ESTAD UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO...

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, ' UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ESTAD SEÇAO I _.5:=._ 15 ANO XI - N.O 56 CAPITAL FEDERAL QUlr+TA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE Ul56 .... CONGRESSO NACIONAL Presidência Convocação, de sessões conjuntas para apredação de vetos presidenciais. o PRESIDENTE DO SENADO PEDERAL, nostêrmos do art. '70, § 3. 0 da ConstltulÇào 1"ederal e do art. "5 do Regimento Comum, convoca. as ll1uas Casas cio Congreaso NaCional para. em sessões. conjuntas a' reaU2:ar-se nos 22 ·de marçõ;3. 5, .10e 12 .<:\e abril cio ano em curso, ,no PalaCIQ du Cámara cios Deputados, conhecem doa, .!leguint-s presidenciais: ' " , Dia 12 de abril. M 21 -veto (plll'ciai)aoPl'oJet-o de Lei m.o 4,844, de 1954, na Câmara , dos 'oeputaCloS e n,o 38. de 1956, no :::JenaClo que ,c1lspõe sObre a. classlflcaçâo de cargos do servICo publlco tedcl'al.estabt. lece os vencimentos corresponClentes e ,da outras provldenclas. - SENADO FEDERAL, 20 ele .março de 1956. , JOÃo GOULAR:!' PreSiaell!e .. ,/ CÂMARA DOS DEPUTADOS ',COMISSOE8P:ERMANENTES P. R• MAnoel Nova15 _ Liaer. Bento GonçalvelI,,:" Armaneto ROlemberll- Vlce·Ll4er!ll , P. L. ' Raul Pila - Lt4er .' Nestor Puarte - V!ce·l.fder, . P. R. P. ,/ LulzCompallnonl ... L!der. , Ponciano doa SantOl' - P. B. B. ROIIlI .Ferreira· - tlder. Vlce-Llder P. D. O• Arruda Cll.mara _ tld•... Quelrol Fllbo Vic:'-Uder. P. T. N. :M1guel Leuzzl - Llder. ' ' LUIII Carlos PuJol ... Vlce.z.lder-.. P. R. T...... Ilruzal MendoDoa _ LIdef'. Nlca,nor Slh'a - Vlce·r.lder. - BiasFortes - P5D. celso Peçanl1a ViCll-Lider. I .- Arino· de Mato. - 1'80.:' _lI41lton campos- UDN.. '1 lI-NewtAln BeUo -PSD. .e - oavildO'LlJIla- 'I - pereira .FIlho - PTB; li - Raymundq Brito -pR.:, 11 .-Rondon pachéco - WN.' 10 - 1'50., '. . DOS PARTIDOS P.l!I. P. Luis· Garcia - Vice-Z.ider. Mario Martins - Vice·Lider. Herbert Levy - Vice-Llder. DA MAIORIA / . LIderes e Vice Lideres Prado xeUy- tlder. NlllItor Duarte - Vlce-Llder. I!lrnanl Sat,ro-· Vlce.Lider. :Rlul pUa.;;.. Vlcl-Lider. Fernando FerrlU1 - tl4er. Campos. Verlal - Vlce-Li4er. ManoeL NovaIa - Vece-l.llter, ArI PltombO - Vlce.Llaer. ''ti Joii.o Mac1lado - Vlc.-l.taer. JOIue de Outro - Vlce-Llder. Monteiro de SarrOl Vlol·L,.. . Lula . OavalCaDtl Bento Donellv. - VIc.-r.fder. .Armando Rolemberl - Vicl-Llder. Ne1va Moreira - Vlce·Lllfer. . Vieira do Melo - Llcler. Loureiro Jilnlor-,r Vice-Lider, Emlllo Carloa - Vice-ttder. Hugo Napolelio - Vlma du 14elo ... Lider. ,JoSé Jofflly - Vice-Lf4er. 'Outilno Moura - VlclI-Ltder. Lameira slttencourt - Vlce,-L!aer•. . Armandp Falcão _ Vlce-Lllter•. . Cldcarvalho - Vicc-Llder. D.\ WNORIA LllObértoLeal - Vice-Llãer. ,NllIltor Jost - O. D. N. AtOIUlO ArlnOl ':'c.idér, , l:l'nanI &lttro - Lula GarCIa - Vicc-Lla". JArlo M!Uf,lna-' Vice-","'. Herbert Levy - Vlce-L.a".. ' P. T. B. Fernando Perrr.rl. ..;. Llaer. À:I P1tolllbo - Vic'-Llder. Aureo Me]o- "ice·Ltder. Batlata Ramoa - vice-Llder. 3016 Alv6I- Vice-Lfder. .rolo 14acbado -. S. P. ,'11.':' oampOa Verlal - Z,kkr. , .de - Vfe'.LI"". , C "onstl'.tui"'ão eJ. usti."'a ,I -AdauctoCarc10i9 - ODN.'JO ... JoaqÚbn Duval- li' li' J- AntOnloHoráclo _ PSD. , .. '11- JCltéJofflly - PSD. Ollveira. BritO .:. P.S.D;;'" Presl- 4 -AzlZ--Maron <DCN 7/4lil:. 1992). 12 - NelItor Duarte - PL. l1ente. ," . . . 11 -: Blaa Fortllll-' PSD. TORMAuA"e- Bllao Plnto- UDN.. . ..... ' 'l .... Ch.,U. Rodrl.gues -' PTB. . 1 '.-Noguelra. lla oama- PTB - '1 - Monteiro de Barros -fSP - 8- DJalina MarInho - UPN. ' Vlce-Prel1dent,; Vlce-Preslaentf,. " -, aurgel do Amaral -PRo a -Amaury Ptdrolla· - FeD. Presidento - OUslui. Gulml1.1'll.ea. Primeiro Vicc-Presidente - FlOres da Cunha., , SegulIdo Vice-PresIdente - aoeÍoy J.lha. Primeiro ... .o I Y Q ns I r COrtes. ' Begu.mto Secretário - Leonardo BarJ;)1erl! Terceiro Secretârio '- Estevea Bc-, cl.rigues. . QlÍaTto secretário -Auréno Vla.na. Primeira' supzênte - Mârlo Pai- Illérlo. ' S/l{Jundo Suplente _. Eamerlnc Ar- ruda. Terceiro . Suplênte - Jocu BQh1- QlUlrto SlIplente-; Dlx-BultRo- ... DO BtocO PARLAMENTAR ' . PA OPOSJÇAO secretArIo _ NllIltol'Maasena, se- Geral da Presidência. ReUDIll.oill quin. tall·fe1l'BII. .. 10 ho- rlls, na, sala . da PreeldOncla. ...

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UNIDOS DO BRASlL

DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONALESTAD

SEÇAO I_.5:=._ 15

ANO XI - N.O 56 CAPITAL FEDERAL QUlr+TA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE Ul56

-===,-~ ...._~

CONGRESSO NACIONALPresidência

Convocação, de sessões conjuntas para apredação de vetos

presidenciais.

o PRESIDENTE DO SENADO PEDERAL, nostêrmos do art. '70, § 3.0

da ConstltulÇào 1"ederal e do art. "5 do Regimento Comum, convoca. asll1uas Casas cio Congreaso NaCional para. em sessões. conjuntas a' reaU2:ar-senos àlll~ 22 ·de marçõ;3. 5, .10e 12 .<:\e abril cio ano em curso, ,no PalaCIQdu Cámara cios Deputados, conhecem doa, .!leguint-s veto~ presidenciais: '

"

, Dia 12 de abril. M 21 ~oras:

-veto (plll'ciai)aoPl'oJet-o de Lei m.o 4,844, de 1954, na Câmara, dos 'oeputaCloS e n,o 38. de 1956, no :::JenaClo ~'ec:el'rJ) que ,c1lspõe

sObre a. classlflcaçâo de cargos do servICo publlco tedcl'al.estabt.lece os vencimentos corresponClentes e ,da outras provldenclas. -

SENADO FEDERAL, 20 ele .março de 1956. ,JOÃo GOULAR:!'

PreSiaell!e

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CÂMARA DOS DEPUTADOS ~

',COMISSOE8P:ERMANENTES

P. R•MAnoel Nova15 _ Liaer.Bento GonçalvelI,,:" Vlce~Llder...'

Armaneto ROlemberll- Vlce·Ll4er!ll, P. L. '

Raul Pila - Lt4er .'Nestor Puarte - V!ce·l.fder,

. P. R. P. ,/LulzCompallnonl ... L!der. ,Ponciano doa SantOl' - Viee-r.td~

P. B. B.ROIIlI .Ferreira· - tlder.Aur~tlo V1ana~ Vlce-Llder•

P. D. O•Arruda Cll.mara _ tld•...Quelrol Fllbo ~ Vic:'-Uder.

P. T. N.:M1guel Leuzzl - Llder. ' 'LUIII Carlos PuJol ... Vlce.z.lder-..

P. R. T......Ilruzal MendoDoa _ LIdef'.

Nlca,nor Slh'a - Vlce·r.lder.~ - BiasFortes - P5D.celso Peçanl1a ~. ViCll-Lider.

I .- Arino· de Mato. - 1'80.:'• _lI41lton campos- UDN.. '1

lI-NewtAln BeUo -PSD..e - oavildO'LlJIla- PSP~'I - pereira .FIlho - PTB;li - Raymundq Brito -pR.:,11 .-Rondon pachéco - WN.'

10 - ~alesFllho-. 1'50., '. .

DOS PARTIDOS

P.l!I. P.

Luis· Garcia - Vice-Z.ider.Mario Martins - Vice·Lider.Herbert Levy - Vice-Llder.DA MAIORIA

/

. LIderes e Vice Lideres

Prado xeUy- tlder.NlllItor Duarte - Vlce-Llder.I!lrnanl Sat,ro-· Vlce.Lider.:Rlul pUa.;;.. Vlcl-Lider.

Fernando FerrlU1 - tl4er.Campos. Verlal - Vlce-Li4er.ManoeL NovaIa - Vece-l.llter,ArI PltombO - Vlce.Llaer. ''tiJoii.o Mac1lado - Vlc.-l.taer.JOIue de Outro - Vlce-Llder.Monteiro de SarrOl ~ Vlol·L,...Lula . OavalCaDtl ~Vlce.LIUr.Bento Donellv. - VIc.-r.fder..Armando Rolemberl - Vicl-Llder.Ne1va Moreira - Vlce·Lllfer.

. Vieira do Melo - Llcler.Loureiro Jilnlor-,r Vice-Lider,Emlllo Carloa - Vice-ttder.Hugo Napolelio - Vtc8~tíder.~· • Vlma du 14elo ... Lider.

,JoSé Jofflly - Vice-Lf4er. 'Outilno Moura - VlclI-Ltder.Lameira slttencourt - Vlce,-L!aer•. . Armandp Falcão _ Vlce-Lllter•.

. Cldcarvalho - Vicc-Llder.D.\ WNORIA LllObértoLeal - Vice-Llãer.

,NllIltor Jost - V!ce~t!lfer.

O. D. N.AtOIUlO ArlnOl ':'c.idér, ,l:l'nanI &lttro - VIc.~Z.I_:Lula GarCIa - Vicc-Lla".JArlo M!Uf,lna-' Vice-","'.Herbert Levy - Vlce-L.a".. '

P. T. B.Fernando Perrr.rl. ..;. Llaer.À:I P1tolllbo - Vic'-Llder.Aureo Me]o- "ice·Ltder.Batlata Ramoa - vice-Llder.3016 Alv6I- Vice-Lfder..rolo 14acbado -. Vlc.~Li4er,_

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C"onstl'.tui"'ão eJ.usti."'a ,I -AdauctoCarc10i9 - ODN.'JO ... JoaqÚbn Duval- P~.li' li' J - AntOnloHoráclo _ PSD. ,.. '11- JCltéJofflly - PSD.

Ollveira. BritO .:. P.S.D;;'" Presl- 4 -AzlZ--Maron <DCN 7/4lil:. 1992). 12 - NelItor Duarte - PL.l1ente. ," . . . 11 -: Blaa Fortllll-' PSD. '1't1RMA~B"

TORMAuA"e- Bllao Plnto- UDN.. . ..... ''l .... Ch.,U. Rodrl.gues -' PTB. . 1 '.-Noguelra. lla oama- PTB -

'1 - Monteiro de Barros -fSP - 8 - DJalina MarInho - UPN. ' Vlce-Prel1dent,;Vlce-Preslaentf,. " -, aurgel do Amaral -PRo a-Amaury Ptdrolla· - FeD.

Presidento - OUslui. Gulml1.1'll.ea.Primeiro Vicc-Presidente - FlOres

da Cunha.,, SegulIdo Vice-PresIdente - aoeÍoy

J.lha.Primeiro S~retário ... .o I Y Q n s I r

COrtes. 'Begu.mto Secretário - Leonardo

BarJ;)1erl! •Terceiro Secretârio '- Estevea Bc-,

cl.rigues. .

QlÍaTto secretário -Auréno Vla.na.

Primeira' supzênte - Mârlo Pai-Illérlo. '

S/l{Jundo Suplente _. Eamerlnc Ar­ruda.

Terceiro .Suplênte - Jocu BQh1­~JSe.

QlUlrto SlIplente-; Dlx-BultRo- ... DO BtocO PARLAMENTARlI~do. ' . PA OPOSJÇAO

secretArIo _ NllIltol'Maasena, se­cr~tArl0 Geral da Presidência.

ReUDIll.oill quin.tall·fe1l'BII. .. 10 ho­rlls, na, sala .da PreeldOncla. ...

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. (

,Abril de 1955

.6 - Tarl;O Dutra ..,.. PSD.L1 ~ va:;o _ P5D.

SUIJlenU.

Adl!lO' Vlilni - PTB.Al1t...nl... tl~t'llClo - t'6D.

,Ul1ermaDZoo cruz '- "tt.f;dIHoerUl ce CalItro- UON_CalUvo- VerglU - P6f',Carj/J~ l..acerCla - UUNElIl1VllI l.::alaClo _ UDS,Ji'rota AI/ulal - OUN,HeracHu- Heso - PSD.Hermp.~ Clli souza - t'SL.,Ilacir P. Lima - PTB.",ooal ~ahleIUle .. P'J:.I5.Ncator jost -PSD.,f'onUSllJ' Uvarea - PRoStarllnJ SoareI, - PSU.Ultlmo de Carvalho - psn.Vagn - pSP. \

Secretario - Marllla de Godo~ S,.', zerrl1. . , '. ,

Auxúlar _ReuDloe,s àS quartas·felru, ... 9.S1

Doraa. na Sala "SlI.lllno lbr~" •

Finanças'TURMA "A;'

l!JOO 1 - Cesal' pl'leto - .PTB - pr~d..''1li,DO dente. . ,

2 - OdUQll Brllgll. - OON - VÚ:.., PI'eaidente,

3 - AlloUlal' Baleelro,~ UDN'. '

.. - Fel'reh·1l. Martlll3 - ,PSP•.li - Fi'otaAgulllr- VDN.

a- OeOl'ge Galvlio -- PTB.'.7 - Geraldo Ma.scarenha,s,,:_ pT:a

8 - Walter Atbayde - PTB. '8 - Uno araun - F:rB..

. 10 - MárloQOmes - paD.. .. .11 - Mauricio Aodrade ...; 1'5D.12- ,Nelson' M~riteÍt:o'- PSD•

13~,Perelra-Diniz ~PL.'

H - Ro~o LOU1'elro~' PRo15 ,.... _VIl,orlno corrêa -PSD.'

TURMA "B'"16 - Bal'ros Cllrnlho ~ PTB17·,.... BI'oca Filho - PSP. .

18' ,...~Ullherme MachadO,_t1D!t.

i~, - João AWala - '1'50. '

20 - JOIléFrageltl,l..õ trDN..

21"': Joaue de·souza ..: ~.22 ..:. Li.ster Caldas ,....1'50.,'·

23 -- LO~ CÓelho"': PSD,

24 - P~reira' da: SUva - PSI>.25 ':"RoCha LQ.urea ·-PR.

26-'VMconcélosCÓlItl -: PSI!,

21 - Walter 'Franco - 'ODN;Suplente$

~U~us~ode.GregórIo ~ m.Bati.sta Rll.m<lB - PTB.'Cola0 Peçllnba -;' PSP,

ChiaM Rodrtguea .., m., orlWt E:rnllnt- PSD.

Joio AarlpUla _ UDN•Eaaar ScrInelCler .;.. PL.

Jonu 'Bantel'lSlf - PTa.Luna ,Prelre' - PR'Mendonça aragll ...... PTS.Milton' BranClio - PSP. .,'Nij,otel~ ,Pontel:lele ,_o PSD•

8ltlÍ1'1ilno, 'Braaa.- flSD

, :UltlDlo de Cal'vaJbo- psi):

71~er I!:IteUt!, '7" PSt),,JClcrelllrlO, ,-Mario Jualm " ' ."R~U,QI()ea~'1'Iirma ·A':''1UHtas~''e''

ru. li lfl.3l1·11ora. - Turma" O .•n­t ••f....é.qUU. borM. "".-S.

I Ant4\nlO Cal'lo.... " ,.",<•

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(Seção n' ;1..._ _ ,::s. ::~_

PEREIRA

c ..&~. "'" se:çlo o. A."" C:"O

lrOPOlDO C.1AR DE MIP.~H2A LImA

DIRKTO" GIU'....

A S S I N A T II R AS

AL8ERTO DE BRITO

OIÁRIO DO CONGRESSO NACIONA[./

'EXPEDIENTE··/'OEPf.RTAMEi'nO "DE IMPRENSA NACIONA.L

,,-~.

DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONALSEÇÃO l

Impr.~~ona$ Oflclnat do Cepartamento C!9 ImprOnt8 N,ílcFollo1\

AVEN'OA RODRIGUES ALVES, 1

C:;:H&PC 00 5URVlÇC DIt PUOl.tCAçc5•• , .

MURILO F:lRREIRA ALVES

_ Excetudas as para oezt.rior. qUI. serio 1I1Ilpr. a.a.ls. 18ISllnaturu pod.r-s.·io,tomar. Imquall(uer 'POCI, por seis m.ses0)1 UlIl ano. " , " ' ' .

, ..,. A fim de p~5sibilitar a 'relll.lla 4. valores acolll'panhado,s d.••elareeimen"'. qa.anto â sua apticlçto. 'aoliciwmol di.m pref.r6ncia

, • rem,ssl ,por, lIleió de cheque Da ....1. pOI'al, 'mUlilol 'I rafor do1'esou.iro do DePlrtllmentQ d. Impr'nll !faelonal. " , '.

- Os luplementol as ediçélas dOI ól'fiol ofiçiale' s.rlo' for••cldol. aos assinantes somente m.d-ilnte 1I0liclUção. , ' , '

.- o custo do número .,fasa40 ,seri .•crescldo d.J Cr$ 0,10" porexercjclodecorrldo. ,cobrar-se·lo mllh ,Cr$ 0.50.' .

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......

Quintá-feira 122130.----:-.

ao - .F1·anç. C&ll1PQ1 .;.. ~SO. 7 - Joio Menezea - PSD.lH ... I..unll ~T'lr. -l'R. 8;'" Lauro cruz.2:1, - Mlljlall1àea' M'U. .. PSD, 9 - Lll1.li Ca,·alca.nte - PSP.2:t '-, N~')(l1f1l0 ~,'\Ip.tClllele - 1'80, 10 - Nestor J03t- PSD.2-1 - Nlcanor SllVIl -pSP. 11~ Nlta Costa - PTa.,~ - 'l>.uuew j;}~rlLrQo - <,'111. 12 - Oceano Caldelal ...., trDN'.

13 ":-" Pacheco ChaVe.!l - P5D.Su_tel H"';;' Perlllo Teixeira - UDN. -

Aureo Meto ~ 1'1'8. 15 - Pln1leiro' Chagaa- PSD."n101'10 Sã" - 'PTa. 16- Pio 'Guerra- trDN.AlltOIUO I:'erctra - f'sD. 11 ~Portugá1. Tavares -:- pR..vtur ,Auara - t'ci~. SUP. _~......",ÁWlO «'Dnlana _ 1-1'<0. ' , "'_'.IIAl:a\rlUSPiDto - peD.' ,~AOiúar Baltoa - P'rB.CIO .ClIlvalho - PElO. AQ0llIoD;no .. PSD.COrrell di COIta _, (]Orl. Carao.OQI Meneze.a - 1'6D.UaolU JUnltll _ l:lm. CUU'o 1'UleO -UDN.Uagouerto sales - P5D. ClGero Alves, ,;. PSD. .r"etrma Martu14 ..; PSP. C~ud.tod.:Souza _ P'I'B.Ga.orlel Bermea,':' p'ra I E1der Vare!. '-, PSP.tl06.' "'•• ,,~~~, - PS.~. Georau Gl\lvlo c_ l"TS.Llno Braun -PTa. ' .. JOIO Alves - PTB.

T'lJ'RMA -A" Lutero' V:lraaa - PTB. MellOttl oelJ;'lcc!Ua - Pl'B.l\!.dVlW~ l.i"U'lI~.ro -úDN. Oceano' CIlrlelal '- UDN.

1 - Daniel .Faraco - l?SO - ,Pre- ~illl""", c•••m,[<ICS _ P:01;). aaldaMa DerZI -: t11>N.aldentll. ' ·Bllac Pinto. Seeretlrlo -e Branca PortInha.

J - AugUllto de Gregório -:: 1'1'8 _ RI"" .,,:::;,,~ - PTB. AwdUar .... Najla JablU" :.tala diVlce-Pre3iclente. _ renor:o ,.~•.:-.:.. '.I\~ ~ trON, carvalho. .

VU'i:lllo Ta I' ~ra ,- OI)N. ReWUõel li'qual·ta.·felru 'lU . ~• .3Q, - Adolfo Gentll ..:.. P.sD. . ,VIIO- PL. boru'na Sala ·Carloa PeUlIlto l''1lho''... -Armand<> Rollemberg - ~R VlIlO- PR.·LS - Brasilio Machado ,... PSD. • Secret~o - Delalda Banc1elra 0418 ,Legi~'àçl\o SocialI - Carlo.s JereiaiatL_ P'I'B I.lODe.· ' ' '-'r ...;;. Hugo Cabral - UDN. • AlWllar .. 'DOlorel ,O, Glorle'lID. ,1'~ Aarão stelnbruch,;"'" PTB -8 .... JOISé Arnaud __ PSD', "" f "'''11.00 ""ara... .. . PreBidente. . :", .. '• "" .. .- - ......elo.· :I -"'Tenório Cavalcantl ...;.. U''DN _- JoSé ,Mlraglla - PSP.. .....etll to - "-tbal ... "orall

Co-r.....o • ''''','' !OI. ' ,Vlçe-Pl'e3idente. '. .lO, - Leobert-o Leal;.... ,PSD. . ..~..,11'- O,scarcorrêa. " ' Reuru6r., _ Tel'ÇU' • quintal 11 I: -' AOlnll BaM'eto - UDN.I:! - QuMuo Ferreira, ,__ ' "",u, oor. AI Sal., .ClrlOl I' IaO'A ,- ADtaW'l Pe.u-, - 'l'~U.

'". .........". ' , ' '".' e -" ,6'- ··-.n"'o '.-1-·0 -" ""'D....-, SergIo Maglllhãe,s _ P'I'B.' ...... .. ...... Õ'J

. "T""':;;'.,;" ",a" '"', I:ducaçào e Cultura, ,. ~ _1r.,s-AClame ~'PT8.,:u ...."U>. ' '1- Ivan Bicllara ..;. Pio.

1:' ...... _- I ' " 'I ~ ""neu., pimentel -Prllllden· '-'JCmers~!1 ae ABU1at, -PSD... - :id:'nfé,na -t1DN' - Vlcl!-Pr.~ te - I,>I;'D. 11 _.I~ I.lOpe, _ l1DN, ,.,'

lli - CarJos Lacerda.- UDN ':- Coelho de 8OtU1 .... PIo -VIce- 10 - Llcurgo Loelte' -'UDN,1t .... OBlllt Ern&lly _ PSO. • , Preilelentl!., .. ' lt - "'Ia ''''euo ;.. PSP. ,l' - _Ir .scllnelder _ PI.. ' li - oeodDrl) de Mendollçll. - papo 13 - MouÍ'Y ~'ernanQes ,- l"ao,

,18 -,tnt'atQ..BalMlJa _ ilDN. • -, "lI'man Hetlo -P8D. ' 13- Nelva ,Morena "';PSP. '.' .iUt - PIor,,llWOftU,111m __ P'I'B. ' 5: -Frota:Morelra ..,. P'l'B. 14".. Peltclano pena ~ prt.

8 - n""Ir<;-l'J.ma - P.T8. li _ SilVIO SaNIJn '_ flTB.,

1J - Ullirl0 Machado - PTB, .11 - Wand~rlev Junior - O'DN.

Suplelltes

1 - AliQm~r B:>.leelro _ UDN.:l - AO~l.iar B~St~8 - f'TB'd- Armal',c1i:l Rollemberg _ pR,I - C,'une'l d~ Oli\'ell'a - PTil.5 - A~rJo St~;nlJ:'uk -ti - , Flol'l~110 RUl>lI11 - pTB,

"j - Fll'Ir.an N~to - f'SD.~ -l"rota AgUlar - ODN,9 - GetullU' Mour~ - PSD,

10 - GLlmlerm~ MDchaClo - Ut:'N.'1[,- HLigo ~:apoje:jo - 1'80,

12 -' Jefferson ,~,~ul"r - PSD.1:1 - I\'an Bwhara - PL.14 - João Menezl's - f'80,15 - Leooert<> Leai - f'50,.16 - MartillS Rodrlgu~ - PSO.· '.17 - Nogueir:l de Rezenoe - ,PR.

. la, - Oscar corrêa - ODN.lY - Praxedes Pitanga _ UDN.2U - Pontes vi~im -, 1'SD,21 - Seglsmundo 'Ancirade _ UO~,

22 - Sergio Magalhãea - pT:B -. • I(PCN 7/. (>g19921. flEPARTIÇõES E PARTJCUL,ABEf'1 FtlNCIO..!R OS

23 -Tarso'outra - 1'5D.2* - Vaso - PS? Capital • Interior I Capital • !atenari5 - Vaso - PSP.

Diplomaola . tlemestri Cr$ 50',00 IS.mestr. • I... Cr$Aao •••'.......... •••••. Cr$ 9.,G',OOt' Aao.. •••••• •.••• •••••••• ~rS

1 ~ Dant(\3 Junior - UDN -: Pre- ,sldel1te. Exterior Exterior

II - Hugo Napoleão - PSD' - Vice.Presld~nt~. &.no Cr$ l3G,OO IAaa I CI'$ t08.00

3 - 'Artur 'ludr, - PSP._. - DlIermanClo cruz - PR,

11 -li;Quoertg a~ ~utro - úDN.• - Jl'lJlIQ~l1o oafelll - PS/.,l.'I -BeraclIo fte~o - P8U• - Bermn de SOUl. - t'SD.

, » - l,,~~ VarlfU _ PTa,211- Jos,. Arnaua _. I?SO,11 '- Menotti dei Picebla _ pn.12 - Nelts MQre;rs - PSP. •:la - Newtotl carneiro _ ULJN.'1.- OVlalo ae I\oreu - 1'50.;U - PIIUlO Lemos - P.l.,16 - Ralae! q,orrela, - UDN.11.- IIU1l.1Srn~e Illmuta - f'SD.

.sUPIImIU

Alllf1LltO VIana - PR,Chagas Freitas - I?SP.

çarlosJer.eLss:ltr..:- PTB.[)tooaoro CIto Me-r.QOIIç. ~ I:'STEduardo catalão'_ P'I'B.,Ueur&e!' (i.llvao - p'ns.Joao U'rsulO _ UDIvMagalhàea Melo - PSD.OUvelr.. limo - flSO.Ostola R9lrUUI -OON'.Pereltll DI!11Z - PLe .SaturnlDoliraga_ PSO.Tarllo Dutra -. PSO 'Ramerl MllZZltil -, PaD.un.! AJVÍm ;.. PSDV.ldemal RuPD - flSD,WanClerley ",unlor - UDN.8ecretlrto _ SVIVlI SlVe1l"0 gnall!)!t&unlllu ~ aUlnt.u,telTU AI" IU<I'

,hor... na Sala -Paulo de lrontll1".

EconomIa

_....... '

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.'

DÜ~RlO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

'......

/

GlOria 'Pore8

Oe AS.,ll; 11'-Glldo

Abril de 1956 2131

Il.uxlllar - MarUl dolotell\,

Dact116gra10 -'Mimtmbo '

ReunIões à:! terças·fplros as 16 DO­ras, na SOI,U "BurDo Br31juáu '.

Trar:SPOl'l.... ...::.;';i. :.ic".,õese Obras Públ.icas .

! - Ostoja Rcgus,:i - UDN - ?l'e­sldente.

2 - Sa ummo Bl'2l;3 ...; PSD - V1-ce-Preslde!ite.

3 - Aalllo Vlanna'- PTI:!.4 - 'I\/lWnl0 1:1110\ - t'TI:lli - Armanao M"lllPlro - PSO:6 ~ l:t~nt'Olto Ita' -' r'SVI - I:leblamlll MOU~ao -' PSD.8 - CP.JM Murta - t'SU'9 - Corrp.Ja as COM.R- tll1N

10'- C'''~'?~v de. OlJvelta. - PTB.11 - EuclIdes Vlcar' _ PSD,I~ ...; 'HlIat'rlranao Gó~s - pR.I~ - L.UI, rnllnnhO. - PSt' ,14 - . Marr.os· Par~nt.e."· UUN.lb - V"~"'n' ~~Ino - ODI\j]6 - Virglnio Sant.a ROsa - PsP.17 - Vago - pL.

Sl.Illll!nlu.•

/Idaulc Caraol!O- lJUN.Atillo .viana .... PTB..BartOlomeu Llzanoro - OtiN.

.' Clcero AIU' - PSUDall<lllerUl !laJeI - pRD.El'ne,.t.o sarlflla -_ t1lJl\i.Ferra, IJI!rel. - l11J1V.Ilar.1I LIma - P'11:t1..t'onllla~ cardoso ;. P'l"B.·Mwnn 'I::Iral1dQO - PSP.Oscar pa~l'ns _ p're.Va~o - PRova'ao - PLVallo - PSP.

S,ecrettírla ...., Lucilla AmarlnM de.oUveira.

Auxiliar - Lêda FDnten~.Jle eUva..Dàtllógrafa - JUlleta do Amaral.

Rezende. ,Reuniões às. l]'lljntn~ e sextns·fe:rae.

as 15 horas e· 30 mInUtos, na Sala I

, .-Paulo de FtontJn".

JI - '&10 - PSP.'l'J - Vago - PL.

Suplf!1lte.

Elias Adam.e - 'PTB.IveLe Vllrgaa ~ pTbJ')flO l\~l'Iplilo - uu!l1~J.o~P F1· ...~elll _ U1IN.,Lopo Coelho ;.. P5D.v~{!<l';" 1"51".Vago - pSP.

Secre!lIrJQ -DunlJcano.

..

.'

Serviço~úplico .1 - Alairri Melo - PTB..

"2 - Antunes de Oliveira - P'.I:~.·3- :Armando corrêa - PSD. . ,4 - Bartolomeu e LjzaDll.~o - UDN.ti ... Benjanun Farah - PSP.e-Bent.o. GOI1l;aIVee - pR.·'J - Oarmelo a Pogo&tlnno. - P!D.. -DagooertQ SaUes - PSU,D - Dlalme MaMnho' _ UDN."-'

10 - Dr"ult e:rnanJ - pSD.·11 - Frqta. AgUiar '- U1JNJ2 -' Humberto Mallnmio. -PTB.13 - Jo~ MaCIel - pS1);14. - Sertiemundo Anarado - OD!Il11 - 'Vltlmo ae carvalho .... PSD.·

Segurança Nacional1 - .c.i:valho Sobrinho - PSf.2 - Cleeru Alves - .PSD.3 - C{)s:a ca'l'\'~lho - UDN.4 -. Dar,ton coelho· - p'rE.5 - .,.Ferraz Igreja ;,.. UDN.6 ~ .JoaquimRol1Clon - PSP:7 - JO~e Gulomard - pSD. '11 - LaurmClo Regl5 - pSD.II - .Magalhàes Plnto _ l]Dlil.

10 - Oscar passos -:- PTB11 - Otacllio Negrâo - pSD.12. - Portu~nJ Tava:'es - PRo13 - \"1aJdemar RUPIl - CDN.14 - Wll~n Fadul - PTB.15 - Vago;'" PL. -. 'l6 '"- V:lgo -P5D.

SUplente.

Albfrto !',)rres ,-' UUN. ,BrDca PIlho - psp·

'Gentil Ferrelta ... UUN.Francl~co Monrp -p1'B.0181 LlD' - lIUNFrota. Morelr. -pTB _.

, 1AonlOall car<'lOSO -P1'B.Lw, roUrlnnc - pspwanaerlh ,unl0r - U1JN •Vallo - .PSD8ecretano -AntllnJo 'CamUo Neto

.. ReunJoea àI Quarta.· rêltll8 ai 16.30Il!l~. na Sala -Sablno' aarr08D".

Vago - UDN.Vngo.- PRoVago - PL.

11- Vago - pSD.Vago _ E'SP,Secretàrto _ Cillda l!e AMl~ RrollU,

ollcano

Ailxlllar - Marlaéla Glorla Pere.Lorelly.

Datilógrafo _ Mari Passos COu,tinha.

Reunlões:.s olllntns-Ie:ra~ àS 16 DO,ruo na Sala • Bueno Brandão".

Saúde

Redação'

Se,~retàrlo - Angelo JOSé 'i'arella

Ac;j.liar - Théo Cordeiro da Sill'tl.•

SIlTJteflttÍl'

João Plco.- ""reJoAo'Machalio- PTB.Laurocru.- UUN.Nlta Oo!tá:" pTB.Plamdo Roeh!i' ... PS~.

,Pllmo R.lImro--pSD.

OSwnldo Lima Filho - PSP·.$elXas OOfla - (JDN.Tal'so Dutra- PSD,Theoaoríco Be?,erra _ PSD.Vitoríno Conêa - pSD.último de carvalho - PSD.Wnl1.er pmneo - UD~,

w,lsbn _Fadul - pTB.'--

1 - Ollve:ra Franco -:- PSD - Pre­sidente.

2 '"- Artur Audrâ - PSp - VJce-presldente.

3 - J\oguar l:l!Uitos - PTB.4 .;.: Alonso . Armas ...; UuNO - caraoeo Ol!' Meneze~·,. flSD.·6- Ernronl Satyro - UUN.., -Maúrlclo ao ADaraae PSD

suplentes

Bla! f'ortu - PSD.CllIlldlo de sáusa .- pTB.Nelvll Morell'lI -PSP.Lôpo Coelno -P5D.Vallo - liDN.Rt'unlôe. ," M sl!gunCla!. qUllrta. e

SeXtfAl!' reuB.. I\.! 14 !lora. e 3(J m1nu·.tO~ na SAia .-Alcmo OullnAtlar.·.·.

Secretiu'io - Maria conceição Watzl.

1. ..... Júliué de Castro - PTB .:.. Pre-llIoente.

2.- Augusto Publlo - 1"50.lf' - Armanao L.aIles ,- I1UN..... COlt. ROllrlguei -" PSD.& ..;, Cunn. BUtoI _ OUN .e '"-Jader AlbergarIa - PSD.? ':'" Jose: Miraglla _ pSP.a ..... João .. .FIco ...:. PTB.

, 9 - Lopo de castro"'" -psP',10 - LutheroVargas - PTB.11 - Mendes de Souza - PTB.

- 12 '- Miguel Leuzz1 - PTN.13 .- Moreira da Rocna - PRo14 - pedro .Braga -PSD..]S':' Riçn Junior - P'l'B. ')6 -, Saldanha. Derzi -(JDN.17 -Taclano de. Melo .... PED.

Orçamentó e FiscalizaçãoFinanceira

(binta-feim 12

.Mail Barre.to - ÓDN.AloertoTorres -. UDN.,Aluizio Alves - .ODN .Arinos de Matos - PSD.Ecrbert. de ClIIltro :.... PSD;Carlos Jerelssatti _ PTB".Celso peçanha- PSP.Cf:zar Bastos - UDN•.Cícero Alves _ P5D.Chagas Rodrlgues-PTB.·Clodomir. Ml1let - PSP.eOITea da co.sta - UDN.Eclgnrd Scheneider -, PL.Esreves Rodrigues' - PRoEunáp;,o de Queiroz - poSD.llacir LlIna - PTB..Jose Maciel - P5D.Lino Braun - ·PTE.

. l.lcurgo Leite -' UDN' •Manoel Novais,:-PR.M{'deiros .Neto....,. pSD.:N~wtonBelo -- PSD. .NilO Coelho - PSD.Oclilon Braga - UDN.vstoja Roguski - UDN;

TURMA "A"

1 - Israel pinheiro - PSD ·pre,sldente.

2 - AlOisio de Castro- p8D.~ _ Anl.ônio Carlos - UDN.4 - Arnaldo Cel'deira - PSP.li - Bento Gonçalves - .pR.t - Cal'16s Albuquerque." - C~sti1ho Cabrnl - PTN.1: - Clóvis pes:?~1a - PSD.!l - Colomb~ de Souza _. PSP.·

JO - Daniel Dlpp - PTB:11 - GelulioMOUl'a - ·pSD.12 - Eerbert Levy -. UD·N.n - Janduhy carneiro - PSD.14 - João Agripino'- UDN.Já - Jcàquim Ramos - PSD.16 - Jo5é Afonso - ODN.J7- Jose Bonifácio - UDN.JI\ - Lmneu'u Bittencourt - psr19 - L~lte Neto - pSD.~:G - LUIz Viana - pL.21. - M:muel Ba.I'l:,uda..~,::: - MárioPaUmel'io .- P'rB.~a - 'Martins Rodl·lgues ...... PSO.24 - Milton .Brandão - ·PSD.::15'- Nelsonomegna - P'l'B. "26 - Pedro Braga - PSD.:;>,7 ..... Pontes· Vi,*a '- PSD.28 - Rafael. Cincurá - uoN.29' - Raimundo padilha -UJ.)N.BO - Ranieri Mazzllli - psD.31 - Renato Arcbe: .-. pSD..32 - Slgefl'edo Pacreco - P'SD.33 - SaUlo Maior - P'l'B.34 - Victor Issler - .PTB.:>5 -~Irgili{l Tál'ora - UDN.eZ'6- Wag:Jer Est.elita:- PSD.

JSllplentés

=== .-.

~

COMISSOESESPECIAIS

Bacia ~o São,~ráncisco

'1 -- Franclac:o Maoedo -, PTB, Vlce-Prealdento.

2 -Oscar Corrêa -UDN.3-11aclr uma .... pTB.•.~ JOlié SObral _ pSD.6 - Manoel Novals' - PRo6 - Mellelrll.lNeto"; PSD.7· ..; Nilo Coelho' - PSD ..8 - Oceano '::arlelnl.- UDN.li - Otac11lo Negrão .;.. PSC·

10 - 8elx811 Dórla - tJDN. J

!lIlllnj'e.Berbert-I.e~.-DDN,

Pol!gono dasSêcas1 - Oscar C:.rneltO -PSD '-

Ilàeote. ..:J- CarIOll JereísBat1 - PTB_

ce-Prealden'te. .3 - AltreClo Barreira ....t7DN... - Dix..IfUlt Rosado - PRo:; ..:.. Franclllco' Monte:- PTB.ti - João Ursulo-OÍlN.-'I,. - Jo,s~ Maria -OIlN.8 .... MlltOD . Brandão' - pSD.9 - Nonato Marques .. PSC.

10 - PUnia RIbeiro - PS:D.11 - Ollyasea LII1ll - PSD.

SupU:ntell

. AlaIn Melo - PI'B.·Euclldea Wlcar ,..;., PSD:Jose. Bonat6clo- DDN.

,.1Ic\llrco Paronto ... l1l.lN.'Se111all DOrI.·- t1DN.SOuto Mlllor - IITR.Varo - 1'51'.

Vago - PRoVala - P.L.

. fti!unJõea asPre- Ilorl>l! Da Sala

VI IUldar'.• SecretAriO. . Ollnll'a.

BUiO Caera! - DDN. .)4alalhâea PInto - l1DN.

qunrtaB·felrllll . u li MárIo PUlmerla .. PTB."Paulo FrontlD" ,a." NlclUlor Silva - PTB.

Nlta Cãsta -.PTB .L~~llIa AlllarlnllO a. Otacllio NegrAo ..,. PSD.

Vlelrà lIe Melo· - PSO•Vaso - l?R.VAllO - PL.SecretárJo - Leda'FOnt'el'Ífle !:llJva.~UÍ'110e.s lia' ·terea•••elrll&;· ai li

- 'horlll!, Da SaIa "Paulo de Frontin"•.

Valorização Econ6mica, _ da. Amaz6nia

-.l·-:OoaJ'a.e,Nunea ·-PSD;·'-'·'·l'rt.elaente. '_, ". ' ..

1'- JoAo d'Abreu-- PSP '_YlCll-Prellder:te. . ,.'

'-' AJltunu.do OlJYe1ril - m;'• - Cllltro P1llto.- UDN;I - CId CarnJbo PSJ)'.

. 8.:- EnIIl'31 CalJl:do· .. ODR.I - J"onseca e Sllva .. PSO;8 .,;;. OabrleJHermes - nB.i - Ne~o\l ,ParlJóB - PS1J;

'1l1 - Vago - UDN;

.. Suple71lell

Armando, Lall'eI - LTD~•Cunna Buto. _,'LJDN,JoaquIm RonClolI -. PSP.J08e Afonao.. I1DN ..Jqse OUlomard - PSD.QeOllr PaIllQl--- PTB.Vaso- ·PR.Vago - PLRI' dnJCeI. AI quartas-lelrAI•8ecretiriQ -'EU.. GOUtel&.

'Mudan~a" daCapfta'J ~,Perelra dlSU'a~~'_"'" .

.Ideate.· . '.' '.,' j'. I-Joau. SableJIII- m:' vi-

.PreJIdftltt. . . '., ., .',

•.~.~

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.',

Abril de 1956cÁ

Para dar pareçer à emenda doSenado ao Proietonúmero.2.474·8, de 1952, que manatém a· decisão do Tribunalde Contas . denegatória aQregistro do têrmo de contra·to celebrado entre o Minis·térlo da Avrlcultura"e.Fran·cisco Xavier e sua mulher.Antõnla Joana Xavier.

1 -Blas "Portei - P8D.3 - Nlt. eDIta - PTB.I - Olavo oo.tl - PaD... -OI\'aldo Llml PIlho - 'PSP.a - Pio Guerra''';'; ,UD1'f•

&eeretál'lo":':' Femat\doRodrlsueic1lCoIta.

Para, dar parecer· as, emendasdo Senâdo ao Projeto n.'145·E. de 1949,' que' altera aredação dos ·artlgo8.S64.e8,65 ,do.C6dlgo deProceslo'Civil' (recurlG, eXtraordiná~rlo)~' , '(

1 ~ ô&ritA:Jn CoeJhII',... Pl'B - PN~IIdente. .. " " ,

1- Oliveira ;Brlto - PSD ' - ' &1'-lator. . .

·• ..;;Â!Illt!IO 'A},., ':"trDN.

.. -. rr"DÇI 'campoI - PSD.• -va.coQceloa,oa.ta, - PSP,8ecretúlo _ 8ebUt1Io LIlUl A. PI."

pen.· .-

Para dar parecer à emenda doSenadóao Projeto de 'Dl!·creto Leglslatl.vo n. 6·8, de1955, que mantém a decisão'do Tribunal ' de .Contas' de·negatóriaao registro docontrato celebrado entre aDelegacia Seccional 'do Im·p6stode Renda. em Campos.Esta.do do' Ri~ de Janeiro, e,'Carlos Pereira CreSAO.

-

-

,a - GUltavo Caplnema - PSD., - :Monteiro do Bl\lI'OII - PSP•a - PereJra .l"llho _ PTB.Secretário :- BUlO di ArUI.: %Avr.

1 - JoAoMacnado - P1'B. t -Jetréraon de A&ujsr:- 'P8C•.a ;"'Leonarao· Barblerl -,P5P... a- Jo(to Menezea _ PSO; .3-L.OI)o Coelho - PSD· 3 -·LUI. Culle.Dtl _, PSP... - RaImundO PallUlla - UPN. 4 _ M~ndct de Souza, -PTS.,5- [1lly..~e4 OuimarAea - PSD· s -Odllon Brlllla ..; UON, .'I - João Machado -' PTB·. '. "S~cretil.rlo JOIO Rotll'li!ue.de·' SecretArIo - Mateu! Otl'II'lo Man-

lou.. , lllárlno. _

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seção I)=

I -; Otávio Mangabeira - !'L.• - Ponciano Santol :- PRP.i - Vago - PSD.Secretár10 - LucllJa Amarlnho ~

OUvelra; _ .i~"~i

Emenda à Constituição ­(N•.10, de 1953)· - Dinova redação ao artigo 122da Constituição (Justiça doTrabalho).

