Ouro de Ofir Anabel Sampaio

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    Codex Efeito Exillis II  – Alquimia do Antigo Egito -

     A NNABEL S AMPAIO

    E se existir um elixir para que ohomem possa viver mais de 400 anos?

    O

    Geneve

    editora

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    E se existir um elixir para que ohomem possa viver mais de 400 anos?

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     Annabel Sampaio©2014 – Todos os direitos reservados

    Reservados os direitos de propriedade desta edição pela

    Geneve

    editoraNúmero de Registro na Biblioteca Nacional:

    620.140, livro 1.190, folha 46, data 25/10/2013.

    EDITORA GENEVE

    São Paulo

    E-mail: [email protected]

    http://www.efeitoexillis.blogspot.com

    Capa, projeto gráfico e diagramação

    Sônia Maria Borba

    Impresso no Brasil

    Dados para Catalogação:

    CBL – Câmara Brasileira do Livro – (CPI.) – São Paulo / Brasil

    Sampaio, Annabel

    Ouro de Ofir: Codex Efeito Exillis II / Annabel Sampaio

     – São Paulo: Editora Geneve, 2014.

    120p.: il.; 21cm

    ISBN 978-85-915150-2-8

    1. Literatura brasileira. I. Título.

    CDD 398.210981 (22.ed)

    CDU 398.2 (81)

    Respeite o direito autoral.

    Proibida a reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou

    mecânico, sem permissão expressa do Editor (Lei n° 9.610, de 19.02.1998).

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     Annabel Sampaio

    Curitiba

    Geneve

    editora2014

    Codex Efeito Exillis II  – Alquimia do Antigo Egito -

    E se existir um elixir para que ohomem possa viver mais de 400 anos?

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    Se vi mais longe do que os outros, foi porqueme apoiei em ombros de gigantes.

    Isaac Newton

     

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    Sem a Alquimia da preservação da vida...

    Os que partiram dessa vida foram valentes.

    É certo que, eles poderiam ter vivido mais.

    Todavia, a maioria dos que morreram lutarampela vida até o último suspiro.

    Eles foram heróis.

     A bravura com que lutaram não foi em vão.Os Anais de Deus há de recompensá-los

    Um beijo para esses gigantes de alma.

     

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     ADVERTÊNCIA Esta não é uma obra erudita baseada apenas em te-ses científicas ou em documentos e testemunhos ofi-cialmente aceitáveis. É um ensaio de reconstituiçãohistórico-espiritual do mundo, concluído com o au-xílio de pesquisas e, principalmente, com o auxílioda inspiração.

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    DEDICATÓRIA 

    Para Jorge Hori, que coloriu um quadro de escritora e opendurou na parede de minha vida. Assim, meu quadro

    se tornou eterno.

    Para Tereza Vaz, que andou comigo por terrenos áridos.Porém, depois que a chuva caiu, nós usamos

    a lama para fazer bonecos de barro. Assim, demos

    muita risada.

    Para Thomas Korontai, o amigo com quem possocompartilhar as minhas reservas pessoais, pois ele já

    trilhou o terreno da minha loucura.

    Para a sister Nanci, o sonho de que todos os sereshumanos possam ter um pouco da sua doçura.

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    SUMÁRIO 

    1 O HOMEM PODE CARREGAR   O PODER  DAS ESTRELAS. ...................... 12

      2 O ELIXIR  DA  LONGA   VIDA  .............................................................. 16

      3 A LQUIMIA  POTENCIALIZADA  PELO SOM ............................................ 20

      4 GEOMETRIA  DA  V IDA  ..................................................................... 26

      5 A NTENA  BIOLÓGICA  DA   VIDA  ........................................................... 30  6 LUZ DOS X  AMÃS ............................................................................ 40

      7 O SEGREDO DAS A NTIGAS TRADIÇÕES ........................................... 46

      8 R EI S ALOMÃO ................................................................................ 51

      9 O M ANÁ  E  A  A RCA  DA  A LIANÇA  ...................................................... 57

    10 OURO DE OFIR  ............................................................................. 6411 OURO DE OFIR  NO MUNDO CONTEMPORÂNEO ................................ 67

    12 EFEITOS INTRACELULARES PROVOCADOS  PELO OURO DE OFIR  ........ 74

    13 LONGEVIDADE DO HOMEM ............................................................. 84

    14 V IAGEM NO TEMPO ....................................................................... 89

    15 O SEGREDO DAS CONSTRUÇÕES MEDIEVAIS .................................. 9816 LEVITAÇÃO E TELETRANSPORTE .................................................... 106

    17 P ATENTE DE HUDSON ................................................................. 109

    18 SEITA  DE QUMRAN ...................................................................... 111

    19 CONCLUSÃO ................................................................................ 114

    R EFERÊNCIAS ................................................................................... 119

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    Frontispício de O Mistério das Catedrais de Fulcanelli (1926),ilustração de Jean-Julien Champagne que incluiu diversos símbolos

    da alquimia

     

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    1  O homem pode carregar

    o poder das estrelas

    “Os dias todos da vida de Adão foram novecentos e

    trinta anos; e morreu...” Gênesis 5:5

    O Evangelho afirma que Adão viveu novecentos e trintaanos. Você não acha isso intrigante?

    Segundo o Antigo Testamento, oito entre os dez varõesque viveram antes e após o Dilúvio tiveram vida centenária.Matusalém, a oitava geração de patriarcas, foi o que mais viveu;ele morreu aos novecentos e sessenta e nove anos de idade.

    Sara engravidou com 90 anos de idade. Essa afirmação éde deixar qualquer um de queixo caído. Trata-se de uma aber-ração da ciência? Como uma mulher de 90 anos de idade po-deria engravidar?

    Então, se prostou Abrãao, rosto em terra e riu: como podeum homem de cem anos há de nascer um filho? Dará àluz Sara com seus noventas anos de idade? Gênesis 17:17

    O versículo de Gênesis nos mostra que as afirmações evan-gélicas sobre a longevidade nada têm a ver com as diferençascronológicas de calendários. Pois, a gravidez tardia de Saratambém foi um espanto para o Patriarca Abraão.

    Muitos estudiosos no assunto alegam que a longevidadedos Patriarcas do Evangelho é um erro causado pela divergên-cia de calendários. Porém, a diferença cronológica entre os

    calendários judaicos é mínima. Aliás, até hoje, nós utilizamos

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    o mesmo calendário criado pelos sumérios, a primeira civiliza-ção de que se tem notícia.

     A relação entre o Calendário Judaico e o Calendário Grego-riano utilizado na atualidade está na duração do ano (365,25 noCalendário Judaico e 365,2425 dias no Gregoriano). Portanto, adefasagem acaba sendo de apenas um dia a cada 128 anos no Ca-lendário Judaico e a cada 3.300 anos no Calendário Gregoriano.

     A matemática é exata, não há como colocar a culpa dadiferença dos anos centenários de homens que viveram no pas-sado a um erro de cálculo de calendário. Então, por que aspessoas não interrogam essa informação bíblica?

    O homem foi programado para ter vida eterna. Entretan-to, após um episódio bíblico, a morte passou a fazer parte dafisiologia do homem. A culpa foi de Adão e Eva, que, por in-fluência da Serpente, acabaram por comer o fruto da árvoreamaldiçoada.

     As árvores do Jardim do Éden foram duas. Uma delas, a

     Árvore da Vida, que proporcionava a vida eterna; a outra, a doconhecimento do bem e do mal.

    Em minha opinião, o fruto da longevidade é um elixir pro-vindo do reino mineral. Como é um mineral digerível pelo ho-mem, podemos atribuir a ele o codinome de fruto e a sua fontecomo Árvore da Vida.

    Entretanto, segundo o Evangelho, se Adão e Eva tivessemprovado o fruto da Árvore da Vida, o homem seria eterno. To-davia, houve a influência de uma raça extraterrestre, a Raça daSerpente ou Reptiliana para que eles provassem esse fruto. Defato, o Evangelho diz que Deus colocou criaturas sobre-huma-nas, os querubins, para acompanhar o momento da criação dohomem. Algumas dessas criaturas possuíam asas e usavam umaespada de fogo.

    Será que você precisa de mais alguma prova para acredi-

    tar que o homem não é a imagem e a semelhança de Deus?

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    O homem é o resultado de um “arranjado molecular” do queconvém para a Raça Reptiliana. Ele se tornou aquilo que a

    Serpente desejou que ele se tornasse: um ser de vida curta ecom poucos atributos de telepatia. Aliás, o homem continuasofrendo agressões físicas através de ondas eletromagnéticas ealimentos contaminados, com a finalidade de que a sua vidahumana torne-se cada vez mais breve e os seus dons telepáticosse tornem cada vez mais minguados.

    Então disse o Senhor Deus: Eis que o homem é como umde nós, sabendo o bem e o mal; ora, para que não esten-

    da a sua mão, e tome também da árvore da vida, e comae viva eternamente, o Senhor Deus, pois, o lançou forado Jardim do Éden, para lavrar a terra de que fora toma-do. E havendo lançado fora o homem, pôs querubins aooriente do Jardim do Éden, e uma espada inflamada queandava ao redor, para guardar o caminho da árvore davida. Gênesis 3: 22 a 24.

    Figura 1 – A Árvore da Vida do Livro de Mórmon.

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     Árvore da Vida com propriedades de imortalidade foicitada em várias culturas como a dos fenícios, persas, sírios,

    gregos, chineses, persas, maias, astecas, indianos e outras. Olivro Emigração de Símbolos, de G. d’Alviella é devotado aossimbolismos das árvores sagradas. Entretanto, os Patriarcas doEvangelho foram premiados com a longevidade. Porém, a vidatem sido cada vez mais abreviada no mundo contemporâneo.

    Não apenas os Patriarcas foram premiados com a vida lon-ga. Segundo manuscritos, os dez reis da Babilônia que viveramantes do Dilúvio tiveram longevidade. O segredo da vida longa

    foi usado também pelos hebreus, pelas civilizações semitas e egíp-cias. Entretanto, poucos podiam obter esse privilégio. Segundo ostextos do Antigo Testamento era necessário ter uma Aliança comDeus. Que tipo de Aliança? Seria um tipo de Iniciação?

    Os Iniciados traziam no corpo uma marca. Os machos eramcircuncidados e isso era comprado com dinheiro. Segundo oEvangelho, esses privilegiados eram marcados na carne.

    Com efeito, será circuncidado o nascido em sua casa e ocomprado por teu dinheiro; a minha aliança estará nasua carne e será aliança perpétua. Gênesis, 17: 13.

