Manual do Internato Médico do CHAlgarve 2016

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Este manual, da responsabilidade da Direção do Internado Médico do CHAlgarve, assume-se como um guia de acolhimento aos internos, procurando facilitar o seu processo de integração na estrutura e dinâmicas da instituição.

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Manual do Internato Médico 2016

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ConteúdoMensagem ao Interno 3

Enquadramento do CHALgarve 4

Modelo Organizativo 6

Departamentos 7

Estrutura orgânica 8

Enquadramento geral do internato médico 10

Direção do internato médico no CHAlgarve 11

Direção do internato 12

Apoio ao interno 13

Funções do Diretor do Internato Médico 14

Funções do Secretariado do Internato Médico 15

Valores preconizados pela Direção do Internato Médico 16

Objectivos da Direção do Internato Médico 17

Especialidades onde decorre o Internato Médico 18

Outros serviços com idoneidade formativa 18

Ano Comum 20

Ano Comum no CHALgarve 21

Calendário de Atividades 22

Comissões de Internos 22

Comissões de Internos no CHAlgarve 23

Documentos Relacionados 24

Outros serviços de interesse para o interno 25

Testemunhos de Internos do Ano Comum 26

Manual do Internato Médico 2016Janeiro de 2016

PropriedadeCentro Hospitalar do AlgarveRua Leão Penedo, 8000-386, FaroTel. 209 891 100www.chalgarve.min-saude.pt

Conteúdo: Direção do Internato Mé[email protected]

PaginaçãoGabinete de Comunicaçã[email protected]. 289 001 970 | 282 450 357

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Mensagem ao InternoTodos os anos na recepção aos Internos sentimos um misto de alegria/entusiasmo pelo início da prática clínica e, ao mesmo tempo, alguma apreensão quanto ao futuro. Terei uma formação qualificada? Onde será o meu futuro? Uma série de questões que têm a ver com a natureza das coisas e que permanecem ao longo dos anos.

Finalmente acabaram o curso e estão no início da profissão. Ou, para aqueles que já passaram pelo Ano Comum, têm início da Especialidade. A opção pelo Algarve para este internato leva-nos a esta palavra de Boas-Vindas, neste manual de acolhimento do Interno.

Optaram por uma instituição, o Centro Hospitalar do Algarve, que tem nos seus objetivos dispor de médicos com uma prática onde seja patente uma sólida qualificação tanto humana, como científica. Para isto a maneira com são recebidos na Instituição, nos vários Serviços e em geral a estruturação das vossas atividades, procura aquele necessário equilíbrio nas metodologias adequadas aos tempos com que nos confrontamos. Tempos onde a transformação é uma constante. Tempos onde assistimos a uma geração, a vossa geração, conectada em permanência aos meios electrónicos.

Com a rapidez actual na comunicação, vocês sabem que a vossa opção foi uma boa opção. E que a vossa opção é por um local onde vocês vão ser médicos. Nas vossas fases de diferenciação, mas médicos.

Durante o tempo do Internato vão ter opões que são dependentes da vossa fibra pessoal, mas também da estrutura onde se inserem. Estamos numa instituição que é constituída pelos Hospitais de Faro, Portimão e Lagos, com um total de cerca de 900 camas. Entraram para um Centro Hospitalar com vários hospitais onde a distância que os separa é um factor importante. Centro Hospitalar recente onde se procuram ainda formas de equilíbrio decorrentes desta nova realidade em hospitais já previamente existentes. Centro Hospitalar que neste ano de 2016, no número de recepção de Internos da Ano comum, está no top five das instituições nacionais. E este facto reforça-nos neste empenho numa estruturação de um formação que se quer qualificada.

Estamos num “Hospital de Ensino” no sentido mais lato. Temos ensino pré-graduado e pós-graduado. A título de exemplo, temos estruturação semanal de Sessões Clínicas, onde o Interno é normalmente o preletor, realizando-se cerca de 72 comunicações/ano. Este é um indicador, de uma dinâmica existente que pode e deve ser melhorada. A esta luz, torna-se clara a opção de este ano a primeira sessão clínica ser atribuída à Direcção do Curso de Medicina da Universidade do Algarve.

O Internato reporta-se ao período fundamental da nossa formação. Depois do Ano Comum, corresponde ao período da Formação Especifica de uma determinada Especialidade. É aquela etapa fundamental onde se faz a aquisição das aptidões e metodologias através das quais uma Especialidade se exerce e se perpetua.

Verificamos que parte significativa dos internos de Formação Específica vieram daqueles internos que aqui realizaram o Ano Comum. Facto que traduz uma opção por uma instituição onde se possam ter sentido bem tratados e que leva esta DIM ao reforço de práticas onde uma integração harmoniosa seja efetiva. Ao longo deste primeiro mês algumas ações com esta intenção serão apresentadas.

