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 Fundamentos de Administração  

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Fundamentosde

Administração

 

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SUMÁRIOINTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO....................................................................................3O QUE É ADMINISTRAÇÃO.................................................................................................3ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO..............................................................5TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA.......................................................................5FREDERICK WINSLOW TAYLOR........................................................................................5

ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO....................................................................!RINCÍ!IOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA..............................................................."A ADMINISTRAÇÃO DE FORD............................................................................................#!RINCÍ!IOS DE FORD.........................................................................................................#TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO......................................................................$%AS FUNÇ&ES BÁSICAS DA EM!RESA...........................................................................$%CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO.....................................................................................$3OS $' !RINCÍ!IOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO.........................................................$'CRÍTICAS ( TEORIA CLÁSSICA ......................................................................................$5FUNÇ&ES GERENCIAIS ) !RINCÍ!IOS CIENTÍFICOS...................................................$ABORDAGEM HUMANÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO.....................................................$"

TEORIA DAS RELAÇ&ES HUMANAS...............................................................................$"A E)!ERI*NCIA DE HAWTHORNE..................................................................................$+CRÍTICAS ( TEORIA DAS RELAÇ&ES HUMANAS.........................................................%%HIERARQUIA DAS NECESSIDADES DE MASLOW.........................................................%3ESTILOS DE ADMINISTRAÇÃO........................................................................................%5TEORIA ) E TEORIA Y.......................................................................................................%5CONCLUSÃO......................................................................................................................%EM!REENDEDORISMO.....................................................................................................%+CONCEITO DE EM!REENDEDOR !ELO SEBRAE..........................................................%+EM!REENDEDORISMO NO BRASIL................................................................................%+FASES DO !ROCESSO EM!REENDEDOR......................................................................%# 

CARACTERÍSTICAS DA BUROCRACIA SEGUNDO WEBER ...................................... 39TEORIA ESTRUTURALISTA ............................................................................................ 49Estilos de Administra!o .................................................................................................... "#TEORIA DAS DECIS&ES ................................................................................................. "9TEORIA DO DESEN,OL,IMENTO ORGANIZACIONAL ................................................ $% ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO ............................................................. $"TEORIA MATEMÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO .................................................................. $#TEORIA GERAL DE SISTEMAS ....................................................................................... #&O 'omem ()n*ional....................................................................................................... #+

 ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO .................................................. #3T-/01 21 C406701 ................................................................................................... #3NOVAS ABORDAGENS ....................................................................................................... #,ADMINISTRAÇÃO 8A!ONESA ........................................................................................ #,ADMINISTRAÇÃO !ARTICI!ATI,A ................................................................................ ,%ADMINISTRAÇÃO EM!REENDEDORA .......................................................................... ,3BIBLIOGRAFIA .....................................................................................................................

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INTRODUÇÃO ( ADMINISTRAÇÃO

O QUE É ADMINISTRAÇÃO9

Bem -indo ao *)rso de A2:00;4/1<=. retendemos mostrar a -o*/ no 0er1odo 2)e0assaremos )ntos al5)ns *on*eitos a0li*ados 6 administra!o. Nossa mat7ria ser80)ramente *on*eit)al. ortanto 1 >-04?/1 @ ?:1 -06701 20/01.

 A 0ala-ra administra!o -em do latim 12  dire!o tend/n*ia 0ara: e :00;4-/ s);ordina!o o) o;edi/n*ia: desi5na o desem0en<o de tare=as de dire!o dos ass)ntosde )m 5r)0o. > )tili?ada em es0e*ial em 8reas *om *or0os diri5entes 0oderosos *omo0or e@em0lo no m)ndo em0resarial administra!o de em0resas: e em entidadesde0endentes dos 5o-ernos administra!o 0;li*a:.

8rios a)tores de=inem de di-ersas maneiras a administra!o. U:1 2-00<= -::2-/1

 Administra!o 7 o ato de tra;al<ar *om e atra-7s de 0essoas 0ara reali?ar os o;eti-ostanto da or5ani?a!o 2)anto de se)s mem;ros.

E@istem tr/s as0e*tos *<a-es 2)e de-em ser a0ontados nesta de=ini!o

• D8 maior 61;- 1 ->-:-4 <)mano na or5ani?a!o.• F71>01/ 1 14-<= ; /-;?>412; 1 ;-/-: 1>71<12; isto 7nos o;eti-os em

-e? de nas ati-idades.• In*l)ir o 77-04 2- ?- 1 /-1>01<= 2; -40; J-;;10;  de se)s mem;ros

de-e ser inte5rada 6 /-1>01<= 2; -40; /1017010;.

 Administra!o 7 administrar a a!o atra-7s das 0essoas *om o;eti-o ;em de=inido.

 A administra!o 7 o 0ro*esso de tomar e *olo*ar em 0r8ti*a de*ises so;re o;eti-os e)tili?a!o de re*)rsos.

 Administra!o 7 o 0ro*esso de J>1-1/ /101/ 20/00/ - 74/>1/  o )so de re*)rsosa =im de al*anar o;eti-os tendo *omo o;eti-o maior 0rod)ti-idade eo) l)*rati-idade.

• !>1-1:-4  7 o 0ro*esso de de=inir o;eti-os ati-idades e re*)rsos 7 )ma=)n!o administrati-a 2)e determina ante*i0adamente o 2)e se de-e =a?er e 2)aisos o;eti-os 2)e de-em ser atendidos.

• O/101<= 7 o 0ro*esso de a5r)0amento das ati-idades ne*ess8rias 0ara atin5ir os o;eti-os da em0resa e a atri;)i!o de *ada a5r)0amento a )m e@e*)ti-o *omde-ida a)toridade 0ara atin5ir tais ati-idades 7 tam;7m o 0ro*esso de distri;)ir osre*)rsos dis0on1-eis.

• D0/-<= 7 0ro*esso 2)e se 0reo*)0a *om 2)e as o0eraes seam e@e*)tadas eos o;eti-os atin5idos. ara diri5ir s);ordinados o administrador de-e moti-ar*om)ni*ar e liderar s)a e2)i0e.

• C4/>-  7 o 0ro*esso 2)e at)a no sentido de a)star as o0eraes adeterminados 0adres 0re-iamente esta;ele*idos e =)n*iona de a*ordo *om a

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in=orma!o 2)e re*e;e. Essa in=orma!o 0ermite a o0ort)nidade de a!o *orreti-ao) sea de identi=i*ar a ne*essidade de modi=i*8Fla 2)ando 0re*iso 2)e 7 6 ;asedo *ontrole.

ara se *<e5ar a isto o administrador a-alia os o;eti-os or5ani?a*ionais e desen-ol-e asestrat75ias ne*ess8rias 0ara al*an8Flos.

Estas estrat75ias =oram desen-ol-idas ao lon5o dos anos 0or 0ro=issionais de di-ersas8reas 2)e a 0artir da 0r0ria 0er*e0!o de *omo atin5ir os o;eti-os de )ma Or5ani?a!o=oram res0ons8-eis 0elo desen-ol-imento das Teorias de Administrati-a 2)e orientaram omodo de a5ir dentro destas Or5ani?aes. H medida 2)e os *on*eitos e-ol)1am no-osen=o2)es eram *onsiderados a =im de se 0ermitir 2)e as mesmas atin5issem a e=i*i/n*iam8@ima.

E 7 )stamente a id7ia de 0ossi;ilitar a *om0reens!o destas Teorias a e-ol)!o 2)eso=reram na <istria da Administra!o e a mar*a 2)e *ada )ma dei@o) nesta traetria em;)s*a de mel<ores res)ltados 7 2)e 0ermeia esta a0ostila 2)e nada mais 7 do 2)e )m

res)mo deste <istri*o.

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ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA

 A Administra!o Cient1=i*a 7 a mais anti5a das es*olas de administra!o. Os 0rin*10ios da

administra!o *ient1=i*a se ;asearam na estr)t)ra =ormal e nos 0ro*essos da or5ani?a!o. As 0essoas eram -istas *omo instr)mentos de 0rod)!o e )tili?adas 0ara al*anar ae=i*i/n*ia 0ara a or5ani?a!o. Estes instr)mentos de 0rod)!o 0essoas: 0oderiam ter sido inter0retados 0or 0ro0riedades =isiol5i*as e 0si*ol5i*as mas os *lassi*istas0re=eriram i5norar o) minimi?ar a im0ortn*ia do =ator <)mano 0rin*i0almente 0or2)eeles im0li*itamente a*redita-am 2)e as 0essoas de-eriam estar so; )m sistema dea)toridade.

 A )nidade ;8si*a da administra!o *ient1=i*a era a ?<= e a *onstr)!o de )maestr)t)ra =ormal re2)erida -;41->-7-2 J/0:-0/ ; -40; e a se5)ir 200202

4/11> -: ?0212-; :-/-; tare=as sim0les: 2)e seriam *olo*adas *omo )msistema *oordenado isto *onstit)iria a ra*ionali?a!o do tra;al<o dos o0er8rios:.

FREDERICK WINSLOW TAYLOR

T1>/0;: o) A2:00;4/1<= 70-4071 7 o modelo de administra!o desen-ol-ido 0eloen5en<eiro ameri*ano (rederi*J WinsloK TaLlor %,"$F%9%": 2)e 7 *onsiderado o  pai daadministração científica, est8 ainda <oe a0esar do tem0o e das ino-aes entre as=i5)ras 2)e mais se desta*aram na 'istria do ensamento Administrati-o de-ido 6 s)a*ontri;)i!o 0ara o Mo-imento da Administra!o Cient1=i*a.

Nas*ido de )ma =am1lia de *lasse m7dia s)0erior da No-a In5laterra te-e )ma ed)*a!o0rim8ria 0ri-ile5iada. or7m )m de=eito de -is!o di=i*)lto) o 0rosse5)imento dos est)dosde ad-o5ado 2)e 0retendia =a?er em 'ar-ard e 0ara os 2)ais *ertamente n!o tin<a-o*a!o. Somente em %,," isto 7 *om +9 anos *onse5)i) *om m)ito es=oro est)dando6 noite o;ter o *erti=i*ado de en5en<eiro atra-7s do Ste-ens Instit)te.

 Aos %, anos entre %,#4 e %,#, tra;al<o) 0ara )ma em0resa =a;ri*ante de ;om;as<idr8)li*as onde a0rende) o o=1*io de torneiro tendo *omeado *omo a0rendi?. (oi nessaem0resa 2)e *omeo) a o;ser-ar o 2)e *onsidera-a m8 administra!o *or0o mole dos=)n*ion8rios e relaes de m8 2)alidade entre os tra;al<adores e os 5erentes. Esse

em0re5o =a*ilito) o se) in5resso em %,#, na Siderr5i*a Mid-ale Steel Co ondeo;ser-o) os 0ro;lemas de o0eraes =a;ris tais *omo

•  A administra!o n!o tin<a no!o *lara da di-is!o de s)as res0onsa;ilidades *om otra;al<adorP

• N!o <a-ia in*enti-os 0ara mel<orar o desem0en<o do tra;al<adorP• M)itos tra;al<adores n!o *)m0riam s)as res0onsa;ilidadesP•  As de*ises dos administradores ;asea-amFse na int)i!o e no 0al0iteP• N!o <a-ia inte5ra!o entre os de0artamentos da em0resaP• Os tra;al<adores eram *olo*ados em tare=as 0ara as 2)ais n!o tin<am a0tid!oP• Os 5erentes 0are*iam i5norar 2)e a e@*el/n*ia no desem0en<o si5ni=i*aria

re*om0ensas tanto 0ara eles 0r0rios 2)anto 0ara a m!oFdeFo;raP• 'a-ia *on=litos entre *a0ata?es e o0er8rios a res0eito da 2)antidade da 0rod)!o.

