos jornais mundo Vip e mundo Jovem, que passa a brindar nossos leitores com fotos exclusivas de eventos. Nada passa despercebido a sua câmera sempre atenta. Pioneiro do primeiro momento, chegou antes da inauguração da capital e conhece todos os que são notícia na sociedade. As festas mais importantes da temporada estão todas aqui. Um verdadeiro festival de gente famosa, poderosa e de mulheres lindas e elegantes. Uma alegria para olhos. Um presente da Plano Brasília Gente que tem como objetivo maior mostrar o lado belo e colorido da vida, um oásis de sonho no corrido dia a dia de seus leitores. Tudo com as bênçãos de Deus, de Nossa Senhora e dos espíritos de luz.Boa leitura!

e x p e d i e n t e C a r t a a o l e i t o r

Gente

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Vânia Frederico

lashesF O T O S C É L I O C O S T A , F L á v I O S A n d O v A L / d U O F O T O G r A F I A E A r Q U I v O P E S S O A L

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Gente f E V E r E i ro 2 0 1 2

Maria Vasconcelos

Tamara Almeida e Marilda Porto

Ione Baracat

f l a s h e s

Edwiges Siqueira e Carolina Collor de Mello

SenadorAécio Neves

Rafela Mandelli

Ivone e Bruno Espiñeira

Raquel Pacini e Celina Jardim

Gitana e Isabela Lira

F O T O S C É L I O C O S T A , F L á v I O S A n d O v A L / d U O F O T O G r A F I A E A r Q U I v O P E S S O A L

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Stela Bassous e Lisane Boufquin

f l a s h e s

Cândida Baigorria

Fernanda Queiroz

Adriana Rezek Arcoverde

Sheila Machado

Marly Nogueira e Gitana Lira

Marisalva Campelo e Maria Helena Gomide

Ana Rosa Saboya

Antônio Carvalho e Raiane Braga

Nevinha Costa

Maria Josina Cunha Campos e Lígia Camargo

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Sheila Machado

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n e G Ó C i o S

NO SANgUE,a SaGa PioNEira

Herdeiro de uma das famílias pioneiras mais tradicionais de Brasília, Fabiano Cunha Cam-pos desde muito jovem já mostrava o DNA de empreendedor . Enquanto a maioria dos garotos de sua idade dedicava muito tempo

às brincadeiras, ele gostava mesmo de olhar um grande terreno vaziou que existia numa das áreas nobres da capi-tal, nas proximidades da Torre de TV. Sabia que era de seu pai e que um dia, como filho mais velho, teria que estar ao seu lado para administrar o grande empreendimento que por lá iria surgir. O tempo passou. Fabiano graduou--se em administração de empresas na AEUDF, onde foi considerado o melhor aluno do curso de administração e orador de sua turma. Aluno dedicado, desde os tempos do Colégio Nossa Sra do Rosário, do Marista e da Casa Thomas Jefferson, ele não parou por aí. Colecionador de diplomas, fez vestibular para engenharia civil, na UnB, onde seu formou no ano de 1994. E, mais uma vez, foi orador de sua turma. Daqueles tempos, uma grata lem-brança que é a prova da comunicabilidade, da capacidade de fazer amigos e da liderança do mineiro nascido em Uberaba, mas criado em Brasília: foi convidado para ser paraninfo da turma de engenharia civil que se formou no semestre anterior. Mais um motivo de orgulho para seus pais, empresário Arnaldo Cunha Campos e Marisa Josi-na de Abreu Cunha Campos. Com a capacidade de quem nasceu para o mundo dos negócios, o preparo adquirido nas faculdades, nos aperfeiçoamentos, nas viagens inter-nacionais e no convívio com a experiência do pai, Fabia-

P O r M A r L E n E G A L E A Z Z I F O T O S r U Y F A Q U I n I

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Fabiano com o pai Arnaldo Cunha Campos

Após o sim, os noivos posam sorridentes

Em família, Juliana, a esposa Luciana e Pedro

no realizou o sonho da adolescência. Hoje é o responsável técnico do empreendimento Brasil 21, com 200.000 metro quadrados de área construída, na região central de Brasília, além de gestor das 6 torres em funcionamento e do Centro de Eventos e Centro Cultural Brasil 21.” Eu e meu pai temos uma grande sintonia no trabalho e na vida pessoal, por isso as coisas fluem normalmente. Nossos trabalhos estão sempre interligados”, afirma Fabia-no que também é sócio e fundador de várias outras empresas. Casado com a também empresária Luciana Carvalho Dantas e pai de Juliana e Pedro, no meio da correria do dia a dia, não deixa de lado as obrigações com a família. ”Três vezes por semana levo meus filhos ao colégio, por ser o melhor momento para convesarmos, e sempre acompanho minha mulher nos eventos sociais”, afirma ele que também sabe o quanto é importante a saúde para enfrentar o pesado pique do dia a dia. Acorda às 6 horas e 3 vezes por se-mana pode ser visto correndo no Parque da Cidade ou praticando natação, esporte no qual já recebeu várias medalhas. E quanto as férias? “Viajo muito, inclusive para destinos bem distantes, mas só para lugares onde posso vislumbrar novos negócios”, conta ele. Os Cunha Campos que já têm empreendimento em Portugal, agora abrem novas fronteiras nos Estados Unidos onde pai e filho estão envolvidos em projetos de construção civil.

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Gente f E V E r E i ro 2 0 1 2 Gente J a N E i ro 2 0 1 2

ELAS faZEM A DIFERENÇA

O saber a gente aprende com os mestres e os livros. A sabedoria, se aprende é com a vida e com os humildes.

cora coralina

NO MêS DAS MULHERES:

P O r M A r L E n E G A L E A Z Z I F O T O S O S W A L d O r O C H A , L I n C O L n I F F E A r Q U I v O P E S S O A L

“”

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ANINE BRITOJ

Ela é tão moderna e dinâmica quanto a cidade em que nasceu. Janine Brito, integrante da primeira geração de brasilienses, é o retrato fiel de uma

mulher competente que sabe o que quer, que não mede esforços para alcançar seus objetivos, sempre norteados pela ética e pelos valores familiares. Apai-xonada pelos desafios e pela história pioneira de seus pais, há dois anos assumiu o comando da Ferragens Pi-nheiro, uma das maiores do ramo em Brasília, empre-sa familiar com mais de 50 anos e que já está inserida na história da nova capital do País. Para muitos, uma missão difícil para uma mulher bonita, elegante, inter-nacional, figura de destaque nas colunas e que sempre desperta a atenção dos olhares masculinos. Para ela, apenas a organização e o trabalho de uma executiva que ama o que faz e que leva muito a sério suas obri-gações em proteger e dar continuidade ao patrimônio que nasceu do esforço de um pioneiro que plantou o sucesso no meio da poeira vermelha, com o esforço do dia a dia e a esperança no coração: seu pai, o empresá-rio Getúlio Brito. Desde pequena, Janine teve a escola do trabalho e de muito estudo. Graduada em adminis-tração e direito, além das línguas inglesa e francesa, ela também é corretora de imóveis credenciada. Curiosa, sempre atenta, aos poucos foi se inteirando dos negó-cios até se transformar num dos braços direito do pai. “Ele foi a minha grande lição e Letinha, minha mãe, o meu grande estímulo” diz ela. Dona de um currículo invejável, Janine atuou como advogada empresarial e familiar por 20 anos, sem nunca ter deixado de admi-nistrar os imóveis da família, tanto nas locações quan-to nos condomínios. Tarefa com a qual se divide até hoje com o comando das Ferragens Pinheiro. Sempre a procura de novos horizontes, ela conta dos planos futuros. “Depois de fazermos uma significativa am-pliação de nossas dependências, estamos construindo uma filial com 6000 m2 no SIA. Além desse desafio, abracei a proposta de inaugurar nossa indústria em Ceilândia até o final de 2012” Mãe de Deborah Chris-tina e Natália, brasilienses como ela, para as filhas ela passa sua própria escola de vida, em que o trabalho, a dignidade e a organização fazem a diferença.