-1- OliveIra. Brttll - pso - Pre·. IloJente., ,a- Rerllert LeY1 - ODN - Re.

lator.a.- CampOl V~rgâl - PSP.4 - CeJ.o Peçanlla ..;. E"I'8o&- Ollvelra Franco _ (lSD.l!eclC'tátio - LQIZl AbllaU de Pa·

rt...

P~ra dar parecer à Emenda l.. Constituiçâo n. 16, de 1954,

ditpondo ,s6bre a revisão daCom'titui,çãó' federal. . .

I - ·Qlcnr .Corr~:I - UDN. - P'r..,.Idente, ..

I - Jettel'lOD de AllI1Ir. ..., ·PSO ­Rellt«.

2132 Quinta-1eira1:l:

1 - Broca Filho - paI:' - Pre.;l-, delltc..I - RaImundo PadUha - VDN -

Relator.• - Arthllr Audr_ -PTS,.. - RanJerl Mazzllll - PSD,I ... OltlmQ de Oarvlllho - PSD.Secretário':'" Leda Pontenele 5Ih'll.

Emenda i Constituiçâó' ­, (N; 7, de 1949 e n. 11, de

1950) - Remuneraçâo daMagistratura Estadual)

Emenda. à Constituição (', a.1955), (Altera a redação do§ 4.' éloart. 15 e acrescenta

. um parágrafo ao art. 19)...1 - Monteiro 40 BarrOl - PSP ­

Prea1dente.1;'" Rugo Napolel4 _ PSO- Pro- 2- Oliveira Brito - PSO - RI·

.Idente. Jator.3 -. eroac1 do OUvelr. - Pl1J' - I - AUolnar Baleeiro - tmN.

Relawr.. '. ..• .. - Jefteraon de Al\ltar .... fSD.a ... Arruda' OAmara - PDe. I'" I -Oacar PallCll - PI'B. '.. - ColombO de SOllla - PSP.· Secret;.rlo - BUlO ele Aru:ar Levr,5 - OItoJa ROiUllkl - tTDN. "

1 _ Gabriel E'uaoa _ ODN .- P'rt.Sleretirlo - Sebllltlll.ci 1>UIl A. Pl-I1l1ente. . guelrlI4._

I - Ta.r1O DIlUI - PSD - Rela·wr.

• - Clllvalbo Sobrinho - PSP•.. -LInoBraun _ flTB. .I - Lopo coelho .. PSD., Secretário - Leda 1l'Ontenele Sflva.'-Emenda à .Constituição __

(N. 2, de 1951 ) -(PlanoEcon6mico da Bacia do RioParaiba do Sul).

'. - Eumlval Calado - UDN - ...! lator. "'1I .. ~ Bened1w Vai - 1'80.I •.'- Berbert de outro - PSD.: • - Cunha SutoI - ODN.• 'I - França Campo. - PSD.I - JoLio d'Abreu- peD.e - Menaea di Souza - P'l'.

10 - Rondon Pacheco ~ UDN.11 - Roxo Loureiro - PR,

Reunl6ea. *" qulnt8o'l-tetral, U 16borAl. na Sala ·Paulo de FrontlD",

Secretârlo - Lucroa Am:ulnho lleOliveira.

Emenda à COflstit :ção "'!'!'

('40 8, de 1953) - (Modi­fIcação do art. 15, § 4.' daConstituição). . J

L' - Deoàoro de Mendonça - PSP, - Pl'~lQente, .

2 - ArrllQlI Cimara -, POC.li - Il.ur~llo VIlll1a - PSB.• ":". Frota "aUlar - lJDN •.• -Vago - PSD .

" S~retarto - Sel)lUItlAo t"ull ". PI·suelra.

Emenda à. Constituição ­. (N., 9. de 1953) - fSôbrt

penas de morte. de bani·"mento, de. confiSCO e de oa·

."., râterper!eito).· ..t- 'Ltó'nldlls 'CaraolO ~PTB.I - MArio .art1D1·... UDN,

Emenda à Constituição - . -, ' .(N.' 2) de 1955) -....; Institui ... ' .

Emenda à Constituição - o regime de Governo Cole. Para dar parecera. emenda da. (N. 1t, de 1953) (Imp6lto glal) .' . Senado ao Pro/do n6mero

T ·t . I) • 3.599·Cde 1953, que man·'em orla • lUlSOLUÇAO N.- .... DI: 2-11-8 . têm 'a, decisão do Trl5unal

1 ~ LuIS Compalnonf - PRP 1 - Arnalelo. Cerdelri. ... PBP. de Contas denegatória. ' aoPreoldent.e. 2- Pernando Perrar! - PTB. " registro do contrato ceie.I -Ne.stor .roat ... PSD .. Relator :I _ GetaUo MOlU'a - eSD.

3 - ArDalao oerdelrl - PSP. ,,_ BUlO Napolelo -psn. . brado entre o Departamen•... - Llno Braun - PTB. , • ~ Ralmunl10 PadUha. - VDM. t' d Ad i 1st 'ã d Mi& ~ Rafael Clncur6 - UDN.· . secretArio _ Sebalttt.o de Anclrl. O e '. mn raç o o -SecretárlQ - J..uJz.. Abll'U d. J'I. de PlruelrlL. niatério da Agricultura e as

rlal. - Fazendas Reunidas Selarroi-Emenda à Constituição - Emenda à Constituição (n. '19, nciPires Ltda. '

(N 12 d 1963) ~I de '1954 - Altera, a letra'. " e .- m· "a", do Incl'so II • aI> letras 1· - ChalU RoclrliUel' - .P'l'B.p6sto aôbre Vendas e on· •. I - Rorlclot4ter - paD. '. -) "a, b e c" do Inciso U1~ do 3- HelvaMorelra - fSP.

slgnaçoes • a·rt. 101 e acrescenta um • "RalmundOPlcl!lhl- UDIf.• ....':rIÍ'IODulrl ~ ·pso. "

1- Bruzzl Mendonça -PRT. ~i paragrafo único ao referido. à C . t·t '. a . ,:: ~~nc~~~~o_-~. , ,'!; ,.artlgo. e outro .0 art. 200). c~:~~irlo - Pemaneso RoctrllUra <11

Emenda ona I UIÇctO -. ,_ MaaalhlraPlDto _ DON.(N. 5, de 1952) _Criação 6 _ trllYllee Glllmlrlf'1 _ pSO.· l-BIU PQrtea,.-,p8D.de Territorial Federais).8ecretálIQ - 3016 Rodrlluu, di =: f~~I~::~t~ - uÓ:7~

SOIlZ&. _. 41 _ 86rllo Ma111hlel. _ PTB•..1 - Cala0 Peçanba - PTB,. E' d à C t·t 1'1 I - Tarao Dutra ... PSP.

,2 - JOlle FraleJll - troN. men a . ona I uç o - secretArio:.. Matbeua OtávloMID.I - J..ourelro JWUor - PSO.. .. (N. 17, de 1954) - (Elei.. darlDO. ,. ,.• -l.WIIFrancllCO - PTN. Jl d P 'd t VI e _. .• .. Oliveira f'raDllD - PSD. . gAO. e resl en e. e .c,c·Para dar parecer às' emendas·8ecretArlO· - ·Oilda de AaaIJ' RI. P,res'dente'da Republlca). "'doSenado aóPro'leto n€lm.,.pllbl!cano.

- "l-Carl'sibo .Bobrlrlbo - PSP ~- ·ro 4,540-D,de '.1954;~Ue. Emendai Constituiçâo··~ . Prealàen~e. ' . '" autoriza o ,Poder .Executivo

(N. 7, de '1952 - (Altera I - ~~~r~ BlttencoW't - PBn - a abrir,peloMinistérln da, os Arts. 25, 94e 124 da 1- MatUnaRoclrIIUlIII.' .' Saúde, o crédito espec:"l de

Constl'tul'l'!âo'). 4 - Ol'Orllo1 Galdo - PTa. l' 500 000·00 'p'ara 'all"'I'la"" 11 - (laUlo Telllelrl ... t1DN. . '. .' ".. , .• > ,.

$ecretarlo - LUlza AI)lI&11 da Pa. a reahzaçãodo 11, Conpresso~ : ?:~~~r:~I~:~~:~~' :.~g: riu. -...... Internaciónal. de. Alergia.a -. /!leitor Duarte.~ f'L.. ã• - QueIroz Filho - PTB .Emenda i Constituiço - Ant6nlo Dlno _ PrOlll4ente•

. " S~m'et;,no - Joaé 'lWl1rlguel de (". lB,de 1954)' -CDa MárIo' oome••Souza. nova redação ao artl0041 ·i~~e~~~~obeJ~l\tor.

da Constituição) - Sessão Plleldo Rocha, . 'coniu,nta do Congresso Na- Secttt.4t'IO - sueo de AJ!llartev,.

clonal). ---Para dar parecer à emenda do

Senado: ao .Prt!ieto número, 3.304·8. de 1953, que con·c~de IS1nç~o d, Impo,stos deimportação' à· Prefeitura Mu·nicipal de São Pedro do Sul.Estado do Rio Grande do 'Sul.

.para importação de um~"Catupilhar". .

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Q~intr.-{cira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção t, Abril. de 1956 2133 '

l'.\

1 - J010 AgripIno - ODN - Pre.I'dellte,

2 .. Janauhl CarneIro';" PSC - R...lator,3 - Oampos Vel'gal - PSP.", ... Luthpl'o Vargas - PTB.~ - Ulllssea LlllS - PSC.SecretárIO - L~da Fontenele Silva.

Para dar parécer à emen:1a doSenado ao Pl'oieto número4.420·8, de 1954, queau·tOrlZa 'o Poder Executivo aabrir, pelo Depaft~mento

Administrativo do ServiooPublico. o credito suplnmen·tal' de Cr$ 2.650.000.00 emre1orço do Anexo n. 5 doOrçamento Geral da UniãoILei n. 2.135, de14 de de..

-zembro de 1953).

Para dar parecer às emenda,do Senado ao Projeto mime­ro 491·0, de 1951, Que dis­põe sôbre a fabricação e co·mércio de vinhos. de seusderivados e bebidas em Qe·ral e dá outras· providências

Para dar parecer à emenda dCIISenado ao Projeto n. 912-D,de 1951. que regula a formade Constituição da Comissãllde Promoções do Ministério.Públioo junto à Justiça MIII~'tar e dâ outras providências,,'

1 -' ArmallàoLagea- UDN,2 - CellJo pe~anh~ - PSP,3 - C16vl4 pestlÍna .. PSC.

4- Silvio Son80n'- PTB,I - Orlei Alvlm - ·PSO.Secretl\rlo _ Ollda de ASIl~S Rel'12_

ollcllno, .

Para dar parecer à emenda dCl1Senado '. ao .Projeto 'númererl1.490·C, de 1951, que di'-:I.p6e sObre o processo 'de pre-lenchimento dos cargos inl.1·elall das carreira. de vet••:rlnérlo, qUlmlco

iaarOnomo...·

engenheIro clVI ". dI) Quadril'PermaneAte do Mlnistériod.·Agricultura. : '" ".,.

Para dar parecer às emendasdo Senado ao Projeto nllmero 504·F, de 1949 que alterAa carreira de OfiCiai Admi·nistrativo do Quadro Suple·mental' do Ministério a~ Fa·zenda e dá outras providên·cias. .

1 - Joâo Menezea.2 - Vltorlno Correia,3 - -Castro Pinto., - Aureo Melo.5 .... Celso peçanha,

1- Jolio Ursulo - tJ1)N - Presl·dente.2 - Nogueira do Goma - PT8 ...Relator,3 - Lomt!lra BlttenCourl. - PSC." - Lopo Coelho - ·psn.I - VaiO _ PSP,

SecretMlo - J086 ~drl~uea l1eSouza.•

Para dar parecer' à emenda doSenado ao Pr~eto número5.034·C, ,de ,1955, abre ,aoPoder Judiciário -Justiçadolrabalho - o crédito es­pecial de Cr$ 215.393,90,destinado a atender às des·pesas de ajuda de custo pa·

.ra ·0 pessoal civil e substitui·ção da Justiça do Trabalhoda' V Região - TribunaisRegionais do Trabalho e Jun·tas, de Conoiliação e ,Julga·.mento - relativas ao exercí·cio de 1954.

Para dar parecer às emend:lsdo Senado ao Projeto núme·

. /0 636·C, doe 1951, quedis·põe sôbre normas gerais deregime penitenciário, emco.nformidade do que estatUlo art. 5' XV letra "b" daConstituição Federal,' e amoplia' as atribuições dalnspe·toria Geral Penitenciária•

1 - Adauto CardOMl _ UDN - Pre·Ildente.

:I - Broca Filho - t'SP~3 - Ouilhermlno de Oliveira - f'SO, - João .Machado - PTB.5 - VaRO - PSD. .eec:retirlo - 5eboattllo Lul.IA, 1'1.

cuelra.

Para dar parecer às emendasdo Senado ao Projeto núme­ro 433,-C, de 1950. que oom·pletao art. 31, V letra "bOIda Constituição Federa1llueisenta de impostos os tem·pIos, bens e serviços de par·tidos políticos, instituiçõesde .eduoação e de assistên-

.cia social.1 - Odilon Braga - UDN - Pre­Ildente,li '- Lopo 'Coelho - psp - Re·lator,'·1 - Clodomlr Millet - PSP,4. ,;.. Lornelra :BlIteneourt - flSC.a - MárIo Palmérlo - PTB,

Secretárlo - JoM Roclrllluea d.&luza.

Para dar parecer à emenda d~ Para fazer a revisão do CódigoSenado ao Projeto número de ABuaa (Decreto n. 24.6432.592-D, de 1952 que alto- de 1 de julho de 1934) e daraa redàção doart~ 1.t da . legislaç~o aubsequente. .lein. 264, de 25 defeverei· 1 _ Dqoberto Salea - PSC.ro de 1948, que fixa osven· a- Frota Moreira - PTB

cimêntos dos functoriárlos da :: ~:~~:~~ ~a::'IU; 17oP1o. )Secret'ar~a do Superior Tr!: s - Vlrg1n1o Santa.Roaa - PSI'.· Ibunal e abre ao Poder Judl' SecretArio, _ MatheuI Ottlvlo Man-ciário- Justiça Militar - o lartno. ' 'crédito suplementar de Cr$537,930,00 em refôrço de Para dar parecer as emendasdotação, do Anexon. 26 do do Senado ao Projeto núme·Orçamento da União, Lei n~· ro 2 856.0, de 1953, quemero 1.757, de 10 de dezem' dispõe s6bre a situação ,dosbro de 1952. ' . empregados porteiros,zela·

. dores.' faxineiros e serventes1 - Aureo de· 'Melo - PTB - Pre· de' pedrel,'ros de apartamen.. sldente,a :.. LopO Coelho - PSD - Relator, tos residenciais.li - FerreIra Martlna - pSP. P d à d 'f -, L1eurgo Leite _ ODN, I _ Chag8lll'reltaa _ PSf'. . ara ar parecers emen as. 5 - VagO - PSD. - 2 - Ernanl Satlra - ODN. do Senado ao Projeto núme,Secretário - ~da FonteneleSllva, I - Lopa Coelho - ,PSD, ro 3.378.E. de 1953,que

~ < • - Silvio Sanaoo - PTB. d'f' d··'· õ d L'a - Tarao Dutra ... PSD. mo I Ica ISPOSIÇ es a elPara dar parecer>à emenda do Secret4rto - Gnda de AssIs Repu· 818. de 1Bde setembro de

Senado ao Projeto .n~mero ·bl1eano. " ~ - . 1949, que regula a. aquisi·1.304·C~ de 1951, que con., 'QAo, a perda e.a reaquisiçãocetJf .isenção' de direitos de Para dar parecer ~ :Emenda do da nacionalidade e a perdaimp9rtaição e· mais ,taxasS~nado ao proelto n. 883·E. dos direitos poUtlcos. I -Noguelrll da Gama - PTB ~

adua'neiras paradoisti·ana.~e1951i·~e a ter~~ ~ ?:'1. _ BlIacPIDfB _ O'ON ... Prol· ,1_ ::~~e~:~h&dO_ PSD _R~l,missores de. rádio difuslo. o art.:" o Decre o- el nu· dente, .' ' lator,' :.;

com-seus .pertences e aees. mero 5.878; de 4 de outubro I - 'MonteIro .40 Batl'Ol - PSP -. .'. de 1943 que toriza a Ins ., . RelatAlr. I - AntOl1lo 80rl1elo - PSD.sório., adquiridos pela Rãdlo ' "au • • - CIOac7 de OUvelra - ~. • _ Parreira MartlDII _ pSP.Globo S. A. .tltuiçâo .da, Fundação Brasil .'-, 1.0110 Coelho - PSD.

, - C.entr.al edlspões6bre O'1eU • -va.~- PSD, • -Vlrall1o Tivora ... t1D" .•1 - Auomar Baleeiro - t1DN. ' . , , 8ecretirlo- JOI' Roclrl;uOl de8ecretArlo - Fernando Rodrlauee 4113 - ChalufI'reltaa - PSP. 1 - Lapo Ooelho - PSD - f'lU2. lSouza, " eDIta. I . '.

:I - Lopo Coelho - fSD. dent.. ,_ ." - No;ue1:a da aama - PTB. I - BlIlo P1Dt4 - tJDN - Relator., "1\ - TarlO Dutra - P.8D. I - DaDtoa 0Qe1ho - Pl'B. '. .Para dar parecer à emenda do'Secretirlo ... JOI6.' Ro4rtIUU d"- Leclnardo Barblerl - pSP. -S,enado ao Prqjeton~mero

Souza., ..., .,' • - ~alro ~ f8D., _' 2.233.C de 1952 que man-- : eeoretirlo - BUlO 4. AlUlar Lt'f·tem a ,deeissio do Tribunal

Para dar parecer às emendas de' .ContaI denegatória aodo Senado ao Projeto .nOme,' para, da,r. .p,arecer ao prole.to registro do tlrmo de c.entra·.ro 605.C, de 1951 que cria . n.2;466. de 1952, doSena' to de cooperação celebradouma estação de .Vitlcultur~do, queregufa a açAo popu· lntre:a União e Ant&nlóno Munlclplo de Caranhuns. lar-In.tltulaa pelo. art. 141, Br.ándlo CavalcantI e luaPernambuco. I 38,. da Constituição' Fe'mulher Hilda'Cordelro Bran·

, I _ Joaê Ban.LtAelo _ t1DN. PrtII. . dera" '. _. dlo.·dente I .i'l.... Bub • P- 1 0-·"'- -SS -·1 -- 1 - Armando conta - PSD. "'. - Artur' AudfA - psp - Rt·· I - il1âõa~lDt.o ..... WN ~"'. '1=~J,rr a.:::=m. 7 .... a__ . I -Oroaq, d. Ol1yelra -PTB.) .JatAlr. -, - 1-' Ob..... Prelk. ' PlP . _ Mario UIl'Una-UDN. '. - OalYlodl"tdtlrGl--PliP.~ .a - Arl. ·Pltombo --PTB,' ~ :- ull'.'-' ".".1_::.' 'PBD' 'V I _P • - Get4llo lIoara _ PID.· .

~ _ ...1..... aulmar'.' ..; PID. .. - - ..... _ ........- .- . - uconeo OI _..... • • ' ........'i _ v~o-- PIO, hu ". . I ~ OUVe1rl Brito - PSD. . .• ..; V&io -Pel). , , ". " - BerclllO',DIlClb - .......... ' ',..".,8ec:rit'rlo.... .101' Rodrlluud. le(.'~t.á1'I.ô."- UattUl OtAvlouaft~ , Iecr.Urlo. - "011 BodrJlU- de Ilecre&irIO";' ".. ~lruit

.~UR.. . 'darmo.;, . ~\lIIl•.~. Iollla. . . , ..

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"

I1- Ant6nlo carlos - crDN,:I -- Martlns Rot1i't~es -PSD.3 -Ollveira Brito _ PSD •4 - Oswaldo Lima -- P~P,5. - _Unlrlci Machado - PTB.'

1 - AZlz MarOD _ PTS.

1- Clovil~t&n1 - /?SO.a - C<llombO de' SoUZ.& _. PSP.

• - Pr~sedel PltanSI - OUN;I - Saturntno Brlgá- PSD.

secretario ,,;.. Ma,~eUl Ot$VIo Mln·~~.~ .,~ .. :",

. .. ~ .", .•. ; ...

1 - Bltl.II.Ramo. - '~~ frl.1111eDle..

t - Chl~u Jl'reltu ~ psp. - . Rea• ...;,. NewtoD CarD~ -DOte.t - .Ollvel1'a Brito - P3D.

5 - V'sa -PS~.

, 8ecret.l'lrlo - JQ14 eoQrIlO...··ÜSouza. '

.,

10lêR4l1r1iU_ de Para' dar parecer' à ~menda .substitutiva do Senado aQProjeto nô 103'C, de 1951,que. dispõe~ôbre o consenti~·.

mento de que trata o",artige •1.122 do' Decret'o~lei n.4'657;.de ,4 de setembro de 1942.(CódigoCMI).· .'

.. :.; ",

Defesa Recursos Florestais e. da .fauna·

Secretario - José Rodrlgu9 deSouza•

1 - Lelr. Netil - PSO - Prllll.dente.

a - OdUon Brasa -OoN - RI.lll14r. . .. '

. 3 .... AntOnio Har6clo -.PSD_,Para dar parecer às emendas • _ Menottl dei Ple.chla.~do,Se}lado ao, Projeto nio:ne~, '5 ":'NlelÜ1or SilviO';,;; 'PSP~ ,," "",

ro 1.0GB-C.' ~e 1948. quealtera os têrmos do Decreto' Seeret&.rlo-lei n. 483. de 16de junho ao Souza.'seguro de viGa dos que via·jam em avião. .

1 - Djalma Marinho - UDN ;.,. .Pre·Sidente. !. .

:I - W!l!on Fodul - "PTB - Rit·'Iator, .

,3 '- ~ 0&1', Mira gt~a """ PSi':4. -'I'arso Outra .... PSD.li - Urlel AiVlDl _ PSO•.

. Se>crenl.rlo' - -Jose Rodr.~eI deSouza,

. ,1 ,~Arnaldo CeT4e11'à . ..,. pSP., ,

2 - Ca.rI04 pinto' - PSD.3 - Danlél Oipp _: PTB•.

• - Herb:rt· L.evr'_ ODH·.

I ---"-. :i - NallOlelo l'ODteneLle -' PSI).

Para 'dai' parecer a emenda doS -, Newton Carneiro ~ODN.Senado ao Pro.ieto. nilmero ~'l .,,!,Otllçlllo. NegrflCl.~, 1'30•.

1.65ó·C. de 1952. que con- SecretarIO_José R4,;irliUM àt Paf a dar ,parecer à emendacede sençâo de' tributo a um Souza. -substitutiva do Seo.a d o aoor~o.lmagens e ou t r o I . Projeto n.4,876-B·1954, que

Para dar parecer às emen:las materiaiS destinados a Co;' -- restitui ao 'latrimônio' do' Es·do Senado ao Proieto nüme· mUOIdàde Evanqélica t1elbi'Para,darpareoer aosproletos, tado de. Minas Gerais' a pró-1'0 795·8. de 1950.QlIe~dis· 'ruba~ à Pretazia' dePlnhei· . 'que regutama repl'essã()'.ao . ·.priedadede imovel doado àpensa do recolhjmentodos rOa à l(Jreta de São loão de .abuso dopôder'.econõmico. ,União ,pelo mesmo EstadoóemDeposltosCompu1S0rlOS. De· . Tau3pê. ã matriz do Suma· 1912, situadonacidádedepositos de Garantia e ,Cer· 'ré,e á AssoClaçâo Materni· 1 -Daniel Faraco, "'PSD -Pre' . Belo Hori'zonte,edá-olltrastifitado de Equipamento. os dade de -São' paulo. . . 81 Clente. proyidncias. "tontribujntes qu~ tenham, r -Allautc Cardoao .:: ODN -; &te•

.,trocessos de·ln"r.,.am,ento· 1 .... Ull.S.es OUlmart.es -PSD' - 1114r. . Taclanci MetoRelator .pendentes de decido. 3 ~ IN IIelnbera .... UDN 3 - Jeflerlon AIUI.r ..... psl.:: _ '. ~~~DN~~~~~ão

, na.. _ ......... '- a.tut.oo BnoaAo-~., • ~ Jóa~' IIlrlllua _ ·PTB.· .... ~endon~a. .bulgll.1.- LapoCoelbO.- ..-.. ,.-,- .-. U11eI&lWlllt -PeU. ,'. l··· . .-.. '. -' , Milton Braladio .

deuCf , • -'Va14 - ·Pl'B,. .,.' '. I -8er&lO.......blea..;. ll'SP.' l;Iecre~rlo: Ledl Fon~elle SlIva• - Montelfo '•.~ -PlP.: ·SI!.cr<:tl1'lO,. - l1QlIr&auea clt. c.. '. ' " , .".~. .Re:mI6ea ·na Sal~"1,!lt\Il.'lle,rro.,.•. lte18to!:. 8011IIo..' lIeeretirl!' _ Huao "I ,AI'III&,.teYJ. tia".' , - . o':' "c.'

2134 Qulnta-f.ira 12c::=:=:z::

Para dar parecer .às emendas. do Sênado ao Proleto núme·

ro 1.691·F. de 1952. quereestrutura o servido dadí~Vida Interna fundada .federaledá oU,trasprovidencia~.

1 - SUae Ptn tO _ ODN~- ,HDraC:O""C~fer - PSO3 - Mnnlt'lro ele Bílrror - PSP.• - N~Up.lracla Gama - PTB..• '"' 'Owcll10 Negràl)

, S('cretár1ó _ José Rc>drlgUes deIl~UZllo, _

DIARIO DOCONGRÊSSD NACIDNÁ[ (Seção I)' Abril de 1956- . 3 _7- _.. _-:::::::0.....

'fara 4~r parecer à emenda I - DanJel P'araeo, - PSD. Para estudo e elaboração do Para dar parecer a emenda d.substitutiva do Senado a8 ••:.~::I~gt~N:- Pl'lS. Novo Código Florestal .e de Senad~ ao Projeto númerllProjeto n.4.617, de 1954, 8ecret&.rlo _ JOIC Rodrlj;ueI de legislação para proteçâo ,dos 4.71S-C, de 1954, que autoaque concede o auxilio de Cr$ .2J\lZa. recursos florestais do Pais riza o Poder Executivo aj!.UUU.UUU,UU ao Instituto e do remanescente da Fauna abrir, pelo 'Ministério da ViaaBrasileiro de História da Me- - , ç~o e Obras Públicas, o cré-(lIema para a realização de' Para dar parec~r a emenda do 1 - Napolelio Fontenele' - PSD - (fito especiál de Cr$; .•••••1

dois Congressos Médicos U Senado ao Projeto número Presldenle. 669 763,232,50, destinado(;ongresso Par.-Amerlcano 2447.B. de 1952. que dis. 2 -:- t:g:;ert }.e'1}' - ODN- Rll- .a regularizar as ,despesa•.'de História da Medicina e 11I põe sObre apostila de dipio. feitas, ,mediante adianta·Congresso Brasileiro de His- ma de Técnico de Contabl~ 3"'; Arnaldo Cerdelra - PSP. mento, coni a execução detória da Medicina). !idade conferido aos ex-alu. '. -Cl1rlO4 pinto - PSD. obras de emergência na re-

I -" Celso peçanha. nos do antigo Curso. de Con. li - DanIel Dlpp - PTB. gião nordestina assolada pe-2 - JaederAltlergaria • tador. I';" Newtou C,",nelro - ODN. Ia sêca. .'3 - João Fico. .4 - Leão sampaio. '1 ~ Otaelllo NegrAo - PSI?:; _ Plinto Ribeiro. 1 - Aureo Melo - PTB,

· Secretário _ Lcdtl Fontenelle Silva, Z - Campoa Vergal - E'SP.H ... Lauro Cruz - I10N .• - Ovtdlo de Abreu - psn.

, &- Tarão Outrll. - PSD. . Reunilio _ à4 quarta-teIras U 15Secretlrlo'" Mate\14 Ot$.v1Q Mau- borllol.

dlol'lno. .

P.ara dar parecer .às .emendas_ do' Senado ao Projeto núme­

ro 2.867·C, de 1953, queficam SUjeitas as entidades

. que exploram 'aJlostas sôbre'Para dár pãfêcer à emenda'do P~ra dir parecer às emendascorrid.asde cavalos; edá o.u- :senado ao t'roleto nllmero ' d S d Pr . t . .

,.'.\ ,tras. providências. ,., ."'0' " 2,929·C. de,,J953.. ,qult"fixa r·oo1e5n6a50D~°.te Of1e950,pumq'ue:: Para 'dar'pareceràsemendas1 - Aloisio de castro - PSO .-. Pre- em seis o número de horas' autoriza'~ .Po~r Exec~ivo ; do Senàdoao Projetonúme- .

6ià5~nte-;- , de' trabalho diário dos oabl· .doar .dols terreno~ -'foreifOS·ro.. 249.C, de.,1951, quedefl··, ".2 ..,. t:~. MAchado - PTB, -Re· . tneíros d~deêle~ador'e' 'dã-'ôu- à Assocfação"Damas de ne e pune ocrinie degeno- .3'-' Magalh&es Mel() - PSO. ras provI nelas. 'Ca'rl'dad"''' c,om sede ."~'ta. cfdio~ ,f - TenórlCl cavalcanti - UDN, .. .', - Vlrglnio san.ta ROSa. '-1:'50., 1..,. ch-ai~_Preltas - P3P. quL Estado do Rio Grande

:l - L1eUfllo Le.lte ... p1)N. do Su-'I .3 - topo Coelho - PSD.. .\ '4 - SergIo' MaglllhAel.... f'1'B.6,- T1lr8C> Du~rlt· - PSO.'

Sem etária - Qilda de A.ssl& .Repll­ollcano.

. Para dar parecer às emendasdo Senado ~o Projeto núme·ro .1.267·F. de. 1948, quedispõe sôbre a· organizaçãosmdlcal.

. J. - Martms R.odrlgues - PSD ­Presidente .

,....2..~ Aarão SlelD~M.lCl). ':'" J'TB ~,~laror,

. I -Campos Verglll·- PSP. 'f - Oscar C!orreLl - UDN.I ~ Tarsr. OUtra - PSO.

Secretário - HUGO de AllUlar Levy

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Quinta-feira 12 DIARIQ DO CONGRESSO NACIONAL: '(Seção I)' • ~bril éle 1956 2135

,COMISSOES ,DE INQU~RITO'

José RodrlglW! d"

I - Daniel DI!>!> - PTB - Relator.a - Frota Aguiar - OON,

Secretário - Paulo Maers.!aJlI.

RESOLUÇAO N. 53, DE 23-"-58

1 - Aarão. Stelnbruch - PTB.2 ... Camposvergal ':"" PSP.3 - Medeiros Neto - PSD.4 - Pelil'o Braga. - PSD.S - Praxeael; pitanga - ODN,6 - Raimundo padllha ...., UDN.7 - Rubens Bel'al'do - PTB.

Para estudar problemas de tu­rismo e propro medidaslegisa

lativas referentes a essa in.dústria. .

Colom1>ode Souza -pSP - Preasldent.e. '.

Ostoja Roguski - UDN .- Vice..PI'esldente.

Ourgel do Amaral - PR - Reliltor•. ;Albel·toTorres - UDN. .Brasll10 Machado - PSD.Nlta Costa - ?TB.YUklshlgue Tamura - PSO.SecretárIo - Lêda Folltenelle Silva.Reunlõe.s na Sala ., Paulo Fr(m"

tln". às quartas·feiras. iIS 15 hora••

Para apurar irregularidadesocorridas no Serviço de As­sistência a Menores, subor- 'dinado ao Ministério da Jus­tiça e Negócios Interiores·

Para averiguar .denúncias daImprensa sôbre Irregulari­dades no SA·PS.

Secretê.rloSO\lJa.

(Prazo até 6-11-1955)

1 - GU1lhermlno de Oliveira _ PSD2 -'Joaué de Castro -'?TBa - .Leonardo Sarblerl - PSP.• - aelxa•• DOlia - UDN5 -TelxelraGuelros _ PSD.

Para estudar a crise do café.suas origens e repercussõese as medidas necessáriaspara enfrentá·las.

(RESOLOÇAO N.· 10& - DE 2:1+55).

Prazo até 2-7-56)

1 - Pacheco Chavee - PSO - Pre..sldente.· ~

:I - Nogueira da Gama - PTB _Vice- Prealdente.

1- Newton Carneiro - UDN - se..lator

" - Batlllta RamOl. - PTa.11 - DIVOI1lU COrtei - PT8.11 - Ferrl2&grela - I1UN,, ... Perrelrl. Martlnl - PSP.I - Flrman Neto .: PSO.· ,11. - Jerrerlon' de Ailllar -' PElD.

10 - MalllhA.. Pinto _ 0'01'1, . -'11 - Maur1c!o de Andrade -. rID.·

l!lecretArlo ~lUel lil CotaOllClJItra.

(RESOLUÇAO .N.. 32. DE 4-8-55)(Prazo até 9-11-56>

1 -'Lamelra Blttencourt - PSD -Prelldente, .

:I - Geol'sea (k\lvão - PTB - Re-lator,

3 - Nelva Moreira - PSP.• - Newton Sello .. 1'80., .11 - Ostola RoKuekl - ODN.8ecretl\rlo - BUlO de Agwar LeV)'.

Para examinar a situaçAo aíf·ministrativa do Território doRio Branco.

(RESOLUQAO N.• 39. DE 27-8-55)

IPra'l:o até 21-4-56)1 - Lamelra Bittencourt - PSD ­

PresIdente.a- Joio Machado - PTB - Re­

lator.3 - Adahl1 Sarl'tto - UDN.Secretário - Hugo de Aguiar Lev,

Para Investigar as relações ha­vidas e existentes entre aEmprêsa Curzi Ltda, e o Go­vêrno da União.

Para investigar as causas de~terminantes das condiçõesprecárias do aproveitamentoeconômico do Vale do RioTuriaçu. .

(RESOLUÇAO N.' 15, DE 28-"-511.(Prazo até 2-1-51)

1 - AntOnIo Olno - PSD - Preal·ciente

1.- MarcOlParente - OON - Re·lator}a - olu Lins - UDN,• - Ollbrlel Hermes - l?'l'B11 - Ma.noel Barbuda - PTB.• - Mllton BrandAo _ 1'81'., -'Morelrl d. Rocha - PRoI - Newton 8elo _ PSO• - Renat.o Archer - pag.

Secretario - .JoSé Rodrlruee de (RESOLUQAON.• 18 _ DE S-I-ísu•.Souza.

Para estudar a organizaçãoatual da,1dministração acre·ana'a legislação federal quea regula e investigar as ir·regularidades ocorridas de1951 a 1954 na aplicaçãodo Estatuto dos FuncionA·rios Públicos ao FunclonaUs-'mo do Território do Acre.

IRESOLOQAO N' 12. DI 30·'·6&)cPrazo att ::0-10·18511)

1 - Leooerto t..elll - paD- Prl.IIdentl. .

fara examinara leglsl~""os6bre sociedades mútuas deseguros gerais e apurar. asrazões de intervenção' do Mi·nistério do Trabalho. Indús·tria e Comércio na Equitatl·va Sociedade Mútua de Se~guros Gerais. .

IRESOLDÇAO N.· UI •. om 28-"-&0'

I Prazo até 9·5·56'

I - AlUIZIO AI ves - OUN,:I - Carn;lO$ VergaJ - PSP,3- Lamell'a Blltencourt - PSP.• • P"nte~ VleIrli - PSO.~ - SilVIO Sanson ... PTa,Sferet,lulo - JostRodrlgUe8 de

Souza. . .

I - AUomar Baleeiro - 'DDN," - Deodoro de Mendodnça PSP.a - Loureiro Jl1nlor _ PRP.

Becretirlo - G1Ida de AII1I Repu.blicano.

Para Investigar as causas reaise indicar os remédios paracombate ao encarecimento

do custo de vida.

Para apurar as .causas deter­minantes da diminuição dovolume d'água do Rio Parai·ba eestudara regularizaçãodo· leu curso desde'a forma­ção at6 a foz. .

(Prazo até 12-10-56)

1 - ArlnodeMato. - PSD - Prl.I1dente. .

:I - Broca ..llho - PSP -- V1çe.Preelãente.

a - Alberto TOrrei - C'DN - Re·lator.

• - OarlOl Pinto - PSD.• - Daroberto SaiU - PSD.8 - Joio Pico - PTB,'1 - Jonu Bahlenee - P'I'B.• - Herbert LeV}' - DON,a - Ultimo de Oarvalho - PSD.SecretAr10 - Mar1na deOodo, .se.·

Itrra.

AWl:War -Zelia da $llva OUvelra.Reunl6el .. qulntll·felrU U 14,30

boru na Sala "mro SarrOl" - 1"-IIndar). .

Comissão para investigar ale­gitimidade dos Títulos dePropriedade dos Morros emque'seacham instaladas as"Favelas" do' Distrito .Fe·

.deral.IRESOI.OÇAO N,. S - DE 7·3·&~1

1 - Oardoao de Menezes ~ PSD ­i'reeldente.

3 - .SltaCOlita - PI'B - Vlce-Pre·'Ident.:

3 -. Oeor&ee GaJv!io - PTB Re-llltor,

6 - Arlnoa de MatDl - PSD,5 - O'hasu Frelta. _ PSP.8 - GUllhermlno de Oliveira - PSD1 .- LeoOldU CarocilO - flTB. .• - Marcoa P",.ente ·-lIOH.11 -Rafael Correia - OON·.

111 .. 'fenarlO O.valcanti - O'DN.11 - WUI, Jl'ronllçh - PSD.

8er;.etArlo - DellJdo I, .lAIptI.

para Investigar I eXlllôráglodo Petróleo no Brasrt •• liatuagãQ da Petrobrás S. A.

Para investigar a aplicação dasubvenção concedida' pelaUnião à Panalr do Brasil So­ciedade Anônima.

IRESOLUQAO N.o 5 - DE 23-3·511)(Prazo at6 lD-8-1955)

1 - Armando Falcl\o - PSD -Prealdentll. .

2 - ce.ar Prieto - P'l'B - Re.lator.

3 - Alla.hll Barreto - DOR.4 - BarcalOl Feio - PSD.5 - Carlo. Albuquerque _ PR.8 - OarlOl Lacerda - t1DN.7 - Nelva Moreira - PSP.15eçretár1o - Mário lU1lm.

Para apurar as Irregularidadesocorridas na Estrada de Fer­ro Goiás.

(praao ate 13-4-58)1 - Auliiuto de Oresórlo ..,; PTB.li - Ml1ton BrandA.o - PSp.3 - Olt1mo di oarvalho - PSD.4 - Warner Bltellta - PSD.I - Wanderley Júnior - UDH.Secretário - Mirlo lUllm.

Para apurar'a aplicação' dadaao Fundo Sindical.

(RESOLUQAO N' 8 - DE 111-3-1151IPraze. att 31-0"58) .

1 - CUnha Machado - . PSI)li - l!:Uaa Adalme - P'l'B"

l'reeldenM.

,atESOLUQAO N.O 1 - DIl 11-4-51)

1 - Oroacy de OUvelra - P'l'B-Pruldentt.

2 - Luiz Oarcla - UDN - Relator.:3 - Abguar Saatel - PTB,oi - Armando PaJeio _ PSD.5- BUlO Pinto _ UDN.':Cl - E)agoberto Balea - paD.'1 - Gabriel PllUOI - ODN. ­8 - Jo.6 GuJomard - PSD.11 - Lopo Ooelho - PSD.

10 - Monteiro de Sarral - PSP.11 - SérBlo MasalhAea - P'I'B.

SecretArio _ Theobaldo ~ Al·melda.

lRESOLUCAO N,O 47,' DE 18-12-55)

(Prazo até "-1·66)

1 - Otavio Nanlabelra - PL-Prllldente. '

II - Jl:mlUo Oar101 - PTN - Vlçe.'Prealdente.

I - Auréllo Viana' - PSB - Relll.._ tor Oer&1.

Para 'Investigara aitual!ão da 4 - Oarlo. PInto - PSD.l' I _ Ounha Butoa _ tmN.Economia Trlticula Nacional I - Daloberto Salee - paD.

'I - Heitor J'llho - P'l'B.(RESOLUCAO N.o -l. DE. la-a·M) • _ JoI.o Agripino _ CDN.(prAZO. at6· 1·8-58) • - Manoel Novall - PRo

I _ Damel J)lpp _ pm _ Prl- ReuD16u'" liluartu-feau, .. 1"Ildentt. bar...-

2 - ArDaldo Oerdelra - PSP - .l!eorllCUlo _ 'ernando RodrlSue.Vlc.-Preelda&e. daCOIta.

• - AntOI11o CarlCll - tlDN - Re-lator.

4 - Atwo PontaDa.1- BuOio Machado Reto - PID.li ... Danlel Flraco - paD.'I - D1vol1llrOOrtea _ PI'B.li - I'lrmaD Neto - pSJ). _• - J0I6 Prase1U - UJ)N.

10 - Sllvlo SaDlOD - fI'l"B.11 - OItoJa RoI\Uk1 - UDN; .

BecretArlo - Anlelo J0I6 Varela.';ll~:~tuÓl1'afO - Teo Oordeiro da (RESOLt1CAO N.. 'I _ DE 23"3-55)

Reun1l1ea u quartu-felrU .. 10horu na Bala -AntOnio Carloa".

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-

I - Bllac Pinto - UDN.• - GUltavo Ca.plL!lema - 1?aD.• - Iforialo Lafer _ PBO.'I - l.opo Coelho - PSD.

1 - Aarlo Stelnbruch - !rl·••a - ErJ:lan1 Sltlta - UON.

-I-Jefferson ABUlU- PSD.• - Llcurll'o .LeIte ... UDN.5 - lourival de Almeida - PSP•• - Moury Fernandea - PSD.'I - aallllundo de Brito - PRoI - Silvio Sanaon - PTB. '• - TarlO Dutre. - PSD.,

Para proceder à revlsao dá'l:OnSOlldaçtlo daa leIS dITrabalho.

Para apurar as irregularidadeCporventura verificadas antesno ato e após o concurso nlJ.ensno industrial do Ministé­rio da Educação e Culturarealizado em 1955·

1 - AdlUo VlanB..~.~ - Lauro Cruz.3 - Nonato Marques.Secretário _ JOBéRodrigues dt'

Souaa

.....

Jos6 Roddil1N de Para elaborar Projeto de Lei d«Reforma Agrária.

1'- CololllbO ia Souza _ PSP.a - ])anlel de Carvalho - PR..a - lrlot Me1mberl _ UON.• -.Tonu Bohlen.e -PTB.11 - Heitor Duarte - PSD• - 01-. auJma.r4u - P8I>.

-

lRESOLUÇAO N.·.8, DE' 8-H4I>

• - Oeoriet O&lvlio - P'l'B - 81·l"tor.

4 - BlaI Portl!l - pS]).,I - Renat4 Archer - PeD." _ Tenór10 Cavaleantl- UDH.

Para apurar denúncias, conti·das no jornal "Tribuna daImprensa" de 23·t 2·55,contra o· Sr. Ar/ P/tombo.

COMISSõES MISTAS

Para dar parecer sôbre o Pro·jeto de Iniciativa do Poder,Executivo que dispõe s6brea reforma geral do sistemaadministrativo' da Unlãol

1 - Ernanl satyro - OON••

2 - Joaué de castro - P,TB.3 - Lourlva1de Almeida - PSP.~. - Medeiros Neto ... 1>80.

.secretArio - José Rodrigues deSouza.

1 - Afonao ArlnGl _. ODN.

PSI!' _ 1." t - Arnaldo Oerdelra -1'SI'.I - Batlata Ramo. - PTB.

1 - Portuglll Tavarea - PR - Pr.·Ilá.nt...

2 - Chagas Fl'elta.,­Vlce-E'reBll1ente.

1 - Airton TeleJ - PSO.

2 - Aureo Melo - PTB.

I - Colombo de Souza - PaP.

40 - Manuel Novais - PRo

5 _ Medeirol ~eto .... 1'80,

er' - Oacar Correia - O'DN.

Secretário - Paulo MaeatralU.

IRESOLUÇAO, N."I, DE 2l~10-55),

Para Illurar os graves fatol dedeacriminação de, que estãosendo vitimas os 'nordestinosQue emigram para o Sul doPais.

Para apurara verdadeira si·tuação de fato' e de direitoem' que se encontra o arca·.bouço das, uEmprêsas Incor·poradas ao Patrlmôônio daUUnlão, com referência. àprojetada transformação detodo seu patrimônio em So­ciedade Anônima.