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 A1 em $ anos s)a *arreira =oi r80ida de torneiro at7 en5en<eiroF*<e=e das o=i*inas. Aolon5o desses seis anos o o0er8rio e *ontramestre TaLlor re-elo) s)a miss!o e se) *ar8ter.reo*)0ado em =a?er )m ;om tra;al<o e em o;ter )ma =orma ra*ional de desem0en<o*omo *ontramestre -i)Fse *ol<ido nas en5rena5ens da l)ta entre )ma *lasse o0er8riaso=rida deso5arni?ada e anar2)i?ante e )ma administra!o 2)e mal entendia das relaes

entre am;os. Q8 nesse tem0o de=ineFse )ma de s)as misses Q?1> 1 :->/ /:1 2-1-/ ?: 2-4-/:012 4/11>9

Com *in*o anos de -ida 0ro=issional aos +3 anos in-ento) )m m7todo de *ortar ao 2)e0ermitia )ma d)ra!o das =erramentas 3 -e?es s)0erior. Em %,,% n!o era aindaen5en<eiro 2)ando =oi a)tori?ado a ini*iar e@0eri/n*ias de est)do de tem0o na Mid-ale.Nessa 70o*a o =o*o da 2)est!o era a ra*ionalidade do maneo de materiais lin5otes de=erro 0or e@em0lo: o) do desen<o da instala!o mais do 2)e a modi=i*a!o do 0ro*esso0ro0riamente dita. O est)do do tem0o de TaLlor -isa-a determinar )m tem0oF0adr!o 0ara*ada o0era!o e determinar re2)isitos =1si*os 0ara o o0er8rioF0adr!o.

Em %9&3 0);li*o) Shop Management.Em %9&$ 0);li*o) The art of Cutting Metals e =oieleito 0residente da Asso*ia!o NorteFameri*ana de En5en<eiros Me*ni*os. Em %9%%0);li*o) s)a o;ra mais =amosa Princípios de Adinis!r"#$o Cien!í%ic". Nos ltimosanos dei@o) a Bet<le<em 0ara se de-otar 6 *ons)ltoria e 6 0ro0a5a!o das s)as id7ias.

M-42>01 2 -;4?2TaLlor ini*io) o se) est)do o;ser-ando o tra;al<o dos o0er8rios. S)a teoria se5)i) )m*amin<o de ;ai@o 0ara *ima e das 0artes 0ara o todoP dando /n=ase na tare=a. ara ele aadministra!o tin<a 2)e ser tratada *omo *i/n*ia. Desta =orma ele ;)s*a-a ter )m maior rendimento do ser-io do o0erariado da 70o*ao 2)al era des2)ali=i*ado e tratado *omdeslei@o 0elas em0resas. N!o <a-ia 6 70o*a interesse em 2)ali=i*ar o tra;al<ador diante

de )m enorme e s)0ostamente ines5ot8-el e@7r*ito ind)strial de reser-a. O est)do detem0os e mo-imentos mostro) 2)e )m e@7r*ito ind)strial des2)ali=i*ado si5ni=i*a-a;ai@a 0rod)ti-idade e l)*ros de*res*entes =orando as em0resas a *ontratarem maiso0er8rios.

ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO

•  An8lise do tra;al<o e est)do dos tem0os e mo-imentos o;eti-a-a a isen!o demo-imentos inteis 0ara 2)e o o0er8rio e@e*)tasse de =orma mais sim0les e r80idaa s)a =)n!o esta;ele*endo )m tem0o m7dio a=im de 2)e as ati-idades =ossem=eitas em )m tem0o menor e *om 2)alidade a)mentando a 0rod)!o de =ormae=i*a?.

• Est)do da =adi5a <)mana a =adi5a 0redis0e o tra;al<ador 6 dimin)i!o da0rod)ti-idade e 0erda de 2)alidade a*identes doenas e a)mento da rotati-idadede 0essoal.

• Di-is!o do tra;al<o e es0e*iali?a!o do o0er8rio *ada )m se es0e*iali?aria edesen-ol-eria as ati-idades em 2)e mais ti-essem a0tides.

• Desen<o de *ar5os e tare=as desen<ar *ar5os 7 es0e*i=i*ar o *ontedo de tare=asde )ma =)n!o *omo e@e*)tar e as relaes *om os demais *ar5os e@istentes.

• In*enti-os salariais e 0r/mios 0or 0rod)ti-idade

Condies de tra;al<o O *on=orto do o0er8rio e o am;iente =1si*o 5an<am -alorn!o 0or2)e as 0essoas mere*essem mas 0or2)e s!o essen*iais 0ara o 5an<o de0rod)ti-idade

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• adroni?a!o a0li*a!o de m7todos *ient1=i*os 0ara o;ter a )ni=ormidade e red)?ir os *)stos

• S)0er-is!o =)n*ional os o0er8rios s!o s)0er-isionados 0or s)0er-isoreses0e*iali?ados e n!o 0or )ma a)toridade *entrali?ada.

• 'omem e*onmi*o o <omem 7 moti-8-el 0or re*om0ensas salariais e*onmi*as emateriais.

!RINCÍ!IOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICATaLlor 0retendia de=inir 0rin*10ios *ient1=i*os 0ara a administra!o das em0resas. Tin<a 0or o;eti-o resol-er os 0ro;lemas 2)e res)ltam das relaes entre os o0er8rios *omo*onse2/n*ia modi=i*amFse as relaes <)manas dentro da em0resa o ;om o0er8rio n!odis*)te as ordens nem as instr)es =a? o 2)e l<e mandam =a?er. A 5er/n*ia 0lanea e oo0er8rio a0enas e@e*)ta as ordens e tare=as 2)e l<e s!o determinadas.

Os 2)atro 0rin*10ios =)ndamentais da administra!o Cient1=i*a s!o

$. !/07J0 2 J>1-1:-4O rin*10io do laneamento 7 )m dos 2)atro 0rin*10ios da Administra!o Cient1=i*ase5)ndo (rederi*J WinsloK TaLlor. Consiste em s);stit)ir o *rit7rio indi-id)al do o0er8rioa im0ro-isa!o e o em0irismo 0or m7todos 0laneados e testados.

%. !/07J0 21 J/-J1/1<= 2; 4/11>12/-;O rin*10io da 0re0ara!o dos tra;al<adores 7 )m dos 2)atro 0rin*10ios da Administra!oCient1=i*a se5)ndo (rederi*J WinsloK TaLlor. Consiste em sele*ionar *ienti=i*amente ostra;al<adores de a*ordo *om s)as a0tides 0re0ar8Flos e trein8Flos 0ara 0rod)?irem maise mel<or de a*ordo *om o m7todo 0laneado e em 0re0arar m82)inas e e2)i0amentosem )m arrano =1si*o e dis0osi!o ra*ional. ress)0e o est)do das tare=as o) dos tem0os

e mo-imentos e a ei da =adi5a.3. !/07J0 2 74/>-O rin*10io de Controle 7 )m dos 2)atro 0rin*10ios da Administra!o Cient1=i*a se5)ndo(rederi*J WinsloK TaLlor. Consiste em *ontrolar o tra;al<o 0ara se *erti=i*ar de 2)e omesmo est8 sendo e@e*)tado de a*ordo *om o m7todo esta;ele*ido e se5)ndo o 0lano de0rod)!o.

'. !/07J0 21 --7?<=O rin*10io da E@e*)!o 7 )m dos 2)atro 0rin*10ios da Administra!o Cient1=i*a se5)ndo(rederi*J WinsloK TaLlor. Consiste em distri;)ir distintamente as atri;)ies e as

res0onsa;ilidades 0ara 2)e a e@e*)!o do tra;al<o sea o mais dis*i0linado 0oss1-el.

Um dos mais im0ortantes 0rin*10ios da administra!o *ient1=i*a de TaLlor 7 o J/07J0 21--7?<= 0elo 2)al a administra!o de-eria se *on*entrar nas tare=as estrat75i*as e de5rande im0ortn*ia dei@ando as tare=as 0adroni?adas e de rotina 0ara o 0essoalo0era*ional.

> =)ndamental no 0ensamento de TaLlor o 77-04 2- -;J-701>01<= 7 de elimina!ode todos os elementos estran<os a =im de 2)e a aten!o estea *on*entrada na tare=aessen*ial.

C1/174-/;4071; 21 A2:00;4/1<= C0-4071• Ci/n*ia em l)5ar do em0irismoP• 'armonia em -e? de dis*rdiaP

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• Coo0era!o n!oFindi-id)alismoP• M8@ima 0rod)!o e n!oF restri!o de 0rod)!oP• Desen-ol-imento de *ada <omem 0ara a s)a m8@ima e=i*i/n*ia e 0ros0eridade.

&rederic' T"()or 

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A ADMINISTRAÇÃO DE FORD

'enrL (ord %,$3 V %94#: nas*ido no Estado de Mi*<i5an EUA: re0resenta a*ontri;)i!o da indstria 0ara a =orma!o da teoria *l8ssi*a da administra!o (ord ini*io)

s)a -ida de tra;al<o *omo me*ni*o e de0ois se torno) en5en<eiro 0roeto) )m modelode *arro e em %,99 =)ndo) s)a 0rimeira =8;ri*a de a)tom-eis 2)e lo5o de0ois =oi=e*<ada. Em %9&3 =)ndo) a (ord Motor Com0anL o F/20;: 7 )m modelo de 0rod)!oem massa 2)e re-ol)*iono) a indstria a)tomo;il1sti*a da s)a 70o*a. (a;ri*o) o 0rimeiro*arro 0o0)lar Crio) )m 0lano de -endas. Crio) a assist/n*ia t7*ni*a de 5rande al*an*e.

(ord 0asso) a ser )m em0res8rio *om -is!o 0r8ti*a 2)e ;)s*a-a a *ristali?a!o do*on*eito da -0706701 no mais am0lo sentido n)ma =8;ri*a de a)tom-eis.

 A em0resa na -is!o de (ord do mesmo modo 2)e na de TaLlor di-ideFse em dois n1-eisdistintos J>1-1:-4 e --7?<=

• !>1-1:-4 os t7*ni*os ela;oram os m7todos e o 0r0rio tra;al<oP• E-7?<= P os o0er8rios s e=et)am o tra;al<o 2)e l<es 7 le-ado 6s m!os.

or isso em ra?!o da 0adroni?a!o dos elementos do tra;al<o a es0e*iali?a!odetermina )m ritmo *onstante asse5)rado 0elas rotinas esta;ele*idas. Assim 0odeFsedi?er 2)e é o trabalho que dirige a empresa.

T/6; 1;J-74; ;?J/41: ;0;4-:1 F/2

I  A 0ro5ress!o do 0rod)to atra-7s do 0ro*esso 0rod)ti-o 7 0laneada ordenada e*ont1n)aPII O tra;al<o 7 entre5)e ao tra;al<ador em -e? de dei@8Flo *om a ini*iati-a de ir ;)s*8FloPIII  As o0eraes s!o analisadas em se)s elementos *onstit)intes.

(ord n!o se 0reo*)0a-a 0ortanto *om o a0er=eioamento dos 0ro*essos t7*ni*os dotra;al<oP n!o esta-a interessado nas interFrelaes *or0oFmente dos tra;al<adores notra;al<oP tam;7m n!o se es=ora-a s 0ara or5ani?ar ra*ionalmente a indstria *omo )mtodo nem esta-a 0reo*)0ado em est)dar os re=le@os e interaes do indi-id)al e do*oleti-o.

O 2)e *ara*teri?o) (ord =oi ter )tili?ado todas estas *ontri;)ies e 0ost)ras *om oo;eti-o de tornar s)a em0resa e=i*iente *om0reendida a e=i*i/n*ia de )m lado *omo0rod)!o moti-a!o e sal8rio e de o)tro *omo *)stos e 0reos m1nimos.

