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POR WOVg TOR SEIS POR TRES MEZEf f Nio ie fuá wrtHnklo dof artigos qoe not-fetea offe- recidoe e nio sahirea pnbü- ««.-.os, nem dot Utrot que -eis Bafores sojeitve*» é _ossa critica: ...._.,,......--4i—.- \—mi. .-¦:.- í-^y^^sJ*»' .*3'ÍÍÍi______ - '• *,«¦_______________J^^^^jS __ia^__—_^^^^^^^^Mi^M^^^^^^^^^M^^ _H- _H ' _¦• fl __Lr*. II____». 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IÜRil||^B^|^^ í SOTSOIWa IU ROA DA QD1TAHDA H. W. Raa cariai e papeis eom müjücando-noa quãlqper no» ticia é essencial a asngnatn^ ra do informante, para co- nhecimento tão somente da redacção. - A¦ *-vt#f CORREIO ME-CASTIl Rio. .8 de detembro. Kngnna-ie quem mim optes de teroniiUdo polilka, o do oniltdaáa pelo» melhortmoaloo rtatt, prometia aot ptrtidot o* menino» plunoi coadeissadoi do dominação e-cluiivs ferrenha do» lempoi panado». Nno lia governo tem partido, coneordamot; lilo 4, olo Im governo lem Idéui combinada» o oetilai, tem homeot tm enlindérflo, o icm ama lancçoS da tociedado om Itvor daquella» idéa» o daquelle» bnmen». Mm o governo qaa pretende»» bojo, fondado om oso d governo de partido, dividir a naçlo em veacodorot a voacl- du», repelllr o concuno de bomen» do merila pela beto de »im» oplniée». ciio governo nllo teria o caracter do trogrot- lintii, repre»ent»rl» puro o limpleiisonlo o papel dn condi Ihiigem orinnl.il. O paia reclama ama téris de medidas o providencias que n.ii» podem nr tomada» ao acato, cairo tstrriloat. not breve» Imlnnle» quo medtVlo do tiro qao »o desparos ao tira quo nn prepnra. So contervndore» querem moitrar boa fé, to aspir-o ao governo do pais cora o nobreia que ie deve oiperordo algun» do »cu» bomoni eminentii, doutrinados pelo oiterilidodo 9*t et doílocou do poder,—como aotoriiSo e»sa imprtnts cal niona, qu» com ln»lgne m.V Inverto oi facto», desnatara as lutençéu o imulta »ob o pretexto de discutir ? Ooverno rwcíionario, quadra mineravel, homeai tem pa dur i l«e» »So «» con»t..nte» apreciações qoo fatom do uof ot iipontolo» do pudor, ot «»udi«la» das quadras brilhante», oe OAlIfOl ilefen*ore* do» governos lontiirrOesI O que »'i mlteravel é e»»e gemido contra a rtaeçlo, partia» du do indivíduo» que colloc.r.o «eu» amigos o aUuadsa «tm todo» logare» a poiiçée» relriboidas, e qoo aiot «•nrontrAo »BI todo o Impetio na» me»mai potiçoot o logirot I O que pareço contrario ao puder A qoo to clamo contra um governo que nüo pediu - coifla uma Í4 medida eilraor diluiria ou do força política conlra icot adversários I II. ui Mbemo» que com e»la» palavras abrimo» eamp» para um» oJatafaa á coiôí ; ba de vlr-no» ao encontro a pa ladina du» antigo» rancore», e,e»qucc«ndo o mo Tre» dtMah, di quo a coroa e»t- acima da» puiioei deita quadro de mincriu». Vinha embora : nino mi «Urt» pruer, porqao ura ama afora do quo nosso» advenario» nüo recelAo oi /arcou uulktti. Mi* f-llem vordnde: diglo que o»governo» arogreiii»-., no podem »er accuiado», nio é pelai sua» lendcocia» roaccio- narlu»... I. no entanto né» applaudimos a marcha que elle» tém ot- guulo, ao panno que contorvadom do corta ordem até »M|iliir:»i» metquinbiimente acloi de cooiideraçoo tributada n uu correliglonarioi I lioverno* ferrenho» e mesquinho» oi governos trogre*»»»- ta» 11: quando o Sr.'/. »cb»ria» dava mirada oo» relocoet o jutMI connervadorc», e quando o Sr. Dias Vieira aproveita rcionlieeiilo» taleiitoi do Sr. Paraahot, os laet heroot aos «¦\probrito quo nllo lemo» genio apta, oom do merecimento, «> i|uo nomo» obrigado» a aproveitar «eu» amigo». 8o ammbll io ereaine om tribunal de conta», o oi {.rogres- ibtot, ii p*r do Tbeophilo Ottoni, ValdeUro, MUrtinhol po* ou Silveira l.obo, ete , collocaiiem, eomo devilo, o Se- drigBtl Torn» (vliconde de Itaboraby), Soata Samoa oo oulro cnrnctir denta ordem, dir-nei-bio a imprenso vormolha: ., n,lo é o multado do vo»»ai tendência» A justiça, é porque ii.in tende» bomen» do bem. So em um coníelho de legislarão para to prepararem leis de que enreesmo», a par de Nabaco, Soasa Franco, 2a- rlmriu», 1'rbano, etc, colloc»»»»mo»Pimenta Bueno, Salles Silveira Moita ou Pedreira, ainda nos diria a tal impreaM ajas « faiinnto» por falta de gente. lio sorte que reclamas eontideraçio o no» ImuIUo asando » rolássemos bem cabida I - n_o é todo: mandão para Per- innilmco e para a llahia diier ao» amigo» qoo tatt m V1e» r»vel«o a mi vontade da eoréa ao» progrtMMtai, o qno «tu uinda vlvim porqao nllo tém pudor (estro palavra» de ijur. u*,;o arrimalantii iicIimítoo daqaelle aobro teoli nu-nto). |)t!Í*a-lo», porém, neua triste especulação. Cumtt-o g.veriiii* progresiista» o »eu dtvcr. Strla contrariar a lei Deus faier orna política ooqoena «m um império de borliontit Uo vattet. aa mais avaliada aessisiçlo aa artigos attroehoi kellico» o oatrat ahjtetot dmtiaaaao ao aaroritio- dot aaviot aso tivoris do togsir pais oaeorporar-ti it aataot ferçat aavaea asa atenções «la Si» da Praia, o, osoulo á togsada, na maior despna com o pagamento de diferenças de cambio, esnu-stost do saque», premios de aüstameate do mariahafam, traatporto do praças, frttttde gootrotoeolros gastos oitraordinarios oecorridot dsraateo o-orckio. Restai termos, o do conformidade eom a ucnldode con- csdMaassft. .Sdaloi a. 1,177 de 9 de setembro do 188-, ahowaiMiah-otteráawrovaeiodoVomlbgestade Imperial o decreto janto, aatorisoado, para aquelia» rs-rica», s traatporto da ismma do 1H:833A«8», çmdewriiahirdoi poratroalwt meaciosados os tabeliã annexa ao mesmo do- croío. Do Votia IteotUdo Imperial tobdilo lei o revereoto.- Pro««i»re XoetVr Pinto Uma. tacauTO.—Autorisn otrantportt da somma *-»***_W»»» d* umat para outra* rubrica* de diimesa aa múnxtttrio *o morioAo no exercício de ISS-— IWI. Seodo iaiofieioato o croshl» coaeadid» nelas Mt a. 1,177 do t do tMimbro do Ias. o a. 1,107 de » do maio do i8fl, para at dMpotao dai rooriett material o eitraordioariai do ministério do moriaha, oo oiercicio do Í9A3—1SM; bri por bem, na eotíormidadt do art. 13 da primeira da» cilaaai leis, tesdo envido o mra eootalbo do miniitro», aatoritar o traniporto para u ditai rubrica», da somma de -W:833|I89, qao dever* lahir dot paragrapht» nmoeiooados na tahella asoexa, o Mr distribuída pelo modo atila indicada. Proacisco Xavier Pinto Lima do mea conselho, miniitro o secretario de ostado dos negocies da marinha, assim o tenha «atendido o faça executar. Palácio do lio do Janeiro, em « de detembro de 1861, 43» da indeixmileocia e do império. Com a rubrica do Soa Magestade o Imperador.—Francitco Xavier Pinto Lima. Sota dai quantia* que derem ser trantferidat da* verba* abaito declarada* para (ater detapparecer o déficit reco- uAecido not rubricas—material—e-dtsptza* extraordinar rias e etentuaei—no exercido de 186:1—1861 Para a verba—material: Do ,H 7.* Corpo da armada o classe* onneiat. . . As I hora» «ta Urdo ptsoofsis s _• a-asn«So do ores mio provincial, no art. (darsesila), com apoiada. Encerrada o disca*»*), foi approvado o art. 1», aaamadaaogH. Lss-to ns ollicio do secretario da pis-doocia, commsoi* atstsnasa at* *l ss corrente a LogodepriiMtnnmdiscassio o titulo _• (da dospeia), o forto apoiadas IS emendai. A disesss-o ocos odiada, tendo ondo ot Sn. H. da Cs aba o Baptista Pereira. Lovaotos-so s totais it 8 horas da noito. Do g 8.* BatalbSo naval. . Do S 9-' Corpo de imperiae» marinheiro» Do g It. Arsenaes . . . Do g 18. Escola do marinho Do g tt. Obras .... Para a verba-owctoaet: Do g 11. Intoodtocia e aeees- Do g 18. Capitania do portos. Do g 16. Hospitais . . . 40:.-!JI67 10:0003000 40:000*0(10 110:000*000 10:000*000 30:000*000 10:*00*000 16:61.***-. 30:000*000 140:Í31Í167 5S:S1t*Stt 196*833*689 Palácio do Rio de Jaoeiro, em 11 de detembro de 1861.— Frtncisco Xavitr Pinto Uma. Sss Magtttade o Imperador, Saa Alteza Imperial o tes au noto risitiraS oaatom pela manha" a nova a a aetaal esta da moeda, o thesouro nacional, as secretarias do impo rio, da agricultura, daguarra o da marinha, justiça o et t-ogshei, iiqsortel do pei-umentes. Hontem, á»]t hont da tarde, Sss Alten Imperial o o Sr d'Ea, acompanhados do Sr. bai-oa barooexa de Lages seguirão pra Pctropolit. AcUo-se de «emana oo paço imperial ot Srs.: Dr. José Joaquim de Siqueira, camarista; Luix Pedreira da Couto Ferras, voador; José Manoel Duarte Lima, goarda-roopa; Joté Pereira lego, medico; e JoAS Marques Perdigão, moço do imperial câmara. De novo foi prorogada a presente tess-o da assembléa provincial até o dia 14 do corrente. Pela presidência da província do Rio de Janeiro foi creada uma Mibdelegacia de policia na freguesia de S. Sebastião dos Ferreiros, do municipio de Vassouras, tendo por limites os mesmos designados para a dita freguesia no art. _• do do- creto provincial n. 1,187, da 13 do corrente. Reunia-se hontem em sessão extraordinária a assembléa geral dot acciooislat da companhia tJaias o Industria, para resolver sobre a dUtribuicãe dai apólices recebidos és go- verno imperial, em rirlsdo do contrata do 19 do ootubro ultimo, e tobre s conveniência do ama reforma do estatutos, aconselhada peta nova phase de exittaocia em qse vai entrar a companhia. > Deliberou-se, por proposta do Sr.Akaotare em jaoeiro tt procedesse á dUtril-ic-o das apolicet pelo sea valor nominal, e do dinheiro qoo hosver em caixa proporcio mente os valor das acçOes do cada accionista, sendo os frac çoes abaixo do 1:0008 pagat em moeda corrente. * Votada a conveniência da reforma dos estatutos, foi eleita coo-oisslt do tres membros, qne ficou composta dos Sn. senador Manoel Teixeira do Soara, commendador Jero- nvmo José de Mesquita e Dr. Adolpho Manoel Victorio da Costa, encarregada de apresentar na próxima reunião ordi naria nm projecto de reforma dot uctoaes estatutos. Cemeçio ao-s-I at provat oraes om frspcex dot candi- datas A matricula nos curso» superiores do império. Serio ehoB__k»oste£smtw-d-uni__:Aoto Fonseca, Beato Pioto Leite, Bernardo Goocalvei da Coita imt, Cario» Aognsto Carvalho de Anambojo, BdSardo Olympio Teixeira, Jeronymo Fartado de Mendenea, Joté Po- reira Terra Júnior. Leecadio Josi fisrêa, Loi- **** ¦¦*" Moarieio Vieira Machado da Cnnha, Joti Borges lilmirs da Gosta, Aatoaio Antunes Pereira Jonior,. Migad Altfs For- reira, Affoaso Pereira da Silva, Alfredo Eraeito Jacqsrt Oa lane, Aogasto Ferreira Chaves Aceioli, Ctidido Miaro. de Noronha Lima, Cândido Drumond Fartado ao Mendonça, Francisco do Oliveira Cootinho. Jeronymo Torqnato Rogoeira Barbosa de Araojo, João Antoaio da Silva Gnimar_ai, JoSo Ferreira Mau Fiou, João Fidelit Gsoealvei Lohreir^, Jo»lo Machado Botelho Jonior, Joio Martins Teixeira, Joaqnjm de Almeida Vidal Jonior, José Antonio da Silva Gnianrias, José Augusto da Rocha Almeida, José de Oliveira Mibein Maia o José Pereira da Silva Netto. 4% w Na igreja do Santíssimo Sacramento da antiga deito corte, haverá chriima administrada polo Sr. arcooupo dt Bahia, hoje, ás 10 horas da manhS. r_blle«_ree_ lltlerau-lau»: Semana Itlustrada o. 110. Botar Volante n. 13. Ventma rellslo-am: Na igreja de Santa Luzia festeja-se hoje Nossa Navegantes, havendo A noite fogo arlíGcial. ACTOS OFFICIAES. IVr decreto ti do corrento, fui concedida ao t»pharma- Ciuttced- ir-Sd-, José Antoaio Tupiaambi, a graduaçlo do jniíto 4* lenenle. Pet portaria de 11 do corrente foi demlltido o taotato r* (atnuilo do exercitD, Lúcio da Cunha Pavolide do MeaeiM do lotai do tgtntl » coadjuvante de eteripta da reparUçAo da* obra» uiiliUire» da cérte. Pur portaria» de igual dnt* forao oomiadot, para o logar ngintl di» mesma repartição, o capitão tambem reformado Joio lUIrlgiu* »*i»al; e para o de coadjuvaole de eKripta, Anlomo Cario» Muller do Campo». Pot portaria» de 13 do corrento forio nomeado» Álvaro Ah»» da Cuuba VaneoneelU» e JoSo Chrisplnlano da Silva, e pitmitro para o logar do agmte do correio da villa do S Joii ,1o Barreiro, vago por demi»*ao concedida a José Pedn lium-H IfonCt, o icgundo ptra o do tjodtnto da ogeo- cia ,!o di v.lU do iMiina. vage por ler mudado do re»ldencit Halvadoi Loureiro de Mello, ambos da proviaeia de S. Paolo. «a inrnma dal» foi erlada uma ogenelade correio sofre- |unlt da* Palma», da provincia do Paraoi. Pur portaria» de 11 forilo nomtadoi, JoSo Rodrigoti B-p Ulto, para o logar njudantt do correio sta villa de Mor»*» na pr»v,nci» do Ptsaa|, vago por nâo ler querido aceito-lo Uabqultl lionií* "l" Me"». •«*• M»ria * rAm9**' P"f" iKii.il l«»snr na villa do Rosário do província tio Maranhão, per ter imul-ilo do reiidencia Anlonio Durctlino Bernardo». Directoria central, teeç-o.—Bio de Janeiro.—Jlinis- lírio dot negocies da agricultura, commercio o obrai po blica» em 7 de detembro de 1861. Illm. e Exm. Sr Cooviodo iotroduxir oo pait a industria da U, que Uo extraordinária» vantagen» tem produtido na Austrália o nas ropohlicac do Prata, a toada a experiência lemooitrado qaa pasUgen» oatanes dessa proviaeia sio notavelmente apropriadas á criação da raça ovina, resolvi, nesto dato, para animar ot particulares a correrem oa riscos da aclimatação dot carneiro» de origem betpanbola, opor- fsiçoados im outro» pait*», e cujas qualidades superiores e*t-o recoobecidai, eaeommoodar oo cônsul geral do Brasil em Bueno» Ajre», om rebaoho do carneiros de raça pora ftambouillet dr Negralto, o qual deve ser enviado para a Aalonioa oo commendador Aatoaio Alves de Araajo A ordem da V. Ex.: e para conseguir ot fios qoo o governo imporia' tem em vista, V. Ex. dará as providencias necessária» para o ms transporte do Antooina o esta capital, e fará proporcionar ahi aceoauoodaçoet temporária*,até quesejao ot ovelhudii- tribsidat pelos faxendeirot, por om dot segoiotos modo» : 1.* V. Ex. fará immediatamente publicar nos periódico» da proviocia qoo ie esperas essu ovilbat, o qoe te vende- io pelo qoo ahi castarem, admittiodo qae os pretendente» se itscrevlo aomdo terem o preferencia. 1- Cato nto m eocootrem compradore» fará V. Ex. a dit- Iribaiçto grátis aot fatendeiro» qoo tt d-o a ema indostria» oa dos qoo mais optot parecerem para desenvolve-la o apor. ftiçoa-le, sujeitondo-oi ás seguintes condições: Apresentarão annaalmeote á pnridoncia orna relaçáS de augmento do» eoioeirot flnoi. Teráo ai ovelhai debaixo coberto o faraó acompanha-las oo campo o por nm pastor qao at vigit o atilai cuide. Des» guardo a V. Ex Jetnino Marcondes ds Oliveira e SA. Sr. pretiik-te do Paraná. Falleees em Nora Friburgo, no dia 15 do corrente, de- pois de prolongada enfermidade, o Dr. Francisco José Tei xeira da Gosta, oppositor da faculdade de medicina. Tinha om bello talento, desenvolvido por constante «tudo. o era dotado de qualidades qoe o tornav-o digno da gera estima qne graageára. Ante-hontem, ás 7 1-1 horas da tarde, roubarão da igreja do Santa Latia a caixinha dot esmolai do Nona Senhora dot Navegantes. Teotav-o fator o mesmo com s dot esmolai ds Santa Ls- tia, ma» forio impedidos pela presença de andador, qae acadia attrahido pelo barulho qae faiUo ot roubadores. por vem temos mencionado o favor concedido pel! Providencia aot habitantes desta cérte de poderem, cem quatro horas do viagem, gotar do mait benigno e agradável clima qne se pede imaginar. Falíamos do clima de Petro polis, aceresceodo qoe a viagem para ali é das mais com. modas e amenas. Agora principalmente, qse o espirito de «-preta em ma- teria de transportes começa a rivalisar, o publico deve tor a esperança de ser melhor servido. Uma sociedade commercial estabeleceu-se para crear uma nova linha do corroa da rait da terra a Petropolis. At infor- tnaçües qae recebemos n tal respeito coincidem em asseverar aot qae ot aovoi carros resoem - solidei na construcç-o elegância o conforto. Chtmimti a atteaelo doe leitores para ot annuncios dt> semelhante empresa, qoe hoje começ-o a ser publicadoi. Commonica-nos o Sr. coronel Gabiso, direetor do hospita' militar, qne os guardai nacionaes, qoo fieárSo feridos por otcasiao dos salvas do dia 18 do corrento, tém pastado rega- larmento, tendo de esperar qae em breve te achem rettabe- lecidos. ¦í rados aTaprrfarTilvT: Gvmusio. —Meumarido estd minütro, Duas Vtugala* e Catai Pitanga, comédias; e ama scena-comica. f S. J-TOMiiõ.—A dama das cameliat, drama; o nma co media. Émeo Ottswco.—Equiteç-o e gymnaslica.:* CmtlM. Partem hoje os de Minas, S pos, o amanha o de Iguassú. Paulo e Cam t_te.rl-.-A que tem de extrahir-se é a 48» a beneficio dot matrizes o alfaias da provincia do Rio de Janeiro. Directoria entrai.—1« lecçâo -Rio de Jaoeiro.—Miais- tario dos negócios da agricultura, commercio o obras publi cas, em 7 de detembro de 1864. Tendo o goveroo imperial o maior interesse em que a in- daitria «ta prodaceao de I- -na m desenvolva no império, nearrrga a V. s! de comprar abi a remetter ao presidente da provincia do Paraná, por mtermedio do commendador Antoaio Alvw do Araojo em Aalonioa, am rebanho composto de carneiro» o ovelha» de raças paras Ramboailtet St Ne- grelte, devendo nr o numero igual em cada sexo. E como moilo importa qno esta rebaoho typo seja constitoido de in lividow perfeitamente iaot, a reunindo os caracteres mai» distancio» o recommeodavei» das raças qoe m procura pro- pagar, V. S. empregará o maior cuidado na escolha, e »é fará acqoisiçao daquelles qus reunirem a essas condições a idade de doa* a tre» anno». Paro qoe o rebanho seja bem tratado desde o tea em birque, e para que »e volgarise entre o* metbodos pratico» to criaçio de carneiro» finos. V. S. contratará por um anno um pastor experimentado (preferindo Vasce) e que lenha todas *t babililaçOe» pralica», o qoil deverá «o encarregar do re banho dnde **** porto condotindo tambem can amestrado» na gola e guarda dos carneiro». Outro »im, enviará ao presidente «ta província do P.raná 10 exemplar» do Tratado dei ganado lanar do autor Men- ,louça, o algum» rulra publicarlo tobre este assumplo acre .liuda neste pait. Rtcommeado a V. S. qno tenha moilo em viíto acom iB0d»çdn do rebanho a bordo, e qoe vnh-o debaixo do co- horta o eom o posrivel brevidade, afim de chegarem a nu .-O» exame* a que proci.leü a conladorlo da ma- ^^ m |-|Dp# iu we|BOret p,,ugens. MUtrOo ipio o* crvitilo» voUdo* iubnca»-ma- ^_ M_ja»rr nta inconsbencia. poderá despender até i lutatia de 10:OGO|, neando coi.tra o tbwouro oaciooal. O governo imperial conta qoe V. 8. empregará no dosem ptabo d»»te commi*«-o esforço» de »eu xélo e patriotismo Dn» guarde a V. 8— ieiuiao Marctade* de Olheira - Su.—Sr. coo»ol geral do Brasil em Buenut-Ajre». mmtir-\r\T——————- Tomos hontem o commando interino do 1* batalhão de lo- faotaria o Sr. major do 1* batalhio de artilharia a Pedro Francisco Nolasco Pereira da Cunha. Transcrtvémoi hontem do nma folha de 8. Paalo ama poesia, assignado—Dr. Laariado Rebello—a qaa esn folha dizia ter lido compoita pelo infeliz poeta, algum diu antes de na passamento. Cm no»»o assignute escreve nos, dinodo que tal poesia foi escripta em 1863, em Portugal, pelo Sr. Latino de Faria Jonior. Com effeito, oo Alrnsoa». de Lembranças do corrente anão encontra-se á pag. 20- ama imitação feita pelo Sr. Latino, e que é, com insignificantes differença», o soneto qoo trantere- vemos do Correio Paulistano. Por atenta dl H * corrento ficará rescindido * entrato leito tm 4:1 dt junho de 1H3A «om a companhia de navegaç-.» do AJlO Pangtsv, logo quo se lenha realizado a oitava »»- pnri .lnn.lt do quinto nnno a quo *e reÍKt o condição 6' tlu reforido ciintrnto. Síiilmr rinh.i iloin.mülr.io 'I t-nal o o*a»p-»l extraordinária* e e»cnlua»*-no exercic, ,|« MU INiil. sio inforiore» ao* ga»lo» rnliudot pela- «ntsauí rubrica,, daaJo-s» o déficit de B6:6IM311 nesta « «Ji> li>.HI|in naquella. ItKunbKl se. P«r*.u. peloi refarldo» tsnme*, ase no» u.Ui,!.*paragrapbo. do» credito» eaacadidn a. *¥*¥**»* nracaMO, no cilado exercida, pelnleUa. I,1«7da9de «irmbre tis ISfit, ¦• !.-«• ** Md«f,_! ^ eo,r<B,e „, „bt- um «creso ou .obra de 101:181*8.0. prove tJtatoaSetsn.*o__t realisada» no» differtnln Mrviçneor raaoo-tntai a MIM para|r»pho», onber - g t," Secretaria do e»tado •., i » 4'unMlho naval:. :!• ijuarul g-neral A* marinha. . . Ü l r. m.riiii» supremo militar . '. "1- Cmiluiluria ji 1.» Auditoria e executoria. . S ".• Corpo da nrmaita o cla*»e» tancxti. H H.' Uabilb-o nuvol _ ü.» l.urpo do iinperiao» mariahilni . •'. 10. Cuinpanbla ita invalido*. . . g 11. Intendeiiclui g II Arsenai'* ...••••• l.lpIl.lllU» 1'nrça n.»v*lNavio» dttartsadoi ..... llospilae». ....«»• IMiaro»» Kscota de marinha . . . -ibliottttc» d* marinha. . . . Itofariaado» ....... Obra»•'¦'¦"• 1:191575» ttl.ll>» •171.63 1:9M|I00 _:74»#33s 6IHSHIS 43:1811346 11:3631016 41:6301161 atl» tl :;t:t. +Ul 617. ªIM. L10. _Kt-, 11:693*4117 m-*w*t X3 0IMHH iSifi-Nlaa t:8t3|llt al:3l3|636 9 1B:T1M-M 1:1014-1.0 IfiÜfMS 33:ttlÉM3 Total lOlilHls-fi fintsss-o-n alado qao a aSflell oussselode an ém» i Iricai .--material o o»is4sost--lsm srifom, assolo A fet- ROTKIAS DIVERSAS. Len-se ontem oa anembléa provincial, o foi approvado. e Itarecw do commissSo de joitiço sobro o projtcto o. 173 .Into uno, qoe extiogoe o ollicio de tabelli-o vago na villa de IxaoMÓ, o foi o imptimir para entrar oa ordem dos tra- tsJbés. Foi tambem lido sm parecer do metma commiwlo, o dit. peando de impretsoo, acerca projecto olo sancciouodo {„ Z), traiuffrindo para a povoas-o «ta Ponta Nora o oéde ta fregowia de 8. Joio Baptista do Vallio dn Yetitt. Appn»var-o-n ot redacrOe» dn projecto» do muskipal o mareando tohridio para membro» da Isfiols tora tegsioto. Apotos-n o ntrea cm discoaslo om roqsrrimnto ds Sn. Araoje Filgnim o oitrot teahom. proroesado até át fi hora» do tarde, rmquaata defioitivamnlt n openvar s erçameote moaicipal. O Sr. Nabsn apn- 1 rmnto, pora qne, rm logar de fi, diga se 8 hont do ooite. Tesdo dado s hon, Sr. Condido Torm tsniton n dovi da—n n devia praeegair as diteavs-o do reqoerimnto. O Br. totretario, «se nona eccotiâaenspan a ornidencia. a favor, o detta «Intrito ******** n*r* * it. C Toma, iiastresaa votofio sominl. tVteoaaaaS si «It/lrisdteiiaSésmsntstUataaa por tt estra IB os- •ja. Cntioson. portanto, s dlKamlo. |«,aorndeeSr. M. «taCanhaoso -# .fio n teons. onde. tonto o Oflpafif-pn om Reoniu-n ante-hootem o corpo eleitoral da sociedade Por- toguei» de Beneficência, para eleger os conselheiros mordo- ¦os qno tém de servir nn annos «le 1863 o 1866 ; e obti veráo maioria de votos et Srs.: Conselheiro Bernardo Bibeiro de Carvalho, eommndador Rodrigo Pereira Felicio, rammendador Joaquim José Ferreira, eommndador José Peixoto Faria Atevedo, Miguel Dantas Gonçalve» Pereira, Leonardo Caetano de Araojo. Anlonio José Peneira Leal, Maaoel José Fernandes Couto, Daniel Martins Moura Guimar-n, José Duarte Coelho Júnior, Joaquim da Silvo Macieira, Maaoel José Diu da Silva, Antonio Manoel •Ia Costa Rocho.José dos Santos Castro, Cláudio José da Siiva, Antonio dn Silva Monteiro. Joaqaim Bernardino Pinto Ma- cbado, João Antônio de Mattos Cnu, JoSo José de Araajo Lopes, Manoel Moreira Duarte Mattos, Antonio Bernardo Teixeira da Cunha Carneiro, Narciso José Gonçalves Maia, Francisco Fernandes Guimarães, Domingos Dias da Silva Coute, losé Aatoaio Vieira de Caslro, Antonio Diu Guima rSe», Antonio Mario de Paula Ratnoi, Vicente Pereira da Silva Porto, José Avelino da Silva Braga, José Antoaio Fer- reira de Soou, José Joaqaim Ferreira Paninhos, Firmino Ribeiro Ermida, Antonio de Calai—11 Raylhe, Manoel Domin gon Gnerra, José Vieitas da Costa o Luix José de Faria. Consta no» que o vapor americano iFassucaef, seguido do Florida, chegou a SaiotThomu, oode forio pusado» para o Keartage em prisioneiros feitos na Bahia a bordo do Florida. O Keartage tegsin logo para Nevr-York, onde desembarcou o* prisioneiros. Realita-n bojeaaberttra da fahrieado enseja da Guarda Velha, propriedade do Sr. Bartholomra Corres da Silva. Animado, come temera, do hon desejos de agradar ao poblin lamiaean, nenhum esforço deixes do psr em pra- tira o Sr. Btrthiliaw para tonar ama verdadeira festa o acta daqorita iuogxrraçao. A't I Itt ****** da tarde, s Srs. Lalane, da companhia do Orço Oljmpko, fará nma otceotaS os corda. Em ttgnid. tcraS exeestadoí no ares variadot a «fi-lcsltana trabalaos gymnitirn e da easitee-o. O poWico _oa_nean, pait, deve ceaearrar A festo «no lhe torne e Sr. Barthalomw, —«oanvel sempre em propor- rieaar- lha oorai «k agradável puntompo. MISCELLANBA. A Bélgica é nma du naçOn mais adiantadas na telegra- phia. O desenvolvimento que obteve no anno passado esle importante ramo da administração publica á bastante nota- vel. Apezar da pequena extensão do território da Bélgica, notava nta nação no 1* de jaoeiro do corrento anno -,647 kilometrn do linha» telegraphicu, 6,-38 do fin condueto- m _3-esta_0es abertas ao serviço publico o 363 appare- lhn. Estes algarismos, qno em princios de 1863 n elevávàe a 1,890 kUometros de linhas, 4,803 de fios, 196 estações o SM apparelhos, erão em igual dota de 1863 de 1,727 kUometrot de liuhu, 4,493 de fios, 165 estações e-95 apparelhos. Vé-n, pois, que, n em 1862 for-o bastante notáveis os trabalhos executados, crescerão estes de um modo extraordi- nario em 1863, construindo-se neste anno 757 kUometros de linbu, augmentando-se 1,435 kilometros de fios o abrindo-se SfiestaçOn. No dia 30 de outubro reuniu-se, nas salas do conservato- rio dn officios o artes, em Paris, grande numero de cenvi- dadn, para assistirem a experiências do physin, chimien e mecânica. Os instrumentos .do conservatório qse devião de funecionar estavío na galeria dispostos per soa ordem. Dou <lu galerias, em u quaes se achavão u machinas hydrauliras, invento admirável qae prova qae a arte possue o condlo de immitar u nona oaturaet, offereci-o nn-specto sorprn- dento. Em saa tala, a da bibliotheca, viâo-se todos os tystomu doe processos de tolegraphia, de gravara,- instrumentos de acústica, lentes de grande alcance, etc. Em outra tala deparava-se nm u machinas de coser e bordar, mios de ferra incansáveis quo vierio em auxilio du mios dos operários. A galeria dwtinada para a expniçio dos modeln da arte de tocittot; ornada com n retratos do modesto artista Jac- qoart, o a tala de preleeçio, ntavio Uluminadas por luz electrica. taa-tirio aquelia soirée mais de duu mil pessou, entre ellas grande numero de dama», trajando elegantes toitetles. Dos homens haviio muitos dn mais celebres na seiencia, nu artes e oa litteratura. Partindo da observação de que a electrieidade leva a rida e o prnsamnto de uma* á outra extremidade do corpo numa- na, eomo do nma á outra extremidade da terra, o Dr. Bof mann (de Berlim) inventou e construía am apparelho, deno- minado— Broits rolte-íleclrio-e—, transportado para França pelo Sr. L. Brandas. Sio maravilhosos os resultados obtidas com o emprego de semelhante apparelho em enfermidadesem qne a electricidade pode ser applicada. O mundo scientifico comiça de oceu- par-n desto ntil invnto. se na Etpand: n Os amantes dividem os beijos em beijos de contrabando, de confiança, de rigor, de compaixão, e, por fim, em beijos de reticenciu. « O de contrabando, se bem que se lbe não explin a ori gem, manifesta todavia as suas tendências e corresponde ao gênero dos improvisos amorosos. Como delicto nio premedi- tado, costuma nr unido pelos pais da victima nm a incom- municaçio temporária. « O de confiança é filho mais da franqueza que do amor, o u mamas tem-o por cousa naturalissima, quando se per- suadem que o noivo nutre as melhores intenções de levar a filha á igreja. « O de rigor pertence exclusivamente no tio e ao sobri- nho; é om beijo de sangue puro; porém, ao crunr-n a af- feição com qae se e recebe, põe elle em pratici aquelle adagie qae dix: « O sangue ferve sem fogo. > « O de rigor brota nos lábios do amante como em um van brota a flér, porque assim o exige a estação: onde baamtn- tes nio ha luz, ha beijo de rigor.... está provado. « O de compromisso é uma variante do beijo artificial. « O de reticenciu é, no dizer dos intelligentes, o beijo mais significativo, o de mais transcedeneia, é.... sópòle expressar-se deste modo: « Vm parntbesH da vida nio tem explicação possível æAlém destes, conhecem e distinguem os políticos o beijo do Judu, o beijo official e o beijo do santo. . « O primeiro nio carece de explicação ; o segundo tem-o nn beija-raão» reaes, que devião estar abolidos de ba muito em toda n parto; e o terceiro, em precaver-se contra o que pode sueceder; eqüivale o chegar o beijar um santo. ¦'Ainda ha o beijo de força, on o de theatro, o o beijo nacional. « O beijo de theatro, filho da vontade do poeta, é obriga- torio; e tem significação qnando os actores troefio os papeis, quer dizer, quando u mentiras n convertem em verdade». « O beijo nacional é o qne, sendo filho dn costumes, n como n «lio n bou diu, on nmo n a mio o om amigo. « Em França e oa Itália, onde tado respira poesia, está ad- mittido o beijo como nma cousa iodispnnvel aot cempri mcntoi. æNo beijo de nma mii ao filho, nem nio fallomn, porque o jolgomos sobe—loamcnte santo para fator o objecto de carniça.* ESTATÍSTICA DA CIDADÍ. Lé-n oo Mtrmntil At Pctropolit Choo-sM» s altooçiO do Exm gfrverne da proviaeia a m-atira per qoe n vai exig-de dot antigo» colono* itsade cremo, em 1841. Ho vs-ams aa nisoçfie do umtlhiata nonoça, o, to» ^tostria, Forio pramá t ridadn no dia 16 de dezembro Pdo policia, o escravo Jaime, por suspeito de fugido e poro averignaçon tobre farto. Na IwgBeria do Sacramento. districto, Eraeito Legei, par tor outtratado a Malhildn do tal nn na da Carioca. Na de S. Joté, o preto Loito, por mjunu; Firmms Bel- mnte o opreto Ernesto, eteravs, por ter ennatrado fora de hont condoiiodi orno mota de viagem e orna caixa de folha atendo roupa o oatm abjnt-a.- Nn -de Besto Rita, districto, Pedro -ahelmo Naan Leito, Moaoel Joaquim Silva o a preta Ale-andrin, por MtSs-n. Observaçon metoorologicu nu no- u do maior variação da temperatura em 17 de dezembro, Eorat. TA.xcent. Th. de Fahr. Bar. * 0* B%g. dt.S mm* 7 do manhã «3,7.71,7787,03 82 Ida tardo 23,373,9758,41 80 5 da » tl,876,3759 30 79 Céo e montes encobertos, chaviseo, vnto SSE. e NE- ChovM 10 milímetros á noite passada. B-nSl___toa.—De 47 de novembro findo a 3 do nrrente baptisario-M:JV .*. ru-ATtrzoo uktissimo SAcnueiiTO. Mario, 7 mezes e 16 diu, filha legitima de Clemntino Procopio Ribeiro o de Maria Emilia Ferreira. Era, 8 mem, filha -aturar de Isabel Maria da Conceição. | Emilia, 9 mezes e 8 dias, filha legitima de Francisco Ro- drigues Vianna o de Firmina Augusta de Oliveira Vianna. Cbristina, 6 annos, 9 mezes o 1 dia, filho legitima de Joa- Ojoim José Bernardes e de Balbioa Maria Antonia. Januário, 1 anno, 1 mez e 8 diu, filho natural de Luiza Maria de Lima. .Alexandrina, 1 anno, 6 mezes o 28 dias, filha natural de Tberesa Maria de Jesus. Mareai, 5 mezes e 3 diu, filho natural de Claudina Maria da Conceição e de Jacintho Thomaz. Josi, t annos o 7 mezes, filho natural de Adelinda Maria Pessoa. E mait doas escravos. tuna db s. iosé. Maria Carlota, 4 mezes, filha legiüma do Camillo Ferreira de Andrade e de D. Gertrudes Rosa de Andrade. Delfim, 23 dias, filho legitimo de Delfim Ribeiro de Abreu o de D. Carolina Rosa Prata. João, 5 mezes e 10 dias, filho natural de Isabel de Castilho. Antonia, 4 mezes e 9 diu, filha de pais incógnitos. Maria, 2 mezes e 13 diu, filha legitima do Francisco Xa- vier da Silva Lisboa o de D. Ermelinda Bertba de Souza Lisboa. IU MATAIZ DE XOSS* SEKH0HA DA CASOELAMA. Erminia, 1 anno, 1 mete6 diu, filha legitima de João Thomu Carceller o de D. Henriqueta Augusta da Silva Carceller.; Maria, 1 anno, 4 mezes o 21 dias, filha legitima do Dr. Manoel da Gama Lobo e de D. Leonor da Gama Lobo. , HA MATRIZ DE BAWTA MIA. Margarida, 1 mez e 4 dias, filha natural de Ron Emilia. José, 9 mezes o 8 dias, filho legitimo de José Xavier de Oliveira Bastos o de D Ambrosina do Seixas Xavier de Barros. Laudelina, 10 mezes, filha natural de Zulmira Maria da Conceiçio.' Maria, 7 mens o 8 diu, filha legitima do Jeronymo José Adelino da Costa e de D. Deolinda Preciosa de Sampaio Costa. Henrique, 3 metes e 20 diu, filho legitimo do Antonio Gomn de Mattos Júnior e de D. Joaquina Rosa da Costa Mattos. E mais quatro escravos. HA MATMZ DK 8A5TA ANDA. Lnndro, 1 anno e 1 mn, filho legitimo de Antonio Selos tiio Ribeiro Guimarães o do Maria Palhares Ribeiro Guima r-èt. Antoaio, 1 met, filho legitimo de Antoaio Luiz Gonçalves e de Libania Maria da Conceição. José, 1 anno, filho legitimo do Franc-co Joaquim Alves e do Flora CoMtança de Souza Atou. Ludovina, 3 mens, filha legitima de Aatooio Domingues e de Libania Ron. Antonio, 6 mwes, filho legitimo do Antonio Fernandes Fidalgo e de Anna Maria Cardoso. Alfredo, 3 mnn, filho legitimo de José Joaquim Gandie Ferreira e do Josephina Eulalia de Soata Ferreira. Maria, 3 diu, filha legitima de Augusto Firmino de Oli reira e Silva e de Maria Luin e Silva. Joio, 4 metes, filho legitimo de Jacintho Ribeiro do Amaral o de Francisca Edvriges Gonzaga do Amaral. Paulina, 5 mens, filha logitima de Vinnte Ferreira dos Santos o de Maria Felictana de Jesus. Franulina, 8 mezn, filha legitima de André de Amorim Ramos o de Lain Maria Ron. Clara, 1 mn o 27 diu, filha natural de Felicia Emiliana da Conceiçio. Joaquim, 2 mens, filho natural de Anna Maria de Jesus e de Joaquim dos Santos Carvalho. ' Eufrosina, 6 mezes.e Rosalina, 5 metes, filhas naturaes de Joanna Maria da Conceiçio de Joaquim José Vieira. America, 8 mezn, filha natural de Maria Luiza da Silva. Carlota, 11 mens, filha natural de Faustina Maria da Con- niçio. E mais dous escravos. HA MATEIS DB 1. CBRBTOVlO. Maria, 24 dias, filha natural de Marianna|Candida. Joaquim, 3 mezn, filho legitimo de Sebastião José Lou renço o de Maria de Nazareth Perpetua Romorina de Car valho. Eulalia, 3 mezn o 6 dias.filba legitima de José Marcellino da Costa e o de D. Theresa Adelaide da Costa o Sá. America Elisa, 1 anno, 6 mnn e 4 diu, filha natural de Maria Joaquina do Nascimento. Julia, 5 li- mnn, filha natural de Maria Luiza da Con- ceição. E mais um escravo. A 22 de outubro ultimo celebrarão-se fera da matriz dous baptisados, cujas certidões forão apresentadas agora e são os de: Alice, 6 mezes o 10 diu, filha legitima de João Alexandre Labmeyer e de D. Maria Salomé Lahmeyer. Lúcia, 4 mezes e 20 dias, filha legitima de Henrique Gas par Lahmeyer e de D. Eulalia Furquim Lahmeyer. HA MATBIZ DE S. FBAJíCISCO XAVIBR DO EHGBKEO VELHO. José, 3 annos. 8 mezn e 8 diu, filho legitimo de Antônio Augusto Monteiro de Barros e de D. Maria José Monteiro de Barros. Francisca, 3 mezes e 1 dia, filha legitima de Jacinto Ma- noel Garcia e de D. Josephina Augusta Pereira Garcia. Carlos, 2 mezes e 9 dias, filho legitimo de Domingos Mar- tins Felgas e de D. Theresa Martins Felgu. José, 3 mezes o 19 diu, filho natural de Estanislaria Maria do Rosário. E mais tres escravos. HA MATRIZ DB SA5TO AUTONIO. Adalaide, 2 mezes e 27 diu, filha natural de Maria da Luz. Eugênio, 6 mezes e 29 diu, filha natural de Maria da Gloria. Thomu, 8 mezes o 6 diu, filbo legitimo de Aa ttniTa vares Ximenes e de Catharina Martins Ribeiro Ximeon. Emitiam», 1 annoe 11 mens, filbo legitimo de Luiz Anto nio da Silva o de Adelaide Maria da Conceiçio Silva. E mais tres escravos. KA MATRIZ DB H0SSA SEHB0RA DA GLORIA. Deolinda, 51|2 mnn, filha natural de Francisco de Cam- pos Monteiro o de Maria da Annunciação Rocha. Ermelinda, 2 annos, 1 mez e 28 dias, filha natural de Paulo Lourenço da Silva e de Fauitina Maria da Çóneeiçio. Flaneklin, 1 mn o 18 diu, filho legitimo de Joio do Naa- cimento Guedes o de D. Deolinda Maria do Nascimento Guedes.% Francisco, 5 mezn e 4 diu, filho legitimo de Joaqaim Ramos do Arando e de Mario Julia Ramos. Joté, 2 metes o 22 diu, filho natural de Ron Clara 40 Cor-çio de Jesus. Juliano, 2 mezn o 4 diu, filho legitimo do tenente-coronri José Manoel da Silva e do D. Mariannn Ignacio do Soou Gaimarães da Silva. Eduardo, 1 mn o 12 diu .filho natural do Luin Ama Ua de Oliveira.* Mario, 8 diu, filha legitima do Eusebio Francisco AJtemira o de D. Emilia Aseneio Altemira. ' £ anis dou escravos. Ca—uoone-iSM.— Do 27 de novembro findo u 3 do cor- reate casarão-se: HA MATRIZ DO SANTÍSSIMO SACRAMKITO. Cenr Pompeu Gomn nm Idalioa Alexandrina do Espirito Saoto. •' Antoaio Joti Peixoto nm Amélia de Paula Frettai. 18 mezn. ;V NA MATRIZ DS 8. CHRISTOVXo.* -\_ Francisco Soarei Barbosa com Philomeoa Rota da Fon sna. * HA MATRIZ DB SAKTO A"f0H*O. Vicente de Paula com Rosa Emilia. - HA MATRIZ DB H0S8A SBHHORA DA GLORIA. Joaquim de Mnezn Feijé o Castro eom D. Julia Augusta de Lemos Ornellas. HA MATRIZ DB t. FRANCISCO XAVIER 00 BHOEKBO-VELHO. Joaquim Vinnte Malleval com D. Aogelin Maria Paehen. Victorino Vicente do Abreu com Carolina Eugenia Fer- nandes.. . -. Lourenço Ferreira da Costa nm D. Leopoldina dos Santos. •Mtmsrls. Relação du penou sepultadu not cerni- terios publicos no dia 16 de dezembro. - Jeronymo, filho de Maria Preciosa, fluminense Tisica mesenterica.. Maria, filha de Elisa Mario da Conceição, fluminense, 11<2 anno. Congestão pulmonar. Joio, filho de Joio Vianna de Souza Vieira, fluminense, 2 annos. Gastro-enterite. Emeliana, filhado Theresa Maria de Jesus, fluminenn, 18 mezn. Diarrhéa.. . O cadáver do um innocente, encontrado junto ao da Santa Ca». Sem declaração. Ron Joaquina de Brito, fluminenn, 56 annos, viuva. Lesão do coração. André Alves, brasileiro, 62 annos, Asei te. Antero Francisco de Araújo, fluminense, 20 annos, solteiro. Tisica pulmonar. Francisco Miguel Martins, fluminense, 19 annos. Tisica pulmonar. Caetano Gomes Borges, fluminenn, 20 annos, Tisica pulmonar. Joaquim, africano, 65 annos. Sem declaração. Arminda, filha de José Alvares da Silva Penna, fluminense. 7 mezes. Asphixia. Francisco Innocencio Fontes, fluminense, 53 annos, viuvo Abcesso. Rosalina Maria de Jesus Pereira, fluminense, 28 annos Febre perniciosa. Manoel Joaquim de Oliveira, portuguez, 32 annos, sol- teiro. Ascite Sepultarão-se tambem 9 escravos, sendo 2 de tétano dos recém-nascidos, 1 de convulsões, 1 de tisica mesenterica, 2 de tisica pulmonar, 1 de diarrhéa, 1 de entero-colite o 1 de erysipela. No numoro dos 24 sepultados estão comprehendidos 3 ca daveres de pessoas indigentes, a que se deu caixão, condue ção e sepultura grátis. solteiro. PARTE OFFICIAL. PROVÍNCIA do rio de janeiro REQUaRIMRHTOS DESPACHADOS. Dezembro—1864. - Dia 14. Bacharel Américo Muniz Cordeiro Gitahy.—Selle o roque- rimento. Antonio Gomn Pereira Filho.—Como requer. José Lopes de Faria Mariz. Informem u directoriu de instrucção e de fuenda. Cau de caridade de Paraty. Informe a directoria de fazenda. Dia 16. Gustavo Adolpho Reye Júnior. —Mostro ter satisfeito a cláusula do despacho de 25 de outubro, o tor. tirado o titulo da licença cuja prorogação requer. Benjamim Manoel Soares.—Informo a directoria de fuen da, ouvindo o Dr. procurador fiscal. Francisco Antonio de Brito.—Idem. D. Francisn Romana Cupertina do Oliveira.— Requeira pelos tramites devidos. Joaquim Augusto Alves de Azevedo Cid.—Pasn. Joaquim Cordovil de Siqueira e Mello.—Informo a direc- toria de fuenda. Joaquim José Baptista da Motta.—Completo o nllo da jus- tifiução que deve ser de 200 rs. por folha. Luiz Fernandes de Moraes Rego.— Cecedo. Typographia do Protinctono.— Pague-se. O conselheiro de estado presidente da provincia do Bio de Janeiro, usando da attribuição que lhe confere o art. 24 § 2o da carta de lei nnstitucional de 12 de agosto de 1834, pro- roga de novo a presente sessão da assembléa legislativa da mesma provincia até o dia 24 do corrente mu inclusive. Pa- lacio do governo, 17 de dezembro de 1861.— Bernardo de Souta Franco. O presidente da provincia do Rio de Janeiro, oa conformi- dade do que dispõe a segunda parte do art. 7a do regula- mento geral n. 120 de 31 de Janeiro de 1842, resolve seguinte: Art. único. Fica creada uma subdelegacia de policia na freguezia de S. Sebastião dos Ferreiros, do municipio de Vassouras, tendo por limites os mesmos designados para a a dita freguezia no art. do decreto provincial n. 1,287 de 13 do nrrente mn. Palácio do governo da provincia do Rio de Janeiro, 15 de dezemaro de 1864.— Bernardo de Souza Franco. dou pollegadu na sua maior dimensão, ou por ninadas do e-scalhoooaréa.%t~ ; § 7.* Calçará n leitos du pontes, pontelbões o boeiros, sujeitos à infra esnvações, sempre quo lhe for determinado pelo engenheiro fiscal. § 8.» Restabelecerá immediatamento u alterações. qus por qualquer cansa se derem nas pontes, pontelbões o bni- ros, o pintará a rernit o alcatrao no mez de abril as guardas du pontes. S 9.» Trará sempre u rateadas cobertas com uma camada de aréa on nsralho. 2.» O arrematante é obrigado a construir em cada tri- mestre 200 braças quadradas de calcadas nos logare» de que trata a condição primeira e §§ e 7". Na construcção'das calcadu de que trata a condição primeira o § observará o seguinte: l.o Empregará semente pedras angulosu, extrahidas du pedreiras ou de grandes rochedos, collocadu com 2 pai- mos pelo menos de penetramento no terreno, de modo a não offerecer nda pedra no sentido longitudinal mais de 1 irâ palmo» de extensão. § 2.» As pedras que formarem as obru terão pelo menos tres palmos de penetramento no terreno. 3.» A superfície destas calçadas será plana o regolar- mente inclinada no sentido das rampu e declives, devendo o seu eixo, sempre que for possível, ser em linha recta. § 4.» Estos calçadu serão deprimidas formando sargetas transvernes ao leito da estrada, nos pontos em que o leito é atravessado por aguu de curso constante, oa accidental no tempo das chuvu. § B.» Oseixosoumeios-fiosdasnrgetastransversaesteráO de largura cinco palmos, o de profundidade a que em nda uma for designado pelo engenheiro fiscal, segundo as ineli- nações que em taes logares tiver o eixo da estrada. g 6.» A largura du calcadas será de 12 palmos. Na construcção das calçadas, de que trata a condição primeira § seguirá o arrematante u prescripçoes do ên- genbeiro fisnl. O arrematante deverá ter constantemente na nlrada seis trabalhadores para acudirem aos estragos que nella se derem. 5.» Por todos os trabalhos de conservação receberá o arrematante 13:000», que lhe serão pagos em quatro presta- ções iguaes, por trimestre, á vista de attestados do enge- nheiro chefe do districto, que provem haver cumprido todu as disposições das condições 1», e 3», e valerem os tra- balhos feitos em nda trimestre a prestação correspondente. 6». O arrematante na execução das obras, e em caso de duvidu a respeito, n dirigirá por escripto ao engenheiro do districto, que tambem por escripto dará suas instrucções, 7.» O arrematante deverá despedir, á exigência enge- nheiro-fiscal da obra, todo aquelle empregado ou operário que for omisso no cumprimento dos seus deveras oa desobe- diento ás ordens superiores. 8.* Deverá o arrematante retirar da obra para logar dis- tanta todo o material que o engenheiro fiscal condemnar como impróprio para ser applicado nella. 9.» Cumprirá fielmente todas as ordens que lhe foram dadu pelo engenheiro fisnl, tendentes á boa execução du obras. noa armado. f* dittricto, Joté retrairá de Soasa, por deter 10.» Quando o arrematante, não dirija pessoalmente as obras deverá communicar por escripto ao engenheiro chefe do districto, antes de findar o prazo, dentro do qua) devem •lias tor começo, qual a pessoa que as deverá dirigir, enten- dendo-se como dadu directamente ao arrematante u ordens ao engenheiro, que forem intimadas ao seu proposto. 11.- Fin reservado ao governo o direito de rescindir esta contrato, sempre que usim o exigirem u conveniências do serviço poblin ou os interesses da fuenda. 12». Não poderá o arrematante transferir ou subrogar no todo on em parte esto contrato, sob pena de incorrer na multa de 30 oi* sobre o seu valor, além da rescisão. 13» A violação de alguma du cláusulas deste contrato, nm excepçâo da precedente, sujeita o arrematante á multa de 5 a 20 *[., calculada sobre o valor da conservação, cor- rospondente ao trimestre em què for lançada a multa. 14.» A primeira reincidência na violação de alguma das cláusulas deste nntrato, ou a violaçãp simultânea de mait do uma cláusula, autorisa o governo a rescindi-lo, podendo esn rescisão ter logar com imposição de multa on sem ella. 15.» O arrematante não receberá pagamento algum será eme o requeira ao presidente da provincia. eom attestado da engenheiro chefe do districto, em que certifique n forio cum- pridu todu u conífções do nntrato. . 16.* O arrematam a fin obrigado por tos pessoa o bens segundo o termo de responsabilidade quo àssignou na pro- curadoria fiscal, a garantir o fiel cumprimento deste nn^ trato, o o pagamento das multas, e qualquer outra respon- sabilidade que lhe possa provir do mesmo contrato, em virtude du disposições do regulamento de 8 de julho 1839 a deli- beração de 29 de abril de 1862. E para constar lavrou-n nto termo queé rabricado polo mesmo Exm. Sr.fpmidente, assignado pelo referido arrema- tanto, pelos directores de fuenda e de obras publicas o pelo procurador fisnl, subscripto pelo secretario ?da província, a escripto por mim, Sabino Francisco Frougeth, official maior da secretaria da presidência, aos 12 de dezembro de 1864.— Dr. João Antonio de Sousa Ribeiro, secretario do gowrno, o fiz escrever o subscrevi.— Bernardo de Souta Franco.— Justin» Barbosa da Cruz.—Alfredo de Barros e Vasconcellos.—. Francisn Antonio Pessoa de Barros.—Paulo José Pereira de Almeida Torres.—Pagou 15$ de emolumentos provinciaes. Nitherohy, 14 de dezembro de 1864.— Meirelles.— Araújo Vellozo.—N. 21. Pagou 15í de seUo. Nitherohy, 14 de de- vembro de 1864.—Silva Júnior. COHTRATO DE 12 DB DEZEMBRO DE 1864, CBLESRADO COM JUSTIHO RARBOSA DA CRUZ, PARA A CONSERVAÇÃO DA ESTRADA DB CAH TA6ALL0, HA PARTE' COMPREHESDIDA BNTRB A ESTAÇÃO OA CACHOEIRA DA ESTRADA DB FERRO DO MESMO KOMB B A ENTRADA DA VILLA DB HOVA-rniBURGO. Tendo a presidência ordenado á directoria de obras pu blicas, em portaria de 12 de agosto ultimo, que n annun ciuse por edital com o prazo de dous mens, para o rece bimento de propostas, a conservação por um anno da estrada de Cantagallo, na parte comprehndida entre a estação da Cachoeira da estrada de ferro do mesmo nome, e a entrada da villa de Nova-Friburgo, e com a cláusula de dever o arrema tanto ter constantemente na estrada seis trabalhadores para acudirem aos estragos que se dessem, aos 14 dias do mez de outubro desto auno, reunidos na secretaria do governo, sob a presidência do Exm. Sr. ex-presidente conselheiro João Crie piniano Soares, o secretario da provincia, os directores de fa- zenda e de obras publicas e o procurador fiscal, foi por S. Ex. aceita e preferida a proposto de Justino Barbosa da Cruz, por ser a mais vantajosa, como consto da respectiva acto, a tendo o dito arrematante assignado o devido termo de res- ponsabilidade a 10 do corrente, segundo communicou o Dr procurador fiscal, mandou o* Exm. Sr. conselheiro de estado desembargador Bernardo Soara Franco, actual presidente: lavrar esto contrato, sob u seguintes condições. 1.» O arrematante é obrigado a conservar por espaço de am anno, a notar da data da assignatura do nntrato, a estrada de Cantagallo, desde a estação da Cochoeira até a entrada da villa de Nova Friburgo, executando n trabalhos seguintes, que deverão ter começo desde ou em. quinze diu. g 1.» Restabeleurá immediatamente u alterações qoe por qualquer causa n derem nos abahulamentos e alinhamentos do leito da estrada, nu suas sargetas e calçadas, bem nmo abrirá valetas lateran necessárias para o- livre «scoamenl, du águas pluviaes. §2.» Manterá cnmpletamento dnobitrsidn ot vaoi du pontes, pontelhon o boeiros.bem como as sargetas, o quau- quer outros esgotos g 3.» Removerá promplamente ao leito da estrada «piai- «mer objecto «rao, desmoronado dn lados da ntrada os por qualquer circumstancia nella depositado, posto embaraçar ass o transito n faça nmmodamnto em toda a largura di estrada. §"•_'•• Roçará infallivelmente, no decano dn mezn de abril o novembro do togninte uno, w matn «tos «asinioni ou tres braças do largara de nda lodo dautraaa, a contar dal targetu loogitadiun, cortando por em acraiiio os ramos du cAreu que impeçio a acçio do ul, tobro o leito do ntrada, on qao em todo atoa largurau ponto livremnte trtniitar. g 5*' Impedira a enitaseç-o de nonflu os portoirai, cavu, urna, vallu ou quaesquer outros trabolhn.oVr' ' do leito do ettrada, On Uo proximu ds *^-^\^.^B*^' i*»***m** VARIEDADE. ¦¦-ae-eta» dai «¦*«<¦»<•_- p_-_lea «, moi_i ,„,|,rc, m -audé 9m mulher. O Dr. Charles Dubreuil leu em sessão da sociedade impe- rial de medicina de Bordéos o Seguinte discurso: Ha alguns annos que. diante de um'Ilustrado o nume- ron auditório, nmo o que temos a honra de ter hoje na nos;a presença, falíamos do espaço que separa os dous termos op- postai da existência da mulher, fazendo algumas considera- ções sobre o desenvolvimento da sua sensibilidade nu diver- su épocas da vida. Não será muito natural que, depois, «hs tratarmos das diversas causas que lhe podem prejudica n nade, deixemos completamente no esquecimento a principal porção de sua existência, a sensibilidade es_ntadora e ex- pansiva que lhe inspira sentimento _ mais my-teriosos, amores, paixões o até capricbn. Diz-se geralmente que a raude, a constituição ,da molhe: vai semnro degenerando. Os philoeophos e physiologistas modernos estão efetivamente de acnrdo em «rae u gerações aclnaes degenerarão; ellas não possuem aquelia estatura elevada, aquellas férmas bem desenhadu, aquelle» peitos largos e espaçosos do nossu ante- passadas. Quão poucu sio u mulheres npues de cumprir os deverei para os quaes a natureza u destinou o que as tornão duu vezes mais 1 As principaes rausu deste enfraquecimento de raude da' mulher não estarão em um vicio de sua educação physica moral 1 Permitti-me de esboçar simplesmente nma questão, tão vasta o tio delindo. Se estudarmos a existência isolada do nda npecie do reino orgânico, acharemos em todu phasn distinetu. O vegetal qne oecupa o ultimo gráo da escala no-Iu apresente separa- du o dasíflndas como o homem que oecupa o primeiro.. Por. nmo comparação msito natural ao assumpto de qso sa trate nr-aot-ha fácil demonstrar, de uma mamira elar_ o precisa, u phasn diversas da vido do mulher. Ogrio dosaavotvido ns seio da terra, o crescendo depois pouco a pouro á soa esperneie, nio n assemelhará ao filho abandonudo o nio do toa mii o ninado na primeira idade da infância, tto isnmmendovel pelo terno interesse qne exei* sempre om nta a vista da ianoencia a par da mais «quisite dtdHSdna? :.',*--' Atftj-n brotadu nn rum nio tom analogia em* S^-W^^N*.l-in a idade dapitoerdade, segund» i___ fe em qu começa» aAiill-r n aocatn da mn^jé __ 1*0*1^^- VÃ?__^___^ ¦í-^éS^ *míet*, com todo o tes explndor, ntoiera _____ ___ mt^e*» __ -j, ___ ^j^. n .. SA MATRIZ DB IAHT AHHA. JuédofJlitsinBertioi sse* Maria Gennlvst com -ária JoaosJos aso pottlo prejadínr s sssV&**___ I a .Ts:.__iil;---**~s"" r"*****--— "e-j-s-1' ¦¦---- *% T^Tr"*!*«**&* *• atoleirn, revutiodo para *|!-ó fito ot logarnhomidot, e ainda nio ealranu, por wtâe ,__. __> _ ^^ |do calçadu, do o^ta^ a çwi-aravilsna »ee_bnidade, a de pedrai qsslrate s s-èttUo, afio toodo cada ama mait de heis ns nu nfriantot S deesns t mulher, e doado rosalteama abundância de vida, que procura espall|u-n 0 riè-onnicar-n ? '•¦"? -.'' ^^ > --sT- Finaia-ota. aflor, murchando o cedendo seulogar ao frueto que Ih» den tmesdor e coonlar sna perda, nio oorA ainda a imagem da mnlbw tornado mãi, s^o^i ' MStÉ-f-l- __-.,-,..*•-- Mm&SwSZ ¦''¦**S_B B___¦i - \'í:' A\... :,,:i.-, :•{::,.'-'¦-r .-. :'. i_____"

