Manual FEVA DEZ98 Portugues CN

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  • Manual de Operao4 / 6 / 8 cores

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    Introduo

    Caractersticas Tcnicas

    Preparao da Mquina para Impresso

    Iniciando um Trabalho

    Diagnstico de Falhas

    Peas de Reposio

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    Introduo

    Caractersticas Tcnicas

    Preparao da Mquina para Impresso

    Iniciando um Trabalho

    Diagnstico de Falhas

    Peas de Reposio

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    Introduo

    Caractersticas Tcnicas

    Preparao da Mquina para Impresso

    Iniciando um Trabalho

    Diagnstico de Falhas

    Peas de Reposio

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    Introduo

    1.1 - Consideraes _______________________ 02

    1.2 - Generalidades sobre impressoflexogrfica ______________________ 03

    1.3 - Grupo Impressor flexogrfico:

    - Doctor Roll ______________________ 03

    - Doctor Blade ____________________ 03

    - Cilindro Anilox ___________________ 04

    - Informaes complementares _______ 05

    1.4 - Recomendaes do fabricante ___________ 06

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    Mquinas Ferdinand Vaders S.A.Rodovia Raposo Tavares, km 27,8 - n 27.580CEP 06700-000 - Moinho Velho - Cotia - SP

    Tel.: (011) 7922-2772 - [email protected]

    1IntroduoEste manual tem por objetivo indicar o melhor aproveitamento na utilizao desta mquina, que oratemos a satisfao de integrar.

    Da observao atenta deste manual depender o bom funcionamento e a conservao prolongadadesta mquina e de suas qualidades.

    As descries contidas neste manual, podem variar com a sua mquina, em virtude da constantepreocupao da FEVA em aperfeioar seus produtos, a fim de melhor corresponder para os fins aque foi projetada.

    Para chamada da Assistncia Tcnica FEVA ou para tirar alguma dvida junto ao Departamento deTreinamento FEVA, citar o modelo e o nmero de fabricao de sua mquina.

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    1.1ConsideraesA qualidade da flexografia vista como um todo evoluiu muito nos ltimos quinze anos; hoje no sepode questionar nem mesmo contestar a tima reproduo dos impressos feitos em flexografia, sejaele impresso em qualquer tipo de substrato.Precisamos entender que para se conseguir qualidade necessrio o controle das variveis doprocesso (velocidade de mquina, tinta, cilindros, anilox, clichs, substratos, etc.), tudo issoacrescentado a comunicao estreita entre todas as pessoas envolvidas direta ou indiretamentecom o processo, fabricantes de mquinas, fabricantes de tinta, fabricantes de cilindros Anilox e declichs, empresrios, impressores e instituies de apoio, para a melhoria da qualidade da mo-de-obra impressora flexogrfica.Temos que nos conscientizar de que tudo importante e de que ningum pode ou deve trabalharsozinho.A mquina importante sim, e sem dvida, porm se no houver uma boa pr-impresso, tintacompatvel, clicherias idneas, velocidade de mquinas, operador treinado e que saiba utilizar todosos recursos que ela dispe e que conhea o processo flexogrfico no tocante a caractersticas grficasdo processo, ficar difcil conseguir bons resultados.Ns, fabricantes de mquinas flexogrficas estamos contribuindo com a nossa parcela de participaoe responsabilidade da maneira melhor que conhecemos, ou seja, na melhoria de operacionalizaoda mquina, de como utilizar seus recursos e fazendo um comentrio orientativo em cada operaopara se imprimir em flexografia.Estamos fazendo o que at hoje nenhum fabricante de mquinas nacional fz: informar o impressorsobre como tirar proveito dos recursos da mquina passo a passo.Estamos disposio para explicaes e orientaes.

    Boa impresso!

    A segurana pessoal est acima de tudo!Quando houver mais de um operador oucom pessoal auxiliar presente, tenhasempre em mente que a mquina poderentrar em funcionamento a qualquermomento.Antes de coloc-la em funcionamento,certifique-se que todo o pessoal envolvidocom a sua operao esteja atento, evitandoriscos desnecessrios.

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    1.2Generalidades sobre impresso flexogrficaO processo de impresso Flexogrfica consiste em sistema de impresso direta que se utiliza declichs em alto relevo, tintas lquidas de secagem muito rpida e que imprime sobre vrios tipos desuporte.

    Grupo impressor flexogrfico

    A impresso flexogrfica baseada num princpio extremamente simples; havendo duas variaesou dois sistemas de entintagem: Doctor Roll e Doctor Blade.

    Doctor Roll

    Consiste em um sistema onde a tinta dosadaatravs de um cilindro emborrachado, dentro detinteiros quando abertos, permitem a evaporaodo solvente, provocando alteraes na viscosidadee pH da tinta, prejudicando dessa maneira aqualidade e produtividade da impressora.

    Aconselhamos manter os tinteiros sempre fechadoscom suas tampas.

    Doctor Blade

    Em sua mquina FEVAFLEX vem instalado osistema Doctor Blade, que consiste em umsistema encapsulado de lminas reversas.A tinta circula dentro de um circuito fechado,evitando contaminaes e evaporao dosolvente, mantendo a tinta limpa e com poucavariao de viscosidade e pH.Alm de manter uma limitao uniforme dacamada de tinta independente da velocidade doequipamento, permitindo assim, uma melhorrepetibilidade nos servios executados.A lmina doctor blade tem a funo de dosificara quantidadde de tinta sobre o cilindro, garantindoque este volume de tinta seja transferido ao clichsomente na quantidade ideal depositada dentrodas clulas.

    Sistema encapsulado de lminas reversas

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    Se analisarmos, chegamos a concluso de que o sistema Doctor Blade muito mais eficiente comrelao ao volume de tinta transferido independente da velocidade da mquina, ao contrrio dosistema Doctor Roll que utiliza um cilindro de borracha que por sua prpria constituio fsica, permitea transferncia de maior quantidade de tinta ao clich, criando complicaes no processo detransferncia.

    Cilindro Anilox

    No cilindro Anilox reticulado encontramos trs configuraes geomtricas de clulas (alvolos):Piramidal, Tronco de Pirmide e Hexagonal, estes alvolos transportam a tinta do cilindro Aniloxpara o clich.A retcula facilita a disposio da tinta nas velocidades elevadas. O cilindro Anilox deve ser avaliadosegundo cinco aspectos:

    Lineatura Profundidade Configurao Geomtrica Angulao Tratamento Superficial.

    Existe uma relao entre o nmero de linhas do cilindro Anilox e a dureza (Shore) do cilindro tinteiropara o sistema Doctor Roll.Quanto maior a retcula, mais dura deve ser a borracha, veja a tabela abaixo:

    Para obter uma boa distribuio de tinta no cilindro reticulado, adota-se uma relao de rotaoentre o cilindro anilox e o cilindro emborrachado, traduzindo-se por velocidades perifricas diferentesdos dois cilindros:

    Normalmente esta relao de velocidade de 1:2 a 1:3 *

    * Essa relao no existe no sistema Doctor Blade.