    Todavia, não é descartada a hipótese que, no mundo contem-porâneo, muitos homens tenham vivido uma vida excepcional-mente longa no decorrer dos séculos. Eles vivem no anonimato,sem criar laços afetivos, mudando de identidade a cada período

    considerado um período normal de sobrevida. Você já parou parapensar na possibilidade de existirem homens centenários entrenós?

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    2O Elixir da Longa vida 

    Figura 2 – Alquimia da Antiguidade

    Sempre existiu um antídoto para o envelhecimen-

    to. Porém, esse antídoto foi usado apenas por reis, e faraós

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    e todos aqueles que foram considerados deuses na antiguida-de. Na mitologia grega, esse elixir recebeu o nome de Man-

    jar dos Deuses do Olimpo. Na mitologia nórdica, as Maças dePomo oferecidas pela deusa Iduna foram capazes de dar vidaeterna aos deuses. Porém, pela alquimia das Antigas Escolasde Tradições, o Elixir da Longa Vida era extraído da Pedra Fi-losofal e não era capaz de proporcionar a imortalidade, apenaspreservar a juventude. Caso, um acidente viesse a acontecer, oElixir não os livrariam da morte. O Elixir servia apenas para orestabelecimento da molécula de DNA, mantendo o organis-

    mo sempre jovem. Pela alquimia chinesa, havia um preparadoda Longa Vida feito através da manipulação de certos elemen-tos que envolviam a metalurgia. Essa manipulação era chama-da de Waidanshu ou Alquimia Externa. A Alquimia Internaou Neidanshu tratava-se de um modelo de captação energéti-ca para adquirir a longevidade. Seria a alquimia feita pelo usodos sons?

     A Alquimia externa usava os elixires de Enxofre, Mercú-

    rio, Cinábrio e outros. Segundo escritas Ge Hong, o Ouro po-tável era o mais eficaz Elixir. Escritas antigas citam os impera-dores que morreram após tomar um desses elixires. Manuscritostambém narram sobre a Ilha dos Bem Aventurados, local paraonde iam os imortais após fazer uso do Elixir da Longa Vida.

     A Alquimia da Índia também defendia que o rejuvenescimen-to era feito através da ingestão de um tipo de Ouro. Essa ideiapode ter sido trazida à Índia pelos Gregos, quando Alexandre, oGrande, a invadiu no ano de 325 a.C.

    Desde 1009 a. C, na época do Rei Salomão, filho de Da-vid, que existiam as Escolas de Alquimia, onde eram reveladosos Segredos das Antigas Tradições. Um desses segredos era o daSabedoria Alquímica ou o Segredo da Vida Longa. Segredosque foram preservados através de uma longa linhagem de tradi-ção Secreta, onde os que a detinham possuíam um aumento da

    consciência humana. Tratavam-se dos Iluminados.

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    viria à tona. Todavia, um novo capítulo na biologia está sen-do aberto sobre o quantum da vida. Felizmente, é chegado o

    tempo para usar a Chave absoluta das Ciências Ocultas uti-lizadas pela Alquimia dos Tempos Áureos. A verdade é que,o processo de retardar a morte está contido na molécula deDNA. Seja o que for, precisaremos reavaliar como mexer naestrutura dessa molécula. Precisaremos reativar algumas dashélices de nosso DNA. É chegada a época de reinventar umanova ciência. A ciência da Longevidade. Um novo capítulona história da medicina precisa ser aberto.

    É chegado o tempo de se viver muito. Viver bem, comsaúde. Chegada de uma Nova Era? Existem pessoas cujas cabe-ças estão moldadas pelas orientações religiosas, que repugnamuma transição de mais esclarecimentos para as mentes huma-nas. Isso é proposital? Por que algumas religiões consideramesse novo tempo como um tempo de pecado?

    Será que a rejeição religiosa pela Nova Era não é umacontinuação de um “controle” praticado no passado, que se ini-ciou pela Santa Inquisição? Eu arrisco dizer que, a Nova Era éo término de um período cuja verdade esteve oculta pelo dog-ma do pecado. Porém, toda mentira tem um fim. Estamos àsportas de um novo tempo, onde o homem pode se curar coma alquimia dos minérios, do som e das energias. A cura é umdireito do homem. A longevidade é a dádiva de se perpetuar.

     

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    3 Alquimia potencializada

    pelo Som

    Por que as tribos indígenas utilizam o som dos tambores?

    Porque o som ritmado dos tambores diminui a frequên-

    cia das ondas cerebrais. Por consequência, pode alterar o es-tado de consciência.

    Uma descoberta sobre a natureza oscilatória do univer-so indicou que o padrão internacional usado para afinação deinstrumentos musicais, 440 Hz, pode mudar a conduta socialdo homem, gerando agressividade. No século XIX, HermannHelmholtz escreveu sobre a Teoria das Sensações de tom econvenceu a Federação Americana de Música a usar o pitch

    concerto para A= 440Hz. Entretanto, foi comprovado que essafrequência destoa da natureza vibratória orgânica do ser hu-mano, pois é uma frequência baixa. O nosso ouvido internofunciona como um “neutralizador” que atua através de umaestrutura em forma de cóclea, uma Espiral de Fibonacci, queajuda a cancelar padrões de interferências de ondas eletro-magnéticas.

    De fato, o fundamento de tudo é o som. O Antigo Testa-

    mento testemunha isso:

    No começo havia a palavra e a palavra era o som.

    Quando sentimos ou pensamos, nós estamos emitindoum som. Assim, a energia ao nosso redor vibra de acordo comesse som. Se nós temos sentimentos ou pensamentos ruins, nósdesarmonizamos os padrões vibracionais de nosso corpo e ao

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    nosso redor. Assim, atraímos a doença, pois o som emitido pornós moldará os nossos genes e criará uma realidade conforme

    o nosso padrão vibratório. Ou seja, atrairemos para nós aquiloque pensamos ou sentimos.

    Todas as coisas têm um som que se interage. Cada umde nós tem um som diferente no corpo. O corpo humano é for-mado por um som que ressoa um padrão de energia. O som docoração pode ser alterado pelo stress. Existem algumas modali-dades de fotografia que podem registrar o tipo de energia ema-nado pelo nosso corpo. Tudo que existe está em sintonia com

    o som ressonante da Terra. A frequência ressonante de nossoplaneta se chama frequência Schumann. O tempo tem pas-sado mais depressa porque a frequência Schumann está maisacelerada. Não é mera impressão que os dias estão mais rápi-dos, o tempo está passando mais rápido do que no tempo denossos avós.

    De fato, é o som que determina o nosso equilíbrio. Den-tro do nosso ouvido interno existe um líquido coclear que fazuma membrana constituída por células sensoriais vibrarematravés de um sistema complexo de ressonância. Assim, o ho-mem mantém se em pé. Atentamos para o fato que, o pontode equilíbrio do homem é vulnerável. Se houvesse uma amea-ça externa, digo, vinda de outras galáxias, essa poderia ser dire-cionada apenas em relação ao som. Qualquer frequência sono-ra, mesmo que inaudível aos ouvidos humanos, desestruturariao ser humano. Seria como uma pedra sendo atirada na lagoa,

    criando ondas e agitando a água. Da mesma forma, eu digo, asaúde do homem está intimamente ligada às ondas eletromag-néticas que ele recebe.

    Na verdade, um som melodioso pode potencializar osefeitos de medicamentos e de tratamentos obtidos com o usode alguns minerais. Em um passado longínquo havia profissio-nais do som. Eles cantavam para aumentar a frequência vibra-cional de determinada função. O som de um coral de mil vo-

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    zes foi utilizado na construção das Pirâmides do Egito. Ele ser-viu para potencializar o efeito de levitação aplicado nas pedras

    pesando toneladas, a fim de que, elas fossem erguidas sem es-forço às alturas.

    Um artefato intrigante foi encontrado nas escavações doEgito. Egiptólogos estudaram o apetrecho e foi constatado quetratava-se de um objeto que emitia uma frequência de 528 Hz eque a mesma está relacionada com a geometria Sagrada.

     Figura 3 – Apetrecho encontrado em escavações no Egito

    Segundo as minhas pesquisas, a construção das Pirâmi-des foi realizada através de uma técnica de levitação dos blo-cos de pedras. Como não havia guindastes capazes de elevar aspedras à altura, foi utilizado um método eficaz e curioso parafazer esse trabalho. Eles utilizaram um minério que através deum processo químico, adquire o efeito de levitar. Esse miné-rio é um supercondutor, ou seja, ele é capaz de transferir essa

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    propriedade de levitação para qualquer coisa que se encoste aele, produzindo uma luz polarizada flutuante com um campo

    magnético nulo. Esse minério é o Ouro de Ofir. Assim, os blo-cos de pedra pesando toneladas se tornavam brilhantes e levesquando se emparelhavam no minério. Durante o tempo que osblocos de pedra estavam levitando havia um coral de mil vo-zes potencializando o efeito da levitação. Tratava-se dos operá-rios do som.

    Figura 4 – Levitação de Pedras na construção das Pirâmides.

    Sabemos que existem estudos sobre os efeitos terapêuti-cos do som na saúde humana. Ouvir melodias de frequênciasde 432 HZ, como as melodias de Bah e Mozart podem signi-ficar muitos anos a mais de vida. O som é capaz de estourarcristais, imagine o que ele não é capaz de fazer pelo seu cére-bro? Dependendo da qualidade do som, ele pode trazer bene-fícios. As frequências sonoras são capazes de modificar a sua

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    sequência de nucleotídeos, modificando a molécula de DNA.Ou seja, se houver um grupo de células em desarmonia em seu

    organismo, o som associado com um elixir que seja um “modi-ficador celular” faz um rearranjo celular. Ele poderá até rees-truturar as células malignas e curar o câncer. Se cada um cons-cientizar-se do que o som de boa qualidade pode fazer para asua saúde, o corpo humano responderá de forma mais sadia.Porém, como saber qual é o som terapêutico? Existem frequên-cias sonoras perfeitas e indicadas para os fins de aprendizado,relaxamento e outros. A vibração sonora pode ser não audível

    pelo homem, mesmo assim, o som poderá estar atuando de for-ma terapêutica no homem.

     As ondas de som são compressões longitudinais e elas se-param, sutilmente, as moléculas, vibrando-as. Quanto maior éo movimento vibratório, maior o movimento molecular, indu-zindo o calor e provocando o efeito desejado. A música é o rit-mo harmonioso que contribui para a formação ou recuperaçãoda ordem mental do ser humano. O som ativa o processo sen-

    sorial e perceptivo do cérebro através da ressonância das célu-las. O DNA humano também ressoa, em uma frequência de3.000 batidas por minuto, ressoando numa linguagem musical.