!RINCÍ!IOS DE FORD

O modelo administrati-o de (ord se *ara*teri?a 0elo tra;al<o di-idido re0etido *ont1n)o;aseandoFse 0rin*i0almente nos 0rin*10ios 21 04-;0071<= 21 -7:070212- - 21J/2?400212-

%F !/07J0 21 04-;0071<= *onsiste em dimin)ir o tem0o de 0rod)!o *om o em0re5oimediato dos e2)i0amentos e da mat7riaF0rima e a r80ida *olo*a!o do 0rod)to nomer*ado.

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+F !/070J0 21 -7:070212- *onsiste em red)?ir ao m1nimo o -ol)me do esto2)e damat7riaF0rima em trans=orma!o. Assim (ord *onse5)i) =a;ri*ar )m trator o) )ma)tom-el -endeFlo e re*e;eFlo antes do -en*imento da mat7ria 0rima em0re5ada na=a;ri*a!o e do 0a5amento dos sal8rios. Se5)ndo (ord a -elo*idade de =a;ri*a!o de-eser r80ida. o min7rio sai da mina s8;ado e entre5)e so; =orma de *arro na tera =eira a

tarde.3F !/070J0 2- J/2?400212- *onsiste em a)mentar a *a0a*idade de 0rod)!o do<omem no mesmo 0er1odo atra-7s da es0e*iali?a!o da lin<a de monta5em.

 A 0ol1ti*a de (ord se ali*ero) 1 J/2?<= -: :1;;1 entre %9&" e %9%& sendo0ioneiro: -: ;@/0- - -: 712-01 74?1 J11:-4 2- 1>4; ;1>/0; - 1 01<=2- J/-<; :0:; 0ara os ;ens 0rod)?idos.

T)do isto a0oiado na ele-a!o da 0rod)ti-idade do o0er8rio a)mento da intensidade de0rod)!o e e*onomia m8@ima de material e de tem0o de =a;ri*a!o.

Na -irada do s7*)lo os a)tom-eis eram )m l)@o 2)e somente os ri*os 0odiam 0a5ar.Eram montados 0or arteses 2)e *onstr)1ram o *arro *om0letamente e de )ma s -e? no*<!o da =8;ri*a. Esses tra;al<adores n!o eram es0e*iali?ados e 'enrL (ord a*redita-a2)e eles 0erdiam tem0o e ener5ia *olo*ando as 0artes ne*ess8rias nos *arros. (ordadoto) )ma a;orda5em re-ol)*ion8ria na =a;ri*a!o de a)tom-eis )tili?ando os0rin*10ios da administra!o *ient1=i*a.

 A0s m)ito est)do m82)inas e tra;al<adores =oram *olo*ados em se2/n*ia na =8;ri*ade (ord de modo 2)e )m a)tom-el 0)desse ser montado sem interr)0es ao lon5o de)ma lin<a de 0rod)!o m-el. Utili?a-aFse ener5ia me*ni*a e )ma esteira 0ara e@trair o

tra;al<o dos tra;al<adores. Do mesmo modo a =a;ri*a!o das 0artes tam;7m =oiradi*almente modi=i*ada. or e@em0lo antes eram ne*ess8rios +& min)tos de )mtra;al<ador 0ara montar )m ma5neto -olante flyheel magneto:. Di-idindo esse tra;al<oem -inte e no-e o0eraes di=erentes *olo*ando o 0rod)to n)ma esteira me*ni*a emodi=i*ando a alt)ra dessa esteira (ord dimin)i) o tem0o de 0rod)!o 0ara *in*omin)tos.

O -40 2 S0;4-:1 F/2 -/1 /-2?0/ 1 :0: ; 7?;4; 2- J/2?<= - 1;;0:1/14-1/ J/2?4 J2-2 -2-/ J1/1 :10/ :-/ J;;-> 2-7;?:02/-;. (ord esta;ele*e) )m 0ro*esso de tra;al<o *ont1n)o. or -olta de %9%4 otem0o de monta5em de )m *<assi *a1ra de 2)ase %3 <oras 0ara % <ora e meia. Os no-osm7todos de 0rod)!o re2)eriam 0adroni?a!o *om0leta no-as m82)inas e )ma =ora detra;al<o ada0t8-el. Ideali?o) a lin<a de monta5em *om 0rod)!o em s7rie 0adroni?ada ede *)sto mais ;ai@o. Os *)stos *a1ram si5ni=i*ati-amente e o ModeloFT torno)Fse o0rimeiro *arro a*ess1-el 6 maioria dos ameri*anos. O a)tom-el era =a;ri*ado e -endidoantes de serem 0a5os os sal8rios e as mat7riasF0rimas nele )tili?adas. Na s)a >01 2-:41-: im0lantada em %9%3 sa1a )m *arro a *ada ,4 min)tos ,&& 0or dia. Em %9%4re0arti) *om se)s em0re5ados 0arte do *ontrole a*ion8rio da em0resa. Esta;ele*e) osal8rio m1nimo de *in*o dlares 0or dia e ornada di8ria de oito <oras na 70o*a -aria-aentre de? e do?e <oras:.

 A em0resa (ord assom;ro) o m)ndo 0ela -elo*idade de =a;ri*a!o 0elo 0reo de -enda;astante red)?ido 0ara a 70o*a: e 0ela 5randiosa 0rod)!o an)al o 2)e o*orre) 0elaintrod)!o do *on*eito de e=i*i/n*ia *omo o;eti-o da administra!o. Da1 ad-eio )mori5inal interesse de ;emFestar do tra;al<ador e (ord domino) o setor 0or m)itos anos.

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Em %9+$ 8 tin<a ,, =8;ri*as e em0re5a-a %"&.&&& 0essoas =a;ri*ando +.&&&.&&& *arros0or ano. Utili?o) )m sistema de *on*entra!o -erti*al 0rod)?indo desde a mat7riaF0rimaini*ial ao 0rod)to =inal a*a;ado 0oss)1a desde =8;ri*a de -idros a 0lanta!o deserin5)eiras at7 a siderr5i*as al7m da *on*entra!o <ori?ontal atra-7s de )ma *adeiade distri;)i!o *omer*ial 0or meio de a5/n*ias 0r0rias. (ord =e? )ma das maiores

=ort)nas do m)ndo 5raas ao *onstante a0er=eioamento de se)s m7todos e 0ro*essos detra;al<o.

!ma das ra"#es principais do sucesso de $ord foi a atenção dispensada ao pessoal dealta compet%ncia& ele se cercou de técnicos de ele'ada capacidade em todas asati'idades necess(rias ao %)ito da f(brica. Em =a*e do interesse 2)e sem0re demonstro)0elos 0ro;lemas do se) 0essoal -isi-elmente 0ela re-ol)*ion8ria a0li*a!o de ;ene=1*iossalariais e assisten*iais in7ditos no se) tem0o:.

O (ordismo te-e se) 80i*e no 0er1odo 0osterior 6 Se5)nda G)erra M)ndial nas d7*adasde %9"& e %9$& 2)e =i*aram *on<e*idas na <istria do *a0italismo *omo Os Anos

Do)rados.(i*o) =amosa a =rase de (ord 2)e di?ia 2)e 0oderiam ser 0rod)?idosa)tom-eis de 2)al2)er *or desde 2)e =ossem 0retos. O moti-o disto era 2)e *om a *or 0reta a tinta se*a-a mais r80ido e os *arros 0oderiam ser montados mais ra0idamente.

 * partir da década de +, o $ordismo entra em declínio, entretanto a ri5ide? deste modelode 5est!o ind)strial =oi 6 0rin*i0al *a)sa do se) de*l1nio.  * -eneral Motors fle)ibili"a sua produção e seu modelo de gestão. ança di'ersos modelos de 'eículos, '(rias cores eadota um sistema de gestão profissionali"ado ;aseado em *ole5iados. Com isto a GM)ltra0assa a (ord *omo a maior montadora do m)ndo.

S0;4-:1 2- T1>/ S0;4-:1 F/2

O0er8rio e@e*)ta-a n)m tem0o 0adr!omo-imentos re5)lados e 0res*ritos 0elaadministra!o de 0laneamento.

O0er8rio ada0ta-a se)s mo-imentos 6-elo*idade da esteira rolante sendo nat)ralmente*ond)?ido 6 ritmi?a!o in-ol)nt8ria de a*ordo*om o n1-el de 0rod)!o.

reo*)0a!o demasiada *om a e*onomia dotra;al<o <)mano.

reo*)0a!o *om a e*onomia de material e dotem0o.

Tem0o determinado *ienti=i*amente 0ara otra;al<o indi-id)al.

Tem0o determinado *ienti=i*amente 0ara otra;al<o em e2)i0e.

O o0er8rio tin<a 2)e e@e*)tar o tra;al<o da=orma esta;ele*ida.

O o0er8rio tin<a li;erdade 0ara e@e*)tar otra;al<o da mel<or =orma 2)e l<e *on-iesse.

reo*)0o)Fse *om o est)do de tem0o 0erdido

0elo <omem e 0ela m82)ina.

ro*)ro) s)0rimir o tem0o 0erdido 0ela mat7riaF

0rima *om o tra;al<o *ont1n)o.

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*enr( &ord &ord T  TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

A T-/01 C>;;071 21 A2:00;4/1<=  %9%$: =oi ideali?ada 0elo =ran*/s H-/0 F1>%,4%F%9+": 7 *onsiderado o 0ai da administra!o moderna e 7 o 0rin*i0al re0resentanteda teoria *l8ssi*a nas*e) em Constantino0la n)ma =am1lia ;)r5)esa e 5rad)o)Fseen5en<eiro de minas. asso) 2)ase toda a s)a -ida n)ma indstria mineradora de *ar-!oe ao *omeo) *omo en5en<eiro =oi 5erente diretor e =inalmente Diretor Geral %,,":2)ando *onse5)i) sal-ar a em0resa da =al/n*ia 5raas 6 )tili?a!o de di-ersas t7*ni*asadministrati-as desen-ol-idas d)rante o 0er1odo em 2)e tra;al<o). Se) est)do*ara*teri?aFse 0ela +n%"se n" es!r,!,r" or-"ni."cion")  0ela -is!o do 'omemE*onmi*o e 0ela ;)s*a da m8@ima e=i*i/n*ia.

So=re) *r1ti*as *omo a mani0)la!o dos tra;al<adores atra-7s dos in*enti-os materiais esalariais e a e@*essi-a )nidade de *omando e res0onsa;ilidade.

Como en5en<eiro (aLol a*ost)mo)Fse a tra;al<ar ;aseado em 0rin*10ios e t7*ni*as. Elele-o) esse <8;ito de tra;al<o 0ara o se) *ar5o de diretor =orm)lando )m *on)nto deJ/07J0; 2- 12:00;4/1<= -/1>  2)e ele *onsidera-a teis 0ara toda sit)a!oadministrati-a 2)al2)er 2)e =osse o ti0o o) o ramo da em0resa. D)rante m)itos anos(aLol n!o es*re-e) nem di-)l5o) s)as id7ias a n!o ser em s)a 0r0ria indstria 0or7mdesde %,$& ad2)irira o *ost)me de anot8Flas diariamente. Se) li-ro Administra!o Geral eInd)strial %9%$: s -eio a ser 0);li*ado 2)ando (aLol 8 tin<a #& anos. O li-ro a0are*e)0rimeiro na =orma de )m arti5o n)m ;oletim de )ma asso*ia!o *omer*ial B)lletin de la

So*i7t7 de lInd)strie Min7rale.

Se)s o)tros es*ritos s!o 0o)*o *on<e*idos. > *)rioso 2)e os est)diosos de l1n5)a in5lesas -ieram a *on<e*er a o;ra de (aLol de0ois de %949 2)ando =oi =eita a 0rimeira trad)!o0ara o in5l/s. O se) maior di-)l5ador no lado ;ritni*o =oi sem d-ida indall UrKi*J. Otra;al<o de (aLol 7 *om0lementar ao de TaLlor 0ois am;os 0ro*)ra-am a mel<oriaadministrati-a 0or di=erentes *amin<os de an8lise.

