O que é uma Igreja Saudável - Voz Que Clama no Deserto · PDF fileEm...
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M A R K D E V E R
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O quE umA IgrEJA SAudvEl?Traduzido do original em inglsWhat is a Healthy Church? por mark dever Copyright 2007 by mark E. dever and 9marks
Publicado por Crossway Books, um ministrio de publicaes de good News PublishersWheaton, Illinois 60187, u.S.AEsta edio foi publicada atravs de um acordo com good News Publishers
Primeira Edio em Portugus Editora FIEl 2009.
Todos os direitos em lngua portuguesa reservados por Editora Fiel da Misso Evanglica Literria
Proibida a reProduo deste livro Por quaisquer meios, sem a Permisso escrita dos editores, salvo em breves citaes, com indicao da fonte.
Presidente: rick denhamPresidente emrito: James richard denham Jr. Editor: Tiago SantosTraduo: Francisco Wellington Ferreirareviso: Franklin Ferreira e Tiago Santosdiagramao: SpressCapa: diego BaptistaArte Final: Edvnio SilvaISBN: 978-85-99145-64-7
lEIA TAmBm:
O que constitui uma igreja saudvel? uma grande congregao? Estacionamento sufi ciente? Msica vibrante? Talvez voc j leu obras sobre este assunto - mas no como esta. Nove marcas de uma Igreja
Saudvel no um manual de instruo para o crescimento de igrejas. a recomendao de um pastor a respeito de como avaliar a sade de
sua igreja, usando nove qualidades negligenciadas por muitas das igrejas contemporneas. quer voc seja lder, quer seja um membro envolvido no ministrio de sua igreja, voc pode cultivar essas qualidades em sua igreja,
trazendo-lhe vida e nova sade, para a glria de Deus.
Nove marcas de uma Igreja Saudvelmark dever
Pginas: 312Formato: 14x21
Neste livro encontramos um dos pastores mais fi is e perspicazes de nossa poca tratando dos assuntos essenciais sobre a vida da igreja. mark dever recusa separar a teologi da vida congregacional, combinando a percepo
pastoral com o ensino bblico claro. Este livro um antdoto poderoso para as abordagens meramente pragmticas de nossos dias - e uma refutao
contra aqueles que argumentam que a teologia no algo prtico.
R. Albert Mohler Jr., Presidente do Southern Baptist Theological Seminary
deliberadamente Igrejamark dever & Paul Alexander
Pginas: 256Formato: 14x21
Este livro aborda, de maneira bblica, em um tempo oportuno, uma rea que necessita de reforma em nossas igrejas. A importncia deste livro est,
principalmente, em seu compromisso com a sufi cincia das Escrituras neste assunto em que h tanto pragmatismo em ao. A afi rmao resoluta de dever no sentido de que a Bblia seu ponto de partida e guia constante
deve atrair-nos tanto confi ana quanto ao auto-exame. A exposio caracterizada por uma sabedoria prtica que fl ui de um compromisso
jubiloso com a sufi cincia das Escrituras, mas tambm de uma confi ana igualmente jubilosa na sabedoria e bondade de deus, conforme as
podemos ver no desgnio bblico da igreja.
Mike Bullmore, Professor - Trinity Evangelical Divinity
Refl etindo a Glria de Deusmark dever
Pginas: 88Formato: 14x21
Em gratido a Deuspor pastores fi is que conheci:
Harold PurdyWally Thomas
Ed Henegar
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Sumrio
Prefcio: Uma parbola ....................................................................... 9Introduo: O que voc procura em uma igreja? ............................ 13
parte 1: o que uma igreja saudvel? ................................... 17
1 Seu cristianismo e sua igreja ........................................................... 192 O que uma igreja... e o que no .................................................. 293 O que toda igreja deve almejar: ser saudvel ................................. 354 Um guia crucial: como manifestar o carter de Deus ................... 45
parte 2: marcas essenciais de uma igreja saudvel ........ 53
5 Pregao expositiva ......................................................................... 576 Teologia bblica ................................................................................ 637 Um entendimento bblico das boas-novas .................................... 69
parte 3: marcas importantes de uma igreja saudvel ........ 73
8 Um entendimento bblico da converso ....................................... 779 Um entendimento bblico da evangelizao ................................. 81
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10 Um entendimento bblico da membresia ................................... 8511 Disciplina bblica na Igreja ........................................................... 9112 Crescimento e discipulado bblico .............................................. 9713 Liderana bblica na Igreja ......................................................... 10314 Concluso: o ponto mais importante ........................................ 109
Apndice: um pacto tpico de uma igreja saudvel ....................... 113
Agradecimentos especiais ............................................................... 115
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Prefcio: uma parbola
Deus disps os membros, colocando cada um deles no corpo, como lhe aprouve. Se todos, porm, fossem um s membro, onde estaria o corpo? O certo que h muitos membros, mas um s corpo. No podem os olhos dizer mo: No precisamos de ti; nem ainda a cabea, aos ps: No preciso de vs (1Co 12.18-21).