     A música faz parte da história da humanidade, desper-tando a mais variada gama de respostas do homem, sendo uti-lizado desde primórdios como recurso terapêutico. A arqueolo-gia tem mostrado a importância da música desde a civilizaçãoegípcia. Foram encontrados mosaicos e objetos que compro-

    vam que havia atividades musicais em vários segmentos da so-ciedade muitos anos antes da era cristã. A Pitágoras foi atribuí-do o cálculo da relação matemática das notas musicais.

    O nosso ouvido interno funciona com base no núme-ro Phi (1,618). A anatomia dos ouvidos em forma de espiral deFibonacci como se fosse uma concha que serve para neutrali-zar a interferência das ondas e como um ressonante de Helm-holtz para haver o equilíbrio. O formato da cóclea do ouvido

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    está para a medida em Phi e pode ser encontrada na maior par-te da vida orgânica do universo. Da mesma forma, o DNA do

    corpo humano também orquestra a vida através dos princípiosPhi e Fibonacci, oscilando para nos proteger das agressões domeio ambiente, principalmente, da interferência de ondas ele-tromagnéticas. Um som igual ou mais alto do que 8 Hz, quesoa, naturalmente, pelos nossos ouvidos, pode interferir na nos-sa sequência de DNA.

    O Ouro de Ofir quando ingerido funciona como umamplificador da capacidade do DNA em transformar o som em

    benefício para o corpo humano. O efeito provocado por essetipo de minério é como o criado pela engenharia de software.Transforma o sinal mineral em som que regenera as moléculasde DNA. No software, um sinal elétrico em som ressoa na lâmi-na de som, que consiste em um artefato folhado que funcionacomo um pistão ressonante. Da mesma forma, o Ouro de Ofirutilizado como elixir da Longa Vida deve ser acrescido de umaterapia com sons, pois o sinal mineral do Ouro Monoatômico

    vai ampliar o efeito benéfico das ondas sonoras na modelagemdo DNA humano.

     

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    4Geometria da Vida

     

    Figura 5 – Hermes Trismegestus

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     A natureza não foi criada de modo aleatório. Ela foi cria-da sob uma medida perfeita, obedecendo a um critério geo-

    métrico semelhante a todas as coisas relacionadas à vida. Tudodeve ser perfeito, obedecendo a critérios preestabelecidos, assimcomo as sequências genéticas numéricas, as ondas de um cara-col, o número de abelhas de uma colméia.

    Entretanto, houve uma mudança no traçado genéticohumano, a carga genética do homem foi alterada através dotempo por mecanismos intrínsecos ou extrínsecos, ou seja, dedentro e de fora do organismo. Esses fatores repercutiram no fa-

    tor controlador da genética – o DNA, provocando deformaçõesnos genes, que alteraram a qualidade e a quantidade de anosque poderão ser vividos pelo indivíduo.

    O Ouro de Ofir devolve a perfeição numérica dos ho-mólogos genes, da disposição e tamanho dos telômeros (per-nas da molécula) do DNA e toda a condição ligada à matemá-tica perfeita.

    O que vem a ser a perfeição numérica? O Número da Pro-porção Áurea é um número misterioso e enigmático que surgeem elementos da natureza na forma de uma razão. Ou seja, éum número ligado à vida, ao crescimento e ao desenvolvimentoda natureza, por isso é considerado como uma oferta de Deus aomundo. Ele é a medida da simetria dos fenômenos da natureza,que retrata a sua harmonia. Encontra-se em articulações ósseas,feições humanas, polens das flores, ramos das árvores, átomos,

    colmeias, vibrações sonoras, etc.Desde Tempos Áureos a perfeição tinha a proporção Áu-rea. As informações sobre esse número foram encontradas pelaprimeira vez no Papiro de Rhind, em 1650 a.C. Nesse docu-mento, foram encontrados 85 problemas em escrita hieráti-ca dando uma Razão Sagrada denominada pelo documentocomo a Proporção Áurea. No Egito, as Pirâmides de Gizé fo-ram construídas segundo os cálculos áureos, considerando a ra-

    zão entre a altura, base e as laterais da Pirâmide. A proporção

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    áurea acabou sendo uma constante algébrica irracional igual aPhi= 1,61803399, usada na arte, frequentemente encontrada

    nas pinturas renascentistas.Um matemático italiano, Leonardo de Pisa, em 1175,

    começou a estudar as organizações da analisou a árvore gene-alógica de um zangão e verificou o número de ascendentes deuma abelha. E descobriu um número em comum entre os zan-gões e as abelhas. Esse número se chamou de sequência de Fi-bonacci, que correspondeu ao Número de Ouro. A partir disso,os cientistas começaram a estudar a natureza em termos mate-

    máticos e descobriram que tudo que envolve a natureza, inclu-sive o corpo humano tem uma relação matemática com essaconstante.

     Acredito que, existe uma forte relação de Phi 1,666 como número de talentos de Ouro por ano do Rei Salomão, ou viceversa. O peso do Ouro de Ofir retirado das Minas de Ouro deSalomão a cada ano era de Seiscentos e Sessenta e Seis talen-tos de Ouro, equivalente a 10 toneladas de Ouro.

    Se há razões para isso? Bem, a Arca da Aliança tinha re-lação com a Proporção Áurea?

    Em Êxodo 25:10, Deus manda Moisés construir a Arcada Aliança de madeira de Acácia medindo 2,5 cúbitos de com-primento por 1,5 cúbitos de largura e de altura.

    2,5 cúbitos = 125 cm

    1,5 cúbitos = 75 cmExiste uma razão Áurea na medida da Arca da Aliança.2.5/1.5 = 1.666

    125/75 = 1.666Equivale 5/3 = 1.666, ao raio de 5/3, o número de Fibo-

    nacci.Do mesmo modo, em Êxodo 27:1-2, a construção do al-

    tar para se colocar a Arca da Aliança também obedece à Pro-

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    porção Áurea. Fica aqui um assunto para ser explorado em umpróximo livro.

     Figura 6 – Phi

    É interessante lembrar que a Razão Áurea foi usada nasmedidas retangulares interiores de todos os Templos Maçôni-cos e também em sua simbologia. Lembrando que, o constru-

    tor do Templo de Salomão foi o Pai da Maçonaria. Ele foi sóciodo Rei Salomão, o dono das Minas de Ouro de Ofir. Da mes-ma forma, os ensinamentos de Hermes Trismegesto remontamconhecimentos desde antes da época de Moisés, que já utiliza-vam a proporção Áurea em suas obras. Entre os livros de ensi-namentos Helenísticos está o livro dos Mortos e o texto alquími-co mais importante da história, a Tábua da Esmeralda. Os tex-tos sagrados de Hermes mencionam que a alquimia de Hermes

    tinha como ponto central o Pó encontrado no Templo de Ha-thor e o trabalho retangular com a Proporção de Áurea. Tudoque foi construído através dos ensinamentos Helenísticos rece-bia a marca da construção, que consistia em uma Estrela. Essaestrela vem do codinome do Deus Toth, a Estrela do Amanhã.

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    5 Antena biológica

    da vida

    O DNA é como uma antena que capta qualquer altera-ção provocada dentro ou fora do organismo humano. Em tese,qualquer pensamento ou emoção que o homem tenha é trans-

    formado em ondas sonoras. O som do pensamento e da emo-ção é captado pelo DNA, induzindo o organismo a liberar maisou menos determinado hormônio.

    O DNA consiste em um composto orgânico, cujas molé-culas possuem instruções genéticas para coordenar o funciona-mento do corpo de todos os seres vivos. Ele está no núcleo detodas as células presentes no corpo humano e carrega todas asinformações genéticas de todos os seres vivos, exceto de alguns

    tipos de vírus. DNA OU ADN em português é a abreviatura de Ácido Desoxirribonucléico. A sua imagem se assemelha a duasfitas paralelas entrelaçadas em forma de serpentina. Na sequ-ência do DNA contém o mapa genético e as informações dodestino de seu corpo. Para se mudar a trajetória de vida do cor-po humano é necessário converter o mapa genético em boasinformações para que sejam utilizadas pelas células.

    Pela ciência, o DNA foi descoberto em 1869 por Friedri-ch Miescher. Porém, ele já era conhecido pela primeira civili-zação que se tem notícia, há milhares de anos antes de Cristo,os sumérios. Abaixo, a figura encontrada na Mesopotâmia. Tra-ta-se de uma ilustração suméria de um DNA.

    Segundo Venter, o DNA poder ser sequenciado, por issomesmo que ele pode ser programado para que haja vida saudá-vel e longa. Então, qual seria a mudança necessária no organis-

    mo humano para que o indivíduo adquira a vida longa?

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    Figura 7 – O DNA sumério

    Sem mexer na configuração do DNA, não há possibili-dade de que o homem viva por muito tempo. O DNA faz o ho-mem envelhecer à medida que as “suas pernas retorcidas” ouTelômeros se encurtam.

    Os Telômeros são estruturas constituídas por fileiras re-

    petitivas de proteínas e DNA, que formam as extremidades doscromossomos. Sua principal função é manter a estabilidade es-trutural do cromossomo. Cada vez que a célula se divide, os te-lômeros são encurtados. Como estes não se regeneram, chega aum ponto em que não permitem mais a correta replicação doscromossomos e a célula perde completa ou parcialmente a suacapacidade de divisão. Por isso o homem envelhece, pois os te-lômeros se esgotam e não há mais a regeneração da célula, não

    há mais divisão correta das mesmas e assim ela morre.

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    Por isso, o Elixir da Longa Vida deve atuar diretamentenos Telômeros das células, fechando-os em sua porção distal,

    mantendo os cromossomos alongados e “selados”. Assim, a re-novação celular se processará com o mínimo de mutação pos-sível, mantendo o organismo com células jovens. A estimativado tempo de vida que o indivíduo ainda poderá viver está dire-tamente relacionada com o tamanho dos Telômeros de suas cé-lulas. Se isso é uma tese comprovada, porque é que a industriafarmacêutica ainda não inventou um medicamento capaz deatuar nos cromossomos, prevenindo o envelhecimento?

     Figura 8 – Molécula de DNA 

    Para a melhoria da saúde física e mental do homem se-ria necessário ativar as 10 hélices de nossos DNA, corrigindo as-sim, as suas discrepâncias estruturais. Por algum motivo o nos-so DNA sofreu regressão de 12 para 2 hélices de DNA. Além deter sido desconectado das 10 fitas do sistema endócrino. Desserompimento houve a atrofia da Glândula Pineal, da Pituitáriae até mesmo do Hipotálamo. Em relação à atrofia da Glându-la Pineal, o homem se tornou menos intuitivo, menos voltado

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    aos aspectos “sobrenaturais”. Como se “estragassem o telefo-ne pelo qual o homem poderia ter contato com seres de outra

    dimensão”. Em relação às demais glândulas, o Hipotálamo setornou uma glândula tão atrofiada como uma amêndoa, loca-lizada também no cérebro. Essa glândula faz a ligação com osistema nervoso e sistema endócrino, comprometendo os sis-temas de controle de emoções e atividade sexual. O Hipotála-mo também controla a fome, a sede e a temperatura corporal.