ENfrENtaNdo DESAFIOS

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ARA CURIi

Uma mulher integrante da sociedade primeira de Brasília , aquela constituída por famílias do mundo empresarial , que viu a cidade crescer e

que se firmou no universo dos negócios, hoje é referên-cia da chamada corte brasiliense. Mas o que torna Iara Rezende Curi uma mulher que faz a diferença, não é a apenas a elegância, o charme e a categoria. Ela também entrou na história da nova capital por ter sido a primei-ra mulher a subir as escadas do Supremo Tribunal Fe-deral, já instalado em Brasília, com uma pasta debaixo do braço para, na condição de procuradora, tratar de assuntos profissionais. Nascida em Minas Gerais, foi no Rio de Janeiro que ela se formou em direito e se tor-nou procuradora. Uma profissão não muito comum às mulheres de sua época. E foi assim que ela, dona de uma beleza marcante, aterrissou na cidade, onde plantou suas raízes e se impôs com um estilo elegante, próprio e inconfundível. Casada com o empresário Ro-berto Curi, com quem vive uma linda história de amor, mãe de Consuelo, Karina e Roberto, Iara Curi sempre surpreende, proporcionando momentos inesquecíveis aos seus amigos. Como fez na festa dos seus 80 anos. A noite mais deslumbrante e luxuosa de toda a história da nova capital. Jamais, em tempo algum, se viu algo igual. Convidados do Brasil e do exterior ficaram extasiados diante de tanto luxo, bom gosto e beleza. Uma festa que foi o tema central do mais importante capítulo da crônica social da cidade. “O meu objetivo e o do Rober-to foi reunir nossos amigos num momento de grande felicidade. Exatamente como aconteceu”, diz ela. Procu-radora aposentada, discreta, apaixonada pela leitura , pela poesia e filosofia, sempre atenta a o que acontece pelo mundo, elegante nos gestos, na maneira de falar e no vestir, o que também faz a diferença na vida da dra. Iarinha, como é tratada. Sua alma é também tão gran-diosa como sua maneira de viver.

a GraNdE daMaDA CAPITAL

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LOTILDE CHAPARROcARA CURI

Quando junho chegar, a escritora Clotilde Chaparro estará desembarcando nos Esta-dos Unidos. Ela irá participar da BookExpo

America 2012, a New York City Book Fair, a Feira In-ternacional do Livro de Nova York de 2012. Dos dias 5 a 7 daquele mês, ela mostrará suas obras literárias produzidas aqui em Brasília a milhares de pessoas que por lá circulam durante o importante evento. “Estou levando meus livros Duzinda e Pesadelos, sonhos e con-tos, ambos em português.”, conta ela, acrescentando que o seu premiado Duzinda vai ser impresso também em espanhol e inglês, no formato de livro tradicio-nal, que agora está sendo chamado de livro físico, e em audiolivro que, em inglês, é o audiobook. Ela será a primeira escritora brasiliense a participar daquele momento tão importante da literatura mundial. Esta será a terceira vez que Clotilde, uma mulher inserida no grupo daquelas que fazem a diferença, participa da feira internacional. A primeira, foi em Buenos Aires, e, em Miami já esteve por duas vezes com este mesmo objetivo. Convites para a Europa não lhe faltam e, em alguns deles, já tem presença confirmada. A laureada Clotilde Chaparro, advogada e procuradora, esposa, mãe e avó dedicada, nasceu em São Paulo, mas vive há muito anos em Brasília, cidade que ama e já considera sua também. O mundo intelectual nunca foi barreira para que ela frequentasse os eventos sociais. Muito pelo contrário, a sua presença sempre é solicitada e festejada nos lugares mais importantes da corte brasi-liense, onde também é considerada uma das mulheres mais bem vestidas da cidade, com seu estilo impeca-velmente clássico. Católica fervorosa, ela reserva parte de seu tempo às cerimônias religiosas na paróquia de Nossa Senhora no Lago Norte. As obras assistenciais são importantes em sua vida e a elas destina parte do lucro de seus livros.

ESCritoraSEM FRONTEIRAS

a GraNdE daMaDA CAPITAL

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cDa sociedade brasiliense, ela é a mulher de sua gera-ção que tem o maior número de filhos, seis no total, fato não muito comum nos dias de hoje. Mas para

Cleucy Oliveira eles são bênçãos de Deus e, se possível fosse, teria mais, muito mais. Um super mãe, uma mulher que faz a diferença, apaixonada por sua família e que agora também derrama todo o seu carinho sobre os netos que vem che-gando enchendo ainda mais de alegria sua vida . A materni-dade na vida de Cleucy é um exemplo do quanto ela pode fazer bem a determinadas pessoas. Linda por natureza, ela foi se tornando ainda mais bela com a chegada de cada filho. É como se fosse uma luz que vem de dentro e irradia tudo o que está a sua volta. Seu estilo passa por longe daquele mo-delo tradicional das mães de outras épocas que tinham um filho atrás do outro. Não raras vezes, surpreende-se ao ser questionada se é irmã de suas filhas. “Isto só acontece com quem não é de Brasília ou não conhece minha família. Claro que eu me cuido, que faço minha ginástica, que frequento academia. O que é normal na vida de qualquer mulher. Deve ser uma questão de genética mesmo.”, afirma a bela que nasceu em Cuiabá, criou-se em Brasília, onde se casou com Luiz Estevão, o maridão que só tem orgulho da mulher e é

LEUCy OLIVEIRAlouco pelos filhos e netos. Fernanda, Ilca, Luiz Estevão, Cleu-ci, Luiz Eduardo e Luiza são as grandes alegrias da vida de Cleucy, considerada das mulheres mais elegantes da capital do País . Apesar de sua vida social intensa, das muitas viagens e da administração da casa, ela é a verdadeira mãe coruja. Faz questão de estar presente em todos os momentos dos filhos. Com a doçura e paciência que fazem parte do seu jei-to de ser, ela é a conselheira, a amiga e a orientadora da sua amada turminha. Apesar de ter duas filhas casadas, ela tam-bém faz questão de estar também sempre presente na vida delas. “Sem interferir, sem impor, sem atrapalhar, passando minha experiência, apenas como boa amiga e a mãe apai-xonada que sempre fui”, diz ela. Católica praticante, devota de Santa Therezinha, Cleucy também tem passado a fé para seus filhos. “Frequentamos a igreja e rezamos unidos para a santinha que tem me acompanhado por toda a vida. Todos têm que ter fé. É fundamental na vida das pessoas “, acredi-ta ela. Dando continuidade à vida e à grande família que se propôs a ter, o coração de Cleucy continua abrigando novos amores. Agora são os netos Luiz Eduardo, Giovana, Mariti-nha e Fernando. E, se os filhos seguirem o exemplo dos pais, outros tantos virão.

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kBaiana que chegou muito jovem a Brasília, Kátia Kouzak se integrou tão bem na cidade que hoje seu nome está asso-ciado a o que de melhor há na sociedade brasiliense. É na

sua casa da QI 17 do Lago Sul que acontecem as mais movimen-tadas e seguidas comemorações. Aniversários e datas importan-tes são motivos para festas. Tudo com muita alegria e descon-tração como se fosse uma reunião de grande família. Daí que ninguém e nem ela mesma estranham quando se afirma que ele é a “festeira da cidade”. Mas, o coração de Kátia vai muito além do calor das amizades. Solidária por natureza, nos primeiros anos da nova capital, quando tudo por aqui era difícil, ela criou a Cruz Vermelha de Brasília, da qual continua até hoje como presiden-te de honra, e a Associação Brasiliense de doadores voluntário de sangue. Além de servir como exemplo contra a pirataria da venda ilegal, transformou-se num modelo nacional. Um dos grandes orgulhos da vida de Kátia, que também foi fundadora do Clube Soroptimista de Brasília. Viúva do empresário pioneiro Abdala Kouzak, mãe de Zenon, Solon e Valesca e avó de 7 netos, formou-se em ciências contábeis, foi auditora fiscal da Secre-

áTIA kOUzAktaria de Finanças e professora ligada ao MEC. Hoje, depois de assumir parte dos negócios do marido, ela trabalha bastante e aproveita os momentos de folga para viajar. Adora circular pelo mundo, do qual conhece grande arte, e aqui no Brasil sua preferência é por São Paulo, onde tem um grande círculo de amigos. Quanto aos seus antepassados, Kátia Kouzak procura preservar as suas tradições. Nas festas em sua casa, o quibe e a esfirra, por exemplo, sempre estão presentes. Ela também cultiva as tradições religiosas. Todo ano, no dia 6 de janeiro, Dia dos Reis, ela convida as amigas para um happy hour em torno do desmonte da árvore de natal, da entrega dos horóscopos feitos por ela mesma, depois de muita pesquisa, e presentinhos entregues um por um. Um padre ortodoxo abençoa os convi-dados com água benta espergidas com folhas de manjericão. Encerra a cerimônia com preces e votos de um feliz ano novo. E, naquele dia, Kátia mais uma vez mostra seu estilo solidário que faz a diferença, mandando lembrancinhas para as amigas que não puderam estar presentes, acompanhadas de cartão com belas palavras de carinho e estímulo.