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ISSIGIITUIUSCOftTB

POI. AlfRO.POR WOVgTOR SEISPOR TRES MEZEf

f Nio ie fuá wrtHnklo dofartigos qoe not-fetea offe-recidoe e nio sahirea pnbü-««.-.os, nem dot Utrot que-eis Bafores sojeitve*» é_ossa critica:

...._.,, ... ... --4i—.- \—mi. .- ¦:.- í-^y^^sJ*»' .*3'ÍÍÍi______ - '•*, «¦ _______________J^^^^jS __ia^__—_^^^^^^^^Mi^M^^^^^^^^^M^^

_H - _H ' _¦• fl __Lr*. II____». II- "V" ___^ li- ' __¦:_-_-_i ___¦ ---H _C^^^^'^____k"' - ' _____F^^^^^_______i -H' - __¦- ___.'; "______L' _______ ^_-_LM—' II _I ¦- ' I R; '•'".'-.__¦> M—t^ I M__T~aaTT ^| ¦B»> o__i M—l<m_ __1 _——. __¦... snsao-'——_>¦_S- • o__~*~—*-¦?¦ _§»v'---i.»* —¦ *__r^ *BH A——I

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AS AWa.UTUB.A_ 8ÂO i-«A8 J-M-JI-AII-S; àmtmàffa******^^ • II^USJ.0 IM lURÇP. IÜRil||^B^|^^ í SOTSOIWa IU ROA DA QD1TAHDA H. W.

Raa cariai e papeis eommüjücando-noa quãlqper no»ticia é essencial a asngnatn^ra do informante, para co-nhecimento tão somente daredacção. - ¦ *-vt#f

CORREIO ME-CASTIlRio. .8 de detembro.

Kngnna-ie quem mim optes de teroniiUdo polilka, o do

oniltdaáa pelo» melhortmoaloo rtatt, prometia aot ptrtidoto* menino» plunoi coadeissadoi do dominação e-cluiivsferrenha do» lempoi panado».

Nno lia governo tem partido, coneordamot; lilo 4, oloIm governo lem Idéui combinada» o oetilai, tem homeottm enlindérflo, o icm ama lancçoS da tociedado om Itvordaquella» idéa» o daquelle» bnmen».

Mm o governo qaa pretende»» bojo, fondado om oso d

governo de partido, dividir a naçlo em veacodorot a voacl-du», repelllr o concuno de bomen» do merila pela beto de»im» oplniée». ciio governo nllo teria o caracter do trogrot-lintii, repre»ent»rl» puro o limpleiisonlo o papel dn condiIhiigem orinnl.il.

O paia reclama ama téris de medidas o providencias quen.ii» podem nr tomada» ao acato, cairo tstrriloat. notbreve» Imlnnle» quo medtVlo do tiro qao »o desparos ao tira

quo nn prepnra.So o» contervndore» querem moitrar boa fé, to aspir-o ao

governo do pais cora o nobreia que ie deve oiperordo algun»do »cu» bomoni eminentii, doutrinados pelo oiterilidodo 9*tet doílocou do poder,—como aotoriiSo e»sa imprtnts calniona, qu» com ln»lgne m.V fé Inverto oi facto», desnatara aslutençéu o imulta »ob o pretexto de discutir ?

Ooverno rwcíionario, quadra mineravel, homeai tem padur i l«e» »So «» con»t..nte» apreciações qoo fatom do uof otiipontolo» do pudor, ot «»udi«la» das quadras brilhante», oeOAlIfOl ilefen*ore* do» governos lontiirrOesI

O que »'i mlteravel é e»»e gemido contra a rtaeçlo, partia»du do indivíduo» que colloc.r.o o» «eu» amigos o aUuadsa«tm todo» o» logare» a poiiçée» relriboidas, e qoo aiot«•nrontrAo »BI todo o Impetio na» me»mai potiçoot o logirot I

O que pareço contrario ao puder A qoo to clamo contraum governo que nüo pediu - coifla uma Í4 medida eilraordiluiria ou do força política conlra icot adversários I

II. ui Mbemo» que com e»la» palavras abrimo» eamp»para um» oJatafaa á coiôí ; ba de vlr-no» ao encontro a paladina du» antigo» rancore», e,e»qucc«ndo o mo Tre» dtMah,di rú quo a coroa e»t- acima da» puiioei deita quadro demincriu».

Vinha embora : nino mi «Urt» pruer, porqao ura amaafora do quo nosso» advenario» jí nüo recelAo oi /arcouuulktti.

Mi* f-llem vordnde: diglo que o»governo» arogreiii»-.,no podem »er accuiado», nio é pelai sua» lendcocia» roaccio-narlu»...

I. no entanto né» applaudimos a marcha que elle» tém ot-

guulo, ao panno que o» contorvadom do corta ordem até»M|iliir:»i» metquinbiimente o» acloi de cooiideraçoo tributadan uu correliglonarioi I

lioverno* ferrenho» e mesquinho» oi governos trogre*»»»-ta» 11: quando o Sr.'/. »cb»ria» dava mirada oo» relocoet o

jutMI connervadorc», e quando o Sr. Dias Vieira aproveita o»rcionlieeiilo» taleiitoi do Sr. Paraahot, os laet heroot aos«¦\probrito quo nllo lemo» genio apta, oom do merecimento,«> i|uo nomo» obrigado» a aproveitar o» «eu» amigo».

8o ammbll io ereaine om tribunal de conta», o oi {.rogres-ibtot, ii p*r do Tbeophilo Ottoni, ValdeUro, MUrtinhol

po* ou Silveira l.obo, ete , collocaiiem, eomo devilo, o Se-drigBtl Torn» (vliconde de Itaboraby), Soata Samoa oooulro cnrnctir denta ordem, dir-nei-bio a imprenso vormolha:., n,lo é o multado do vo»»ai tendência» A justiça, é porqueii.in tende» bomen» do bem. •

So em um coníelho de legislarão para to prepararem o»leis de que enreesmo», a par de Nabaco, Soasa Franco, 2a-rlmriu», 1'rbano, etc, colloc»»»»mo»Pimenta Bueno, SallesSilveira d» Moita ou Pedreira, ainda nos diria a tal impreaMajas « faiinnto» por falta de gente.

lio sorte que reclamas eontideraçio o no» ImuIUo asando» rolássemos bem cabida I - n_o é todo: mandão para Per-innilmco e para a llahia diier ao» amigo» qoo tatt m

V1e» r»vel«o a mi vontade da eoréa ao» progrtMMtai, o qno«tu uinda vlvim porqao nllo tém pudor (estro palavra» deijur. u*,;o o» arrimalantii iicIimítoo daqaelle aobro teolinu-nto).

|)t!Í*a-lo», porém, neua triste especulação. Cumtt-o o»

g.veriiii* progresiista» o »eu dtvcr.Strla contrariar a lei d» Deus faier orna política ooqoena

«m um império de borliontit Uo vattet.

aa mais avaliada aessisiçlo aa artigosattroehoi kellico» o oatrat ahjtetot dmtiaaaao ao aaroritio-

dot aaviot aso tivoris do togsir pais oaeorporar-tiit aataot ferçat aavaea asa atenções «la Si» da Praia, o,osoulo á togsada, na maior despna com o pagamento dediferenças de cambio, esnu-stost do saque», premios deaüstameate do mariahafam, traatporto do praças, frttttdegootrotoeolros gastos oitraordinarios oecorridot dsraateoo-orckio.

Restai termos, o do conformidade eom a ucnldode con-csdMaassft. .Sdaloi a. 1,177 de 9 de setembro do 188-,

ahowaiMiah-otteráawrovaeiodoVomlbgestadeImperial o decreto janto, aatorisoado, para aquelia» rs-rica»,s traatporto da ismma do 1H:833A«8», çmdewriiahirdoiporatroalwt meaciosados os tabeliã annexa ao mesmo do-croío.

Do Votia IteotUdo Imperial tobdilo lei o revereoto.-Pro««i»re XoetVr Pinto Uma.tacauTO.—Autorisn otrantportt da somma *-»***_W»»»

d* umat para outra* rubrica* de diimesa aa múnxtttrio *omorioAo no exercício de ISS-— IWI.Seodo iaiofieioato o croshl» coaeadid» nelas Mt a. 1,177

do t do tMimbro do Ias. o a. 1,107 de » do maio do i8fl,para at dMpotao dai rooriett material o eitraordioariai doministério do moriaha, oo oiercicio do Í9A3—1SM; bri porbem, na eotíormidadt do art. 13 da primeira da» cilaaai leis,

tesdo envido o mra eootalbo do miniitro», aatoritar otraniporto para u ditai rubrica», da somma de -W:833|I89,qao dever* lahir dot paragrapht» nmoeiooados na tahellaasoexa, o Mr distribuída pelo modo atila indicada.