     Através do funcionamento deficitário do Hipotálamo o ho-mem pode ficar mais agressivo, procriar mais, beber e comer

    mais. Ou seja, isso deixa o homem mais animal do que ele jáé. Esse desligamento parcial da fita do DNA fez com que fos-se ativado “a parte selvagem do homem”. Fica difícil evoluirassim, concordam?

     A impressão que dá é que todas as mudanças foram fei-tas para deixar o homem mais semelhante a um animal feroz.Sem considerar o direito que o homem tem de evoluir comoqualquer outra raça nesse universo de Deus.

     Vejamos a Pituitária. Essa glândula se atrofiou tanto que,ela parece um grão de ervilha em nosso cérebro, pesando nomáximo 1 grama. Mesmo assim, ela continua sendo a glându-la-mestre. Se é mestre, ela comanda setores de suma importân-cia em nosso organismo. Mesmo sendo tão pequena ela liderao comando da intuição e outros.

    Por que a natureza foi tão sórdida com o desenvolvimento

    humano? Respostas como essas eu citei em meu livro Anunnakis,os deuses astronautas, da Editora Madras. Essas respostas abriramprecedentes para outro livro, de tão vasto que é o assunto.

    O DNA é constituído por uma molécula de forma alonga-da e composta por duas hélices enroladas, cujas pontes são feitaspor Hidrogênio, que se rompem facilmente. O rompimento daspontes de Hidrogênio provoca a morte celular, em consequên-cia, há o envelhecimento. O homem acaba sendo frágil ao ex-

    tremo. Envelhecendo a cada momento, antes mesmo de colocar

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    em prática todo o seu potencial de capacidade humana, espiri-tual e mental. O homem é tolhido pela sua fragilidade celular.

    Porém, o homem não se dá conta da maior importân-cia do DNA. As abelhas fazem uso dessa propriedade, todavia,a maior parte dos homens nem sabem que o DNA funcionacomo uma antena biológica coletiva, conectando uns aos ou-tros, mesmo que à distância. No século XXI, pesquisas científi-cas russas afirmam que os fenômenos como a intuição, a clari-vidência, ou seja, a comunicação à distância entre os homense seres superiores está intimamente ligada a essa molécula. O

    DNA faz a hiper comunicação do universo. Essa hiper comuni-cação é encontrada nos insetos como a colméia e a abelha rai-nha. Quando a abelha rainha morre, mesmo que à distância dacolméia, dissipa-se o enxame.

    O mecanismo se processa através da captação de infor-mações pessoais e inter pessoais, transferindo-as para as suas cé-lulas. Em síntese, o DNA possui propriedades de telepatia inte-respacial e interdimensional. Existem teorias que afirmam que

    nosso DNA pode ser programado com a interferência sonora ecom a incidência de luz. Experiências científicas comprovamque ele age como um cristal que faz a refração da luz. Dessaforma, ele irradia tudo o que recebe, criando um campo mag-nético ao seu redor. Por isso, o DNA é o responsável pelas aurasque podem ser vistas até por olho nu. As auras podem ser detec-tadas através das fotografias Kirlian. A kirliangrafia ou bioeletro-grafia foi descoberta em 1904, onde se tornou possível fotografar

    o perispírito do homem. Pode servir também de instrumento dediagnóstico médico, esse denominado Bio-Eletrografia.

    Quando as pessoas tiverem consciência de que podemmanipular com facilidade os seus próprios campos magnéti-cos como também os das pessoas, nós todos estaremos perdi-dos. Pois eu não confio na capacidade das pessoas de fazerembem nem para elas mesmas. As pessoas são sugestionadas pelaspróprias emoções e pelo seu estado de espírito, que nem sem-

    pre está de acordo com as melhores energias. Entretanto, po-

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    demos estar vigilantes em relação aos nossos pensamentos deharmonia e saúde, a fim de que nossos DNA sejam inundados

    de energias revitalizadoras, repercutindo em nossa saúde físicae mental. Um pesquisador japonês, Masaru Emoto, publicouum trabalho sobre a mensagem da água. A forma como os nos-sos pensamentos, ideias, sentimentos e emoções afetam a estru-tura das moléculas de água. Lembrando que, a água compõe60% do corpo humano, portanto, as nossas moléculas se trans-formam com facilidade. Emoto confirmou através das fotogra-fias microscópicas as mudanças moleculares da água congela-

    da. Ele testemunhou a mudança das estruturas das moléculasna presença da música e do som de algumas palavras. Ana-lisando através de um microscópio, quando se fala a palavra

     Adolf Hitler, a imagem da molécula fica deformada. Quandose fala em Madre Tereza de Calcutá, a molécula se transformacomo se desabrochasse uma flor. O trabalho extraordinário deMasaru Emoto é uma comprovação que podemos nos curar enos transformar pelos nossos pensamentos e palavras. E como a

    água assimila as vibrações e a energia do meio ambiente.Há um modelo ideal para que uma molécula de DNAseja moldada. Nos Templos do Complexo de Luxor, em umacidade do Antigo Egito, foi encontrado um desenho arqueoló-gico sobre uma estrutura geométrica perfeita. Estudiosos con-cluíram que, a geometria pentagonal encontrada em Luxor éa estrutura molecular ideal para a nossa molécula de DNA emrelação à disposição da Adenina-Timina e Citosina-Guanina.

    Portanto, tudo leva a crer que, naquela época já se pensava emsaúde e longevidade moldando as moléculas de DNA do corpohumano a um modelo perfeito pré-estabelecido. Será que, elesnão moldavam as moléculas de DNA através da alquimia doOuro de Ofir? O Manuscrito de Voynich é um misterioso livrode pergaminho de vitelo, contendo uma linguagem indecifrá-vel. Por isso, ele tem sido objeto de pesquisas intensas de crip-tográficos, incluindo os maiores decifradores norte-americanos

    e britânicos. Acredita-se que esse manuscrito tenha sido criado

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    no século XVI e que pode se tratar de uma fraude. Porém, dêuma olhada nas páginas ilustradas abaixo. O manuscrito con-

    tém uma seção denominada de botânica, que possui 113 dese-nhos de plantas desconhecidas. Algumas plantas semelhantesàs narradas no Épico de Gilgamesh, que continha espinhos edava longevidade para o homem. Que ligação tem as plantasdesse Manuscrito com a Acácia tão citada em trechos do Anti-go Testamento? Na minha opinião, as plantas encontradas noManuscrito de Voynich podem ser as plantas utilizadas na al-quimia do Ouro de Ofir.

    O Manuscrito de Voynich contém uma seção denomina-da de astrológica, pois apresenta 25 diagramas parecendo se re-ferir às estrelas, com sinais zodiacais. Outra seção desse manus-crito é a biológica, com muitas figuras femininas imersas até osjoelhos em vasos contendo um fluido escuro. A solução escuranão poderia ser o Ouro de Ofir misturado às algas diversas? Ouquem sabe, o Ouro monoatômico misturado ao veneno de co-bra, como já foram encontradas referências anteriores em ou-

    tros manuscritos?

     Figura 9 – Manuscrito de Voynich I

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    O manuscrito parece conter a imersão do corpo da mu-lher em um caldo azulado, indicando um forte indício de se re-

    ferir ao cuidado com a fecundação. A figura abaixo parece terrelação com Trompas de Falópio e ovários. Outro detalhe bemenfatizado é a “Escalda pés”, um hábito muito utilizado pelaMedicina Chinesa.

    Figura 10 – Manuscrito de Voynich II

     

    Figura 11 – Manuscrito de Voynich III

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     A linguagem do Manuscrito de Voynich parece ter umalinguagem extraterrestre. Ninguém até hoje conseguiu decifrá

    -lo. Porém, analisando as suas imagens, ele parece ter a receitacontendo ingredientes da natureza para uma manipulação deDNA. Talvez ele contenha a receita para que se possa adquirira geometria perfeita da saúde. Porém, eu não posso dar garan-tias sobre essa pressuposta opinião.

    Figura 12 – Manuscrito de Voynich IV 

     A medicina contemporânea podia apoiar os seus avançossobre a longevidade na Alquimia. Desde que, a essa ciência trazrestos do saber de civilizações evoluídas que viveram no passa-

    do, cujos segredos foram preservados pelos Iniciados. Alguns gigantes do passado dedicaram parte de sua vida

    na interpretação das alegorias alquímicas. Assim fizeram CarlJung, Isaac Newton e outros. Newton dava mais importânciaas suas experiências com alquimia, do que para os seus traba-lhos com a física. Ele defendia a existência dos Iniciados quepossuíam os segredos da transmutação dos metais e da síntesedo ouro.

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    “Foi mantido em segredo de como o mercúrio pode serimpregnado. Isso constituiu, provavelmente, um acesso

    para qualquer coisa de mais nobre do que a fabricação doouro. Essas verdades não poderão ser comunicadas semque o mundo corra um grande perigo”. Isaac Newton

    “Existem outros grandes mistérios além da transmutaçãodos metais”. Hermes

     Acredito que já temos bases para que a medicina con-

    temporânea comece um tratamento mais voltado para a Alqui-mia em prol da reconstrução da molécula do DNA. Quando éque a medicina contemporânea vai apoiar-se na cura e na pre-venção das doenças através da configuração dessas moléculas?

    Isso representa uma utopia para a medicina da atuali-dade?

     A ciência do século XXI só precisa dar um passo no en-tendimento da alquimia da antiguidade. É necessário que se

    descubra o Grande Segredo das Escolas Iniciáticas das Anti-gas Tradições do Egito. O físico nuclear Daniel Sewellward,no Fórum da Associação Internacional de Nova Ciência, afir-mou que deve ter existido uma ciência básica e de grande im-portância capaz de explicar respostas que continuam anômalasatravés dos séculos. Porém, uma coisa é certa, essas explicaçõesconstituem segredos guardados em nossos dias pela ComissãoTrilateral e Organizações Secretas. É a Caixa de Pandora. Até

    quando ela se manterá fechada para a humanidade?

     

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    6  Luz dos Xamãs

    O que era o Cálice que fez brotar lendas sobre o San-to Graal?

    Era o Cálice contendo o preparado com o Pó de Ourode Ofir ou Pó branco de Mfkzt oferecido aos Faraós e aos Va-

    rões da Antiguidade. Através da Alquimia, os deuses da antigui-dade usavam esse processo para conseguir a Consciência Ilu-minada. Quem tomava esse preparado miraculoso desenvolvia-se um halo luminoso em volta do corpo, e era considerado umIniciado pelas Escolas Iniciáticas da Antiguidade. O iniciadopossuía a capacidade de se tornar um Iluminado ou Illuminati.

