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1 Índice do Conteúdo Prefácio do Autor 3 Prefácio do Livro 7 1- Capítulo 1 - Royal R. Rife 10 2- Capítulo 2 - Porque uma revolução agora? 13 3- Capítulo 3 - Supressões ultrajantes 16 4- Capítulo 4 - A força da mídia e a Ciência Parcial 25 5- Capítulo 5 - Mais Mídia e Maleficência 35 6- Capítulo 6 - A boa Ciência 47 7- Investigando o Mistério 60 8- Uma Esfera de Liberdade 69 Apêndices A. A Súmula do Promotor Americano 82 na Primeira Audiência de Nuremberg B. A guerra da AMA contra a Terapia da Luz 86 C. Uma perspectiva científica moderna sobre Rife 89 D. HANSI – Um Tratamento Homeopático 93 E. Unguentos para o Câncer 97 F. Quimio-patologia 99 G. A Medicina das Drogas - Causa Líder de Morte 101 H. Rife Chega ao Cenário Nacional 104 I. O Fenômeno Rife em 1997 110 J. Nanobactéria 115 K. O Raio de Rife 123 L. A Insensatez Tóxica do Câncer de Mama 128 M. A Máquina defeituosa 135 N. Tamoxifen 146 O. A Lei do Câncer na Califórnia 154 Q. Brilhante com a Luz 170 R. Quando a mídia foi honesta 176 S. O Atual Mundo do Câncer de San Diego 184 T. E Eles Chamam Isto de Ciência 188 U. Mundos Espantosos 192 V. A tirania da Quimioterapia 202 Últimas Palavras 210 Notas Referenciais 214

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Índice do Conteúdo

Prefácio do Autor 3

Prefácio do Livro 7

1- Capítulo 1 - Royal R. Rife 102- Capítulo 2 - Porque uma revolução agora? 133- Capítulo 3 - Supressões ultrajantes 164- Capítulo 4 - A força da mídia e a Ciência Parcial 255- Capítulo 5 - Mais Mídia e Maleficência 356- Capítulo 6 - A boa Ciência 477- Investigando o Mistério 608- Uma Esfera de Liberdade 69

Apêndices

A. A Súmula do Promotor Americano 82 na Primeira Audiência de NurembergB. A guerra da AMA contra a Terapia da Luz 86C. Uma perspectiva científica moderna sobre Rife 89D. HANSI – Um Tratamento Homeopático 93E. Unguentos para o Câncer 97F. Quimio-patologia 99G. A Medicina das Drogas - Causa Líder de Morte 101H. Rife Chega ao Cenário Nacional 104I. O Fenômeno Rife em 1997 110J. Nanobactéria 115K. O Raio de Rife 123L. A Insensatez Tóxica do Câncer de Mama 128M. A Máquina defeituosa 135N. Tamoxifen 146O. A Lei do Câncer na Califórnia 154Q. Brilhante com a Luz 170R. Quando a mídia foi honesta 176S. O Atual Mundo do Câncer de San Diego 184T. E Eles Chamam Isto de Ciência 188U. Mundos Espantosos 192V. A tirania da Quimioterapia 202

Últimas Palavras 210Notas Referenciais 214

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Prefácio do Autor

Este é um livro muito sério. Há acusações e há fatos aqui documentados que os leitoresresponsáveis não apenas lerão, darão de ombros e dirão “isso é interessante”; ou negarão porquenão gostam do que é colocado diante dos seus olhos e agora é uma parte das suas consciências. Apalavra-chave é “responsável.” Obviamente, uma vasta maioria fará alguma ou todas as outrasopções. Eu não escrevo para esta vasta maioria. Escrevo para aqueles que não têm está espécie desofrimento em massa e a morte como algo a ser desculpado, ignorado, negado ou, no mínimo,descartado com alguma desculpa ou argumento superficial.Há evidência – factual e documentada – que clara, cuidadosamente clama por atenção e profundaconsideração dos homens e mulheres sérias e responsáveis que têm posições importantes nossetores público e privado.Você, o leitor deste livro, está para iniciar uma jornada. Não será uma viagem prazerosa. Você nãoé obrigado a ler este livro. Mas, se o fizer, saiba que você estará lidando com dilemas reais,corrupções muito reais, erros terríveis cometidos por um sistema perigoso para a saúde públicaamericana e de fato, para toda a comunidade global – da qual a comunidade americana é ambas,uma parte e uma líder.Ações maldosas, homens e mulheres maus, grupos profissionais tirânicos e servidores de seuspróprios interesses comerciais, que obtêm lucros às custas de mortes, não podem ser ignorados outerem a permissão para continuar a sua exploração indefinidamente. Sempre chega o dia de serprestar contas, julgamento e reconhecimento, seguidos de mudanças permanentes. A maneira comoa medicina e a ciência é praticada mudará. Os oficiais de saúde do governo um dia colocarão ointeresse público em primeiro lugar. E eles terão de responder por ambas, seus atos e omissõespassadas. Tudo isto está a caminho. Os atos e os crimes relatados neste livro cessarão. Isto égarantido. Mais cedo ou mais tarde, vocês tendo lido, ou não lido, este livro e aprendido com ele, amaldade cessará.A sua jornada começará na próxima página.

As citações deste livro foram editadas por motivo de clareza.

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A conspiração do Câncer

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O microscópio universal de Royal Raymond Rife

Prefácio

Várias curas para o câncer e outras doenças têm sido ignoradas ou suprimidas pelos interessesmédicos. Isto ocorreu durante todo o século XX e tem sido particularmente danoso e abusivo paracom os paciente, cientista não convencionais e médicos alternativos durante a década de 90.Historiadores do futuro sem dúvida descreverão com detalhadamente como a elite médica ecientífica da América, como também seus parceiros em outros países, conspiraram para manter ummonopólio, apesar do terrível nível de genocídio da tortura e morte para tantas vítimas inocentesque confiaram em seus doutores.Mesmo tendo o movimento de saúde alternativa crescido enormemente nos anos 90 do séculopassado e a documentação provando décadas de malevolência médica se tornando disponível paramais cidadãos por meio de várias revoluções nas comunicações, aqueles que dirigem emonopolizam os cursos da medicina denunciaram e lutaram furiosamente contra o que a evidênciaprovou claramente. A realidade de uma rede burocrática governamental, médica e científica,conivente e ativamente supressora da revelação da ciência da cura, as artes da cura e das terapiasbaratas, simples de usar, foi um fato estabelecido. Aqueles com os poderes dos monopólios médicosse recusaram a reconhecer os princípios científicos básicos, o juramento médico de Hipócrates, eas obrigações dos oficiais do governo para prestar contas.

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Esta traição e quebra das regras do direitos básicos das pessoas de terem informações honestassobre a saúde e acesso às terapias alternativas de qualidade constitui um crime histórico deproporções monumentais e maldade política que têm de ser corrigida para que a civilizaçãoavance.A construção de uma massa crítica para uma explosiva confrontação se assemelha a outros pontosmarcantes de mudanças na civilização ocidental, tais como, o estabelecimento dos direitos doscidadãos, o fim da escravatura, o fim do absolutismo religioso, o direito das mulheres ao voto, onascimento das regras científicas, e o debate público e aberto das grandes questões ouregulamentações nacionais.Se você, leitor, se importa com a sua saúde e o progresso da civilização, este livro tem ambas, umamensagem pessoal e uma mensagem social para você. Uma simples e dura mensagem: Esta cientede que suas vidas e as vidas de seus amados estão neste momento ameaçadas por uma invisíveltirania médica tão perigosa e maldosa quanto aquelas representadas por Hitler e Stalin em outrostempos.Uma batalha furiosa tem sido travada por décadas e continua a ser travada na arena das práticasde saúde ortodoxas e alternativas. A maioria dessas batalhas têm ocorrido nos bastidores porqueum pequeno grupo de cientistas, grupos de médicos altamente políticos, altos oficiais da saúde dogoverno e interesses comerciais do setor privado têm conspirado ativamente para manter umsistema tirânico e corrupto. Eles têm protegido suas próprias carreiras financeiramente lucrativasàs custas do povo. Eles debocham, denunciam e, usando suas poderosas organizações de relaçõespúblicas, atacam uma variedade de novos instrumentos científicos e terapias curativas. Elesseguem uma cartilha de auto beneficiamento. É possível – inocentemente – pressupor que eles sãomeramente ignorantes das novas realidades. Os fatos documentados, juntados por muitos anos,mostram claramente esforços conscientes dos interesses próprios médicos e científicos paradestruir ou suprimir as descobertas de curativas e científicas válidas que podem interromper ousubstituir as ortodoxias existentes.Quando as forças da civilização progressiva vencem – com vencerão –a próxima fase da evoluçãohumana começará. Até que esta revolução aconteça, uma terrível carga de sofrimento e vidashumanas continuará.Quando este escândalo da ciência médica finalmente chegar ao conhecimento coletivo e todos osjogos, todas as políticas e, pelo menos, alguns atos sujos dos burocratas da saúde do governo, asassociações médicas e outras partes “interessadas” forem reveladas, é provável que umarevolução e uma fúria exploda do povo americano em geral e das pessoas de todo o mundo.

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Capítulo 1

Royal R. Rife

Na primavera de 1987 um pequeno livro de 167 páginas, de minha autoria, chegou ao mundoquieta e imperceptivelmente através de uma pequena editora do Canadá. The Cancer Cure ThatWorked: The Rife Report (A Cura do Câncer Que Funcionou: O Relatório de Rife) contou a estóriade Royal R. Rife, um cientista de San Diego, Califórnia, cujo laboratório, descobertas e invençõesprovocaram conversas calorosas entre muitos cientistas e doutores proeminentes na década de1930.Rife inventou um microscópio super-ótico que possibilitou a ele ver micróbios vivos do tamanhodos vírus. Esta invenção esfacelou todas as leis e princípios conhecidos da física e do microscópio.Hoje, ao final do século XX e começo do século XXI, os cientistas ortodoxos e experts emmicroscópios não podem igualar às conquistas de Rife de 70 anos atrás.O microscópio de elétrons obtém grande ampliação e resolução, mas os elétrons que bombardeiamos pequeninos micróbios causadores de doenças os matam e os microscópios de luz padrão têm queutilizar corantes químicos. O problema de observar micróbios mortos permanece. E mais, osmicroscópios óticos padrão, governados por rígidas leis limitantes da física, obtêm resolução eampliação extremamente baixas. Portanto o significado da invenção de Rife foi monumental. Omicroscópio ótico de Rife sem dúvida alcançou inacreditáveis regiões de ampliação e resolução.O microscópio ótico de Rife possibilitou que ele e outros cientistas e doutores que estavam ao seulado, verem os micróbios vivos do tamanho do vírus. Isto possibilitou a eles usarem váriasfrequências eletrônicas específicas para destruir ou desvitalizar, sem riscos ou dores, a causa demuitas doenças humanas. Uma abordagem revolucionária para a cura surgiu então no laboratóriode Rife em San Diego, Califórnia, durante a década de 1930. Suas invenções poderiam ter mudadoa direção de toda a ciência do século XX.Infelizmente, havia interesses médicos e científicos que não queriam que a grande descoberta deRife se tornasse de público conhecimento e se desenvolvesse dentro do curso dos procedimentos eterapias médicas. Ela era simples e barata demais. Os interesses médicos e a poderosa ortodoxiacientífica estavam ameaçadas. Corrupção mediante pagamento, combinada com oposição ecensura ativa resultaram na supressão de Rife e seu trabalho. Um grande muro foi erguido emvolta de Rife e todos os seus históricos avanços. Ele se tornou “invisível” exatamente como muitasfiguras políticas na velha União Soviética durante a sua tirania – exceto, por ter acontecido nosEstados Unidos da América.Royal Raymond Rife morreu em 1971, um homem esquecido e pobre.Ainda, ele tinha deixado um grande legado, possivelmente tão maravilhoso e duradouro quantoaqueles dados à humanidade por Galileu, Martin Luther King e outros gigantes que foramatacados em seus tempos, mas mais tarde foram reconhecidos como gênios e heróis de uma espéciemuito rara e especial. O trabalho e as descobertas de Rife não morreram com ele. Agora Rife “falaaos séculos.” A revolução que ele ajudou a fazer na década de 1930 floresce ao final do século XXe ao nascer do século XXI.Muitas pessoas que sofrem de câncer, herpes, tuberculose e outras doenças estão agora sendocuradas usando as terapias de Rife. Muitas das terapias ocorrem em segredo entre as pessoas.Algumas pessoas estão explorando o legado de Rife e oferecendo aparelhos duvidosos que não têmnenhum efeito benéfico para as pessoas doentes e desesperadas. Por outro lado, váriosengenheiros, cientistas e médicos e praticantes da medicina alternativa dedicados estão oferecendoinstrumentos de Rife de qualidade, aparelhos e abordagens inspirados em Rife (mas diferentes), ou

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procedimentos fundamentais de Rife integrados a um programa complementar maior, pararestaurar a saúde de pacientes ou, no mínimo, impedir o processo degenerativo da doença.Outros têm ido ainda muito adiante de Rife. Resultados incríveis estão sendo obtidossilenciosamente em alguns lugares, apesar da supressão organizada ativa dos interessescomerciais e científicos ortodoxos, e forças médicas e governamentais.Em outras palavras, uma grande batalha e uma grande revolução tem estado em marcha desde1987, quando o livro de Rife foi publicado pela primeira vez. Um esforço enorme da medicinaortodoxa e das forças científicas, auxiliadas pelos burocratas governamentais e interesses privadosmisteriosos, continuam a suprimir o que poderia beneficiar claramente milhões de pessoas portodo o mundo.

Capítulo 2

Porque uma Revolução Agora?

Este é um livro sobre política americana e atos sujos na esfera isolada da medicina americana naciência médica. Ainda, pessoas em muitas nações podem se beneficiar por saber as verdadeshorríveis ditas aqui. Este livro é sobre a supressão de curas para doenças e também curas paravários vícios (incluindo drogas). As supressões ocorreram de maneira que alguns poderososinteresses pudessem continuar a ter lucros no status quo (estado vigente) existentes. Este livro ésobre corrupção no alto escalão. Este livro é sobre uma imprensa medrosa, tímida cuidando deseus próprios interesses ao invés de servir ao interesse público. Isto significa que este livro acusaeditores altamente bem pagos e jornalistas de evitarem estórias duras, mesmo embora milhões devidas poderiam ter sido salvas e terríveis sofrimentos evitados, se aqueles no controlo direto daimprensa internacional, nacional e local tivessem se atrevido a quebrar o muro do silêncioconcernente aos crimes médicos.Este é um livro que pede um mínimo de consideração para com interesse público seja reconhecidanestes incrédulos tempos comerciais. O interesse público tido e definido aqui como real, carne esangue de seres humanos passando por agonias indescritíveis. Porque isto está acontecendo?Porque algumas pessoas que têm a obrigação de relatar a verdade sobre a consciente maleficênciamédica organizada escolheram, ao invés de proteger suas carreiras jornalísticas, praticar políticascorporativas seguras e servir de obedientes relações públicas dos interesses médicos.Principalmente, este livro é sobre a má ciência médica – desonesta, política e cheia dedesinformação – despejando seus erros, suas negociatas corruptas e sua monumental ignorânciasobre um público inocente e, profundamente, nas cabeças dos estudantes que se tornarão osdoutores e cientistas de amanhã.

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Então, enquanto o século XX finda e um nove século inicia, uma revolução nasce da repugnânciacontra o perverso modelo de comportamento médico e científico. Este movimento nas raízes dopovo desafia o mundo médico-científico ortodoxo existente, tão completamente quanto Galileuquebrou a visão cômoda e errada de mundo do seu tempo no início do século XVII, ou quantoMartin Luther fez ao denunciar as corrupções de uma igreja católica romana monopolistaenvolvida em abuso de poder e corrupções por dinheiro no século XVI.Por muitos anos – de fato, décadas – as pessoas nos Estados Unidos da América ouvido uma sériede mentiras, meias verdades e desinformações evasivas sobre o câncer. Em combinação com máciência, estado de coisas, encontros às escondidas, políticas médicas sabidamente de interesse dedeterminados grupos para proteger suas carreiras, e a supressão de curas para o câncer quefuncionaram, mas foram tornadas ilegais, isto resultou em sofrimento monstruoso e morte paramilhões de pessoas. Uma tragédia e um crime de importância histórica monumental que aparecepara toda a humanidade agora. Exatamente como durante os meados do século IXX, a questão daescravatura apareceu subitamente na América, Rússia e outros lugares e não pode mais serignorada, da mesma forma que a tirania médica, especialmente no tratamento do câncer, agoravem à tona inteiramente para as pessoas vivas agora, para enfrentar e findar.No coração desta questão, tragicamente, está a má ciência. Este talvez seja o aspecto mais triste.Como este livro descreverá em uma linguagem muito clara, o definhamento das mentiras daciência ortodoxa e a força da ciência ortodoxa, os modelos e princípios da ciência têm sidopervertidos para manter uma velha guarda no poder e manter suas ilusões científicas. O abuso nosprocedimentos científicos pelas redes politizadas, controle rígido de recursos financeiros,obstáculos burocráticos feitos para obstruir ou evitar a ciência inovadora e evitar que as curasestejam ao alcance dos pacientes, e muitas outras práticas maldosas rudes ou sofisticadas peloscientistas, doutores e funcionários governamentais da saúde têm sido empregadas. Qual foi oresultado? Outra vez, uma terrível tragédia foi repetida milhões e milhões de vezes em incontáveislares por famílias que eram absolutamente ignorantes de como alguns poucos homens e mulherespoderosos, pertencentes à classe médico-científica destruíram tantas vidas inocentes. Não é umquadro bonito, mas ele será todo mostrado a você para ser examinado e avaliado. Futurosreformadores e historiadores terão grandes quantidades de evidências documentadas parasubmeter ao julgamento do tempo.É por isto que este é um momento revolucionário, que marca o início do fim de uma tirania médicamonstruosa e invisível. A próxima década testemunhará um grande número de revelações damedicina da energia relacionadas ou inspiradas em Rife, descobertas e invenções.Simultaneamente, as políticas médicas más de décadas serão expostas largamente para as futurasgerações. Tomara, novas proteções constitucionais sejam colocadas no lugar para o cidadão paraque a maldade médica, com a que tem existido, nunca mais seja permitida.

Capítulo 3

Supressões Ultrajantes

Os grandes crimes médicos nunca foram admitidos ou reconhecidos e têm sempre ocorridorepetidamente. Alguns desses crimes serão resumidos brevemente neste capítulo mas, enfatizamosmais uma vez, por culpa dos oficiais médicos, década após década, têm enterrado ou encoberto oscrimes mais sérios. O cidadão médio e os oficiais eleitos que representam o povo não têm dado

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passos – decretado leis e procedimentos – que preveniriam ou, no mínimo, ofereceriam proteçõescontra crimes similares sendo perpetrados no futuro. Esconder estes terríveis maus atos sob otapete permite que o mesmo tipo de política médica aconteça repetidas vezes. A falha fundamentaltêm de ser reconhecida para que um antídoto duradouro e permanente contra o problema atualseja criado.Vamos rever juntos os relatos das atrocidades que nunca foram reconhecidas abertamente para ocidadão comum. Este é o propósito de insistir que os milionários da medicina possuem o quê eles,ou os seus predecessores, fizeram, tendo como resultado (A) a perversão dos princípios básicos quedeveriam governar a medicina e a ciência; (B) uma usurpação tirânica dos direitos políticos eproteções que são amparadas e legitimadas e esperadas constitucionalmente para o cidadãomédio; (C) sofrimento e morte para milhões de pessoas.Ao rever algumas dos atos mais descarados e flagrantes contra o povo americano, vamos começarcom a AMA (American Medical Association- Associação Médica Americana).Morris Fishbein reinou como um ditador médico da América nos anos 30 e 40. Elevado à suaposição de chefe da AMA em 1924, quando seu predecessor foi julgado culpado no tribunal poratos criminosos contra sua esposa, Fishbein aos poucos consolidou o seu poder durante a segundametade da década de 1930. No início dos anos 30 entretanto ele iniciou um reinado de 20 anos detirania e supressão das curas alternativas que reverbera até hoje nos tempos modernos. De muitasmaneiras as regras e práticas atuais da AMA continuam em uma direção estabelecida porFishbein.Fishbein apareceu na capa da revista TIME, desafiou (e derrotou) o Presidente dos EstadosUnidos Franklin Roosevelt em questões de saúde nacional, e aberta e veementemente, atacou ascuras por terapias eletrônicas pela única razão de que elas ameaçavam as carteiras e as contasbancárias dos doutores da AMA.Fishbein admitiu que a saúde pública estava condenada. Seu trabalho era proteger os interessesfinanceiros dos doutores da AMA:

“Como o médico, que sabe pouco ou nada dos fundamentos da Física da Eletricidade e, de fato,quem sabe pouco ou absolutamente nada de Física ... pode ter qualquer conhecimento real destasmodalidades?”“A introdução de forças desconhecidas no tratamento das doenças significa que os médicos nãotreinados nas ciências básicas, das quais depende uma compreensão destas forças, têm de iniciarum novo período de infância e educação, ou ceder seus pacientes e o sua fonte de renda paraaqueles melhor informados.” (1)“Ou ceder seus pacientes Fishbein veemente e abertamente admitiu os motivos para todos os atosrepreensivos que ele e sua AMA cometeram contra as formas alternativas de cura e o povoamericano – ganância e poder.A AMA de Fishbein era um grande comissionado pela venda de drogas, promoção de produtosperigosos em que ele tinha interesses financeiros e por atos políticos por detrás do pano paradestruir qualquer um que o desafiasse.Harry Hoxsey e William Koch foram dois dos mais conhecidos indivíduos com respeito às terapiasdo câncer que foram brutalmente destruídos pelas alucinações e desejo de poder de Fishbein.Hoxsey tinha se recusado a vender um eficiente tratamento herbal contra o câncer para Fishbein eseus camaradas da AMA. Koch, similarmente, desafiou o absolutismo de Fishbein. Eles (e o povoamericano) logo pagaram o preço por assim procederem. O custo para os pacientes de câncer nasdécadas que se seguiram, obviamente, foi a tortura e a morte porque estes enfoques singularespara o tratamento do câncer foram esmagadas pela megalomania de Fishbein.Uma série de ações nos tribunais, atos criminosos agressivos e violentos, tentativa de assassinatoforam empregados para evitar que a cura do câncer pelo Dr. Koch chegasse ao conhecimento daAmérica. Os doutores que usaram a droga com sucesso para curar o câncer perderam seusprivilégios nos hospitais. Alguns doutores que davam suporte ao Dr. Koch perderam suas vidas sobcircunstâncias misteriosas.

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“(Houve) uma morte por envenenamento e uma atropelamento por carro, ambas as vítimasdefensoras do tratamento de Koch. Foram abertas correspondências e o Dr. Koch foi alvo de 13atentados mal sucedidos contra a sua vida” (2)

Royal Raymond Rife, o quieto gênio trabalhando em seu laboratório em San Diego com a suagrande invenção, o seu microscópio, sua cura eletrônica, sua bem sucedida clínica de câncer esuas brilhantes descobertas científicas relacionadas à bactéria anã ou micróbios do tamanho deum vírus associados com o câncer e outras doenças, foi outra vítima de Fishbein e os membros daAMA. Quando a Sociedade Médica local de San Diego atacou Rife e os doutores que estavamusando os incríveis instrumentos eletrônicos futurísticos de Rife, o clima criado por Fishbein e osmembros da AMA foi certamente um fator. A vidência circunstancial sugere que o papel deFishbein foi provavelmente, muito mais por mãos-à-obra na direção da supressão de Rife, mas –para ser cuidadoso pela distância no tempo – vamos meramente notar que Fishbein estava ativa econscientemente envolvido na destruição da “ameaça” representada pela cura eletrônica. Isto estáabsolutamente certo e documentado. Fishbein escreveu e falou sobre o seu objetivo e intençãoaberta e frequentemente. E, Fishbein e a AMA tiveram sucesso em sua terrível traição ao povoamericano e à fé pública.A associação de cura eletrônica que se opôs à AMA nos anos 30 era uma associação com milharesde membros, muitos dos quais eram doutores médicos. Ela foi desmantelada por Fishbein e umacampanha criminosa e ilegal da AMA. Eles escaparam não apenas do crime comercial, mas doassassinato em massa. Na década de 1950, a associação de cura eletrônica não mais existia. Foi olegado de terror de Fishbein. Como disse o notável autor C. S. Lewis observou uma vez:“Os maior maldade é feita em escritórios limpos, carpetados, aquecidos e bem iluminados porhomens calmos e de colarinhos brancos.”

A AMA foi, e em certo grau, é ainda hoje um sindicato organizado que secretamente, e não tãosecretamente, espiona e destrói todos os rivais do seu monopólio, usando a fixação de preços,corrupção por dinheiro, censura da imprensa e relações públicas esmagadora para eclipsar váriasterapias alternativas, para não mencionar o lado criminal negro – laboratórios misteriosamenteincendiados, doutores que defenderam as alternativas atacados por crimes agressivos e violentos, eassim por diante. O povo americano nunca soube como a sua saúde pessoal foi adversamenteafetada pelas decisões e regulamentos da AMA em “escritórios limpos, carpetados, aquecidos ebem iluminados por homens calmos e de colarinhos brancos.”Nos anos 1950, após Fishbein deixar a AMA, sua cultura continuou a produzir maldades atravésdos seus maus atos e ultrajes. Uma admiravelmente eficiente terapia chamada Krebiozen apareceu.Defendida pelo Dr. Andrew Ivy, vice-presidente da Universidade de Chicago, certamente um maisrenomados pesquisadores do câncer de seu tempo, Krebiozen foi usada por muito tempo pormilhares de doutores em milhares de pacientes de câncer. Os resultados foram notáveis.Infelizmente, esses resultados não tiveram muita relevância porque o tesoureiro da AMA, J. J.Moore, decidiu arbitrariamente que dois dos seus parceiros comerciais (com quase certamente comuma fatia para ele mesmo) deveriam ter a propriedade desta importante terapia. Moore esbravejoupara várias pessoas que se ele não conseguisse a propriedade, ele destruiria o Krebiozen, nãoimportando o quanto eficiente ele fosse. O Dr. Ivy e os homens que descobriram o Krebiozen serecusaram a vendê-lo para o tesoureiro chefe da AMA, e então a AMA se vingou. Com alcance aosmais altos níveis da burocracia da saúde do governo dos Estados Unidos (The National CancerInstitute e the Food and a FDA - Drugs Administration/ Instituto Nacional do Câncer e aAdministração de Alimentos e Drogas) J. J. Moore destruiu o Krebiozen, meramente porque elenão pode obter a sua propriedade. Testemunhas testemunharam sob juramento, antes da legislaçãodo estado de Illinois com respeito às afirmações e ameaças do tesoureiro da AMA. Não fezdiferença. As forças poderosas tinham feito arranjos para que o inquérito legislativo fosse limitado.Portanto, apesar das acusações, o tesoureiro J. J. Moore da AMA nunca teve, ele mesmo, de depor

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sob juramento. Foi uma clara ocultação política do tesoureiro da AMA pego em um velho esquemade queda-de-braço e distorção da AMA. O resultado era previsível. A AMA escapou da condenaçãopor assassinato – assassinato em massa. O Krebiozen foi completamente suprimido.O senador americano pelo estado de Illinois, Paul Douglas, comentou mais tarde que eralamentável que os americanos não pudessem mais confiar no NCI ou na FDA. Foi um dizerprofético. O tempo demonstraria exatamente o quão corruptas e tirânicas ambas, as agênciasgovernamentais (o NCI e a FDA) se tornariam.Por causa do papel da AMA ao suprimir o Krebiozen, o senador Douglas afirmou em umdocumentário de David Wolper para TV, nos anos 60:

“Os médicos políticos não gostam de inovações. Há muitos outras circunstâncias neste casoKrebiozen que podem implicar a AMA em si” (3)

Em 1953, o Relatório do Senado dos Estados Unidos concluiu:

“Há razões para crer que a AMA tem sido precipitada, caprichosa, arbitrária e claramentedesonesta. O Krebiozen é um dos mais promissores materiais até agora isolado para o controle docâncer. Tenho lido os registros de 530 casos feitos por imparciais experts e clínicos. Conclui quediante do valor da presente pesquisa do câncer, esta substância e a teoria na qual se baseia,merece o mais completo estudo científico. Por trás e sobre tudo isto está a mais estranhaconglomeração de motivos corruptos, intrigas, egoísmo, ciúme, obstrução e conspiração que vi emtoda a minha vida. Fundos públicos e privados têm sido jogado como confete às custas do paíspara fechar e destruir clínicas, hospitais e laboratórios de pesquisa científica que não estejam emconformidade com o ponto de vista das associações médicas. Nós temos a obrigação moral diantede incalculáveis milhões de pessoas que sofrem de câncer por todo o mundo para conduzir estainvestigação. Não podemos fazer de outra maneira” (4)

O Relatório do Senado dos Estados Unidos não fez nenhuma diferença. Krebiozen foi totalmentesuprimido. A AMA não foi investigada. Ela continuou no seu curso de corrupção estabelecido porFishbein. Mas então um corajoso quiroprático, assistido por um corajoso advogado, enfrentou aAMA. Ele talvez tenha iniciado algo que culminará, no tempo, com o fim dos atos perversos daAMA.A quiroprática (quiropratixia) foi inventada em 1895 e foi usada por 20 milhões de americanos nosúltimos anos da década de 1990. Existem atualmente aproximadamente 55 milhões dequiropráticos nos Estados Unidos. (5)Chester A. Wilk, o quiroprático, iniciou seu processo contra a AMA em 2 de outubro de 1976. Seuadvogado foi George McAndrews, assistido por Paul Slater e outros. Todos eles merecem agratidão dos americanos, agora vivos e outros incontáveis povos pertencentes às futuras geraçõesque ainda não nasceram.No decorrer de um luta de 13 anos e 4 meses que terminou em 7 de fevereiro de 1990 com acondenação federal da AMA, Chester A. Wilk e seus advogados descobriram que H. Doyl Taylor,diretor do Departamento de Investigações da AMA, foi o indivíduo que dirigiu uma conspiraçãonacional contra a quiroprática. O objetivo alegado, introduzido nos registros do tribunal em formade um documento da AMA, foi “a completa exterminação da quiroprática.” Exatamente como aAMA tinha feito nos tempos de Fishbein para destruir curas para o câncer legítimas, eficazes ebaseada em fatos científicos.Quando chegou o momento de convocar H. Doyl Taylor da AMA como testemunha na audiência,sob juramento, o quê aconteceu? Ele fugiu para evitar depor, exatamente como J. J. Moore haviafeito para evitar testemunhar sob juramento nas audiências legislativas sobre o Krebiozen.Chester A. Wilk, o corajoso quiroprático, perguntou mais tarde, “Que espécie de pessoa devotariasua vida a tamanha desonestidade?” (6)

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Finalmente, através de um longo processo de apelações, H. Doyl Taylor da AMA foi obrigado adepor em vídeo-tape de um estado distante para o qual ele havia mudado para evitar falar sobre osfatos incriminatórios com respeito à conspiração da AMA.Também, criticamente em segunda audiência, um documento da AMA, de um membro do quadrodiretivo da AMA para o advogado chefe da AMA, revelou claramente que as descobertas de maisde 40 anos tinham mostrado que a quiroprática era eficiente! A AMA tinha decidido mentir para opovo americano, ao invés de cooperar para o fim da dor e do sofrimento de milhões e milhões depessoas que nela confiaram. O continuado legado de Fishbein.O tribunal de Apelação dos Estados Unido, septuagésima divisão, decidiu em 7 de fevereiro de1990 sobre o caso da grande conspiração da AMA. Essa sentença foi como uma grande luz queincentivou muitas e muitos outros enfoques de curas alternativas. A corte declarou:

“O alívio aqui não é dado somente aos pleiteantes quiropráticos, mas também em certo sentido atodos os clientes de serviços de saúde. Assegurar que os médicos e hospitais estão livres paraassociarem-se profissionalmente com quiropráticos provavelmente eliminará tão anti-competitivosefeitos do boicote quanto a interferência com a livre escolha dos clientes ao escolher um produto(provedor de serviços de saúde) de sua preferência. Desta maneira, a competição é servida” (7)

As palavras precisas de Chester A. Wilk explicam a grande importância da sua vitória sobre omonstro AMA:

“Com mais de 57.000 membros em todo o mundo, a quiroprática é a maior profissão de saúde semo uso de drogas do mundo.”“Por décadas, despercebida e sem controle, a medicina ortodoxa estabelecida tem limitado nossodireito de escolher entre as várias abordagens de cuidar da saúde. Nós temos sido programadospara pensar em saúde como que consistindo de drogas e cirurgia.” (8)

Durante uma entrevista de rádio em 1997, Chester A. Wilk declarou:

“Se alguma vez existiu uma organização que mereça uma investigação do congresso pordesonestidade e fraude, em minha opinião, esta é a AMA – Associação Médica Americana.” (9)

Foi também relatado que:

“Durante a maior parte deste século a AMA considerou anti-ético para os médicos recomendar aquiroprática aos seus pacientes, ou o ‘culto do não-científico’. Agora, os pesquisadores médicosestão admitindo que os quiropráticos podem oferecer alívio para as dores lombares.” U.S. News &World Report, (de 11 de outubro de 1990), página. 68).

Capítulo 4

A força da mídia e a Ciência Parcial

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Dinheiro, pode e uma ampla rede de relações públicas sufocando as vozes médicas concorrentes –este é o massacrante mundo da AMA.” A mídia local, nacional e internacional, muitas vezes serendem ao seu tamanho sem qualquer consideração sobre o efeito sobre a saúde pública. Estarealidade é o porque o povo americano, muitas vezes, não tem conhecimento dos crimes da AMA ecomo aqueles crimes continuam a trazer tortura e morte para tantos.

“O escritório de imprensa da AMA – American Medical Association – distribuiu 2.500comunicados por todo o mundo com pacotes de matérias, e-mails, faxes e material paradistribuidores, filmes atrativos prontos para exibição. O JAMA – (Journal of the American MedicalAssociation) licencia 15 edições internacionais circula para 750.000 leitores em 150 países. O‘JAMA REPORT’ um release de notícias em vídeo de 2 minutos e meio acessível via satélite paratodas as redes de televisões e estações locais no interior, alcança uma média de 25 milhões e cercade 100 milhões de telespectadores vêem pelo menos parte dele toda semana.” (10)É tudo negócio, evidentemente, disfarçado de ciência e medicina, e desde que a AMA depende –como tem sido por décadas – dos anúncios das fabricantes de drogas, qualquer coisas relacionadaa terapias naturais é, bem, contida em caixas mentais rígidas e muitas vezes questionáveis estudoscientíficos. Dois repórteres do ‘Chicago Sun Times’, que está localizado a apenas dois quarteirõesda sede da AMA, descreveu a parceria entre as fabricantes de drogas/AMA em dólares:

“A AMA já é dependente dos anúncios das empresas farmacêuticas, que geram cerca de 20% dasua receita operacional, perdendo apenas para os pagamentos dos membros, como fonte de fundosda AMA.” (11)

Isto tudo simplesmente significa que o sistema americano médico e científico é corrupto. Bilhões dedólares em fundos de pesquisa e remédios aprovados – excluindo, obviamente, terapias alternativase instrumentos avançados de energia capazes de curas quase milagrosas – são oferecidos aopúblico que tem sofrido lavagem cerebral por décadas. Mesmo quando as terapias alternativas sãoavaliadas, que as avalia? Pessoas treinadas na medicina ortodoxa cujos avanços na carreira emesmo o salário da próxima semana requer que eles não saiam muito da linha, são estes.Para dizer isto outra vez, de maneira um pouco diferente, de maneira que o leitor compreenda aquestão quando ele ou ela lê no jornal ou vê na televisão os últimos estudos científicos: Podem ospesquisadores praticarem pesquisas científicas de qualidade mesmo que se atrevam? A resposta é:raramente, em um sistema que vai mal.Portanto, as informações médicas para o americano médio é insidiosa e efetivamente controlada ebaseada em realidades comerciais. Outra vez, os dólares e a força da mídia contam, não boas,novas, imediatamente praticáveis verdades científicas. Estas raramente são analisadas, deixadasaprovar pelos reguladores governamentais ou os quadros médicos estaduais.Aqui estão mais alguns alertas. Talvez você comece a ver:

“Os políticos da saúde são na maioria insensatos e conversam sobre os direitos dos pacientes égrandemente falsa. (Isto é) o sistema de saúde americano, a atividade de mais de US$ 1 trilhão dedólares constitui 14% do orçamento nacional anual.” (12)“NIH (National Institute of Health/Instituto Nacional de Saúde) (é) o administrador do maior fundofinanceiro do mundo para a pesquisa de saúde: US$15.6 bilhões por ano.” (13)

O orçamento anual proposto para o National Cancer Institute (Instituto Nacional do Câncer), aofinal da década de 1990, foi de US$3.1 bilhões. Isso é a cada ano.Nem um centavo foi para a medicina alternativa de energia de Royal Raymond Rife que curou ocâncer 65 anos antes e nunca recebeu, em todo esse tempo, a menor curiosidade dos pesquisadoresortodoxos e burocratas da saúde do governo.

Enquanto isto, nos últimos dias de 1998, a América bombardeou o Iraque.

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“Um quarto (1/4) de bilhão de dólares foi gasto na primeira noite de bombardeio”

Também, considere isto. O orçamento federal aprovado em outubro de 1998 incluiu as seguintesbelezas, enquanto os pacientes de câncer gritavam em agonia e morriam aos milhares por causa deum sistema médico-científico corrupto:

1) Item: $100 milhões para uma estrada de 52 milhas em Arkansas.2) Item: $2,5 milhões para Escritório de Cosméticos e Cores dos USA.3) Item: $250.000 para um estudo sobre uma goma de mascar cafeinada.4) Item: $250.000 para um pesquisador de alfaces.

Na década de 1990 a maioria do mundo médico ortodoxo estava perdidamente corrompido pelasassociações comerciais. Isso significa que os pesquisadores que obtiveram massivos fundosgovernamentais também receberam dinheiro e várias “recompensas” das fabricantes de drogas.Como até o essencialmente fraco Los Angeles Times (com respeito a suas matérias médicas,especialmente o câncer) relatou:

“Uma contínua e cada vez mais selvagem corrida por fundos de pesquisa, um comercialismocrescente e uma crescente disposição dos cientistas para evitar verificações e balanços tradicionaisestão pervertendo a qualidade das informações que o público recebe sobre os avanços da ciência eda medicina. Gradualmente, mesmo os jornais mais respeitáveis são dirigidos mais por forças demercado do que por forças científicas.” (15)

O resultado final desta má ciência, restrita aos canais ortodoxos, é a limitação de opções para opaciente de câncer. Um amplo sistema de hospitais de câncer e um monopólio das terapias decâncer são controlados por defensores cirurgiões, radiologistas e quimioterapêutas. Ninguém maisconsegue realmente participar da área reservada do câncer. A quem este direito é negado? Ospacientes de câncer.

