Guia do Discente -...

Centro Universitário Curso de Graduação em Enfermagem TURMAS: ENF 09/1M E ENF 09/1V

Este Guia foi elaborado pelos professores do 4º Semestre – Aprender a Viver Junto na Saúde e na Enfermagem, para o Período Letivo de 2010/2.

1

Núcleo 2 – 4º semestre Aprender a viver junto na saúde e na enfermagem

Guia do Discente

2010/2



2

NÚCLEO 2 - 4º SEMESTRE APRENDER A VIVER JUNTO A SAÚDE E A ENFERNAGEM

1) DESCRIÇÃO DO SEMESTRE

O 4º Semestre possui 430 horas, divididas entre disciplinas integradas e disciplinas específicas,

ministradas de forma teórico-práticas. Desta forma o conhecimento fornece ao pensamento as

condições de formação, de concepção e de apreensão de conceitos. Impregna e modela os saberes

individuais e/ou coletivos à filosofia da práxis, permitindo a integralidade do ensino na relação da

instrumentalização prática profissional.

MAPA CONCEITUAL



3

2) DADOS SOBRE AS DISCIPLINAS OFERTADAS:

2.1. Carga Horária:

Disciplina Carga

Horária (horas)

EIXO TEMÁTICO 1: Integralidade nos saberes e práticas coletivas em saúde.

Farmacologia 60h Psicologia do Desenvolvimento 60h

EIXO TEMÁTICO 2: A enfermagem no cotidiano das práticas coletivas em saúde.

Cuidado Complexo ao Ser Humano em Formação/Família 80h Cuidado Complexo ao Ser Humano em Desenvolvimento/Família 160h

EIXO TEMÁTICO 3: Complementaridade dos saberes

Estratégia de Saúde da Família 20h

Atividades complementares do Aprender a Viver Junto em Saúde e em Enfermagem

50h

TOTAL 430h

2.2. Ano de oferta: 2010/2 2.3. Turmas: ENF 09/1M e ENF 09/1V 2.4. Horário e dias da semana da disciplina:

PERÍODO MATUTINO PERÍODO VESPERTINO

Disciplinas Horário e

Dias da Semana Horário e

Dias da Semana

Psicologia do Desenvolvimento Segunda-feira

8 às 11:30h

Segunda-feira

14hs às 17:30h

Farmacologia Terça-feira

8 às 11:30h

Terça-feira

14hs às 17:30h

Cuidado Complexo do Ser

Humano em Formação/Família

Quarta-feira

7:30 às 11:45hs (SEDE)

7:00 às 11:00hs (PRÁXIS)

Quarta-feira

13:30hs às 17:45hs (SEDE)


Cuidado Complexo do Ser

Humano em Desenvolvimento

Quinta-feira e Sexta- feira

7:30 às 11:45hs (SEDE)


Quinta-feira e Sexta- feira

13:30hs às 17:45hs (SEDE)




4

2.5. Número de alunos: Matutino: 77 alunos Vespertino: 40 alunos

2.6. Datas:

Início do Semestre: 19/07/2010 Término do Semestre: 17/12/2010 3. COORDENADORA DAS DISCIPLINAS Profª. Esp. Simone Mourão Abud 4. DOCENTES Site da Turma: http://viverjunto.webnode.com.br E-mail: [email protected]

MATUTINO E VESPERTINO MATUTINO Profª. Simone Mourão Abud Titulação: Especialista

Profª. Ingrid Letícia Fernandes Titulação: Especialista

Profª. Thais Fernanda Bianchi Titulação: Especialista

Profª. Vanessa Ap. do N. Altafini Titulação: Especialista

Profª Maria Cláudia B. do Espírito Santo Titulação: Especialista

Profª Laura Sampaio Titulação: Especialista

Profª Jacqueline Pimenta Titulação: Mestre

VESPERTINO

Profª. Aline Aparecida Bianchi Titulação: Mestre

5. INFORMAÇÕES SOBRE FREQÜÊNCIA DOS ALUNOS:

A freqüência será lançada no sistema no último dia útil de cada mês pelo professor responsável.

• O limite de faltas para cada disciplina são:

20 h na disciplina de Cuidado Complexo ao Ser Humano em Formação/Família

40 h na disciplina Cuidado Complexo ao Ser Humano em Desenvolvimento/Família

5 h na disciplina de Estratégia Saúde da Família



5

6. INFORMAÇÕES SOBRE AVALIAÇÕES:

Na perspectiva adotada neste projeto a avaliação é concebida como um processo com finalidade diagnóstica, com vistas à tomada de decisão sobre estratégias a serem adotadas para o desenvolvimento de competências e habilidades. A avaliação constitui-se em atividade contínua, que valoriza mais o processo do que propriamente os resultados, e somente utiliza comparação entre momentos diferentes do desempenho de cada aluno (VASCONCELLOS, 2002).

Desta forma as avaliações serão de forma prática (no cenário externo – práxis) e teórica.

6.1 Processo de avaliação de aprendizagem teórico/prática AVALIAÇÃO DE PRÁTICAS: as práticas realizadas no semestre serão avaliadas em instrumento próprio de avaliação, pelo professor supervisor da atividade. AVALIAÇÃO DE TRABALHOS ESCRITOS: as produções escritas, tanto individuais quanto em grupo, serão avaliadas por meio de instrumento próprio, pelo orientador que propõe a atividade. AVALIAÇÃO DE SABERES: serão realizadas no semestre, 4 avaliações de saberes sendo 2 (duas) no 1º Bimestre e 2 (duas) no 2º Bimestre, objetivando a verificação do aprendizado durante a realização das aulas teóricas e sua contextualização nos diferentes cenários de práxis apresentados.

VIVÊNCIAS DO COTIDIANO: O(a) aluno(a) deve realizar pelo menos 2 (duas) vivências das atividades acadêmicas realizadas no campus do UNIVAG, e 1 (uma) vivência em cada bloco de práxis, que constarão do Portfólio, consistindo em instrumento de auto-avaliação do discente em seu processo de aprendizagem. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO - a serem anexados ao Portfólio do discente:

• Atividades do cotidiano: instrumento utilizado para registrar todas as ocorrências do semestre ou

atividades pontuais de cada aluno.

• Projeto de trabalho: instrumento utilizado para pactuar atividades ou trabalhos escritos com o

intuito de buscar o desenvolvimento das cadeias conceituais ou conceitos que o acadêmico

necessita aprimorar.

• Seminário: realizados em número de 1 (um) no semestre, sendo uma pesquisa elaborada pelos

discentes, a partir de uma temática preestabelecida. Trata-se de um trabalho que busca

interdisciplinarizar os saberes abordados com relação à Estratégia de Saúde da Família, não se

restringindo, portanto, às questões eminentemente clinicas.

• Entrevista: instrumento utilizado para registrar as conversas com o acadêmico em situação

especiais, ou que mereçam esclarecimento acerca do seu processo acadêmico.

• Vivências do cotidiano: instrumento preenchido pelo aluno, que retrata sua auto-percepção, bem

como suas impressões, observações realizadas sobre os professores, a instituição e o curso.



6

• Avaliação de Saberes: realizada após o fechamento de uma gama de conceitos e conteúdos.

Constitui uma atividade de cunho qualitativo, que tem por objetivo avaliar a apreensão de

conceitos trabalhos no semestre, portanto apresenta questões abertas e fechadas, construídas com

base em dados de realidade, que demandam o raciocínio e interligação de conhecimentos para sua

resolução.