Nos ltimos anos de s)a -ida (aLol -olto)Fse 0ara a administra!o 0;li*a est)dando os0ro;lemas dos ser-ios 0;li*os e le*ionando na Es*ola S)0erior de G)erra de aris. Das)a a0osentadoria em %9%, at7 %9+" =)ndo) e 0residi) o Centro de Est)dos

 Administrati-os )m 5r)0o =ormado 0ara 0romo-er o a-ano do &"(o)iso/

Nos se)s es*ritos em =orma de =ol<etos: (aLol se0aro) a <a;ilidade administrati-a do

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*on<e*imento te*nol5i*o =e? )ma lista ini*ial de 0rin*10ios tais *omo ,nid"de deco"ndo0 c"dei" 1ier2r3,ic" de co"ndo0 sep"r"#$o de poderes0 cen!r")i."#$o eorde. Es*re-e) tam;7m so;re 0re-oLan*e 0re-is!o: a 2)al ante*i0a-a o =)t)ro0laneado oramentos 0re0arados dia5ramas or5ani?a*ionais re)nies relatrios esistemas de *onta;ilidade.

aralelamente aos est)dos de (rederi*J WinsloK TaLlor 'enri (aLol de=endia 0rin*10iossemel<antes na E)ro0a ;aseado em s)a e@0eri/n*ia na alta administra!o. En2)anto osm7todos de TaLlor eram est)dados 0or e@e*)ti-os E)ro0e)s os se5)idores da Administra!o Cient1=i*a s dei@aram de i5norar a o;ra de (aLol 2)ando a mesma =oi0);li*ada nos Estados Unidos.

AS FUNÇ&ES BÁSICAS DA EM!RESA

 A do)trina administrati-a 0ro0a5ada 0or (aLol tin<a 0or o;eti-o =a*ilitar a 5er/n*ia deem0resas =ossem ind)striais reli5iosas o) militares. (aLol de=ende) 2)e o *on)nto deati-idades de todas em0resas 0ode ser di-idido em seis =)nes a sa;er

$. F?<-; T@7071; rela*ionadas *om a 0rod)!o =a;ri*a!o trans=orma!o de ;enso) de ser-ios da em0resa.%. F?<-; C:-/7010; rela*ionadas *om transaes de *om0ra -enda e 0erm)ta!o.3. F?<-; F017-0/1; rela*ionadas *om a *a0ta!o e ;om )so do *a0ital.'. F?<-; 2- S-?/1<1  rela*ionadas *om 0rote!o e 0reser-a!o dos ;ens e das0essoas.

5. F?<-; C4-0;  rela*ionadas *om os *ontroles e re5istros *omo in-ent8rios;alanos *)stos e estat1sti*as.. F?<-; A2:00;4/1401; rela*ionadas *om a inte5ra!o de todas as o0eraes daor5ani?a!o. As =)nes administrati-as *oordenam e sin*roni?am as demais =)nes daem0resa 0airando sem0re a*ima delas.

O en5en<eiro =ran*/s *<e5o) a *on*l)s!o de 2)e 6 medida 2)e al5)7m se ele-a na<ierar2)ia da em0resa a)mentaFse a *a0a*idade e a ne*essidade de *on<e*imentos e de<a;ilidades administrati-as em *ontraF0artida red)?Fse a *a0a*idade t7*ni*a.(aLol a*<a-a 2)e mesmo sendo a0enas )ma das seis 5randes ati-idades or5ani?a*ionais

as A2:00;4/1401; eram mais im0ortante 2)e as o)tras *in*o ati-idades.

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CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO

(aLol de=ine o ato de administrar *omo  pre4er0 or-"ni."r0 co"nd"r0 coorden"r econ!ro)"r . As =)nes administrati-as en-ol-em os elementos da Administra!o isto 7 as=)nes do administrador a sa;er

• !/-0;= V Tentati-a de a-aliar o =)t)ro 0or meio de )m 0lano e =a?er 0re-ises0ara reali?ar este 0lano esta =)n!o de) ori5em a =)n!o 0laneamento:P

• O/101<= V Mo;ili?a!o dos re*)rsos <)manos e materiais 0ara trans=ormar o

0lano em a!oP• C:12 V Esta;ele*er orientaes 0ara os em0re5ados e o;ter as *oisas =eitasP• C/2-1<=  V O;ten!o da )ni=i*a!o e <armonia de todas as ati-idades e

es=orosP• C4/>-  V eri=i*a!o de 2)e as *oisas a*onteam em *on=ormidade *om as

re5ras esta;ele*idas e e@0ressas 0elo *omando.

Esses s!o os elementos da Administra!o 2)e *onstit)em o *<amado 0ro*essoadministrati-o s!o lo*ali?8-eis no tra;al<o do administrador em 2)al2)er n1-el o) 8rea deati-idade da em0resa. Em o)tros termos tanto o diretor o 5erente o *<e=e *omo o

s)0er-isor V *ada 2)al em se) res0e*ti-o n1-el V desem0en<am ati-idades de 0re-is!oor5ani?a!o *omando *oordena!o e *ontrole *omo ati-idades administrati-asessen*iais.

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OS $' !RINCÍ!IOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO

Os 0rin*10ios 5erais de administra!o s)5eridos 0or 'enri (aLol s!o ainda *onsiderados0or 5rande 0arte dos administradores teis na 0r8ti*a administrati-a *ontem0ornea. S=1; /-/1; ;071; 2- 72?41 2 12:00;4/12/ J1/1 72?0/ 1 20/-<=. C;404?-:

1 1;- 21 706701 21 12:00;4/1<=. Estes 0rin*10ios es*ritos em %9%$ est!oa0resentados na ordem desen-ol-ida 0or (aLol *om as res0e*ti-as e@0li*aes. S!o eles

$. D00;= 2- 4/11> V entre 5r)0os e indi-1d)os 0ara 5arantir 2)e es=oro e aten!oesteam =o*ados em 0ores es0e*iais da tare=aP (aLol 0ro0s a es0e*iali?a!o dotra;al<o *omo a mel<or maneira de )sar os re*)rsos <)manos da or5ani?a!oP

%. A?4/0212- - R-;J;10>0212-  V a a)toridade 7 de=inida *omo o direito de dar ordens e o 0oder 0ara a e@ata o;edi/n*iaP res0onsa;ilidade en-ol-e ser *on=i8-el e destemodo est8 nat)ralmente asso*iada 6 a)toridadeP

3. D0;70J>01 V de0ende de o;edi/n*ia a0li*a!o *om0ortamento e res0eito aos a*ordosesta;ele*idosP

'. U0212- 2- C:12 V os tra;al<adores nas or5ani?aes de-eriam re*e;er ordensde )m 5erente somente 0ara e-itar *on=litos e malFentendidosP

5. U0212- 2- D0/-<= V a or5ani?a!o toda de-eria estar se mo-endo em dire!o a )mo;eti-o *om)m n)ma dire!o *om)mP

. S?/201<= 2 04-/-;;- 02002?1> 1 04-/-;;- -/1> V os interesses de )ma0essoa o) 5r)0o: n!o de-eriam 0re-ale*er so;re os interesses da or5ani?a!o *omo )m

todoP

". R-:?-/1<= 2 !-;;1> V o 0a5amento de-eria ser )sto V n!oFe@0lorati-o V ede-eria re*om0ensar ;om desem0en<oP de-eriam ser )sados -8rios modos de0a5amento tais *omo tem0o tra;al<o ra?!o de 0rod)!o et*.P re*om0ensas n!oF=inan*eiras tam;7m de-eriam ser )sadasP

+. C-4/1>01<= V se5)ndo a de=ini!o de (aLol a *entrali?a!o era *omo a dimin)i!oda im0ortn*ia do 0a0el do s);ordinado en2)anto a des*entrali?a!o era a ele-a!odesta im0ortn*iaP os 5ra)s de *entrali?a!odes*entrali?a!o adotados de0endem de*ada or5ani?a!o es0e*1=i*a na 2)al o 5erente est8 tra;al<andoP

#. C12-01 E;71>1/ ? H0-/1/?01 V de=inida 0or (aLol *omo lin<a de a)toridade 2)eriasi5ni=i*ar *erta 2)antidade de a)toridade *orres0ondente 6 0osi!o <ier8r2)i*a massi5ni=i*a-a tam;7m 2)e n1-eis mais ;ai@os de administradores de-eriam sem0re manter osn1-eis mais altos in=ormados das s)as ati-idadesP

$V. O/2-: V 0ara o ;em da e=i*i/n*ia e *oordena!o todos os materiais e 0essoasrela*ionadas a )m ti0o es0e*1=i*o de tra;al<o de-eriam ser desi5nados 6 mesmalo*ali?a!o 5eral na or5ani?a!oP )m l)5ar 0ara *ada )m no se) l)5arP

$$. E0212- V 2)e (aLol di=eren*ia-a de )stia era 0r em e@e*)!o as *on-enesesta;ele*idas V mas as *on-enes n!o 0oderiam 0re-er t)do e ent!o 0re*isa-am ser inter0retadas o) s)as inade2)aes *om0lementadasP todos os em0re5ados de-eriamser tratados o mais i5)almente 0oss1-elP

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$%. E;410>0212- 2 J-;;1> 71/ V a reten!o dos tra;al<adores mais 0rod)ti-osde-eria ser alta 0rioridade da administra!oP *)stos de re*r)tamento e sele!o ;em*omo de de=eitos est!o asso*iados normalmente 6 *ontrata!o de no-os em0re5adosP

$3. I0701401 V os administradores de-eriam en*oraar a ini*iati-a do tra;al<ador 2)e

0ode ser de=inida *omo )ma no-a o) adi*ional ati-idade em0reendida 0or -ontade0r0riaP

$'. E;J/04 2- -?0J- V os administradores de-eriam en=ati?ar a <armonia e a ;oa-ontade 5eral entre os em0re5ados *omo 5randes =oras da or5ani?a!o.

'enri (aLol a res0eito dos 0rin*10ios 5erais da administra!o ressalto) N!o e@iste nadar15ido o) a;sol)to 2)ando se trata de 0ro;lemas da administra!oP 7 t)do )ma 2)est!o de0ro0or!o.

CRÍTICAS ( TEORIA CLÁSSICA

• O;sess!o 0elo *omando F Tendo *omo ti*a a -is!o da em0resa a 0artir da5er/n*ia administrati-a (aLol =o*o) se)s est)dos na )nidade do *omandoa)toridade e na res0onsa;ilidade. Em =)n!o disso 7 -isto *omo o;*e*ado 0elo*omando.

•  A em0resa *omo sistema =e*<ado F A 0artir do momento em 2)e o 0laneamento 7de=inido *omo sendo a 0edra an5)lar da 5est!o em0resarial 7 di=1*il ima5inar 2)e aor5ani?a!o sea -ista *omo )ma 0arte isolada do am;iente.

• Mani0)la!o dos tra;al<adores F Bem *omo a Administra!o Cient1=i*a =orata*<ada de tenden*iosa desen-ol-endo 0rin*10ios 2)e ;)s*a-am e@0lorar ostra;al<adores.

FUNÇ&ES GERENCIAIS ) !RINCÍ!IOS CIENTÍFICOS

 A Teoria da Administra!o Cient1=i*a TaLlor: est)da-a a em0resa 0ri-ile5iando as tare=asde 0rod)!o en2)anto a Teoria Cl8ssi*a da Administra!o (aLol: a est)da-a 0ri-ile5iandoa estr)t)ra da or5ani?a!o. Am;as as teorias ;)s*a-am al*anar o mesmo o;eti-o maior 0rod)ti-idade do tra;al<o e a ;)s*a da e=i*i/n*ia nas or5ani?aes. Se a Administra!oCient1=i*a se *ara*teri?a-a 0ela /n=ase na tare=a reali?ada 0elo o0er8rio a Teoria Cl8ssi*ase *ara*teri?a-a 0ela /n=ase na estr)t)ra 2)e a or5ani?a!o de-eria 0oss)ir 0ara ser e=i*iente. A *onse2/n*ia destas Teorias =oi )ma red)!o no *)sto dos ;ensman)=at)rados. A2)ilo 2)e =ora )m l)@o a*ess1-el a0enas aos ri*os *omo a)tom-eis o)

a0arel<os dom7sti*os torno)Fse dis0on1-el 0ara as massas. Mais im0ortante =oi o =ato de2)e a teoria torno) 0oss1-el o a)mento dos sal8rios ao mesmo tem0o em 2)e red)?ia o*)sto total dos 0rod)tos.