Um dos mais importantes doutores do câncer do país admitiu abertamente que ele aplicouquimioterapia em pacientes de câncer que ele sabia não que não os ajudaria, porque ele queriaevitar que eles tentassem terapias alternativas. Charles G. Moertel, do prestigioso hospital MayoClinic, fez exatamente isso. Moertel está agora morto, mas ele foi poderoso e abominável namedicina do câncer no final dos anos 90.A admissão de Moertel nunca deveria ser esquecida por 10.000 americanos que morreriam a cadasemana.

“Após Moertel ter retirado a vitamina C dos seus pacientes estudados (1985), ele aplicou namaioria deles em uma potente droga quimioterápica que ele sabia através de publicaçõescientíficas ser incapaz de ‘produzir benefícios ou prolongação de vida’. Eu não conseguicompreender porquê Moertel daria drogas tóxicas que ele sabia não ajudaria os pacientes, até queeu vi a publicação de uma matéria digna de nota.” (16)

A publicação de Moertel dizia:

“Os paciente têm uma grande necessidade de uma base de esperança. Se esta esperança não éoferecida, eles procurarão por ele rapidamente nas mãos de profissionais não treinados echarlatães (17)

Então, Moertel decidiu que seria melhor que seus pacientes de câncer morressem com a inútilquimioterapia de Moertel do que permitir que eles usassem o precioso tempo para investigar e

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possivelmente experimentar terapias alternativas, que algumas vezes curaram realmente o câncer.Moertel e a Mayo Clinic tinham ultrapassado a linha ética e a obrigação de médico, em ambasformas, moralmente e legalmente. Eles estavam brincando de “Ser Deus.”

Mas vamos retornar brevemente ao papel da mídia. Nenhuma informação importante é dada sobreterapias alternativas para o câncer para manter o corrente pensamento dos americanos. A AMA eas fabricantes de drogas controlam o quê a maioria dos americanos lêem nos seus principaisjornais e nas redes nacionais de notícias.

Aqui está o ex-cirurgião geral C. Everett Koop bravamente denunciando o tendenciosa coberturamédica da ABC News:

“ ‘ Você não encontra Peter Jennings citando qualquer outra coisa em seu noticiário,’ Koop diz:‘É o jornal de medicina New England, o JAMA (Journal of the AMA- Jornal da AMA) ou nada’(18)

No final da década de 80 e início da década de 90, um quiroprático de Los Angels chamado GaryL. Glum começou a falar aos americanos sobre 4 ervas que tinham tido sucesso no câncer pordécadas no Canadá. O próprio médico do presidente John Kennedy se envolver eventualmente comelas e as promoveu entusiasticamente a agora familiar “Essiac” Mas Glum foi a pessoa queverdadeiramente e corajosamente as introduziu na consciência do povo a saúde natural. Em umcerto momento, ele abordou o produtor executivo da ABC News. Aqui está o quê aconteceu:

“Nós o levamos a Joe Donally, o produtor diretor executivo de noticiários e ele disse: ‘Não’. Elecontinuou a dizer que ele tinha prestações de sua casa a pagar e estava na de olho na suaaposentadoria. Assim estava a situação. Ninguém queria ver a informação disseminada.” (19)Dez mil americanos morriam de câncer a cada semana, semana após semana, mês após mês, masos doutores, pesquisadores e funcionários da área de saúde do governo, mídia, representanteseleitos e senadores do Congresso dos Estados Unidos, a maioria deram as costas. É um crimeblasfemante. Compare-o a contínua militar e imagine o quão rápido o status quo seria alterado emnível de comando com esses tipos de perdas contínuas – durante a noite.Pense nos generais que enviam seus homens para tomar uma montanha. Ele domina a montanha,mas perde 10.000 homens. Então a montanha é evacuada uma semana depois. Não é necessário serum gênio militar para concluir que um semana mais tarde ou um ano, ou dez anos depois a vitóriapara tomar aquela montanha poderá ser vista como um derrota completa. 10.000 homens perdidospara o quê, mais tarde, pode ser determinado como um pedaço de terra sem valor real.Um general que tenha feito aquilo várias vezes seria logo absolvido da responsabilidade. –permanentemente.Da mesma forma, um burocrata que perdeu 10.000 pacientes de câncer esta semana e 10.000 napróxima semana e mais 10.000 na semana seguinte, e assim por diante, enquanto ele ou ela estáapoiado em um cura de qualidade, mas jogando o jogo da política médica, é criminalmenteincompetente. A América tem centenas, se não milhares de indivíduos assim nas agências de saúdedo governo, posições-chave da pesquisa, grupos médicos, etc. – todos salvaguardando seuspróprios cheques de pagamentos e permitindo que 10.000 dos seus irmãos e irmãs morramenquanto este jogo mortal de negociata, omissão e camuflagem regulamentar continua. É umatraição perpetrada por aqueles que não querem destruir um sistema que comete diariamenteassassinatos institucionalizados.Os dois repórteres do Chicago Sun Times que investigaram a AMA deixaram claro o povoamericano não poderia confiar a sua saúde aos doutores da AMA.

“Nós revelamos uma série de estórias entre 1989 e 1990 sobre escândalos financeiros envolvendoos altos administradores da AMA. Vemos que a AMA, mais frequentemente do que nunca, como um

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entidade política que se diz em prol da saúde, enquanto na realidade está cuidando dos interessesdos doutores. Todavia, o quê é bom para a AMA e seus membros não é, necessariamente, bom paraos USA (20)

A maior parte da mídia mantém a boca fechada sobre esses crimes que têm acontecido pordécadas, sem importar o quão diabólico e imoral eles possam ser.Ainda, o movimento das pessoas comuns em direção à medicina alternativa é agora tão poderoso –e a Internet o tornará isto ainda mais – que o “establishment” médico está tentando regular,controlar e constringi-la ao adota uma postura evolucionária vaidosa, em que sejam necessáriosprocessos científicos para avaliarem as terapias alternativas. Isto tudo provém do fato de que umagrande ameaça ao interesse financeiro da medicina ortodoxa tem emergido rapidamente de baixopara cima. Os milionários da medicina estão se mexendo para conter isto, porque seus monopóliocuidadosamente construídos estão ameaçados.

“4 entre 10 adultos usaram terapias alternativas no último ano, criando uma indústria de US$21.2milhões de dólares. Entre 1990 e 1997 as visitas aos terapeutas alternativos cresceram cerca de47%. (21)

A luta para habilitar as terapias alternativas para o câncer dentro da equação de escolha dospacientes permanece sendo a grande batalha de campo entre os defensores da quimioterapia, quecontrolam o sistema e os 10.000 cidadãos que morrerão a cada semana, geralmente após anos deagonia e tortura desnecessária. A ciência de 5º grau foi sedimentada durante a década de 1980pelo diretor do Instituto Nacional do Câncer, Vincent DeVita.

“Vincent ‘Bulldog’ DeVita (foi) um homem mau e miserável. Ele nunca esquecia quem atravessasseo seu caminho. DeVita construiu sua reputação científica pelo seu pioneirismo na quimioterapia.Ele acreditava na “dose completa” de quimioterápicos, um tratamento realmente agressivo contrao câncer. Estas drogas químicas altamente tóxicas desenvolvidas para matar as células do câncerfrequentemente desabilitam os pacientes – uma espécie de uma dose completa de veneno.“A alta dose de quimioterápicos de DeVita se tornou o procedimento operacional padrão noInstituto Nacional do Câncer sob o seu reinado.” (22)

DeVita foi sucedido como diretor pelo seu protegido, Samuel Broder. A maldade quimioterápicacontinuava. O Instituto Nacional do Câncer estava cheio até o teto com membros que defendiamvigorosamente a alta dose de quimioterapia, apesar dos riscos e danos ao paciente.

O Dr. Glenn Warner, um renomado médico alternativo de câncer que lutou contra as terapiasalternativas, sucintamente definiu o problema como assassinato deliberado e sistemático pelodefensores da quimioterapia. O Dr. Warner declarou para registro da história, como um médico decâncer com décadas de experiência, ambas, dentro e fora do âmbito clube fechado dosespecialistas de câncer:

“Nós temos uma indústria de multi-bilhões de dólares que está matando pessoas em massa, apenaspelo ganho financeiro.” (23)“Os doutores e os oncologistas não querem que a quimioterapia seja desaprovada. É lá que está odinheiro deles.” (24)

A atual estrutura médica de cientistas, doutores e órgãos do governo é formatada para evitar queabordagens alternativas individualizadas obtenham qualquer avanço no mundo do tratamento docâncer. A renda e o poder estarão ameaçados se isto ocorrer. Como um estudante da Austráliaconcluiu após um exame minucioso do cartel do câncer na América:

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“A verdadeira organização e estrutura que está profissionalmente por trás da pesquisa e dotratamento do câncer trabalha para excluir tratamentos não convencionais.” (25)

Este é o legado de Fishbein.

Capítulo 5

Mais Mídia e Maleficência

Arnold Relman foi uma vez editor do Jornal de Medicina New England (NEJM) que é geralmentereconhecido como o único rival de prestígio do JAMA – Jornais da American Medical Association.Em um artigo de 1992 no Atlantic Montly Journal (Jornal Mensal da Atlântica), a seguir à suasaída do NEJM, Relman confessou que a sociedade tem concedido uma licença de monopólio aosdoutores, mas essas obrigações acompanham o monopólio. Há uma grande implicação nestasimples afirmação, e é esta que deveria ser vista como crítica para muito, muito importanterevolução da saúde que está sendo modelada agora, antes que ela surja. A implicação é que omonopólio dos doutores pode ser retratado ou levado de volta, com uma diferente estrutura dosistema de saúde estabelecido. É uma espécie de democracia sendo construída a partir das basessucedendo o fim de um sistema tirânico no qual aqueles a quem foi dado o poder abusaram dele econsequentemente, nunca poderiam merecer inteira confiança outra vez.Relman escreveu em 1992:

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“A mais alta aspiração da profissão médica ... tem sido sempre servir às necessidades do doente. Eesta tem sido o princípio de um pacto entre a sociedade moderna e a profissão.”Quais são os termos deste pacto? Neste país (Estados Unidos da América), os governos estaduaisconcedem aos médicos uma monopólio licenciado. Médicos tem gozado de uma posiçãoprivilegiada na expectativa de que eles permanecerão competentes e dignos de confiança, e deforma confiável eliminarão a responsabilidade fiduciária (cujo valor depende somente daconfiança a ele dispensada) aos pacientes, proclamada nos seus códigos éticos.” (26)

Competente seria investigar e usar as terapias mais recentes e mais eficientes em favor do paciente– não ignorar um tratamento porque ele ameaça os lucros monetários do sistema vigente.E sobre ser digno de confiança? Esta vai ao cerne da ética médica e o sagrado juramentoHipocrático que inclui as seguintes frases-chave:

“Em qualquer casa que eu entre, entrarei para o benefício do doente, e me absterei de todo atovoluntário de maleficência e corrupção.”

Alguns doutores honram o juramento, mas um doutor não pode ser verdadeiramente um membroda AMA, dada a sua história, e ressonar totalmente com o juramento porque o juramento requer,como as obrigações legais fiduciárias, que os interesses dos pacientes estejam muito acima dequalquer interesse do médico. Os doutores que continuam a viver sob a cobertura da AMA, àmedida que a história de assassinatos dessa organização se torna bem conhecida, têm de ser vistoscomo algo semelhante aos médicos da Alemanha nos campos de concentração durante a era doNazismo. Um julgamento cruel, mas apropriado, diante dos milhões de pessoas que têm morridopor causa dos regulamentos da AMA, traição, atos criminosos e especialmente, a supressãoorganizada de curas efetivas para o câncer.

“Como resultado das audiências médicas em Nuremberg em 1946 e 1947, a maioria das pessoas setornou ciente das atrocidades médicas e os crimes de guerra ... na maioria dos crimes médicosnazistas ... é mais provável que o principal motivo não era político ou ideológico, mas simplesoportunismo, interesse próprio, e avanço na carreira.” (27)

Então, agora nós estamos chegando muito perto do centro do holocausto do câncer e dodesrespeito médico-científico americano para com as sagradas responsabilidades queacompanham a profissão médica e científica – as obrigações para com a verdade; as obrigações deservir aos interesses dos pacientes de câncer em primeiro lugar; as obrigações de não se tornarparte de, ou permanecer dentro de um sistema perverso; o mais alto compromisso ou laço dealguém com Deus ou Espírito ou Luz ou Bem Maior.Isto nos traz o completo círculo de desonestidade e desinformação, traição de décadas dosdoutores do câncer aos seus pacientes, traição científica da pior espécie, traição política dospolíticos eleitos e sacrifício dos interesses da saúde do povo americano por longo tempo. Tudo istocomplexifica, no sentido psicológico, de um uma profunda estagnação dentro da nação americanae dos americanos. O complexo precisa ser estirpado, limpo e evocado das profundezas darepressão. Agora, isso é o quê nós temos de encarar aberta e bravamente. Nos anos que virão, anação americana tem de dar este passo difícil – de uma maneira ou de outra. Seria melhor sermoshonestos conosco mesmos e transformar a estrutura médico-científica existente.

David F. Horrobin, em um artigo publicado no jornal da AMA – American Medical Association, detodos os lugares, afirmou francamente e claramente que a estrutura da ciência médica hojeexistente fracassou. Horrobin, até confessou um pequeno segredo sujo, raramente discutidoabertamente em uma proeminente publicação, que o pensamento patológico é um fator nadesordem ciência médica que a sociedade americana, agora, descobre por si mesma:

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“Nós talvez tenhamos sido apenas sem sorte no aspecto de que, nos últimos 30 anos um grandeaumento nos gastos com pesquisas não trouxeram melhoras comensuráveis para a saúde dospacientes. Mas penso que nós temos de levar a sério a possibilidade de que nós temos trocado ainovação por controle de qualidade, não somente nas publicações médicas, mas em toda a ciênciamédica.”Numerosos casos de fraude científica ... têm sido documentados.

“O quê alguns chamam de psicopatologia é comum na comunidade científica.” (28)

Obviamente, descobertas e invenções espetaculares que fizeram história, raramente são aceitaspelas autoridades científicas dominantes de um dado tempo. A evolução da civilização tem sidolonga e difícil. Certamente, a mediocridade na ciência não é nova apesar da arrogância daquelestidos como experts.

“Uma generalização segura é que muitos dos cientistas e muito do que eles publicam hoje são nomáximo, medíocre.

“Apenas alguns cientistas contribuem para o progresso científico. A maioria dos trabalhospublicados tem pouco ou nenhum impacto no avanço do conhecimento.” (29)

Royal Raymond Rife, obviamente, foi um dos verdadeiros gênios científicos das primeiras décadasdo século XX. Ele foi apunhalado pelas mentes pequenas e medíocres do seu tempo. Ele ameaçouseu prestígio e sua renda, e então eles o destruíram, mesmo apesar do custo em vidas humanas tersido enorme.

Talvez seja o momento para os gênios do lado de fora terem sua chance nas áreas vitais da ciênciae da medicina. Os experts credenciados que têm abocanhado todo o dinheiro e a obtido todaatenção têm fracassado repetidamente nos hospitais de câncer. Os “externos” talvez possam nosmostrar o caminho para nos livrar da ciência comercial e da medicina política mortais que ameaçaa sociedade americana e o mundo, certamente, tanto quanto a tirania da União Soviética fez. Oparalelo é apropriado. Nós ignoramos e desfiamos o perigo.

O Presidente Dwight D. Eisenhower advertiu as futuras gerações, em 1961, de que a permissão dogoverno, combinada com a arrogância dos experts, poderia destruir ambos, os valoresdemocráticos e a busca da verdade intelectual.

“Parcialmente por causa dos enormes custos envolvidos, um contrato governamental se tornavirtualmente um substituto para a curiosidade intelectual.“A perspectiva de dominação dos estudantes da nação pelo emprego federal, alocações de projetose o poder do dinheiro está sempre presente, e é muito importante ser considerado.“Nós temos de estar alertas para o perigo que as políticas públicas possam se tornar um cativas deuma elite científica e tecnológica.“É a tarefa diplomática, de sabedoria ao administrar as coisas públicas para integrar estas forçasdentro dos princípios do nosso sistema democrático.” (30)

Com a sabedoria e força do Presidente Eisenhower com guia, vamos retornar a Arnold Relman queabriu este capítulo com sua admissão de que tinham sido concedido monopólios aos doutores comocompensação de certas ações por parte deles. Então, vamos examinar o próprio comportamento deRelman sob a luz da advertência do Presidente Eisenhower ou mesmo a advertência concernente auma elite científica e tecnológica. Finalmente, vamos colocar a questão em um contexto maisamplo da terrível história da malevolência médica no tratamento do câncer, como descrita noscapítulos anteriores.

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O quê descobrimos? Arnold Relman e sua companheira Marcia Angell, atual editora executiva doNew England Jornal of Medicine, juntos estão envolvidos em um ataque elitista furioso contra amedicina alternativa. Em todos os momentos o NEJM continua a aceitar milhões de dólares dasfabricantes de drogas a cada ano. Que estranha coincidência.

“O Lancet (respeitado jornal de medicina da Inglaterra) se referiu ao NEJM como um ‘negóciocompetitivo, não um empreendimento acadêmico altruísta’. Ele aponta que o ‘NEJM não é nadamais do que um negócio de sucesso’ – pelo menos $19 milhões para exibir anúncios de comerciaisforam adicionados ao jornal a cada ano.’ A maioria desses fundos vieram da indústriafarmacêutica.” (31)

Agora, não se esqueça daquelas 10.000 vidas sacrificadas para o câncer a cada semana, enquantoas elites jogam jogos intelectuais e mantém os muros eretos contra os testes com o objetivo detestar as terapias alternativas para o câncer.Mas vamos retornar brevemente ao Jornal da AMA antes de completar a estória de Relman e daeditora executiva do New England Journal of Medicina, sua namorada Marcia Angell.

Em 1998, o Jornal da AMA (JAMA) procurou mostrar uma posição neutra com relação à curaalternativa. O JAMA tinha estado sob a direção de George Lundberg desde os primeiros anos dadécada de 1980 (e, portanto, estava corrompido há muito tempo pela mentirosa postura pública daAMA durante os anos 80, na luta contra os quiropráticos que terminou com a condenação da AMApor conspiração). Portanto, não foi surpresa que a nova postura e a “posição neutra”da AMA,com respeito à medicina alternativa fosse vista pelas pessoas familiares com a longa história decorrupção da AMA ser uma pouco mais do que fumaça e espelhos. Ainda, comparada com ataquesimparciais do New England Journal of Medicine contra as curas alternativas, a AMA pareceuquase razoável.A pouca abertura à cura alternativa do JAMA era primariamente focada no aspectos suaves,essencialmente não ameaçadores aos doutores, tais como as ervas. As grandes e perigosas regiõesde tabu, como a medicina energética, que ameaçava diretamente o império das fabricantes dedrogas, permaneceram fora da discussão. A AMA, definitivamente, não queria a supressão de umacura para o câncer 65 anos atrás, seguida pela supressão de todo o campo da cura eletrônica (etodas as perdas, relacionadas com a ciência) de 50 anos atrás colocadas à sua porta. O públicoamericano pode estar muito descontente com essa revelação.Então, o assunto relativamente seguro das ervas foi permitido dentro do contexto de um artigoocasional do JAMA. A políticos da medicina da AMA tinham administrado tais ameaças ao seumonopólio habilidosa e previamente, e havia este incômodo movimento popular pela cura queestava, obviamente, afetando a renda dos doutores. Um mercado anual de $21 bilhões (e aindacrescente) não era algo que a AMA iria ignorar. As elites no NEJN talvez torçam seus narizes parao para os americanos comuns (Shades (ofuscação) de Tom Paine na Guerra Revolucionária), masa AMA viu as forças do mercado e toneladas de dólares. Portanto, “neutralidade” para com osaspectos mais brandos a cura alternativa pareceu ser uma habilidosa manobra de Lundberg, editordo JAMA.Em março de 1998, o JAMA publicou um artigo escrito por Wayne Jonas, na época diretor doEscritório de Medicina Alternativa.Ele reverberou a linha política da AMA amavelmente esubmissamente:

“Os pacientes podem estar se colocando em risco pelo uso desses tratamentos. Somente os médicostotalmente competentes e licenciados pode ajudar os pacientes a evitar tais usos inapropriados.”(32)

Esta foi uma doce canção para os ouvidos da AMA.

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Então em novembro de 1998, o JAMA publicou uma edição especial sobre curas alternativas comênfase nas ervas – boas e seguras. Neste ínterim mais 10.000 pacientes de câncer morreram naAmérica naquela semana (e 40.000 aquele mês) enquanto a defensores da quimioterapiamantinham-se cobrando altos preços por seus serviços.Aqui está um rápida visão no que o JAMA estava ocupado (note a continuação de sua guerracontra a quiroprática apesar da injunção da corte federal para cessar e desistir):

“As descobertas dos seis estudos apresentados na edição especial do JAMA variam da evidência deque queimar uma erva sobre o pé de uma mulher grávida pode corrigir presença de uma rachaduraaté uma pesquisa que mostrou que a manipulação da coluna vertebral não aliviava a dor de cabeçada tensão.” (21)

Infelizmente para o editor do JAMA George Lundberg, apesar da sua sofisticada manobra emfavor do monopólio dos doutores, mesmo uma pequena abertura para o mundo saúde alternativanão foi apreciada pelos outros “velhos doutores” da AMA. Quando, em janeiro de 1990, duranteauge do escândalo sexual do Presidente Clinton com a Monica Lewinsky, o editor GeorgeLundberg do JAMA publicou uma velha enquete (1991) sobre a atitude sexual entre os estudantesuniversitários, os “velhos doutores” viram sua chance. Lundberg, apesar dos seus 18 anos deserviço, foi sumariamente demitido.

“Dr. George D. Lundberg, 65 anos, foi demitido por ‘colocar o JAMA inapropriada eindesculpavelmente em meio a um debate que não tem nada a ver com ciência ou medicina,’ disse ovice-presidente executivo da AMA E. Ratcliffe.” (33)

Enquanto isto, no concorrente do JAMA, o New England Journal of Medicine, as três elites (Oemérito editor-chefe Arnold S. Relman, sua companheira, a editora executiva Marica Angell e oeditor Jerome P. Kassirer) fazia a sua guerra particular contra a medicina alternativa. (34)Enquanto isto os $19 milhões por ano (coincidentemente, convenientemente), dinheiro dasfabricantes de drogas rolavam para a conta bancária do NEJM e 40.000 americanos morriam de acada mês.“Óleo de cobra” afirmou Marcia Angell do NEJM, referindo-se a toda a medicina alternativa.O muito corajoso médico Julian Whitaker, em uma carta aberta na Internet “Saúde e Cura”alcança mais de 50.000 ávidos assinantes e leitores, provê uma boa perspectiva sobre as três elitesno NEJM. Whitaker escreve:

“Os doutores Marcia Angell e Jerome P. Kassirer perpetuam a guerra contra as terapias naturaisao questionarem a segurança das ervas. Claro, eles não mencionam os 180.000 mortesdocumentadas e 1.000.000 injúrias atribuídas a reações adversas às prescrições de drogas a cadaano. Ao contrário, eles focam-se em dois pacientes que foram hospitalizados por efeitos colateraisde uma preparação obscura de ervas. Povo, isto não é nada mais do que propaganda na contínuabatalha de campo da indústria farmacêutica contra as substâncias naturais que eles não podempatentear e nem controlar.“É aceitável que 80% das drogas dadas às crianças nunca foram determinadas como apropriadaspara uso pediátrico.” (35)

O presidente dos Estados Unidos Dwight Eisenhower foi uma vez o presidente da Universidade deColumbia. Foi durante os seus anos que em Columbia que Eisenhower desenvolveu uma profundadesconfiança para com as elites acadêmicas. Eisenhower deixou algumas palavras de sabedoriapara as pessoas da América que relativas aos atos grotescos de Angell, Relman e Kassirer noNEJM uma vez que estas três elites continuam fulminar as curas alternativas.Ao presidir uma sessão conjunta do congresso brasileiro em fevereiro de 1960, o PresidenteEisenhower deu a seguinte lição cívica e regra de conduta de uma república livre e amada:

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“Aqui está a chave da nossa política – o direito de escolher. Os seres humanos em todo lugar,simplesmente como um inalienável direito de nascer, devem ter liberdade de escolher sua filosofiade vida, suas formas de governo, seus métodos de progresso.” (36)

Em outros tempos e outro lugares, enquanto o Presidente dos Estados Unidos ou servindo seu paísde outras maneiras, Dwight Eisenhower lembrou ao povo americano – aqueles do seu própriotempo e também de gerações futuras, incluindo aqueles agora vivendo e lendo estas palavras pelaprimeira vez – que eles carregam obrigações sagradas.

“O direito do indivíduo eleger livremente a maneira de se tratar quando doente tem de serpreservado.” (37)

Ele era também totalmente ciente da “batalha entre as sociedades livres e escravas que duravamcerca de 3.000 anos.” (38)Mas aquelas palavras têm agora de serem direcionadas para um novo inimigo e uma nova guerra.Os defensores da quimioterapia e fabricantes de drogas matam 10.000 americanos por semana,com até mesmo o ex-presidente da Sociedade Química Americana viu claramente:

“Como um químico treinado para interpretar dados, é incompreensível para mim que médicospossam ignorar a clara evidência de que a quimioterapia causa muito, muito mais danos do quebem.” (39)

A Sociedade Americana de Química (American Chemical Society) não é uma organização pequenaou obscura. Ela tem uma divisão de publicações que gira US$85 milhões por ano, que imprime 27jornais próprios.” (15)John Cairns, notável estudante do câncer, disse a horrível verdade no “Scientific America” em1985. Cairns escreveu no prestigioso jornal:“Não é possível detectar qualquer súbita alteração na taxa de mortes para os principais tipos decâncer que possam ser creditadas à quimioterapia. Aqueles que organizaram os centros detratamento de câncer supervisionam as muitas audiências clínicas procuram por maneiras deevitar estas estatísticas inexoráveis. Os tratamentos de quimioterapia agora previnem 2% a 3% dasmortes por câncer que ocorrem a cada ano nos USA.” (40)

Mas a realidade do poder dos dólares dos fabricantes de drogas e os anos de lavagem cerebral dopovo americano permitem a continuação da loucura. O mercado das drogas prescritas e não-prescritas mostra claramente que a América hoje é uma nação viciada: “No último ano (1998), ogasto com drogas totalizou mais de US$100 bilhões.” (41)De muitas maneiras, vivemos dias de terrível escuridão. Infelizmente, o amanhecer de um outro diapode ainda esta um pouco distante. Enquanto isto, mais 10.000 vítimas do câncer morreram estasemana, e mais 10.000 na próxima semana.O bem conhecido doutor e autor Robert C. Atkins disse ao seu muitos leitores a terrível verdadesobre as atividades mentirosas, assassinas do “establishment” médico em 1998, no seu livro “ARevolução da Saúde do Dr. Atkins”. Os políticos, doutores, cientistas, funcionários da saúde dogoverno então no poder, e seus sucessores por toda uma década ignoraram a verdade, condenandomilhões de americanos inocentes com câncer à tortura e a morte. Aqui está a condenação incisiva eexplosiva dos experts da medicina ortodoxa relatada pelo Dr. Atkins, para cujo poder e verdaderessonarão longe dentro do futuro:

“Têm havido muitas curas de câncer e todas têm sido suprimidas sem piedade, sistemática epropositadamente pelo modelo-Gestapo “establishment” do câncer. O dano feito ao corpo pelomal sucedido curso da quimioterapia é frequentemente tão grande que o sistema imunológico do

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paciente nunca se recupera suficientemente para que ele tenha uma chance de lutar. Aquimioterapia, quando ela não tenha nenhuma chance, ou apenas um chance remota, de funcionaré no seu melhor aspecto, estúpida e no seu pior aspecto, criminosa.”

Capítulo 6

A boa Ciência

O Escritório de Avaliação Tecnológica (OTA – Office of Technology Assessment), que, durante asua existência tinha a suposta função de prover avaliações científicas para o Congresso, fez aseguinte avaliação no seu relatório de 1990 sobre os Tratamentos não-convencionais do Câncer;

“Não há, em geral, restrições legais aos pacientes americanos sobre direito de escolher umtratamento para si mesmos, nem nos Estados Unidos e nem em outros países. Entretanto, algunstratamentos são excluídos das opções nos Estados Unidos porque eles envolvem substâncias não-aprovadas que poderiam ser oferecidas somente ilegalmente aqui.“Seria útil uma revisão profunda sobre a ‘liberdade de escolha’ versus ‘proteção do consumidor’difícil para os americanos com câncer.” (42)

O quê isto significa? Significa que o paciente de câncer tem o direito de escolher qualquertratamento que ele ou ela acredite possa trazer a cura. Porém, grupos médicos e científicospoderosos, protegendo seus próprios interesses, têm convencido os políticos de que osconsumidores precisam de proteção (que eles terão prazer em prover a preços exorbitantes). Doisprincípios legais, supostamente conflitantes. Como resultado, é argumentado pela classe políticaque dita as regras, futuramente, regras decisivas nos tribunais, leis ou emendas constitucionais,requerimentos para limpar esta área cinzenta. Até lá, os cientistas oficiais estudarão o problema.A questão mais profunda, mais verdadeira é que se a boa ciência demonstra que a cura para ocâncer existe, mas a má ciência, promovida por vários grupos de interesse (a AMA, fabricantes dedrogas, a burocracia do status quo, políticos recebendo dinheiro para suas campanhas,pesquisadores desatualizados protegendo o status e o território de gangs, etc.), mantém a boaciência do lado de fora, então a área cinzenta não mais forja problemas manufaturados pelosgrupos oficiais. A corrupção e os atos criminosos se tornam óbvios, o grande erro que tem de sercorrigido, semelhante ao despertar político que ocorreu quando a escravidão ou a negação dodireito de voto da mulheres forçou uma mudança fundamental no mundo real e no como elefunciona.Então, a boa ciência existe mostrando que há curas para o câncer sem drogas, sem cirurgias, semradiologia? A resposta é sim! Um ressonante sim! Ainda há enormes barreiras científicas, muitas,muitas questões e profundos mistérios onde as questões nem mesmo foram ainda enquadradas, masuma vez que a má ciência e as forças do monopólio do câncer tenha sido removidas dos blocos doshospitais, milhões de pacientes de câncer desesperados podem começar a serem curados. Isto temsido provado por muitas pessoas curadas de câncer que têm usado uma variedade de abordagensbaseadas em ambas, na boa ciência e no bom senso.Em 1932, Edward Rosenow da Mayo Clinic (quando ela merecia o seu prestígio médico, antes dosdefensores da quimioterapia ganharem o seu controle) descreveu, em um documento interno, ogrande sucesso científico de Royal Raymond Rife. Rosenow estava relatando o quê o seu olhocientífico treinado tinha visto durante três dias de cuidadoso trabalho e experimentaçãomicroscópica com a histórica invenção de Rife, o microscópio de luz. (Não o microscópio

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eletrônico, que não existia em suas primeiras formas até 7 ou 8 anos mais tarde.) Rosenowdeclarou:

“Não pode haver nenhuma questão sobre a existência dos corpos filtráveis azuis turquesa(micróbios tifóides). Ele não são visíveis pelos métodos ordinários de iluminação e ampliação. Suavisualização sob o microscópio de Rife é devida ao método engenhoso empregado. A examinaçãosob o microscópio de Rife de espécimes não deixa qualquer dúvida da visão precisa pelaobservação direta em extremamente alta ampliação obtida com este instrumento.” (43)

O microscópio de Rife tinha aberto um novo mundo de ciência. Dentro de dois anos, a clínica deRife curou 16 dos 16 pacientes de câncer diagnosticados como terminais. Tragicamente, Fishbein,o médico da AMA e da Sociedade Médica de San Diego interferiu e cessou o desenvolvimentocientífico dos tremendos avanços de Rife.O mês seguinte a julho de 1932 Mayo Clinic reportou, as observações de Rosenow foramanunciadas aos maiores cientistas da América através da “Science Magazine”, que até hoje semantém o líder dos jornais americanos para descobertas científicas da mais alta qualidade. Aquiestá uma amostra do que Rosenow da Mayo Clinic escreveu:

“Recentemente, relatei para o pessoal da Mayo clinic as mais importantes observações feitasdurante três dias, 5, 6, e 7 de julho de 1932, passados no laboratório do Dr. Kendall naNorthwestern University Medical School de Chicago.“Devido à novidade e a caráter importante do trabalho, cada um de nós verificou a cada passo osresultados obtidos. A maioria das observações com o microscópio de Rife foram feitas a diâmetrosde 8.000.“Os princípios e métodos seguintes foram ditados pelo Dr. Rife como sendo essenciais paravisualizar claramente os objetos nesta e em ampliações mais elevadas por observação direta. Adistorção esférica é reduzida ao mínimo e a ampliação é grandemente aumentada usando-seobjetivas no lugar das oculares. A visualização adequada, especialmente de objetos não colorados,é obtida.” (44)

Tão incrível foi o impacto da ciência de Rife que mesmo décadas depois Fishbein e a AMA aimpediram, e antes da revivência de Rife nos anos 1990 explodir, retratos do microscópio de Rifeocasionalmente apareciam com destaque nos jornais.O San Francisco Examiner de 19 denovembro de 1988 publicou uma foto do microscópio universal de Rife. O jornal tinha mantido afoto todos aqueles anos. Mas nenhum artigo do jornal ousou informar aos modernos leitores que osmicroscópios de luz de 1990 eram ainda limitados à ampliação real de 1.500x a 2.500x(dependendo de qual expert você consulte). Dizer ao mundo sobre as descobertas cientificas egrandes invenções de Rife era ainda um pouco perigoso, diante do preço da morte por câncer detodas aquelas décadas, e com continuado monopólio da quimioterapia do câncer.E ainda, nas próprias palavras de Rife, descrevendo sua ciência, recusa a morrer:“Os microscópios foram desenhados com um parâmetro de 5.000 a 50.000.“Uma frequência eletrônica para desvitalizar o organismo do câncer, é o tratamento de sucessopara o câncer. Nenhum tecido é destruído, nenhuma dor é sentida. Nenhuma sensação é notada.Um tubo de lua acende e 3 minutos depois o tratamento está terminado. O vírus ou a bactéria édestruída, e o corpo então se recupera por si só, naturalmente dos efeitos tóxicos do vírus oubactéria. Várias formas de doença podem ser tratadas simultaneamente.“As viroses foram coloradas com um frequência de luz.” (45)

Colorados com uma frequência de luz – estes micróbios não foram colorados com tinturasquímicas (que os matam). Eles não foram bombardeados com elétrons (que os matam), com érequerido com os microscópios eletrônicos. Os micróbios, como relatou o Dr. Rosenow da MayoClinic em 1932, permaneciam vivos, visíveis em alta ampliação que o microscópio de Rife

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alcançava. Porque os micróbios que causavam ou acompanhavam o câncer e outras doençasmortais estavam vivos, o tratamento eletrônico de Rife ou o atual tratamento da medicina daenergia (energética) pode ser cientificamente demonstrada ou provada desabilitar ou destruí-los,sem dor, em sua própria casa, sem doutores caros e hospitais. Esta é a boa ciência.Na década de 1950 o Dr. Robert Stafford de Dayton, Ohio pegou emprestado um instrumento deenergia de Rife daquele período. Ele o utilizou com dois pacientes de câncer que estavammorrendo. O câncer foi curado, conforme as autópsias que se seguiram às mortes meses depoismostraram convincentemente, a morte foi por outras causas. Em 1998 o Dr. Stafford afirmou emum vídeo para registro da história:

“Eu ainda acredito nele. Isto me deu uma visão inteira do mundo, tendo visto os efeitos dos camposeletromagnéticos. Eu quase me tornei um para-físico. Nós estamos vivendo em camposeletromagnéticos. As estrelas, as ondas de rádio são isso, emanando dos céus. O quê nós estamosvendo no universo está duplicado em células. Estas são as questões que vieram a mim porque eu fuiexposto às filosofias de Rife.” (46)

Uma vez, nos anos 50, uma agência federal (provavelmente a FDA) enviou um agente paraconversar com o Dr. Stafford. Eles tiveram um encontro de 3 horas. O agente queria que oinstrumento de Rife que o Dr. tinha. Mas o doutor se recusou a entregá-lo porque ele pertencia aRife e tinha sido apenas emprestado a ele. Então o agente procurou por dados da pesquisa que oDr. Stafford e pesquisadores qualificados tinham feito com ratos. A pesquisa tinha mostrado umefeito decisivo em ratos inoculados com câncer, curando muitos cânceres e estendendo suas vidassubstancialmente além dos grupos de controle. De acordo com o testemunho do vídeo do Dr.Stafford em 1998, estes estudos preliminares mostraram conclusivamente que os ratos infectadoscom células do câncer e então tratados com o aparelho de energia de Rife foram curados docâncer.O agente da FDA assinou pelos documentos da pesquisa e foi embora com eles. Dois ou três mesesdepois, eles foram retornados por correio. Uma das maiores curas para o câncer registrada foimostrada por demonstração científica. A agência federal examinou o documentário de evidênciasjuntado por pessoal médico qualificado. Incontáveis vidas dos americanos então, e por décadas nofuturo, dependem do que os funcionários da saúde escolherem fazer neste ponto crítico da história.Eles deram suas costas, retornaram a pesquisa de materiais sem mesmo deixar uma nota deagradecimento ou uma carta de acompanhamento. Milhões e milhões de americanossubsequentemente morreram de câncer ou por terapias da má ciência requeridas pelo monopóliomédico para as quatro décadas seguintes.Em 1933, a medicina da energia foi notícia de primeira página no New York Times (antes dacampanha da AMA destruir o campo científico inteiro por décadas). O New York Times de 9 deoutubro de 1933 relatava em um profético discurso feito pelo renomado cirurgião George Crilepara o “American College de Surgeons. Crile previu que o médicos do futuro seriam capazes dediagnosticar e tratar os pacientes antes que as doenças se tornassem aparentes.Aqui estão as palavras do Dr. Crile, alcançando os tempos modernos:

“ ‘O homem médico do futuro,’ o Dr. Crile disse, ‘sintonizará o corpo vivo como se faz hoje comum rádio comum. Escutando as ondas curtas e longas, transmitidas pelos vários órgãos, ele ouviriaa sinfonia tocada pelos organismos vivos e determinaria os ritmos da dança da vida.’“ ‘Muito tempo antes haver um evidência física da doença, o médico-rádio-engenheiro do futuroseria então capaz de dizer pela recepção das ondas-vivas se elas estavam tocando um melodia desaúde ou se estavam sinalizando um SOS.’ (47)No final da década de 1980, o cientista francês Jacques Benviniste, um chefe do laboratório doInstituto Nacional Francês de Saúde e Pesquisa Médica, conduziu experimentos que provaram queum assinatura energética permanecia em uma substância mesmo quando diluída a um ponto onde aciência ortodoxa acreditava que nenhuma reação química era possível. Pesquisadores

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independentes do Canadá, Israel e Itália verificaram a descoberta. Mas os defensores do status quoreagiram furiosamente, alegando que os “resultados tinham de estar errados.” (48)A cientista canadense Patricia Fortner, cujo próprio trabalho deu suporte a Benviniste, declarou,“Nos podemos estar olhando para uma espécie de fenômeno que balança as atuais regras damicro-biologia, química, física e outras ciências.” (49)Benviniste estava certo e os defensores da ciência ortodoxa, apesar de seus ataques ferinos,propaganda, incríveis esforços de censura e atividades absurdas para desacreditar Benviniste (talcomo trazer um mágico para sugerir fraude), estavam errados! Ao final dos anos 90, Benvinisteestava enviando a biologia digital para outros continentes.