Como já tivemos oportunidade de dizer no ano passado, a vossa total qualificação é o nosso grande objetivo. Ao falarmos em qualificação do Interno referimo-nos à sua preparação para que possa aprimorar o desempenho para executar funções específicas solicitadas pela sua Especialidade. Neste sentido existem algumas opções desta DIM que se expressarão ao longo da vossa formação. A primeira, uma publicação científica, é a face mais visível e mais adiantada na sua estruturação onde muito em breve serão chamados a colaborar.

Em conclusão diremos que esta DIM, nesta palavra iniciais de boas vindas, vos deseja uma boa integração e que vos corra pelo melhor a vossa qualificação de médico que fez o Internato entre nós.

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Enquadramento do CHALgarve

O Centro Hospitalar do Algarve, com sede na cidade de Faro, é atualmente a única instituição pública prestadora de cui-dados de saúde hospitalares do Algarve, assegurando assis-tência direta a toda a população desta região que, de acordo com os dados dos últimos Censos, tem uma população resi-dente de cerca de 450.000 habitantes, número esse que pode triplicar na época alta do turismo.

Criado pelo Decreto-lei n.º 69/2013, de 17 de Maio, o Centro Hospitalar do Algarve E.P.E resulta da fusão entre o Hospital de Faro e o Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio (Hospi-tal de Portimão e Hospital de Lagos).

Integrado no Sistema Nacional de Saúde (SNS), o Centro Hos-pitalar do Algarve (CHAlgarve) constitui-se como uma pessoa coletiva de direito público, de natureza empresarial, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial.

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BARLAVENTO SOTAVENTO

1 Aljezur 8 Albufeira

2 Vila do Bispo 9 Loulé

3 Lagos 10 São Brás de Alportel

4 Monchique 11 Faro

5 Portimão 12 Olhão

6 Silves 13 Tavira

7 Lagoa 14 Alcoutim

15 Castro Marim

16 Vila Real de Santo António

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Composto por três unidades – Faro, Portimão e Lagos – o CHAl-garve caracteriza-se como unidade hospitalar de referência no SNS responsabilizando-se pela prestação de cuidados de saúde diferenc do Algarve, bem como no apoio à formação pré e pós graduada na área da saúde.

Consolidado como unidade de excelência no sistema de saúde, dotado dos mais avançados recursos técnicos e te-rapêuticos, com competência, saber e experiência dos seus profissionais, o CHAlgarve encontra-se vocacionado para a garantia da equidade e universalidade do acesso e assistên-cia médica à população, com vista à elevada satisfação dos utentes e dos seus profissionais.

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Modelo Organizativo

Tendo em vista a melhoria contínua da prestação de

cuidados de saúde, a eficiência na gestão e a assunção

das suas responsabilidades enquanto Centro Hospital de

referência para toda a região do Algarve, o modelo de

organização interna do Centro Hospitalar do Algarve define

como unidade sistémica da organização o Serviço Clinico,

que constitui por tal facto um Centro de Responsabilidade.

Cada serviço clínico é dirigido por um Diretor de Serviço, nos

termos da Lei, responsável por toda a atividade do serviço,

e por um Enfermeiro Chefe, com as atribuições que a Lei

igualmente lhe confere. Dada a sua especificidade técnica,

alguns serviços podem ainda ser dirigidos por um Técnico

Superior de Tecnologias de Saúde.

A organização assenta em estruturas de coordenação

entre serviços (Departamentos). Cada Departamento é

coordenado por um Diretor de Departamento, escolhido de

entre médicos com currículo adequado e referência dos seus

pares nas respetivas áreas. Igualmente cada Departamento

conta com um Enfermeiro Supervisor ou Enfermeiro Chefe e

um Administrador Hospitalar da respetiva carreira

Na tomada de decisão da criação de Departamentos foram

tidos como princípios orientadores a eficácia e a eficiência,

através da definição de hierarquias sólidas e funcionais,

baseadas em competências adquiridas e demonstradas pela

trajetória profissional.

Cada serviço, em plena autonomia técnica, procura

coordenar os espaços e plataformas técnicas de uso comum.

Cada Departamento é assessorado por técnicos da área

financeira e coordenado por administradores hospitalares,

onde o objetivo principal é a otimização da utilização dos

recursos de que dispõem, quer sejam financeiros, humanos

ou físicos.

Estas estruturas de coordenação reportam diretamente ao

Conselho de Administração tendo o encargo de permitir

um fluxo de informação que permita apoiar uma gestão

harmónica das unidades hospitalares e a tomada rápida de

decisões necessárias ao seu bom funcionamento.

