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Trabalho de

Ramiro C. Valentim 'O' , *" * Jorge Azevedo *, ** ** Alfredo Teixeira *, * * * Teresa M. Correia "' , ** * Vera Soares **. ** *

Ganho Medio Diario de Peso de Borregos Inteiros, de Escroto Curto e Castrados e Crescimento Testicular de Borregos Inteiros da Ra~a Churra Galega Bragan~ana

Daily Gain of Normal, Short Scrotum and Castrated Churra Galega Bragangana Lambs and Testicular Growth of Normal Lambs

Resumo Este ensaio foi feito com 0 objectivo de estudar a ac~ao de diferentes tratamentos testieulares ou eserotais sobre 0 aumento medio diario de peso dos borregos Churros Bragan~anos e 0

ereseimento testicular dos borregos inteiros desta falla, entre 0 desmame e as 80% do seu peso adulto. Urn lote de 32 borregos da ra~a Churra Galega Bragan~ana foi dividido, aleatoriamente, em quatro grupos (I, EC25%, ECso% e C) de 8 animais cada: Grupo I, composto por animais inteiros, Grupo EC2S%, apliea~ao dum anel de borraeha a eerea de 1/4 do comprimento do escroto, relativamente a sua extremidade inferior, Grupo ECso%, apliea~ao dum anel de borraeha sensivelmente a meio do comprimento do eserota e Grupo C, eastra~ao dos borregos - metodo do elastrador. Enquanto que os animais eastrados apresentam urn GMD estatistieamente inferior ao dos restantes anima is (PsO,05), os animais inteiros e os de eseroto en curta do em 25 e 50% apresentam GMD estatistieamente identieos (P>O,05). Neste perfodo da vida dos borregos, ambos os tesUeulos crescem dum modo muito identico e global. 0 peso corporal e a idade eronologiea devem ser utilizados, preferencialmente em conjunto, na estima~ao do creseimento testicular dos borregos inteiros da ra~a Churra Galega Bragan~ana.

Abstract Tile main aim at ttlis paper was to study the action of different test icular treatments on the dally gain of the Churra Galega Bragan,ana tambs. The testicu tar growth of the normat tambs was also stud ied. Thirty two Churra Galega Bragan,ana lambs were random ly diVided on four difierent groups of eight anlmats which N­normal lambs, SS25% - lambs with a 25% reducti on on their scrotum tength, SS50% - tambs with a 50% reducti on on the ir scrotum length and C - castrated tambs. The dai ly gain of the castrated tambs was signit lcant ly lower than at l of the other lambs (PsO.05). The normal and the short scrotum lambs presented an Identical daity gain (p>005) Both testes grew iden ti cally. The body weight and the chronotogicat age may be used preferent lalty together on the testicular growth est imation of the Churra Galega Bragan,ana lambs.

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Introdu~ao Nos ovinos, de entre os varios facto res capazes

de afectar 0 aumento medio diario de peso (GMo), ha que destacar os geneticos, a idade , os nutrlcionais, os ambientais e os de maneio. De entre estes ultl mos, a castragao e 0 encurlamenlo do escrolo delerminam modificag6es no pad rao de crescimento dos borregos (Baiburicjan, 1963, oyrmundsson, 1973, Schanbacher e Crouse, 1980, Bullerfield el ai. , 1985, Arnold e Meyer, 1988, Bullerfield, 1988, Jenkins, 1988, Solomon el ai., 1990 e Ou el aI. , 1991) Para Baiburlcjan (1963) e Arno ld e Meyer (1988), a idade a que sao apl icados os Iralamentos e 0 metodo util izado condicionam forlemente os resullados a alcangar. Dum modo geral, os anirnais inte lros apresenlam GMo (Schanbacller e Crouse , 1980, Jenkins, 1988, Ou el aI. , 1991 e Nold el aI., 1992) superi ores aos dos animais castrados. De Igua l modo, Scoll (1970) afi rma que os borregos de "escrolo curio", pelo menos sob cond ig6es experlmenta ls, aumentam mais depressa de peso do que os borregos caslrados . Segundo Teixei ra el al. (1994), enlre 0 desmame (26%) e os 50% do peso adu lto, 0 GMo dos borregos IIlleiros, de escrolo curto e castrados da raga Churra Galega Bragangana e Igual.