    O termo Illuminati tem sido empregado para designaros Iniciados da Baviera, uma suposta organização conspirado-

    ra que controla os assuntos governamentais do mundo. Trata-se de uma sociedade secreta que, possivelmente, também uti-lizavam no passado o preparado que dava a eles um halo lumi-noso ao redor do corpo.

    Beber o preparado com o Pó de Ofir tornou-se um hábi-to entre os Iniciados das Escolas de Tradições Egípcias. Porém,apenas os sacerdotes, faraós e dirigentes puros podiam manipu-lar e fazer uso dessas poções mágicas. Deuses Egípcios e da Ba-

    bilônia, fenícios, incas, Maias utilizaram o minério da ilumina-ção. Isso fazia com eles se tornassem ligeiramente translúcidos,com pele brilhante ou iluminada. Essa característica de ilumi-nação pode ser observada nas auréolas das cabeças de imagensde santos do Evangelho. Céu vem do latim, Caeliem, que sig-nifica brilhante. A ingestão do Ouro Monoatômico deu a eles oavanço intelectual e a sabedoria, capacitando as células do cor-po dos Iniciados a melhor conduzir os seus impulsos elétricos e

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    a acelerar o aprendizado. O estado de Iluminação é um estadosupra consciente em que os dois hemisférios do cérebro traba-

    lham com todo o seu potencial, dotando o cérebro de capaci-dades metafísicas. Essa foi a grande obra da Alquimia.

    Filhos de Deus brilhavam como o sol. Textos Sumérios.

     A luz adquirida em torno do corpo se deve aos elemen-tos de Transição: prata, o grupo de platina, Irídio, Ródio e Rutê-nio encontrados no Ouro de Ofir. Quando o homem toma esse

    preparado contendo o composto monoatômico, uma luz pola-rizada flutua como uma luz líquida dentro do corpo, tornando-o brilhante. Através de uma luz magnética adquirida pelo efei-to Meissner, ocorre a expansão luminosa de origem magnética,provocando a expansão do campo energético do homem e emconsequência, a expansão da consciência humana.

     Através do preparado miraculoso do Pó de Projeçãoé possível transmutar a ignorância fundamentalhumana em lingote de Ouro Espiritual.  Textos daMesopotâmia.

    No processo de Iluminação, os Iniciados ativavam o corpoleve denominado pelos antigos egípcios de Ka, que era conside-rado o veículo da essência/espírito (parte imortal) do indivíduo.O alimento que devolve o Ka é uma luz que gera iluminação.

     As Tabuletas Sumérias mencionam também que, apenas a elitedos sumérios, babilônios, fenícios e Egípcios podiam usar o Pãoda Vida, potencializando as suas mentes e obtendo progressos ja-mais adquiridos pelo homem contemporâneo. Sem dúvida que,a longevidade e a “Iluminação” dos Faraós e Varões da Antigui-dade eram adquiridos através da Alquimia do Ouro de Ofir. Foiuma época chamada da Idade do Ouro, onde essa prática era re-alizada pela fraternidade sacerdotal, com a finalidade de adqui-

    rir o êxtase espiritual. Essa prática foi transmitida aos incas e os

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    Maias, que também utilizaram o minério para fins de Ilumina-ção. Provavelmente, esse é o segredo que deu a eles o grande de-

    senvolvimento intelectual tão questionado na atualidade.O bezerro de ouro foi queimado no fogo. Foi esmigalha-do até ser reduzido a pó. Êxodo 32:20

    O preparado com o Ouro de Ofir foi mais uma das so-luções enteógenas usadas pelos deuses da antiguidade? A pala-vra enteógena significa “manifestação interior do divino”. So-luções cuja ingestão induzem o homem ao estado “xamânico”ou de êxtase, alterando o estado de consciência.

     Analisando a foto Kirlian de quem usa habitualmente oOuro Monoatômico, comprova-se o aumento da luz, verifican-do o fenômeno de Iluminação.

    “Essa Pedra é o Paraíso terrestre com notáveis proprie-dades curativas e anti envelhecimento”. Wolfram VonEschenbach.

    O uso do Ouro de Ofir para se adquirir o estado de Ilu-minação na Suméria deu origem ao Priorado Secreto. Em se-guida, esses segredos foram passados para os Iniciados do Egito,Cavaleiros de Malta, dando origem às várias Sociedades Secre-tas ainda atuantes no mundo. Será que os graus mais altos dasSociedades Secretas contemporâneas ainda utilizam os rituaisde Iluminação?

    Esse segredo influenciou religiões como o Budismo,Hinduísmo, Judaísmo, religiões com tradições Xamânicas e re-ligiões que pregam o Cristianismo. Quer uma prova? A consa-gração da hóstia e o sacramento de comunhão entre os fiéis.Por coincidência, a hóstia é chamada também de Pão da Vida.No passado, a ingestão do Pão da Vida feito com o Ouro deOfir exigia um ritual e era considerado um culto sagrado pe-

    los Iniciados.

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    Encontrei referências sobre o uso de Ouro de Ofir be-neficiado com o veneno de cobra, sangue e com plantas diver-

    sas. Acredito que, as folhas de Acássia eram também utilizadaspara beneficiar o Ouro, pois essa árvore foi citada inúmeras ve-zes no Evangelho.

     Alguns enteógenos ou geradores da divindade internasão popularmente usados. Eu não tenho certeza, se o chá de

     Ayahuasca é considerado um enteógeno. Sei que, esse chá foiutilizado pelos incas. Atualmente, a Ayahuasca é utilizada empaíses como Equador, Brasil, Peru, Colômbia e Bolívia e tam-

    bém, por pelo menos, por 72 diferentes tribos indígenas da Ama-zônia. O seu uso foi responsável pelo crescimento de grupos re-ligiosos organizados como Santo Daime e a União do Vegetal. Abebida de Ayahuasca é produzida a partir de duas plantas ama-zônicas denominadas Banisteriopsis caapi e Psychotria viridis. Onome Ayahuasca designa o cipó ou a bebida preparada por ele.Cipó do homem morto, aya quer dizer “espírito morto ou an-cestral”, huasca significa vinha ou corda. Segundo, os defenso-

    res do seu uso ritualístico, a hoasca não é um alucinógeno. Osseus defensores a consideram como um enteógeno, pois pro-duz uma ampliação da percepção para que seja vista claramen-te os níveis psíquicos subconscientes e outras percepções da rea-lidade, estando consciente. Os usuários consideram esse estadocomo supra mental ou tomado por uma hiperlucidez ou êxtase.

    Os grupos usuários de Ayahuasca no Brasil são normal-mente grupos muito fechados. Para participar de um grupo do

    ritual de Ayahuasca é necessário receber um convite do grupo. Algumas vezes no ano, eles abrem o culto a alguns convidados.O ritual se processa assim: ao chegarmos no local do ritual, as-sinamos um documento de que estamos cientes dos efeitos queo preparado possa provocar em nosso corpo. Em seguida, somosencaminhados para uma sala semi-escura, recebemos uma ca-deira reclinável e um cobertor. Somos orientados sobre os efei-tos que vão desde vômitos, diarréia e mal estar. Somos apresen-

    tados para um acompanhante, que nos acompanhará pessoal-

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    mente durante todo o ritual, nos cobrindo de zelo. Há um ritualantecipando ao recebimento do chá de Ayahuasca, quando to-

    dos se colocam em fila. O preparado é oferecido a todos em ummesmo copo e não é permitido deixar resto do chá de cor escurae gosto amargo e forte. Em seguida, somos encaminhados paraas cadeiras reclináveis para aguardar o efeito. O efeito imediatoé de um ligeiro mal estar, com esparsas náuseas.

    De repente, sem perder a perfeita noção de onde esta-mos e do que estamos fazemos, abre-se uma passagem ilumina-da para uma outra dimensão. Quando passamos por essa porta,

    somos recebidos por um guia espiritual que nos dá orientaçõese esclarecimentos sobre fatos e episódios vividos em nossas vi-das. Durante essa explicação, você continua tendo a consciên-cia de como e onde está o seu corpo. Por nenhum momentovocê perde a consciência da realidade, sabendo de tudo que sepassa e porque está ocorrendo. As orientações do guia são se-guidas de visões e explicações de modo claro e objetivo. Vocêpassa a compreender fatos que antes eram obscuros para você.

     Após o seu encontro com um guia espiritual, há uma lavagemdo corpo através de uma energia de limpeza, restauração e re-vitalização de seu corpo. Uma onda de alegria jamais sentidainvade o seu ser e nesse momento, todos se levantam e de mãosdadas começam a cantar e dançar, em uma harmonia perfeita.

     A alegria e a paz extrema permanecem em seu corpo em médiapor mais 3 a 4 dias, provocando uma serenidade jamais sentidaantes. Não há por nenhum momento o estado de euforia, mas

    de serenidade e de paz extrema. De fato, quando se faz o uso da Ayahuasca ocorre o vôo da alma, um desdobramento no qualo corpo astral se desloca para receber ensinamentos e orienta-ções de um plano dimensional diferente do que estamos.

    Todavia, há polêmicas sobre o seu uso. Pelo lado científi-co foi comprovada a propriedade psicoativa da Ayahuasca, quese deve à presença das folhas de Chacrona, uma substância de-nominada N. N-dimetiltriptamina, DMT. Esse composto é pro-

    duzido de modo natural no organismo humano e metabolizado

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    através da enzima Monoamina oxidase. Segundo alguns pesqui-sadores, ele não tendo efeitos psicoativos quando administrados

    por via oral, mas pode ter ação prolongada. E não há dependên-cia física conhecida. A ingestão de Ouro de Ofir e Ayahuascaprovocam um mesmo efeito?

    No século XV, o alquimista Nicolas Flamel escreveu queo Pão da Luz tinha uma conotação dimensional sobrenatural.O estado de consciência podia ser adquirido ingerindo umasolução preparada com a Pedra Filosofal; um preparado como Pó de Mfkzt do Antigo Egito. Essa solução só podia ser ma-

    nipulada pelos sacerdotes, podendo ser ingerido apenas pelosreis e pelos deuses. Era justamente esse preparado que dava aosPatriarcas e Faraós a capacidade de não envelhecer, receben-do as propriedades de regeneração de tecidos, de aumento depercepção e aptidão para níveis extraordinários de consciência.

    O físico nuclear Daniel Sewellward afirmou no Fórumda Associação Internacional de Nova Ciência que existe ummistério capaz de explicar as respostas que continuam anôma-las através dos séculos. De fato, há grande possibilidade des-se Segredo Real estar sendo guardado em nossos dias pela Co-missão Trilateral e Organizações Secretas. Trata-se da Caixade Pandora. Até quando ela se manterá fechada para a huma-nidade?

