O O

RÇA

MEN

TO E

A

AD

MIN

ISTR

AÇÃ

O D

E EM

PRES

AS

Pro

fess

or

Ale

xan

dre

Silv

a d

e O

live

ira

, D

r.

1 –

O O

rçam

ento

e a

s Fu

nçõe

s da

Adm

inis

traç

ão1.

1 –

Conc

eito

de

Adm

inis

traç

ão1.

2 –

O q

ue é

Orç

amen

to?

2 –

O O

rçam

ento

e o

Pla

neja

men

to3

–Va

ntag

ens

4 –

Lim

itaç

ões

5 –

Impl

anta

ção

do S

iste

ma

Orç

amen

tári

o5.

1 –

Dis

tinç

ões

Fund

amen

tais

5.2

–Pr

incí

pios

5.3

–Pr

epar

ação

do

Orç

amen

to5.

4 –

Tipo

s de

Orç

amen

tos

5.5

-D

ecis

ões

Impo

rtan

tes

Para

a I

mpl

anta

ção

do

Sis

tem

a O

rçam

entá

rio

5.6

–A

trib

uiçõ

es d

o(s)

Res

pons

ável

(is) p

ela

Áre

a de

O

rçam

ento

s

1.1

–Co

ncei

to d

e A

dmin

istr

ação

•“A Adm

inistração é a coordenação de

esforços hum

anos, ou seja, a consecução de

objetivos pelo uso dos esforços de outras

pessoas.” Glenn

Welsch

•“A Adm

inistração consiste em

orie

ntar, dirig

ir e controlar os esforços de um grupo de

indivíduos para um

objetivo comum

.” W

illiam

New

man

•“Adm

inistrar é prever, organizar, com

andar,

coordenar e controlar.” Henri Fayol

1.2

-O

QU

E É

ORÇ

AM

ENTO

?

O orçam

ento pode ser

defin

ido , “com

o um

enfoque

sistem

ático e form

al à execução

das responsabilidades de

planejam

ento, coordenação e

controle da administração”.

Glenn

Welsch

“O o

rça

me

nto

éu

m p

lan

o d

e a

ção

exp

ress

o e

m

term

os

nu

mé

rico

s, c

om

d

up

la f

ina

lida

de

:

-p

lan

eja

r a

s a

tivid

ad

e o

pe

raci

on

ais

a c

urt

o

pra

zo e

-co

ntr

ola

r a

efic

iên

cia

da

s o

pe

raçõ

es

me

dia

nte

a

co

mp

ara

ção

co

ntí

nu

a d

os

da

do

s o

rça

do

s co

m o

s d

ad

os

rea

is e

a t

om

ad

a d

e m

ed

ida

s

ad

eq

ua

da

s à

sua

co

rre

ção

.”R

udo

lf O

rnst

ein

“Um sistem

a orçamentário

global é

um

conjun

to de planos e políticas qu

e, formalmente

estabelecidos

e expressos

em

resultados

financeiro

s, permite à adm

inistração conhecer,

a priori, os resultados operacionais da em

presa

e, em seguida, executar os acom

panh

amentos

necessários para qu

e esses resultados sejam

alcançados e

os possíveis

desvios

sejam

analisados, avaliados e corrigidos.”

José C. Moreira

O

orça

men

to

just

ific

a-se

so

men

te n

a m

edid

a em

que

fa

cilit

a o

dese

mpe

nho

das

funç

ões

da a

dmin

istr

ação

.

2 –

O O

rçam

ento

e o

Pla

neja

men

to

•Planejar é estabelecer com

antecedência as

ações a serem executadas, estimar os

recursos a serem

empregados e definir as

correspondentes atrib

uições de

responsabilidades em relação a um período

futuro determinado para que sejam

alcançados satisfatoria

mente os objetivos

...fixados para um

a em

presa e suas unidades.