“A biologia digital é uma radicalmente nova abordagem para a biologia. A vida depende dossinais intercambiados entre as moléculas. Essas moléculas vibram, nós sabemos há décadas. Cadaátomo de cada molécula e cada laço intermolecular – a ponte que liga os átomos – emite um grupode frequências. Por volta de 1991, meus experimentos mostraram que nós podemos transferir sinaismoleculares específicos utilizando um amplificador e uma espiral eletromagnética. Em julho de1995, eu gravei e reproduzi estes sinais usando um computador multimídia. No curso de muitosmilhares de experimentos, nós levamos receptores (específicos para moléculas simples oucomplexas) para ‘crer’ que eles estavam na presença de sua moléculas favoritas reproduzindofrequências gravadas destas moléculas.“Os sistemas biológicos funcionam como aparelhos de rádio, por co-ressonância. Podemos agoracompreender como milhões de moléculas biológicas podem se comunicar, algo que os biologistas‘estruturais’ estão perdidos para explicar ... Portanto a incapacidade dos biologistascontemporâneos para oferecer respostas para as principais patologias ao final do século.“No presente momento, a única maneira de identificar uma molécula é carregar uma amostra,mais frequentemente obtida invasivamente ou mesmo destrutivamente, para um laboratório. Com ométodo digital, nós dispomos de um sinal que pode ser instantaneamente transmitido e analisadona outra extremidade do mundo por meios clássicos de telecomunicação.“A compleição destes projetos teriam imensas consequências nos procedimentos de diagnósticosmédicos e agro-indústria de alimentos, com enorme impacto tecnológico e comercial.“Uma questão final: porque os cientistas são tão contra a evolução da ciência? É para defenderseu território?” (50)

Agora, antes que a imaginação do leitor o remeta para dentro do óbvio século XXI, e venha arevolução da medicina energética, vamos fazer uma pausa e retornar a um pequeno quarto sobreuma garagem em 1929 onde Royal R. Rife estava mostrando os visitantes do futuro. O jornal deSan Diego relatou o fenômeno de Rife em 1929. A revista popular ‘Popular Science’ fez a mesmacoisa em 1931. Aqui está uma amostra:

“Rife começou a construir o seu próprio microscópio em um laboratório montado em um quartosobre uma garagem. Neste pequeno quarto ele tem hoje mais de $50.000 em microscópios ecâmeras. A maioria deles ele mesmo construiu ... Agora os doutores podem assentar-se em cadeirasconfortáveis e assistir as bactérias em seus ambientes naturais em uma tela de quadros emmovimento.” (51)

Em 1940, Arthur Yale, M.D. de San Diego leram o seguinte para a “Califórnia HomeopathicMedical Society”:

“Por dezessete anos Mr. Rife tem tido sucesso em encontrar uma taxa vibratória que matadiferentes organismos invasores do corpo. Tendo usado este aparato por quase dois anos, oescritor tem tido a satisfação de testemunhar o desaparecimento de todos os crescimentos malignosonde o paciente tem permanecido sob tratamento, estes incluíram epiteliomas, carcinomas e algunsde origem indeterminada.” (52)

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Rife viu em seu magnificente microscópio o que ele chamou de vírus. O quê ele viu não é definidocomo um vírus hoje, mas como algo até menor. Todavia, há um massivo argumento científicofermentando sobre a natureza das viroses e se eles podem até mesmo serem definidos comestruturas microbiais separadas. Não vamos nos envolver aí, mas continuar com a questão central.Vamos simplesmente notar por uma questão de amplitude, a clareza geral do leitor que Rife estavavendo uma bactéria anã ou um micróbio do tamanho de um vírus e que este agente causador decâncer – que ele tinha (1) isolado e identificado, e (2) colorado com luz, não tinturas ou elétronsmortais – estava vivo. Quando Rife usou um bombardeamento de energia específica do micróbio,ele morreu. Isto é boa ciência.

Quando ratos cancerosos foram similarmente bombardeados, os cânceres foram curados. Quandoos humanos foram bombardeados, muitos (para sermos cautelosos e conservadores) foram tambémcurados. Isto foi relatado pelos doutores e cientistas trabalhando sob os auspícios de uma‘University of Southern California Special Medical Research Committee de 1934 a 1944; outra vezrelatado pelo Dr. Arthur Yale de San Diego, como relatado acima; mais uma vez observado peloDr. Robert Stafford de Dayton, Ohio na década de 50; e eventualmente nos anos 90 pelo grupoespalhado de defensores da medicina da energia (médicos, outros tipos primários de profissionaislicenciados da saúde, e apenas pessoas comuns que afirmaram sua liberdade e rejeitaram a licençado monopólio dos defensores da quimioterapia baseados nos séculos de leis de desenvolvimento),Mas os defensores da má ciência insistem que não há nada disto. Estes micróbios não podemcausar câncer, ele sustentam. Mas quando os cientistas e doutores ortodoxos fazem tal afirmação,eles estão em solo muito abalado.Em 1997 o prêmio Nobel de Filosofia ou Medicina foi dado ao Dr. Stanley B. Prusiner daUniversidade da Califórnia em São Francisco. Prusiner tinha descoberto o príons em 1982 e oscientistas tradicionais zombado dele por 15 anos, mas ele recebeu o Prêmio Nobel. A mediocridadeestava errada.

“Inconvencionalmente, Pruisiner argumentou que os príons quebram a mais básicas das regras dabiologia. ‘Ninguém acreditava na (Teoria do Príon) porque ela ia contra o pensamentoconvencional.’ Peuisiner mostrou que os príons pareciam não ter qualquer material genético. Paraos biologistas imersos no conhecimento de que todos os organismos que causam doenças carregammaterial que guia a sua replicação após invadirem um hospedeiro, aquela observação era comodescobrir que carros trafegavam por uma auto-estrada sem motores.” (53)

Agora vamos voltar ao ano de 1958 quando Rife estava descrevendo seu trabalho e explicando queo quê ele estava descrevendo seu trabalho e explicando que ele estava vendo o micróbio do câncer.O micróbio não era um vírus como sabemos agora, mas o trabalho de Rife resultava na cura demuitas doenças, incluindo o câncer. As próprias palavras de Rife:

“Nós temos definitivamente provado que o câncer um vírus ou uma forma filtrável e uma porçãopatogênica de constituintes químicos que produzem a doença.“Em nosso microscópio, nós produzimos uma frequência de luz que esta em coordenação com osconstituintes químicos do vírus que está sob observação.“Eu trabalhei muito com a tuberculose. Finalmente encontrei uma frequência eletrônica quematasse estes, os vírus da tuberculose e a forma rod. Usada simultaneamente o paciente se cura. Sevocê usar a mesma frequência individualmente, você matará o paciente ou você não conseguiránada.” (54)

O que Rife estava dizendo, em relação à tuberculose, a própria simplicidade. Se sua medicina daenergia fosse direcionada somente contra a bactéria pressupostamente tida como a causa da TB, abactéria morreria, mas liberaria um segundo micróbio TB mortal, menor e do tamanho de um

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vírus. Isto poderia matar um paciente. É por isto que o famoso Dr. Robert Koch – que descobriu abactéria TB no século IXX – foi incapaz de curar a doença. A técnica de Koch liberava o micróbioTB mortal, menor que matava os pacientes. Rife bombardeou a grande bactéria TB e,simultaneamente, a menor, o segundo micróbio do tamanho de um vírus – Sucesso!Mas aquilo foi décadas atrás. Milhões e milhões de pessoas morreu de tuberculose desde então, emilhões ainda morrem todos os anos.Rife descreveu o micróbio do tamanho de um vírus do câncer desta maneira em 1933:

“O BX (micróbio do câncer) é um vírus filtrável. É um pequeno grânulo oval, altamente plástico evisível apenas com luz monocromática. A sua cor é roxa avermelhada. O raio X não tem influênciasobre o seu organismo. A aplicação dos raios oscilativos devem destruir o completamente o B.X.nos tecidos malignos. Portanto, um novo campo está aberto para os investigadores científicos.”(55)

O quê emerge agora, claramente, no limiar da passagem dos séculos XX para o XXI, é umaprofunda medicina da energia incorporando as descobertas do Dr. Royal R. Rife uma dentro daoutra, abordagens mais novas e descobertas iniciadas pelos cientistas modernos. As pessoas,especialmente aquelas com câncer, têm de ter acesso à essa nova ciência e nova medicina sem quetenham de esperar anos, enquanto os pensadores convencionais com as velhas conexões nogoverno abocanhem todos os milhões e milhões de dólares reservados para (estudar e estudar) estamatéria para proteger os pacientes de câncer. Essa espécie de proteção ao consumidor, dopaciente de câncer, não é meramente um uso fraudulento do termo, mas frequentemente equacionase iguala a ‘assassinato burocrático’ (o quê mais tarde foi chamado de “bureau de assassinos’ emrelação ao Nazismo alemão).Tomara em breve o grande microscópio, ou pelo menos seus princípios que tornaram toda estaincrível ciência possível, re-emergirá no mundo, abrindo portas para as grandes verdadesperdidas.Aqui está uma extremamente importante comunicação de um homem altamente experiente nomundo dos microscópios, considerando o seu exame pessoal do Microscópio Universal de Rife em1997:

“As imagens do microscópio vistas no encontro estavam muito além daquelas que eu tinhaexperimentado, em relação à ampliação, e estimo que o parâmetro era de cerca de 20.000x. Aconfiguração do sistema era compreensível por mim como sendo inovativa, diretamente ao longo das linhas do trabalho original de Royal R. Rife com ótica. Uma grande desenvolvimento tem deocorrer para alcançar o nível de sofisticação que Mr. Rife estava empregando, mas o princípiobásico da verdadeira ampliação, que estava incorporada no Microscópio Universal original, tinhainquestionavelmente sido duplicada.” (56)

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Capítulo 7

Investigando o Mistério

É imperativo perceber e apreciar que a ciência dos últimos anos do século XX e os primeiros anosdo século XXI está muito diferente daquela ciência do tempo de Rife. As descobertas e terapias deRife têm de se enquadrarem em um mundo da ciência médica muito mais complexo. E onde asteorias de Rife estejam incorretas ou apenas parcialmente corretas, requerendo re-definições eajustamentos para realidades mais recentemente compreendidas, esta é a parte da honestaprogressão da ciência. Rife não teria problemas com isso.Mas se a complexidade ou má ciência e o pensamento convencional for usado para rejeitar Rife, eos resultados registrados que ocorrem hoje, derivados ou inspirados em Rife, forem ignorados,isso será inaceitável, uma continuação do crime do monopólio do câncer, nada mais.

É também de grande importância para as pessoas comuns e especialmente para os pacientes decâncer estarem bem cientes de que cientistas, engenheiros, doutores e outros geralmente enfatizamos detalhes técnicos insignificantes ou os desafios. Eles estão procurando por respostas científicasou novos aparatos. Se o motivo for ganância, ego ou meramente mais conhecimento, tal focogeralmente ignora a questão primária. Essa questão é a pessoa com câncer e se um aparato de Rife(ou qualquer outra terapia alternativa) está curando ou, pelo menos, retardando efetivamente ocâncer. Muito frequentemente, mesmo aqueles que apóiam Rife, ou são, pelo menos, abertos a ele,escorregam para dentro de uma atitude profissional como a de vários experts. O paciente decâncer, as 10.000 mortes por semana somente nos USA ou a continuada tortura associada com aterapia tradicional do câncer, são todas convenientemente deixada para outros.Mesmo assim, tendo enfatizado a prioridade (usar o que cura o paciente de câncer, mesmo se oporquê não é compreendido!), a ciência de linguagem fria ajuda na evolução e na legitimação damedicina da energia.Alan Blood da Austrália oferece o seguinte em um artigo na Internet. Ele esclarece algumas árease assim ajuda na busca da verdade:

“Apesar das diferenças de outra bactéria, hoje nenhum dos muitos tipos de bactérias filtráveis sãoclassificadas como vírus, porque elas todas têm verdadeiras fases de células que as viroses nãotêm. As observações anteriores de Rife e Kendall das formas filtráveis de bactérias não eram defato viroses, mas de micoplasmas ou de bactérias com paredes celulares deficientes.“O elo entre os micróbios do câncer e o câncer humano não é universal como Rife e Kendall seinclinaram a acreditar. Há outros cenários possíveis além da infecção por micoplasma quepoderiam deflagrar o câncer.“Onde a observação in vivo indica uma patologia pré-câncer, o tratamento de Rife pode tirar amáscara as formas bacterianas e as células T, e então provocar um resposta imunológica anti-micoplásmica. A redução da população de micoplasma, particularmente das fases avançadas,poderia eliminar a fonte de imuno-supressão, que seria considerada um fator de risco importantedo câncer. Porque a ênfase está sobre a resposta imunológica, várias terapias naturais ... sãoconsideradas necessárias juntamente com a terapia de Rife.” (57)

Em um visão geral da história de Rife e o estágio de revivência que ocorreu em 1998 e 1999, umaorganização de pesquisa de saúde adicionou o seguinte à explosão de informações na Internet arespeito de Rife:

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“É uma afirmação justa a de que Rife praticamente desenvolveu sozinho a medicina bioelétrica. Háuma grande variação no custo, desenho e qualidade entre os modernos instrumentos de frequênciade Rife disponíveis. O custo varia entre US$1.200 até US$3.600, mas o preço não é um indicadorlegítimo da competência técnica do projeto do instrumento ou no desempenho do aparelho.“Um dia, o nome de Royal Raymond Rife poderá ascender ao seu devido lugar, como um giganteda moderna ciência médica. Até lá, sua fabulosa tecnologia permanece disponível somente para aspessoas que têm interesse em buscá-la.” (58)

Agora o leitor deveria começar a perceber, a partir destas duas citações, os mistérios monumentaise as questões científicas acerca da medicina energética do futuro. Há questões legitimadasconcernentes à microbiologia que necessitam de investigação científica de alta qualidade. Há umavariedade de aparelhos como os de Rife ou inspirados nele. Há também duas áreas muitoprofundas que têm de serem incluídas em qualquer avaliação de tratamento: o pacienteindividualmente (o quão engajado ele está, quanto ele mudará os hábitos alimentares,comportamento, etc.) e que protocolo ou procedimento de apoio deveria acompanhar uma terapiamédica energética contra o câncer.Ao final dos anos 90, existem numerosos aparelhos Rife. Inexperiente, o paciente de câncer ou oentusiasta ouve ou lê o nome de Rife e pressupõe erroneamente que o nome Rife em si significacura instantânea para o câncer. Ele ou ela então compra um aparelho Rife com preços variandoentre algumas centenas até milhares de dólares. Se os resultados não forem os esperados, a velhaguarda, os anti-medicina alternativa se deliciam maliciosamente em suas conservadoras camisasde força e o jogo das intermináveis pesquisas que duram anos, que não incomoda o monopólio dosdefensores da quimioterapia se agarram na terapia do câncer, prosseguem.Alguns centros de tratamento do câncer, cientes da crescente demanda dos consumidores e aprofunda falência do tratamento convencional, iniciaram investigações cuidadosas sobre amedicina alternativa. Um desses hospitais nos arredores geográficos deste autor está agoracoletando dados para os próximos dois anos para os pacientes de câncer que estão usando terapiasalternativas. Que coisa mais pateticamente passiva! É como testar uma única vitamina em milharesde voluntários durante anos, e então avaliar a sua eficácia e segurança.Seria fácil, se existisse dinheiro e proteção legal suficientes, para decidir rápida e decisivamente oquão diferente, instrumentos Rife de qualidade, com comprovados registros se comparam uns comos outros e a quimioterapia. Semanalmente as análises de sangue e cabelo mostrariamcientificamente a rápida remissão do câncer se estes corajosos experimentos científicos fosseminiciados. Ao invés disto, o corrupto mundo do câncer caminha negligentemente, permitindo que10.000 americanos morram semanalmente e mais milhões de pessoas sejam torturadas pelasterapias sem valor, mas aprovadas e politicamente impostas pelo monopólio médico.Há um assassinato em massa em curso. Ele poderia ser rapidamente interrompido se um se umalternativa baseada em voluntários viável fosse anunciada. Ao invés disto, o contínuo crime docâncer permanece sendo escondido. Ele continua a ser mascarado com os argumentos inteligentesdos advogados, burocratas, pessoal de relações públicas, lobistas e, claro, doutores e cientistasconvencionais que são ultrajados quando sua competência ou recomendações são questionadas.Então os “fala-mansa” e os grandes censores do câncer negam o quê os fatos documentadosmostram. Bilhões de palavras e bilhões de dólares em propinas de uma espécie ou de outra nãopodem exterminar o quê é básico, pode ser testado e emerge diariamente do lodo de quase umséculo de conspiração.Então, vamos fazer um intervalo em meio a estes mistérios da vida e políticas médicas corruptasque nos mantém impedidos de experimentar as descobertas de saúde que são maravilhosas decontemplar. A cura fenomenal é provavelmente, de fato muito simples de termos, uma vez quetenhamos acesso a algumas chaves.Como Michael Coyle tem sustentado, citando a pesquisa de Guenther Enderlein:

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“Os micróbios patogênicos podem ser revertidos ao seu estágio mais baixo e primitivo, e podementão serem excretados pelo corpo.“Muitas pessoas ainda não experimentaram um período prolongado de natural bem-estar em suasvidas inteiras.“Os anti-bióticos são uma abordagem primariamente anti-vida. Estes ‘rápidos reparos’ têmsubstituído as abordagens biológicas de longo prazo e a manutenção preventiva da saúde..“Entre todos os milhões de micróbios existentes na natureza, há apenas dois que devem sercompreendidos como constantes companhias no corpo humano e todos os mamíferos. Estes doismicróbios são indestrutíveis, sempre existindo em fases do desenvolvimento e presentes em todas ascélulas do corpo.“Desde os tempos imemoriais eles têm acompanhado todos os mamíferos com uma simbiosedesenvolvida. Mas devido à sua natureza pleomórfica e instabilidades nos tecidos e sangue docorpo, eles se tornaram as causas primárias de doenças crônicas no corpo.“A chave da luta contra o câncer e outras doenças repousa no sucesso do potencial de destruir osmicroorganismos patogênicos e fazer com que o corpo os excrete. A atividade microbial é base doprocesso de crescimento do tumor.“Os remédios podem curar um indivíduo em qualquer estágio do processo de crescimento se aprogressão microbial for revertida.” (59)

Nós necessitamos da boa ciência na qual o exame do sangue e dos tecidos combinadas com oconhecimento confirmem-se como constituintes de uma pessoa saudável ou doente. Nósnecessitamos da boa ciência que saiba como reverter as causas da doença. Mas não podemosrestringir nossos centros de cura a uma única abordagem, tal como alterar o quadro do sangueatravés da sustentação ao nível do micróbio. Os diagnósticos de energia têm o seu lugar também,especialmente porque a ‘dança da vida’ e a ‘melodia da saúde’ (palavras do Dr. Crile em 1933) setornam mais populares à medida que a má ciência desaparece.Nós certamente não podemos desprezar um único processo de cura que o indivíduo possa aprendere praticar sem nenhum equipamento high-tech (alta tecnologia). Portanto, a sociedade têm deavançar no sentido de criar e proteger novos direitos individuais à saúde.

“Porque as decisões sobre o sistema de saúde afetam o paciente, mais diretamente do que qualqueroutra pessoa, a escolha do paciente, educada mas não impedida pela autoridade do doutor, deveser soberana.“A autonomia do paciente deve ser reconhecida e protegida como um interesse distinto e legal.”(60)

Em 1975, um evento extraordinário ocorreu no Instituto Nacional do Câncer (NCI). Oito ou novedos principais membros do MCI entraram dentro do auditório principal para ouvir um dosreconhecidos experts mundiais sobre o poder da luz do Sol para cura do câncer. John Ott disse aeles como o câncer tinha sido tratado com sucesso através de tal terapia de luz. Seis altamentequalificados doutores das seis maiores instituições de pesquisa do câncer foram preparados paradar suporte no desenvolvimento desta técnica. Tudo o que era necessário era o suporte financeiroe político do NCI. Lembre-se, esta era uma audiência de 80 ou 90 experts em câncer quecontrolavam o todo o programa do câncer do governo dos Estados Unidos.Mas isto não era para ser. Os membros do NCI ouviram educadamente, se levantaram, saíram doauditório e voltaram para o seu mundo de quimioterapia, ignorando totalmente a grandeoportunidade que tinha sido colocada diante deles. E mais vinte e cinco anos de quimioterapia,radiação e cirurgias foram impostas ao povo americano enquanto novas gerações de experts emcâncer saíram das universidades para fazerem seus estágios no NCI.Em 1990, Steven A. Rosemberg, chefe de cirurgia do Instituto Nacional do Câncer de 1974 até ofinal do século (e quem sabe quanto tempo mais?), admitiu:

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“Nos falta o tipo de compreensão necessária para encontrar a cura. Nós não sabemos o suficiente,nem para saber onde procurar.” (61)

Ainda, aqueles que tinham curado o câncer com uma variedade de abordagens no século XX, comotambém aqueles que o estavam fazendo diariamente com a medicina alternativa, foram ignorados,suprimidos, atacados e ridicularizados pelos experts. Tudo isto ocorreu enquanto o paciente decâncer, cujo interesse era premente moral e legalmente, era impedido pelas regulamentações, leis eassociações estatais de doutores, de terem qualquer escolha radical que poderia salvar sua vida. Aciência convencional congrega todo o poder de controle e mantém todas as portas das salas detratamento do câncer trancadas para influências exteriores.Somente nos anos 90, quando o clamor do povo ressoou do lado de dentro das salas, eleslentamente fingiram estar abertos às terapias alternativas. Mas então muitas pessoas já sabiamsobre os bastidores da medicina oficial, apesar dos esforços de relações públicas aumentados, eradefinitivamente obsoleta. Como Paul D. Harris comentou em 1991, antevendo o advento darevolução:

“A nova ciência do caos,da integridade e da matemática fractal está nos ajudando a atravessar aporta para a compreensão e aceitação da ‘Medicina da Energia’ e a percepção de que os modeloslineares não são obviamente confiáveis.“Há cinco vezes mais DDT nas células de cada pessoa na América do que nós pensávamos que eraseguro há dez anos atrás. Há dez vezes mais estrôncio 90 nos ossos de cada pessoa na América doque pensávamos que era seguro há dez anos atrás.“A medicina da energia é o conceito de ver e tratar o corpo a partir de um energético, ao invés deuma perspectiva puramente química.” (62)Dentro do conceito integral da medicina da energia existe conceitos espirituais de séculos que,temos a esperança, serão restabelecidos como uma característica central dos novos direitos dospacientes. A cura instantânea e impressionantes realinhamentos das terapias naturais, a medicinado homem e da mulher, os milagres da virada da noite de curas inspiradas por sonhos, que voltamao mundo arcaico dos gregos e seus templos de curas sagradas, e também aqueles seres treinadose talentosos que abrem os canais Chi de energia, muito mais bem compreendidos na Ásia – é lá queos mais profundos mistérios existem. Estes reinos possuem as chaves da verdade da saúde, e se sãonegados às pessoas o direito absoluto e legal de buscar, experimentar, praticar e receber nessasregiões sagradas, todo o fervor das tecnologias da energia e as descobertas microbiológicas nãoterão sucesso.Portanto, nós estamos no limiar de uma grande jornada dentro de um mundo onde velhos mistériosse tornam caminhos para novas tecnologias, novos direitos dos cidadãos, novos sistemas de curas emilagres que se tornam lugares comuns à medida que mais e mais pacientes o alcançam.Um doutor médico, cuja avó o ensinou sobre energias espirituais e como elas funcionavam emsituações médicas, nos disse:

“Com a emergência de idéias novas e radicais sobre a natureza da realidade, agora, mais do quenunca, os praticantes de curas, como também as pessoas comuns precisam se tornar cientes desuas próprias energias.”(63)

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Capítulo 8

Uma Esfera de Liberdade

Chegamos agora a uma grande questão que sublinha o movimento da saúde alternativa, ademanda por escolha ao selecionar as terapias de câncer e a necessidade de novas proteçõeslegais que terminam com a tirania dos experts se auto-servindo e protegendo seus interesses.Tocamos agora na grande questão: Uma esfera da liberdade.Em um trabalho monumental de história intitulado’The Long Way to Freedom’(O longo caminhopara a liberdade), que descreve a evolução lenta da humanidade e da civilização até o atualestágio, o conceito lindo e impulsionador e o princípio de vida da “esfera de liberdade” individualé explicado e celebrado. O autor do livro, James T. Shotwell (1874-1965), escreve:

“Uma sociedade livre implica em uma sociedade que sente que os seus direitos estão assegurados eum governo que não está com medo da liberdade.“O único propósito para o qual o poder pode ser plenamente exercido sobre qualquer membro deuma comunidade civilizada contra a sua vontade, é pra prevenir o dano aos outros. Seu própriobem, físico e moral, não é uma garantia suficiente. Sobre si mesmo, sobre o seu próprio corpo emente, o indivíduo é supremo.’ (de John Stuart Mill, On Liberty, cap.I)“ ‘ O solo mais firme para a confiança no futuro é, mais do que nunca, nós percebermos que,enquanto a democracia têm de ter sua organização e controle, a respiração vital e a liberdadeindividual.’Suprema Corte de Justiça Oliver Wendell Holmes’ endereça para ambas as Casas doCongresso.)“Contra o governo em si há uma esfera de liberdade que é para ser preservada mesmo comocontra o próprio governo. Isto tem sido salvaguardado nos Estados Unidos, não apenas pelo ‘ billof rights’ (Uma afirmação dos direitos e privilégios fundamentais) e as côrtes, mas por umaespécie de pacto social.“A significância do advento da moderna ciência pode ser vista somente na luz desta longaperspectiva da evolução humana. Quase que na virada da noite somos subitamente lançados sobreos segundo milhão de anos. Nós não temos a idéia clara e podemos não ter nenhuma, porque parao tipo de mundo que se estende pela frente, exceto por um fato fundamental, de que a mente tomarámais e mais o lugar dos músculos, que a inteligência mais e mais, não apenas rege a força bruta,mas a substituirá por outros poderes e forças.“Esta nova era científica não é um mero interlúdio passageiro nos na intimidade humana como oesplendor da Grécia ou a beleza da Renascença. Ela provê a sua própria continuidade e nuncacessará.“Tem de haver liberdade para o indivíduo experimentar e explorar, para pensar e expressar seupensamento. Isto é o quê significa a democracia, não a regra de muitos, mas mais do que isto asalvaguarda de sua liberdade, que justifica a si mesma provendo a inteligência disciplinada em sualiderança e uma crítica, cidadania de mente aberta. É pior do que inútil criar um grande sistema dediplomacia internacional e governo, se o seu controle é repousar nas mãos daqueles que sãoinadequados para estas altas responsabilidades, e que será o caso, se os cidadãos não estiveremclaramente cientes de seus próprios interesses e livres para insistir neles.” (64)

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Os defensores da quimioterapia e os médicos políticos têm tirado dos cidadãos americanos oprincípio fundamental da liberdade individual. Este é o direito, o direito absoluto, de decidir o quêserá feito com o seu próprio corpo. Como John Stuart Mill declarou no seu famoso trabalhointitulado ‘On Liberty (Sobre a Liberdade), parafraseado “Seu (do paciente) próprio bem, físico emoral, não é uma garantia suficiente” para doutores, burocratas da saúde, elites científicas –deixarem de lado interesses corruptos de grupo – para arrogantemente pressuporem que elessabem o quê é melhor ou que eles estejam protegendo o consumidor. Este princípio fundamental deliberdade individual, sobre o qual os Estados Unidos foi fundado, foi inicialmente transpassadopelos médicos políticos nas primeiras décadas do século XX e, no final do século, tinha se tornadouma imposição tirânica ilimitada de interferência arbitrária médico-científica. O princípiofundamental que está claramente definido “uma esfera de liberdade” tem de ser reclamado pelosindivíduos e então restabelecidos nas instituições governamentais (federal, estadual e local) queregula e supervisiona as clínicas de câncer e os blocos de câncer dentro dos hospitais.O Coronel David Hackworth, um dos veteranos mais condecorados da guerra do Vietnam,descreveu em seu livro ‘About Face’ (Sobre a Face) as visitas que ele fez à côrte onde asaudiências de Nuremberg aconteceram após a segunda guerra mundial. Era nesta côrte e outrasque os maiores nazistas, doutores e burocratas assassinos foram condenados por crimes contra ahumanidade.“A côrte onde Hess, Goering e outros nazistas foram julgados por crimes contra a humanidade éque foi selada e preservada como um monumento histórico; as poucas vezes que eu entrei lá eufiquei de pé em reverência. Era como se o local fosse assombrado; imóvel, eu podia sentir apresença dos culpados, e daquelas almas corajosas que testemunharam contra eles na esperançade que tais crimes nunca mais aconteceriam outra vez.” (65)

Como um resultado das audiências de Nuremberg, se tornou um princípio de lei internacional quenenhum paciente poderia ser pressionado a aceitar um tratamento médico que ele ou ela nãoqueira.

“O código de Nuremberg, adotou após a II guerra mundial, o acordo em que o paciente ‘deveriaser tão situado que seria capaz de exercer o livre poder de escolha, sem a intervenção de qualquerelemento de força, fraude, engano, força de ameaça, insistência ou outra forma ulterior deconstrangimento ou coerção.’ “ (66)

Isto é apoiado pela decisão da Suprema côrte dos Estados Unidos, Cruzan v. Diretor, Missouri,Departamento de Saúde, 25 de junho de 1990, com ambos, membros conservadores e liberais dacôrte apoiando o princípio preponderante de direito fundamental que um governante “que nãoteme a liberdade” (Frase de James Shotwell) protegeria a liberdade individual de decidir o seupróprio curso de tratamento. A suprema côrte estabeleceu:

“O princípio de que um uma pessoa competente tem uma liberdade constitucionalmente protegidade recusar um tratamento médico indesejado.” (67)

“O grande pensador de leis e justiça Benjamin Cardoza, na côrte de apelação de New York, tornouexplícito o princípio básico em 1914, muito antes das atrocidades nazistas e os burocratasassassinos, forçou a lei internacional a focar-se na liberdade individual sobre o seu próprio corpo.Nas palavras eloquentes e diretas de Cardoza, esta sentença deveria lembrar a cada funcionário desaúde do governo a suspeitar de abuso à fé pública que inerente ao seu ofício:

“Todo ser humano em idade adulta e mente sã tem o direito de determinar o quê deverá ser feitocom o seu corpo.” (68)

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Mas o que nós temos dos oficiais da saúde – respeito pela lei e mais profundos princípios dosséculos passados de liberdade salvaguardando supremo direito individual sobre a mente e o corpo,como proclamado nas longas e honoráveis palavras de John Stuart Mill em “On Liberty”? Não.

Ao invés disso, o povo americano tem o burocrata da saúde e os defensores das altas doses dequimioterapia, Vincent DeVita, diretor do Instituto Nacional do Câncer, por toda a década de 80,ordenando a todas as clínicas e hospitais de câncer a usar altas doses de quimioterapia – suaespecialidade pessoal – em confiança, sem a ciência dos pacientes de câncer.

“DeVita emitiu uma recomendação controversa para 13.000 especialistas de câncer dos EstadosUnidos a prescrever quimioterapia e cirurgia a todas as mulheres com câncer de mama,independentemente de ele ter se espalhado.” (69)

O ex-presidente Eisenhower esbravejou uma advertência a nós todos em 1º de junho de 1961 apósele ter se retirado, mas nós tínhamos esquecido:

“Nós consideramos absoluta arrogância acreditar que as pessoas do governo sabem o quê émelhor para as pessoas do que eles sabem o quê é bom para si mesmos.”

O monopólio médico tem corrompido tanto até as nossa leis em seu favor que a tirania rompanteagora permeia todo o mundo do tratamento do câncer. O exemplo disto é a lei da Califórnia:

“Lei da Califórnia 1707.1. A venda, oferta de venda, armazenamento para venda, entrega, doação,prescrição ou administração de qualquer droga, remédio, composto ou aparelho para ser usado nodiagnóstico, tratamento, alívio ou cura de câncer é totalmente ilegal a menos que (1) umaaplicação com respeito a ela tenha sido aprovada sob a seção 505 da Federal Food, Drug andCosmestic Act ...” (70)

É totalmente ilegal? Doar uma cura para o câncer é totalmente ilegal?

As burocracias determinam se as pessoas podem ser curadas de câncer e por décadas eles temforçado a quimioterapia, a radiação e a cirurgia sobre os pacientes de câncer desesperados, paraa exclusão de alternativas viáveis, apesar de décadas de evidência de que a quimioterapia, aradiação e a cirurgia são fracassos contra o câncer.

“A burocracia serve para retardar tudo. Para um burocrata, o quê e o porquê não importa nem umpouco, desde que ele possa desacelerar as coisas.” (71)“As pessoas que passaram suas vidas na burocracia estavam tipicamente com medo de quebrar asregras. Essa era uma maneira segura de ser demitido, e ela intimidou as pessoas com o receio dejogarem suas carreiras fora.” (72)

Mas o movimento em favor do tratamento alternativo para o câncer está emergindo.Outra vez, Eisenhower:

“Aqui na América nós somos descendentes do sangue e do espírito de revolucionários e rebeldes.Como sua herança, não poderemos nunca confundir honesta diferença com subversão desleal .,através do conhecimento e da compreensão, nós conduziremos para fora do templo todos os queprocurarem se estabelecer sobre nós o controle do pensamento.” (73)

Os advogados estão começando a ouvir o som da força emergente. O monopólio médico torcendo alei para servir os seus próprios interesses esta começando a agitar a revolta generalizado doscidadãos.

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“Os médicos alopatas americanos, juntamente com suas associações de comércio, a AMA, têmtentado definir a realidade médica, dominar os terapeutas tradicionais não-médicos e monopolizaro controle da saúde pública em geral.”“Um crescente número de pessoas estão se agitando pelos direitos dos pacientes de escolher suaspróprias formas de tratamento médico. Questões legais complexas envolvendo a lei constitucional eanti-truste com respeito à escolha do tratamento existe em larga escala.” (74)

O princípio fundamental da questão permanece firme, sólido e absolutamente obstinado. Semnenhuma noção de proteção do consumidor pelo burocratas, cientistas arrogantes ou sindicatosmédicos pode alterá-la: A soberania do indivíduo sobre o seu ou sua mente e corpo.

Agora é uma regra bem estabelecida da lei geral, tanto no governo quanto na profissão médica emgeral, que é o paciente, e não o médico, quem em decide se o tratamento – ou se qualquertratamento – deve ser adotado. A regra nunca foi qualificada em sua aplicação, em natureza oupropósito do tratamento, ou a gravidade da conivência ou antecedência.” (75)“Conflitos de interesses subvertem a reivindicação de autoridade dos doutores e as côrtes podemidentificar e proteger a escolha do paciente.” (76)

Um dia haverá julgamento para estas organizações e grupos, que abusam de seu poder e permitemque milhões sofram e morram.

“Os doutores do ocidente, ignorando amplamente as contribuições das filosofias complementares,serão provavelmente vistos por vários séculos como vemos hoje a teoria de Ptolomeu de que aTerra era o centro do universo. (77)

Agora novas ciências emergem. A clara evidência de como o câncer pode ser curado se tornaráparte dos registros futuros dos tribunais. A quimioterapia será banida dos hospitais e clínicas dofuturo.

“A expressão ‘revolução científica’ ou ‘revolução na ciência’, implicam na quebra dacontinuidade, o estabelecimento de uma nova ordem que terá deixado de lado seus vínculos com opassado, um plano claramente definido de segmentação entre o quê é velho e familiar e o quê énovo e diferente.” (78)

James DeMeo, em uma carta aberta divulgada na Internet, explicou como a FDA está aindaresistindo às regras da Suprema Côrte, a lei da terra:

“- A FDA tem o direito legal de impedir que os americanos aprendam sobre visões contrárias àssuas próprias? A FDA diz sim, mas a Suprema Côrte diz não. Com sua novas regras propostas, aFDA tem desafiado a decisão da Suprema Côrte em um caso chamado Daubert v. Merrrill Dow.Dasubert substituiu o ‘Teste Geral de Aceitação’ (um frase equivalente a ‘significant scientificagreement (acordo científico significante)’ com o Regulamento Federal de Evidência para admitirtestemunho científico em uma audiência federal. O novo padrão mandado pela Suprema Côrtepostula que há ‘significante evidência científica’ para dar suporte a uma alegação, ao invés do‘significant scientific agreement (acordo científico significante)’ proposto pela FDA. A diferençaentre os dois padrões é enorme. O padrão da Suprema Côrte se apóia em evidência científica, aoinvés de opinião dos cientistas de burocratas da FDA, que podem não estar cientes da evidência emfavor de uma alegação, ou podem escolher ignorar esta evidência.” (79)

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Portanto, agora a nova medicina emerge com as leis da nação americana no lugar certo, prontapara aceitar evidências científicas. A revolução está para acontecer. Milhões de pessoas quedesenvolvem câncer serão curadas no futuro, rapidamente por métodos disponíveis agora que omonopólio médico e seus comparsas burocráticos da saúde criminosamente negaram aos pacientesdo passado:

“É um fato bem estabelecido que um dos programas mais importantes geneticamente codificadosnos humanos é a capacidade de curarem-se a si mesmos. A cura começa nas partes mais profundasde nossos seres – nos níveis emocional e mental – e então se irradia para o nível físico.” (80)

“Se a ciência se concentrasse em limpar o sangue e em permitir que o sangue faça o seu trabalhode atacar as células do câncer, a ‘Guerra contra o Câncer’ poderia ser facilmente vencida.