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GLEiSi hoffMaNN

ELAS tÊM o PodeR

CarMEN LÚCia iLdELi SaLVatti

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Advogada com especialização em gestão de organizações públicas e administra-ção financeira, recebeu o nome em homenagem à atriz Gracie Kelly. Por dificul-dade de pronúncia do pai, descendente de alemães, foi registrada como Gleisi.

Paranaense, militante política desde os tempos de estudante, é casada com o ministro Paulo Bernardo com quem tem dois filhos, João Augusto e Gabriela Sofia. Trabalha no Palácio do Planalto ao lado da presidenta Dilma e é a ministra mais poderosa do gover-no. Apesar do seu tipo de mulher bonita, meiga e delicada, é firme nas decisões e não deixa chegar nada ao gabinete da presidenta sem passar pelo seu filtro.

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Este ano, as eleições municipais, de norte a sul do País, serão monito-radas por um olhar feminino. É a ministra Carmen Lúcia que no final do mês de abril, aos 58 anos de idade, vai se tornar a primeira mulher

a ocupar o cargo de presidente do Tribunal Superior Eleitoral. Mineira de Montes Claro, terra de intelectuais como Darcy Ribeiro e Cyro dos Anjos, ela é solteira, discretíssima, fala cinco idiomas e já escreveu 7 livros. Ganhou grande popularidade ao defender a união civil gay e condenar a homofobia.

Ela foi a primeira senadora eleita por Santa Catarina e se tornou a primeira mulher a ocupar o cargo de ministra-chefe da Secretaria de Relações Insti-tucionais, tornando-se a articuladora política da presidenta Dilma junto às

lideranças políticas. A ponte entre o governo e o Congresso Nacional. Paulista, licenciada em física pela Universidade Federal do Paraná, ao se radicar em Santa Catarina, deixou de lado os cálculos, fórmulas e números para entrar na militân-cia política. Casada pela segunda vez, da primeira união teve os dois filhos, Felipe e Mariana. Com firmeza e jogo de cintura, administra seu difícil trabalho.

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Gente f E V E r E i ro 2 0 1 2 Gente J a N E i ro 2 0 1 2

iLdELi SaLVatti

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vn o V o S p r o J e t o S

Pode parecer estranho que alguém venha a Brasília para descansar e recarregar as ener-gias. Justo uma capital política, de concreto, por vezes tida como fria apesar do calor e da seca de certos períodos do ano. Mas a

atriz Ítala Nandi encontrou um pequeno paraíso no Lago Sul para descansar e receber bons amigos. Este lugar é a residência do escritor italiano Cláudio Valein-tinetti, que traduz a obra de Gabriel Garcia Marquez para o idioma pátrio. Ítala abriu um espaço no mo-mento de lazer para receber a Plano brasília Gente e falar sobre os mais recentes projetos. Ela deve anun-ciar em maio a construção do Instituto Nandi de Arte e Educação no Rio de Janeiro (RJ). A atriz também dará uma breve parada nas novelas – Ítala é atriz e faz parte do elenco da TV record –, para dedicar-se aos palcos, mais precisamente na peça O Diabo e a avó. Na varanda da casa de Valeintinetti, de onde se pode aproveitar uma ampla área verde, Íta-la explicou como vai funcionar o Instituto. Trata-se de um conjunto educacional e artístico nos moldes

de uma escola profissionalizante. A instituição será destinada à formação de atores e à capacitação de profissionais que fazem parte deste meio, como ci-negrafistas e iluminadores. “Essas profissões recebem muito bem na televisão, mas não há um curso para elas. Quem faz são as pessoas que entram no meio como estagiário nas produtoras e vai aprender na prática”, disse Ítala. O espaço terá, além das salas de aula, um teatro de mil lugares, uma sala de cinema de 300 lugares, sala permanente de exposições e para educação de valores humanos. Haverá também acomodações para companhias teatrais que forem à cidade maravilhosa. O Instituto Nandi de Arte e Educação vai ser instalado na Estrada dos Bandeirantes no ponto chamado de Hollywood brasileira por ser uma área que engloba a RecNov – os estúdios da TV record –, e o Projac, da rede Globo. É um ambiente favorável para se ter mão de obra qualificada em atender uma necessidade de mercado. “Há também um aglomera-do de pessoas carentes que moram ali naquela área.

A minha ideia é criar muitos cursos gratuitos. Vamos construir uma grande cantina onde poderemos, por exemplo, oferecer cursos práticos de culinária a essa população, além das matérias que serão estudadas ali.” A administração deste universo artístico está nas mãos experientes de alguém que coordenou dois conceituados cursos de formação de atores: um no Rio de Janeiro e outro em Curitiba (PR). O currículo de Ítala Nandi vai muito além do campo educacional. A experiência como atriz é extraordinária, afinal, falamos aqui da grande musa do lendário Teatro Oficina. Ela não apenas atuou nas lendárias peças, como O rei Da Vela e Pequenos Burgueses, como também fez parte da administração da companhia. Ousada, mesmo sem querer, fez o primeiro nu frontal do teatro brasileiro na peça Selva das Cidades. Ítala considera a cena em questão casual e até banal, mas que na época, década de 1960, escandalizou a sociedade. Mas alvoroços são coisas para gente pioneira. Pes-soas como Ítala são visionárias e geniais.

NÁria iSio

P O r d J E n A n E A r r A E S F O T O S A C E r v O P E S S O A L

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vIsabella Feres, Bruna Peixoto e Sophia Gomes

iSio

As irmãs Luciana e Amanda

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No teatro, no cinema e na televisão sempre uma presença marcante. A atriz em várias e premiados papéis

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Em Brasília, na casa do amigo Cláudio Valentinetti

ViVENCiEi iNtENSaMENtE UMa éPoCa EM QUE UMa PEÇa dE tE-atro Era taMBéM UM MoViMEN-to, UM GraNdE aCoNtECiMEN-to. tUdo faZia PartE dE UMa EStétiCa PróPria: fiGUriNoS, MaQUiaGEM. MaS aGora, ParECE QUE o MUNdo EMBUrrECEU E PErdEU a CriatiVidadE. PErCEBo QUE o oCidENtE EStÁ faLido E MUito diSSo VEM EM dECorrÊN-Cia dE UMa CULtUra CaPitaLiSta SEM aLMa.

” ítala nandi

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Com almoço em sua agradável casa no Lago Sul, Élcio chega aos 80 anos de

idade rodeado pela família, muito amigos e, especialmente, os pioneiros que, como ele, ajudaram escrever a história de Brasília. Sempre ao seu lado, a doce Alice.

O Barão José Antônio Itapary comemorou aniversário no Rio de Janeiro. Para a festa

na sofisticada Casa de Cultura Julieta Serpa também compareceram muitos amigos de Brasília. O encontro, chiquérrimo, foi pilotado pela Baronesa Lúcia Itapary que, em breve, estará entre nós para mais uma temporada na capital.

CoLUNa da M a r l e n e G a l e a Z Z i

notas

Celso e terezinha d’ávila

noivos do mês de abril, amanda lombardi e roberto matsunaga

Maria thereza falcão em tempo de homenagens

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Maria José Santana volta a circular pelos eventos importantes da cidade depois de

um período de férias na Europa, onde curtiu o frio do velho mundo junto com a família. Grande anfitriã que é, já vem recebendo pessoas com o seu estilo próprio e com o carinho de sempre.

Fernanda Bressan viajou para a Itália. Fica por lá até o final do ano fazendo especialização

na área de gastronomia. À frente da Cantina da Massa, até sua volta, Mariana, a mana caçula, tão bela e competente quanto ela. É Alda Bressan colhendo os frutos da bela educação que deu às filhas.

Joyce Cardoso abriu as portas de sua bela mansão do Lago Sul para um Chá de Bebê

em torno de Tamara Gontijo Rudge, que está na doce espera da Maria Sofia. Tarde de mulheres poderosas, chiques e cheias de glamour.