A . Z. Sanvicente

2.1

-Ti

pos

de P

lane

jam

ento

A -Segu

ndo níveis:

•Planejam

ento estratégico

•Planejam

ento tático

•Planejam

ento operacional

B -Segu

ndo a dimensão temporal:

•Planejam

ento por projetos

•Planejam

ento periódico

2.2

–O

bjet

ivos

e M

etas

•Objetivos-padrões de desem

penh

o ou

alvos

de atuação

•En

unciado escrito sobre os resultados a

serem alcançados nu

m determinado perío

do.

•Em

termos de orçamento é necessário

que os

objetivos sejam

traduzidos em

termos

numéricos –

meta

meta

meta

metaa ser alcançada.

2.3

-Es

trat

égia

s

2.4

-Po

lític

as

2.5

-Pr

ogra

ma

Métodos de ação para atingir

objetivos gerais ou específicos

(com

o agir)

Conjunto de medidas a serem

tom

adas,

caso se verifique um

determinado

evento de ocorrência incerta.

Seqüência de atos no tem

po, com

a

finalidade de orientar e coordenar

operações.

3 -

Vant

agen

s do

Orç

amen

to•

Exig

e qu

e se

jam

con

cret

amen

te f

ixad

os o

bjet

ivos

pa

ra a

em

pres

a e

suas

uni

dade

s;•

Obr

iga

os m

embr

os d

a ad

min

istr

ação

a

part

icip

arem

do

proc

esso

do

esta

bele

cim

ento

de

obje

tivo

s e

prep

araç

ão d

e pl

anos

;•

Obr

iga

os m

embr

os d

a ad

min

istr

ação

a

quan

tifi

care

m e

dat

arem

as

ativ

idad

es p

elas

qua

is

são

resp

onsá

veis

;•

Redu

z o

envo

lvim

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de

chef

ias

com

ope

raçõ

es

roti

neir

as (a

dmin

istr

ação

por

exc

eção

);•

Iden

tifi

ca p

onto

s de

efi

ciên

cia/

inef

iciê

ncia

no

dese

mpe

nho

das

unid

ades

e p

erm

ite

acom

panh

ar o

pr

ogre

sso

na c

onse

cuçã

o do

s ob

jeti

vos;

•Te

nde

a m

elho

rar

a ut

iliza

ção

dos

recu

rsos

di

spon

ívei

s.

4 -

Lim

itaç

ões

Esti

mat

ivas

Cust

o

Esti

lo P

arti

cipa

tivo

5 –

Impl

anta

ção

do S

iste

ma

Orç

amen

tári

o

5.1 –Distin

ções Fun

damentais

-O m

ecanismo de orçam

ento

-As técnicas orçamentária

s

-Os princípios do orçamento

5.2

–Pr

incí

pios

(Condições para um

a boa utilização do orçam

ento)

•En

volvimento adm

inistrativo

•Orie

ntação para objetivos

•Expectativas realistas

•Criação de uma nova m

entalidade

•Ad

equação à estrutura organizacional da

empresa

•Ap

razamento adequ

ado

•Ap

licação flexível

•Acom

panh

amento

5.3

–A

Pre

para

ção

do O

rçam

ento

A -O orçam

ento e o plano de long

o prazo

da empresa:

–O orçam

ento é parte do plano de long

o prazo da empresa qu

e é detalhado para

um determinado perío

do.

O planejamento de long

o prazo

fornece as premissas básicas para o

início do orçamento:

acom

panh

amento das condições

externas m

ais relevantes às

operações da empresa, objetivos de

long

o prazo e índices de

desempenh

o.

Fatores Internos e Externos a Serem

Considerados

•(Definidos no planejam

ento estratégico

–oportunidades, ameaças, pontos

fortes, pontos fracos...)

O início do processo de preparação

do orçam

ento anu

al é o resultado da

conjug

ação de um

as análise dessas

cond

ições ( oportunidades e

ameaças) com

os objetivos explícito

s da adm

inistração da em

presa.

