Gatescope 2015 | Cinema

27
GATESCOPE15 CINEMA GATESCOPE15 Periocidade: Anual Data: 01.04.2015

description

Em análise, a evolução do número de espectadores e do investimento publicitário, a preços de tabela, ao longo dos últimos dez anos.

Transcript of Gatescope 2015 | Cinema

Page 1: Gatescope 2015 | Cinema

GATESCOPE’15

CINEMAGATESCOPE‘15

Periocidade: AnualData: 01.04.2015

Page 2: Gatescope 2015 | Cinema

CINEMAÍNDICE

KEY FACTS 2014CONSUMO // ESPECTADORES // // ESPECTADORES AO LONGO DO ANO // // ESPECTADORES POR DISTRITO // // EVOLUÇÃO DE ESPECTADORES POR DISTRITO // // ESPECTADORES POR ECRÃ E SALA // // ESPECTADORES POR ECRÃ E SALA POR DISTRITO // // EXIBIDORES CINEMATOGRÁFICOS //

EXIBIDORES CINEMATOGRÁFICOS // ESPECTADORES E ECRÃS // // ECRÃS POR EXIBIDOR // // RANKING DOS FILMES MAIS VISTOS // // RANKING DOS FILMES NACIONAIS MAIS VISTOS //

INVESTIMENTO // INVESTIMENTO // // INVESTIMENTO AO LONGO DO ANO // // INVESTIMENTO POR REGIÃO // // RANKING DE INVESTIMENTO POR SETOR // // RANKING DE INVESTIMENTO POR ANUNCIANTE //

GLOSSÁRIO

Page 3: Gatescope 2015 | Cinema

GATESCOPE’15

Page 4: Gatescope 2015 | Cinema

CINEMA

KEY FACTS 2014

12,1MILhõES DE ESPECTADORES

62,7MILhõES DE EUROS EM RECEITA BRUTA DE BILhETEIRA

1,2NúMERO MéDIO DE SESSõES A qUE CADA PORTUGUêS ASSISTIU

21,2MILhõES DE EUROS DE INVESTIMENTO PUBLICITÁRIO

Page 5: Gatescope 2015 | Cinema

GATESCOPE’15

12%DOS ESPECTADORES FORAM AO CINEMA EM DEzEMBRO

0,3%qUOTA DO CINEMA NO MERCADO PUBLICITÁRIO

75NúMERO MéDIO DIÁRIOS DE ESPECTADORES POR SALA

16%DO INVESTIMENTO EFETUADO PELA NOS COMUNICAÇõES, O MAIOR ANUNCIANTE

Page 6: Gatescope 2015 | Cinema

CINEMA

ESPECTADORES

De acordo com os dados do Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA), em 2014 o número total de espectadores atingiu os 12,5 milhões, uma descida de 9% em relação a 2013. Pelo terceiro ano consecutivo, o número de espectadores diminuiu e, desta vez, para o valor mais baixo da última década.

A evolução do número de frequentadores das salas de cinema nacionais apresenta dois momentos, de certa forma, distintos. Ambos são caracterizados por uma tendência de quebra, estando a diferença na dimensão da diminuição.

O primeiro momento surge entre 2008 e 2010 e é caracterizado por uma quebra média anual de aproximadamente 2 p.p. O segundo momento acontece entre 2012 e 2014. Durante este período temporal, em média, a quebra do número de espectadores chegou aos 10 p.p. por ano.

Page 7: Gatescope 2015 | Cinema

GATESCOPE’15

Fonte: ICA 2009-2013 (os dados relativos a 2013 são provisórios).

O rácio entre o número total de espectadores e o número total de habitantes (10,4 milhões de habitantes segundo o INE em 2014) permite concluir que, em média, cada cidadão português assistiu a 1,2 sessões de cinema. O valor da relação entre estes dois indicadores mantém-se face a 2013. No entanto, a tendência da última década é de perda.