“Quando você tem câncer, o seu corpo inteiro precisa de um massivo reparo. Quase todos osórgãos exaustos e intoxicados: seus rins, seu fígado, seu cólon e o seu sistema imunológico.Quando você faz o trabalho correto e cura seu corpo inteiro, o câncer desaparecerápermanentemente.” (81)“O câncer é um processo de degeneração progressiva onde as células não mais mantêm ummetabolismo aeróbico normal ou um alto grau de diferenciação. Para estabilizar e eliminar adoença, promovendo a saúde ativamente através de mudanças e os padrões de estilo de vida façamum sentido lógico. Um programa específico para ambos, tratar o câncer e dar suporte à saúdecomo um todo pode incluir os seguintes 4 procedimentos: 1) Melhorar o metabolismo. 2)Limpar osangue para desonerar o sistema imunológico. 3) Induzir o sistema imunológico a eliminar ascélulas anormais. 4) Normalizar a expressão do DNA.” (82)

O Juramento Hipocrático, o sagrado juramento que todo médico faz ao se tornar um doutor, serávisto seriamente outra vez no futuro. Os defensores da quimioterapia serão perguntados sobre oporquê eles não o honraram e porquê eles deram veneno para seus pacientes. O Juramento deHipócrates inclui o seguinte:

“Eu utilizarei o tratamento para ajudar o doente. Eu nunca os usarei para injuriá-los (acordocientífico significante ou tratá-los erroneamente. Eu não darei veneno a ninguém.” (83)

Todos os médicos que um vez foram parte da AMA deveriam ser perguntados o porquê elessilenciosamente permitiram que os chefes da AMA cometessem tais crimes contra o povoamericano como tem sido demonstrado testemunhos na côrte, registros documentados e decisõesdefinitivas da côrte, que declararam que a AMA tinha liderado uma conspiração. Como osdoutores vivem consigo mesmos e continuam a dar suporte a esta organização?É uma grande questão e merece um resposta revolucionária do doutores. Não apenas uma limpezado mal cheiro dentro de seus próprios estábulos, mas uma aceitação aberta de terapeutasalternativos na tarefa de curar inocentes, pacientes confiados que estão dor e agonia.O chefe da Suprema Côrte o juiz William Rehnquist, um conservador, e o juiz associado daSuprema Côrte William Brennan, um liberal, fecharam este livro com suas compartilhadasdeclarações reverberantes concernentes à “esfera de liberdade” do indivíduo em seu aspectomédico. O Chefe da Justiça William Rehnquist, 1990:

“Nenhum direito é mais sagrado, ou é mais cuidadosamente guardado, pela lei comum do que odireito de cada indivíduo sobre a possessão e o controle de sua própria pessoa. O juiz Cordozadescreveu esta doutrina assim: ‘Todo ser humano de idade adulta e mente sã tem o direito dedeterminar o quê deve ser feito com o seu próprio corpo.” (84)

O juiz associado William Brennan, em 1990:

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“Os direitos fundamentais ‘são protegidos, não somente contra ataques tirânicos frontais, mastambém de ser suprimido por interferências governamentais mais sutis.’ ‘A premissa fundamental’da aceitação informada é que todo ser humano de idade adulta e mente sã tem o direito dedeterminar o quê deve ser feito com o seu próprio corpo.” (85)

Apêndices

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Em cima: A primeira audiência de NurembergEm baixo: Robert H. Jackson, O Promotor Americano

Apêndice A

A Súmula do Promotor Americanona Primeira Audiência de Nuremberg

Algumas destas palavras históricas se aplicam aos crimes da medicina científica da América nestelivro.

Robert H. Jackson em Nuremberg, Alemanha em 26 de julho de 1946.

“É impossível em uma súmula fazer mais do que delinear com linhas grossas a essência desteregistro louco e melancólico desta audiência, que viverá como um texto histórico da vergonha e dacorrupção do século XX.“Não é o pensamento deles, é o ato visível deles que nos acusamos como crimes. Seus credos eensinamentos são importantes apenas com evidência do motivo, propósito, conhecimento eintenção.

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“Em resumo, nós agora temos diante de nós as evidências testificadas da criminalidade e temosouvido as frágeis desculpas e evasões sem valor dos defensores ... se o caso que eu apresentoparece duro e inflexível, é porque a evidência o torna desta maneira.“Eu coloco diante de vocês somente as linhas gerais de um caso que é impressionante em suasimplicidade. Eu tenho de deixar isto para os experts ordenarem as evidências e escreveremvolumes sobre suas especialidades, enquanto eu delineio em linhas grossas as ofensas cujaaceitação como legítimas ameaçariam a continuidade da civilização.“A acusação requer examinação de um política criminal, não de uma atitude isolada, nãoplanejada, ou crimes disputados.“As leis foram criadas de tanta ambiguidade que elas poderiam ser usadas para punir quase quequalquer ato inocente. [Lembrando uma das várias regulamentações da FDA.]“Um plano comum ou conspiração para tirar proveito da máquina do estado, para cometer crimescontra a paz do mundo, para apagar um raça da existência, para sujeitar milhões e subjugar eroubar nações inteiras, não pode ser pensado nos mesmos termos do planejamento de um pequenocrime, embora os mesmos princípios básicos possam ser aplicáveis. A operação envolve amanipulação da opinião pública, a lei do estado, o poder da polícia, a indústria e as finanças.[Lembrando uma das várias atividades e políticas da AMA que duraram décadas.]“Os defensores não negam que estas coisas aconteceram, mais é argumentado que elas ‘apenasaconteceram,’ e que elas não foram o resultado de um plano comum ou um conspiração.“O artigo 8 prevê que a ordem do governo ou de um superior não deverá livrar um defensor daresponsabilidade de um réu, mas pode somente ser considerado em mitigação.“Mas é recomendado que estes réus não podem estar em acordo em um plano comum ou em umaconspiração porque eles estavam lutando entre eles mesmos ou pertenciam a facções diferentes.Obviamente, não é necessário que homens devam concordar sobre tudo para fazer acordos sobrecoisas suficientes para torná-los aptos para uma conspiração criminosa. Inquestionavelmente,havia conspirações dentro da conspiração, e intrigas e rivalidades e lutas pelo poder.“O ultimo argumento de cada réu é que mesmo que houvesse uma conspiração ele não estava nela.Portanto, é importante examinar suas tentativas de evitar a responsabilidade de saber, em primeirolugar, exatamente o quê é que uma acusação de conspiração compreende e pune.“Em um conspiração nós não punimos um home pelo crime de um outro homem. Nós procuramospunir cada um por seu próprio crime de juntar-se ao plano do crime comum no qual outros tambémparticiparam ... o cerne da ofensa é a participação na formulação ou execução do plano. Estas sãoas regras que toda sociedade tem achado necessária par alcançar os homens, como estes réus, quenunca sujaram as próprias mãos de sangue, mas que fizeram planos que resultaram emderramamento de sangue.“A lista de réus é feita de homens que desempenharam partes indispensáveis e recíprocas nestatragédia.“Para escapar das implicações de suas posições e da inferência de culpa por suas atividades, osréus são quase unânimes em um defesa. O refrão é ouvido repetidamente: estes homens eram semautoridade, sem conhecimento, sem influência, e de fato, sem importância.“No testemunho de cada réu, em algum ponto, havia chegado a uma familiar parede branca:ninguém sabia nada do que estava acontecendo. Vez após outra, temos ouvido o côro: ‘Eu somenteouvi sobre estas coisas aqui, pela primeira vez.’“Estes homens não viram nenhum mau, disseram nenhum mau, e nenhum mau foi expressado emsuas presenças.“Nós temos apresentado a este tribunal um caso afirmativo baseado em documentosincriminatórios que são suficientes, se não explicados, para requerer a sentença de culpa.“Eles todos têm uma fala ininteligível com a qual enganam o desatento. Temos de procurar porsignificados ocultos.“Além das afirmações ilimitadamente falsas e ininteligíveis, há também outras evasões da verdadena natureza de fantásticas explanações e absurdas profissões.

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“É contra tal panorama que estes réus agora pedem a este tribunal para dizer que eles não sãoculpados de planejar, executar ou conspirar para cometer esta longa lista de crimes e erros. Elesse levantam diante do registro desta audiência como Goucester fez, com o corpo coberto desangue, ao lado do seu rei morto. Ele implorou da viúva, como eles imploram de você: ‘Diga queeu não os matei.’ E a rainha respondeu, ‘Então diga que eles não foram mortos. Mas mortos elesestão.’ ”

Apêndice B

A guerra da AMA contra a Terapia da Luz

Em 1920 a Dra. Kate Baldwin, cirurgião sênior por 23 anos no Hospital Filadélfia e Hospital dasMulheres – o hospital para mulheres mais velho da América – introduziu a terapia de luz nohospital. Os impressionantes resultados a convenceram de que a terapia da luz era muito superiorao tratamento médico ortodoxo. Infelizmente, a AMA estava determinada a suprimir a Terapia daLuz. Em 1924 o ataque deles foi iniciado em um Jornal da AMA.Nós vários anos seguintes os médicos políticos perseguiram a criadora da Terapia da Luz, aprópria Dra. Baldwin, e todos os outros que ofereceram a Terapia da Luz – que era, obviamente,apenas uma outra forma de medicina vibracional ou medicina energética ou da energia. Osmédicos políticos, com a assistência das agências do governo federal, tiveram êxito em suprimir a

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nova ciência e sua ameaça ao monopólio médico. Entretanto, por décadas que viriam, milhões deamericanos sofreram horrivelmente porque os revolucionários tratamentos eficazes paraqueimaduras, uma longa lista de doenças e todos os tipos de injúrias humanas imagináveis foramnegados a eles, porque os médicos políticos da AMA tinham escolhido colocar seus própriosinteresses à frente do interesse público.

Os seguintes selecionados comentários da Dra. Kate Baldwin, meio século antes da revivência daTerapia da Luz nos anos 80, devem lembrar ao leitor a magnitude do crime perpetrado pelomonopólio médico e seus fabricantes de drogas, juntamente com as agências federais de saúde, co-conspiradores da América no século XX.

“Por séculos, cientistas têm devotado incansáveis esforços para descobrir meios para o alívio ou acura das doenças humanas e a restauração das funções normais. Ainda, na ignorada luz e na corhá um potência muito além dessa de drogas e soros. Há muitas nuances de cada cor, e cada uma éproduzida por uma pequena diferença no comprimento da onda. As ondas das cores podem sersintonizadas. A cor é a mais simples e mais precisa medida terapêutica desenvolvida.“Após quase trinta e sete anos de ativa prática hospitalar e prática privada na medicina e cirurgia,eu posso produzir resultados mais rápidos e precisos com cores do que com qualquer ou todos osoutros métodos combinados – e com menos sequelas físicas para o paciente. O uso de cores notratamento de queimaduras – a sensação de queimação pode ser neutralizada em 20 a 30 minutos,e não retorna. Não há nenhuma dúvida de que a luz e a cor são meios terapêuticos importantes. Aadoção deles será uma vantagem para as pessoas.” Um artigo escrito pela Dr. Kate Baldwin eapresentado à Sociedade Médica do Estado da Pensilvânia em 26 outubro de 1926.

“Eu comecei a usar Espectro-Cromo no final da década de 20 e início da década de 30 e nãodemorou para que eu decidisse que ela era melhor do que qualquer outra coisa que eu tinha.Qualquer das chamadas doenças, tudo que é razoavelmente curável, se curará e curará muitascoisas que as drogas e a cirurgia geral e o trabalho cirúrgico não curarão. Em muitos casos decâncer, o espectro-cromo o curará. Eu fecharia o meu consultório esta noite para nunca mais veruma outra pessoas doente, se eu tivesse de voltar ao velho estilo de medicina e desistir do espectro-cromo.” Testemunhos dados por Kate Baldwin em 1931 na audiência de Dinshah P. Ghadiali,criador da Terapia da Luz e Cor, sistema usado pela Dra. Baldwin.

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Apêndice C

Uma perspectiva científica moderna sobre Rife

A ‘Health Freedom News’, na edição de agosto de 1994 , publicada pela National HealthFederation (Federação Nacional de Saúde) (NUF, box 688, Monrovia, CA 91017), o físico GaryWade explicou como a vibratória, co-ressonância, ou destruição em forma de ondas das bactériasanãs em 1930 também funcionaria com estruturas microbiais definidas pelos tradicionais cientistasda década de 90 como viroses. O artigo de Wade, revisado em 1996, proveu claramente aoscientistas de mente aberta do futuro com razões poderosas para investigar fazerem experiênciascom as doenças mortais usando a técnica de Rife para destruí-las. Portanto, a real virose ligada aocâncer, Aids ou outras horríveis condições degenerativas estavam susceptíveis a um antídotobarato e não químico.Gary Wade tem feito contribuições maravilhosas e únicas para a revivência da suprimidadescoberta médica e científica de Rife. Em um apêndice do artigo, que Mr. Wade encorajou eautorizou as pessoas a “copiar e compartilhar”, ele fez um número de afirmações poderosas quedesafiam o pensamento e as desculpas tradicionais dos cientistas ortodoxos de que a técnica deRife é sem sentido e deve ser ignorada ou descartada. A maioria dos detalhes técnicos foi omitidanas citações selecionadas de Mr. Wade oferecidas aqui.É esperado que o homem comum ou a mulher comum lendo as palavras de Mr. Wade agora, comos detalhes técnicos relativos à física e os micróbios removidos, entenderam, fácil e rapidamente,como os cientistas convencionais, doutores e funcionários de saúde do governo – abusando de suasautoridades – tem jogado perde-e-ganha com o público com respeito às históricas descobertas einvenções de Rife. É também esperado que lerem as palavras de Mr. Wade agora reconhecerãorapidamente como milhões de dólares em pesquisas, audiências clínicas e inúteis drogas aprovadaspela redes tradicionais da FDA e do Instituto Nacional de Saúde têm causado que bilhões dedólares serem perdidos em drogas perigosas, destruidoras do sistema imunológico, que nãoajudam as vítimas, mas meramente perpetuam um monopólio médico corrupto.Gary Wade afirmou:

“A estrutura física do vírus capsídeos mostrarão que eles têm uma constituição que éparticularmente suscetível à destruição pelas vibrações estruturais ressonantes. Também um olharpara a membrana celular da bactéria e a estrutura da parede celular da bactéria sugerirá como eporquê as bactérias são suscetíveis à destruição pela exposição às vibrações estruturais deressonância.

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“Quando Rife expôs as viroses ao seus modos mais estressantes de oscilação mecânica, ele podeliteralmente, enquanto vendo-as através do microscópio, vê-las desintegrarem e/ou mesmoexplodirem.“Para apreciar totalmente como e porquê um vírus é tão suscetível à sua própria frequência devibração mecânica de ressonância estrutural, é necessário aplicar alguma física simples aoproblema. Toda a física que será usada é prontamente disponível nos livros de física mecânicabásica, portanto eu simplesmente afirmarei os resultados aqui.“Com a escolha apropriada das frequências e relativa intensidade entre as frequências eintensidades absolutas, nós devemos ser capazes de converter viroses helicoidais em lixo orgânicoem um segundo ou próximo disto.“O HIV tem três óbvias estruturas periódicas que podem ser atacadas pelas vibrações estruturaisressonantes. É prático manter uma pessoa infectada com um vírus sob exposição contínua àsvibrações estruturais ressonantes para aquele vírus. Isto pode ser alcançado de várias maneiras: 1)A pessoa pode colocar uma pequena e invisível unidade transdutora de ultra-som, 2) Uminstrumento de frequências de Rife do tipo “portátil” pode ser instalado em casa ou em um local detrabalho, e 3)Um vibração de ultra-som de ressonância estrutural pode ser carregada pelo ar doquarto. Agora, se o vírus for impedido de infectar novas células devido à sua destruição pelasvibrações estruturais ressonantes, então o corpo potencialmente, por si só, se livrar do víruscompletamente.“De agora em diante, para a destruição da bactéria pelas vibrações estruturais ressonantes. Peloque ainda sobrou do trabalho de Rife e que está disponível para o público, é claro que Rife eracapaz de destruir todas as bactérias que ele encontrou usando seu instrumento de frequências. Emoutras palavras, ele podia destruir viroses e bactérias facilmente com o seu instrumento defrequências. Alguém ou alguma instituição precisará construir uma versão modernizada de ummicroscópio de Rife e de fato observar a destruição celular das bactérias por um instrumento defrequências de Rife para determinar aonde estão os pontos fracos da parede celular da bactériaque permitem que a pressão osmótica romper a bactéria e derramar o seu conteúdo para fora.“Você deve agora compreender com Rife, usando o seu instrumento de frequências, era capaz de,em 1939, destruir as patogenias virais e bacterianas associadas com as 52 das principais doenças,incluindo o câncer.“Os resultados de Rife foram total e completamente verificados pelos testes feitos em 1934, 1935 e1937, que foram feitos pelo “U.S.C. Medical School Special Medical Research Committee”(Comitê Especial de pesquisa Médica da Escola de Medicina) que supervisionou os testes clínicos.“A responsabilidade pelas mortes, sofrimento, e ruína financeira de dezenas e dezenas de milhõesde pessoas desde 1937, repousa claramente na covardia, ganância e liderança/propriedadecorrupta da indústria médica. Isto inclui as empresas farmacêuticas e seguradoras que têm sido asmaiores beneficiadas e difusoras da ganância e corrupção associada.“Os tratamentos de Rife deveriam estar disponíveis em todos os lugares imediatamente! Agora,quem você pensar que resistirá à implementação do tratamento de Rife? Quem você pensa quetentará, e tem tidos as leis, como a lei de Weinberger na Califórnia, passada de maneira você sópode ser tratado de câncer por um doutor médico alopata que usa somente: 1) Cirurgia, 2)Radiação e/ou 3) Quimioterapia/”

*Um pacote compreensível sobre a Tecnologia de Rife preparado por Gary Wade (para a mentetécnica) esta disponível por US$25 no endereço abaixo:

Kursh Enterprises801 Edie DriveDuarte, CA 91010

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Apêndice D

HANSIUm Tratamento Homeopático

O HANSI é um tratamento homeopático desenvolvido por um botânico argentino, Juan Hirshmann.Um grande número de pessoas, incluindo muitos com câncer, têm se beneficiado do seu uso. Seusresultados podem ser tão impressionantes que os doutores americanos de mente aberta têmdefendido o seu uso, e as escolas médicas nas universidades americanas de qualidade estãoconduzindo pesquisas “silenciosas”.Mesmo assim, fanáticos das curas anti-alternativas que têm feito suas carreiras atacando qualquercoisa que não seja medicina convencional, já estão denunciando o HANSI. Quem, mais uma vez,percebe o jogo sujo? Os pacientes por toda a América que poderiam ser beneficiados por estapotencialmente significante “cura energética” alternativa, mas que simplesmente nunca foraminformados sobre ele ou tiveram a oportunidade de tê-la em um hospital ou clínica moderna – sãoquem. O monopólio médico, protegendo seus próprios interesses, não os interesses dos pacientes,impuseram o seu poder.As citações selecionadas a seguir darão um outra visão dentro do quê é negado ao povoamericano.Retiradas de uma apresentação do médico Dewayne L. Hull, M.D. na ‘Penn State University’, emoutubro de 1997.“Nós estamos nos encontrando para discutir possibilidades de tratamento de um novo paradigmapara o próximo milênio.“Financeiramente falando, as indústrias farmacêuticas e de propaganda têm tido bastante sucesso– enquanto, ao longo dos últimos 50 anos, a saúde das pessoas no Estados Unidos tem deterioradocom o uso de farmacêuticos químicos.“Se quisermos desenvolver um novo paradigma de tratamentos, temos de romper os elos que estãosendo manipulados agora pela indústria farmacêutica – com o apoio dos altos funcionários dogoverno – e mudar o nosso foco para ‘como alterar a ressonância celular de forma a retornar àhomeostasia. Há certas substâncias naturais ... A mais efetivas destas é chamada HANSI, isto é,Homeopatic Activator of the Natural Imune System (Ativador Homeopático do Sistema ImunológicoNatural).HANSI é um multi-herbal produzido em uma diluição homeopática. Ele não tem efeitos colaterais enenhuma toxidade.“Os efeitos do HANSI – com respeito aos câncer sólidos – são fascinantes! Essa discussão está dealguma forma além do âmbito desta apresentação. É quase inacreditável quando observamosaqueles com diagnóstico de câncer de pâncreas vivendo sem dor, mantendo o seu peso e exibindoenergia extra. Estas pessoas estão vivendo muito bem, tanto quanto você e eu – e isto 5 anos após o

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diagnóstico. Isto acontece com regularidade – quando o paciente evita a cirurgia radical, aquimioterapia e a radiação, e ao invés destes, usa o HANSI.“Frequentemente contemplo o quê pode ser alcançado com alguns dos bilhões de dólares quetemos gastado com o ‘mapeamento genético’. Um dia, nós poderemos todos ver a luz – visível ouinvisível para o olho humano – porque tudo converge para um fato – é apenas uma questão deressonância.”

De “HANSI: O Milagre Médico da Argentina,” Carta de Townsend aos Doutores e Pacientes”, emoutubro de 1995:

“HANSI é nome que um botânico argentino Juan Hirshmann deu à sua família de tratamentoshomeopáticos para uma grande variedade de doenças, incluindo o câncer, AIDS, síndrome dafadiga crônica, artrite, asma, e hepatite. Em julho de 1990, ele abriu sua primeira clínica emBuenos Aires e começou a tratar os paciente de câncer humanocom o HANSI.“HANSI se comprovou tão efetivo que sua primeira clínica foi ocupada por uma multidão depacientes de câncer, alarmando o governo e requerendo a presença da polícia para controlar amultidão.“HANSI International Ltd., é uma empresa das Bahamas com o direito de produção e distribuiçãopara o mundo inteiro de todos os produtos homeopáticos de Juan Hirschmann. Ela importa seusprodutos (para a América do Norte) sob a regulamentação de ‘isenção para uso pessoal.’“Tirado do ‘The Healing World of HANSI” (O Mundo de Cura de HANSI), um livreto publicadopelo Escritório de Informações de Sarasota, Flórida, do HANSI Internacional:

“O quê é HANSI? HANSI é um composto formado das essências de plantas e minerais encontradosnas florestas tropicais e desertos da Argentina, que são vastamente diluídas, energeticamentearmazenadas na água e introduzidas em pequenas quantidades no corpo humano. HANSI entãoativa, fortalece e equilibra o sistema imunológico do corpo, que fica estimulado a desempenhar suafunção inata – combatendo as doenças e restaurando a homeostasia.“O HANSI tem sido comprovadamente 100% não tóxico e portanto atua totalmente se efeitoscolaterais prejudiciais.“A pesquisa sobre a medicina alternativa tem sido negligenciada e desencorajada nos EstadosUnidos em favor da medicina tradicional, baseada em drogas químicas. Felizmente, isso não temacontecido em outras áreas do mundo.“Desde 1990, mais de 100.000 pacientes de câncer têm sido tratados nas clínicas da Argentina,com resultados notáveis e sem efeitos colaterais danosos.“De maneira simples, HANSI normaliza/equilibra ou modula o sistema imunológico.“O HANSI não pode ser sintetizado (recriado sinteticamente em um laboratório).“Um médico e cientista francês, Dr. Jacques Benveniste, deixou o mundo da imunologia perplexoem 1995 com os resultados de seus experimentos.“Os efeitos dos remédios padrão ou alopáticos tratam a doença com a introdução de drogasquímicas artificiais no corpo para suprimir os organismos doentes ... A homeopatia induz o corpo ausar sua própria defesa com ínfimas quantidades de substâncias encontradas na natureza,totalmente sem os efeitos colaterais indesejáveis.“A homeopatia é a principal medicina na Alemanha, Inglaterra, França e na maioria dos outrospaíses europeus.“O HANSI é um amálgama de muitas substâncias e pode tratar muitas doenças diferentes,incluindo as mais difíceis e sérias.“Quando o Dr. Benveniste fez a sua surpreendente descoberta de que a água transfere e armazenasinais moleculares, ele anteviu um futuro iminente, quando os doutores utilizariam o sistema decomunicação molecular eletromagnética para fazer cirurgias sem bisturis, preveniria doenças semo uso de vacinas, e curariam sem drogas.

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“Ele afirmou que sua pesquisa poderia levar à ‘medicina do futuro.’“O HANSI é, no mínimo, uma ponte para o futuro, e mais provavelmente, é uma parte desse futuro– agora!”

Apêndice E

Unguentos para o Câncer

Os Unguentos para o Câncer, de Ingrid Naiman é uma minuciosa explanação sobre o uso deunguentos herbais durante séculos para o tratamento do câncer e especialmente como umaalternativa para a cirurgia. Ao extrair tumores, certos unguentos – quando usadosapropriadamente e com a ajuda de pessoas experientes no procedimento – oferece um outrotratamento valioso entre as terapias alternativas do início do século XXI, que a medicinaconvencional do século passado ignorou por causa das políticas médicas e pelos motivos domonopólio médico corrupto. Esperamos que os unguentos para o câncer se tornem a base parainvestigações científica sérias no curso de uma enérgica e nova terapia para as pessoas comcâncer. Combinado com a comprovada e revolucionária medicina energética, os unguentos para ocâncer podem ter um lugar significativo entre os principais métodos solidamente científicos de curade amanhã.“Unguentos para o Câncer” foi publicado por Seventh Ray Press, P.O.Box 31007, Santa Fé, NewMexico 87594-1007, USA e distribuído por North Atlantic Books, P.O.Box 12327, Berkeley, CA94712. Os endereço dos sites são:

http://www.cancersalves.comehttp://www.nortatlanticbooks.com

Este trecho foi tirado do livro “Cancer Salves”:

“Pessoalmente não acredito que a medicina convencional tenha se desvencilhado das motivaçõesobscuras de seus predecessores: controle de informações com o objetivo da dominação econômica.Até que ela seja capaz de limpar a própria casa e policiar o próprio trabalho, ela permanece nãoconfiável.“Se o sistema estivesse disposto a questionar a si mesmo para avaliar criticamente as razões desua própria falência, ele mereceria a honra e os monopólios de que ele goza atualmente.Entretanto, os estudos sugerem que o seu monopólio é uma matéria financeira e política e não demérito.“Na maioria dos casos, os pacientes que usam os unguentos nunca encontram outras pessoas queusaram a mesma técnica; eles não sabem como aplicar os unguentos ou o emplastro nos locais detratamento; e eles não sabem como o unguento funciona ou o quê esperar. A situação atual está,portanto, longe da ideal para o paciente; mas tomara, este livro encorajará mais profissionais dasaúde a desenvolver esta capacidade.

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Apêndice F

Quimio-Patologia

Em abril de 1999, aqueles que estabeleciam as políticas para o câncer fizeram um relatórioafirmando que o maior erro de todos no atual tratamento médico e científico para os pacientes decâncer era não receber a suficiente quimioterapia e radiação após a cirurgia.O jornal USA Today reportou o seguinte em 7 de abril de 1999, na página 8D, em um artigointitulado, “Many Cancer Patientes Miss Out On Best Care” (Muitos Pacientes de CâncerCarecem dos Melhores Cuidados):

“Muitos dos mais de 8 milhões de pessoas que serão tratados de câncer este ano não receberão asterapias reconhecidamente mais efetivas, diz uma reportagem principal.“Joseph Simone (é o) vice-presidente do National Cancer Policy Board (Comitê Nacional dePolíticas para o Câncer) . O comitê foi criado pelo Instituto de Medicina e o Conselho Nacional dePesquisa, que aconselhou o governo sobre as políticas médicas e científicas.“Simone diz, ‘É o senso comum.’“A reportagem cita o sub-uso das terapias como a radiação e a quimioterapia após a cirurgia.”

A tragédia de permitir que experts tão ignorantes e de mente estreita controlem a política nacionale imponham suas crenças falhas e parciais permanecem sendo a realidade dos nossos tempos. Ocontinuado ‘medicídeo’ (assassinato em massa por tratamento médico impróprio) continua suatortura e matança de tantas pacientes de câncer que confiam em seus médicos, e aos quais sãonegadas as reais escolhas e acessos às terapias alternativas para o câncer, que poderiam curarseus cânceres para sempre.Neste ínterim, o escritor de medicina do Los Angels Times estava desvirtuando um grande númerode leitores do sul da Califórnia com a mesma reportagem falsa sobre a quimio-patologia: “OsMelhores Centros de Câncer.’ Ainda, tão patético quanto o jornalista de assuntos médicos foiThomnas H. Maugh II, no mínimo desavisadamente, revelou as forças por trás do matéria-propaganda: “O relatório do Instituto de Medicina, comissionado pelo Instituto Nacional doCâncer, a Sociedade Americana do Câncer, os Centros para controle e prevenção, e duas empresasfarmacêuticas.” Los Angels Times, 12 de abril de 1999, p.S2.Na semana seguinte, foi anunciado que o amor da elite do câncer pelo transplante da medula ósseapara câncer de mama tinha provado ser um fracasso essencialmente inútil, doloroso e caríssimo($100.000). Os resultados dos testes clínicos revelaram:

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“Nenhum crescimento na taxa geral de sobrevivência. Os transplantes não são em si uma terapiaanti-câncer. Ao contrário, eles dão sustentação ao corpo do paciente, permitindo que os doutorestratarem os tumores muito mais agressivamente. Nestes casos, os médicos usam até 20 vezes mais adose de drogas de câncer.” Los Angeles Times, 16 de abril de 1999.Quimio-patologia combinada com o fanatismo auto-servidor e transplantes de medula foramrealmente nada mais do que maldade médica mascarando uma muito, muito lucrativa (para osdoutores) experimentação científica.

Apêndice G

A Medicina das Drogas como Causa Líder de Morte

No jornal da AMA de 15 de abril de 1998 havia um artigo que examinava o número de mortes nosEstados Unidos causadas por reação à medicina da droga remédios químicos. O artigo erabaseado em um pesquisa combinando 32 anos e 39 estudos do que é chamado “reações adversas àsdrogas” em pacientes hospitalizados que os mataram. A conclusão foi que as drogas podem tersido a quarta causa líder de mortes após as doenças do coração, câncer e acidentescardiovasculares.Foi apropriado que a AMA tenha publicado esta surpreendente horrível estatística. Afinal, a AMAtinha desempenhado papel importantíssimo na supressão de muitas terapias curativasverdadeiramente maravilhosas para que AMA e seus membros pudessem se beneficiar das terapiasde drogas. Agora as galinhas estavam voltando para o poleiro. O povo americano estavadescobrindo os fracassos da medicina ortodoxa das drogas e procurando alternativas. Os crimesdos doutores, cientistas e funcionários de saúde do governo de impor as drogas sobre o povoamericano por muitas décadas, estava gradualmente se tornando conhecida.Aqui está uma amostra do artigo do JAMA de 15 de abril de 1998, que atinge os médicosmonopolistas como um martelo:

“As reações adversas às drogas (RAD) pode ser uma das causas principais de morte em pacienteshospitalizados. Nós descobrimos que sérias RADs são frequentes e mais ainda do que sãogeralmente reconhecidas. RADs parecem estar entre a quarta e a sexta causa de morte. Suaincidência tem se mantido estável nos últimos 30 anos.”

Enquanto isto, como os fatos horríveis e a verdade sobre o quê o monopólio e sua obsessão pordrogas tem feito a milhões de americanos por décadas e décadas começa a se tornar um dadoestatístico mais grave, aqueles que ainda dominam a terapia convencional do câncer e a pesquisase recusa a conceder qualquer espaço. Incrivelmente, eles se organizaram para sangrar maisdinheiro do povo americano com suas prioridades inúteis e unilateralistas para o câncer.O jornal ‘The Seatle Times’ de 15 de outubro de 1998, publicou um artigo originado do ‘TheWashington Post. De acordo com o artigo, “165 experts, incluindo alguns dos maiorespesquisadores do país” tinham escrito um relatório coletivamente. O relatório recomendava oaumento do orçamento anual do Instituto Nacional do Câncer de US$2.5 bilhões para “pesquisas”para US$10 bilhões para o ano de 2003. Tudo isto enquanto as terapias que realmente curam ocâncer eram ignoradas, suprimidas e descritas nos releases distribuídos para a impressa commentiras, clara e conscientemente manipuladas, e desinformação.A lavagem cerebral, uniformizada, doutores da televisão altamente bem pagos para vender agrande mentira da medicina das drogas para incontáveis americanos vulneráveis. O Dr. Arnot, o

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“confiável correspondente médico da CBS”, encorajava enfaticamente os pacientes de câncer aadotar o tratamento convencional primeiro e então, se ele não funcionasse, para se inscreverempara os testes experimentais do Instituto Nacional do Câncer. A citação foi retirada do seu livroThe Best Medicine (A Melhor Medicina), página 266, 268 e 270.

“Certifique-se de receber o máximo dos benefícios das terapias convencionais primeiro. O InstitutoNacional do Câncer acredita que milhares de pacientes morrem a cada ano porque suas doses dequimioterapia foram inadequadas. Este é o único e maior erro da quimioterapia. Os pacientespodem encontrar as melhores terapias experimentais nos mais prestigiosos institutos de câncer daAmérica. Você pode ser um dos primeiros a se beneficiar de um poderoso novo tratamento.”A medicina continua e as pessoas que têm sido milagrosamente curadas de câncer pelas terapiasalternativas são estudiosamente ignoradas pelos fundamentalistas da medicina, comparsascientíficos e os burocratas do governo que controlam o dinheiro e estabelecem quais terapias sãopermitidas e quais terapias são proibidas.

Apêndice H

Rife Chega ao Cenário Nacional

Na primavera de 1931, a revista nacionalmente distribuída Popular Science (Ciência Popular)revelou a estória gênio científico Royal Raymond Rife e os milagres médicos que seu trabalho,descobertas e invenções tornaram possíveis. Logo depois, um número de cientistas proeminentescomeçaram suas viagens para San Diego para ver por eles mesmos o quê Rife tinha conseguido e oque o futuro prometia.Tudo o quê aconteceu no restante da década de 1930 relacionado com Rife a partir doimpressionante artigo da Popular Science – o desenvolvimento da equipe que incorporava oUniversity of Southern California’s Special Medical Research Committee (Comitê de PesquisaMédica da Universidade da Califórnia do Sul); as clínicas de câncer que validaram a cura daMedicina Energética de Rife, uma vez que o misterioso micróbio responsável por muitos, se não

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todos, os cânceres foram destruídos sem dor e as pessoas diagnosticadas com câncer terminalforam completamente curadas de seus cânceres; a verificação do poder do microscópio de Rife e apublicação daquele fato nacional na revista Science por um dos mais eminentes cientistas da MayoClinic; a supressão organizada da Medicina da Energia ou Energética pela AMA, culminando coma invasão dos consultórios dos médicos da Sociedade Médica de San Diego e a ameaça aosdoutores com a perda de suas licenças médicas e prisão, se os doutores não parassem de usarimediatamente o poderoso instrumento de cura de Rife; e finalmente, a audiência da côrte em 1939,que destruiu Rife e proibiram suas descobertas médicas e científicas de serem largamentedistribuídas e integradas ao curso da medicina por toda a América por décadas e décadas que sepassaram – tudo isto provocado por um artigo revelador na revista Popular Science na primaverade 1931.Aqui está uma seleção editada daquela edição de junho de 1931 da Popular Science com o seuanúncio científico absolutamente surpreendente do que o desconhecido gênio Royal R. Rife estavafazendo:

“Em uma tela de 180 cm X 240 cm em um quarto escuro aparecia um objeto esférico. Ele seassemelhava a uma bola cinza de baseball de quadra, cruzada em todas as direções por linhas deseda. Ela girava lenta e aleatoriamente.“ ‘Esporos da bactéria que causa o tétano,’ vem uma voz do auto-falante do aparelho reprodutorde filmes. ‘Veja isto!’“Uma dúzia de médicos e trabalhadores em laboratórios se inclinaram para frente. A esferaaumentou. Quando ela tinha atingido o diâmetro de 15 cm ou mais na tela, uma linha escuraapareceu separando a suas metades. Ela partiu. Dela emergiu uma barra escura, quase com omesmo comprimento do diâmetro da esfera, girando em torno do seu próprio eixo – o germe dotétano em forma de cilindro. Pela primeira vez um filme tinha mostrado a reprodução de umesporo da bactéria do tétano.“Nós estávamos no laboratório de R. R. Rife em San Diego, Califórnia. Ele é um pioneiro na artede fazer filmes do microscopicamente pequeno organismos. Rife iniciou a construção do seumicroscópio em um laboratório em um quarto em cima da garagem. Neste pequeno quarto, ele temhoje microscópios e câmeras de mais de US$50.000. A maioria deles ele mesmo construiu.“Ele tem trabalhado por 10 anos para capturar em movimento o quê o olho vê através dosmicroscópios mais poderosos. Ele teve sucesso e seu trabalho ganhou o reconhecimento dosprofissionais da medicina. Agora os doutores podem se sentar em cadeiras confortáveis e assistir abactéria em seu ambiente nativo em uma tela. Ali eles podem comparar suas próprias observaçõesdos germes das doenças tirados dos seus pacientes com a história de vida destes micróbiospreservados em um filme. É estimado que o tempo necessário para diagnosticar certas doenças odeser diminuído de dias para horas com o uso destes filmes.“Dali surgem os atores destes estranhos filmes? Rife propaga e cria todos os micróbios que eleestuda em uma fabrica incubadora do seu próprio desenho. Germes mortais residindo em jarrassão cuidados como frágeis crianças. Termostatos delicados controlam o calor do fornos nos quaisos germes são mantidos ativos, ou os no frio dos refrigeradores nos quais eles ficam dormindo. ‘Sea corrente elétrica permanecer, ‘Rife disse me, ‘Estes microorganismos estarão vivos por milhõesde anos a partir de hoje, sem a interferência de uma mão humana.’“Quando ele está pronto para fazer um filme, Rife coloca uma pequena colônia de germes dedoenças em uma lâmina de quartzo. Então ele pega um ou mais com um fio de cabelo humano, omais fino possível de obter, que é dividido longitudinalmente e montado em uma lâmina abaixo daslentes do seu microscópio. Lentamente ele baixa o estranho par de pinças sobre a lâmina. Suasmetades. Entre elas um ou alguns micróbios se alojam. Levantando o cabelo Rife os transfere parao palco da micro câmera filmadora, e ele está pronto para filmar a história de Rife de um germe.“Uma luz elétrica de 2.000 velas sobre o centro do microscópio estudio-de- filmagem – um focoínfimo sobre um fino bloco de quartzo transparente que dá suporte aos germes. Acima dele,dezesseis das lentes mais finas obtidas, imersas em glicerina, ampliam a dimensão de cada germe

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12.000 vezes. Desenhado pelo próprio Rife, este aparato é um dos microscópios mais poderosos domundo; sua ampliação se compara a 2.000 vezes o aumento do diâmetro de microscópioscomumente usados nos laboratórios de pesquisa e nos exames médicos.“Da mesma forma que ele faz os seus filmes ou subsequentemente, Rife grava uma fala paraacompanhar o filme em uma fita sincronizada com as cenas.“Ele mostrou me uma lâmina de quartzo suportando várias centenas de germes da Tifo.“ ‘Nós os temos pesado com balanças extremamente sensíveis,’ acrescentou Rife. ‘O peso destesgermes de doenças é em média 184-trilhões por parte de uma onça (28,69 gramas).’“Como os vários raios afetam as vidas e as atividades destes germes causadores de doenças erauma outra coisa que Rife queria descobrir.“Enquanto os raios X não tinham nenhum efeito sobre os germes do tétano, e ou os raios ultra-violeta ou de luz invisível meramente inibiam o seu desenvolvimento, Rife descobriu que o raioverde destruiria os micróbios. Agora ele está fazendo um filme desta operação.“Rife inventou um compasso magnético tão delicado que ele pode ser usado para estudar aeletricidade e o magnetismo em germes vivos. Ele sugere que se a geração de eletricidade de certosgermes perigosos é aprendida, pode ser possível, algum dia, destruí-los no corpo humanoaplicando-se pequenas doses de eletricidade.”

Como o temp provaria, aquele último parágrafo do artigo da revista Popular Science era profético.Rife realmente descobriu como destruir eletromagneticamente os micróbios que causavam asdoenças responsáveis por alguns dos maiores sofrimentos da humanidade. Mas o monopóliomédico não o queria. E então eles destruíram Rife, suprimiram sua ciência reveladora e infligiramuma incalculável agonia em milhões de americanos e também por todo o mundo até as décadas de80 e 90, quando o ressurgimento das maravilhosas e históricas descobertas de Rife explodiramoutra vez e renovadas. Agora, quando o século XXI se inicia, isto promete ser uma característicasignificativa em um nova medicina e nova técnica para oferecer a milhões de um nível de saúdenunca antes alcançado pela maioria dos seres humanos. Ôla para Rife. Aqueles de nós, vivendoagora e as gerações que ainda não nasceram devem a ele nossa eterna gratidão.