6.2 As Avaliações Teóricas

Serão realizadas 2 (duas) avaliações teóricas por bimestre, com o valor de 0,0 (zero) a 10,0 (dez)

pontos, com um peso de 70% (setenta porcento) da nota total. Totalizando 4 avaliações por semestre. OBS: O aluno deverá realizar a avaliação vestido de uniforme (Calça e Blusa Branca) e cabelos presos. 6.3 As Avaliações Práticas

As avaliações das práticas do cenário externo (práxis) possuem peso de 30% (trinta porcento) da nota total:

• Avaliação de Práxis: será realizada de acordo com as rodadas nos campos de práxis, em

instrumento próprio preenchido pelo professor supervisor, onde serão avaliados aspectos

teóricos/práticos aplicados ao trabalho desenvolvido nas instituições conveniadas. É

importante ressaltar que a freqüência deverá ser valorizada de forma proporcional. Ficará a

critério de cada professor supervisor a condução da avaliação do aluno no que diz respeito ao

aspecto teórico-prático, desde que sejam respeitados os objetivos de cada rodada de práxis. Não

haverá reposição de práxis, exceto nos casos previstos em lei, conforme descritos abaixo:

Atestado médico: Até 7 dias pode ser entregue ao professor responsável pela atividade

ao qual o aluno(a) faltou. Caso o atestado seja acima de 7 dias, o mesmo deverá

obrigatoriamente ser protocolado pela CAE, respeitado o seu tempo de validade. Por

exemplo: se o aluno(a) tem um atestado de 5 dias, o mesmo deverá ser apresentado ao

professor até o 5º dia, ou seja, o ultimo dia de validade do atestado. Se o aluno(a) tem

um atestado de 15 dias, o mesmo deverá protocolar na CAE até o 15º dia, caso

contrário não será mais aceito pela instituição.

Regime Domiciliar: conforme norma institucional.



7

6.4 Segunda Chamada e Prova Final SEGUNDA CHAMADA: O aluno(a) que perder qualquer prova mensal fará a segunda chamada no final do bimestre, o

conteúdo desta será acumulativo, ou seja, o aluno(a) que fizer segunda chamada deverá responder

questões referentes aos conteúdos de todo bimestre.

O aluno só terá direito a realizar 1 (uma) 2ª Chamada por bimestre, ou seja, só será realizada 1

(uma) prova de 2ª Chamada por bimestre, ou seja, durante o bimestre o aluno não poderá deixar mais

de uma avaliação de saberes para segunda chamada. Será um total de 2 (duas) 2ª chamadas por

Semestre, onde uma acontecerá no final do 1º Bimestre e outra no final do 2º Bimestre,

Poderão realizar a prova de segunda chamada àqueles que apresentarem o comprovante de

pagamento emitido pela CAE em até 24 horas antes da data prevista para a sua realização. A

prova de segunda chamada será inédita e somente com questões discursivas, ou seja, questões que

exijam respostas escritas. Em hipótese alguma haverá 3ª chamada.

PROVA FINAL

A prova final será feita com todo aluno que alcançar média semestral entre 5,0 (cinco) e 6,9 (seis e

nove) pontos esta será feita conforme a data estipulada no cronograma, com todo o conteúdo ministrado

no semestre, portanto, será acumulativo.

6.5 Composição da Média Bimestral A Média Bimestral será realizada através de média ponderada com o seguinte esquema:

AVALIAÇÃO DO BIMESTRE PONTUAÇÃO 1ª Avaliação de Saberes Teórica (AT1) 0 à 10 2ª Avaliação de Saberes Teórica (AT2) 0 à 10

Avaliação de Práxis (AP1) 0 à 10 Avaliação de Práxis (AP2) 0 à 10

Média Bimestral

(AT1 + AT2) x 70% + (AP1 + AP2) x 30%

2

OBS 1: Esta composição de notas é válida tanto para o 1º bimestre quanto para o 2º bimestre das

seguintes disciplinas:

Cuidado Complexo ao Ser Humano em Formação/Família e

Cuidado Complexo do Ser Humano em Desenvolvimento/Família.



8

OBS 2: A disciplina Estratégia Saúde da Família será composta de uma única nota no valor de 0,0

(zero) à 10,0 (dez), que será lançada no 2º bimestre.

6.6 Situação Final do(a) Aluno(a): • O aluno(a) será considerado Aprovado por Média (APM) se tiver nota igual ou superior a 7,0.

• O aluno(a) será considerado Reprovado por Média (RM) se apresentar nota igual ou inferior a

4,9.

• O aluno(a) será considerado em Prova Final (PF) se alcançar média semestral entre 5,0 (cinco) e

6,9 (seis e nove) pontos.

• O aluno(a) será considerado Aprovado (AP) se obtiver na PF a media aritmética igual ou superior

a 6,0.



9

7. EMENTA DA DISCIPLINA: 7.1. Justificativa

Aprender a viver junto nos impõe o desafio da tolerância à diversidade, da compreensão, da

solidariedade, do aprender a trabalhar em equipe, num processo de compartilhamento de

conhecimentos, práticas, experiências pessoais e coletivas. Implica no conhecimento, na compreensão

do outro e de si mesmo, realização de projetos comuns e consciência das semelhanças e

interdependência de seres humanos.

Nesse sentido, “o professor precisa transformar a escola em um verdadeiro centro de

descoberta do outro e também num espaço estimulador de projetos solidários e cooperativos”

(REIBNITZ; PRADO, 2006, p.31).

EIXOS TEMÁTÍCOS DO SEMESTRE:

EIXO TEMÁTICO 1: Integralidade nos saberes e práticas coletivas em saúde.

Farmacologia - Introdução à Farmacologia, Princípio Gerais da Ação de Fármacos, Modo e mecanismo de ação de fármaco; Transdução de Sinal farmacológico;Ação combinada e curva dose- efeito; Vias de Administração Farmacocinética; Analgésicos e Antiinflamatórios, Antissépticos; Antibióticos e Quimioterápicos (Agentes antimicrobianos,antiparasitários, antivirais e antineoplásicos); Agentes sanguíneos e hematopoiéticos; Depressores e estimulantes do SNC; Fármacos ativos nos sistemas: Nervoso Central e Periférico; Respiratório; Cardiovascular, Renal; Gastrintestinal, Endócrino, Reprodutor e Imunológico; Farmacovigilância Farmacoepidemiologia.

60h

Psicologia do desenvolvimento - Aspectos psicológicos na gravidez. Desenvolvimento infantil. Etapas do desenvolvimento da adolescência, jovem adulto, maturidade e velhice.

60h

EIXO TEMÁTICO 2: A enfermagem no cotidiano das práticas coletivas em saúde.

O cuidado complexo ao ser em formação - concepção e desenvolvimento intra-uterino, o ser humano na gestação e parto, atenção integral à família no ciclo gravídico-puerperal.

80h

Família - conceito, cuidado de enfermagem à família, construção epistemológica do saber viver junto na família, na escola, no trabalho, qualidade de vida do ser cuidado e cuidador (saúde mental). Sistematização da Assistência de Enfermagem - conceito, teorias, aplicabilidade na prática do enfermeiro.

O cuidado complexo ao ser em desenvolvimento – criança, adolescente e sua família. Conceito, histórico do papel social da criança e adolescente no mundo e no Brasil, peculiaridades do ser criança e adolescente (crescimento e desenvolvimento). A criança, a família, a sociedade. Políticas de Atenção à saúde da criança e do adolescente. Maternidade e Paternidade na adolescência – aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos, psicoemocionais, éticos e culturais implicados. Educação em Saúde – conceitos, aplicabilidade na prática de enfermagem na atenção à criança e suas famílias. Nutrição Humana.