Nariz e Mo estavam assentados e conversavam na igreja. O culto da manh, conduzido por Ouvido e Boca, havia terminado, e Mo estava dizendo a Nariz que ele e sua famlia tinham decidido procurar uma igreja diferente.
Verdade?, reagiu Nariz notcia dada por Mo. Por qu?Oh! Eu no sei!, respondeu Mo, olhando para baixo. Ele costu-
mava ser mais demorado a falar do que os outros membros da igreja. Acho que isso se deve ao fato de que a igreja no tem o que minha esposa e eu desejamos.
Ento, o que vocs procuram em uma igreja?, perguntou Na-riz. Ele falou essas palavras com um tom de simpatia. Mas, ainda que falasse daquela maneira, sabia que rejeitaria a resposta que Mo lhe daria. Se ele e sua esposa no podiam ver que Nariz e os demais lderes estavam conduzindo a igreja na direo certa, a igreja poderia pros-seguir sem eles.
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Mo tinha de pensar antes de responder. Ele e sua esposa gos-tavam do pastor Boca e de sua famlia. E o ministro de msica, o Sr. Ouvido, trabalhava muito bem. Ora, creio que estamos procurando uma igreja em que as pessoas so mais parecidas conosco, ele decla-rou fi nalmente. Tentamos gastar tempo com os Pernas, mas no nos samos bem. Em seguida, nos unimos ao pequeno grupo para todos os Ps. Mas eles teimavam em conversar sobre meias, sapatos e odores. E isso no nos interessava.
Agora, Nariz olhou para ele com verdadeira surpresa: Vocs no se alegram em que eles se interessem por odores?
Claro, com certeza. Mas isso no para ns. Depois, freqen-tamos a Escola Dominical que atende a todos vocs, caractersticas faciais. Voc se lembra? Viemos durante vrios domingos, alguns meses atrs?
Foi timo ter vocs conosco.Obrigado. Mas todos querem apenas conversar, ouvir, cheirar
e saborear. Senti como se vocs nunca quisessem trabalhar e sujar as mos. De qualquer modo, minha esposa e eu pensamos em examinar aquela igreja nova no lado oeste da cidade. Ouvimos que eles batem muitas palmas e levantam as mos, e isso se aproxima do que neces-sitamos agora.
Hum!, respondeu Nariz. Entendo o que voc quer dizer. No desejamos v-los deixar a igreja. Mas acho que devem fazer o que ser bom para vocs.
Naquele momento, a Sra. Mo, que estivera envolvida em outra conversa, se voltou para unir-se ao esposo e ao Sr. Nariz. O Sr. Mo explicou brevemente o que ele e Nariz conversavam; depois disso, Nariz reiterou seu tristeza ante a perspectiva da sada deles. Contudo, ele disse outra vez que entendia o desejo deles, visto parecer que suas necessidades no estavam sendo satisfeitas.
A Sra. Mo balanou a cabea em confi rmao. Ela queria ser educada, mas, verdade seja dita, no estava triste por deixar a igreja. Durante os anos, seu esposo fi zera tantas observaes crticas a res-
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peito da igreja, que seu corao comeara a refl etir tais criticas. De fato, ele costumava desculpar-se por ser to negativo, conforme di-zia. Contudo, as pequenas queixas que ele deixava escapar aqui e ali tiveram efeito. Os pequenos grupos eram de certo modo facciosos. A msica era um pouco desatualizada. Os programas pareciam in-gnuos. O ensino no se harmonizava com o gosto deles. Afi nal de contas, era-lhes difcil identifi car com exatido todos os problemas, mas j haviam decidido que a igreja no lhes servia.
Alm de tudo isso, a Sra. Mo sabia que Dedo Mnimo, seu fi lho, no se sentia vontade no grupo de jovens. Todos eram muitos dife-rentes dele; por isso, se sentia inconveniente ao grupo.
A Sra. Mo disse algo a respeito de como apreciava o Sr. Nariz e os lderes da igreja. No entanto, a conversa j tinha ido longe demais para ele. E, ainda, o perfume da Sra. Mo fazia com que ele desejasse espirrar. Agradeceu Sra. Mo o encorajamento, reafi rmou sua tris-teza p