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Apêndice I

O Fenômeno Rife em 1997

Sessenta e seis anos após a revista ‘Popular Medicine’ ter dado à nação americana e seu povo aincrível notícia do quê Royal R.Rife já tinha feito em 1931, um moderno e importante jornalcomeçou a anunciar que alguma coisa digna de notícia e que merecia uma reportagem estavaocorrendo no movimento das bases da saúde alternativa relacionado a alguém de nome RoyalRaymond Rife que viveu décadas atrás. Aquela estória reveladora, no mínimo, encerrava a censurado monopólio médico.Entretanto, a publicação da estória de Royal R. Rife que ocorreu em 1997 foi muito, muitocautelosa e cheia de desculpas e preocupações com respeito a como os profissionais médicosestariam relutantes para investigar o próprio Rife e sua terapia a muito tempo perdida pudessecurar o câncer. Tragicamente, o artigo – enquanto revelação – realmente demonstrou aconspicuidade do papel da mídia em permitir silenciosamente o crime médico do século. Assim, arachadura na parede da moderna mídia com respeito a Rife foi instrutiva.As poucas citações selecionadas a seguir são deste artigo que apareceu na seção “Tropic” darevista Miami Herald de um domingo, 10 de agosto de 1997. Os leitores deste livro, agora cientes

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de toda a corrupção e a terrível mutilação perpetrada pelos interesses médicos por tanto tempo,deveria se beneficiar de ver como os fatos que descrevem o ressurgimento de Rife são manipuladostão superficialmente até hoje, com uma espécie de inclusão acanhada, totalmente submissa à linhapolítica da medicina oficial. Infelizmente, a verdadeira estória de Rife provavelmente permanecelonge de ser dita na imprensa dos Estados Unidos, a não ser que algum repórter corajoso, editoresde um jornal impresso importante escolha ser corajoso e se aventurar a mudar o mundo parasempre dizendo a verdade sobre gênio, a supressão e a ciência agora revitalizada de Rife, que estáexplodindo na Internet e vários países do mundo.Do Miami Herald de 10 de agosto de 1997:

“O Dr. Steven N. Rosenberg, um obstetra e ginecologista certificado e ex-presidente da SociedadeOB/GYN de Fort Lauderdale, tem observado Ratelle e a máquina pelos últimos quatro meses.“ ‘A palavra ‘cura’ significa ver os resultados por um longo período de tempo,’ ele diz. ‘Não temosvisto os resultados de longo termo ainda. Mas eu tenho visto ela eliminar a presença do câncer..“O quê é esta máquina misteriosa?“A máquina de Rife – também conhecida como o Gerador de Frequências de Rife, o Raio (Beam)de Rife ou Ressonador de Rife – é baseado em um protótipo inventado pelo cientista RoyalRaymond Rife em San Diego na década de 1930.“De acordo com Rife, que morreu em 1971, sua máquina pode matar uma bactéria ou um vírusatravés da geração de uma frequência elétrica apropriada – a ‘Taxa Oscilatória Mortal’ dopatogênico – e destruí-lo pela da ressonância.“O Dr. Rife disse em 11 de maio de 1938, em um artigo da San Diego Evening Tribune (Tribuna daTarde de San Diego), ‘Nós podemos dizer que estas frequências têm mostrado possuir o poder dematar os organismos que causam doenças quando ajustadas em um exato comprimento de onda.’“Rife baseou esta afirmação, em parte, em um estudo clínico de 1934 sob o patrocínio de um‘Special Medical Research Committee (Comitê Especial de Pesquisa Médica)’ na University ofSouthern Califórnia (Universidade da Califórnia do Sul).“Nenhum comitê existe atualmente na USC, e na biblioteca de referência da USC Medical Schoolnão pôde ser localizada qualquer menção a Royal Rife.“Em um livro de 1987 sobre Rife, The Cancer Cure That Worked: Fifty Years of Supression (ACura do Câncer que Funcionou, 50 anos de supressão), o autor Barry Lynes afirma que osregistros dos estudos clínicos de Rife ‘desapareceram misteriosamente’ da universidade em nadécada de 1940, uma parte da qual ele interpreta como uma grande conspiração contra Rife pelo o‘establishement’ médico.“Desde os anos de 1930, não tem havido nenhuma artigo profissional significante sobre a Máquinade Rife e nenhum estudo controlado sobre ela.“Pouco do próprio trabalho de Rife permanece para a posteridade. Sua descoberta foi virtualmenteignorada por mais de 50 anos, até 1987, quando o livro de Lynes sobre Rife e sua máquina foipublicado.“Então, porque a máquina de Rife é ainda um mistério no ‘establishment’ médico: o Dr. S. A.Williams, 77 anos de idade, um médico de família aposentado em West Palm Beach, disse que ‘ésimplesmente porque ninguém tem dedicado tempo a estudá-la.“ ‘Eles não se dão ao trabalho de ler sobre ela – eles a chamam de ‘hocus pocus’, disse Williams.‘E eles estão fazendo um bom dinheiro. Porque eles têm de se incomodar com qualquer outracoisa?“Jim Benson, ex-comissário adjunto da FDA, disse que a FDA não está tentando manter aparelhoslegitimados fora do alcance do público. ‘Mas é possível que eles tenham dificuldades em colocarum estudo clínico em andamento.“O Dr. Rosenberg, que planeja estudar a máquina de Rife mais profundamente, também nãoacredita que haja uma conspiração governamental contra a máquina de Rife, mas apenas umarelutância em aceitar qualquer coisa que esteja fora dos limites da medicina convencional.

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“ ‘ As pessoas se sentem confortáveis com as coisas que conhecem,’ diz Rosenberg, ‘não é tantouma conspiração quanto o é a dificuldade natural para mudar os padrões de crença.“Em um relatório de 1994, a American Cancer Society (Sociedade Americana do Câncer)‘recomendava fortemente às pessoas com câncer para não procurar tratamentos com estesaparelhos.’“Ratelle sabia que cooperando para esta estória, quebrando nove anos de silêncio, ele se arriscavaa chamar alguma atenção indesejada da FDA e/ou da AMA.“Ele diz que está dedicado a seus clientes. Ele viu cerca de 1.250 clientes, em nove anos, usarem amáquina de Rife.

A parte triste desta estória é que o repórter ou editor poderia ter verificado tão mais a respeito deRife. Mas era mais fácil ser superficial sobre as descobertas, invenções e genialidade de Rife. Parase direto e honesto teria provocado o ninho de vespas do interesse médico e aqueles ‘165pesquisadores importantes’ que estavam procurando conseguir o aumento do orçamento anualpara ‘pesquisa’ do câncer do Instituto Nacional do Câncer para US$10 bilhões ao ano. Então, oMiami Herald se focou em um corajoso e secreto defensor de Rife que – por nove anos, semrecursos financeiros, nenhuma pesquisa intensa, nenhum microscópio, nenhum laboratório deanálise fazendo exames de sangue, etc., etc., etc. – fez o que o seu coração e alma sabiam sercorreto. Os Estados Unidos foi construído por pessoas assim – cidadãos que eram livres e nãointimidados por interesses criminosos.O Lancet, um dos primeiros jornais médicos do mundo, publicou a seguinte observação em suaedição de 6 de março de 1993:

“O profissionalismo da medicina ortodoxa e a simultânea marginalização de suas alternativas temtido mais a ver com o poder institucional do que com os méritos do que estava disponível. O cursoda medicina alternativa pode somente ser compreendido através do estudo da história dasinstituições médicas e as políticas de grande interesse próprio.”

Mas os tempos mudam. E as terapias de cura serão diferentes e refletirão os interesses e os direitosdos pacientes, não os interesses dos monopólios médicos, a ganância e a tirânica violação doscorpos das pessoas.Agora, se apenas um ou mais jornais importantes tivessem a coragem de publicar a estória real deRife e as verdades reais concernentes a outras terapias que curam o câncer, o mundo mudaria deuma noite para o dia.Graças a Deus a Internet está fazendo o quê os jornais mais importantes e a televisão têm medo defazer.

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Apêndice J

Nanobactéria

Em outubro de 1998, o jornal Ottawa Sun continuava o registro de mais de meio século da mídiapublicando distorções e mentiras porque ela demonstrou covardemente obediência ao‘establishment’ do câncer sempre o assunto era Royal Raymond Rife. Como a II ConferênciaInternacional de Rife juntou mais de 200 pessoas de todo o mundo – incluindo uma grandepercentagem que eram médicos ou pessoas com graus avançados – em British Columbia, o jornalda capital do Canadá desonrou os padrões jornalistas básicos ao enfatizar na sua cobertura oscomentários ignorantes de uma porta-voz da Sociedade Canadense do Câncer. “O equipamentonem mesmo merece dólares para pesquisa, diz a porta-voz da sociedade,” relatou o jornal OttawaSun em 16 de outubro de 1998.Aquela linha de propaganda e relações públicas ecoou as afirmações mal-informadas de um expertem câncer e ex-presidente da Sociedade Americana do Câncer que apareceu em um show datelevisão americana sobre Rife em 1997. “Strange Universe (Estranho Universo) foi o primeiroprograma em cadeia nacional que transmitiu em preto-e-branco o filme fotográfico de Rife em seulaboratório em 1930. Mas os amedrontados produtores tinham de balancear as descobertas de Rifecom a inclusão do ex-presidente da Sociedade Americana do Câncer que denunciava Rife e aocontrário encorajava os pacientes de câncer para tomar os remédios quimioterápicosexperimentais do ‘establishment’. Esta foi uma patética demonstração da desonestidade intelectuale da ignorância disfarçada de profissionalismo.Infelizmente, os propagandistas de ambas, a Sociedade Canadense e Sociedade Americana doCâncer, não estavam informados sobre a ciência moderna. Suas organizações coletavam a cadaano centenas de milhões de dólares dos confiados cidadãos destas duas nações vizinhas, e entãodesperdiçavam o dinheiro em altos salários administrativos, especulação imobiliária, pesquisasseguras e não-ameaçadoras do seu monopólio, enquanto os verdadeiros cientistas de vanguarda daárdua ciência estavam descobrindo que Rife poderia estar certo todo o tempo. Uh-oh, talvez aporta-voz das Sociedades Canadense e Americana do Câncer tenha de se desculpar, “Eu nãosabia” em algum momento do futuro. Uma abstenção para Nuremberg.Obviamente, o jornalismo pobre do jornal Ottawa Sun e outros jornais importantes não pode serdesculpado. Milhões de vidas foram perdidas enquanto os jornais imprimiam a desinformaçãovinda do ‘establishment’ do câncer. Entretanto, a defesa de Rife continuava.Em abril de 1999, o Los Angels Times relatou que altos pesquisadores dos Estados Unidos e outrospaíses estavam estudando a Nanobactéria. A Nanobactéria certamente soava suspeita como a quêRife estava atacando na década de 1930 e salvando as vidas das pessoas – até que as associaçõesmédicas decidiram que as curas eletrônicas e a medicina da energia não era boa para suas oscaixas e as contas bancárias das suas organizações.Em 22 de abril de 1999, o Los Angels Times relatou que as nanobactérias “são extremamentepequenas, algumas tão pequenas quanto um vírus.”Claro que o custo de um reconhecimento tardio de Rife não poderia nem ser medido – milhões demortes e décadas de agonia. A pesquisa quente e nova na área da nanobactéria, reconhecida peloLos Angels Times na primavera de 1999, era exatamente onde o olho brilhante de Rife, olhandoatravés do seu magnificente microscópio, tinha estado focado – nas décadas de 1920 e 1930.Para que o leitor perceba a incrível arrogância e ignorância dos funcionários das SociedadesCanadense e Americana do Câncer, e seu desapiedado desdém para com os pacientes de câncer aodizerem que Rife não tinha valor e não merecia nem mesmo dinheiro para pesquisa, vamos olhar atuberculose no contexto de 1999 de Rife e da nanobactéria.

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A tuberculose existe desde os tempos remotos. Ela tem sido encontrada nos restos das múmias dasdinastias egípcias e foi descrita por Hipócrates, o pai da medicina, na Grécia centenas de anosantes de Cristo.Então, após todos estes séculos de sofrimento, em 1882 o médico alemão, Dr. Robert Kochdescobriu a sua causa – uma bactéria. Koch se tornou famoso da noite para o dia.Em 1890, Koch anunciou que ele tinha um soro TB que curaria a doença. Mas, infelizmente, eleestava errado; por alguma razão que ele não podia compreender, seu soro não funcionou. Pessoase animais morriam.A Tuberculose foi a principal causa de morte na América durante a primeira década do século XX.Entretanto, gradualmente, com a terapia de drogas e melhores condições de vida, a TB foicontrolada. Isto é, até o finas dos anos de 1980, quando a formas de TB resistentes às drogas, oenfraquecimento do sistema imunológico humano e as grandes aglomerações urbanas resultaramno ressurgimento da tuberculose.Nos anos 90, aproximadamente 3 milhões de seres humanos ainda morreram de tuberculose a cadaano, por todo o globo. Muitos milhões mais se tornaram infectados a cada ano, e ainda que sejadifícil de acreditar, é possível que a TB poderia ter sido totalmente erradicada exatamente como ofoi a varíola. Porquê? Como? Porque Rife tinha descoberto algo que Koch não sabia nas décadasde 1880 e 1890 e certamente não poderia provar.O super microscópio de Royal R. Rife permitiu a ele estudar a bactéria TB sem corá-la (sem matá-la) com corantes químicos. Rife observou a bactéria TB em seu estado vivo e – porque o seumicroscópio tinha uma tão grande ampliação e resolução – ele observou um ínfimo micróbio dotamanho de um vírus escapando da bactéria quando a mesma morria. Rife aprendeu comodesvitalizar ou destruir ambas, a bactéria que causava a tuberculose e a forma menor e mortal (ananobactéria ou bactéria anã) que escapava enquanto quando Robert Koch, ou outros, atacavasomente a grande bactéria associada com a TB.Como Royal R. Rife matava estes dois micróbios ao mesmo tempo? Ele usava frequênciasespecíficas que eram mortais para ambas, a bactéria grande e a sua menor, a forma anã, semdanificar qualquer outra coisa no corpo.Certamente é tempo de 0lhar novamente com olhos objetivos e científicos para o que Royal R. Rifeofereceu ao mundo na década de 1930. As três milhões de pessoas que morreram de tuberculoseeste ano, enquanto os propagandistas da medicina estabelecida monopolizam a mídia, no mínimo,merecem alguma investigação imparcial e baseada em fatos.Uma investigação limpa do quê Rife ofereceu ao mundo décadas e décadas atrás indicarão que elecurou a tuberculose pela primeira vez na história do mundo.Milhões de vidas humanas tem sido perdidas por causa da miopia e das políticas médicas.Aqui estão as próprias palavras de Rife descrevendo a cura para a tuberculose, que está disponívelpara o mundo hoje, simplesmente pela ressuscitação do seu trabalho:

“Eu trabalhei muito com a tuberculose. Isolei a molécula venenosa. Koch produzir originalmenteas vacinas e as anti-toxinas que matariam o bacilo da tuberculose, mas elas matariam também opaciente. Simplesmente porque, com qualquer método ou meio conhecido com que você use paraliberar as chamadas toxinas (venenos) da tuberculose, elas reagem sobre os corpos mortos dascélulas da retina e produzem toxemia e morte. Finalmente, eu encontrei uma frequência eletrônicaque mataria estas bactérias. Se duas das frequências forem usadas simultaneamente, ou uma logoapós a outra, sobre a mesma onda transportadora, o paciente se cura. Se você usa a mesmafrequência individualmente você mata também o paciente ou você não consegue nenhum sucesso.”

Em 1934, Florence Seibert purificou o soro de Koch. Esta se tornou a base do moderno teste depele para a TB, que determina se uma pessoa está ou esteve alguma vez infectada pela bactéria datuberculose. Os raios X e outras ferramentas de diagnóstico podem então determinar se a pessoatem uma infecção ativa. Um tratamento complicado com drogas é então iniciado e dura meses.Obviamente, o pobre, os sem casa, os viciados em drogas – aqueles mais inclinados a ter

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tuberculose – ou os muitos milhões de pessoas aglomeradas em países pobres – não sãoprovavelmente capazes de pagar ou estar psicologicamente inclinadas a seguir um regime detratamento recomendado por um médico. Assim, a tuberculose cresce e cresce e as formas de TB resistentes às drogas ameaçam o mundocom uma nova praga branca.Mas os métodos de cura de Rife poderiam ser um fácil procedimento em todo o mundo que, emtempo, poderia por um fim à praga branca da tuberculose para sempre – após todos estes séculos.No início da década de 90, Florence Seibert foi introduzida no do Hall da Fama da mulheres emSêneca, New York, por seus sucessos científicos em toda a sua vida. Alguns anos antes desta honra,ela fez a seguinte declaração pública sobre Royal R. Rife:

“Eu não tinha conhecimento do microscópio de Rife até há pouco tempo atrás, e eu estou no mundocientífico! Estou tão contente por ele não ter sido perdido. Eu encorajo todos a fazer o quêpuderem para apoiar esta pesquisa.”

É tempo de erradicar a tuberculose do planeta para sempre. Nós temos esta chance agorareavivando e regenerando a grande descoberta de Rife. Os cientistas e médicos de todo o mundodevem lideram esta iniciativa por muito tempo atrasada, mas as pessoas do mundo, aqueles quesofrem de TB e também aqueles privilegiados o suficiente para se manterem salvaguardados,devem participar ativamente desta luta também.O silêncio oficial da medicina predominante com respeito a Rife e a sua cura para a TB temprevalecido por décadas demais.A admissão da mídia prevalente de que a nanobactéria é um assunto quente e novo para a pesquisanas universidades ao redor do mundo deve ajudar a justificar, independentemente do quê asSociedades Canadense e Americana do Câncer dizem para manter o público desinformado.A coerção dos oficiais das leis e da saúde da Califórnia tem prendido refugiados asiáticos por até10 meses por se recusarem a tomar drogas caros contra a TB.

“O tratamento para a forma mais branda da TB pode durar 9 meses e custar US$60.000, disseramos oficiais da saúde. Para a forma resistente às drogas, o tratamento pode durar até 36 meses ecustar mais de US$200.000 e causar náusea e outros efeitos colaterais.” Los Angels Times de 31de maio de 1999, pp. A3, A24.

Este ultraje e abuso dos direitos constitucionais – prender as pessoas sem julgamento, apenasbaseando-se em ordens administrativas de oficiais da saúde – é o resultado da California MedicalAssociation (CMA), aliada com as empresas fabricantes de drogas e os funcionários e oficiais dogoverno, patrocinando o desmando para manter as terapias milagrosas de Rife fora do alcance doscidadãos californianos e americanos – tudo às custas dos contribuintes da Califórnia.Enquanto isto, os Institutos Nacionais de Saúde, com um orçamento anual de US$15.6 bilhões(L.A.Times de junho de 1999) mantêm o dinheiro fluindo para os tratamentos quimioterápicos.Os dólares dos impostos americanos são usados para uma fraude clássica, ao custo de US$200.000por paciente de câncer.

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Artigo sobre Royal R. Rife de 6 de maio de 1938

Apêndice K

O Raio de Rife

Em 6 de maio de 1938, o jornal Evening Tribune (Tribuna da Tarde) de San Diego disse aos seusleitores o que os jornais dos Estados Unidos e do Canadá estavam ainda com medo de publicar em1999.Na primeira página, com grandes manchetes, o jornal informava aos seus leitores sobre o históricotrabalho de Rife. Um repórter honesto tinhas estado monitorando e se comunicando com Rife desdeo primeiro teste clínico em 1934. Aquele teste – utilizando o Raio de Rife em pessoas com câncer –tinha resultado na cura de todos pacientes de câncer, 16 em 16. Esses 16 pacientes tinham sidotodos diagnosticados como pacientes terminais pela medicina ortodoxa.

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Aqui está uma passagem daquele artigo histórico de 1938, que descrevia como os raios de Rifesintonizados com precisão destruíam micróbios específicos responsáveis por doenças específicas,incluindo o câncer:

“Rife pensa que as frequências letais para vários organismos que causam doenças são, como nasondas sonoras, coordenadas de frequências existentes nos próprios organismos, e quando o raio édirecionado sobre eles, estes são vistos se comportando de uma maneira muito curiosa; algunstipos se desintegram literalmente, e outros se contorcem como se estivessem agonizando efinalmente se agrupam imóveis e mortos.“Uma breve exposição às frequências sintonizadas, comentou Rife, traz reações fatais. Em algunsorganismos, isto acontece em segundos.“Após os organismos terem sido bombardeados, os registros do laboratório mostram que elesestão mortos. Eles se tornaram desvitalizados – não mais exibem vida, não propagam suas espéciese não produzem nenhuma doença quando são introduzidos nos corpos de cobaias.“Agora, ele relatou, as taxas oscilatórias mortais para muitos, muitos organismos foramencontradas e gravadas e o raio pode ser sintonizado à frequencia registrada do germe e apontadopara o organismo com a certeza de que o organismo será morto.

Ainda, infelizmente, sessenta anos depois, o Instituto Nacional do Câncer (INC) continuava aignorar Rife e trabalhava diligentemente para induzir os pacientes de câncer fazer os testesquimioterápicos experimentais que mataria a maioria deles.Durante as audiências no Congresso em 1998 sobre esta contínua atrocidade perpetrada pelosexperts do Instituto Nacional do Câncer, cujos altos salários eram pagos pelos contribuintesamericanos, Ralph Moss expôs o pequeno segredo sujo que o INC queria que o público americanonunca descobrisse.Aqui estão algumas terríveis verdades fornecidas por Ralph Moss em testemunho, antes do “HouseCommittee” (Comitê da Casa* ) sobre a reforma e a omissão do governo.

“Se você ler as instruções do INC, eles apelam para que os pacientes de câncer se juntemurgentemente aos seus testes clínicos. De fato, há pouca chance de que haja benefícios parapacientes em tais testes. Estudos em ambos países, Estados Unidos e Japão mostraram que apenascerca de 1% dos pacientes na Fase I dos testes clínicos têm uma resposta completa ao tratamento,e apenas cerca de 5% têm qualquer resposta como um todo.“Quero chamar a atenção de vocês para o fato de que estes testes ode ser muito perigosos para ospacientes. As drogas aprovadas pela FDA para tratamento do câncer são todas tóxicas. Esta é aabordagem científica do INC. Não surpreendentemente, há uma tremenda resistência entre ospaciente e médicos para com esses testes. Somente 3% a 4% dos paciente de câncer oexperimentam.“Sem dúvida, os pacientes de câncer estão desesperadamente procurando por alternativas.“Você pode estar certo de que uma das razões pelas quais o INC e a FDA odiarem tanto ostratamentos alternativos é que eles levam embora pacientes ‘venturosos’ que de outra forma sesubmeteriam aos testes clínicos.“Historicamente, todas as agências envolvidas com guerra do câncer têm se apoiado sobre anatureza destas alternativas. Estes testes foram feitos somente sob coação (muitas vezes porque oCongresso insistiu) e estes testes foram, na melhor das hipóteses, mal pensados e , na pior,marcados por fraude irrestrita.“O INC, juntamente com a sua parceira policial, a FDA, é a maior barreira para o exame de novasmaneiras promissoras de tratar o câncer.”

Em 1999, 178.000 mulheres americanas descobrirão que elas têm câncer invasivo nos seios. Maisde 43.500 morrerão. E ainda as organizações de câncer de mama que levantam fundos, marchamem imensas paradas, têm grandes produtos de beleza como patrocinadores cooperados , e

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numerosas celebridades de Hollywood os apoiando,continuam a financiar os pesquisadores dedrogas tradicionais. Cartas enviadas aos seus mais altos funcionários a respeito de Rife não sãorespondidas. As mesmas vão para os ‘superstars’ dos órgãos de saúde do governo.Em 1992, a Dra. Jane Henney foi informada da importância das descobertas de Royal R. Rife nadécada de 1930 e o quanto sua técnica original da cura do câncer merecia uma nova avaliação.A Dra. Jane Henney era uma especialista em câncer, tendo trabalhado por quase 10 anos noInstituto Nacional do Câncer e finalmente se tornou sua Diretora adjunta. Ela tinha acabado dejuntar-se à FDA em 1992 quando foi informada do trabalho de Royal R. Rife na década de 1930.A Dra. Jane Henney respondeu polidamente em uma comunicação escrita sobre Royal R. Rife e suaincrível descoberta, mas ela não mostrou nenhum interesse em questionar o seu trabalho ouencorajar outros a investigá-lo. Apesar dos 10.000 americanos morrendo de câncer naquelasemana, e na semana seguinte, e na semana seguinte, ano após ano, as descobertas de Rife nãoprovocaram a mínima curiosidade de sua parte.A Dra. Jane Henney trabalhou para a FDA de 1992 a 1994 como uma das mais próximas adjuntas.Em 1994 ela deixou a FDA e tomou uma nova posição na Universidade do Nova México ondeconsolidou seus vários hospitais. O câncer permaneceu sendo uma de suas área de foco.Em junho de 1998, a Dra. Jane Henney foi indicada como administradora da FDA.Naqueles 6 anos de 1992 a 1998, 3 milhões de americanos tinha morrido de câncer, bilhões dedólares tinham sido gastos em pesquisas do câncer, e nenhum centavo tinha ido para investigaçõesrelacionadas a Rife, para o que Rife tinha descoberto e provado nos anos 30. (Em 24 de janeiro de1999, o Los Angels Times relatou que “mais de US$16 bilhões estavam disponibilizadas parapesquisas médicas” pelo governo dos Estados Unidos.)Pode ser que brevemente será o momento para as instituições democráticas dos Estados Unidoscomeçarem a considerar a verdade desmoralizante de que o nome do jogo para muitosespecialistas e funcionários da saúde do governo é, e tem sido, pode e privilégios, e não osinteresses do povo que tem algumas queixas e doenças terríveis. É uma assustadora avaliação queprecisa ser feita honestamente.

“A cultura dos testes clínicos está infestada pelos conflitos de interesses. A indústria de drogaspaga aos doutores generosamente – algumas vezes quantias como US$6.000 por paciente – paratestar novas drogas.” “Dying for Cure (Morrendo pela Cura),” U.S. News & World Report de 11de outubro de 1999), p. 36.

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Apêndice L

A Insensatez Tóxica do Câncer de Mama

No Apêndice F (Quimio-Patologia) foi mencionado que, anos de experiências com mulheres comcâncer de mama que fizeram o transplante de medula óssea e alta dosagem de quimioterapia tinhase mostrado um fracasso. Enquanto muitos médicos e cientistas sabiam por anos que isto não eranada mais do que um outro esquema de lucros financeiros, a maioria escolheu ficar em silêncio.A mídia foi também culpada por manter seus publicações e canais de transmissão totalmentefechados. Eles decidiram não contrariar os poderes médicos e dizer a verdade ao público. E asmulheres desesperadas com câncer de mama foram enganadas, conduzidas na direção errada,para tratamentos torturantes, desnecessários e inúteis.Mas a mídia não sabia dos fatos. Eles simplesmente escolheram se omitir e deixar queprocedimentos cruéis e desumanos fossem aceitos como experimentais, a uma remuneraçãonominal de US$50.000 a US$150.000 por experimento.Aqui está a Newsweek, uma revista semanal nacional, em 1990, revelando claramente que elestinham uma grande compreensão da realidade:“Os médicos removem a medula óssea de alguns pacientes, e então administram dosesextremamente altas de quimioterapia. A ABMT ( Autologous Bone Marrow Transplant/Transplantede Medula Óssea Semelhante) custa até US$150.000 (e) os pacientes têm de suportar umtratamento horrendo.” (86)

Então, quase todas da mídia – os grupos de doutores e hospitais, cientistas que conseguem muitodinheiro para pesquisa, e os funcionários da saúde do governo – ficaram em silêncio por 9 anos.Nove anos de um esquema sofisticado de tortura para o câncer de mama que as autoridadesestavam “estudando”. E, durante este tempo, eles rejeitaram e ignoraram as descobertas de curasbrilhantes que, verdadeiramente, curam o câncer de mama.Finalmente, em março e abril de 1999, quando os fatos não puderam mais ser escondidos, a mídiarelatou o quê eles, os oficiais do poder, os experts e o governo sabiam todo o tempo. Aqui está umaamostra do quê a mídia imprimiu em março e abril de 1999:

“Cerca de 10.000 mulheres nos Estados Unidos passam por procedimentos agonizantes a cadaano. Os médicos bombardeiam as mulheres com doses tóxicas de quimioterapia muitas vezesmaiores do que a normal.” Robert Bazell, correspondente do NBC News. (87)“A questão é dar ultra-doses de quimioterapia 5 a 20 vezes mais alta do que a normal, para tratarde câncer de mama avançado. Essas altas doses destroem a medula óssea e isto e fatal sem umtransplante da medula ou a restauração de suas células.” (88)“Há cerca de 15 anos atrás, quando alguns experts em câncer iniciavam o uso remoto de altasdoses de quimioterapia, seguidas de transplante de medula, os resultados de quatro testes, ossumários do quais foram liberados em 15 de abril, provaram que o transplante de medula não éuma cura milagrosa.” The Sacrament Bee (89)“O melhor tratamento atual para o câncer de mama inclui cirurgia, quimioterapia, radiação eimuno-terapia. Ao contrário do pensamento popular, os transplantes em si não são um tratamentopara o câncer de mama. Eles apenas permitem que sejam dadas doses de quimioterapia mais altas

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do que uma paciente poderia suportar normalmente ... Eles se tornaram comuns para o câncer demama no início dos anos 90. Cerca de 17.000 foram feito até hoje.” The Milwaukee JornalSentinel (90)“Resultados preliminares de cinco estudos sugerem que o procedimento agressivo de altas dosesnão aumentam significativamente a sobrevivência. Ele permanece sendo um regime brutal que trazao paciente o risco de morte.” The Plain Dealer, Cleveland, Ohio (91)“Nove estados designaram a cobertura do tratamento, que custa de US$50.000 a US$150.000.”Boston Herald (92)“Não há nenhuma prova de que as mulheres submetidas ao risco e ao procedimento dolorosoexperimentam melhoras de longo termo do que as mulheres as quais são dadas doses padrão dequimioterapia e radiação.” The Detroit News (93)“Antes dos novos estudos serem revelados, havia pouca evidência de que a o plano de droga-transplante fosse efetivo. Mesmo assim, o processo foi altamente demandado entre aquelas comcâncer de mama avançado. Há uma população de mulheres as quais foi dito que a única esperançapara elas era um transplante, e eu penso que nós precisamos parar de dizer isto,’ disse o Dr. LynnHartmann da Mayo Clinic.” New York Post (94)

Os transplantes de medula óssea foram forçados por anos, não somente para aqueles que obtinhasos lucros, como os especialistas em drogas para o câncer, cirurgiões de câncer, pesquisadores docâncer, a indústria de drogas promovendo os cocktails de quimioterapia, e os funcionários dasaúde do governo, mas também pelos grupos defensores das mulheres como câncer de mama, queganharam grandes somas de dinheiro, anos após anos, para as suas próprias campanhas eatividades relacionadas ao câncer de mama. Isto foi feito através de marchas e outros tipos demídia e eventos de relações públicas.Entretanto, quando os incríveis resultados das curas do câncer de Royal R. Rife foram oferecidos aestes grupos de mulheres com altos lucros obtidos com campanhas de câncer de mama, elas asignoraram. Isso foi incoerente demais. Podia bani-las do mundo político, lobistas dos salões doCongresso, das corporações americanas e das entrevistas na televisão.O que se segue são o quê foi oferecido a alguns dos maiores nomes e mais poderosos do movimentodas mulheres com câncer de mama. Ela foi descartada, de maneira eles puderam fazer lobby emfavor dos transplantes ou fundos para pesquisas ortodoxas. Milhares e milhares de mulheres comcâncer de mama foram torturadas e morreram para beneficiar os monopolistas do tratamento decâncer e as classes reinantes, enquanto os direitos fundamentais e constitucionais das mulhereseram negados.A estória da cura milagrosa do câncer de mama da esposa do comandante naval Harrison em1930, em San Diego, mundo do Dr. Royal R. Rife, foi enviada a pessoas com grande poder einfluência. O Dr. Couche, que trabalhou perto de Rife, usou a medicina da energia de Rife paradestruir o micróbio responsável pelo câncer da de mama da Sra. Harrison. Bem Cullen, um outroassociado de Rife, lembrou:

“A esposa do comandante Harrison tinha um carcinoma no seio. A metade inferior do seio estavacorroída e ela sofria um intensa agonia todo o tempo. Mas elas não queria operá-lo porque o seumarido tinha dito a ela que ela morreria por causa da metástase e a disseminação co cânceratravés da corrente sanguínea.“Bem, ele (Dr. Couche) a curou perfeitamente e seus seios voltaram à forma normal. Quando elapercebeu que tinha dois seios normais outra vez, foi maravilhoso.” (95)

Mas a técnica maravilhosa de Rife para curar o câncer de mama e outros cânceres nunca foipermitida, desenvolvida e evoluída. A direção da AMA foi veementemente contra a medicina daenergia, a eletro-medicina ou cura por ondas. Ela ameaçava toda a profissão médica e seumonopólio, como o faz agora.

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Então, os oficiais médicos de San Diego foram enviados para destruir Rife e aqueles doutores não-ortodoxos que corajosamente trabalhavam com ele. E milhões de mulheres, pelas décadasseguintes, nunca tiveram a oportunidade de usar a medicina em forma de ondas que funcionoumaravilhosamente no câncer de mama da Sra. Harrison.Um documento legal, vindo do poder faminto, de mente egoísta da cúpula diretora da AMA,protegendo a união de seus doutores, devastou as vidas de incontáveis pessoas em um futurodistante.A historiadora médica Patricia Spain Ward da Universidade de Illinois em Chicago, declarou osimples, verdade assustadora (a luz do Sol evitada por tantos líderes políticos por tantas décadas):

“Morris Fishbein foi o meio para estabelecer a máquina defeituosa para avaliar as terapias docâncer que nós infelizmente herdamos.” (96)

O jornal Wall Street de 17 de novembro de 1994, revelou o esquema do transplante de medulaóssea na sua primeira página. Os pagadores de propinas, os tubarões chefes executivos domercado de ações, líderes de negócios, e outros importantes poderosos e influentes da mídia,banqueiros magnatas e ratos legais que dirigem os Estados Unidos, incluindo a Casa Branca deClinton e a Washington oficial com sua postura política pró mulheres, todos foram informados doquê estava sendo feito com as mulheres da América que tinha câncer de mama. Eles todos viraramos rostos, evitando o que estava sendo exposto – totalmente, na primeira página – para toda anação saber. Eles TODOS baixaram a cabeça deixando as mulheres em 1994-95 e as mulheres,pelos quatro anos e meio que se seguiram, caírem sem um choro de protesto.O artigo do jornal Wall Street, citando estudos científicos, declarou que o procedimento detransplante de medula óssea – baseado em quarenta estudos – era inútil e perigosamenteameaçador à vida. O artigo citou (entre aspas) um médico e pesquisador de alto nível dizendoabertamente: “Nós não encontramos nenhuma evidência de que ele oferece qualquer benefício.”Isto foi em 1994, quatro anos e meio antes do esquema de tortura do câncer de mama explodir nosjornais por todo o país em março e abril de 1999.Isto aconteceu porque o proponente era um alto especialista em câncer da Universidade doColorado, e a representante Patricia Schroeder de Colorado era a Presidente da AssembléiaCongressional para Assuntos Femininos. A base de dados do especialista foi exposta mais tardecomo um lixo. Mas os grupos femininos defensores da quimioterapia decidiram incentivar as altasdoses de quimioterapia. As mulheres como câncer de mama que sofreram e morreram por causadas altas doses de quimioterapia não eram a preocupação das mulheres dos grupos defensoresdela. Os grupos defensores estavam tendo um grande momento exercendo sua força política atéque os resultados vieram quatro anos e meio mais tarde e o número de pessoas mortas foi umgrande segredo proibido.

“O Dr. Steven Narod, chefe de pesquisa do câncer de mama do Hospital da Faculdade de Mulheresde Toronto (declarou), ‘O otimismo uma vez mostrado pelo transplante de medula óssea parece terdesaparecido.’ ‘Os testes clínicos do procedimento não têm sido promissores.’ Narod diz. ‘Elasainda estão morrendo de câncer de mama.’ Globe and Mail, um jornal de Toronto de 27 desetembro de 1999.

O transplante de medula óssea para os propósitos de aplicação de altas doses de quimioterapianão terminaram, apesar da enorme evidência de perigo. O procedimento continua hoje, com váriasexplicações, e continua a fazer dinheiro para os doutores e hospitais que o promovem.

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Apêndice M

A Máquina defeituosa

Patricia Spain Ward, a historiadora médica cuja citação fechou o Apêndice L, foi uma das maisdistintas vozes que defendeu a verdade nos anos de 1980 e 1990. Mesmo ela não estando entre nós,ele merece a apreciação do povo americano, e das futuras gerações que nascerão, que algum diase beneficiarão da sua recusa em se inclinar diante das mentiras dos oficiais da saúde do governoou as pretensões dos médicos reinantes. Nós sentiremos a falta do seu sólido conhecimento queserviu aos interesses do povo americano.

Uma outra voz importante, com vasta experiência por trás de sua voz, pertence a Patrick McGrady,Jr. Ele continua a revelar aos americanos, simplesmente o quanto os doutores do câncer sãorealmente corruptos e servidores dos próprios interesses. Os homens e mulheres comuns dosEstados Unidos, infelizmente, pagam o preço pelas práticas da ASCO.ASCO é a American Society of Clinical Oncology (Sociedade Americana de Oncologia Clínica),proponentes da quimioterapia que se recusam a investigar outros tratamentos para o câncer, emfavor de seus próprios métodos ortodoxos.Patrick McGrady gostava de espionar as convenções da ASCO. O quê ele descobriu deveria ser umtoque de despertar para uma almejada democracia determinada em por um fim à tirania dotratamento ortodoxo do câncer. Aqui estão as próprias palavras de McGrady:

"Eu também participei das reuniões científicas mais importantes, como as da ASCO (AmericanSociety of Clinical Oncology). Se você olhar para os conceitos da ASCO em qualquer reunião, e lersobre as drogas que são ativas, importantes e estão tendo bons resultados, você vê que os autoresestão falando de algumas semanas, ou talvez de alguns meses, no máximo. Isto pode sersignificativo para eles, porque eles nunca viram bons resultados antes, mas a questão de ‘se’ elesconseguem seis, ou oito, ou dez semanas de sobrevivência não é muito significativo para opaciente.”