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Departamentos

Departamento de Cirurgia

Coordena os serviços da área cirúrgica, sendo responsável

pela utilização dos Blocos Operatórios, maximização da ati-

vidade em cirurgia de ambulatório e a utilização judiciosa

de meios. Tal coordenação será realizada em permanente

articulação com a Direção do Serviço de Anestesiologia.

Departamento de Emergência, Urgência e Cuidados Intensivos

Coordena os Serviços de Urgência Geral/ Polivalente; Me-

dico-Cirúrgica e Básica, bem como o Serviço de Medicina

Intensiva que inclui a Unidade de Cuidados Intermédios do

SU, a Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente e a Sala de

Reanimação (Faro e Portimão).

Departamento Materno-Infantil

Coordena os Serviços e Unidades que asseguram a quali-

dade da assistência à mulher enquanto mãe e à criança nas

mais variadas idades, do nascimento aos 18 anos, nomeada-

mente os Serviços de Pediatria e Obstetrícia.

Departamento de Medicina

Coordena os serviços da Área Médica, sendo particularmen-

te responsável pelo fluxo de doentes no centro hospitalar,

garantindo, enquanto internados ou em convalescença, o

seu correto acompanhamento clínico.

Departamento Psiquiatria e Saúde Mental

Coordena os serviços Psiquiatria, Serviço Domiciliário de

Psiquiatria e Unidade de Psicologia.

Serviços Não Departamentalizados

Coordena um conjunto de serviços que interagem com os

serviços integrados nos Departamentos, sendo que estes

serviços possuem também a mesma estrutura e coordena-

ção departamental.

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Estrutura orgânicaConselho de Administração Conselho Consultivo

Departamento de Cirurgia

Serviço de Cirurgia Geral 1

Serviço de Cirurgia Geral 2

Serviço de Cirurgia Geral 3

Serviço de Cirurgia Plástica e Reconstrutiva

Serviço de Estomatologia

Serviço de Ginecologia

Serviço de Neurocirurgia

Serviço de Oftalmologia

Serviço de Ortopedia 1

Serviço de Ortopedia 2

Serviço de Otorrinolaringologia

Serviço de Urologia

Departamento de Emergência, Urgência e Cuidados Intensivos

Serviço de Urgência Polivalente

Serviço de Medicina Intensiva 1

Sala de Emergência/Reanimação (Sala de Diretos)

Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente (UCIP) 1

Unidade de Cuidados Intermédios do Serviço de Urgência (UCISU) 1

Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) - Faro e Albufeira

Serviço de Urgência Médico Cirúrgicas

Serviço de Medicina Intensiva 2

Sala de Emergência/Reanimação

Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente (UCIP) 2

Unidade de Internamento de Doentes Agudos (UIDA)

Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) - Portimão

Serviço de Urgência Básica

Departamento Materno-Infantil

Serviço de Medicina Intensiva Pediátrica e Neonatal

Serviço de Obstetrícia

Serviço de Obstetrícia/Ginecologia

Serviço de Pediatria

Departamento de Medicina

Serviço de Cardiologia

Unidade de Cuidados Intensivos Coronários

Unidade de Reabilitação Cardíaca

Unidade de Hemodinâmica e Cardiologia de Intervenção

Serviço de Dermatologia

Serviço de Gastrenterologia

Serviço de Hematologia Clínica

Serviço de Doenças Infeciosas

Serviço de Medicina 1

Unidade de Diabetologia

Unidade de Imunoalergologia

Serviço de Medicina 2

Unidade de Reumatologia

Serviço de Medicina 3

Unidade de Imunodeficiência

Serviço de Medicina 4

Unidade de Imunodeficiência

Unidade de Diabetologia

Unidade de Doenças Auto Imunes

Unidade de Hipertensão Arterial

Serviço de Nefrologia

Serviço de Neurologia

Unidade de AVC

Serviço de Oncologia

Serviço de Pneumologia

Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental

Serviço de Psiquiatria 1

Unidade de Psiquiatria da Infância e Adolescência;

Serviço de Psiquiatria 2

Unidade de Psicologia

Serviços Clínicos Não Departamentalizados

Serviço de Anatomia Patológica

Serviço de Anestesiologia 1

Serviço de Anestesiologia 2

Serviço de Cuidados Paliativos e Convalescença Hospitalar

Serviço de Imuno-hemoterapia

Serviço de Medicina Física e de Reabilitação

Serviço de Patologia Clínica

Serviço de Radiologia

Serviços Clínicos Departamentalizados

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Serviços de apoio à prestação de cuidados de saúde

Serviço de Dietética e Nutrição

Serviço de Esterilização

Serviços Farmacêuticos

Serviço de Assistência Espiritual e Religiosa

Serviços Logísticos de Cirurgia (blocos operatórios)