Proacisco Xavier Pinto Lima do mea conselho, miniitro osecretario de ostado dos negocies da marinha, assim o tenha«atendido o faça executar.

Palácio do lio do Janeiro, em « de detembro de 1861,43» da indeixmileocia e do império. — Com a rubrica do SoaMagestade o Imperador.—Francitco Xavier Pinto Lima.

Sota dai quantia* que derem ser trantferidat da* verba*abaito declarada* para (ater detapparecer o déficit reco-uAecido not rubricas—material—e-dtsptza* extraordinarrias e etentuaei—no exercido de 186:1—1861

Para a verba—material:Do ,H 7.* Corpo da armada o

classe* onneiat. . .

As I hora» «ta Urdo ptsoofsis s _• a-asn«So do oresmio provincial, no art. 1» (darsesila), com

apoiada.Encerrada o disca*»*), foi approvado o art. 1»,

aaamadaaogH.Lss-to ns ollicio do secretario da pis-doocia, commsoi*

atstsnasa at* *l ss corrente a

LogodepriiMtnnmdiscassio o titulo _• (da dospeia),o forto apoiadas IS emendai.

A disesss-o ocos odiada, tendo ondo ot Sn. H. da Csaba o Baptista Pereira.

Lovaotos-so s totais it 8 horas da noito.

Do g 8.* BatalbSo naval. .Do S 9-' Corpo de imperiae»

marinheiro»Do g It. Arsenaes . . .Do g 18. Escola do marinhoDo g tt. Obras ....

Para a verba-owctoaet:Do g 11. Intoodtocia e aeees-

Do g 18. Capitania do portos.Do g 16. Hospitais . . .

40:.-!JI6710:0003000

40:000*0(10110:000*00010:000*00030:000*000

10:*00*00016:61.***-.30:000*000

140:Í31Í167

5S:S1t*Stt196*833*689

Palácio do Rio de Jaoeiro, em 11 de detembro de 1861.—Frtncisco Xavitr Pinto Uma.

Sss Magtttade o Imperador, Saa Alteza Imperial o tes aunoto risitiraS oaatom pela manha" a nova a a aetaal

esta da moeda, o thesouro nacional, as secretarias do imporio, da agricultura, daguarra o da marinha, justiça o ett-ogshei, iiqsortel do pei-umentes.

Hontem, á»]t hont da tarde, Sss Alten Imperial o o Srd'Ea, acompanhados do Sr. bai-oa barooexa de Lages

seguirão pra Pctropolit.

AcUo-se de «emana oo paço imperial ot Srs.: Dr. JoséJoaquim de Siqueira, camarista; Luix Pedreira da CoutoFerras, voador; José Manoel Duarte Lima, goarda-roopa;Joté Pereira lego, medico; e JoAS Marques Perdigão, moçodo imperial câmara.

De novo foi prorogada a presente tess-o da assembléa

provincial até o dia 14 do corrente.

Pela presidência da província do Rio de Janeiro foi creadauma Mibdelegacia de policia na freguesia de S. Sebastião dosFerreiros, do municipio de Vassouras, tendo por limites osmesmos designados para a dita freguesia no art. _• do do-creto provincial n. 1,187, da 13 do corrente.

Reunia-se hontem em sessão extraordinária a assembléa

geral dot acciooislat da companhia tJaias o Industria, pararesolver sobre a dUtribuicãe dai apólices recebidos és go-verno imperial, em rirlsdo do contrata do 19 do ootubroultimo, e tobre s conveniência do ama reforma do estatutos,aconselhada peta nova phase de exittaocia em qse vai entrara companhia. >

Deliberou-se, por proposta do Sr.Akaotareem jaoeiro tt procedesse á dUtril-ic-o das apolicet pelo seavalor nominal, e do dinheiro qoo hosver em caixa proporciomente os valor das acçOes do cada accionista, sendo os frac

çoes abaixo do 1:0008 pagat em moeda corrente.* Votada a conveniência da reforma dos estatutos, foi eleita

coo-oisslt do tres membros, qne ficou composta dosSn. senador Manoel Teixeira do Soara, commendador Jero-nvmo José de Mesquita e Dr. Adolpho Manoel Victorio daCosta, encarregada de apresentar na próxima reunião ordinaria nm projecto de reforma dot uctoaes estatutos.

Cemeçio ao-s-I at provat oraes om frspcex dot candi-datas A matricula nos curso» superiores do império. SerioehoB__k»oste£smtw-d-uni__:AotoFonseca, Beato Pioto Leite, Bernardo Goocalvei da Coita

imt, Cario» Aognsto Carvalho de Anambojo, BdSardoOlympio Teixeira, Jeronymo Fartado de Mendenea, Joté Po-reira Terra Júnior. Leecadio Josi fisrêa, Loi- **** ¦¦*"Moarieio Vieira Machado da Cnnha, Joti Borges lilmirs daGosta, Aatoaio Antunes Pereira Jonior,. Migad Altfs For-reira, Affoaso Pereira da Silva, Alfredo Eraeito Jacqsrt Oalane, Aogasto Ferreira Chaves Aceioli, Ctidido Miaro. deNoronha Lima, Cândido Drumond Fartado ao Mendonça,Francisco do Oliveira Cootinho. Jeronymo Torqnato RogoeiraBarbosa de Araojo, João Antoaio da Silva Gnimar_ai, JoSoFerreira Mau Fiou, João Fidelit Gsoealvei Lohreir^, Jo»loMachado Botelho Jonior, Joio Martins Teixeira, Joaqnjm deAlmeida Vidal Jonior, José Antonio da Silva Gnianrias,José Augusto da Rocha Almeida, José de Oliveira MibeinMaia o José Pereira da Silva Netto. 4%

wNa igreja do Santíssimo Sacramento da antiga 8Ã deitocorte, haverá chriima administrada polo Sr. arcooupo dtBahia, hoje, ás 10 horas da manhS.

r_blle«_ree_ lltlerau-lau»:Semana Itlustrada o. 110.Botar Volante n. 13.

Ventma rellslo-am:Na igreja de Santa Luzia festeja-se hoje Nossa

Navegantes, havendo A noite fogo arlíGcial.

ACTOS OFFICIAES.IVr decreto d» ti do corrento, fui concedida ao t»pharma-

Ciuttced- ir-Sd-, José Antoaio Tupiaambi, a graduaçlo do

jniíto d« 4* lenenle.

Pet portaria de 11 do corrente foi demlltido o taotato r*(atnuilo do exercitD, Lúcio da Cunha Pavolide do MeaeiMdo lotai do tgtntl » coadjuvante de eteripta da reparUçAoda* obra» uiiliUire» da cérte.

Pur portaria» de igual dnt* forao oomiadot, para o logard« ngintl di» mesma repartição, o capitão tambem reformado

Joio lUIrlgiu* »*i»al; e para o de coadjuvaole de eKripta,Anlomo Cario» Muller do Campo».

Pot portaria» de 13 do corrento forio nomeado» Álvaro

Ah»» da Cuuba VaneoneelU» e JoSo Chrisplnlano da Silva, e

pitmitro para o logar do agmte do correio da villa do S

Joii ,1o Barreiro, vago por demi»*ao concedida a José Pedn

lium-H d» IfonCt, • o icgundo ptra o do tjodtnto da ogeo-cia ,!o di v.lU do iMiina. vage por ler mudado do re»ldencitHalvadoi Loureiro de Mello, ambos da proviaeia de S. Paolo.

«a inrnma dal» foi erlada uma ogenelade correio sofre-

|unlt da* Palma», da provincia do Paraoi.

Pur portaria» de 11 forilo nomtadoi, JoSo Rodrigoti B-p

Ulto, para o logar d» njudantt do correio sta villa de Mor»*»na pr»v,nci» do Ptsaa|, vago por nâo ler querido aceito-lo

Uabqultl lionií* "l" Me"». • •«*• M»ria * rAm9**' P"f"iKii.il l«»snr na villa do Rosário do província tio Maranhão, perter imul-ilo do reiidencia Anlonio Durctlino Bernardo».

Directoria central, 1» teeç-o.—Bio de Janeiro.—Jlinis-lírio dot negocies da agricultura, commercio o obrai poblica» em 7 de detembro de 1861.

Illm. e Exm. Sr — Cooviodo iotroduxir oo pait a industriada U, que Uo extraordinária» vantagen» tem produtido naAustrália o nas ropohlicac do Prata, a toada a experiêncialemooitrado qaa a» pasUgen» oatanes dessa proviaeia sionotavelmente apropriadas á criação da raça ovina, resolvi,nesto dato, para animar ot particulares a correrem oa riscosda aclimatação dot carneiro» de origem betpanbola, opor-fsiçoados im outro» pait*», e cujas qualidades superiorese*t-o recoobecidai, eaeommoodar oo cônsul geral do Brasilem Bueno» Ajre», om rebaoho do carneiros de raça poraftambouillet dr Negralto, o qual deve ser enviado para aAalonioa oo commendador Aatoaio Alves de Araajo A ordemda V. Ex.: e para conseguir ot fios qoo o governo imporia'tem em vista, V. Ex. dará as providencias necessária» parao ms transporte do Antooina o esta capital, e fará proporcionarahi aceoauoodaçoet temporária*,até quesejao ot ovelhudii-tribsidat pelos faxendeirot, por om dot segoiotos modo» :

1.* V. Ex. fará immediatamente publicar nos periódico»da proviocia qoo ie esperas essu ovilbat, o qoe te vende-io pelo qoo ahi castarem, admittiodo qae os pretendente»

se itscrevlo aomdo terem o preferencia.1- Cato nto m eocootrem compradore» fará V. Ex. a dit-

Iribaiçto grátis aot fatendeiro» qoo tt d-o a ema indostria»oa dos qoo mais optot parecerem para desenvolve-la o apor.ftiçoa-le, sujeitondo-oi ás seguintes condições:

Apresentarão annaalmeote á pnridoncia orna relaçáS deaugmento do» eoioeirot flnoi. Teráo ai ovelhai debaixo d»coberto o faraó acompanha-las oo campo o por nm pastorqao at vigit o atilai cuide.

Des» guardo a V. Ex — Jetnino Marcondes ds Oliveira eSA. — Sr. pretiik-te do Paraná.

Falleees em Nora Friburgo, no dia 15 do corrente, de-pois de prolongada enfermidade, o Dr. Francisco José Teixeira da Gosta, oppositor da faculdade de medicina.

Tinha om bello talento, desenvolvido por constante «tudo.o era dotado de qualidades qoe o tornav-o digno da geraestima qne graageára.

Ante-hontem, ás 7 1-1 horas da tarde, roubarão da igrejado Santa Latia a caixinha dot esmolai do Nona Senhoradot Navegantes.

Teotav-o fator o mesmo com s dot esmolai ds Santa Ls-tia, ma» forio impedidos pela presença de andador, qaeacadia attrahido pelo barulho qae faiUo ot roubadores.

Já por vem temos mencionado o favor concedido pel!Providencia aot habitantes desta cérte de poderem, cemquatro horas do viagem, gotar do mait benigno e agradávelclima qne se pede imaginar. Falíamos do clima de Petropolis, aceresceodo qoe a viagem para ali é das mais com.modas e amenas.

Agora principalmente, qse o espirito de «-preta em ma-teria de transportes começa a rivalisar, o publico deve tor aesperança de ser melhor servido.

Uma sociedade commercial estabeleceu-se para crear umanova linha do corroa da rait da terra a Petropolis. At infor-tnaçües qae recebemos n tal respeito coincidem em asseveraraot qae ot aovoi carros resoem - solidei na construcç-oelegância o conforto.

Chtmimti a atteaelo doe leitores para ot annuncios dt>semelhante empresa, qoe hoje começ-o a ser publicadoi.

Commonica-nos o Sr. coronel Gabiso, direetor do hospita'militar, qne os guardai nacionaes, qoo fieárSo feridos porotcasiao dos salvas do dia 18 do corrento, tém pastado rega-larmento, tendo de esperar qae em breve te achem rettabe-lecidos.

¦írados

aTaprrfarTilvT:Gvmusio. —Meumarido estd minütro, Duas Vtugala* e

Catai Pitanga, comédias; e ama scena-comica. fS. J-TOMiiõ.—A dama das cameliat, drama; o nma co

media.Émeo Ottswco.—Equiteç-o e gymnaslica. :*

CmtlM. — Partem hoje os de Minas, S

pos, o amanha o de Iguassú.Paulo e Cam

t_te.rl-.-A que tem de extrahir-se é a 48» a beneficiodot matrizes o alfaias da provincia do Rio de Janeiro.

Directoria entrai.—1« lecçâo -Rio de Jaoeiro.—Miais-tario dos negócios da agricultura, commercio o obras publicas, em 7 de detembro de 1864.

Tendo o goveroo imperial o maior interesse em que a in-daitria «ta prodaceao de I- -na m desenvolva no império,nearrrga a V. s! de comprar abi a remetter ao presidenteda provincia do Paraná, por mtermedio do commendadorAntoaio Alvw do Araojo em Aalonioa, am rebanho compostode carneiro» o ovelha» de raças paras Ramboailtet St Ne-

grelte, devendo nr o numero igual em cada sexo. E comomoilo importa qno esta rebaoho typo seja constitoido de inlividow perfeitamente iaot, a reunindo os caracteres mai»distancio» o recommeodavei» das raças qoe m procura pro-pagar, V. S. empregará o maior cuidado na escolha, e »éfará acqoisiçao daquelles qus reunirem a essas condições aidade de doa* a tre» anno».

Paro qoe o rebanho seja bem tratado desde o tea embirque, e para que »e volgarise entre o* metbodos pratico»to criaçio de carneiro» finos. V. S. contratará por um annoum pastor experimentado (preferindo Vasce) e que lenha todas*t babililaçOe» pralica», o qoil deverá «o encarregar do rebanho dnde **** porto condotindo tambem can amestrado»na gola e guarda dos carneiro».

Outro »im, enviará ao presidente «ta província do P.raná10 exemplar» do Tratado dei ganado lanar do autor Men-,louça, o algum» rulra publicarlo tobre este assumplo acre.liuda neste pait.

Rtcommeado a V. S. qno tenha moilo em viíto a» acomiB0d»çdn do rebanho a bordo, e qoe vnh-o debaixo do co-horta o eom o posrivel brevidade, afim de chegarem a nu

.-O» exame* a que proci.leü a conladorlo da ma- ^^ m |-|Dp# iu we|BOret p,,ugens.MUtrOo ipio o* crvitilo» voUdo* 4» iubnca»-ma- ^_ M_ja»rr nta inconsbencia. poderá despender até i

lutatia de 10:OGO|, neando coi.tra o tbwouro oaciooal.O governo imperial conta qoe V. 8. empregará no dosem

ptabo d»»te commi*«-o o» esforço» de »eu xélo e patriotismoDn» guarde a V. 8— ieiuiao Marctade* de Olheira -

Su.—Sr. coo»ol geral do Brasil em Buenut-Ajre».mmtir-\r\T——————-

Tomos hontem o commando interino do 1* batalhão de lo-faotaria o Sr. major do 1* batalhio de artilharia a pé PedroFrancisco Nolasco Pereira da Cunha.

Transcrtvémoi hontem do nma folha de 8. Paalo amapoesia, assignado—Dr. Laariado Rebello—a qaa esn folhadizia ter lido compoita pelo infeliz poeta, algum diu antesde na passamento.

Cm no»»o assignute escreve nos, dinodo que tal poesiafoi escripta em 1863, em Portugal, pelo Sr. Latino de FariaJonior.

Com effeito, oo Alrnsoa». de Lembranças do corrente anãoencontra-se á pag. 20- ama imitação feita pelo Sr. Latino, eque é, com insignificantes differença», o soneto qoo trantere-vemos do Correio Paulistano.

Por atenta dl H * corrento ficará rescindido * entrato

leito tm 4:1 dt junho de 1H3A «om a companhia de navegaç-.»

do AJlO Pangtsv, logo quo se lenha realizado a oitava »»-

pnri .lnn.lt do quinto nnno a quo *e reÍKt o condição 6'

tlu reforido ciintrnto.Síiilmr

rinh.i iloin.mülr.io 'It-nal o o*a»p-»l extraordinária* e e»cnlua»*-no exercic,

,|« MU INiil. sio inforiore» ao* ga»lo» rnliudot pela-«ntsauí rubrica,, daaJo-s» o déficit de B6:6IM311 nesta «

«Ji> li>.HI|in naquella.ItKunbKl se. P«r*.u. peloi refarldo» tsnme*, ase no»

u.Ui,!.*paragrapbo. do» credito» eaacadidn a. *¥*¥**»*

nracaMO, no cilado exercida, pelnleUa. I,1«7da9de

«irmbre tis ISfit, • ¦• !.-«• ** Md«f,_! ^ eo,r<B,e

„, „bt- um «creso ou .obra de 101:181*8.0. provetJtatoaSetsn.*o__t realisada» no» differtnln Mrviçneor

raaoo-tntai a MIM para|r»pho», onber -

g t," Secretaria do e»tado•., i » 4'unMlho naval •:. :!• ijuarul g-neral A* marinha. . .

Ü l • r. m.riiii» supremo militar . • •'. "1- Cmiluiluriaji 1.» Auditoria e executoria. . • •S ".• Corpo da nrmaita o cla*»e» tancxti.H H.' Uabilb-o nuvol_ ü.» l.urpo do iinperiao» mariahilni .•'. 10. Cuinpanbla ita invalido*. . . •g 11. Intendeiicluig II Arsenai'* ...•••••

l.lpIl.lllU»

1'nrça n.»v*l • •Navio» dttartsadoi .....llospilae». ....«»•IMiaro»» Kscota de marinha . . . • •-ibliottttc» d* marinha. . . .Itofariaado» .......Obra» •'¦'¦"•

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Total lOlilHls-fi

fintsss-o-n alado qao a aSflell oussselode an ém» iIricai .--material o o»is4sost--lsm srifom, assolo A fet-

ROTKIAS DIVERSAS.Len-se ontem oa anembléa provincial, o foi approvado. e

Itarecw do commissSo de joitiço sobro o projtcto o. 173.Into uno, qoe extiogoe o ollicio de tabelli-o vago na villade IxaoMÓ, o foi o imptimir para entrar oa ordem dos tra-tsJbés.

Foi tambem lido sm parecer do metma commiwlo, o dit.

peando de impretsoo, acerca d» projecto olo sancciouodo{„ Z), traiuffrindo para a povoas-o «ta Ponta Nora o oédeta fregowia de 8. Joio Baptista do Vallio dn Yetitt.

Appn»var-o-n ot redacrOe» dn projecto» domuskipal o mareando tohridio para o» membro» da Isfiolstora tegsioto.

Apotos-n o ntrea cm discoaslo om roqsrrimnto dsSn. Araoje Filgnim o oitrot teahom. proroesado a»

até át fi hora» do tarde, rmquaata defioitivamnlt nopenvar s erçameote moaicipal. O Sr. Nabsn apn-

1 rmnto, pora qne, rm logar de fi, diga se 8hont do ooite.

Tesdo dado s hon, • Sr. Condido Torm tsniton n dovida—n n devia praeegair as diteavs-o do reqoerimnto.O Br. totretario, «se nona eccotiâaenspan a ornidencia.

a favor, o detta «Intrito ******** n*r* *it. C Toma, iiastresaa votofio sominl. tVteoaaaaS si«It/lrisdteiiaSésmsntstUataaa por tt estra IB os-•ja. Cntioson. portanto, s dlKamlo.

|«,aorndeeSr. M. «taCanhaoso-# .fio n teons. onde. tonto o

Oflpafif-pn om

Reoniu-n ante-hootem o corpo eleitoral da sociedade Por-toguei» de Beneficência, para eleger os conselheiros mordo-¦os qno tém de servir nn annos «le 1863 o 1866 ; e obtiveráo maioria de votos et Srs.:

Conselheiro Bernardo Bibeiro de Carvalho, eommndadorRodrigo Pereira Felicio, rammendador Joaquim José Ferreira,eommndador José Peixoto d» Faria Atevedo, Miguel DantasGonçalve» Pereira, Leonardo Caetano de Araojo. Anlonio JoséPeneira Leal, Maaoel José Fernandes Couto, Daniel Martins4» Moura Guimar-n, José Duarte Coelho Júnior, Joaquim daSilvo Macieira, Maaoel José Diu da Silva, Antonio Manoel•Ia Costa Rocho.José dos Santos Castro, Cláudio José da Siiva,Antonio dn Silva Monteiro. Joaqaim Bernardino Pinto Ma-cbado, João Antônio de Mattos Cnu, JoSo José de AraajoLopes, Manoel Moreira Duarte Mattos, Antonio BernardoTeixeira da Cunha Carneiro, Narciso José Gonçalves Maia,Francisco Fernandes Guimarães, Domingos Dias da SilvaCoute, losé Aatoaio Vieira de Caslro, Antonio Diu GuimarSe», Antonio Mario de Paula Ratnoi, Vicente Pereira daSilva Porto, José Avelino da Silva Braga, José Antoaio Fer-reira de Soou, José Joaqaim Ferreira Paninhos, FirminoRibeiro Ermida, Antonio de Calai—11 Raylhe, Manoel Domingon Gnerra, José Vieitas da Costa o Luix José de Faria.

Consta no» que o vapor americano iFassucaef, seguido doFlorida, chegou a SaiotThomu, oode forio pusado» para oKeartage em prisioneiros feitos na Bahia a bordo do Florida.

O Keartage tegsin logo para Nevr-York, onde desembarcouo* prisioneiros.

Realita-n bojeaaberttra da fahrieado enseja da GuardaVelha, propriedade do Sr. Bartholomra Corres da Silva.

Animado, come temera, do hon desejos de agradar aopoblin lamiaean, nenhum esforço deixes do psr em pra-tira o Sr. Btrthiliaw para tonar ama verdadeira festa oacta daqorita iuogxrraçao.

A't I Itt ****** da tarde, s Srs. Lalane, da companhia doOrço Oljmpko, fará nma otceotaS os corda. Em ttgnid.tcraS exeestadoí no ares variadot a «fi-lcsltana trabalaosgymnitirn e da easitee-o.

O poWico _oa_nean, pait, deve ceaearrar A festo «no lhetorne e Sr. Barthalomw, —«oanvel sempre em propor-

rieaar- lha oorai «k agradável puntompo.

MISCELLANBA.A Bélgica é nma du naçOn mais adiantadas na telegra-

phia. O desenvolvimento que obteve no anno passado esleimportante ramo da administração publica á bastante nota-vel. Apezar da pequena extensão do território da Bélgica,notava nta nação no 1* de jaoeiro do corrento anno -,647kilometrn do linha» telegraphicu, 6,-38 do fin condueto-m _3-esta_0es abertas ao serviço publico o 363 appare-lhn. Estes algarismos, qno em princios de 1863 n elevávàejá a 1,890 kUometros de linhas, 4,803 de fios, 196 estaçõeso SM apparelhos, sé erão em igual dota de 1863 de 1,727kUometrot de liuhu, 4,493 de fios, 165 estações e-95apparelhos.

Vé-n, pois, que, n em 1862 for-o bastante notáveis ostrabalhos executados, crescerão estes de um modo extraordi-nario em 1863, construindo-se neste anno 757 kUometros delinbu, augmentando-se 1,435 kilometros de fios o abrindo-seSfiestaçOn.

No dia 30 de outubro reuniu-se, nas salas do conservato-rio dn officios o artes, em Paris, grande numero de cenvi-dadn, para assistirem a experiências do physin, chimien emecânica. Os instrumentos .do conservatório qse devião defunecionar estavío na galeria dispostos per soa ordem. Dou<lu galerias, em u quaes se achavão u machinas hydrauliras,invento admirável qae prova qae a arte possue o condlo deimmitar u nona oaturaet, offereci-o nn-specto sorprn-dento.

Em saa tala, a da bibliotheca, viâo-se todos os tystomudoe processos de tolegraphia, de gravara,- instrumentos deacústica, lentes de grande alcance, etc.

Em outra tala deparava-se nm u machinas de coser ebordar, mios de ferra incansáveis quo vierio em auxilio dumios dos operários.

A galeria dwtinada para a expniçio dos modeln da artede tocittot; ornada com n retratos do modesto artista Jac-

qoart, o a tala de preleeçio, ntavio Uluminadas por luzelectrica.

taa-tirio aquelia soirée mais de duu mil pessou, entreellas grande numero de dama», trajando elegantes toitetles.Dos homens haviio muitos dn mais celebres na seiencia,nu artes e oa litteratura.

Partindo da observação de que a electrieidade leva a ridae o prnsamnto de uma* á outra extremidade do corpo numa-na, eomo do nma á outra extremidade da terra, o Dr. Bofmann (de Berlim) inventou e construía am apparelho, deno-minado— Broits rolte-íleclrio-e—, transportado já paraFrança pelo Sr. L. Brandas.

Sio maravilhosos os resultados obtidas com o emprego desemelhante apparelho em enfermidadesem qne a electricidadepode ser applicada. O mundo scientifico comiça de oceu-par-n desto ntil invnto.

Lê se na Etpand:n Os amantes dividem os beijos em beijos de contrabando,

de confiança, de rigor, de compaixão, e, por fim, em beijosde reticenciu.

« O de contrabando, se bem que se lbe não explin a origem, manifesta todavia as suas tendências e corresponde aogênero dos improvisos amorosos. Como delicto nio premedi-tado, costuma nr unido pelos pais da victima nm a incom-municaçio temporária.

« O de confiança é filho mais da franqueza que do amor,o u mamas tem-o por cousa naturalissima, quando se per-suadem que o noivo nutre as melhores intenções de levar afilha á igreja.

« O de rigor pertence exclusivamente no tio e ao sobri-nho; é om beijo de sangue puro; porém, ao crunr-n a af-feição com qae se dá e recebe, põe elle em pratici aquelleadagie qae dix: « O sangue ferve sem fogo. >

« O de rigor brota nos lábios do amante como em um vanbrota a flér, porque assim o exige a estação: onde baamtn-tes nio ha luz, ha beijo de rigor.... está provado.

« O de compromisso é uma variante do beijo artificial.« O de reticenciu é, no dizer dos intelligentes, o beijo

mais significativo, o de mais transcedeneia, é.... sópòleexpressar-se deste modo:

« Vm parntbesH da vida nio tem explicação possívelAlém destes, conhecem e distinguem os políticos o beijo

do Judu, o beijo official e o beijo do santo. .« O primeiro nio carece de explicação ; o segundo tem-o

nn beija-raão» reaes, que já devião estar abolidos de ba muitoem toda n parto; e o terceiro, em precaver-se contra o quepode sueceder; eqüivale o chegar o beijar um santo.

¦'Ainda ha o beijo de força, on o de theatro, o o beijonacional.

« O beijo de theatro, filho da vontade do poeta, é obriga-torio; e tá tem significação qnando os actores troefio ospapeis, quer dizer, quando u mentiras n convertem emverdade».

« O beijo nacional é o qne, sendo filho dn costumes, ndá como n «lio n bou diu, on nmo n dá a mio o omamigo.

« Em França e oa Itália, onde tado respira poesia, está ad-mittido o beijo como nma cousa iodispnnvel aot cemprimcntoi.

No beijo de nma mii ao filho, nem nio fallomn, porqueo jolgomos sobe—loamcnte santo para fator o objecto decarniça.*

ESTATÍSTICA DA CIDADÍ.

Lé-n oo Mtrmntil At Pctropolit• Choo-sM» s altooçiO do Exm gfrverne da proviaeia

a m-atira per qoe n vai exig-de dot antigo» colono*

itsade cremo, em 1841.Ho vs-ams aa nisoçfie do umtlhiata nonoça, o, to»

^tostria,

— Forio pramát ridadn no dia 16 de dezembro

Pdo policia, o escravo Jaime, por suspeito de fugido e poroaverignaçon tobre farto.

Na IwgBeria do Sacramento. 1» districto, Eraeito Legei,par tor outtratado a Malhildn do tal nn na da Carioca.

Na de S. Joté, o preto Loito, por mjunu; Firmms Bel-mnte o opreto Ernesto, eteravs, por ter ennatrado fora dehont condoiiodi orno mota de viagem e orna caixa de folha

atendo roupa o oatm abjnt-a.-Nn -de Besto Rita, 1» districto, Pedro -ahelmo Naan

Leito, Moaoel Joaquim dá Silva o a preta Ale-andrin, por

MtSs-n. — Observaçon metoorologicu nu no-u do maior variação da temperatura em 17 de dezembro,

Eorat. TA.xcent. Th. de Fahr. Bar. * 0* B%g. dt.Smm *

7 do manhã «3,7. 71,7 787,03 82Ida tardo 23,3 73,9 758,41 805 da » tl,8 76,3 759 30 79

Céo e montes encobertos, chaviseo, vnto SSE. e NE-ChovM 10 milímetros á noite passada.

B-nSl___toa.—De 47 de novembro findo a 3 do nrrentebaptisario-M: JV .*.

ru-ATtrzoo uktissimo SAcnueiiTO.Mario, 7 mezes e 16 diu, filha legitima de Clemntino

Procopio Ribeiro o de Maria Emilia Ferreira.Era, 8 mem, filha -aturar de Isabel Maria da Conceição.

| Emilia, 9 mezes e 8 dias, filha legitima de Francisco Ro-drigues Vianna o de Firmina Augusta de Oliveira Vianna.

Cbristina, 6 annos, 9 mezes o 1 dia, filho legitima de Joa-Ojoim José Bernardes e de Balbioa Maria Antonia.

Januário, 1 anno, 1 mez e 8 diu, filho natural de LuizaMaria de Lima.

.Alexandrina, 1 anno, 6 mezes o 28 dias, filha natural deTberesa Maria de Jesus.

Mareai, 5 mezes e 3 diu, filho natural de Claudina Mariada Conceição e de Jacintho Thomaz.

Josi, t annos o 7 mezes, filho natural de Adelinda MariaPessoa.

E mait doas escravos.hà tuna db s. iosé.

Maria Carlota, 4 mezes, filha legiüma do Camillo Ferreirade Andrade e de D. Gertrudes Rosa de Andrade.

Delfim, 23 dias, filho legitimo de Delfim Ribeiro de Abreu ode D. Carolina Rosa Prata.

João, 5 mezes e 10 dias, filho natural de Isabel de Castilho.Antonia, 4 mezes e 9 diu, filha de pais incógnitos.Maria, 2 mezes e 13 diu, filha legitima do Francisco Xa-

vier da Silva Lisboa o de D. Ermelinda Bertba de SouzaLisboa.

IU MATAIZ DE XOSS* SEKH0HA DA CASOELAMA.

Erminia, 1 anno, 1 mete6 diu, filha legitima de JoãoThomu Carceller o de D. Henriqueta Augusta da SilvaCarceller. ;

Maria, 1 anno, 4 mezes o 21 dias, filha legitima do Dr.Manoel da Gama Lobo e de D. Leonor da Gama Lobo. ,

HA MATRIZ DE BAWTA MIA.

Margarida, 1 mez e 4 dias, filha natural de Ron Emilia.José, 9 mezes o 8 dias, filho legitimo de José Xavier de

Oliveira Bastos o de D Ambrosina do Seixas Xavier deBarros.

Laudelina, 10 mezes, filha natural de Zulmira Maria daConceiçio. '

Maria, 7 mens o 8 diu, filha legitima do Jeronymo JoséAdelino da Costa e de D. Deolinda Preciosa de SampaioCosta.

Henrique, 3 metes e 20 diu, filho legitimo do AntonioGomn de Mattos Júnior e de D. Joaquina Rosa da CostaMattos.

E mais quatro escravos.HA MATMZ DK 8A5TA ANDA.

Lnndro, 1 anno e 1 mn, filho legitimo de Antonio Selostiio Ribeiro Guimarães o do Maria Palhares Ribeiro Guimar-èt.

Antoaio, 1 met, filho legitimo de Antoaio Luiz Gonçalvese de Libania Maria da Conceição.

José, 1 anno, filho legitimo do Franc-co Joaquim Alves edo Flora CoMtança de Souza Atou.

Ludovina, 3 mens, filha legitima de Aatooio Domingues ede Libania Ron.

Antonio, 6 mwes, filho legitimo do Antonio FernandesFidalgo e de Anna Maria Cardoso.

Alfredo, 3 mnn, filho legitimo de José Joaquim GandieFerreira e do Josephina Eulalia de Soata Ferreira.

Maria, 3 diu, filha legitima de Augusto Firmino de Olireira e Silva e de Maria Luin e Silva.

Joio, 4 metes, filho legitimo de Jacintho Ribeiro do Amaralo de Francisca Edvriges Gonzaga do Amaral.

Paulina, 5 mens, filha logitima de Vinnte Ferreira dosSantos o de Maria Felictana de Jesus.

Franulina, 8 mezn, filha legitima de André de AmorimRamos o de Lain Maria Ron.

Clara, 1 mn o 27 diu, filha natural de Felicia Emilianada Conceiçio.

Joaquim, 2 mens, filho natural de Anna Maria de Jesus ede Joaquim dos Santos Carvalho.

' Eufrosina, 6 mezes.e Rosalina, 5 metes, filhas naturaes deJoanna Maria da Conceiçio de Joaquim José Vieira.

America, 8 mezn, filha natural de Maria Luiza da Silva.Carlota, 11 mens, filha natural de Faustina Maria da Con-

niçio.E mais dous escravos.

HA MATEIS DB 1. CBRBTOVlO.

Maria, 24 dias, filha natural de Marianna|Candida.Joaquim, 3 mezn, filho legitimo de Sebastião José Lou

renço o de Maria de Nazareth Perpetua Romorina de Carvalho.

Eulalia, 3 mezn o 6 dias.filba legitima de José Marcellinoda Costa e Sá o de D. Theresa Adelaide da Costa o Sá.

America Elisa, 1 anno, 6 mnn e 4 diu, filha natural deMaria Joaquina do Nascimento.

Julia, 5 li- mnn, filha natural de Maria Luiza da Con-ceição.

E mais um escravo.A 22 de outubro ultimo celebrarão-se fera da matriz

dous baptisados, cujas certidões forão apresentadas agorae são os de:

Alice, 6 mezes o 10 diu, filha legitima de João AlexandreLabmeyer e de D. Maria Salomé Lahmeyer.

Lúcia, 4 mezes e 20 dias, filha legitima de Henrique Gaspar Lahmeyer e de D. Eulalia Furquim Lahmeyer.

HA MATBIZ DE S. FBAJíCISCO XAVIBR DO EHGBKEO VELHO.

José, 3 annos. 8 mezn e 8 diu, filho legitimo de AntônioAugusto Monteiro de Barros e de D. Maria José Monteiro deBarros.

Francisca, 3 mezes e 1 dia, filha legitima de Jacinto Ma-noel Garcia e de D. Josephina Augusta Pereira Garcia.

Carlos, 2 mezes e 9 dias, filho legitimo de Domingos Mar-tins Felgas e de D. Theresa Martins Felgu.

José, 3 mezes o 19 diu, filho natural de Estanislaria Mariado Rosário.

E mais tres escravos.HA MATRIZ DB SA5TO AUTONIO.

Adalaide, 2 mezes e 27 diu, filha natural de Maria daLuz.

Eugênio, 6 mezes e 29 diu, filha natural de Maria daGloria.

Thomu, 8 mezes o 6 diu, filbo legitimo de Aa ttniTavares Ximenes e de Catharina Martins Ribeiro Ximeon.