    Uma lmina de boa qualidade deve:

    Raspar de forma homognea atravs do cilindro, Ser muito durvel, Conter a tinta dentro da cmara com um mnimo de vazamentos, Facilidade na montagem e desmontagem.

    RETCULA DO ANILOX (l/cm) Lineatura DUREZA DA BORRACHA (Shore)

    60 - 65 60

    70 - 80 75

    100 - 120 85

    120 - 160 90

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    Informaes ComplementaresEstimativa de desgaste regressvel da lmina: 300.000 a 350.000 metros de impresso, ou seja 30a 35 horas trabalhando a 150 m/min (desgaste dentro da zona de rebaixo para lminas metlicas).Em servios de quadricromia geralmente se utiliza uma lmina de 0,15 mm. Esta lmina tem seuperfil rebaixado e pela sua caracterstica, o desgaste geral menor.Em termos gerais, quanto maior a espessura da lmina, maior o contato com a superfcie docilindro. Um contato maior obriga a uma maior presso para obter uma correta limitao na superfcie(portanto maior desgaste).

    As vedaes nos extremos das cmaras normalmente duram mais que as lminas, porm recomendvel fazer a troca ao mesmo tempo.

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    1.3Recomendaes do fabricanteA segurana pessoal est acima de tudo! Quando houver mais de um operador ou com pessoalauxiliar presente, tenha sempre em mente que a mquina poder entrar em funcionamento a qualquermomento. Antes de coloc-la em funcionamento, certifique-se que todo o pessoal envolvido com asua operao esteja atento, evitando riscos desnecessrios.

    Para obteno de um bom resultado com a Impressora Fevaflex:Com a impressora, pode-se obter timos resultados, para isto deve-se levar em considerao asvariveis do processo: clichs, tintas, suportes, velocidade da mquina, etc.

    Recomenda-se pois o seguinte:

    Ajustar com ateno o cilindro Anilox com o cilindro emborrachado.

    Deve-se obter uma perfeita uniformidade de contato, isto , um perfeito paralelismo entre ocilindro Anilox e o cilindro porta-clichs, e este ltimo com o tambor central. Uma presso idealnestes dois contatos contribuir para a obteno de uma impresso perfeita.Esta ajustagem a parte mais delicada da impressora flexogrfica.

    Acertar a viscosidade da tinta com o solvente adequado, de modo a formar uma pelcula uniforme,com a impressora em movimento (mquina sem bateo) ou com a impressora parada (mquinacom bateo). A viscosidade dever variar de 18 27 (segundos) no copo Zanh 2.

    Limpar sempre o clich e o cilindro Anilox antes de por a impressora em movimento, isto , noincio de um trabalho de impresso, ou quando de uma parada ocasional devido a mudana detrabalho ou regulagem.Manter constantemente lubrificadas as peas em movimento.

    Assegurar-se sempre de que no haja presso entre os cilindros emborrachado e Anilox, quandoa impressora permanecer inativa por um certo tempo, a fim de evitar deformao na periferia docilindro emborrachado.

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    Usar sempre o solvente correspondente a tinta. A tinta no deve secar no clich, masconservar-se sobre o mesmo sempre mida.

    O conjunto de estufas e sopro de secagem no deve influir direto no conjunto impressor.Evitar calor sobre os cilindros e sob o tanque de tinta, manter sempre os cilindrosimpressores cobertos pela tampa bem como os reservatrios de tinta (baldes).No caso de impresses de vrias cores, imprimir sempre uma cor escura aps uma corclara, tanto quanto possvel, pois sempre existe uma transferncia de uma pequenaquantidade de tinta da cor anterior para a cor sucessiva, resultando em casos crticos emcontraste mal definidos e desbalanceamento cromtico. Evidentemente uma cor clarasob uma cor escura, nunca notada.

    Para limpeza do clich, use o solvente da tinta.

    Limpar sempre os tanques e os cilindros impressores aps um tipo de servio, certificando-se da limpeza antes de um servio. Tal prtica sempre necessrio particularmente quandose operar com tintas claras. E recomendvel tambm possuir e trabalhar comsobressalentes de tinteiro e de doctor blade para agilizar o processo de troca de tinta e detrabalho.

    Certificar-se da espessura e tipo do clich. Como tambm da dureza do cilindroemborrachado.

    Recomenda-se tambm para cada jogo de porta clich utilizar conjunto individual deengrenagens, carretel e rolamentos, para tambm agilizar o processo de preparao damquina.

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    Introduo

    Caractersticas Tcnicas

    Preparao da Mquina para Impresso

    Iniciando um Trabalho

    Diagnstico de Falhas

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    Caractersticas Tcnicas

    Preparao da Mquina para Impresso

    Iniciando um Trabalho

    Diagnstico de Falhas

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    Caractersticas Tcnicas

    2.1 - Localizao das principais partes damquina:- 4 cores ____________________________ 01- 6 cores ____________________________ 03- 8 cores ____________________________ 05

    2.2 - Painel Principal - 4 / 6 / 8 cores __________ 07

    2.3 - Painel Principal Speedo - 4 cores _______ 09

    2.4 - Painel Secundrio - 4 / 6 / 8 cores ________ 11

    2.5 - Botoeiras de bateo - 4 / 6 / 8 cores ______ 13

    2.6 - Painel Principal - 8 cores _______________ 15

    2.7 - Botoeira n 1 e n 2 - 8 cores ____________ 17

    2.8 - Painel do Controle Numrico - 8 cores _____ 19

    2.9 - Caractersticas tcnicas ________________ 20

    2.10 -Potncia instalada ____________________ 21

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    2.1 Localizao das principais partes da mquina

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    16 17 19 24 27

    2 7 81 3 25 6

    4 cores

    1 - Unidade de sopro e exausto do sistema de secagementre cores

    2 - Transmisso de fora3 - Unidade de fora motriz primria4 - Transmisso para o tambor central5 - Unidade pneumtica/hidrulica da armao do alinhador do

    material (fita)6 - Alinhador do material (com sensor pneumtico/hidrulico)7 - Unidade de secagem final da tinta (com aquecimento

    opcional)

    8 - Quadro geral de distribuio de fora9 - Sistema de secagem para impresso do verso (opcional)

    10 - Sistema de impresso do verso (opcional)11 - Manpulos de encosto grupo impressor12 - Manpulo de encosto de presso da tinta13 - Manpulo de encosto de presso de impresso14 - Tambor central15 - Sistema de resfriamento por gua gelada externa

    (opcional)16 - Porta clich

    17 - Cilindro Anilox: dosifica a quantidade de tinta para o clich18 - Sistema de encosto do grupo impressor com

    acionamento eltrico19 - Sistema de dosagem de tinta com lminas encapsuladas

    (Doctor Blade)20 - Talha eltrica ou manual21 - Unidade pneumtica de freio do desbobinador22 - Unidade de desbobinamento23 - Esticador da correia da transmisso do tambor para o

    cilindro (calandra)

    24 - Cilindro (calandra) resfriada por gua gelada externa(opcional)

    25 - Sistema de compactao da bobina26 - Unidade de rebobinamento27 - Correia dentada.