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*enri &"(o) 

ABORDAGEM HUMANÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO

TEORIA DAS RELAÇ&ES HUMANAS

• !/-7?/;/ /lton MayoP• *1;- 0essoasP• Con*l)ses da E@0eri/n*ia de

'aKt<orne %9+#F%93+:P• Ne*essidade de se <)mani?ar e

demo*rati?ar a Administra!oP• O desen-ol-imento das *i/n*ias

<)manas si*olo5ia e So*iolo5ia:P• E?- 1rgani"ação informal, Moti'ação, liderança, comunicaç#es e din2mica de

grupo.

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(oi )m mo-imento de res0osta *ontr8ria 6 A;orda5emCl8ssi*a da Administra!o *onsiderada 0elostra;al<adores e sindi*atos *omo )ma =orma ele5antede e@0lorar o tra;al<o dos o0er8rios 0ara ;ene=1*io do0atronato. Essa alta ne*essidade de se <)mani?ar e

demo*rati?ar a Administra!o nas =rentes de tra;al<odas indstrias aliado ao desen-ol-imento das *i/n*ias<)manas V 0si*olo5ia e so*iolo5ia dentre o)tros V eas *on*l)ses da E@0eri/n*ia de 'aKt<orne =e? ;rotar a Teoria das Relaes ')manas.

 A Teoria das Relaes ')manas s)r5i) nos EstadosUnidos *omo *onse2/n*ia das *on*l)ses daEJ-/06701 2- H1X4/- 2-;->021 J/ E>4M1 - 7>1/12/-;. A e@0eri/n*ia de 'aKt<orne

=oi )m mo-imento de rea!o e o0osi!o 6 Teoria Cl8ssi*a da Administra!o desli5ada

totalmente da 0reo*)0a!o anterior 2)e era -oltada 0ara as tare=as e 0ara a estr)t)ra elatin<a a5ora *omo 0reo*)0a!o maior as 0essoas. (oi )m e@0erimento rela*ionado *om al)minosidade no am;iente de tra;al<o e a e=i*i/n*ia dos o0er8rios em rela!o a s)a0rod)!o. A0s os 0rimeiros res)ltados a 0es2)isa lo5o se estende) ao est)do da =adi5ados a*identes de tra;al<o da rota!o do 0essoal e do e=eito das *ondies =1si*as detra;al<o so;re a 0rod)ti-idade dos o0er8rios.

(oi -eri=i*ado 0elos 0es2)isadores 2)e os res)ltados da e@0eri/n*ia eram 0re)di*ados0or -ari8-eis de nat)re?a 0si*ol5i*a. A 0artir da1 eles tentaram eliminar o) ne)trali?ar o=ator 0si*ol5i*o ent!o estran<o e im0ertinente moti-o 0elo 2)al a e@0eri/n*ia se0rolon5o) at7 %93+ 2)ando =oi s)s0ensa de-ido 6 *rise de %9+9. A =8;ri*a da Western

Ele*tri* Com0anL 8 desen-ol-ia )ma 0ol1ti*a de 0essoal -oltada 0ara o ;em estar dosse)s o0er8rios e *om a e@0eri/n*ia 0retendia n!o o a)mento da 0rod)!o mas sim*on<e*er mel<or os se)s em0re5ados.Com as *on*l)ses ini*iais tomadas a 0artir daEJ-/06701 2- H1X4/- no-as -ari8-eis s!o a*res*entadas ao 8 enri2)e*idodi*ion8rio da administra!oX A inte5ra!o so*ial e *om0ortamento so*ial dos em0re5adosPX As ne*essidades 0si*ol5i*as e so*iais e a aten!o 0ara no-as =ormas de re*om0ensa esanes n!oFmateriaisPX O est)do de 5r)0os in=ormais e da *<amada or5ani?a!o =ormalPX O des0ertar 0ara as relaes <)manas dentro das or5ani?aesPX A /n=ase nos as0e*tos emo*ionais e n!oFra*ionais do *om0ortamento das 0essoasPX A im0ortn*ia do *ontedo dos *ar5os e tare=as 0ara as 0essoas.

A T-/01 21; R->1<-; H?:11; ? E;7>1 21; R->1<-; H?:11; 7 )m *on)nto deteorias 2)e *riam no-as 0ers0e*ti-as 0ara a administra!o -isto 2)e ;)s*a *on<e*er asati-idades e sentimentos dos tra;al<adores e est)dar a =orma!o de 5r)0os. At7 ent!o otra;al<ador era tratado 0ela Teoria Cl8ssi*a de =orma m)ito me*ni*a. Com os no-osest)dos o =o*o m)do) e do 'omo e*onomi*)s o tra;al<ador 0asso) a ser -isto *omo<omos so*ial.  * Teoria das 3elaç#es 4umanas nasceu da necessidade de corrigir atend%ncia 5 desumani"ação do trabalho com a aplicação de métodos científicos e precisos. A 0artir da2)i *omeaFse a 0ensar na 0arti*i0a!o dos =)n*ion8rios na tomada de

de*ises e na dis0oni;ili?a!o das in=ormaes 0ara eles.A T-/01 21; R->1<-; H?:11; 4-: ;?1; /0-; ; ;-?04-; 14;

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%. Da ne*essidade de se <)mani?ar e demo*rati?ar a Administra!o li;ertandoFa dos*on*eitos r15idos e me*ani*istas da Teoria Cl8ssi*a e ade2)andoFa aos no-os 0adres de-ida do 0o-o ameri*ano.+. Do desen-ol-imento das *i/n*ias <)manas 0rin*i0almente a 0si*olo5ia ;em *omo s)a*res*ente in=l)/n*ia intele*t)al e s)as 0rimeiras a0li*aes 6 or5ani?a!o ind)strial.3. Das id7ias da =iloso=ia 0ra5m8ti*a dos *ientistas so*iais e da si*olo5ia Dinmi*a de

Y)rt eKin. Elton MaLo 7 o =)ndador da es*ola.4. Das *on*l)ses da E@0eri/n*ia de 'aKt<orne reali?ada entre %9+# e %93+ so; a*oordena!o de Elton MaLo 2)e 0)seram em @e2)e os 0rin*i0ais 0ost)lados da TeoriaCl8ssi*a da Administra!o.

A EJ-/06701 2- H1X4/-Em %9+# Geor5e Elton MaLo V *ientista so*ial a)straliano V *<e=io) )ma e@0eri/n*ia em)ma =8;ri*a da Western Eletri* Com0anL sit)ada em C<i*a5o no ;airro de 'aKt<orne0ara a-aliar a *orrela!o entre il)mina!o e e=i*i/n*ia dos o0er8rios medida 0or meio da0rod)!o. A E@0eri/n*ia de 'aKt<orne estende)Fse 6 =adi5a aos a*identes no tra;al<o a

rotati-idade do 0essoal t)rno-er: e ao e=eito das *ondies =1si*as de tra;al<o so;re a0rod)ti-idade dos em0re5ados. Essa e@0eri/n*ia tam;7m =oi moti-ada 0or )m =enmenoa0resentado de =orma se-era 6 70o*a na =8;ri*a *on=litos entre em0re5ados eem0re5adores a0atia t7dio al*oolismo dentre o)tros.

&25ric" 6es!ern E)ec!ric Cop"n(0 *"7!1orne0 5"irro de C1ic"-o

N1 J/0:-0/1 1;- =oram es*ol<idos dois 5r)0os de o0er8rios 2)e =a?iam o mesmotra;al<o e em *ondies id/nti*as )m 5r)0o de o;ser-a!o tra;al<a-a so; intensidade de

l)? -ari8-el en2)anto o 5r)0o de *ontrole tin<a intensidade *onstante. retendiaFse*on=irmar a in=l)/n*ia da il)mina!o so;re o desem0en<o dos o0er8rios. Os o;ser-adoresn!o en*ontraram *orrela!o direta entre as -ari8-eis n!o <a-endo *om0ro-a!o do

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o;eti-o ini*ial e sim a 0re0ondern*ia do =ator 0si*ol5i*o ao =isiol5i*o a e=i*i/n*ia doso0er8rios 7 a=etada 0or *ondies 0si*ol5i*as.

N1 ;-?21 1;- =oi *riado )m 5r)0o de o;ser-a!o o) 5r)0o e@0erimental: *in*omoas monta-am rel7s en2)anto )ma se@ta o0er8ria =orne*ia as 0eas 0ara a;aste*er otra;al<o. A sala de 0ro-as era se0arada do de0artamento onde esta-a o 5r)0o de

*ontrole: 0or )ma di-is!o de madeira. O 5r)0o e@0erimental tin<a )ma 0essoa*onsiderada *omo l1der *omo no 5r)0o de *ontrole al7m de )m o;ser-ador 2)e0ermane*ia na sala e o;ser-a-a o tra;al<o e asse5)ra-a o es01rito de *oo0era!o dasmoas. Elas =oram *on-idadas 0ara 0arti*i0ar na 0es2)isa e es*lare*idas 2)anto aoso;eti-os 2)e era determinar o e=eito de *ertas m)danas nas *ondies do tra;al<o0er1odos de des*anso lan*<es red)!o no <or8rio de tra;al<o et*.:. A 0es2)isa *om o5r)0o e@0erimental =oi di-idida em %+ 0er1odos 0ara o;ser-ar s)a 0rod)!o. A 0rod)!oa)menta-a se5)idamente de )m 0er1odo a o)tro. A e@0eri/n*ia da sala de monta5em derel7s tro)@e as se5)intes *on*l)ses

•  As moas 5osta-am de tra;al<ar na sala de 0ro-as 0or2)e era di-ertido e as)0er-is!o ;randa ao *ontr8rio da s)0er-is!o de *ontrole r15ido na sala de

monta5em: 0ermitia tra;al<ar *om li;erdade e menor ansiedade.• 'a-ia )m am;iente amistoso e sem 0resses no 2)al a *on-ersa era 0ermitida o

2)e a)menta-a a satis=a!o do tra;al<o.• N!o <a-ia temor ao s)0er-isor 0ois esse =)n*iona-a *omo orientador.• 'o)-e )m desen-ol-imento so*ial do 5r)0o e@0erimental. As moas =a?iam

ami?ade entre si e tornaramFse )ma e2)i0e.• O 5r)0o desen-ol-e) o;eti-os *om)ns *omo o de a)mentar o ritmo de 0rod)!o

em;ora =osse soli*itado a tra;al<ar normalmente isso mostra 2)e o 5r)0o esta-atra;al<ando *om total siner5ia 2)e si5ni=i*a 2)e o desem0en<o da e2)i0e 7 mais do2)e a soma dos es=oros indi-id)ais de *ada mem;ro.

 A /n=ase dada 0elos 0es2)isadores esta-a em se manter o ritmo de 0rod)!o *ontrolando*om maior e@atid!o al5)mas *ondies =1si*as *omo tem0erat)ra )midade da salad)ra!o do sono na noite anterior alimentos in5eridos et*. ara isso eles a*redita-am 2)eseria ne*ess8rio isolar a in=l)/n*ia do =ator 0si*ol5i*o e isso s seria 0oss1-el *om a*ola;ora!o das =)n*ion8rias 2)e n!o de-eriam alterar se) ritmo de 0rod)!o.

Gr,po e8perien!") 