160h



10

EIXO TEMÁTICO 3: Complementaridade dos saberes

Estratégia de Saúde da Família: Seminário 20h

Atividades complementares do Aprender a Viver Junto em Saúde e em Enfermagem

• Participação em eventos realizados no UNIVAG – VII Mostra Cientifica • Mini- cursos

50h

7.2. Objetivos • Estimular no discente a compreensão do significado do Cuidado Complexo prestado ao Ser humano em

Formação e Desenvolvimento e em Família;

• Desenvolver no discente a auto-percepção, o auto-conhecimento e formas de aprender individualmente e em grupo a assistência integral ao Ser humano em Formação e Desenvolvimento e Família;

• Promover a interação dos sujeitos na construção do conhecimento dos saberes e práticas da Enfermagem na atuação profissional em atenção primária e secundária através de prestação de cuidados coletivos à saúde do Ser humano Formação e Desenvolvimento e Família, compreendendo sua complexidade como perspectiva integradora do processo de aprendizagem.

• Proporcionar a capacidade de desenvolver a formação técnico-científica de enfermagem na prática profissional, nos mais variados campos de práxis, para a aquisição das habilidades e competências necessárias para o exercício profissional e aplicação do processo de enfermagem utilizando a pesquisa científica.

• Proporcionar a capacidade de aplicar conhecimentos básicos para a atuação em enfermagem com o Ser humano em Formação, Desenvolvimento e Família nos diferentes cenários (atenção primária, secundária e terciária), de forma a compreender a Integralidade da assistência à saúde.

7.3. Competências e Habilidades Gerais 7.3.1. CUIDADO AO SER HUMANO EM FORMAÇÃO/FAMÍLIA: • Compreender as modificações fisiológicas decorrentes da gestação e aplicar tal conhecimento na

consulta de enfermagem da gestante. • Compreender os princípios básicos da técnica de exame físico e avaliação da gestante. • Implementar o processo de trabalho do enfermeiro quanto a avaliação da gestante e da mulher de um

modo geral; • Compreender a fundamentação teórica para a consulta de enfermagem a mulher, incluindo a coleta do

exame colpocitológico bem como avaliação dos demais aspectos ginecológicos.

• Compreender os princípios básicos da técnica de exame físico e avaliação da mulher. • Apreender as doenças ginecológicas mais incidentes, bem como as doenças sexualmente

transmissíveis e sua abordagem sindrômica.



11

• Compreender a fundamentação teórica para a assistência de enfermagem durante o trabalho de parto e puerpério.

• Compreender o processo fisiológico do nascimento segundo o aspecto materno e fetal.

• Apreender a organização da assistência ao recém nascido e à puérpera no Sistema Único de Saúde. • Implementar o Processo de trabalho do Enfermeiro na assistência ao binômio mãe e filho. • Compreender a fundamentação teórica para o atendimento da gestante de médio e alto risco.

• Compreender o processo fisiopatológico das principais doenças gestacionais. • Apreender a organização do pré-natal de médio e alto risco no âmbito do Sistema Único de Saúde.

• Implementar o processo de trabalho do enfermeiro na assistência às gestantes portadoras das doenças gestacionais.

• Intervir no processo de saúde-doença do Ser Humano em formação/família responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à Saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da Integralidade e Complexidade do cuidado ao indivíduo;

• Compreender o papel do Ser Humano em formação/família na sociedade e as políticas sociais dirigidas aos mesmos;

• Analisar os perfis epidemiológicos do Ser Humano em formação/família no contexto mundial, no País e do Estado de Mato Grosso;

• Desenvolver o Processo de Enfermagem, aplicando a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) ao Ser Humano em formação/família.

• Compreender a Organização Política e as relações de poder no processo de trabalho em saúde e em enfermagem;

7.3.2. CUIDADO AO SER HUMANO EM DESENVOLVIMENTO/FAMÍLIA: • Avaliar o crescimento e desenvolvimento infantil com base nos fundamentos teóricos. • Compreender os princípios básicos da técnica de exame físico e avaliação do crescimento e

desenvolvimento infantis, bem como a inserção do conteúdo nas práticas de saúde da criança no Sistema Único de Saúde.

• Implementar o Processo de trabalho do Enfermeiro quanto a avaliação do Crescimento e Desenvolvimento e exame físico da criança.

• Compreender os princípios básicos da imunização. • Apreender a organização do Programa Nacional de Imunização (PNI).

• Implementar o Processo de trabalho do Enfermeiro quanto a aplicação do PNI. • Compreender os princípios básicos da imunização e da intervenção nas doenças prevalentes na

infância. • Apreender a organização da estratégia da Atenção Integral as Doenças Prevalentes na Infância

(AIDPI)

• Implementar o Processo de trabalho do Enfermeiro quanto a aplicação do AIDPI • Intervir no processo de saúde-doença do Ser Humano em desenvolvimento/família

responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis



12

de atenção à Saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da Integralidade e Complexidade do cuidado ao indivíduo;

• Compreender o papel do Ser Humano em desenvolvimento /família na sociedade e as políticas sociais dirigidas aos mesmos;

• Analisar os perfis epidemiológicos do Ser Humano em desenvolvimento /família no contexto mundial, no País e do Estado de Mato Grosso;

• Desenvolver o Processo de Enfermagem, aplicando a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) ao Ser Humano em desenvolvimento /família.

• Compreender a Organização Política e as relações de poder no processo de trabalho em saúde e em enfermagem;

• Compreender a fundamentação teórica e realizar atendimento de enfermagem ao adolescente. • Compreender o processo fisiológico e social de adolescer. • Apreender a organização da assistência ao adolescente durante a maternidade e a paternidade no

Sistema Único de Saúde. • Implementar o processo de trabalho do enfermeiro na assistência ao adolescente.

7.3.3. ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

• Compreender a Organização Política e processo de trabalho em saúde e na enfermagem; • Compreender os programas implantados na Estratégia Saúde da Família;



13

7.4. Competências e Habilidades Específicas

7.4.1. CUIDADO AO SER HUMANO EM FORMAÇÃO/FAMÍLIA:

1° BIMESTRE 8.4.1.1 – SER EM FORMAÇÃO E FAMÍLIA Objetivos: − Conhecer e implementar a metodologia de abordagem a família: genograma e ecomapa da família,

enfatizando as causas de morbimortalidade dos membros e suas relações com o meio (sociedade) e sua família;

− Identificar as modificações fisiológicas no desenvolvimento da gestação; − Desenvolver o exame físico direcionado ao ser em formação no ciclo gravídico; − Conhecer, preencher e interpretar os dados referentes ao cartão da gestante; − Conhecer e implementar a Sistematização da Assistência de Enfermagem; − Identificar, intervir e orientar sobre a política de controle do câncer cérvico-uterino (Coleta de CCO). − Identificar, intervir e orientar sobre a política de Planejamento Familiar e Métodos Contraceptivos

8.4.1.2 – CUIDADO COMPLEXO AO SER EM FORMAÇÃO Objetivos: − Desenvolver o processo assistencial a gestante e puérpera; − Desenvolver a atuação do enfermeiro no processo assistencial a gestante (Consulta de Enfermagem); − Compreender e identificar as modificações fisiopatológicas mais comuns no ciclo gravídico e

puerperal. − Compreender os cuidados de enfermagem à mulher em trabalho de parto normal; − Compreender os Cuidados de Enfermagem ao RN na primeira semana de vida; − Desenvolver a metodologia da Abordagem Sindrômica DST/AIDS 7.4.2. CUIDADO AO SER HUMANO EM DESENVOLVIMENTO/FAMÍLIA:

1° BIMESTRE 8.4.2.1 – SER EM DESENVOLVIMENTO E FAMÍLIA Objetivos: − Desenvolver o exame físico direcionado ao ser em desenvolvimento; − Compreender e identificar as modificações fisiológicas e fisiopatológicas mais comuns na infância; − Conhecer e implementar o processo assistencial à criança; − Identificar as fases e características do crescimento e desenvolvimento na infância; − Conhecer, preencher e interpretar os dados referentes ao cartão da criança; − Conhecer e implementar o Programa Nacional de Imunização (PNI); − Compreender e identificar a atuação do enfermeiro no processo assistencial à criança; − Demonstrar conhecimento teórico e prático e a aplicabilidade da política nacional de atenção à criança; − Conhecer e implementar a Sistematização da Assistência de Enfermagem; − Conhecer e implementar a metodologia de abordagem familiar.

