Modelo Hugenberg: conglomerados de mídia e agências de notícias brasileiras
Mídia IELUSC - Consumo de Mídia
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• Espírito Jovem;
• Geração “Y” ou Geração 2.0;
• Deixa de apenas consumir para participar;
• Pouco tempo com muito consumo;
• Realiza tarefas distintas de maneira simultânea;
• Preocupação com a imagem (reputação);
• Preferência pelo contato virtual ao interpessoal;
Perfil do Público
• A mídia impressa, como é conhecida hoje, é resultado do
aperfeiçoamento do processo gráfico determinado por
Guttenberg, no século XV. As primeiras publicações regulares
datam do século XVIII.
• Meios Disponíveis
– Jornal;
– Revista;
Formas de Conexão – Séc. XVIII
• O século XIX também trouxe uma série de avanços. Foi o século
da máquina de escrever, da lâmpada, do telefone, da fotografia
estática e em movimento.
• Meios Disponíveis
– Jornal;
– Revista;
– Telefone;
– Cinema;
Formas de Conexão – Séc. XIX
• Foi no século XX que as mídias eletrônicas revolucionaram a
comunicação. Surgiu o rádio, a televisão, a comunicação via
satélite, a arpanet (precursora da internet). Esses avanços
aproximaram continentes, estreitaram o tempo e popularizaram
o acesso à informação.
• Meios Disponíveis
– Jornal;
– Revista;
– Telefone;
– Cinema;
– Rádio;
– Televisão;
– Internet;
Formas de Conexão – Séc. XX
• O início do século XXI é marcado pela quantidade de informação
disponível, atitude participativa na geração e disseminação de
conteúdos. De uma forma ou de outra, todos estão conectados
com pessoas, marcas, meios, valores e aspirações.
Formas de Conexão – Séc. XXI
• A tecnologia e a convergência tornam-se resposta para a
sociedade contemporânea, diante do volume de informações e
possibilidades a que está exposta.
• Transformar quantidade em qualidade e excesso em
aprendizado são os grandes desafios desse cenário.
• O profissional de mídia está ainda mais preocupado com a
qualidade da informação que a maioria da população. A
experiência do consumo simultâneo de meios é uma realidade
bastante expressiva em seu dia-a-dia.
Na Era da Convergência
• Como vocês consomem as mídias?
Na Era da Convergência
Consumo das Mídias
• Quais são os aparelhos mais importantes do seu dia-a-dia?
Na Era da Convergência
Aparelhos Mais Importantes
• Qual a melhor forma de se relacionar com as pessoas?
Na Era da Convergência
Consumo Virtual
• Quais são as redes sociais utilizadas?
Na Era da Convergência
Itens que estarão escassos em 2020
• Na era da convergência o que se tornará escasso em 10 anos?
Na Era da Convergência
Itens que estarão escassos em 2020
• Não basta conhecer todas as mídias;
• É preciso interagir com as mídias;
• E principalmente, tirar o proveito do melhor de cada mídia;
• Vídeo Rafinha 2.0 (http://youtu.be/UI2m5knVrvg)
Na Era da Convergência
• A TV aberta, para o telespectador:
– não exige instrução nem renda para ser consumida;
– é fonte de referência e de informação para a maioria dos
telespectadores;
– é percebida como meio “mágico” por trazer a imagem ao
vivo de qualquer parte do mundo.
TV aberta
TV aberta
TV aberta
TV aberta
TV aberta
• A TV aberta, para o profissional de mídia:
– é o meio de maior penetração em qualquer público;
– cobre quase 100% dos municípios do país;
– está presente em de 94% dos domicílios do país;
– permite a veiculação do comercial em mercado nacional,
regional e local;
– apresenta baixo custo relativo.
TV aberta
• A TV por assinatura, para o telespectador:
– exige renda e instrução para ser consumida;
– é um meio que confere status e prestígio social;
– proporciona lazer e entretenimento;
– oferece liberdade de escolha.
TV por assinatura
• A TV por assinatura, para o profissional de mídia:
– tem penetração de 50% nas classes A e B;
– o perfil de usuários apresenta 72% das classes A e B;
– favorece a estratégia de atingir público qualificado e
formador de opinião;
– favorece a estratégia de alta frequência por ser instantânea
e ter baixo custo absoluto.
TV por assinatura
• O cinema, para o público:
– exige renda e instrução para ser consumido;
– proporciona lazer e diversão;
– meio que confere status e prestígio social;
– permite uma “aventura virtual” quando o público se
identifica com o personagem e a trama.
Cinema
• O cinema, para o profissional de mídia:
– tem penetração de 35% nas classes A e B;
– o perfil de usuários apresenta 73% das classes A e B;
– atinge um público jovem e qualificado;
– possui alto impacto e apresenta menor dispersão da
mensagem;
– apresenta alto custo de produção, pois é necessário enviar
uma cópia do comercial para cada sala programada.
Cinema
• O rádio, para o ouvinte:
– não exige instrução nem renda para ser consumido;
– acompanha o ouvinte em vários locais;
– presta serviços de interesse da comunidade,
entretenimento;
– amplia a capacidade imaginativa, pois lida apenas com o
sentido da audição.