Emitiam», 1 annoe 11 mens, filbo legitimo de Luiz Antonio da Silva o de Adelaide Maria da Conceiçio Silva.

E mais tres escravos.KA MATRIZ DB H0SSA SEHB0RA DA GLORIA.

Deolinda, 51|2 mnn, filha natural de Francisco de Cam-pos Monteiro o de Maria da Annunciação Rocha.

Ermelinda, 2 annos, 1 mez e 28 dias, filha natural dePaulo Lourenço da Silva e de Fauitina Maria da Çóneeiçio.

Flaneklin, 1 mn o 18 diu, filho legitimo de Joio do Naa-cimento Guedes o de D. Deolinda Maria do NascimentoGuedes. %

Francisco, 5 mezn e 4 diu, filho legitimo de JoaqaimRamos do Arando e de Mario Julia Ramos.

Joté, 2 metes o 22 diu, filho natural de Ron Clara 40Cor-çio de Jesus.

Juliano, 2 mezn o 4 diu, filho legitimo do tenente-coronriJosé Manoel da Silva e do D. Mariannn Ignacio do SoouGaimarães da Silva.

Eduardo, 1 mn o 12 diu .filho natural do Luin AmaUa de Oliveira. *

Mario, 8 diu, filha legitima do Eusebio Francisco AJtemirao de D. Emilia Aseneio Altemira. '

£ anis dou escravos.Ca—uoone-iSM.— Do 27 de novembro findo u 3 do cor-

reate casarão-se:HA MATRIZ DO SANTÍSSIMO SACRAMKITO.

Cenr Pompeu Gomn nm Idalioa Alexandrina do EspiritoSaoto. •'

Antoaio Joti Peixoto nm Amélia de Paula Frettai.

18 mezn.

;V NA MATRIZ DS 8. CHRISTOVXo.* -\_

Francisco Soarei Barbosa com Philomeoa Rota da Fonsna. •

* HA MATRIZ DB SAKTO A"f0H*O.

Vicente de Paula com Rosa Emilia.- HA MATRIZ DB H0S8A SBHHORA DA GLORIA. •

Joaquim de Mnezn Feijé o Castro eom D. Julia Augustade Lemos Ornellas.

HA MATRIZ DB t. FRANCISCO XAVIER 00 BHOEKBO-VELHO.

Joaquim Vinnte Malleval com D. Aogelin Maria Paehen.Victorino Vicente do Abreu com Carolina Eugenia Fer-

nandes. . . -.Lourenço Ferreira da Costa nm D. Leopoldina dos Santos.

•Mtmsrls. — Relação du penou sepultadu not cerni-terios publicos no dia 16 de dezembro. -

Jeronymo, filho de Maria Preciosa, fluminenseTisica mesenterica..

Maria, filha de Elisa Mario da Conceição, fluminense, 11<2anno. Congestão pulmonar.

Joio, filho de Joio Vianna de Souza Vieira, fluminense, 2annos. Gastro-enterite.

Emeliana, filhado Theresa Maria de Jesus, fluminenn, 18mezn. Diarrhéa. . .

O cadáver do um innocente, encontrado junto aoda Santa Ca». Sem declaração.

Ron Joaquina de Brito, fluminenn, 56 annos, viuva.Lesão do coração.

André Alves, brasileiro, 62 annos, Asei te.Antero Francisco de Araújo, fluminense, 20 annos, solteiro.

Tisica pulmonar.Francisco Miguel Martins, fluminense, 19 annos. Tisica

pulmonar.Caetano Gomes Borges, fluminenn, 20 annos,

Tisica pulmonar.Joaquim, africano, 65 annos. Sem declaração.Arminda, filha de José Alvares da Silva Penna, fluminense.

7 mezes. Asphixia.Francisco Innocencio Fontes, fluminense, 53 annos, viuvo

Abcesso.Rosalina Maria de Jesus Pereira, fluminense, 28 annos

Febre perniciosa.Manoel Joaquim de Oliveira, portuguez, 32 annos, sol-

teiro. AsciteSepultarão-se tambem 9 escravos, sendo 2 de tétano dos

recém-nascidos, 1 de convulsões, 1 de tisica mesenterica, 2de tisica pulmonar, 1 de diarrhéa, 1 de entero-colite o 1 deerysipela.

No numoro dos 24 sepultados estão comprehendidos 3 cadaveres de pessoas indigentes, a que se deu caixão, condueção e sepultura grátis.

solteiro.

PARTE OFFICIAL.PROVÍNCIA do rio de janeiro

REQUaRIMRHTOS DESPACHADOS.

Dezembro—1864. -

Dia 14.Bacharel Américo Muniz Cordeiro Gitahy.—Selle o roque-

rimento.Antonio Gomn Pereira Filho.—Como requer.José Lopes de Faria Mariz. — Informem u directoriu de

instrucção e de fuenda.Cau de caridade de Paraty. — Informe a directoria de

fazenda.Dia 16.

Gustavo Adolpho Reye Júnior. —Mostro ter satisfeito acláusula do despacho de 25 de outubro, o tor. tirado o tituloda licença cuja prorogação requer.

Benjamim Manoel Soares.—Informo a directoria de fuenda, ouvindo o Dr. procurador fiscal.

Francisco Antonio de Brito.—Idem.D. Francisn Romana Cupertina do Oliveira.— Requeira

pelos tramites devidos.Joaquim Augusto Alves de Azevedo Cid.—Pasn.Joaquim Cordovil de Siqueira e Mello.—Informo a direc-

toria de fuenda.Joaquim José Baptista da Motta.—Completo o nllo da jus-

tifiução que deve ser de 200 rs. por folha.Luiz Fernandes de Moraes Rego.— Cecedo.Typographia do Protinctono.— Pague-se.

O conselheiro de estado presidente da provincia do Bio deJaneiro, usando da attribuição que lhe confere o art. 24 § 2oda carta de lei nnstitucional de 12 de agosto de 1834, pro-roga de novo a presente sessão da assembléa legislativa damesma provincia até o dia 24 do corrente mu inclusive. Pa-lacio do governo, 17 de dezembro de 1861.— Bernardo deSouta Franco.

O presidente da provincia do Rio de Janeiro, oa conformi-dade do que dispõe a segunda parte do art. 7a do regula-mento geral n. 120 de 31 de Janeiro de 1842, resolveseguinte:

Art. único. Fica creada uma subdelegacia de policia nafreguezia de S. Sebastião dos Ferreiros, do municipio deVassouras, tendo por limites os mesmos designados para aa dita freguezia no art. 2° do decreto provincial n. 1,287 de13 do nrrente mn. Palácio do governo da provincia do Riode Janeiro, 15 de dezemaro de 1864.— Bernardo de SouzaFranco.

dou pollegadu na sua maior dimensão, ou por ninadas doe-scalhoooaréa. %t~ ;§ 7.* Calçará n leitos du pontes, pontelbões o boeiros,

sujeitos à infra esnvações, sempre quo lhe for determinadopelo engenheiro fiscal.

§ 8.» Restabelecerá immediatamento u alterações. quspor qualquer cansa se derem nas pontes, pontelbões o bni-ros, o pintará a rernit o alcatrao no mez de abril as guardasdu pontes.S 9.» Trará sempre u rateadas cobertas com uma camadade aréa on nsralho.2.» O arrematante é obrigado a construir em cada tri-mestre 200 braças quadradas de calcadas nos logare» de quetrata a condição primeira e §§ 6» e 7". Na construcção'das

calcadu de que trata a condição primeira o § 6» observará oseguinte:l.o Empregará semente pedras angulosu, extrahidas

du pedreiras ou de grandes rochedos, collocadu com 2 pai-mos pelo menos de penetramento no terreno, de modo a nãoofferecer nda pedra no sentido longitudinal mais de 1 irâpalmo» de extensão.

§ 2.» As pedras que formarem as obru terão pelo menostres palmos de penetramento no terreno.3.» A superfície destas calçadas será plana o regolar-mente inclinada no sentido das rampu e declives, devendo oseu eixo, sempre que for possível, ser em linha recta.

§ 4.» Estos calçadu serão deprimidas formando sargetastransvernes ao leito da estrada, nos pontos em que o leitoé atravessado por aguu de curso constante, oa accidental notempo das chuvu.§ B.» Oseixosoumeios-fiosdasnrgetastransversaesteráO

de largura cinco palmos, o de profundidade a que em ndauma for designado pelo engenheiro fiscal, segundo as ineli-nações que em taes logares tiver o eixo da estrada.g 6.» A largura du calcadas será de 12 palmos.3» Na construcção das calçadas, de que trata a condição

primeira § 7» seguirá o arrematante u prescripçoes do ên-genbeiro fisnl.

4» O arrematante deverá ter constantemente na nlradaseis trabalhadores para acudirem aos estragos que nella sederem.5.» Por todos os trabalhos de conservação receberá o

arrematante 13:000», que lhe serão pagos em quatro presta-ções iguaes, por trimestre, á vista de attestados do enge-nheiro chefe do districto, que provem haver cumprido toduas disposições das condições 1», 2» e 3», e valerem os tra-balhos feitos em nda trimestre a prestação correspondente.

6». O arrematante na execução das obras, e em caso deduvidu a respeito, n dirigirá por escripto ao engenheiro dodistricto, que tambem por escripto dará suas instrucções,7.» O arrematante deverá despedir, á exigência dô enge-nheiro-fiscal da obra, todo aquelle empregado ou operárioque for omisso no cumprimento dos seus deveras oa desobe-diento ás ordens superiores.

8.* Deverá o arrematante retirar da obra para logar dis-tanta todo o material que o engenheiro fiscal condemnar comoimpróprio para ser applicado nella.9.» Cumprirá fielmente todas as ordens que lhe foramdadu pelo engenheiro fisnl, tendentes á boa execução du

obras.

noa armado.f* dittricto, Joté retrairá de Soasa, por deter

10.» Quando o arrematante, não dirija pessoalmente asobras deverá communicar por escripto ao engenheiro chefedo districto, antes de findar o prazo, dentro do qua) devem•lias tor começo, qual a pessoa que as deverá dirigir, enten-dendo-se como dadu directamente ao arrematante u ordensao engenheiro, que forem intimadas ao seu proposto.

11.- Fin reservado ao governo o direito de rescindir estacontrato, sempre que usim o exigirem u conveniências doserviço poblin ou os interesses da fuenda.

12». Não poderá o arrematante transferir ou subrogar notodo on em parte esto contrato, sob pena de incorrer namulta de 30 oi* sobre o seu valor, além da rescisão.

13» A violação de alguma du cláusulas deste contrato,nm excepçâo da precedente, sujeita o arrematante á multade 5 a 20 *[., calculada sobre o valor da conservação, cor-rospondente ao trimestre em què for lançada a multa.

14.» A primeira reincidência na violação de alguma dascláusulas deste nntrato, ou a violaçãp simultânea de maitdo uma cláusula, autorisa o governo a rescindi-lo, podendoesn rescisão ter logar com imposição de multa on sem ella.

15.» O arrematante não receberá pagamento algum seráeme o requeira ao presidente da provincia. eom attestado daengenheiro chefe do districto, em que certifique n forio cum-pridu todu u conífções do nntrato. .

16.* O arrematam a fin obrigado por tos pessoa o benssegundo o termo de responsabilidade quo àssignou na pro-curadoria fiscal, a garantir o fiel cumprimento deste nn^trato, o o pagamento das multas, e qualquer outra respon-sabilidade que lhe possa provir do mesmo contrato, em virtudedu disposições do regulamento de 8 de julho dè 1839 a deli-beração de 29 de abril de 1862.

E para constar lavrou-n nto termo queé rabricado polomesmo Exm. Sr.fpmidente, assignado pelo referido arrema-tanto, pelos directores de fuenda e de obras publicas o peloprocurador fisnl, subscripto pelo secretario ?da província, aescripto por mim, Sabino Francisco Frougeth, official maiorda secretaria da presidência, aos 12 de dezembro de 1864.—Dr. João Antonio de Sousa Ribeiro, secretario do gowrno, o fizescrever o subscrevi.— Bernardo de Souta Franco.— Justin»Barbosa da Cruz.—Alfredo de Barros e Vasconcellos.—.Francisn Antonio Pessoa de Barros.—Paulo José Pereirade Almeida Torres.—Pagou 15$ de emolumentos provinciaes.Nitherohy, 14 de dezembro de 1864.— Meirelles.— AraújoVellozo.—N. 21. Pagou 15í de seUo. Nitherohy, 14 de de-vembro de 1864.—Silva Júnior.

COHTRATO DE 12 DB DEZEMBRO DE 1864, CBLESRADO COM JUSTIHORARBOSA DA CRUZ, PARA A CONSERVAÇÃO DA ESTRADA DB CAH

TA6ALL0, HA PARTE' COMPREHESDIDA BNTRB A ESTAÇÃO OACACHOEIRA DA ESTRADA DB FERRO DO MESMO KOMB B A ENTRADADA VILLA DB HOVA-rniBURGO.

Tendo a presidência ordenado á directoria de obras publicas, em portaria de 12 de agosto ultimo, que n annunciuse por edital com o prazo de dous mens, para o recebimento de propostas, a conservação por um anno da estradade Cantagallo, na parte comprehndida entre a estação daCachoeira da estrada de ferro do mesmo nome, e a entrada davilla de Nova-Friburgo, e com a cláusula de dever o arrematanto ter constantemente na estrada seis trabalhadores paraacudirem aos estragos que se dessem, aos 14 dias do mez deoutubro desto auno, reunidos na secretaria do governo, sob apresidência do Exm. Sr. ex-presidente conselheiro João Criepiniano Soares, o secretario da provincia, os directores de fa-zenda e de obras publicas e o procurador fiscal, foi porS. Ex. aceita e preferida a proposto de Justino Barbosa daCruz, por ser a mais vantajosa, como consto da respectiva acto,a tendo o dito arrematante assignado o devido termo de res-ponsabilidade a 10 do corrente, segundo communicou o Drprocurador fiscal, mandou o* Exm. Sr. conselheiro de estadodesembargador Bernardo dè Soara Franco, actual presidente:lavrar esto contrato, sob u seguintes condições.

1.» O arrematante é obrigado a conservar por espaço deam anno, a notar da data da assignatura do nntrato, aestrada de Cantagallo, desde a estação da Cochoeira até aentrada da villa de Nova Friburgo, executando n trabalhosseguintes, que deverão ter começo desde já ou em. quinzediu.

g 1.» Restabeleurá immediatamente u alterações qoe porqualquer causa n derem nos abahulamentos e alinhamentosdo leito da estrada, nu suas sargetas e calçadas, bem nmoabrirá valetas lateran necessárias para o- livre «scoamenl,du águas pluviaes.

§2.» Manterá cnmpletamento dnobitrsidn ot vaoi dupontes, pontelhon o boeiros.bem como as sargetas, o quau-quer outros esgotos

g 3.» Removerá promplamente ao leito da estrada «piai-«mer objecto «rao, desmoronado dn lados da ntrada os porqualquer circumstancia nella depositado, posto embaraçarass o transito n faça nmmodamnto em toda a largura diestrada.

§"•_'•• Roçará infallivelmente, no decano dn mezn deabril o novembro do togninte uno, w matn «tos «asinioniou tres braças do largara de nda lodo dautraaa, a contardal targetu loogitadiun, cortando por em acraiiio osramos du cAreu que impeçio a acçio do ul, tobro o leitodo ntrada, on qao em todo atoa largurau ponto livremntetrtniitar.

g 5*' Impedira a enitaseç-o de nonflu os portoirai,cavu, urna, vallu ou quaesquer outros trabolhn.oVr' '

do leito do ettrada, On Uo proximu ds *^-^\^.^B*^'i*»***m**

VARIEDADE.¦¦-ae-eta» dai «¦*«<¦»<•_- p_-_lea «, moi_i ,„,|,rc,m -audé 9m mulher.

O Dr. Charles Dubreuil leu em sessão da sociedade impe-rial de medicina de Bordéos o Seguinte discurso:

Ha alguns annos que. diante de um'Ilustrado o nume-ron auditório, nmo o que temos a honra de ter hoje na nos;apresença, falíamos do espaço que separa os dous termos op-postai da existência da mulher, fazendo algumas considera-ções sobre o desenvolvimento da sua sensibilidade nu diver-su épocas da vida. Não será muito natural que, depois, «hstratarmos das diversas causas que lhe podem prejudica nnade, deixemos completamente no esquecimento a principalporção de sua existência, a sensibilidade es_ntadora e ex-pansiva que lhe inspira sentimento _ mais my-teriosos,amores, paixões o até capricbn. Diz-se geralmente que araude, a constituição ,da molhe: vai semnro degenerando. Osphiloeophos e physiologistas modernos estão efetivamentede acnrdo em «rae u gerações aclnaes degenerarão; ellasnão possuem aquelia estatura elevada, aquellas férmas bemdesenhadu, aquelle» peitos largos e espaçosos do nossu ante-passadas. Quão poucu sio u mulheres npues de cumpriros deverei para os quaes a natureza u destinou o que astornão duu vezes mais 1

As principaes rausu deste enfraquecimento de raude da'mulher não estarão em um vicio de sua educação physica •moral 1 Permitti-me de esboçar simplesmente nma questão,tão vasta o tio delindo.

Se estudarmos a existência isolada do nda npecie do reinoorgânico, acharemos em todu phasn distinetu. O vegetalqne oecupa o ultimo gráo da escala no-Iu apresente separa-du o dasíflndas como o homem que oecupa o primeiro..Por. nmo comparação msito natural ao assumpto de qso satrate nr-aot-ha fácil demonstrar, de uma mamira elar_ oprecisa, u phasn diversas da vido do mulher.

Ogrio dosaavotvido ns seio da terra, o crescendo depoispouco a pouro á soa esperneie, nio n assemelhará ao filhoabandonudo o nio do toa mii o ninado na primeira idadeda infância, tto isnmmendovel pelo terno interesse qne exei*sempre om nta a vista da ianoencia a par da mais «quisitedtdHSdna? :.', *--'

Atftj-n brotadu nn rum nio tom analogia em*S^-W^^N*.l-in a idade dapitoerdade, segund» i___fe em qu começa» aAiill-r n aocatn da mn^jé __1*0*1^^ -VÃ?__^___^¦í-^éS^ — *míet*, com todo o tes explndor,ntoiera _____ ___ mt^e*» __ -j, ___ „ ^j^. n

.. SA MATRIZ DB IAHT AHHA.

JuédofJlitsinBertioisse* Maria Gennlvst com -ária JoaosJos

aso pottlo prejadínr s sssV&**___

I a .Ts:.__iil;---**~s"" r"*****--— "e-j-s-1' ¦¦----*% T^Tr"*!*«**&* *• atoleirn, revutiodo para*|!-ó fito ot logarnhomidot, e ainda nio ealranu, por wtâe ,__. __> _ ^^

|do calçadu, do o^ta^ a çw i-aravilsna »ee_bnidade, ade pedrai qsslrate s s-èttUo, afio toodo cada ama mait de heis ns nu nfriantot S deesns t

mulher, e doado rosalteama abundância de vida, que procuraespall|u-n 0 riè-onnicar-n ? '•¦"? -.'' ^^ > --sT-

Finaia-ota. aflor, murchando o cedendo seulogar ao fruetoque Ih» den tmesdor e coonlar sna perda, nio oorA aindaa imagem da mnlbw tornado mãi, s^o^i

' MStÉ-f-l- __-.,-,..*•-- Mm&SwSZ

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•t ¦,!* •¦#ti"ltt _T"T ¦'t^ríSSfff Wf:-W • iíK. fíOS

Ettot divoroa portodoo p». parotottodira toiMKtep

Mm,Entrando na vida, a Ivp a o caracter to

dettrmiiwdoo, o tlto olo lotoretta, au primeiro.na oilttepia, sente pa temVm tioplu, qao tioqoo ftttea utctr ea aa favor atsrnara o bjoovolroria. Bntntaoto criara qno a eoaotitolçtofnigll da molher jovto, tu orgaolnçlo delicada,multao vttu u wffrimwte o A Aot, tia «fevitteo A natanu«to tu priuKiira educação pbytica.

A ternura malurna é ttm duvida a poJxte draluntt «fa»jovtn» nmlbore» de notsu dias; mu o Motimrate maio vor-dadolré, mait vivo o mait delicado to uto» nã» A ttmpro omais tn.clj.rtct Io ; o ette pixlo, tombam cagaIra», teria muita* vau necewiJ.de it ser dirigida, porqu_bra tm icroo fraca, reagia do toara tono alada aoto fraca

A» aolPra tofou nbtn oarawr, bordar, contar o «te»«r mararilhoMmente; mait Uo tPradu u aate coooptoteignorância du primeira deverei materna; nato alator pra lb«t dettovolv» ette diplomteia «te coraclo tttoa-gonhota para condulr, distrair oa «temiow o reatado o otcnprlchot do mn» filho»; ainda maio o inttloctemuila» veia prulltodo pela educação pbytica oa moral qoorecebem.

Saber ter on eollocar ttu fiiho para impdir qu tlto tettitToquo, mbor distinguir o grito «te forno do dt dér A tadowy.tcrii» para n nova mãi ; porqu o iniciar otta oritoctocommum o todo* o» aoimae. teria dar-IP na ar falo» toexperiência e é pr v.ls eontltoraçõM, quo rada tém «to comitmm com o verd.il.lra innocencia,' qu. ra ucrificlo oo do-v>ti"i o» m-iis ingrtda.

Tratando eom a eloqüência peniiasito qne earaeterin anestylo, o«tT.-ito pernl do sustento materna sobro o» costume»da* naçArs, o n su.« iuStienciit particular sobro o nnde o afr l..-lij.»ile das militares, Boutteau julgou fazer nma grandertfiriim. Ettudamio todos os pontos do vi..Ia morara, ettepliilotopbo obrigou a* mulheres do seu tempo a cumpriro» lio.tres, que dintrnerflin cutpaveis lhe. tinhão feito esque-cer Quo ut m.ii» luvimeni a hei» tuttüotar letis Olha, o otalterna tt reformarião. At mais Ura sustentado au filou,«i os cottumt» não tém mudado. Tím havido mait filhos eOi.1l* doente.

<:ril.'iiir a criação materno do uma maneira exclusiva eri^-.rut», eit-ahi o erro; eit-ahi a cansa mais freqüente dascu.ititul.üt. fracu» o ettiolada» dettet pequenos ttret, qupercorrem cora um posso vucill.nto a carreira da vida, o queto t iraálUtO fortes pelo tuntouto rrparador do nm alimentoato •• vigoroso.

Qua o fi.tento materno é um dover e até uma neceatittoitopia •; mulliur, u |iii o proclamamos, eu profiramos comcon-vii'i;*i.. O leito da in.ii é o lustfiiht quo mait convém ao ren ukmhcíiIo ; é o qp a n aturei.» Ilio destinou, a, toda» u vetosqua u mulher gtvia do tina tuule, i!.n ,<i todu» as condiçõespra «|u». tu «jmpnbo rui ceder ao vuto i!a natureza.

loftlhffimta Sito aijuetlas de constituído mais fraca a.*mil» ..li .i::.,i l.i:i fu cumprirem hom ou mal estas doces epxiiotat fanr;Os_; «,*,» rl';n quo nós enconlrani» a maiorp.ite d.* vezoj, iiin l.t Irtmuliu d., angustia d-»., tclfriraintot•| I» iiiut>'o doruwt-foawWo,

f- ^í*>«n_Pp^lprí-»4.í»Cyprteu doo Boatos,

' "'!""~v&!?mmj&it *m»mwm*'.<** ¦«¦*»**•¦. ^w "i i fi ii ii.rraarii oo» hte do «Bvt- Btte teBanote »_____, mmmt __ta nem _u aaoÉtoteat* í|nação toara rada aa o virtate ¦_» ra mriu ilaiiti. Inpinra; mJ^f^p^^J^

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temau da Ito clama __»_m _. «. _._ __»..ir_•^^r"~ ¦" •*¦ *t^^m fmmim, a aogoooraçao payttca¦ata. to-â__te ou nua —-tea e^^am a __oi _,__. ¦_»__. —««-_—»¦¦•^ ¦"¦¦¦¦» ^* w^m ¦¦¦hi» c^sho. m na qao ara rara cumamt an aton nua, o filko, ttenra Jnlia lanamttmti rontonateo «fa »aaaaara-a a rara atept

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4 na Mate to ferro po habite acerte,¦rihra P «aorem paMinr, o eea o met-

IfaW na nartaBJad. apaaton. reitmaii mot-idu aurrinaçn qno"tonraviwa,*aaa «togutração cretceote de raçaaunete coapkto «to odocaçlo.

Ao crteapo to tm oa qootro naa vogaeiia ao atuo anmu Hntaa, pirapija pia tomo o pelo frio. Rio éo módico qoo eoateote a deplorável retaliado da aborte,elto conhece a rotação totima qao exista eatra a Baterão

o o da dogradaçlo intellectaal, pyrica o moral,qué a eootoqaooeto; au, viste pu deriguldadu «te

tio praaaralet o necessárias, escusado é pedir o

ttoa dtteraatrar a fetfi transformação qno ra tem operado,P algnao oaooo, aa adacoçte racial «tei classes pobres.

Existem hojo lote quprohibem a industria mait criminosa,o qm aparate coa a ptimoiro doo bens qu Deu «ton u

o ar que respira, o ar tem o qoal to nlo pede vi-va. A tolicitodo qu pretide ha tente tempo a tado o qneto refere A iafiraorio «toi raçu o «teo crescimento» sobre operfeição «too uimae»—tendo cada dia a pastar duavesao

O legislador compreheudeu a relação qu existomiro a ratado do corpo o a detmoralitaçlo do espirito. Adoença moral o o doença physica gerão-se mutuamente,o, para ovitor nma, é necessário evitar a ontra. Não é permittido ao proprietário eubiçoro arrendar um logar sombrio

infecto ondo et infelizes rio basear pra ti o para suugerações u causas to doença qne o» tornlo ainda mais in-felizes.

A França ettá cheio de iottituiçSes aleis o bcmfazejastendo quasi todu pr fira melhorar a raça o dar A infânciao» cuidados regeneradores «to moral.

Ot otcriptorei «to ootra época tém, em nosso entender,una grando tendência em traçar da sociedade actual amapbytionomia tombria, triste a ameaçadora. Enquanto a nos,i{uc consideramos u cousas com a independência qn carae-leriia a mait liberal du profitsõtt, nlo padema deixar dereconhecer qne etto sociedado tem nma pbytionomia anima-da, prueoteira o boa, que attrabe o easoberbece, emquantoa outra repelle o magoa. Era toda a parto, senhores, ba aescala progressiva dU caridade o do auilio.

Ka gente pobre, a mãi é obrigada a trabalhar tora d. casa;cite aoxilio da matornidaito lhe cuida de mu filho para ar.judar, substituir o tiuquiliisar o coração e espirito, em"juanto ella anda com cuidado ganhando a vida pio tra

tralha.Diz nm grande orador (Dupio Ainé}: Não é tò um soccorro

ara o filho, é-o tombem para a mãi virtuosa, para a família! onrada o inJigeote.

ra retrata é pote ptrdie an offendidoo, insnltodoo o injn

qaijndt» a «palio * toda de di• Para aBoapiro.

« E para bom descreva o responsável aparentado, bostainformar-lhu qu é elto quasi morador da cata «te correcção

Cookecido a rapranvol, na conformidade du eem et-toe», nlo dei andamento aò processo, a neta atado fica atéa na nova .«liberação.

« Can, porém, não queirão VV. SS. proseguir no udamento do processa, nlo teria «tosacertado publicar nu jornaesaahi, o nos da corto, o nemo do responsável da correspon-doaria, com o qao ficaria dotmuctrado o detractor, e V V. SS.completamente justificados dessa fadigou o perfidae colam

a.« Qualjner quo seja a resolução que tomarem, fico ás suas

ordens afim do a executar.Beitoro a VV. SS. o» meu vivos protestos «to respeito

o amizade, o na to VV. SS. amigo affectuoso obrigadoo criado. — José Josqüdi Finou Vatia. — Bio, 5 deoutubro de 1861. >

O que é mais para lamentar to todo itto, é verJornal do Commercio, qne quer ter os férot de jornal reportado o terio, desça a representar o papel dot torpes pasquinsdo moto folha, que, abrigados por trás de miseráveis o im-pudentet testas «to ferro, nio respeitão a honra alheia, o tododeprimem o eonodoão.

Devem ficar, pois, satisfeitos u dignos negociantes destapraça, os Srs. Couto o João Pedro Bibeiro, o o actaal ge-rento da companhia, o Sr. J«sé João Alvu dos Santos; purque qaem u maculou não tom responsabilidade moral perantea sociedado. Não é nm homem qae tenha consciência de tensactos, porque elle principia por não te-la—; é nm autômato,cojas molas são o dinheiro; não é ninguém que viva aqui noMaranhão, que u conheça, qoo saiba quanto valem peluserviços prestados A companhia, pelo teto o dedicação eomqu sempre so tem havido nelles, pia honradez, emfim, aboa repotaelo de que justamente gozão, quer como negoci-antes, quer como cidadãos prostimosos o bem intencionados.

(Da redaccão do Públicador Maranhente.)

Protege a criança alé aos 2 ou 3 annos, idade em quevai para naa asylo, esfoutro estabelecimento, fundado pelalieueroleocia previdente. Era todas os cidades onde se têmrreado asylo* tem-se notado que os cuidados contínuos dadosíis crianças, e os conselho» de generosos médicos, tém sobre

persegui-la*, -pre-tari-m-so n d ir o tiio ao|« seu desenvolvimento pbysico uma influencia maior que ai*i» recullioado por um lr;»í.nlln» quo e!!:«J'.ue »» esperava

eumeçla, Mm tttttx ii»lto >¦ diu, scnãn falidas, choros e ge-j O de.rnvilvim.nto intellectaal e moral não é menos sen-liiiit»*. A lei tto Botoraa é ttmpro a m;dhor a seguir, é uma.Mvcl. A criança, por uma espécie de instim to, sonte o hene-vm ImIo iiicoiitíf.l ivet; ni.i* t» qua nã. r*t:'i tão bem d^mocs-hi.io da atuotphera pura, que respira livreraente durante 8truta é u iiiipo«»!hilitt«>i>. «le vi>tl.ir •'. Mte Iti qitàtHfo a etlá: !:ora3 do dia. Volta todas tis manhãs com alegria para oli. muilo luhnMltiilo .1* da loetodatfò. Ora, e.ta* :.i» i!«.jm- <->''>. ondo eacoutra aa companheiras da véspera. Os mausliei,!, e it tniiin notem n*io tom sobre «Ha» melhor luc-lrnttumet cootrabidos dcjapparcccm sem c.íorço, nem cas-cc*w 'io que o* canalha do n').»»* i>l»ii->-»«>, li i.«. ;ti»>».

« Era pre.-cni;- de firailb-ntes rcsull.dos é justo ohjcctarijuo a criança que dormiu no berço da beneficência nã»

n. ii :o é chama ío a curar di}re* do ptfto, tlteraÇiTe. geraes o'at* arraaiLt contra os lutas da vida? » (Jaíio Sim-.-n }pwfufiifftt, llguitt-l ila tafíget e »'i»niii!ni;Ocs muito multipti 1 Sihoi, pois, in.*igne escriptor, que e?t:»s inslituições tão osCi l.is.quu ItecSO o hitu o prodatm sohre o rrctn.'R.is.-ii'oa'1'iai» podorotos auziliot d.-.s classes laboriosas e stlire loras,inll.i i.ii i "fiigrtgftifa do tor enfraqueeido q»*e lho deu «rigem. 'teduziila» tem o tea soccorro a esta dura alternativa: eus.Kul.to olo |»i < dlddlf-»a a ceder .-nu filha no seio de uma! tentar sen trabalhar, trabalhar sem sustentar.OUtffl ptttíOtt, ve 1 > putlittac IttOl raricias, teu* torrisvt ci.tro1 Bira ou pobre, a educação physica o moral influo de uma

A jiveu limiar «to mootto qtwr croar, m.i* nto qacr r«muníCiar a», h.illcs o fio.t pranrn ; «*., depoi* de algnu meze», o;iji

a in"l, i uj t tornarai. maln, ou osu»tento, que salvaria. Tem-serteorto DO leite Ao Viera, meio muito bom para continuaruniii trnfifio j.i n.li.iiilnil.t, poriam ttopleiuvel nos primeirostempo da vi Ia. O eslumnRO altera to por uma sério de indi.|Htõ"n, a eilíir.i;i tftfrn |U>«co, •¦, to não tuceumbe á doençasvivo doontn o com reOrlmtatoi.

Banal, •> médico pkltosopbo quo soube lig.ir a umo bri-llm.iiu :in.i;.lnaç.1o uma graodt f.ieuMiute <le eiialyto,exprimiua* natanu Itftef. A* mlb a qnera Ihf» falta o l«it«, escreve>'ll->, SU, o quo iu;nla o mate freqüente nas grnndes, cida- órgãos quo eneerra; os vestidos devem ser fuflicientemente•I-». i|io O l>'-iu mio nlo lhes teria rarlhor mandar seu filhos [largos, livrando contudo do frio e da bumidado. So os cui-

muneira nolavcl sobra a primeira iibilo da criança; cuidando'lo ttu corpo e da alma, podem-se evitar auecçücs e doençasque re desenvolvem era outra idado da vida.

A educação pl.ysica devo teader a favorecer o desenvolvi-mento do corpo, a dirigir o trabalho do que ot órgãos são aí è le, do tal torto qua nem seja interrompido, nem embaraça-do n» saa mitcha. o tjuo podo provocar crises salutares. De-vera-se evitar pancadas no p«iM, que, embaraçando o jogodos muteulus de»ta região, impeção também as funeçãas dos

dados que se dtvem tor ne-t i idade da mulher fossem maisobservados e melhor entendido., não so veriSo tantas -ffec-

pra o ram; o? nM ello. nefiari-O talvez em um leite adubadopn t mi. t .«»>'-.i ofru.',alidilto, que uma ami loa forneceste,nm iem irRo pan mala proilniido* por vicios eppotto» a rOet quo a» familias era vão procuraj explicar. E' ainda«•'.¦•.. filt-dn ', eil .«to dcspKJiriãu, iu:tt;t origem pura, dos!n«Tt*ta idade qee o medico iutclligeale, guiado pias observa-buntore». Infecto* qoo lhe» forãutraumltlMot coma vido; elIetiçGa que tiver colhido, poderá modificar as tendências que

fttíiíoj do nossas gratutot eidadw.tUtt rtll. xOe» mbr.i « hygfoi» .ia primeiro Wadc appll-m ' ¦ i.-iíni¦•iit>» aot ttatu tnm, mim nprottnISu n» usei

Uti ri'C(-bi<ri.*o u.u» rxbttrtcfa mai* * .li.Ia que a que dotem alOtu |'tí*,t' fi.u]U'CÍ.Ii.* o nptoat om oladide teiwteottrcmt Ami linda resultar t-tiloi nuraos capuzes do compensarem a tia >ti»);*iiaMai|ft da COtidlçOet. O rico criado no campo'.ut nona tondeoelu a dtfjirciaí a bourada pobreza quando

/ur lolrt|-fl au pinttglu e nos prazeres da opulencia quelha farino aqnaP. o ijuo t> o homem. Kra um destes momea-M. «,.i '.mio it iilnia •'• mi* f.cil «In commo-.cr o cm que a na-tarara lonibru m. .¦nu» o homem vielno a teu» tctnolhantct,diria cniti e iivii,"ii.i'.-i.lii:—I'Íj ahi minha primeira morada,ei» ahi meu teiffl.,

Atiim, pois, nu to qolzír regcairai n snulo da mulher, épraetoo toniar cuidado totto o seu natclmónto

CunSnl a uma num [nttlllgenle c a^eiada o ohjocto mai»CíirotM mim joven m.ii i.Vlici.i.i, duento eu enfraquecida pelonr impam o n* eottumu de ama grande cidade; porquo amulher colloe&ita em uma ontem Inferior da »o»:ied.ide ciufiao* «i u* ao suitento wmptttre e n,«o w» i.limc:»loi de iioísatri.ldilmi; é bil.rn o pó to» ettraital e a horva fl.»riJ.« qu. a*mu», i.* te devem rolar; é expottsa te txhataçSet ^.¦».^ do>rampot íjtta ua peito tom r.i ti^or o não exposta á luuia»-trpdoi

£cilain -iiIj a mo.mn orgoatoação,., como dizCabanls: O» Bppttitra,«* Idéas, ut paisOiM dttlet terei noterado ctrn n alma, destattnt nlii to inc«:"ai, quo quati t nlo» coafuodtni ci/in o nomegorai do ciiuttças, liai tta motora oualogiai.