1º BIMESTRE

1º BIMESTRE

2º BIMESTRE



14

8.4.2.2 – CUIDADO COMPLEXO AO SER EM DESENVOLVIMENT O Objetivos: − Identificar as fases e características do desenvolvimento humano; − Desenvolver a metodologia do AIDPI; − Compreender o processo de nutrição na infância; − Compreender e identificar as modificações fisiológicas comuns na adolescência; − Demonstrar conhecimento teórico e pratico e a aplicabilidade da política nacional de atenção ao

adolescente; − Conhecer e implementar o processo assistencial ao adolescente; − Compreender e identificar a atuação do enfermeiro no processo assistencial ao adolescente; − Conhecer e implementar a metodologia de abordagem familiar (genograma e ecomapa). 7.4.3. ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Objetivos: − Estimular o uso de conhecimento científico na prática profissional; − Aprender o processo de produção de conhecimento que objetivam a prática profissional, analisando

os diferentes conceitos das Políticas de saúde utilizada e sua importância; − Apresentar relatório do seminário nos moldes da ABNT. Espera-se que o aluno desenvolva as seguintes competências e habilidades: − Capacidade de reflexão, crítica e contextualização da realidade após revisão bibliográfica; − Desenvolver a capacidade do trabalho em grupo. − Desenvolvimento da produção textual; − Desenvolvimento da comunicação oral na apresentação do Seminário; − Aplica as normas da ABNT;

8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES (50h)

Conforme o exposto na resolução nº 033/05 art 2º “as atividades completares são aquelas de caráter científico, cultural e acadêmico” que devem se articular ao processo de formação profissional. Tem, portanto, importante função na estrutura curricular dos cursos da área de saúde. 1. As atividades complementares no curso de graduação em enfermagem, grade ENF07/01,

correspondem a 380 horas 2. A carga-horária deverá ser cumprida respeitando-se o percentual de cada grupo conforme

descrição abaixo:

Grupo I (até 40%) - atividades de iniciação á docência e a pesquisa:

- Participação em programas de iniciação cientifica (até 20%) - Participação em projetos de pesquisa (até 10%) - Participação em grupos de pesquisa sob supervisão de professores de mestrado e doutorado (até 10%) Grupo II (até 40%) - atividades em congressos, seminários, conferências, mostras científicas, eventos, exposição e outras assistidas:

2º BIMESTRE



15

- Participação em eventos na condição de ouvinte (até 20%) será considerada a carga horária do evento - Participação em eventos com apresentação de trabalhos (até 30%) será considerado a carga horária do evento; - Participação em atividades de representação discente em colegiado de curso, colegiado de GPA, em centro acadêmico e liderança de turmas (até 40%) serão considerados a carga horária da participação em cada reunião, comprovada através de atas de reunião; - A carga horária obtida da participação em defesas de trabalho de conclusão de curso, de dissertações e de teses de doutorado, não será covalidada.

Grupo III (até 50%) – Publicações:

- Artigos publicados em livros, revistas e jornais científicos, trabalhos apresentados em congressos científicos com publicações em anais (até 40%) - Resumo apresentado em congressos científicos e publicados nos anais destes eventos (até 50%)

Grupo IV (até 50%) - Vivência profissional complementar

- Estágio extra-curricular nos cenários de atuação profissional (até 50%) - Monitoria (até 50%) - Participação em projetos sociais (até 30%) OBS: Estas atividades necessitam da ciência e autorização prévia da coordenação do curso de graduação em enfermagem, para avaliar questões legais.

Grupo V (até 50%) - Atividades de extensão

- Cursos de extensão na condição de ouvinte (até 40%) - Cursos de extensão na condição de palestrante (até 50%) OBS: Quando a atividade de extensão estiver na propia grade curricular, a carga-horária não será covalidada.

Grupo VI (até 40%)- Disciplinas de enriquecimento curricular

- Disciplinas em outros cursos do UNIVAG (até 40%)

- As habilidades lingüísticas (cursos de lingüísticas) não serão covalidadas.

3. Fica restrito ao aluno exceder o percentual previsto em cada grupo de atividades

complementares listado acima

4. A covalidação das atividades complementares deve seguir o seguinte protocolo:

− O aluno deve protocolar requerimento, apresentando os certificados originais juntamente com as cópias na CAE (Central de Atendimento ao Estudante)

− Este processo será encaminhado para a coordenação do curso que emitirá o parecer de convalidação

− Cada aluno terá uma pasta individual com o respectivo parecer do coordenador do curso arquivado na própria coordenação.



16

9.1 Mostra Científica

Será realizada a VII Mostra Científica e de Talentos do Curso de Enfermagem nos dias 10, 11 e 12

de novembro de 2010. Todos os alunos devem participar das atividades propostas na mostra científica.

9. Metodologia

De acordo com a concepção epistemológica da Integralidade, na qual a realidade é articulada dinamicamente no ensino na prática, na teoria, na investigação científica, no trabalho e na comunidade, serão utilizados as seguintes técnicas e recursos para a facilitação do processo de ensino-aprendizagem: TÉCNICAS

� Aula expositiva dialogada e Problematizada � Leitura e discussão de textos (individual e em grupos) � Pratica no laboratório � Práxis na Unidade Básica de Saúde (PSF) e Hospital � Dramatização � Estudos de casos clínicos � Conferência � Avaliações de Saberes � Seminário

RECURSOS

� Multimídia (Datashow) � Textos � Cartazes � Filmes � Manequins didáticos � Instrumentais de laboratório � Boneco didático.

10. Teorização Justificativa

Bordenave e Pereira (1989) propõem um esquema chamado de Arco de Maguerez. Tal arco parte

da realidade social e após análise, levantamento de hipóteses e possíveis soluções, retorna à realidade. As

conseqüências deverão ser traduzidas em novas ações, desta vez com mais informações, capazes de

provocar intencionalmente algum tipo de transformação nessa mesma realidade.

De acordo com o arco de Marguerez o aluno deve conseguir: Observar a Realidade, Identificar

os Problemas-Pontos Chaves, Teorização, Hipóteses de Solução – Planejamento, Aplicação – Execução

da ação (Prática).



17

A teorização é de fundamental importância no processo ensino-aprendizado onde o professor

juntamente com o aluno deverá refletir criticamente sobre uma realidade e realizar contextualização da

mesma.

Objetivos da Teorização

• Partir da realidade observada levando ao estudante extrair e identificar os problemas existentes,

levantando os pontos chaves

• Possibilitar a identificação de situações problemas visando intervenção da mesma de acordo

com a realidade encontrada

• Construir conhecimentos a partir de uma situação problema através de questionamentos

debates, e dos conhecimentos prévios dos alunos visando interação

• Levar o aluno a compreender os diversos agravos ao ser humano em formação e em

desenvolvimento.

• Desenvolver a capacidade de contextualização, reflexão e crítica nas diversas situações de

saúde, sabendo intervir.