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Agora compare o monopólio do tratamento ortodoxo do câncer com os exemplos do quê outrosmédicos, os dos serviços de saúde de primeiro atendimento, e simples pessoas do povo têmalcançado com uma variedade de instrumentos de Rife. Aqui estão dois abre-olhos entre as estóriasde sucesso que estão ocorrendo em muitos lugares:

“Ao mesmo tempo em que eu comecei a trabalhar no carcinoma abdominal da minha mulher, meucunhado recebia radiação para os seus tumores cerebrais. E não podia suportar mais e meperguntou se ele poderia ir a uma sessão de demonstração com a minha esposa. Assim começamos,todos os dias, de 20 a 70 minutos de cada vez. Os tumores começaram a se dissolver através da suapele da cabeça e da cútis, como furúnculos. Após dois meses, ele voltou para uma segunda MRI(Magnetic Resonance Imaging/Imagem de Ressonância Magnética) e os quatro tumores dotamanho de uva que eles tinham encontrado muito claramente em uma MRI há quatro meses antes,tinham desaparecido! Nós temos uma declaração do hospital para aquele efeito.”“Tenho estado interessado em Royal Raymond Rife e seu aparelho por alguns anos e construí doisdeles (e) tenho tido excelentes resultados. Meu sogro tinha um câncer no pulmão que desapareceu,um amigo com câncer na garganta está em remissão, um paciente com AIDS não está apresentandonenhum HIV em seu sangue, e assim por diante.”

Enquanto isto, há membros do Instituto Nacional do Câncer que estão agora incentivando o uso dedrogas e quimioterapia para pessoas saudáveis. Não mais satisfeita com a sua máquina defeituosaherdada da AMA e Morris Fishbein, eles agora estabeleceram uma razão para impor drogasàqueles que não estão doentes. Isto é maldade, independente do quão inteligentemente isto pode sermanipulado. Um rápido exame da história do Tamoxifen (Apêndice N) revela mais a verdade sobreo que foi dito acima.Antes de prosseguir adentro do mundo sujo e das políticas médicas sujas do Tamoxifen todavia,vamos considerara brevemente, outra vez, questões importantes que são conhecidas como“assassinos de gabinetes”. A origem do termo é o nazismo alemão e os burocratas que conduziamos trens para os campos de concentração, executavam as grandes necessidades administrativas, eassim por diante. Aqueles originais assassinos de gabinetes tinham tido os seus comparsas nasagências médicas americanas, e a FDA (Food and Drug Administration/Administração dealimentos e drogas), e o NCI (National Câncer Institute/Instituto Nacional do Câncer) por décadas.Aqui está uma breve introdução dos assassinos de gabinete:“ ‘Os criminosos de gabinetes (Schreibtischtater). Uma importante parte da função burocrática éproteger os perpetradores contra as influências externas, de forma que as proposições intra-burocráticas se tornem o discurso do universo inteiro. O quê pode resultar tem sido chamado de‘pensamento do grupo,’ um processo pelo qual as burocracias podem tomar decisões que sãodesastrosas para todos os envolvidos. Mas a prática burocrática também contribui para a futuracobertura de genocídios, não apenas através da supressão da resposta de todos, mas tambémservindo para ocultar os indivíduos perpetradores.” (98)“ ‘Os assassinos de gabinetes’ poderiam embaralhar papéis, estabelecer porções, rascunhartelegramas, marcar horários de trens e dispensar pessoal, resultando na morte de milhões, semverem uma só vez as vítimas ou ter ciência de si mesmos ao tirar vidas humanas.” (99)

A máquina defeituosa (para usar as palavras apropriadas da frase de Patricia Spain Ward) criadapela AMA de Morris Fishbein e exposta na narração de Patrick McGrady Jr sobre as trapaças daASCO, é certamente uma forma de assassinato de gabinete, diante do que é conhecido edocumentado sobre a supressão de uma variedade de terapias alternativas para o câncer, quecurou o câncer no passado e continua curando.Obviamente, os assassinos de gabinete descartam tais curas como se fossem anedóticos. Sem testesclínicos, os defensores da quimioterapia argumentam, nenhum processo científico válido pode serestabelecido. Este é um argumento fraudulento com o qual eles têm feito a lavagem cerebral do

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povo americano, representantes do congresso, senadores e a mídia. Como o cuidadoso e poderosoacadêmico de medicina Robert J. Houston tornou claro:

“A FDA requer um mecanismo convincente para se obter a aprovação para testes clínicos, e eupenso que isto é um requerimento completamente desnecessário. Se há indicações de benefícios emhumanos ou animais, este deveria dispensar toda a questão de mecanismo. O ponto é que osinvestigadores não têm de saber o mecanismo para corroborar o efeito que está ocorrendo.“No câncer, os casos estudados têm um grau maior de validade do que em outras doenças ... Nocâncer a taxa de remissão espontânea é extremamente baixa, tão baixa que ela é virtualmente zero.Portanto, se você tem apenas alguns casos, basicamente, se você tem dois casos, você tem algumacoisa que é sólida. Então, eu considero que o quê está sendo descartado como anedótica evidênciacomo sendo, no câncer, de fato uma impressiva área de evidência, porque você pode ter muito maisdetalhes no caso dos estudos do que você pode ter nos testes clínicos.” (100)

Amparando o descarte de Robert J. Houston do teste clínico fraudulento estão as revelações doacadêmico Harris Coulter a respeito da fraude que demandava testes clínicos para uma terapiaalternativa, mas que fato, era a fraude. Aqui está uma amostra de Harris Coulter:

“Se o teste clínico controlado fosse reconhecido pelo que ele é – um pilar da indústria de drogas edo complexo monopólio médico-industrial – o impulso anti-truste na sociedade americana seriadirigido contra ele hoje.“Todos os US$550 bilhões que a indústria médica americana gira é, em um certo grau, em tornodo teste clínico controlado. Mas porque a teoria é imperfeita, a enorme super-estrutura erguidasobre ela é igualmente duvidosa.” (101)

O teste clínico não é o padrão de ouro do progresso médico que os membros da AMA e osdefensores da quimioterapia arrogam ser. O método de estudo do caso era o padrão de ouro atéque certos membros do NCI e da FDA trocaram pelo argumento do teste clínico para servir aosseus interesses, ao invés dos interesses do povo americano.Dezenas de milhares de mulheres americanas que morrerão de câncer de mama este ano por causadas políticas da FDA e do NCI. As mulheres estão recebendo inúteis quimioterapias, radiações ecirurgias porque a terapia da medicina da energia de Royal R. Rife, que restaurou a saúde total deuma mulher com a metade do seio deteriorada, foi oprimida pela ganância e o abuso de poder dasociedade médica.E por cima de tudo isto, o OTA (The Congressional Office de Technology Assessment/EscritórioCongressional de Avaliação Tecnologia chefiado por John Gibbons) conduziu por três anos umafalsa avaliação de terapias alternativas para o câncer e ainda se recusa a explorar – de qualquermaneira – as descobertas milagrosas de Rife. O próprio Dr. Rife foi mencionado apenassuperficialmente no relatório do OTA.O padrão de ouro dos testes clínicos é também usado em crianças. As crianças são freqüentementetestadas de maneiras prejudiciais, e até especificamente proibidas pela lei internacional. Desde queas crianças são parte de um teste clínico, os procedimentos seguidos não são sempre questionados.O quê aconteceu durante o Protocolo do estudo 045 é um exemplo disso.

“O Protocolo 045 foi um ultraje.“O estudo começou em março de 1998. Durante os dois anos e meio seguintes, 372 crianças,variando em 2 meses e 12 anos de idade, foram inscritas em 28 locais do país. Metade das criançasque vieram receberam uma injeção de um fluido totalmente inútil nos braços – horas dedesconforto em suas vidas breves e atormentadas, sem nenhuma perspectiva de ganho.Havia várias justificativas para o placebo. Alguns cientistas acreditavam que os placebos eramnecessários para demonstrar a eficácia das drogas e remover o preconceito dos investigadores.

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“Se o Protocolo 045 não violou o requerimento, estabelecido no Código de Nuremberg mais de 40anos antes, esses experimentos médicos devem evitar todas as ‘injúrias e sofrimentos físicos ementais desnecessários,’ ele certamente chegou perto.” (102)

Mas, certos oficiais do NCI (National Cancer Institute/Instituto Nacional do Câncer) aindainsistem no seu padrão de ouro. O Dr. Peter Greenwald do NCI diz:

“O padrão de ouro de evidência na pesquisa do câncer são os testes clínicos.”

Isto não é verdade.Em 1986, o médico Raymond Keith Brown expôs e denunciou as pressuposições do InstitutoNacional do Câncer em uma recusa singular e clara de reconhecer as políticas médicas quê ele,com desdém, rotulou de “cientismo.” O cientismo não era ciência real na mente do Dr. Brown. Elaera uma aberração – um perversão cruel da boa ciência e da boa prática médica. As palavras doDr. Brown:

“O cientismo médico ignora as abordagens empíricas da medicina tradicional. Ele subtrai asobservações clínicas e venera as análises estatísticas, estudos duplamente cegos e o consensoprevalente de opiniões.”

O resultado é o assassinato em massa. Os Membros do NCI e da FDA têm destruído incontáveisfamílias com os seus falsos dogmas e políticas internas, táticas de retaliação e desconsideraçãopelo povo americano. A história não os perdoará.

“Os relatórios da auditoria federal obtidos pelo U.S. News mostram que a rede de proteçãoarmada para proteger os pacientes em testes de pesquisas está toda perfurada com muitos buracosem todas as instituições de todo o país.“A Clínica Scripps (San Diego) estava aprovando experimentos de pesquisas demais em criançassem obedecer as regras especiais feitas para protegê-las.“O sistema de saúde pública é baseado na pressuposição de que um doutor vê um paciente comoum indivíduo e adapta o tratamento a ele, um a um. Na pesquisa médica, um teste clínico serve aosfins da ciência.” U.S. News & World Report, 24 de maio de 1999.

As triagens clínicas não são a solução. Incontáveis pessoas estão sendo curadas do câncer hojeatravés de várias terapias eletromagnéticas inspiradas em Rife, enquanto membros do NCI e daFDA ignoram uma estória de incrível sucesso e registros documentados, e ao invés disto gastammilhões de dólares em testes de quimioterapias clínicas que não ajudam o paciente. Umaincompetência profunda e a corrupção permeia as abordagens ortodoxas, os tratamentosconvencionais para o câncer e os oncologistas que os usam.

Ambos, pacientes individuais e a medicina estabelecida precisam de triagens clínicas. Elasrepresentam nossa a nossa única esperança de superar o terror das doenças que chamamos decânceres.” Robert Bazell, Correspondente-chefe de ciência da NBC News. Citação retirada de‘Cancer Clinical trials/Testes Clínicos do Câncer’ de Robert Finn (publicado em 1999).

Rober Bazell não parece muito bem informado sobre outras posições científicas válidas. Eletambém é parte de uma contínua amnésia de uma rede de televisão sobre o que realmente estáacontecendo. As técnicas de cura e as descobertas existem e são irrefutáveis, propositadamenteignoradas por aqueles que determinam, através de fundos e políticas médicas, o que as triagensclínicas aprovam.Bazell é aquele que passa por suposto expert, informando ao povo americano em cadeia detelevisão nacional que, coincidentemente, vive de um imenso ganho em anúncios vindos da

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indústria das drogas. Este é muito freqüentemente o cenário que impede que os tratamentosalternativos cheguem ao conhecimento das pessoas.O Correspondente-chefe de ciência é um título sem significado dado as informações divulgadas porBazell. Suas afirmações representam um perigo real para as pessoas desavisadas dos EstadosUnidos que pressupõem que Bazell está informado sobre as sérias questões de vida-e-morte que ocâncer de fato é.

UMA CONVERSA LEGAL DE ALGUM DIA (?)

- Mr. Bazell, o senhor de fato escreveu estas citações?”-“Sim.”-“O senhor estava errado?”“Sim.”“Mortalmente errado?”“Sim.”“Enquanto 10.000 americanos morriam a cada semana, o senhor divulgava a desinformação queencorajava as pessoas a se inscrever em testes clínicos, mesmo embora as evidências factuaismostrando que a maioria não se beneficiaria das drogas dadas aos ‘voluntários’ do câncer paraesses testes?”“Sim.”“Alguma vez o senhor relatou profunda e honestamente as terapias alternativas para o câncer quefuncionavam, diferentes dos tratamentos com drogas químicas que dominavam os testes clínicos noinstante em que as suas afirmações encorajavam os pacientes de câncer se inscreverem para ostestes clínicos?”“Não, eu não relatei.”

Que registro triste! Dez mil vidas por semana!As mentiras e tragédias perpetradas pelos correspondentes de ciência da mídia, membrosuniformizadas do Congresso e funcionários da saúde do governo dos Estados Unidos continuacorrupta e covardemente. A história não ignorará suas transgressões contra a confiança, odistorção das informações dadas ao povo e que formaram o pensamento americano. Mais doisexemplos da mídia devem demonstrar estas questões claramente.“Uma estória de coragem: A Repórter que Relatou sua Luta Contra s Câncer Morre aos 38 Anosde Idade”, foi o título de um artigo que apareceu no USA Today em 16 de dezembro de 1999:

“O câncer é mesmo uma epidemia, Cathy Hainer escreveu em 1999. A estória de Cathy Hainermexeu com a nação, diz Tom Curley, presidente e editor do USA Today. Centenas de cartas vieramdos leitores do USA Today que tinham acompanhado a sua luta contra o câncer em um diáriopúblico que ela compartilhou com eles. Logo após que ele iniciou a quimioterapia, ela começou aperder os cabelos. Ela queria a toda a verdade, e a queria direta, não apenas para si mesma, maspara todos os outros que compartilhavam a sua doença.”

Dianne Feinstein é senadora dos Estados Unidos pelo estado da Califórnia. Seu comentário foipublicado em vários jornais da Califórnia em dezembro de 1999. Título: “ ’Este é o momento parase livrar do câncer de mama.” Uma citação selecionada:

“Mais dólares são necessários para vencer o câncer de mama. A cada ano, cerca de 44.000mulheres morrerão de câncer de mama. É a causa maior da morte das mulheres entre 35 e 55 anosde idade – mulheres no máximo vigor de suas vidas. Também são sugeridas as anuais mamografiasapós os 40 anos de idade.”

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Aparentemente a senadora Feinstein nunca ouviu falar da terapia curativa do câncer docaliforniano Royal Raymond Rife ou outros tratamentos alternativos para o câncer que de fatofuncionam, mas são ignorados, verbalmente desdenhados, ou totalmente suprimido pela medicinaestabelecida. Nem de fato ela parece saber sobre os estudos científicos que demonstramconclusivamente que a mamografia é uma falsidade política e perigosa para a saúde das mulheres.O jornal USA Today e a senadora dos Estados Unidos, com enormes recursos e capacidade depesquisas à sua disposição, não consegue nem descobrir o quê é facilmente encontrado. Teria sidoum grande serviço aos americanos se os gigantes da mídia e os funcionários do senado dos USAtivessem a inclinação para procurar um polegada abaixo da superfície e descobrir o que maisexistia além do que a chamada ciência oficial e a medicina ortodoxa estava dizendo a eles.

Apêndice N

Tamoxifen

A história da droga Tamoxifen é uma outra demonstração de mal julgamento e de servir aospróprios interesses por parte dos membros do Instituto Nacional do Câncer.No final dos anos 80 de início dos anos 90, o Tamoxifen (ou a droga T) começou a ser promovidacomo uma cura milagrosa pelos defensores da quimioterapia no Instituto Nacional do Câncer. Elesconvenceram o diretor de saúde do Instituto Nacional, Dr. Bernardine Healy, de que o Tamoxifenpoderia prevenir o câncer de mama. O Dr. Bernardine (a quem o ex-candidato presidência RossPerot queria como companheiro, candidato à vice-presidência) infelizmente aceitou seus falsosnúmeros e informações e concordou com os testes clínicos do Tamoxifen.Bernardine Healy então comprometeu US$68 milhões dos contribuintes dos americanos para fazeros testes. Estes US$68 milhões foram usados para dar a droga T para 16.000 mulheres saudáveis,acompanhadas por testes freqüentes de raios X, mamografias dos seus seis saudáveis naquelemomento.Ao mesmo tempo, o Tamoxifen era conhecido por causar câncer uterino (endometrial). Emborafosse um sério risco para a saúde, este efeito colateral não foi enfatizado para as mulheressaudáveis que estavam se submetendo aos testes clínicos. Com os testes planejados paratranscorrerem em dez anos, o risco do desenvolvimento de um câncer uterino foi grandementeaumentado. Ainda, esta foi uma questão que pareceu ter sido deixada de lado.

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Ele estava para ser o maior teste clínico da história. Havia fundo para a pesquisa e reuniõesmarcadas, arquivos de papéis e computadores para serem mantidos, conferências, artigos paraserem publicados e todas as outras parafernálias de uma burocracia bem estabelecida.E assim os testes clínicos do século começaram na primavera de 1992. milhares de mulheresamericanas saudáveis participantes da triagem começaram a tomar o Tamoxifen. O fabricante dadroga que anteviu os bilhões de dólares vindo na sua direção nos anos futuros, quando os testestivessem sido completados, e se a aprovação da FDA fosse subseqüentemente obtida. $36 bilhõesde dólares em vendas anuais era a estimativa. Porque uma estimativa tão grande? Porque se todasas mulheres acima de 35 anos que estavam preocupadas com a possibilidade de contraírem câncerde mama pudessem ser convencidas de que a droga T o preveniria, então o dinheiro que elaspagariam pela droga inútil transbordaria na empresa que o produzia. Tudo isto, enquantoignoravam as mortes muito prováveis por câncer uterino.O sucesso da empresa fabricante da droga requeria que seus amigos do NCI (National CancerInstitute) não conseguissem um mérito público da noite para o dia. Então Peter Greenwaldapareceu para dar um impulso na droga T.Peter Greenwald – que afirmava que os testes clínicos eram o “padrão de ouro” – veio a públicoapoiar o Tamoxifen:

“ ‘ Nenhuma intervenção é totalmente isenta de risco, e o tamoxifen tem alguns efeitos colateraisem potencial,’ admitiu Peter Greenwald. Ele disse ao sub-comitê da assembléia sobre recursoshumanos e relações inter-governamentais que ‘o benefício provável era a redução do câncer demama.” (104)

Alguns anos mais tarde, o Dr. Norman Wolmark, o chefe dos testes clínicos com o Tamoxifen,apesar das estatísticas que então ofereciam resultados desencorajantes, se adiantou e recomendaràs mulheres a começarem a tomar a droga T a partir dos 35 anos de idade:

“Apesar das estatísticas, o Dr. Norman Wolmark, chefe do estudo, aconselhava às mulheres acomeçar tomar o Tamoxifen tão logo elas descobrissem que estavam em risco de câncer de mama.‘Não esperem’, ele dizia. A idade de 35 anos foi designada como a idade para começarem a sepreocupar.” (105)

Wayne Martin, um acadêmico não ortodoxo muito bem informado sobre o câncer e que escreviapara vários jornais de medicina e publicações sobre saúde, advertiu o público americano no iníciodos anos 90 sobre o quê estava sendo feito às mulheres via Tamoxifen.

“Se todas as mulheres que estão tomando o Tamoxifen soubessem como os resultados são ruins,elas mandariam seus médicos para o inferno. Se você toma Tamoxifen por mais de dois anos, vocêaumenta as suas chances de ter câncer endometrial.” (106)

Em 1994 o estado da Califórnia declarou que a droga T era um conhecido carcinogênico. Istoenfureceu os donos das empresas de drogas – Zeneca e ICI (gigante das drogas da Inglaterra).Eles voaram para Sacramento, a capital da Califórnia, com os assim chamados experts para fazerlobby contra a decisão. (107)Mas era tudo fumaça e espelhos. O Congresso, a mídia, a maioria dos médicos e cientistas, e o NCIe a FDA, todos mantiveram suas cabeças baixas e suas bocas fechadas. A grande triagem clínicaprosseguiu.Em outubro de 1998, após apenas 6 anos de testes a FDA aprovou a droga T para uso em mulheressaudáveis. Ela foi aprovada, embora o grande teste clínico tendo mostrado que ela não funcionava.Ela não prevenia o câncer de mama.

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“Não havia nenhuma diferença estatística da sobrevida para as mulheres que tomavam oTamoxifen em comparação com as mulheres que tomaram placebo no estudo do NCI. Uma análisede vários grandes estudos mostra que o Tamoxifen quase dobra o risco de câncer uterino quandousado por um ou dois anos, e quadruplica o risco em cinco anos. A Sociedade Americana doCâncer e a mídia aclamaram o Tamoxifen imediatamente como uma droga preventiva do câncer demama.” (108)

“Enquanto isto, as empresas fabricantes da droga T iniciaram uma campanha pública vigorosapara ajudar as mulheres americanas a se tornarem mais cientes e informadas sobre o câncer demama. Adverti-las sobre o risco do câncer uterino teria sido mais apropriado.A Zeneca e a ICI, o conglomerado de empresas produtoras de drogas que fez o Tamoxifen setornaram a força por trás do ‘National Breast Cancer Awareness Month (NBCAM)/Mês daConscientização Nacional do Câncer de Mama, um ritual que acontece anualmente em outubro.

“O Grupo Zeneca fundou o NBCAM. O Tamoxifen responde pela venda (anual) de US$500milhões.” (109)E, todo este tempo, a cura de Rife para o câncer, como também várias terapias alternativas para ocâncer que funcionavam, eram ignoradas ou suprimidas.Um dos argumentos deste livro é que quando o assunto é o tratamento do câncer, os doutores daAMA, muitos cientistas da saúde, funcionários-chave da saúde do governo, e certas instituições esociedades privadas têm estado envolvidas em atividades assassinas. O povo americano, em suamaioria, não compreendeu o que tem acontecido, nada mais do que o quê compreendiam em 1930,enquanto a Alemanha Nazista de Hitler conduzia a sua maldade.Ainda, em tempo, os Estados Unidos se levantou e foi à Europa libertar o velho mundo.É tempo de iniciar um processo de educação que , finalmente, levará a indiciar aqueles que são osmais responsáveis e suas instituições por crimes contra a humanidade. Não queremos que asfuturas gerações sofram como nós temos sofrido pelos últimos 50 ou 60 anos sob a maldade docartel da medicina das drogas da AMA/PMA (Pharmaceutical ManufacturersAssociation/Associação dos Manufatureiros Farmacêuticos) e seus co-conspiradores cientistas efuncionários da saúde.Como um dos promotores das Audiências de Nuremberg em 1946 deixou claro durante asumarização, descrevendo o porquê aquele tribunal especial havia sido estabelecido:

“Através de uma declaração de criminalidade contra estas organizações, este tribunal implicarápessoas do mundo inteiro. A espécie humana saberá que nenhum crime escapará da punição porser grande demais; que nenhum criminoso escapará da punição por que eles são muitos.” (110)Porque não são somente a indústria de drogas e os membros do NCI que perpetuam estadesinformação, mas também outros com boas intenções, que meramente aceitaram adesinformação como fato. A colunista nacionalmente associada Ellen Goodman, em julho de 1999,declarou:

“E sobre drogas como o Tamoxifen, uma droga poderosa para mulheres com risco de câncer demama? Ela agora aparece em anúncios sugerindo que todas as mulheres estão em risco. Há umadiferença entre a cura para fungos nos dedos dos pés e câncer de mama.

Ellen Goodman, ao denunciar as técnicas de propaganda das empresas de drogas para promover oTamoxifen, nem mesmo compreende a questão básica de que “a poderosa droga, o Tamoxifen”fracassou nos seus testes e não preveniu o câncer de mama. Obviamente, ela está no caminho certoquando censura os fabricantes da droga Tamoxifen por seu marketing fraudulento. Mas acorrupção da FDA em décadas de propaganda e venda enganosa ao povo americano é algo queEllen Goodman e a maioria do pensamento da mídia não tem idéia e não tem nem mesmopublicado um mínimo, mesmo podendo obter informações documentadas facilmente.

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O que se segue são lições da história que merecem cuidadosa menção, especialmente por aquelesque brincam com povo para explorar e desvirtuar as pessoas com câncer. Isto é tambémclaramente para os doutores, cientistas e funcionários da saúde do governo que erroneamenteacreditam que nunca terão de prestar contas. Isto inclui os experts fora das instituições quejuntam-se aos quadros da FDA e votam sem resistência para permitir que as quimioterapiastóxicas sejam aprovadas para os pacientes de câncer, enquanto muitas terapias alternativas, querealmente curam o câncer, são negativamente criticadas e mantidas ilegais, desaprovadas eseveramente reprimidas pelo estado e defensores da FDA e do seu monopólio vigente.William L. Shirer testemunhou a ascensão do fascismo na Alemanha dos anos 30 como umjornalista americano. Ele mais tarde escreveu um dos mais reconhecidos trabalhos sobre estatragédia humana. A citação a seguir é parte de um ensaio de 1984:

“Assisti horrorizado Hitler esfacelar a liberdade e o espírito humano na Alemanha com estebarbarismo nazista.“Deixei a Alemanha em dezembro de 1940, 15 meses depois que Hitler imergiu a Europa emguerra. A Inglaterra resistiu sozinha. Não muitos acreditaram que a Inglaterra sobrevivesse.“Ao fim da guerra em 1945, voltei à Alemanha. Adolph Hitler estava morto. Os líderes nazistasestavam na prisão em Nuremberg, aguardando o julgamento por crimes contra a humanidade. Ajustiça, finalmente, estava sendo feita.”

Os aliados previram, um ano e meio antes o fim da guerra:

“Deixe que aqueles que nunca sujaram as mãos com sangue de inocentes estarem cientes de que,se eles se juntarem às frentes da culpa, sem dúvida os três poderes aliados os perseguirão até o fimdo mundo e os entregarão aos seus acusadores pra que a justiça possa ser feita.” William L.SDrirer, em 20th Century Journey: The Nightmare Years/A Jornada do Século XX: Os Anos dePesadelo 1939-1940, pp.xiv, xv, 617 631, 633.“ ‘Há cerca de 180.000 casos de câncer diagnosticados anualmente e é estimado que 75.000 delesnecessitam de quimioterapia após a cirurgia, de acordo com a Pharmacia & Upjohn’ (Fabricantede drogas de uma ‘nova,’ droga aprovada pela FDA e apoiada pela Sociedade Americana doCâncer.’)” Los Angels Times, de 17 de setembro de 1999.“Porque tanto uso de quimioterapia se ela ajuda tão pouco? Bem, por uma coisa, as empresasfabricantes de drogas oferecem imensos incentivos econômicos. Em 1990, US3.53 bilhões foramgastos em quimioterapia. Em 1994 esse número tinha mais que dobrado para US$7.51 bilhões.Este aumento persistente no uso da quimioterapia foi acompanhado por um persistente amento dasmortes por câncer.” Dr. Frank P. Truitt, M.D., Ph.D., The Robert Cathey Research Source/Afonte de Pesquisa de Robert Cathey (Veja no site http://www.navi.net/rsc)“O bio-estatístico do cancer Dr. Ulrich Abel, de Heidelberg, Alemanha, editou uma monografiaintitulada ‘Quimioterapia do Câncer Epitelial Avançado. Os cânceres epiteliais compreendem asformas mais comuns de adeno-carcinoma: pulmões, seios, próstata, cólon, etc. Abel concluiu, apósentrevistar centenas de médicos de câncer, ‘A visão pessoal de muitos oncologistas parece estar emgritante contraste com as comunicações destinadas ao público.’ Abel citou estudos que têmmostrado ‘que muitos oncologistas não usaria a quimioterapia neles mesmos se eles tivessemcâncer.’ ’’ Ralph Moss, em The Câncer Chronicles/As Crônicas do Câncer (Veja o site:http://person.org/chemol01.html)“A maioria dos pacientes de câncer deste país morrem por causa da quimioterapia. Aquimioterapia não elimina o câncer de mama, cólon e pulmões. O fato tem sido documentado pormais de uma década. Porém, os doutores ainda usam a quimioterapia para estes tumores. Asmulheres com câncer são têm maior probabilidade de morrer mais rápido com a quimioterapia doque sem ela.” Dr. Alan Levin.“ A FDA recomenda a expansão do uso aprovado do Taxol, a droga mais usada em pacientes nosprimeiros estágios do câncer de mama. O Taxol, vendido pela Bristol-Myers Squibb Co. é a droga

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de câncer mais largamente usada no mundo – em 1998 vendeu US$1.2 bilhões. O comitê da FDAvotou 8 x 0 para a aprovação do Taxol. O câncer de mama é o segundo câncer em números demorte de mulheres nos Estados Unidos, perdendo apenas para o câncer de pulmão.” Reuters, LosAngels Times, de 18 de setembro de 1999.

Apêndice O

A Lei do Câncer na Califórnia

Agora que o leitor está familiarizado com as táticas dos membros que controlam o InstitutoNacional do Câncer e os resultados aterrorizantes que destroem famílias cruelmente, ano apósano, por toda a América, é hora de expor como as leis estaduais e os governos estaduais trabalhamde mãos dadas com os grupos médicos no governo federal. A Califórnia oferece um foco deexemplo de como o processo funciona para manter as curas verdadeiras para o câncer fora doalcance das pessoas que precisam desesperadamente ter acesso a elas. Isto é totalmente legal,claro,. Legal, apesar do fato preponderante de que a lei do câncer na Califórnia afirmaexplicitamente que o poder do governo emana de uma responsabilidade clara e reconhecida deservir ao interesse público. Entretanto, esse fundamento é contradito pelos legalmentesacramentados interesses de certos grupos médicos em uma posição inatacável, de onde elescontrolam o processo. Isto é muito parecido na maioria dos estados americanos, e ainda é em nívelestadual que existe uma grande possibilidade de mudança.Nos códigos da saúde, que legalmente governam a Califórnia,foi estabelecido um mecanismo queimpede qualquer terapia alternativa para o câncer de ser oferecida aos pacientes de câncer. A leiés insidiosamente ardilosa em sua fraseologia e intenção. O mecanismo-chave é conhecido como“Cancer Advisory Board”(*) e é dominado por médicos, cirurgiões e institutos de pesquisa sobre ocâncer sem fins lucrativos, reconhecido pelo Instituto Nacional do Câncer.Então, isto é – simples, sanguinário e escravocrático. A deslealdade clássica contra as pessoascomuns que permite que os defensores da quimioterapia continuem com os seus enigmas paraproteger o público, enquanto de fato protegem os seus tratamentos quimioterápicos fracassados.Agora as estatística documentam este fracasso inquestionavelmente.A lei é tão ultrajante que chega a afirmar que os médicos têm de, obrigatoriamente, informar àsmulheres com câncer de mama sobre os tratamentos alternativos, mas então continua a restringiressas alternativas aos tratamentos “cirúrgicos, radiológicos e quimioterápicos”.A premissa desta lei e do mecanismo do estado, compostos de pessoas e instituições aprovadas peloInstituto Nacional do Câncer, é proteger o público.

“É em nome do interesse público que o povo seja acesso ao total e acurado conhecimento e que,para este fim, são fornecidos meios de testar e investigar o valor concernente aos remédios para o

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câncer (declarados, mas não aprovados), aparelhos e informar ao público sobre os fatosencontrados e proteger o povo contra falsas afirmações nestas matérias.”

Dada a história documentada o Instituto Nacional do Câncer e o “Cancer Advisory Board”, o quefoi dito acima significa claramente que essas instituições e os indivíduos-chave dentro delas têmfalhado em preservar os fundamentos da totalidade da lei ao suprimir remédios e aparelhos que, defato, curam o câncer. Estas pessoas que tomam decisões no “Cancer Advisory Board”daCalifórnia e dentro do Departamento de Saúde, têm – por incompetência ou corrupção – cometidocrimes contra a humanidade e atrocidades além do que se pode descrever através da interferênciadescarada na esfera de liberdade individual do povo americano para cobrir de penas os seuspróprios ninhos.Ao definir como a lei será imposta pelos poderes da polícia estadual a lei requer que:

“A investigação ou testes requeridos para determinar o valor ou a ausência de valor de qualquerdroga, remédio, composto ou aparelho para diagnóstico, tratamento ou cura do câncer, têmobrigatoriamente de utilizar as instalações e descobertas dos seus próprios laboratórios ou outroslaboratórios, clínicas, hospitais e institutos do câncer sem fins lucrativos apropriados reconhecidospelo Instituto Nacional do Câncer, dentro deste estado ou as instalações e descobertas do GovernoFederal, incluindo o Instituto Nacional do Câncer.”

A lei, então, continua a afirmar explicitamente que o “Cancer Advisory Board”(Comitê designadopara assessorar e aconselhar o administrador-chefe) deverá recomendar ao Departamento deSaúde que “departamentos de universidades, escolas de medicina, clínicas, hospitais e institutos depesquisas do câncer sem fins lucrativos, reconhecidos pelo Instituto Nacional do Câncer” deverãofazer as investigações através de um contrato com o estado. Em outras palavras, “a rede dos bonse maus meninos”, está protegida contra qualquer ameaça séria pelos cientistas externos comoRoyal Raymond Rife.

Este ao insidioso jogo perpetrado às custas dos confiados e inocentes cidadãos – dando poder àspessoas que são inexplicavelmente desconhecidos do público, que deixam suas coisas serem feitaspelos políticos, etc. – constitui um erro de monumental importância. O “Cancer Advisory Board”tem imposto a mortal e inútil quimioterapia sobre pessoas amedrontadas e desesperadas comcâncer, ano após ano, ao mesmo tempo em que impedem que os pacientes de câncer experimentemou mesmo investiguem alternativas que realmente curem o câncer permanentemente. Tantamaldade está ultrapassa todos os limites do perdoável.

O resto da lei é apenas para limpar os ossos. Esta inclui:

“Uma violação é passível de punição por prisão no próprio município, por um período nãoexcedente a um ano, ou em prisão estadual, ou multa não excedente a dez mil dólares, ou porambas, aprisionamento e multa.”“Os funcionários municipais da saúde, promotores distritais e gerais devem cooperar com odiretor do Departamento de Saúde neste esforço.”É razoável ter a esperança de algum dia, uma vez que os ventos da política mudem e o públicoreconheça o que foi feito (como durante as audiências de Nuremberg) os membros do “CancerAdvisory Council e do Departamento de Saúde da Califórnia, no passado e no presente, talveztenham de explicar porquê eles ignoraram sua obrigações óbvias de fazer o quê a lei requeria: queo público tivesse acesso ao conhecimento total e acurado. Há muitos relatórios públicos sobre asterapias alternativas emergentes que o “Cancer Advisory Counsil” nunca se deu ao trabalho deinvestigar, apesar do seu poder absoluto. Responsabilidade?Interesse Público? Direitos do Cidadão? Haverá um dia de prestação de contas.Um conta há muito tempo vencida, em favor da justiça, da verdade, das futuras políticas, e, por

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respeito às incontáveis vítimas, que pagaram com suas vidas este infame mascaramento feito pelosexperts que em nome da “proteção o povo,” estavam realmente protegendo os próprios interessesfinanceiros e suas carreiras às custas de milhões de pessoas.Quando isto se tornar público e amplamente conhecido, as estórias começaram pelos doutores,cientistas e funcionários da saúde, exatamente como as justificativas e desculpas dadas depois queos campos de concentração Nazistas foram revelados.O correspondente de guerra David Schoenbrun nos lembra de uma pequena estória em que osperpetradores da maldade, finalmente, ficaram expostos (em “América Inside Out”, p. 144):

“Nós nunca acreditamos nos alemães que nos disseram que eles não sabiam do que estavaacontecendo nos campos de morte. Era impossível não saber. O mal cheiro, a fumaça das câmarase o testemunho das testemunhas oculares daqueles alemães, que fizeram negócios com os guardasdos campos não poderiam deixar dúvidas, mas eles fecharam os olhos para a verdade.”

Da mesma forma que médicos federais e estaduais, os cientistas, funcionários do governo epromotores gerais ambiciosos fecharam os olhos para a verdade, o resultando em tortura, morte etraição contra pessoas inocentes com câncer.A regra cardinal para os funcionários da saúde do governo: Não praticar políticas médicas com asvidas das pessoas.A seguir está uma carta de um leitor que habilmente indica o ponto, compreendendo imediatamenteo paralelo entre as atrocidades do nazismo e as décadas de genocídio da medicina americana:

“Desde a primeira vez que eu vi as crianças do lado de fora do “Sloan Kettering”(centro de câncerna cidade de New York) chegando para os seus tratamentos, eu sabia que o uso de quimioterapia eradiação era nada menos do que maldade de campo de concentração. Impor o sofrimento daquelaintensidade bárbara sobre alguém em nome da cura é uma maldade inegável. Eu suponho o quê euquero dizer é que, dizer a verdade sobre a conspiração do câncer é uma das missões dadas a mimpor Deus. Eu quero fazer tudo o quê eu puder para ajudar nesta guerra contra a tirania médica.”

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Apêndice P

Mamografia

O grande engano da mamografia começou no início dos anos 70. Ela foi amalgamada pelosmembros da Sociedade Americana do Câncer e seus amigos do Instituto Nacional do Câncer. Onúmero de mulheres que foram expostas ao risco ou que morreram como um resultado demamografias desnecessárias não é conhecido, mas é estimado como imenso. O Diretor do InstitutoNacional do Câncer, ao tempo deste vasto abuso à fé pública, mais tarde deixou o serviço públicogovernamental para ocupar uma posição altamente bem remunerada na ACS – uma suspeita dealgo como pagamento compensatório, ou propina.A Sociedade Americana do Câncer queria promover a mamografia, particularmente porque elapoderia estar interligada aos próprios objetivos financeiros da Sociedade (tenha em mente o sloganda ACS “Um Cheque e Um Check-up”) e os radiologistas, obviamente, queria o programa da ACS.Havia poucas, se é que havia alguma, vozes poderosas – individuais e institucionais – queprotestaram conta ela.O ataque conclusivo sobre as mulheres americanas saudáveis aconteceu porque o jogo tinhacomeçado. Políticos poderosos e a mídia estavam em silêncio enquanto um determinado grupo,servindo aos próprios interesses em operações sofisticadas manipulava o programa de câncer danação inteira para ajustá-lo aos próprios interesses. E as mulheres americanas pagariam o preçopelos 30 anos seguintes, ou mais, em pleno século XXI.Em 1978, Irwin J. D. Bross, Diretor de Bioestatística do “Roswell Park Memorial Institute” parapesquisas do câncer, comentou sobre o mascaramento do programa do câncer:

“Deveria ter sido dado às mulheres as informações sobre os perigos da radiação, ao mesmo tempoem foram dados os argumentos de venda da mamografia. Os doutores estavam entusiasmados parausá-la em grande escala. Eles foram muito adiante e submeteram, não apenas algumas mulheres,mas 250.000 mulheres. Uma grande aventura que expôs 250.000 mulheres a algo que poderiacausar mais danos do que benefícios foi criminoso – e foi patrocinado como o dinheiro do governofederal e da Sociedade Americana do Câncer.” (P1)

O Instituto Nacional do Câncer foi notificado em 1974 pelo professor Malcolm C. Pike da Escolade Medicina da Universidade da Califórnia do Sul do fato de que vários especialistas tinhamconcluído que “submeter uma mulher com menos de 50 anos a uma rotina de mamografias, beira afalta de ética.” (P2)Repito – foi dito aos experts do governo para não fazer isto com mulheres saudáveis em 1974! Aadvertência foi ignorada por que Mary Lasker (cujo marido era o diabólico anunciante obscuropor trás das campanhas publicitárias do cigarro Lucky Strike) e os membros da SociedadeAmericana do Câncer estavam grandemente interessados em promover, anunciar e lucrar osbenefícios financeiros da mamografia. Infelizmente, os perigos da mamografia não foram

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direcionados por este grupo, e eles começaram a promover e incentivar a mamografia paramulheres saudáveis, da mesma forma que o faziam com as mulheres afligidas pelo câncer.No início da década de 80, o Instituto Nacional do Câncer e a ACS lançou uma nova linha deconduta para promover a mamografia anual dos seios para mulheres abaixo dos 50 anos. Houvemuita publicidade encorajando as mulheres a seguir esta linha de conduta. Um funcionário admitiufrancamente que a propaganda trouxe mais dinheiro para pesquisas para ambas as instituições.Tudo isto ocorreu ao mesmo tempo em que estudos estavam mostrando que os benefícios damamografia foram mínimos.