(Docum

ento Básico)

5.4

–Ti

pos

de O

rçam

ento

s

A –

Qua

nto

à ab

rang

ênci

a:

•Global

•Parcial

Orçamento de desempenho

Orçamento de recursos

Inter-relação do Orçam

ento

Global

B -

Qua

nto

ao t

empo

de

dura

ção

Curto prazo/longo prazo

Perió

dicos ou contín

uos

C -

Out

ros

•Orçam

ento

base zero (OBZ

)•Orçam

ento flexível

•Orçam

ento por atividades

(ABB

)•Orçam

ento perpétuo

C.1

-O

rçam

ento

de B

ase

Zer

o (O

BZ)

•Processo fun

cionalde

planejam

ento

econtrole operacion

al segun

dooqu

al

cada gestor deve ju

stificar todasas

dotações orçam

entária

s em

detalhe,

comose asoperações estivessem

começando

dopontozero.

C.2

-O

rçam

ento

Fle

xíve

l

•Perm

iteaconstrução

deorçamentos em

vário

s níveisde volum

es e

mostrar que custos

edespesas podem

variar nos diferentes níveis

defabricação

evendas.

•Fornece os custos para uma faixade

atividades.

•Énecessário conhecimento adequadodo

spadrõesde

comportam

ento

doscustos,

principalmente os custos indiretosde

fabricação.

C.3

-Orç

amen

to p

or A

tivi

dade

s(A

BB)

•É aevolução

natural doCusteio Baseado em Atividades

(ABC

)•

Objetivo:

usar

o AB

Cpara estimar os custos

e as

necessidades

derecursos por m

eiode

direcionadores

•Oorçamento por atividades permite identificar os

recursos alocados para cada atividadeecomo estas estão

contrib

uind

o para m

aximizar

asoportunidadesde

seus

produtos

eclientes.

•É aexpressão qu

antitativadasatividades esperadas pela

empresa;

reflete

acapacidade necessária

para produziro

nível desejadoeos recursos financeiro

senão fin

anceiro

sde

acordo

com asmetas estratégicase as

mudanças

planejadas para melhorarodesempenh

o.

C.4

-O

rçam

ento

Per

pétu

o

•Sistem

ade

planejam

ento que prevê custose

usode

recursos fun

damentado nas relaçõesde

causaeefeito entre os processos correntes.

•Principais atributos-chave:

-atualiza os planos quando ocorrem

eventos-

chave;

-modela relatório

sde dados denu

merosas

fontes;

-usadadosatualizados para validar os

processos.

5.5

-D

ecis

ões

impo

rtan

tes

para

a

impl

anta

ção

do s

iste

ma

orça

men

tári

o

A –

Perío

do que será coberto pelo

orçamento

B –Definição de responsabilidades

5.6

-A

trib

uiçõ

es d

o(s)

Res

pons

ável

(is)

pela

Áre

a de

Orç

amen

tos

•Assistir a direção em

assun

tos ligados ao uso

de orçam

entos;

•Fazer recomendações e auxiliar na introdução

de técnicas ou procedimentos para a

elaboração de planos orçam

entário

s,

preparação de relatório

s e comun

icados de

resultados efetivos;

•Realizar e apresentar as análises de

resultados verificados.

Quadro

de O

rganização T

ípico

Pre

side

nte

Ge

ren

te d

e F

inan

ças

e A

dmin

istr

ação

Ger

ente

de

Com

erc

ializ

açã

oG

ere

nte

de

Pro

duç

ão

Con

tad

orL

ivro

s F

isca

isF

olh

a de

Pa

gam

en

toIm

pos

tos

Seg

uro

sE

tc.