• Desenvolver capacidade de implementar o cuidado de enfermagem ao Ser Humano nas

diversas situações de saúde e cenários de acordo com a realidade encontrada, respeitando os

princípios da integralidade e complexidade

• Correlacionar a teoria com a prática

10.1. Conteúdos que serão trabalhados (sala de aula com articulações na atividade prática) Conteúdos Gerais:

• Cuidados de Enfermagem à Família • Sistematização da Assistencia de Enfermagem

• Genograma e Ecomapa

Conteúdos Específicos: Cuidado Complexo ao Ser Humano em Formação/Família

• Planejamento Familiar • Desenvolvimento Embrionário

• Modificações Gravídicas • Exame Físico da Gestante

• Preenchimento do Cartão da Gestante • CCO • Cuidado de Enfermagem ao Trabalho de Parto

• Puerpério • Cuidados com o RN na 1ª Semana de Vida



18

Cuidado Complexo ao Ser Humano em Desenvolvimento/Família • Crescimento e Desenvolvimento na Infância • Preenchimento do Cartão da Criança

• Imunização • AIDPI • Amamentação

• Nutrição na Infância e Adolescência • Modificações Fisiológicas do Adolescente

Estratégia Saúde da Família

• Desenvolvimento de Seminário das temáticas relacionadas ao tema central. 11. Referências Bibliográficas

11.1. Cuidado ao Ser Humano em Formação/Família: BARROS, Sônia Maria. Enfermagem obstétrica e ginecológica. São Paulo: Roca, 2002. BRANDEN, P. S. Enfermagem materno-infantil. 2ª ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2000; NEME, Bussamara. Obstetrícia Básica. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2000. REZENDE, Jorge de. Obstetrícia fundamental. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. SILVEIRA, Gustavo Py Gomes da. Ginecologia baseada em evidência. São Paulo: Atheneu, 2005. ZIEGEL, Ema E.; CRANLEY, Mecca S. Enfermagem Obstétrica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985. 11.2. Cuidado ao Ser Humano em Desenvolvimento/Família: ANDERSON, L., [et al.]. Nutrição. 17ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara. 1988; MARCONDES, E. Pediatria Básica. São Paulo: Sarvier, 1988. PERNETTA, C. Semiologia Pediátrica. Rio de Janeiro: Interamericana, 1990 SCHMITZ, Edilza Maria. Enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu, 2005; SCHARTSMAN, S. Medicamentos em Pediatria. São Paulo: Sarvier, 1988. SIGAUD, Cecília Helena de Siqueira. Enfermagem pediátrica: o cuidado de enfermagem a criança e ao adolescente. São Paulo: Editora pedagógica e universitária, 1996; WHALEY E WONG. Enfermagem Pediátrica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 1999.

12. Bibliografias complementares 12.1. Conteúdos Gerais ALFARO-LeFREVE, R. Aplicação do processo de enfermagem: um guia passo a passo. Trad. Ana Maria Vasconcelos Thorelli. 4 ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de enfermagem: programa saúde da família. São Paulo: USP, 2001; ______. Ministério da Saúde. Programa saúde da família e a atenção básica no Brasil. Brasília, 2002; CARRARO,T.E; WESTPHALEN, M.E.A. Metodologias para assistência de enfermagem: teorizações, modelos e subsídios para a prática. Goiânia: AB, 2001. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM, Resolução 272 - Dispõe sobre a Sistematização da



19

Assistência de Enfermagem - SAE - nas Instituições de Saúde Brasileiras. Rio de Janeiro – RJ, 2002. MORIN, Edgar. O método 1 – A natureza da natureza. Tradução de Ilana Heineberg. Porto Alegre: Sulina, 2005.

12.2. Cuidado ao Ser Humano em Formação/Família: BRASIL. Ministério da Saúde. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada - manual técnico. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/05_0151_M.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher2.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de coleta de material citopatológico. São Paulo: USP,2005; BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis - DST. Brasília, 2006; 12.3. Cuidado ao Ser Humano em Desenvolvimento/Família: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM – ABEn. A nova lei do exercício profissional da enfermagem. Caderno de Legislação/Documentos I, Comissão de Legislação, Brasília, 1987. 38p. AZEVEDO, J. O.; GOMES, M.M.; REZENDE, Z.C. de. A situação da consulta de enfermagem no município de cuiabá-MT. Rev. Saúde e Ambiente.Cuiabá/MT, v.1, n. 1, p. 76 – 86. 1998. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de enfermagem: programa saúde da família. São Paulo: USP,2001; BRASIL. Ministério da Saúde. Programa saúde da família e a atenção básica no Brasil. Brasília, 2002; BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Secretaria de Políticas de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Capacitação de pessoal em sala de vacinação - manual do treinando. 2ª ed. rev. e ampl. Brasília: Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde, 2001. 154p. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Procedimentos para Vacinação. 4. ed. - Brasília: Ministério da Saúde : Fundação Nacional de Saúde, 2001. 316 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Informe Técnico - Doença Diarréica por Rotavírus: Vigilância Epidemiológica e Prevenção pela Vacina Oral de Rotavírus Humano - VORH - Versão preliminar Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 27p. BRASIL. Lei nº 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente. 1989. COFEN – Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN. 159/1993 - dispõe sobre a consulta de enfermagem. Rio de Janeiro, 1993. Disponível em http://www.portalcofen.com.br/2007. GAÍVA, M.A.M. [et al.]. Saúde da criança e do adolescente: contribuições para o trabalho de enfermeiros(as). Cuiabá: Ed. UFMT, 2006. 168p. ROCHA, Semiramis Melani Melo; NASCIMENTO, Lucila Castanheira and LIMA, Regina Aparecida Garcia de. Enfermagem pediátrica e abordagem da família: subsídios para o ensino de graduação. Rev. Latino-Am. Enfermagem [online]. 2002, vol.10, n.5, pp. 709-714. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-11692002000500013&script=sci_arttext



20

SIMPIONATO, Érica; CORREIA, Carolina Camilo and ROCHA, Semiramis Melani Melo. Histórico familiar de crianças com insuficiência renal crônica: coleta de dados. Rev. bras. enferm. [online]. 2005, vol.58, n.6, pp. 682-686. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672005000600010 NASCIMENTO, Lucila Castanheira; ROCHA, Semiramis Melani Melo and HAYES, Virginia Ellen. Contribuições do genograma e do ecomapa para o estudo de famílias em enfermagem pediátrica. Texto contexto - enferm. [online]. 2005, vol.14, n.2, pp. 280-286. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-07072005000200017&script=sci_arttext ONU. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA, 1959. PNI - Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações. Disponível em: http://pni.datasus.gov.br/ PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO. Atenção à saúde da criança. Protocolo de enfermagem. São Paulo, 2003. VANZIN, A. S. et al. A enfermagem em saúde pública: fundamentação para o exercício do enfermeiro na comunidade. 2ª ed. Porto Alegre/RS: Sagra; Dc Luzzato, 1998. WASSALL, Paulo; FERREIRA, Paulo C. N. Pediatria dia-a-dia. Rio de Janeiro: EPUC, 1997.



21

13. Cronograma

DIA SEM CONTEÚDOS Local 1ª SEMANA

21////07 QUA Apresentação do 4º SEMESTRE Sala de aula 22////07 QUI Cuidados de Enfermagem à Família Sala de aula 23////07 SEX Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE Sala de aula

2ª SEMANA 28////07 QUA Fecundação e desenvolvimento embrionário Sala de aula 29////07 QUI GENOGRAMA E ECOMAPA Sala de aula 30////07 SEX Exame físico da criança

3ª SEMANA 04////08 QUA Oficina de Planejamento Familiar Sala de aula 05////08 QUI Oficina de Planejamento Familiar Sala de aula 06////08 SEX Hospitalização da criança Sala de aula

4 ª SEMANA

11////08 QUA INICIO DA 1ª RODADA

Modificações gravídicas + CARTÃO DA GESTANTE A - Teorização B – Práxis

12////08 QUI Crescimento e Desenvolvimento + cartão da criança (Curva de Crescimento – Gráfico)

A - Teorização B – Práxis

13////08 SEX Crescimento e Desenvolvimento + cartão da criança (Curva de Crescimento – Gráfico)