Serviço Social e Gabinete do Cidadão

Núcleo de Transportes

Serviços e gabinetes de apoio à gestão e logística geral

Centro de Formação, Investigação e Desenvolvimento

Gabinete de Comunicação

Serviço de Auditoria

Serviço de Aprovisionamento

Serviço de Contencioso e Apoio à Contratação

Serviços Gerais e Ambiente

Serviço de Gestão de Doentes

Serviço de Gestão Documental

Serviço de Gestão Financeira

Serviço de Gestão do Sistema de Faturação

Serviços Hoteleiros

Serviço de Informática

Serviço de Instalações e Equipamentos

Serviços Jurídicos e Assessoria Legal

Serviço de Saúde Ocupacional

Serviço de Codificação

Serviço de Gestão de Recursos Humanos

1. Comissões Técnicas

Comissão de Antimicrobianos

Comissão de Controlo da Infecção Hospitalar

Comissão de Coordenação Oncológica

Comissão de Ética

Comissão de Farmácia e Terapêutica

Comissão de Morte Cerebral

Comissão de Qualidade e Segurança do Doente

Comissão Técnica de Certificação da Interrupção Voluntária da Gravidez

Equipa de Gestão de Altas

Grupo de Nutrição Clínica

Núcleos Hospitalares de Apoio a Crianças e Jovens em Risco

2. Direção do Internato Médico

3. Órgãos Consultivos

Conselho Consultivo Geral

Conselhos Consultivos Setoriais

Departamento de Emergência, Urgência e Cuidados Intensivos

Departamento de Cirurgia

Departamento Materno/Infantil

Departamento de Medicina

Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental

Serviços de Apoio Comissões Técnicas e Órgãos Consultivos

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Enquadramento geral do internato médico O Internato Médico decorre depois da Licenciatura em Me-

dicina, iniciando-se por um ano comum, ao qual se segue a

formação específica.

Durante o período de Ano Comum pretende-se que o inter-

no tome contacto com os ramos de diferenciação profissio-

nal, englobando vários estágios, com a duração global de 12

meses. No período que se segue, o da Formação Específica,

a escolha da Especialidade é feita na sequência da prova de

seriação e tem como objectivo habilitar o médico ao exercí-

cio tecnicamente diferenciado na respectiva área profissio-

nal de especialização.

O Internato é regido por legislação especifica. Existem ór-

gãos de Internato regidos por essa legislação, que se arti-

culam com a Administração Central do Sistema de Saúde

(ACSS) e a Ordem dos Médicos. No site da ACSS está dispo-

nível a legislação que se aplica aos internos, bem como os

planos de formação de cada uma das especialidades.

São órgãos do internato médico:

• O Conselho Nacional do Internato Médico (CNIM)

• Os Conselhos Regionais do Internato Médico (CRIM –

Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve e

Regiões Autónomas)

• As Direções do Internato Médico (DIM) das áreas profis-

sionais hospitalares

• As Coordenações das áreas profissionais de Medicina

Geral e Familiar, de Saúde Publica e de Medicina Legal

(Coordenações – Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo,

Alentejo, Algarve e Regiões Autónomas)

As funções de direção do internato médico nas especialida-

des de ambiente hospitalar, cabem a um médico de reco-

nhecida competência e experiência de formação de médicos

internos, nomeado pelo diretor clínico e coadjuvado por um

a três outros médicos que prestem assessoria, designados

pelo diretor clínico.

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Direção do internato médico no CHAlgarve

No Centro Hospitalar do Algarve (CHAlgarve) há uma Dire-

ção de Internato, com dois Secretariados do Internato Mé-

dico: o de Faro e o de Portimão. Cada interno tem o seu

processo de internato no Hospital que constitui a sua base

de formação e articula com o seu Secretariado todos os as-

suntos relativos ao seu internato.

O Diretor do Internato Médico Hospitalar, coadjuvado por

adjuntos, é o responsável máximo pela formação médica

pós-graduada das áreas profissionais do Centro Hospitalar.

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Daniel CartuchoDiretor do Internato Médico do CHAlgarve

Direção do internato

Cirurgião. Iniciou as suas funções como DIM do então Hos-

pital Barlavento Algarve, em 2002, pertencendo desde 2004

ao núcleo executivo da Comissão Regional do Internato Mé-

dico do Sul (CRIM Sul). Em 2012, com a criação da CRIM Al-

garve integrou a sua Direção e com a criação do CHAlgarve,

em 2013, integra a Comissão Plenária da Comissão Nacional

Internato Médico.