M.ni ;i.iti ' da oiturcia ter (ermlnadú na criança cm umae^oelo de brilho, um tk-ahrahamento qu'i vil.» por muitotempo preparou, a raulhor to itbtlngaa portlj^mea quo Hie»í.i própria; o, mj ut JliTeftnçatphyticai, qui? fatem dojtiugun ii lypn fumenlno, r.V> /.ínl.i muiio fr>ca» « dilllcei»detíbtírfBf, alto uceiitvco tutim eom a» hicllaafSa e primeiraiti.!,iul",lB* il.i «üi tontlblllilrirto, que fiz>'tn reconhecer aocit. miior o» gcittut hom dttMmloatfat s.liro teu de.«tinoi. a u lut'.Mi.-<» a M',r:iil.m o a rwgala-lof.

A friíini,», i!i< ItolOian, vivo pnra tu» boae:a, nella pfletoilot n» tea ;nl inliia*. nunoa a deix¦»; Ctpora o momento emi{uj alta voji a bditoett. Ni toa tneantathra nbra .*»broa stliiliM,

"DmonriQ in couta o ngatafó f ato quo uma scuhura lhe«¦ui)l!'.il :

f.m .>n,,l i criança, quimlu seu ttttr.r lha deu uma bonecaila mait bonita ; no illa tenuinto qniz v.r o tifeito que ti-i.!i .' p.->i!uii'la mu preitnle, A bimora eslava m» fogo. Por-,,K. untimtiU, minba n.illia, o que ca te Unha dado, lheptPglftitaa o lotei '•' A crlmiça roípomlou » chorar: Eu ditte-lho aao a amava, e ella n.to mo respondeu. E*ta resposta tãollmpltl i> ihoil lli' privas; ttemonslra nn criança o d«*«-nvol*viiii«!it'i prococe Aa sorniihiliilaito, qu» é para ella. em to!»»n» l*tt»tw da vida, o etrolho centra o qual te vera quebrarmuita veret o repout1», a *au !•» o a tazão, o que, mal diri-

gliln, . uma canna nova de tolfrlmento o de alteração d»linde.

Ai crltn.0 o tcotinifuto pr«ccdti tempre A intelligen-chi. i que desperta it t-rnura pertencem todat ot influtn-cia kÚttti o para vo» di.or, lenbo.c», qu a primeira

piVio tor a economia para tal ou tal temperamento, e cambat> r as .ifiecçOcs quo se declararem "por herança ou pelacriaçfo.

Não o, tenão entrando no circulo de uma nova existênciae quando a puberdade dá a lodos os encantos o desenvolvi-mento o a perfeição de que são susceptíveis, que as mulheres se tornão para o medico objecto dc uraa particular soliciludo.

A idade da adolescência, quasi sempre tão tempestuosa aohomem, apresenta perigos mais graves na mulher. Ao apro-ximar-se e*ta nova «.tação da vida, ella experimenta umcan»aço geral, paüi.fez e abatimento. Dores profundas sefizera sentir «ra todo o corpo, qne se desenvolve conservando..s graça» da infância ; os membros it-ra scus contornos, apelle sua alvura; a voz mris sonora conferva o timbro infan-til. N_o pé Io entrar no plano deste discurvo desenvolveriodo» «>» phenomenos phy»icos quo se manifrslão debaixo datntlueticia det i revolução niyntvriosa qu? sa opi ra cm todo.«•i orgãoi?.

[Conlinúa.)

«-OiUituafcln llruMl!* J:-a <!e ra«;aoíc» n *i'apt»r.

Exista a bordo do um do* v.-tpcres desta companhia un:»mpregado que, toado f«io>:o em confeísnr que tem gnuiJo

¦Itaas-Ceraes.A LEITUn- E 0 S0500.

Mo n. 31C desta folha, publicado no dia 15 de novembropróximo passado, apparecéu um artigo com a epigraphe dequa me sirvo. O oltimo paragrapho desse artigo oecupa-sede minba pessoa.

O cscnptor do artigo teve doas fins: ridicularisar-me ecaluraniar-me. Pretendia ram duvida abalar cora suas face-cias o credito de que me preto ter até aqai gozado entro os bonsouro-pretanos.

Era de mea dever confundir a calumnia. O meio erachamar o catumniador aos tribunaes. Foi o que fiz. Apenascheguei a esta cidade, fiz chamar a juizo o edictor do CorreioMei cantil, para exhibir o autographo daquelle artigo injuriosoo ealumnioso.

Apparecéu em juizo o artigo. Li o nianuscripto. A letra éde nm indivíduo que não nomfio em allenção á honrada fa-niilia a que está ligado. Peta arama razão não direi so omeu offansor deve-rae beneficio». O honesto povo do Ouro-Prelo far-nos-ha justiça. Se o escriptor do artigo.tivesse tidoa coragem de assumir-lhe a responsabilidade legal, eu o for-cana a vir perante os tribunaes provar as calumnias quecontra mim assacou, oa a soffrer as penas que a lei impõeaos calumniadores. ,

Assignou o artigo ura entro indivíduo do Ouro-Preto, cujonome nlo apparece na publicação a quo aliado. Não sei quemotivos de inimizade tem contra mim esse senhor. Pelo contrario, sempre pensei que seu sentimentos em relação a mimdevião ter benevolos, como ap. arentemcnle demonstrava.

O responsável legal, o que teria de soffrer a pena doscalumniadores, se eu quizesse, é o Sr. Antônio dos SantosCordeiro da Cruz, desta cidade, um desses indivíduos marcadoscom o stygma dos homens honrados c conhecidos sob o opro-brioso epilbèto de —teilat de ferro.

Vém os meus amigo» de Ouro-PretO que os meus caluni-niadores não te collocárão na altura do cavalheiros. Aggri-¦.lera-me indignaraente, e deixão a um miserável o ônus daresponsabilidado criminal.

Referir o facto tal qual ello so passou é o maior destorçaque podia pretender.

João de Aliyimo Caaunso.Itio de Janeiro, 17 de dezembro de ISGI.

'""-«T»}*-^-"^: SiIgaotta'. ¦

Qnero em vinho afogar toatos tomnta, íApagar dtom voleâo ehtramu antonles ;Esqaeerado mrat diu teitolnfa.Em phutoiticos sonhos «fulgentes.Quero vinho... mais vinho I.. .Qm momentosTenho ea nesta vida t Slo dementesOs honram como on amando ás cegaiA vaidosa mulher qno fu patentesSou crimes «to perjura! Ta renegasArpia, «tone amor...palavras crentes :,Que eu julgava ouvir... hoje to entreguNos olcouces impudicos ferventes.Cailo podres o» lábios aos pedaçosDu profanadas bocas estridentesQue amor jurlo ligar eternos laços •Com refalsadu línguas de serpentes.Quero vinho, até que us abraçosVA nadando nu líquidas correntesE lançar-me no Lelhes descansado.Enchei bem essas taças transparentes...Pudesse Bacchoom vinho transformadoTer do rio as agus prepotentes,Morreria bebendo enviagradoEm narcóticos sonhos. JádormenteoSinto u membros cansados; falto a mortoVir cortar-me a existência aborrecido,Que o viver eem nm tonai, sem nm norto,E* mais doce morrer que ter tal vida.

J. Pcsto on Souza.

Estreitamento ala uretra.O Dr. Bulamante Sá praticou no dia 15 do corrento a

operação da uretra tomia interna em um doente qne soffriade nm estreitamento extenso do canal da uretra, dificultandoa sabida das ouriuas, e complicado de uraa fislula na partemédia «lo raphe do escreto. Hoje o dyente ourina com facitidade, sem dér e com um jacto grosso. Ajudarão os Srs. Sal-danha, Silva Cruz e Avellar, alumnos da eseola do medicina.

«Guarda nacional.Foi nimiamente injusto ou perfeitamente catumniador o —

Guarda do batalhão modelo — qne, no Correio Mercantil tohontem, perguntou onde estava o medico do batalhão de arti-Iharia da guarda nacional na oceasião em que so deu o sinistro acontecido na parada do dia 15, oceasionando a perdados dedos da mão direita de um guarda.

Mão é em satisfação a esso insinuante catumniador .quesahimot a campo, mas sim por amor á verdade o peto res-peito o alta consideração que tributamos a essa illustremedico, nosso amigo, digno em tudo dos maiores encomiospelas sus elevadas virtudes, o Sr. Dr. Peregrino José Freire,o qual, como é publico e notório, acha-se sempre em todasos occasiOes que o seu corpo entra em parada, e que nodia do íj nistro cão sé prestou os primeiros soecorros aoinfeliz guarda, como o acompanhou para o hospital militar,onde permaneceu até ser operado o mesmo' guarda pelo dis-ineto medico o Exm. Sr. Dr. Souza Fontes, retirando-se

'depois de tudo concluído, o que foi presenciado por muitosguardas que conduzirão o seu infeliz camarada, pelo illustrelirector do hospital e por alguns médicos que estavão pre-

sentes, cujos nomes não nos lembramos.A* vista do exposto, não podendo comprehender qual a in

tenção daquclle maligno pergnntador, asseveramos que odilo nosso ninigo o Illra. Dr. Peregrino .José Freira nãoserve só para passar atlcstados, e dos que tem passado nuncarecebeu ura real.

Enganou-se. portanto, o tal Gaarda do lalalhão-modelo,quando porsuadiu-se que, com a sua maligna insinuação, of-fenderia a bem firmada o merecida reputação do nosso distineto amigo.

Amigo da verdade.

Gnurda Narional.O Dr. cirurgião do batalhão de artilharia da guarda na-

cional da corte estava presente na oceasião do sinistro dodia 15, e prrstou os primeiros seccorros ao ferido, acompa-nhou-o ao hospital militar, até ser amputado o braço,' esempre comparece ás formaturas, segundo as ordens dos seussuperiores.

:,,-..ja. fa. P. ROTA POLTNIUA.UereÚmr-''-' '

declaro ara nein o wnn-dado. qaaa 1* recita tom logar loja 18 do eorreoto, ás 4horu da tarde, caso |lo chova, no theatro ito ilha das Co-br__k--a£'j!ae_rotario^ja^

CONSELHO DE COlPtAS DA MAIUNHá. §O conseteo «te arapru' d|ropaztiçlo da mariaha faxpa

blico qne tem de contratar no dia 90 do corrento para «tis-fazer a differéntes podidos, o seguinte: Cabo de Cairo de5 1.8 pollegadu, peças 8; dito dito de S ditos, ditos 2; ditodito do 4ditai, ditas 4; dito dito de 3 ditos, ditos 3; corrente de ferro de 5(8, tocaçu ÍO; vidra inglezes de 34 \ 34;50; ditos dito. de 99 _. fi, 20; dito. ditos de 23 x 18,900 •dito. ditos de 18 x H> 130; ditos ditos de 17 \ 15, 40; ditos dito. de 12 x 19, 408. ferro quadrado inglez de 1 li*poltegada de grossara, vergalhões 128; dito em barras de 2pollegadu de largo por 1(1 de grosso, barras 64; fechos delatão de orchas de 9 pollegadu por 5.4 do largo, li; zincorendado de 3 pés de largo o 1 ditos de comprimento ns. 1011 o 13, folhas 12; dito dito dito u. 12 B, 15 G o 16 G,quatro folhas de cada numero, folbu 12; tobou de pinho daSuécia do 1 1(2 poltegada o 14 pés de comprimento, 72; ditas de dito de 2 pollegadas o dito comprimento; 24; japonasdo baetão, 12; bonés escossezes de II, 12; mantas de algo-dão, 20; linho canhamo, quintaes 20. As pessou que pro-tenderam contratar qualquer dos mencionados artigos sãoconvidaduja compareceram no referido dia 20 do corrente,até ás 10 horu da manhã, na sala onde o conselho celebrasnu sessões, munidas «tos propostas o amostras eom decla-ração do ultimo preço, rua e numero de suas moradas. Saladas sessOes do conselho ae compras, em 15 de dezembro de1861.— José Gonçalves dc Barros, membro o secretario doconselho.

SECRETARIA DA POLICIA DA PROVÍNCIA DO RIO DEJANEIRO.

Esta repartição precisa contratar, para os presos da casade detenção da capital, com quem maiores vantagens offere-cer, 75 calças de algodão azul, 75 camisas também ile algodão uui, 75 de lã e 86 japonas; o bem assim o concerto daslatrinas hydraulicu da mesma casa de detenção. Os propo-nentes dirijão-se em carta fechada ao Sr. Dr. chefe de po-licia, no prazo do cinco dias. Nitherohy, 16 de dezembro de1861.—Na ausência do Dr. secretario, J. A. D. Vatquei deQueiroz Carreira.

FREGUEZIA DO SACRAMENTO.O cidadão Antonio José de Souza e Almeida, juiz de pu

do 2a districto da freguezia do Sacramento, manda fazer publico que a ultima audiência antes du feriu terá logar nodia terça-feira 20 do corrente, á hora o logar do costume.Rio, 17 de dezembro de 1861.— O escrivão, João FranciscoPinto de Macedo Filho, r.»..,,

MONTE DE SOCCORRO.GinÀKTIDO PELO GOVKHITO I-PEMAL.

Avisa-se aos donos de penhores demorados neste monte pormais de nove mezes, contados dai datas das cautelas, quo osvenhão resgatar ou renovar o prazo; aliás serão vendidos noleilão de 83 do corrente mez. Rio de Janeiro, 17 de dezembrode 1861.-0 thesoureiro, /. A. da Rocha. [.

DB JAHIIIO.: presidente da pminetoZ:^íe^0m

dá audiência nesta oecretaria, At terçai o sextas-feite», dão

11 ás 2 bons da tento. Secretaria do governo da provincia«to Üte do Jouiro- 9 to detetobro do 1864.—O secnterio,Dr. João Antonio to Souza Ribeiro. {> |f... C:

ALFÂNDEGA DO RIO DE JANEIRO. .'"imti''cn o nut.a M'rai.H.'"*|j..

Pela inspectoria da alfândega da certo ae faz público; qaoachandõ-se as mercadorias contidas nos volumes abaixo mencionadoo no raso de serem arremafailM para consumo, nostorn^^rap^é»,^'ii^lo repamoot» utoltà. setem-bro de 1860, os seus dous' oa consignatarios deverá, des-

pacha-las no prazo de 30 diu, sob pena de findo elle, seremvendidas por sua conta, sem qne lhes fique competindo altos

gar contra os effeitos desta veada: *;.

Armazém a. 1.Marca R: 51 barrica» ns. 1 a 30, 33, 33, 35 a 53, vindas

de- Liverpool na barca Haig, descarregadas em 19 e 26 denovembro dé 1868; consignadas á Naytor Rrass 0 Comp.

Marca CSPoF: 2 caixas hs; 287 e288, rinduileLon-drés no brigue fticnemond Clara, descarregadas ém 85 dejulho de 1860, consignadas a Custodio dé Souza Pinto oFilho. ;,

Marca triângulo com AP8 dentro, tem numero: 1 cato;ignora-se a procedência."

Marca triângulo com Y dentro, sem numero: 1 amarrado;dita dita.

Marca LT com R. de J. por baixo: 1 caixa n 111, vindadO Liverpool ná barca Ealhem, descarregada em 18 dé janeirode 1862, consignada a Luiz Tarragão.

Armazém n. 7.Marca P G & C, sem numero : 1 barrica vinda de New-

York, no navio Tallula, descarregada em 10 de marçode 1863, o despaehada pela nota n. 1,770 do mez de maiode 1863. ,v -

Sem marca e sem numero: 1 barrica vinda de Leverpoolno brigue Thelis, descarregada em 14 de agosto de 18621despachada pela nota n. 4,319 do mez de maio de 1863.

Sem marca e sem numero : 5 garrafões cheios, vindos .deHamburgo, na barca Augusta, descarregados em 28 de agostode 1863, consignados a Limpricbt Irmãos e Comp.

Sem numero: 37 ditos quebrados «vindos de Hamburgo, nonavio Augusta, descarregados em 28 de agosto de 1863.

Marca F C sem numero : 6 amarrados de.pedra vindos deHamburgo, no brigue Konitberg, descarregados era 26 denovembro de 1863, consignados a Otto Kohler.

Marca J. J, R. sem numero: 1 caixa vuia vinda de Li-vorpool no brigue Marothon descarregada era 14 de dezembrode 1863 consignada a JoSo José dos Reis o Comp.

Marca F. dentro de ura quadrilongo sem numero: 1 barricaignora-se a procedência.

Sem marca o sem numero : 1 idem idem idem.H dentro de um quadrilongo: uma barrica, ignora-se a

procedência.

yyA. í. A. SGBfO? £ COMP.A commissão Iiquidadora da ma-sa

fallida d-, Antonio José Alves Souto eComp., tendo resoMdo proceder ai> pri-meiro rateio de iO.^, aos credores ctairo-grapharios da dita massa, começaiá aFazer o pagamento do dito rateio ito dia22 do corrente mez, das i i h >ras damanhã até ás ü da tarde, no escriptorioda rua Direita ri 59, pel«s credores derecibos nominees, ao portador ou emconta corrépte, até á quantia de 300S5inclusive, para o que convida os.portado-res daquelles titulos a comparecerem noreferido dia emais seguintes, no 1. gar eá hora acima indicadas; em annunciossubsequentes serão convidados os outroscredores. '

0_ credores, dè domínio e privilegia-dós poderão comparecer com seus titulosem qualquer dia desde 22 do correntemez, das 10 horas até ás 11, sem dis-tineção de valores.

Os portadores de recibos nomicaesque não comparecerem pessoalmente de-veráõ apresentar-se munidos de auto-risíjções legaes, para podertm receberas quantias que lhes tocarem em rate o,e os de contas correntes deveráõ epre-senta-las com sua assignatura, paraprova de qüe ai aceitarão è acharão con-Êrmes. Rio de Janeiro, 14 de dezembrote 186-4.—Pela commissão, P. A. VieiraJúnior, '•

ALFÂNDEGA DA CORTE.EDITAL COU PBAZO OB 30 BUS M. 123.

Pela inspectoria da alfândega da corte se faz publico, que

16.navio

FREGUEZIA DO ENGENHO VELHO.

Armazém nMarca L tf F : 3 caixas vindas de Montevidéo no

fictra, degearregadas cm 21 de setembro de 1863.Sem marca e sem numero : 3 embrulhos; ignora-se a

procedência.Alfândega da corte, 1G de dezembro de 1664.—O inspec-A ultima audiência do juiz de paz do Engenho-Vclho, no

coiTcnteanno,éne*dia_0doçpiTénto,à_9ht>rasdamahh_, lor' Fabio Mexxndrino de Carvallio Reisno logar do costumo. Rio, 17 de dezembro de 1864.—O es-crirüo, J. _?. Cartfo-o;''í:l ¦'" "¦•"-" "'P"- ~ ¦¦"¦-•">

0 Artilheiro.

CpcraçõcM de olbos.Porüo praticados pelo Dr. Gama Lobo aextirpaç-o de um

ki«to do tamanho de uma noi, que se achava collocado naregi-o temporal, estendendo-sa até á metade externa da s.hrancelbo, o dous sterigios, pelo processo de DesmarrcaeEste- tres doentes ficarão curados. Ajudarão os Sra. Drs.Busiamante Sá e Pereira de Abreu.

«Li .«.lalarõc* bancarias.Pedimos ao honrado Sr. Gavinho para que aclivo os rcus

esforços, atira dos malfadados credores da casa bancaria deOliveira e Bello receberem o 1» rateio.

O sino da agonia.

laHf.tnlo ntatarte*.Ant.-bontcra fei o i_>tituio Histórico e Geograpbico Bra-

tileiro a sua temão ai:uivcr«aria. Os enlatutos mareão o dia15 do dezembro de c_da anno, e assim o tem o Instituto

cumprido irivari:iveSn:i*i:lc, ma3 c«t. ;:i;uo coiiiciiliado com ofausliísimo consercio de Soa Allcza Imperial, a Sercni-»im;i1'rinceza D. LeupuMina, íi'.'uu transferid- para acto-hontem 1Gdo corrente.

mmm m foio.PROTESTO DE LETRA.

Faço saber que em meu cartório existem dua» letras de75S cada uma, saccadas sobre José Ferreira Nunes, paraserem apontadas por falta de aceite; e, ignorando-se a resi-dencia do dito saccador, por este o intimo para aceita-la, oudar a razão por que o não faz, ficando já notificado do res-pectivo protesto, quando o nio faça. Rio de Janeiro, 17 dedezembro de 1861.—O tabelttòo, F. V. Brandão.

PROTESTO DE LETRA. .»Faço saber que em meu cartório existe nma letra de

3:000$, aceita por JoSo Bento Gonçalves Pardo para serprotestada por falta de pagamento. E ignorando-se a resi-dencia certa do dito aceitante, pelo presente o intimo parapaga-la ou dar a razão por que o nüo faz, ficando já notiflcado do protesto á sua revelia. Rio, 17 de dezembro de 1861—O tabelliáo, C. J. V. Bittencourt.

T&íft «IM ••uiyuvi

f& De ordem da lllma. câmara municipal convido a *>«^» todos aquelles que tiverem de comprar prédios ou &<S§ tarrenos dentro dos limites da cidado e seus arra- '**"*'"""""{

baldes, taes como Catumby, morro de Santa The-ggj resa, Calt«le, Larangeiras, Botafogo, S. Clementeíjjí e Lagoa, a virem préviainenle informar-se na con-

«Saí tadoria da mesma lllma. câmara se taes prédios e «uW4 terrenos lhes sao foreiros em empbyteuse, ou sub <w^- emphjteuse embora o vendedor lhes affirme ou 2£.sg exhiba documento de que s2o próprios. Destejj^j modo, e com muito pouco" trabalho, se evitarão" 32<teS pleitos e omplicaçSes futuras, dentre as quaes a

"òg

Wt l!eior * a nullidada da compra em face da Ord. ^sèJg do liv. 4', tit, 38 § 1».— O procurador da lllma. •_§_gj câmara, Antonio Cardoso Vianna de Barrot. [• ¦• *W

mmmm$mmMmmmmml&NAVEGAÇÃO A VAPOR DO PORTO DA

PBEDAUE.Desta data em diante ficão supprimidas

as viagens dos domingos. Rio de Janeiro, 16 de dezembro de 4864.—A. A.de vliveira Castro.

DÉCIMA URBANA.Pela recebedoria do Rio de Janeiro, faz-se publico que se

está procedendo á cobrança á boca do cofre da décima ur-bana, da addicional das corporações de mão morta o da denma légua além da demarcação da cidade, correspondente ao1° semestre do exercicio de 1861—1865. Os collectados qu.édeixarem de satisfazer os seus respectivos débitos até o fimdo mez de dezembro seguinte, ficarão sujeitos á multada3 •>/• da importância devida. Rio, 11 de novembro de 1861.Manoel Paulo Vieira Pinto, administrador.

niBUGiCOE- imiGiOSAS.SANTA LUZIA.

FESTA Dn NOSSA SESBOIIA DOS KATKOASTES E FOGO DEAM1FICIO.

Domingo IS do corrente terá logar com toda a pompa aAs S horas apresentou 6e Sna _Iage*l-de_o Imperador com fo.u ,J0 Kos8a s,.^^ doâ NaTCganteSt hiltcndo niissa can.*ua ausu^la esposa o a .ua exceísÓ filha a Sra. D. Isabel, e ^ 0 6erraa_ ao eTangeILOj peIo Rv. vi io Macario Ceía.^ea dijiio consorte o Sr. condo d'£u.Já o Imtitulo o esperava, c lo^o quo spparcccu o monarcha

9 imperial faiuiü- rompeu o hynurj nacional, e cumpre,.- , •"'lar que depois das 2 heras linhão Su3S "Jaíestadcs impo

patronato, o fr.u.c<» ali: tm tolug.ir srus runip.inhrtroj, con:- .o nnlco Cm ttu angivriar mais proleeção: c :<erá po*.<ivcl quehomens »!» honra, ptestera ouvidos ás infcralas »!e-ie mire-iavol c .lunini.i.lgi .' quem acreditará?.... "Vtn/picm.

Venda-Ssvi.Recorro á imprensa para agradecer ao lllm. Sr. capiUo

'.Muniu Ju*èKibciroGuimarães,a suaprej.vla espoiia, alll.-ai-.Sra. D. Lronarila «Ia Am.ir.-il Kihciro, pclr.s mamiraj «k-tica-dai cem que me tratarão durante a minha eofermidada em. in l».Mr longe «lo rícur:o- medico*: Ior.j.c deoffcnder á mo-ileilia de VV. SS., ficão gravados no mta coração e sereieternamente grato.

Mamosl Frrüa!«dcs da Silveis*.Rio do Janeiro, 17 de dciembro de 1861,

Har_._0.ilo, 13 de -«.rmlira do t*HitTem o Jornal io Commercio, como é sabido, dous corres

pondentes deita provincia, cada ara de seu credo políticoDesde junho quo o corre.poniknt. conservador tomou a peitodesacreditar a caixa filial e a companhia de navegação avapor, o de quinto era qninzo dias apparecera tac.« corres-pondencia», ou «qui escriptas, ou no Rio, eomo passa pormais certo, detrahin lo borrivelmetitu ambas essas instituiçõeso calumniando até era pontos de honra orgorentes da cora-piuhia.

Não respeitão e.«ses escriptos nem ao menos a gruvida le dojornal ondo são publicados, e verdadeiros libellos famosos,vão dosle as pequenase baixas aleivosias até ás maiores e

•ducaC-0 mor.. K> li> io deve pertniiír - m-ti, sua boca: . . . _,. . .„,..„„ .,r„ . . ,. mais risirei» invsnlades. As accOes não produzem para ospur c i ii i.forn. si ia tudo o qu» rlU pr.»nuncia, o todo a li- ... „_«./ . _ _. ¦• -JT-", _. ... • _. , . accionistas n»m 2 •/•. a eorapatilm estará a ponto de _os«o-ffiOoe torna «*.i»t,i, puMOdo por in lbu>#.

"T pnacipalmcnte r

*m ttraa m.ii termt e imciusa. dia a mirqueia ile Limbert,qitn l'iicin mi. lilli.. na vida, e a guia pa.so o pasto, quein acha um conhecimento profundo do que convém aalnii. jov.ti, pata a conduzir á virtude o á felicidade|«ni<wi« ousadias o recito* que os moralista* do pro-ti-.."i> não tcrí.ii» Vivendo na almotphrra da planto qoottu, rnnhece o grão d« luz ou do tomhra qao coarem a»»»»ade.«n«vlvlm«nlo. A org.ni.aij.1o da filha lho fa voltarándiilrfM^nrii. i provo a ocraitião da* paiiOe», o procura ao •«¦pnsuadò « oa sua txperisncla doce e puro* correctivo* ao*ttiH ultracttvo«; auxilla-te com v qoo loffrov pan atilar o•olTriimmtoda «idade »ufilha; «lasca«té 4 coabsio doioai proprii* falta», para tirar ttalla* lição «lil poro o felieidadn do ter amado que i «ma parta «to ei própria. O fator*da tiim. eríança, dizia Napoleão, 4 **mpro • coidado di mmmil. K'o grande general m satiif-iia com • «tor qae ttovioA sua ô t>r chegado a uni- pwir__o tio elevado.

tf •• lermos a» obras de nossos toeiaUtlas

mon «7* 'orfo'* **** °P,*l*to» opftMoa *** tormoaA naturtia, 4i| Jalio Siiooa, qui. qoo O

d» vt U Intelectual o m,,f*, {f9 •k,â *** ^^«orno ella* tto aa primeira* .""*

"*"*• "• temem UU,qoo lha »orrl«im atsim lambem tio oa' ym****^ f"* ••d4s;xrllo o* lanlimentiM; en»into-lho o aaUor, i'2UNr;jar« a peatar (•) tu..,dii Dari«ooo.*tM adocofá- «to pawo*

tirar se não O aco "i«»e o go.rrno cora o augmento de subvenção (quo noto-so ainda Citava era projecto na lei do orca-mento e chio no senado), a commistão nomeada em julho'pira oxiimiaar a* queixa* formuladas por alguns Srs. depu-

,'tado* proviaciao* áeeréo do preferencia do embarquei de car«a*, rtcahira em peuoa* ineptas, e é negocio dé compadres, epara nio continuar ao longo catalogo de ceasura* e aceusaçCesfeita* por parte do correspondente do Jornal do Commerciodiremo* quo chegou até a avançar na do Jornal to 23 atejolho qM o* gerente» entrarão pobres porá ella e sahíão ricos!

Apcnr «Io terem «ido logo defendido» no Correio Mercantilpor tm to» oomo* mai* illtutrado* coaproviiici.oos, e na*cair**p*ott_oci** progrtuiitat to metmo Jonal io Commer-tio, ootooddrão oo •loadido* que devião chamar o jornal onde

4 M-pqaiabilidade, alo *á para desalTrottta-tovoodo aoo tribooars sea embaçado «tetra-

rlor, oomo poro qe» e pmlwe Sca**o conhoceado, qoe,qaem'¦moiava talvM aão podasse apparecer na praça publica•Ém», eem o Imolo alia o tem leram de qao corar.

O corretpoodonla to Jornal de Commercio á re*-coMparocao como tal Francisco Cypriano do*

trio Pt—totrtnVMfMÍt,

riacs so rrtinili» A-i faculdade do medicina desla cdriò, onde.üfei.-lirão á priiloii^r.la ccremõnia »ia collaçãò tios grábs aos¦loutonidos c>te ann.», « ns honis indicadas jã esiavãu noluslilolo, apesar do estar a Ut.Ij chuvosa—Ul c a »olicitu'edo Suas ""ageslaics

peles C; labclecimentos scienliücos eüllerarios.

Km presença, p'.is, de muitos sócios, litteratos c outraspcfsoas de dislineção, a>sim como de qua*>i lodo o minisierio,pois só faltou o Sr. ministro da fazenda e o da agricultura,abria-se a sessão, fazendo o Sr. conselheiro de estado vis-conde de Sapucah; uma allocução análoga ao assumpto, c naqual, alludindo á honrosa presença dc Suas Magestades, as-signalou a circumstancia da proleeção imperial á esta asso-ciação liilernria. cuja proleeção esperava ijac continuasse napessoa de Sua Alteza o do digno esposo.

Em segui-la leu o Sr. 1» secretario o relatório dos trabilbosaanuaes, assim como da correspondência havida com os lit-teratos do toda a parte do mundo, e principalmente da Eu-rnpa e America; assim como fez henrosa menção dos dona-ti vos de excellentes producções lillcrarias qne l*m enrique-cido o bibliotheca do Instilato. Por ultimo fez o Sr. oradora leitura «ia uecrologia dos sócios faliecidus durante o ann-?ocial e teve de comemorar os serviços dos dignos sócios ma-rech.il Bellegarde. visconde de Marangoape, Manoel OJoricoMendes e Gonçalves Dias, verdadeiras glorias da pátria. Comoera natural, demorou-se mais no ultimo, por ser o poeta ins-pirado, cuja lyra maviosa a histoiia aponta como a mais fa-mosa dos contemporâneos, o além disso o tragieo de suamorte cora toda* a* peripécia* de uma tragédia de tão re-cento data e tão lamentavol, inspira ora iuteresse semprecrescente.

O respeitável auditório ficou preso ao encanto de uma ello-cução fácil, corrente e ainda mais á importância dus faeloscom verdade expendidos O instituto paga assim á memóriade mu* membros fallecido* o tributo de gratidão merecidaHonra ao instituto.

Kstiverão presente* á sessão, otom do Sr. presidente, ossocies, Sr», couselheiro Cândido Buplisla, Dr. Macedo, Nor-berto, Dr. Sono FonUs, Dr. Pinheiro de Campes, Dr. Capa-nemá, Boulanger, Pilgueiras, Dr. Mu.eira da Azevedo Dr.Aleoeadro, Cqruja, Dr. Cláudio, Dr. Fernandes Pinheiro,Gabaglia, D. Poscoal, conselheiro* Tilo Franco de Almeida eRebeuçu.

:ie Alexandria o Souza, e ás 10 horas da nuito será quer»aado o fogo quo licuu transferido para esse dia, era cense-qurneia da chuva. Os irmãos secretario, thesoureiro e pro-curador .«c acharão no logar do costume, para receberem nãosó as esmolas «los devotos de Nussa Senhora dos Navegantes,cum» lambam dos que não poderão ir co dii de Santa Lwia-unsisloiio da irmandade, em 15 de dezembro te 1865.— Osecretario, /. A. Coelho. [CT-Bffla r?**ai*'*tww7* : a a

ARRENDAMENTO.Do ordem dé S. Ex. o Sr. ministro e secretario de estado

dos negócios da fazenda, faço publico que por despacho de26 ile novembro ultimo foi encampado o contrato de arren-«lamento dos prazos de terras ns. 5 e 32, sitos na serra velha<la Estrella, ná fabrica da pólvora, visto o estado de indigencia do arrendatário Bernardo da Costa Miranda, o qualSea obrigado ao pagamento dos arrendamentos do tempo decorrido de julho do anno passado até á data em qne requereua encampação ; e outrosim que até o dia 16 de janeiro pro-xirao fuluro recebem-se nesta secretaria de estado propostas,em carta fechada, para o arrendamento dos referidos prazos.Secretaria de estado dos negócios da fazenda, em 11 de de-zembro de 1861.—José Severiano da Rocha.

ESCOLA DE TIRO.A escola geral de tiro do Campo Grãndó contrata, para o

fornecimento da nièsma, durante o Io semestre de 1865, osgeneros seguintes : arroz, assucar mascavinhoíefinado, azei-te doce, bacalháo, batata ingleza, café em grão, carne seccacarne verde, farinha fina, feijão preto, manteiga ingleza,pães de 6 ongas, ditos de.4 ongas, toucinho, vinagre, tenhae frutas (bananas o laranjas); cujos generos serão de 1»qualidade e postos na estagão de Sapopemba por conta dosproponentes estabelecidos na Cidade, e nesta escola pelosmoradores em suas immediaçOes.