Foi um sucesso o almoço acompanhado da entrega do Troféu Mulher, no Le Jardoim

Du Golf, organizado pela competente Jane Carol Azevedo, presidente do Clube Soroptimista de Brasília.

roberto Camasmie, exposição no espaço cultural bela Sintra

ana Cristina ladeada pelo filho renan e o marido aniversariante estênio Campelo

Maria thereza falcão em tempo de homenagens

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P O r M A r L E n E G A L E A Z Z I F O T O S F á B I O P I n H E I r O E A r Q U I v O P E S S O A L

leGRiaA v IVERde

C a p a

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Ela nasceu para brilhar e transformar a vida num eterno momento de alegria. Loira, alta, bela, a efervecente Tâmara Almeida, é o re-trato de uma mulher que está de bem com a vida. Sua presença, seja nos salões da corte

brasiliense, nos navios cinco estrela nos quais costuma navegar em grande cruzeiros, ou nos salões dos países por onde já viveu, jamais poderia passar despercebi-da. A gargalhada franca, o sorriso sempre presente e o estilo próprio de se vestir, com roupas em que o ver-melho reina absoluto, e os sapatos de saltos exagera-damente altos, fazem sua marca registrada. Não imita ninguém e, possivelmente ninguém conseguirá imitá--la. Tâmara é única, como única também é sua conter-rânea Xuxa Meneghel. Coisas de quem nasceu sob os céus de Santa Rosa, cidade gaúcha, celeiro de perso-nagens e misses famosas. Filha de um húngaro, Jean Harstheen, e de uma maranhense, Vanda Miranda, ela foi criada em São Luiz, que considera sua segunda terra natal. Advogada criminalística, piloto de avião de pequeno porte, evangélica convicta, casada com An-tônio de Castro Almeida, diretor de famosa multina-cional, mãe de duas belas garotas, Rebeca e Débora, considera a maior aventura de sua vida ter saltado de paraquedas. “Quando me arrebentei toda”, diz ela às gargalhadas. Vivendo em Brasília somente há três anos, ela já está integrada na sociedade tradicional,

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v IVER

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a pioneira da nova capital, em que seu nome já está incluído no disputado mailing das festas e por onde circula com a maior desenvoltura. Para Tâmara, que já viveu na Argélia e em Portugal, acompanhando o marido, não existem fronteiras. “Estou preparada para isso, já que a qualquer momento ele pode ser chama-do para ir a qualquer país. Sempre estarei junto, já que ele e minhas filhas são as coisas mais importantes de minha vida. Extremamente comunicativa, esteja onde estiver, em pouco tempo fica cercada de amigas. Fa-lando em português, francês ou arranhando outros idiomas. Quem a conhece costuma dizer que tudo isto é o resultado de seu sorriso. Tâmara adora rece-ber em sua ampla casa do Lago Sul e, sempre que é possível, para jantares preparados por ela mesma que cria e faz pratos deliciosos. ”Só lastimo não ter apren-dido a comida e algumas tradições húngaras”, diz ela, que sempre lembra da família do pai com respeito e admiração. “Meus avós sofreram muito com a perse-guição nazista. Foram sacrificados durante a guerra, não os conheci”, lamenta. Entre suas frustrações, está a de não ter terminado o curso de teologia. “ Não deu, devido à luta contra o câncer de minha mãe. Em todas as dificuldades, Deus sempre me deu força para trans-formar a tempestade num copo d’água”. A loiríssima Tâmara Almeida, com o astral sempre em alta, ela tem espalhado alegria por todos os lugares por onde passa.

SoU UMa CoLECioNadora dE EStiLoS. aQUi EM BraSÍLia o MEU EStiLiSta PrEdiLEto é aNdré KaLaGri.

”tâMara de alMeida

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OZilá da Costa Raymundo e umas das suas composições

CaMiNho da fLorter aulas com a sua mentora, enveredou por pesquisas e estudos sobre o assunto e agora, em 2012,está com-pletando 25 anos de ensino. As aulas que são ministra-das por ela seguem a linha estética da Escola Sogetsu, que é mais moderna e não tem vínculos religiosos. Sua dedicação a Ikebana tem lhe rendido preciosos frutos. Ela é a única brasileira que viajou para Tóquio afim de receber uma homenagem da Escola Sogetsu, sem contar que também foi homenageada na Avenida das Nações, pelo governo japonês, em cerimônia realizada na embaixada daquele país. As flores sempre estiveram presentes na vida de Zilá, desde sua infância, na cidade

Foi através da Ikebana – o caminho da flor – que a gaúcha Zilá Costa encontrou sua verdadeira vocação. Tudo começou na noite em que foi ver uma exposição de quadros no Hotel Na-cional e ficou encantada com um arranjo com

flores e água iluminado por um facho de luz. Impres-sionada com a beleza da composição, descobriu que se tratava de Ikebana, e que havia sido feita por uma conterrânea sua, Gisela Glufke Reise. A partir desse momento, Zilá, levada pelas mãos de Gisela, entrou de cabeça no mundo dessa peculiar arte milenar que, em sua origem, era restrita a monges e samurais. Passou a

P O r G r A C I F r A n C O F O T O S A C E r v O P E S S O A L

V i d a S i M p l e S

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CaMiNho da fLor

natal de Santa Cruz, uma comunidade predominan-temente de origem alemã, onde a maioria das casas tem jardim.”Com minha mãe, aprendi a amar e cuidar das flores, com delicadeza e atenção”, diz Zilá. E aqui em Brasília, onde ela chegou em 1977, no dia seguin-te de seu casamento com Odone Raymundo, conti-nuou levando a sério esse aprendizado. Ela lembra que ficou impressionada com o terreno onde estava situada a casa que eles compraram na QI 17 do Lago Sul, coberto de cerrado, com poucas flores nativas. Seguindo seu instinto, ela cuidou da área, plantando várias espécies, até formar um jardim com as caracte-rísticas que ela desejava. Paralelamente, ela fazia curso de pós-graduação em pedagogia na UnB, e chegou a

ser aprovada em três concursos. Porém, nunca chegou a trabalhar, porque, à epoca, já era mãe de dois filhos pequenos, Luiz Cesar, hoje economista, e Marina, psi-cóloga. Depois que ela se consolidou como mestre de Ikebana, passou a dar aulas na ampla varanda de sua casa na QI 17, contando sempre com o apoio e o in-centivo do marido. Com sensibilidade e perfecionismo, Zilá se empenha em passar para suas alunas e alunos os conhecimentos adquiridos durante todos esses anos no manuseio dessa magnífica arte, que transmite tanta paz. Como ela diz : “ nossas criações em Ikebana são uma tentativa de perpetuar a beleza das flores, formas perfeitas que a natureza produz para, talvez, silenciosa-mente, suavizar nossos dias”.

Ana Tereza Dimas, Ivan Valença , Zilá da Costa Raymundo, a embaixatriz Konomi Miwa e Akira Miwa, embaixador do Japão

Kaori Araki, Zilá da Costa Raymundo, Leonice Barbosa, Tatsumi Miyaji, Keiko Kaneko

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C o M e M o r a Ç Ã o

As aniversariantesDenise Zuba e Cynthia Czarneski

Márcia Zardo e Melissa Gontijo

Denise Zuba entre as filhas, Paula e Juliana

Aniversariante entre Tâmara de Souza e Rosália Peixoto

aNiVErSÁrio DENISE zUBA

CyNTHIA CzERVINSkIe

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CyNTHIA CzERVINSkI

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Fábio Villa Verde com a esposa Regiane Cesnique e filho

Com a presença do governador Marconi Perillo, empresários, autoridades e fa-mosos, foi inaugurado o Rio Quente Cristal Resort, o primeiro hotel premium daquele complexo. Um local para se

vivenciar uma experiência exclusiva. ”Valorizamos a inovação e o refinamento em cada detalhe,” ressalta o diretor de marketing e vendas, Manoel Carlos Car-doso. O nome representa a água, principal riqueza e elemento central da história do resort – exótico, mís-tico e ao mesmo tempo sofisticado. Os 22.750 m2² foram cuidadosamente projetados com paisagismo que leva a assinatura do consagrado Benedito Abbud. O jardim junto à piscina de águas quentes, que celebra as forças da natureza, a vista privilegiada da Serra de Caldas, o conforto dos 196 apartamentos, o luxo das suítes máster, das suítes presidenciais, das unidades para portadores de necessidades especiais e o restau-rante da Mata, que prestigia a culinária brasileira sob o conceito de cozinha-show transformam o Cristal Re-sort na maior atração do Centro-Oeste.

r o t e i r o d e V i a G e M

QUENTErio

resorts

Brunete Fraccaroli

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Márcia Martinewski, Rosana Beni, Manoel Carlos Cardoso e Daniela Escobar

Luis Alexandre Garcia, Marconi Perillo, governador de Goiás

Piscina de borda infinita do Rio Quente Cristal Resort

Ricardo Montaudon, Francisco Costa Neto, Luiz Alberto Garcia, Ronaldo Pacheco, Francisco Hyczy da Costa

Fernanda Brunetta, Antonio Marçal

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P O r F E r n A n d A d U A r T EB Lo G d a f E r N a N d a d U a rt E . C o M

F O T O S d I v U L G A ç ã O

1

2

3

4

6

5

7

8

1. l’eau d’issey pour homem, issey miyaki, para os homens, é uma fragrância amadeirada energética e alegre.2. l’eau d’issey é a versão para mulheres do perfume do estilista japonês que possui aromas de pera, água de rosas, a peônia e o cravo.3. le male Summer Stimulating masculino eau deToilette, Jean Paul Gaultier, possui notas de baunilha, musk e sândalo.4. Jean Paul Gaultier classique Summer Feminino eau de Toilette é uma fragrância floral e romântica.