Para a general idade dos aulores, lodos os faclores capazes de allerar 0 ganho med ia diario de peso dos borregos, podem tambem mod ificar 0 cresci menlo e 0 desenvolvlmenlo tesliculares (Valenl lm, 1994). Para oyrmundsson (1973) e Lees (1978), 0 cresci menlo teslicu lar esta mais correlacionado com 0 peso corporal do que com a idade cronol6g ica. Contudo, de acordo com oyrmundsson e Lees (1972) e Lees (1978), embora a idade cronol6gica pare,a estar menos relacionada com 0 crescimento teslicu lar do que 0 peso corporal, ela nao pode ser Ignorada, dado que, abaixo duma delerminada idade, mesmo que 0 animalja tenha alcangado 0 peso corporal ideal, a produgao esper­matica nao se inicia. No Irabalho realizado por Valenlim (1994), 0 peso corpo ral e a idade cronol6gica correlacionaram-se igualmenle com 0 tamanho test icular.

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Material e Metodos Esle esludo loi realizado na cidade de Bragan~a

(Ialitude 41 ° 49' N, longitude 6° 40' We altitude 720 metros), mais precisamente na Quinta de Santa Apol6nia, pertencente a Escola Superior Agraria de Bragan~a (ESAB)

Um lote de 32 borregos Churros Bragan,anos, nascidos de parto simples ou gemelar, duranle 0

Outono, foi alealoriamenle divid ido em quatro grupos (I, EC2S%. ECso% e C) de 8 animais cada. 0 grupo I, composto por animais in teiros, conslitu iu 0 grupo testemunha. Nos restantes grupos, ao 10' dia de vida, depois de se terem empurrado os testfculos no senlido da cavidade abdominal, foram aplicados os seguintes tratamentos: EC2S%,) aplica,ao dum anel de borracha a cerca de 1/4 do comprimento do escrolo, relalivamente a sua extremidade inleri or, ECso%) aplicagiio dum anel de borracha sensivel­mente a meio do comprimento do escroto e C) castra,ao dos borregos, pelo metodo do elastrador.

Todos os an imais loram desmamados quando tripl icaram 0 seu peso ao nascimento. Depois do desmame, os borregos loram alimentados com lenos de prados naturais e uma med ia de 300 a 500 g/dia de alimento concentrado comercial (0511).

PESAGEM DDS BDRREGDS

Todas as semanas, do desmame ate aos 80% do peso adulto, os borregos loram pesados numa balan,a com jaula (sensibilidade minima de 100 gramas).

MEDlcoES ESCROTArs E TESTrCULARES

Semanalmente, do desmame aos 80% do peso adulto, com os animais de pe, e depois de se empu rrarem os testlculos para 0 lundo do saco escrotal, procedeu-se a determina,ao do comprimento e diametro test iculares e do perimetro e volume esc rota is (metodologia uti lizada por Va lentim et aI. , 1994).

ANALISE ESTATlSTICA

No senlido de identilicar dileren,as estalislicamente signilicativas enlre alguns parametros, electuaram-se analises de variancia (Steel e Torrie, 1980) A compara,ao entre medias real izou-se segundo 0 teste de Bonferroni/Dunn (Dunn, 1961). Foram ainda leitas analises de regressao e correla,ao (Sleel e Torrie, 1980), a lim de se estabelecerem relac5es entre alguns dos pariimetros estudados. Depois de se ag rupar 0 peso corporal dos animais, em classes com a amplitude de 5 kg, e a idade cronol6g ica, em classes com a amplitude de 30 dias de diferen,a, procedeu-se a uma serie de analises de covar iancia (Steel e Torrie,

1980). Procurou-se, assim, estudar os elei tos da variiivel peso com a covariavel idade e da variiivel idade com a covariavel peso, sobre diferentes medidas escrotais e lesticulares.

Resultados e discussao Ate ao momento em que os borregos alcan,aram

os 80% do seu peso adulto, nenhum deles havia come,ado a emitir espermatoz6ides. Assim, lodos os an imais ultrapassaram os 40-45% do seu peso corporal adu lto, percentagens do peso adulto com que, segundo Courol et al. (1979), os borregos normalmente alcan,am a puberdade lisiol6gica (marcada pelo inlcio da emissao de espermatoz6ides), sem ejacu lar qualquer espermatoz6ide.

Tudo leva a crer que a explica,ao para esta ocorrencia reside no lacto dos animais terem cresci do e atingido os pesos de abate, durante um perlodo do ano em que as condi,5es ambientais eram part icularmente desfavoriiveis ao processo de estabelecimento da puberdade (Primavera-Verao).