Mateu. ot'vlo Man·

1 - Guilherme Machndo - UDN ­Presidente. SecrettU'~O ­

<RESOLUÇAO N.- 40, DE 11-1-1511) Souze..2 - Tarso Dutra' - PSD - Relliot4r,

3 - DagODel·to sales - PSI> - Re­lator. .

1 - Gabriel PaBsoa - UDN - pre-sidente. .

2 -Al'ino de Mlltos - PSI> - Vice­Presidente. '

3 - Mala LeIo - PSP.

4 - Mendonça Bra~ll - P.TD.

5 - SaturnülO Era,a - .~D.

Secretário - Hugo de AgUiar LeT7.

Para apurar as. irregularldadetverificadas na CEXIM doCeará.

4, - ~arcos parente - UDN

5 ..:. Frota Moreira - PTB

6 - :Broca Filho ":'P8P.

'1 - .'\rmnndo Falcão· - PSD.

"ara proceder a investigaçõessôbre li problema de ener­9iaatômíca no Brasil.

(Pl'l\BO IIté 10-tl·56)

RESOLOCAO N.· .0 DE 10-2-11156)

SecretéJ'lo

darlno.

execução qO plano de reaparelhamen­to e fomento econ6mlco· do OOv6!'ooFe4eral e eatabtlecldaa naa Lelanú­me\'08 1.4,7~. e 1.628, re.pectlvament&de 26 de novembro de' 1881 a ao d.junho de 19lill, fica prorrogada pel()prazo de vinte anos, COnte.doll d()exercício de 195'7. '

Art •. 2.·' A ...utorlzaolo. prevista noI 3." do art. 3." ela Lei n." 1.'7" e 11..I 3." do art. 1.· da LeI D.· 1.112' po_derâ .er exel'clda pelo Poder becut1...vo até illlportAncla equivalente aoafundos postoa àdispos[çAo do Ba.ncoNAcJonal do Desenvolvimento Econ6...mico, mediante rec\U'lO' às dlferentMtonta de receita .tabelecldu UMIDlIlc.lona<iu Lela, em cada .xtf(llclo.,

4.1't. 3.' O POder -BIlecut1vo bltx&~·ri. mediante Decreto. normal reiula..cloras de. emlltsAo e reslate dU"Obrl..,açlles do Reaparelhamento JIloon4­mico" e da eOllltltulÇAo elo "lI'undoEspedal ele Juroai .AmortlzaçOea eRea,.te dll8 Obrlll'açOea do Reapare­Ihe.mMto Econ(lmlco". levando Elf1lCOnBldera~,l'l.o. 11 exteIllllo de V.lgj!ncla.eatnbelecl<la tia presente Lel.

Art••." A presente Lel entrará em:vigor n", dali de SUa I)ubllcação aIdilllOslçoea em contr'rlo.

,MJi:NSADiM N. 2~/1055

Senl10raa lnembros cio OongressoNacional:

No. tOl'lua do artigo 67 dll. consti­tlllçtl.o.tentlo 8: honre. de Í1Ublneter·,.consideração áe VOJQ.I J!:xceJ~nclaa.acc>mpanhadode ExP<lslção de Mo.tlvOll do Mln18tro d. Iilataclo dOI. 8 ...,õcIOII da FAzenda, o anexo projetode Lei, destinado a Prorrogar " 'It­,ênclà de certos d1apol!tlvOll <1.111 Left

O Congresao N''llonal dec.·eta: 1••'1., de 26 de nO'lembrode 191)1, eArt. t.· Ao vigêncIa daa medida. de 1.03, de 20 de junho de 1182. Que

.ordemrlnllncelra relsclona4u eom a dispõe lIbbre a execllrAo do Plano de

ATASCAS COMISSÕES··

TURMA <oU

.De Constituição e Justiça2" REUNIÂO ORDINARIA

Comissões Permanentes

mando Falc50. que autoriza o Poder de Motoristas. Relator:~utado 'OscarExecutivo a abrir•.ao Ministério da Corrêa. Parecer pela constituclonaUda­Agricultura, Q crédito especial cleer' de. Aprovado. unanimemente. Por lil­1.000.000.00, para atender .às despesas timo. o Senhor Presidente. convocoUUllIacom à coilstruç!iQ e lnatalllção de um reunião extraordinária da Turma (11)>,

Aos dez dia. domes de abril do ano EntrepOsto de Pesca em Fortaleza. Cea· para.o dia onze do corrente, '1 quinzede mil novecentos e clnqAienta e seis. rã. Relator: deputado Joaquim Duval. hQras. a 11m de ser apreciado ,o pareceràs quinze horas, na Sala Afránio de Parecer pela constitucionalidade. Apro. do sr. José Joffily sõbre o projeto apre­Melo Franco, reuniu'se a' Comissãp de vado, unân1memente, -I) Olicio nürnero sentado pelo sr. deputado OUvelraConstituíção e Justiça, em sessão OI'· 603·55 - do Tribunal de Contas (De-Brito, que cpr,olbe .11 conceS5sllo de me­d\llária àe SUII Turma «A>,. sob 11 pre. dslii denegatória de registro 11 contra" didas liminares nas açets e procedi­sidêJlcia do sr. deputado 011veirll ~rl· to) Protocolo n. 610. (Consulta da Co· mentasjudlcials, de. qualquer naturezato. presentes 05 srs. deputados Joaquim miss!io de Orçalllento). Parecer pela que. visem a liberaçlio de bens. merca­Duval. - Oscar Corrêa _ AntOni.o remessa da documentação ao Senado. dorlas ou coisas d~ procedéncia' estraa­Horácio - Biloc Pinto _ Monleiro Aprovad,o. unânimemente. 5) Projeto geira e dã outral pl0vidfnclas. PoI.de Barros - Leoberto Len! - Nestor número 12-55 .... do sr. Ollveira Fran- ainda. convocada uma reunillo da Co­Duarte ~. Abguat Bastos - Hugo Na. co. que. cria0 Instituto Nacional de. mlssllo Plena. para adia treZe do cor­poledo e Arlno de Miltos._Lida e apro· Assistência Médica. Relator: Deputnd~ rente, !lI quinze horas. Nada mais ha­vada a nta da reunião anterior. foram Oscar. Corréa. Parecer pela inconstl· vendo a tratar, foi encerrada a reunilloexaminada. as. seguintes proposlçõea: Itucionalldadc.'Aprovado unAnimemente. às de:olto horas. E, para. constar, eu.I) Prc.'l!to n. 66i·55 ~ do sr. AdilJo 6) Projefo n. "17·55 - do n. ArmaD- Paulo Rocha. ·SecretMo. lavrei 11 pre­Martins Viana. que regula a situação do Falcllo. que dispõe sõbre a fabrica· !~te ata qUI será publicada e assInadadus extranumerários tarefeiros da Unlllo .çlio. o comércio e o 1.180 de artigos pelo Senhor Presidente, .uma vez· al'ro­e autnrquins.'Relator: deputado Abguar pirotécnicos e dá outras p.rovidêndas. vadn. ~

Bastos. Parecl'r pela cOMlitudonnlJda· Relator: deputado Oscar Corrêa. Pa· Projeto n.O 412 ..... 1951de. A requerimento dossrs. deputados recer pela inconstituciollalidade e I'elaNestor Duarte e Bilac Pintô. Ilcou de· audiência dll Comissão de Segurança Prorro{la (I vigência das medidasliberado. soliCitar audiência do Depa.r. Nacional. Aprovado. unânimemente. 7) de orWl! financeira relacíonad<18

A . com a execuçéio do Pl4no de .Rea-tamento dmlnistralivo do Serviço pú· Projeto n. 1.86i·52 - do sr.Arl Pi- 'J'Qrell!amento Econômico previs-blíco (DASP I. a respeito da matéria. lombo. quc altera" contrato' de Ioc::ação ta. 7/.asleis '/l8. 1.'74, f1,e ~ tU No.Adiado. 2) Pro;eto n. 58().55 - do de serviços. entré, entidades esportivas vembro cte 1951 ti 1,~.del!O ~Podc>r Executivo, <Iue cria Cat~as Eco· e atletal.Relatar: deputado O.car Cor. Junho de 1962 e dá outra, provi-~Õl11iCn~ Federai! nos Terrll6rios Fe. rêa. Par"er pela Inconstitucionalidade ela,.. ,cI~tal8 do Acrl'. Amaplt. Ouaporâ I' RiO e lnconveni~ncill. Deferido rcquerilÍlento <Do Poder Executivo)Br'l/lco. Relator: depulado Joaquim Du· do ar; deputado Atino de Matos, vslval.P"recer peja constlluclonalidade.a publicar. Adiado... 8) Projeto nümcrotom emenda. Aprovado. unAnImemente. 993·56 - do Ir. Anisio I~ochll. que:3) Projeto' n. I. 6~9...s2 -do .r. :Ar. dispõc sóbre .. valldllde d". Cartelrlll

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lC

Abril de 1956 21!1l\,

•.X.•noo~~;ici~d~" .d';; ..ni~dici~preoonizadM está, asalm. /lUti..ciente e convenientemente, de.fendida, ante ao conjuntura atual.Um dispoSitivo (parágrafo unlcodo art. 1.0) do projeto anexomerece, entret'Jllto, referência.destacada: é o t!fle cogita de es­tender à Contadoria Geral da.RepÚbllca a aplicação do pará­grafo único do art. 28 da Lein.". 1. 628. ou seja, \'L~a a Incluir,dita repartição entre as que. (DI­visão do Impõsto de Renda 11Cailla de Amortlzaçâ.o) se bene­ficiam de recurscs (I %) prove.nientes da ,arrecadação do' ndi.clonal ao Impôsto de Renda para.seu aparelhamento, inclusive par..atender despesas de pessoal 11materi~l. para o fim especial dehabilita-las ao. bom cumprimen.­to das Leis 1,474, 1.518, 1.628 ea que virá :lo ser expedida. ora,àquela Contadoria. não s6 1'01'sua sede, como através das sua.107 delel1;ações (contadorias sec­cionais e subCcntlldorias seccio­nais) em todo o BraslI e mesmono Exterior iDelegacla em NovaIorque). e.,qtA reservado papelImportante. e fundamental naexecução dos diplomas legais,pois a ela cabe acompanhar, .deperto e dUlgentemente, 011 tra­balhos de arrecadação dll$ recei­tas a55ill1 ctiadas e promover Daregistros contábeis que,. neces­sàrlamente, se criam em funçãodas complexas operações decor~rentes da e"ecução de tais leis.cumprindo~lhe, oportunamente,

instruir os numel'OSO.~ processo.de. entrega das Obrigações doR.eaparelhamellto" .

Wvf:lIltlllo li execuçil.o· <lo Pla.no \'liReaparelbll.mento para. a expanaão da. eoonomia. braallelra•inicIativa. do Poder 'Executivo, nsentido dll obter 011 reCU1'1lOI irn.,llrescindiV6ía ao programl1. de de,

'senvolvimento da produçio na.'"'1c10nal e estabelecer normas paraia apllclI.Çii.o dos mesmos, mere";jceu, com efeito, salvo pequena~

restrições, a aprcvação geral. AlI:'obJel'Vaçõe., contrárias ao sistema.proposto para a o'otenção de re~.cursos visavam, apenas, a inte..grar definitivamente o montem.te do adIcionai ao Impôsto daRenda no patrImônIo do Banco·quelJe criava, Independentemen..te de quaisquer devoluções fu.turas. ,

obra e mat.erlal, fazem a.cred!­t&r que ~ aerêeclmo .decorrente daaluplementaçôes de recurllOl neces,•irlol para o proaeeguimentonormal dos projetos já em exe­ouçilo nl.O ser' lnferior 1:10 40%dos primitivo. orçament08.

Outra clrcunattl.ncla, tambémde relevtl.ncia, contribui para rei!­trlnglr ainda lI\ais' 06 limiteS dacapacidade flnancladora do Ban­co. Não se efetiva.ram até o mo­mento, senão na. proporção de47%, os créditos esperados dMentidades estrangeiras e inter­nacionaIs. :a:ote fato tornou In­dIspensáveis alterações nos pro­jetOll orlginlÍ.l·iamQt1te recomen­dadOll pela Comi.\São Mista, demaneira a. pOll8ibilitar a concre­tização .dOll mesmos mediante odispêndIo do mínimo possivel dedivisas. A providência, como nãopoderia. deixar de acontecer, deuem resultado a elevação das des­pesas em cruzeiro, as quais, aliás,como talvez rósse também de see.sperar, são superIores, via. deregra, à. importàncla que se de­veria obter com a sbnples con­versão em cruzeiro da moeda es­trangeil'a. Esta situação é tantomais grave quanto se conhecemos .problemas atuais do balançode pagamentos do pais e não I

existem perspectivas, pelo menosde Imediato, de que possamocor­rer modificações na atitude rt­servada das entidades financia·dons e.s~rangclras".

:lo Em outro passo. o titular queme precedeu nesta Pasta ressalta,com prioridade:

.. Estaria al;tíndo desavisada­mente o Govêrno se não pro­curasae estabelecer prOVidênciaspara evltarqualllquer perturba­ções de caráte'r mais duradourona execução do programa de rea­parelhamento e fomento econô·micos que anteriormente apro"VOU. AfigUra-se oportuno o mo­mento para propor InIciativasdessa natureza" eis que a ga­rantia da obtenção de recursosfinanceiros em maIor proporção,ainda que tal náo se efetive. deimediato, permitirá ao Bancomanter sem solução de continui­dade a orientação a que vemobedecendo desde à' sua criação.Na hlpôte.se cóntl·ária. isto .é,caso os fundos· ora disponlvellnão recebam suplementação, de­verá aquela entidade paralisarpràtlcamente Suas atividades, vis­to que dos I'eCurSOS & sua dIs- 4. O pI'oblema suscitado 1)elo de­pOllçio pouco ou nada restará saparelhamento de nossas fcrrovill$,apÓII a revisão, para fiM de rea- a precária situação dOIl portM na­justamento de p\'eços e naclona- c!onals, a deficiência de energia elê­lIzRção de despesas, dos conti'a-I trlca em todo o territórIo patrlcio. li,

tos, em execução. talta do incremento e doestlmulo................. ;... ... •.. .. .. •... à.8 indústrias de base - enfim.1Il

O projeto. qUe se lI!l1ita a prol'- quase completa influéncla ne<:atlv&rogar por vinte anos os dIsposi. dêBses fatóres no desenvolvimentotlvos das Leis 1. 474. e·1. 628, não econômico do Pal.~. associada à de­exige maiores eaclareclmentos. O tlcltAria posição dos orçamentos fe­único aspecto em que dllere do derals, levaram o Govêrno da Uniãotexto daquela legislação é no que a buscar as soluções financeiras for ..se refere à aparente Indeterml- das leI de meios e atl'avés dos em­naçilodo limite para a emissão préStimos compulsórios - medidaadas "Obrlgllçoos do Reaparclhll- que foram. postas em prática, nova­mentoEconàmico". Nio' há, de mente, em 1951. e que se consubstan­tato, como exame malB .atento cimn nos diplomas .legais citados.do d1l3posltlvo o provará. Inde~ 5 I f li" ,terminação do montante das ' n e zmente.como es~á ev.d~n-

is -. li· it á i dI d dado, d!!lxou de ser. por Clrcunstnn-em soes, o m e est n .ca o, clas várias no· prazo estab la . 1 decorrespondente ao total dn Itr- I . '. e CICOrecfldação verltlcadu em clIda c nco anos. executlldo o plano pe de-.exercido, Na. verdade. qualquer senvolvl!pento. prc\'isto ..,.. dai a pro­Indicaçlio numérica no texto le. ll<Jsta Ola aplesentada a V .Exa.• e .•gal serviria atlnal de mera l'C- que me permito 5ubscrever, po~ nao!erênelfl fndlclltlva. pois tecnica~ ?crá .possfvel. c1entro. das escassas,1 ,·nt.e não seriam satlsffltóri08 os dotar,oes orçamentárias, obter-se (JlI

resültados obtidos rnedlan te ex- meios indl!;p~nsáveis a Ull) vMto p~o­trapolaçlio de dados estatlsticos r;ra~a. como o que se tem em m,rapRra tlio largo período... e; le é elll!l;ldo como~olução primar-

O Congresso Nacional, ao de-. d, 1 nara o Bra.~lI re ..omar o ritmoHbernr sóbre as . leis que hOle do seu desenvolvimento econômico.fundameIltam aR· atlvldades.do Aproveito fi' oportunidade porn re­B.lnco do Desenvolvimento Eco- novar.1\ V. Exa. 0$ protestos do meunõmlco. revea elll\hl compreen-\mais profl'ndo respelto.'- JOSé Mil­slln da relevúncla 'de 011" lIe Te- ria Wh.itn.l-~r·

DI4RIO f).J CON«R!I$O NAC'ONl.::' '(Seçlo 'l'Quinta-feIra: 11\

EXPOSIÇAO DE MOTIVOS DOMINISTÉRIO DA FAZENDA

Rio de Janel1'o, em 22 de junho d.1955.

Exposição n.0462.

Excelentlssimo Senhor. Presidente dar",pÚiWlca ..

1 - O meu ilustre nntecessor nes­t.a Pasta encaminhou ai. conslderaç~

de Vossa. Excelência, com .a ExDosi­ção de Motivos n." 146, de 6 de abrilúltimo (ol'lglnal anexo), aoompanha­

,do de .minuta de mensagem,pr.,jetode lei a ser submetido 110 lIXam. •deliberação do· Congre&fiQ Nacional,vllllmdo à., pron·alaçl.O das providên­,Dlllllle ordem ·!lnancelra relacionadlll

Re~pa.relbl\lnen~ .J;oonc'mlCQ lnatl- com:·. ell~~ ao P1&no de Reapa­~do pelj) GovQ~o ll'edwal. relhacnento e de Delenvolvlmento

O aludldll 1'1al\9, oomo 6 _ablcl,9, l'iconOmJco, ll. que Ie' referem. lIA:visa ~ oxecuQ~o do \lIJ1 prOlrafilll. 48 lél, %li. 1..'14, de 211 de novelXl.Pro dtl:eapal'elhamento, IlmpllaçliQ 0\1 ti:!· 1.901, e 1.628, de 20 de junho .de 1952,IDento doS fl\tol'el bAlíico/l da éconc). O procem, entretanto, voltou, de or­nua nacional, princlpalmeute OI lloll,1- dom de Vossa. .ll:Kee~nclll" a. eata 90­preendldos nos setores do. tral1S- aretaria de btado, para que fOlHportes, energia.. elétrica, armazena- por mim emitido parecer a respeito.gem e frlgorltlcaçl\o, matança. de g,.-ao, indústrias tl8IIenclllis • airloul. II -Em a longa exposl~lo lI.ludida~iura Para. esse fim slio mobillzados 'OOve êBte MlnJ.stério o ellliejo de evlrecursos de vll.rla8 fentes. objetivan- denotar a 1.1ecesaldade <Ia medloia,. te­Clo, também, desviar de apllcaç61ll oendO' aa consideraçOes lelulntes;f:lspeculativas e menos essenciais, "Nio se tornou poss[vel, outros!lllra Investimentos prlorltérlos, uma sLm., 6Obretudo em decorrencia doparcela substanolal das poupanças próprloalstema estabelecido paraprivadas. Compete ao Banco Nacio- o recolhImento dOI adiclonaLs,sal de Deaenvolv1mento Econômico, colocar à dlBpOólçlo do Banco,entidade especialmente criada oom' em ritlmo oorreapondente ao daesse objetivo, a admlnl3traçao de entrada dIe pedidos de financia-Fundo criado em Lei paraapllcllr OI! mentos, OIJ recursos an-ecadadOAreoursos necessários à. concretização 'dural1te cada exerciclo. Por ou-do Plano. tro lado, motivos de relevância,

OcolTe observar todavla. que a lllad08 prlncloalmente à. ne~e:;si-

itui ' d ...:. li d ' . dlde de evia.tar a delonga naaconst ç"o o.., ..n o e Reapare- providencias de ordem tinlln::ei-lhamento e, conseq,uentemente, a <te- .. ê t 'itermlnaçl!.o dai medidas indJapenai- ra, leVAram o Oov rno a aU or -vels para a obtenção doa recursos fl- sar fOBaem concedidos adianta-nancelroll que ao meamo .deverla.m mentos, mediante deataque doBel' recolhido. tome.ram por bue,. Jl'un(1o de Reaparel~amentc, àestimativa dos custol de um oOlljun- Companhia Hldl'oelctrlica deto limitado d.e empreend.1m.Dntos ea- 810 ~ancl.sco e ao DepArtamentoBencla1s, Isto 6, OS projetos elabora~ Nacional de Portos, Rios e Canais,dos pela Ooml88io Mista BI'asll-E8- no valor de 600 mllhoea de cr~uzei-tados Unidos para o Desenvo!v1men- 1'OS. Efetivou-se ~ ope.açãoto EconOmlco. Esse li o .motivo por- mediante movlmentaçllO dos re-que a apllc89l1.o do sistema institur- cursos .d1retamente pelo .Mlnla-·" "'te • c1 fi tl!rlo dl1. Fazenda, conforme a. au-""o para a o.. nç,,~, e recurllOs !lOU torl av . parágrafo único do nr-restrita. ao qulnquen10 1852-1966, 11- z a o "mltaDdo. em decorrênclll aa disponi- tigo 25 da Lei n. 1.628.bllldadcs para investimentos repro- . Enquà.ntoos recursos atribuldosâutlvOll. ao Banco sofriam ea5M significa.-

, ·Clrcunstli.nClas vli.rla.s, porém, an- tlvas reduções, e deman(1a de, fi:tre as quais se IIObreasaem .. elevl1.- :nanciamentos está progreas~V8.çâo dos preços do trabalho e das mente cre~endo, atingi~t1o nl-u1tlldades e a nece8llldade de rever vels que .:'lElO se poderia_esperaras estimativas de custos para. per- tOssem alcançados em tao curtomltll' fossem atendidas ,em cruzeiro período Comuptando-se o valorliespesas anteriormente preVhitas em de todos Da pedidos de fluancla-moeda estrangeira reduzirllm o va- mntos endereçados ao Banco,. do1 1 ti d d'i ~'blll·d·' d aegundo semestre de 1952, a 31

01' re a vo ai spo... a",e' o de detem\)ro de último exerclclo:Banco d.o Deaem.lvimento, com o 'que se tornou dlfl~ a concretização .. demanda de recursoa ucendeuaté melllDo dos empreendimentos ori- .. 26,3 bilhões de cruzeiros, Ve-glnàrlamentecompreendidos no PIa- rlflca-se, pot conseguinte, umano de Reaparelhamento, Agra"ando procura de rocuraos superloJI, emessa ocorrência. elevado número de perto d~ 85%, ao total dos fun-pedid08 de financiamento está lendo doa com que po(1erla cont.a~ oencaminhado à mencIOnada entiela- Banco, se as suas dlsoonib.llda.-de _ e alguns dêles .coI'respondendo de no. momento se adicion:.sse o(\ inlclativllS que bem merecem o ·montante .0be~ldo com a mobUl-amparo oficial pela impol·tl1ncla quo II&ÇI.O integral de tOdas as 5Ultllapresentam pAra a economia naeio- font!s do receita..nal.- sem que so contém com OI Nao. é dlflcU prever que a si-recursos necessários para o seu lI.ten- tuaçil.o alnda se tornará mais di-.d1mento. ticl1 no futuro, Impedindo '.I.ue o

Afigura-se Inlpresclndivel, por Isso Banco efetJve um program~m[-mesmo, garantir a continUidade dae nimo de investimentos cap.u.. demedidAs de ordem tinance\l'a ante- elevar o produto real do Palariormente .aprovadas com o objetivo anívels mal.s satisfatórlos. Justi-de proporcionar Cf! meios para aquê- fica essa presução, de modo espe-Ie programa. de Investimentos básl- clal, o fato de que_ OI custos doscos O Senhor Ministro ela Fazenda projeto da Comissao Mlsta Bra-fun'damenta. mais pormenol'!za(1a- ,II-Estado.s Unidos 1â. financ.ladosmente, .na E1tposlçAo de Motivos ane- pelo Banco, em ImportâncllLxa .. ' pl'esente Mensagem, a necessl- equivalente. aS,' bllhões de cru-dade da prorrogação, por perlOdo Beires, foram calCUlados, quaeemaia dilatado, dos dispositivos das que na totalidade, e prêços daLeis 1.474 e 1.628. . 1952. A revislo dêsses custos,

Rio de Janeiro, 30 de junhl) de como é óbvIo, com o decorren-19:55. - JoKo CAFÉ FlUlO. te aumento do valOr dos flnan-

. clamentcs, forçosamentc t-t'râ deser efetuada pelo Banco,. sob pe­na de os empi'eeendimentos se­rem allandonados, com as maisgraveB comequênclas para· a eco­nomia braslleir_a, em geral, e comprejuízo certo. para a entidadefinancladol'a, em oatlculal'. Quaisquer daquelas medida.s. com efei­to, hnpedlrão a anulação de pon­tos de estrangulamentos da atoi~

vldade·produtora. illém de pôr emrisco a· própria establIldade. doBanco com areduçilo da resta blll­dade que serviu de garantIa aosfinancIamentos.

As ·revisõc.s de custo ú:tlma­mente levadas a, efeito .pelo Ban­co, com referência n lI!guma dasobrllll t1nanclnda.s, e a anllll~e daevoluç1l0 dM preços de I1lfoo r1~

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Qulnb.f.lre: "" __../I1ARllJDO eoNGRESSà NACIONAC '(I!O'lJ!l~!!!!!!!!!!!!"-'l!!!I'~--_'II!I'-' ='e·'::=JJi='-=rn=a=e=1=95=8~)

d,

392.032

23.000·4,125,129,'1~144,68316,86066.95'1

6,661

I US$1,OOO

IMPORTANOIA

9,955.102

206.0001.997.0006.411.760

180.000L 160,342

Cr' LOOO

........................!'I

Setores de Atividade

Total

I"t ..... Agricultufa. ...••••••• li ••••••

II - Armazenagem ..•• 1, •••• " •••m' ~ Energia elétrica. .IV' - Ferrovias I' OI I i 11' •••••••••••

V - Indústrias básicas ""..VI - Portos e navegação ..

VII - R.odovia. .• I ••• ~.... li I •••••••••

tnIl\l50, eMuan~'1ii " 4Otl'elip<lll·Qibte arrécadá91.Õ CMlloll'e cÍllêOlUlos consecutivo.. a partir de19s2;

o) criação ç1e tllo-'OO. IIdlcional.dé 3%, & ser paga, também dU­rante o referido periodo, pelaspessoas jurldicas e incidindo sóbreàs reservas e lucros em suspensoou não distrlbuidos, ressalvad.0.5o fundo de resel"Va legal e as re­servas técnicas das companhias i!llseguro e capitalização;

O) villculação da lll'l'ecadaçf,odas mencionadas taxas exclwiva­mente à execuç~o de um pro'g~'a­

ma de reapa.relilamelltode port9,~e ferrovias; aumento da capacl­dade de armazenagem; trigol'lil­cação e matança de gado; eleva­çâo do potencial de energia elé­trica e desenvolvimento de .1ndús·~1Il básicas e da airiculturll j

do) determinaçã~ no sentido deque O prodUto da al'l'ecadação dasreferidas taxas se,la devolvido aoscontribuintes, no deCU1'SO dó sextoexerclcio após o l'espectivo reCO­lhimento, em correspondência àcoatribuição de cada qual e com\lonlf1cação, . '

e) autol'ização ao poder Exe­cutivo para emltll' tltulos da dM­da pública para atender à ptevllltll.devolução do produto de arreca­dação dllll taxas e ao (lOrl'espon­dente acréscimo.

~. Complementou easas providêll­cilll! a Lei n,U 1. S18, que autoriza OPQder Executivo a contratar crédit06ou a dar garantias do Tesouro Nacio­nal .. financiamentos que forem ob­tidos 110 exterior com a. finalldade dePIll'mitk a realização de empreend.:.­mentos relacionados CGmo plano dedesenvovJ1mento, extendendo-sea au­torizaçl.oaté o Umlte de '150 mllhõe.tde dólares OU Importi\ncla equiva­lente.

A 1&l n," 1.628, finalnnent.e, C()/ll­pletou o conjunto de dlplomaa legalique ordenallo execução do programade rea.parelhamellto entlio e.tabele­cldo, dispondo sObre osegutnte:

fi) chamou "de "Obrigações doReaparelhamento Econômico" 0IIltltulos da.dlvida pública por melodN quais se efetivarão as devo­lUÇõei l'ecomendllda.s na Lei nú­mero 1. 474, fixando pan os mes­mos o juro de !) % ao ano e acaracterJ.stica de serem emltldOll..ao portador" j •

b) fixou em doze billloea equinhentos mllhÕCli de cruzelrOlla importância ootl'eapondente liaObrigaçõee, detel'minando que W!emIssões se façam em sériesanuais de pelo menos dois bilhõese quinhentos milhões de cruzeirose' sejam resgatadas, a pal'tlr dosexto ano de sua emisBão, em vln­1:\,) prestações anuats equivalentesa cinco por cento do valor nomi­nal do titulo j

c) autorizou O Poder :boxecu­tivo a determinar, em cada umdos exercicios de 1952 a 1956, odepósito compulsório no BanCONacional do Desenvolvimento Eco­nômico de impDrtãncia coi"l'espon-dente a: ,.

fi) até 4 % .do valor totaldos depósitos das Caixas Eco­nômicas Federais;

b) até 25 % das rCllel'VaS téc­nicas que as companhias de 5e­guro devem constituir c a d aano; e

c) .atê 3 % da receita anual ("Exposição", Exerclclo de 1953, Item 190) •dos órgãos de previdênCia so-cial, excluida li. 'quota que cabe 10. O volume dos financiamentos I lllém disso,' tolo BNDE);larte inter­a união; aprovados pelo" BNDE foi o seguinte, venlente, em contratos,.. fu'mados ,nod) criou o Banco Nacional do a partll' da sua criação: exterior do pa~, lI\le ascendiam. a 31

Desenvolvimento Econômico, com An de dezembl'o de 1954, a mais de US$autonomia administrativa e per- OI 0'$ 18lmlJhões~sonalldade jurldica própria; sob a'jurisdição do Mlnilltério. daFa- 1952..... 1.181.000.000 11. Por outro lado. até a menelo-zenda, para dar execução à legis- 1953. 991.192.615 nada data havia o BNDE recebido pe·lação especffica.l'eferente .ao pIa- 1954 1.956.96'1.054 dldos de financiamentos que totáliza-no de reaparelhamento e atuar 195~ 2.558,149.453 vam qua.se quarenta bilhões de cruzel-

~SSAO DE FINANÇ~ lI"

",1, '. JIIlLATÓIIIO "-'

!.t. Visa. o Projeto n." 44~, ó~ 19M,encaminhado ao COllare.s50 Nacionalpelo Poder Executivo junto 11 Mensl1­aemn:<o 283-55, a prorroi!ar por 'vinteanOB, ocmtados dO exerclcio de 1957, avigência das medidas de ordem Unlm­ceira relacionadas com a execução dO,plano de reaparelhamcnto e fomentoeconõmlco do G<lverno Federal. Aprovidência constitui complementaçiíO,necessaria. de medidas alltel'iormente I13prOVadM e que se encontram 0011- I:lubstanciada5 n"-5 Leis n.s. 1.474, 1.518e 1,628, de 26 de novembro e 24 dedezembro de 1951 e 20 de 1unho deJ952. Afiguram."se recomendáveis, por,isso me.smo, preliminarmente. algu­m.as referências a ésses ôlp!omas deinoodo que se tenha uma visão retros·pectiva da ação do Govêrno em refe­l'êncill ao assunto.

ANTEC'EDÊNCI~ LEG~I5

:lo Propôs-se o Govél'no Federal,~m 1,9[>1, a ex~utar um plano orgâni­co de reaparelllall1ento e melhoda do.sserviços básicos da economia bl'lIsllei­ta - transportes, enel'gla. portos, ar­mazenagem. frigorificaçáo etc, - depar com o fomento e expansão d~tndÚoStrias essenciais ao desenvolvi·menta econômico dopais, Compreen­d.eu-se que se fazia imperiosa Il anu­~Ilação das caraocteristicas neglltlvasd.a Infra-estrutura da economia brasi­leira, acentuadas oom Oõ desgastes ao­frldos durante a guerra e com a ml­possibilidade de l'ellovação, expansãoou reequipamento verlticoada nos UJ­ttmos tempo;;, AColll!ecuçào daqueleObjetivo dependeria, naturalmente, damoblJização de VUltollDS recursos, comli. circunstância de que ponderávelparcela deveria constituir-se ele fun­dos em moeda estrangel1'a, visto quea indú.Stria nacional não se encontra­va capacitada para fornecer O equl­pamento de que se la carecer.

3. Entelldlmentos foram então fir­mad06. a partll'de nlarço de 1951, CQ!U6sDiretorlas do ExpOrt-Import Banke do International Bank of Recons­tructloll and Development e o GOver­no Americano, 110 sentido. de .'lerempostos à disposição do Brasil, sob aforma de empréstimo a longo prazo,05 recursos em moeda eBtrangeira In­dlspensaveiS' à execução do planO).Dessas' conversações resultou, além daimedlat'l. entrada em ação da Comis­são MiSta BraslJ-Estados Umdos parllo Desenvolvimento E c o n b mi c o\CMBEUJ, - órgão destinado ao es·tudo dos problemas básicos da eco'

'nomia nacional e à. proposltura demedidas para a solução dosme.smos­o acôrdo flrm.ado em Washington emsetembro pelo Ministro da Fazenda ao:Brasl!. de um ladu, e os representan­tes do GOvél'no Americano e dos doisorganismos financeiros ja referidos,de outro, S'2,gundo o que então seconvencionou, as mencionadas entida­des se comprometeram a pl'Oporclo..nar us recursos em moeda estrangeuaque dc\'e;;scm senil' de contrapartid'l.aos fundos em ·cruzeiros julgados in­di.spensáveisà efetivação de projetosapl'O\'ados pela CMBEU.

4. SolHcionado êsse, aspecto dl1.Cjuestão. promoveu o G<lvêl'llo brasi­leiro as mcdidas para o levantamen;,Odos recul'SOS em moeda. nacional, e3·tlm~do~ pela CMBEU, com blU!e emestudos preliminares em 1() b1Jilocs decruze:ros, no mlnimo. Com êsse ob­Jetivo. pt·opós o poder Executivo, aoConselh~. Nacional. a criação de umadlcioMl no impôsto de renda, A Lein.• 1, ~74, de inicio referidtt, foi el~tãO'

npl'ovada,est:l\lo~lecendocse, entre ou·tras, as seguintes providências:

al ) criação de taxa adicion p.lde 15 S~, a incidir sóbl'e {) impóst9de renda devido por tõdas as pes­soas jurídicas epel<l.s pessoas fi­slcas sujeitas ao pag'ament9 demai.'; de C1'$ HJ. ()l){f,oo d() rel·~rido

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lO .. I"

Quinta-feira.,12 '~~-

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAr.: (Seção f) ~ Abrir de 1955 ' 2139

rOO.I'al:a os vários setOl'€S de atividà- (;oDlendados pelaCMBEU tiveram seus sôbre os fll.t4res intraestruturaill. tivlI. d& 8rrerodaçlío~do adic!onal às,U€6 do Banco: ' custos avaliados a pr~s de 1952. Ne.s-, Urge evilar, ,destarte, que ,00 pontos nmdas da. União, o empresümo pú-

-, sas condiçõeS, se se -levar em oonta o de estrangulamento se agravem, OOIl- blico de cm-.acterísac:a.s nOl'ma:s, oAp;ricultura indispensável l"eajustamento que II ma- trabalançnudo, pelo 'menOS,' os' efeil(ll; recU1~O às disponibilldades de deter-Armazenagem joração doS, preços de matérial e de, decorrentes da .pz'ópria atividade pro- miIllldas inslituic:-õ~;, etc. Os mesmos •Energia Elêtrica. serviçoo imporá, o saldo será total· pulsera da entidade,' motivos que ,prevaleceram qlL~ndo daFerrovws mente absorVido, devendo mesmo ocDI'- clíscussão, em '1Jl;;1. aa prop~J<;ão ",0-J:ndústnas básicllS i'er'''deJicit':. Não haverá exage,ro; por- ' O PROJETO vernamenlal, . .P'!'r.sistem, sem dÚVJih,Portos e navega~ã.o certo, em calcular em 40 % o aunlento 21. O projeto ora sob e.xame tem no mome.nlo, de_saconseJh:mdo qu:m-Rodovias" medio sofrido pelos-custos entre 1952 por finalidade única. em illüma aná- quer alterações do sistema instituído.

~~:C~~~r~ver.sJS ~r~tt4P~;;~õ~ ~e;;~::i~aa~':~r~ ~~:e~l1~~~~za:er~íti,;~~r~~Ul~~~P~I~~.a ~no~af~i~lf~~Õ P;oJ::;.ss~ai~~tá.... 12, Impressiona, scm dúvida, a dl- cureos apenas paz'a a,tend<;r- ll,{)S pro- fatór€S negativos que entorpecem b de capitais, nã;) permitindo a ri:nd,,"-ferença: entre a demanda ·de financ}l1- jetos da C~EU. Alem dlSSO, paroe- desem'olvimento econômico do pai~. distribuida ,uma comtitull'i!Jue lX'U­J}lento e o volume das operf.C;ões apro- las PDllderávelS dos recur~s em cr~- Procura-se, com efeito. proporcionüT poupanças no motante de que se ca­vatlps., Alndã. que 6e considerem os zeiras te.ró.o de ser desViadas para ao BNDE os recUl'SOS de que o me~mo, 'l'l!ce, A b'ibutac;âo dlre!..'l, , inc dinoo]ledidos denegados, o saldo permane~e aténder a gastos anterlorm~te pre- carece ~ para levar a bom têrmo o sõbre os gru!lOS em que a renda 511-'elevado. Há; por certo. entre os pedl- vistos para serem l'el\lJzados ém dó1a-, p!ograma d~ r~pareJhamenloora' e,.n 'Pera as ,d~as, POderia agir CO!:l:Jdos não atendidos. mu~tos que não Ia- l'e&, já que a ausência dos prometidos, V~ll.S de· reallzuçao' e exercer uma ,aU- favor contrál'10. à form::~ão· de 1'1'-

'rão jus à colaboração financeira ,do, financiamentos externos 'demanda1'á a Vidade mais extensa e profunda, servas; ao. rl'cl!ir Sõbre ,as empresas,BNlDIE, já por que _Se referem a aliv!- nacionalização' de vãrias despesas. - e a. lango praz(I,.-- em, p!(I1 da dI' fato comu que apenas l.ra'lsfere!nnades excluídas do campo de atuação 16, T.J.dos.ésses acréscimos, na rea- cxpansao _,da econ<:m13 braslle.lra, .~ as poll1lanc;as do ·setllr n~Ívad'J pflmào estabelecimento, lã porque· não se lldade, ,&"..j;ão' de maior vulto. visto prorragaC;ao estatUlda no :trtigo I" o llúblico. PJlra oue esse (I~s1~('n-_

':revestirão dos requ~itos de pl'ioridl\de como -entre os financiamentos já con- iTportprá, de fato, em dilatar ate mento, náo' fóa;~ iíu~ór:;), cria ,V.e­exigidos, ~ outra párte, multas das cedidós pillo BNDE se incluem'diver-, a e ,l97f!, a autori~~o le~ pi'l'll-a ciro oue o ~tado inverte.."Se.. ':lln)PÍ1 e'IOlicitações devem ter tido seu curso sos que se ,l'eferem 11· projetos elabo- efetIvl:lçao dos ~PI ti~os oa que se os recursos ass'im obtidú3, (-, >;"-{'Z õe'"retardado por culpa das pró~rios Inte- :rados diretamente pelos isreressados. refere o. art. 3. da, Lei, n, 1.1?4 e aplicá-los Em gastos mera:-,1ente deJ'essados. li: fora de dúvida, porém, que isto é• .sem o patrocínio da CMBEU. -' dos dejJOSl.,tos con:PUI~órJOS preVlStos administraçiW, A expel:Íênc:a mostra.li maior 'parte' Iios-pedidos'não pôde ' ~,,- - no art. 7, da Lei n, 1.628. que infelizmente no Brasil f1S d'c'f:-Eer considerada em decorrência. da es- PERSPEC':UV). nmcIL .- _ ' 22, Ninguém negará, oonsciente- pellas de· custeio geralmente ahsorv~mcas.sez· dos recursos com que conta o 17. O pl'ograma de reapare1hamen- mente e de boa 'fé, a necessidade de todos os' recursos que·p Esiaâo poda'BNDE llara operar. '-., to eoonómico, eo..m boa hora'.empreen- que o, Brasil se liberte, dentro. do 'llOealllar de uma ou outra mam'irlt.

13, A insuficiência. de fundos,Se- dldo pelo GOvêrno, está, oonseqtienie- mais breve praro possível, dos obstá- ,Há que consider.nr, outrossim, flue -. ..lJundo .se depreende da docwnentação mente, com-'a sua efetivação sêriamen- titcu){)g que ma dlfieultamo sen fórmula do empré,Umo, al~m dejá submetida ao COngresso Nacional te oompl'Ometida. A situac;ão"é tanto desenvolvimento econômico. Não 'e possibilitaI" ',. const,ituição imed:atasÔbre o progrllma de reaparelhnmento mais grave quanto não !se trata, llpe": licito desconhecer, por outro lado, que de melas de capital, prnt:cnrr.~':lle

, econômico, se manifesta Quer eni re- náS, de iniciativas ou empreendimen- o reaparelhamento e .expansão lia mantém a poupança privada, lÍncn'lsl11çáo iI. demanda giobal de .reeurso.s tos novos, cqjo inicio llud~,ser adia- l'é~e !i~ transPo<tes, de arnlaU.ns e transferindo para o futuro.a SI!!1, in­quer oonsiderado apenas O' programa do ou ,suspeIlllO•. O plano, de fatu. ~- fTlgoryflcos. a !,leva~ da, produçao de versão direta pelos emprrsár;os,mlnimo ,de l'ealizações representado sava, em apreciável parcela, ,a reeqUl- eIlerB:lll elétrICa e a mstalação e ,27. Originada de tributo e int.:lr-

· pelos projetos elaborados pela CMBElJ. par a economia' nacional, corrigindo ampliação de Ind}istrias bãsicl!s - porada à. receita ordinária da Na<;J!<>•.EIlquanto que, no primeiro. caso, o.de- desga.ste.s ou obsoletismDS observadOfl procesS}'S ,por meIos dos .qualS_ 'e a arrecaãação - não cr:i:lria,' õbvla­'Ilcquilibrio entre demanda e disponl- na llua Infraestrutura. A1êm dis.'lO, anuJaçao OI! J>Ontos de estrangula- mente, nenhuma responsabilidade Ju:"blli,dades apenas confirma: a carência. examInado o probleIIÍa. sob outro n- I!!l':ntoJá re;ferídos demandam a m;')- tura para' ° govêrno. J Não será dt'S­

·de capItais de que se ressente a eco- gl11o, a suspensão ,.(Ia oolaborac;ão fi- bill~c;ao de elevados ~antit!ltlvos de propositado prever que, neSSa -hiuÓ­nomla brllSiH~lra. no segundo, se cor- nancelra do BNDE; a empreendimen- ~pltal. Nessas condlçoes, 11 propo- tese, e mesmo que se eOnseF:uj~8

,:retas as prevlsõe>S de receita e tendo tos' que dela S'e beneficiaram. oolocarla SlçáO formulada pelo ~odet' Executivo evitar o desvio para aplicações <emem conta que o valor dos aludidos pro- em -risco a prõpria estabilidade do não deve ter adversárJos, llelo menos despe.<;as .. de mero custeio, ve--se-5:ljet05 serviu de base aos cálculos efe- mencionado €6tllbeleclmento de cré- quando, ti,da, corno fundamento jc no Fundo _apenas uma fonte ,suple-,tuados, a limitada. inversão, estaria dito, Dom efeito. não parece provável ~a ~'OlltlCa de valorização econõ- mental' de' doações ou subsldios· a-prêsa. a fa1has do Sistema estapelecldo que muitos dos mutuiLrios estejam em rmca naclona~. - emprêsas ou entidades de nulo 'lUlIara a Ill1nstituiçãó dos l'ecursos' do condições de mObilizar recursos pró- 23. ~na ,examlnar o llroblemn, precário .rendimento ou uma comlJle­.BNDE.' - , prios para a conclllSão de projetos fa- ~ oonseqUéncla. sob o pon,to de mefltação de verbllS assistenciais.