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Nélia SebastiãoSecretariado da Administração Faro

Apoio ao interno

Célia LopesSecretariado da Administração Portimão

Telefone 289 891 150 | ext.: 11 129

e-mail: [email protected]

Telefone: 282 450 300 | ext. 35 470

email: [email protected]

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• Organiza e faz o planeamento do internato médico,

bem como orienta, coordena e avalia o seu funciona-

mento e desenvolvimento. Trabalha em estreita colabo-

ração com os Diretores de Serviço e Orientadores de

Formação que são de sua nomeação, sob proposta do

Diretor de Serviço;

• O Diretor do Internato Médico tem uma disponibilidade

permanente para os internos. Para esta atividade conta

com a organização que o Centro Hospitalar tem, com um

Secretariado de Internato em Faro e outro em Portimão.

Funções do Diretor do Internato Médico

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• Receber, elaborar e enviar documentos referentes ao DIM;

• Proceder de acordo com as normas do Internato Médi-

co (IM) em relação a toda a documentação referente à

organização dos exames de avaliação final dos Internos;

• Proceder de acordo com as normas do IM em relação

a pedidos de estágio de outros hospitais para o CHAl-

garve e do CHAlgarve para outros Hospitais, bem como

na formação das valências hospitalares dos médicos de

Medicina Geral e Familiar;

• Proceder de acordo com as normas do IM em relação

a toda a documentação referente a Internos que pos-

sa requerer aprovação da Direção do Internato Médico

(Comissões Gratuitas de Serviço, Plano de Férias, Alte-

ração de Férias, Justificação de Faltas, Avaliação de Es-

tágios, etc.);

• Apoiar e divulgar reuniões da DIM, Formações que a

Direção do Internato julgue pertinentes para a boa for-

mação dos Internos;

• Organizar dossiers pessoais de cada Interno afecto ao

CHAlgarve ou a realizar estágio no CHAlgarve;

• Enviar ao Hospital de origem, a documentação referen-

te aos Internos de outras Instituições a realizar estágio

no CHAlgarve;

• Receber, informar e colaborar administrativamente com

os Internos, prestando o apoio de que necessitem.

Funções do Secretariado do Internato Médico

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A Direção do Internato Médico sabe que os internos são

uma parte fundamental de um Hospital. Pela natureza das

coisas, os Internos transportam um conjunto de característi-

cas essenciais ao seu funcionamento.

Assim, existe na ação da Direção do Internato Médico uma

preocupação permanente para que seja proporcionado aos

Internos uma formação médica e humana de qualidade. Esta

deverá assentar naquilo que considera serem princípios fun-

damentais na atuação de um Interno:

Valores preconizados pela Direção do Internato

Médico

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• Promover e incentivar um ambiente propício à qualifica-

ção profissional e humana com a prática dos princípios

éticos da medicina;

• Promover e incentivar a investigação e a cultura científica;

• Promover a comunicação e publicação desta investiga-

ção e valorização da cultura científica;

• Articular-se com as Direções de Serviço no sentido de

planear com eficiência os estágios curriculares do In-

ternato;

• Estimular o cumprimento do processo de avaliação

anual correto e atempado.

Objectivos da Direção do Internato Médico

• Ter conhecimentos científicos e uma prática clínica de

acordo com o estado da arte;

• Ser competente e ter uma atitude humana perante o

doente;

• O exercício da profissão deve basear-se em princípios

éticos: o valor primordial da vida e dignidade da pessoa

humana e o respeito pelo doente;

• Respeitar as hierarquias e os seus pares;

• É igualmente desejável que no seu labor de qualificação,

utilize um espírito de missão, sendo disponível e cortês.

Page 18: Manual do Internato Médico do CHAlgarve 2016

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Anatomia Patológica *

Anestesiologia

Cardiologia

Cirurgia Geral

Gastrenterologia

Ginecologia/Obstetrícia

Medicina Física e de Reabilitação

Medicina Interna

Nefrologia

Neurologia

Oncologia Médica

Oftalmologia *

Ortopedia

Patologia Clínica

Pediatria

Pneumologia

Psiquiatria

Radiologia

Urologia

* Vagas com compromisso de formação correto e atempado.

Serviço de Medicina Intensiva

O Centro Hospitalar do Algarve tem ainda capacidade for-mativa na área da Medicina Intensiva, dispondo de duas Unidades de Cuidados Intensivos, uma no Hospital de Faro (Diretora Prof. Doutora Cristina Granja) e outra no Hospital de Portimão (Diretor Dr. luís Pereira).