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!-/2

D?/1<=S-:11;

C20<-; -J-/0:-410;

% +(oi re5istrada a 0rod)!o de *ada o0er8ria ainda no se) lo*al ori5inal deser-io sem 2)e so);essem e esta;ele*ida a s)a *a0a*idade 0rod)ti-a.+.4&& )nidades 0or moa 0or semana.

+ "ara -eri=i*ar o e=eito da m)dana de lo*al de tra;al<o o 5r)0oe@0erimental =oi isolado na sala de 0ro-as mantendo as *ondies e o<or8rio de tra;al<o normais e medindoFse a 0rod)!o.

3 ,(e?Fse )ma modi=i*a!o no sistema de 0a5amento no 2)al as moaseram 0a5as 0or tare=a em 5r)0o o) sea se)s es=oros re0er*)tiam de=orma direta no se) tra;al<o. 'o)-e )m a)mento de 0rod)!o.

4 "

Mar*a o ini*io da introd)!o de m)dana direta no tra;al<o. Introd)?i))minter-alo de *in*o min)tos de des*anso no meio da man<! e o)tro i5)alno meio da tarde. 'o)-e a)mento da 0rod)!o.

" 4 Os inter-alos de des*anso =oram a)mentados 0ara de? min)tos *ada.'o)-e a)mento da 0rod)!o.

$ 4 DeramFse 3 inter-alos de *in*o min)tos na man<! e o)tros tr/s 6 tarde. A 0rod)!o n!o a)mento) e as moas re*lama-am da 2)e;ra de ritmo.

# %%asso)Fse no-amente a dois inter-alos de de? min)tos )m 0ela man<! eo)tro 0ela tarde ser-indo )m lan*<e le-e em )m deles. A)mento de0rod)!o.

, #Com as mesmas *ondies do 0er1odo anterior o 5r)0o e@0erimental0asso) a tra;al<ar somente at7 6s %$3& <oras. 'o)-e )m a*ent)adoa)mento de 0rod)!o.

9 4 Red)?i) a ornada 0ara as %$ <oras. A 0rod)!o 0ermane*e)esta*ion8ria.%& %+ olto)Fse o tra;al<o 0ara as %# <oras. A 0rod)!o a)mento) ;astante.

%% 9 Esta;ele*e)Fse )ma semana de *in*o dias *om o S8;ado li-re.eri=i*o)Fse 2)e a 0rod)!o di8ria das moas *ontin)o) a s);ir.

%+ %+

olto)Fse 6s mesmas *ondies do 3Z 0er1odo tirandoFse todos os;ene=1*ios dados d)rante a e@0eri/n*ia. eri=i*o)Fse 2)e a 0rod)!odi8ria e semanal atin5i) )m 1ndi*e amais al*anado anteriormente 3.&&&)nidades semanais 0or moa.

Se5)i)Fse 1 4-/7-0/1 1;- na 2)al =oi -eri=i*ada 0or meio do ro5rama de Entre-istas 2)e*om0reendia entre-istas *om os em0re5ados 0ara *on<e*er s)as atit)des e sentimentoso)-ir s)as o0inies 2)anto ao tra;al<o e tratamento 2)e re*e;iam ;em *omo o)-ir s)5estes a res0eito do treinamento dos s)0er-isores. O 0ro5rama de entre-ista re-elo) ae@ist/n*ia da or5ani?a!o in=ormal dos o0er8rios 2)e se tin<a *omo =inalidade a 0rote!o*ontra o 2)e =osse 0er*e;ido *omo ameaas da Administra!o. Com a or5ani?a!oin=ormal os o0er8rios se mant/m )nidos atra-7s de laos de lealdade. 'a-ia )maliderana in=ormal de al5)ns o0er8rios 2)e mant/m o 5r)0o )nido e asse5)ram o res0eito0elas re5ras de *ond)ta. 'o)-e 5rande a0ro-a!o e em *onse2/n*ia disso *rio)Fse aDi-is!o de es2)isas Ind)striais.

Conse2entemente -eio 6 ?1/41 1;- onde =oi es*ol<ido )m 5r)0o 0ara tra;al<ar em)ma sala es0e*ial *om *ondies id/nti*as 6s do de0artamento. Um o;ser-ador =i*a-adentro da sala e )m entre-istador do lado de =ora entre-ista-a o 5r)0o. Essa e@0eri/n*ia-isa-a analisar a or5ani?a!o in=ormal dos o0er8rios. O sistema de 0a5amento era

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;aseado na 0rod)!o do 5r)0o. Assim 2)e se =amiliari?o) *om o 5r)0o e@0erimental oo;ser-ador 0ode *onstatar 2)e os o0er8rios dentro da sala )sa-am -8rias artiman<as Vlo5o 2)e os o0er8rios monta-am o 2)e )l5a-am ser a s)a 0rod)!o normal red)?iam se)ritmo de tra;al<o. O 5r)0o desen-ol-e) m7todos 0ara asse5)rar s)as atit)des*onsiderando delator o mem;ro 2)e 0re)di*asse al5)m *om0an<eiro e 0ressionando osmais r80idos 0ara esta;ili?arem s)a 0rod)!o 0or meio de 0)nies sim;li*as.

A; 77>?;-; 21 -J-/06701 /1:• N1-el de 0rod)!o 7 res)ltante de Inte5ra!o So*ial 7 a *a0a*idade so*ial 2)e o

tra;al<ador )tili?a 2)anto ao se) n1-el de *om0et/n*ia e e=i*i/n*iaP 2)anto mais)nido 7 5r)0o de tra;al<o maior ser8 s)a *a0a*idade de 0rod)!oP

• Com0ortamento So*ial dos em0re5ados 0er*e;eFse 2)e o *om0ortamento doo0er8rio 7 semel<ante ao 5r)0o. Os o0er8rios n!o 0ensam indi-id)almente mas*omo )m 5r)0o sem0re ;)s*ando o ;em 0ara todosP

• Re*om0ensas e Sanes so*iais s!o sim;li*as e n!oFmateriais t/m a *a0a*idadede estim)lar a =eli*idade e a moti-a!o do tra;al<ador. As 0essoas s!o moti-adas0ela ne*essidade de re*on<e*imento 0erante o 5r)0o so*ial e a em0resa. Arem)nera!o e*onmi*a 7 se*)nd8ria na determina!o da 0rod)!o doem0re5adoP

• Gr)0os In=ormais *riam s)as re5ras de *om0ortamento se)s m7todos de tra;al<os)as 0enali?aes se)s ;n)s se)s 0rin*10ios e -alores 2)e *ada tra;al<ador -ai*om0reendendo e inte5rando em s)as aesP

•  As Relaes ')manas s!o atit)des ori5inadas do rela*ionamento entre as0essoas 0ossi;ilitando )m *lima onde 0essoas 0ossam ter li;erdade de see@0rimir. Cada 0essoa 0ro*)raFse alin<ar o mais 0r@imo do 5r)0o 0ara 2)e seaa*eita e 0ossa 0arti*i0ar a =im de atender s)as -ontades e deseosP

•  A Im0ortn*ia do Contedo do Car5o o tra;al<o desen-ol-ido 0elo o0er8rio tem

5rande in=l)/n*ia so;re a s)a a)toFestima tornandoFo mais 0rod)ti-o o)desmoti-ado de0endendo da tare=a e@e*)tada mo-imentos re0etiti-os tendem a setornar montonos a=etando ne5ati-amente as atit)des do tra;al<ador e red)?indoassim s)a *a0a*idade de 0rod)!oP

• [n=ase nos as0e*tos emo*ionais 7 a 0reo*)0a!o *om os sentimentos dos=)n*ion8rios. Elementos emo*ionais n!oF0laneados e at7 mesmo irra*ionais do*om0ortamento <)mano de-em ser *onsiderados dentro da or5ani?a!o.

 A0s esse est)do a em0resa 0asso) a ser -isada tam;7m *omo )m *on)nto deindi-1d)os e de relaes de interde0end/n*ias 2)e estes mant/m entre si em =)n!o de

normas -alores *renas e o;eti-os *om)ns e de )ma estr)t)ra te*nol5i*a s);a*ente. O:-: ;701> 7 )m ser *om0le@o 2)e ao mesmo tem0o 7 *ondi*ionado 0elos sistemasso*iais em 2)e se insere e moti-ado a a5ir 0or ne*essidade de ordem ;iol5i*a de ordem0si*oso*ial. Os -alores 2)e orientam o *om0ortamento de *ada indi-1d)o s!o de )m ladoderi-ados das ne*essidades 2)e *onstit)em a =onte de -alores so*iaisP de o)trotransmitidos ao indi-1d)o 0elos sistemas so*iais 2)e 0arti*i0a. Moti-ado 0ela or5ani?a!omediante a satis=a!o de s)as ne*essidades o indi-1d)o n!o =o*ali?a o sal8rio o);ene=1*ios =inan*eiros *omo 0onto *entral mas a rem)nera!o no *i*lo moti-a*ional 7 )m*om0onente inte5rante. A Administra!o Cient1=i*a ;asea-aFse na *on*e0!o do : -7:07?; se5)ndo a2)al o *om0ortamento do <omem 7 moti-ado e@*l)si-amente 0ela ;)s*a do din<eiro e

0elas re*om0ensas salariais e materiais do tra;al<o. A e@0eri/n*ia de 'aKt<orne te-e om7rito de demonstrar 2)e a re*om0ensa salarial n!o 7 o ni*o =ator de*isi-o na satis=a!o

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do tra;al<ador dentro da sit)a!o de tra;al<o. O ser <)mano 7 moti-ado 0or re*om0ensasso*iais e sim;li*as :-: ;701>.

ara E>4 M1 61 conflito é uma chaga social, a cooperação é o bem7estar social8 .Con*l)iFse 2)e *om0ro-ada a e@ist/n*ia de )ma or5ani?a!o in=ormal a E@0eri/n*ia de'aKt<orne *ontra0e o *om0ortamento so*ial do em0re5ado ao *om0ortamento do ti0o

m82)ina 0ro0osto 0ela Teoria Cl8ssi*a a;rindo assim 0ortas 0ara )m no-o *am0o dea;orda5em da Administra!o as 3elaç#es 4umanas.Com as *on*l)ses ini*iais tomadas a 0artir da E@0eri/n*ia de 'aKt<orne no-as -ari8-eiss!o a*res*entadas ao di*ion8rio da administra!o

•  A inte5ra!o so*ial e *om0ortamento so*ial dos em0re5adosP•  As ne*essidades 0si*ol5i*as e so*iais e a aten!o 0ara no-as =ormas de

re*om0ensa e sanes n!oFmateriaisP• O est)do de 5r)0os in=ormais e da *<amada or5ani?a!o =ormalP• O des0ertar 0ara as relaes <)manas dentro das or5ani?aesP•  A /n=ase nos as0e*tos emo*ionais e n!oFra*ionais do *om0ortamento das 0essoasP

•  A im0ortn*ia do *ontedo dos *ar5os e tare=as 0ara as 0essoasP

Com a Teoria das Relaes ')manas ini*iaramFse os est)dos de tr/s temas ;8si*os 0araa Administra!oXideranaXMoti-a!oXCom)ni*a!o

CRÍTICAS ( TEORIA DAS RELAÇ&ES HUMANAS As 0rin*i0ais *r1ti*as a essa es*ola 7 de 2)e ela a0resenta )ma -is!o inade2)ada dos0ro;lemas de relaes ind)striais limita!o no *am0o e@0erimental e 0ar*ialidade nas

*on*l)ses le-aram 5rad)almente a teoria a )m *erto des*r7dito. A *on*e0!o in5/n)a eromnti*a do o0er8rio e a /n=ase e@a5erada nos 5r)0os in=ormais *ola;oraramra0idamente 0ara 2)e esta teoria =osse re0ensada. O se) en=o2)e mani0)lati-o e*ertamente dema5o5o n!o dei@o) de ser des*o;erto e identi=i*ado 0elos o0er8rios e se)ssindi*atos. Ao re*e;er tantas *r1ti*as a Teoria das Relaes ')manas 0re*iso) de )mareestr)t)ra!o 2)e de) ori5em a Teoria Com0ortamental.