       

 

10.5 10.5 10.6 10.6 10.6 10.6 10.5 10.5 10.4 10.4

15.8 16.4 16.3 16.0 15.7

16.6 15.7

13.8 12.5 12.1

10.0

10.1

10.2

10.3

10.4

10.5

10.6

10.7

10.8

10.9

11.0

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ESPECTADORES E DA POPULAÇÃO (MILHÕES)

POPULAÇÃO ESPECTADORES

Page 8: Gatescope 2015 | Cinema

CINEMA

Fonte: ICA 2014

Ao longo do ano, o afluxo de espectadores é caracterizada por dois picos: o primeiro em agosto, mês que regista um acesso de 1,3 milhões, e em dezembro, mês em que chega aos 1,5 milhões, o maior valor do ano.

Estes dois meses respondem por 23% do total do ano, ou seja, um em cada quatro espectadores foram a uma sala de cinema num destes dois meses.

!

1.1

0.7

0.9

1.1

0.7

0.9 1.0

1.3

0.9 0.9

1.1

1.5

1.0 1.0

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

EVOLUÇÃO MENSAL DO NÚMERO DE ESPECTADORES (MILHÕES)

ESPECTADORES MÉDIA MENSAL DE ESPECTADORES

Page 9: Gatescope 2015 | Cinema

GATESCOPE’15

Fonte: ICA 2005-2014

RECEITA BRUTA DE BILhETEIRA

Dependente do afluxo de espectadores às salas de cinema, a receita bruta de bilheteira apresenta uma trajetória idêntica durante a última década. Até 2010, a receita cresce a um ritmo de 4,2 p.p. por ano.

A partir desse ano sucedem-se anos de quebra de receita. Entre 2010 e 2014, em média, a receita bruta de bilheteira diminuiu a uma média anual de 7,5 p.p., para chegar a 2014 com um total acumulado de 62,7 milhões de euros, o valor mais baixo registado desde 2005.

66.3 68.3 69.1 69.9 73.8 82.2 79.9

74.0 65.5 62.7

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

EVOLUÇÃO DA RECEITA BRUTA DE BILHETEIRA (MILHÕES €)

Page 10: Gatescope 2015 | Cinema

CINEMA

Fonte: ICA 2014

RECEITA DE BILhETEIRA AO LONGO DO ANO

A distribuição mensal da receita de bilheteira é idêntica à curva que caracteriza a dos espectadores. Assim, a receita bruta de bilheteira alcança em dezembro o valor mais elevado, com 7,7 milhões de euros, seguido por agosto com 6,7 milhões de euros.

Em conjunto, estes dois meses respondem por 23% do total do ano e são os únicos com uma quota acima dos dois dígitos.

5.5

3.7

4.9

5.9

3.7

4.7 5.0

6.7

4.7 4.6

5.6

7.7

5.2 5.2

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

EVOLUÇÃO MENSAL DA RECEITA DE BILHETEIRA (MILHÕES)

2013 MÉDIA MENSAL

Page 11: Gatescope 2015 | Cinema

GATESCOPE’15

DISTRIBUIÇÃO DE ESPECTADORES POR DISTRITOO maior número de espectadores encontra-se em Lisboa, com um total de 4,7 milhões de espectadores, ou seja, 39% do total. Acima de um milhão de espectadores apenas se encontram os distritos do Porto com 2,6 milhões (22% do total) e Setúbal com 1,1 milhões (9%).

Em conjunto, estes três distritos respondem por uma quota de 70% do total de espectadores. No extremo oposto, Bragança e Portalegre são os distritos com menos espectadores.

Ao longo dos últimos 10 anos, a distribuição do número de espectadores por distrito não apresenta diferenças significativas.