PErfUMES dE

VErÃo

5. very irrésistible Tropical Paradise Feminino eau de Toilette, Givenchy, fragrância tropical com notas de sândalo e musk.6. cK one Summer Unissex eau de Toilette, calvin Klein, com notas de melancia, nuances de vetiver, patchouli e cedro. o frasco alaranjado remete ao calor do sol.7. Flowerbomb Summer Feminino eau de Toilette, viktor & Rolf, possui notas de notas de rosa, lírio do vale, frutas vermelhas, framboesa e o frasco é inspirado em uma granada.8. armani code Summer Feminino eau Fraiche, Giorgio armani, sofisticada e feminina possui notas de flor de laranjeira, jasmim Sambac e ciclâmen.

A estação mais quente do ano, e também a pre-ferida de muitos bra-sileiros, combina com perfumes mais suaves,

frescos e menos concentrados, porém sem perder a fixação. Pensando nisso, várias marcas fizeram a versão summer de fragrâncias famosas!

b e l e Z a

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M o d a

tECNoLoGia fAshiONS

eleção de cases para o celular da Apple cheias de charme! Opções para todos os gostos, para sair por aí com o gadget mais desejado e viciante com muito estilo!

PrAdA, edição limitada estampada com

corações!

da marca inglesa swAsh, as estampas mais

divertidas!

MArc by MArc JAcObs, estampada com cores

sóbrias, moderna e discreta!

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da mesma marca americana KAtE sPAdE, com a clássica

estampa de polka dots!

Também de KAtE sPAdE, colorida e alegre.

da Juicy cOuturE, a capa mantém um dos ícones mais fortes da

marca, a coroa!

da LOuis VuittON, uma das mais chiques e desejadas,

com o clássico damier!

hOLLywOOd MAdE, com ícones que estampam algumas das paixões femininas: sapatos,

maquiagem e acessórios!

shAdOw chEN, a mais artística de todas, linda!

miu miu, clássica, neutra e sofisticada!

Gente f E V E r E i ro 2 0 1 2

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l a Ç o S M a t r i M o n i a i S

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Jovens e apaixonados, Mila Calazans e Gui-lherme do Valle disseram o tão esperado sim na Igreja Presbiteriana Nacional, que eles frequentam desde crianças, durante cerimô-nia conduzida pelos pastores Obedes, Marco

Antônio e Marcos Alexandre. Um dos momentos de grande emoção e fé foi quando os avós dos noivos se dirigiram ao altar levando a Bíblia. Mila, radiante e feliz, estava linda usando um delicado modelo de organza branca com decote tomara-que-caia, adquirido em Miami. O elegante noivo, por sua vez, só tinha olhos para a amada. A decoração, assinada por Maristela e Marivone, seguiu a linha clássica e romântica, desta-cando as cores bordô e várias tonalidades do amarelo. Uma combinação perfeita com os candelabros de pra-ta e cristais. Depois da benção religiosa, o casal seguiu para o Hotel Naoum, de propriedade da família do noi-vo, onde centenas de convidados os aguardavam para festejar o acontecimento e o início da nova vida. Uma recepção que teve a marca do bom gosto, alegria e confraternização. O jantar com o bufê de comidas ára-bes, internacionais e japonesas, preparado no próprio hotel, agradou os paladares mais exigentes e foi alvo de grandes elogios. Ao som do DJ Paulino, a festa se es-tendeu até altas horas da noite. O lugar escolhido para a lua de mel foi o romântico Caribe.

MiLa CaLaZaNS E GUiLhErME do VaLLE

por toda vida

Os noivos entre os pais dele, Janete Naoum e Mauricio do Valle, e os pais dela, José e Maria Augusta Calazans

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MiLa CaLaZaNS E GUiLhErME do VaLLE

Maurício Viotti e sra

Antônio e Ana Resende

Mounir Naoum e Norma Naoum

Jorge Afonso e Mariana Naoum

Tamara Bontempo e José Eduardo Loureiro

Loutifala e Lilian Farah

Márcia e George Zardo

Nathalie e Leonardo Raysman

O jovem casal Lucas Mesquita e Chantal

Maria e Pedro Ávila

Matheus Benevides e Suelen Nakao

João e Luciana Bezze

Marta e Lindenberg Curi

Paula e Samir Moukdisse

Nabil Dahdah e Patrícia Skaf

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aiNha

M ú S i C a

R daS EStradaSRosa Passos desbrava caminhos dentro e fora do Brasil em uma carreira brilhante

Rosa Passos se considera a rainha das estradas. É uma resposta que ela costuma dar quando alguém pergunta como é ser esposa de minis-tro. No caso, de Sérgio Passos, atual ministro dos Transportes. Curioso é que poucos a re-

lacionam como alguém literalmente próximo à políti-ca brasileira. O título de “rainha das estradas” pode ser aplicado de forma diferente a esta cantora e compositora baiana e radicada há anos em Brasília: Rosa Passos conhe-ce muitos dos caminhos que levam à boa música. Dona de uma carreira irrepreensível, Rosa levou principalmente ao público internacional as canções da música brasileira. Musicista de mão cheia, ela também contribuiu com a MPB ao mostrar ótimas composições próprias. Trabalho primoroso que teve lugar nos lendários Lincoln Center e no Carnegie Hall, em Nova York. Rosa Passos também tem o título de doutora honoris causas da Berkeley Jazz School, uma das maiores e mais importantes do mundo. “Toquei em 35 países do mundo, passei 18 anos viajando para o exterior junto com grandes músicos. A imprensa estrangeira dizia que meu jeito lembrava Ella Fitzgerald. Tem gente que achava que eu morava em Nova York, ao passo que sempre estive aqui em Brasília”, disse Rosa. Bra-sília é a segunda cidade no coração de Rosa – a primeira é Salvador (BA). Foi aqui na capital que ela escolheu lançar o mais recente disco, É Luxo Só, que faz uma homenagem à Elizeth Cardoso, também conhecida como “Divina”. “Chico Buarque certa vez disse que ela é a mãe de to-

das as cantoras, e é verdade”, opinou. Elizeth foi ídolo e grande inspiração para muitas das grandes intérpretes nacionais, como Maysa, e por isso Rosa considerou que interpretar canções gravadas por um ícone da música brasileira foi algo muito difícil. “Você precisa imprimir a sua personalidade numa música que foi interpretada por outros cantores. É aí que você tem que ter um diferencial, senão vai cair num lugar comum e tende a cantar igual a outra pessoa. Isso não é uma homenagem. É um cover.” A ideia para resgatar a obra de Elizeth Cardoso partiu in-diretamente de um amigo de Rosa Passos. Certo dia, ela foi presenteada com acervo completo da obra de Elizeth. Junto com o presente veio um bilhete: “Elizeth está es-quecida e você poderia ser a pessoa que a traria de volta à lembrança do público”. O disco foi gravado em Brasília, em um estúdio próximo ao Colorado, e em formato pou-co comum: ao vivo. “Gosto mais assim, porque a gente pega toda energia e emoção junto com os músicos. Fica aquela coisa boa, quente”, explicou. “Nem todo mundo faz isso, porque é muito difícil. Você precisa estar firme e ter afinidade com os músicos. Mas eu já faço isso há mui-to tempo e gosto de gravar assim. Essa coisa de você pro-curar cabelo em ovo não é comigo.” Os planos de Rosa agora é ganhar mais uma vez as estradas para mostrar a beleza do cancioneiro brasileiro que um dia também foi defendido pela Divina. Caminhos esses que devem levar às capitais e também à América do Sul. Isso tudo porque, desta vez, Rosa planeja ficar mais perto de casa.