HIERARQUIA DAS NECESSIDADES DE MASLOW

 A;ra<am 'arold MasloK )m 0si*lo5o e *ons)ltor ameri*ano a0resenta )ma teoria damoti-a!o se5)ndo a 2)al as ne*essidades <)manas est!o or5ani?adas e dis0ostas emn1-eis n)ma <ierar2)ia de im0ortn*ia e de in=l)en*ia. Essa <ierar2)ia de ne*essidade0ode ser -is)ali?ada *omo )ma 0irmide. Na ;ase da 0irmide est!o as ne*essidadesmais ;ai@as ne*essidade =isiol5i*as: e no to0o as ne*essidades mais ele-adas asne*essidades de a)toFreali?a!o:.

%F N-7-;;0212-; 0;0>[071;  Constit)em o n1-el mais ;ai@o de todas asne*essidades <)manas mas de -ital im0ortn*ia. Neste n1-el est!o as

ne*essidades de alimenta!o de sono de re0o)so de a;ri5o o) deseo se@)al.

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+F N-7-;;0212-; 2- ;-?/1<1  Constit)em o se5)ndo n1-el de ne*essidades<)manas. S!o as ne*essidades de se5)rana o) de esta;ilidade a ;)s*a de0rote!o *ontra a ameaa o) 0ri-a!o a =)5a ao 0eri5o.

3F N-7-;;0212-; S7010; S)r5em no *om0ortamento 2)ando as ne*essidades mais;ai@as =isiol5i*as e de se5)rana: se en*ontram relati-amente satis=eitas. Dentre

as ne*essidades so*iais est!o as de asso*ia!o de 0arti*i0a!o de a*eita!o 0or 0arte dos *om0an<eiros de tro*a de ami?ade de a=eto e amor.

4F N-7-;;0212-; 2- -;40:1 S!o as ne*essidades rela*ionadas *om a maneira 0ela2)al o indi-1d)o se -/ e se a-alia. En-ol-e a a)toFa0re*ia!o a)to*on=iana ane*essidade de a0ro-a!o so*ial e de res0eito de stat)s e de 0rest15io e de*onsidera!o.

"F N-7-;;0212- 2- 1?4/-1>01<= S!o as ne*essidades <)manas mais ele-adas e2)e est!o no to0o da <ierar2)ia. S!o as ne*essidades de *ada 0essoa reali?ar o

se) 0r0rio 0oten*ial e de *ontin)amente a)to desen-ol-erFse. Essa tend/n*ia5eralmente se e@0ressa atra-7s do im0)lso da 0essoa se tornar sem0re mais do2)e 7 e de -ir a ser t)do o 2)e 0ode ser. O nível mais alto de necessidades dificilmente

 pode ser satisfeito porque há sempre novos desafios e oportunidades de crescimento,

reconhecimento e realização das pessoas na vida.

  A)toFreali?a!oEstima e5o: Ne*essidade Se*)nd8riasSo*iais amor: Necessidades de motivação (crescimento)

Ne*essidades de se5)ranaNe*essidades =isiol5i*as Ne*essidade rim8rias

  Necessidades de sobrevivência (básicas)

 As ne*essidades =isiol5i*as e as de se5)rana *onstit)em as ne*essidades 0rim8rias0or2)e se re=erem 6 0r0ria so;re-i-/n*ia do indi-1d)o en2)anto as demais ne*essidades2)e est!o na 0arte s)0erior da <ierar2)ia s!o ne*essidades se*)nd8rias e 0ortanto maisli5adas ao *om0ortamento do indi-1d)o so; o 0onto de -ista 0si*ol5i*a e so*ial. S!o asne*essidades 2)e moti-am o *om0ortamento dandoFl<e dire!o e *ontedo.

N-7-;;0212- 2- 1?4/-1>01<=  A)toFreali?a!o a)toFdesen-ol-imento e a)toFsatis=a!o.N-7-;;0212- 2- -;40:1 Or5)l<o a)toFres0eito 0ro5resso *on=iana ne*essidades destat)s re*on<e*imento a0re*ia!o admira!o 0elos o)tros.N-7-;;0212-; S7010;  Rela*ionamento a*eita!o a=ei!o ami?ade *om0reens!o*onsidera!o.N-7-;;0212- 2- S-?/1<1 rote!o *ontra 0eri5o doena in*erte?a desem0re5oro);o.N-7-;;0212-; F0;0>[071; Alimento re0o)so a;ri5o se@o.

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 A5r"1"n M"s)o7 

X Satis=eito ne*essidade in=erior V o)tra s)0erior s)r5e no *om0ortamento.X Nem todas as 0essoas *<e5am ao to0o da 0irmide.X Cada 0essoa 0oss)i sem0re mais 2)e )ma moti-a!o.X Com0ortamento moti-ado 7 *anal satis=a!o de ne*essidades.X Se <8 =r)stra!o em )ma ne*essidade V o*orre )ma ameaa e le-a a reaes deemer5/n*ias no *om0ortamento.

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ESTILOS DE ADMINISTRAÇÃO

 As or5ani?aes s!o diri5idas 0or administradores V *omo 0residentes diretores5erentes s)0er-isores V 2)e adotam determinados estilos 0ara lidar *om se)ss);ordinados. Os <)manistas -eri=i*am 2)e a administra!o das or5ani?aes 7=ortemente *ondi*ionada 0elos estilos adotados 0elos administradores 2)e nelas diri5em o

*om0ortamento das 0essoas. Os estilos de administra!o de0endem das *on-i*es 2)eos administradores t/m a res0eito do *om0ortamento <)mano na or5ani?a!o. Essas*on-i*es moldam n!o a0enas a maneira de *ond)?ir as 0essoas mas tam;7m amaneira *omo se di-ide o tra;al<o e *omo se 0laneam or5ani?am e *ontrolam asati-idades. Assim 0odemos de=inir dois estilos de administra!o teorias \ e ].

TEORIA ) E TEORIA Y

M*Gre5or )m dos mais =amosos a)tores da Administra!o =i*o) tam;7m *on<e*ido 0elas)a o;ra T<e ')man side o= Enter0rise 2)e e@0li*a ;em as teorias 2)e iremos *on<e*erM*Gre5or 0reo*)0o)Fse em *om0arar dois estilos o0ostos e anta5ni*os de

administra!o de )m lado )m estilo ;aseado na teoria tradi*ional e@*essi-amenteme*ani*ista 9a que deu nome de Teoria :; e de o)tro )m estilo ;aseado nas *on*e0esmodernas a res0eito do *om0ortamento <)mano 9a que denominamos Teoria <;.

TEORIA )> a *on*e0!o tradi*ional de administra!o e se ;aseia em *on-i*es errneas ein*orretas so;re o *om0ortamento <)mano *omo 0or e@em0lo

• O <omem 7 indolente e 0re5)ioso 0or nat)re?a ele e-ita o tra;al<o• (altaFl<e am;i!o n!o 5osta de ass)mir res0onsa;ilidades. O <omem 7

e5o*/ntri*o.•

 A s)a 0r0ria nat)re?a o le-a a resistir 6s m)danas.•  A s)a de0end/n*ia o torna in*a0a? de a)to*ontrole e a)todis*i0lina.

Em =)n!o dessas *on*e0es e 0remissas a res0eito da nat)re?a <)mana a Teoria \re=lete )m estilo de administra!o d)ro r15ido e a)to*r8ti*o e 2)e se limita a =a?er as0essoas tra;al<arem dentro de *ertos es2)emas e 0adres 0re-iamente 0laneados.Toda -e? 2)e )m administrador im0on<a ar;itrariamente ede *ima 0ara ;ai@o )m es2)ema de tra;al<o e 0asse a*ontrolar e@ternamente o *om0ortamento de tra;al<o dese)s s);ordinados ele estar8 =a?endo Teoria \. O =ato deele im0or a)to*rati*amente o) im0or s)a-emente n!o =a?

di=erena se5)ndo M*Gre5or.A 4-/01 ) se =)ndamenta em )ma s7rie de 0ress)0osieserrneas a*er*a do *om0ortamento <)mano e a0re5oa )mestilo de administra!o onde a =is*ali?a!o e o *ontrolee@terno r15ido *onstit)em me*anismos 0ara ne)trali?ar ades*on=iana da em0resa 2)anto 6s 0essoas 2)e nelatra;al<am.Se5)ndo esta teoria o ni*o est1m)lo 0ara o tra;al<o 7somente 0elo sal8rio se o est1m)lo salarial n!o -em otra;al<o n!o sai.

TEORIA Y

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O tra;al<o 7 )ma *oisa t!o nat)ral 2)anto o la?er e o des*anso. )nies e ameaas n!os!o as ni*as Do,-)"s McGre-or 

=ormas de o;ter a *oo0era!o e a 0arti*i0a!o do indi-1d)o. > a moderna *on*e0!o deadministra!o de a*ordo *om a teoria *om0ortamental. A teoria ] se ;aseia em*on*e0es e 0remissas at)ais e sem 0re*on*eitos a res0eito da nat)re?a <)mana. > )m

estilo o0osto 6 teoria \. Considera 2)e o <omem n!o e-ita o tra;al<o 2)e 7 na -erdade)ma =onte de satis=a!o. A resist/n*ia e@istente no <omem n!o 7 nat)ral mas simres)ltado de e@0eri/n*ias ne5ati-as 2)e 0ossam ter *ondies n!o s de ass)mir res0onsa;ilidades mas tam;7m de 0ro*)rar 0or mais res0onsa;ilidades em se) tra;al<oter a)toF*ontrole e a)toFdis*i0lina 0ara *)m0rir s)as tare=as sem ne*essitar de *onstantes)0er-is!o.Se5)ndo Mc-regor  a moti-a!o o 0oten*ial e a *a0a*idade de ass)mir res0onsa;ilidades est!o 0resentes em *ada 0essoa. A em0resa 0or7m 0re*isa *riar *ondies 0ara 2)e elas desen-ol-am essas *ara*ter1sti*as. O 0ro*edimento 0ara tanto*onsiste em *riar o0ort)nidades dar -a?!o ao 0oten*ial e remo-er os o;st8*)los.A T-/01 Y desen-ol-e )m estilo de administra!o m)ito a;erto e dinmi*o e@tremamentedemo*r8ti*o atra-7s do 2)al administrar 7 )m 0ro*esso de *riar o0ort)nidades li;erar 0oten*ialidades remo-er o;st8*)los en*oraar o *res*imento indi-id)al e 0ro0or*ionar orienta!o 2)anto a o;eti-os.

Pressuposições da Teoria X Pressuposições da Teoria Y  

As pessoas são preguiçosas e indolentes.As pessoas são esforçadas e gostam deter o que fazer.

As pessoas evitam o trabalho.O trabalho uma atividade tão natural!omo brin!ar ou des!ansar.

As pessoas evitam a responsabilidade" a

#m de se sentirem mais seguras.

As pessoas pro!uram e a!eitam

responsabilidades e desa#os.As pessoas pre!isam ser !ontroladas edirigidas.

As pessoas podem ser automotivas eautodirigidas.

As pessoas são ing$nuas e semini!iativa. As pessoas são !riativas e !ompetentes.