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    2.1 Localizao das principais partes da mquina

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    2 7 81 3 25 6

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    1 - Unidade de sopro e exausto do sistema de secagementre cores

    2 - Transmisso de fora3 - Unidade de fora motriz primria4 - Transmisso para o tambor central5 - Unidade pneumtica/hidrulica da armao do alinhador do

    material (fita)6 - Alinhador do material (com sensor pneumtico/hidrulico)7 - Unidade de secagem final da tinta (com aquecimento

    opcional)

    8 - Quadro geral de distribuio de fora9 - Sistema de secagem para impresso do verso (opcional)

    10 - Sistema de impresso do verso (opcional)11 - Manpulos de encosto grupo impressor12 - Manpulo de encosto de presso da tinta13 - Manpulo de encosto de presso de impresso14 - Tambor central15 - Sistema de resfriamento por gua gelada externa

    (opcional)16 - Porta clich

    17 - Cilindro Anilox: dosifica a quantidade de tinta para o clich18 - Sistema de encosto do grupo impressor com

    acionamento eltrico19 - Sistema de dosagem de tinta com lminas encapsuladas

    (Doctor Blade)20 - Talha eltrica ou manual21 - Unidade pneumtica de freio do desbobinador22 - Unidade de desbobinamento23 - Esticador da correia da transmisso do tambor para o

    cilindro (calandra)

    24 - Cilindro (calandra) resfriada por gua gelada externa(opcional)

    25 - Sistema de compactao da bobina26 - Unidade de rebobinamento27 - Correia dentada.

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    8 cores

    1 - Unidade de sopro e exausto do sistema de secagementre cores

    2 - Transmisso de fora3 - Unidade de fora motriz primria4 - Transmisso para o tambor central5 - Unidade pneumtica/hidrulica da armao do alinhador do

    material (fita)6 - Alinhador do material (com sensor pneumtico/hidrulico)7 - Unidade de secagem final da tinta (com aquecimento

    opcional)

    8 - Quadro geral de distribuio de fora9 - Sistema de secagem para impresso do verso (opcional)

    10 - Sistema de impresso do verso (opcional)11 - Manpulos de encosto grupo impressor12 - Manpulo de encosto de presso da tinta13 - Manpulo de encosto de presso de impresso14 - Tambor central15 - Sistema de resfriamento por gua gelada externa

    (opcional)16 - Porta clich

    17 - Cilindro Anilox: dosifica a quantidade de tinta para o clich18 - Sistema de encosto do grupo impressor com

    acionamento eltrico19 - Sistema de dosagem de tinta com lminas encapsuladas

    (Doctor Blade)20 - Talha eltrica21 - Unidade pneumtica de freio do desbobinador22 - Unidade de desbobinamento23 - Esticador da correia da transmisso do tambor para o

    cilindro (calandra)

    24 - Cilindro (calandra) resfriada por gua gelada externa(opcional)

    25 - Sistema de compactao da bobina26 - Unidade de rebobinamento27 - Correia dentada.

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    2.2 Painel Principal - 4 / 6 / 8 cores

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    2.3 Painel Principal Speedo - 4 cores

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    2.4 Painel Secundrio - 4 / 6 / 8 cores

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    2.5 Botoeiras de Bateo - 4 / 6 / 8 cores

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    2.6 Painel Principal - 8 cores

    INFEED EDGE GUIDE

    ON / OFF CENTER / AUTOMATIC

    ANILOX ROTATION1

    ON / OFF

    PRINT ZONE1

    ON / OFF

    PRINT ZONE5

    ON / OFF

    6ON / OFF

    2ON / OFF

    2ON / OFF

    3ON / OFF

    3ON / OFF

    7ON / OFF

    8ON / OFF

    4ON / OFF

    4ON / OFF

    5ON / OFF

    REGISTERON / OFF

    REGISTERON / OFF

    6ON / OFF

    7ON / OFF

    8ON / OFF

    MORTISEON / OFF

    MORTISEON / OFF

    RIGHT TO FORWARD RIGHT TO FORWARD

    LEFT TO BACKLEFT TO BACKPULSE SPEEDEMERGENCY

    REWINDON / OFF

    SETON / OFF

    LIGHTINGON / OFF

    SPEEDDECREASE

    SPEEDINCREASE

    CUTTINGON / OFF

    EXHAUSTERON / OFF

    MOTORON / OFF

    OUTFEED EDGE GUIDE

    BETWEEN COLORS HEATINGON / OFF

    ON / OFF CENTER / AUTOMATIC

    FINAL HEATINGON / OFF

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    2.7 Botoeiras n 1 e n 2 - 8 cores

    MANUAL LOCKON / OFF

    SETON / OFF

    ORIENTEDSPEED

    PULSESPEED

    INCREASE DECREASE

    PRINT ZONE MOTOR

    12 3 4 1 2

    3OFFOFF

    RIGHT FORWARDTHROW ON

    FASTMOVEMENT

    LEFT BACKTHROW OFF

    EMERGENCY

    MANUAL LOCKON / OFF

    SETON / OFF

    ORIENTEDSPEED

    PULSESPEED

    INCREASE DECREASE

    PRINT ZONE MOTOR

    56 7 8 1 2

    3OFFOFF

    RIGHT FORWARDTHROW ON

    FASTMOVEMENT

    LEFT BACKTHROW OFF

    EMERGENCY

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    2.8 Painel do Controle Numrico - CLP - 8 cores

    As informaes detalhadas de como operar o Sistema de Controle Lgico Programvel -CLP, esto contidas no manual de instruo Greyline 2000 Series Operator Workstations -Hardware Manual traduzido em portugus pela FEVA - Mquinas Ferdinand Vaders S.A.fornecido junto com a impressora.