Ch

efe

de

Sis

t. e

Au

dito

riaP

adr

ões

e P

roce

sso

sA

nál

ises

de

Ta

refa

sS

iste

ma

sA

nál

ises

e E

stud

os

Co

ntá

beis

Au

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ria

Ch

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de

Orç

am

ent

oO

rça

me

nto

Est

atís

tica

An

ális

e O

per

aci

ona

lC

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ole

de

Des

pesa

sR

ela

tóri

os F

inan

ceiro

sE

tc.

Pe

qu

en

a E

mp

resa

Mé

dia

Em

pre

sa

Gra

nde

Em

pre

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Vic

e-P

resi

de

nte

DIR

ET

OR

DE

O

RÇ

AM

EN

TO

SA

UD

ITO

R I

NT

ER

NO

CO

NT

RO

LLE

RT

ES

OU

RE

IRO

Pre

sid

en

te

Co

ntr

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Fin

an

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Eco

no

mia

An

ális

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inan

ceir

aP

lan

eja

me

nto

de

Cu

rto

P

razo

Orç

am

ent

o d

e P

roje

tos

Pe

squ

isa

e

Des

en

volv

ime

nto

En

gen

ha

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ag

and

aC

apita

l

Orç

am

. Op

era

cio

na

isV

end

as

Ma

nuf

atu

raD

esp

esa

s C

ome

rcia

isD

esp

esa

s A

dm

inis

trat

iva

s

Flu

xo d

o O

rçam

ento

Orçamento

Operacional

Orç. de Investim.

Imob

iliza

ção

Ma

teria

ise

mG

era

l

Fo

rne

cedo

res

Com

erc

ializ

açã

oP

rod

uçã

oA

dmin

istr

açã

o

Ven

das

De

spe

sas

c/ V

enda

sS

alá

rios

MO

Ma

téria

-p

rima

De

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Indi

reta

sD

esp

esa

sT

ribu

tária

s

Est

oqu

eIn

icia

lC

omp

ras

Con

sum

oE

sto

que

Fin

al

clie

nte

s

De

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Fin

ance

iras

Fo

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ce-

dore

s Orçamento

de Caixa

+-

=

Orç

am

en

to G

lob

al

•C

ole

ta d

e v

ari

áve

is:

–E

xóg

en

as;

–E

nd

óg

en

as.

Va

riáv

eis

Exó

ge

na

sP

erío

do d

o O

rçam

ento

Trim 1

Trim 2

Trim 3

Trim 4

Trim 5

IGP

-M1,

50%

1,5

0%1

,50%

1,50

%C

ondi

çõe

s de

Pg

to F

orn

eced

or1

(=)

Pre

co d

e V

enda

do

For

nece

dor

de M

P7

,00

1Descontos de Salários Empregados

00

00

Pre

vid

ênci

a S

oci

al8,

00%

8,0

0%8

,00%

8,00

%(+

) Im

pos

to d

e R

end

a1

5,00

%15

,00%

15,0

0%1

5,00

%(=) Total dos Descontos

23,00%

23,00%

23,00%

23,00%

Descanso Sem

anal Rem

unerado

17,00%

17,00%

17,00%

17,00%

Encargos da Empresa

Pre

vid

ênci

a S

oci

al2

2,00

%22

,00%

22,0

0%2

2,00

%(+

) F

GT

S8,

00%

8,0

0%8

,00%

8,00

%(+

) S

egu

ro C

ontr

a A

cide

nte

s d

e T

raba

lho

1,00

%1,

00%

1,0

0%1,

00%

(+)

Pro

visã

o F

éria

s9,

00%

9,0

0%9

,00%

9,00

%(+

) P

rovi

são

13°

Sa

lário

9,00

%9,

00%

9,0

0%9,

00%

(+)

Pro

visã

o D

epó

sito

par

a R

esci

sões

(M

ulta

Res

cisó

ria 4

0%)

3,20

%3,

20%

3,2

0%3,

20%

(+)