5 ª SEMANA

18////08 QUA INICIO DA 2ª RODADA Modificações gravídicas + Cartão da gestante

A - Práxis B - Teorização

19////08 QUI Crescimento e Desenvolvimento + cartão da criança Cartão da criança (Curva de Crescimento – Gráfico)


20////08 SEX Crescimento e Desenvolvimento + cartão da criança Cartão da criança (Curva de Crescimento – Gráfico)


6 ª SEMANA 25////08 QUA 1ª Avaliação – Ser em Formação Sala de aula 26////08 QUI 1ª Avaliação – Ser em Desenvolvimento Sala de aula 27////08 SEX TUTORIA 1 Sala de aula

7ª SEMANA

01////09 QUA INICIO DA 3ª RODADA CCO


02////09 QUI Imunização1


03////09 SEX Imunização 2 A - Teorização B – Práxis

8 ª SEMANA

08////09 QUA INICIO DA 4ª RODADA

CCO A - Práxis B - Teorização

09////09 QUI Imunização 1 A - Práxis

B - Teorização

10////09 SEX Imunização 2 A - Práxis

B - Teorização



22

9ª SEMANA 15////09 QUA 2ª Avaliação – Ser em Formação Sala de aula 16////09 QUI 2ª Avaliação – Ser em Desenvolvimento Sala de aula

17////09 SEX TUTORIA 2

• Sala de aula

10ª SEMANA 22////09

QUA

Fim do 1º Bimestre - Lançamento de notas do bimestre 2ª Chamada

• Ser em Formação • Ser em Desenvolvimento

VISTA PROVA • 1ª e 2ª Avaliações - Ser em Formação • 1ª e 2ª Avaliações - Ser em Desenvolvimento

23////09 QUI INÍCIO DA 5ª RODADA AIDPI


24////09 SEX AIDPI


11ª SEMANA 29////09 QUA

Cuidado de enfermagem ao trabalho de parto A - Teorização B – Práxis

30////09 QUI INICIO DA 6ª RODADA

AIDPI A - Práxis B - Teorização

01////10 SEX AIDPI



Cuidado de enfermagem ao trabalho de parto A - Práxis B - Teorização

07////10 QUI 3ª Avaliação – Ser em Desenvolvimento Sala de Aula 08////10 SEX TUTORIA 3 Sala de Aula

13ª SEMANA 11////10 SEG

12////10 TER Feriado - Nossa senhora aparecida

13////10 QUA PRODUÇÃO DE SEMINARIO (Atividade Não Presencial)

14////10 QUI PRODUÇÃO DE SEMINARIO (Atividade Não Presencial)

15////10 SEX DIA DOS PROFESSORES 14ª SEMANA

20////10 QUA 3ª Avaliação – Ser em Formação 21////10 QUI

INICIO 7ª RODADA Nutrição da infância + Amamentação


22////10 SEX Alterações fisiológicas na adolescência



Puerpério + Cuidados do RN na 1ª semana de vida (Teste do Pezinho)


28////10 QUI INICIO DA 8ª RODADA Nutrição da infância + Amamentação




23

29////10

SEX

Alterações fisiológicas na adolescência



Puerpério + Cuidados do RN na 1ª semana de vida (Teste do Pezinho)


04////11 QUI 4ª Avaliação – Ser em Desenvolvimento Sala de aula 05////11 SEX TUTORIA 4 Sala de aula

17ª SEMANA 10////11 QUA 4ª Avaliação – Ser em Formação

Mostra Científica (Abertura – Período Noturno) Sala de aula

11////11 QUI Mostra Científica UNIVAG 12////11 SEX Mostra Científica UNIVAG

18ª SEMANA

17////11 QUA

TUTORIA 5 VISTA PROVA • 3ª e 4ª Avaliações - Ser em Formação • 3ª e 4ª Avaliações - Ser em Desenvolvimento

Sala de aula

18////11 QUI

2ª Chamada • Ser em Formação • Ser em Desenvolvimento

Sala de aula

19////11 SEX Apresentação do Seminário Sala de aula 19 ª SEMANA

24////11 QUA Apresentação do Seminário Sala de aula

25////11 QUI Apresentação do Seminário Sala de aula 26////11 SEX Apresentação do Seminário Sala de aula

20 ª SEMANA 01////12 QUA Entrega de Notas Sala de Aula 02////12 QUI Lançamento de Notas no Sistema Acadêmico 03////12 SEX Fim do 2º Bimestre

21 ª SEMANA 06////12 SEG PROVA FINAL 07////12 TER Lançamento das Notas da PF no Sistema Acadêmico 08////12 QUA



24

14. Cronograma de Práxis

DATA GRUPO ATIVIDADE

CONTEÚDOS QUE SERÃO TRABALHADOS

SIMULTANEAMENTE COM A TEORIZAÇÃO

11/08, 12/08 e 13/08

Grupo A

TEORIZAÇÃO

Modificações Gravídicas Cartão da gestante Crescimento/Desenvolvimento da criança

Cartão da criança/Curva de crescimento

Grupo B

PRÁXIS

18/08, 19/08 e 20/08

Grupo B

TEORIZAÇÃO

Grupo A

PRÁXIS

01/09, 02/09 e 03/09

Grupo B

PRÁXIS

Coleta de CCO Imunização na infância e adolescência

Grupo A

TEORIZAÇÃO

08/09, 09/09 e 10/09

Grupo A

PRÁXIS

Grupo B

TEORIZAÇÃO

23/09, 24/09 e 29/09

Grupo A

TEORIZAÇÃO

AIDPI Cuidado de Enf. ao Trab. De Parto

Grupo B

PRÁXIS

30/09, 01/10 e 06/10

Grupo A

PRÁXIS

Grupo B

TEORIZAÇÃO

21/10, 22/10 e 27/10

Grupo A

TEORIZAÇÃO

Nutrição na Infância/Adolescência Alterações Fisiológicas na Adolescência Puerpério Cuidados ao RN na 1ª semana de vida

Grupo B

PRÁXIS

28/10, 29/10 e 03/11

Grupo A

PRÁXIS

Grupo B

TEORIZAÇÃO

15. Descrição da Práxis

• Compreendem as atividades de campo, em locais de atendimento à saúde da população;

• Possibilitam a aquisição das habilidades, saberes e práticas inerentes à profissão de enfermeiro;

• Inserção precoce e continua no contexto da assistência a saúde do município e região.

O nosso acadêmico é colocado nas práticas de forma gradativa e crescente em contato com as realidades

locais de saúde, de modo que consiga efetivamente conhecer e contextualizá-las.



25

Conforme previsto no Projeto Político Pedagógico (PPP), precisamos colocar o nosso acadêmico, com o

imprevisível, de forma que ele consiga: aprender a contrapor, executar, compartilhar, multiplicar e negociar idéias,

que darão a sustentabilidade para o seu aprendizado em saúde e em enfermagem e da ampliação das suas

possibilidades de inserção e manutenção da atuação profissional.

A práxis será desenvolvida em 5 cenários no período matutino (PSF Vila Arthur, PSF São

Mateus, Centro Obstétrico, Alojamento Conjunto e Pediatria do Pronto Socorro Municipal de Várzea

Grande) e 4 cenários no período vespertino (PSF São Mateus, Centro Obstétrico, Alojamento Conjunto

e Pediatria do Pronto Socorro Municipal de Várzea Grande)

Cada cenário acima citado possui sua peculiaridade no que diz respeito à demanda de serviço,

bem como aos objetivos de práxis que serão desenvolvidos. Portanto o professor-supervisor tem total

autonomia com relação à sua condução dentro dos campos de práxis, desde que os objetivos de cada

campo sejam rigorosamente respeitados.

O aluno(a) deverá ser pontual e usar o uniforme preconizado para os diferentes espaços de

atuação:

• Na práxis em UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE e COMUNIDADE , o uniforme preconizado é o

seguinte: blusa branca solta, sem decote, calça jeans azul ou preta, sapato fechado [pode ser tênis],

jaleco, cabelos presos e unhas aparadas e com esmalte claro.