'" ,'14... E:é -o ,que de. fato se cObserva.. vorecidos pela ação do BNDE. ,~, -, yista da. ~~rt\pl~dadE;. da c,intcUl.~",!:'I, Desapareceria," com efeito. .' obrl!{ll­Segundo as estimativas. a 'teceita pro- Como, lJorém, a rentabilidade de.a adequa2ao do SiStema ~dotado para toriedade. de futuros ressarclmenl.:>s,"Vável do BNDE, no qüinqUêni-o 1952-56, empreenõlmenÚl foi calculada tendo a obtençao de rel:lursos e a capacl. com a, conseqúente necessidade dedeveria $Cl" dá' crdem de Or$'17.372 em vista as receitas ou economlns _dade do-BND!3 llara ,efetuar as, pro- aplicac;ão rendosa.',quando JlJais' nãOmilhões, dos quais Cr$ 1(1.400 milhões deool;l'ente.s· dos novos prójetos, a jetadas !nversoes. seja. com o beneficio pelo .menosj~u~correspondel \lm l arrecadaç!i-o do Im- 11quidação dos compl'omissos flrma- 24. Ja foi re!erid.o, -anterÍo/men.te, ao custo do dinheiro e da sua gestão.P6Sto de reIMa, A parcela 1'eStante, dos p<lder~ não ser possiveL sem a que o valor dos pedidos de finanCIa-, Em vez (''1 rentabiUdade sepassa:ria.igualllIldo a 4()% do total, deveria cons- sua completa efetivação, mento formulados 11;0 13NDE .excede a coÍlSldr:-ar; em primeiro plano, 05tltuir-se por meio de depósitos com- 18. A gTá~jdade- da situação não -, e llcentuadâm~te -: as dlSPOni- efeitos f' clais (los em\1reendimenlos.pulsórios, determinados pelo Ministro se restringe, JIOrém, às eonseqüénclas bilidades da Institui~ão. bem assim Sirva li J exemplo, qUllnto a êst~'da Fazenda, de recúrsos dllB Compa- lICarretadas para IJ 'BNDE, 'A eco- qUe sõmente os Pt'!'Jetos aprovados particular. a própria experiência dOnbias de- Seguro e Capltallzar;ão, ClÚ- nomia brásilelra, considerada -no -!eu pela, CMBEU exlglrao recursos além BNDE: diSpositivo que permitia ao::xns Econômleas Federais e lnstitui- todo, também se 'ressentlrla - e dos que p):~mlvelmente ~stará o Ministro da ,Fazenda movlmentu,çõe3 de Previdência. A medida, entre- acentuadamente - da suspensão do BNDE capaCJ~da 1J, .moVJ.l11ental'. livremente, o produto da cobrança.tanto com o conseqüente re001lllmen- pro ama de reaparelhamento. ' - Essas (luas cl1'cunstâncias' m'?Stra- dos adicionais em 1952, deu mar"em.. ,'t' ~ - , , rlaln, IlOr sf SÓS. a conveniêncuJ de ..to, somente &e- apliCOU a e agora.... .19, Os economistas que ultima- imediata. suplemutação-do Fundo de ê. concessão de IIdiantamentos, emllnmelras. entldlld~, _o !lue imllortou mente se detiveram a estudar a con- Reaparelhamento ECGDÔmico. Po- valor superior.a Cr$ 600 milhõeS, cuja.em 1"Cduzl1' a reC!!lta estUnada :l!ara C juntura. 'brasileirai~ userva qull.n- der-se-ia 1laeSCentar, todavia, o :fato regularização. se~do se lê nos vo~quam:l~nio em perto ~ 6 bllh!Jl'S ~ to t p<lEsibiliaade de ser mantida. no de~{lue. Be ~oma. imperioso impedir lumes das Exposições, aínda .não secrtIZellOS, ou seja, 64 10 dllS ?J.sPOni futuro 1lnediato. taxa de crescimento o «IIIlJlSO no rftmo -de desenvolvi- tomou possfvel. - ,billdades tatais. ~ deco!rênc13 desse Igual l observada no, período pró- mento da economia. braslJeira, que 211. O'empréstimo. pelo contrário,:fato e de outras_c1l'cunstanc!llS referi- ximo pllssado. Entre os motivos da ClerI'.o4 estudiosos prognosticant, ou. pressupõe ti. 'rentabilidade· do inves-­das na. Exposlçao sôbre o Plano ,de dúvida se inclui a verificação de qUe pelo menos, reduzir as conseqüências t1mento, o que. por Sua vez, demanda'Reaparelhamento Econlimioo relatlv& os fatôres que ooncorrem ,para elevar de tal evento, o C/ue será· conseguido, análise di? empreendimen!o. seleçãono exercício de 1954, ioram escrltura- a produtividade média do capital de Cél'to modo, com crescentes in- de iniciativas e ~callzaçao e oon­dos a favor do Banco sômente Cr$ .• acumulado não têm. acompanbado. na v~ em bens de produção. 1!:sse.s tróle. Os investimentos, no conjunto,6,2 bilhões até ~ ge setem~ro de 1955; sua evolução; o ritmo' de cresclmentolnvesUínentos, aliás, poderiam natll- têm. ClUe~ ser auto-liquldáv~. motivj)CC?nt.!a uma prevlSRo de mlllS de 01'$ l!. geral da economia. Ou, em outras ralmente produzir efeitos ,benéficos a porgue peem bastante as ~nslde­bllhoes. Deve-se concluir, do exposto, palavras, os elementos que concor- curto prazo, na medida. ,em que per- raçoes de enldllde ·e reprodutlvidade

· que a modalidade !idotada ~el0 legis- :rem para a lormatão de ]lontos de mitissem instalação e. ampliação de das inicIativas que deseja~ auxilio.,lador para proporcl,5lllllr 4() 'o !!os re:, estrangulamento _ transportes, ener- indústrias lIubstitutivas de ímp(lr- -21. ~o <'tue concerne à, lldmlnis-'curlOS do.. BNDE nao pr-oVDu, ,:l prj..:; gia, armazenagem. etc. '- '11to estio tac40. ' , '. traç(CJ do programa de reaparellu1­tlca, t.alvez em decorrência de JTcuns- sendo atendidos na. proporção neces- ~. So'fi o lIOnfo- 6e Vfsfll aa: 'Me- mento parece nAo haver dJ.scordância.tlinclas conjunturais tr!!nsitóri~.. acar- sárla. Urge, - evidentemente, corrigir quabDldade do sistema adotado para em reoonhecet' que o BNOE vem àe­~tando eleVlldll reduçao nas JlSponl- €SSa situação de deseqUilíbrio, de ma- a arrecadarão dos recursos destinad~ monstrando estar capacitado para ai

· ·bllidad~e.tI destinadas a flnauc..al'l1entos neira 11' possibilitar 1l. utilizarAo mais 110 programa, d~' reaparelhamento, mfssão. Basta. .éonsfderar que as trêlilda maior importância para. q país. profunda. e intensiVa dos fatares de tem-se de consfdérar, como funda- Exposições sObre a. Execução' do Pro-

15. Te:n-se, 'POr conseguln.e, que -lL produçful disponivels. O desenvolvi- menta!, .. forma de em]ll'~ e de- grama de Reaparélbamento Econôml­arrecadaçao do adicional a< impôsto mento da. economia nllofona1 exigepóS1fo- eompUlsórlos, consagrllda na 00, por ~e apresentadas ao Congresso'd!! renda será. de fato, a fonte exclu- providências nesse sentido, 1IC!la do legIslação 4!5Pl!Cffica. e que se procura Nacional jlOr fllrça de dispositivo delllva ou prl!ponderllnte dos recurSOl contrário poderia ocorrer. a estagnA- mante1' no atual projeto. A QUestão, lei, ao que me parece, nllo mere­:reservados à execuçllo do .Plano de ção ou l'etrocesso no processo de ex- d~fA lIê, examinada pelas órgáos ceram quaisquer restrições da lJll.rte':ReapllTelhamento no qüInqüênlo ora pansfio Ultimamente verificado. ~ têõntcM do Poder .Ex:ecutlvo, 101 alvo, dM' senhores Deputados e Benadoree.:em curso. O que 1sso significa. podem ~20. O desenvolvimento econllfulco anteriormente, de demorados-ileblites Determinados aspeCtos de suas l'l.tl­ser avallado medlantecomparaeâO en- se caracteriza por um proc.ell8O de no OOtlgres.so .Nacional, que. 1lO1" fim vIdades despertaram· é certo a atm­tre a :receita estll11llda para. tributo e acumula.çrío. As8fm, sendo. o estlmu- ratificou a eacolha do empréstlmo çlío de llllStres mémbros do con...'"o -valor total dos :financia.mentos ap:ro- lo -da próp:ria Mão do BNDE, mesmo comp meio mais acoDlle11u\ve1 para gresso, que entllo formularam pedldOll

.vados pelo OMBro: o !!aldo seria de restrita como tem IIldo, deve pro- & obtenl,lrílt de :reeursoa. P'oram re- de' informação aO Poder Executivo.]'lOUCO menCll de Cr$ 500 m11h6es. Essa. voear, senâO dê .imediato, dentro de jeItadM, destarte, por lnoportunas ou Os esclarecimentos prestadCll lIeladiferença., POrém, ,seria. apenas ap... curto prlUlO, a-expansAo da produçAo inadequadas, outras modalidades. Institu1çJo, todavia, delsaram bU­rente, jã' qu~ os empreendimentoa~n- reaJ. ,:HaverlJ, com Isso, pressAo maior quais se3am a fnCOJ'lKlr~ deflnt- tanto .,Iarll a maneirA lKI1' one .-vem:

Page 12: ESTAD UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12ABR1956.pdf · 2011-11-26 · UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ESTAD SEÇAO

2140 Quinta-feira 12 .. 'DIÁRIO DO COIJGRESSO ~JACIONAl (SeçãD lr ._..Abril de 19~ô

o BNDE .e desincumbindo de sua dação ao art. 226 da Lei n.- 1.540. Iaciona dOIS .. mão. quando .. Y~ndld. ali jo Poder Exécutlvo a auxl1iar os 'pla~­llIissilo. de 3-1-52 (Cunsolidação das LeiS Ipelo fabricante. a,é o preço de .:; .. tadores de. feiJão. arr.oz;. milho e

30. As contas da administração do Trarbalhll;tas). Redistribuldo. CI'1l 100.00 por unidade. algodão. prejudicadOlS pela séca ooor-:BNDE. em virtude de feliz. di5pOlll- Projeto n.· .1.039·56 - Do Senhor I Projeto n.· 4.624-54 - -Do PJ;.&l(U~ 1'1da I10s me5es de janeiro e feverelrCl

• tivo Introduzido na sua legislação Joaquim Duva1. que autoriza a cria- OHuto Fonseca, que concede ismção de 1956. e dã outrll4 providências:básica.. estão llujeitasao contrOle e çb de. agência postal na Vlla do Ide direltos de importação e demais . '!iscallzação do Tribunal de C(Jntas. IB,queil'ão, no munlciplo de São LO.u.- ·taxas aduaneiras .pora os materiais '1 A~ .Senhor Deputado Djalma M~E' di~na de mençào o fato de que. renço do eul. Estada do Rio Grande Itnpo~·tados pela Socled:tde Brasileira 1 n ..0, .não obStante Os vultosos reeul'15osl elo Sul. Ide Eletl'ificor.áo Ltda .. destinados 1 Proj~to 11,' 4.171"54 - Do 51'. B~n4manuseac!os pelo BNDE. não forallll Ao Sr Deputado Antônio Ho-! instalAção de tlmafãoriCll em Belo jamln Farah. que assegura promoçll.CIa~é hoje formuladas quaisquer restri- I ráclo: . IHO!·[l.o1lle. Redlstribuído. ao pOsto.' de 2,' Tenente. após o In4çoes qU811to às contas submetidas à , . Projeto n.O 4.759-54 - Do Sr. Os- te1'5ticlo de 6 meses de conclUSiío dClapreciação daquela Côrte. i Projeto n." ·413-55 - Do SI'. Adolfo I valdo Costa. que concede .Isenção de I~!erido curSQ üldependente de vata

31. A ação do BNDE, porêm. como, Gentil. que· extingue a Comissão Fe- I direItos de ill1portar-lío e demais taxas e de Idade ficando agregado ao res­llssinalado. encontrou forte limitaç.ã.o I.deral de Abasteeilnc.nto e preços e ll!ld.uaneirns eim.pósto de con~umo pectivo Qu.ictro aos s.argento do Cu'­na escassez dos recurS05 postos à dlS- :as COmISsões je Abastecimento e 11~ra os' l"'ltel'iais Imporlados pela 1"0 de BombEl1;'s o Distrlto Fedemlposição. bem ~omo teve de condlclo- I~re50s dpll. ~tados e Territórios e c~ntl'ajll I!:il!tricns de Minas Gerais dip'lomadOlS com o CurllO ela Escol~Dar-se ao res.·rito espal;<J de tempo orgaos subsldlarios. criado15 pela Lei Sociedade A1'6011113. Redlstl'lbufdo. . para Sa.rgento da mel!ma corporli~ãuc~tabelecido para a vigência da ar- n.· 1.522. de 26 de dezembro de 1951.·. ·Projeto 11.° 4.972-54 - Da Sr. Fel'- Redl.sl,l'ibuld,ol'ecadação de ~undos.. E' claro que Redistrlbuldo. inando Fm·rarl. que conc~de isenção Proj-el<:> n.'· 1:095-56 - do Sr. 13a",:resultados ma1.S beneficos. advil'l'Io Pr(Jjcto n.· 643-51 - Do Sr. Os- I de direitos .de Importaçno e taxas tl8ta Ramos, qu-e dispõe sõbre o 1J!\­para o palsquan.do a entIdade en· valdo Fonseca, que concede ao em-' adu~nelras a tóda emprêsa Que ad- gamento pelos InstltutOll e caixas' decontrar-se convel1lentemente reforça- pregado de, emprêsa p'1'lvada o direito qulm navio destinada a.•explorar a Ap08entaoCÍorJa e Pensões, de bC:letlcloda de recursos e tiver a s~a frente, à percepção dt a.uxlllo-familla. Re- Indústria do pescado, e dá outras devidos a segurados lA falecidos:para planejamento e execuçllO de um dJstrlbuldo. . . pt··,vidêllclas, Redist.ribuido. . . .programa de desenvolvimento econO- Pl'ojeto n.O '822-A-55 _ Do Senhor Projeto n." 4.967-54 - Do Senhor Ao Senhor Deputado Hugo N!lo"mico. mais dilatado periodo. Acredi. Wagner Estelita. que Inclui entre as Lnuro Cruz. 'que concede isenção de poleio:ta~s{' que o. BNDE. atendidos esses entidacles previ~tas M ari. 4.·. nUnea b direitos de Imp~rtaçâo •. inclusive 11 de l&equerimento s.. n. de 1956- C)dOIS aspectos, estará em condições. de dn Lei n.· 2.504. de 3 de agÓ8to de previdência 50Clal para .~ merc~do- Sr. Deputado JOIlé Maria de MeJ:)reallzar. uma lltivldade. financeim 1955•. ~ A8socl~9ão dos MagistradOll r~Rs doad;os pela Church World Ser- 1lO11ci,tando llcen~a df: 35 mese= 1JBr~capnz de dar à economia nacional o Br:l.'nlclros. Rec...stl'ibuldo. vice. ,iC\\SI dos EstndOlS Unido~ da I. a"sumlr a p.re.!ei.tura. do Munlciplo deimpulso de que a mesma está neces· Projeto n.· 5.066-55 -Da Comls- Amel'lca do Norte. à ConferellCli\ V!rQl!a Estado de Ala<g1las _lIitando.. )lara romper. definitivamente, :são Especial de Inquérito para in- Evangélica do Brasil. Redistribu!do. ' • "no nivel dos pa!ses 5ubdesenvoJvldOl!.. 1 vestlgal' o Racionamento de Energia PI·O.1~to n.o 4.897-5~ - Do fOder AO Senhol' Deputado JoaquIm

Sala Rêgo Barro..•. em·11 de abr:l IElétrica nas Estados de 840 Pauio, Plxecut!\·o. Que concede Isenção de Duval:de 1956. - Baptista Ramos, Relator. Rio de Janeiro e Distrito Federal. que direitos delmportaçâo. de imoOsto de Pr j to • 4 A~~-54 _ "o senhor-

I

atribui ao F'Ilndo Federal de Eletri- consumo e de taxas aduaneiras, In- o e n. .• .w ..Em· 4 de abr.i.1 de 1956 flcaçã.o o prodl,to da subscriçíío ou cluslve a de previdência sOelal •. para B$.rros c.al'val110. Qu.e dll511ôe Sôl?re a

venda das Apólites 'Federais de Ele- as mercadorias doadA15 ·pela War extensão doe bene!ícl<Je da Lei ,1\1­Ao 5r. Deputado Abguar Bastos: trlficação e dá ·outrasprovidénclas. Relief 8er.vlce (NCWC) dos. Estad08 Jll:f2.:·17d2-54·A· aos .mtlllit~l'e~Redodl ~11.... IRedistrlbuldo. . Unidos da América do Norte. à Con- n"'''''r.... a. eron..u ca. s .. 4

Projt;t<l n.· 1.053-56 -. Do poder Projeto n.• 667-55 Do SI', :FIo. fprênci~ Nacional dOI! BISpos do bu! o. . _ .ExecutiVo, que concede dtlata~'1o do, riano Lopes Rublm oue determina, Brasil. RedistribUldo. Projeto n c 3a2-55 - do Feder ]:Xe4autorais das obraI! do maestro An-·,que o Conselho Ndclonal de Aguas Projeto n."· 1.866-52 - Do Senhor cuUVIO.Que institui o "Número P=a­tOnlo .Carlos Gomes. . 'I e Ener..ta Elétrica do Ministério da Adolfo Gentil, que concede _ IsençA.o roal" e cria· a Comlsdo Técniea do

Projeto n.o 1.048-56 - Do senhor AgrlcuÜ·ura. deleglle I1trlbuJções ao de direitos de Importllçllo e demais Registro Civil d~ PeSl\CNls Natural.,Jeff.~r~n de Aguiar. que estabeleee Iserviço !l ~le correspondente nos Es- taxas aduanelrall para material,! e Ao senhOr I)eputadoe. JOISê JG:"o l'l"glStr<l de. ap~r~lhos de televJl5áo tados, a fim de Que ·lIe,\a dado cumpri matérias prima.s destinadas às em- flly' . ..e dá outras Pt:c":ct~nc:a~. . mento ao disposto 1108 artlllos 144· do présa!. com'flanhlas. ,finnas, ou socle- .

4.0· Sr .Deputado Adauto CardQso: Decreto n.· 24.643. de 10 de julho dadu. constltuidaa ou que se cOl1lltl- Projeto n.· 1. 055-56 ~ do senhot'•• • . de 19~3 (Código de AgUl\ll) modlfl- tufrem pal'a .peequisa. exportacão ou .Antonlo .C81f1os, que alll'PlI3'.1 o servl4

Pr<Jjeto n.· 708-5li - Do Sr. Luis cadopelo art. ).. do Decreto-lei nú- re!lnllçlio de peirÓJeo. Redistrlbuldo. dÕ1' públlcocivU,. demitido ou dlapettorVianil. que altera dispositivos da Lei mero a 763. de:?~ de outubro de 1941 . Projeto n.· 3.350-53 - Do senhor IISdo em regime de exceçll.().n.O 3.il71. de 1.· 'de janeiro de 1916 e 178. do citadl.o DecI'eto n.· 24.643. Rondon Pacheco.. que concede Isençllo Projeto n.· 2.096-52 - do Senh/Jr(C6di~o Civil). Redistl·!buldo.. . . Ide direitos e. dema1.~'taxlll! 8duanelrllA. OstojaRop;usky. que dl4põe s~

ProJeto n.O 1.047·56. - Do Senllor . exeluslve fi de Pre\lldênclil Social. lsenç~ de dil-elt68 -aduanel1·OlI. ta.K!W'M·'.rco.• Parente, que alt~ra o art. 64 ·Ao. sr

b· Deputado Armando .no- nara o material importado para a e.impOsto 4e consumo; para O'ro'-

d.o Código de Proceaso Clvi:. e dispõe . Zem erg: ',Inatalaçlo do serviço· telefônico 110 qulnárJ.o deatlnado à Serra.rla Ame-!Oi,rlt fi cobrança de honoral'los nd- Pro!~t(l nO. 1.049-56 _ Do senhor munlclpio. de· A1'igual·l. Estádo de rlca.na. Salim F. Maluf S,A. R,e-vocatlclos. Jerte:'~on de A~utar. que prorrogl1por Minas Gera.f8. Red\.strlbu1.do.· distrlbuido... . .

Projeto n .• 1.052-56 -Do Senhor mais um PeTiodo regulamentar os Pro.leto n. 4.71Rl-54 -~oSr, José Projeto 11.· 1.061-56 - do senL101'l,f:onaràO Bar13lerlque· altera a l'e- n1and;:<\os' dos atuais vogais dlll! da.s Bonlfãclo. oue Concede isenção de Ben,laroln Farah. que modifica a rt­daç~~ dos arts. 158 e 170 dQ.. Código Junta~ de conelllaçAo e Julgamento ImPll:'tOlS . 31fande",árl~ à Prefeitura dllÇlo do a.rt. 1.·. da Lei n.· 529. di,de Proc&RoCivl1•.s.lInpllflcando as da Jus:lça do Trabalho. MUnicipal ,de pat?,8de Minas', em 9 ele dezembro de lIM8.que- dl.sllllê

furD::aUdades do ffi'\ndado de citação. . Ao Sr. DeputadoB/as Fortes: ~l~~n:eà:~infN~: irm~:ç~ldr~~ :br~:l.st~~~~~~~c:~s:c:e=~Pro.leto r..• 1,.076-56 - Do Sr. Luis ProjetCi n.• 4.721-54- Do Senhor létrlca. Redlstribu!do. sltÀl1ido a.rt. 30 ns. I e n. do Ate.

1"raI101<co. ave revoga o Decreto-I.!1 Euzéoio Rocha. que aproveita na cal'- Projeto nO 1 947-52 _ Di> Senhor das. Dl&plllllç6es TraIlll~tórJaa d·a· çons",11·8 951, de 28-1-;946, que dlSpóe rell'o de postalistas os atuais carteiros Cunha Bueno '. que concede Isen lo tltuição.sOb:'e depósito judiCIal e restabel~r~ e mensflgelros que' elltejamreallzando dedlreltoB de importa Ao e ta~aa Pro.1eton.o 1.05'7-56 "":' do sr·. t'e­olJ .•~rtlg(J 943 do Codigo de Prace.5o ser~lçoa Intern05 de manlpulaçlio ou aduaneiras. exceto a: der; previdênclà dro Braga.- que estende a08 set'V'ld04Cl~.l.. .. r.(JulvJ.lentes daB de postal1lltas. scclal e 11. taxa. de 11% para máquinas reli Clvla da nilo .de nlveI unlvet~l-

Projeto n.0575-55 - Do Sr ..Ga-projeto n .• 300-55 _ Do· Senhor destlnadaa lRall1lbras 5 A A !COIA táTlO&, CIII benefleloe dII·lel n. 2.681,brlrl Hermes. que

lrmpl!~ ?~l (j}SP~6 cunha Máchado. que concede mo- Indu8tl'Ial Textil de Slio' Paul? Re- de 20-12-511 t. d60uWM provldênclol!l.

3lçõ~s !ia Decreto- e n.o .••. l.e I'lHérili. aos _proprietárlO1S de. em])ar- dlstrlbuldo. .' . ~. Projeto 11.° 5.033-55'- do Sr. Ma..4~ 01810 de .1939. que d~põe \sôbre o CilCÕP-S de pesca e frete. no !lstado PI'ojeto n. 3 '916-53 __ Do Senhor chado Sobrinho. ~uelntro411z mo4!..pt!'11hOr de máquinas e a)lllrel.los ~tl: dn Maranhão. pal'a pagamento das Dantas Júnior,' que concede Isenção fioeaç6eB no Decreto-Lei n.· 9.085. 111l~ll~OS na IRendduist{~ab. ~/â. outra~ p. o contribuições em atruo. devida~ ao eleimp<istos' e taXllll paralmportaçlio 25 de ma.reo e 1946. que dla-p6e lIG-1':d(·nCI3S. SI U a. I ..'\,.P.M. Redlstrlouldo. . de automóvel. destlnadll.ao Cal'dina.la. 'bre 00 reglllt110 civil du peeaoaa JUI1-

Pro,\etan.• 839-A-51 - pc SI'••'\,n· ~ojeto n.· 4.699-54 - Do Poder to da Bahia. Redl.stl'ibUldo. . .dlcaa.· .tOnto Bal13lno. que dlspoe s6hrp. a E:-ecut,lvo. Que revoga o Decreto-lei Projeto n.O 4.712-54 -- Do Senhor Ao senhor Deputado Monwlro deobri',latorie'dadeda homologação jt.:di- n.· ·8.887, de 24-1-45.queCl10u a Barros Carvalho. que concede \senr;lio 3 'e!al para aa declsM.s arbitrais em <tue j90lÔnijl de. Fé.~laa d~ Aeronáu~lca de direitos de .lmportaçlloe demala arros.sejam partes Interessadas a Un!a.o, Retiro, Palalso . Redllltrlbu!do.· taxas aduaneiras. exceto a de pl'evl- Projeto n,'. 292-65-- do ar. JoioauRa autal'quias ou sociedndes lIe eco- Ao Sr. D:eputatfo Silac PI1JtO: dêncla. social. para equipamento des- Maohado. que alWra. o par,grafo!.·nomla mista. de que ela part~lJlpe .....,.. . .' .... _ '. ,t1nado. à. montagem de uma f6brlca do art. 6;° da Lei n. 217. de U de :1$-preponderantemente. " . Projeto n.°1.092-56 - Do .·senhor de amo,rtecedores. em SãoPllulo~ Re- nell'O ~ 1948 (Lei Ordnica do Dlst.rl-·,

. . Leonardo. BaJ:bieri. que conceelelse.n- dlStrlbuido. . to Federal). Redlst1'\.bu1do. .Ao Sr. Deputado Amaury Pedros.a ção de dlreltos.e. taxas aduaneir@ol Projeto n .• '1.068.56 _ Do Senhor Pr<Ijeto n .• 2.116-52. _ do Sr. Ar...

Projeto' n.o 756-55 - 00 Sr. Ari aos mlnêrios de 2~CO. utanho, e oa Daniel Faraco. que concedelsençfiil nal~o Caroelra.. Ilue conce<le a /flll'an­PltombO. que lIu.spendeas consigna- seus concentrados destinados 4 pro- de Impostos e, taxas para um carrllblo tia de.lnamoviblUda4e· ao·funclonl­çtles em fOlha durante os meses de dUQã~ do meta.l em usinas e:sta~le- com .dez sinos. 4estlnado ê. Catedl'al l'iopüib1lco quando no deeempe.nho donovembro e dezemoro·. RedJstl'lbuldo. cláa.s. no país.· . . Metronol!tana de POrto Alegre. exerclc10 do mandato de verea.dor, e

. . . . Pl'Ojeton.o 1.088-56 -. ~o Sennor Projeto n.·, 3,978-53 -Do 81', Ar- dá outras provldênclu. Redist1'lbUldo.Projeto n.·1. 063-56 - no· ~oder Rondon· Pacheco, que \.senta.de Ralla~ naldo Cerdeiro, Que lllisegura !li em- Projeto n .• 170-61- do sr.. Cam~

·1 judiciária do Tel'rIl6êrl~ Ff9~'1~95~0 menta. de direitos ~e Impol1.!Iç!io e JitêliRS de 1'lIdlodlfusã.o e de telev1do pos Vergal. que el!tende aos Vereal!o4Amapá. para o q~lnqü no- . taxas aduaneiras.. exceto a de Pre- as fi'anaulas concedidas ls empl·~.aaa reli. mun1cipala dentrcl dos seua rei­. Projeto ·n.0 1.090-56 - Do sr. Rogê vldên.cia.. Social. materiais destlnadOll jornalistlcns. para Im"orlaello dOI !))Cc.tlvoe Estados ,ou '1'en'itórl06. ta

:Perreira. que autoriza o poder Exe- à Coml'anhla ~e Telefonel!,do Brasil materiais que especifica. Redlstrl- imunidade.. ptI.l'lamtntares C011stant.Executivo. Pelo Mlnl.stérUl .da Viação central. • '; . buldo.. . ·nOll e.rtigo/lU e 46 dto Conit1tulc;l.o(DCT) a instalar umnagêncla postal- Plrojeto ni \094-56 1- ·ro :enro~ AO Sr DeplLtado chaoa.s·Iio_Federat.Redl&trlbUfdo. . . a_Utelegráfica em Vila Formosa. na Ca- Cal' OI! Jere asat. que dsenda . o m

i- drigues: . . Pro.\eto n." 107-51 ~ do Sr. ADIN"

pltal do Estado de São Paulo. . põstoele consumo as re es e dormI'. . .._. ,. nlo Fellclano.que dlsp&e I6brep.Projeto n.• 4.371-54 -Do Senhor de qualquer ~ualld9~~, fab:fclld~s PI·!.?jO\o n;<' 1.060-56 ~.Do Senhor 'rantloll a.os veread01'C!l mtinlclpllls •.

Brenoda Silveira, que dá nova re· ,con. teares rudlmentllles. de madeu:l, OtncIlJoNe::rllo ele Llma.nue :lllt01'I?.ll 'RMI8i'a·lbutdo. . '

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~10 DE REUKIAO

De Educação e Cuitura

CONVOCAÇAO "

De ordem do Senhor, Presid~nte fi.. 'cam eOl1\'oeadas os Senhores M"m.brc= desta Comissão, para d reunlão_)extraordinária que se realizará, dia l~

do corrente, sexta-feira. às quato~":G

horas e trinta. minutos, na sala."Cal'los Peixoto Filho", a fim ele tra­tar de assuntos de relevante int-erÕ5sedtsta Coltlissão. J'r!enezes Pimentel,.Presldente. -

De Economia

\\., .

,Quinta·feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: '(Seção f)' Abril de 1956 2141\ot:_ ===========~====~~~===~~~~~~~=:!~~~l!======~===~

~ ~~ Recurso - Recon'e 16 deçlsiW da !'r.J.nenw • de !l"lvlmento 'em comi'· Fundoo de MelhOria da Produção 'Ru- cut1do pelOlllSenhore." Deputa4<llll1lM:oesa paira a Com!4Bão de Oonatltul- .~, o difeito de oontlnuar a parce- l'a! e de Recuperação da Lavoura Newton Oarneb:o e l1riel- AlVim, f~1~/l.Q e Justlço. o.respellio da. coUBtítui- bel' ~ vencimento do mes1lIQoargo. Oafeelra. e d4 outrllll providêncialll aprovado, Encerrando 06 traba.Lhos, ~'!lAo -de segunda. Oomlll8ão Parlamen· !lA!dlstrlbu! o., Re(Ustribuido. Senhor Presidente dLsse ter o prazw,j

_ffiar-de Inquérito. para apura.r -ali Requerimento 8, n., de 1955 - 170 Ao senhor Deputado Arino de de apresentar aos sela pares o Se..acusn.ções fOI'11lwa.das p1!1o Deputado Sr. João MachadO, que l'e<;01Te parn. :Mattos; nhor Deputado Nlcanor Sllva,um dQlOByrloll Lacerda. contra. a Panalx do a Conússilo de Justiça do ato do pre· representantes do P,S.P. na Comis""

·lBiasll 8. A. Redistl'ibuldo. siden,te da Câ1Mra que indeferiu o Projeto n,o ~.066-56 - do -Sr. An- são. O Senhor Deputado NicanQ:\i'.' Indicação n,O 4-5,; - do Sr. Ar· requerimento de informa,n6e.s ao Po- tônlo Oarlos, que dispões .sóbre a si- SlIva agradeceu as palavras de. aco.'I'naldo Oerdeb:a, que i.ndica que a Co- der Executivo, sÔbl'e a:> moclalldades tuaçãoclos servidor~ da União pa- lhimento, dizendo da satisfação dilln'l:1&líic de COIllltituiçil.o e Justiça. in- de emino comproon<lidas 11a rub~ic,\ gos pela Verba 3 ou fJela Verba Obras int€gral' a Coml.s5ão. As 17,2D horalliterprete o.s a.l'ts. 246 e 265 da Lei "Ensino Técnico". Redistrlouido. e dá outras providências, foi encerrada a reunião, havendo (M.1'1," 1.711, de 28·10-52 (Estatuto dm . '. :E" Projeto n.O 1.002-56 -do Sr. M- Senhor .Presidente convocado reunl~A!

,ir'uncionál'ios Públicos Civis da... Uni- Ao &lnho!' Deputado II'rell a l-I m:1ndo Lages, que equipara aós fun- das duas turmas para a J)róXimllj. fio). Redistl'lbuído. 1110: cionários da União os servidores a:l- têrr;.a-feira. Para oonstar, layrei IN!.... : Ao 5enhol' lRputado Nestor Du- Projetó n. :l.Q80-56 - do sr. Va"- mitidos corn1 pessoal temporário, P<l.- presente ata, que, !lda e julgada con..arte:' concelos Costa, que _dispõe sóbre 1>:1-1 gos pelos recursos das Vel'bas,1, .3 e fonne, será. assinada pelo Sen.'1QQ.'\

gamento de proventos de n,posentado- '1 - Obras e dá outras provldcncn.s, Pl'C'dente. Dejaldo Bandeira G6ia.' PI·ojeton." 5,01)8-55 do SI', Neltion ria a. fcrroviâIios do Quadro II do _ Lopes, Secretário.Carnenro, que Institui 'o Prêmio J. J, M. V. O. 1:'.Seabra e dá outl'as p!l'ovidências. P1'<5leto n. 819-55 - do Senado Fe,

'P~ojeto n.' 5.065-55 - da Ovmissl\o deral,. que cria o Parque Indígena eloES".eci'al de Inquérito pa,ra investigar Xingu e dispõe sôbre a suaorgani- ATA. DI\. 3." REUNIAO ORDINAR!A.o -Racionamento de Enel'gia. El~trica zação. Redistrlbuído.. I REALIZADA A 5 DE ABRIL DEnos Estados- de S. Pa.ulo, Rio de Ja-neiro e Distl'ito Federal, que modm- Ao Senhor Deputado Raymunt!o I 1956.cri o Decreto n,' 24.643, de 10·7-34 .Brito: -:<C6digO de AguaS) . Redlstribuldo, Projeto lt.4,280A-54 _ do PodeI' Ao cinco dias do mes de abril de