“Os doutores e os seus pacientes pressupunham que havia boas evidências dando suporte àquelasrecomendações. Porém, naquele momento, apenas um estudo mostrou um benefício positivo e osresultados não foram significativos.” (P3)

Em 1985, o respeitado jornal médico inglês, The Lancet , um dos 5 principais jornais médicos domundo publicou um artigo que criticou violentamente a propaganda do Instituto Nacional doCâncer e da ACS. Ele não apenas expôs o original derrame publicitário da monografia feito pelosaltos conspiradores parceiros ACS-NCI nos meados da década de 70 contra mais de 250.000mulheres americanas, mas denunciou a continuação da propaganda ACS-NCI no anos 80.

“Mais de 280.000 mulheres foram recrutadas sem serem advertidas de que nenhum benefício damamografia tinha sido provado em uma triagem controlada em mulheres abaixo de 50 anos, e semque elas fossem advertidas sobre o risco potencial de indução do câncer de mama pelo teste quesupostamente o detectaria.“Em mulheres abaixo de 50 anos a mamografia não oferece benefício.” (P4)

Mas nada mais aconteceu para anunciar formalmente esta informação. A mamografia eraconhecida por causar câncer, mas a mídia e os funcionários da saúde do governo tinha escolhidoficar em silêncio. A política da mamografia incentivada pela Sociedade Americana do Câncer,para encher a sua conta bancária continuou sendo a política do governo dos Estados Unidos pormais 10 anos, até que um grande estudo no Canadá mostrou conclusivamente o que já era sabido20 anos antes, mas que não era do interesse do Instituto Nacional do Câncer e da American CancerSociety admitir: a exposição dos seios aos raios-X nas mulheres antes dos 50 anos não oferecianenhum benefício e poderia colocar suas vidas em risco.Em fevereiro de 1992, Samuel Epstein, professor do Centro Médico da Universidade de Chicagoem Illinois, um incansável oponente à medicina estabelecida do câncer, juntamente com outros 64eminentes autoridades do câncer opositores do status quo (estado vigente), advertiu o públicosobre a ACS e o NCI (American Cancer Society/National Cancer Institute), afirmando que elas nãoeram confiáveis. A ACS e o NCI foram ultrajados, e foram chamadas pelo Dr. Epstein comreferência aos estudos do câncer de mama de “não-éticos e inválidos”.No mês seguinte, o “Washington Post” revelou a estória para a mídia. Ele publicou um artigo doDr. Epstein que expôs o que a ACS e o NCI tinham feito a incontáveis mulheres 20 antes econtinuou fazendo por mais 20 anos até 1992. O Dr. Epstein escreveu:

“A alta sensibilidade dos seios, especialmente em mulheres jovens, ao câncer induzido pelaradiação foi conhecida em 1970. Entretanto, a medicina estabelecida então expôs cerca de 300.000mulheres a dosagens suficientes para aumentar o risco de câncer de mama em cerca de 20% emmulheres entre 40 e 50 anos de idade que foram submetidas à mamografia anualmente. Asmulheres não foram advertidas de modo algum; quantas desenvolveram câncer de mamasubseqüentemente nunca foi investigado.“Adicionalmente, a medicina estabelecida ignora as alternativas seguras e efetivas à mamografia,particularmente a trans-iluminação com varredura infravermelha.

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“Para a maioria dos cânceres, a sobrevivência não tem mudado por décadas. Afirmaçõescontrárias são baseadas em números falsos..” (P5)

Isto é um crime, não um erro de julgamento. Estes atos foram conscientes, escolhidos, atos deexpediente político praticados por um pequeno grupo de pessoas em favor do seu próprio poder,prestígio e ganhos financeiros, resultando em sofrimento e morte para milhões de mulheres. Osmembros da ACS e do NCI envolvidos, de fato, cometeram “crimes contra a humanidade”.Em dezembro de 1992, o New York Times publicou fatos sobre esquema do negócio fraudulento damamografia. A estória incluiu o seguinte:

“O Dr. I. Craig Henderson, diretor Centro Clínico do Câncer da Universidade da Califórnia emSan Diego, disse, ‘Nós temos de dizer a verdade às mulheres.’O Dr. Robert McLelland, um radiologista da Escola de Medicina da Universidade da Carolina doNorte, disse, ‘Em nosso entusiasmo para promover a mamografia, nós como radiologistas – e eusou um deles – não vimos a evidência.’ “ (P6)

Em julho de 1995, o prestigioso jornal médico inglês The Lancet, mais uma vez expôs o fraudulentonegócio da mamografia:

“O benefício é mínimo, o mal causado é substancial e os custos envolvidos são enormes.” (P7)

Mas a difusão do conhecimento do quê estava acontecendo não fez nenhuma diferença para osburocratas da ACS e do NCI, que tinham a obrigação de proteger o povo, mas que tinham o seupróprio império para proteger. Obviamente, a American Cancer Society lutou furiosamente contratodas as tentativas feitas por aqueles com alguma honra nos órgãos federais e que procuraramrestringir o número de exame de mamografias ou aumentar a idade mínima para que as mulheresfizessem o seu primeiro exame desta natureza. A mamografia rendeu muito dinheiro para aSociedade Americana do Câncer e eles queriam que legiões de mulheres começassem a fazerexames anuais tão cedo quanto a ACS pudesse convencê-las a assim proceder. (“Um cheque e umCheck-up).Em 199, até a célebre poeta Maya Angelou estava ignorantemente promovendo a mamografia nosanúncios do serviço público na televisão. Nada mudou. Aqueles que supostamente deveriamproteger o público, a ACS e o NCI, estavam fazendo exatamente o oposto. Eles estavam ocultandoa verdade, protegendo os seus pequenos impérios, enquanto as mulheres americanas estavamsendo expostas desnecessariamente ao perigo, aos raios-X causadores de câncer.Em setembro de 1999, a máxima profundidade do engodo que durou décadas foi explicitamentedescrito em um artigo no jornal Alternative Medicine. Ele alcançou relativamente poucas mulheresamericanas que sofreram lavagem cerebral por causa dos interesses e através da mídia e o estadomaleável e dos legisladores federais (“Representantes do Povo”), mas este artigo foi um pequenaluz no escuro da noite.Aqui está a abominável verdade que revelou a qualquer mulher americana, com sorte suficiente,para ter lido os duros fatos:

“ ‘A mamografia aumenta o risco de desenvolvimento do câncer de mama e aumenta o risco dedisseminação ou de metástase de um tumor existente,’ diz o Dr. Charles B. Simone, um ex-associado clínico de departamento de Imunologia e Farmacologia do Instituto Nacional do Câncer.“A mamografia anual de 10.000 mulheres ente 50 e 70 anos de idade estenderá a vida de 2 a 6delas, se tanto; e a mamografia anual de 10.000 mulheres entre os 40 e 50 de idade estenderá asvidas de 1 ou 2 mulheres por ano.” (P8)

Esta é a verdade da mamografia: ela estenderá, na melhor das hipóteses, a vida de 2 mulheres em10.000. E essas mulheres são expostas ao risco para beneficiar os radiologistas, a Sociedade

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Americana do Câncer, os burocratas associados e outros grupos de interesse que lucrarão com agrande engodo da bem organizada instituição da mamografia, enquanto alternativas segurasexistem, mas permanecem ignoradas e não-investigadas.Isto nos leva de volta às questões essenciais e princípios fundamentais que um dia guiaram a naçãoamericana à sua grandeza. Isto nos força a olhar outra vez para a tirania do império do câncer epara a ameaça a tudo que uma vez foi sagrado na América.O refinado pensador político, Hannah Arendt, que estudou o Nazismo e as tiranias soviéticas, eescreveu trabalhos brilhantes sobre a maldade no coração do fascismo e do comunismo, criticaaqueles entre nós que hoje se resignam diante das fraudes conscientes e incontáveis dosburocratas.As palavras de Hannah Arendt:

“A burocracia – a regra feita por ninguém. De fato, se nós identificamos a tirania como o governoque não presta conta do que faz, um regra feita por ninguém é claramente a mais tirana de todas,porque não há ninguém que permanece e que possa ser perguntado e possa responder pelo que estásendo feito.“A burocracia é a forma de governar na qual todos são privados da liberdade política, do poder deagir. Ela permite que o burocrata se junte aos seus comparsas para agir em concerto, e alcançaros seus objetivos e suas iniciativas que nunca penetrarão sua mente, e muito menos os desejos doseu coração, se a ele não tivesse sido dado esta dádiva – para se aventurar em algo novo.”

É tempo para as mulheres tentarem algo novo, como o “Thermal Image Processor/ProcessadorTérmico de Imagem” e se libertarem daqueles membros da Sociedade Americana do Câncer, ejogarem aqueles subservientes do Instituto Nacional do Câncer na lata do lixo da história. (P10)

(*)P1. H. L. Newbold, Vitamin C Against Cancer, (1979)P2. Daniel Greenberg, “X-Ray Mamography – Back-ground to a Decision,”New England Journalof Medicine, (September 23, 1976)P3. “Mammograms Don’t Help Younger Women,” Spectrum News Magazine, (March/April 1993),p.22. (Spectrum, 61 Dutile Road, Belmont, N. H. 03220-2525)P4. Peter Skrabanek, “False Premises and False Promises of Breast Cancer Screening.” TheLancet, (August 10, 1985).P5. Samuel S. Epstein, “The Cancer Establishment,” Washington Post, (March 10, 1992).P6. Gina Kolata, “New Data Revive the Debate over mammography Before Fifty,” New YorkTimes, (December 16, 1992) (Health Section).P7. C.J. Wright and C.B. Mueller, “Screening Mammography e Public Health Policy,” The Lancet,(July 1995).P8. “How Mammography Causes Cancer,” Alternative Medicine, (September 1999), p. 32 MainStreet, Upper Level, Tiburon, CA 94920).P9. Hannah Arendt, “Reflections on Violence,” The New York Review of Books, (Feb 27, 1969).P10. “Thermal Image Processing: Breast Cancer Detection Years Earlier,” Alternative Medicine,(September 199). pp. 29-35 (21 Main Street, Upper Level, Tiburon, CA 94920).

(*) Nota do Tradutor:As referências foram mantidas em inglês para possibilitar a localização dos originais.

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Dr. Royal Raymond Rife e seu Microscópio Universal

Apêndice Q

Brilhante com a Luz

Há pessoas publicando várias explanações na Internet relativas ao quê o “mecanismo” de Rifepara o micróbio do câncer possa ser, como ele se ajusta ao conhecimento científico atual, e assimpor diante. Há também pessoas proclamando, de diferentes clínicas e hospitais, que os aparelhosde Rife que eles testaram não funcionam como os seus proponentes afirmam. Estas são táticasclássicas para confundir utilizadas por aqueles que podem ter interesse em suprimir as tecnologiasde Rife.O mecanismo de uma terapia de câncer, como na citação de Robert J. Houston no Apêndice M: AMáquina defeituosa deixa muito claro, não é o quê importa. Mas, o tratamento funciona? Esta é aquestão-chave.Evidências incontestáveis mostram que alguns aparelhos de Rife estão funcionando e produzindoresultados extraordinários, como nas duas citações do Apêndice M: A Máquina defeituosaexemplifica claramente. A ciência por trás dos resultados da terapia de Rife necessita obviamenteser compreendida na luz do conhecimento moderno. Ela precisa ser estudada e aplicada. Tambémé óbvio que um instrumento de Rife padronizado, do mais alto grau de desenvolvimento técnico

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deveria ser identificado, de forma que os pacientes de câncer não venham a ser vitimados porimitações ainda não aperfeiçoadas.Éo tempo das democráticas e dos direitos individuais do paciente para avançar para uma posiçõesprioritárias. Nós precisamos avançar com o mais importante – tornar as clínicas alternativas parao câncer disponíveis para aquelas pessoas que as querem agora. Há um número crescente depessoas em nossa sociedade que deseja ter a opção do tratamento alternativo para o câncer.Muitas vezes, os pacientes de câncer não são informados pelos seus médicos de que há alternativas(ou o médico é proibido de dizê-lo por lei, como no caso da lei do Câncer da Califórnia). Asalternativas são o quê as pessoas esperam há muito tempo, mas os políticos e a mídia continua a seevitar a questão, e ao invés disto, servirem ao monopólio médico:

“A maioria dos americanos diz que as clínicas que tratam o câncer e outras doenças de forma não-convencional deveria ser permitidas funcionar nos Estados Unidos apesar da oposição dacomunidade médica.” Roper Poll. (111)“Uma recente pesquisa de opinião feita pela Associated Press concluiu que mais da metade dopovo americano que as clínicas alternativas de câncer nos Estados Unidos, com ou sem aaprovação da medicina estabelecida.” (112)

Apenas considere as possibilidades enormes da aceitação aberta de uma relação associativa datecnologia de Rife, descobertas, técnicas de laboratório e pensamento conjunto, métodos modernoscomo a eletro-acupuntura ou outra abordagens da Medicina da Energia, mais as terapiasnutricionais, suplementares e mentais. As prescrições de tratamentos seriam feitas baseadas nospacientes, individualmente. Toda a filosofia tradicional seria re-trabalhada.Se o leitor puder apreender o potencial perdido do programa de Rife completo em uma formamédica respeitada, largamente aceita, honesta, atual, diária, processos criativos de cura com atotal participação do paciente, então o crime de suprimir Rife, não apenas poderá ser visto em suatotal iniqüidade, mas o crime da estreiteza, especializada, abordagem acadêmica da FDA e do NCIde hoje inserida em um foco muito mais claro, não apenas por Rife, mas por todas as outrasabordagens multi-terapêuticas, e sem drogas.Rife representou verdadeiramente um caminho para o paciente tomar parte da sua própria cura.Em cada caso individual, a direção da cura diferiria, como os doutores de Rife demonstraram.Haveria procedimentos comuns, com a destruição ser dor de microorganismos específicoscausadores de doenças através dos tratamentos não-tóxicos da Medicina da Energia baseada emformas de ondas. Tenha em mente que a pesquisa de Rife ensinou a ele como retirarmicroorganismos mortais e, não apenas, matá-los, capacitando o corpo a expeli-los para fora dosistema antes que tenham causado danos irreverspíveis, mas também retirar parcialmente omicroorganismos causadores de doenças mortais e transformá-los em microorganismos inofensivose benéficos.Rife:

“Nós temos provado que é o vírus que age sobre o metabolismo da célula desbalanceada do corpopara produzir qualquer doença que possa ocorrer. Temos produzido, em muitas instâncias, todosos sintomas da doença quimicamente, sem a inoculação de nenhum vírus ou bactéria nos tecidos deanimais experimentais.“Temos classificado a categoria inteira de bactérias patogênicas em dez grupos separados.Qualquer organismo dentro do seu grupo pode ser prontamente modificado para qualquer outroorganismo dentro dos dez grupos dependendo do meio pelo qual ele se alimenta e cresce. Porexemplo, com uma cultura pura de bacilos de coli, através da alteração do meio mínima como duaspartes por milhão por volume, nós podemos modificar aquele microorganismo em 36 horas etorná-lo um bacilo tifóide (bactéria tifóide).

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“Maiores alterações controladas do meio resultarão vírus da pólio ou tuberculose ou câncer comse deseje, e então, se você desejar, altere o meio outra vez e altere o microorganismo de volta aobacilo coli.” (113)

Por quatro anos, de 1934 a 1938, clínicas de San Diego e Los Angels curaram pessoas de câncer eoutras doenças. As primeiras supressões médicas ocorreram em 1938 e 1939. Rife continuou seutrabalho até meados da década de 40, mas com a II Guerra Mundial (1939-1945), seupatrocinador principal morto, e as portas da medicina oficial anteriormente abertas para ele,agora fechadas, a longa descida do alto do prestígio da ciência nacional para obscuridade, oprestígio e as maravilhosas conquistas de Rife produziram o seu trágico, desnecessário epoliticamente motivado eclipse.Em fevereiro de 1944, o Instituto Franklin da Filadélfia na Pensilvânia, publicou um artigodescrevendo o Microscópio Universal de Rife. O artigo foi logo re-impresso no prestigiosoRelatório anual do Instituto Smithsonian de 1944. Aqui está um parágrafo memorável:

“Os constituintes predominantes do organismo foram determinados a seguir, após o quê osprismas de quartzo foram ajustados ou estabelecidos. Um foco de luz, correspondente exatamente àfreqüência do organismo foi então enviado através do espécime possibilitando ao observador ver oorganismo na sua verdadeira cor química e revelando sua própria estrutura individual em umcampo que é brilhante com a luz.” (114)

“Brilhante com a luz.” Uma frase que diz tanto sobre Rife, suas invenções e o quê ele ainda hojeofereceria, se as mediocridades da ciência, escritos tendenciosos dos funcionários da saúde dogoverno e os corruptores da medicina das drogas da AMA/PMA e o mundo médico acadêmico nãomais suprimissem as curas alternativas.O Dr. Jacobs talvez tenha afirmado claramente uma verdade óbvia a muitas pessoas envolvidas noreavivamento de Rife:

“A medicina do futuro será a medicina da energia. Provavelmente 80% da medicina será amedicina da energia, e 20% a medicina química.”

O Dr. Francisco Contreas, um médico nascido e educado no México que fez residência por 5 anosem terapias e cirurgias de câncer em Viena, Áustria, e é agora o administrador do maior centro deterapia alternativa do norte do México, faz uma declaração igualmente eloqüente, informada eexata:

“Para mim, o futuro da medicina está na luz e nos campos eletromagnéticos. Uma vez que nósencontremos a maneira de manipular e controlar os campos eletromagnéticos, poderemos curarquase todas as doenças. Provavelmente a pessoa que mais soube isto foi Royal Raymond Rife.”(115)

Curas quase instantâneas estão onde nós estamos direcionados – a regeneração em uma escalaagora inimaginável.

“Vindo das sombras da noiteo mundo gira adentro da luz;é a aurora em todos os lugares.”

- Henry Wadsworth LongfellowThe bells of San Blas

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“Tendo gasto cada centavo que ganhei na minha pesquisa para o benefício da humanidade, acabocomo um homem pobre, mas eu alcancei o impossível e faria tudo de novo.”

Agora, milhares estão seguindo as marcas dos seus pés, Dr. Rife, e fazendo isto outra vez por causada trilha que você marcou – tão brilhantemente marcada com luz.

HOMEM LOCAL REVELA MISTÉRIOS DA VIDA DOS GERMESArtigo sobre o Dr.Royal de 3 de novembro de 1929

Apêndice R

Quando a mídia foi honesta

“PASADENA, 20 de novembro: Cercado de máximo segredo durante 14 anos requeridos para oseu aperfeiçoamento, o quê é descrito como o microscópio mais poderoso do mundo, tido comosendo nove vezes mais potente do que qualquer outro existente, foi apresentado ao público estatarde.“O microscópio que os homens da medicina acreditam que ampliará enormemente o campobacteriológico, foi visto pela primeira vez por um homem leigo em um compartimento de umpequeno laboratório no Hospital Pasadena.

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Porque um repórter do Times entrou em um pequeno compartimento, ele foi se apressou em sair,tão rapidamente que captou apenas uma imagem mental momentânea de uma instrumento não-familiar equipado com cristais.“O novo microscópio é com certeza reportado como tendo o poder de ampliação de 17.000diâmetros comparado com os 2.000 diâmetros, que é o limite dos instrumentos comerciais.“Com a utilização dos prismas de quartzo, é compreendido que o Dr. Rife quebrado as ondas deluz, tornando possível o ‘impossível’ de ver ínfimos objetos.Os resultados alcançados com o novo instrumento são agendados para serem apresentados em umencontro com os médicos da Califórnia do Sul dentro de pouco tempo.” Los Angels Times, (20 ou21 de novembro de 1931).

“As descobertas científicas da maior magnitude, incluindo um discussão sobre microscópio maispotente do mundo, recentemente aperfeiçoado após 14 anos de esforço do Dr. Royal Raymond Rifede San Diego, foram descritas em uma tarde de sexta-feira para membros da profissão médica,bacteriologistas e patologistas.“O Dr. Rife falou sobre o desenvolvimento do seu super potente microscópio e o demonstrou paraos convidados.“O novo microscópio, predisseram os cientistas, possibilitará um desenvolvimento de primeiramagnitude. Os convidados do Dr. Johnson se mostraram entusiasmados com a demonstraçãovisual e calorosamente concordaram que o Dr. Rife era o pioneiro entre os cientistas de todo omundo.” Los Angels Times, (22 de novembro de 1931), página 1.

“A invenção de um microscópio por um cientista da Califórnia do Sul mais potente do que todos osseus predecessores é uma das mais importantes contribuições para o conhecimento humano. Estemicroscópio, inventado pelo Dr. Royal Raymond Rife de San Diego, parece destinado arevolucionar toda a ciência da bacteriologia. Los Angels Times, 27 de novembro de 1931).

“O maior avanço da ciência médica desde que Pasteur descobriu que os germes causavam doençasprovavelmente resultará na eliminação das vacinas e das inoculações tóxicas com um meionecessário para combater as doenças.“A nova luz polarizada do microscópio de quartzo do Dr. Royal R. Rife de San Diego, é dez vezesmais potente do que qualquer microscópio construído antes.“O microscópio, que tinha sido aperfeiçoado durante anos pelo Dr. Rife e usado por ele emlaboratório em San Diego, foi revelado publicamente pela primeira na semana passada, em umsegunda-feira. Ele não era conhecido nem pelos profissionais da medicina até há pouco tempoatrás. Los Angels Evening Express, (e de dezembro de 1931).

“Usando o novo ‘super-microscópio’ inventado pelo Dr. Royal Raymond Rife de San Diego, o Dr.Arthur Isaac Kendall da Escola de Medicina da Universidade do Noroeste (NorthwesternUniversity) viu, pela primeira vez, os extremamente minúsculos corpos em movimento, que,aparentemente, carregam a vida das bactérias.“Esta demonstração visual do até agora invisível, partículas vivas e moventes da fase filtrável deum bacilo é aclamada editorialmente pela California and Western Medicina.“A luz usada com o microscópio do Dr. Rife é polarizada, isto é, é passada através de cristais queparam todos os raios exceto aqueles que estejam vibrando em um plano particular. Por meio de umduplo prisma refletor construído dentro do instrumento, é possível girar este plano de vibração emuma direção desejada, controlando a iluminação dos objetos minúsculos no campo com muitaexatidão.” Science News Letter (Science Magazine) (12 de dezembro de 1931).

“O Dr. Lewellys Barker de Johns Hopkins (Baltimore, Maryland), uma das primeiras autoridadesda nação em medicina interna, é um visitante aqui.

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“O Dr. Barker tinha acabado de retornar de uma visita feita ao Dr. Royal R. Rife, inventor de umnovo microscópio que recentemente causou uma agitação nos círculos científicos, quando foiconstatado que o instrumento produz uma ampliação de 17.000 diâmetros, quase dez vezes mais doque os mais potentes em uso hoje em dia.“Ele declarou que, os cientistas estavam dizendoo que o microscópio estava violando todas as leisda ótica e eu disse a eles que nós simplesmente teríamos de estabelecer novas leis então,’ Dr.Baker comentou.“ ‘Ele parece ser um gênio da mecânica,’ Dr. Barker disse de Rife, cujo local de trabalho tinhasido um terraço sobre a garagem da sua casa em A.S.Bridge em Point Loma.“Sábado à tarde el (Dr. Barker) será o convidado para um jantar com Miss Ellen Scripps,momento em que os membros da sociedade médica local terão uma reunião com ele.“O Dr. Sherrill, chefe da Clínica Scripps Metabolic, está fazendo os arranjos para o Dr. Barkerdurante a sua visita aqui.“Em 1899, ele era administrador médico do Johns Hopkins para as Filipinas.

“O Dr. Barker, seus livros, artigos e palestras, que são legendárias, e é uma autoridade de respeitouniversal.” San Diego (7 de janeiro de 1932).

“O propósito da reportagem é registrar as mais importantes observações feitas durante três dias,5, 6 e 7 de julho de 1932, passados no laboratório do Dr. Kendall na Escola de Medicina daNorthwestern University em Chicago. A discussão sobre estes importantes, e em alguns aspectosrevolucionárias, descobertas têm começado a se espalhar.”A examinação, sob os microscópio de Rife, de espécimes contendo objetos visíveis ao microscópiocomum não deixa nenhuma dúvida da acurada visualização dos objetos de matéria composta departículas distintas pela observação direta em ampliação extremamente alta (calculada ser de8.000 diâmetros) obtida com este instrumento.” O relatório da reunião do grupo da Mayo Clinic,(13 de julho de 1932).O Dr. Edward C. Rosenow (Chefe da divisão de bacteriologia da Mayo Clinic) confirmou certasdescobertas do Dr. Arthur Isaac Kendall da Escola de Medicina da Northwestern University, comos microscópio de Rife.” Science News Letter (Science Magazine), (12 de novembro de 1932).

“SAN DIEGO, Califórnia: O Dr. Royal R. Rife desenvolveu uma combinação de microscópio emicro-espectroscópio capaz de ampliar, sem difusão, 31.000 vezes, que ele espera expandirá oslimites do conhecimento ainda mais.”Há pouco mais de um ano atrás, o cientista completou, em seu laboratório aqui, o microscópioRife com uma ampliação de 20.000 diâmetros.

“Com ele, o Dr. Rife e o Dr. Arthur L. Kendall, proeminente bacteriologista de Chicago, viu pelaprimeira vez o vírus filtrável da febre tifóide, e, em um outro experimento conduzido no laboratóriodo Dr. E. C. Rosenow no Mayo Institute, o até então invisível bacilo da paralisia infantil.”O novo instrumento, que o Dr. Rife chamou de Microscópio Universal, foi construído baseado nomesmo princípio do primeiro, fazendo uso de prismas cuneiformes variáveis que foram acaracterística incomum do microscópio de Rife.

“Os microscópios, aperfeiçoados pelo Dr. Rife após 18 anos de experimentações, alcançaram oquê até mesmo os físicos acreditavam ser impossível. Ele ampliava 20.00 ou 30.000 vezes, aindapreservando a imagem em sua forma verdadeira e possibilitava a visão com a aparência deprofundidade. Ele também revelou aos olhos as culturas não coloradas através do uso de luzpolarizada e monocromática, foco variável, e desta maneira tornou possível estudar os organismosvivos e aqueles que resistiam à coloração.” Associated Press, (22 de setembro de 1933).

“SAN DIEGO, Califórnia: Um n0vo microscópio capaz de ampliar, sem difusão, até 31.000 vezes,foi desenvolvido e aperfeiçoado pelo Dr. Royal R. Rife, um cientista natural.

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O novo instrumento, que o Dr. Rife chama de microscópio universal, foi construído sobre asmesmas linhas do primeiro, fazendo uso dos prismas cuneiformes variáveis, que foi a característicaincomum do microscópio de Rife.” The Christian Science Monitor, Boston, (Terça-feira, 10 deabril de 1934).

“A descoberta dos organismos que causas doenças, incluindo o que ocorre no horrível câncer,pode ser morto pelo bombardeamento desses com ondas de rádio sintonizadas em um comprimentoparticular para cada espécie de organismo, foi o que afirmou ontem o cientista de San Diego,Royal Raymond Rife, Pt. Loma.“As ondas são geradas por um novo aparelho de freqüências desenvolvido por Rife e um dos seusassociados. Eles atingem os organismos através de uma antena direcional especial.“Rife pensa que as freqüências letais para vários organismos causadores de doenças são, comonas ondas sonoras, coordenadas de freqüências existentes nos próprios organismos.Agora, ele relatou, as taxas oscilatórias mortais para muitos, muitos organismos foram descobertase registradas, e o raio pode ser sintonizado à freqüência gravada do germe e direcionada para elecom a certeza de que o organismo será morto.“A descoberta do poder dos raios remete, Rife narrou, a um dia, 18 anos atrás em seu laboratórioem Pt. Loma. Foi então que a lhe ocorreu. Ele tinha estado incansavelmente procurando aconclusão dela por todos aqueles anos.“Os estudos agora prometem revolucionar toda a teoria e to o tratamento das doenças humanas.”San Diego Evening Tribune, (6 de maio de 1938).”Logo a seguir ao seu anúncio da descoberta da onda de rádio que matava os germes o cientistaRoyal R. Rife, revelou ontem os desenvolvimentos que o ajudaram em seus intensos estudos delaboratório nos últimos quatro anos“Espetaculares são quatro microscópios, dos quais o mais importante é o modelo Universal. Todossão construídos baseados em novos princípios. Um trabalho intenso para um dos microscópiosuniversais podem ser concluídos em dois anos, disseram os auxiliares de Rife. Um ano ou maisserão necessários para somente para fazer os desenhos. Eles custariam cerca de US$250.000 cada.“Associados com Rife está um corpo de cientistas e experts em rádio, física e outros camposmédicos. O trabalho de combater os inimigos invisíveis do homem esta coordenado para obter omais alto grau de perfeição de cada um.” San Diego Evening Tribune (ou Los Angels Times),(primavera de 1938).“Royal Raymond Rife, o cientista de San Diego, falou ontem dos seus experimentos embacteriologia para a Universidade de McGill (Montreal), Johns Hopkins (Baltimore), Mayo Clinic(Rochester, Minnesota), Universidade de Heildelberg (Alemanha) e Universidade de Londres(Inglaterra).“Os ouvintes do Dr. Rife perceberam que ele tinha feito algo altamente envolvido com a pesquisada tuberculose, pólio, câncer e outras culturas, e que ele tinha inventado e aperfeiçoado o maispoderoso microscópio do mundo.“Após o almoço ele disse ao seu assistente, Henry Siner, que estava chegando a Londres hoje comum microscópio portátil para instruir os doutores e técnicos da Universidade de Londres sobre atécnica de operação do instrumento. Um tipo maior do microscópio de Rife está sendo feito agorapor ele para aqueles interesses britânicos.“No próximo verão irá a Londres para entregá-lo.” San Diego Newspaper, (21 de janeiro de1939).“MARAVILHA CIENTÍFICA – Royal Raymond Rife com seu microscópio recentementedesenvolvido – Royal R. Rife, de San Diego, Califórnia, cujos instrumentos desenvolvidos em casatêm estado há muito tempo entre os melhores do mundo. Um dos vírus que o inventor declara terisolado com a ajuda do seu microscópio, tem sido encontrado nos casos de câncer. O microscópiocomplexamente construído utiliza a teoria de Rife de que os organismos respondem a certoscomprimentos de onda, uma teoria na qual se baseou com a finalidade de bombardear os germescausadores de doenças com ondas de rádio, que são sintonizadas àqueles ínfimos matadores de

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homens. O vírus, ele diz, ocorre no câncer, insiste Rife, desintegrou sob essas ondas de rádio.” LosAngels Times, (25 de junho de 1940).

“O Dr. Royal Raymond Rife, um cientista de San Diego, foi homenageado pelas principaisuniversidades americanas por sua pesquisa e desenvolvimento de microscópios famosos em todo omundo.” San Diego Tribune-Sun, (13 de junho de 1946).

“A longa procura da humanidade por uma cura para o câncer pode estar próxima do fim porcausa de um produto de experimentos de laboratório conduzidos em San Diego há 15 anos atrás.Estes experimentos e as descobertas que eles possibilitaram são creditadas ao Dr. Royal RaymondRife.” San Diego Union, (31 de julho de 1949).

Apêndice S

O Atual Mundo do Câncer de San Diego

Os doutores médicos do Scripps de San Diego não gostaram de Rife nos anos 30. Como médicosmais proeminentes daquela cidade provincial, eles viram Rife como uma ameaça ao status e ao tipode medicina deles. Em 1938, logo após os anúncios históricos nos jornais de San Diego, quedeclararam os efeitos dos Raios de Rife sobre o câncer, os eminentes doutores da AssociaçãoMédica de San Diego entravam nos consultórios de quaisquer médicos que estivessem usando oinstrumento de Rife e ameaçavam o médico com (A) perda da licença médica e (B) prisão(confirmado por uma testemunha) caso o doutor-médico não parasse de usar a tecnologia de Rife.Assim começava a longa supressão das terapias de curas de Rife e sua descobertas científicas, atéao final dos anos 80 quando o ressurgimento de Rife começou.Infelizmente, os doutors de Scripps são ainda poderosos em San Diego até hoje, no início do séculoXXI. Milhares de pacientes de câncer em San Diego nunca ouviram o nome de Rife ou puderamexperimentar esta terapia. Os doutores de Scripps recebem milhões de dólares do governo federal edas empresas fabricantes de drogas privadas para testar as quimioterapias experimentais nospacientes de câncer desinformados ou mal informados, incluindo as crianças.“A Clínica Scripps (San Diego) estava aprovando experimentos de pesquisa demais em criançassem seguir as regras especiais criadas para protegê-las.” U.S. News & World Report,(24 de maiode 1999).

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“A cultura das triagens clínicas está infestada por conflitos de interesse. As empresas fabricantesde drogas pagam aos médicos generosamente – algumas vezes aé $6.000 dólares por paciente. –para testas novas drogas.” U.S. News &World Report, (11 de outubro de 1999).

“Os doutores da Clínica Scripps estão planejando um grande centro de câncer para San Diego quetratará incontáveis pacientes de câncer com quimioterapia e procurará envolvê-los em testesclínicos potencialmente perigosos, que trarão grandes somas de dinheiro para Scripps.

“Os experts do câncer dentro da organização da Clínica Scripps declaram que eles têm deixado delado as diferenças para formar um centro de pesquisa e tratamento para região.“ ‘A principal meta é colocar todos em um mesmo sistema juntos em uma mesma página em termosde atividades do câncer,’ disse o presidente do quadro diretor do centro dos reguladores.“Uma outra meta é buscar a designação pelo Instituto Nacional do Câncer como um centro decâncer abrangente – o único na região de San Diego.“Ao todo, os Hospitais Scripps atendeu 18.000 pacientes de câncer nos últimos dois anos, quecorrespondem a cerca de 1/3 (um terço) de todos os pacientes da região. O sistema recebe tambémcerca de $17 milhões em verbas concedidas pelo Instituto Nacional do Câncer.“A designação como um centro de câncer abrangente pelo NCI (National Cancer Institute) nãoapenas traria verbas adicionais do governo federal, mas é um chamariz para os projetos depesquisa sobre drogas, financiados pelas empresas farmacêuticas privadas..“Um outro benefício seria que os compostos desenvolvidos pelos pesquisadores da Scrippspoderiam ser testados em um grande número de pacientes semelhantes.” San Diego Union-Tribune, (Quinta-feira, 7 de outubro de 1999).

Enquanto isto, em muitos lugares por todos os Estados Unidos da América e outros países, estádocumentado que as pessoas têm sido curadas com as terapias e instrumentos inspirados natecnologia de Rife. Ainda, os doutores de câncer da Sripps procuram construir um centralizadoimpério monopolista de quimioterapia. E os líderes políticos de San Diego fingem não ver que seusconstituintes com câncer sofrem sem necessidade.

“ ‘Quando você se envolve com as drogas do câncer, você não sabe realmente o quê iráacontecer.’ (Vice-presidente sênior de uma empresa farmacêutica).“ ‘Nós protegemos mais os cães do que as pessoas,’ diz C. Kristina Gunsalus, administradoracadêmico da Universidade de Illinois-Campanig-Urbana.” “Morrendo por uma Cura.” U.S.News & World Report, (11 de outubro de 1999), páginas 42, 35.

Instrumentos de Rife de qualidade, que têm curado pessoas com câncer, pode custar de US$500 a$6.000 dólares para compra, dependendo da fonte. (Se juntar a grupos que os usam coletivamentepode ser grátis). As imitações dos instrumentos de Rife custam os mesmos preços. Pode ser difícildiscernir a imitação do instrumento verdadeiro, portanto gaste um tempo pesquisando o site queestá oferencendo o produto.Algum dia, um padrão de instrumentos da medicina da energia inspirados em Rife serão comuns,anbos, em milhões de casas de consumidores, quiropráticos, naturopatas, conselheiros nutricionaisou alguma outra categoria de linha de frente, atendentes de primeiros socorros.

Infelizmente, os preços entre $500 e $6.000 dólares podem ser agora (e freqüentemente o são)imensos e fora do alcance financeiro pessoal de um paciente de câncer desesperado, especialmentequando ele representa um gasto tirado do próprio bolso e sem nenhuma garantia de que ele podecurar um indivíduo com câncer.Mas, comparado com a despesa entre $20.000 e 200.000 dólares por paciente que os hospitais e osmédicos têm cobrado das mulheres com câncer de mama por mais de uma década para dar a elas

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altas doses de quimioterapia e terapias de transplante de medula óssea – que não funcionou ecausou dores lancinantes e sofrimento – há qualquer comparação?Por todo este tempo, nossos experts em ética médica e equipes de pesquisadores da medicinapermanecem quietos, recusando-se a ouvir ou ver a agonia, terror e tortura do quê está sendo feitoaos cidadãos americanos comuns.

Apêndice T

E Eles Chamam Isto de Ciência

Muitas pessoas em San Diego e La Jolla sabem o quê o nativo da cidade, Dr. Royal R. Rifealcançou lá, mas as revistas oficiais de ciência, e os cientistas, se recusam a reconhecer suasconquistas, ou investigar as possibilidades de tratamento que elas trazem.A revista Science Magazine é a mais poderosa voz oficial da ciência americana e ela também temdesempenhado um papel na supressão e ignorância sobre os tratamentos alternativos para ocâncer.

“O novo jornal Science foi inaugurado em 9 de fevereiro de 1883. Encabeçando a empresa estavao seu presidente Johns Hopkins (Faculdade e Centro Médico de Baltimore, MD). O alcance dojornal era grande. O principais cientistas dos Estados Unidos eram colaboradores. Em 1900, oScience se tornou o órgão oficial da Associação Americana para Avanço da Ciência, e cadamembro recebia semanalmente. Os editores executivos sob a direção de um quadro diretorpassaram a ser desde então os seus responsáveis.” Frank Luther Morr, A History of AmericanMagazines/Uma história das Revistas Americanas, vol.4 , pp. 307-308.“ ‘É bem sabido que é muito difícil ingressar na revista Science, diz Floyd E. Bloom, Editor chefede edição interna. Bloom é presidente do Departamento de Neuro-farmacologia do Instituto dePesquisas Scripps, La Jolla, Califórnia.“O jornal procura por ‘coisas que são mais do que ciência excelente,’ diz Bloom. “Nós gostamosde coisas que são interdisciplinares, coisas que terão ramificações para um grande número deleitores. Gostamos de coisas que mudam ou desafiam a teoria e o dogma.’ Mas mesmo um pequenoavanço tem uma chance de ser publicado se ele indica que ‘há um outro campo aqui que nós nãotenhamos visto antes, algo inédito.’