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    2.2 Caractersticas TcnicasFlexogrfica Modelo ____________________________________________________________

    Dimenses gerais:

    Largura _______________________________________________________________

    Altura __________________________________________________________________

    Comprimento____________________________________________________________

    Dimenses operacionais:

    Largura ti l de impresso ______________________________________________

    Largura mxima do f i lme _______________________________________________

    Largura mnima do f i lme _______________________________________________

    Desbobinamento - Dimetro mx. _______________________________________

    Rebobinamento - Dimetro mx. ________________________________________

    Espessura do material min. _____________________________________________

    Espessura do material mx. ____________________________________________

    Valores de desempenho:

    Velocidade mecnica __________________________________________________

    Consumo de ar comprimido ____________________________________________

    Consumo de gua _____________________________________________________

    Presso de ar na l inha _________________________________________________

    Temperatura do tambor central ______________________________________________

    Temperatura da calandra de sada ______________________________________

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    2.3 Potncia InstaladaMotor principal ________________________________________________________

    Venti lador secagem final _______________________________________________

    Venti lador secagem/cores ______________________________________________

    Venti lador secagem F/V ________________________________________________

    Exaustor secagem entre cores __________________________________________

    Bombas para circulao de t inta ________________________________________

    Motoredutor para bateo ______________________________________________

    Alinhador entrada ______________________________________________________

    Alinhador sada ________________________________________________________

    Resistncias secagem final _____________________________________________

    Resistncias secagem entre cores ______________________________________

    Resistncias secagem F/V _____________________________________________

    Potncia total instalada ________________________________________________

    Chave geral ___________________________________________________________

    Cabo __________________________________________________________________

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    Caractersticas Tcnicas

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    Iniciando um Trabalho

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    Caractersticas Tcnicas

    Preparao da Mquina para Impresso

    Iniciando um Trabalho

    Diagnstico de Falhas

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    Preparao da Mquina paraImpresso

    3.1 - Sistema de operao __________________ 03

    3.2 - 1 Etapa - Montagem e colagem dos clichs 06

    3.3 - 2 Etapa - Preparao das tintas _________ 09

    Determinao de escolha do cilindroAnilox ________________________ 12

    Colocao da tinta nos reservatrios __ 13

    3.4 - 3 Etapa - Alimentao com material serimpresso ________________________ 14

    Start up da impressora para alinhamentodo material _______________________ 19

    Colocao dos porta-clichs no grupoimpressor ________________________ 21

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    3. Preparao da mquina para impresso

    Qualquer sistema de impresso necessita de pr-condies para que se possa trabalhar combons resultados e produtividade.A flexografia no diferente e com uma caracterstica muito peculiar, possui muitas variveis noprocesso.No contexto de se adquirir impresses com qualidade e produtividade, o tem mquinacorresponde a aproximadamente 30 a 40% do processo. necessrio para tal que trabalhemos com elementos de pr-impresso e de impresso comqualidade e bom estado de conservao.Podemos citar como exemplo:

    Clichs com espessuras regulares;

    Um bom tratamento das imagens do impresso;

    Trabalhos serem desenvolvidos compatveis com a configurao do cilindro Anilox do equipamento;

    Realizao da curva de ganho de ponto para trabalhos de cromia;

    Balanceamento do porta-clich;

    Tintas e solvente compatvel com a velocidade de produo que se espera imprimir;

    Materiais bem tratados, de boa qualidade e com espessura uniforme.

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    Todos estes itens precisam ter uma ficha de controle que atestem sua qualidade e caracterstica,assegurando para voc que estando em conformidade, no haver problemas.

    Recomenda-se pois o seguinte:

    Discutir e pedir opinies para fabricantes de mquinas, fabricantes de tintas, fabricantes de Anilox, clicherias, fornecedores de dupla-face, etc.

    Treinar tcnicamente seus operadores;

    Estabelecer procedimentos de impresso.

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    3.1 Sistema de operaoNos prximos seguimentos voc impressor vai ter uma sequncia de operaes para preparar emquina impressora flexogrfica FEVAFLEX; siga as instrues para um melhor aproveitamento.

    Voc dever estar familiarizado com a partida ou start da mquina para que durante osprocedimentos de ajustes e setup, quando for necessrio, voc poder coloc-la emfuncionamento, sempre tendo como fator primordial a segurana pessoal, sua e de seuscompanheiros e ajudantes no local de trabalho.

    Por se tratar de uma mquina complexa e de elementos mecnicos mveis, cada parte dela podese tornar uma arma cruel, portando antes de iniciar o movimento de impresso avise todo opessoal envolvido com o trabalho para que todos possam manter uma distncia segura.

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    Inicia-se o start da impressora pelo painel decomando conforme sequncia abaixo:

    Ligar a CHAVE GERAL (1);

    Soltar o boto de EMERGNCIA (2);

    Acionar o boto LIGA (3);

    Acionar ALINHADOR (4);

    Acionar BOMBA DE TINTA (5);

    Acionar SECAGEM ENTRE CORES (6);

    Regular temperatura no PIRMETRO (7);

    Acionar SECAGEM FINAL (8);

    Regular temperatura no PIRMETRO (9);

    Acionar a impressora acionando o botovelocidade que possui o desenho de umaLEBRE. (10)

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    No contexto de impresso flexogrfica existem 4 fases distintas, que so:

    1- Montagem e colagem dos clichs

    2- Preparao das tintas

    3- Alimentao com material ser impresso

    4- Impresso

    A idia geral preparar tudo com antecedncia para poder imprimir ganhando tempo e agilidade.

    Seguimos uma sequncia de operaes para explicar todos os procedimentos de impresso,sequncia que no padro nas empresas e no tem por obrigao ser seguido.

    Nossa sequncia parte do princpio de toda uma preparao fora da mquina, principalmente namontagem dos clichs, onde h uma tendncia de utilizao de mquinas denominadas Monta-clichs, que, permite uma montagem precisa e uma reduo de tempo considervel no setup deimpresso.

    Sabemos e conhecemos nosso mercado, muitas empresas no possuem este equipamento pelofator custo, o que ocasiona a montagem dos clichs na prpria impressora ou improvisando umMonta-clichs.

    Deve-se tambm fazer um estudo sobre a aquisio do Monta-clich se benfica, seguindo aanlise custo / benefcio, o tempo gasto na montagem dos clichs sem o equipamento, se necessrio fazer alguns ajustes no clich depois de colado, e quanto tempo isso demora.

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    3.2 Primeira Etapa - Montagem e colagem dos clichs:

    Antes de se executar a montagem e a colagem dos clichs, necessrio avaliar as condiesmecnicas dos porta-clichs; o pedido de manuteno deve ser feito pelo impressor ao setor demanuteno da empresa.

    No cilindro porta-clich, verificar:

    -Excentricidade mxima de 0,01mm;

    -Condies dos rolamentos;

    -Folga na chaveta da engrenagem;

    -Se a estocagem dos cilindros foi feita apoiando-os pelo corpo.

    Material necessrio para a montagem:

    Pano e solvente para limpeza da tinta, lcool com benzeno;

    Estilete;

    Escala de ao ou trena;

    Fita dupla-face com espessura e tipo de acordo com a caracterstica do trabalho ser impresso;

    Conta-fios (lupa);

    Cilindro porta-clich;

    Fita adesiva para vedar a borda.

    Quando o operador ou montador receber os clichs, certificar-se:

    Do nmero de cores do trabalho;

    Se foram colocadas as marcas de registro, cruzes ou micro pontos.

    Se possuem a indicao da cor em cada placa de clich;

    Se a espessura est correta;

    Se possui uma prova de impresso;

    Do nmero de linhas se for um trabalho de cromia;

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    Das dimenses do trabalho;

    Da lineatura (quando quadricromia);

    De verificar na folha de processo qual o passo do porta-clich, se Z44 - 58,60.

