ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO · Profª Gláucia Nolasco de Almeida Mello CONCRETO Material...
Transcript of ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO · Profª Gláucia Nolasco de Almeida Mello CONCRETO Material...
Profª Gláucia Nolasco de Almeida Mello
ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO
2 – MATERIAIS E SISTEMAS UTILIZADOS
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
CONCRETOMaterial considerado frágilGrande resistência à compressão e baixa resistência à traçãoClasses de resistência do concreto (NBR 6118:2014)
Grupo I → resistência até 50 MPaGrupo II → resistência acima de 50 MPa até 90 MPaClasse C20 ou superior → concreto com armadura passivaClasse C25, ou superior, ao concreto com armadura ativaClasse C15 pode ser aplicado em obras provisórias ou sem fins estruturais Na prática → utilização de concretos C30, C35 e C40 nas estruturas de concreto armado ou protendido
2 (CHOLFE e BONILHA, 2013)
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
CONCRETO: PROPRIEDADES
3
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
CONCRETO: PROPRIEDADES
4
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
CONCRETO: PROPRIEDADES
5
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
CONCRETO: PROPRIEDADES
6
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
CONCRETO: PROPRIEDADES
7
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
CONCRETO: PROPRIEDADES
8Figura 9: Diagrama tensão-deformação idealizado (compressão).
Fonte: Adaptado da NBR 6118:2014.
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
CONCRETO: PROPRIEDADES
9
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
CONCRETO: PROPRIEDADES
10
Figura 10: Diagrama tensão-deformação idealizado
(tração).Fonte: Adaptado da NBR 6118:2014.
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
AÇO PARA ARMADURA PASSIVA
11
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
AÇO PARA ARMADURA PASSIVA
12
Figura 11: Diagrama tensão-deformação simplificado
para o aço CA.Fonte: Adaptado da NBR 6118:2014.
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
AÇO PARA ARMADURA ATIVA
Características:Elevada resistênciaInexistência de patamar de escoamentoDuctilidade antes da rupturaBoas propriedades de aderênciaBaixa relaxaçãoBoa resistência à fadiga e à corrosão
13
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
AÇO PARA ARMADURA ATIVA
Designação
14
Figura 12: Nomenclatura para os aços utilizados em armadura ativa.
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
AÇO PARA ARMADURA ATIVA
Os aços de relaxação baixa (RB) têm suas características elásticas melhoradas para que seja possível a redução das perdas de tensão por relaxação, que é cerca de 25 % da relaxação do aço de relaxação normal (RN).Por relaxação entende-se a perda de tensão com o tempo em um aço estirado, sob comprimento e temperatura constantes. Quanto maior a tensão ou a temperatura, maior a relaxação do aço.
15
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
AÇO PARA ARMADURA ATIVA
Formas de apresentação Fios trefilados de aço, em rolos ou bobinasCordoalhas - fios enrolados em hélice, com 2, 3 ou 7 fiosCordoalhas engraxadasBarras de aço-liga de alta resistência, laminadas a quente
16
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
AÇO PARA ARMADURA ATIVA
17
Figura 13: (a) Fios para Protensão; (b) Cordoalhas.
Fonte: Catálogo Arcelor Mittal(2017)
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
AÇO PARA ARMADURA ATIVA
18
Figura 14: Cordoalhas de 3 e 7 Fios Estabilizadas (RB),
fornecidas em rolos sem núcleo.
Fonte: Catálogo Arcelor Mittal(2017)
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
AÇO PARA ARMADURA ATIVA
19
Figura 15: (a) Cordoalhas engraxadas Arcelor Mittal;
(b) Detalhe.Fonte: Catálogo Arcelor Mittal
(2017) e Pini (2012)
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
AÇO PARA ARMADURA ATIVA
20
Figura 16: Barra de aço Dywidag, com dispositivo de
fixação.Fonte: Catálogo Dywidag (2017)
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
21Tabela 1: Fios para protensão.Fonte: Catálogo Arcelor Mittal (2017)
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
22Tabela 2: Cordoalhas engraxadas para protensão.