O CHAlgarve tem idoneidade para formação em sub-espe-cialistas de Medicina Intensiva (quatro por ciclo formativo) e internatos de formação específica (cinco em Faro e três em Portimão)

Especialidades onde decorre o Internato Médico

Outros serviços com idoneidade formativa

Page 19: Manual do Internato Médico do CHAlgarve 2016

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O Ano Comum dotado da legislação abaixo referenciada, corresponde a um processo de desempenho inicial do Médico, abrangendo diferentes ramos de diferenciação profissional.

Pretende-se com este ano que o médico, recém saído do Curso, tenha uma visão global da diversidade do ato médico existente em ambiente Hospitalar, na Medicina Geral e Familiar, bem como na Saúde Pública, para que a escolha da Especialidade da sua formação específica seja feita com este contacto e desempenho prévios.

Portaria n.º 53/2013 - Programa de Formação Ano Comum

Declaração retificação n.º 20/2013

Ano Comum

A reter...

Comissões gratuitas de serviço, férias, timigns, metodologias e horários devem ser estruturados a partir dos secretariados da DIM.

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O Ano Comum no CHAlgarve decorre nas unidades de Faro

(Hospital de Faro) e de Portimão (Hospital de Portimão). A

distribuição destes internos do ano comum (IACs) é feita

proporcionalmente de acordo com a distribuição prévia à

criação do Centro Hospitalar (Faro 60% e Portimão 40%). Os

IACs que o Centro receberá este ano de 2016, distribuir-se-

ão segundo a relação previamente assinalada. O critério para

essa escolha do local de Internato, será a nota de colocação

na instituição. O Hospital de Lagos acolherá parte dos IACs

colocados no Hospital de Portimão e que estejam a fazer a

valência de Medicina Interna.

Da mesma maneira o Interno da Formação Específica com

maior nota, tem a primazia na escolha do Serviço onde

decorrerá o seu Internato. Esta situação nos casos em

que existem vários Serviços da mesma Especialidade no

CHAlgarve .

Ano Comum no CHALgarve

Os Internos são recebidos no CHAlgarve, no primeiro dia de trabalho do ano, alternadamente em Faro e Portimão. Este ano de 2016, no Hospital de Faro no dia 4 de Janeiro pelas 09:30h, serão recebidos pela Direção de Internato e Direc-ção Clínica. Aqui, será distribuído, de acordo com o atrás exposto, o plano das várias Valências/Blocos formativos a realizar enquanto IACs.

Às 12:00h, o Conselho de Administração e os Diretores dos Serviços dar-vos-ão as boas-vindas. Inicia-se igualmente o processo de constituição do dossier do Interno, tanto na Di-reção de Internato, bem como as necessárias formalizações junto dos Recursos Humanos.

Ao longo da semana estão previstas uma série de ações que vi-sam a vivência hospitalar, com a criação das passwords de acesso aos meios electrónicos e formação correspondente do SClinico, ALERT, etc. Da mesma maneira estão previstas uma série de ações

que têm como objetivo a integração na cultura da região.

Page 22: Manual do Internato Médico do CHAlgarve 2016

Incentivo à Investigação Clínica

A ser formalmente apresentado na Recepção 2016 dos

Internos do CHAlgarve.

Cursos e Sessões Clínicas

Sessões Clínicas às quartas-feiras, às 12h, semanalmente em

Faro e quinzenalmente em Portimão. Da responsabilidade

dos Serviços, de acordo com um calendário previamente

acordado, o tema e o cartaz da sessão é exposto e enviado,

por via electrónica, aos interessados na semana anterior à

Sessão Clínica. (Intranet)

Atividades de Caráter Científico e Formativo

Atividades de Caráter Científico e Formativo organizadas ou

divulgadas pela Direção do Internato Médico – a divulgar de

acordo com uma programação e a proximidade de calendário.

Nos Hospitais ou Centros Hospitalares, de acordo com o

legislado, pode-se constituir uma comissão de médicos

internos. As Comissões de Internos do CHAlgarve foi eleita

por votação em voto secreto pelos médicos internos do

Centro hospitalar para o triénio 2015-2017. Esta comissão

de médicos internos é eleita por um período de três anos,

sendo o representante do ano comum eleito anualmente.

Competências

Como decorre do legislado, às comissões de internos é

reconhecida competência para:

• Representar os médicos internos do respectivo

estabelecimento junto dos órgãos do internato médico;

• Contribuir para a melhoria das condições de frequência

e de funcionamento dos processos formativos;

Calendário de Atividades

Comissões de Internos

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Page 23: Manual do Internato Médico do CHAlgarve 2016

Comissão de Internos CHAlgarve - Triéno 2015/2017

Dr.ª Ana Filipa Rafael - Interna de Ginecologia/Obstetrícia

Dr. João Tuna - Interno de Cardiologia

Dr. Nuno Mourão - Interno do Ano Comum 2015

Comissões de Internos no CHAlgarve

• Promover, com o apoio da direção do internato médico, a

organização de cursos, debates, sessões clinicas e jornadas;

• Acompanhar o processo formativo dos colegas, promoven-

do reuniões periódicas entre todos os médicos internos;

• Comunicar ao CNIM e à Ordem dos Médicos quaisquer

factos relevantes que ocorram no decurso do processo

formativo, dando conhecimento à direção do internato,

e às comissões regionais respectivas.