. 1 061 5" do Senhor ri· mil novecentos e c1nquenta e seis, àsProjeto l1,q . -" - Executivo, que auto za a Umã.o a 15,25 hOrtls., na Sala "Carlos "Peixoto,Seixas Dórill, que ·colloode auxiliÇJs con.stltuir a emp,rêsa Central.s Elétl'l­aos Estados subdesenvolvidos, de ren- caB Brasileiras S. A., Eletrobrás c Fill10", reuniram-se, ordlnariamentl;.!ia infelior a quinhentos milhlles de dá outraspro\idências. Redistri')uü!-J. as turmas A e B da Comi.ssão doecruzeiros. ... Projeto 4.28QA, B, c, D-54•. do p.). Ecollomia .. EncontraV:l.m·se presen:"s

~~~~:~ti~~;;o~~~!~~~j~~~~tJ t~~:i~~~~~ta~~~~~~~i~~I~;i1~ 5~~~·~~~~~;~:~i~~~d~:~:~:~~~'i~beneficiadn.s por auXillos cu I!ubv~~- outras providêncins. Rc.dfs,trib'u.ldo., sergio Magalhães - Atllio FontallrL

I • tuita de - -Armando R<Jll-embel'g - Bras:;ioções ou pe a. COllCessao (,:a. ' Projeto n. 46-5& - o SI', 'Moedeiras Machádo _ Napol-rão Fo.ntenelJe _tenEmos ou edlrialos por p~e da Netto. que modifica dispositivos da

I t O re'''''''tivo caPI- I Emesto. saboj'a - Dias Lins -LUlla, . , .' ' ,ron ão a aumen ar . .l'-V Lei das COntravenções Pena s . (D~- Fl'eil'e _ Uriel Alyime Nicaoo:l' i Aos onze dIas dp mes .de abrll de.tal c 'a emitir em favOlr "o Govêl'llo ereto-Lei n. 3.688, de 3~10-4h e dá SIlva; e au~el1tes os, Scnhores' De;lU- i mIl n~i''!:'centos e c,nQuenta, e SoClS, na.!Federal açô,es ou cotllll cujo Vll!or outras providêncills. Fl>edL'>tribuldo. ta.dos B'lac' Pin~ _ Hugo Oam'al ISala. Carlos peixoto Filho, esta Co-conesPC;nda 110 dos donativos ou te:-- Pl'ojeto n. 3,406A e B, de ',953 - José 'Arnaud Carlos Je~'Zis.;(ltil' mlssã9 deixou de .se reunir por faltarelp"osI.Oj·eto n. - 971-56 .:... do ·Sr.' J~é do Poder Exe=uti~o,' que .defln~ ~s José Mll'aglla _ Leob-erto T"".>l. de ,nu.;'11erO legal. Compareceran:. a~

... d caooa de desap.opliaç/i.o pOl ln~e);ês.e _ Quirino Fel'l'ell'a _ Daniel D1np' Sen.lo.es Menezes Plmentel,_ P.esl,Bonifácio. que proibe a COw'ança e social e dis.põe sôbre s. sua efet:vaçll). _ Dl'ault El'l1any _ Edgar Schneidel'! dent€, COElho ,de Souza, Ja.&o. Me.impostos., taxas ou emolumentos mu- ~distrlbu1do. _ Magall1âes Melo e Rubens Ee-I ne:res. Lauro OI UZ, Jcsé Alves, Nestornicipais sObre veiculos e mercadorias Ao Senhor Deputa o Rondon pa- ral·do. Foi lida aprovada e liSSill~da Jost, Cardoso de Menezes e Lauroem transito nas rodovIas federais, e he' . ' Ifi ata d~ reualio :lIltel'Hlr. O Senhor PCl'tugal Tarares, E. para constar•. euàâ outras providências. Redist1'ibU1do. c co. PresldeDte efetu<)u a dl.Stribu;r;.ào Jos Branca p'~rtmh'o. SoCcI'etano, lavre! o.

Ao senhor Deputado Oscar Cor- Projeto n. 90-55 - do Sr. Leobl;t~o ~guinres projetos: 1.086,. de '1956, presente te:-mo.rêa.: Leal, que dispõe sôbre os TlIHl;ament(~s que uDlspóe sôt>re a distribuição ~.d

. . d POO orlcndOB de sentenças judlciârias ele- tl'igo importado pelo Banco do Bta. IlISTRIBUIÇAOpl'Ojeto n.q 4,234-54 ~ . o ~r vidos pelas autarauia.'!. Rcdistribuicto. ali e da out:'as ,pI',lI'idências', aos

Executivo, que· dispõe sôbre -o exerct- ~ojeto n: 861-51) -;- ,do 81', Jeffer- Senilores Deputados Daniel Dipp e l'Tojetón.• 3,991 _ 1953el.> da· profissão de corretor de na- son. de Agulal',. que da. denominação a. Ma~alha'es Melo, respectivamente 'Vios. Redistrlbuido. ~ , • It o~ o Estado do ~"~ .. 5 d 9" Inclui a FaCUldade de Fijosofia e-

, Projeto n.'I, 704-52 - do ~r. Fer- aeropor,os S u""os 11, . ...,- J pal'a l'elatar e re\~r; .018, e 1;>5 EscolaPolitécllica da Universids.denand'o. Ferrari. ·que.crlaa. taxa. de pÚ'lto Santo Redislnbuldo. (para redação do vencido) ao Seun)! Oatólica entre 05 e.stabeleclmentos

f t d !le Projeto n.O l,82M·52 - ':0 s~n:l?1' Deputado Luna FrelJ'e. Passando a """d 1­10% sóbre ~des~sas e e ua as, . : Roberto BIl1·rozo. que assegura dlrPl,o funcionar a turma .B :0 ~nhor P~e. subl'enci{:.nados pelo G(>\,êrno ..." e=alos freque~es de hO~éis, restaudranli€'", patrimonial do Municíulo de I'arana- Sidente concedeu a palavra ao -Se- ccm a subvencão de Cr$ 2.50Q,OO\I.OOe congêneres, confeItarias e e~IlJ~ guá. Estado do pal'aná, sObre os U!r·"h De ut d N jxIleiio Font f'lI (M~s. 553-53), . ' ' :estabeleclmento:! que sirval~. comestl ·renos de marinha. que .es"eclfica. Re. n 01' I Pta a o • '4 t deI' d· " Relator'..., Deputado Portugal-Ta•. :

•• li 'do em favor )s emtlre- .. pnl'a re a r a.s qua 1'0 emen as e var~, _. , .:.:.\1e.a oU qUl 5, d"-' L Idistribuldo. primeira discussão oferecidas ao p"o-gadOlS que o servirem e .. OU1Aas Proleto'n0 4.592-54 - do_Sr, Ca.r. jeto número 117-55. que "Cria uma Revisor - Deputado Pio Guerra.,providências, Redi;;.tribuldo . ... . • dos<> Miranda, que autoriza ogOvêrr.v taxa especia.l de propaganda do cate Projeto N," 1.093 _ 19&6 1..

Projeto n.' 79'1'A·5L- da ~·tn~la da Únliio doar ao Il'ovêrno do EstaN no exterior". Sua Excelência se pro-Ivete Vargas, que -assegura ~ es a - do Rio de Janeil'O; área localizada ~rn nunciou oonu'ário àS emendas, o que TransfOrma em Escola Agrotécnica,

'1\dade da. .mulher no... cmup:;;o, o~f. Conselheiro Pa.ulino, 8.' Dl.strito M 'tol aproVlldo. Foi dada a palavra ao o posoo A,~opeeuãrio .doe RloVem~estado cie gra~idrieb~ ~d~" o.. ,pT- Nova Frlburgo.- e o que fazem part,e Senhor Deputado Dias LinS que le- no Estado de GoiM. e dâ outras provi. -dênclas. Recl."l UI o do acêrvo da Estrada. de Ferro L.;D- I llltou o .projeto número 15'1-55, que dência:>. ,--

Ao, Senhor. DepUta o OSwaldO poldina. Redlstl'lbuldo., I"COncede i."61çâo. de direitos de lm- Relator - Peputado João Men~sr'ReviBor -'- Deputado Nestor JOl$t. ''Lima Filho:· Ao Senllor Deputado Sales FilM: portaçiio e demais tllxas aduaneiras,

. .' ~ln a5 d· Sr IW'a . exc1U8lvea de previdência socia.l, Projeto N," LI0'l - l~Projeton. .. ...." -, o . , . Projeto n." 584-55 -. anexado.!! os para. materlll! a $OI' transferido da

.runlor, que d15~ sÔb.l~ .0.1ngres~ Projetos 61 e 60-5 -do Sr. Ra,.· Itália _pelo engenheja'o italiano ..\r. A&seglJ1'a. ao aluno degrau médiodelhreprFe;:cantlasnted;S cIl~~~,ítOll d~ ~~_ mundo Brito. que diBPôe sôbre a co· turo Bonollenso. destinado à.-instalaçãO l!ratuidade de matricula por motivo·lIe os." õe I!P) 0- qua- .branQa da divida ativa da -Fazenda. e funcionamento. no :nuniclplG. de de falecimento de pai OU re~onaà ..Eentadoria ePens s (. .~ sd Publica em todo ote1T1t6rio, naclo!lsl. Pôrto Belo, Estado de Santa cat~- ve!. ' .,d!l'oS de pe/llloll.l permancn ê e~I\~B Redhltl'1buldo,..· .. rlna, de uma lndÚlltrln deconstru~óes ~Iator - Deputado Lauro C1'llz.!entidades e dã outras prGvld nc 'o' Projeto n." 1.099.56 _ do Sr.E.a1- navalll, que. será denominado. "Oen- ReViaor - Deputado Jol.o MeneolA!s"R.epdiStrlj ~U~do:123.55 _ do SI' _-'Uoma:r lio Carlos, que altera d!flpositivOll da tro Experimental Brasileiro de Cons., Projeto n.O1.1041 _ 1966 1 '

1'0_ e ·...o·e ri! a.. I"egislaçêo do lm116stode Consumo e, tl'uçOeB NavaIS". O parece?:áe Sua .. "Rd al6611'O, stq~~I:C~:;~~t~ ab:nc:rOll ~m dá outra~ providências. Excelência foi favol'ivel com emenda Autoriza o POder Executivo a criall')os e e a 'ta to Ban. PI'o.leto 'de Deereto' Legis.laUvo nü· !lditlva. Em discu&ll&o, fa.laram Oli a ·~GlaF\f.deral de Engenharia do ...~

Ilqui3nç!Oe Q~I~r~~f~niTt:na U~~o 11'00- mero 46·56_ - do $1', Vieh'a de Melo, Senhores Dep~tado8 Ernesto sa~ya., Ube-l'llndia, no Estado de M'inl\ll ~.. :_,coo e ,qu" • idê 1 s Redl8- que concedeanlstia a todOB 011 CIVlS Newton CllrnelTO. Sérgio Magalhaell, ra~, e dá outrlUl prov1dêncJou. -i: ...:der,ul e d.. utras ,prov nc a . e .militares que, direta ou Indiretd.- Luna. Frell'e, Napoldo Fontenelle, Relator _ Deputado Nestor_ JoeC"j.::'tribuld~t n'" 3 714 53 _ do Polier mente, se- envolveram nos :no"im~J'I· AtUo Fontana e Augusto De Gre~6· Revisor - Peputa,do .Nita COsta.':;Exproif ,g .que Cria·o Depa-l'tamento tos revolucionârins. ocorridns no pa.i!l. rio, oa prlmelrQII a favor·do projel;.:>; !'TOjero nO 1 112 _ 19S8 ~-' "

€(lU , , .T·" dá t· pro- a partir de 10 de novembrO de· 1955 Clt! dois 'Últim06C01'1tra a. 1..1;Xlrtaçáo ' ". ' .., " ,Na clonal de Ul.smo e JU, t~. . até 1.° de março 'de 1956. -.' doo ma teriais que têm sim:lares M- Abre crédIto eJlpeclalde Or$- ......1<:vidênclB,s. Redlstrlbuldo. .' ,ProJeto. de Decl'e'o LeI!Jalatlvo rol'· clonl1is; Em. votaçfi.o, ioram aprOV'4" 300.000,00 para a L" Conferéncia Bra-., \,

P1'Ojeto- n. 1,578-52 - do Sr Nel- ,mero 45-56 -dóSr. Sérgio Malta.· dos. projeto e emenda. _Ainda o s~- Blleira sbm o Parto &em à6re'dlt/>::-son .omegnll" que dispõe sôbre fin.m- IhllOl!, Que concede an!8tia aos que nhor Deputado Dia:>Lill8 solicltcu a outras provi<\ênciaB. . '.;-;'',"'.ielmo ~nto a. casa próprio; pelos In.tl- re!POndem a processo ,por delltos po- palavra. para. relatar o projeto nú- Re,villor - Deputada NUa Costa. >,tutos e Caixas de, Aposenl;adol:iaS eliticOB, deimpl'ensa e cOnel\Oll. m~0432·55, que "Isenta de d.l·e.to.lll Relator - D-eputado .Coelllo de SoQU"~"iPensões. e dá outras providências. . i' M de Importação e. taxa.s aduane~~~~, 2a, '. .'1-;Redis,trlbuldo. . . ~o~enhor Deputado Unira 1\. excl~lve a de previdência socJal; pelo Revisor --Depulado Nestor'JoOEt;,r,:

Projeto 11. 3.379-53 - do SI', Tar~ ehado. ... . pr:l::'Jo de doia ·l\nOl6, equlp~mentos ln,dicill ão. n,o 10 -11158~'-"~Duntl'a, que cstende' /ui .enddades .au- Proleto n ° 2.975-53 - do Sr. HeI', destinados. à indústria de matel'lal .. ç ,'- . ':.,i",târquieas as dlsllosl~6ea da Lel'.ld- bert Levy. que estabElece normas re- aulomoblllstico". O pal'ecer de Sua Indic? qlH~a C:;:nl<!sli<> d~ Edu,:al;.Ii.CI)mer(ll. 741. de 22-11-1)2, que asseg"l~a guIadoras d-o comérclo exterior. Cll'l.'\ E.xcelência fOi favorável ao sub!tt- e CUIW:ra Si! ~an!!,~toC sõbre .Eoe~.•:;1\0 ocupante de cargo de caJ't\ter per- a -tnxa de ~!esaEL'onOmlca e 08 tutivo daOoll"lss:\·o ele Flnanças. Dls.. resultados .prát:cos ,tia Lei n. 2.34\1". / .

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=2142 Quinta-feira 1t

q'

OIARio' DO CONGRESSO }'4ACIONAr'(Seçãll-f) Abril de 1956,

ATA DA 1."REUNIAC;lNSTALAÇÁO

•Em 10 de abril de 1956

Para dar parecer àemendasubstitutiva do Senado aD.Projeto . n. 4·876-B-1954,

que restitUI ao patrlmonla.do Estado de Minas Gerais'à pr~priedade de imóveldoado à União -pelo mesmoEstado, em- 1912, situadona cidade de Belo Herizon­te, e dá outras .providên-cias. ~

DIs~mmçAO, - EM 1~-4-?1f

Adl dez dias, do mü, de abrI{ liaano de ml! novecentos e cinquênl& e.seis, reuniu-se. à.II, 'quinze "horas etrinta minutos; na Saia Paulo deProntin", nos têrmos do artigo' 52 doReginlento 'Interno, a. Comissão Es­peCial pa.ra dar parecer à emendª,sullstitutlva do Sellado ao Prlljeln0.. 4.876-1(-54; que restitui· ao Patri­mônio do Estado- de Minas Gerais epropriedade de ínlóvel doado à Uniáf)pelo mesmo Estado, em '1952. situalif)na cidade de Belo 'Horizonte. e, 'di

Comissão' Especial outr3& providênCias, Compareceram.os SIT.~Hugo Napoleão, Odilon Braga.

, '. Mel1donÇa Braga e ."Milton Bl'andãll.De T~ansportes. Comunicacões- Deixou ~e comparecer o sr, Ta.cianf)

e Obras Públicas ,~ , de Melo . .AssumIu a presidência.. nM. ," termos do art. 52, o Sr. Hugo N&pQ-

- leão, r"~ declarou iniclaclos os tra-ATA DA 3," REUNIAO: ~t 11 DE: balhos. Jrocedendo a selllllr. à eleiçi.~

ABRIL DE 1956 _ para Presidente.. Constatou-se o se~ I

'. 'galOte resultado: para. Presidenle, Sr.Aos onze dlllS _do~ mês :d!" a~rll do Hugo Napoleão. 3 votos: Odilon- 'Brll~

an.o de mU novecenios .e clnquenta e _,&,a, 1 !,oto. -Eleito, então, o SI': ~u- .se.IS, re~IU-.se. às- qumze horas e tado Hugo Napoleão, designou' ParAtrmta ~ulos. na Sala ~Paulo de relator t SI', Odilon B~aga. a quem.Prontin. • nos termos do art. 52, § 2.Q foi distribuido o' Pl'Ojeoo n." 4.878-B,do Regmumto Interno. a Comissão de de' 1954. Nada mais havendo a tratlLl'Transportes, Ooq1Unieações'· e Obras no momento o SI' Presiden te eBeet:­Públlcas. Compareceram os _8elihores rou os trabaihos. Ê. para consllU'j~,Vasco Pilho, ,Benjamin l\Iourag, Crna- Lêda Fontenelle Sil\'3, Secre1:iria, tll­Cy de 0llve1l'a. Cr1Jso Murta, B.ene- vrel a presente ata 'que, depois de Iillg,dito yaz, Ma(cllll P";'ente, MIlton: e aprovada, secá' ltssi!i3.da pel~ Sr.;Br:,ndll.\J, O&toja ~o!:usk:I," Luiz To\l-JI'.rúldente. ' " •

deTribunal

Ao Sr. Ar! 1'ltoinbo:

Projeto n.- 2.15l1-52 - Di~nõp- 56­bre a contagem de témpo dos Desel}l­barsrn.dores nomel'dns na"a !I. 1:0111\10­~iç!io do Quinto dos lugares "dI) Tri­bunal· de Justiça. .

Ao Sr. Bat:sta Ramos:

Mensagem n,· li-54 - EncaminhaA", 51'. DeDulado Wa~c.r Estelítaante-orojeto de lei "ropendo a cria­

-:- Oficio 3:363-55 _ Tribunal . de aã" de- cargos na S..r.r...t~"ia do Trl-Cont.aS. _- bunal 'Regional do Trabalho - 1...

Ofício 3.360-P-56 Tribunal de Região.('ontas., __Oficio 3.354-P-56

Cont!\ll' .

DISTRIBUlCAO FEITA EM' li' DE. ABRIL DE. 1956

- Ar> SI' . Deputado 'Clóvis Pestina- Projeto 89-55. autorizando o Poder,Executivo a «brir. pelo Ministério dn.Av'acão· crédito Esp.

Ao Sr. Deputado La·meir.n l!iHEn­court - Projeto 1 056, retificando ftLei ~.1le:5, de 8 de de7.embro de 1955,au~ est'ma li' Rece'ta e flx';I a OP<­pesa da União para " e'lCerclclo fI­nallreiro de 1!!56.

-C'ffeio 5911-56 - Tribunal de Con­ta•.

Projeto 1.100-5ã. ret!f:c-ndo. p'm~nfl~. 11 Lei 11.665. de • de dezembrode 191>5. que estima • ,receita e !tia

de 35 de llGV~O de 19M•. oorre.poa­clElllI 11 flnalldades lia m«lcloIlAdaLei.

noô1a<tor - D;lputado Lauro Cruz.Revisor' _ ~utado Floriano Ru­

binl.

Ao Sr. 'Denuhdo Aluf2io dé Castro_ Oficie 190-P-55 "'- Tribunal deContas. ., OfíelQ 18B-P-5G - Ttil>unal de C<m-tas. '

Ao Sr. Deo"tado Antônio CarlM ­Ofício 24-P-56 - Tribunal de con­tas ..

Ao 51'. Deuutado Clóvis Pestana ­OfícIo '3-1>-:>6 - Tribunal de Contas.

Ofklo-OO-P-56 - Tribunal de can­t!IS.

Ofício ro-P-50S - TrWL'.~ d~ cOn­tu.

Ol!do 47-P:S6 - Tribunal -de, Con­tas.. A\> Sr. ne.outado OnIDm!Jo de ~0112~'- Offelo Hl1-P-56"": Tribunal de

Contas. "Orfclo 33-P-56 - Tdbunal de Con-

taG~ i I

Oficio :l\lfi-'P-liS - Trlbul1ll.! de Con­tas.

Ao/}· Sr, Deputado Oetttlió Mour. ..;..'Oricl0 615-1'-56 - Trlbunai d.oe Con-til". '.: ' .

A1> Sr. Depul-ado .TO.!" BOIl1fác!., _<melo 15hP-SES - TI'!bl1ml de Con-tollJl. - ,

otkio 92-P-56 - Tribunal õe Oon- • despesa d& UniAo para o excrclclo rinho, Leônidas. Oardo.so e AutóJ:W)tas. . ~ de 1956, , Baby•. Deixaram - de comparécleJ.· OI

Ao Sr. Deputado Lameira 'Bitten- Ao SI' • Deputado MartÚlS ':Rodrl- senllore.s Sa.lurnino Bt~a. Vice-Pre-ooúrt - Projeto 945-56:" 1teíifíca, sldente, AdiIJo 'Viana, Al'mando 'Moo.-.sem ônus, a Lei 2.665, de 6 de dezem- gues - Expo.sição de Contabilidade teiro, Oorreia. ,da Costa, Euclides Wl­bro doe 1955, que estima a receita e da Câmara dos Deputados pedindo car, HUdebrando de Góes e Virg!nil)fixa a despesa da União para -o ext!r- abertura de crédito suplementar para Santa .Rosa. Verificada a existênci&

D Oc t J F r - cicio financeiro de 1956.' pagamento do pe.ssoal • , ele número legal, assumiu 11. presidên-e I çamen o ~ Isca Izaçao 932-56:" Altera dis.oosião da Lei Ao Sr. Deputado Renato Archer _ cia nos têrmos dO Regimento Interno_

Financeira . n .• 2.368, de li de derembro de 19M Oficio n." 752-P-56 -' Tri'Junal de o :81'· Vasco Filho, que declarou aber-:" Orçamento·para 1955.- . Contas,' tos os trabalhos, determinando fóssll

ATA DA '3.' R"EUN[AO ORDIINARI.l\., ..... D' to" d' O to......... feita a. leitura da ata da reutlião ao.- 'EM 11 DE AB'R.1L DE 1956 . ~ ~r~ rIa e rçamen --n~: DISTRIB'UICAO FEITA EM 11 ,DE te~ior, a ~uar 101 aprovada., sem l'e!- ~

.' Jeto retIfIcando. sem ônus. a. LeI nu- ABRIL DE 1956 tnÇÓes. Sua. EKcelência 'comunicol!As quinz.e horas e trinta minut06 do mero 2.6ff5 de 6. de dezembro de 1955, que a reunião tinha por tim a. eleição

dia onU! de abril de' mil novecentos que estima a Re<leita e fixa a Despe- Ao Sr. Deputado Lameira 'Bítten- de_novo presidente; em virtude dae cincoenta e seis. na Sala: "Antônio sa da União para o exerclcio finan- courf _ projeto n,· 1. 123', de 1956, renúncia do Sr. Deputado Ostoja Ro­Carlos", reuniu-se a Comissão de 01'- ceiro de .1956. qua retifica,' sem ônUs: 11 Lei ".665, gus~,i. Esclar~u, ainda, que avag&çumento e Fiscal!zação _ Financeira, Ao Sr. D2PUtadO Leite Neto - de 1955. que estima: a Receita e-fixa cabIa ao Partido Trabalhista Brasl­presentes os Eenhores: Israel Finhei- Projeto ~,2')6"5~ - Aut'\'jza·a aber- a DCllOesa da União para o execício. leiro IPTBJ, deliberaçáo esta tomad&1'0 _ Pre.~i'C!ente -c Antônio Carlos - lura, pelo Ministério da, Educacão, e- de 1956. - . pelos líderes dos·, diversos partidos.Carlos Albuquerquer - Castilho Cs.- Cultura. do cl·t<dlio-esoeclal de Cr$ ., Suspendia a s~o- para que os se~llr~l - Clóvis Pestana - João Agripi- 323.(H2,20. para llagarnento de -grat!- nhores Deputados preparassem suu

,-no _ Joaquim Rnn.os - Jos1Í Bonifá- ficaçã... "" mM:islério. De Serviço Público' Cédulas. Reabertos os trabalhos, pro~cio - Lameíra Bíitencourt - Leite - Oficio 4~8~P"1i5 - Tribunal de CelM!~-s!! ã. _chamada nominal e ..Nero - Martins Rodrl~es - Pedro Contas. ATA 'D'A' 1.'ttEUNIAO ORD~NARIA. votação. O sr. Presidente em exer- .Bra,l:1t - ponres Vieira -.Raimundo Ao Sr.. Deputado ,Martln.. ROdri- REALIZADA EM 10 DE.' ABRIL' ciclo convidou para escrutinadore.s·'oaPadl1ha - Souto. Maior .... WR{mer gnél! _ Oficio 673-P-56 .::. Tribunal' - DE 1956 . S~s. Beneodlto Vaz e Marcos parente,Estof'l!ta - C'a"lJos, Jereissatti -Ce- de Contas. tendo .sido, apUl'adoo .seguinte re.sul~"ar Bastos - Manuel Novaes - 'Nilri onelo 3.3!l1-P-55 _ Tribunal de Aos dei: dias do mês de abril de tad.o: pal'a PreSidente: Dep., Cro&CJ:001>1110 e Vit01'ino Correa. Deixaram Contas. 'mil novecentos 'e c,'noüenta e seis, 1s de OI!veira, 9 votos; 2 votos em bran':de eonlparecer 05 ~nh<Jre': 'Alolsio 'de ~ 15 horas.' na Sala "Bueu" Brandão", co. <.> ,Sr. V8BCQ, J'i'Ilho, no elCercícíl)C3J;~ro - Alain Melo - !\-.:naldo Cer- Ao Sr. Deputado Ra1nll'ndo Pa-. reuniu-se, ordlnàriamentt.> a Comissão da presidência' proclamou eleitll-o sr.,delr;l. - ~nto Gonçalves - H"t"bert dilha _ OfIcio 5-55 - .'\'Jertura de de Serviço Público. Como'ilreceram Croa.cy de Oliveira, Informando qUe i,. 'LeVY - Ceiombo de Souza - Getúlio eri'rllto especial de cri 4M.llOO.0{) em os'·.senhores 'BenJ'amlm Faran _ Pre- palre se daria na próxima têrç&:-felia,Moura. - Janduhy Carneiro - !jUtt refôrço -da verba 1 _ pessoal. con- sldente. l!artho!omeu 'Li7.Andro. Geor- dia 11, U de?.eBSels horas, na &lIa.Viana - Manuel Bar'bt'da - Mário SigUllçãQ 6 - A:nexo 27 - TrJbl:lnal ll'es Galvão. últImo de Car,alho, Lapo "Paulo Frontin". Nada. mais havendlloPalmério - 'Milton BrallÕão - Ra- Re<rional do Trabalha _ l.' RCll'ih..Coalho. .se"lsmundo .Andrade. Ari a tra.tar no momen.to, foi ence.rrada ..!a-el Cillcurá - Ranieri lHzzilli - .' ~" e á às d triR.eIJ'ttn Ardrer _ .s~?.efredo Pacheco Ofíoio 890-.55 - Solicita abertura Plt0lllho, José FragelJl, Dl.. lma :M!:_.r um o ezesselS e n~ lloru._ Victor TEslel' _ Vi1'9;lJio Tiv')ra. do crédito de C~ 92.400.()o para l'a- rinho e Baili>ta Ram{l< - DeiXaram -de E, para constar, eu, LucUla :Amarll\h(tH:lv>nd'J núniero legal. roi inJciada a 9'all1ento de gratificacão de natlU'eza cnn10arecer os' Senh'lre_< 'Armando de Oliveira, .secretá..rio, 1ayrel a Pl'e­reunjiío. LidA. l!em obsel-VaçÕt'S. apro- "~'loral nos membro,~ -do Tribunal Corrêa. Alalm' :Melo. J:!ento Grmc!.!" &ente ata que, .depol.ll de lida e apm~vada e a&.;in!lda a aia da reunião an- Re\!lolml Eleitoral do Piauí a 13 rUI\;- ve.s ,Carme10 d'M:ost'n,:,. Dagoberto vada, será a.&lImada pelo Sr" Pren~ter!"r, {} Senhor PreSidente ilOffiuni- r.'on~limi de outras, reuRrtiçõe.< re- 8a:es."" Draul Eroanl. Frota Aln1iar dente.eou () rim da. reunEio -e nmndou o se... oU~li;lfados parJt >tJrestarem serv':ços- fi José Maciel. ln'c;~ndf' Cs _tra.ba- --=--- ~~"re!árlo proceder.à ohamada. a qual nanuela Secret.aria. lho~, o Senhor Presider.te concedeufoI r;;mondida 'POr viute. senhores a palavra ao· Senhor -Arl 'PitomboDeoplltl\.iI-~. Encerrada :li votação, fo- Projet<l 1.029·56 - Autorj~ áabel'· que' relatou o 'Proieto n." 2. 15l1-52.r~m convidados nel!> Senhor Pri'Sl- lura ao Poder Judiciário -:.:.. ~ust!ca ou(! dispÕe sõbre a contae:em de tem­drl'fl', 05 Sl'nhorú Castllho CabrRl e }IO Trnbalho - Tribunal 'R4!>1:ional do. 1'0 dos desernbRrl!"anor"" _nomeadO"!Uite Keto para escrutinadores, Sen- ;rr,balho da 7.' Re<rlão. do crédito para a comnoslçao do fluint", dos lu-

. dn comtaiadll. 19-ual quantidade de sunlemenl,ar de Cr~ 218,095.60 como gares do Tribunal. d" Ju.t,iça; eDl1­_ sobrecartas com vot.ntes. procedeu- r..f~"cn às dnt.açõ,,~, orçamentárias clu'ndo pela ltprovacão do nrnjl'to

se n. a·purarJio. verifIcandO-se o se- ..trlbllfd... a p_·te '1'l'ibun..1 e àlI Jun- com o substitutivo da Coml•.sãn degulllte ....sullado:· Pira Vlce-Pre~iden- tas dc Con"i1ia{,/io e Jule:amento .õe nnnstltulção e Just'"a Nnda' maistl'~: Aro-,'o Oerdeira. 14 votos e se~ 'Fflrt"\C7a, Sã!, 1.ufS p T("~slna. no havpndo a tratBrn<t momento. foi en­em branoo e Ne1stln O:r.egna, dme ~crcíc'o.f'nanceiro de 1955, e~1'ada a reunião. às ,~ h o ,,<, E. nara'VotM e oito em branlll1. Em ~'ida Ao Sr .Del"l,t-rio' Rar!erl MazzUIi ['onstJ.r eu. MarIa" (.1q Glória ''Peresf<l~sm proclnmado~ êleHus os ~nho- _ Ofício 49-P-56 _ TribunRl de, To~pIly. Secretária ctf-hJ'l(;'. lavrei' al'e.!I: Art"~!t:'" G..rd(~" ~ Nel..<:en Omel!;- Cllntns. presente ata, que, de"o'~ ne !ld", eDa. O Senhor presidente dcu conh<'ci- llDrovada. .será assinadtt, pelo Senhor:m~1"t<> da tlivi!;!l.o d!\s tllrmás "A" e A" Sr. Denu!l1do Rcnat.n Archei- Presidente. • - '_.:.

""8" e de. dl3ll C'ils-reunioes ordiná- - Ofício 2.9llO-P-51> - Trihunal de,Ti!IE. ÀS de7<>seis horas 'l! vinte minu- Contas_.to" f<tl ..ncerra.da a reuuiiío. e. po'raconsta'r_ eu. Angelo JoEoé Varella, Ele- Ofício 2.811-P-55 - Tribunal decrl"tãrio, hvrl"i a ureJlo!'nte ·"t<l qu",," d"'- c~~r' 616-P-56 _ - 'TribU11.alllo1~ ('\" I!da e !\'1:lrováda. serã assinada CIO depelo 8?:nhor Prel!ldente. Contas.

A(I Sr. Deputado Souto MaiorDIST.RmmCAO FE!TA 'EM'4'PE Oneio 446-56'':'" Tribunal lie Coo.

ABRJL' 00 1Jl5õ. tas.

Oficio ~11:"56 - TribUnal de Con-tall·

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, I

41uinta-feira 12\

dIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)' Abril de 1956 2143

(58)

Guiâo Mondin - PRP.Humberto OCtbi - PTBJoaquim Duval -, PSI>Lino Braun - l'TB.

Acre:JQl;é Gu;omard - 1'80.

O SR. PRESIDENTE:

eS.,il~c:dos dá agonia- de ano~ e anoaeJe:lie.samparo e ab:md{)n~? li imp01'­táI1cla dê&e trabalbo é ce t~l crdt'nlquP dispensa justificações, QU~ e~ lm­põ('m à primeira "ista.

Sc, desde trezentos ant:'s !ss') jã ti­ve~.~e sido feito. onde I1t,o eztl1rianlOs progressos do ~orte rio pais na

A lista de presença aCllsa o com- líg':Jçf,o de' dis Estrràos àa mal.~. !lU­parecimento de 58 "senholes' ,Depu-: bido irr:pcil'ti!!Ic!a? :-;1io M mejo maistadOB. Isallltnr de intervir l1a v'da ecnn!)-

E3tá aberta a sessão. m:ca da nado. beneficiando 3 todos.O SR. ESTEVES Rcr;RIGUES: :'11 se oferece oportunldar'.e m;l!lnlflcr.(3,· Secretário, terrinclo d~ !l,.) _ a sl~unção 'benéflca e li"n~m"r,ta do _

procede' à lei.tura da ata d'l .sessão IG('verno Federal,ao" cert.~ (;,m!Jel1ha ­antecedente. a qual é, ~emobse...,,'a- do ':J? dar ao no. te alJ,,~Jlonr.c"',çlies, assJnada, oca'lao õe. flore_scer e fcrt",ece;-se"

passa-se à leitura do e:metliente, ~ala das Scsso~~. .19 :!~ mll~~c de". ·1"9a~. - Augusto Me!ra, "O SR. PRESIDENTE: 'O SR. DIVONSIR CORTES: "PAR.ECER DA COMISSAO DE'.(1.' Secretário) procede à lEitura! TI1.AK5PC'RTES, CÇMUrv!C,,,ÇOES:

dcJ segc:1lte! E OBRJ\.S PUBLICAS, . I .' <,c

E d· t I O nob!'," ãe:lUtaào Sr. AuguztO.;"xpe len e Meira apre>lenLúu à COl1';irlr::..ção d;J;"1, I Càm.ara u t'l'c,i~to n.o 1,7,., úe 1952.-,

SAO L.lDO,SE \7AO. A.. :,:o.IP.RIMIR.\ au.t.or122Th.d() o El:e.cU,tiVO a 0'3.mtru;~., o",OS SEGmNTES PROJITOS 'UEC:10 tie ..Etr~tia ete feno que, c.on-·

. . tinlliU1óo ~, <l'üe vai de Bel!:m ,a ,Bra,.,ProJ'eto n' 1,744·A de 1952 ganç:r, -n? ~taào do Pará, atinge i.

, I cldaQp. ele S:.o Luiz, cap,tal do :Mllo"

A .. . E t' .. dI' ranhf.",, ulúrl3a o xecll 11:0 • c e era a / .i\pnçii., ferroviária' p~oposta tí-prosseglmna constrllcao da Es-' gnra com') TPc2 no "Pumo Gera~ detrada de Ferrf? ,de Beltm-Bra-, Via~' F~!'~ea e P:uvlal do Brasil".pança, no Para. levan~o.a at,e a;:lro"adr, ):clo Decrêlo n,' 24.497, deSão Luis, no Mara~}w.o: temIa 23.6-19<.3: .. penas faz entroncamento"arecer~s,com suõst~t!ltlVoS das em ltapec.uru-mlrim, em vez de SãoComl59oft de Transporte," Co- Luiz' ..munic.aç6es e, Obras Públicas, Nó -Pla::.c Naclor.al de Vlaçto'.:·EspeCial, com voto ..r.z separado (Pro}l'to n," 32~-A de 1949) em utn­c!r> Sr. Satur!!inO Brar;a, e ,d~ Co- fio ne~tl> C6sa e já. aprovr.do por tlr-amisPói> (Ü' Fmanas cantrano ao Cl'rr.i~tãc, 't.'tali8F~ão ferroviária nãovoieto. f 01 consiC: ...~ada, u:'minando c TPN', . ' em São Lw7., ' ..

PROJ~O N.' 1,74~-52. 'A QUE SE Foi. eIltl'etanto, nêie incluida comoREPEREM OS PARECERES BR-Z3 a L;;ação rOóO',;i{aria Terez.ln:l..i.-,.

Cl'.xiaJI-PErlloré (Ligaçào com SãoO Cóngru.ro 1'lncionalãecrett\: Luiz) Gclama-Belém, rodo\ia parale:a'"

à ferrovia. indicada na prelente ,.Jl'!C)-Art. 1.· E' 11. Elr.ecut!v') autorizado p()I;il':.Jo. . .' , " .'

a 'construil' o trecho de ~strada de CÓIl8\'ltanêo a vãrIOl!mapa!, vm":ferro que, oontinuRndo ,a 'que vái tie firamos QW,' mfellzmente entre Bra.,. ,..Belem & Bragançn.' no Estado do gança e ::~o Luiz Ilão. há nenhul,'llIlo,1/f-'FavA. IIt~nja· li cidade .de São LUis. via. d~ com.mlcação terrel;tre. urgin..;:kCll,,:>ftaI do Maranhão. , dO,'''l'tanto, seja e!ta ligação con-;

Art. 2,· p(ll'll. ocorrer às dcgp~sas cretizndn, .(lom .êiSe empreendimen·/). fica r.u- Vem~ tam~m qut Ó leu J)erfiJ ferAto,.lzado a abrir um crédito espe~:a1 unl gl'cide :orado com a transposiçâ.oTI"": Ministério da Vlaç/io e Dbrns d!>. vales cies rios ltapicuru, M'earim c.P~t-1icas, no valor de Cr$ 40,CCMO . 'na confluência dos rios Grajaú'~(Quarenta mil cruzeiros) • • Pindau). Tllrfaçu. Maracacume. Gua-·':

'Art. 3° Re\'ogam-se as ~pos:ões rn;>ari (DiVisa M:Jranhão-partl). e 'em contrário. . .. G'Ja~á. se~llindo por' êste abaixo até

Sala das Sessões. ,17 de março G.z :3clém, dir..,lamente,ou "ia 'Bragan~19'5.2. - Augllstollfeira.,ç" '

Me(Ürá Plita ligado j:oràticamenteJustij:cac;lio 550 qullÔD1Hros, sendo a dotaçãollro~

As ÊStrndos de ferro ~ã!l como os 1"sta' inSU!ldente até 'para OI seus'rios. ~,uanto mais lonl(~s. d~ mrris »rimellOS o;studcs, A nosso "er,'t,'âln'BS 'se opulentam e ma's !:l~neficiºs uma. :01''1 j:ara .'er executada. em ,Vá-"levnm às regiõesqlJe atravessam. rios exerc.cios e tanto a técnica co.. ,

_ De!!de a guerra entre os holflndê7.es mo •• ~conomia aconselham seja lldo­se' 1êz sentir li neeeslsrtade, de 00- tlida UDlf•. rodovia em "ez da ferro-,'munlcad,o direta de Bl!lém a São 'lia. propos'r, concltlsf\o !> que chegoU,Luis, 'Indenendente de motives de o ~mi~entF) pe!'utado Edi.!on PaSllo;,; :':'defeSl\ militar é fácil de ver o p~e- A;;sl'11. propomos aa,provn~ão"'dO'~juIzo. ,daquelllS .. relliOes. privadas <Se presente projeto cem o seguinte.subS.(lomunlcaçlío e onde os.prndu:os d... tituti"o:' , .layoura se eIltlolam e le perdem. de-

" 'v!dolls distâncias 3. vencer. sem ca- . 'o 1 ~44 19'",mlnhos 'em eondlc6ea !avl)rãveis, oue PP.0111TO:t." ,DE .•J..

. tlll'!n facllltem.· Uma vez .felta a es- O. ,c,onsr..efoi:ll Nacion.nl decreta:":.'",,:,,trada. tôdas as terras mar!:lnals' se~ ......rio .flt.cilinente . povoadas c. aprovei- Axt, 1,° E' o Executivo .automai!o'ctldllS' e melhor sewldas SCl'iio aspo- B cor,~trujr .a ligação rodovlária.que';lIl21açlies par aU dlssemlnadny'"'até \'a1 de Bclém. Estado do pará, aUl,.·,

, !loic, Jonge de tudo. O treeho da ea- SlU> Luiz. Ca.pltal do Maranhão.::::trada de Belém a Bra~llTlç, bastaria Art, 2." Para ocorrer às de8p~a.~<;par. DlClsttllr- na. vantagens de eonti- r.am °sse. e~P!'eendimento. o Govêrpo...·nuneAo da ,dita estrada' ptê SAo Luis, incluirá no Orç;:1mento da Unllio, elJl,:\enl:'roncando-H na.estradh Slio Luís- exercícios seguidos. Importâncla nun"""TeI't!ldna, jl, em'funclon.amento.TP.1'-Ca 'j"ferloracrS 20.000 .COO,O{) (vin~,>'1'111 f~rtt!I•• pejada.!l derlQutzlls' mar-. mlJhÕ('s de cruzeiros>., por .conta'da·",:dnall det6da ordem,entrarlam'a "erlla llaAmàzOnla. .• ". ,":.'''mflulr no, desel\yoJvlmento e bl'm Art,a!' Esta lei entrará ern"ftllOl'/,:eatlreta 1IClPuIl~1I0, engrandecendo o na ~ata. de tua publicaciio. revDlladas.,tomec:io I!Iltre asduall cI'.lades. Quem IIS dispOsi';,it!f emcontrl\rlo., ":,:,,,:,:/,llOderl aVIlUaJ' devld1l1Rent~.1I situa- ' Sa11l".I'al!lo ,de Frontln··. em~l':c,., .m!ler{au) de tllnti\s oopulaçoo de julho de 1933. - Bcne<!itoV-.:.·11l!l'ltIdIlI pOr matai e elrada'~ ",det: Pre.e;ldente t'm. t'x,erclcio•. -VusCO:,abllJldoná.... da pr(lpma,llãtTla.. 'fJlm- I'llho.• Rl'lllt(\r, ...,..s,rIturnillo Brl1__'~ >bo!1lllda em IOVenl~·· IJldlferentel5. - M~nrfo'llç:l Júnior..... Jaime-..X~

/

I./

I,,

PRESIDgNCIA DOS SRS,: ULISSES• GUIMARAES, PRESIDENTE E ES­

TEVES RODRIGUES, 3,° SECRE­TARIO.

Yukishigue TamUIaProta AguiarDaniel DlppJosé BonifácioCelllo PeçanhaUnirlo .MachacoPacheco ChavesRoGê FerreiraMedeiros MetoValdemar RIlPP ~Nestor Duarte _._-,- .

'Armando Falcão - Falou em' 3 dea.bril de 1956 '

Ollllar CCl'I'e!a - 5-4-1956 "Cbagas Rodrigues - 6-4-19Se.

AS li horas compnr~c~Jil OS Se-xJlores:

Ull$se.s GUimarãe&.FIores da .Cunha.Divonslr COrtei!.

.LeonardC) Barbie1i.Esteves Rodrigues.DiJ'-huit Rc.saÜll.

Amazonas: 'Antônio Maia - .PSD.

Pari:'V,rgIll10Santa Rosa,Marnnhão~·

Clodol1Ur MJIlet - PeJ>.­Pedro Br3ga - PBD.

Piau!:Milton Brantiâo ,... PSP.

ceará:A:dàll Barreto - UDN. 'A1mabdo Falcão - PSD., Rio .Grande do Norte:

Djalmll Marfnho - UDN.Paraiba:

PlinJo Lemt)!l - PL.Pernambuco:

Ullse.s Lins,,... PED.A1agcas: .

Ary,pitomba - PTB., Armando Lages - UD~.

,Mendonça B:;:aga - PTB.Sergipe:' ..

Seixlls COria - DDN.Bahia:.

Jooe Guimarf:.es - PRor.lonato Marques .:!t PSORui SlIntos - UDN,Vasco.,FlIho - DDN"

ESplr:to Sal1.to: r

Napcleão Fontenelle-"-PSD.Rio de Janeiro:

- Celso Pe.,:tnha "... PSP.'Distrito Foêderal:

Benjamin. Farah .,...PSP.F'rotaAgular - UDN.João Machado- .PTB.

Minas Gerais:Gernldo Mascarenhl\S - PTB.JO$é Bonifácio - DDN.Llcurgo, Leite - UDN.Oscar Corrêa - UDN.'últImo de Carvalho - PSD,

São Paulo:Abguor BastCllS - PTB.Castllho Cabral - PTN'.Dagoberto Sales,... PSD.Ne~on omerigna - P5D.PaCheco Chaves _. PSO.'Rogl! FerreIra ,... P8B.Yukishigue Tamura ,;,. PSD.-Geiais:

Bened;to' VaZ .... PaD.·punha Bastos-tJD.N. '

Mato GrOll8O: .Saldanha Derzi .... lJDN.WllllOn Fadul - PTB.-para'nã: :AntCnioBaôy-PTB.Cbalband Blscaia, - PSD~

'. Luiz Tourlnbll -, PS!'. . I"Ol1veJra Fl'anoo -PSD.Pcu'WBalTaovll1'ftl.- ra.,Rio Srande. dCl B1Io1:, C16yjl Jlt!stllnl.'- PSD.:DanIel Dipp ~ ~~

13.' SESSÃO EM 11 DE ABRILDE 1956

I'

INíCIO. DO ExPEDIENTE

Gral1de EÍ(pe~iente

Odilon B:a<;a'IlllD BicharallrIDlZi de Mer.donçll>AÚilutoCal'~oso

,PedJ'o .' Braga, .:Newton CarneiroPortugàl ,T.\vllrea

"Abguilr- BaSl.OllA'Urel1o ViarHlOliveira Fmnco

, LoollllrG\lBarllier$,Lino'Sl'aun. Danlel .Dipp',13ergl.o Magalhães • ,,Pereira da sllvallenjámin r'arahAntonio Carloa' 'lIlJac Pinto ,

. Afilio elE Mâtos-Aarão. StéillbruchColombO, de Souza

, Mario Martlllll ;.,Anlzio ROchaVallConceloll Costa

'08c1l1' COl'l'~la

Jefíer80n de Agui~.•.'Fellll Valo:s .

'Alberto 'fOrre.OeorlOell' «;ialvâo

" 'Vuco Filho.'MedeJroS Ne,to",'Antunea de OllveJrl

José Guiomard ' •JiGndon Pacheco.<Clodomir :MllletJoão MachadoB1«:vell ROlÍrlgues'Vl\IlCO FilhoAlI.\'éIJo ViannaAry PUombo1"t:UX Valols "J'trrelra, MartlnaJlenedito Vaz.José Alves'(lolombode SouzaFloriano· RublmLuiz Franc18cCf 'Jll'UZzi de' Mendonça(;'orrêa da CwtaCel.Eo Peçauha -- (2)()ÁOja. ROélUllki - (2)AdyllO Vianna ':"'" (2)Gu$doMonclln _. (3):Prança Campos '- (3)oJaeder Albergilr,ia ...,. (3),Armando L.1Gea - (~)

Oliveira Fr.mco '- (6)Bmival Caia':o - (6) ,AníoniO CarlÓl - <li)AnJ,sio Rochli - (6) ,DooielDipp - (9) j

,Jefferson de Aguiar';;" (9)Portugal Tavares' - (10).Abguar B~tos -' íl0)

. Joaquim Duval .... <lUArmanúo F\llcão- (11)Yulmhigue Tamu1'a <2 e 11)Protil Aguiar ...,. 12e 11) ,

'Va.ilcOn«'loO,s C~ta - (3 e 11)Riça Junior -14 e 11) .13l'l'gio Magalhães - <4 e lU -...,Jl(l~ê Ferreira ..;. \3, 4 e ll).

'2.~ SESSÃO LEGISLATIVA, DA 3.~ 'LEGISLATURA

) ,pomissões deInqu~rito

Para proceder à investigações\ aôbre, o problema de ener-

gia atômica no Brasil.! COI\"VOCAÇAO':De ordem cio Sr. Presidente desta

iOomilioSão. ficam convocadOll OI! mem­1b'rllS da mee~ para 'uma. reunJão1IIDW1hã. qulntn-feira, dia. 12, à.S 15;borll.'l, no Salão Nobre ~ . ,, 1'1.10 de Janelro, 11 de abrU de 1956,_ Hugo de Aguiar, Lel)Jj' _ Secretári'O

Page 16: ESTAD UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12ABR1956.pdf · 2011-11-26 · UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ESTAD SEÇAO

Abril de 1,956

PARECER DA COMISSAO' DE '.. ,-FINANÇAS ~ , ~"

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: '(Seção I)''"=

fiira. - .1lfaurIcio Joppert. - ..,.!Brand. - La/al/elt" CoullJnho. ­jVllSc01lCelos Costel, - Willll Frõh­lic/l.

2144 . Quinta-feira 12i- .',

deve ÍJCneficlar a totalidade 'do tArrl- Não poc;emos esposar o PIlot·) de rodoviária. Achamos que, antes lialórlo pátrio, animando b intercâmbio viSta lio 'Ilustre . Deputado mineiro, conclusão 'dessa.' primeira via dee vitalizando ali ,populaÇÕeII. , porquanto o fil.tor mWlBa é indispen- transporte. não se deve, diSpersat" es-

seria: êl'ro gravíssimo conservar a sáve1 e fundamental na regra adota- forços e recurllOS em' MIa.. outra si­.Amazõnia ii parte 1l~ rêde ferroviA- da. pelos t:atadi5tas, e estJdiosos do' tuada mais ou menos na mesma ,dl­

PARECER DO COMISSAO j, l'ia brlU'ilelra e impedir as .comunica- lUlSu,nto. Esta regra. veio .exatamente1:e.'triz, ""iÍI' que' é paralela. à "l'O~ost4.'ESPEOIAL "r Çiíe.> ;por melo dos trilhos entre aque- t"'-'" "la. l'eglão e o Nordeste, núcleo de seus colocar a rodovia. como melO d~ rans- pelo nobre Deputlldo Augusto M~ira. {