• No HOSPITAL o uniforme deve ser roupa branca, sapato fechado (na frente e atrás), jaleco, cabelos

presos e unhas aparadas e com esmalte claro.

Somente será permitida a realização das atividades práticas por alunos devidamente matriculados e

regularizados junto à CAE no que diz respeito ao Termo de Compromisso de Estágio.

No decorrer da prática será exigido dos alunos o domínio do processo de cuidar: conhecimento teórico e

prático sobre os conteúdos trabalhados no decorrer do semestre.

As dimensões de avaliação da atividade prática consideradas são: individual, comunicativa, saberes e

práticas, reflexão e crítica e contextualização da realidade, conforme rege o contrato pedagógico do respectivo

semestre. Os alunos serão avaliados de acordo com as competências e habilidades requeridas no núcleo, as quais

prevêem a observação do aluno na sua totalidade assegurando todas as dimensões.

Antes da entrega de notas de cada rodada será apresentado de forma geral qual o critério de avaliação e a

relação com os objetivos apresentados no início da prática.

Objetivo das Práticas:

• Analisar seu desempenho e aceitar sugestões e criticas no processo educacional;

• Realizar cuidado ao ser humano em formação/família e desenvolvimento/família;

• Desenvolver a capacidade de interdisciplinar saberes e práticas em sua atuação acadêmica;

• Utilizar o referencial da problematização para resolução de situações–problema;

• Demonstrar conhecimento teórico e prático na Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE);



26

• Analisar aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos, psicoemocionais, éticos e culturais implicados no

cuidado complexo ao ser humano em formação/família e desenvolvimento/família;

• Realizar as técnicas apresentando embasamento teórico e contextualizando a realidade apresentada.

15.1. Competências e Habilidades da Práxis:

15.1.1. CUIDADO COMPLEXO AO SER HUMANO EM FORMAÇÃO/FAMÍLIA 1° BIMESTRE: SER EM FORMAÇÃO E FAMÍLIA

Espera-se que o aluno desenvolva as seguintes competências e habilidades: − Ser assíduo e pontual nas atividades solicitadas; − Cumprir os regulamentos de práxis e da instituição ao qual está inserido; − Utilizar corretamente a gramática e ortografia nas produções escritas (relatório de práxis). − Utilizar comunicação escrita adequada: organização e coerência do texto e clareza na apresentação de

idéias; − Fala com os clientes de forma clara, possibilitando a compreensão das orientações e cuidados da

saúde da gestante e família; − Usa termos técnicos na comunicação com o grupo e outros profissionais de saúde; − Usa a comunicação oral, escrita e corporal (posturas, gestos, expressões) de forma respeitosa aos

direitos e singularidades dos clientes e da equipe em que está inserido. − Demonstrar e aplicar conhecimento teórico em todas as atividades realizadas no campo de práxis; − Apresentar domínio dos conhecimentos teóricos e aplicabilidade nos procedimentos de enfermagem; − Realizar as técnicas apresentando embasamento teórico e contextualizar na realidade apresentada; − Compreender a natureza humana em suas dimensões em suas expressões e fases evolutivas; − Elaborar relatório escrito sobre a percepção desenvolvida no genograma e ecomapa da família; − Identificar a cada trimestre as modificações fisiológicas/fisiopatológicas da gestação; − Demonstrar domínio teórico e prático da abordagem familiar; − Realizar o exame físico direcionado ao ser em formação no ciclo gravídico. − Demonstrar domínio teórico e prático na realização do CCO e do exame clínico das mamas; − Demonstrar domínio teórico na realização da educação em saúde. − Realizar orientações de enfermagem pertinente ao contexto.

2º BIMESTRE: CUIDADO COMPLEXO AO SER EM FORMAÇÃO Espera-se que o aluno desenvolva as seguintes competências e habilidades: − Ser assíduo e pontual nas atividades solicitadas; − Cumprir os regulamentos de práxis e da instituição ao qual está inserido; − Utilizar corretamente a gramática e ortografia nas produções escritas (relatório de práxis). − Utilizar comunicação escrita adequada: organização e coerência do texto e clareza na apresentação de


saúde do adulto e família; − Usa termos técnicos na comunicação com o grupo e outros profissionais de saúde;



27

− Usa a comunicação oral, escrita e corporal (posturas, gestos, expressões) de forma respeitosa aos direitos e singularidades dos clientes e da equipe em que está inserido.

− Demonstrar e aplicar conhecimento teórico em todas as atividades realizadas sendo em sala de aula ou em campo de práxis;

− Apresentar domínio dos conhecimentos teóricos e aplicabilidade nos procedimentos de enfermagem; − Realizar as técnicas apresentando embasamento teórico e contextualizar na realidade apresentada; − Demonstrar domínio teórico na realização da educação em saúde. − Elaborar relatório escrito sobre a percepção desenvolvida no genograma e ecomapa da família; − Demonstrar domínio teórico e prático da abordagem familiar; − Demonstrar conhecimento teórico e aplicabilidade da alimentação e imunização da gestante e

puerpério. − Apresentar domínio dos conhecimentos teóricos e aplicabilidade nos procedimentos de enfermagem

consulta de enfermagem à gestante e puerpério; − Propor ações fundamentadas teoricamente e pertinente ao nível da atenção primária; − Conhecer os cuidados de enfermagem à mulher em trabalho de parto normal. − Realizar orientações de enfermagem pertinente ao contexto.

15.1.2. CUIDADO AO SER HUMANO EM DESENVOLVIMENTO/FAMÍLIA: 1° BIMESTRE: SER EM DESENVOLVIMENTO E FAMÍLIA Espera-se que o aluno desenvolva as seguintes competências e habilidades: − Ser assíduo e pontual nas atividades solicitadas; − Cumprir os regulamentos de práxis e da instituição ao qual está inserido; − Utilizar corretamente a gramática e ortografia nas produções escritas (relatório de práxis). − Utilizar comunicação escrita adequada: organização e coerência do texto e clareza na apresentação de


saúde da criança e família; − Usa termos técnicos na comunicação com o grupo e outros profissionais de saúde; − Usa a comunicação oral, escrita e corporal (posturas, gestos, expressões) de forma respeitosa aos

direitos e singularidades dos clientes e da equipe em que está inserido. − Demonstrar e aplicar conhecimento teórico em todas as atividades realizadas sendo em sala de aula

ou em campo de práxis; − Apresentar domínio dos conhecimentos teóricos e aplicabilidade nos procedimentos de enfermagem; − Realizar as técnicas apresentando embasamento teórico e contextualizar na realidade apresentada; − Demonstrar domínio teórico na realização da educação em saúde. − Elaborar relatório escrito sobre o desenvolvimento da criança; − Demonstrar domínio teórico e pratico da abordagem familiar; − Demonstrar conhecimento teórico e prático referente à imunização na infância; − Apresentar domínio dos conhecimentos teóricos e aplicabilidade no processo assistencial nas fases de

desenvolvimento da criança; − Propor ações fundamentadas teoricamente e pertinente ao nível da atenção primária e terciária; − Compreender a natureza humana nas fases evolutivas da criança; − Identificar, intervir e orientar acerca das modificações fisiológicas e fisiopatológicas da infância; − Realizar o exame físico direcionado ao ser em desenvolvimento; − Realizar orientações de enfermagem pertinente ao contexto.