     A Pedra de Schethiyâ é a Perfeição do Paraíso Terrestre,com notáveis propriedades curativas e antienvelhecimen-

    to, que excede em peso igual à quantidade de Ouro e quemesmo quando colocado uma pena, a balança é capazde incliná-la. W olfram Von Eschenbach

     

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    7  O Segredo das Antigas Tradições

     Figura 13 – Pedra Filosofal

     A Pedra Filosofal foi considerada o elemento mais pre-cioso da alquimia, pois podia aproximar-se o homem de Deus.

     Além disso, o alquimista que possuísse a Pedra Filosofal podiatransformar metais em Ouro. Essa prática era realizada pelascivilizações arcaicas da China, Índia e pelos impérios Egípcioe Persa.

     A alquimia é uma protociência que utiliza a química, afísica, a astrologia, a metalurgia e a espiritualidade. É o mis-tério da magia que ronda a alquimia da vida. Ela esteve mui-to presente nas regiões que corresponde hoje a Mesopotâmia,

    Egito, China, Índia, Grécia e no Império Romano.

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    Todavia, o grande centro alquimista da antiguidade foia cidade de Alexandria, no Egito. Foi nessa cidade que foi des-

    truída uma das maiores bibliotecas da antiguidade. Alexandriaera considerada como o maior centro de alquimia do passado,onde se praticavam as técnicas egípcias e gregas. Por isso, acre-dita-se que a sua biblioteca continha o segredo e as fórmulasdas poções mágicas da longevidade. Essa cidade situada às mar-gens do Mediterrâneo foi o centro cultural mundial no perío-do entre o século III a.C ao século IV d.C. A sua biblioteca ti-nha 700.000 rolos de papiros e pergaminhos. As versões sobre a

    destruição de Alexandria são variadas. Dizem que, Júlio Césarateou fogo nos navios para impedir a comunicação de Achillaspor via marítima e esse fogo se alastrou pelas docas e veio a des-truir a Biblioteca. Entretanto, há controvérsias que ela foi des-truída no século I d.C. É certo que, quando houve a invasão de

     Alexandria pelos árabes, em 624 d.C, a alquimia ainda era pra-ticada na cidade. Então, os árabes espalharam os rituais de ma-gia pela Europa, dando inicio ao charlatanismo. Motivo peloqual, ainda hoje, a alquimia não é vista com bons olhos.

    O século XV e o século XVI foram considerados comoséculos da Idade do Ouro na ciência, onde os metais podiamser transformados no ouro mais puro do que o encontrado namina. Encontrei referências sobre o uso de um solvente univer-sal, o Alkahest, que era usado também para fazer a transforma-ção alquímica da solução. Certifiquei-me que, o Alkahest é umsolvente hipotético que possui o poder de dissolver qualquer

    substância, até mesmo o Ouro. Além de que, foi consideradoum medicamento muito eficaz para muitas doenças.

    Nesse preparado alquímico, a base principal era o Póde Mkftz ou o Ouro de Ofir fragmentado, que possuía umacoloração esbranquiçada. A manipulação alquímica seguia asbases do Segredo Real e podia ser utilizado para vários fins,entre eles, para adquirir a Vida Longa. Porém, para fins delongevidade só era permitido aos reis ou às pessoas de alto po-

    der aquisitivo.

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    Figura 14 – Alquimia Medieval

     A princípio, o Segredo Real foi mencionado no Livro deToth, nos Segredos de Trithemius, nos Manuscritos de John

    Dee e nas Stanzas de Dzyan. Esse segredo nasceu em Israel,entre os judeus da linhagem de Jafé, da semente de Torgama edos Khazars, que são descendentes de Jafé, os gentios. O segre-do Real também esteve no seio das Indômitas, descendentes deEsaú. As Tribos de Israel possuíam a regalia de ser “Guardiõesdos Segredos Reais”.

    Os Manuscritos de Toth afirmam que foi uma entida-de espiritual chamada Ramtha que ensinou o Segredo Real so-

    bre o Pó de Mfkzt e que, esse era adquirido a partir da Pedrade Schethiyâ. Pensar que Gênesis foi originalmente escrito há2.700 anos a.C, depois da época de Salomão. Sabemos que,a escrita do Antigo Testamento iniciou-se na terra da Sumé-ria. A história do Jardim do Éden no livro Gênesis é a histó-ria da Suméria. E narrou fatos ocorridos na Suméria, no Jar-dim do Éden. A civilização Suméria foi a primeira civilizaçãoque se tem notícia, ela surgiu na costa Oeste do Golfo Pérsico.

    Toth foi um personagem mitológico que precedeu à Civiliza-

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    ção Egípcia. Portanto, ele foi um deus Sumério. Os faraós e ossacerdotes da civilização Egípcia seguiam os Manuscritos de

    Toth. Será que os deuses tão dotados de sabedoria que deraminício à civilização suméria não eram deuses extraterrestres quevieram colonizar a Terra?

    O meu livro Anunnakis, os deuses astronautas, publica-do pela Editora Madras, aborda esse tema.

     A prova que o Segredo Real surgiu na época sumériaconsta nas Tabuletas Sumérias. Quando o povo sumério voltoupara a sua terra após o Dilúvio, eles procuraram por sobreviven-

    tes que conheciam o Segredo Real das Grandes construções, ouseja, Guardiões dos Segredos Reais, que ainda tivessem o poderda ciência, principalmente da construção, para reconstruir a re-gião próxima a Ur, uma vasta área entre os rios Tigre e Eufratesque havia sido devastada pelo Dilúvio.

     As elites dirigentes dos sumérios, babilônios, fenícios eantigos egípcios utilizaram esse conhecimento, potencializan-do suas mentes e obtendo progressos jamais adquiridos pelo ho-

    mem contemporâneo. O Segredo Real foi preservado atravésde uma longa linhagem de tradição secreta. Seria o mesmo se-gredo da Linhagem dos Pilares?

     À medida que os séculos foram passando, esse Segre-do foi sendo repassado pelas Antigas Tradições para uma novaprole de Guardiões. Esses inscritos foram mantidos pelosGrandes Iniciados e Veneráveis Herméticos, formando as Or-dens Secretas. Segundo os Manuscritos, trata-se de um Segre-do Real que só será revelado à humanidade quando ela tivercondições espirituais para saber, ou seja, no momento da Di-visão das águas.

    Nossa pedra é o ouro digerido no mais alto grau de pu-reza e fixação sutil. Nosso ouro, não mais vulgar, é oobjetivo final da Natureza. Ele é chamado de Pedra emvirtude de sua natureza fixa, que resiste à ação do fogo.

    Na espécie é de ouro, que é fixa e incombustível como

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    uma pedra, mas sua aparência é a de um pó muito fino.Pronunciado de Filaleto.

    Filaleto era uma organização de filósofos dedicados àpesquisa das transmutações e evolução que os Iniciados sofriamao descobrir ao descobrir os mistérios da Pedra Filosofal. Astransformações decorrentes dos trabalhos da Pedra se dividemem 12 estados que caracterizam os 12 graus:

     Aprendiz, Companheiro, Mestre, Eleito, Mestre Escocês,Cavaleiro do Oriente, Cavaleiro Rosa Cruz, Cavaleiro do Tem-

    plo, Filósofo Desconhecido, Filósofo Sublime, Iniciado e Filale-to. O grau de Aprendiz corresponde à calcificação da Pedra bru-ta. O grau de Companheiro corresponde à Dissolução Secreta.O Mestre se deve à separação dos Elementos. O Eleito é a ini-ciação que corresponde a dos antigos alquimistas. O Mestre Es-cocês à putrefação. O Cavaleiro do Oriente à coagulação, o Ca-valeiro Rosa Cruz à incineração, o Cavaleiro do Templo à subli-mação, o Filósofo Desconhecido à fermentação. O Filósofo Su-

    blime à exaltação. O Iniciado à multiplicação e o Filaleto à Pro-jeção, correspondendo à perfeição da Pedra em estado a ser pro-jetada sobre o metal inferior, transformando-a em Ouro. Essesgraus da Ordem podem estar em sentido figurativo. Porém, háuma relação íntima com a Pedra Filosofal e o Ouro.

    Encerra a filosofia baseada essencialmente nas teoriasdo Egito por Pitágoras e sua Escola. Em seu simbolismoencontra-se a chave que abre o mundo dos espíritos, que

    não está fechado. Um Segredo incomunicável e compre-ensível ao verdadeiro Adepto. Credo da Ordem

    Tu és Iniciatus: aquele que os outros puseram sobre aSenda: esforça-te para vires a ser Adeptus; aquele queconquistou a Ciência por si mesmo; é, em uma palavra,o filho de suas obras”. Credo da Ordem

     

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    8  Rei Salomão

    Figura 15 – Rei Salomão e a rainha de Sabá

    Salomão foi um dos personagens bíblicos mencionadosno livro de Reis, no Antigo Testamento. Ele foi o terceiro reide Israel e foi sucessor do trono de seu pai David por cerca dequarenta anos, no século X a.C. É certo que, a história encan-tada do rei mais sábio e próspero da história da humanidadenão foi um conto de fadas. A sua história foi escrita com letrasde Ouro, a fim de que, gerações posteriores pudessem resgatara sua sabedoria.

    Esse rei foi o responsável pela expedição até Ofir, ondeele adquiriu quatrocentos e vinte talentos de ouro (equivalen-te à cerca de 20 toneladas de ouro). A história narra que ele en-controu minas de Ouro em Sofala, no sertão da costa oriental

    da África. Local onde se desenvolveu a partir de 1501 a rota do

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    Ouro, sendo conhecida como o mais importante mercado au-rífero da rota oriental.

    Salomão foi considerado o senhor da alquimia de seutempo, o guardião do Segredo da Pedra de Schethiyâ, a Pedrado Paraíso. É nela que está contida a sabedoria Alquímica, oobjeto de poder da ciência da humanidade.

    O fato é que, a Pedra Schethiyâ foi nada mais do que aPedra Filosofal, o objeto que encerrou o maior mistério da hu-manidade. Ela foi retirada das minas de ouro do Rei Salomão.

    Chegaram a Ofir e tomaram de lá quatrocentos e vintetalentos de ouro, que trouxeram ao rei Salomão. Reis:9:28.