.' O projettl n.' 1.744, de 195~ áe a\l- ct'lonizadol't!b: porte terrtstre piOneirO, ou seJa des: Em face 'dM razões ilcl!llll eKpostas.toria <lo nobre Deputado Augusto MeL- I<elev3; ainda, notar que o Orça- hravador de uma zona e capaz de opinamos pela rejeição do projeto 'dén, autorl~a o Poder EKecutivo a mento Geral da ,n.epúbllea· para o permitir o seu desenvolvimentc. Só lei apresentado. ' , .;"c..... ui,. I) trecho de estrada de ferro .exercle.io consigna. verba vultosa para d!!pols que. a. proeução tiver atingido Sala "Paulo de Frontln", em 2S d•.que "ial 'd~ BràgaDça, no Estado do construÇão de trecho ferroviário no em determmau,) valor é, qU~ se justi- a.gÔ$~ de 1953. - Saturnino Brag~.:'Pará. 'l\ éiciade de Sâo LUiz. \Ca-pltal EstP'h do l'nrá, o que vem demons- fica a çoru;truçil.c da estl'ada de. !errQ.do vizinho Est.ado do Maranhlio. trar, por parte do govêrno, JI!. a pre- O progrellSO. do- velcuJo auto-moto.r

A construção dêsse trecho. tem)- ferência. d.l ferrovia sõ,?re a rodovia. veio. tirar da ferrovla.o ca;ráter de'VIário, . continuanào como prolonga- naquele .E;stado., _' criador de 1-"iq~czas, que tinha, no co-lnento da estrada. de fel'l'o de Belém a Perdurando essas razoes qU;! jul~ mêço dêsse lIéculo., Atualmente, qua~~ Senhor Presidente e demais mem-,Bragança. pretende alcançar .. E5- gamo.s jndestrutivels, jnclinamo~ o nos do tle cogita em construir uma. estra- brós da Oo~ão de Finanças: , I : ••ItraM dt! lo'erro São Lulz-Terezlna so paucer li. favor da construçao fer- da 00, ferro~tre l!ols pohtos e exa- "O" pre'.~n.- .p!·oJ·eto d;':lei, ,.e, a;'to.,_..'

'"Ia cidade de, São Luiz.' ~ . 'l'Oviária ll. ser reallzada. por, etapas tamente por9,ue o volume de 1nassas ~ "" "\,... ..... ;, ligação ferroviária proposta. como sucessivas,. de modo a estabelecer, em eXIstente· recomenda, sob o ponto de ria do. nobre, depu&ado AugUStQ ,Mel-;l!Ialip.nta o parecer da Ilustre comis- breve prazo, a ligação da E. F, de viSta'.econômlco. a. sua Instlllação. Já n, data", de. .17 de ,mlf.WO de. 1?52.r .,..~" d~ 'rrllI1liportes, Comunicações' e BragRnça com ,/\ E. F, São Luiz~Te· ~e'sabe, prevIamente, que haVerá' re- Vlsa a abertura de ,um crédito espe7

~brllE públicas, figura como parte lU- rezina. celta cQmpemado1'& e n~ mais é cial de 01'$ 40.000,00, para. o infcio aIL,te t 2 cônstruç~o do' trecho de estrada M

eg:an ao. r,?nco. '!P , no ".Plano Assim, propomos a .aprovação do preciso estimar a si.tua;ão. de capa- ferl'o. entre Bragança -_, no Estado 'd~,Oe••H de Vlaçao Fénea·e FlUVIal do ,presentc projeW com o seguinte subi- cidade potencial'de pl'odutlvidade da Parú. ..:- e S. Luiz _ Il.() Estaoo de)~rasiJ"1 aprovado pelo decreto n.".. tltll.tív(I· . ' " . região servida, Só ~epois, que a ro- Maranhão. , "_. . ' :,24.197, lÍe 29-6-1943, apenas .noen-· dovia proporcionou o crescimento da . '0 autor do proje~ justifica a suatrancamento em ltapecuru-!Mi;l'ún, em PR03ETO N.' 1.744, DI: 1953 zona. é que, em, face do movll1ento proposição dizendo que: "ii's estradas:vez ele São LUiz. Também nos ,demais "xi~tente, ~ recomenda a ferrovia, A de ferro são como 'os 1'1<)5: quanto,lPI(jl1o~ anteriores elaborados se cogl- O· congruso N;ciol1àl decreta~' distância ~ 150 q\illômetd'c.s &citada. mais longos, 4e, mai~ águas se 0'p)1:)Wu de ligação ferl'oviária entl'e, os ' C()lJlO limite de conveniência da' per- lentllm' e mais beneficios le~am àS,]Esta los do Pará e Maranhão. Art. 1.0 E' o 'PoCler Executivo aut.o- manêncla da rodovia, mesmo'no caso regióes que atravessam"., DIZ que,I Q projeto n.' 326-A, de 1949, em rlzado a construir o trecho de estra- de produção de'll'l'anees maSSllll. Em desde a guerra com-os ho!andeses se~studo na ,Câmara. dos .Deputados, da ae ferro que vai de Bragança, no oi,trllll pa!avras: _ depois que a es- faz sentir a necessidade de uma c;ni;IeslJl'czoU porém, os antee }entes da Estado do Parã, atln~indo o rnelhOr trada de rodagem permitiu uma. ga-an- munieação direta en!,re Belém" e São,tal ligação. propondo a terminação ponto da Estrada de Ferro São LUlZ- de produção, deve-se cO:1Strulr a es- Luiz. Acrescenta que a ferrovia pro,(\0 TPN em São Luiz e estabelecen- Tereztna.. . " d(lo ,Jlgação rodovlãrla BR-23 (Te- .Art. 2"' Pal'!t ocorrer àS despesàs trada de terro, caso a distância de posta vai proporcional' um gran ~!rezina _ Caxlas-PeritorÓ-Guamã-Bt!- com êsse empreendimento, o Govêrno transporte seJ~ &uperl~r a 150, quilô-~ desenvolvimento da região servida e,ll-nlJ . incluirá. no orçamento da União, 'elu metros. Quando essa. distância fôr portanto, o progresso dos' dois Es~t O parecer da ilustre Comissão de cxercf.êlos seguidos. importâncias nun- iliferior a êilse limite deve conlJ.nuar tados.' ,,', .'l'lanGportcs, Comunicações e Obl'as ca interior a Cr$ 20.000.000,00 (vinte a rodovia como meio de trans~"<iite, Sõmente em 21 de julbo de -19511Públi<:as yropugna esta última IIga- milhões ,de cruzeiros}, ,até o lIn1ite de mesmo para. tramportar grandes foi estudado pela: ComisslÍO de Traus-çl\o, 'eml:ors reconhecendo por t.odos Or$ lOO.OOO.OOiJ,OO (cem milhÕC6). massas.. ' portes. que aprovou o'voto do.relator.

i()s títulos li- im'lJOrtància d-e uma via Art. 3." Esta. lei entrará em vigor AsIlim sendo, sob o ponto de- vista. deputado Vasco FilhO. que nao can-ter,'esl,re de comunicação entre os re- na dat.a de sua public:lçlio, revogadas econômico, não se justifica, em face cordou com a construção' de uma es­

,ifericlus Estados, do extremo' norte. IIs disposições 'em contrário..' da produção e densidade de popula- trada de ferro, uma vez que.o NovoMot,il'os de ordem social e estraté- Oâmnrr, dos DepUtados, em ,28, de çáo da região. li construl;'ão da ·.fer- Plano ,Nacional de Viação (projeto

Igiea impõem obrigatõriamente a cons- agôsto de 11153. - lTascance/08 cosfa. rovia propoSta.' n.' 326-A de 1949) ~ aprovada, por:truçãJ l'Iessa ligal;'ão tei·restre. que ser- Relator. Resta agora. enca.rnro asPi!cto so- aquela Comissão, não éontinha m~ls"'li'" dc elo entre as popUlações ama- , clal e 'POlftico, como seja a ligação d.a a ligação ferroviárIa. Belém - Sao""~'~o. e nordestinas. Julgo 'ocic.so pARECER DA OOMISSAO rêde ferroviáril\ do Pará com os Es- LuiZ, 'lue figurava como' TP2 n<1

"-:repi~í,-)os por estarem lHes lia com- tados viZInhos, Ainda neÁSe casO nãQ Plano oeratde, Viação Férrea. e FlU~ciê'w,,\ de, todos os repl'Cscntallt.e da A 'Col1ÚS2âo aprovou o 'parecer do é"OpÔrtuna'á llgação proposta,' pois vial do, Brásil", aprovad.o,pelo'Deére~iNncÍ'o. . , I . relator. ' ' " que a densIdade de- população é'ainda to n.o 24.497 de 26-6-1943. O relator( Mcdir~. d lIgação prOf,{lsta prãticll- . S. S., 28 de al;osto de U53. multO pequena para. JUStificar 'UlTi pi'OllôS, entretanto, . um sub<;tItutlvo; ,Jlwnlc 550 quilômetros de construçao Maurício Joppett. Presidente, - vas- empreendm.lento. de' tal vulto e que determinando a inclusão no_ orça~ ,Je não vell'os xazões para que seja concelo~ cos,ta,' Relatol'. -;-. .P.ttrsi/al ' ' ,mellto da unIão, de uma ver1J~ denhnnclctiadr. li Mlução ferroviária ora d representaJ'ã. um "d"ejicit" permanen- ex$ 20.000.00~,OO, PCl' conta da verbo.d f tl) '" j t d """b De 11,a'·r050. -- POllce d,e Arru a .- ven- te na sua explaraÇÍÍo. O B!uU Pos- d" "~azôn\.,' · ....'Ta a exoouão de',

e en co, nc pro e o o "CO 1'1' pu· clfio. sul' 'muitos o'u'tr"as regl'o"es "l'nd" não R nu. ~ ,~tacl" Augusto Meli·a. ' ,.., ~ ~ A lUUa. rôdovia entre as' duas ca.pitais. ,Estutlos técnicos -nprlmórados, rea- VOTO EM Sl!:PARADO, DO SENHOR sllrvidas por.. estrada lie ferro e que, o Ob6ervam que a." ligaç\io teria cêrea_

JI'I,rI'!OS pelo engenheiro Arthur perei- SATIfRNINO 'BRAGA' devem .ser, muito antes da ligação de 550' kmts. de extensão, com UIII1'a 'é castl!hos, ex-diretor do Depar- " elltre Parã,,:-e ,~arlillhão'-, ,pumpre greide rolado" e· que; :taritO a., técnica.tament" Nfl.Clonal de Estradas de Fer- 'O presente n.rojeto de 11\1, d.'e aut./.)- pond~rar que, em f~e da ,situação da ,como a economia .aeonselham .. pre­ro. d~lllonstraram ex!iu~t1\'amen!e' que rêde fe11"0v,iária, dI:! país, impõe-se, so- ferêneii p,ara Un1~ estrllda. de. roda~li) tl'al.sportf: ferroviál'io deve goza.r de ria ,do nobre Deputado',Augusto Meira, bretudo, uma remodelação de SUlll gemo - .- " ,

'f{Jl'c!cl'ênciR sôbre o .rodoviário tôda tem por' objetivo precipitar a. cans- }íllhas, dos .seus t.raçados e lia seu ,Em seguida f<li criada lima Comi~~.'1Iez aue se.tratar do tmnso~l'te de tl'Ução da lIgação ferrovJãrla' entre equipamento, antes ele ,enfrent:lr Il.()- são,Especlal para ,dai" parecer sôbre e)lllllndcs massas li Il'l'andes distâncias,. Bragança e São Luiz. ' vas exten.sões de linhas férreas. A nie}lCIOnado' projeto de lei. constituI- ,Ora. ~o case em apr"'ço, se não tIver- A idéia mereceu apói" por parte do capacidade de' traWlporte, o cU6to da da pelos deputados, 'Mauricio JoppertJlll'S ll'.içl.~l!Uente ln'lIndes massas de ilustre Deputado VRIloonceÍos' CC/sta, tonelada-quilômetro de nossa& estra- ~ Presidente - Vasconcelos Costll. "me-cad'J1'ias a. desl<lcal'. entre o Ma.- relator lia Comissão' Especial 'pal'a' 'das 'de,'ferro precisam ser ampiamen- - Relator ..... Parcifal Barroso. pônce ,>:tRilhão e o P.ará, é óbvlo.jque se tra- opinar sõbre a, proposição, apesar do te melhorados. antes de efetuar des- de Arruda e o signatário. '- Esta 'CO-ta d~ trnI1lip<lrte a longa distância, parecer dá. Comissão de TranSportes, pesâs em outráB OOllBtruções. . m\~são, por 3 votOs contra dois, 'apro- .Que l'''éeclf. ,de multo o ralo de !iÇão Nue s,ugeriu a execução de u,ma estrll- Tal é o problema prelilninar a re- vou o parecer do relator, que 'depois.. 150 ú'I'] et 08 aue fo' cn ] ulado " de observar que a. ligação 'prOjloSta....e (j I fi n r~,. I ~ c da.' de 1.'odagem e ,também do Pl'oJ"eto solver e q<ue ainda não enconl.rort so- f' t ti~o 1 l' '''in d t ans orte aZia par e do an "'o '''Piano Geralv l\1u o ra o 01..... 10 o r p de Revisão' do, Plapo de Viação Na- luçã<l satisfatória. Só depni6 de ter de Vlàçáa Férrea e Fluvial do Brasil"econôl"'ácl) pelo caminhão.- , donal, já estudac(o .pela m~llJa Co- eado às ferrovias existentes condições e que· motivos de <lrdem social e u-

I' ACl'P.sce 1Ilnda que a llgllçáo rodo- missão. atl"avéB trabalho do seu -Pl'e- adequadas à. satisfação das regiões tratéglca' Impõem a constl'Ução de.ii,\>·'., não é tambêm aconselliaila siClente, Deputado Ediso):1 P~ que, servidas é 'que se ,poderá' ppnsar em 1U11a ligação terrestre entre S. Lu!!; 'e ,aqui ,elas razões econômicas, do custo para prImeira. discussão do projeto awnentar a quiJometragém ferrovlã'; Belém. concrue pela preferêriéia da"da constrJlI;Í1o e' conServação. Cogl- em plenário propôs a .substltuição da ria, mediaLite estudo meticuloso das ferrovia, 'porque êste sistema se apli­hn·.')-~e d~ uma rodovia. em plena lIgação ferroviária 'por uma i'odo- novas lInhas a' sel'Cm lançadas. ' ca. aos transportes de granAes massllsjL'eglão trl>pical, llssoladi\ por a,gUaoei- viária. ' Por estas razões" estamos plena- a.. grandes distâncias. se. -mssei> ré~ro,<; inclerntntes. Só poderá ela pr~en- Em seu parecer, o ilustre Deputado mente de acôrdo OGm o pa.recel· da lator, fe' Inicio nfio há grandes mas-'ch"l' sn'~ tinalidades se for devlda- Vasconcelos' Costa alega- mu!t!l. llcer- ,Oomlssão de Transportes,' quando sas li toransportar,' há ' uma grandenlClltn jll',viln~tada. IsSO. d~trulrá os ta.damente, qUt no cO,nceIto moderno s,ubstituLu a estrada de ferro por es~ dlstânola a vencer, muito ·superlor aO '.Ilrgun:ento!l ~e ordem economi~a que dos objetivos' dos tran3portes terres- trada de l·odagem. tal cóLno consta limite de '150 k., correspondente aopodtmnm llulltar a f!eu favor e ',dá tres. as fer:ovlas se destlOsm li trans- também do ,projéto do Plano de Via- rálo máximo do transporte 'ecoIIÔmIClt,o}l:;ra~ vaniageps à. ligação ferrovlá- portar "granlits massas a'grandes dls- ção Nacional, em curso na Câmara, pelo caminho: Oondena aihda a -liga-ria qUE'. " !?rojeto recomenda. tê.l1c!as" e esclarece que -, conquanto Entretanto, mesmo a 'estrada de"roda.- çfio rodqviária porque" sujeita a', DC'T!l1IS, uao se compreende odes- . I '. '~.; . t " _ ' . "agUaceiros - inclementes" terá que,1lgml1ento da Amnzõnia da rMe fet'- no lU CIO n"", exlS, am .grand~ mas gem proposta podcrá. aguardar por sel' pavimentada. e' assim ficam des­~lI'()',hi.1'Ía bra."i1elra por motivos de 01'- sas a transportar, ~ dIStânCia entre algum tempo a'- sua. execução; uma trUÍdos os argumentos de Ol'aem ecó­dem fmnncelra. ~' argumento ~tl- Brangança e slio LUlZ é grande e por vez que já se acha 'em cureo a. cons- nõmicll. que poderiam ·milttar ein Ia­cnnsl.>tente e passaA'ell·o. As bllldea- Isso pede U1na estrada d~ ferro. , trução da rodovia 'Bacabal-BeJélU, VOr da. estrada. de 'rodagem. Pondera­

.~(les. que tsso acarretaria. exigirão Acrescenta. ,n;tc-;;mo q~e o percurso que estabelece IL lIgação entre o Parã ainda que "não se compreende o de,~-'';preJuízos de natureza econOnllca e eg- é muito supeflOl: ao limite de 105 qui- eo MlIranhão,-~No,momentonão há ligamento da Amazônia da rêde ler-, tTateglca de que !l Nac:ão mais tarde 16metros citado como ,máx!m()de aI- \lgação de espécie alguma. entre ê6:Sea roví.ária brastleil'a, ]:101' motivos de 01'­Inulto .se arrependeria" E ~Iste'rn!lo cance econOm:c() d!l eIltradll, de ro-, COlS gl·andes.,EstadoB d,a Feperação ~ dem ,financeira. ·E' argllm~lIt{l in'-'ceclonar o sistema de trllnS{)Orte, que dagem. Be trabalha. em e!cGuar uma lIgai;l\o cona~ent-Q' Q!ssagalr,!!.,," ~.ç!:4·.lUiI111t

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SINDICÂNCIA E LIQUIDAÇÃODE FALll:.NCIAS

,szsc Abril de 1956 2~45'~':

Nilo quer ela que se elevem as ·pe\'l!Cenli>llen& da remuneraçGo le.ga1. Desc!. 'que. em sl.las mãos, se concentre todotrabalho. ela terá o bastante para la:e_;face 'às despesas. ' . I'

A indIvisibilidade das funções de siJ141dico e de comissário é da "~séncia.~'

sistema proposto,.~' 'Fraclonild"•. seria dificultar senão i..:

possibilitar a organizaçâo ete um. serv.k .•.•ço perfeito. I ,.

Tatnb~m det~rminaria lima luta na.,obtenç~o dos n.lelhores processo e .,•.It'mais bem d'lUillhoado lmpediria as'breví\'éncia do outro. '

A Inclusa exposição feita peJo PrCl:liI••sor Filu"to Freitas e Castro. hoj.Consultor Juridico da Assoda,ao CQ.!mereial do Rio de Janeiro•. ao apresen4,tar o. sIstema ora proposto. esclareCIcertos ponto. interessantes do problema,.:

Sala das Se.,sões. 12 de 12 de jnlleirrll·de 1955. - Godo!J I1Ih'.l. ,"

DIÁBIODOCONGRESSO NACIONAL (Seção I)uaa::=_"- "lif. - .S --~JZ;:S ~=da:ca saz=:===z.ce .Z:Z _..z_z:a:=w.. _:u= :zz: h_=Quinta-feira 12

___ o =propondo novo llubl;tttutl;o, que dl- ma enumerado. O trabalhado enge- que enriqueceu os Anais da Comissãofere do original apresentado pelo no- nbelro patrlelo é digno do IIeIl valor de. Constltui,ao e Justiça.bre c1eputado Au~ustoMeira, apel1M e do renome que goza na cla.'Sse, como O problema da sindicáncía 1l0>! prO-l1iJ«1 recur5C.s Que, tlll ve~ de um dos nOllli~ maiores técnk'08, Pois cessas de falência e .da nomeaçilo deC ., A,O 000 00 ·'0 -levad"" "ara bem. nwe mesmo trabalho corustamr~ ... , ~,,~ YQ,. . • , •• com.issários I10S prOce~SOs de concorda·.

Cr $20.000,<100.00 em diverllOs exerci- as densidades de trárego das e~tradll.ll d f 'CIOli. até o limite de Cl1. 100.000,000,00, de Ferro São Luiz·Tel·C'l:Ínl1 e Bra- ta continua equacionado, esa iando uma

O paI'ceer da Comls.sllo Especial g-ançll, 8Ao. l'e~tivamente: 0.035 li wluçiio satisfatória.:loi a~nado em ,28-8-53, Houve um 0,0014, isto é. a llrlmeÜ'a 7 ve~1l e a. Vários foram o~ sistemas experilllen·voto divergente. lI&~il1[ldo pel'o Il1gna- .segunda.18, vêzes menor que é o ml- tados pelo legL:Jdor brasileiro • todostâriO.' e pelo ilu5tre deputado Ponee nlmo recomendável. QUal nâo .5eria eles se mostraram ineflcazes, N50 é de

'de Arruda, t.Bee voto ni\o concorda fi. den.sldade de tl'á.tego da nova ter- muito exigi& a proposta feita ne~te pr~com 11 apl1cae~ do preceito de "gran- l'ovbl. prclXlsta, com uma e~tensi\o )'eto. ,óes nilllil>a8 a grandes distâncias". bem maior e com um volume a i'rana-apllca.do pelo deputado Vuconcellos portar bem menor? Seria cl'ifll' parll Entregilr as funções dc slndico e deCQsta, sirnplell1Tlent<! p<>rque não bl\ a nossa pobre rêde feITovlál'ia mllill comi.sár\os nos próprios illteressados emgrandes massaa li transportar. Sall- um 6nlUl ,pelllldls.~lmo, que agraval'la benl desempenhá-Ias. é o principio do­enta que o conceito "grandl!l! m8ll- muit.G lI.tl suas ;lé!!41mas C91'ldiç6es minante nesta ,matéria e teóricamentel!Ias", é tão ImpOrtante Que velo tirar, econ6micl1lle finaneelrllS. Um Rbsur- perfeito.Da moderna economia. de transportes, do, cU! qualquer técnico consultado a Na prática. os resultlldos nao cor-o caráter, pioneiro, das vilUl teneas, relJpelto. " respondem à~ ra:ões teóricas.Hoje; para· desbravar uma regUlO., O eostudo do processo e R opiniãofnz-ae primeiro a e.strada de l'oda-, do órglío ~en1co especializado _ O credor prej udica'do recusa agravartem e, 1IÓ depoi4 de haVólr"gl'll.ndea D. W. ',R. F, - que orçl\ a lJgaç40 o próprio dano. tirllndo às suas "tivi­mllll611S" é que. pode ser llcollllelhável em 01'$ 1,000.000.000,00. sem levar dades o tempo e o esfórço necessáriosli conBtruçll.o de uma estrada de em con.sldel·ação o acréscimo de custe ao bom desempenho das funções crla­ferro. Observa. que se vai inverrer oom o ll.umel1t.o dos Ilreoos durante o das' para deIender o direito dos cre­um grande capital em uma terrovia flrazo de. execução e que desa.con8e- dores.d~atinada fi, um "detlcit" permanen- !la a iniciativa. só. vieram rtforçar a A percentagcmlegnl prometida nt",; que virá agravai' ainda maia a o):llnlllo já dada por mim. quando.sitU~ãoprecária das llOSoSa.s estradas apresentél voto em separado, junta- quem exerce essas funções nem semprede terro, que precisam, pr~liminar- mente C0111 o Ilustre deputado PonCe é compemildora dos s~crificios exigi- .o Dl'. F'JUsto de Freitas e Castr<l-mente de uma remodelaoâo e l'eequi- de Arruda, na Comi5sAo Eapecial, de~ dos. . aMimse prommcia: ,,~pamento, antes de se cogitar ,de lon~ slgnada. para dar parecer Mbre o O estranho. pelo. menos nas falênciasgas exten.s15e.s 110vas. O' mencionadO. presente projeto de leI. e concordatas de pcq\:cno vulto, recus~ ,.Percerou, elnincnte professor fr"nc~svoto concorda, portaMo. com 11 ofr- Qs 1U'&\\mentos re.~umidos no bis- de direito comercial na FaculdildedC

t ã d · C .1. ã d Tr t tDrlco, CI'e1a que 8.ão suficientes para o scrviço· dI' '1u.,1 nao lhe advem V<ll1- Paris, rc!"rindo-se ao síndIco d- fal~""en aç o a onu.S8 ,o e anspol' es tilgem ra:oável. d ' , ...~~: J;~~~~ua ~on~~u~~~'de~:súí~~: ~~~v~~ O~~~;d~r;~~r~nlç!~l~odpei~:· Tanto o credor. como o estraoho,' têm... das, i"1 que éle é personagem' de prl~poderá aguardar algum tempo, por- jeto, na escassa paga de seus trabalhos a rJ- melro p ano, no prpcesso- em que seque' jâ se acham elll andamento as Dae é o parecer que submeto il :~o principal da recusa. ' ilpuram os direitos de' credores c se~bra.s da esttada ·de; l'odagem Saca- apreciação da douta Coml!IElio de Fl- Os slndiCos oficiais, quando dn dolo. liquida o ativu' do devedor paril o alObal-Serém, que irá est.aoelece.r a liga- nança.s. " " rosa experiência feita _ scdesintercs- finnl de encer"amento da vida comei:'''

~~h~~~reC~~C~:a~i~~ :ef~d r:Je1':t deS~~~6~~~e:t~~~'fll~mB~:U~,eJ:~~~ Savam das pequenas falências c con- ,~~~"ltil~ês~~iil;'"a~~s~:e de~:~ p:;;:~:~n~;do projeto Em seguida oroJeto de cordatas c assim há de ser porquc' é I '1 d . . d •blei em aprêço, v~10 11: &ini5aão de PARUEI\ IM. COMIS.~iio consequêncill. da inevitável contingência eglS a ore~ quan O traçam :egras s~ rlt.Finanças !:! foi, dlstrlbuldo ao depu- humana. essa. ,:,att!rliJ' .Nao M exagero em dIzer"tndo Clovis Pe.stann. que, em 8-8-53 A Comissi\o de Finanças. na' reu- A solução olerocidil pelo pro"cto no- que e,.sobretudo. de seuva10r morald ' c 11 d' 1 d,! nl'o de o T ' 11 d' . ,I , .. , e proh'slOnaJ que depende o 'valor do.eu seu pare er, op lan ° pe a au - " '. eu" urma tea zllda Va em nosso Irelto, respeIta o pnnclplo ' .t't t rl f I-'C b I 'ência do D, N. E. F. . eom 10 de fevereiro de 1956, aprovou, teórico que manda entregar as funções lOS I U o . a a enCli~ •. amo ons s M

Em 26-10-53, o Ministro. J05é Amé- pOr unll.nlmldade. o pRrecer do Rera- de slndico e de comissário aos próprios d,c"s, u~a Icglsb~ãO de concurso: me~:~~(\ft~~~u;:~~7tll~~~~~,dO~trt;'i:~ e;,~'a~~gt~l\~O a~e;~l~~ nbe~ult~:;:· Interessados. A Associação Comerdaln:o mcd,ocrl', d.,r" resu1tado~ s3tlsfato-:tt!cnloo doMlnilltérJo. da Viação, opi- Odilon, Braga _ Pre$ldente. satur- do Rio de Janeiro r~prQsenta o comér- nos; ao passo q~e D melhor lei de I~~na pela. releiçl\o do j)roleto de lei eni nino Braga.,... Relator. Llno. Braun, cio do Distrito Federal. Arravés delit. l~ll,ci"s fr~c;;;.sara .se 16r posta em pra.. :,apr~o, pelos· seguintes motivOli: José Fragell1. Nelson Monteiro. Mal., os credores exercerão eficazmeote. a de- I tlca po.r smakos lOcapazes ou <lesonet-'

a) T1'ata-5e de uma llga.çãoque rio GOmes. Monteiro de Barros, Eesa de $eus legitimos inrerêsses. tos, .~. pensando-ii.e quanto. a ~iqllida.. ,nao está previSta no Projeto de Roe- Walter Franco. V1torino Corrêa. Ro- çllo raplda e leal oas I"lênclas I:>,porta.oyJsli9 do Plano O'eral de Viaç!'io, em cba. . Loure,e, Deodoro de Mendonça, Por outro lado. atàsta-se a razão para o crêdiro cOl11erclril. ter-se-á n cons..curso no Congreuo. Edgar Schnelll~~, M!lton Brand1io. maior do Irucasso de outros sistem"s. ciência da grandellnportância desta

'. b) a extensão da linha térrea de- Sa.la"a,ego 811~". em 10 de' fe, que é o 'mal 'col'respondido intcrêssc questlro». ,.,.6ejadaseria. .de 655 k. e o seueusto, vereirc de·' '1956. -'- Odllolt- Braga, pecuniário pessoal de quem exerce as .' .M 'to' - t 1887 .Th 11"'"para blto]a 'de um.metro seria ,SUpe- PreBldente.- Saturntno Braga. Re- fun, · . UI sanas an es, em • a e',riot a. um, tlilhão de cruzell'Oll.tendo lator, r It dn d blem. V1.stll o acréscimo doa preçoa du__ Não visa" ela, diretamente. as per- esst ava <1 Import cia o pro ~nlll'·.rante(l prazo de 'constl'uçll.o." . P' t . 942 A d 1956 ccntagens legais prometidas aos síndi- ~~:a essando, m~l(lncôllcamente~ a, lIla~, ;

c) "A regilio atravessada. embora, ,~Dle On. , " e, cos c comissários. E' um encargo. como v de da~ soluções adotadas nas di..rIca em ma,qelriU> de lei e babaçu e, tantos. outrol, que' ela toma li 51 para ersas le9lsJaçõe~ do mundo .civili:adoot

,atultlmente, llUalIe Inculta. rom . es- Altera o art, '60 do Decreto·lei servir aos seus il55ociados e ao Comér- «Igualntenre i}ra\ e- dizia ele ~ éO,:cassa população aU I'odlcada. número 7.661, de 21 de junho de elo' que ela representa. problema da nomeação do SlodiCL' l' do~

d) I\a. eatra.da.s de, feno Brllll'llnoa 19i5,(Lei. de .Palências); parecer poderes que lhe devem 'cr ~onferidos'e Sllo '. Luiz, COI1l extensao. re.spect1va- .O ' ".' '" .' . . a - . •mente. 'de ~94 e. 478' k. (lnferlore.1à contrário da'. Comissllo de Consti-. ada a sua nature2,a de- pessCla jurio Essa questão cuja importancia a colocapropostll) ,embora .scrvindô "rejfl6ea tulr40c 1ustiça.' dica. nllo influe nos seus atos o seÍl- no· nivel das dililitlldades econômicasmais desenvolVldaà, a'Presentam jndi- timcnto de cupidez, nem mesmo o lnie- mais sérias da nossa épcca _ tantó'llel! je tráfego reduzidlsslmo8. que as PROJETO N. 942.56 A QUE SE rêsae legitimo que tem qualquer parti- a rapidez' e á leaoldade dás' I1quidaç~."

'lC1'am a viver \lUm 'regime de "deft- . REFERE O PARECER cular na Justa remuneraçllo de seus e8- comerciaIs concorrem para o bem doIclt" permanente. forças,' '.' negócios e por isso' mesmo p3ra a se.

Calie agOra a I)~ta Comi&ê.oopinar O S:O,ngresso 'N~cionar decreta: Atualmente, de mllltfsslmos anOsnlrás, gurança das transações _ é précisa', ll<1bre A quellt§.o.. a Asso I a C . 1 d R' d T h .Art. 1. N" OlSb·lto }'i'ederal, as fUn0 c aç o omercm. o, lO e a· rccon ecer. não encontrou n.. !ri; alI!'

fARlclla ç6es. de slndl.co' nOli prO(;eS505. de la- nclroclefende .05 seus associados em agoTa, .uma50Ill".~o ~e que nos possa-,',processos fiscais. mos, fellcitar»., ,:"léncia e decomiss,irio n08 processos .de O fI'! d d'

. Fire~entemellte, em· te"ereira de concordata, serão. exe.r.cidas peb As- es rço e" e Icação sllo os mes-A impo ti'l . cl LI· • '.>'0. ."1115,5. O !JllBtre engenheiro JacYlltho . 'Co I d R d J mos quando se dlseutea muita de Cr$ , r, nClO o proa ema e senti..a:Xll.V}~r Martins" ·em .W1) .relatório 'queiIlX.ia~"O merda. o io. e anelrc. 200:00 ea de Cr$ 200,000,00, , por todos.apr.es.antou ·.ao B, V,, D, E, 'sObl'e ,Art. 2' Rcvoll<tm.se.as disposições,. . A f I' . .

- . ,. "',Ingu.m filr'la' o mO'mo'" n.'m poderia . a ~ncia é g!}l\'issima .consequen':,I.a,·,"Pesqui.saa. ~Ôbre O transporte ferro. em ,contr...rio. ':I'.. - fvJflrto no .Brasil", .sallentou. oom br1- fazê·lo porque ninguém. ganharia' sua que so re o comerei.ante quando .nâo· '

'lhanCiIlmo notável, llo' Importância da 1ustl/f.-arJo subsistência defendendo trabalhosHs cnu- ~~nra as responsabilidades assumidas.,"densldàded() tráfego" como pl'ln- A proposlç50 qlle ora !UbmCIO à con- las para receber vinte 'por cento s6bre eS8il graVIdade que lhe assegl!ril elcipa] índice de produtiVidade das sideraçio do Collgres5o NacIonal, com o valor de Cr$ 200 00 . " crédllo, . Quem conl ele contrata sabe"

, eatrllàa.s de ferro, DePois de eMúdar SIl,1 lustiflcadio.me foi sugeridil pelo A Associaçl\o ec;lIle~cialdo Rio de que .êle e o ~rtio: interesse 010 cunlprr4l:em as condlçGe5 de nOlisas .ferrovias. . • J I b I d d d' > mento da obr10ilÇaO a~sumjd~

, che,.a fl ,conclllBlio' de que, para, haver meu ilustre ,o·e.tadoano e Insigne lu' ,ane ro tem .possi 1i a el l! organl;ar .. ~. " ' , . '.'"~ulllbr1o. fil11111C~ll1O na exploração rlela,' Profess<i'r 'FauMo de Freitas l! um serviço per leito, Eorm~ndo uma Cqul- . Cornercial'te,~, ti profissionais d"'ol1.<·de uma.estrlld1'l. rle ,ferro. a, 1ensldaàeCastro, que honrou a' represelltllç;;o na· pe necessârla de contadores•. ad\'ogodos trasatlvidades têm,. rio sCÍltiríÍenio' dé?do tráflllo mlnlmo deveria ser de cional na prllnelra legisliltura e d~I:-:ou e demais el~mentos úteis, 'para manter honrade:"Dpr{nci~alnictivopara ,bem""~'

, 025 mllhl.ieli de trinel1ldli~ ..;. ~uIl6me~ traços 'luminosos. da "ua pa"ilgem por em dia o serViço d( fal~nclas e ,con· pro.cede.r•. mos ~os ..0uEros.. proflssloflal•.·•.:.~'.·;ires. Dor qul1flrnetro de linha' r~l'rea C d' C' ., d co-datils q d d . ' . ICondena' 1\811I1I1:1a' que .tenh'Ím den~ esta· asa o on~rÍ'sso, ntrrtVd ~ 'sua : '. '... .' . . ~iln, o, esqueçem .Qs.IUlmes dôl. honr~', '~idRà"\.. lllreriól' li ê~te :\'al:;:,. ac.:~8-e~ irrepreenslve! e' brUh,lIlteatu~çaopar- , .. E .b~m de ver que·thl organizaçliode. 80f~em. as, (onse'lu(lncias' normais 'de i:~

, Jhand:o,a~ 15upresaâo dcs. j'l\mals que lamentar. como "rl'ptesentante 'de meu pende de recursos bastantes pórque·vul- ,ua ·t\lta. continuandc 8suaatividade.,·,:,ll'prt'~ll.ttm valllrcs Jn!lU'lol'ee 10 lle1· ,1I"tíido._c dosmallnlflços .p'areteres' '0111 to.'as~er8olla dcspesas. ,.Indefinidamente. ao pas'oquc o tOllltrol'::,:

... ' / . .'

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2146&2 ~. _

Quinta-feira 12 OIARIO DO CONGRESSO NAC'ONAt:•. ,I Seção Ir Abril· de 1955 .-j;;

~;~:'~ie tem ençerrada a sua carreira. Ipossibilldadcs de êXito do processo. nheiro que ameaça 0Ii ,redores. São I'ésse p<l!'a as dasses conservadoras ••6.,:.'.}:.·.hiutili,:ado p'Hil o CO!n~rClO, dlltal1t1! Mas, a lei não se fa~ mm principios éles os Lntcrcssa~os lualores,em que a t:1I1 r"pidas 'palaw<ls, o ol'ador expõe~~~ílon~" pra:o, teáricO'. A lei e boa ou ma conforme liquidação da m<lssa traija as maiores ao plenário um projeto que está deseu­!íf:,.l\·1as a blcnda n~o. ,é penalidade. O ela bem oa mal se adapta <lo melO em vallta\)ens. . , volvendo. 'objetiVando a cria~ão de um~.,,~ano qu" sofre o fahao e por Vla de -lU~ vai ser aplicada, Por que, então. () sistema tradicional juizo arbitral no Brasil. übsetvaa nc­~;~:cou.rql,<uo:jd' A falênci" t~m por ob]e· Esse tem sido o sistema vigente entre da nossa j~gislação n5Q produ:iu os cessidad~ d~ prosseguir nessa dir~tiva.~i"tivo dir~to ,,,Ivar. quanto possiwl. o nó" a drsp~ito de outra, exp"iências resLllt~da~ ~sperado~l. dada o desamparo total em que se elt-~:'Intcrês'c dos credores. N.::s.c p0!lto f~it"s. Os resultados são conhecidos Ai e que devemos procurar asolu- conlra a 11liciativa privada para o pleno;~:, capitc./is"'tnu, fumLulIt.'ntal do in.;tltuto, c des"fljm~dorcs. . ção. afustando as causas que Impedi- desenvolvimenlo de saas atividades.:;';' ,falh.::" "i leiS ~' falha. a Ju,;Uça na aI· A função não pode e ní.) d~\'e ser ramo de bem frutificar a regra incon- O orador deixa o assullto aCl critério~;., tissim" miss~o de rrs9unrór o D:rci'.o, gratuita. Tqdo lrn{,alho reclama rcmu- le.ú.... da Diretoria, rsperundo re.lli:ar' outra'·ê· .. 0 ~.:l'~b:Llto é de olador.. FolHdo' o nrração'e n50 é justo,. nem li~ico,. que . O trabalho do' sindico não é p~que- palestr.., oporturiall1~iitc; - com. lIla."L·~1i:·i.;d,,'''"c~or, habilitam-se O" ".-cie;'es c a " t.:tb"lho feito na defesa de pecunlã, no· e a p~ga não e grande. " detalhc:> da cria'),io dêssc tr:oUlial w,'­

:'.-:.<gri1tld~ n.';,:".r. i., flo maior. nte111el'O de I' 1'1(\5. int:1'êsses doscrc.dores, uá? tenha' A. ~indicãnda ~x~gc il de~lCaçã~ ~i~: bitra!.r, çaks. s~ G~"interessa do pro~esso, I,,· retrllJwçoo da m~sma orde111 , na. de Ill,ultas h01'3' de trabalho < ~ss.< O Sr. Amilcar Cropalato extcma SI'4~:..],v"n';._' a. ":UCIOS e prrá",," a quantia, Deb;"ndo de lado qualquer outru esforço c ~es\"ada das norm",s a.IVl- satisfaçãg à' Mesa pela" oportunidadc

. que.'~ "Gn",dcra perclid~, Iconsid~rd';"o respeltante a defeitos e 'vir- dadc" dI> sllldlCO. ., , das cOlUider..ções feitas pelo Dro Faust()~' E i0", f,,:50, Ilustre 3civogado dê .te tudcs do escolhido, a paga é a melhor Ha despesas Inevltavels e que CO!" de Freitas ~ CastrQ, no tocante ao ser­,'f': .rõ,·o '1':C ocupou de,'tncada pos'ção garantia da bou c"ecuçãodo encargo. rem pelo s~u'bolso, A per,centagelll nao viço de slndicflncia e liquidaçao dali

no ,':'Clrelhamento judicióÍr:o do Distrito O s;ndico rem uma -per"",tagem .sO· cóbl.e o ..:rédl!O dI> $111'l1co a~jelto ,a massas lalidas e' a' criação de um trl-;'.. Fede,':>1. co~toll.me ,erta ,.~: o que lhe bl'e:o va101' da massa e·lI seu interesse .rateio, na diVisa0 da massa. Multo malS bunal arbitral. Di: da sua impressão de-, , . ' . . <, fi - , I é 'IPU'lr o maIor valor e liquidaI' ime· IlltcrcsS<ll1t~ será procurar, com redo- que· ta!$ serviços uma ve: prestmjo~

ilCOIH:",,,a a esse propos:'o .. !,"!çlPa' l ' -< • b. 1" b d 1-. 'd b d d d' '0 el Entl'd de ·nprl·m r~ u u r gl'm d~>. m.:nl~ n;:.:; lidc,!) fort:n;-iC's~ <lc(!Har::t n fun- clntamentc para r~cc er 0$ ...:ia arios.. r~ o . eSlor~o. e te. o ~a ,a . e lc:aÇCl p a, a, 1 I ''0 L e e_·". . I 'I 'd . f r . . . - . 'd' ag seu. CQm~rclo. ressarcimento do per- moralidade. evitando o concluio' tão per-

I~:!O (1" IqulCanle e _ecr,J, a enCla. O trabalho ~, ,neg<l\,dtnente.. ~r ~o dido no mau negodoque fê:. nidóso entre credores e laUdos, b~m;_ .. 1 "'m,,'~Ll ,~ trabalha .ta~ .ç~,,? quanto c ninguém se int,eressa pela, s.,ndlcancla TOdas essas,p,ondera'iOe~ ,se apli- ,orno a. llencvoléncia do sindico para:. ,lhe tUL pas",ve!. \ end<u ? atl\ o.• pagou doS p~qucnas falencI"s, Por outro lado, Ciltl1 com mais precisão justamenle,.aos éoin oi falidos ~íil casôs de 'falêilclá frau~;,.as do_spes,!s. da.. n:~ sa,.(j:strlb'lIl~ d\VI' o in:~rês~e ,n.à'pronta liqui1:l,oção e ta.m', grandes" cr4dores.. ,Dal ,li reçll$a. quasedúle,ntil i ..Qualltp, ao trib,lInal "r~ltral•.,~f" d:ndos, cntt·c os credores,. ~r'l_un':~'.: a·lb~.m ..no .men~:-r~srõ:ç~, ~va. o s!nlt~o sistemál!<:a que dêles opOe!D;,ag gfere~ de int~lra necess;d.'!.:!c a sua crja~ão para'; p'.~St,'Ç~O dc ccntas~om (JS J?oUlllen,os. a SI'enClor sOere queNtOeS que naO cimento do jui:. trazendo .comQ resul- beneficio do comércio.,: ..Je:l'9:" <1 r,'lat~>r;o, fmai e l~, a C"rt~.laletam o .~Ll interêsce ou retardamo re•. tado a nomcaçãodc- estranhos, _<"r~.).[az~r enta!so. de' todas "118 plipe s 'ccbinícnto .da paga' devida , Qlleinte,' A fórmula' que práponho' êvitil"es$as' -O Se;:' Manuel, :f1m~i~ "Gl1jomarãç~, - '.",;;.p;rra os atos fmalJ do en'e"rnm~nto do ré3setem ('Ie na apuração -da respon· 'caoseqlJénCiaS, sem tirar a.1ndicAncfa Vice-PreSIdente- da Cons~lh~, Supe1'lor;>proe~sso.. . sabilid...de criminal do ralid~ culposo do.~ 'nt~~.issados. e. ~x-J?r~sidel1te ~a Asso,claçao .C~mer-,,,,,,,,:,0 e3crevenle .q~ó: o 'at~"dell tomou· oU; friludtiÍénlê?Qlfe'inleressc"'lem :,tim A Si~dicância deve" ser eátregue 'á~' ,claL do. RIO, de Jan~ro,.ta~b~~.~YI~~~~1,."

;-:c:onhecimcn:o dos p.,peis e mostrou na s~. onar i1 concordnl~ lesi\'a 10s "redo- A.s.~ocla,ões Comerciais. Cl;l liua $3t1af~çao Il se .fc1u:ata pOr' l.l:.r:.. f.islonomia • um misto de in<:rcdu1Jd~de r~s se !\ssim .se encerra pruntamet1te E t r' " . j' 'd â t compareCido a esta reuOIão onde .foralil

1 D' '. '1' ,".. . • Oi a, aSSim, ,li IqUI ao; o en regue expostos dois projetos de. grande relc~e fltlll'(,mento. lrl~lll:s,!, ~ outro e~' ü pro~c Sul. . ao" interessadosporql.ie· êstcs excrce-·. D.t:· "',cre're-nte de. maior ant.'l!1lLdade ~as 11-,' E quando o síndico ê desa ~~p"cie rão uma fiscalí:açãg direta e eficiente .•v~nC1a pelo r. ~·aWlto. ~e ~'~eltali edr~ orenses, <:lue soltou plCchma~oe8 de: C, 11 d Meneion a' chama' . b Ih - . d dI' . Castro, renomado Jurlscon.ulto e Coa,,-e:-;pwto' dirigindo-se por sua ve~ aQ: quc . ar\ a 10 e, . ~.. sem maior tra a '!.. eVltan O e ongal sultor Juridico da Associação Dá acu.1I°:uI"r do' Cartório, . - "'! <:;papa c~mis1,õe~~. danc~\s<J Â~n~~/:: que lIão se .Justificam. ..,' " '. apoi~ integral ,às' teses apreseiJ~adas pelQ