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Page 24: Manual do Internato Médico do CHAlgarve 2016

Programa de Formação do Ano Comum

Declaração de retificação da Portaria n.º

53/2013, de 5 de fevereiro

Especialidades / Formação Específica

Anatomia Patológica | Portaria n.º 204/2012

Anestesiologia | Portaria n.º 49/2011

Cardiologia | Portaria n.º 46/2011

Cardiologia Pediátrica | Portaria n.º 555/2003

Cirurgia Cardíaca | Portaria n.º 825/2010

Cirurgia Geral| Portaria n.º 48/2011

Cirurgia Maxilofacial | Portaria n.º 63/2013

Cirurgia Pediátrica | Portaria n.º 306/2011

Cirurgia Plástica e Reconstrutiva | Portaria n.º 572/2010

Cirurgia Torácica | Portaria n.º 825/2010

Cirurgia Vascular| Portaria n.º 766/2009

Dermatovenereologia | Portaria n.º 22/2012

Endocrinologia | Portaria n.º 1/2014

Estomatologia | Portaria n.º 238/97

Farmacologia Clínica | Portaria n.º 258-B/2014

Gastroenterologia | Portaria n.º 317/2012

Genética Médica | Portaria n.º 231/2012

Ginecologia e Obstetrícia | Portaria n.º 613/2010

Hematologia Clínica | Portaria n.º 327/96

Imunoalergologia | Portaria n.º 28/2011

Imuno-hemoterapia | Portaria n.º 50/97

Infecciologia | Portaria n.º 28/2011

Medicina Desportiva | Portaria n.º 302/2009

Medicina Geral e Familiar | Portaria n.º 45/2015

Medicina Física e Reabilitação | Portaria n.º 121/2012

Medicina Interna | Portaria n.º 614/2010

Medicina Legal | Portaria n.º 174/2015

Medicina Nuclear | Portaria n.º 248/2012

Medicina Trabalho | Portaria n.º 307/2012

Nefrologia | Portaria n.º 300/2013

Neurocirurgia | Portaria n.º 146/98

Neurologia | Portaria n.º 376/2012

Neurorradiologia | Portaria n.º 616/96

Oftalmologia | Portaria n.º 550/2004

Oncologia Médica | Portaria n.º 84/2010

Ortopedia | Portaria n.º 50/97

Otorrinolaringologia | Portaria n.º 1024/99

Patologia Clínica | Portaria n.º 316/2012

Pedopsiquiatria | Portaria n.º 44/99

Pediatria | Portaria n.º 616/96

Psiquiatria | Portaria n.º 241/99

Pneumologia | Portaria n.º 327/96

Radiologia | Portaria n.º 241/99

Radioterapia | Portaria n.º 766/2009

Reumatologia | Portaria n.º 237/2012

Saúde Pública | Portaria n.º 141/2014

Urologia | Portaria n.º 222/2012

Documentos Relacionados

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Page 25: Manual do Internato Médico do CHAlgarve 2016

Secção de PessoalPessoa de Contacto: Ana Paula Paiva

Telefone: 289 891 151

Extensão: 11 125

E-mail: [email protected]

Secção de AssiduidadePessoa de Contacto: Elsa Paulino

Extensão: 11 122

E-mail: [email protected]

Secção de VencimentosPessoa de Contacto: Ana Isabel Pontes

Telefone: 289 002 045

Extensão: 11 130

E-mail: [email protected]

SisqualFaro: Cristina Fé Santos / Sérgio Cardoso

Telefone: 289 891 129

Extensão: 11 188 ou 11 124

E-mail: [email protected]

Portimão e Lagos: Julieta Alexandre / Francisco Algarve

Telefone: 282 450 368

Extensão: 35 477 ou 35 476

E-mail: [email protected]

Emissão de cartões

Pessoa de Contacto: Ana Paula Paiva

Telefone: 289 891 151

Extensão: 11 125

E-mail: [email protected]

Outros serviços de interesse para o interno

Centro de Formação, Investigação e ConhecimentoEmília Parreira

E-mail: [email protected]

Jorge Moleiro

E-mail: [email protected]

InformáticaAcessos informáticos ao e-mail e às plataformas hospitalares

E-mail: [email protected]

Saúde OcupaciocalDr.ª Margarida Tomé

Extensão: 41 120

E-mail: [email protected]