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a r t e

A China mantém o primeiro lugar no mercado mundial de artes e antiguidades, segundo recente relatório divulgado pela TEFAF, a maior feira de artes e antiguidades do mun-do, sendo seguida por Estados Unidos e Grã-Bretanha. O crescimento da China tem sido progressivo e consistente.

Em 2004, ela arrebatou o terceiro lugar da França. Em 2009, subiu para a segunda posição no lugar da Grã-Bretanha e em 2010 tirou os Estados Unidos da liderança. Os números são todos superlativos, desde o pintor mais caro ao maior museu do mundo. Em novembro de 2010, um vaso chi-nês da época do Imperador Qianlong (1735-1796) foi vendido por incríveis 69,2 milhões de dólares, e artistas chineses já superam em vendas impor-tantes pintores ocidentais. Em 2011, o artista que mais movimentou o mer-cado de leilões de arte foi o pintor Zhang Daqian, com mais de 520 milhões de dólares em vendas. O segundo lugar também pertenceu a um chinês, Qi Baish, com 479 milhões de dólares. Para se ter uma ideia, mestres consagra-dos da pintura ocidental, como Andy Warhol e Pablo Picasso venderam 325 e 221 milhões respectivamente. Neste mês, também foi inaugurado

em Pequim o Museu Nacional da China, com 200 mil metros quadrados e um acervo de mais de 1 milhão de peças. De acordo com o site oficial, é o maior museu do mundo. Sendo ou não o maior, pouco importa. O que interessa é que a liderança chinesa no mercado de artes e antiguidades só tende a crescer. O formidável crescimento econômico chinês fez surgir no país um grupo de 146 bilionários e incríveis 400 mil milionários que se interessam, sobretudo, pela arte local. A maioria das obras de Zhang ou Qi Baish são vendidas para os próprios chineses. Muitos deles preferindo, às vezes, comprar na Europa, onde eles têm mais garantia de autenticiade das obras. Sem contar que muitas obras de arte valiosas foram retiradas da China, durante o período comunista sob Mao, para evitar que fossem destruídas. E os chineses as estão querendo de volta. Eles, como outros compradores de arte, já não enxergam a arte apenas pelo prazer estético. Estes investidores também a encaram como um novo tipo de moeda de troca. Só em Hong Kong, realizaram-se mais leilões com vendas superiores a 1 milhão de dólares do que toda a zona do euro, de acordo com a Artpri-ce, empresa de consultoria em artes.

MArcOs KOENigKAN - é proprietário do catálogo das Artes, único portal da América do sul especializado em

preços de arte e antiguidade, e também empresário da construção civil.

Zhang Daqian’s

P O r M A r C O S K O E n I G K A nF O T O S d I v U L G A ç ã O

a artEmade in china

Zhang Daqian’s

Zhang Daqian’s

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C o M e M o r a Ç Ã o

o aNiVErSÁrio dE

Em clima carnavalesco, plumas coloridas, flores e frutas nos tons roxo e laranja e máscaras que lembravam os carnavais de Veneza fizeram parte do cenário da fantás-

tica festa de aniversário de Ana Maria Gontijo, realizada na mansão da filha Melissa. A aniversariante, bela como sempre, usou um modelito na cor vermelha, enquanto as convidas compareceram de preto e branco. O clima foi de carnaval, e a alegria levou todo mundo para a pista de dança.

P O r M A r L E n E G A L E A Z Z IF O T O S C É L I O C O S T A

José Celso Gontijo e a mulher Ana, ladeados pelas filhas Melissa e Isabela

O glamour da aniversariante

Ana entre as netas Ana Cecília e Ana Maria

Gontijo

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Mônica Beraldo

Maria Luiza Matias, Marly Galega, Ana e Vera Coimbra

Daniele Moreira e Natanry Osório

Ana Paula Bastos

Fernanda Hernandez

Ana entre Maria Yosina e Maria Rezende Marly Nogueira,

Abadia Teixeira e Gitana Lira

Ana Maria e Lúcia Garófalo

TamaraBontempo

CleucyOliveira

Mônica Oliveira, Ana Maria, Silvinha Adriana e Cristiane Adriana

Yvanilde Almeida

Wilma Pereira, ANa Maria e Elisabeth Naoum

NitaVarela

Cristina Queiroz, Ana Maria e May Moura

Maria Camila e Christina ArnezNarcisa Leão

e Maíra Pereira

Mara e Gilberto Amaral, Ana Maria e Bernadete Amaral

Moema Leão e Ana Maria

Gláucia Ferrer, Yza Matias e Bia Kaffer

Lilian Gurgulino

Isabela Gontijo e amigas

Weni Maranhão, Ana Maria e Viviane Piquet

Entre as presentes, Isabela ira e Karina Cury

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aNiVErSÁrioSORAyAA mansão mais famosa da colina da QI 17

do Lago Sul se iluminou para receber as convidadas de Soraya Debs, que es-

treou idade nova. Usando um modelo animal print Dolce & Gabanna, Soraya estava muito elegante. O bufê árabe, assinado por sua mãe, Afaf Mazoub, foi só elogios. Aniversariante,

entre as filhas Camila, Yasmin e a mãe Afaf Majzoub

Welk Azevedo, Cláudia Tolentino e Nevinha Costa

Entre as convidadas Valesca Tomet, Gláucia Benevides

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C o M e M o r a Ç Ã o

Alice Bittar, matriarca de uma das mais importantes famílias da cida-de, festejou seu aniversário do jei-

to que gosta. Almoço com comidas árabes, preparada pelo chef Everaldo de Almeida, ambiente decorado pela nora, Valéria Leão, e no restaurante Grand Bittar. Em torno de 100 convidadas estiveram presentes e brin-daram a aniversariante com champanhe rosé e vinhos cinco estrelas.

ALICE BITTARaNiVErSÁrio

Luciana Beze, Luciana Curió, Gláucia Benevides e Márcia Zardo

Alice com a filha Márcia

Welk Azevedo e Janine Brito

Vânia Carvalho entre sua mãe Ada e a filha Fernanda

Crécia Moraes e Vânia Frederico

Cristiane Pimenta da Veiga, Isabela Lira e Daniela Lira

Valéria Leão Bittar, Conceição Pinheiro e Carla Di Carli

F O T O S O S W A L d O r O C H A

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Gente f E V E r E i ro 2 0 1 2 Gente J a N E i ro 2 0 1 2

V i t r i n e

Carla Ribeiro e Antonio Testa

Bruno Cerdeira, Nubia Paula, Elizabeth Cerdeira e Newton Garcia

Rodrigo Sanches

Nevilla Palmiere com Messias de Souza

Patrícia Viçosa e Pedro Calmon

Nevilla Palmiere e Clóvis Nunes

Marcos Koenigkan e Tatiana Guimarães

Coronel Dall Moulin e Elaine

Luiz Felipe Franco e Natália Falcão

Miss Brasíl-Itália, Nevilla Palmiere com Rosario Tessier

Cláudio Valentinetti, Marcos Gomes de Sá e Kátia

Guilherme Campelo e Carolina Frota

Suely de Roure, Cristiane Sales e Loiane Lacerda

Liana Alagemovits

oitE Na

F O T O S F á B I O P I n H E I r O

N

ALICE BITTAR

TRATTORIA DA ROSARIO

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a V e n i d a d a S n a Ç õ e S

BraSiL - PortUGaL

A abertura da Semana Gastronômica Portuguesa no Centro de Convenções do Hotel Naoum movimentou o mundo turístico

e os apreciadores da comida lusitana. Organizada pelo famoso hotel Dom Pedro de Lisboa, em parceira com o Naoum, contou também com o apoio da TAP, empresa aérea daquele país, que trouxe, pela quarta vez consecutiva, o renomado chef Gil Martins que apresentou as delícias de além mar.

Fernando Brits e Divanda Pereira

Rogério Tonatto e Luis Otávio Neves

O chef Gil Martins

Ministro Conselheiro José Rui VelezCaroço, ladeado por sua esposa, Sra. Silvia Caroço e a diplomataPatrícia Cadeiras.