(kg/dia)

0,230-;----------

0,220

0,210 • 0,200 \ 0,190

2.1 - EVOLUCAO 00 GANHO MEDIO DlARIO DE PESO

DDS ANrMArs ESTUOAODS

o con junto tota l dos animais utilizados no presente ensaio apresentaram um GMD de 0,1 74±0,032 (kg/dia). Contudo, 0 GMD nao se produziu duma forma igual em todos os borregos estudados (Ps;0,0001)

Em termos de semana p6s-desmame, apenas se enconlraram diferen,as estatisticamente signilicativas no GMO da totalidade dos animais estudados, enlre a semana 1 e as seman as 8, 9, 10, 23, 24, 28 e 29 e entre a semana 2 e a seman a 29 (PS;0,05) (FIGURA 1) Oeste modo, pondo de parte as duas pri meiras semanas de ensaio (periodo de adapta,ao ao desmame), podemos alirmar que 0

GMD nao variou duma lorma significativa ao lon-go do estudo.

No conJunto dos animais estudados, dos varios tratamentos aplicados, apenas a castra,ao determinou uma redu,ao na velocidade de aumento de peso (QUAORO J) Tambem Schanbacher e Crouse (1980), Jenkins (1988), Ou et al. (1991) ::J

• _____ .. _ _.____ 11\

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- 11' • ___ • _ . -- ~-.-. .-- . 0,180 -,

0,170 <

0,160

0,150 1 0, 140J 0,130 --'-,,-,,--,,--,---,-,--,,--,--,-----,----,. , , , I ,

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21

Semana pos-desmame

• D

T,-J 23 25 27 29

Figura 1 - Varia,ao do GMO dos borregos estudados em luncao da semana p6s-desmame.

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~ e Nold et al. (1992), encontraram diferen,as estatist icamente significativas entre 0 GMD de borregos castrados e de borregos inteiros. Porem, estes resultados diferem dos obtidos por Teixeira et al. (1994). De acordo com a teor ia de Solomon et al. (1990), esta di feren,a ficar-se-a a dever, fundamentalmente, ao facto dos animais util izados no ensaio de Teixeira et al. (1994) terem sido abatidos numa fase mais precoce da sua vida.

o tipo de parto, per se, nao modificou 0 GMD (OUADRO II) (p>0,05). Estes dados nao sao surpreendentes, pois os animais foram desmamados imed iatamente antes deste estudo ter inicio. Mais, a interac,ao dos factores Tratamento x Tipo de parto sobre 0 GMD nao foi estatisticamente sign ificat iva (P,,0,05).

Crescimento test icular dos borregos inteiros Neste trabalho, 0 crescimento dos testiculos

processou-se duma forma bastante simetrica (OUADRO II I). Neste caso, os resultados por nos obtidos est30 em consonancia com os alcan,ados por Valentim (1994). Por outro lado, ta l como foi observado por este autor, as diferentes medidas test iculares efectuadas mostraram estar sempre fortemente correlacionadas (OUADRO IV), 0 que parece ind icar que os testicu los cresceram duma forma global.

Ao longo deste estudo, 0 peso corporal dos borregos in te iros correlacionou-se fortemente com a idade cronolog ica dos mesmos (r 0 0,917; P,,0,0001 ).

Conjuntamente, 0 peso e a idade afectaram a total idade das medidas esc rota is e test iculares de igual modo. Individual mente, 0 peso (sem se eliminarem os possiveis efe itos da idade) correlacionou-se melhor do que a idade (sem se eliminarem os possiveis efeitos do peso) com as diferentes medidas consideradas, ainda Que 0 grau de signif icancia destas correla,oes tenha sido sempre igual (P,,0,0001) As analises de covari ancia, Que permitiriam estudar as correla,oes entre a idade crono log ica e as diversas medidas realizadas, sem interferencia dos efeitos do peso, e as Que possibil itar iam 0 estudo das correla,oes entre o peso e as diferentes medidas efectuadas, sem inte rferencia dos efeitos da idade, nao puderam ser fei tas, uma vez Que em todos os cas os a interac,ao entre 0 peso e a idade mostrou ser mu ito elevada (P,,0,0001). Assim, confirmando os resultados en­contrados por Valentim (1994), tudo indica Que 0

peso corporal e a idade cronologica devem ser util izados, preferencialmente em conjunto, na estima,ao do crescimento testicu lar dos borregos da ra,a Chu rra Galega Bragan,ana.