    Iniciemos agora a limpeza primeiro do porta-clich depois do clich:

    O porta clich pode ser limpo com thinner, acetato de etil, lcool ou benzina, o importante eleestar isento de p e gordura para que a fita dupla-face possa ter uma boa aderncia na superfcie.

    O clich obrigatriamente deve ser limpo com o solvente da tinta de impresso para no ocorrerdesgaste prematuro ou deformaes futuras.

    O solvente da tinta de impresso, por se tratar de um produto caro, deve ser usadoexclusivamente para a limpeza do clich, no utiliz-lo na limpeza geral.

    Escolher a fita dupla face em funo do trabalho grfico ser realizado e tambm da espessura.

    Geralmente usada uma nica espessura de dupla-face, escolhida quando da aquisio doequipamento.

    No mercado existem duas espessuras mais usadas: 0,38mm e 0,50mm.

    Veja a tabela abaixo:

    Fonte 3M

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    Antes de colar a fita dupla-face no porta-clich, faa uma pr montagem ou um pr abraamentodo clich no porta-clich, sem a fita dupla-face.

    Verifique no pr abraamento a coincidncia das marcas de registro (cruzes de registro ou microponto) com a linha do pr registro no porta-clich.

    Este procedimento para evitar desperdcio de fita e tambm para certificar-se que a fita nosobrar e nem faltar para a posterior colagem no clich.

    Cole a fita dupla-face no porta-clich evitando bolhas;

    Cole todos os clichs nos porta-clichs tendo como referncia a linha de pr-registro do porta clich;

    A linha de pr-registro marcada no porta-clich est alinhada com a chaveta do eixo;

    Vede as bordas do clich com fita adesiva, comumente utiliza-se fita crepe;

    Lubrifique os rolamentos e engrenagens do porta-clich;

    Proteja com papel kraft ou plstico polibolha os porta-clichs at o momento de seu uso.

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    3.3Segunda Etapa - Preparao das tintas

    Existem duas tendncias no contexto de escolha de tintas, a primeira a mais aceita, em virtudeda praticidade e agilidade, de trabalhar com tintas prontas (desenvolvidas com base na lineaturae profundidade dos cilindros anilox.

    A segunda, pouco comum, escolhida em funo do custo mais baixo, de trabalhar com tintamonopigmentada.

    Independente das tendncias, preciso ficar claro que a tinta deve chegar pronta ao operador e aele cabe a manuteno da viscosidade que assegure o padro tonal.

    No funo do operador acertar a tinta quanto a colocao de vernizes, baixar o tom de azul,subir o tom de vermelho, nesta situao o processo torna-se improdutivo.

    Viscosmetro: Copo Zanh 2

    A viscosidade dos trabalhos de flexografiageralmente oscilam entre 18 e 27 no copoZanh2 (viscosmetro).

    Para fazer a verificao da viscosidade datinta, mergulhar o viscosmetro no balde detinta at o copo ficar totalmente submerso, eao tir-lo do balde, iniciar imediatamente acontagem de tempo com o auxlio de umcronmetro; a tinta ir escoar pelo orifcioexistente no fundo do viscosmetro, e aoterminar o escoamento, voc obter o tempoque deve estar entre os dois valoresmencionados acima.

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    Na prtica, quem determina a viscosidade o prprio operador, segundo alguns parmetros:

    Tipo de trabalho;

    Cilindro Anilox;

    Tons e densidade das tintas.

    As tonalidades, os padres devem ser desenvolvidos em funo das lineaturas e profundidadesdos cilindros Anilox, podendo ter como referncia, a escala Pantone, do sistema de entintagem edo fabricante da tinta.

    Em virtude disso, necessrio ter um controle de processo em nvel de ficha tcnica maiselaborado (ver modelo na pgina seguinte), para se constatar o como foi, como deve ser, e ,como dever ser feito afim de evitar diferenas tonais muito grandes, de produo paraproduo de uma mesma embalagem.

    Ao solicitar a tinta ao fabricante, informe:

    O sistema de entintagem de sua impressora ( Doctor Roll / Doctor Blade);

    Se o cilindro Anilox cromado, revestido de cermica ou gravado a laser;

    Velocidade de produo que se pretende atingir;

    Aplicao da embalagem;

    Padro baseado em escala, ex: escala Pantone;

    Amostra da embalagem.

    Durante o processo de impresso necessria a limpeza dos clichs, a medio e anotao daviscosidade da tinta e a retirada de uma amostra do impresso a cada bobina.

    Com estes procedimentos, o operador assegura uma regularidade de reproduo.

    Estes controles devem ser executados durante todo o processo produtivo.

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    Modelo de uma ficha tcnica para controle do processo de impresso:

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    Determinao de escolha do cilindro Anilox

    Para a escolha correta dos cilindros Anilox, devemos conhecer bsicamente o tipo de servio e osistema de entintagem da impresora.

    Segue abaixo uma tabela orientativa relacionando:

    Tipo de clich Tipo de servio x Tipo de fita dupla-face

    Tipo de entintagem

    Trao grande chapado: Recomendvel maciocom dureza entre 40/50 shore;espessura 2,84mm,pode se usarespessura 1,14mmmas no recomendvel.

    Rgido tipo polister ouacolchoada de alta

    densidade.

    Anilox 80 ou 100 l/cm;Cilindro emborrachado65 a 70 shore.

    Anilox gravado a laser80 ou 100 l/cm,profundidade 6,0 a 7,0bcm.

    Trao fino e pequenoschapados:

    Dureza 60 a 65 shore;recomendvelespessura 1,70mm a1,14mm.

    Acolchoada. Anilox 100 a 120 l/cm;Cilindro emborrachado85 shore.

    Anilox gravado a laser140 a 160 l/cm,profundidade 3,8 a 4,0bcm.

    Quadricromia de34 l/cm:

    Dureza 60 a 75 shore;espessura 1,14mm.

    Acolchoada. Anilox 180 l/cm;Cilindro emborrachado90 shore A.

    Anilox gravado a laser180 l/cm;profundidade 2,9 bcm.

    Quadricromia de40 l/cm:

    Dureza 60 a 75 shore;espessura 1,14mm.

    Acolchoada. Anilox 200 l/cm;Cilindro emborrachado90 shore A.

    Anilox gravado a laser220 l/cm;profundidade 2,5 bcm.

    Tipo de servio Clich Fita dupla-faceSistema de entintagem

    Doctor Roll Doctor Blade

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    Colocao da tinta nos reservatrios

    Agora vamos colocao da tinta nos reservatrios:

    1 - Homogeneizar a tinta (misturar) para que os pigmentos que esto sedimentados no fundo dobalde de tinta possam vir superfcie;

    2 - Estabelea a viscosidade tendo como referncia dados da ficha de controle do processo feitaem servios anteriores (utilize o viscosmetro Zanh2); ao estabelec-la, lembre-se de que naflexografia trabalhamos com viscosidade variando entre 18 e 27.