A mesma escola também contrata, pelo mesmo tempo, ostransportes ein carroças para a estação do Sapopemba e la-boratorio do Campinho, e vice-versa.

As propostas deveras ser em cartas fechadas, e apresenta,dás áté o dia 23 do corrente ás 9 horas da manhã na secre-lariadadita escola.Campo Grande, 16 de dezembro de 1861.— Rogaciano Monteiro de Lima, alferes quartel mestre. (.

THESOURO NACIONAL.Pela 3a contadoria dò thesouro nacional faz se publico que

brevemente tem de ser remetlidas ao juizo dos feitos certidõespara a cobrança executiva da décima da légua além da demarcação, do exercicio de 1862—1863, e da taxa de escravos,do imposto de 20 •/- sobre lojas e do imposto especial sobreos agentes de leilões, sobre modas, calçado estrangeiro, commissões de escravos, perfumarias, moveis estrangeiros, e con-feitarias, do exercicio de 1863—1861.

Os devedores que quizerem solver amigavelmente seusdébitos deverão apresentar-se quanto antes na mesma conta-doriã. Terceira contadoria do thesouro nacional, em 10 dedezembro de 1861.—Servindo de contador, /. /. Drej"». (•

VENERA VEL ORDEM 3» DA PENITENCIA.Paga-se aos irmãos socesrridos cos dias 19, 20 e 21 do

ci;rrci:to, das 10 boras ao meio-dia, na secretaria da ordem.Rio. 17 de dezembro do 18l>í.— Antonio J. Gonçalvesle Souza. [.

HCl-tiftAJ ÜS.LOTERÍA.

Os bilhetes da 15a loteria a beneficio das matrizes e ai-faias da província da Rio de Janeiro, acbão se á venda noescriptorio do thesoureiro, rua de S. Pedro n. 47. Thesou-raria das loterias da provincia, 17 de dezembro de 1861.—Joaquim José do Rosário. I

JUIZO DE PAZ DO 2'DE

DISTRICTO DA FREGUEZIAS. JOSÉ".

A ultima audiência desle anno terá logar terça-feira, 20do corrente, ás 5 horas da tarde, no rua dus Barbonos n. 22.Rio de Janeiro, 17 do dezembro de 1881.—Manoel GonçalvesVianna

REGIMENTO »E CAVALLARIALIGEIRA N. 1.

_ O conselho econômico do mesmo regimento, tendo recebido uni numeromuito limitado d-, propostos, e julgandoqu« deu c_usa a isso a exigência da ma-tricula dus negtMVóiites. «idiou a sua sessão de abertura dessas propo *ta< para o«lia 2I d«>ct»rr«nt*í. aléqu*»n'1o, continuaa receber as mesmas propostas, até ás10 h- ras da manhã; <ievend.» ellas con-ter os a limos e definitirt s preços dosq-naen s tjue offereo rem o» Sr.. i>ropo-nentes qae também devem pô los noqoarttl por sua conta; os gênero- de que<an*ce o regimento s-o o» já publicadosnas folha< diárias de 14 do corrente mez.Quartel, em 17 «le dezèa bro de 186i.—José Procopio Tavares, tenente agente. (

BATALHÃO'DE AltTILlIABIA A PÈ N. 1.Precisa-se contratar para fornecimento do rancho das

praças no 1° semestre do anno próximo futuro os generosabaixo' declarados, que deverão ser do primeira e snperiori.aalidade e cullocados no quartel do largo de Moura portonta dos fornecedores: arroz, assucar branco refinado, azeitedoce, batatas inglezas, bacalháo, café em gr3o, carne-verdetiita secca, feijão preto, farinha, lenha manteiga ingleza,¦iSes de 6 onças, sal, toucinho de Minas e vinagre'deLisboa.

Recebam-se propostas até o dia 18 do corrente, no quartel«lo largo de Moura.—Joaquim Teixeira Peixoto de AbreuLima, i» tenente,agcnte.

MASSA FALLIDA DE GOMES tf FILHOS.PAÜAMESTO DO Io RATEIO.

~'"'< ••

D;s H horas da manhã até As _. da•arde, na rua da Alfaniega n; 1, Ioandar, cootiniu o pagamento dos r^-ciboí d> anoõ de 18<"3, "e anteriores,conforme já foi annunciado, menos no<i»á 15 do corrente por ser de festa na-cional.

No dia 21 forneça então o pagamer.to dos recibos do anno de 1864,segundo as respectivas dalns, dando-sf•femp-e preferencia sos mais antigos, acontar <íe janeiro do referi lo jinno, esempre pela ordem de antiguid. de.

Convida-se, pos, aos Srs. credores aapresentarem seus recibos, ás 11 ho-ras da manhã de cada dia, de 21 docorrente em diante. (

achando-se as mercadorias contidas nos volumes abaixo men-cionados no caso de serem arrematadas porá consumo, nostermos do cap. 6* do tit. 3» do regulamento de 19 de selem-bre de 1860, os seus donos ou consignatarios deverão despa-cha-Ias no prazo de 30 dias, sob pena do findo elle, seremvendidas por sua conta, sem que lhes fique competindo alie-gar contra es effeitos desta venda:

Armarem n. 1.Marca P sem numero: 3 volumes vindos do Porto no navio

Adamaslor, descarregados em 13 de fevereiro do 1861.consignados a Manoel Francisco Pedreiro.

Sem marca e sem numero: 1 caixa vinda do Porto nonavio Mentor, descarregada em 23 do Janeiro de 1SS5, con-signada a José Pereira Xavier Júnior.

Marca C P sem numero: 3 barriças vindas do Porto nagalera Nova Fama, descarregadas em 19 de março de ISCI.

Marca M A A I sem numero : 10 caixas vindas do Porto,uo navio Formosa, descarregado em 5 de janeiro do 1S64,consignadas a M. Alves de Abreu e Irmão.

Marca I M A, sem numero: 13 cestas vindas do Porto,navio Saudade, descarregado em 20 de fevereiro de 186',signadas a Joaquim de Almeida Moureira.

Marca triângulo e S no centro, sem marca: 18 caixas vin-das do Porto no navio Nova Fama, descarregado em 4 dadezembro do 18G3, consignadas a Luiz Pinto Vieira Peixoto

Marca S G inlrelaçados sem numero: 3 pacotes vindos doPorto no navio Joven Ermelinda, discarregados em 18 desetembro de 1862, consignada a Domingos Francisco daCunha Góes.

Lctreiro som numero: 1 barril vindo do Porto no navioS. Manoel II, descarregado em 27 de junho do 1882.

Marca J G C S sem numero: 1 barrica vinda do Porlo nonavio Cruz V, descarregada em 11 de janeiro de 1862,consignada a J. G. Camello Silva.

Marca J S M sem numero: 1 caixa, ignora-se a proce-dencia. ''

Marea duvidosa sem numero: 3 barriças.Marca A R P B : 13 baTricas*ns. 1 a 13, vindo* de Lisboa

no navio Julho, descarregados em 26 de junho de 1863, con-signadas a Antonio Rodrigues Pereira de Oliveira o Comp.

Marca P «Sr D: 2 fardos n. 26 e 27, vindos de Lisboa nonavio Progressista, descarregados em 29 de fevereiro de 1861,consignados a Vieira Peixoto e Diniz.

Alfândega da cOrte, 3 de dezembro de 1864. — F.A.deCarvalho Reis. • .

AVISOS MARÍTIMOS.

(') Julio Siraou i Ohiriiru pa». tot(••) Darimou; Itmbrençtu dot tinit ennet to inelrutçto,

PI* *'• '

•loa, artigo a habilaal fragosa da casa, da correcçSo Ittm qm e publico •..¦«> melhor ialoirado, passanos a

• carta «Ia advogada • procurador dos calam-

palavras,»», de omita acefla, qu» te meie *!^»*LÜZr: KJJmfe- Ía^Vf^So^JfitíSmal* dura-lour. do todas, por.t«« i.iloii f-ttor^a"H»**!. * mmM 8«l«w*» d* Silva Couto.-E» virtuit

qua governa a raio» da diraita diviat «Ia bondada. I»*) '~ "*"" "

Qaereis conhecer mais orna dessas harpiaa asquerosas queinfesUo a sociedade?.... empunhai a lanterna de Diogenes epedi a S. Pedro as chaves dosU cidade, e aa tua mais di-roita rua encontrarei, o abutre «insaciável, que ha maitoaperta ca soas garras de ferro alguns contos de réis perten-ecoleo a orphãos, filhot da viuva to em to» nossos mais-Uraados architectos, a quem os oao quer resütuir.

So eneontrardes esse lázaro coa a saa habitual mascarale hjpocrisia, cuspi-lho nas faces, porque cllo vos quer tm-

cobrir soas pestiferas ulceras, « aponui-o i multidão eomoreprobo, maldito, espoliador do obolo da viura.

O commendador. .(

CORREIO GERAL DA CORTE.

dacartoopre«na<<todaVV.f».,chan^àRapoaeal>-_dade|a viiimteeinrtt to Mora-oao paMkada m m&mtita dol A publicação a pedido iosorla nesta folha deJornei to Comowrtto do 29 do julho proiirao lado. o apre-|epí|raf-a aciaa, ostt a_a%aada por —

¦ss tal ssabor,* MMFnadseo da Süfcira — o oao — da Silva —

soba

-, CAIIIAS BKTUIAS POB DIVBnSOS MOTIVOS.

Antônio Joaquim Quaresma da Silvai, Antonio José deCosta 1, Anlonio José Fernandes de Barros 1, Frederico Gui-lhermo de Faria 1, Francisco Pacheco «le Assis 1, FranciscoSilva Castro 1. JoSo Alvares o Souza 1, JoSo Baptista deAguiar 1, Joaquina Alves PaoUle-o 1, Joaquim RodriguesMiranda, 1, José Ferreira Cantlo 1, José Gonçalves lobo 1,José Meados MourSo 1, Leocadia Espíndola Mendonça 1, Ma-noel Cândido Silvai, Manoel Nunes de Oliveira e Silva 1,Manoda Maria Vicencia 1, Maria Carmo de Carvalho 1, Ma;ria lite de Mendonça 1, Hathias Barbosa 1, Neleor CaraoiroBeterrà Cavalcanti 1, Paulo Antônio Silva Gomas 1, PlenoLaitier 1, Procopio Honorio Teixeira tf R. Sbalieeo 1, So-grrineUal, Thomé José Ferreira Tinoeo 1, Virgílio JooéViblla 1, VieeoU Ferreira da Costa 1. íSMbro de 18C1.-/. P. Chrisostome dt Mulo.

CONCURSO.Do ordem do Exm. Sr. director, faço publico que, em cura-

primento do aviso de 5 do corrente, está novamente posta aconcurso com o prazo de i mezes, a contar da data deste, acadeira do latim do curso preparatório desta faculdade; peloque o candidato que se quizer inscrever dentro do referidoprazo deverá justificar perante o Exm. Sr. director:

1* Ser cidadão brasileiro ;2° Maioridade legal;3." Moralidade, por meio de attestados dos parochos e de

folhas corridas, nos logares onde houver residido nos cincoúltimos annos.

4.* Capacidadefiprofissional.Os que, porém, tiverem sido algum tempo condemnados a

galés, ou soffrido aceusação judicial de furto, roubo, estailionato, bancarota, rapto ou outro qualquer crime que cffendaa moral publica, ou á religião do estado, nSo se poderãoinscrever, exeepto se a aceusação judiciaria tiver sido ar-guida de falsa pelo candidato, e não houver provocado con-demnaçt.o judicial, e assim decidir a congregação por viade recurso interposto dentro de 10 dias.

Para a capacidade profissional deverá exhibir o candidatoalgum dos documentos seguintes:

1.» Titulo de capacidade na matéria em concurso, confe-rido pelo conselho «lirector da instrucção primaria o secun-daria da corte;

í.o Titulo de professor publico também da matéria amconcurso concedido pelo governo imperial;

3.* Diploma de bacharel on de doutor nas faculdades doimpério, ou academias estrangeiras, ou de bacharel em letrassalvo as pessoas notáveis por seu talento, o reconhecida-mente habilitadas, que forem dispensadas desta prova pelogoverno, ou que se quizerem prestará um exame prévio,ludo de conformidade com o cap. 4» do regulamento de 5 demaio de 1856. Secretaria da faculdade de direito do Recife,17 de novembro de 1864.—O secretario, Joté Honorio Be-serra de Menezes. (.

IMPERIAL SOCIEDADE AJ5.UNTE DA INSTR-CÇAO.O abaiio assignado, thesouroiro da sociedade o do collo

£Ío das orphãs da mesma sociedade, faz publico para comds pessoas caridosas e bcmfazejas que quizerem fazer qual-quer beneficio ou donativo áquello pio estabelecimento, sitona rua da Imperatriz n. 173, de se dirigirem ou remettorema sua casa, rua Direita n. 22, em qualquer tora do dia, oque quizerem e o que fôr de seu agrado, para beneficiaraquellas meninas. Rio de Janeiro, 4 de novembro- de 1861— Joaquim Joté Rodriguet Guimarães- (

LIVERPOOL JE BIO DAP3ÃTÂ.

O paquete a vapor

a chegar do Rio da Prata, deve sahir desle porto paraLiverpool, com escala pela Bahia, Pernambuco o Lisboa,no dia 22 do corrente.Para tratar, com o corretor Henrique Harpcr, ou em casados consignatarios Estevão Busk e Comp., á rua dos Pes-caiiorcs n. 20.

ALFÂNDEGA DO RIO DE JANEIRO.EDITAL COM PBAZO DE 30 DUS K. 127.

Pela inspecloria da alfândega da corte se faz publico, queaphan "o-se

as mercadorias contidas nos volumes abaixo meu-cionados no caso de serem arrematadas para consumo, nosternos do cap. 6* do tit. 3» do regulamento de 19 de setem-bro de 1860, os seus donos oo consignatarios deveráõ despacha-las no prazo de 30 dias, sob pena de, findo elle, seremvendidas por sua conta, sem que lhes fique competindo alie-gar contra os efeitos desta venda:

Trapiche do Valongo.Dous fechos ns. 3G21 e 3630, contende assucar, vindos da

Bahia no navio Tossir, descarregados em 21 de maio de 1861,a despachados pela nota n. 362, de outubro de 1861, porFrancisco Antonio de Mendonça. Alfândega da corte, em 7 dedezembro de 1864. — O inspector, F. A. de Carvalho Reis-

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3 cr» —' ..' *_ csJãxá ^r*__íJ_Í__. Jr^5 te***-C^M^2__5pRJ-rf\^l. "•¦*¦_

— ¦^•¦í^Ií^.a_^jg_fcSB_MíJs__S

ALFÂNDEGA DO RIO DE JANEIRO.EBITAL COX PBAZO DB 30 DIAS, H. 128.

Pela insjieetoria da alfândega da cflrle se faz publico que,achando-se as mercadorias contidas nos volumes abaixo men-cionados no caso de serem arrematadas para consumo, noslermos do cap. 6* do tit. 3* do regulamento de 19 de setem-bro de 1860, os seus donos qu consignatarios deverão despa-cha-las no prazo de 30 dias, sob pena de, findo elle, seremvendidas por sna conta, sem que lhes fique competindo alie-gar contra os effeitos desta venda :

Trapiche do Vallongo.Marca E : 121 couçoeiras de jacarandá, vindas de Campos,

no brigue nacional Paraite, descarregados em 25 de junhode 1860, consignadas a Bernardo Mural.

Àlíandega da círto, em 12 de dezembro de 1864. —Oinspector, F. A. de Carvalho Reis.

LIVERPOOL E RIO DÂPRATA.

O paquete a vapor

GAOLÊOa_íè,ra„deLi''fr'100'' «"•«¦«¦hir deste porto para Monte,vidéo e Buenos-Ayres no dia 22 do corrento P

p-SSs1?^ í.om ° cxorretor Henrique Harper, ou coraEstevão Busk o Comp., árua dos Pescadoresn. io. T

WÊêèè*-

SOCIEDADE UNIÃO BENEFICENTE VINTE E NOVE DEJULHO.

Em conformidade com a resolução ultimamente tomadapelo conselho e por ordem do Sr. presidente convido a todosos 00000 dosta instituição a reunirem-se em assembléa geralextraordinária, terça-feira 20 do corrento, pelas 4 1.2 horasda tarde, no Pavilhão Flnminense. Secretaria da sociedadeUoiáo Beneficente Vinte o Nove de Julho, em li to

17 do do-lhre do 1864.—O 1* secretario, João Rodrigu»» de-ii-$m-*&t«-y . —--y (.

j BANCO RURAL E BYPOTHECARIO.A taxa dos descontos deste Banco continua a ser a se-

guinte:Para as letras da praça. . . . . ....Do próprio Banco, tia thesouraria provincial e bilhetes

íí» thesouro . . . . . . . ....P*rà empréstimo sobre penhor mercantil, de apólices

da divida publica, acções do Banco do Brasil, daestrada de ferro do O.- Pedro II o titulos

10 •!«

POHTO POR LISBOAl Acha-se á carga a ve-

leira galera portügaeia Nova- Fama» capitão Manoel Fran-cisco dos bantos, elass fi. aia pelo LloydsFranca em 1» classe; para carga e pas-sageiros, ao« quaes offerece os melhores»commodos e excellente tratamento, di-r-jão-se à rua deS Pedro n. Ai. (.

nHOHTEVIOÉO.__fi ___**

Segue com brevidade a barca nacional Sabta»de4gaAn.P69T S"

***" M ÍHa * ff.

Ditos sobre hjpotheça de prédios. . .%..,.Continua a receber dinheiro a prêmio por letras, a

prazo nunca menor do 60 dias, e em conta cor-rente por cadernetas, conformo as condições qmso estabelecer, á razão da.. . . . ; ., ,'Secretaria do hanco, 9 de dezembro do 1861.— No

dimento do secretario, /../, «fp Franct.,,. t t

1Q«1.« r

raiiTos bo mm.6 paquete a vapor Ç«ozeibo no Sm., cómmandanta Atco-forado, sahirá no dia 23, ás lo horas da mtont; wcebecarga o eucommendas somente até o dia 21, ás 3 horas datarde, o os conhecimentos até 4s 11 da manha. (*

il paqsete aVil.

vapor—Santo Ifariacommandante Ferreira, sahirá a 21du corrente, ás 4 horas da tarde;recebe carga no trapiche da Ordem,nos uias iti, 17,19e20, para o qoo

.,«..!_«_-_ ¦¦- »¦¦.„.tota-aa- com Azurar, • para pis-sageiros i ro» dos Pescadores n. 60. M*

71» '^Oi.MS^^'impo-l .i-»«*agi»S^^-iiy^

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Page 3: í'T .'.¦•'•'; Raa cariai e papeis eom © «

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ITAPF.mF.Rim. VICTORIAES. WãTHEüS.

O paquete a vapor Jcrseznl sa-Mr* no dia SI do corrento, ás 7

^3 S___ÍKffl ¦»«¦"»• rt» »«¦»¦ ' »«*• ««"f»»*»^X.'-.r..:.v^tí_S»S. MitltMi* a .0. Victoria a ti *

lta|iiim.-i'i.ii n _í, pura a -ju-l e passageiros Irstote aa raaÜ

HirKlta n. .11, 1* andar.

«UKGA8ATIBA.O vapor Marámbaia

év*^t<K wauirá no dto SO de enrroato, As«pj \SaC SgSv « l|i horas,Ia manha-, está recebendoTk/iS"-A»,-*í"*§*>. cara» « passageiro» para o porto«Lti-Uífò^lSU^aelma pelo trapiche dnCloto, onde"•S3;í*.X7."/.-PU__w* su ncha atraca*). Para n porto de

Angra d.c IUU ncebud parceiro» semente. Trata-se áru.» da Saudo n. UU. (

í-wr.-n

kl ii.

,1,1 (i.V SI! um preto cozinheiro de f. mo e fogão; no campek .U Aeetoroa»jftti n. 01.

I.IliV-Si: um Kititt.» mnliiliailii, com linda visto ; na raaiU Misericórdia n. 17, «obrado.

AI.CGA-M' uma moça pnrlugtitza p.ra ama secca.

da Ajttili ti. '.ii-, da» S ii- á horas da tarde.rua

iLUOA-SE uma preto .1,- meia iia.tr .-uo lava e cozinha;í mi rua do Comlu ti. ii.

A 1,1(1 A 4J1 uma preta qno cote, lava e engomma; na tra-vota do l'..._» n, -il, Ia andar.

Af.tllíA-SK um n».>l.'.|ii.» n uma ntermba de 13a 16 annos;

uo tono iU rr.«ii.l..» li. 7, «obrado.

Al.l t;\ SM uma mticama qua

...»ru i dos Arai n. .'tt.coro, lava o cngcmma liso;

- „ - - -• /*» ** * ¦*¦* *¦ **** *¦* ÊV*• Vtaaaa, vindo * Portagal, de legar «to». Joio da f ez-uais de aaao, a come se ignora saa residência rega-se aoua. 8tw.se dijrne todiear onde ella é, na rua de»»• 18, ala do ser procurado para fefonaaeões de

üa, etc.

vai:%,

IECISA-SÈ de am trabalhador do chácara; aa raa de Maavalies a. 130 A.

DRFCríVSE dn urna costureira e en_ommad.ira;ríeS. Jo.àu. 61.

; na rua;

PIECJSA-SE de uma «ri ida livro ona lave, engomme e

o cozinho; aarua «Io llospicio n. 189, sobrado.

PIrEC1SA-SE do nm trabalhador branco paia masseira; na

rua Nora tio Coado n. S.

PRECISA-SE do um cixelro do l \ a K, nnnos, com pratica

do ecc.«,j o mvltiados; na rua da l «vinha n. 61.

T.CISA-SE alugar uma sala e alccva na frente de algumsnDr.nii». do Campo para br.ixo. pnra um moço solteiro;

podendo deixar carta nota typographia a I. A. (*

PRECISA SE «Io om p-.queno para vender.doces; na rua do

Cattete o. 103.

PRECISA-SE alugar uma roacbina do costura do autor Sin-

ger; no C-.mpo du A (.lj:n:..-.".ti n. _.'i.

tXISA-3_ dt» nma cria«li branca, para caia de poucafamilia; na praia d<> Sacco «io Aiíe.-c. n. 33.

""FENDE-S!" um linda casal t!., cachorriaboa pri Io.», legitim»*-"i Ki.igcharlci, vi.;'os tia Loudres; tia ru» dc. Inválidost. St L. t"

M$& w -s&4^6_P

l.l ti A SK nma rapariga para lavar, engommar o cozinhar;, na rua Nuva do Ctindo i>. 117.

ILVOA-SE um pret.» cozinheiro do forno o fogJSo ; na Ira-V v, •>«.« du P.ico n. 17.

Âl.lil.A-SI'* umit rapariga litro, boa lavadeira e eneomma-

il.-ir», própria par.icusn de familia: ua rua do Lavradioii. ra ii.

ÂLUGA-SKti. 1.um petfeito cozinheiro; na tua do Mercado

ALUGA HK o r-clirailo ila rua dos Cl;;ad«s n. 6; a chave

Mld tut i.n-iii t rua n. H.

Cultura e opuJeacta «Io Brasil, 1 v.-«lIiicc»«nnri<> italiar.u do IS-»r,.'o, 2 vclsl7lU'i'-.'« íitr l«.' 11.i->il, 1 vol''.loqucnce judtciolre, par 31. Berjer, obra r;.ra,

1 vol.Schillcr, cuvrcs dramaliqucs, 1 vol. ....Ilomr conttn.poraine. 1 volNova me.lici.-ia, e Critica sobro a ví;í(.»p:ii ao trasil

cm I8SÍ por.A. D. Pascoal, :) irrnu? . .Commentortn critico, a lei tto l..«.t r.-ü;"», p«.r J..só

Homem õ rrin Telles .........Codif.-.» eorr.mereia) ou m;.nu;.l ...s negociantes. .Memórias •!» âlaratiii-ú, pur Cindido Mendes de

Al .eit!.» . • • •?- . - • • ?•Codlf •> crin.lnal do Império do Brasil, pelo i»r. Ctr-

li,'. Antonio Conlviro » ,. ..«. •. . •.l>ig»'.!> br:» üeiro ¦..» o extracto o coromentario por

Lofz da Silva Alves do Azamboja Suzat.a. . ./, vo^ do propbcla ¦• ._»-••Osenfo i!.i liogua p .rtui-ticz-» o'J causai-racwnaes

o pbilosopbleis, etc., tte, j.ar Enuieisco Bva-ri-» > Llono, 2 vols

mai-Âl.tliA

SI', uma ri.ia cnm boa itita para o m*r » commodos. iitm,. espantosos, rel.nãn dos acentoduentos|nr.t mu Umilii rcütilnr. dentro .Ia chácara do morro duj |r,,_;rí|, , . . .*

Ciiulbi l.ti-^o .lu S. Sehu-ti.\o n. 17

ÂLUOÃO SE M ca^as »li ma tia Pedreira da llloria, no

ru .ia chácara de Csnligatlo ns. 88 A o 83 D, temfum.iiiidos para família : trata-1» na t!o n. Kü C. ('

Âl.tíllAo SK a* IMU n.«. 1U2 II a 102 C da ma da Prin-

esta doe Cajueiro*, ten» Ix.tt* cosuMdes, quintal o a;;ua;I>.m trator, na casa t>. lo_ A da mesma rua.

CriUqae da 'i Ralscu Pura, parEm. KRetrato de Venus, poema, petotúcondcdiCii-tl

; _ vols.A!r..ii.:a

fl^n;;»;.5^00.1

12.700.1SÜOOD

7500r

i*;30.i."^00«'l

CiOCC

8"í'0'liüUu.:

r; .oon7.,.:u:i

UO.ií)Vc-flent-sc ã

ilr.i i

iLUIl.1 W. aciiia.lrt ráiM da Gloria n. 7K, tem muitos cnml mo.loi a léi-ranjo», agua e despejo, e perto .1" banhos. (*

_"„'ILHARES. — Vendura tio 1 a 1; n.» nn tio Sabão. Ul,

IRATIFICA-SB nmit.» bem n iitiem der noticia de umJ erteolõ ainda rapai, i!" mime Antonia; |ir.,lcst:t;íe o

furt» .|uo elle fc" coalra qtwn o aecut.tr, i.t» cáe.» da (florian. 78.

G",:(*

if" advogados P. Octaviano às AlineidtJ Rosa « ".:di.> Lui/. Pereira o»-? Souxa,tdci c aou «BftíTÍplorio na rua do* Ourifein. lu. : C^

OMEIO li.llifl.» ii. :U'.t>. tia W* tutoria t*otic«-<llla pe'» »**

Hmhtia provincial, 4 fav..r :1a* matrizes e »»»__»d»p_o-vincl i pertenci «i »oet*lad« IfniAo dus tiuiir.!.w »la Unoca.—O presidenta, II. J. Mathado,

PRECISAS. .1* nto criivd* para ama MCea para uma me-

nina d.» norit mezes ; na rua .Ia Concelfáo n. At, sobrado.

MHTB COHIERCiAL.Vtmrii*, tt An «ltf»oml»r«» «Ic UM4M.

C01i»*>3_ ornuMz» t>» IBOT- t'f).« co«r.»rosse.

C«"*'/».'í. — l.ondrc;!, _C d. a 90 d/v. (hontem o boje).A. J. t>K CSMitro* Poh-ro, p«'.'» presidento.D.o.io Mc K. -Muts, pelo secretario.

Vende. !io-»o 10,500 sacets do cif.».Sae.ir.lo-so sebro Londres somma* pouco Importantes a

_i; d.

Bonill-eraioa ntè o «tl« ¦*» •"«• «Airacealtro.

Da alLimlega, tio I "»W««r»'> dia 17D, riicíl». dona, de 1 a IUMo.li.il7

lia mvtapfov., tio I alü.ISodia 17

779:8 lií r.ii»90:713*750

_.17:05U132.'i7.i7Jil5_

60:893/5Sli:sKi''./.ü:t-_

87O53OJ-.-70

76:7-op«:;i

> <(** :tJ!_1.'uÍ.^.lAtiaimiJmSiUIAse^hrir-.«;.-.*•¦• M< O tt O EJI A310!„ífe

<:» it.i. r;ioi médicos dos i.c-pitSnsdeFrauga,lagte-torra e Al manha provirio, porlisperieneiac modernas,qu,- o Olco do íi'j_ ..; do jincjl-á- ozouaâj, isto .combinado »-om o o-.*?;-» nio, elemento principal da vids,era de teia notável eCOe^eia no tratamento da Phtisicapu', iimor, scrophulns, tymtanfít Igr.phalicas, etnagrst-tterafoa differtnta voU-lins de p£Í.'«;s.asuperiori-dade -o«>r<- os olco» de íi.^do de banalhío brancos oestiiros, rerruginnsns ou io«!ados, <*ue se encontnlonasdrogarias, foi unj!iin.n:ic«te admiiida.

ü.t senhores tneili.-í<s ol.servarãc tiue o ctygenio temnnr in9-.-.t.«*la uotivel nas tuneçõe* digestivas, ei oue oOIcj do üiado do bacalháo, dos senhores ORI*MAULT-J lí*. irrparado expeeialmento naTerra-Nova

J.-.u soa i/.a.í .empre fresco, fácil de tomar ede fácil

ligc.«t-o tücsroo para as pessoas muito delicades.iiei.n-.il;. em todas _j dou pbancacias o drogarias

do Ilrazll.E0CB*ira Cacvoú», acento no llio dc Janeiro. P«ua do

Carmo 53. I"c naenn—smmbb

agi

_*'•ií***

/;A llifoeijre.de.Vivendo só de costura, .Vai do bem cómmendador fid.Tirando alguma yonfaire.Na janella a dia inteiroSé veado a rapaziada,'Cora o dinheiro da* costuras »Já linha chelpia guardada.31a* o bantraeiro traebrouElla teve grande dAr,Puréa logo consoiqB-a,Com chelpa o cómmendador. .,,

'..*'¦-.-.<»«? •' ¦-.••.,-?-:í.~ .• •'¦ •*•-.-¦

A mni que é raposa velhaDiz a lo.Ios que ganha a filhaT-r.to dinheiro em costuras.Mas sé do cómmendador pilha.O Brifacio alviçareiroTr;.z o commsadador tão tonto »Que pr'a tudo consesuir-'tem

já gasto mais ti'u:u conto.Ai 1... eu (juizera das águasSer um mui feroz marinhoQue no tal coi-mandadòrMtlléra um agudo «piuho.

E dissera cem forte voz:— Tu -!», ob 1 commecdadorDa pSo do lua familiaO mais toro roubador.

Deisa de ser namoradoQue já não estaes nessa idade,OSbu pra tua familiaFaz a sua felicidade.

Por causa de m-.is nm pinto' Que .» moca jmsa ajonlnrJá bouve üm pinto pingadoQue se quiz cnvcnsttar.

O colher de pau de Mataruna.

&»*s*S6*fí3*_^é®:

I.,.- . ; am. ,,,- ^..

RUI 01-USROpELÍÍÂ, ^PROPRIEDADE DE :i. j...

BttlHôLiliEUCdÉÊADAIIWiAB^.BTi-R.^r^-l*?

...... sesssa-JHHL• TIfSJtiXnft 'v: .-VA'fc-- .

¦ir

27 biJâ do sábio 27

mmm

Chi da Chii.a de. saperiores qualiilades, byson, i£f»i< pérola imperial;1 atjoíar, hysna flnr», do Japíto IJ?.¦'V Uzfmj dito (treto poata branca c orange pekoy, *.-g£ bvon nacional e de familia. <**."J *_

S 'Todos esles chãs são de saperiM* rroalidatfe /!?_

j£ vendüm-se muilo cm cunta. na roa do Sabão n. 27, jgã:â! em frente á porta da saebrislia da Candelária --

-!»•.'

:.¦'•'

Á. fabrica de cerveja, recentemente fundada' á rua daGuarda- Velha, abre amanhado par em par os seus portõesá concorrência publica com todas as sokmnitkdes em taescasos requeridas.

Este vasto estabelccimonto constrmdo no centro do com'mercio o cm um d;,s mais bellos locaes para o fim a que sedestina, reúne todas »s vantagens, nío sé fpelM eoeútodida-des que oflereco aos freqüentadores como pela elegância emtodas.as suas disposições <irnameiiti>cs, para se tornar dentro•em pouco nm dos saios mais fre^ueutadus e dignos da con?currencia publica. E o prepriétario lisoncea-se de «que ha dèconseguir essa concurrencia. sem a qual nSo poderá realizaro propósito em que se acba de elevar o seu estabelecimentoao ponto de poder rivalisar cora os que as grandes capitãesda Europa apresenUo de melhor no mcsint). gênero, f"

Os jardins, desde as entradas até ao fundo, amanhecerãodecorados com profusão de bandeiras è galbardelés, e á noitessrão explendidamente illumiaados.

ÉÊ |ÍIJ l WM: yCfillocadá no rcspeclivo coreto eiecutará; das 4 horas emdiante, as melhores peças do repertório moderno. Algumas ,

SOCIEDADES DE MUSICA PABTICÜLAttES y

prõmettôr_o ao proprietário o seu valioso concurso neste dia.Rira raâis t;eal_Br esta esplendida festa popular a Sra.

Lalantis, dislinctã arlí_t.t da ;^. '*,

(BJ)_a!PÜ?í3r__ 3--i231(lIL'D_ISlfará a sua primeira • , s

A'>t'_.tç;a s.i coavA FdBT£. j ., nfiiA intrépida acrobato. percorrerá a uma altura de 130 píl-

aos o loiipo estádio de Ú00 ris.A ascene.o principiará ás 4 1|_ horas em ponto afim de

quo as 5 cbmccao espectaculo do -\¦_."* ^ -i i* e * .- i -v •«•--*.« •*•- ** rt; -•-_.•«*>. »**"^, *T~m -¦.*.' jv;^í t***:

1 21 fmWSk SsUi .27 IÀa . Sa ú fino muilo superior e dito grosso pr.ra i-t4S fôpaSararuta, tojiiõca, malto em folha e cm jió. ç,':$f TU Io muito barst«j c do superior qualidade. ' ' ££^

127 BÓl CQSíBíOJyA

*ÍC

ÍJ5;-

Vidras para vidraças, cm caixões c a vsrejo; g>tjs, p0e:eò em cr.isilhos," ditos de cores, e grossos r-"*S i.ara clarabaibs. . . J&{

| 27 yas ão Sabão 27 |2%t líapé bambnrgut-z <•'¦? superior qualidade che- *.SSI irado pelo uIiíikü paquete; vettde-sd por medico ¦¦?*V- preço. j^S<_ v-»!" ií*»*. •í-*F3'?''*<_f*f" *'"-"S•'»*• -¦•4.-y-&-i- è

'¦';-: V

-y? -ri--i-'-/-;•»»;. V.'í.V•./.«.-v. r'^- •« »-.'•! -i:V.--' - - *»••< -J^-

1 CeiiG6L«BSIJ*E8tóEES 1WS .¦-:-•¦.;,íí"»! *$:**_ UE MUi-GO, CASELU, BAÜÍviUIi, ET C ;_;ÜB iS*"

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SI. Lat.cmatsa o Comp. (Cinal)....5 iv*r»us (diSlireot -.s $orlos) ,

Pe ..'.n o 1 «io r ri.

C-.l»25

55 297

aUKRiÇÃO OA PAlTi SniIAMAL OE 19 A 21 DR l>EZE_-I-.0.