28

2º BIMESTRE: CUIDADO COMPLEXO AO SER EM DESENVOLVIMENTO Espera-se que o aluno desenvolva as seguintes competências e habilidades: − Ser assíduo e pontual nas atividades solicitadas; − Cumprir os regulamentos de práxis e da instituição ao qual está inserido; − Utilizar corretamente a gramática e ortografia nas produções escritas (relatório de práxis). − Utilizar comunicação escrita adequada: organização e coerência do texto e clareza na apresentação de


saúde do adolescente e família; − Usa termos técnicos na comunicação com o grupo e outros profissionais de saúde; − Usa a comunicação oral, escrita e corporal (posturas, gestos, expressões) de forma respeitosa aos

direitos e singularidades dos clientes e da equipe em que está inserido. − Demonstrar e aplicar conhecimento teórico em todas as atividades realizadas sendo em sala de aula

ou em campo de práxis; − Demonstrar domínio teórico na realização da educação em saúde. − Apresentar domínio dos conhecimentos teóricos e aplicabilidade nos procedimentos de enfermagem; − Realizar as técnicas apresentando embasamento teórico e contextualizar na realidade apresentada; − Compreender e orientar acerca da nutrição na infância; − Elaborar relatório escrito sobre o desenvolvimento do adolescente; − Demonstrar domínio teórico e prático da abordagem familiar; − Demonstrar e aplicar conhecimento teórico do processo assistencial em cada fase do

desenvolvimento do adolescente; − Demonstrar e aplicar conhecimento teórico e prático referente à imunização na adolescência; − Demonstrar e aplicar conhecimento teórico e prático referente à nutrição na infância e adolescência; − Demonstrar e aplicar conhecimento teórico e prático referente à amamentação; − Apresentar domínio dos conhecimentos teóricos e aplicabilidade no processo assistencial nas fases de

desenvolvimento da criança; − Propor ações fundamentadas teoricamente e pertinente ao nível da atenção primária e terciária; − Compreender a natureza humana nas fases evolutivas da adolescência; − Identificar, intervir e orientar acerca das modificações fisiológicas da adolescência; − Realizar orientações de enfermagem pertinente ao contexto.

15.2. Objetivos da Atividade:

15.2.1. Cuidado ao Ser Humano em Formação/Família: PSF VILA ARTHUR E PSF SÃO MATEUS: • Reconhecer áreas de risco; • Realizar visita domiciliar; • Desenvolver genograma e ecomapa; • Realizar diagnóstico da família; • Realizar orientação de enfermagem (educação em saúde) individual ou coletiva nas diferentes

temáticas relacionadas à saúde da mulher; • Registrar anotações no cartão da gestante e prontuários; • Manipular gráficos de evolução da gestação;



29

• Realizar consulta de enfermagem aplicando a Sistematização da Assistência de Enfermagem no período gravídico-puerperal;

• Realizar consulta de enfermagem à mulher com relação à prevenção do câncer de colo uterino através da coleta de CCO;

• Realizar consulta de enfermagem à mulher com relação à prevenção do câncer de mama através do exame clínico da mama;

• Desenvolver ações para o processo de imunização no período gravídico-puerperal; CENTRO OBSTÉTRICO: • Realizar visita de ambientação no centro obstétrico a fim de conhecer o fluxo de trabalho; • Realizar o acompanhamento da parturiente e acompanhá-la antes, durante e após o parto.

ALOJAMENTO CONJUNTO: • Realizar assistência de enfermagem a mulheres internadas no alojamento conjunto;

• Realizar Sistematização da Assistência de Enfermagem para mulheres no período gravídico-puerperal na atenção terciária;

• Compreender o processo fisiopatológico das principais doenças gestacionais e modificações fisiológicas, sabendo tomar condutas adequadas em cada situação concernente à mulher em situações de gestação/parto/puerpério;

• Realizar entre os cuidados gerais, atividades específicas para mulheres do cenário do Alojamento Conjunto: medição de altura uterina, ausculta de BCF, as diferentes manobras obstétricas, orientações sobre amamentação, etc.;

• Identificar, preparar e administrar as principais medicações utilizadas pelas mulheres internadas no Alojamento Conjunto, bem como a identificação e conduta diante das principais alterações/reações;

• Adquirir maior conhecimento teórico através de estudo, pesquisa e discussões de casos realizados nesse período;

• Conhecer e manipular o prontuário do paciente, realizando anotações e registros diários, desenvolvendo a capacidade de observação de exames clínicos e laboratoriais para melhoria da evolução do mesmo.

• Compreender a dinâmica das atividades no âmbito hospitalar (Setor Terciário).



30

15.2.2. CUIDADO AO SER HUMANO EM DESENVOLVIMENTO/FAMÍLIA: PSF VILA ARTHUR E PSF SÃO MATEUS: • Reconhecer áreas de risco; • Realizar visita domiciliar; • Desenvolver genograma e ecomapa; • Realizar diagnóstico da família; • Realizar orientação de enfermagem (educação em saúde) individual ou coletiva nas diferentes

temáticas relacionadas à saúde da mulher; • Registrar anotações no cartão da criança e prontuário e realizar as análises e orientações pertinentes; • Realizar a consulta de enfermagem aplicando a Sistematização da Assistência de Enfermagem ao ser

em desenvolvimento; • Desenvolver ações para o processo de imunização na infância; • Aplicar os imunobiológicos referentes a cada faixa etária; • Consulta de enfermagem aplicando a Sistematização da Assistência de Enfermagem na adolescência; • Realizar orientação à mãe da criança com relação à amamentação; • Desenvolver ações para o processo de alimentação na infância e adolescência. PEDIATRIA: • Reconhecer o campo de trabalho do enfermeiro na atenção terciária ao ser em desenvolvimento e sua

família; • Identificar as afecções predominantes em clientela de internação pediátrica do Pronto Socorro; • Reconhecer o papel da família no cuidado à saúde do ser em desenvolvimento em unidade de

internação; • Desenvolver o genograma e o ecomapa; • Aplicar a Sistematização da Assistência de Enfermagem ao ser em desenvolvimento; • Registrar anotações no prontuário da criança e realizar as análises e orientações pertinentes; • Propor e realizar cuidados de enfermagem ao ser em desenvolvimento e seus familiares, considerando

suas especificidades; • Realizar orientação de enfermagem (educação em saúde) individual ou coletiva nas diferentes

temáticas relacionadas à saúde da criança e do adolescente.



31

16. Calendário de Avaliações

Cuidado Complexo do Ser Humano em Formação/Família

AVALIAÇÃO DATA 1ª avaliação de saberes teórica 25/08/2010 2ª avaliação de saberes teórica 15/09/2010

2ª chamada 22/09/2010 Vista Prova 22/09/2010

3ª avaliação de saberes teórica 20/10/2010 4ª avaliação de saberes teórica 10/11/2010


Cuidado Complexo do Ser Humano em Desenvolvimento/Família

AVALIAÇÃO DATA 1ª avaliação de saberes teórica 26/08/2010 2ª avaliação de saberes teórica 16/09/2010


3ª avaliação de saberes teórica 07/10/2010 4ª avaliação de saberes teórica 04/11/2010


Estratégia Saúde da Família

Apresentação do Seminário 19/11/2010 Apresentação do Seminário 24/11/2010 Apresentação do Seminário 25/11/2010 Apresentação do Seminário 26/11/2010

Data da Prova Final

PROVA FINAL 06/12/2010



32

17. Calendário das Tutorias

17.1. Cronograma de Tutoria 17.1.1. Estratégia Saúde da Família – Carga Horária: 20h

DATA CH ATIVIDADE

27/08/2010 4h • Assinatura do Contrato de Trabalho • Divisão dos Grupos conforme as temáticas

• Aula sobre a Metodologia do Seminário

17/09/2010 4h • Orientação do Seminário



17/11/2010 4h • Vista Prova

• Orientação Final do Seminário 18. Conferência

DATA CH ATIVIDADE

27/08/2010 4h • Aprender a Viver Junto na Saúde e na Enfermagem

Guia do Discente -...

Documents

Transcript of Guia do Discente -...