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“Bloom, da Science é auxiliado por um grupo de cerca de 20 editores. O conhecimento deles ésuplementado por experts voluntários em novos campos que se desenvolvem, diz Bloom. Estesexperts lêem uma grande quantidade de manuscritos a cada semana. Eles respondem as questões:‘Se as descobertas neste ensaio forem verdadeiras, quão importantes elas seriam? Elasmodificariam o campo? Elas nos forçariam a revisar a teoria?’ ” Sophie L. Wilkinson, ‘Behind theScenes at Journals/Nos bastidores dos Jornais, Chemical & Engineering News, 13 de setembro de1999), pp. 27, 30.

O editor chefe interno da Science também trabalha no Scripps em La Jolla, Califórnia, o localonde Rife e alguns dos principais cientistas dos Estados Unidos curaram pacientes terminais decâncer em 1934-39. Foi mencionado que o Scripps é um importante centro de câncer, promovendoos tratamentos ortodoxos de quimioterapia e triagens clínicas. O pessoal auxiliar de Floyd E.Bloom supostamente procura publicar descobertas científicas que balancem a fundação do dogma,e ainda é mais provável que eles se focarão no quê beneficia a ciência ortodoxa.Permanece o fato de que há tratamentos para o câncer que mudariam o campo da ciência. Hácientistas e médicos que estão cientes disto, e cientes de como estes tratamentos são ignorados.Mas prevalece a razão de que o editor chefe de uma proeminente revista científica não gostaria dealterar o status quo da teoria do câncer, quando a sua própria posição no Scripps poderia serafetada simplesmente por assim fazer.Enquanto isto, os experts oficiais do câncer do Scripps querem direcionar todos os pacientes decâncer para um novo programa que eles estam formulando, centrado na quimioterapia. O Scrippspagará uma boa soma de dinheiro por paciente para uma nova quimioterapia experimentalformulada pelas empresas produtoras das drogas. Não é improvável que Floyd E. Bloom, o editorchefe da Science, esteja ciente deste desenvolvimento.

“Desde abril de 1999, quando os pesquisadores deixaram vazar que altas doses de quimioterapia(HDK) não parece mais curar o câncer de mama do que os tratamentos padrão, as mulheres quesofriam de câncer através delas – e as famílias dos pacientes que morreram com ela – têm seperguntado: ‘Porquê no mínimo 18.000 mulheres sujeitadas a este tratamento horrível e caro paradepois descobrirem que ele provavelmente não funciona.?’“Os hospitais estavam simplesmente contentes demais para informar isto, cobrando de $20.000 a$200.000 dólares por paciente.” U.S. News & World Report, (11 de outubro de 1999).

Sem o conhecimento dos cientistas ou ignorado por cientistas e escritores, muitas pessoas comcâncer têm sido curadas de câncer em silêncio por vários instrumentos de Rife utilizados por umcrescente movimento de seguidores de Rife por toda a década de 90. Estas são pessoas que têmreconhecido Rife como o gênio que ele foi.

“O maior avanço da ciência médica desde que Pasteur descobriu os germes causadores dasdoenças.” Los Angels Times, (3 de dezembro de 1931).

“A luz usada com o microscópio de Rife é polarizada, isto é, ele é passada através de cristais queparam todos os raios, exceto aqueles que vibram em um plano em particular. Por meio de umprisma refletor duplo construído dentro do instrumento, é possível focar este plano de objetosminúsculos no campo com muita exatidão.” Science News Letter (Revista Sciene), (12 dedezembro de 1931).

“Em 1988, um pesquisador médico começou a determinar se a terapia de Rife tinha algum realvalor. Nós o chamaremos Dr. X.’ O quê ele descobriu foi camada após camada encoberto – aspublicações com informações errôneas e cartas retiradas da biblioteca do Congresso. Sempre ovolume necessário – algumas vezes apenas páginas cruciais – estavam faltando misteriosamentenas fontes de referências.” Fontes sobre de Rife.

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É uma vergonha que um tratamento que pode prometer tanto benefício para aqueles que sofrem deuma doença seja reprimido e ignorado pela ciência e a mídia, ambas.

Apêndice U

Mundos Espantosos

De 1938 a 1963/64, era sabido que os cigarros e o tabaco eram mortais, que eles causavam câncere outras doenças. Milhares de relatórios científicos documentavam os fatos. A imprensa americana,em conivência com as agências publicitárias, suprimiram aquela verdade. Milhões de americanosmorreram subseqüentemente, horrível e desnecessariamente. A relatório do Surgeon General de 1964 foi adulterado pelos Congressistas e lobistas do tabaco.Somente nos anos 90, após um corajoso executivo que tinha acesso a informações privadas (jeffreyWigand) e um corajoso advogado de alta posição do Departamento de Justiça dos Estados Unidos(Michael Moore) desafiaram a violação, imensa, do criminoso sindicado do tabaco, é que osindicato começou a entrar em colapso rapidamente.A Sociedade Americana do Câncer foi controlada por décadas pela esposa (Mary Lasker) e amigosdo principal homem de propaganda dos cigarros Lucky Strike (Albert Lasker). A SociedadeAmericana do Câncer estava profundamente envolvida ocultação do quê os interesses da indústriado tabaco estavam fazendo com a saúde e o bem estar do povo americano. O resultado foiassassinato e violação da lei.Os Laskers eram amigos pessoais e parceiros de jogo de baralho de Morris Fisbbein, chefe daAMA. Assim, a American Medical Association/Associação Médica Americana – o sindicato dosdoutores – mantiver por muito tempo suas políticas plácidas com respeito aos perigos dos cigarrose do tabaco.Este espantoso pequeno mundo de corrupção e abomináveis feitos perversos contra milhõesdepessos por tão longo tempo nunca foi o objeto de nem mesmo uma exposição nos jornais dos diasmodernos.Aqui estão um visão geral dos fatos do histórico e facilmente documentado relatório. Leia-o echore por milhões de vítimas – tudo porque alguns poucos poderosos traíram a confiança pública:

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“Começou em 1933. Sob a direção do Dr. Raymond Pearl do Departamento de Bilogia daUniversidade de Johns Hopkins, um estudo de todas as mortes de pacientes com idade a partir de35 anos, classificados como fumantes, fumantes leves e fumantes inveterados, estava começando adescobrir, se possível, a influência do tabaco sobre a longevidade humana.“Um sumário do estudo foi disponibilizado para imprensa em 1938 – a primeira tabela de vidaelaborada que mostrava que o tabaco encurtava as vidas de todos os homens e mulheres que oconsumiam.“Todos os relatórios honestos (subsequentes) confirmaram os estudos do Dr. Pearl. Agora, o fumoestava se tornando uma questão de vida e morte para muitas pessoas.“Ao conduzir uma vasta campanha educacional por muitos anos, a Sociedade Americana doCâncer e o Instituto Nacional do Câncer do Departamento de Saúde dos Estados Unidos nuncaderam ao público uma advertência direta. No momento em que a indústria do tabaco estavagastando milhões em anúncios e propaganda para manter a dúvida e a confusão, as organizaçõesque deveriam ter liderado a campanha de advertência permaneciam quase neutras.“O Presidente John F. Kennedy ordenou a investigação da indústria do tabaco. O PresidenteLyndon B. Johnson não teve a coragem para tomar uma posição. O lobby do tabaco e suasagências de publicidade e seus amigos nos jornais, televisões, etc. enfraqueceram a lei proposta:“Entre 1938, quando o Dr. Royal Pearl publicou seu estudo sobre o tabaco, e 1964, quando aComissão de Comércio Federal propuseram a verdade na propaganda, 7.000 relatórios científicosforam publicados, todos concordando que o tabaco era prejudicial e os cigarros matavam emutilavam as pessoas em todo o mundo.“A partir de 1938, os dias dos primeiros relatórios de John Hopkins, até 1963, o dia do primeirorelatório oficial dos Estados Unidos feito pelo Surgeon General, 99% (noventa e nove porcento) daimprensa suprimiu 99% (noventa e nove porcento) dos itens das notícias que lidavam com a falsapublicidade dos cigarros.“Quem possivelmente pode dizer uma palavra em defesa da imprensa americana, que a partir de1938 suprimiu as notícias relacionadas ao tabaco e câncer? A saúde e o bem estar do povoamericano são esquecidos quando o dinheiro dos anúncios está disponível.” George Seldes, NeverTire Of Protesting, páginas 62, 70, 73, 75, 76, 143, 272.

Hoje as empresas farmacêuticas têm um papel semelhante ao que a indústria do tabacodesempenhava – mantendo a imprensa silenciosa através das ações das agências de publicidade,enquanto mantêm o Congresso sob controle através das ações dos lobistas e as suas contribuiçõesde campanha. A exemplo da terrível verdade suprimida concernente ao câncer e ao tabaco, a novaterrível verdade suprimida gira ao redor das terapias alternativas do câncer.Como as próximas gerações de médicos reagirão quando perceberem que eles foram erroneamenteeducados a um custo enorme? Que uma imensa quantidade do quê eles aprenderam nas escolas demedicina pode ser inútil em alguns poucos anos e que outros profissionais da saúde, que recebemtreinamento em métodos e tradições fundamentalmente diferentes, estão muito mais avançados emsuas atuais e reais capacidades de curas? É uma previsão segura dizer que os jovens doutoresestarão (A) muito descontentes, (B) possivelmente incompetentes para o resto de suas carreiras,(C) terrivelmente em débito, e (D) talvez os clientes de advogados por um longo tempo envolvidosem ações legais contra as escolas de medicina que os defraudaram. Sim, os defraudaram!A Universidade da Califórnia do Sul – uma instituição freqüentada por Royal Raymond Rife atéque a grande censura foi imposta – pode ser uma das escolas de medicina severamente atacadaspor, pelo menos, alguns de seus recentes e futuros graduados.

“Disse Clive Taylor, associado da Escola de Medicina da Universidade da Califórnia do Sul eresponsável pela observância acadêmica: ‘Os estudantes podem estar se perguntando: ‘Devo irpara escola de medicina, que custa $40.000 dólares por ano?’

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“ ‘Tornar-se um médico é também um árduo esforço, que requer 4 anos de estudos sub-graduados,4 anos de escola médica e de 3 a 10 anos de treinamento adicional como residente. Por causa deum tão longo tempo de treinamento e também dos custos financeiros, a medicina não é paraaqueles que querem ficar ricos rápido,’ disse Taylor da USC.” “Med Students Seek Cure forDebt/Estudantes de Medicina buscam Cura para as dívidas,” Los Angels Times, (27 de novembrode 1999).Especialmente se os estudantes de medicina aprendem uma medicina que não mais funciona e queum segmento crescente de pessoas não mais desejam.Enquanto isto, muitos médicos mais velhos no sistema já estão em processo de mudança de trem ese afastando da AMA-Empresa Expressa de Drogas.

“Mais e mais médicos do ocidente estão voltando às salas de aula. A medicina ocidental algumasvezes carece de uma abordagem holística, estreitando-se em uma doença ou tratamento específicoao invés de olhar para a saúde geral do paciente. O movimento tem crescido à medida que ospacientes demandam alternativas para as ingestões de pílulas.” Dara Akiko Williams, “ManyDoctors Going Back to School/Muitos doutores voltando às salas de aula,” Associated Press, (14de novembro de 1999).

Então, agora há um espantoso mundo de Rife surgindo no século XXI , renascimento que – quandoacontecer oficialmente – transformará toda a medicina para sempre. Vamos fazer uma rápidajornada dentro do passado e ver o quê foi publicamente relatado sobre Rife antes da AMA torcer obraço da imprensa e da mídia em uma censura do maior avanço médico e científico de todos ostempos.

“Rife é um expert em mais linhas do que o homem médio tem tempo para comtemplar. Ele é umhábil bacteriologista, embriologista, engenheiro elétrico e científico, metalurgista, químico, emicro-fotógrafo.“Seus maiores desenvolvimentos no campo dos aparatos científicos, criados durante os seis ou oitoúltimos anos, são:“O micro-manipulador de Rife, cuja flexibilidade supera qualquer máquina similar conhecida pelaciência. Com esta máquina, uma operação pode ser feita em um único corpúsculo sanguíneo, comoum cirurgião remove um apêndice, enquanto o corpúsculo é ampliado em cerca de 10.000diâmetros.“O Raio super-Regenerativo de Rife que produz uma raio destrutivo 17 vezes mais potente do que oraio-X para o controle de organismos malignos.“O Refratômetro de Rife, que tem incomparável flexibilidade para medir bactérias, organismosparasitas ou ângulos prismáticos de cristais.“O experimento de Rife sobre o peso de bactérias, que estabeleceu o peso de um único espécimemédio de 1/3 de um bilionésimo de um miligrama. Um miligrama é a milésima parte de um grama,e são necessários mais de 28 gramos para pesar uma onça.“Ele acredita que os banhos químicos por si destroem os mínusculos germes que a ciência estátentando imobilizar sob o microscópio, e então ele está evoluindo um novo método que dispensaráos produtos químicos. As possibilidades deste processo, uma vez aperfeiçoado, ele acredita, sãoilimitadas. Os homens da medicina, neste único passo, encontrarão um fim para o grandesofrimento humano.“Este é o grande objetivo de Rife.” San Diego Union, (3 de novembro de 1929).

“Um microscópio está sendo usado por um cientista autodidata em San Diego para desvendar ossegredos de numerosos microorganismos causadores de algumas das moléstias mais desafiantes domundo.“O cientista é Royal Raymond Rife que construiu recentemente o microscópio e por esta razãoatraiu a atenção dos cientistas de todo o mundo.

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“Feixes variáveis de luzes monocromática são inclinados até a um ângulo de incidênciacorrespondente à taxa vibratória do microorganismo que está sendo examinado. Desta forma ogrânulo minúsculo, que é pequeno demais para absorver o colorante ordinário, é colorado com asua verdadeira cor química.“O Dr. Rife também tem o quê os leigos chamam de “A Máquina dos Raios mortais” que destróios microorganismos pelo impacto das suas próprias vibrações.” “Cientista de San Diego constróium Microscópio Famoso. O Dr. Royal Raymond Rife atrai a atenção dos seus colegas em todo omundo sobre o seu Instrumento.” San Diego Union, (16 de abril de 1934).

Estava tudo lá, no jornal de San Diego em 16 de abril de 1934 – (1) A capacidade de destruirmicróbios causadores de doenças com o método vibratório, (2) o entusiamo de cientistasrenomados em todo o mundo, e (3) um microscópio que rompeu todas as limitações de uma físicaerrática. Tudo isto foi convenientemente “esquecido”- jogado fora em uma esquina da históriapelos órgãos médicos, científicos, comerciais e governamentais determinados a manter o status quoque não era pelo melhor interesse do público. A má ciência e a má medicina daí resultante,dominou a América pelas 5 ou 6 décadas.O médicos ortodoxos, cientistas convencionais, os supostamente confiáveis funcionários dogoverno, e os experts em ética médica do final da década de 90 todos continuaram a fingir que estaincrível supressão de uma descoberta médica e científica histórica não tinha acontecido – ou eraalgo do qual eles “não sabiam nada a respeito” – ou foi dada como uma coisa mítica.Ainda hoje, na Internet e várias outros meios interativos, as abordagens da medicina alternativaflemejam com as pesquisas relacionadas a Rife e com o ressurgimento das descobertas destegrande homem e o despertar do passo do gigante rumo a novos níveis de saúde – graças a Rife eoutros inspirados por ele – e isto está apenas começando.

“A descoberta de que os organismos causadores de doenças, incluindo o causador do terrívelcâncer, podem ser bombardeados com ondas de rádio sintonizadas de um particular comprimentopara cada tipo de organismo, foi declarado hoje por Royal Raymond Rife.“As ondas são geradas por uma espécie de gerador de freqüências desenvolvido por Rife e um dosseus associados. Elas são direcionadas sobre os organismos através de um uma antena direcionalespecial desenvolvida pelos dois.“Há dezoito anos atrás ele iniciou os estudos cujos resultados relatados agora prometemrevolucionar a inteira teoria e todo o tratamento das doenças humanas.“Agora, ele declarou, as taxas oscilatórias mortais para muitos e muitos organismos foramdescobertas e registradas e o raio pode ser sintonizado com a freqüência registrada do germe edirecionado sobre o microorganismo com a certeza de que esse organismo será morto.” San DiegoEvening Tribune, (6 de maio de 1938).

“Três novas e revolucionárias concepções de germes causadores de doenças e suas atividadesforam reveladas hoje pelo Dr. Royal Raymond Rife, um cientista de San Diego, como um clímax daexploração de anos feita por ele dos misteriosos mundos microscópicos destes pequenos matadoresde homens.“O cientista trabalhou por sete anos seguidos e estudou cerca de 20.000 culturas no laboratório.“Entre as formas que ele relatou ter isolado estão as do câncer, tifóide, tuberculose, paralisiainfantil, infecções por estreptococos e estafilococos, e herpes.“Rife acredita que os constituintes químicos dos organismo são tão alterados que ele é trazidodentro do espectro visível, quando é examinado sob a iluminação especial do seu microscópio.”“Além disto,’ ele comentou, ‘esta iluminação especial revela os organismos que passam pelo filtroem cores individuais características.’“ ‘Até o momento’, ele relatou, ‘nenhuma espécie ou forma de organismo mostrou as mesmascores.’ “ San Diego Evening Tribune, (11 de maio de 1938).

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“No mundo da saúde e da doença, há influências despóticas que causam dores incríveis paraocultar fatos que arrancariam de suas mãos o controle sobre as atuais teorias e práticas.“Parece que os interesses comerciais sobre as drogas e alimentos têm se aproveitado dos erros dosfarmacologistas, que há muito tempo atrás limitaram as drogas úteis e disponíveis ou remédiospara doenças, as armas dos doutores, a venenos e venenos exclusivamente. A profissão médica seencontra hoje tratando desnutrição e deficiências de alimentos minerais e vitaminas com venenosao invés de tratá-las com princípios nutrientes fisiologicamente corretos.“Em uma outra grande pesquisa que Rife mostrou que um microorganismo poderia ser convertidoem outro. Com o seu potente microscópio que tornou visíveis os germes vivos, tão claros como umgato no seu colo, Rife mostrou que através da submissão do germe a um onda de baixa freqüênciade valor correto, o germe imediatamente desintegrava.“Os doutores médicos locais que reconheceram o valor das descobertas de Rife, e tentaram aplicá-las em seu trabalho clínico, logo viram as suas relações com a sociedade médica local cortadas. Anenhum médico era permitido usar os aparatos ou métodos de Rife sob pena do ostracismo.“Não há ainda nenhum conhecimento geral das importantes descobertas da era Rife.” MedicalWorld, (julho de 1950).

O artigo “O Mundo Médico”foi publicado em 1950, meio século antes da virada do milênio para oséculo XXI.Talvez o mundo esteja para mudar decisivamente, com a ciência de Rife anunciandoestrondosamente o seu renascimento. Talvez o novo século restaurará a memória da grandeza deRife e iniciará a todos o terrível engano cometido contra do desenvolvimento da ciência de Rife, eque o povo americano reparará.A correção de tais enganos aconteceu anteriormente – através de toda a história dos EstadosUnidos, de fato. Como o maravilhoso historiador Paul Johnson relembra hoje ao povo americanohoje:

“A estória dos Estados Unidos é essencialmente um história de dificuldades sendo superadas pelainteligência e a habilidade, pela fé e pela força de propósitos, pela coragem e persistência. Osamericanos são, acima de tudo, o povo solucionador de problemas. Eles não desistirão. Elesatacaram repetidas vezes os problemas de sua sociedade. O grande experimento americano é aindao primeiro, a melhor esperança para a raça humana.”

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Apêndice V

A tirania da Quimioterapia

A quimioterapia não funciona. Um das maiores tragédias da história da história da América estaocorrendo por causa de uma nova tirania – a burocracia científica – apareceu na cena e poucosreconhecem a ameaça mortal que os novos tiranos representam.Nos anos da década de 1960, o Instituto Nacional do Câncer sabia que as altas doses dequimioterapia estavam destruindo os sistemas imunológicos dos pacientes de câncer. As verbaspara os estudos de acompanhamentos foram canceladas e os relatórios foram ignorados. (116) As altas doses de quimioterapia permaneceram um dogma não comprovado e aceito dos experts docâncer até que a irrefutável evidência foi impressa em 1999 e 2000.Então, por mais de 20 anos, as evidências tinham mostrado que os procedimentos oficialmentesancionados estavam matando pessoas. Os cientistas e médicos de renome cooperaram paraproteger seus interesses pessoas de carreira. Uma forma da insanidade institucionalizada tinhaestado no centro da oposição destes experts às terapias alternativas para o câncer, que tinham sidomantidas ilegais e suprimidas sem compaixão pelo sofrimento alheio.Irwin D. Bross, ph.D., um ex-pesquisador de renome de Buffalo, New York, deixou isto claro:

“Havia pouco ou nenhum dado clínico para dar suporte aos dogmas que o Instituto Nacional doCâncer e a Sociedade Americana do Câncer promulgavam na grande mídia. Em resumo, os estudosem animais deram falsas conclusões que causaram sofrimento desnecessário a milhares depacientes humanos de câncer. Não somente os resultados com os animais estavam errados, masforam usados para propósitos de fraude científica e manobra. Além disto, esta fraude tem resultadoem sofrimento e morte para muitos milhares de pessoas.”

O respeitado acadêmico Harold S. Ladas, ph.D. acrescentou esta desconcertante conclusão decomo os experts da quimioterapia escaparam da punição por terem causado tanta carnificinahumana ao enganar a si mesmos com a mentira de que a quimioterapia produziria eventualmenteresultados. O Dr. Ladas escreveu:

“Na revisão de Oye e Shapiro de oito estudos sobre a quimioterapia, é difícil fugir da conclusão deque um tal tratamento meramente pareceu ser eficaz, porque a maioria dos estudos (todos, excetoalguns poucos) não empregaram um grupo de controle dos não-tratados. Um estudo de 5 anos feitopelo Grupo de Estudos Gastro-Intestinais (GISG – Gastro-Intestinal Study Group) é um caso emquestão. Se nenhum grupo de controle dos não-tratados tivesse sido usado, a conclusão teria sidoque a quimioterapia funcionara.. Entretanto, o GISG não usou um grupo não-tratado. A conclusãodeles foi que nenhum dos tratamentos funcionou e os dados mostraram que a quimioterapiatambém causou uma taxa de 5% de casos de leucemia.” (117).Começando no final da década de 80, as altas doses de quimioterapia (HDC – High DoseChemotherapy) mascarada sob o termo empregado pelos relações públicas o “transplante demedula óssea” se tornou uma grande fraude dirigida contra as mulheres com câncer de mama. Dezanos desta crueldade continuaram enquanto milhares de mulheres americanas sofreram lavagem

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cerebral para acreditarem e arriscarem suas vidas em quimioterapias horrendas, inúteis ecaríssimas ($50.000 a $150.000 dólares por cada mulher) e outras terapias.Finalmente, entre abril e maio de 1999, esta maldade foi reportada como insensata. Os jornais detoda a América do Norte finalmente disseram ao público que as altas doses de quimioterapia outransplante de medula óssea foi inútil.

“Um regime brutal que leva um paciente ao limite máximo de risco de morte.” The Plain Dealer,Cleveland, Ohio, (16 de Abril de 1999)

“Não há provas de que as mulheres que se submetem a este procedimento arriscado e dolorosomelhoraram.” The Detroit Mews, Michigan, (15 de abril de 1999).

Este foi um impedimento para os tiranos do dogma das altas doses de quimioterapia que chefiavamo Instituto Nacional do Câncer, mas logo um pesquisador estrangeiro deu esperança a eles. Emmaio de 1999, seu relatório sugeriu que as altas doses de quimioterapia poderia funcionarfinalmente! Um alívio foi oferecido. O tratamento das mulheres com câncer de mama por HDCrecomeçou.Foram necessários 6 ou 7 meses para que os pesquisadores e oficiais do Instituto Nacional doCâncer investigassem a validade deste novo relatório. Eles descobriram que este pesquisador erauma fraude. Ele era um cientista sem credibilidade. Em dezembro de 1999, aquela pequenaverdade apareceu nas páginas secundárias dos jornais enquanto o pesquisador estrangeiro admitiaa sua fraude de renunciava à sua posição acadêmica.Então, em março de 2000, o prestigioso New England Journal of Medicine publicou no seu websitea verdade crua de que as HDC era um lixo de acordo com um novo estudo de qualidade queatendia aos padrões daquele jornal médico impecável. E, tomara, aquele tenha sido o último pregono caixão da HDC.O jornal “The Boston Globe de 4 de março de 2000, exibiu solenemente a manchete “A últimaesperança para o tratamento do câncer é ‘ineficaz’.” O artigo reportou:

“Uma forma de tratamento agressiva e controversa para os cânceres de mama avançados tem semostrado ineficaz, disseram ontem os pesquisadores em um relatório que provavelmente porá umfim na prática de combinar altas doses de quimioterapia com o transplante de medula óssea.

“Os estudos revelados no ano passado chegaram a uma conclusão semelhante, mas o veredicto foiembaçado por incertezas porque um dos estudos mostrou um benefício. Foi descobertorecentemente que esse estudo continha dados fraudulentos.”

O New England Journal of Medicine, com pessoal da Universidade de Harvard do outro lado dorio, em Boston, Massachusetts, recebia $19 milhões de dólares ou mais por ano em anúncios dasempresas de drogas (quimioterapia) e tinham sido oponentes veementes de todas as terapiasalternativas de cura. Mas eles foram forçados a encarar a verdade sobre as HDC.

“Porque tanto uso de quimioterapia se ela tão pouco bem? Bem, por uma razão, as empresasfarmacêuticas que a oferecem imensos incentivos econômicos. Em 1990, $3.53 bilhões de dólaresforam gastos em quimioterapia. Em 1994, esse valor tinha mais do que dobrado para $7.51 bilhõesde dólares. Este incessante crescimento no uso da quimioterapia foi acompanhado por umincessante crescimento nas mortes por câncer.” (118)

O Boston, um dos maiores (e pateticamente ortodoxo) centros médicos da América, era um grandepromotor da quimioterapia. Ele foi um grande escândalo em dezembro de 1994, quando umarepórter de saúde do jornal Boston Globe morreu no Dana-Farber Cancer Center por causa deumafatal overdose de drogas, supostamente por um erro. As investigações começaram. Expertsexternos foram chamados. Uma rede de prestigiosos centros de câncer de todo país pediram o

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exame de seus próprios procedimentos. Uma reação em cadeia foi deflagrada por todo o mundo daquimioterapia do câncer e se espalhou por toda a América.Esta resposta imediata foi, em parte, porque a mídia colocou um foco de luz sobre o mundocorrupto dos experts do câncer. A exposição tinha forçado os centros de câncer a agir.Os experts do câncer se mexeram um pouco mais quando o Boston Globe relatou que trezentosdoutores e mais de trezentos e cinqüenta Ph.Ds. ligados oo Dana-Farber Cancer Center, e oorçamento de $167 milhões de dólares anuais. Todos aqueles supostos cérebros poderosos,especialistas da ética, autoridades médicas e o todo o dinheiro, ano após ano, e ainda nenhumadescoberta para a cura do câncer.O Boston Globe relatou que o Dr. Vincent T. DeVita foi trazido para encabeçar um quadro externopara investigar o acidente.Mas o Boston Globe não noticiou – porque ele não sabia e talvez não quisesse descobrir – que oDr. Vincent T. DeVita não era somente o ex-diretor do Instituto Nacional do Câncer, localizado nasredondezas de Washington, D.C., mas também era a pessoa que defendia e incentivava as HDCcomo uma política nacional, ano após ano. Nem o Boston Globe estava para publicar que a altadose de quimioterapia – a especialidade do Dr. DeVita – tinha sido, nos anos de 1960, comprovadacomo destruidora do sistema imunológico humano e ser especialmente sem valia como cura para ocâncer, especialmente o câncer de mama, que a própria repórter do Boston Globe tinha sofrido.Mesmo assim, DeVita foi trazido para avaliar os danos. Foi uma camuflagem feita pelo chefeinterno do mundo da quimioterapia do câncer. O Boston Globe, chorando a morte de um dos seus,não podia nem mesmo ver a fumaça e os espelhos, a farsa – ou não queria ver.O chefe executivo do Dana-Farber Cancer Center lamentou, mas recusou-se a dar nota sobre asaltas doses de quimioterapia para o câncer:

“É simplesmente tão descorajador. Não há nada que nos queiramos ocultar. Nós e outrasentidades continuam a fazer testes com altas doses de quimioterapia para o câncer de mama? Nósachamos que estes testes devem continuar.” Boston Globe, (23 de março de 1995).

Ele sabia (ou ousava admitir) a história sórdida das altas dosagens de quimioterapia: Eracertamente óbvio após cinco anos de fracassos, mesmo que isto tenha trazido para o Dana-Farberde $50.000 a $150.000 dólares por paciente. Ele não a par dos estudos feitos dos anos de 1960,que mostraram que mostraram que o Instituto Nacional do Câncer mantinha as altas doses dequimioterapia com propósitos políticos, mesmo quando a evidência científica clamou que eladeveria cessar? Além disto, uma pessoa como DeVita não poderia conduzir uma investigaçãoobjetiva.

Boston, afinal, era sede da Festa do Chá de Boston, o passeio de Paul Revere, “o tiro ouvido emtodo o mundo” em Lexington e Concord, e Blunker Hill – o início da Revolução Americana. Foionde os americanos proclamaram a liberdade sobre a tirania pela primeira vez.Demorou até 1999 – quatro anos mais tarde – antes que as altas doses de quimioterapia como umterapia para o câncer fosse oficialmente declarada um fracasso. Em março de 2000, o prestigiosoNew England Journal Of Medicine, com seus padrões impecáveis, finalmente tinha pregado oúltimo prego no caixão da HDC. Por uma coincidência das coincidências, em março de 2000, osjornais de todo o país traziam a estória de que o escândalo de 1995 no Dana-Farber CancerCenter foi finalmente “toda esclarecida”. As enfermeiras que foram acusadas de serem culpadastodas renunciaram aos seus empregos e as processos judiciais foram todos resolvidos no tribunalcomo se as enfermeiras fossem as responsáveis.Entretanto, uma nova estória potencialmente perigosa estava sendo arquitetada. Foi dada umaprevisão de sobrevida a um amado ex-jogador de futebol americano com profundos laços eenvolvimento com a comunidade de um a três ano, por causa de um câncer que estava devastandoo seu corpo. Milhares de amigos e torcedores tinha se unido para encorajá-lo e ajudá-lo. Estaequipe incluía o proprietário do New England Patriots e o Presidente da empresa de seguros devida John Hancock. John Hancock – o original John Hancock – foi o rebelde de Boston primeiro a

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assinar, em letras grandes, o seu nome para a Declaração da Independência em 1776.Então, onde e como esta pessoa muito especial, amada e admirada estava sendo tratada? NoDana-Farber Cancer Center e com mais quimioterapia. Já dado o diagnóstico de câncer terminal,ele foi posto nas mãos dos experts da quimioterapia.

“Ele foi uma estrela do futebol do Noroeste (fora de Chicago, Illinois) no final da década de 50, eo primeiro jogador de frente do Boston Patriots. Sabe qual é a mensagem, a pessoa de quem RonBurton tem falado por quase 40 anos? Maravilha. Beleza essencial. Consideração. Bondade.”Metro West Town Online, (2 de fevereiro de 2000).

“Burton jogou seis temporadas com o Boston Patriots. Ele inspirou uma rede de doutores, líder domundo dos negócios, membros da família, vizinhos, jovens das cidades do interior que achavamque era cedo demais para Ron Burton dizer adeus. Eles estão dando os medicamentos e as oraçõesque ele precisa para vencer o câncer. Burton é um dos bons camaradas. Quase bom demais paraser verdade. Esta é a razão porque centenas de pessoas estão rezando pela sua recuperação.”Boston Globe, 4 de fevereiro de 2000).

Algum dia, talvez, o povo de Boston, onde uma das maiores revoluções da história do mundocomeçou, reconhecerá que uma outra revolução contra uma forma diferente de tirania já deveriater acontecido há muito tempo. Tomara algum dia a centelha possa ser inflamar os ânimos deBoston outra vez.

Últimas Palavras

A carta do Townsend para os Doutores & Pacientes, um jornal médico altamente respeitado,trouxe na capa de sua edição de abril de 2000 o seguinte: “Crianças estão sendo mortas pelostratamentos de quimioterapia.”O artigo de dentro descrevia como os doutores da quimioterapia mentiram aos pais de um criançade dois anos de idade com tumor cerebral. Eles disseram aos pais dela que o tratamento dequimioterapia garantiria a sua sobrevivência. O problema seria criar a criança com dois anos

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“como uma criança comum.” Sob nenhuma circunstância os pais deveria procurar por umaterapia alternativa para o câncer, mesmo um que teve um bom resultado com tumores cerebrais emcrianças.Porém, a literatura médica mostrou que a quimioterapia que os doutores propuseram usar nacriança de dois anos tinha matados crianças consistentemente. A criança foi tratada com elamesmo assim. Como a estatística factual tinha indicado que aconteceria, a quimio causou oaparecimento de vários outros tumores. A criança morreu em poucos dias.George Bush, o pai, ex-presidente dos Estados Unidos (1989 a 1993), visitou o local dos infamescampos de concentração em Auschwitz quando ele era o vice-presidente em 1987. Sua respostaàquela atrocidade um dia ecoará para os futuros americanos sobre os ultrajes impostos pelosexperts da quimioterapia do câncer. Estas foram as palavras do vice-presidente George Bush:

“Nós fomos a Auschwitz em 29 de setembro de 1987, e e ela estava se movendo. Como, em nome deDeus, pôde alguém ser alguma vez tão brutal? Poderia uma pessoa ser tão doente? Deus protege omundo desta espécie de brutalidade.” All the Best/Tudo de melhor, George Bush (New York:Scribner, 1999), página 366.

Neste ínterim, quando o ano 2000 trazia um novo século, em Minnesota e outros estados, umalegislação brilhante para a medicina alternativa e complementar estava sendo introduzida comoum antídoto ao monopólio da medicina e suas maldades.Mesmo a editora do jornal da AMA estava reclamando da ética dos negócios estar ameaçando asquestões da saúde pública. Obviamente, ela não se atreveu a reconhecer as décadas práticas denegócios sinistras da AMA e os crimes no seu seguro pequeno lamento:

“A ética dos negócios em uma sociedade capitalista não pode ser aplicada ao sistema de saúdepública. Utilizar a ética dos negócios sem temperá-las com as necessidades da sociedade,simplesmente, não está funcionando.” (119)

Independentemente do que a AMA disse ou fez oficialmente, a revolução médica popular continuoua crescert e surgir – para a desmoralização dos proponentes da quimioterapia.Vamos encerrar com um especial brinde a Minnesota. O elogios vão para a advogada Diane Millerque, com os seus aliados da coalizão em favor da saúde natural esboçou as grandes iniciativaslegislativas da história dos Estados Unidos. Algum dia isto tome o seu lugar al lado da abolição daescravatura no século IXX e a conquista do direito ao voto pelas mulheres na segunda década de1920.Em fevereiro de 2000, o governador Ventura de Minnesota sancionou a lei, para se efetivar em 1ºde julho de 2000. O votação pelos legisladores de Minnesota refletiu claramente o grande amor dopovo emericano, os anseios da população, não os interesses dos monopolistas médicos e os expertsda saúde. A assembléia legislativa de Minnesota votou 110 x 23. O senado votou 58 x 1. (120)Agora, outros estados, e também o governo federal, terá uma lei modelo para copiar e Rife, aMedicina da Energia, e várias outras terapias para o câncer de qualidade que funcionam, estarãodisponíveis aberta e legalmente para milhões de pessoas que agora sofrem com a medicinaortodoxa cara e fraudulenta que é forçada sobre todos.

“Foi assim, o fim da tirania: quando as pessoas perderam o medo dos tiranos.” Jean-LouisGassee, Los Angels Times, (8 de junho de 2000) página C7.

Os americanos são gratos a Diane Miller e suas companheiras e companheiros revolucionáriosque patrocinaram esta incursão da lei (Os senadores Morse, Hottinger, Samuelson, Berglin eFishbach), os outros legisladores de Minnesota que a votaram, e o pioneiro Governador Venturaque a assinou. O interesse público foi servido.

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A Carta Magna da liberdade médica para os americanos foi escrita e assinada como lei. Em 1º dejulho de 2000 um novo mundo começou e, coincidentemente, algumas semanas antes, a SociedadeAmericana do Câncer fez a sua convenção anual.Uma das maiores prioridades para os delegados discutirem eram as “doenças financeiras” e o fatode que “dois terços dos 800.000 bons médicos da nação, residentes e estudantes de medicina”,agora se recusam a se associarem à AMA. (Associated Press Report.) Décadas de políticas médicasassassinas praticas pela AMA talvez estivessem começando a ter um efeito sobre os médicos quelevavam a sério seus juramentos hipocráticos e desejavam praticar a nova medicina segundo ointeresse público.

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36-Dwight D. Eisenhower speech to Joint Session of Brazilian Congress, Rio de Janiero, Brazil,Feb 24, 1960. Reprinted in Vital Speeches, Vol. 26.

37-My source for this Eisenhower quote is the Susan B.Anthony University Journal, (October1975).

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Barry Lynes

113. Royal Rife, History of the Development of a Successful Treatment for Cancer and OtherViruses, Bacteria and Fungi (1953), pp. 3, 4, 12.

114. R. E. Seidel and M. Elizabeth Winter, "The New Microscopes, " Journal of the FranklinInstitute, Philadelphia, PA, (February 1944), pp. 117-118. Reprinted in The SmithsonianInstitute's Annual Report, (1944).

115. Hess, as per note 97, pp. 94, 101.116. Irwin Bross, "Mathematical Models vs. Animal Models," Perspective on Animal Research, Vol.

1, (1988).Medical Research Modernization Committee, P. 0. Box 6036, Grand Central Station, New York,

NY. Dr. Bross also authored Crimes of Official Science, Biomedical Metatechnology Press,Buffalo, NY, (1988).

117. Harold S. Ladas, Ph.D., "The war on Cancer: Victory or Deadlock?", Holistic Medicine, Vol.3, (1988).

118. Frank P. Truitt, M.D., Ph.D., The Robert Cathey Research Source, Web address:www.navi.net/rsc.

119. Los Angeles Times, (May 5, 2000), page A28.

120. The Complementary and Alternative Health Freedom of Access Act.O teste daqui para frente será manter a estrutura e o propósito fundamental da lei de Minnesota e,eventualmente, um lei nacional cobrindo todos os direitos do tratamento médico para todos osamericanos. Não tenha nenhuma ilusão sobre a AMA, as empresas farmacêuticas, o favorecimentodos órgãos governamentais, as “elites” científicas e outros usando os lobistas e os $$$ para

Page 109: Índice do Conteúdo - Laszlo Aromaterapia & Aromatologialaszlo.ind.br/userfiles/aconspira-do-cancer.pdfThe Cancer Cure That Worked: The Rife ... contou a estória de Royal R. Rife,

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alterar os direitos originais e transformá-los em palavras nos papéis sem nenhum signicado.Vigilância!