C-ifé bom 5^790 arroba.

v«»,t<*<rt*at eojermlBiV.Lnewou. fi kscu.a.1 — Vapor logte Gofttia, Rtó 1S do

corrento.llm da Pim*.—Vapof '¦'fi-" BettthA, ató IS do cor-

rttilo.UosBlM r, r:!'.:\i.A!.--r.tq"i''.tofrrt*itt« /Tiframailiirt*. al«J 1í

do eorrsnto.Uto da Pnm.—Pai|U»U franc. Saintinga, atj 20 .Io cor-

Ha-Ítos.—Paqnitc ntti"!t.»l Pfraftif, ato *-l <lo ciucnto.It.r.»«—V.«;'or noctonol Prtstdjatt, até 21 itoconeate.Imui.—Vapor nacional Pairo lí, ate 21 <:j corrente.Pomos do Btl_—Pa»*t0Ctt nacional Gerente, ati 22 do

ro.tonto.Pmtm txi rtosTB. — Pi-.qtnlo n-cional Ogapcck, at* SI

du ¦¦¦ «in,!.-.

íMlíAIf-H11 é"'i'jiMyMfàhVuMANIFESTOS.

o,vn.:v POnTOmiS— — rosmosa — do pomo.Arivios : l rafa» a l'rar.ci-<o Man-.el "ihr«|ucs Pinheiro.—

Iseltonas: 5.k) ancoretas ;v Ur.»?-» Moreira e Comp., 517 ail J. T. dc Carvalho, MO .-• Carvalho c Roch*.: 40» a loi

quim l'ranciíeo Pinheiro, 3!fi a Jl.^uel Girlos dos Sai:!';*,_i6 a V. Antônio Mci>.!os.h Oüvuira Ji.nior, 200 a BernardoAlves Horrí.» de S.t, 2JU .» '«'-checo Irmú-s o Ccmp , 2iJ0 áortlem. 150 a Bernardo c Leito

Baga: 3 {•':>¦'* a l*raa»ásco da Cesto Ssarcs — Batatas:íi caixas a Pmtieltco L-,--s do Souza.

Carm-s ctts :c ul.*: 15 b.tr.is .% Luiz Jjí ' Coelho.—Casto-h.:.is: 15 vols. a ihnocl Bcrnardei da .Silv». 12 .« JoaquimCardoso Pereira, <! •» J Antonio da Silv.» Pinto,.'» a Ji.sc dj.*_,-.ntn.- Catlto. — Ohul.is: 11" c.úxts a i f. Liito Uüitos,IDB a L*ranci<co Lopes úe S.uzá.—C-.-t-s : 50 caixas ¦¦% Joã:

llraz iU Cunha.—Chumbo: to caixas a Eozebio 61. de Souz

Cirnclro.—Conservo*: l caixa a Juz' Moreira ,ia tloA.>.

Doces: 2 ealxs* á Antoal» Jlanot-I dr. Itoch». 1 a Albíntu Poasetsi Pinto. I n Antonio t*ar.Io»o «Io Almeida, í a

!• lUíti :o Jos-- !lo_r».;_»*-» Guia*ar_cs, 1 n J. A. Gomes Braiido, '• á ir.Irni.—i.vo_ss: ü vols. aAr.tonio Caetano T«i

xira •• S,uz:>. 3 a Eazrbio H. «!o Sunrt (J:s ::o.

Fa:e.;:.v •:»al^".!."..»: íi v«lí. a Anto»,io Dia* Guimarães—Pueadas 'e lin!:»: 2 v-a J. X. GJosé Marques GuimaritesLeal.- FeiraÇcn-i

'» roi*

s3 rua tw Carmo 5* (g

' Lfegss frsseêP.Emílio Doax dá lições em caçasnarticulares e no saa curso.

. aa da Candelária n. 13 A, sobrado.

í:;»

2Çj*?y_;"_____"",' t*?"" ¦*"7-,-.

LOlJilWlr II& 1 liai ãlliíJiS.tl' f MíMà^i^Mu

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, i^&liJlMlIlnp1% ^°^™i^_s^gte!h

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lliiill-MBICfrlDO

í-«* ffi») CR 2_ fi»? &* r>F.-3a^fârssl ¦ -- * "-L'"jV

Resolta-ío díiS exames públicos que começirâo a 28 de novembro e termiíiá-ão à 6 de dezembro áo cosrente anno,sMdo .iàiniaádoréâ Os Srs. Dr. Fiaacisc" Piimo de Souza Aguiar, padrè>>íT!estres^ Gustavo Gome» <t s Santos, Joãoííicpíáo iHutoazza, Antônio de fadua e Siiva, professores Joã> de Azevedo Coimbra •_ Joaquim Frederico Kiãppeda Gosta Kubim. 7;aíVi.

H012E- DOS C*U-B6iaj-«e.

¦WfiP

CCBM» PBI_.*B-0. CVBSO SECI_-«»*_»IO.

•CíftGOrQLYMl-

1'inalmento ás 8 heras da ncüe será aberto o. grande sal_oda.fabrica para dar ingresso aos convidados da' ÍQdèi!a_e;Seçrcio;ÉefcbâfW-,que inaugura a sua existência com um •- --hp¦^:»-»*" h^í

IJ. :'.. .l' -i .-• "¦<'•'' >h' •'• ¦ *-' ¦¦?.

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âK êIj Hdefonso Caldeira convida a todos os scas parentes c'M amigos para ;i?st-»t'r a uma missa jiela alma dt» sua II- «g-nada—esposa L»mguicba-Th_reza de Jtsus. t.o ,!ia%10 -íi: do corrente m-jz, ás 8 horas da irunha, ua Igíéjâ'ifà

Lapa do Desterro.gíí"|j-i'W~jsj'^*y- a'.T-gygT!*jHA^T5-s5^iSP^gg''f^*f**!*SJ*g8M-_»&AíBlW_B,l(«W^^lr^a»5. •!¦ <r... 1'HJjcm.-,

*^ I). Rtcarila Corrêa de Cístrô 51.i!^-re. Keslie. iticardaÚ Cjrrôa de Caslro Lemos. João Carlos C:.rrG:t do Castroâ Lemos, irm"; c sobrinhos d.t fallecida 51,ria. Angelkty: du .*,!ei!cz.;s 31o"llo e. Castro, convidio a todos os p;.-Vn rentes e amigos para ouvirem anta missa ('«e os mes-*á mos mandão celebrar amanha 19 do corrente, ás 3J horas, na igrej.-. matriz ds Santa Anna, Irigessimo diaé" de seu passamento.

Hèafi) te ÍMi ¦Os dentes claros e perfeitos s_o indispensáveis para o

attractivos pessoaes e paraa sau_c, faciliUtr.doamastigação.Estes pós são do um valor sem igual para preservar e

tornar os dentes bo:'.ito3; fortificando as gengivas e con.rau-nicar ao hálito uma delicada fragrancia; tira o tartaro do-dentes o dá-lhes uma alvura d*» pérola; t-ao preparados semácido algnm e enconlrão-se súmonte no laboratório de es-sencias puras, árua. Direita n. _8.

J.i? Riu iro u',i Scirellcs, I• !.*.o, I ••• or lem.— Feijão: «0 ?r:c«:.'S a

_:í ••» Antônio .!•» Oliveira Lílto:, : -é Uib.ir.) G i-parinh'-, 2r

Antor.i" Pi,.!-, 7-ach::». 1 a 3aaoeÍ Jo>c dc Oliveira Braga,v->i».»r«-« m muíiir. | 4 or.lcm.—Fio iH..,-cte: 15 pacolM a Joié Bibelro Gaspa-

Poutoí do Sou— Paquete nacional Apa, no dia 21 do cor- ^^rmto, á«;:i hora-da tarde. ..... .. Gr6a dobiío: I2kcc^ a Antoaio *--:nroira dos Sactos

o Cocp.Samos.—Paquete naciotwt Satta Maria, nodla 21 d^ cor-natoj it '«li.r.i-» d.t tarde.

1'oiitim t.o itoan.—Paquoto nacional Cruzeiro do Sul, nodia 2. do currc.ita, tis 10 horas ila maab.l.

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Canos de chumbo: 32 barricas a Samuel.—Carvão: 100loas. a Moreira o Abreu.—Ctrveja: 200 barricas a Maciel eCosta, 180 barricas e 190 caixas á ordem, 100 barricas a JP.udge, 50 a Gaed«s b Comp , flOO caixas a Glette, 200 aJoüo José dos Reis, 1C0 a Kereteio, 100 a Targini, 50 aGuimarães e Ribeiro, 40 a Brar.des.—Cevada preparada : 48barricas a Mosle. — Chã : 1 caixa com 72 libras a Torres eComp.—Conservas: 40 caixas a A. M. Fernandes.— Corren-tes :2i> barricas á ordem.

Drogas : 10 vols. a jloreira e Campbell.Fazendas do algodão: 5» vols. á ordem, 18 a G. Moon,

17 a Ewbank, 12 a Clagg, S a Pacheco c Hill, -i a Estiienne.—Fazendas dc algüòão e lã : 9 vols. a Clcgg, 2 a Luiz.—

Fazendas dc lã : 11 vols. á ordem, 10 a Aslir.-orlh, 4 a Cic?g,J a Laíia c jlnssicu.—Fazendas de linho: 19 vols. a A. Fcraan-ies, 50 a Gordon, 10a J. Mocre, Sa Phipps, 7 a Ewhaok.

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petas :': ordem, 13 vol-. a Fry, C2 peças ao bar.lo do Maná,I Ia T. C P.-.ÍS05.—Ferro: .0 íi_0 tons á ordem, SD ü'20 aPacheco e Hill.

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Objactos de armarinho: :»2 vols. ã ordem, 1 a Ree elaWahuccn.— Objecíos «"iversus : 2 caixas a Sachado Reis oilihsiro.

Papel: 2 caixas á ordem.— Pás: 30 feixes á ordem.Pólvora: 400 b.rris «Io quarto a A. Fernandes.—Pregos : 2Gbarris á ordem*, ii a Pacheco c Gill.

Queijos: 1 caixas a J. Rutloo Júnior.Sal: 20 caixas .*>. A. M. Fernandes, 12 barris a Meira Silva

o Comp.—Sf mentes: 38 barris á or«'em.Tijolos: 57 barricas a F.wbínk.— Tintas: 20 banis á or-

)!e!n-_Torradcir-s : "S feixes á ordem.—Trapos dc algodão :

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Pinho: 250,861 pós a J. RuJg.r Juuiore Comp. BK1CCE Di:.-A5IAn«2UEZ—FÒRTOXA— DE LIVEItfOOL.

Aço: 12 fíixes a Wilmot.Barrilha : 30 barris a Fry.Calçado : 3 caixas a Clark.—Canhamaço : 9 fardos a J.

Rudga, 5 á ordem.—Cerveja: 230 barris c 29 caixas a B.Le Cocq, 50 barris c 175 caixas _ ordem, 50 barris, e 50caixas a M. L. Bastos, £00 caixas a J. J. dos Reis, 100Oito, 50 a Tarragão.—Chumbo cm lençol: 30 vols. a Wil-raot

Fazendas do algodão : 56 vols. á ordem, 13 a J. Moore,10 a W. Moon.—Fazendas de lã: G vols. a Pbipps.—Fazen-das de linho : 4 vols. a Collings.— r«io : 37 4(20 tons. áordem.

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Cebolas: 150 caixas e 500 molhos a A. F. F. dos Santos.Palitos : 1 caixa a Barbosa e Ditic.Sal: 257 motos a A. F. F. dos Santos.Vinagre: 10 i>;;ia= a BorLosa c Bine, ÍJ '.:p_s, 30 barris a

Sá Passos, G pipas, 20 barris a I. F. Firmo da Cruz.—Vinbobranco: 23 quintos a Sá P.issos.— Vinho tinto: 4 pipas, ímeias a J. A. dos Santos, 12 quartos a J. A. Pereira Baslos

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., 10 fardos á estrada ds ferro os D. retiro II.i,n '«na • 1 caixa a A: í-,«,.o >e jobi.t t..iri.::*. .im--"¦"»•• «"•• ',•"**

, . .. ..,..,..,,-„ ZarcSo: 50 barris á ordem.Lin!.:, de b_P.tt.afc:: 9 *,,, a Joaquim Fiaacbca I toa«ro. ^^ _ emgs__m ^^

_Lour„: 16 f-ix .f .1 J. C I, .to 15 «tos C a Antenio Cardoso ^^ ^ ^ ^ ^ ^ _ ^.^ „fi ^.^ . A

1,0 Almeida- l-tv.—Arroz: 480 saccos a J. D. da Cesta.tv«»,.. • -; v« u .t I".!!»-».' .¦"•I »¦. • n José Joaquim :aa . _¦ •¦•_Jíoz.:.-. ..» v. 1*. a Bbcoutc.: 5 caixas a GerarJ.

Silva Trfle*. 3 a J • ó Aatoai - -'. ij.l« 1 iato, t a hazebio M- ^^

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de Sou/a C...*' -'i.i.\ i ;• It- :it-c J.,-o . rura, .« uot!r,_uc ^ ^ barriCM 0 13o

-^^ _ òn,em; 100 caijus a Bran.

•tiarer.-» c r.«.:tip. (f ,jon 0 jj ;rra*,, _ Chumbo cm lençol: 32 caixas a A. Fry. —Objeclo* de armarinho : 1»•! a Azeve Io Jantar e ....».-1 -

Cjmeal0. ,-0 __rrií . Bfanion c"u_rrab. —Conservas: 15|M«, 1 a Franc-ce Baplb.U dn Ar. velo, Ia Jo-o Maria da

^.^ . .^Amaral. 1 á ortlem. —Ül •*.-*• á «l.v» rí.i: 1- %ok. a Anioi»,io

^^ ^ ^ ? Wdmcl, 1G a Carvalho c Ernesto, 4 aDtos Gufa»r«e*. _erri_i

PaMo*.: 3 caixa» a Uatmlm ie Olivnnt Mata, l a Larva- ^.^.

- vob a J< Koorc# _ Fa2Cnda3 dc A*sodJo: 4lho a Rocha. - l"'""'-'* " »«k«**1m : :J ****** n0 ™*M r bardos a M. J. Lopes. —Fcrracens : 4 vols. a E. Gatto.—IlamDraty, 8 a Brito Ostaeiia o !"¦ m<-., 2 a Lancei MarliMir . f ^^ a A ^Nogueira, 1 o Jofé Joaqtilm r^ira >rv-s. - I ornada : .m

^^ _ m bmlas . ^^vol». a Pereira M.-.nm* e Gaspartabo, 3 a tuzemo a. ue

^^ ; ^ cai]as a Samue|> 1 a Sà Junior B ieiiri0._Souza Carneira. — fttU ¦¦ m ¦ bra : 4 caoas a Luiz Antoaio1

^^ _ ^ ^^ ,. ori]cra _Lupulo. 9 íar(!oj a Gerard.Alve» »le Carvalho. 1 a F. J. ile Castro Leite. r*rMunios .j

ob^lM dQ „„.„-,,__. 5 TOi5. a Samuel 1 a Brandon e12 birris a Joíí »: 1 Silva í\r.ira, 3 a Bernardo Alves Ur"!

jhrrah>_0bj:ccl05 para c__pé3S _e sol: 1 caixa á ordem.—ria do Sá ( jCnjectos^diversos: 3 caixas a Pereira Irmão e Araújo.—Olco:

Rolha* : 2!» rol.«. 3 J"" • "l«*-"* •':i!:!!' n°"- »G a *1Bve "iSo barris* a Uamatm, 3J a A. Fry. — Ptlles preparadas: 4

Junior e Magalhães, J3 1 Carvalho c Rocha, 12 a A. ''*-vn-!f ,r.los a F,y._?errumariu3 : 13 caixas a Brandem o IlarrahSal: 10 milheiru • o 210 rasas :i Jna '-ira Lopes do Car-

j p_oíphoroJ . 13 ^^^ a Brandon e Oarrah. — Pimert»valho. ^, ida Iadia: 30 saccos a A. Fry.—Pixe: 100 barris a Collings.

Vassouras: 19 vo's. n Felippe Soarw, '» a E. BI .de So st j Sajjtre. 100 barris a c- íioaiin> j00 á ordem.—Sccante:

Aifonso Caetano do Valle. . .itsi . . -.-..Carlos Augusto de Miranda Jordão. . ., iFrancisco Lopes Gomes, de Freitas. . ., .Beuj.min Guilherme dos Reis. . . . .Norberto da Alvarenga JUafra . ....Jpsé Caetano do Valle .... . . . .Nillo da Silveira Ramos.Antônio Vicente de Andrade. . . . . .Graciliano tionçalves Negreiros. . . .' .Francisco fimiliô ("ornes de Freitas. . . '.Carlos Gitido Vedova .Hdefonso da Silveira ViannaLuiz Caetano do Valia.Augusto José VieiraAffpnsp. .....JoSoPlinio de Cistró MenezesMiguel Couto rios Snntos. ......João Fernandes da VeigaJosé C.rlos Gonçalves .,jacinlho José de

"Carvalho . . .. . . .

Joaquim Bernardino Pinto Machado . . .Kzequiel José Gonçalves de Carvalho . . .Sylvk» da Silveira Ramos x'. .-,. . . .'-...Lourenço Josó Ribeiro dn Cruz Rangel. . .Henrique Josó Ferraz »!e Carvalho. . . .OIjreipio-Pinheiro-de Souza. . . , . .Raymnndn Kiappo da Costa Rubõn. ¦'. -. .Luiz Pereira dos Santos r. .,-;-. | >, ...^ .;..?Uanüllo da í".ouza Coütò...,-. . t, .,.....,LhífinilD yictoí Paulino. ..'",' . . . .Maínsiérde"Jesus Yitldctarf» . ,. Vj ..,.'* ;., .ATlhur Antunes Vieira tia Costa. V . . f.' .A-WVsófií-eirò Pedroso. . . . . . .i\i_onio j Fortes Bustamanto .... ."Joaquim Ribeiro Pedroso ........ . .Artliur Maximianõ «lâ-Roeha— -. -. • .- •. -Francisco Guedes Caslrioto Guimarães. . •¦'¦.Cesario Pereira Machado. .. ..-. . . .Antônio José da Cruz Rangel ... . .Miguel.Joaquim Dias Pereira.Francisco' Nogueira dàí-uz Junior. . . .João Couto*rtoft-Sshto..- . '. K¦¦'*':¦-.. .Manoel do AmorinrLèSo*-'!.' . . . •".'•'Manoel Ji.aquim-.ie Moraes e Valle. '". . .Ricardo Fernandes da Silva. . . . . . '.íosó.Baptista'Cortes.- -.¦ >. v—'. •"-• . : -Carlos, Joaquim d» Azevedo e Silva. . . ..íosé da Silveira VfattnaJosé Pereira Vülepts. . .7. _. . .. .Caotono" "José Tíirraz" do*" Carvalho". Z . .JoféManoíl de Miranda c Silva; ".. . .Alfredo Rü.eiro PedrosoAugusto Ce*ar da CostaAntonio Teixeira do SouzaArthur Erneslino GralhaAntônio Francisco Tavares . . . . .Alfredo-José Lopes dos Sanios . . . . .Alfredo Elisiario de CarvalhoAntônio Carlos CosiaAntenio Pereira dft LimaAntônio Alves CarneiroAureliano Xavier PinheiroAntonio José Teixeira .a. . . . . .Augusto Cândido de SouzaAntsnio de Paula Cruz .......Bernardo Pereira PintoCarlos da Süva CarvalhoCarlos Joaquim Corrêa de Brito ....Cândido Maria de LimaCarlos Amazcnio Ferreira Penna ....Cyrillo Gonçalves NegrcirosDomingos José Machado.Dionysio da Costa Silva. . . . .Daniel MarchSo da Silva Porto . . . . .Diogo Coelho Netto ... ....Eduardo da Silva KellyFrancisco Candi.io Cardoso ..#....Francisco Alberto de Castro Menezes . . .Francisco José de Moraes Baronil ....Francisco Carvalho de Smwa Figueiró. . .Feliciano Gonçalves NegreirosFrancisco Machado do Magalhães Teixeira. .Francisco Pereira dos SantosFrancisco José MachadoFrancisco Antunes MarcolloFrancisco José Gomes BrandfioFernando P.tlmciro Pereira da Cunha . ....Guilherme Fernandes da SilvaGodofredo du Silva PegoHenrique ZiinraermantiOermenegildu da Cunha Ribeiro Feijó. . .Joiio Chrisostomo de Mello.José Augusto Brasil:José Caetano da Siiva SantosJo5o Vicente FerreiraJoüo Antônio de Almeida Lisboa. ...Joáo Augusto Ferreira da Cosiajoüo Carlos da CostaJoaquim Leite Pereira da SilvaJoSo Peixoto Moreira Guimarães. . . .Júlio César Nogueira dos ReisJosó Xavier da Süva RebelloJo50 Frederico Caldwell do Couto. . . ..José Joaquim de Moraes e Valle. . . .José Jerouymo de MesquitaJosé Florencio QuintalJosé Ignacio de Oliveira ArrudaJoaquim Pereira de LimaJ saquim de Oliveira e Souza'oão Macario MartinsJosó Lopes MoreiraJosé Arlhnr de Andrade PurallyJosé Joaquim da Silva MonteiroJoio José da Costa FigueiredoJouathas Agrippa VazJosé Dias TavaresJo-ò Eliziario de CarvalhoLen-cio Gomes Pereira de Moraes. . . .Luiz RoscbenLui. Augusto de CarvalhoLauriitdo Carlos VedovaLeopoldo Vietor Duque-Estrada de Figueiredo.Lucas Teixeira de SouzaLuiz Pedro de Almeida FrançaLeopoldo Gervis da Siiva Castro ....Manoel Branco de Almeida Coelho ....Miguel Apolinario da Silva ......Manoel Augusto MontviroMarcellino Antenio de SouzaManoel José do Amaral .......Narciso José de SáPedio Carlos da CostaPedro Maria d.t Gama e MeüoU-uhafcl Ângelo de Moraes Vallo ....Roberto Henrique Samico . . . . . .Tristao de Sà Charcm

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Santa Catharina — Pat. Providencia, 179 tona., m. Domin-Bos Lázaro d. Carros, equip. 9: c. vários gêneros; pai: l^^^T&S™^:sags. João Antonio de Carvalho; oaHemSo Ludwig VVeiií; _urm_iario ou Guia nu-dica. por Chernoviz.o portuguez Clemente Francisco 3»arr.ns. .

Panamá—Vap. amer. Parkersburgh, 536 tons., ra. *iv".

R_thbone, equip. 32: cm lastro de cart-O. $MÍ-

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Premiado cora livro.Idem.Mem.Idem.Idçm.Mem.Idem.Metn.1-ii-m.Mem. ,<•'.'••.••:¦•Tlem. 7

>•- 7'Jílem. " • ;Idem.' ¦'-# .i

. -.-.-. y.hlèm.-./Itikp!..lileui..Idem.¦ fdênt.'l.l>Tn. 7

• Ideni:Ideni í-il.itfm.

. J<J.e_i..-'r• .v..l«lem. í..,..m' 7 ;.

llil-lil. .iíttii.Mem.idem.l.íem.'Idem.Ideni.Idem.idem.Uom.idem.

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Stmp:|Sí:i)p.|

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Premiado com livro.

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Ab-^olulamenle não prestarão exame 51 alumnos, sendo 39 do-curso primário e-22 do curso secundário. .No" corrento anno ainda não puderão funecionar, por falto de alumnos habilitados, as aulas de philosophia e metonca ; e tio curao accassono so funecionárão as de desenho,

musica o 6y)j^|,?o al)*re suas auj(,iS> incinsjve as de historia, philosophia e rhetorica, a 7 de janeiro, e recebe desde já encommendas para alguns logares que existem de pensionistasis, não sendo porém maiores de 14 annos. Alheneu Fluminense, 10 de dezembro de ISGí. — O director, monsenhor Anfonw Pedro dos Reis.internos

ti, apache* Aa rsporlaçAo na «••» 4«*e«e—%fO.

Caoal-No bript. hamb. Mt/a»"*: Boje e Comp. 3«0 saccasdc café.

- No llrig. ditam. Frtia: J. Roberto e Comp. S.03O saccosdt» cM.

Cbrbtlania—Ro brig. mcchleroh. Burgemeisttr Stemhtrg:Ed. Johnstuii é Comp. 5,700 »a«»» de cafò.

Califórnia — No lu^ar brem. Joham Gotlftri: H. I^ke»»e Comp. 4,UM taccas de café.

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Lisboa-Na gnl port. JVuea Fama: A. S. Boell» «• **'noeira» do óleo.

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Silva 13 qtr.rtos. 1G quintos c 8 cilavos a Cupertino c Da-

rao, 4 quartos e 3 caixas á ordem. 4 quartos a Bahia e Ir-

mto», 4 a Jlanoel Jo?' Finiandcs Couto, 2 a Antonio José

Marques Braga, S a Bernardino Teixeira Borges, 4 a João

Tavares Coulinbo. 2 a José Maria do Amaral, 1 quarto o 2

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tos 1G Oitavo», 20 d» cimos a Carvalho c Rocha, 1 quarto no

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cisco VeBoso.lo C-»lro, 1 auatmarílti Juntar M;»rt:ase Comp.,

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e«0 caisas a liliaíclhoefcr, 13 quintos a B Rodrigues Car-

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Absintlio"*" 'flfcaixás á orttem.—Âgtfá 8c Wr dc Irtrangeira : G caixas á orúem, 3 a Dcrocbo.—Azeite doce: 30 cai-„s a Esticons.

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Cimento : 513 barricas a Esttenne.—Cognac : 39 caixas áordem.

Licores: £04 caixas â ordem.Sabão: 230 caixas a Eslienne.Taboado: 3 dúzias a Eslienne—Telhas : 12.000 a Es

licoae.Vorgonteas : 22 a J. J. Pereira de Aguiar.— Vcrmouth

18 caixas á ordem.—Vinho: 98-pipas, 109 quintos e 198décimos a Decosterd, 10 pipas, 13 meias, 195 quintos o 112Jecimos a Leeonte, 35 pipas a 188 quintos a F. Schmid, _9pipas. SOquintose 39 décimos aBinocho, 10 pipu o 63quinto»aJ.fri_e,2pipas, 1 meia, 1 quieto aSdeeimee a

Boje e Comp. (dito). MllllIlllIMIllll S,SW

toae 5 a Jasô Vaz de Carv.»l'na«»í. 2a Bernardino Manoolde

ioai- » _ José tia Bocha o Souza, 1 a II. Martins d.» Monte, 1

oltovoaBraze Paiva. 1 a Domino* *lo Mattos Ribeiro, 1 a

JosAMoreirada Costa. 50 décimos e CGO c-izas aAzevedo Ju-

_iae e Magrl!Í_es,!S5 caixas a Barbosa o Dino, 10 a Sa Pas-

ITalVjoaquiiu E. Abreu Moura. l2«Joãe Machado Bria-

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gleza Gidnare, 279 tons., m. J. Stevens, éqúip. 9: c. car-vSoá ordem. . ;..'':;" |

Buenui-Ayres — 12ds., barca nacional Carioca, 187 tons.,m. Fernando José da Rocha Pinto, equip; 12: c. carne aJoaquim José de Souza Imenes. .

Paranaguá — 2 tis , can. franc. a vapor Le Hfsffe Piquei?comm. Mouchez. *'-.*""' ^

Itajahy—5 ds., pat. Alice, 2G0 tons.< m. José Aantonipde Souza, equip. 8 : c. madeira a José Pereira Liberato';passags. D. Dina Maria dá Silva o José fieariqw Ftore|*

lapemerim— 1 ds., sum. Alexandrina. 71 tons., m. ManoelVictoria dò Amaral, .qmpir7.*"c''café e gêneros a Carva-

. lho Pinto Paiva e Comp.; passags.' C»rlos Barreto PereiraPinto e sua mulher. . . w v ^J-..^. Ja • ^ o„ -•. fc%ríi_ 1

Campos—3 ds., pat. Valente, 123 toas., m. Ffaacisco J-ueesds Silva, equip. 8 -. c. madeira a Bartholomeu Ayde.

—_ ds., pat. Tres de Maio, 93 tons., ci. Antônio José Bar-besa, equip. 8: c. assucar e generos a vários.

— 2 ds., sum. Deusa, 111 tons., m. Bernardo Joaquim dosSantos, equip. 8: c. assucar e aguardente a FranciscoFernardes Guimarães; p'ass*g. 1 escravo, a entregar.

—2 ds., sum. Pauiiea, 70 toas., m. Antonio Francisco da

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2 vols V, *,'*** 'O álcaide de Santarém, por A. Uerculano . . .O tr.ttado do príncipe e das letrasArte nova de requerer em juizo, por Vasconcellos. 2^000Novo laannal da guarda nacional, por Vasconcellos. 2JÍ0OOFormulário de libellos e petições ?£00ÜLivro das torras, por Vasconcellos l££00Habual pratico da processo commercial .... 6ÍJO00Roteiro dos coilectores 3£(I0GAuditor brasileiro, por L. S. Tífara 9^000Cudigo criminal do Império do Brasil. .... 3j"000Repertório das leis, ordens e regulamentos da fa-

sonda. . • • • • i«. "••'•;'«•,•—•. ;•• ¦¦• 3^000O asseosor forense, pelo Dr. Cordeiro 6JO00Variedades littere-as, por Pereira da Sjlva, _ vols. 10£000Arte nova do conservaria vista. . .. !aç . , .IS-SOEnsaio critico, por D. Pascoal . . ... ... HÜ000Bosquejo biograpbico do Exm. Sr. bispo conde

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O.advogado tuisA-tohit». da Silva Nanes- ft~- '^6.caitegarse de causas eiveis, crimes e commer; jgç.ciaes, tonto no toro da cOrte pomo no de Nitcroby ,,'£*podendo ser ptroenrado nò seu escriptorio á rua.do *gjHospício ní SS, dat f" *-— J" —*¦*¦¦= *- ""*- **tarifa; é eqi qualquersua residência á rua(perto de Mataporcos.)

:S casa bancaria, á rtMjT do Sablò ^5 n. 6, recebem dinhpirpi^ia jtiVos ^m por Ietras;>a.^razo'fí-_>;e^em:éòto^.'^ai ta corrente pela tai|aí202j£$!fa ^2s sendo jp juro das letras pago %

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O SYSTEMA HLMANO SEM MERCÚRIO.A facilidade e promptidão eom que operao estas pílulassem causar irritação, e dores pelo ventre," e sem ser preciso

"'aligaro estômago com grande numero dellas.como geralmenteacontece com a maior parto das pílulas quo se encontrão Avenda, ;.s torna «fo uío fácil, e muito uteis, em grande numero,¦leCasos,-.;v_':- ii . . ,., ,;-.• .¦ As piMas;pu,rgativas de vida não são uma especulaelopara ülüdir'ir:«.dtiiidado dos doentes, ínas um medica_wnto,aopular m'iito conhecido em todo o império, e de quem milha-res de pessoas têm tirado excellentes resultados com o«U USO. ¦,. ;. :,v. •

Independente de ser um precioso purgante para descai-rem» corpo dos humores viciados, o purificar ao mesmo tompo amassa dt_isánjgue., convém Tia >recíco*rito.doí wfezttno*. «•irregularidade ilasojieraçõçs; é remédio infallívei e esperi-mentado contra os «*«coí_wiodc* hemorrhoidarios, mesmo se-«uidos do ttoresftyesode cabectt, finalmente tomadas emtamp-.sus<-.eB»lem os attques de 'erysipelas,

e facilitão prom-ptamsnte as funeções digeslivas, quando o eucommodo proceda¦li debilidade ou. fraqueza do estômago."¦/-¦:..'•-¦77/v'"',7;':- ^:"**^»o..

Substituindo algumas pessoas Os pedidos qne sa fazem daaossa» pílulas, por «mira* com o titulo de Tbomas Parr de-daramos, para evitar enganos, que estas são apenas sème-Ihántes no nome, pois as verdadeiras pílulas de vida levão dapunho a assignatura do#} frÔR. FRANCISCO ZACHARJAS ALVES.

MCO DBP0S1TO HO BIO DB UXKIRO L «rjJ. M suio M 189, 7 DBFBOrtTS BO HOSPITAL DO BOM JISÜS.- *

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Page 4: í'T .'.¦•'•'; Raa cariai e papeis eom © «

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11S7 lUtDOS VlIlRIVfS 187* •¦*¦¦¦¦•-

O F. Searas participe ae t-Meeitav.1 ^.ím trague-te», qu. ncbeu pel» iltla». pafueto um Iam rartisteato decalcado nara aea»M». sNtan. • matímt. ka» ceete seJAe.botina» MUIIeto • hater para mmma, dito. branca, o deedrMOr de elwrt* A fattotia atra Maberat e iaeaiaa<i (raadenta. pr.arlMpar...ttrim) Bem.CMMsaaHMeutra.eal.

HYROY.

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Vnht verie ie Viana Negro lu^^íDMasaareesa aa atile de Ti de tBtrsat., aat -frete

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Viataa 4a ÇataaaTpar Jertavme aVCrato Jaeamo. .j^-raa ua tarteca u. ua. .—

Atótedace / Q#s VinagreTeale-ee a larttaxa á nara axaito «tece 4a Tnnua 4. de reine ataito fieteaet de eíliato pamate, vendem-te ai

cJ5k»T. uytuVaVraFna^ua áaAIfaaaara n 88» .»**• o V; na tratem do Fuga ..10» 1

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É

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_._ que.-... . . ....ferra, o iodo o a quina, a colloca© oo primeiro•rráOàssprepsrKOMferro^nosas. Basta aUesiarseus resnltados obtidos pelos Medico, dos boupt-taes, o oe relatórios dos práticos mau eminentes,qne eonfirrnário soa poderosa efficada aasse-fnintesaiTeecDes:

caiar eeaaa) totovteta,Ã^^eae'0aaee»a.

artoeaaaftataeaaar aB)Bà4BlBBBftBj

tamvaAaamtmmaémmm*'

aefpMtoatoaa,

Vtj io-te m bulletint dê tkeravoutü» medicaê cirúrgica do iode novombrttÍM;-aCautadot hotpitatt de ndo julho «860, ete., ete.

Al«m das pUulas de lodureto duplo de ferro e de

Sinina de HtbiUon, os Médicos aconselUo

lalmente o Xarope diodtiratodttploúmferro do qulnias» do tnasmo antbor psra aspeMoas qne nio gostio de metlicanwntos sob for-ma nilular e os meninos. Este xarope nio teaeomo oiaroped'ÚKÍur«foiid ferro, o ineonvenienlede slterar-se e de se nio poder consertar.

Pev-a-se o folheto qoe se di de graça ess essedos phsnnaeeoiieos depositários.

Part se evitarem falsificações, exija o cotar-prador om cada fraseo de Pilulas ou Xarope a as-aign.tura do inventor.

Depósito geral em Paris, pharmacia RéMIlon.tli, rue do Bae. e em todas as boas pharmacusde Franca e as dos paixes estrangeiros, ete.