ProcaranciQ verificnr a causa d~sse' da maneIra l11ats "O a. p As. AssoclaçOes ComerCiaiS estao em Dl'. PawtQ. deFl'eltas e Castro, a.-;se-fC"11Ôml'nO, do escri;'âonomead.o havia~e alargam com·m servlços,contra~ados eond,çOesde be~. organl:ar.um apare- veranao que' a institulição de um tribu~um grande número de anos - ouvida. e, ho~oriÍ~lOs partilhados. na" h..vendo lh~. q~e .se dedlq~e exclwilvamentc a nal arbitral, o! idéia de' há muito aClI-

'" a explicação: era a primeira vez que hs<altzaçao '1ue baste. êSs,~ .,rVlço. c,om ~dvogados, contado- ricjada pela Associaçâo: Comercíal . dQ·se "'!lcerrava. norma!mentc. uma :.fall!n· , Tamb~m já sef~z a eKp~ri'::nda' dós r~~l" a,valmdores, _JdallJógrafos e mais au· Ripde Janeiro. como medida de prG-

, •. ,. . li; Jar~1i necessar os. te ~ à$ atividades das empr~as nartl"cla ';' . .. sinulcos Ol:ClaIS. A percentagem do síndico serâ intc_';"o -_.. _- ..." Nao estou contando nOVIdade. nem. .., d 1 'A .. _ culares.· ',& - '- ç d d'· •. 50!)re .~ssa experwn<:m eru c se . er.· ressant~ para a SSOClaçao mas' não p \' d - 5 'h:~.;" Ca~O ;~JC~,,' .~ 0.. um., ~ ~,?s'~,!,',c. aquI. tudo quanto Carvillho,de .,Men.havel'à o. interêsse 'pe.s.~oal d'o.lndivíduo, ", ..e ~~de.m,l'e .~ ~ pal'lyra.o. en,o~ ..· de exp~,I<neta fcaan: 9;opr,a ""rne, àMça escreva. A critica d.a slstel)\a que tra: em resultado o'abandono dali Jose . UI: ,de, OhveLra. 1i:lIpr,essa,,:IN.:-q~e se,.eseresultado ~a? c regra, 1<1:;'- togCa serenidAde do q,?..t~inador,. para pequenas fa-'ênciase..oandam~nto .d'lj júbil.o.. à 1\1~sa :p~~estarelll sendo _con-_:bel!' nae, se po?ellncon".de~ar e"crçaO, se..reve"t;r da .lingu'agcm de um hbe1ã· que mais r~ndem em percentagens: - slde~aaos. assuntos 'de" ·alta ·re1evan~la: 110'11.0 numero e: :nso. .' rles: ~Os resultados foram desastro- .' .,' '" para as class~s. cimo sejam a questãQd~: Ao Indo das fal"ncus que não se en· . . d·. '1 . ,'ot m 'elu T~rnllnam as d~moras em se ,eocon- um tribunal arbitral e a questão alinen-. . h' - - .. - S!SSlntos - l_ e e - e O 510 e • a, " d' d . d· 'd' ,', _ . ....

cerram. a Us q~e. p,opl'lam.cn:e nao t-orin muito aceitável; saiu na mais trar ~ stn lCO,_, emoras causa ,oras e te ao ~ervlço"de sl1ldlcâncli1·d~.massasc, chegam a .prmc~plar. Às blen,elas ?e d-esa':"r onhuda desmoralí:ação<.. Em P~~J~l.:'S pelo .abandono .da mas~. li- falidas •..SalieiltaQl1e•. nest,( particular.

pcqueno atlvo nao ('Ilc<m:ram quem .s"·.· g .. ..", «A dl.Scl'lçao de fahdos inescrupulosos. cáe lá más fadas·existem sendo de..·'Va desindico. Acabana .no· ab<1'l1dOn~:.\ ~du;~: !o~s~~di:~~mn:~e:;~~"~~~;s. Tun-, :: q:tiindo o se~viço não couesponderlllteir'l~eceSsidadea Instit_uiÇão de. UllJ,

acabam com o .desapareçlmento do clt' C .. d '. 'ff st a ,xp,ctaUva, qUillquer tnteressado terá- critério 8eguro que impeça .. prática1'0" vendidopclo próprio falido que tafs. om~rCI?f!~,eu na

fpra lca(d unIc.' dOS a -direito e a possibilade' de.: reclamar de sistemas' prejudiciais às partes.íu-

• 'f'c1 e eltO"' saCfL :cou a re orma a fI f pro\'idcnCÍa' j'unt à dOr â de· R I . . '.,.DU;lca ma,s é mo.esta o,. .. f I' .- ) O . . t 'd; d ... . li ,o. I eç O a. a~a teres.~adas.. e ata aos seus companhei-· A falência 'chegou a con,tituir indús-, Da enclas F' d SI qfuaren a I SLnh'CdOS

do saben'docerlo qUl.' sêrá atendido.~ . rosfolto$ ljue"-pÓdé 'iii'êsenéiái'na . sua

- P d' o d 1 d'b . d IStrtto c era oram a cun a os e Nãopr.1lcisO demonstra ' b 1 AI . - .· trla. ~~ Iam os cre ores li I ""os ÀI' B b'. r -"h 'd conto ' . r que so o t~rra Ilata: agóas - os qaals evl-na Slla boa fé: sal....avam·se os dc,·celo· : li.. 'B,IS':, a u .>10 ~o ~onl e~1 o , aspecto da honestidade. e da lealdade 11 denciam de modo inequivoco o ·lnteré.serets, aventureiros que fa::i:Lm do bom - !t-, uba e osquM~nta a rões, que se relerem Perce.rou.e Th~Uer, ne,- de se levar avante tais projetos;nOme do nOSSQ comércio, campo das Toaos os sis~el1Uls sã~ teóricamente :lhum outro.Stndlco. apresentara melho- '. . ". ., •..suas atividad.s. e da falêucia o primeiro ildens~\'~.s. ~ê!CS se: co,hcm b?lIs re- res crrde~cJaIS.. .,O ?r.'F~Il~to de Freitas e Cast~l)degrau de prosperidade: enriqueciam ad. sultados em a,guns p"lses e l'esslrnos.. - Aqui fica a .minha' sugestão, Se for dt: de, ~dad satish\çáo pordencontrar, tal

· . vogados c"peclaH:ados em alicantinas emou:ros, aprovada. terei millto pra:er em redu- refeftlVl a~ porP!1rte . os presente.,r ~ssociados, e <ontadores de iguai es· A f'ran<;a tem "ind;cos oi:,;ais ,I:, nill~ :i-la a _projeto ~de lei para ser, enca- re~. IvaJllell_ a,os assuntos .que vem dI:

'tofo. _. guém pensa em modificar .0 sistema, lIliuh::dó ao,Cong.res.opor interJIlédiode ~xpor, . ,A pena de prisáoêlctra rr,orta, Os pois gesam eles de alta repllta~àa,se- 'um"dos' muitos 'c!eputadoll 'amIgos co11\ O Sr:Rui 'C'iótiiesd~ Almeida l:~-

l:r~dores. se desinteressam adotandQ " gundo ° d~poilllellto .de Per_erouo En- qu<?collta esta .Casa •. Se não merecer griítula-sc com. o Sr. Consultor Juridicoo'preceito de que não vale botar dinheiro tr~ aos os res.llltados já {or"m, aludi- o. vosso aplauso. licarei com o consõlo Accntua que, realmente, o ..sel'viço debom. em cim" d~ dinhoiro mau. Os 5'n- dos. .-. .', de haver. demonstrado' boa vontade 'em sindtcância e liquidação de massas fa~41cos e liquidantes querem a Óercenta· Pouco antes do golpe de Est~~o de resolver um dos mais angustios,os pro- lidascollstHulriÍ para á' Casa uma bÕiI.!lem fj,,"do ~m lei. O processo' crlmi- 1937, "arria. na Câll1arados Deputadl>s, bkma:i, que amijem, o comérdo· brasl- fllnte de receita, e será mais UI' seivlçonal é tr"balhoso. é antipático e não au- um projeto de. lei criando o. cargo,' de Jeiro". ..' - que. a Associaçào prestará a~ seus Q~.JIlenta nem cifmtnu! a perc~ritalJem. sindico, introduzido .00 aparelhamento O J;>r, Fausto de Frcltil8~e CaslrosocladOli•. Quanto. ao.jul:o arbltí:al;, '"

'. . .~ " , judiciário. Talve: não ~ercpeUssem os deixa à cOllsideraçilo dos presentes Q de Inteira· necessjd~de :seja .reaUsaqo nQ"~ara que .a. lei sela.c~mpr!da. neCeS- mesmos escândalos dacxper;énda. ·an· planoq.ue .v~m de apreSentaI', resS;lftan-· Brasil. O Sr.,' Rui ·Gomes'de· A1II!eldll

· -?l'10 se torna haver smdlco deverdad~. terlor. mas, por certo os tesultados nâo do ~s vantagens que ad-.:irlam para li reforça ~ua arllumentaçao.conslderandQ.llIndko qu~ se empenhe em bem cumprir corrcsponderiam à ~xpectaliva; Entidade e para o comércio se levado que tlOSS3i vcn>!t1s de c;1fésao subme~,Gil deveres do cargo e cm:fazer ·com -A- . '. ' . . ..:. . :Ivante.{Palmas)...' tidu. a:..arbUragem· feita no exterior.,,que a lei .seja aplicada em. tOda a ex- medltaç:ioe_o estudo dêsse,pr~ E ti' 1 'd d d ti' Ird _.'.a.· . bl\lma-maís amcditaçlo do que oe.- .CRIA O'O'E':UM·IUfZO.' :l!'apar.cullrL a,e. ,em~ns a n ta ...

,. 8 o. " _. '. •... . mente, o.lnterêssc.-cm'serestabeleclrJo• Como resolver; .!ue problemll? . ·tudo. sugerlram~~ uma soluç~~ qu~ me. ARBITRAL . '. crltérlodeffuitivóno' Brasil, no t~lltc

"'-: TeàricBlDellte,.. escolha do sindico R.arece mais dllll~;1 de ,cxpenêntLae. arbitragem, ó Sr; Rui Gomeil de AI", .'... Jelo jul:r:. de entre .os maiores credorCll prenhe das malaflmàadas esp~raQças. - O Dr. flausto -de .Freitas I' ~t.,) méla ~'aoOÍ' .fltI\IIIto 'il~ 'l:'reléõWe.: - 4iIe~ndendo. da conFor'!ltdoul, dfstea. . ~stamos no terr.en~ do 1l1mplea .In. passa a comentar um outrl) alsunto que CÜttO'. que. dt: .'cQrpa .ao :.·antcprOjtito:.,.... o melhor ·Iiatema. E colocar. lIi1l1 ..~eresse. ,material:", Na falên,cla. f rac. ura: la teve' enseLo' de focalizar elll outrilCOl\ce!'tltllteã' '11!od.. Ica!\lll1I cIIÍlUid~IQ,"".:f2.a ao:. dOrSmalOfCl later~aclOl tO.d. as .se salvar: ou IIlLt.\Jar 1). prejulro. do li! oca~J"".· •. lQu"'~Mta .... .;.~. lati., ~I!Il~' falidas;..l fia. de q~lC .•. ~_.',~I.._':::" ,L ~. . ".~., . . . .~-' .

Page 19: ESTAD UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12ABR1956.pdf · 2011-11-26 · UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ESTAD SEÇAO

"'uP''\·'·'\l

Quinta-feira 12 OIARIO DO CONGRESSO NACIONA[ '(Seção I).•:::::x ~.__.... ~_...__5.

Abril de 1956

_aociuçi\o pleiteie do Congresw sua apro­',Vaç~o,

.. Sala das, Sess(je~. em 11 de janeirode 1956. - GoelOi ilha.

,COMISSA DE CONSTITUIÇAO EJUSTIÇA

• PAUECEIl

U P.ojdo n." 9-1:2, déste ano. da au­toria (lo nobre Deputado Godoy 1111a,.sObre () ~Ju"l passo a emitir Pareçer.está 'ISS.m concebido:

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1." No D:strito F,ederal, asfunções cie sindico nos processos de fa­·lél1CJil c de comiss~ri.o nos pI'ocessosde eoncol'düt~, scrno exercidas pela As­~ociaçi\o Lomerciu1 do Rio de Janeiro.

An, 2," j{evogam-se as disposições1'D'l COl1l.lJriO.

No meu !-'arccer de 9 dc 'novembrode, I~J~, dO J!rojeto 112. de 1951, já

'Iubmeli"o a apl'cciaçiio desta douta CGomissão ,"e ConstitUição e Justiça. sa­

,1en, el .. existênCia de diversidade dedoutr,llü na ,conceltuação da lunção dc~indico, bem como a vilriedade de for·mas aJu'cldas llus diversas legislações

..para o seu p:ovlmcnto.Entrea,s' d1fe-tentes op:niües a respeito da naturezade tal IUll~ão, cltei as de Carvalho deMendorlçl4 1'rldacfo, '101. 8, página 27;Valverue, Comemrár,o., vol. 1... pági­na 39b; I?am~ia, Trultato dei Fal/imen·to, vol. 1.", pág. 25bj Hone/i, Del F;;'l.limefllo, vol. H,pag. 12.

Vaiverde \Obta citada. vol. 1.·. pá·gina 395) resumo em dois grupos aSteorias formuladas para determinar. re­ferir 011 classificar a natureza jundj,;;adOIl adm:nistradore.s da massa faUda: Ilteoria da representaçâo e' il teoria dooflcio uo dil fun~âo judiciáriôl.

Entre as diferentes formas adotadaspara o prlvimento 'ou nomeação do sinodico,citei as das leis alemi, americana,lrllneélla, bel9a, portu9ué.a esuiçll,. Carvalho de Mendonça (Tr;ltado. vo­

lume 8,·, página 28) enumera aS di·versas formas adotadas nas legilsaçõespara 11 nomeaçllodol sindlcos, dizen­do que "muas estabelecem 11 nomeaçãopelo juiz. sendo OI c:redorea consulta·dos sôbre a escolha: outros conferema nomeação dos sindltos provisório.,para funcionarem no. primeiroperlodopá falência, ao Juiz e a dos definitivos.para o segundo periodo. aos credores:outros atribuem ao juiz a nomeaçlio'sem voto consultivo dos credores: outrasinstituem liquidantes oficiais: e outraS.finalmente, Qrgani:alD o ofício das fa­lêQclas" •

Em resumo. 5110 êstes oS sistemas le·gals relativos ao provimento das fun·

· ções de slndico:O que deixa ao jul: a livre ellZolb~,

como o argentino (Cód. om. ilrt); oque ,estabelece que essa escolha se ·façaentre os c:redores. como o brasileiro,(Deeret, -lei n,· 7.661, art. 60): o que~â ao •.ndico o caráter de oficio judiociilrio. como o português (Cód, oe Pa­lênciaó. art. 33) lO que adota uma listapermanente. organiZada pelas CAlnarasde omérclo, o italiano (COeI. Com. ar­tlgo 715); e. finalmente o que encerrauma variante dêste úlllmo,o' lranc",que estabeleceu o ,sindicato das falêA~tias (Cód. Com. arts;, ~61 e ~62).

Otávio Mendell (~alênclas e Collcor-· pat,as, pág. 169) preconl:ac:oll1ô me·· ~hor o, sistema da leglslaç&o fraDcêSll,JIUjt, Instilul o sindicato das laz'ncilUl,qu~ Se cOlDpOe de. limitado 1I11mero depessoas, ,sub~etl~as • certu condlç6esde aptidão e holle.t1cJide PrOflIlIOllI1,1110 exercendo'nenhumloutrá lunçlo.,~obré ,;I' "qui:\li Qç.órrem li- ilOl!lcai6eS

· de slnd!l:OItl

Sá Vian.l se indiJla pela superiorida-I zada ,tJD 22 de março .' 1.956, opiJlou. I I.DA delibera.ii.o a que se re!el'd~,do sist, ema <l.c ~inciic~ncí? por oficiOll unãnimemente, pela rejeição do Frojeto o parágl'afo aJlterIor cievel'Íl ser tAl"pnDlJcos (Ds l"alenclas. pag, 311). n.· 942-56, na forma do parecer do Re- mada antes do inicio da discussão cioO,barrio • (,EstLld,O sóbrc. Las QlliC,brcl,S'I' lator. p,resontes os 51'S. DeputRdoS,' 01l~ p!'ojeto. em plenário. e mencionar opag, li/), referindo·se à disc:plina do veira Brllo _ Presidente. Hugo Na- quantitativo desubvençõe.l extraord1­ód. de Comércio Argentino, que eS- poleão _ Realtor. Abguar Bastos, Os- nál'ias e ordinárias, por Deputado.tabelcce a dupla sindiclnda, a provisó- cal' Corrêa, Oswaldo Lima Filho, Bilac Art. 3," P<>dem ser subvcnciOlld.l:ll!. d f t I in.stitulçÕ€s que satisfaçam os re.qlllsi-

ria e a ,c initiva. ena tcce o sist~'llla : Pinto, Aurco Mello, Raymundo Brito. tos da Lei n," 1.493, de 1951, no queda exclUSIva llltervenção da alltor:da- IRondon Pacheco, Pereira Filho e Alio- COuber nos Ministé"i<J~ do. A~rtcul­de judic:árl~, para nome~çao do sindi' mar Baleeiro •.•. " " " ",." .. ' tura, Educação e Cultllra, .Justiça. eco c pro~'SOl'JO, que admlOlstra a ~'assa Sala Afrãnio de Melo Franco, em 221 Saúde, desde qlle suas atJv'd',des te­no prunelro penado ou penodo mfor- de março de 1956 _ O/itleiNJ Brito _ nham pel'tmência com os encargoll,mativo da f"lénda., P,'esid.nt., _ Hugo Napoleão _ Re- Ide cada Ministério.

Cuz:rri (óci, dc Com,. comentado lator Art. 4." São mantidas'ls~uJ:)\'en~por Bo/á{io e ViVatÚe. vol.lX, página ' ções ordinárias consJgnadas nu Jr~a-263) preconizil a excelência do Códi- P 'et d R I· 62 mento do COI'l'ente exerC1ClO J\l~ Mi·90 Italiano (art. 715) que prescrcve 1'01 O e eS~ uçao n. , nls~érios da Ed~cação, e Clllllll'a esejam ' d" 'd . d ' ' de 1956 Saude, salvo, se for devldam,m'e eom·e m os Sln ICoS n0!Ue." os ctlt~e OS prov~da p-elo Conselho ;:çit'.:'OllRj doo pon~ntcs de uma ~Ist~ organ.zada Prorroga, para a discu.ssão e serviço Social a ausência d·J seu re-

pelas Camaras de ComercIO. 'volaçã,o do proieto de Orçamenlo gistro naqLlele Serviço,Valvercle (Obra citada, pág. 39-1:) é Geral da Unirio para 1957, a~ Art, 5," A~ subvenções ordmill'lns 1\

da mesma opinião,quando diz "Se nun- normas ,~slabelecidas na Rcsolu- cargo do Çonselho NaclOnal :le D€e-ea fomos favoráveis à criação dc _ ção n/' 22,' de 1955, referentes ao portos ~e:'~oconsign~cias dlSCtlmma--f' ,.:.' cnr Orçamento de 1956, dalllente as federaçoes d-esportlvas

go. e eUvos e vltallc:os, IUtegl'ad~s na para .distribuiçüo entre elas, e seUl!organl:açao prOVls6rla, de admlUlstra- Da C,ol1lis,ão. de Orçamento e clubes filiadOS. mediante quotas l>rê-dores de mussa falida. o que logo pro· Flscallílllçao Financeira viamente fixadas para os Estajoll.vocaria a dcgeneração dos' órgãos, A Cámanl dos Deputados, resolve: IT.erritórios e DIstrito Federai e l'elll-consequente deSVIrtuamento dils funça.. Artigo L" Fica pI'orrogada; lJ'lr3 a. çoes pelas bancadas correspondentes.todavia, sempre pensamos CJue há el)u- diseussüo e votação do projeto deOr· ob~rvandO-Be, ,ainda, o di5pôSt O nosveniência em se afastar os credores do çamento Geral da Untãopal'u 1937. pal'agrafos 2.° e 3,° do art, 2.".exereiCio dêssa cargo. estabelecendo-se as normas estabelecidas na. Resclu- A,·t, 6,' Nos Mlnistérl~s da Justiçaperante os tribunais, uma lista de ad- .ção n.' 22 (J9551. referentes lI(l 01'- e Agl'lcultUl'a, a Comissao de Orça~

miiiistradol'es Judiciais. ,de n,omeação, do ça;~~~ g,: ~~~~gam'lIe as disposi- ~~rs~o e d~IS~1;i~!g~?çã~n~~~ei~'~b'~:;~g.ovêrno: d~ntre os qualS o )111% e~cOohe. ções em contrário. çoes para aiustá-las aos critérlOll dafia o smdlco. A nomeação Serla por ' Sala. Antonio Cal'los, em 6 de abril Lei n.' 1.493, de 19ii1. e os adotado.tempo deteminad:", de modo a permitir a de 1936, _ Israel PtnlLeiro. Pl'c.siden- em rela<;?o UOIl Ministérios da Educa-reVisão da lista' • te. _ Lameira BittCllCourt, Rel'.ltor. ção e Cultura e Saúde,

esse sistema. que vigorou. entre nós,' . Art. 7." Não podem ser subv<:lIcio.sob o regime da Lei' 859, e pelo qual PARECER DA COMISSAO DE OR- nados: semlnários m.alores, IgrejU.os síndicos eram nomeados dentre os ÇAMENTO EFISCALIZAÇAO matriZes, prelazias. dlOceees, prefel-constantes ,de uma ,lista de -lO nomes FINANCEIltA turas municipaill.c)ubes esportJ.vOll 011orgarnzada pelas Juntas Comerciais: A .Comillllão de' Orçamento e 1"1s- recreativos•. sinôicatos.e ,sociedadeedeu como observa Carual.o de Mendon- calizaçAo Financell'lIo Ilpl'OVOU. em Que, remUnelem SUSo'l ~hetolias oUcliB- .

T d 7 '' d d b 11 unanlmi trlbuam lucros ou dividendOs e tôda,.a (, rata o, volt ~ •• pág, 83) o. reuniã.o e 6 e'a r , pai' - qualquer outra que contrarie ali di8-

piores rsultacl.o~. , dade, o antepI'oJeto de Resolução que posições da Lei n,o 1.493, de 1951.Outras oplUlões sObre as vantagens prorrog~ ali n~rmas e.stabele~~c::: ~ . .

ou desvantagen~ dos diversos sistemas Resoluçao n,O .2. ele 1955, vo o Parágrafo umeo. Podem ser sub..d d . 1 i·1 O d' senhorea Israel PInheiro, Presidente. vencionadall institui'?êes sub<1rdlnaelae

a, ot~ os nas eg s aç es, po erl~mJs~r Lamiel'a Bitencourt, Relator. ,Rai- àa, entidades constantes dêst-e, artIgo""cLtadas, mas, não considero, neces.ano mundo Padilha. Wagner EStellta. Ra- eletide que sejam de cal'âter as~lsten- '\dcmorar no exame da menc:onada di' ta.el clncurá Vitorino, Conéa, Milton clal e' cultural' e regularmente orga­versidade de doutrina e legilsaçao para Brandão, sOuto MaIor, Arnaldo Cer- 'nlzadas;'apreciare. por fim, refutar o projeto deira, Cunha aalltoB, .Antõnio carlos. Art. 8.0 Não serão admitidas emen­ora seob ellame, Clóvis Pestana. Tarso. Dutra. Cel80das de aumento de dotação referente

A nenhum dos sistemas apontados se Peçanhn. Jo.Sé Afonso. VItImo de Car- li Jl'ea.soaI, salv.o quando d~orrente defiliou o projeto sob ,exame. o que. por valho, MartinS Rodrigues, LuIz Viana, lei anr.erJor nao COn.slderada da Pro-'si só não bastaria para nue se eoo. Pedro Braga e Josê Bgnlfáelo. posta.'d" , ., , Sala ".Antônio Carlos". 6 de abrlil

~l.erdsse, desarrazoado. Improced.e~le. ou de 1956, _ Israel Pinheiro, Prealden- Art"9.° Não8eI'ão aceitas, emenda.lO)USllflcavel. Mas. será aconse.havel te _ Lamelra Biteneourt, 1l.elator. que ptoPOnham aumento nas dotacõe4o seu apoiamento1 Que pretende éle? ' destinadas àmanutençâo ordinil4'1a, Elli primeiro lugar. pretende, no re- RESOLUÇAO N,o 22. DE 1955 dOll~er.vicos federais, salvo:time de Ullldade processual que nos al quando tenham sido inferioresrege, no regime de uniycrsalidade do Estabelece normas para a dis- ,~ do exerclcio .vigente; '.Jt.izo da falência. que adCltal1los, esta- cusscío e votação do proieto de de~~ quando hav~~do ,aumento embe1ecenol'ma especial para um sopon- Orçamento Geral da Uni.do, para rmlnndoB Sel'l'lços. naoo haja

" ." correspondente em outro· d 1to da Fed,eraçao - o Distrito Fedcral. o exercício de 1956. natureza, . ,~ e 19l1a

o lqhule seria, bastante para o seu desa- p''llPO sabe" qUe, a Câmara, dos Mt. 10. ~ão sel'ão 'dmitj,1:u:. ;.lU-CO mento. , • ~ • ollcn '" rll, aceitar pmendn~ de ,i·,t, I'

Em segund~ lugar, se~ ~riar pr6prla4 DeputadQoS aprovou e eu promulgo a flão destinar:lllll a lIcrvlços ou obrlllmente um OftÇlO judicla1'lo. atrIbui a 'Seguinte Rl:SOIUçãQ: ~e em'Mel' nitidamente municipaluma entjdade particular única - a As· Art..! ,0 Na discUll8iio e votação do salvo !lOS ca~ de aeordos. convênioisociação Comercial do Rio de Janeiro ProJeto de 01'çamento Gel'al etilo União, OU

inormas legalsde Min1stériOll j4

_ um privilêg'o, que, além de privilé- para O esel'clclo de 1956, serão o~er- es sten~. .1110, viria até. Impossibllita~, em cctloS vacl.aa ali nOl'mas cOnlltantea da pre- Art, U. No Anexo, dá Valoriza .0'casos. a aphcaçilo, da leI fahmentar, sente ReSolução, além dRll que flgu- da Amazônia, só serão "c.I'~as emce''"n-

I d Iram no Regimento Interno.' d li fi "

como. por exemp o. quan o, pe a trans- AI't. 2,. São admltldRll, por pal'tecl.e M que n o contrarlemctLsposlçôell da "'"gressao da própria lei. tivesse o lui: cada Deputado, relaçõeS de entldadel' LeI n.

O1. eM. de 19S!.

de destlluir tal entldade das suas fun. que devam ser contemplacilll com sub- blfrtri 12,' NAo. serAo admitidas. pu-ç6es.de sindico. vençõea ardln6.rlas e extraordlnárlaa. CR as ou aceltas emendas que COIto

, ' , ã d I ld - sli1'llem dotacão para a con.strupão·d,Sem falar na circunstânCia de ser ne- f 1,0 Não s o' a m t Rll e nao po- estradas de rerro novaa. ~ ,

cessârio ao reprcsentante da Associa. Item sel'publicadu emendu relM1- Pard~I'aro dnlco. Ae dota~~, 011çllo Jlossuir o dom da, ubiquidade para, é:te~tl:g~veuções a que li refere auUU!nt(\,~ propostos para, as estrado.­peuoalmente. e ao mesmo tc.mpo, po- f 2.0 No prazo de emencl.ae au até :m1lO~~sti!'Uç§~ !Crio examinadas solíder exercer 'as funç6es de sindico em quinze dlM da seu término, podel'Ao la nece&l~ll~e:arcnler e atendendo~entenllS de fillênclas. lIS l:ircunstlincias OI Deputados entrell'lIr. na Comlasão tet, ' oa panos, extsten­IIJlollladas, SilO" me parece. suficiente. de Orçamento e FlBealizaçlio Flnan- Art. f!. Nloserlo llUbIJCacla.t.~·':para determin.ar a rejeiçto, do p,rojeto. celra, ao funcionArlo .e&pec1almell)e aceitas. emendas que conal....e dota " "

S I AI li d M I f e 22 deatlnallo para ê.see f!m, a ,lua relaçla lo 1 DN O" ...a a r aIO' e e o' ranco, m, de entldadà contempladu com q1ll1l- c '~j pe o .. ~s. pari obra que uIG ..:dt,março de 1956- Hugo,Napole/lo. tltatlv:r' oertol: clt modO Que O tlítal ~ L\ COmpreendida em .UI encar~ \

PARECAR DA COMIssAo f:cro tr~~ • teto pi'ty1amente'Art.· !f.Aa f!lIlenda.t retat!vas~~,A. Co\l1iaslo de.onaUtu.lçllo,e Justiça, DePUtad:, ~=-d.1n~.:i: '= ::~:u ~~ rod~'!.'m rederll! <.), ,<,t. rtllDllo lIt 1111 1'\IlIII1 "I"a' naU- l'Iftr1do ....,.' , dllÍdo.... o'o~;.::m=:t.:I

Page 20: ESTAD UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12ABR1956.pdf · 2011-11-26 · UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ESTAD SEÇAO

Abril de 1956(Segâo I)'DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL::~i!~J\::! '1148 QUinta-feira 12K~!\;. ...,~1 . . 'ie']íDlllidade ~rren. llDl ~_-IC.t.alI .. prJ'&diII, fU-II-' mldtAntA! 1I .1) nAo esteja regularmente org8.11i- intermédio dll.'l AgênclM do referido;<Oih;" . a\lltllioe ••Ubvençõe.ll, para O que ha- zada até 31 de dezembro .do e.no dil Bmao, deduzida de c!lda umIA llIIJW,.·;:r:~.~ Quanto àS dema~ estraclll.'l, ,er' (Onalgnllção prç',Prla no Ol'ça- 1e1al!loração da lei orçamentâria; taxa,s de Bel'vlço bancário",ij/li;PMdotaÇóe& .serflo. IltendidlUl, den:â: mento GeraI de. :Republlc~. 11) não tenha pedido registro no § 3,0 As SUbvenções e auxllios não~r';(lâOi quantltatlvOoS !JxMlOl! paf~ a Art. 2,· ~ auxllios Berão. concedi- COlMell]o NacIonal de serviço Soelal p0.gos no exerciclo serão Inscritos emi.~~'i~...tado,' consideradas & popu cI~ta' dos em virtude de lei, decreto, tra- ou CUjo l'egl!tro tenha sido negado "restos a pagar", .i!! ':"Irenda e 1\ ál'ea bem como u tado ou convênio, para atender a Ó11U.8 definitlvamE"nte. ,~H~.· ôe COlistantes do Orçamento de ou encargoa IlSliumidas pela UniãO I . AIt, 12, O p::q;amento de subvenção~~";ç .~ 'ata com instituições ptibllc"" autár~1 n - A. caixa de aposentadoria. e ord1nárla não depende de reque1'l-

11i.'.,.l...·...jl9~;, o As bancadas podera-o aeo1'da.r. ~Uicas oU aeml-estataiS., ' pensA0, .socledade de montepio e ccn- .men.to, llla.'l na.ocasião de rec.ebê.la... ::;l -:. 'lbui ãO dos quantltlltiV<lB de .' . gêneres, li entidade lntere&5ada devel'á;fazel',.. :>,~,ll. d~tl ç lIrilgrafo nntc1ior, con-! Art, 3, ° AS su!>vençóes ordlnãrJa5 pel'ante a repartição pagadora, prova.'~;t;":?lue tI ata ~or con"ier 1100 Interésae8! ou elltl'nordlnA.rias serão cOlleedlllas,. CAPíTULO IV" do ma.ndatode sua diretoria 11 do seu~:t:;: ;:forDl~ me i. Estados. Ilndependen~e de, leglslaçlW ef\1Jl!ellll, 1 regulaI' funcionamento, em atendi-~'.f.' .,~~..~ ~e~pe~~~â~. fíxaó()l; quantitativos: & institul~oes. llublicas ou prlVadaB: Do tegist.rodCl8 illStitUiç6e.s mento 11 sua flnalldad'e, lltescado Ai~',<;1~. • ' das d rodagem, no O15trlto ide canítel' asslst€'UClal ~ cultural, re-, . '. - . _ pelo juiz ·da Comarca, promotor pu-:%,-,.: ara e~traTel'ri~ÓI'iOS dentro das pos- :ll'l.\larnlente otganlznda.s, . I AI t, 7.° O resistIa das InstltUlçoes. bUco, coletor federal da I'especclvl'~,(ilf'ed~a e f "i"' da União, . (Vide H L· e 2,0 dlt antiga LeI·no.Co·lIselho Nacional de serViço So- jurlsdiçãopretelto ou coletor estll.-~.:.\i.:.".i,..·~~bUldaà~BplDR.n~e . ~elto de l1ubllca- ! 11_ 1. 493, de 130 12 0 51,.. Anexo) , . Iclal, será feito mediante requerinlen- dual. '".~.:~ . Al't, 10. . arll o e en-I' ' ,to iru;tl'Uido oom Oll seguUltcs ele-fi'::" ão, di.5cUSSIlO. e vo;ação. as em li. Parágrllfo unlco, AoS entldadeoS P.u-Imentos: Art. 13, O pagamento de subVen-,;< 'das do mesmo auto" relerentes Iblkas, beneficiadas com dotações l~-I' _ . ção extraordlnál'la cOllBignada no Or-;;;;;,meema veroa, cOllBlgnação e subcon- feridas ]1este artigo, apl'eBmt·aralJ 1 I - Certldao do Ineeiro teor dos çamento depende de requer1mento da",;; '.1gn:u;áQ poderão Be'l' reuníl1lUl em progra~na. de' aplicação. dos recursos estatutos, l'eguJamentos ou compro- il1BtltUlç'o ao Ministério da Educliçli8

.; .umll só,' numerando-se em orde?1 s~- 1\0 Ministério l\ que eativer consigna0 ImlSSOS da .1D.,WUição, fOl'l1cclda pelo e Saúde, íl18t.ruldo com 05 .segulntea':t. ,gulda Oli diversos serviços ou obrlU! e do o respectivo crédito. 'Registl'(l .Público dM PC6110llll ,Jurldl- document06:;';·.!flue tI'atam, ells; . I,;if'l Al't 16 Na COlniS5ão de Orça- CAPtTULO II P d' d t d dlre I - Prova do mandato de sua d-tfN~rnel1t; e FI6ClÚiz:r.Çf.Q Finllncoeít'& p«Ie- II- rov~ o .man ~ o a ' retorla; . -;gg,\lI'áo ser dlscutldaB e votadae em NORMAS OnçA1>lEJ'lTÃIlIA5 tor1a emexelc1ci'J, II - ~lan'J de a~llcação da subve1\-";';.,: u ().8 salvo destaques: III- Preenclllmento do .questicnâ- çoo extlaordlnárla,[{!f.".". sra~ a..s emenda.srelatlvas à mesma i Art. 4,0 Para atender 1l. despesa Irio adotado pelo C,N, S, s, .' III - Projeto, especificaçõE4 e orç..-,:,~~;;.< • . con.sl"na~fto e' subcOns1.gnaçãO 'com o pagamento de subvenções .or- mentoB dOll serViços a .serem re..ilza..l~~,,·:tba~"areceres fa\'oràveis OU cootrá- dlnárlas' e extmordlnárias, o Oiça-I Art, 8. 0 O CollBelho NlIclOllal de dlllJ, llC setrlltar de Inicio de obras;S~I"~." . mento G:M'al da República,. 1]0 Ane- I serviço Social, à vista da documen- IV - Prova do $ta.do em que se"l1i'i~.:' rlOO,' as emendas relativas a serviçOS xo do Ministério (Ia Edu;aça.o e iS~U-'1 tação apreaenta4a, concederá ou não encontl:am ali 0})1'!Ul se se tI'atar de

~,..~."." ...:•.~. li bras de igual natureza oom PII- de. destlnarã, anualmente, so» ~ con- 0. regllltro, d.e cujo 1ndefel'lmento ha- prCllllSegulmento ou concluaão de aer-/;~q. u e~es favol'lÍveis ou oontrá.I'I~: ,s1gnação "Aux1llos .e subvenções", vel'~ recUl's~ para o Mlnlstl·o da Edu- vlçOll;If;ile~., outras, lJOl' dellberação da .co-I ímport1l.ncla nlio Inferior. à estimativa! caça0 e SlIuefe, V - Relaçiio do lllllteriala ser 00"~;t>:J'lllssão, pal'a f!lcll1tar 05 seus ;;m- i <ia renda de l~terillB especW"'ldas no Parâg'J'afo únJco, Se orequertinento qui1'1do se se tratar de equipamento,.in:::<lbalhos . . . .;.1 anexo da Rece.ta: . de registro Mo :ror despachallo den'- I 1.0 Na ocasião do rec.eblmento det:;i':i l. Mt, l'i, Sah'o nos,casos de!luoVen

㧠1.° A,. dotaçao correspoode'nte à tro de três (3) meseB de 'Bua apre- SUbvenção ext1'aol'dlnál'ia, & entidade

gJt'··~ões nenhuma dotaçac especifIca Ber su1:>colllilgnaçâo "Subvenções Ordiná- sentação, conslderar-se-á.. oomo 're- 1nteresaada deverá fal:er perante a.:Ú:~..• · tnclu!<:t.a no Orçamento sem que te-I riM" nClo podeI" ser Infel'lor a.. 20%1 glAtrada li 1nstltulçâo.provlsoriatllente agência do Banco do Bràsn'llB. mell-:$;' . :nh:r. 'sl(\o >ll'oposta em eme-nàal!l de Pdleo (vinte por cento) do totill el!ta~leó- até que le dê o despacho. tllM provllB a que Ile retere a art, 12.,~j'. :nãrlo lnclusivé em se tratando de lS'\ do com .base ne.ste art1llo e sera diS-j. • . § -2° O pagamento de aubv«mçlG~:~. '.eriJl1\naçâo p\\ra o\)ras determinadas. Icrlmlnada. por un1dadea federativras Art. 9, sempre que fór felte. qual- ~h'~rdlnárla concedld&Por' conta~~;.i..".'. r § 1 8 A ComlS!.lío nâo .pOderá IiU- e ""r 1lIlItltulçôes. '. Iquer altel'ação n06 N..tatutoll, regUl.a- d d ta ã t.lb id "'~M"'lh NM'" ln '. ' . ' dotaçâ.1 ~em emen- I ..... mentllB ou compromlMoa d84 entlda- a o ç o a r u a ao ....,.... o a-$'j: . e11Jar? V~l UCL " '. . I 2,. A dotaçlío correspondente /I. I dea regIBtrad!Ul deve ser comunicada c100al de serviço social. a Que ~ re-l~~'''\~.:o}):ncoriiis.;IiÓ llO<ltr!\ aumentar BU.'ocOIlA!Bnação "Subvenções Extraor- 1

1ao C.N,S,S, éom a reme.uil da cel,,-fere o I 2,0 do art. • ,0, obedecerá aor;,:'. Pr~"""t~ para. 'llduzlr l\& despe.li8S, dlnárlas" .será dividida. em duae par-, t1dão do respectivo registro. . dlapO.llto nas ItlStruç5es que forem~t:i:; ..... . d t - li li; ser te.ll· uma, atrlbuida ao Cllllllelho Na-I' .ba.!lcadaa a teapeltoe que deverA.*:S·': I 3,° N~n~~~ . () ,,,110 =n~!l clonallile' sel'vlço Social e nAo infe.; Art, 10, Terá se.U regllltl'o cancelado observaI', no que fôr apllcll.vel, ali ext..~perior li ..e. ',ol(lR

t~3.. e ons~ntelrlor a..% (Quatro por cento) do total Iepcrdel" o dlr!!lto aorecl!'blmellto de~nclaa e· dlBpOSIç6!8 dêate Capitulo.

I"'.,.rf!! .Aa't, aJ18·0

"'" <Iuap.ar ~f~rench. Q Di e. que se refel'e o parAgrafo antt'l'lot. llubvençOes a iMtitulção: .'.'~"."'.' ~ atu rçamen::o' e, ,"" ~ ~ -. Id d oeo tes I . .' OA-W? ..... VItJ;:}·I-radM derod'lgtm, de feno. eanea- para. atender a neceaa a errei: " I- Que lnf1'1nglr qualquer t\lIlpOolIi- ~ "'.... ULIV •

;7Ji;;<'lnonto, prédCll 'Para oo1':l'eioa e pl',~t(ll$ med1e.nte solicitação de entidades _lA~ ,çã,(l de.sta Lei; . .k;;< .J~pecuál1o.~, n~o dUlpf\lldidOll pe!o «lntempladll8 ne. dlseri;!l1~1.o 01' ..;. 11 - Que nAo. po.ssua diretoria oomI Da prutaç/lo· de oontCII~];;, I:ítEcutivo face ao IM!U pl&no tle 'ecc- 911mentárla: outra, dYctlmlnada ~ imandato regular; .~iii',.·.Jt.lIOmia, terão prJrel'~ncl& no Orça- unidades te4erg.t1Vall emr~ Irtlt~_i .III - Cujo funCionamento· teo.ha Art, a. Allll/ltltulçõea contemp",·i~f:':" ,mento de 1956, deede \lUe~' di. ç6ea para aten er a

lJu2

o 11 o etgas o ,lloll'jdo soluçA0 de continuidade: du com .ubvenç6ee extraordinírtlll'í:ÍY"tmenda de plenàrlo. dor, ao dl!poeto no., . (> ar 'o 'I IV _ Cuja pr65taçAo decontu oon- .10 ollrlrallu a remeter 110 :MlnlItérlGk~{, I Art 19, Em ':.J&QIl)&flS Quantlta- (A Lei n· .2•• aUptirn1u o ~ 2. d01tenhl\ )'icio íneanAvel. d&Jilducaçlo e Saúde QlloomprovlLtltell~'t,;: f".-05 'atrlbu{doe Co 'E!tatlo e 8.0 Dia- art. a. O) • I. . '. du deapeau efetuadaa por conta 4u'~0' 'Jz1tÀ) Federalpoderi a lua banca<!a t 3.0) Exceplclonalmente, e para i ., 2., Do cllJ1celamento do fegllltro meemu, devidamente autentlcaclOl.,,,,.,, .. "-dl ... I .I."" do. >_A_ . Id li tn"dlável po- I eplo C.N'.S,S, caber' recurao. para ". • .

.

'.~'.".".!(.;'.."L.IID"'1 cal'. ao! p!'e4e~n.ollll .... ",m..n. -. a .....,,,",,, a. neceaa a e. ". • 10 Mln~. tro da EdueaçAoe SllÚd.e..' . '1,0 A. pr.eBt&ç.f.O. de. contai Ieri.{ti]: :1101' 1nterm~dl6 de' *'Wl 2'tpr~aent.n· llerá Bel' benef1clada pela cota alt'l- . 'ePlnlnada p'lo ó:tiO eompetentA! dá~.r: .:1fiElInac<Jm!lelOClQ,d1retame!nt,eoM- bUid& no I 2. 0 ao C,N.S,S. e.'1tlda- 12,0 No eaao prevllto no n.0 nI Mlnll~rló. qUe .1ulga.ndo-a com viOlo,~f.i' llMlor quando .. bl.nellda. nl6 ti.~ te- de .1' oontemplada na 4lacrimlJlBçlo deste .artllo, *tabeleeldoo tunclo- ou defelGo aanável, provldenoiará· jun- .;í.2 ~ntant.e IlOm al~Qto na Com1a- do Orçamento. namento da entidade, poderá IlIta to • entidade para que a meema pro-,(41,' ,.ao,. I 4." - Vetado. requerer • renovaçio do reglatro. mova .ua regular1zs,çAQ. .'J:~:" t'Ar!:. 20, A13licll.C\-8e I ProflOsta Or- J &.0_ Vetado. . '~~,,: .' meDtárla,llll q"~ couber, aa dltpo-. OAPITULO V. I 2,0 Ap6I o aeu pronunciamento~nj,. 9G~ da ~te RfllOluçlo. . li! CAPíTULO m . I6bre a preltaçio de contu,-o ó!'JIOi\l!:~. " Art. 21, ReV:lC ),1Jl-ae .. dlllj)Ob1çllell Do pagamento ~ Bublll!flÇtlet a que ae refere o· artigo anterior 411b~f~~:J '~ contri:rJo.. . ':' ",.S 1JITII)AllI:S QUIi pODfM d1l . metê-Ia-, à, a.preclaçAO defln1tlv& lIlt(;l:r ' Cll.mll.l'a doa 1>'J')'ltadOS, 1. de JunbO llllfl'l'WtADAI Art; 11. OI' crédltol .ol'çamentliortoa Tribunal lIe Oontal. 'IJI:: ~ 1955. - Carros z.1l1l.pre~ldente. :Art. 11.0 Soinente poàer!o .er be-I:~re~teIlJ:r:~b~~~~~t~:J:tetr~~~ I 3.0 -AJ l1]o8tituiçõel contempladU~t~ f,EI N 1. 493 1: 13 :DE :DEZEM- neflcladas eom lJubvenções e'llt1dadea I ,lstl'lldOll pelo Tribunal de Oontllll e oom lubye.nçoea ordlnárlu aio ollrl-;')" - ,. BRÕDE 1831 que vIBem eepeolflcamente 801'1 Beguln- dl!tl'lbuldOll ao TesoUro Nacional, que gadt\ll Il. remeter 110 MinlatérJo lia lIllIlI~, ': tu !IIlB: JIOrá no Banoo do Brll.8ll à dlapoal- cação e Balide o relatório de SUBIloíll r Dls ~ Ab ~- JI_ .. P d A' e d~en ção do Mlnl!térlo da EduC8"lío e S&1l- atividades, InclusIve o balanço·ttnan-. lIue 8u rI! o :/IClj1'amenl4l..., .. - romover & e uca,..o ",. Y celro

lil". tl!lxfUo. ~ sIl1Wençlle.. volver .. cUltura; <11;, 08 refereontes a .ubvenç6ea· extra- Art. 111. AlI lubvenç6el serlo apU-

n - Promover a def!!lla da .\lde OI dlnârlllS. cadlll rlgorOlamente aQI fina a quen;, , :Nota. _ lntroduzldaa as modlflca. e lo asalst~ncla m~diooolOCllli; ~ 1,0 Até o fim do último d1a do I!e àeatlnam não podendo oorrer l

I ~'I I:Oea nos arts. 3.0 21 e DOI " 1,0 e m - Promover o lIlIlparo aoclal mêB de fevereiro, de cada 8.110, o conta du méamu em nenhuma hlpó­~;" 2,0 do art, 11, suprlmida a letra d da coletividade. T:rU;o :ac~nal dlatl'lbuirá U pele: tele, o pagamentO de qualquer tipo~~'Í': do item

L1.0 152::, d8'\2~;'l::ro Art. 8,0 6,0 Não ae concederA sub· L.~o:e.~nd:~m:t~~~~e:O:Su,:_ de remuneração pelo exerc[c1o dOI