    Acima de 27 segundos teremos problemas de secagem e comprometeremos a maior velocidadeda impressora; abaixo de 18 segundos, a tinta perde seu poder de cobertura, tornando-se comaspecto de lavada.

    3 - Monte o sistema de entintagem: tinteiros, reservatrios de tinta, bombas, mangueiras,viscosmetros automticos, se houver;

    4 - Coloque a tinta no reservatrio;

    5 - Mantenha os registros fechados;

    6 - V at o painel principal de comando e ligue a bomba de tinta;

    7 - Abrindo os registros com cautela, faa a circulao da tinta do reservatrio at a banheira(tinteiro) ou cmara Doctor Blade;

    8 - Gire o cilindro entintador (cilindro de borracha) e atravs do manpulo de encosto do cilindro deborracha, encostar o cilindro Anilox regulando a pelcula de tinta.

    Para impressoras equipadas com sistema de entintagem Doctor Roll (sistema rolo, ou seja,cilindro tinteiro - cilindro Anilox) procure no pressionar demasiadamente o cilindro tinteiro nocilindro Anilox e tambm no deixar o sistema trabalhar sem tinta;

    9 - Para o sistema Doctor Blade manter desligada a bateo, quando encostar o sistema nocilindro, abrir o registro de circulao de tinta, quando a tinta retornar ao reservtrio, acionar abateo;

    10 - Concluda todas as etapas, o circuito estar completo.

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    3.4Terceira Etapa - Alimentao com material serimpresso

    Verificar qual o lado do material que dever receber a carga de tinta de impresso.

    Quando se tratar de bobinas plsticas, existe um tratamento interno, externo ou em ambos oslados; o teste pode ser realizado de duas formas:

    1 - Com tinta de impresso aplicada com um pedao de estopa ou um pincel nas duas superfciesda bobina (interna e externa).

    A verificao do resultado deste primeiro teste feita com fita adesiva aplicada nos dois lados(interno e externo) com tinta.

    Ao desprender (arrancar) a fita, a superfcie que ficar totalmente ou parcialmente sem tinta aregio sem tratamento.

    2 - Com uma soluo de formoldedo (soluo de tratamento) aplicar com algodo sobre as duassuperfcies (interna e externa).

    A verificao do resultado deste segundo teste feita com a observao da aderncia da soluoem alguma das superfcies do substrato (filme); se a substncia aderir ao filme h tratamento,caso contrrio no h tratamento.

    Aps realizar os testes e verificar qual o lado de impresso, passar o substrato (filme) pelamquina usando material j utilizado e que possa ser impresso na frente e no verso, utilizando umdos dois suportes de bobina no sistema de desbobinamento de sua impressora.

    O material de teste deve ter a largura compatvel e espessura prxima do material que vai serusado em produo para fazer o acerto sem gastar material limpo desnecessariamente.

    3 - Colocao da bobina no eixo (pneumtico ou mecnico):

    Centralizar a bobina no eixo;

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    No sistema de eixo mecnico, cones travama bobina; utilize chave allen de 6 mm paraapertar os parafusos dos cones.

    No sistema de eixo pneumtico, Inflar combico de ar a vlvula do eixo expansivo quetrava a bobina

    4 - Colocar um tubete de PVC ou papelo no eixo do sistema de rebobinamento.

    5 - Instalar o eixo com a bobina ser impressa no lado do sistema de desbobinamento, utilizandoa talha eltrica da impressora.

    Tenha o mximo de cuidado ao manusear a bobina de filme, assegure-se de que ela est com ascorrentes de sustentao bem fixadas para no ocorrer nenhum acidente.

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    6 - Verificar a rede de ar comprimido atravsdos manmetros de controle de tenso dodesbobinamento, que dever estar entre 6 a 7kgf/m2. (Manual do Sistema de Controle deTenso Pneumtica Altec anexo).

    7 - Seguir o esquema de passagem do material segundo o nmero de cores de seu equipamento.

    (Ver Captulo 2: Caractersticas Tcnicas)

    8 - Verificar se o material est passando pelosensor do alinhador.

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    9 - Verificar o acionamento (mecnico oupneumtico) da contra presso atravs de suaalavanca ou de sua vlvula pneumtica.

    10 - Verificar o acionamento mecnico docilindro puxador atravs de sua alavancamecnica.

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    11 - Verificar a rede hidrulica da impressoraatravs dos manmetros hidrulicos quecontrolam o encosto e o desencosto dosgrupos impressores.

    12 - Regular a distncia da rgua de secagementre cores do tambor tendo como referncia aespessura do material.

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    Start up da impressora para o alinhamento do material

    1 - Colocar no sistema de desbobinamentoaproximadamente 2 kgf/m2 de ar nomanmetro de presso no freio do sistema decontrole de tenso (Manual de Operao doSistema de Controle de Tenso anexo);

    2 - Idem no rebobinamento;

    3 - Aumentar a presso, caso o valor de 2 kgf/m2 de ar iniciais, no for o suficiente para deixar omaterial tensionado;

    A segurana pessoal est acima de tudo!Quando houver mais de um operador oucom pessoal auxiliar presente, tenhasempre em mente que a mquina poderentrar em funcionamento a qualquermomento.Antes de coloc-la em funcionamento,certifique-se que todo o pessoal envolvidocom a sua operao esteja atento, evitandoriscos desnecessrios.

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    4 - No painel de comando principal, ligarsequncia a seguir:

    1 - Puxar o boto de emergncia;

    2 - Pressionar o boto liga (verde);

    3 - Acionar a chave do alinhador de imagempara a posio manual;

    4 - Acionar a impressora pressionando oboto branco que possui o desenho deuma lebre (regular a velocidade paraaproximadamente 15m / min.);

    5 - Quando o material estiver alinhado, pare aimpressora pressionando o boto azul quepossui o desenho de uma tartaruga.

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    Colocao dos porta-clichs no grupo impressor

    1 - Colocar os porta-clichs na impressora de acordo com a ordem de cores e lineaturas doscilindros Anilox;

    2 - Utilizar a talha (eltrica ou manual) para a colocao dos porta-clichs;

    3 - No aperte em demasia os manpulos detravamento dos mancais onde est apoiado oeixo do porta-clich.

    No momento do acerto de impresso,mantenha-os semi-apertados.

    Preparao do grupo impressor

    1- Tenha em mos um calibrador dedistncias, para calibrar a distncia entre ocilindro Anilox e o porta-clich e, entre o porta-clich e o tambor central.O calibrador deve ter a espessura do clich +a espessura da dupla-face utilizada.

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    2- Entre a 1 e a 2 cor e entre a 5 e 6 corexiste uma caixa de comando de ondetambm pode-se acionar a impressora.

    Existe tambm nesta caixa de comando, umachave comutadora com as inscriesencosto e desencosto.

    Acione a chave e coloque-a na posio deencosto.

    3- Avance o grupo impressor (manualmenteou manualmente com manivelas, quecolocadas nos manpulos do encosto do grupoimpressor, facilitam a tarefa).