Quadro I - Ganho medio diario de peso (kg/dia) dos borregos em fun,ao do tratamento aplicado, do tralamenlo aplicado e da percentagem do peso adul to com Que foram abatidos e do tratamento aplicado e do tipo de nascimento

Inteiros EC2S% ECso% Caslrados -X±8 X±8 X±8 X±8

(cv%) (cv%) (cv%) (cv%)

Tipo de parlo Si 0,159'±0,009 0,179'±0,012 0,1 90'±0,009 0,155'±0,005 (11 ,1 ) (13,6) (9,9) (6,7)

Du 0,195'±0,002 0,187'±0,011 0,180'±0,016 0,1 50'±0,01 3 (1,7) (10.4) (14,9) (17,3)

Geral 0,177'±0,008 0,182'±0,008 0,186'±0,008 0,1 52'±0,007 (12,8) (11,5) (1 1.4) (12,2)

Si 0 Simp les e Du 0 dup los aoa, para P>0,05 e a;tb, para P,,0,05 (entre colunas).

Quadro 11 - Analise factor ial dos parametros estudados, re lalivamente ao GMD

I

Tratamenlo (T) 3 0,011 0,003 5,258 0,0027 Tipo parto (TP) 1 0,001 0,001 2,121 P>0,05 TxTP 3 0,003 0,001 1,422 P>0,05 Residual 14 0,015 0.001

Variavel dependente GMD.

Quadro III - Corre la,oes entre as medidas esc rota is e test iculares feitas nos testiculos direito e esquerdo

Medida

Comprimento testicu lar Diamelro testicu lar Volume escrolal

.... - P,,0,0001.

0,999 .. .. 0,995 .. .. 0,995 .. ..

Quadro IV - Correla,oes entre as diferentes medidas esc rota is e lesticulares estudadas

Peri metro Comprimento Diametro Volume

Veterinaria Tecnica 26 Abril 96

""P.,;:.e"'rim"'e"'tr""o ___ ""C"'o""mprime"'nl:.::.o .... , _ ""Di"'am"'e"'tr"'o_ ..... _ -'V"'ol""um"'e'-__ -'

1 P,,0,0001 P,,0,0001 P,,0,0001 0,9725 1 P,,0,0001 P,,0,0001 0,981 0,969 1 P,,0,0001 0,942 0,942 0,927 1

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Durante esta fase da vida dos borregos, 0 tipo de nascimento nao afectou 0 crescimento testicular (p>O,OS). Uma vez mais, acreditamos que a ocorrencia deste fen6meno resulta do facto de todos animais terem sido submetidos, durante todo 0

per iodo de estudo, ao mesmo regime alimentaL Na verdade, a genera lidade dos autores afirma que 0

crescimento testicular depende fortemente do crescimento corporal dos anima is. Mais, esperar que os bor re gos nascidos de parto duplo apresentassem um crescimento testicular superior ao dos borregos nascidos de parlo simp les, porque apresentariam niveis plasmaticos de LH mais elevados, parece-nos ser um erro, pois: 1) nem sempre os animais nas­cidos de parto duplo apresenlam niveis circulanles de LH superior aos dos animais nascidos de parlo simples (Bindon e Turner, 1974) e 2) durante esta fase da vida dos borregos, a acvao da LH sobre 0

crescimento testicular parece nao ser direcla.

Conclusoes Dos resu ltados conseguidos e tendo sempre em

conta as condi, oes em que este trabalho foi desenvolvido, cremos ser possivellirar 0 seguinte conjunto de conclusoes:

- Os an imais castrados apresentam um ganho med io diar io de peso estatisticamente inferior ao dos restanles animais (P:;;O,OS); os an imais inteiros e os de escrolo encurtado em 25 e 50% apresentam ganho medio diario de peso estatisticamente identicos (P>O,OS).

- Do desmame ate aos 80% do peso adulto, 0

tipo de parto nao afecta 0 ganho medio diario de peso e 0 crescimento testicular dos borregos Churros Bragan,anos.

- Neste periodo da vida dos borregos, ambos os testiculos crescem dum modo muito identico.

- 0 peso corporal e a idade cronol6gica devem ser uti lizados, preferencialmenle em conjunto, na estima,ao do crescimento testicular dos borregos inteiros da ra,a Churra Galega Bragan,ana . •

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