Fonte: Catálogo Arcelor Mittal (2017)
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
AÇO PARA ARMADURA ATIVA
23
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
AÇO PARA ARMADURA ATIVA
24
Figura 17: Diagrama tensão-deformação simplificado para
o aço CP.Fonte: Adaptado da NBR 6118:2014
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
AÇO PARA ARMADURA ATIVA
25
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
AÇO PARA ARMADURA ATIVA
26
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
AÇO PARA ARMADURA ATIVA
27
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
BAINHA
São tubos dentro dos quais a armadura de protensão é acomodada e, podem ser utilizados em protensão com aderência posterior ou sem aderência.Fabricadas em aço, com espessura de 0,1 a 0,35 mm, costurados em hélice. Para criar aderência com a armadura de protensão elas são preenchidas com calda de cimento.
28
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
BAINHA
29
Figura 18: Diagrama tensão-deformação simplificado para
o aço CP.
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
CALDA DE CIMENTO
Calda ou nata de cimentoPropicia a aderência mecânica entre a armadura de protensão e o concreto da peçaProtege a armadura da corrosãoAs características da calda de injeção variam ligeiramente com as diversas marcas de cimento e tipos de aditivos
30
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
ANCORAGENS
Têm como função manter o cabo em estado de tensão, transmitindo a força de protensão ao concreto ou ao elemento estrutural.
31
Figura 19: Sistema Prepron de protensão.
Fonte: http://www.prepron.com.br/materiais.php
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
ANCORAGENS
32
Figura 20: Sistema Prepron de protensão: (a) blocos de ancoragem, (b) placas para ancoragem
e, (c) porta cunhas e cunhas bipartidas.Fonte: http://www.prepron.com.br/materiais.php
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
NORMAS BRASILEIRAS
33
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
BIBLIOGRAFIA
34
ARAÚJO, José Milton de. Curso de Concreto Armado. vol. 1, 4ª ed. Rio Grande: Dunas, 2014. ARCELOR MITTAL. Fios e Cordoalhas para Concreto Protendido(Catálogo). Disponível em: http://longos.arcelormittal.com.br/pdf/produtos/construcao-civil/fios-cordoalhas/catalogo-fios-cordoalhas.pdf. Acessado em: 12 jul. 2017ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6118:2014: Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2014. 256p.
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
BIBLIOGRAFIA
35
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 7681:2013: Calda de cimento para injeção - Parte 1: Requisitos. Rio de Janeiro, 2013. 5p.BASTOS, Paulo Sérgio Dos Santos. Concreto Protendido (Notas de Aula). Baurú: UNESP. 2015.CARVALHO, Roberto Chust. Estruturas em Concreto Protendido: Pós-tração, pré-tração e cálculo e detalhamento. São Paulo: Pini. 2012.CHOLFE, Luiz; BONILHA, Luciana. Concreto Protendido: Teoria e Prática. São Paulo: Pini. 2013.
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
BIBLIOGRAFIA
36
HANAI, João Bento. Fundamentos do Concreto Protendido [E-Book].São Carlos: 2005.RUDLOFF. Concreto Protendido (Catálogo). Disponível em: http://www.rudloff.com.br/downloads/catalogo_concreto_protendido_rev-06.pdf. Acessado em: 12 jul. 2017SOUZA, Vicente Custódio Moreira de; RIPPER, Thomaz. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. São Paulo : Pini. 1998.THOMAZ, Eduardo C. S. Concreto Protendido (Notas de Aula). Instituto Militar de Engenharia - IME. ????a.
Prof
ªG
láuc
ia N
olas
co d
e Al
mei
da M
ello
BIBLIOGRAFIA
37
THOMAZ, Eduardo C. S. Ponte Galeão (Notas de Aula). Instituto Militar de Engenharia - IME. ????b.VERÍSSIMO, Gustavo de Souza; CÉSAR JR, Kléos M. Lenz. Concreto Protendido: Fundamentos básicos (Notas de Aula). Viçosa: UFV, 1998.