Rouparia/lavandariaEngª Rosa Nobre

Extensão: 13 556 | 41 199

E-mail: [email protected]

Contactos úteisOrdem dos MédicosDistrito Médico do AlgarveMorada: Rua Dorília Carmona, nº 2, 8000-316 Faro

Tel. 289 864 950

Telemóvel 92 751 37 39

Fax. 289 864951

E-mail: [email protected]

ARS Algarve IPMorada: Largo de São Pedro, n.º 15, 8000-145 Faro

Telefone: 289 88 99 00

Fax: 289 813 963

E-mail: [email protected]

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Page 26: Manual do Internato Médico do CHAlgarve 2016

Testemunhos de Internos do Ano Comum

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Joana Selas RoseiraInterna do Ano Comum (2014) no Hospital de Portimão

Sobre o Algarve? Sabia que era quente, movimentado e festivo.

Hoje, poucos dias depois de ter escolhido fazer o meu internato

da especialidade aqui, sei que o Algarve é acolhedor, um pequeno

mundo de oportunidades para quem as quiser agarrar.

Fiz o curso de Medicina em Lisboa. Durante esses 6 anos, muito

felizes, rodei todos os Hospitais de Lisboa Central, Ocidental, desde

a Amadora até Vila-Franca-de-Xira. Para o meu Ano Comum sabia

que queria uma realidade diferente. Queria um Hospital que não

estivesse lotado de internos e alunos, um Hospital onde sentisse ter

o MEU trabalho, onde EU pudesse fazer a diferença.

O Hospital de Portimão não desiludiu. A aprendizagem, nesta profissão que escolhemos, é uma estrada sem fim-

à-vista, mas penso que este ano encerrei um ciclo que, sentia, não ter ficado concluído na Universidade.

Fui bem recebida desde o primeiro dia. Senti-me integrada, não só no serviço em que estava a estagiar, mas em

toda a dinâmica do hospital. Em determinados estágios é-nos dada muita responsabilidade, mas, o que de início

foi assustador depressa se tornou muito gratificante. Aqui, conheci um trabalho verdadeiramente autónomo mas

não desamparado e hoje sinto que sou uma médica mais confiante, com menos receios e muitíssimo motivada

para a etapa que se segue. “The difference between a successful person and others is not a lack of strength, not

a lack of knowledge, but rather a lack in will” - Vice Lombardi.

Fora do Hospital forma-se uma família (“La Famiglia” era o que chamávamos ao nosso grupo de IACs). As pessoas,

na sua maioria, não são Algarvias, estão longe de casa e isso acaba por motivar um convívio, uma ligação, muita

cumplicidade e amizade. Juntos fizemos festas, fizemos horas e horas de praia, fizemos surf, arborismo, passeios

pedestres, fizemos viagens de férias e voltámos ao Algarve.

Foi um ano para nunca mais esquecer! A todos os que escolheram Portimão para a aventura de 2016, “its not

all fun and games but it’s a hell of great great ride”

Page 27: Manual do Internato Médico do CHAlgarve 2016

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Mourão Carvalho Médico Interno de Ano Comum (2015) no Hospital de Faro

A escolha do local para realização do Ano Comum do

Internato configura uma decisão muitas vezes determinante

para a história de vida e carreira de um médico.

É ao longo desse ano que grande parte dos jovens médicos

decidem qual a especialidade a que irão dedicar a sua

carreira, a região geográfica onde pretendem residir os

seguintes anos, e por vezes até encontrar a sua cara metade.

Pessoalmente, tive em conta esses factores quando

optei pelo Algarve para este ano de trabalho e formação.

O que desconhecia e me surpreendeu positivamente foram as inúmeras oportunidades de aprendizagem em

diferentes especialidades. A imensa disponibilidade para a partilha de conhecimentos por parte dos tutores

com quem tive a sorte de trabalhar, bem como o apoio para superar obstáculos que sempre me deram.

Aliada às características da aprendizagem médica, a qualidade de vida da cidade e da região é simplesmente

inigualável, o que proporcionou a mim e a todo o grupo de IACs um ano repleto de momentos inesquecíveis.

O ano comum no Algarve expande os horizontes, ensina o raciocínio, aperfeiçoa as mãos e preenche o coração.

Repetiria a opção sem hesitar.

Page 28: Manual do Internato Médico do CHAlgarve 2016

Segue-nos no

PortimãoSítio do Poço Seco, 8500-338 Tel. 282 450 300

LagosRua Castelo dos Governadores, 8600-563Tel. 282 770 100

Faro (sede)Rua Leão Penedo, 8000-386Tel. 289 891 100 [email protected]

Praia da Marina Conselho de Lagoa