> 1 milhão

Entre 500 mil e 750 mil

Entre 250 mil e 500 mil

< 250 mil

DISTR ITO ESP EC TADORES SHAREHAB ITANTES  /  

ESP EC TADORES

AÇORES 88.772 1% 2,8

AVE IRO 363.429 3% 2,0

B E J A 12.960 0% 11,8

BRAGA 700.583 6% 1,2

BRAGANÇA 3.551 0% 38,4

CAS TELO  BRANCO 66.423 1% 3,0

COIMBRA 471.079 4% 0,9

ÉVORA 15.447 0% 10,8

F ARO 646.660 5% 0,7

GUARDA 52.329 0% 3,1

LE IR IA 345.788 3% 1,4

L IS BOA 4.716.305 39% 0,5

MADE IRA 216.680 2% 1,2

PORTALEGRE 814 0% 145,6

PORTO 2.633.861 22% 0,7

S ANTARÉM 156.909 1% 2,9

S ETÚBAL 1.143.436 9% 0,7

VIANA  DE  CAS TELO 97.497 1% 2,5

VILA  R EAL 138.088 1% 1,5

VIS EU 194.763 2% 1,9

Page 12: Gatescope 2015 | Cinema

CINEMA

ESPECTADORES POR ECRÃ E POR SESSÃO

A quebra do número de espectadores reflete-se no número diário de espectadores por sala. Em 2014, o número médio diário de espectadores por ecrã foi de 75 espectadores, valor que tem vindo a aumentar, ainda que de forma ligeira, desde 2010.

Apesar de nos últimos anos este indicador ter aumentado, encontra-se distante dos valores de há dez anos, período em que chegou a atingir os 86 espectadores diários por sala.

Fonte: ICA 2005-2014

507 475 539 564 577 564 558 551 544 545

26.7 27.7 26.9 24.8 24.1 24.7 23.4 20.6 22.5 20.2

80.7 86.2

76.0 72.4 71.0 72.6 73.4 74.1 75.3 75.1

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1,000 1,100 1,200 1,300 1,400 1,500 1,600 1,700 1,800 1,900 2,000 2,100 2,200 2,300 2,400 2,500 2,600 2,700 2,800 2,900 3,000 3,100 3,200 3,300 3,400 3,500 3,600 3,700 3,800 3,900 4,000 4,100 4,200 4,300 4,400 4,500 4,600 4,700 4,800 4,900 5,000

0

20

40

60

80

100

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

EVOLUÇÃO DO N.º DE ESPECTADORES POR SESSÃO E POR ECRÃ

N.º DE ECRÃS N.º MÉDIO POR SESSÃO N.º MÉDIO DIÁRIO POR ECRÃ (SALA)

Page 13: Gatescope 2015 | Cinema

GATESCOPE’15

507 475 539 564 577 564 558 551 544 545

26.7 27.7 26.9 24.8 24.1 24.7 23.4 20.6 22.5 20.2

80.7 86.2

76.0 72.4 71.0 72.6 73.4 74.1 75.3 75.1

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1,000 1,100 1,200 1,300 1,400 1,500 1,600 1,700 1,800 1,900 2,000 2,100 2,200 2,300 2,400 2,500 2,600 2,700 2,800 2,900 3,000 3,100 3,200 3,300 3,400 3,500 3,600 3,700 3,800 3,900 4,000 4,100 4,200 4,300 4,400 4,500 4,600 4,700 4,800 4,900 5,000

0

20

40

60

80

100

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

EVOLUÇÃO DO N.º DE ESPECTADORES POR SESSÃO E POR ECRÃ

N.º DE ECRÃS N.º MÉDIO POR SESSÃO N.º MÉDIO DIÁRIO POR ECRÃ (SALA)

Fonte: ICA 2005-2014

EXIBIDORES CINEMATOGRÁFICOS

O mercado da exibição cinematográfica assenta sobretudo em três operadores: zON Lusomundo Cinemas, Socorama (Castello Lopes Cinemas) e UCI.

A zON Lusomundo mantém-se como o maior exibidor, com uma quota de mercado de 63%, seguida pela UCI com 13%.

