NBC TG 03 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
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NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE – NBC TG’S
Ms Karla Carioca
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NBC TG 03
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Ms Karla Carioca
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CONHECENDO O PROFESSOR
Karla Jeanny Falcão Carioca
Mestre em Controladoria pela Universidade Federal do Ceará (UFC), com MBA em Gestão de Negócios de Energia Elétrica pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual do Ceará (UECE).
Sócia-Diretora da Dominus Auditoria, Consultoria e Treinamentos.
Membro da Comissão de Normas Técnicas e Legislação Societária do CRC/Ce.
Professora universitária de Graduação e Pós-Graduação.
Palestrante e Instrutora de cursos com enfoque em Contabilidade Internacional, Governança Corporativa e Controles Internos.
Possui 18 anos de experiência na área de contabilidade, sendo 11 anos de experiência em normas internacionais de contabilidade e controles internos.
Ms Karla Carioca
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ESTRUTURA DAS NORMAS INTERNACIONAIS
IASC - International Accounting Standards Committee (comitê de normas internacionais de contabilidade) – antecessor do IASB
IASB – International Accounting Standards Board (conselho de normas internacionais de contabilidade)
IAS – Normas Internacionais de Contabilidade (IASC)
IFRS – Normas Internacionais de Informação Financeira (IASB)
SIC – Comitê Permanente de Interpretações do IASC
IFRIC – Comitê de Interpretações de Informações Financeiras do IASB
Ms Karla Carioca
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ESTRUTURA DAS NORMAS BRASILEIRAS
CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis
CPC’s – Pronunciamentos Técnicos Contábeis
ICPC’s – Interpretações Técnicas
OCPC’s – Orientações Técnicas
CFC – Conselho Federal de Contabilidade
NBC TG’s – Normas Brasileiras de Contabilidade
ITG’s – Interpretações Técnicas
Ms Karla Carioca
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CARACTERÍSTICAS DAS IFRS’s
Baseadas em princípios, sem muito detalhamento, diferentemente das regras
Grande ênfase na substância econômica das operações e no julgamento: prevalência da essência sobre a forma
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CARACTERÍSTICAS DAS IFRS’s
Importância maior para os conceitos de controle, obtenção de benefícios e incorrência em riscos do que para a propriedade jurídica
Contabilidade passa a ser de toda a empresa: necessidade de informações e participação de outras áreas
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CARACTERÍSTICAS DAS IFRS’s
Necessidade de interpretação e aplicação de cada norma
Dá alternativas de tratamento
Desafios profissionais significativos: promove mudança cultural na forma de aplicar e interpretar conceitos e transações
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ADOÇÃO DAS IFRS’s NO MUNDO
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DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
A informação sobre fluxos de caixa proporciona aos usuários das demonstrações contábeis uma base para avaliar a capacidade da entidade para gerar caixa e seus equivalentes e as necessidades da entidade para utilizar esses fluxos de caixa
A NBC TG 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa define os requisitos para a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa e respectivas divulgações
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DEFINIÇÕES
Caixa: compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis
Equivalentes de caixa: são aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor
Fluxos de caixa: são as entradas e saídas de caixa e equivalentes de caixa
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DEFINIÇÕES
Atividades operacionais: são as principais atividades geradoras de receita da entidade e outras atividades que não são de investimento e tampouco de financiamento
Atividades de investimento: são as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa
Atividades de financiamento: são aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no capital de terceiros da entidade
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APRESENTAÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
A demonstração dos fluxos de caixa deve apresentar os fluxos de caixa do período classificados por:
Atividades operacionais;
De investimento; e
De financiamento
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ATIVIDADES OPERACIONAIS
Exemplos:
Recebimentos de caixa pela venda de mercadorias e pela prestação de serviços
Pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços
Pagamentos de caixa a empregados ou por conta de empregados
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ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
Exemplos:
Pagamentos em caixa para aquisição de ativo imobilizado, intangíveis e outros ativos de longo prazo
Recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado, intangíveis e outros ativos de longo prazo
Pagamentos em caixa para aquisição de instrumentos patrimoniais ou instrumentos de dívida de outras entidades e participações societárias em joint ventures (exceto aqueles pagamentos referentes a títulos considerados como equivalentes de caixa ou aqueles mantidos para negociação imediata ou futura)
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ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
Exemplos:
Caixa recebido pela emissão de ações ou outros instrumentos patrimoniais
Caixa recebido pela emissão de debêntures, empréstimos, notas promissórias, outros títulos de dívida, hipotecas e outros empréstimos de curto e longo prazos
Amortização de empréstimos e financiamentos;
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APRESENTAÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
A entidade deve apresentar os fluxos de caixa das atividades operacionais, usando alternativamente:
(a) o método direto
(b) o método indireto
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MÉTODO DIRETO
Segundo o qual as principais classes de recebimentos brutos e pagamentos brutos são divulgadas
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MÉTODO INDIRETO
Segundo o qual o lucro líquido ou o prejuízo é ajustado pelos efeitos de transações que não envolvem caixa, pelos efeitos de quaisquer diferimentos ou apropriações por competência sobre recebimentos de caixa ou pagamentos em caixa operacionais passados ou futuros, e pelos efeitos de itens de receita ou despesa associados com fluxos de caixa das atividades de investimento ou de financiamento
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MOVIMENTAÇÃO
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AUMENTO DO ATIVO OU
REDUÇÃO DO PASSIVO
REDUÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
REDUÇÃO DO ATIVO OU
AUMENTO DO PASSIVO
AUMENTO DO FLUXO DE CAIXA
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MÉTODO DIRETO
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MÉTODO INDIRETO
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VALIDAÇÃO
Variação no saldo de caixa e equivalentes de caixa = caixa gerado/(consumido) pelas atividades operacionais + caixa gerado/(consumido) pelas atividades de investimento + caixa gerado/(consumido) pelas atividades de financiamento
Caixa gerado pelas atividades operacionais = $ 1.380
Caixa consumido pelas atividades de investimento = ($ 480)
Caixa consumido pelas atividades de financiamento = ($ 790)
Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa = $ 110
Ms Karla Carioca
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DÚVIDAS? PERGUNTAS?
Ms Karla Carioca
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REFERÊNCIAS
PADOVEZE, C. L. et al. Manual de Contabilidade Internacional. São Paulo: Cengage Learning, 2012
YAMAMOTO, M. M. et al. Fundamentos da Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2011
NIYAMA, J.K. Contabilidade Internacional. São Paulo: Atlas, 2010
IUDÍCIBUS, S. et al. Manual de Contabilidade Societária. São Paulo: Atlas, 2013.
Ernst & Young e FIPECAFI Manual de Normas Internacionais de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010
NBC TG EC disponível em www.cfc.org.br
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