    4- Centralizar as engrenagens dos porta-clichs com a engrenagem do tambor central.

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    5- Acione a chave comutadora com a inscrioacionamento (1), e apertando o boto deimpulso (2), voc poder, atravs detoques intermitentes, acionar o tambor central.

    6- Coincida as marcas de pr-registro do porta-clich com a marca no dente da engrenagem dotambor central e simultneamente calibre asdistncias entre os cilindros impressores.

    Estes procedimentos devem ser seguidos para que quando a impressora parar, o impressor possaacionar a chave para a posio de desencosto (mquina de 4, 6 ou 8 cores que possuamsistema de bateo).

    Na posio de desencosto, os porta-clichs afastam da posio de impresso, mas nodesengrenam da engrenagem do tambor central, livrando o clich de ficar pressionando osubstrato (material), acarretando futuras deformaes.

    Quando a impressora no possui o sistema de bateo, o clich fica pressionando contra osubstrato.

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    7- Engrene o porta-clich no tambor central, coincidindo as marcas de pr-registro (porta-clich +o dente da engrenagem do tambor central);

    8- Utilize o calibrador (padro) de distncias (espessura do clich + espessura da fita dupla-face);

    9- Proceda da mesma maneira para as outras cores.

    Se a sua impressora no possuir o sistema de bateo, os procedimentos utilizando a chavecomutadora encosto e desencosto devero ser ignorados, mesmo porqu este comandono estar presente na caixa de comando.

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    Introduo

    Caractersticas Tcnicas

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    Iniciando um Trabalho

    Diagnstico de Falhas

    Peas de Reposio

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    Introduo

    Caractersticas Tcnicas

    Preparao da Mquina para Impresso

    Iniciando um Trabalho

    Diagnstico de Falhas

    Peas de Reposio

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    Iniciando um Trabalho

    4.1 - 4 Etapa - Impresso __________________ 01

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    4.1Quarta Etapa - Impresso

    Partida da impressora

    A segurana pessoal est acima de tudo!Quando houver mais de um operador oucom pessoal auxiliar presente, tenhasempre em mente que a mquina poderentrar em funcionamento a qualquermomento.Antes de coloc-la em funcionamento,certifique-se que todo o pessoal envolvidocom a sua operao esteja atento, evitandoriscos desnecessrios.

    ATENO

    1- Certifique-se que no h nenhuma chave comutadora de impulso acionada (qualquer chavecomutadora de impulso ligada no painel principal ou nas caixas de comando do grupo impressor,a impressora no parte);

    2- Ligar a chave do alinhador colocando-a naposio automtico;

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    Manual de Operao - 4 / 6 / 8 cores

    3- Ligar a secagem aquecimento entrecores ( 40C );

    4- Ligar a secagem aquecimento final( 60C );

    Os valores de temperatura nos pirmetros de secagem final devem seguir orientao da tabelaabaixo:

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    5- Acionar a impressora apertando o botoque tem o desenho de uma lebre (aumentara velocidade) que poder ser no painelprincipal ou no painel auxiliar;

    6- Com a impressora em movimento, numavelocidade de aproximadamente 20m/min,regule a presso de entintagem(Anilox / porta-clich);Girar o manpulo no sentido horrio.

    Uma referncia neste momento para um bomencosto (alm do clich entintado) a imagemsendo visualizada no Anilox.

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    8) Verifique a tenso do material nodesbobinamento; ( 2 a 4 kgf/m2 )

    7- A seguir, regule a presso de impresso(porta-clich no substrato);Girar o manpulo no sentido horrio.

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    9) Verifique tambm a tenso norebobinamento; ( 2 a 4 kgf/m2 mdia)

    No desbobinamento existem duas vlvulasque acionam o sistema de freio da bobina(desbobinamento duplo);

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    Manual de Operao - 4 / 6 / 8 cores

    10) Aps imprimir as cores do trabalho, ajusteo registro de cores:

    Manpulo Lateral = cilindro;

    No rebobinamento tambm existem duasvlvulas, porm com funes diferentes:

    A de cima, regula a tenso do material nosistema de cima e no sistema de baixo;

    A de baixo, regula a presso do compactadorem cima da bobina impressa;

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    Manpulo Longitudinal = engrenagem;

    13) Faa o mesmo procedimento para a presso de impresso;

    14) Ajuste as tonalidades das cores impressas (seguir padro de cores referente a ficha decontrole de processo) no qual est a amostra;

    15) Ajustar o sistema de secagem entre cores(sopro e exaustor) atravs da manopla deregulagem de ar entre cores.

    O tambor central nesta regio deve estarresfriado pela gua que circula internamentepelas suas paredes;

    Para impressoras de 6 e 8 cores: temperatura 25C.

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    Manual de Operao - 4 / 6 / 8 cores

    16) Ligar a trava dos grupos impressores;

    Ajustada todas as etapas do trabalho, manter controlados:

    a) Viscosidade;

    b) Tenso de desbobinamento;

    c) Secagem;

    d) Presso de entintagem;

    e) Presso de impresso;

    f) Tenso no rebobinamento;

    g) Limpeza peridica dos clichs;

    h) Acompanhamento da impresso;

    I) Tirar amostras a cada incio e trmino da bobina para o controle de qualidade.

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    Caractersticas Tcnicas

    Preparao da Mquina para Impresso

    Iniciando um Trabalho

    Diagnstico de Falhas

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    Iniciando um Trabalho

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    Diagnstico de Falhas

    Defeitos / Causas / Solues ________________ 01

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    DEFEITO CAUSAS SOLUO

    Clich inchado 1- Uso de solvente inadequado;

    2- Tempo de cura insuficiente(clicheria);

    3- Banho de acabamento saturado.

    1- Utilizar solvente compatvel como clich;

    2- Realizar (pela clicheria) o tempode cura correto;

    3- Medir a densidade do banho,45 B (Brum).

    Moir 1- Inverso do ngulo das cores daquadricromia;

    2- Montagem errada das cores;

    3- Relao lineatura do clich xlineatura do Anilox errada.

    1- Colocao dos ngulos corretos;

    2- Sequenciar as cores da seguinteforma: amarelo / magenta / cyan/ preto para impresso externa epreto / cyan / magenta / amarelopara impresso interna.

    3- Relacionar corretamente arelao lineatura do clich xlineatura do Anilox (paratrabalhos de cromia) a relaomais comum 1:5, mas no regra.

    Odor forte 1- Reteno de solvente naembalagem;

    2- Falta de sistema de exausto naempresa.

    1- Verificar composio do solventee sistema de sopro das unidadesde secagem;

    2- Instalao de sistema deexausto externa.

    Perda da fora tonal datinta

    1- Excesso de solvente;2- Cilindro Anilox inadequado;3- Cilindro Anilox desgastado;

    4- Pouca homogeneizao da tinta.

    1- Dosar o uso do solvente;2- Uso do Anilox adequado;3- Verificar a cada 6 meses a

    capacidade volumtrica doscilindros Anilox;

    4- Homogeneizar a tinta.