     Acredite! Essas minas existiram. Elas não são objetos delendas de filme de Indiana Jones. A sua existência foi citadavárias vezes no Evangelho, no livro de Reis. Em 1497, os res-tos dessas minas foram encontrados pela arqueologia portugue-

    sa no sertão da costa oriental africana, no sul de Zimbábue,em Sofala. Monomotapa é o seu nome, que consiste no reinodo Ouro, um dos mercados auríferos mais importantes da rotaoriental. Em 1871, Karl Mauch descobriu as ruínas de Zimbá-bue que pertenceram ao rei Salomão. Esse local foi reconheci-do como a Royal Geographical Society Mauch de Descobertasna África do Sul.

     A identificação da região de Sofala com o lugar bíbli-co de Ofir fundamentou-se na Carta Bórgia do ano de 1452.Documento publicado no W.G.L, Littérature Européenne au

     XVI e Siécle e outros livros publicados em 1905 a 1975, onderegistram a identificação entre Ofir e Sofala.

     As lendas zulus diziam que, nessa região havia escravosartificiais de carne e sangue, que foram criados pelo primeiropovo que habitou a Terra. Seres extraterrestres que colonizaram

    o nosso planeta?

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    Figura 16 – Locais das Minas de Ouro de Salomão

     A fama do rei Salomão se alastrou pelos quatro cantosdo mundo. Então, reis e rainhas saíram de vários continen-tes e vieram receber os ensinamentos de Salomão. Com baseem sua sabedoria, foram criadas as Escolas Iniciáticas de Al-quimia, onde os rituais eram realizados nas Grandes Casas deOuro.

    O Torá e o Antigo Testamento, no primeiro livro de Reis( Reis 10: 1-6), narram que no século VIII a.C a rainha de Sabá,quando soube da sabedoria de Salomão, veio da Etiópia paraconhecer o rei e descobrir as maravilhas do Segredo do Ouro

    de Ofir.

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    Tendo a rainha de Sabá ouvido a fama de Salomão, comrespeito ao nome do senhor, veio prová-lo com pergun-

    tas difíceis. (Reis 10:1). Eu, contudo, não cria naquelaspalavras, até que vim e vi com os meus próprios olhos.(Reis 10:7)

    Uma coisa parece óbvia: desde aquela época era neces-sário receber instruções para se usar o Ouro de Ofir. Ou seja,era necessário ser um iniciado para poder manipular esse miné-rio. Segundo as escritas a rainha de Sabá, da Etiópia, tambémpossuía minas de ouro, provavelmente, semelhante ao ouro dasminas do rei Salomão. As informações bíblicas afirmam queSabá trouxe ouro e pedras preciosas quando veio visitar Salo-mão, em Jerusalém. Afirma também que ela veio atrás da sabe-doria do rei. Portanto, o motivo pelo qual ela veio de tão longefoi que, ela precisou de informações a respeito da “sabedoria doouro”, pelo qual Salomão possuía.

    Recentemente, foi encontrada uma antiga mina de ouro

    na Etiópia, provavelmente, da mesma natureza do Ouro de Ofir.O British Museum patrocinou a escavação do Platô de Gheral-ta, ao norte da Etiópia. A arqueóloga da expedição, Louise Scho-field, divulgou em 2012 através do jornal britânico The Guar-dian, que havia descoberto uma antiga mina de ouro na Etiópia.Essa mina de ouro estava fechada com uma rocha de 6 metrosde altura contendo as inscrições de um sol e de uma lua, que erao símbolo do reinado de Sabá.

    Foi após a morte de Salomão que começou o Reino deJudá, dando início as Doze Tribos de Israel.

    É certo que, através dos séculos, tentaram calar e quei-mar as provas do Segredo de Salomão. Porém, as matrizes fo-ram preservadas. Várias seitas também preservaram o Segredo,uma delas foi a dos Nazoreanos.

    Havia duas espécies de pedra de tal virtude que uma

    delas nunca queimaria, e essa chamada Pedra Marbyll

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    e a outra não afundaria na água, chamada Latres. Eserá escrito toda a ciência contida nelas. Mathew Code

    Manuscript

     Após a crucificação de Jesus Cristo, um seguidor chama-do Paulo tentou fazer algumas revelações sobre os ensinamen-tos Nazoreanos. Ele foi acusado de ser o Derramador de Men-tiras, aquele que desagregou os ensinamentos de Cristo. Entre-tanto, houve sobreviventes da seita judaica Nazoreana na guer-ra Judaica de 60 a 70 anos d.C que revelaram o Segredo Real a

    vários territórios estrangeiros nas Ilhas Britânicas. Essas revela-ções ficaram conhecidas como Manuscritos da Jerusalém Ce-lestial, o Sanctum regnum, a Ciência e o Poder. Observem que,à medida que o Segredo foi passado, ele foi adquirindo novasdenominações.

    No início da criação da Igreja de Roma o império Roma-no consistia em uma mixórdia de cultos. O Concílio de Nicéiarealizado em 325 d. C foi uma decisão do imperador Constan-tino, que estava desesperado por não conseguir mais restaurarRoma através das forças e recompensas financeiras. Ele preci-sou fazer um controle mais rigoroso sobre a população, foi en-tão que decidiu inserir Crenças Espirituais.

     Através do Concílio de Nicéia, foram retirados vários tex-tos do Evangelho. E sabe por que?

    Porque o controle da vida e da morte daria à ciência o es-

    paço que teria que ser reservado para a religiosidade. A ciênciaroubaria da religiosidade o mistério da vida. Não se sabe quemmandou queimar bibliotecas inteiras como foi o caso da Biblio-teca de Alexandria e outras. Nessas bibliotecas foram queima-dos os documentos que tinham o Segredo Real.

    É certo que, o Segredo Real incomodou tanto a Igre-ja de Roma, que ela instaurou as Cruzadas para eliminar as

    provas do mesmo. A Santa Inquisição calou os sábios, feiticei-

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    ros e quem soubesse dessa Alquimia. Por isso, a Igreja se em-penhou em queimar os bruxos na Fogueira Santa sob a con-

    denação de hereges. Os bruxos eram os alquimistas que sa-biam do Segredo Real? Lembre-se que, a Santa Inquisiçãoperseguiu quem trabalhava com a magia, acusando-os de he-reges. Tudo em nome da fé e da lei religiosa. Em 1547, a Igre-ja declarou no Concílio de Trento, que a sabedoria do Graalera uma heresia não oficial. Qual foi o interesse da Igreja deRoma em manter a humanidade afastada da alquimia dos tex-tos Sagrados?

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    9  O Maná e a Arca da Aliança

    O que era o Maná?

    Será que ele foi banido do mundo? Quem poderia ter es-condido o Maná das novas gerações?

    Figura 17 – Imagem bíblica do povo Israelita conduzindo

    a Arca da Aliança no deserto.

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    Segundo Êxodo, quando Moisés conduziu o povo israe-lita através do deserto até a Terra Prometida eles se alimenta-

    ram durante 40 anos exclusivamente com o Maná. O fenôme-no do Maná foi citado várias vezes em Êxodo 16, Deuteronô-mio 8:3, Neemias 9:15, João 6:31 e em vários Salmos.

    Nossos pais comeram o Maná no deserto, como está es-crito: Deu-lhe a comer o pão do céu. João 6:31

    O Maná era considerado um alimento divino. Era um

    floco branco e doce como o mel. Era produzido diariamen-te, não podendo deixar de um dia para o outro, pois azedava.Como o sábado era sagrado e guardado pelas Leis Judaicas, nãopodia se trabalhar aos sábados. Por isso, eles produziam o Manáum dia antes para que eles o consumissem aos sábados. Então,conclui-se que o Maná precisava ser produzido através de umserviço braçal.

    O Maná era feito com o Ouro de Ofir, um ouro com

    propriedades diferentes do ouro que conhecemos. Os antigostextos de Zohar descrevem com detalhes uma máquina utili-zada na antiguidade para se fazer o Maná utilizando o Pó deProjeção, ou Ouro em pó. Através de um reator nuclear peque-no, o Ouro era misturado com algas verdes e beneficiado peloar úmido. O produto final dessa produção foi o alimento peloqual Moisés sustentou o seu povo durante quarenta anos, emseu trajeto pelo deserto até a Terra de Canaã.

    Segundo o Evangelho, a Arca da Aliança era explosivae podia provocar a morte fulminante de quem se aproximavadela. É provável que essa explosão se deva pelo fato da Arca da

     Aliança servir de depósito para o pequeno reator nuclear queproduzia o Maná.

    De acordo com o modelo atômico de Bohr, o Maná éum estado variável do Ouro monoatômico ou Ouro de Ofir.

    Confesso que, foi uma grande alegria encontrar referências so-

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    bre o uso do som ao se consumir o Maná, pois essa informaçãoconcluiu a minha linha de raciocínio. A finalidade do som era

    potencializar os efeitos do mineral utilizado no preparado doManá. De fato, o som melodioso ajuda a regenerar as molécu-las de DNA. No software um sinal elétrico em som ressoa na lâ-mina de som, que consiste em um artefato folhado que funcio-na como um pistão ressonante. Da mesma forma, o Maná con-sumido com o auxílio de som, ressoava na mesma frequênciatemporal do ser humano, ampliando os seus efeitos benéficos.

    É interessante ressaltar que, os alimentos consumidos

    pelos astronautas contemporâneos durante as viagens espaciaissão semelhantes ao Maná.

    O Maná foi esquecido pela humanidade, porém, o mis-tério da Arca da Aliança não foi. Ninguém até hoje conseguiuencontrá-la em nem desvendar a sua finalidade. Existem qua-se duzentas referências no Antigo Testamento sobre a Arca.Segundo Êxodo 25:10 a 16, a Arca da Aliança era uma caixacom tampa de madeira de Acácia, com 2 côvados e meio decomprimento (um metro e onze centímetros), e um côvado emeio de largura e altura. Era coberta de Ouro por dentro e porfora, com uma bordadura de ouro ao redor. Para o seu trans-porte eram usadas quatro argolas de ouro nas laterais, onde fo-ram transpassadas varas de acácia recobertas de ouro. Sobre atampa, chamada Propiciatório foram esculpidos dois queru-bins ajoelhados de frente cujas asas formavam um arco prote-tor para a Arca. Segundo relato do verso 22, Deus se fazia pre-

    sente no propiciatório no meio dos dois Querubins de ouro emuma presença misteriosa que os Judeus chamavam Shekinahou presença de Deus.

     Apenas os sacerdotes levitas podiam transportar e tocarna Arca, sob pena de morrer fulminado, pois ela podia provocarqueimaduras graves e doenças. Existe um relato que levitas fo-ram fulminados instantaneamente ao tocar a Arca. O Evange-lho narra a morte fulminante de OZa e de mais 70 moradores

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    de Betsames só porque eles olharam para dentro da Arca. Issoindica que, a Arca da Aliança possuía propriedades radioativas.