Pro

visã

o p

ara

Avi

so P

révi

o1,

00%

1,0

0%1

,00%

1,00

%(=) Total de Encargos

53,20%

53,20%

53,20%

53,20%

INP

C22

,00%

22,

00%

I

NP

C -

Infla

tor

Acu

mul

ado

11,

221,

221

,49

Sal

ário

po

r H

ora

Tra

balh

ada

5,0

06,

107,

4411

,08

VARIÁVEIS EXÓGENAS

Va

riáv

eis

En

dó

ge

na

sTa

xa d

e R

etor

no s

obre

o In

vest

. (T

RI)

%50

,00%

Rot

ação

/vel

ocid

ade

das

vend

as d

esej

. (R

) em

vez

es50

0C

usto

Tot

al U

nitá

rio (

CTu

) R

$70

,00

Des

pesa

s D

ireta

s P

ropo

rcio

nais

(dP

) (IC

M,c

omis

são)

%25

,00%

Pre

ço d

e V

enda

25

0,00

Con

diçõ

es d

e P

gto

do C

lient

eA

Vis

ta1

A P

razo

3P

erda

s co

m In

cobr

ávei

s1,

00%

Qua

ntid

ade

Pro

jeta

das

(Uni

dade

s)11

000

1200

013

000

1400

012

000

Núm

ero

de d

ias

do P

erío

do90

9192

9190

Sal

do In

icia

l de

Con

tas

a R

eceb

er45

0,00

Pol

ítica

de

Est

oque

de

PA

em

dia

s de

Cob

ertu

ra20

2020

2020

Est

oque

Inic

ial P

rodu

to A

caba

do (

Uni

dade

s)10

0E

stoq

ue In

icia

l Pro

duto

Aca

bado

(R

$)10

0,00

Est

oque

Inic

ial d

e P

rodu

to e

m P

roce

ssam

ento

(U

nida

des)

150

Est

oque

Inic

ial d

e P

rodu

to e

m P

roce

ssam

ento

(R

$)80

,00

Con

sum

o de

Mat

éria

-Prim

a/ P

A3

33

33

Pol

ítica

de

esto

que

de M

P e

m d

ias

de c

ober

tura

200

00

Pol

ítica

de

esto

que

de P

rodu

to e

m F

abric

ação

(U

nida

des)

200

00

0E

stoq

ue In

icia

l de

MP

(U

nida

des)

100

Sal

do In

icia

l de

For

nece

dore

s a

Pag

ar20

0,00

Sal

do In

icia

l de

MP

em

Est

oque

(R

$)10

000,

00

Núm

ero

de H

oras

Dire

ta/U

nida

de P

rodu

zida

0,50

0,50

0,50

1,00

VARIÁVEIS ENDÓGENAS

EDIFÍCIO ANTIGO

S

alár

ios

de S

uper

viso

res

2.00

0,00

Sal

ário

s D

iver

sos

3.00

0,00

Enc

argo

s S

ocia

is6.

000,

00

M

anut

ençã

o3.

000,

00

A

r-co

ndic

iona

do1.

000,

00

Á

gua

e E

sgot

o2.

000,

00

D

epre

ciaç

ão1.

000,

00

S

egur

os1.

000,

00

Im

post

os1.

000,

00

Tota

l Edi

fício

Ant

igo

20.000,00

EDIFÍCIO NOVO

S

alár

ios

de S

uper

viso

res

2.00

0,00

Sal

ário

s D

iver

sos

3.00

0,00

Enc

argo

s S

ocia

is3.

000,

00

M

anut

ençã

o1.

000,

00

A

r-co

ndic

iona

do2.

000,

00

Á

gua

e E

sgot

o1.

000,

00

D

epre

ciaç

ão1.

000,

00

S

egur

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Horas de Reparo por Departamentos

Edif. Antigo

Ed. Novo

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Comercial

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Administração e Finanças

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Mnt Edifícios

Administração Auxiliar

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