Cândida Orge e Graci Franco

Beth Mendes entre José Teixeira, gerente de A&B e Pedro Ribeiro

Pedro Ribeiro e Ricardo Castanheiros

Wylza Magalhães, Delfim Moreira e Davi Moura proprietário da Interline Turismo

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a M o r p e l a n a t u r e Z a

Ela já foi deputada, vice-governadora e, atualmente, preside a Codeplan. Gaúcha de Cachoeira do Sul, Ivelise Longhi fez a Fa-culdade de arquitetura e urbanismo pela UNB, onde também

se especializou em desenho urbano. Foi aqui que ela conheceu o marido,o piauiense Mario Pereira da Silva, com quem se casou e teve três filhos, Fabíola, Felipe e Fernando. Com muito trabalho e a vida política intensa, ela é uma mulher muito especial que tem a sabedoria de dividir com equilíbrio o seu tempo em que a família, que aumen-tou com a chegada de um neto, sempre teve prioridade. Criada no interior do Rio Grande do Sul, rodeada pela natureza, desde criança ela também é apaixonada pelos animais. Tanto assim que, quando vice-governadora, foi escolhida para ser madrinha do Zoológico e deu seu nome à girafinha mais nova do grupo. Procurando estar sempre presente nos eventos mais importante da cidade, Ivelise tem um grande círculo de amizades é a mulher que mais recebe home-nagens da sociedade brasiliense. Uma verdadeira colecionadora de troféus e placas. Uma mulher que, sem dúvida, faz a diferença. Ele-gante nas festas, vestida com discrição no lugar de trabalho e espor-tiva quando está na sua agradável casa do Lago Norte. É lá que ela faz uma das coisas que mais gosta na vida: cuidar dos animais. Para seus cachorros, Chopp e Boêmia, ela sempre deu tratamento e carinho muito especial e costuma alimentar os pássaros que circulam pelo seu jardim. E até um tamanduá que ficou doente no Zoológico, ela deu colinho. “Se todo mundo cuidasse melhor dos bichos, o mundo seria bem melhor”, afirma Ivelise, que nos últimos dias procura se consolar da perda do Chopp, que em breve será substuído por outro cachorro da mesma raça.

IVELISELONgHI

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P O r M A r L E n E G A L E A Z Z I

r e l i G i à o

Católica fervorosa, Iza Matias sempre foi uma pessoa que acreditou no poder da oração, do terço diário, das reuniões em família ou com as amigas com o objetivo de rezar e elevar a alma e o pensamento em Deus. Devota de Nossa

Senhora e dos santos tradicionais, seguidamente viaja para o Vaticano, onde frequenta as missas e assiste a cerimônias es-peciais na Basílica de São Pedro. Aqui em Brasília, tem como conselheiro espiritual o Cardeal Dom Freire Falcão e foi por seu intermédio que ela ouviu falar pela primeira vez no São Pio de Pietrelcina. Um frade capuchinho italiano que, ao longo de cinquenta anos, trabalhou na cidadezinha de San Giovan-ni Rotondo, para onde atraiu milhares de peregrinos que o veneravam como um santo e se admiravam ao ver surgir em suas mãos as chagas de Jesus. Impressionada com a história, ela estudou a fundo a vida do santo e teve a graça de assistir pessoalmente a beatificação dele no dia 2 de maio de 2000, e sua canonização, em 16 de junho de 2002, pelo Papa João Paulo II. Agora, Iza acaba de lançar o livro São Pio- Um Santo de Todos, para que os leitores o conheçam melhor. Casada com o empresário pioneiro Antônio Matias, mãe de Daniela, Raphael e Felipe, avó amorosa, Iza, carioca criada no Paraná, vivendo desde muito jovem em Brasília, graduada em comunicação social e com habilitação em relações públicas, é a prova de que a fé pode fazer parte da vida de uma mulher que também tem agenda repleta de compromissos sociais, por ser inte-grante do primeiro time da corte brasiliense. “Por onde ando procuro divulgar a história desse maravilhoso santo que é o São Pio, em especial àqueles que estão enfermos ou passan-do por momentos difíceis. Aliás, esse foi o motivo pelo qual decidi escrever esse livreto”, diz Iza, que também se dedica a trabalhos sociais e é voluntária do Hospital de Base. Perten-cente a um Grupo de Oração, desde o ano de 2004, todas as quartas-feiras, quando está em Brasília reúne amigas e devo-tas em sua casa para rezar o terço e fazer novena a São Pio. “Graças a ele, temos recebido muitas bençãos. Não conhe-ço ninguém que, ao receber um santinho, uma medalha, um adesivo ou uma imagem dele, não comece a dar testemunho de sucessivas mudanças em sua vida e na de seus familiares”, afirma ela emocionada.

a forÇa

Féda

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Agiafatto

denise barbosa

Ortiga

Antonieta Silva, Janaína e Ciromar Amaral

Janaína Ortiga e Ana Lúcia Niemeyer

Fabiana Ortiga, Janaína Abi-Ackel, Palmira e Eneida Ortiga

Denise Barbosa entre as filhas Alessandra e Fabiana

Eliane Nasr, Andréia Carvalho, Maria Luiza Drummond e Karla Nasr

Sônia Farah, Lilian Farah, Janye Naoum e Norma Manger

Márcia Zardo, Luciana Bezze e Dorotheia Lima

Beth Poli e Denise Barbosa

Terezinha Fiuza e anfitriã

Terezinha Galvão, Caroline Collor de Mello, Regina Moura e Cleucy Oliveira

o S w a l d o r o C h a

LANÇAMENTOSO lançamento da moda outono-inverno vem

movimentando as loja das grifes mais famosas da cidade, com a presença de vips e concorridos coquetéis. Tudo flagrado pelas nossas câmeras.

Cristiane Pimenta da Veiga, Júnia Souto e Ana Luiza Favato

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G e n t e q u e f a Z n o t í C i a

César Serra tem um ano cheio de projetos. Depois de “O Luxo de Festa Brasília” , no Clu-be do Exército, virá a edição de Fortaleza. O

evento já tem 35 empresas confirmadas e ocupará 4 pavilhões do Centro de Convenções do Ceará.

César Serra

Clarissa Santiago vai ampliar seus negó-cios. Ela já é dona do

Clichê Urban Wear, brechó descolado, que trabalha apenas com marcas de esti-listas modernos e conta com sistema de trocas por meio de bônus e atendimento de hora marcada. A empresária já tem data prevista para lan-çar a própria marca.

Clarissa santiago

A psicóloga Gislene Borges, destaque de nossa sociedade, depois de temporada parisiense já retornou à sua bela mansão da Península dos Ministros. Na cidade Luz, onde

esteve hospedada em seu agradável apartamento à beira do rio Sena, matou a saudades da filha Larissa, modelo e universitária, que vive há anos na Europa. De volta ao Brasil, ela e o marido, Wando Borges, viajaram para a fazenda de Minas, onde come-moraram mais um aniversário dele.

Gislene borges

Na feijoada solidária da Voluntárias Cisne Branco, Júlio Soares de Souza Neto, comandante da Marinha, ladeado pela esposa Sheila e por Lúcia Loureiro, que retorna ao Rio de Janeiro acompanhando o marido, Co-

mandante Walter Carrara, que foi transferido.

júlio soares, a esposa sheila e lúcia loureiro

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Eunice Michiles Malty, que foi a primeira mulher a ocupar o cargo de senadora no Brasil, veio a Brasília especialmente para receber o Prê-mio Bertha Lutz, com o qual a presidenta Dilma também foi agracia-

da. Sua plataforma política foi marcada, principalmente, pela defesa dos direitos da mulher, da liberdade religiosa, do desenvolvimento sustentá-vel, da educação ecológica e do planejamento familiar. Esta última ação foi reconhecida internacionalmente com medalha de honra ao mérito, concedida pelo Congresso dos Estados Unidos. Aposentada como con-selheira do Tribunal de Contas do Amazonas, continua morando naquele estado, onde foi senadora e deputada federal.

eunice michiles malty

José Lírio Pontes Aguiar, empresário e pioneiro, personagem querido da capital, como faz todos os anos no mês de março, festeja seu ani-versário do jeito que gosta: em sua residência no Lago Sul, cercado de

amigos, comida farta e, para encerrar a noite, cantoria com os melhores seresteiros da cidade. Fiel ao seu estilo, ele também é conhecido nacio-nalmente pelos seus famosos anéis de brilhante e rubi, relógios com as pulseiras de ouro e os prendedores de gravatas.