46% 46% 49% 50% 52% 52% 55% 56% 57% 63%

19% 17% 18% 19% 18% 17% 16% 17% 16% 5% 5% 5%

15% 13% 13% 13% 12% 13% 12% 13%

0% 2%

2% 3% 5% 7% 6% 6% 6% 6%

5% 5%

4% 3% 3% 3% 2% 2% 1% 1%

23% 25% 12% 11% 9% 8% 8% 7% 8% 11%

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

EVOLUÇÃO DA QUOTA DE ESPECTADORES POR EXIBIDOR

ZON LUSOMUNDO CINEMAS SOCORAMA UCI NLC MEDEIA FILMES OUTROS

Page 14: Gatescope 2015 | Cinema

CINEMA

Fonte: ICA 2014

RANKING DOS FILMES MAIS VISTOS

RANK SETOR INVESTIMENTO (MILHÕES €) SHARE

1.º COMUNICAÇÃO SOCIAL 3,5 16%

2.º SERVIÇOS E EQUIPAMENTO DE COMUNICAÇÃO 3,3 15%

3.º BANCOS E OUTRAS INST. MONET. E FINANCEIRAS 2,9 14%

4.º SERVIÇOS PRESTADOS A COLECTIVIDADE 2,6 12%

5.º BEBIDAS 2,3 11%

6.º ARTIGOS E SERVIÇOS RECREATIVOS E CULTURAIS 2,1 10%

7.º ELECTRICIDADE, GÁS E ÁGUA 1,5 7%

8.º INDÚSTRIA AUTOMÓVEL 0,7 3%

9.º COMÉRCIO 0,6 3%

10.º AUDIO-VISUAL, FOTOGRAFIA E CINEMA 0,5 2%

TOP 10 19,8 94%

TOTAL 21,2

Page 15: Gatescope 2015 | Cinema

GATESCOPE’15

Fonte: ICA 2014

RANKING DOS FILMES NACIONAIS MAIS VISTOS

Nº TÍTULO REALIZADOR ESTREIA ESPECTADORES (MILHARES)

RECEITA (MILHÕES

€)

1 OS MAIAS - CENAS DA VIDA ROMÂNTICA

JOÃO BOTELHO 11-SET 116,7 0,6

2 VIRADOS DO AVESSO EDGAR PÊRA 27-NOV 106,7 0,6

3 OS GATOS NÃO TÊM VERTIGENS ANTÓNIO-PEDRO VASCONCELOS 25-SET 93,3 0,5

4 SEI LÁ JOAQUIM LEITÃO 3-ABR 61,7 0,3

5 MAU MAU MARIA JOSÉ ALBERTO PINHEIRO 30-OUT 51,8 0,3

6 7 PECADOS RURAIS NICOLAU BREYNER 21-NOV 36,9 0,2

7 RUAS RIVAIS MÁRCIO LOUREIRO 31-JUL 36,4 0,2

8 ECLIPSE EM PORTUGAL

ALEXANDRE CEBRIAN VALENTE, EDGAR ALBERTO

20-FEV 11,8 0,1

9 ALENTEJO, ALENTEJO SÉRGIO TRÉFAUT 18-SET 10,8 0,0

10 VARIAÇÕES DE CASANOVA MICHAEL STURMINGER 4-DEZ 4,3 0,0

Page 16: Gatescope 2015 | Cinema

CINEMA

INVESTIMENTO

Page 17: Gatescope 2015 | Cinema

GATESCOPE’15

Page 18: Gatescope 2015 | Cinema

CINEMA

Fonte: Grupo Marktest – Multimeios 2009-2013.

INVESTIMENTO

O investimento publicitário em cinema fixou-se nos 21,2 milhões de euros, menos 2% face a 2013. Este resultado permite ao cinema deter uma quota de 0,3% em relação ao mercado publicitário. Pelo terceiro ano consecutivo, o investimento publicitário recua e, face ao valor máximo dos últimos dez anos obtido, a variação é de -27%.

Apesar da quebra dos últimos três anos, a tendência da última década é francamente positiva. Desde 2005, o investimento publicitário em cinema cresce a uma média anual de 7,1 p.p.

 

13.6 14.5

22.0 23.4 22.9 23.5

29.2 27.0

21.5 21.2

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO PUBLICITÁRIO (MILHÕES €)

Page 19: Gatescope 2015 | Cinema

GATESCOPE’15

Fonte: Grupo Marktest – Multimeios 2014 | ICA 2014

 

8%

7%

9% 7% 9%

8% 7%

7%

8%

6%

10%

13%

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

EVOLUÇÃO DO SHARE MENSAL DE INVESTIMENTO

MERCADO CINEMA

INVESTIMENTO AO LONGO DO ANO

A distribuição do investimento ao longo do ano revela um comportamento relativamente regular durante os primeiros dez meses do ano. No último bimestre, o investimento dispara para valores acima dos dois milhões de euros. A época natalícia e as estreias cinematográficas são motivos que levam os anunciantes a aumentar o investimento efetuado no meio.