CONCLUSÃO As Teorias *riadas 0or M* Gre5or a0resentam di=erentes a;orda5ens e s!o re=le@os de=enmenos <istri*os *)lt)rais e*onmi*os te*nol5i*os e so*iais de )ma 70o*a onden!o <a-ia est)dos es0e*1=i*os so;re o *om0ortamento <)mano. M)itas teorias no-as =oram *riadas -8rios est)dos =oram reali?ados mas =i*a *laro o )soainda das teorias *riadas 0or M* Gre5or em -8rias or5ani?aes. Em al5)masor5ani?aes 7 )tili?ado o sistema \ en2)anto 2)e em o)tras =i*a e-idente o sistema ]o) ainda em o)tras notamos =ortes traos das d)as teorias. Certamente n!o e@iste )ma=rm)la 0er=eita 0ara se o;ter res)ltados 0ositi-os *om os re*)rsos <)manos mas osest)dos reali?ados a0ontam 2)e 0ara se o;ter )ma administra!o de 2)alidadene*essitaFse de re*)rsos ;em a0li*ados. O maior *a0ital e@istente em )ma or5ani?a!oest8 intrinse*amente li5ado aos re*)rsos <)manos e a s)a *a0a*idade de se desen-ol-er.N!o 0odemos des*artar as teorias e@istentes e os /@itos al*anados no 0assado e0resente. Todos os est)dos reali?ados demonstram 2)e a administra!o *ienti=i*a aindadesen-ol-e 5randes res)ltados em -8rias or5ani?aes.Notamos 2)e em determinadas em0resas 2)e adotam a teoria \ m)ito em;ora as

mesmas al*an*em al5)ns o;eti-os o n1-el de satis=a!o dos se)s *ola;oradores =i*aseriamente *om0rometido. N!o 0odemos *on=)ndir a teoria ] *om li;erdade e@*essi-a o)=alta de *ontrole nas or5ani?aes. A teoria 7 )ma =orma di=eren*iada de administrar osre*)rsos <)manos dentro do am;iente or5ani?a*ional e m)itas em0resas al*anam

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5randes /@itos *om ela. As teorias \ e ] desen-ol-idas na d7*ada de "& 0odem ser 5randes =ontes de est)do 0ara a0rimorar os re*)rsos <)manos )tili?ados at7 os dias at)aisem -8rias or5ani?aes.EM!REENDEDORISMOCon*eito Em0reendedorismo 7 o 0ro*esso de ini*iar )m ne5*io or5ani?ar os re*)rsosne*ess8rios e ass)mir se)s res0e*ti-os ris*os e re*om0ensas.

 A 0ala-ra empreendedor  tem ori5em =ran*esa entrepreneur : 2)e 2)er di?er a2)ele 2)eass)me ris*os e *omea al5o no-o. Os em0reendedores s!o a0ai@onados 0elo 2)e=a?em.O termo em0reendedorismo =i*o) mais *on<e*ido de-ido 6 0reo*)0a!o *om a *ria!o de0e2)enas em0resas d)rado)ras e a ne*essidade da dimin)i!o das altas ta@as demortalidade desses em0reendimentos. A0s -8rias tentati-as de esta;ili?a!o dae*onomia e *om a 5lo;ali?a!o as 5randes em0resas ti-eram 2)e ;)s*ar alternati-as0ara a)mentar a *om0etiti-idade red)?ir os *)stos e se manter no mer*ado. Como*onse2/n*ia <o)-e )m a)mento do desem0re5o. E os e@F=)n*ion8rios *omearam a*riar no-os ne5*ios 6s -e?es sem e@0eri/n*ia no ramo )tili?andoFse do 0o)*o 2)e aindal<es resto) de e*onomias 0essoais =)ndo de 5arantia et*. M)itos =i*am na in=ormalidade

0ela =alta de *r7dito e@*essos de im0ostos e altas ta@as de )ros. O)tros *riam ne5*ios*om o int)ito de se tornarem o-ens milion8rios inde0endentes donos do 0r0rio nari?. Ainda <8 a2)eles 2)e <erdam as em0resas dos 0ais o) 0arentes.

CONCEITO DE EM!REENDEDOR !ELO SEBRAEEm0reendedor 7 o indi-1d)o 2)e 0oss)1 o) ;)s*a desen-ol-er )ma atit)de de in2)ieta!oo)sadia e 0rFati-idade na rela!o *om o m)ndo *ondi*ionada 0or *ara*ter1sti*as0essoais 0ela *)lt)ra e 0elo am;iente 2)e =a-ore*e a inter=er/n*ia *riati-a e reali?adorano meio em ;)s*a de 5an<os e*onmi*os e so*iais.

EM!REENDEDORISMO NO BRASIL

O em0reendedorismo no Brasil *omeo) na d7*ada de %99& 2)ando o SEBRAE 9Ser'içode *poio 5s Micro e 0equenas /mpresas; =oi *riado. O em0reendedor ;)s*a-a noSEBRAE in=ormaes 0ara a)@ili8Flo e *ons)ltoria 0ara resol-er e-ent)ais 0ro;lemas.Cada -e? mais as 0essoas est!o *riando se)s 0r0rios ne5*ios *ontri;)indo 0ara o*res*imento da e*onomia e do 1ndi*e de em0re5os.Rela!o entre o nmero de <a;itantes ad)ltos 2)e *omeam )m no-o ne5*io e o totaldessa 0o0)la!oBrasil V % em *ada ,.EUA V % em *ada %&. A)str8lia V % em *ada %+. Aleman<a V % em *ada +".Reino Unido V % em *ada 33(inlndia e S)7*ia V % em *ada "&.

AS $V CARACTERÍSTICAS DO EM!REENDEDOR

$. B?;71 2- J/4?0212-; - I0701401 A *a0a*idade de se ante*i0ar aos =atos e *riar o0ort)nidades de ne5*ios *om no-os0rod)tos o) ser-ios.

%. !-/;0;46701En=rentar os o;st8*)los e ;)s*ar a todo *)sto o s)*esso.

3. C//-/ R0;7; C1>7?>12;Dis0osi!o de ass)mir desa=ios e res0onder 0or eles.'. E06701 2- Q?1>0212- - E0706701

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(a?er sem0re mais e mel<or. Satis=a?er o) s)0erar as e@0e*tati-as de 0ra?os e 0adresde 2)alidade.

5. C:J/:-40:-4Sa*ri=1*io 0essoal *ola;ora!o *om os =)n*ion8rios e esmero *om os *lientes. Im0ortantes

atit)des 0ara o s)*esso de )ma em0resa.. B?;71 2- I/:1<-;B)s*a *onstante de dados so;re *lientes =orne*edores *on*orrentes e so;re o 0r0rione5*io.

". E;41->-70:-4 2- M-41;Sa;er esta;ele*er o;eti-os 2)e seam *laros 0ara a em0resa tanto de lon5o *omo de*)rto 0ra?o.

+. !>1-1:-4 - M04/1:-4 S0;4-:407;Or5ani?a!o de tare=as de maneira o;eti-a *om 0ra?os de=inidos a =im de 2)e 0ossamter se)s res)ltados medidos e a-aliados.

#. !-/;?1;= - R-2- 2- C414;

Usar estrat75ias 0ara in=l)en*iar e 0ers)adir o)tras 0essoas. Manter *ontato *om 0essoasF*<a-es rela*ionamento o) n!o *om se) ne5*io 2)e a)dem a atin5ir os se)s o;eti-os.$V.I2-J-26701 - A?4C01<1

Ter a)tonomia 0ara a5ir e manter sem0re a *on=iana no s)*esso.

E:J/--2-2/0;: 1 ?0-/;0212- a 0artir de +&&# a Uni-ersidade Estad)al a)listaUnes0: -ai ino-ar em se)s *)rsos de =orma!o. Na 5rade *)rri*)lar de *)rsos *omoMedi*ina En5en<aria e etras ser8 in*l)1da a dis*i0lina de em0reendedorismo *)o0laneamento =oi =eito em 0ar*eria *om Se;rae. Com a alta do desem0re5o a Unes0-eri=i*o) a ne*essidade de 0re0arar mel<or se)s al)nos 0ara )m mer*ado em 2)e odi0loma n!o 7 mais s)=i*iente. Re-ista me) 0r0rio ne5*io ano 4 edi!o 4$:

O 2)e e@0li*a a *res*ente a;ert)ra do 0r0rio ne5*io^ Controle do 0r0rio destinoP ser *<e=es de si mesmasP red)!o do 2)adro de 0essoal de 5randes *or0oraes e )so dore*)rso da indeni?a!o da demiss!oP 0edidos de demiss!o 0or sentir 2)e aso0ort)nidades =)t)ras da em0resa onde tra;al<am s!o limitadasP *res*entes o0es de=ran2)ias 2)e 0ossi;ilita 5erir se) 0r0rio ne5*io *om menor ris*o 0ois as =ran2)ias0oss)em )ma ta@a de =ra*asso menor do 2)e a a;ert)ra t10i*a de )m no-o ne5*iode-ido ao a0oio =orne*ido 0elo =ran2)eador em termos de marJetin5 o0eraes eadministra!o.Nem todos os 5erentes de 0e2)enas em0resas s!o em0reendedores. M)itos n!o ino-am.ode e@istir em )ma 5rande or5ani?a!o )m 5erente *om es01rito em0reendedor^ Sim. O5erente em0reendedor 7 al5)7m *on=iante em s)a *a0a*idade 2)e a0ro-eita aso0ort)nidades de ino-a!o e 2)e n!o s es0era as s)r0resas mas se ante*i0a a elas.IntraFem0reendedor V *riar internamento o es01rito em0reendedor em 5randesor5ani?aes. O intraFem0reendedor n!o *a0ta a a)tonomia e o ris*o inerente ao-erdadeiro em0reendimento. Todos os ris*os =inan*eiros s!o ar*ados 0ela em0resa matri?Pos intraFem0reendedores de-em re0ortar a se)s *<e=es e a re*om0ensa 0elo s)*esso n!o7 nen<)ma inde0end/n*ia =inan*eira mas sim o a-ano da *arreira.

FASES DO !ROCESSO EM!REENDEDOR

$ I2-40071/ - 11>01/ 1 J/4?0212-.  A /n=ase estrat75i*a do em0reendedor 7 moti-adamais 0ela 0er*e0!o da o0ort)nidade do 2)e 0ela dis0oni;ilidade de re*)rsos. A in*lina!o doem0reendedor 7 monitorar de 0erto o am;iente 6 0ro*)ra de o0ort)nidades. Identi=i*ar )ma id7ia2)e 0oder8 ser *a0itali?ada.

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% D-;->-/ J>1 2- -[70;. Do*)mento 2)e sinteti?a toda a ess/n*ia da em0resas)a estrat75ia de ne5*io se) mer*ado e *om0etidores *omo -ai 5erar re*eitas e *res*er et*.

3 D-4-/:01/ - 71J41/ ; /-7?/;; -7-;;/0;. Re*)rsos 0essoais re*)rsos de ami5os e0arentes in-estidores ;an*os 5o-erno.

' G-/-701/ 1 -:J/-;1 7/0121. O 5estor de-e re*on<e*er s)as limitaes e sa;er antes de2)al2)er *oisa re*r)tar )ma e@*elente e2)i0e de 0ro=issionais 0ara a)d8Flo a 5eren*iar aem0resa im0lementando aes 2)e -isem minimi?ar 0ro;lemas e identi=i*ando o 2)e 7 0rioridadee o 2)e 7 *r1ti*o 0ara o s)*esso do em0reendimento

COMPARAÇÃO ENTRE EMPREENDEDORES E GERENTES TRADICIONAISCaracterstica Em!reendedores Gerentes tradicionaisMoti"ação #$sica Inde!end%ncia& o!ortunidade

!ara criar& 'an(o )nanceiro*Promoção e outras recom!ensastradicionais como um #omescrit+rio& su#ordinados e !oder*

Orientação no tem!o Rea,i-ação do crescimento done'+cio num !ra-o de cinco ade- anos*

Rea,i-ação de metas de curto!ra-o*

Ati"idade En"o,"imento direto* De,e'ação e su!er"isão*Pro!ensão ao risco Moderada* .ai/a*0isão dos 1racassos eerros

Aceitação* A"ersão*

Fonte: Robbins, Stephen P. Administração, mudanças e perspectivas, São Paulo, Saraiva, 2000, pág. 131.