Rádio
Fonte: Pesquisa SeCom. Presidência Março/2010
Rádio
Fonte: Pesquisa SeCom. Presidência Março/2010
Rádio
Fonte: Pesquisa SeCom. Presidência Março/2010
Rádio
• O rádio, para o profissional de mídia:
– é o segundo meio em termos de penetração;
– está presente em 82% dos domicílios brasileiros;
– é um meio ágil e flexível de veiculação;
– oferece a segmentação de público por gênero de
programação;
– favorece a estratégia de alta frequência por ser instantâneo
e por ter baixo custo.
Rádio
• O jornal, para o leitor:
– exige instrução e renda para ser consumido;
– destina-se a um público exigente, formador de opinião e
fiel;
– apresenta notícias sobre vários assuntos locais, nacionais e
internacionais, presta serviços;
– favorece a crítica e o debate;
– por registrar a palavra, confere credibilidade.
Jornal
Fonte: Pesquisa SeCom. Presidência Março/2010
Jornal
Fonte: Pesquisa SeCom. Presidência Março/2010
Jornal
Fonte: Pesquisa Ipsos Media CT – O poder do jornal
Jornal
• O jornal, para o profissional de mídia:
– tem penetração de 71% nas classes A e B;
– permite o detalhamento da comunicação;
– tem alto custo absoluto e relativo (CPM);
– costuma transmitir seriedade e credibilidade.
Jornal
• A revista, para o leitor:
– exige instrução e renda para ser consumida;
– tem público exigente, crítico, formador de opinião e fiel;
– tem autoridade e é fonte de referência por sua
característica de segmentação editorial;
– é utilizada para entretenimento ou para consulta de um
assunto específico.
Revista
• A revista, para o profissional de mídia:
– tem penetração de 67% nas classes A e B;
– está presente nos principais centros econômicos do país;
– algumas publicações são referências de moda e de
comportamento;
– tem melhor qualidade de reprodução do anúncio;
– apresenta alto custo absoluto e relativo.
Revista
• São todos os meios e formas de divulgação de mensagens
publicitárias ao ar livre, tais como: outdoor, back light, busdoor,
empena, painéis luminosos, painéis eletrônicos, relógios de rua
e abrigo de ônibus.
Mídia exterior
• Mídia exterior, para o profissional de mídia:
– é o terceiro meio de penetração entre a população;
– é o público que vai ao encontro da peça;
– provoca impacto, pela visibilidade impacta o público várias
vezes;
– favorece o trabalho de continuidade linear e de alta
frequência.
Mídia exterior
• A Internet, para o internauta:
– exige instrução e renda para ser consumida;
– tem público mais exigente, crítico, formador de opinião e
receptivo a novidades;
– é a maior difusora de conhecimento;
– interatividade entre os usuários;
– permite a liberdade de expressão por ser virtual.
Internet
Fonte: Pesquisa SeCom. Presidência Março/2010
Internet
Fonte: Pesquisa SeCom. Presidência Março/2010
Internet
Fonte: Pesquisa SeCom. Presidência Março/2010
Internet
• A Internet, para o profissional de mídia:
– 43% dos usuários pertencem a classe C e 50% da classe AB;
– como a revista possibilita segmentar o público
possibilitando estratégias tanto para a massa quanto para o
público qualificado;
– favorece a estratégia de frequência porque é instantânea;
– facilidade na mensuração de resultados.
Internet
• É preciso analisar primeiramente o Objetivo, depois o Produto,
a Verba e a Concorrência;
• Cada veículo tem sua característica própria;
• Cada plano tem sua necessidade específica (público alvo);
Como Escolher a Mídia Correta
Analisar o Público Alvo
1) Público-alvo geográfico (espaço/ cobertura);
2) Público-alvo demográfico (sexo, idade);
– Ex: 75% mulheres / 25% homens, idade entre 18 e 49
anos
3) Poder aquisitivo (critério mais utilizado para a seleção de
mídia);
4) Hábitos e costumes do público;
– poder aquisitivo não basta - o que cada segmento
dentro destas classes faz?
– Perfil psicográfico (comportamento/ hábitos);
Como Escolher a Mídia Correta
• Dois veículos podem alcançar os mesmos públicos por em
CPM aproximado, mas cada um vai apresentar um material
editorial específico para diferentes tipos de leitores.
x
Como Escolher a Mídia Correta
• Cada veículo tem a sua característica e a sua eficiência,
devendo ser usados em conjunto ou isoladamente conforme a
estratégia adotada;
• São armas diferentes para serem aplicadas adequadamente a
cada situação e nisto reside a habilidade do mídia;
• A tarefa do mídia é garantir a transmissão mais eficaz, aquela
que fornecerá a melhor relação entre o investimento, a
quantidade, a qualidade, a intensidade, a frequência e a
rapidez com que os consumidores serão atingidos.
Como Escolher a Mídia Correta
Fonte: Mídia Dados/2009
Constelação Mediática