Yarinha Caval-cante e Phelipe Matias vão se

casar num belo caste-lo de festas em Hun-tington no dia 22 de setembro, nas imedia-ções de Nova York. Os convidados, a maioria de Brasília, já recebe-ram o Save The Date, altamente criativo, em forma de passaporte com um guia comple-to sobre a Big Apple e tudo o que se precisa para entrar nos Estados Unidos e informações completas sobre aque-le país. A festa vai ser altamente luxuosa com decoração feita pelo Verde que Te Quero de Belo Horizonte e ceri-monial de Brasília.

josé lírio pontes aguiar

yarinha e phelipe

Helô Pinheiro, a eterna garota de Ipanema,

vive com a marca do sucesso. Aqui na capi-tal, longe do balanço do mar, ela foi uma das atrações do movimen-tado coquetel da inau-guração da segunda unidade Bodytech, no Bairro Sudoeste. Ainda bonita, circulou com a categoria de sempre, foi festejada e solicita-da para muitas fotos.

helô pinheiro

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Em comemoração ao Dia Internacional da Mu-lher, a Contours Asa Norte oferecerá, como presente para suas alunas, um Workshop so-

bre sedução e o passo a passo de uma dança sen-sual, chair dancing , com Andréia Azeredo. Será um grande sucesso, com a presença de mais de 30 alu-nas que também receberão dicas importantes.

SoLtaNdoAs ferasd A r E d A ç ã OF O T O F á B I O P I n H E I r O

S a ú d e

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aELLa à

ingredientes:

modo de preparo:

O mineiro Jocimar de Paulo Pacheco, mesmo sem conhecer a Espanha, tornou-se um expert em pa-ella. Requisitadíssimo para almoços e jantares par-

ticulares, Pacheco tem uma clientela consolidada, que veio conquistando não só com a sua especialidade gastronômica, como também com sua simpatia. Vindo de Paracatu há 24 anos, casado com dona Tassis e pai da atleta de Karate Fer-nanda Juma, ele trabalhou inicialmente como garçom em alguns estabelecimentos da capital. Mas foi no extinto restau-rante Salamanca, onde passou 11 anos, que ele se familiarizou com a culinária espanhola e as delícias dos frutos do mar. De-pois que saiu do Salamanca, ele se transferiu para o Nippon, onde permaneceu por algum tempo como maitre. Há 8 anos, decidiu dar uma guinada na vida e começou a trabalhar por conta própria, fazendo em residências e festas a sua famosa Paella. Tudo no maior capricho, com produtos selecionados, vindo de Florianópolis. De lá para cá não para, atendendo cli-entes de diversos segmentos da sociedade e personalidades do mundo político e empresarial. Recentemente ele recebeu elogios do craque e deputado Romário, que foi homenagea-do durante um jantar, em que o carro chefe era a Paella . Para quem não pode comer frutos do mar, o chef costuma fazer uma paella Caipira, que leva carne de sol, filé suíno, frango ou cordeiro e que é igualmente saborosa. Para os eventos particulares, ele atende no mínimo 25 pessoas. Como diz o seu slogan “Para comer uma boa paella não precisa ir até a Es-panha. O Pacheco vai até você”.

JOciMAr dE PAuLO PAchEcO

r e C e i t a d a G e n t e

P MariNEra

Coloque o arroz em uma panela com 1 litro de água, acrescente 2 colheres de sopa de açafrão e cozinhe por 15

minutos até ficar al dente. retire do fogo, escorra a água e lave o arroz até a água ficar branca, para remover a pa-

rafina. em uma paellera grande, leve ao fogo 300 gramas de azeite ,dourando o alho, a cebola ralada, o açafrão, a

pimenta do reino. depois de dourado, coloque a polpa de tomate, os tabletes de caldo, junte 100 gramas de frutos do mar triturados e deixe ferver por meia hora. a seguir,

coloque os frutos do mar (menos o camarão), deixando refogar em fogo baixo, até pegar fervura. aí coloque

os camarões, juntando meio litro de água, meio litro de, vinho branco e meio litro de cerveja. Coloque o arroz pré

cozido, misture bem tudo, bote mais azeite e decore com camarões grandes, lagostins rosas, mexilhões meia casca,

pimentão vermelho e amarelo, ervilhas tortas e verdes e manjericão. regue com mais azeite e o tempero para peixe. a seguir, envolva com papel alumínio e deixe no fogo baixo por mais ou menos meia hora. retire o papel e, colocando a

ponta da faca, verifique se a água já secou. está pronta para ser saboreada !

1 Kg de arroz parboilizado3 colheres de sopa de açafrão ( para colorir o arroz)800 gramas de polvo limpo e pré cozido800 gramas de lula limpa500 gramas de filé de robalo300 gramas de vongole300 gramas de siri catado300 gramas de camarão médio limpo20 camarões grandes com casca10 lagostins500 gramas de azeite de oliva extra vigem1 pitada de páprica5 raízes de açafrão espanhol3 colheres de sopa de açafrão3 tabletes de caldo de galinha5 dentes de alho triturados1 cebola média ralada400 gramas de polpa de tomate1 pitada de pimenta do reino1 pitada de tempero pronto para peixe1 pimentão vermelho e 1 amarelo300 gramas de ervilha torta200 gramas de ervilhas congeladas6 folhas de manjericão

PORçãO: 10 PESSOAS

P O r G r A C I F r A n C O

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d A r E d A ç ã OF O T O S C E C I L B E A T O n E d I v U L G A ç ã O

i n t e r n a C i o n a l

de diaMaNtE

Arainha Elizabeth II se tornou monarca aos 26 anos de idade, e completa 60 anos de sua chegada ao poder. Com um estilo de vestir considerado clássico, por imposição do proto-colo do Palácio, ela sempre mostrou toques de

excentricidade. Adora chapéus e, segundo experts, ela já usou em torno de 5000 modelitos deles, sem contar com as tia-ras e coroas. Ela esteve em Brasília em novembro de 1968, e a recepção no Itamaraty foi das mais chiques da história da nova capital, mas também foi marcada pela gafe cometida pelo então presidente Costa e Silva que, na hora do brinde, esqueceu a tradicional frase “God save the Queen” e pela fúria com que os convidados caíram sobre o bufê, por causa do avançado da hora. Teve gente comendo caviar com colher. Britanicamente, a comitiva fez de conta que nada viu.Jubileu

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f e S t a S

NoitE doS SoNhoSMaria Clara, filha do deputado federal pelo

Amazonas, Pauderney Avelino, e Andrea, ganhou inesquecível festa de 15 anos. Linda

e esbanjando felicidade, a debutante recebeu os 350 convidados usando um modelito desenhado por ela mesma. O Clube ASSEFE, local escolhido para o grande evento, foi todo repaginando pela empresa Torchetti, de Belo Horizonte. Os tons usados na criativa decoração foram preto, branco e pink. Não teve tema específico, mas foi baseado na frase “Keep calm anda party hard”. A noite mágica., embalada pela banda paulista Sax in the beat, de Eduardo Brussy, sax e violino, intercalado por DJ tocando música eletrônica, varreu a madrugada.

P O r M A r L E n E G A L E A Z Z IF O T O S A r Q U I v O P E S S O A L

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Aniversariante entre a mãe e a irmã e as amigas

Lúcia com o marido ministro do STJ, Mauro Campbell

Aniversariante entre os pais Andréia e o deputado Pauderney Avelino, o irmão Guilherme Resende e a irmã Maria Carol

A turma da animação da festa

Rita e o deputado Átila Lins

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na nossa edição anterior dissemos:Hamilton de Holanda começou na música nas rodas do Clube do Choro, fundado por reco do Bandolim.

na verdade foi da forma a seguir:Como nasceu o Clube do Choro de BrasíliaA transferência da Capital do Rio de Janeiro para Brasília trouxe para o Distrito Federal uma grande leva de funcionários públicos, entre os quais se incluíam alguns ilustres chorões. O citarista Avena de Castro, o flautista Bide, o percussionista Pernambuco do Pandeiro, o saxofonista Nilo Costa, o trombonista Tio João e o violonista Hamilton Costa, entre outros, se juntaram aqui à pianista Neuza França, à flautista Odete Ernest Dias, ao percussionista Valci e ao cavaquinista Francisco Assis Carvalho.

Inicialmente, as reuniões aconteciam nas próprias casas dos chorões. Na década de 70, vieram as primeiras apresentações em espaços públicos, com grande sucesso. Um desses shows foi assistido pelo então governador Elmo Serejo Farias, que, empolgado com o que viu e ouviu, cedeu as instalações de um antigo vestiário do Centro de Convenções para as reuniões dos músicos. A partir daí, veio a decisão de fundar o Clube do Choro de Brasília, concretizada no dia 09 de setembro de 1977, com a participação dos acima citados e mais do jovem bandolinista Reco...

na última edição as fotos da editoria vitrine/lançamentos - nações Unidas são do fotógrafo João Queirolo.

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