Page 20: Gatescope 2015 | Cinema

CINEMA

Fonte: Grupo Marktest – Multimeios 2005-2014

A Grande Lisboa é a região que mais investimento capta. Com um total de 9,3 milhões de euros, é a responsável por 44% do investimento total no meio.

A região Sul foi a que mais cresceu com um aumento de investimento na ordem dos 75%. Com subidas mais modestas encontram-se as Ilhas (6%) e o Litoral Centro (1%). Em sentido contrário, a maior quebra percentual pertence à Grande Lisboa e ao Interior Norte, com menos 3%.

49% 47% 48% 45% 42% 42% 43% 42% 45% 44%

24% 24% 25% 25%

23% 22% 23% 23% 24% 24%

2% 3% 4% 3%

3% 2% 2% 2% 1% 1%

3% 4% 3% 4%

5% 11% 11% 12% 11% 11%

5% 4% 6% 5% 7%

8% 8% 8% 8% 8% 13% 12% 10% 14% 16%

12% 11% 12% 11% 11% 3% 5% 5% 4% 5% 2% 1% 1% 1% 1%

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO POR REGIÃO

GRANDE LISBOA GRANDE PORTO ILHAS INTERIOR NORTE

INVESTIMENTO POR REGIÃO INVESTIMENTO POR REGIÃO

Page 21: Gatescope 2015 | Cinema

GATESCOPE’15

Fonte: Grupo Marktest – MMW Multimeios 2014

RANKING DE INVESTIMENTO POR SETOR

RANK SETOR INVESTIMENTO (MILHÕES €) SHARE

1.º COMUNICAÇÃO SOCIAL 3,5 16%

2.º SERVIÇOS E EQUIPAMENTO DE COMUNICAÇÃO 3,3 15%

3.º BANCOS E OUTRAS INST. MONET. E FINANCEIRAS 2,9 14%

4.º SERVIÇOS PRESTADOS A COLECTIVIDADE 2,6 12%

5.º BEBIDAS 2,3 11%

6.º ARTIGOS E SERVIÇOS RECREATIVOS E CULTURAIS 2,1 10%

7.º ELECTRICIDADE, GÁS E ÁGUA 1,5 7%

8.º INDÚSTRIA AUTOMÓVEL 0,7 3%

9.º COMÉRCIO 0,6 3%

10.º AUDIO-VISUAL, FOTOGRAFIA E CINEMA 0,5 2%

TOP 10 19,8 94%

TOTAL 21,2

Page 22: Gatescope 2015 | Cinema

CINEMA

Fonte: Grupo Marktest – MMW Multimeios 2013.

RANKING DE INVESTIMENTO POR ANUNCIANTE

RANK ANUNCIANTE INVESTIMENTO (MILHÕES €) SHARE

1.º NOS COMUNICAÇÕES 3,4 16%

2.º EDP-ENERGIAS DE PORTUGAL SA 1,9 9%

3.º SOC.PONTO VERDE 1,8 9%

4.º SUMOL + COMPAL 1,8 9%

5.º ZON OPTIMUS 1,7 8%

6.º BANCO POPULAR PORTUGAL SA 1,5 7%

7.º GRUPO BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS 1,0 5%

8.º SPORT TV PORTUGAL 0,7 3%

9.º PEPSI-COLA INTERNATIONAL PORTUGAL 0,7 3%

10.º RED BULL PORTUGAL 0,5 2%

TOP 10 15,0 71%

TOTAL 21,2

Page 23: Gatescope 2015 | Cinema

GATESCOPE’15

Page 24: Gatescope 2015 | Cinema

CINEMA

GLOSSÁRIO

Page 25: Gatescope 2015 | Cinema

GATESCOPE’15

Page 26: Gatescope 2015 | Cinema

CINEMA

ECRÃ Superfície ou quadro branco, geralmente retangular, sobre o qual se projetam imagens luminosas, fixas ou em movimento.

ESPECTADOR Indivíduo que possui direito de ingresso, pago ou gratuito, para uma sessão de espetáculo.

EXIBIDORES Empresas com três ou mais ecrãs.

ICA Instituto do Cinema e do Audiovisual.

INVESTIMENTOValores a preços de tabela.

SESSÃO Apresentação pública concreta de um espetáculo com hora de início predefinido.

Page 27: Gatescope 2015 | Cinema

GATESCOPE’15