    Se Moisés conduziu uma Arca imensa e perigosa pelodeserto durante 40 anos é porque a Arca além de servir comotransporte do subproduto do Maná, servia também como umaMáquina de produzi-lo. No entanto, existem relatos que ela foitambém um objeto de adoração para o seu povo.

    Em 1904, uma expedição do Egypt Exploration Fundencontrou um templo egípcio dedicado a Deusa Hathor. EsseTemplo ficava no alto do Monte de Horeb, há 2000 pés do ní-vel do mar. Moisés frequentava esse Monte, inclusive foi lá queele recebeu as Tábuas dos Dez Mandamentos da Lei de Deus.Porém, esse Templo tratava-se de um laboratório de manipula-ção do Pó de Mfkzt, o Ouro de Ofir. Os Manuscritos encon-trados no local eram receitas de como preparar o Pó de Mfkzt,o ingrediente para se fazer o Leite de Hathor , o Maná, o Lei-te responsável pela divindade dos Faraós. Ao removerem as Pe-dras que davam acesso ao subterrâneo do templo, os arqueólo-gos encontraram toneladas do pó de Mfkzt (Ouro de Ofir tritu-rado) armazenados nas câmaras escuras. Analisando os Manus-critos, os historiadores concluíram que tais conhecimentos ti-nham sido herdados pelos israelitas durante a época de Êxodo,chegando até os Essênios, pois algumas narrativas também fo-ram encontradas nos Manuscritos de Qumran.

    O mistério sobre a Arca da Aliança move até hoje expedi-

    ções em busca do seu paradeiro. Uma das fontes de sua existên-cia é a citação evangélica das instruções dadas por Deus a Moi-sés, no Monte Horebe. Essas explicações se referem ao Maná,as Tábuas da Aliança e sua utilização no tabernáculo. Acredi-ta-se que o desaparecimento da Arca da Aliança se deu após asbatalhas das dinastias egípcias e principalmente, após a inva-são babilônica liderada por Nabucodonosor. Os mistérios sobrea Arca da Aliança prevaleceram. Entretanto, o matrix conten-do essa verdade começa a ser aberto agora, ajuntando retalhos

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    da história com a leitura oculta dos acontecimentos registradosnos vértices energéticos da Terra.

    Na tradição dos adeptos da seita de Rosacruz, o monu-mento mais antigo da Alquimia consiste em uma Tábua de Es-meralda contendo o Segredo de Hermes Trismegistro – Trêsvezes Grande. Hermes é uma deidade que engloba também odeus Toth dos egípcios e o deus Ningshzida, um dos fundado-res da Irmandade da Serpente e fundador também das Esco-las de Mistérios. A ciência contida nessa Alquimia é chamadaHermenêutica. É essa ciência que iluminou todas as civiliza-

    ções e que foi preservada através do tempo pelos essênios, cris-tãos gnósticos, alquimistas, cátaros, rosacruzes áureus e por ou-tras Ordens.

    Figura 18 – Símbolo Terrae Lapidem

    Entretanto, como eu encontrei uma relação do Ouro deOfir com a Arca da Aliança?

    Durante o reinado do rei David, rei de Israel 1000 a 1003anos a.C, ele ordenou que a Arca da Aliança fosse trazida para

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    Jerusalém. Para guardar a Arca, ele mandou o seu filho, o reiSalomão construir um grande Templo, “Oráculo”. Esse local

    se tornou um altar de ritual de adoração a Deus pelos israelitasdurante todo o período monárquico.

    Foi Salomão que deu prosseguimento às obras do Tem-plo de Jerusalém começadas pelo seu pai, Rei David. No quartoano de seu mandato foi construído o Templo de Jerusalém a fimde assegurar um local seguro à Arca da Aliança, que continha asTábuas da Lei dadas a Moisés, no Monte Sinai. (Êxodo 19:20).

    Salomão se responsabilizou pelo término da construçãodo Templo de Jerusalém. Para essa construção, ele contratou osserviços de mestre de obras Hiram Abiff. Hiram foi o líder daComunidade de Qumran, a seita dos Cavaleiros Templários,que passaram a se reunir nos porões do Templo de Salomão.

     Atualmente, Hiram é considerado o Pai da Maçonaria.

    Na construção do Templo foi reservado um local, oSanctum sanctorum, apenas para guardar a Arca da Aliança

    usada por Moisés, a mesma Arca que manufaturava o Maná.Quando a Arca da Aliança foi guardada no SanctumSanctorum do Templo de Jerusalém ela possuía um dispositi-vo de levitação que a mantinha levitando 3 dedos de distânciado solo. O dispositivo de levitação da Arca da Aliança foi a Pe-dra Schêyta, denominada Pedra de Perfeição, o Urim e Tumimde Êxodo 28:30.

    Foi nas escavações do Templo de Jerusalém que se ini-

    ciou a Ordem dos Cavaleiros do Templo, Ordem de Qumranou Nazoreana, onde foram descobertos os Escritos Secretos apoiados na Assunção de Moisés dos Qumanianos. No início,o líder da comunidade de Qumran era um descendente espiri-tual de Hiram Abiff. Essa seita foi chamada também de Nazo-reana, que foi a seita pela qual João Batista congregava.

    Jesus Cristo usava o símbolo de um peixe, que era o sím-bolo da seita Nazoreana. Ele foi chamado de Jesus de Nazaré.

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    Todavia, não existiu uma cidade chamada Nazaré, mas sim,uma seita chamada Nazaré ou Nazoreana. Em 1119 d.C fo-

    ram encontrados manuscritos oekis quais informam que JesusCristo tinha uma elite que possuía segredos especiais e usavaexpressões como transformar água em vinho, que eram metáfo-ras usadas para eventos corriqueiros. No Sanctum Sanctorumforam encontrados mais tarde os escritos secretos da seita deQumram ou Nazoreana, ensinamentos Nazoreanos apoiadosna Assunção de Moisés dos Qumanianos. Jesus Cristo e JoãoBatista pertenciam a essa seita. Uma elite que possuía segredos

    especiais e usava a magia como transformar Água em vinho. Aseita Nazoreana possuía a sabedoria Alquímica das Antigas Tra-dições Egípcias de Mistérios.

    Existe uma obra de um filósofo britânico, Filaleto, escri-ta em 1667, intitulada Segredos Revelados, reverenciada porIsaac Newton, Robert Boyle e outros. Este tratado descreve umminério que transmuta metais comuns em ouro.

    Nossa pedra é o ouro, que quando digerida ao mais alto grau de pureza e fixação sutil . Nosso ouro é o objetivo final da Natureza. Ele é chamado de Pedra ou MetalNobre, em virtude de sua natureza fixa, que resiste àação do fogo, bem como qualquer pedra. Na espécie, éde ouro, mais pura que o mais puro, que é fixa e incom-bustível como uma pedra, mas sua aparência é a de umpó fino. Filaleto

    Em 1416, o alquimista francês Nicolas Flamel escreveuque, quando os metais nobres podem ser digeridos na forma deum fino pó, abre-se um campo indefinível para um estado alter-nativo do ser – Corpo Ka, um tipo de energia Orgônica ou Chi.

     

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    Figura 19 – Afresco na Etiópia da rainha de Sabá vindo paraJerusalém para conhecer Salomão.

    Falar sobre o Ouro de Ofir é viajar pela magia dos con-tos das Minas de Ouro do Rei Salomão e da rainha de Sabá.

    Porém, nada tem de fantasioso se confirmarmos que ouso miraculoso desse minério foi citado várias vezes nas reve-

    lações das Antigas Tabuletas da Suméria e em outros textos daantiguidade. O uso desse minério tanto para se adquirir a lon-gevidade, quanto para se adquirir o efeito de Iluminado pelosantigos faraós, foi muito documentado pelos textos antigos.

    Mas o que vem a ser o Ouro de Ofir?

    É um Ouro com elementos de propriedade Monoatômi-ca. Trata-se de um minério esbranquiçado e que nada tem em

    comum com o Ouro que conhecemos. O Ouro de Ofir é o res-

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    ponsável pelo milagre da Alquimia antiga devido a sua capaci-dade de levitação Magnética. Esse minério é capaz de produ-

    zir vários efeitos como levitação, supercondutividade, além deter propriedades rejuvenescedoras e outros.

    O Ouro de Ofir pode ser desfragmentado resultando emum pó branco, o Pó de Mikfzt. Quando esse Pó é ingerido, elealinha as células capacitando-as a transportar energia luminosacapazes de dispersar bloqueios e desequilíbrios que chamamosde doença. Após sucessivos aumentos e queda de temperatura,esse pó de Ouro adquire peso negativo, levitando.

    Textos da Mesopotâmia mencionam a ingestão de Ouropelos reis da antiguidade. Esse foi também um hábito dos In-cas, uma civilização que viveu no período aproximado de 3000a.C. a 1500 d.C. na Cordilheira dos Andes. O ouro de Ofir éum tipo de ouro especial, chamado Pó de Projeção. Há mui-tas referências sobre as receitas de ervas pelas quais eram adi-cionadas ao Ouro de Ofir com a finalidade de potencializar asua ação. Plantas semelhantes às citadas no Épico de Gilga-mesh e no Manuscrito de Woynitch. Em relação ao Maná, erausado o Ouro Monoatômico adicionado com um tipo de algaprocessada por um reator nuclear, originando um tipo de ali-mento como flocos de neve adocicados. Porém, há relatos demistura de uma planta da família das Palmeiras, outras com amistura de Acácia tão citada no Evangelho e valorizada pelosMaçons. Encontrei relatos do uso do Ouro Monoatômico mis-turado com o óleo de cobra, dando origem a um Xamã de tem-

    pos longínquos.Segundo estudos, o Ouro de Ofir é composto por Irí-

    dio, Rutênio e Platina, que auxiliam na interação de DNA edo corpo celular. Lembrando que a Platina em seu estado deSpin Alto Monoatômico ativa o Sistema Endócrino Glandular,e isso pode explicar o fato que, o preparado com o Pó de Mfkztdos deuses da antiguidade fazia com o que o homem atingisseum estágio avançado de consciência. Com base nisso, ao con-

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    sumir o Ouro Monoatômico, o corpo humano podia adquirirluminosidade, justificando alguns trechos bíblicos e dizeres das

    Tabuletas Sumérias que mencionam que “Filhos de Deusesbrilhavam como o Sol”. 

    O Ouro Monoatômico já existia bem antes da época doRei Salomão. Elas foram citadas nas escritas sumérias nos blo-cos de argila das primeiras civilizações da Mesopotâmia. A Mi-nas de Ouro da antiga Mesopotâmia faziam parte da Congre-gação União Allied Supriem, governada pelo Rei Marduk su-mério, o Rá. Segundo as Tabuletas Sumérias, Rá ingeria o pó

    de Ouro, além de u