    Tonalidade incorreta 1- Variao da viscosidade;

    2- Mistura de tintas;3- Variao da velocidade em

    mquinas com sistema DoctorRoll.

    1- Manter a viscosidade medindoperidicamente no processo como viscosmetro Zanh2;

    2- Evitar misturas;3- Manter a mesma velocidade de

    trabalho em produo.

    Suporte com variaodimensional

    1- Variao de tenso;2- Temperatura de secagem

    excessiva;

    1- Controlar tenso;2- Reduzir o tempo de secagem.

    5Diagnstico de Falhas

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    Manual de Operao - 4 / 6 / 8 cores

    DEFEITO CAUSAS SOLUO

    Desprendimento detinta; a tinta impressaest se transferindopara os cilindrossubsequentes

    1- A secagem da 1 cor est muitolenta;

    2- A viscosidade da 2 cor estmuito alta;

    3- A secegem da 1 cor deimpresso est muito acelerada.

    1- Adicionar solventes maisacelerados;

    2- Baixar a viscosidade;

    3- Adicionar solvente de secagemmais lenta.

    Ondulao do suporte 1- Material muito ressecado oumido (celofane, papel);

    2- Variao da tenso em materiallaminado;

    1- Controlar a qualidade do materialrecebido atravs de sensoreslaboratoriais;

    2- Realizar choque trmico nomaterial.

    Decomposio da tinta(perda fixotrpica eaglomerao da tinta)

    1- Excessiva umidade da tinta;

    2- Uso de solvente inadequado;

    1- Cobrir banheiras e reservatriosde tinta;

    2- Usar solventes adequados.

    Secagem muito rpidada tinta

    1- Uso inadequado do solvente;2- Movimentao de ar no

    ambiente;3- Baixa velocidade de impresso.

    1- Uso de solventes adequados;2- Evitar movimentao de ar no

    ambiente;3- Empregar velocidade adequada

    secagem da tinta.

    Secagem lenta da tinta 1- Uso inadequado de solvente;2- Viscosidade alta, acima de 27;

    3- Secagem inadequada nasunidades de secagem;

    4- Excesso de retardador.

    1- Utilizar solventes adequados;2- Controlar a viscosidade com o

    viscosmetro Zanh2;3- Verificar a temperatura e o fluxo

    de ar nas unidades de secagem;4- Controlar o uso do retardador

    (pedir orientao ao fabricanteda tinta).

    Sulcos na impresso oufalhas de impressoque ocorremirregularmente

    1- Deformao fsica do material;

    2- Aglomerao de tinta ou sujeiraacumulada no cilindro entintador;

    3- Deformao da matriz.

    1- Fazer amostragem qualitativa domaterial ser impresso;

    2- Utilizar filtros no reservatrio elimpar o entintador;

    3- Trocar a matriz e verificar suaespessura.

    Squash 1- Presso de entintagemexcessiva;

    2- Presso de impresso excessiva;3- Sujeira depositada no tambor do

    contra-presso;4- Fita dupla-face inadequada.

    1- Aliviar a presso de entintagem;

    2- Aliviar a presso de impresso;3- Manter limpo o tambor;

    4- Utilizar fita dupla-face adequada.

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    DEFEITO CAUSAS SOLUO

    Impresso do piso(clich)

    1- Descolagem da fita dupla-face;

    2- Altura do piso muito alta;

    3- Descolagem do clich;

    4- Sujeira no cilindro porta-clich.

    1- Utilizar fita dupla-face com maiorpoder de adeso;

    2- Controlar a altura do piso atravsdo teste de exposico do versodo clich (clicheria);

    3- Limpar o cilindro porta-clich comlquidos desengordurantes antesda montagem do clich;

    4- Limpar o cilindro porta-clich.

    Rugas no substrato 1- Variao da gramatura dosuporte;

    2- Desalinhamento do substrato namquina.

    1- Verificar a gramatura dosmateriais serem impressos;

    2- Evitar a colocao de bobinasdesalinhadas.

    Falsa imagem oufantasma

    1- Duas imagens grandes sendoentintadas no mesmo lugar;

    2- Falta de limpeza no cilindroAnilox.

    1- Trocar a relao de velocidadeentre o cilindro Anilox e cilindrotomador (sistema Doctor Roll);

    2- Limpar o cilindro Anilox.

    Falta de impresso 1- Choque do clich quando entraem impresso;

    2- Clichs montados lada a lado nocilindro porta-clich;

    3- Mancais gastos;

    4- Folgas no cilindro de impresso.

    1- Distribuio (sempre quepossvel) de clichs em todo odimetro do cilindro porta-clich;

    2- Montar os clichs de maneiraalternada;

    3- Reformar ou substituir osmancais;

    4- Usar cameron.

    Alta viscosidade datinta

    1- No medio peridica daviscosidade

    1- Medir peridicamente aviscosidade no processo.

    Baixa resistncia dalmina dosadora

    1- Excesso de porosidade nocilindro Anilox;

    2- Presso incorreta da lminadosadora;

    3- ngulo da lmina errado;

    4- Baixa dureza da lmina.

    1- Reduzir porosidade do cilindroAnilox;

    2- Reduzir presso da lmina;

    3- Ajustar ngulos de incidncia dalmina.

    4- Efetuar troca da lmina por umade maior dureza.

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    DEFEITO CAUSAS SOLUO

    Estrias (marcas deengrenagem)

    1- Clich e fita dupla-faceimcompatveis;

    2- Dimetro do cilindro porta-clichdiferente do dimetro primitivo daengrenagem;

    3- Excesso de folga na chaveta daengrenagem do cilindro porta-clich;

    4- Engrenagem com nguloincorreto ou com dentesdesgastados;

    5- Cilindros porta-clichs fora deespecificao (tubo de paredesfinas, batimento fora doespecificado, ponta do eixo commaterial fora de especificao).

    1- Adequar clich e fita;

    2- Corrigir o dimetro do cilindro;

    3- Substituir a chaveta;

    4- Substituir as engrenagensdefeituosas;

    5- Substituir os cilindros.

    Excesso de ganho deponto

    1- Diferenas de velocidadeperifrica entre clich e filme;

    2- Clich de baixa dureza com fitadupla-face acolchoada;

    3- Excesso de presso do clich noflime;

    4- Cilindro Anilox com excesso devolume de tinta;

    5- Viscosidade elevada da tinta.

    1- Verificar dimetro do cilindroporta-clich, espessura da dupla-face e espessura do clich;

    2- Adequar clich e fita dupla-face;

    3- Efetuar novo ajuste da presso;

    4- Substituir por outro cilindro Aniloxcom memor volume;

    5- Diluir o necessrio.

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    6.1 - Componentes ________________________ 00

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  • Mquinas Ferdinand Vaders S.A.Rodovia Raposo Tavares, km 27,8 - n 27.580CEP 06700-000 - Moinho Velho - Cotia - SPTel.: (011) 7922-2772 - [email protected]