H 1813 fcYnWrWTtJil ji

DOENÇASdos MENINOS

As pastilhas digestivas de pepsina de Wat«naa, empregio se eom soceetao há ji algunsannos pelas celebridades médicas de Paris,Londres, Vienna, etc, em todas as incommodi-dades aas quaes a digestão 4 difficil, penosa,imperfeito ou mesmo tmpottivel: ms o melhorremédio para as eurar

¦autoaraf aa auaaOtat pmtam elafBaavveãee

Sua aeçlo VTvitka o sangue o os drgSos detal sorte qoe, athé as pessoas que sem soBrerasaflJecçaea gástricas acima mencionadas sio nnica-utente fracas ou d'um temperamento um poneodebfl, o ueeemitao snbstsncisl alimento para for-tiiksr-se,aehtoiMemr^i^dasf>^^imo ét Wasman, um poderoso meio pura u isso

—0chegarA-nttfarecrt

dã sMBStiiaa.tfTmr-r_SMcacoes

VTavuuBW deu eausa ase taxerem fai-o imitacSes d,esse prodoeto que os

emulOS SO querem iii.ii.hji . rota por latia a amaboa f»rei>araçâo • s«attaa que oMla entra, jaxalterada. Seremos ao abrico d'este incooveniente.exigiodo os compradores que as aaiftfAot tenhioas iniciaes B. P. e sailo da pharmada GhOrVrier.*L»apdaito

geral em Paris, phannariaCaiOfB/ilor,tt, Fanbooif>Montniartre, e em todas as boaspbsrmscias de Franca o dos paixes estrtmgeiros.

csaasas mas DB

KAROPES DO DOUTOR DMET I BERTHEH.m.ca-ra-cotara a^a™ia»uoa ....at. ¦ _ ***-AV. *

(luift li tjBS|Jissi i di iiifT i—'-"-T

StVKVOOA,

(Xarope 4o ejatffloom a éa éu» vatttüéattèa

H* •. CiaSre ao OOHOTOÇOaul UOO BOIAcaostia.

MASSA e XAROPEDB CODEÍNA

(Utmmamevmfiemaaéaatiiavt^Estes novos prodoctoe preconizados na Aea

temia imperial de Mediana do Paris aio empregados eom grandissimo soceetao pelos rnedicosoa França pan o tratamento das moléstias dostaeninos sainta indicadas,- o -rierSo eneher nmvácuo importante natherapentica, no que toca asafleeoVs da itmmaa, pura as quaes, atbé hoje,"""""ase não podeiodiiartratamenf"¦ ~-*5*»"-1

mfalliveL(Peca-se o prospeeto em casu dou

tieeo deimsiaarioajPreço do frasco om Paris, 3 fr.Para se evitarem as falsificações, exija o —

prador qoe eada fraseo tenha sobre os rótulos aassignatura CshaUatemtAdL

Deposito geral em Paris, pharmada tosmd, e em todas as boas ptmnaatias de Françae dos paixes estrangeiros.

As experiência. cHnieas e comparativasdos Sors Magendie, Barbier d,Amiens, *Wil-liams Gregor, Martin Solon, Aran, ITigla,C Dnmont, etc, membros do Instituto deFrança, médicos dos hospitaes de Paris, temprovado qne a Mossa e xarope de Berthe io remédio o mais seguro «contra todas asdores nervosas e tendo a propriedade de«mimar eom adrniravel rapidex as tosses rebel-des e extremamente tatígantes da grippe (ea-tarrbo epidêmico}, deflnxo, coqueluche outosse con-rulsa, bronchite e tisferpulmonar.

A llaaame Xarope de BerUx6,sescbioemtodaaasboticas.Para evitar ejualtraertabtacacAo.exigir <eada produto e nealrmaBertbé.

aPari^exeeesaaeMBlIB,BmaStt Croia ia Is hvmmmmi*

GRANULOSDE CHEVRIER

OsgráaulosdebismuthdeCht^tiieaeemvttpo-riores a todas as outras preparações de Wiwnrtempregadas antes eom o inaiorsneeesso pelos me-dieos de todos os paixes, para prevenir e curar aseiassBteaa asst^a-aaaa,

ASTHMEASTHMAÜ ASTHMAÜ ASTOMA!!

MÜEs

BR0M0-SULPH0-I0DURAD0Este novo producto resultado de uma tríplice combinação de tres metalloides Cujas propne-

dades sio mui conhecidas, o B-rorno, o Enxofre e o Iodo, oecupa hoje -a pnmetra ornem aeentre todos os depurativos dos quaes é o mais poderoso.

As experiências dos médicos mais notáveis dos hospitaes de Paris, os senhores Cazenaw,Pnehe, Bazin, Blaehe, Gnibout, Baroschet, Danet, Legronx, Vasse e Anbry, etc., demonstrarãosua poderosa efficacia nas al*feccces segmentes:^ 9M^ i-raaaaaeala.Buunarea Maa,

RaealtUnae,ophtbalmta eeerafaleaa e eneeatea,Tlelea eaeralulaaa,AtTeeeõea ayfthtlltleaa,BlesthaaUaaia dmm Greaaa,X todu as doença, oceasionadas por um vicio

do sangue, e já tratadas sem nenhum suceessopelas preparações vegetaes, iodadas e o oleo deligado de oacalbio.

Maa ea tteaaae (do Brttfl), .O Xarope de Le Gcrax, de uma fácil digestfo e de gosto delicioso, se emprega tambem

«m muita -vantagem e é aconselhado pelo doutor Barthe, do hospital dos meninos, para ascrianças debeisTescrofulosas e rachiticas on sobre a influencia de nm vicio hereditário, e 6mni superior neste emprego ao oleo de ligado de bacalháp e aos xaropes depurativos e anti-eseorbntieos qne se administravão até agora. tf' .

Iteposito geral, em Port», na botícaBoiillay,»»^Paris, offiaal da Legião de Honra, e em todas as boticas de França e dos paizes estrangeiros.

Dlceraa,"tTalta,

¦3»

m¦Jtfi

*•«

èm I tna*Mrt9tAaDeposito geral em Paris, phartriacmCaievrier,o em todas as pharmaeias oe França o dos paixes

estrangeiros.

» Único remédio efficaz para combatter estas mo-lestias, acalmar nm attaque d'asma e impedir avolta 4 o Xarope aromatteo de Suecino (âmbaramarello) do Dr Danet. Descoberta inteiramenterecente, este novo producto se tem propagadocom extrema rapidez graças aos admiráveis rcsultados qne tem sempre produzido.

Deposito geral, na botíca ChauveancL, 54,rua do Commercio, Paris-Grenelle, e em todas asbdtieas de França e do estrangeiro.

Nevratla-taa,Beaaaaaae,Atta«aea «aVerUaeae,OjmivimWfPtUp

etc», etc., ete.

XAROPE DETHER DE BOULLAYDeator daFaeuUado io Seiencias, membro da Academia de Medicina, official ia Legum it Honra.

Rua des Fossés-Monttnart-re, 17, Paris.Estexardpe composto i mais de vinte annos pelo sábio professor Botdlay, constitue a

melhor maneira de administrar o Ether. He empregado com suecesso em todas as doençasaue tino sua origem de um erithismo nervoso, eomo são as:calatBK-aa «ia eataaaapa, aaa, heaatteaa Sataleatae,

iadlseatãea, . AeeeMae «Ia «ata a da rüeu-Caavrálaãea,AcecuM Btyeieriaaa e Btyaa-

eaaOrlaeae,.^.-c, Calleaa veateeaa ou merva- **" .Deposito geral, em Parts, na botica de Bonllay, doutor em Seiencias, membro da Academia

imperial de Medicina de Paris, official da Legião de Honra, na des Fossés-Montmartre, 47, eem todas as boticas de França e dos paizes estrangeiros.

PELO PROCESSO DE CHEVRIERf a-Usueeatic. em Parit, ma do Faubourg Ikntsuitre, 21

Este oleo de um cheiro agradável, o de um sabor atraco-rodo i o único que nSo tem nem o gosto, nem o cheiro dopeixe. Objecto de numerosos relatórios scientificos e medi-cos, este medicamento que goza em França de um suecessotao raro como bem merecido, é receitado diariamente pelotprincipaes médicos dos hospitaes de Paris. O olbo de ficadode bacalhao desinfectado FERRDGtNoso emprega-se como maior suecesso nas moléstias em que se emprega oleoquando sao acompanhadas de debilidade e atonia.

COao

THKATRO GYMNASIOgOaBDaDB DRAMÁTICA NAQON AL

.¦':.¦ tftf'^;> ;11IWWI'; '

DOMINGO 18 DE DEZEMBRO DE 1884

LINDO ESPECTACULORepresentor-se-ha a muito applaudida comedia em 3 actos,

do Sr. Dr. Castro Lopes,

1ED MARIDO ISTâ IIMSTUOComedia em 1 acto

' ;. Pelo actor Vasques

UMA SCENA CÒMíCrVComedia em 1 acto do Sr. Ataliba Gomensoro

CASAL PITANGA.ORDEM DO ESPECTACULO,

.*&

FÍGADO oe BACALHAUm®nBLw^

asa!«Tt*-Q

!.•—Casal pitanga.i.*—Scena cômica.'3.°—Duas bengalas.Ã.o—Meu marido está ministro.

A's 8 1-2 horas.

SEGUNDA-FEIRA 19 DE DEZEMBRO DE 18CI

BEXr F1CIODA ACTRIZ

mim

COao

A J 2$ c Í4S000n pt.fq d» Wjprior morim*fr..ac»t. rucrbtlo »m Hir^ilura de Paris vemle-se na rna da Valian. W.

A 18300 18800 c 2S000tara de tuperior brim branco de linho para calça» ; vende se na rua da Valia n. 99.

A 58300, 48. SS c 68000iiilutia «Ic lOBtltWM h'w.a* ',0 'r,,m,,a "k ,in,,0 ' *'-''"'')M"*" ""*¦ * Valia "• <>•

mmi) mm200U de gratificação

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o .'iiv.iilii deii. Il!l.

A 320. 560 c 400 rs.rii|uii»iii-a* chita» em morim Irmcein», de côr.j e*cura* e padrOc» moderno»; vendcm-ie na rua da Valia

Feciu, em meiado de eutubro do anão de 1860, do haspitoPrnvitleocia, onde se achava alugado, um crioulo de itmneGuilherme, com idade de 19 anno*. baixo e bem parecido,lente, claro*, çenio alegre e sempre risonbo. cozinha o tri-

mmmmm. vial; foi aprendit de pedreiro; costuma-»»» alugar por suaconta e até inlilula-oe forro: entende alcuroa cou«a de¦er e escrever; descneua-»e ter-»e evadido em algumaemjar-caçSo Iranceta, ou >in?srao no paquete-, quem o apprebeider.»u'der do mc<mo nalicia certa, poderá dirigir se a rua de S.Rento n 18, onde receberá a zratificaçSo acima; protesta-»»»

Icom todo o rigor da lei contra quem o* tiver aenutado

A 600, 700 c 800 rs.o cov.i.10 .Io riqolHfao» «»r(-an«ly* «le padrOc* mclerno» o core» flrroe»; ven.l»m-»o na rua da Valia n. 69

S8.*•.-£2 i'IO eo curte do lupcrlorcs ca»imir.t» do core» para cal;.t»; vendam-»o na rua da Valia n 69."

58 c 68000A 48wiIj um colide moderno para tenbora; vcnde-»e na rua «Ia Valia n. 69.

BEiMrBfthaMi*-.**-. mr.uk TestCEiaa -tres

AS KEHOLAS" DO BBíSILi'ARA PIAISO SÓ.

Álbum festival. allo?ivo aos censor-cio» das Sereníssima* Princetas Impe-riae», contendo os retrato» de SuaAlicias, e a» musicas seguinte*:

Amores e Ftúres, inlroducçSo «grande valsa.

Felicidade conjugai, polka elegante.As nupciaee, quadrilha caracte-

ristica.

eL^lâr. Y/vt'Vim^Wfk8tAKí^aVrCSH

Esta preparação, adoptada pelosmedica, veio substituir todaj

r_„__ médicos mais distinetos de França e de outros paixes, e patrocinada pela imprensa.,_ .„„ „_...._.. [as as preparações de quina em uso até bojo.A união do cacau á quina torna este* ultimo mais digesüvo, modifica a adstringencia e a torna supportavel aos mai?

As pró^tiSadêl*do vttmo tônico íiutbitivo db buobaud, preparado com vinho hespanhol, suo a» dos tônico radica»* "e?

empregado com suecesso nas doenças que dependem do jwup»r-*mo do sangue, na» hbvroses de toda as qnalidades, nas nôass brarca», na diabrbéa cmiosiCA. perdas semiiiabs wvolo."»tarias, hemorruagias passivas, B8CR0ruLA>ArnccOB» scorbuticas, período AnsAtiico das febres typhoides, cosvalescesças lorgas e difficeis, etc, etc

íonvém particularmente ás crianças débeis, ás mulheres delicadas e aos velhos enfraquecidos pela idade e pela*m°leA'weparacSo

deste vinho exige para a dissolucío do cacau apparelhos especiaés que nüo se encontrão nas olBcin»»E' nreciso"nao pensar nue obteria o mesmo resultado formulando simplesmente a quina e o cacau encorporado ai.

vinho de Ilespanha. Como garantia de autbenticidade do medicamento é preciso pedi lo com o nome «ie vimio de bdoeaijdDbposito central, em Paris, rasa de Lerbault, pharmaceutico, na rua Reaumur n. 43 o rua Palestro, ns. 27 e 2J.

e nas principaes pharmaeias da França e de todos os paizes.El'C.t'-«ilo ttiEVF.tuOT, agente geral no Rio de Janeiro ; rua do Carmo n. 53.

MEDALHAGRANDE ESPECIAL DE PRATA,

MEDALHAGRANDE ÁUREA DE MÉRITO

1.» A grinalda.*.» O véo.

3.» O collar.4.» O annel.

A 148 c 10SOO»«Hk um llnoftllmo mantalala branco borda to. o mal» moderno que ha; vende-»» «a rua «Ia Vali» n. 69.

INJECTION BROUTW31 ^O Aula. Ii-*a.rt..f • «taumltar FaUaSIFlCAÇAO

«dleamento 1WECÇA0 tlOO. vú •ceompjrJ^a.Jud.a. folheto ae faal todo.,"Sh. emmm m-mm ^gffgSEgm,* m^m .„¦.. mm.

i

5.» o bouquet.Vende-se na rua da Qaitanda n. 43. onde acaba de chegar

um rico sortimento de pianos de Pleyel.

f/#\? vao.iwr o*»o\If-Xít £XK JOKCÜ.MB.-À4 \\/(*£"* ,iaa ^*T MJ^S ZBcoKis.Aarux TV5tvu amxartxmt "'7.JJ

\»3. mmevcrairTcs jíjfJJ

TRIGUEIRO-CLARODE

FICADOÜEBCíLU 0

Mil urutt R ttlW

PARA

PARISGrande hotel do louvre

F«te botei, estabelecido em 1853, e*lá collocado no cenU'mímo de Paris, rua «icoii e praça do Falais Rayal; contem:SüoTuartos de dormir, desde S francos alé SO francos, 60íaloeí de 4 até «0 francos, uma sala de jantar sumptuosaftobta dhote). a» C horas, sala» de antar e salOe» de çafrpara os viajante», vinho» superiores, jantaressmido» (à USarte) seianos «does ad hoc, seja nos quarto», wlOes d.feitura, de convewa e de musica, recebe totto» os jornaes e"Ecoes

periódicas, saldes para banquetes d. •"oaedadej..-asamento» ou fetejo», divans, café, sala de fumar, bilharesP?i?»Mlecimento de banho», carro» no bolei, cocbeira» e car-roSSTdeTncot-amenda, omnibu. condutindo a todo, os ca-mioho» de ferro, caixa para caria». iuncçAo telegrapbica?blrU o? noite e de diaV*nlcioa de photogr*phta. numa-•roso» criados fallando todas a. liaguu.

DO

DR.DEJOf«GH,CONFERIDA POR

EL-REI DOS PAIZES BAIXOSCONFERIDA POR

EL-REI DOS BELGAS.DA fACULDADE MEDICA DK BATA,

CAVALLEIRODA ORDEM DB LEOPOLDO DA BÉLGICA.

Becommendada pelot mait distinetos médicos, e empregado com oplimos resultados no tratamento deTialea c ateleatlaa dm aelto, bronefaltla ehraulea, aMthma, Iomc, rhcamattamo chronlee, gota

ehrenlea, aebllldadc «eral, aaeleetlae dm aelle, rachltto, denntaanieato das criança», e todaeaa atTeeçSea eaerofalaifaa.Reconhecido pelas primeiras autoridades medica» e scientificas como o mais puro. mais grato ao paladar, mais r e

em principio» medieinaes activo» e essenciais, e incontestavelmente o mais efficaz de todos.Universalmente preferido em todas as partes do mundo. .Só se vende em garrafas selladas com uma cápsula metalltca estampada, e levando rotulo «om o carimbo e aassig-

natura do dr. db jongu, e com a assignatura de seus únicos consignatarios. Acompanha cada garrafa uma noftcia «riportuguez, onde se vim numerosas testemunhas dos mais eminentes médicos e chimicas scientificos.

tlMCOS CoástaitATABlOS B AGESTES

aNSÍR, K'RFOi.0 EC, 77, STRAHO LONDRES.Vendido por todos os principaes boticários e droguistas do Brasil.

POR ATACADO : NA RUA DO SABÃO, N. 17. RIO DE JANEIRO.

IPNNAMWEl

PIANOS DE PLEYELDE PRlMElfW CLASSE

XAROPE VEGETAL ABINMI

0 tf,» ,.«»..n.,.o ao serviço deta linha, tondotido tm^^^9»^^^^ * «^ *$~

C-Mi-trucrao • * «Utianeia do so»!o com «(ue é acabaJe \f2fcSi* ruVdo Imperador n. 3»1, . na cOrto na mtoçAoOt bitltt-te» «ra.» ven.li.lo» na sitseAe entraiIda •g^JJ^JJ*£$ l^Ow ü eagagea. .«ra. recebida, cem abati

da coinuanliiit M»uii, por um empf*(|4ilo «la empreta.iii.uito ilu M »|. «Io euíto «Io» traiwpurte» .eluiit)». . gmMUXA» eaital e Jornae» »»rao comluxido» gratuitamente p*la mata sa »»?»«»». logo que mjAo apresntade. coetpetento-

uni. nnllatlo».Oí proto* da» pa»»»R»o* «ao o» «eguinte»:

C.lecbe» . . 1» dane 4A, |» çlan. 35llilinenciit* . !• cbMU tt, 2* dito |áCtrro aberto !• cia»». SA, i* dito U

PUiRLChecou um rico (Ortimento deste»

bello* in«trumentos A casa de Raphaelrua da •Quitanda n. 43. Preços cm-modos.

-''•uMr.-i-L^^A"pttrtlda"«Ío»"carro» será, de Petoopotii

.«trili il. ferro.

o trem d.

PÍLULAS de" BLaNCARDu% ^*B^BbV> n\— 9Mf# m\m\% ttiÉtaiMBto IM mmVmWmr 9^—^__\ _

^^^^L^^a__^__m_Ç saj^^^^yj^ajaa, ^ea ^BjfAUjBj m_\ __tS^m IBãa*»éuaÁ^BBiKeã^ln-aSBf AflHAHrtB Ú1B MBC^V VBM^ woj99*9^99)

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Hat.eMr.y1*»'-«»T*^J**gg I iZSmm. m^^ -. . .1

MB Baw JtrmmwBmw M|IOA*B*iff/ Baaaj-BBsr ^a» ^^^ ¦ ^ _w^L*l^»aaBj-Bm sVBrtMHf BB9 B (BWBBÍ PV* W BB BHB BB1B BB a"Ojn*B*B"s"Bna Wm

avu «.aaãaui aaaaaaa art aaMtsaa-^auBKBKatB bBBBCeBBBM B MM BB *"** BB BBPVv fMaw Mmw 999mmwy_ «___-»__W_ |^a.^f--^^â^>k#lakAa» a-aatw M¦ 1 BBBa BBBa» BBBjb?

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H Mi i mWt Sh\W%\m\w áf# $60 F&4fuJp\Amjauu êjm% 0/W BB<BBBj*> BB IBB •?™^^? _^2 laBBB BB BBBal B 9a* BBBBB B^B* IH »aw • tmmaumm ttmijammmOtSmtmttwtmtm, m m ^^^B^mêsnuimatmouVÊtmmt&mmB*| m^t^mZmi * —* tm mmmmnm tmma taaa a mo^^^m^^m^^^— ¦¦__!^^_^^^ ^— ^^ ¦¦i Mmtm* mmwim. ^m v^ •"^r*'*,._^ ^^ —j». mm\mmÊàmmamtamtmmmaatmmmmim ^m mm wnII ¦ -- A-m BKMlaaBtaataa âBáfA BBaaxBj»BBanrB BBBJB 999mv "a"BaV ar^sajBBMai mmmr «e»«BBaav «taaaaauâa\ nediia. Blaââ Baa. \m\

|^»ga^^SSn^ cg»grtvVSsSiSaiSSs 1m\ . ,„ - *- a. aaaaa. aana» auuaalaK«BKBKBua aTWMB flHBBb BB BBBBB BB BB B B BMW"B"n*aa"l"B-"aa" _ aaasaa AaaaaataaB aaaaa. BBfl tuau.aaa mn. ataatsa» av»pawa»j^^^^^^^^ ^. asat aa Omm d. auaauaua. ema tttnum naa aj

B ilJ!Xmm mnum» mmt âsêrauí e ataaaulsaata» a» e _tnv> ** 'fJ^*,^5^^^,^ ?^^^ ^^ T-^^^ B

ENXOVAES

OUROPerdeu-se uma pulseira de ouro de

gosto estrangeiro nova. com um mfda-hio pendente lambem de ouro n • dio15 do «corrente da tua Direita á rua o<

Lav«adio,ii.do peta tua do Ouvidor; qu» mt tirer achi<lo e quizer icstitui -la em c«-.a d. sS\ Carlos Vaiai*, rua »V Ouvd »

81 heri generosamtnle gratificado, s»

INFALLIvEt COHTRí AS MOLÉSTIAS ÚO PEITOP6EPAB4DO PELO PHARHACEUTICO CBiMCO

aAsnís uiuiO xarope vegetal americano é infallivel contra a tosse, pleurix, bronchite, escarros de sangue, dores nas costas e n

peito, palpiueüo no coração, coqueluche, atthma, e em geral contra todas as moléstias dos orçãos pulmonares.O xarope vegetal americano é o melhor de todos quantos remédios peitoraes tém apparecido.A bula de que eada frasco é acompanhado indica as applicacOes deste poderoso remédio americano.Vende-se aa única agencia nesta corto, rua da» Viola. n. 13.

>0Pt PeiTORAL/:E DULCF/c^

issim t xigir.

PAHAHYBi m SILAOS >RS. FAZENDM'OS.

Sr. redaclw.—And* ne*t> município nm Sr M que, ap*«r de ter de Souia, «ao parerv; |»oique, i»bu.and«. con. o maio

vnisme da ho,|.iti.li.la«le com que é rrcebiilo p«r on-le an*om mu negorio vuUii'e ou »rm «He, g.ibando-i>e por di-

verto* totares .le praticar cousa» W^ML* *%??£? ,Ue *leceneta manda eal»r, mu. que, se • Sr. U.U. í. ». quitar,iiedèraua* diter onde a» dia. a quer* e de quem. As-.rmUi*, Sr.. í-tendeiwe. alerta cam a tal jipenna Itnrua.que.netir «to »er comprida. uSe pode alcançar a VV. SSt»Vr nlümo gaba-w e-te D Quixuto que teu camarada, qu.Tas vera» ds i«ai«eJn>. b teu cMadreto ww e outra» tontas• que e V.... em.tWi-è ama Si,-»»-* para ver te Ibe tmpiaee ¦»•» C... Ora. Sr. Souta, Vm. ou i ti»Io ou cone ..d. ce. Scra p«r Vm. ser llbo -de doutor, como se gaba. en.upori.ua» irmã» «ateiem fallar franc»te reglex, e\m.

a-m se quer saber e ttortugurt qae o Sr. V.... quer ibrimpingir a C... atas qee Vm. quer outra «nta, ou «erijaraa- '

GEORGES

-?4• Catarrhos

tjoqvmt.vomullfillIS

.* " .»" "••

_ rORTEi.COHSTIPAÇClS

UA Wl ElANTI6I CASA DE FREIRE E COMP.

m"'-H

ãmvmitv étUmáéttmtntilee aaue. a sua '-'•^

Aeaiitar.ua>Miailssaa^w

aeraeto^rt da todas as tateie

èAceSeito.«etoarfata*a.p^detautittoe diretora, asaraatto. ,eastele vátata»e -aatafjst .titimwl.«to fata|

OifiutassietaaajrflflsrwaeridM stasttat

vtod. muito criança qee nao «abe sua liagaa patria?Qu«teca!... «.fai... aprendeu se a roubar as reputaçõesbãuliãs per sujas cum b recebido; porém, Sr. M., euaaraa qa. é bom àad r ; pois anexar d;}»0 o stnbor tal

»j bom sacecie, graça» &**t»»e..-r -SaaliMDd. per «ata vea, só dhemo. ae Sr.«. aa»

aue alMtto tanto ce quem de tio bea voalade prodigalisa to

itanmtsttítstiiulotmqoonm.0 tentiitlla dat reputsçõm. (

9Pf aa»naunaj p aa ft-fta.

CühiA RÁPIDA

S G*., pharmaceuticos de S. A. I. o principe Napoleio,

BROJVCHTTBPxxtlaioet polrxxoxxtar

ASTHMA

IIGINISAMTGDALITBS -tf.

TOSSE CHRQNICA SM-OQrjIDlO J.tf

PROHPTA ACÇlO SEDATIVA

umAmA* «xBBm T*AbBMbBBBBM JílIS^ft

Oi WrtitiM inftiiiliT»vindIi> ao mrnmn trrmpn o nso das ea-paflaatoa; fiomoiawiwioso "^iixeiro-oaraijo,

que ae preparao» no mesmo estabelecimento.ao no Rio-de-Janeiro, nas prindrá»pbanriac*aa et drogarias. Para a venaoS»B.C!liev61ot,t"a**"RijA m carho 53

J2 •• "Sf 11* £%BaMk': I

í * «n ôTi/Sl (SlBSa-©^ I If IIP \m\*$si IIBbW

Il iiÉiili

Í -IIIsK^I SiglSlIilVe Bl^M I Tml ' 1 \

I SlorSf • l

lOELilDE IM4RILDrama em 1 prólogo e S actos. «le Octavo Fcuillet, traducçfío

do Sr. Zaluar,

REDEiPÇÃOrEnSOKAGEXS.

r.Dr. Wolfram tlathru« . . .¦ .onde João do Grufental . . .Maurício Feder »Prior »Advogado Gnllielenben .... »Duque de Estivai »Príncipe Erluff »Lord Scbfiioil »llermann »Zucliarias volho sacristSo ...»Um criado »Uagdalena, actrix do theatro imperial' SraitoÉ-.ta »Gertrudes ...»iteitha, menina de 8 annos . . . N.

Criados e mendigos.

Flavio.Pedro Joaquim.Pimentel.Guilherme.A. Rodrigues.Paiva.Ji.ril.ini.Mondar.Tiirquuto.Graça.Pinheira.Adelaide AmaralVirgínia.Vicencia.

N.

Terminará o espectaculo, com

OKLIMO E VINGANC1!poesia a toda a força, remettida pelo actor

TABORDApara ser representado pelo actor

¥ Jc#bWtV

O» bilhetes no theatro.A's 81-2 horas.

TERÇA-FEIRA 30 DE DEZEMBRO DE 18G4

terá logar o beneGcio do actor,

Aogosto Rodriguescom o espectaculo dos programmas.

jV*y£flBli*Bliyq»j|r^^^^»^ \»y:*^^jg?^j&S31?l^^^yB

prin-

Depositámos:—Srs. Chevelot.— Da Costa e Souta.—DaCosta Araújo. — Miguel Antonio Fernandes. — Garry eComp.—Gestas, no Rio de Janeiro.

Na Bahia, Antonio de Lacerda, nosso correspondentegeral para todo o Brasil.

MOLÉSTIAS DA GARGANTAE XxxxloiujDxaçoos da Boca

PASTILHAST)E

DETHANAO SAL DE BERTIIOLLET

(Clorato dc Polassa)Prescriptas pelos Médicos dos hospitaes de

Paris, contra as Moléstias da Garganta as Angi-nas, o Crupo, as Dlccraçõese as Inflammações daboca.—Ellas fazem voltar a flexibilidade da ga»gania, ea frescura a voi, destruem o mau balilo,curão a irritação proveniente do fumo, e anniqui-Iao os affeilos tão perniciosos do mercúrio.

OPIATO DE DETHAN01'IATO AO SAL DE KEBTHOLLF.T

Recommendado as pessoas cujas dentes se des-calção e abalüo, cujas gengivas sangr^õ e as quefazem uso o mercúrio; elle couservão a alvurados dentes.

POS E ELIXIRDENTIl BIUOS AO SAL DK BEIITHOLLET.

Seo perrutrip, seo sabor agradável, suas quali-dades (onicas e refrescanles loriiüo o seo usoprecioso para a toilclle, e indispensável para ásaúda da boca.nÉptoem Pariz,ph*l>XTnJUS,ÇHi,FtS-Denis.J. GSSTAS, rua Sl-Pedro. 102; E. CHEVOZ.OT,

run Direita, 12; VIAXX-?, rua des Violas, 9 «•Hio de Janeiro.

muikiím.TH'

.on

CISA BAICARIAai

silva tm. tm» i ciir

mm mrrtfh*

fitiipiitsWteâAlTe8,proDriete*JQ| 4»npt«A- ^ eoji^ecitla fibrica-ie cigarro» de Gu- ]

«no,em ». ItomiQgós de Ritherohy, os quse* «empre sé tem vendid('.AIlllBift PE M ElfiaiifiA

sU-t^fcLWriMBO,- —,„ .eooaüinu|o a teader-se no seu único nttosrro i roa dirwta desta cidadi h. t*ctsa do» àaaopciaotet; pre-finiem aos séos fregueses e ao publico em geral <fíe,

falsificações qua «doa mesmos dijarfos «s im feiVft, o» rota- Tml° p",e °*aclores L^v0?:oile»i" • Barbo», t« ae*,»diioac^W m\m d$ flnjfr4* Coiiual-B & Cootoiho,} y P

mia trarão tajü>em a uma doa annunciantes como—j^. ..,•,,¦;.. r w_-^ f»| h parti| interna do saUo do tbutro, inclusive e teto, acha

d*«ora afaníe_ -Jue jàiianm,i • étaraa» ». _ ¦<*r^.IBBMa \ ^tmtfmmPvMW^twtM^r^^-a... ;¦ ¦&¦¦**¦*£-."«-"'¦-*• -

• - ?>• Lê-M ^Sg?,'"'tf tf

'•*•'* --.-'.'•

atalBBUBa)aaaaa>aaaaaa

«•OÍV.DOMIXÇ5a 1&-&B BÊJtllitmíO DE 18GI

tWM O CONIlilliSO DA EM1.NENTK AMISTA

EMÍLU HAS lÜjgrÜSubirá á secna oipagniGuo drtma em 5 actos de Dniftaa Çilk"

DA3

Baa da Gnâf dâ-YelhaCOMPANHIA RARTHOLOMBU,

HOJEDOMINGO 18 DE DEZEMBRO DE 1804

ÁS 5 BOBAS DA TARDK

Logo que a Sra. Lalane tenba findado a sua ascensãocipiao os trabalhos pola

Folgança cbinezaEquitaçAo poética

Double trapesioEquitação jocosa

Luta etruestrePasso da juventude

Acto principalJogos icarianos

Tres amante».Da varanda esquerda do circo descortina-se o magnífico-

panorama «Ios jardins da fabrica.As famílias que comprarem camarotes daquelle lailo para»assistirem ao espectaculo poderão dali gozar commodamentcta ascensão da Sra. Lalane. í-

GRANDE JUIIIIM ZOOLÓGICO74 Kua dos Ia Falidos 74ABERTO TODOS OS DIAS DAS 8 HORAS DA MANHl

A'S 7 DA TARDE.O proprl3tario James P. Adames tendo comprado i\ ««ndicollecção de animaes que perleiiciilo ao Exm. Sr, íisconda«Io boato, e sendo possuidor de mais alguns, terc.; honra

"jeexporão publico os mesmos, formando -.ssiuvnwa hrstôrianatural, prevenindo que se demorará neHti CS noucoempo por ter de se retirar para a sua nàSãl PCanUgallo eler de fazer uma excurçT.o p^Sci?do «"ie gvmÍtei":naS*

-U"tamCUte C°m »«^nípa,.hia êquestr»Os biebos estSo dispostos .te mado seeuinte - á entra»?»

vi^fr,fr°m Um!l*i" mMm comfobrasmuKaviao e faifões uuw Paio|a e,,,,. um li:idu , , *""*J^«'

ranas. á entraiU da jardim lad„ e,(,uerdo um par Ite n^L»electnco», Mm casal de apuias monstro ü s Ia To f$*úm -rçntc uma gaiola.cem macaco, quaiis. culia» Lartos.o u Htonslro easal-ds tartarugas, la«'l«, dir" io um íaw co»cysues, pa»»ao e os grandes

"patos da África nue xadas *

rdiffi™ntdvdP»vriasHao ?»»».¦«" ««3i ssSise «inerentes veados, sendo da Rússia, Itália o Brasil maisit^rJi «r»nÍ7nS* «>8« *, Paraná em frente w lístratigre real. ao lado um gato leopar.l... um caaal do nacàsS SgflSSg

emendo seis urubus iei, nm aaS t,E, Êt\?%m °1ul»-,ndo cas:'1 á* pwonicos -veaéS da.E''1"* ua> »">''o e monstruosa Agre leopardo. e ao.lt STLÜ2L! mm tem tido pgivcl do^esvica-r

chegaSS^»* caegaacomer os pes, cou,,;Li; if rê.r ' .aoAHdo d"'eir«» «W»*1 ,fo"a d» Índia, e a mousn».»iferoz bufalo da Afnca, \wto eHl Slus gaio|as

'do ferra hinl

e^uutíra^S^ ¦•? ™,li»"«Í«d>m; qnalquSSi3 horas !f A,

r ab,neM0 aos aD"n'*'s» ficainarcada aaj

^Snlrada para esta exposiçSo, por pessoa. « 500 ra. '

S^SSMl^lASErSlgrSa. Nem?"1'1'1 ***** * *Jesw,I»a»a'* *** §|Toma m\* t«»4 » eaajaanhia. •

U»^3^!?»»- 1fcanaa' K™«*™- Rernardina, Oijfrapia,fèfflj l,.*,.lkK,,',e' ,°

*» «tores Gusmão. Belliodoro; |5i,8«aiiroarâes, Lisboa Leal. Cnminha, Aguiar, Machado, Ser;gto, Bacboxa, Cabral, Vianna, Caravana eJoáoTerminará o espectaculo eom a engra

1 acto, ornada de *ail&i.ca, idU»h«a éomedia emtitulada,

K oga mos ao.s nos-sos assignantes sesirvão mandar re-formar ás suas as-signaturas 9 Jkiranâo haver interrup-#0 na remessa.

se toda pintada de nove.•ro. no « cottuouxacAimi.» na' auiux babbbto, ubiiois

ouro. « ca?., .04 da quiwida b. CS«.-í xtvi i:/-.' 30

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