'.1;1: com l\ e li, , , e • vençAo: ' , d1né.l'lall deatlnadlll A8 1rUItltulçllea CiL~gOll doe dlr1gentea lu;periorllll da iDa-lí:, 11 O PresIdente da ReJ)'ÜbUca: 1 - A 1l13tltuiçAo que: ' com lIede nos mfllJJno. as qual4 aerla tltUlçAo. gratltlcaçl\es, :repreaentaç6tl11,~B o) vl4e & cllatrlbulçlo de lucrol 011 P""'\11 aempre ue ""':"'i I Ind testaa e homenagena,7;- I Paço saber que o Congresso Na· dividtlllSee .. aeus participantes' ...., q ..- ve , epen- Parágrafo único l!:n~dem-. 00-i~,! 'elonal decreta li eU lanclono a. se- 11) OOIIStltua patilmO!1lO de 1DdlV!- dtlnte de requerimento, nas coletoria mo dírilel1tllll auperlorea, para. OI flll4~' g11lntl! Lei: 4UooU,4e IOcleda<te «m ellriter fi- lIfederals dOi Municlplos. .. d"lle ártlgo, o Prelldento. a PtoVeltol'i!~~ lmt1'6plco:. .., 2.·, O Mlnlatro de EBtt.do compe' 'llemembrClll da I>1rotorla e deIMII:!V CAPíTULO X .(J) tonh&flnaU4ada pre<llpuamente tentelOlIcltari ao Banco do BraMI" OCUplLtltel ele CIr'Q11 eletlvOl,'1.·;,; . _ . ,1'tCI'eaU'''. eepGrtlVM ou OOme2'Clall: ,conta do\...C!.édlt04 ))OItoa "aul\ dl!- . Art. 18. O Mlniat6i'lodll. lIlchlCaç~r~!::... D.\OOOI'IlIAÇAO I'PIAlfCJ:IIA IJA t1lf11o" .lIUPrlmlda ,,1•.UlI n.- :U88; poslçlO, 'oTaram..ento dllllBUbv.ençllel e. S&úde nAo.. ellped.irA otdem de p~

1:1 i.Art 1· A eooperaollt f1l1aIlctSItt ' .. DIOtaba itdo flAndllél..... SI e~t(aor41n'r1llI U lnatltulç6el. benefl- menta I!'llquantoa inatltlltolo snte­,t prJI,pO':oelonM16 pela U2l1lo ., ~1t1tu1- de ~_ do ano anterior ao 1t& 01....... DO local dllII ae'llea decltllll 011 reIIIada nAp houver a,pruentlldo .• :':!,:...... "l'/ÚltIl1Cll&. a1lt4l'qUlclIB, .-ml-t'a- l'Ia:'lJcJrM1o M lei Ol'çII.mentirta;' MI' 10ealldadN 'mala "l'I'óll1mll&; por prNt&\l1O decontu de ãubnmfttft ...

li}··~~,".

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Quinta-feira 12,,~' OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL: '(Seçãp t) Abril de 1956 2149_:31

CAPíTULO VII

Disposições yerail.

dl.nárla recebida no primeiro lIemestr.do exerclc10 anterior ou da. últimalSulmmçli.o extraordinária recebida. até~e exerclclo.

Art, 24. .tsta Lei entl'ará em \'í"Ol pal1r6u IOclall de· YkII • bem-.lar o 1IlIiIMl, a Imlil'iIogAo ele 001" e:J;QInll data ds. ~ua puhllcac;ão, revosat\Wl econômica das populaç6ea da rp~jão de população que mais conventlll.1UaSdl;:;IJOslçóc~ em contrário. e da expansão ela. riqueza elo. Pai!, aOllnterêsses da região e do PaI:" •

:alo de Janeiro, 13 de dezembro de Art, 2," A AmazOnia brasileIra; pQ.ra o agrupamento das elementos '1'\'},.\-1951; laO." da Independência 11 63,0 efeito de planejamento econômico e n08 da região ou de outros i:~t:.clo.ela Repúblicll.. execução do Plano definido nesta lei, em areas escolhidas, onde OCb.iOlm

abrange a região compreendlela peios; constituir \õúcle<Js rurais l>ei'manrntesQE1ÚJ.IO VARGAS Est~dos do Pará e do Amazonas, ')fl':S e desenvolver a produção eC'onômll'&:E, Simões Pilho terl'ltórlos federaIS do Acre, AmA.\:lli, i) estabelec~r um progrulU" Dê de-

Mt, 17, São Isentos de Ilêlo os re· Francisco Negrdo de Lima. Guaporé e Rio Branca, e,. ainda, a sellvolviment<l do sistema de créditoqueI'lmentoll prevllltos n06 Capitulos RordclCl Later pal'te do Estado de Mato Qrosllll. a bancárl,os regional e das respectivll4IV e V desta Lei e bem assim os do- João Cieotas norte do paralelo de 16,°, a do Estado operações' . ,\Jumentos destinados 11 sua instI'Uçáo Nero Moura. de Goiás a no:·te do paralelo de .3.° 1) fot'Jentar a dcsenvolviemnt<l dastl dem,,1s papéis retedd06 nos citados e a dooMaranhao a oeste do mencllano relaçõe.'l c'Jmercla:,.;com o.~ mzrcadoscapitulas. de 44. , consumidores e abastecedores e ter

LEI No" 2.2ea -' DE 12 DE JlJLHI A!t, 3.0 ?s recursos do al't,. 199,. e em vista, inclusive, llS l'elaÔes comAl't, 18,' ÀJl instltuiçõeII Já registra- DE -954 para~~aro unico da Constltulçao OitO os pafses vlzinhos e a politlcn c[)nti~

ó.a.s no C.N,S,S,. à. data desta Lei, .... • podemo ser aplicadas em med'ctas, nental brasileira:I;ão dlspensada.s de novo l'egiBtro, de- ·A~t.'·5:0" Níi~ "à~; âi;li~~:· qu~nto"l1 servlç?s, emprendimentos ou obras, k) t=nter um pro~rama de :-esqui-vendo apenas forneCer (J.'l elementos sub·Ier..çães constantes do Orçamento que nao tenham fim estritamente et'C'- U\s geCl~ráticas, naturais, tecnológi-'._necesaá.l'ios à sua atualização, na con- do M1nistéI'io da Agricultura para nOr;nlco ou relação direta com a recu- cas e sociais e de preparação recru­fOI'midade da.s lnatt'uções que forem 1953, e anterlores,o disposto nos Itrtl- pe!açl\o econOmica da região , tamento e fixaoo de quadras técni-balxadWl a l'espelto. g05 6,°, letra e. e 19. da Lei n.· 1.493, Art, 4.0 A execução do plano geral, CoCS e cientificos na rc;;lão, tenda em

Art. 19, O OI'çamento não poderá de 3 de àezembr~ de 1951. oU dos planejamentos ou prog-l'amEsl vista orIentar, acuallzar e aperteloo.rAnD/ll"na" mala de uma 8uhvençio Art.. 6." As altenlçôes l'esultantes parclals de trabaho, deverâ obedecer a compreensão do Plano e fornecer~ .. • de nova redRçáo do art, 3,° da Lei ~ I - d bl . os elemen'A t' i .. S ,~OrdlnáJ'la, nem mllIB. de umll. .extrll- lO se eçao os pro emas regionais e _ ~s eC,ll cos ,.ara Ua· <X~-n," lo 493. de 13 de c:iezembro de 1951, i icl d li: I cu ll.O'Clrdlnárla, a uma mesma lDIltitulç~. aplical'-se-áo também na execução do à pr 01' a e que evam ter pe a· I'U- ç',

portá.ncia que apresentem no ~Í'.ltema IQ incentivar a capital privado noParágl'aro único. Poderá haver. en· Orçamento da União de 1953. econômico em que se incluem.. sentido de Intel'csqar IniclativaE dea-

tretanto mais cie uma subvenção atri· Al·t. 7," Corl'eI'ão por conta da União Parágrafo único. 05 serviços e ol:.rasItina.da.s ao 4e~nvvlvlmelltodas rique-buída à' mesma. entidade mantenedo. e sel'ão atet1dida.s pela pa.rte atrlhuí- federais existentes na região. qu.. se zas regIOnaIS, IllCIUSIVe em emprésalla, desde que se destinem a 1nstltul· da a.l Conselho' Nacional de serviço integram no Plano, continuarão a sei' de ca])ltal Ullsto OU em con.sociaçãoçõe.s ou departamentOs diferentes por Social, de acOrdo com o § 2,°, do art, desenvolvidos com os reCUI'SOS que lhesIcom os órgãos pU.'bllcos. empenhados

I te d 4.0 da. Lei 11.°1,493, de 13 de dezelh- 11 - de Elo cus a os. bro de i.9õl, as despesas. bancãrls.s forem atribuídos no Orçamento e a na rea zaçao e emprendimentosArt. 20. O paga.mento de subven· com o pagamento das subvenções ex- ol'ganização que tiverem, salvo modi~, constantes do. Plano de Valol'12aãO

"Iles e Iluxillos oollStaontes do orça- ttaordinárlas a que. se rerete aquela flcações feitas em leI. ' I Econômica. da Alúazónia:" ui . á I ' ° I 11/.) oriental' 11 org-anização adminis·mento de 1951, reg ar·se- , no que La.' Al,t, 5, Os planejamentos espe.~lf1- t1'ativaespecifica. paI'a as funçÓe4fLe0r

lalnPCI1I~~VI;el .pepellUo ddlslspPOSostoiÇõeano ~eII2~ t Ardt

l· ~i,OtSão ctollSlderllMidasi ctoémio fedl- cos e os prog1'llmas de trabalho d.evem permanentes de pesquisas pro.grama-

~ .' • as s. n l11'llen e aos n ~ r os a ter caráter essencialmente técnir.~ e ção e contrÔle tecnlco-ecOnômica tiacio art. 3.°, • excluída. a condição 81- EdUca~tl.oe Cultura. e de Saúde. e econômico, no sentida da maior ren·· execução do plano bem CQm para.tllbelecida no art••0 n." I, letra, I, BOS respectl.·os Mlnistél'los, 1IB rere- dlmento e da. recuperação dosinv"~~l.!sua execução, no 'todo ouerii. pro­

• I,. Não é obríg'atõl'lo, par.. os réncias a Ministério ou a Minlstl'O da mentos empenhados direta ou lncCre- gramas parcIais inclU8lve medid de• lstr t Educaçâo, e Saúde que constam da Lei tamente, 00 d - 'd" as

efeito.s dêste artigo, o reg o es a· n,o 1,493, de 13 de dezembro de 1951. Al,t, 6,. No sentlãocie coordenar rCal r eenal~o na.,a. mmistra.:'0 tede­blllecido no al'1;. 7·°. Exigir-se-á, en- Art, 9.0 Esta. lei entrará em vigor atividades relacionadas'com os Pl'O- ". nt e os. olgaos tede~als .. e ostratanto, pIloI'a o paga.mento de lub. na data de tua. pubUcaçáo,-revogaàaS gramas de tra.balho do Plano o Poder govemos est.adua.is e mUDlClpa15 ouvençóe.B e ilwdl10a a entidades que as d1sJ)OSlções ~m contráJ·ío. Executivo poderá promovel.' acô):dos entidadea a eles SUOO1'':linadaS;ameia. não hajam apreaentado seua JoXo CAFÉ FILHO com 06 Estados, Munlclplos' autal'. _11) ma.nter um s~rVlço ele divulga-EstatUto.s ao, MInIstérIo da Educação PresIdente do senado Federal quias, sociedades e entldacies 'Pl'lva.:las çaa-o econômica e. c?mercial, COm ar..• saúde.' o preenchimento dessa for- . . , compreendidas na área amazôni,~a. g os e meios pro]:>Ilos para conhecl"rnalldade. LEI N0 1 4~3 DE 13 DE DEZEMBRO I mento, a todo tempo, da produção

§ 2." serão balxadllll, Se preciso. no- .., DE 1951 Alot. 7.· O Plano de Valoriz.açl\O, efet1va da região daspossibllkladeaV"D '-"truÇ"M p.~" O ·cumprimento do que a pl'esente lei regula, destina- potenclaÍli e condiões eco16gíca.s· di........'" ..- _.. de se a: situação das. mercados COJIjjUmidores

displllSto ne.ste. artigo. au~~~~e/Ós':':~1Je~ç!e~~amento a) promover o desenvolvlmen'to da e conClon-entes, inclUSive por melo deArt, 21. Enquanto a matér1a. não .produção agrícola, tendo em vista as mostruários nas ~rinclpals Pl'liÇasOO

fôrregulacia em leglalaçl\o espeoial, O Presidente da Repúbllca: condições ecolôglcas da região a di- Pais e dos ltllUOlElB centros, de con~extendem-se no que. forem aplld,veis, Faço sa.bi!l que o OongrellSO. Nado- fel'enclação e a fertilldade doÍl 'lOIOB, sumo de matérias primas tropicall.,.as 4!sposlç6es dellta Lei, inclualve o nal decreta o eu sanciono &. legulnte o zoneamento e a selellão de áreas ele Art, 8" Para lltentter à execuçl10artigo 11 e scuapa.rágtafQll, lOS paga- lei: ocupação, no sentido de maior prodU- do Plano de valorização EconOlIlica'mentos de lubvenç6ea ordináriaa e CAPiT'trLoz tlvldade do trabalho e melhor rencll- da Amazonla é criado o Fundo deextraoràlnáríllll conalgnactaa nOll Qrça· , ..... OOOPERA."AO, FINANCEIRA menta liquldoi a produção extrlltlva Valorlzaçl\o EconOmlca da AmazOn1&ment06 doa Minlstérloa da Aeronáu- ..,.. v da floresta, na base eloa preços mln,-tillll, Agricultura, JaatlçaeNetróCios:DA UNIAO mos compatlvels com o.custo da '/1da o§ 1.0 O Fundo de Valorização Eco-Interloree, e bem lllIB!m. ao InItltuto Art, 3.0 ' ;.,.... na região; n mic:a da Amllz(\nl" será COllilitUlcioNacional de Estudos PedagógicOIS,pa- t 1.° AlI IUbvenç6e1 ordintl.rl&.l, que b)fomentar a produção animaI, com:~ "'.......e "im-to' "A 0"-0. m...·é-te lIllrio concx>clldas anualmente, em oa.- tendo em vista pl'inclpalmente a ele~ 4)3% da I'end" trlbu"-' .._~~ôiitõo~m e;-~bel~~':ritk d;-~- rater continuado, terão por fim ajll- va~ão doa íncllces de nutriçl\od'1s po· União' .~ ...... la ...no médio e ao serviçD Naclonal de dar as lnaUtulç6e.s no custeio normal pu aç6el amaz6n1cllll; promover a SI)- b) 3% da renda tributária dOsEs-

. d de selJe servlçOl. '. lllçAo doa problemas que interessem a tad06, TerritóriOS e Municlploa to-TUberculose para cuatelo de leltoi ea- t 2." A.s IIlbVenç6ell extnordinirlal, pecUária. a detela e o melhoramex:to tal ou parCialmente conpreendldQB!lno' aDd~~trai.}U~~oae· nOoU tnQt:I:9~~ que. terlo caráter eventual e aerão .dos Idebanhos

l;· 'd na área da AmB.2Ôn1á Brasileira (I_

•• .., "Y ~"......... ooncct.1dall tem prejubio daI subven- c) elenvo ver. um programa e ele- rlgo 2.°) j . •pais. . . \ . çlle:l ordinirlal porventUl'a atrlbU{dU feia oDntra lllI Inunclaçôes perlM1Clll, C) as 1'endas oriundas das serViçal, t 10" 'Não 111 concederA Ilubvenç~ às reftp8Cti\'lllI' 1nstltulçOes, deat1nar- poroDraa .de .desaguamento e recupe- do Plano de ValorlzaçAo EconômieaonI1niria nem extra.ordlnl!.rla no Ane- le-lI.o fi, reallzaÇÕel de nllturen elpe- raçlo daa teIl'as InUndll.ve14;. da AmazÓll..la,ou sua exploração Qxo do Ministério da JUlltlça e NIlIÓ. clal li temporârla,princlpalmente .-- 4) promover o aproveItamento dos IICl10U. contrat05 juricllcos dela' d':.~iCll Interiores senll.o a lnatltulçOe.l de cuçlo de obras, melhoramentol!l e recursos minerais da regíão; . corrent\1;Il&l1atêncla. .OU' proteçio a menores, a4ftptaçlles, ~qu1siç15ea de Imóveis, iDa- ,). Incrementar a 1t1elUstrlaUzaçâ~ d) o produto cie operaçõ&3 de crédl"deade que nAo llllteJam OOltlpreendldllll tal&/)Ocl1 o eqü1pllmentoa. . das matérlllll primas de produção re to ede dotaçõe4 extrllordinâ.r· . d&

' ~Ibl A_ d lU't • ° "I de.ata 810nal para o abastecimento interno União d Est d la.snll pro ç...,. o . 11" n., IJI!lI N,o 1.006 _ DE: 6 1>E JAYmllO DE 1&63 e a expoliaçjj,o mal! densa '1oa Pt"l- ,OI a os oU Munlclploa. .!IJel. . '. dutos naturais; . I 2." Aa rel1dllB provenientes daAl

§. 2." E' extensivo àS IUbvençõcs' or- Di8p/je s6bre o Plano de Valorl. 1) realizar um plano de viação da percentagenll menclonadaa na.s ali..dlw:llll cOIJlilgnadas nOlllnexOll dos :laÇa0 EconOmlca da A.ma~nt(l, Amazônia, que comprenda todo Os.tl.- nesa li e b ao parái1'afo allterlorse_MlnlstériOll da Ael'onáutlca, Aarioul- arII& a Superintenttencia dll SU4 tema de tranaportes e CQmunicaç~ rio recolhidas meuaalmente aa asen-tura íI Justiça. e NegOcl08 Interlorel, ,,UCuçao e d4 outras provl~- tendo em vista principalmente as oe- claB do .Banco da Braa11 e CI'editadsao carliter continuado prevlato DO I cI/II. cularidades do complexo hldrogrãIleo, ao FUndo c(e Valorluçlo Econ41l11ca.1." ao a:t. 3.° da mesma Le1. SUa e~betIBão,e Importância na eco- ela AmazôrUa. . . . I

tr' Id - O - ld t d "'6' b\lca.' nomlllo regional, e aS basee eco!lCnll- . .Art. 23. AlI. res .ç68l· Cont ai no ....es en li a .""pll. ,CIS e téonlcas de .sua gradual axecu- Art. 9.. Para. apllcaçio dos ra..:·

art. UI nio JI8 aplicam' aos auxW~ Faço saber que o OOni1'eII80 NlIcIO-ção; . - ... ' cur.sos do Fundo de Vlllarlzação Eco;;,e a~bVet;lÇ~ell con~lgna.<tll6no orça 1ial decreta e eu hnclono a. sesu!nte (/) estabelecer uma poUtica. de ener. nOmlca da AmuOnia,hráe1aborada.m~noo ,de ~B52. . 1.el:·,"·. . '.. I(il na re81Ao embasea econOmIc:aa, ªnualmeate, a P'OPOIta dli l'espeet1-·

Art. 23. Enquanto ni1ofOr adotada . Art. :1,0 O PllU10 de Valor1ll\ǧ,O pela utlllzaçAo e COtlBervllçll.o das ~\1lUl vo orçamento, a flm de ser apl'Clle1'1"'<na Lei ol'çamentAria. a nomenclatura JllCon6m1cl\ da.' Ama.z6nla, prevJ,do no fonte.s. a organ1lllQIlo do aballteclmell- tlWla, oom a pl'(lJlOilO& do Oramento· ,estabelecida nesta Lei, entendem.. _; 11111 dr. OomltulçAo, ooDllitul to de combustivela, r. .elttr1f1caçlo doa Geral, ao Ccmrreaoe,com asse Jun- .

. como aUXilias, eU1)ve11911esord1Wl"lum 'Slatema'de medic1aa, servtças.tJD nroursOInaturaiJ;.·. . . tlDlel1tAl dlaautt4a • votada, !l&1:lua: ;:1() lluln·enç6e. extraord1nl!.rlas, r_pec·preen\UD1moa ," obraa. dest1n&c1QJ a·1 h> estabeleoer um. polWca. ,demo- á! ~~itatrlbutir1a .da .. UnlIo, dai.·.'.tlVMl.el1te, e para. todo08. a.s .efe1to1.'. &I. morementar ° 4e.mvalv11nBJIto.. da 'I grática que· OOm,lPretftdl a, fIIm. eraçl.o _ta_ .. KUnie11llo1 ela Ni.\lO,. , ;. '.:contribuiçlltl8, IUbvençlles e .wd1IoI procl., extrativa e !Iirlcol., pecl1l.- flllca • 100111 daa popalaDOe' da,.. rit1oad& ao tm'CJe!o M1teiOr, 'conailPladCJfl 110 orç.mento ... 186:1 N. JIÜI1eral, lndllltr1al .·0 .dal rfla". KIIo,:1le1a a11mtlltaÇiO. •~ a dupeaa A et~uarDrevllmente .dljoL.~ <,e antf!r1nr... " . oDeI- ".troca, no aentldo. de me1b~ A ..~II11, ~ ••neammto,.• eduOMllo • crirnlnacta '.'.

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2150 Quinta-feira 12-- DIÁRIO DO CONGRt:~SO NACIONA[ (Seção I)' ,~bril de 1956.L::S ~_. :wf

Indicação n. 11, de 1956ln4lca que a Corlas40 de úviI..

laça0, sociol elabore 'PTOjetodl,al.f11Inan40 a, L'~I de Acidentes. 60Trabalho.

(Do St.' '. Fernando Ferrarl)

t 1. o orçamento do Plano será Parâg'arfo ~;lico. Do mesmo modo dos planejamentos que. forem apro-) Vá,lor17Ação Econõmica da. Alll1,azônlaanex~do ao Orçamento Geral da procederá a União em I'e!açft:> aos vados, flca criada, com sed'.l em Be· , serão dirigidas ao presidenre da Re~tJnhio e, SUa receita. fçrltO lncl\1idas Territórios e Estados interessadns 110 lém capital do Pará, com autonomia I pú'bUca, 'lll! fC:ll[.- ql:e constituem o Fundo ae elUe rcspelll'L nos munic1plos (l fim de adminüitru,tivn, a SUperintellrlência do Art. 30, 1"lca o Poder ExecutivoValcriz".i\() Econômica da Amazônia, qU'e a Uniúo e os Estados, por mei'" Plano. de Valorização Econôr!lfca da auwr12ado a de.smem~rar, qUando

, ~~. Os saidos de um exel'cicio não de acürdos OU convenções, possam d~r Amazonia (S. ,P, V, E. A,), etire. allhal' o,portuno, os atúals Serviços de". se (~:;.l'''e:'al'[:o em e"el'clcio findo, prosseg;l1imento e mal1utellç'io_ nos $~r· t~lllCl1tc subordmada <10 Pl'esidente Navegação da Amazônia e do PÔl'to

llem s·~ inCDrporarão a receita da viçcs eias uniqades .territoriais e Ir.... da Rept:blica.. do Pará, um do outro, contlnua,ndo oL'nE,o, m::s scrüo tl'l\111'lel'ldas para n!cipais. Art, 23. O Superintendente será S~rVlço de Navegação da Amazônia ao excrcicio seguil~te. Art, 17, A integração do Plan~ de nCllueado pelo Presidente da Repú. constituir uma autarqUia, cem auto-

Valcriz"~f:o Econômica da o\m:\zónia bllCa .. ,', ... , .. ," Vetado ' .. , •.. , nomlaadministratlva e os l-e~ursos, ; 3, Se as despesas hêun,'sc~n ex- de empres:\ ou serviço autônomo da dentre bl'a,ileil'os de. notável cultura qUe lhe forem reserva,dos,

cz.iid" :l r'cceita e as dis:J811ibilida- região. mantido cl!I'P,'l11I1pnte ou wll- e, reputaç,ão ilibada. Art. 301. Flcaalber'- um cre'''i·· "".des (l] F'uado de Valoriza~ão ;:01' IN ... W ...,fôrça ue cl'éditos ext.ra;ll'dil1:i.rios ou vel1c!onado pela União não importa Art, 24, O Superintendente pre· pecial de Cr$ 8.e,OO.ooO,O,O (oito ml-espec:ais, sfrá ésse excedente dedu- na incorpo1'.~çáo ele seu ath'o.oll nas- I sldirá fi uma Comissiio de Plnlleja. Ihõell de cl'Uzelr,csl à c{lIlta da cota:zido da receien do exei'cicio se~ull1te, SI,vO ao Fundo d" Vnlol'iza"ão Ero-] mento da Valorização Eco.1ômlcu, da de Valorização Econômlcá da Ama.

mlmica.. nem na reslJon,<abilidade, Amazônia, ccmpostn de qUillZel'llem. zónia, para atender às deE,J)esas I'e·, ~ 4, A aplicaáo das clotaães 01'- dN,t~ por obrigações anteri0.l'o; con· bres, sendo seis, técnicos, Gorl'aspon. sultantes da execução desta lei.

t~l:;;~;;,;';~~ ~:~'~~~;~I~~ g~ X~~~on~; I tr~ld;~;, A . t'd d 1 ~:n~~~ rl~~e:l~~~~~s ogii;~;~od~ ~~~~~: '-~btt. 32, Fica o presidente da Re-indc';ondcni. do l'e~istro previo do " •."s eJl J.a eo< 'C. serv ços Inte. dos pelo PI'c~ictent'2 da P"p\Júoblica e pu ca autQrlza,do a utl1i2ar, para.'1'rjb~l1>11 de c:ontas~ g:~aà~5 1'0 p'hn.o d: V"lo,'..?aç'ao a q:'~ nove representa.ntes d()s Estados e atender ao' plano de ell1erB'ência de

se refere este a''tlRo tel"ao~tlns ntJ- Territórios Amazõ,nlcos, Um para cada que trata o art, 19, 00 saldosexis-~ , 5. O órgão e~ecu.tivo do Plano vidades coordenadas; patA o fim co· uma das entidades administrativas ten.tes da verba constitucional, a que

apre"u'~.::'ú ['O Tribunal de Contas o,; mUl11 Mudo para l,~o sUplem~nt<1,d~s Jntel,'essndas, edesJ@1Jaodos"elosres.serefereoart.199da(XlnstltUiÇiíO,ccn:pl'C \'.?:-.'0S (las despesas efetuadas as S\1as vprbas prôl1ria< 0\1 suoven·' PCCtlV'OS governos, .. inclusive do Plano 8flJte l-eferentesno ~x2rcdJ antel'iCl' até o dia 30 .de r:ôps ccm rerurs"s do Functo cte Va· ! 1.0 O SUln'eril1t~ndente e os m€m. aosexercicics de 19j)1 e 1952. 'auril do ano sulJ"eQufllte, \01'iZaç30, nos limites dos pla,l1cja- 'ar,os r,ecnicos' da Comissão de Plane. ArL 33. As vel'l>as concernentes ao

,.A"t. lU, Os plallEJ'amElltos parciaiS mentos estabelecidcs. ja,mentos~l'ã.Q nomeados e'm Comissão Plano de Valorização Econômica daou • e d i id d .'\Ill1,az.ônla terão o mesmo regime con-

serãopl'C~ian1entesubmetidof iI apl'O- ~ 2.° ,~.se'l1o'Jl''''gS O" ~é,h~< P1"r,. . em t os a nutum pelo Presidente tlÍlllll do Plano Salte, 'vação áo Congresso Nacional, em"\" nomas, R que se refere êstp artigo da Re,pública.nlillhados mediante lllensa~elll do ticR "á" <\"~;to,< a" contrôle t~"n;'o I 2,0 O Poder Executivo regulamen· Art" 34, A SUpe.l·in~nàêncla .doPresidente da' .Re!;úbJica, bem como e à fiscn1i~ac~~ final1cell'a ctu órgão tará as funções da Comissão doePI",· Plano de ValoriZllção Econômica doa.as altel'açõ,s oU revisôes que ~e tor" executh'o do Plano, nejamimro e a., at,l'ubuiçÕt'sdos seu.s Amazônia mandará. eJ«!(lutar, cOm

1miembros, pllimeira prioridade, de a'cOlldo .com os

:DilrenJ lleceaaár as. Art. 18, O PJ,~no d" V,elol'l",ae,a-o I • A " 1" '- ,,< i\ t ',5 O Go li P 'anDs ex...tentes,os Só!1'Viçoa e o'brasArt. 11. Nos casos em que Os ser- estabelecel'á as bases para 11 raclona·, ,I,., v rn{)F'êI~I'al provi. àe reforma e am,p.JIaç/i.O dllfi centrais

viços e obras a cal'go do Govêrno Fe- Iizacão e sistematização do rp~lme de Idenclar~ no sentido de serem Jl{lSW6 à elétrlcaa de Belém do Pará e Ma·etel'al, pelos respectivos minist.érios, aU:dllos federais às entlr1ades adml- d!sp'O~lçao da Su.pel'lntllldêncla do naWl,c81lital do Estado do AmazÓIlM,venham a seI' feitos em coop:;raçilo nistrativas ccmpreel1did~!> ·na IÍl·foA. p.ano. de Va.lol·ização Económiça da C':lI1l a capacidade m1nJma, cada uma,(:om o ô:'gâo executl vo do Plano, se- amazônica ~ ã., pessoas jurldicas ,de Amazonia' os lIB8e&SÔI'ei; e aU'Pliftl'es de vlnte!nl.l kl1owats, respectlvarnen.:tão di.scriminaàas as verbas neces- direito privado destinadas a ffns de fue se tornarem, neceasârl<ls ao. plane. te, para Iliba.steclmento de energia, In·aáJ'ias, cOmo refOrço' Á" dotaçOe" 01'- utUldade pública <lu. sodal n.a re.giã~ 'lamento e aos serviços adm,ln!.strativos duatrial e domés.tica e 04_.'I""" .•"""" •..., ~ . lllcials, em qUe lJOC1el'áo também 8l!r' ...... r .._w ........

çamelltárias federais próprias para Art, 1'9 Até a a""~"8~ão 1){l\' l-i admitidos elementos alheios aoa qua. noi; de tração e de luz. ,;contlnuidaàe ou ampliação 11.0& mes· dos planejamentos relativos aOs ob. dros funciona1a da tJnião, \los Estados ,Art, 35, Revogam·se .8& c:lJ.l;pD&iqõe8mos s<l'viços e obraa, ,letivos constantes do ~rt 1 r dest."I Territórios e Municipioesempre que em contrário,

Art. 11. Nos casos em Que os ser. lei e dos problemas conexos, com- pelos aIros conhecimentos da. ~lioe Rio. de Janeiro, em e ãe janeiro,!!e"IÇ08 e obras a cargo do Oovêrno pl'eendldos no Pino de Val{)riza~,~o ee!~ciali?ação.em matéria foodamen· 1&53':. 132.° 'da Indepen~a e 85,'FeCleral, pel '1S respectivos mlnistél'los, EcoMmlca da Amazônia, a execução tal do Plano, OlSseu.s aervlçoa e coopt., da ~públ1ca,venham a ser feitos em cooperação dêste terá inicio por um progl'nma ração cientlflca ou profla8lonai devam GCOm o órgão execulvo do Plano,se- de 'emel'~'êncl~, 1\])I'ovado oeloPre· sei' aproveitados.' ETULIO VAaGAS

., r6.0 di.scriminadas a.svel'bas neccsSá- sldel1te da Rep~blica, e a 5~r I:'>:ecu· Pará,grafo tlnleo O regu14mentoa Frllncisco Ne(Jrâo de Lim~~~rlas..como refôrço .à.s ~otaçOes orça- tado c,om osrecUl;sos 0l'çD~,entMI08 seI' baixado para execuçio da presen. Hordcfo LaJer'. .rnen~aria.s federais próprias, para eon- c~nced.do~ ou m~d,ante créc.,tos ~U', te lei estaJbel~rá. o regIDle A que Alvaro de Souza Limo;

tlnmàade ou amjlllaç§.o aos me5J1llJ8 piemenbres ou especiais, que com' fIcarão submetidos 0lI serv1d6rea. de João Cleolasserviços e obras, preenda: qu,alquer ca.tegorla ou especia1lzaç1lo 1:, 8i17l681 FI1110

'Art. 12. Poderá o órgão executivo a) a cOl1tinunção. das obra.~ e ser- da SU])el'intendêncla do Plano de VI,. Segadas V!l\na,do' Plano adquirir bem e propor a. viços, que forem partes necess:íl'ia. lor12,açãoEconllmlca. da Amazônia,deaapNlprIação de terras de acórdo mellte integrantes do Plano. Inicia· U ,VAIA IMPRIMIR A SEQUINTÉ:om os plenajament9s a executar. dos e mantidos por conta da verba .4.1't" , . A CQll1laip de PI~Ja·

Art. 13. O Plana de Valor12aão Eco. de v.alol'lzaçáo económica dl\ Ama. menta a.p~tarâ, dentro dClJ)rlllP. 'd _A i zônl~. d~ no've meses, 110 Prealdente dll Re·IlOnuca a Ama"""n a será executadO bl os projetos e empl'celldimelltos P.U,bUca, o plano definitivo de ValOrl·~ ~~:'o~ed~I~~~~~m:~~~,s :a:c.~~i de naturer.a ul'gentee Os básicés já zaç~o.~6llÚca da Am)'l.ónia, p84'ada. data .deata lei, embora com a pre- devidamente estudadoR e co'lsldel'ados Oi p,lmel1o perlodo qUinqüenal, mclu·i d' á i .,' neto o ol"Çollrnento pa.m o ;RrltnbJro pe.'Y1aão de tenpo variável para cada n lspen8.. \'e s de oMlquer sorte, A I'lodo anual a. ler encaml h d Oprograma, conforme. a natureza de valorizaçao econÔmica ria AmaZônia. Congresso Nacional n a o acada um. os resultados obtidos e os c) os, projetos e empr~endill1(!ntos , Art. 27, DentrÔ deàl>ze DleSeB da.

.

dese.nvolvimento3 ulteriOll'es es. timadOS'1 que devam ser considerados OI'ellm.I-, vigência de&ta lei o Pode.r ExecutivoP~á.grafo únl~o, O Plano não pre. ~:~e~e~l~it~::p~~a~[L~~,da org-ani2a. tendo em. mta Ô.s trabalhos da CO~ (A Com!sB40.de}.egislaçA:o Social)

jUàlca.rá ~ continuidade do,s_ serviços I preendidosno Plal10 dé.Valm'i:Gação ~~ão dg Planej=~, ~ 1.0 Senhor Pl,'esldente:e obras ja. iniciadas na reglao.. Econômica da Amazônia se desenvol· VI\.~:aeX~Ol"~ doaçP1an~ de v:i~'

Art. 14. Poderá o orçamento anual verá em programas discriminados e zaçã'o lilCon~ da Am.az6nia e ~ Levando ,em conta que a Lei d.eatendendo a oPQ1'tunlàade conveni. fundamentados técnl~a E EconÔmi~.a.· nom'laa de coordenaç/lo do ô1"gão elle' Addente, do Traba.l!lo não diatl.ngUeente à intensificação de inversões em mente com as previsoes do tempo em cutlvo com 8& entldlidE4 tederaJs eIS, entre o tl'a.balhador acidentado queIetores . ,básicos, u,ntecipar dotações que se achem realizados. as aplica- tadUa!ll e municl(pela, 'é h08p1talizl\.do e o trabalhador!fUe;por conta. da cota con.stituclonal de caçõesanuais, Os re~ursos técnicos Parágrafo único, O Poder EXecutl. fioa em tra.ta'mento na própria. r'til!-,exerelcios futlli'os.. e flnancelros e.a lndJCa,çllo .dos me- vo aulbmeterã ao Col1g1'e&SO Nacional, dêncla:, Art. 15, g o Poder Executivo au. cani~mos admimstratlvos e flnance!· com a proposta de organlzaç!o admi. Levando em conta. que dé'are fatotorizadoa dar a garantia do Tesouro ros IIlteressa.dos. niatr8ltlva para. EXecuÇão do 'Pi.ano de resulta receber o tl'abalha4orqueNacional para operações de créditG , Are. 21. Na medida das c/ll1\'enl. V;aJonzação Econômica,o quadro dos fica em, casa a mesma diárIa. a. que2nterno ou externo, destllladas 1\ enclas ~collômicns financeiras e ad' f1mcionários . da S'UlPerintendéncia" teria dh'elto o Que, por sem dúvida,

, . I'eallzação de obras e serviços básicos minl8trá.tivas, o' Plano obédecerá a. bem como propol'1\, os l·€6Pecti'vo.s ven- 1n,lpol·ta numa.. abel'ração que !er,e oi;" :previstos no orça,mento do Plano cor. descentralização de sua execução clrnenoos. ea Nrnunel'aç/i.O àoe mem. PlLeÓPrlO principiO da Justiça social;'

rendo a. l'espectiva amortização por bem cOmo dos pr6prlos 6rgãos'incum~ brotl da ~esma Superintendê-ncia, vando em cont(t, por outro lad:>,conta da receita do Fundo de VrJo. bldos desta e de pesqull;a e contr61e . Art, 28. será !.senta de impostos e 8& baixas diárias, lncollnalat!Wia cciÍlI

r:: rlzação nos exercicios futuros, ,... ..' ta.xllfi a inlportaçlio de quaisquer má. o atual custa. de vida, que estão' re.", i Art. 16. Os serviços que se devam Paráil'rafo l:!nlco, Para O efeito da qUinas e.acessórioa, utenslllos e ma- cebendo de pa.rte daaCompanhio,sàe~1,':,.,',:, Integral' .110 Plano' de. Valorização d~centralJ2a~ao de' serviços, distribui. teriaia destlna40s aos. serviços -em gurador8& e lias próprios Instit\ltos o':, Econômica da AmazônIa,. e est~jam eao de~ materiais, maior presteza na exec~§.o e ,e, -serem erecuta'ào8, 'dÚ'~" previdenciários ocidentad06:, ,~, sendo executados pela União ou pe. execuçao. das auras planejadas, J)a· taanente ou por contrato ouconce&S~, Levando em conta. que se deve.. ' ]os Estados, por seus 6rgaos atU!Íis. gamentos e . outros encaJ:gos, poderá pela. Superintendência do Plano de IPl'oceàel' com urgência à l'evia40 des·l~.,f" poderiio continuar a ser assim exe~ a Sup~rll1tendêncla. do Plano de Va~ Valori~/lo Ec<mómlca da. Am~'a., ,S8& diárIas, de. tal sorte ,que elasf:~ cutados. submetidos que sejam às MO- .1orizaçao ' Econômica ela Amazônia, !'arigrato~, Oc:tEleDliboaraçoatendam I'ealmente às neee",sldádeaít;j\ dlficaçGes, refomas ou dlretrlzeslm. manter Divlaões sediadas em Ma- doe ma-terla1a e mere:adorJfts destin's;· do doente qUB.Ildo êle mais. preCJBa

~.'~'; '....~.mas. pelO.S Planejamento.s qUe. fo- 'naus, capital do Estado do I\mar,onal d.oe a êB8EB.~. .' nos PPl'IlCI6. de dei, .de. a.Uxlll.o de. pr,eVI.dênCla...1 1\98.Iaten.-

Id m traçados pelo órgl\G executIvo da e Cuiabá, capital do Estado de Mato lll'!'& serA ..,1to !,meil1atamente' l 010, . . .", ,alorização Econômica d-a Amazônla Grosso, v...ta, de ~U1Ilç40~" ~lnt6nden· :Indico" noa Mrmoa' ('lo Res4t1.ento,~ I " &.dos os necessl\rios acOrdos de Art, 22, Para promover a. execuçAo :,~~:l*te.r4l0~~1:4l. OI ~~- CJ ~ douta OOll1lUAo de Lealál~çA:o~:' )lerll.ǧ.o,naforma do I 3,° do 'do. Plano de ValorlzaçAo lllconOmlDa ,~, :IíJ,MCJi r ..............~.·.- ~.!.bclollmd t ma10r rap1dez,.exatnlne!' 18, de Ool18tltu1çAo.. ,d. Amazônia, DOI têrmos desta. 1.1. MóI' .dti.,IJ1Íperln~do--P~,.it rer~lplln~ndted:=r:rq~~t~~g:

Page 23: ESTAD UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12ABR1956.pdf · 2011-11-26 · UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ESTAD SEÇAO

Revi"ora por. 3G d!as () '11Ta20.concedido no , 7.° do art. 6.6 da'Lei n.' 2.193. dt:' S de março de]9154. que dispõe sóbre tz tlxeeucüodos ,~e",iço.~ ti cargo da .SuJltlrin­te'TJ.d~nCÍll .dos Em.presa.' 1ncorpo:, .rodas. ao Património Nacional.

Do Sr. Fern.ant\o Ferrarl

Projeto n. 1.165, de 1956 ' ..

.'

'\'flrtud6 .. falt& de pagamento ')lOrParte Ii& B.A.V.E.A. da. 1l1tinl& eotaorçada em Cr$ 218.000.00. Os ~er\'Il;OIIde i:lata~ão de a.gua e ~gow atin~

leIJl a. caaa do~ Cr$ 5.000,&00.00 paraaerem .concluidos. Entretanto.' n~ollOn6tou, no orçamento para 1955 ne­nhuma. .verbo. destinada a. coti1:"'~liO.do mencionado serviço. o qUe Irá ia~tal!l1entea.gra.vaI' .a sltua.çã,{l dos tra­l;lalho.s dc instalação, impedindo n suáCOlltlnuação o Que aca~ta1"á lõéxi06prejulzos para. a saúde da populaÇáoda alt.o:llda cidade.' ~

As aguali atualmen~ in~erida~ pel1>populaçáo a.cha.m-se co!lta.mlnO'das,polUldllll, pl'lncipalmente ?Cf bacter~do gru.po dj~enteriforme; .

São milha.res de crianças e adultosque ~táo ameaçados em sua 'saúde, BC .tais obras noo tiverem a sua C'C'llClu­são.

Uma \'ez C'Oncluldas, poderá a agua.ser tratada com todos os re-qu.i.sltoB enonnal> de Higiene., .

11: por ê!lie motivo qUe fi! just!tiC4loR apre.s.entação do mencionado pro­Jeto, que vll\ll. oriar uma verba ClI~­

clal. paTa .contlnua~ão.d08 &ervlÇ05,,,ameaçados de paralisar. A liua aPr~-­vaçáo Se torna um imperativo em saJ- .'va,lnlardar a saúde dtl povo de C<lar1; "

Sala das S~ões. 11"4-56 - RiçQlJúnior - A.urelio Viana - Seixas' Do- .fiá - José A.lves - Frota Aguiar.

CrI .51.461. 940,00

1.500.000,00

234.000,00

2.000:000,00

'729.000.00

11.865.470,00

m.~90:.10!OO

T lida I yal • impr1miz: • ••lUinte

Art. 1.' :Fica revigorado por30~'(trinta) dias. a contar da publicaçjio .da. tlre~€nte lei. o praM concedido rio..I 7.' do art. 6.° da Lei n,02.193,de 9 de março de 1954. 111e dlS]l6e,sElb'-"e aex~.cução cios. servi,ço~ lt.car~[);;::da SUller!ntendêncía das Empresas·In~Ol'rlOrada5 ao Patrll1lônlo Naci::mal_ Parbra!o únioo. POderl\." optar,nos ti'rmos do dispositivo l~qolllel­m"l. ritado e dentro Qtl nrazo ~rn revI­gorado todos os servldore!l e cmpre'"ll·ados da· Empl'CUI .. A Nolt,A." .e ou-

'. :Autoriza o Poder Ext'cutivo a tros !'1lborrilnados' l Superintendên-. 'abrir· '/10 ''Mini$t~jo··deSatide. o 'ela . da~ E.'l1nrl'sa~ lncorl1O·'<tdfl.'i ',80 ., ....cr~dito espeetal de Cr$ .. ........ Patrimônio Nacional. seja I1mJ for. 0, .1;500.000,00. l'QraC07ltinuação daa, titulo ou forma de pMament·1. que,':'Cibras de i7lstalat:/Ío de. ãgu4 e e3- tecebl.am como temunera~ll.o, de .8e11.'

. pólo r!a etdarJ.e de c,)o.ri, Estado do trabalho até.30 de m~r~1I de 19M, com..ArJl(I'i!onas seus venclmf!nto~ n~uallzados. _,

-' '. Art. 2,0 R~"OJl:Rda~ IlS di~p()Siçllps(Do Sr. Rlça Junior) em contrário. esta Lei ~nt.ral1\ ~m vl.­

gOl' na data. rle ·Ua publlca.M 'Sa.la das Se$is6es. em d~ feverejr,o: _.'

de 1056. - F~rnando Ferrar!. . .

Redaçã~ .~nal

Redação Final do Projeton. 1.150.A, de 1956

Proietos8presentados

Projeto n.1 .164, de 1956

Redação final do Projeto nú"mero 1.150, de 1956, que abre; aoConrrresso Nacional - l'â7nara dosDeputados - crédito suplementarde Cr$ 67.790.ilO,OOpara paga­7nfmto de despesas decorrentes ·daResolução 71.° 58, de 1956. .

O CongreSllO Nacional dect·eta:Art. 1.° E' aberto ao Cr.ngreliSo Na­

cional - Câmara dos Deputados - ocredito suplementar no total de Cr$67.790.4.10,00 -(sessenta. e s~te milh5es.setecentos e noventa mil. QuatNcen­tos e dez cruzeiroS), em ref6r~o daVerba 1 - Cu.stelo, do 5uf:ane:<o 2.01,do Anexo 2. - Poàer Lc;Uilatlvo, doOrcamentó"igente, . para. ·atender. adespesas decorrentes da' ReSOluçãonúmero 58. de 1956, e. assim lÜScl"l1IlI­nadllll:

,Tot~ .:,.'... • '.' ...... ~.... ; . '.' ., ......,..•.~ .• '.' .',' ...~,;

Con.signação 1.1.1)0-- P€ssoal.C:v\i:

OIARIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(SeçIO J)'

1.1.14 -'Vencimentos • '. • ;.; ~

1.1.14' -Salãrio-famma' ; .

1.1.1'7 - Gl"atificação de função ; •..••.•••••••••

1.1 .19 :.... Gratlflcação por serviço extraor';~ná.1io .......,.H1.1.,1I ;;.... G1"atlflcnç~ peia ~C'Ofest:nta1;áo'{fe"Gabinete:

. 1) Gabinete doPrcddeute 45.000;002) Gabinetel,ft sect~tâl'io' ~__ '72.000,00

3) Demais GabinetU·.... MO, 000,00

4), secretaria .... ,.............. 72.000,00

1.1.25 - Gratificação ádiclonal 'por tempo de serviço ....

Requerimento

Quinta-feira 12

". Regueriinento' n. 1.314,. . . de 1956 ..

Solicita. ao Poder . Ezecutillo, São' deíei'ldD6 OlIlie'2;Ul.ntes O .Co~"l'C8IIO Nacional decreta: _.fnJormqções ',óbre 'quais tll meâ1.. ·.. ,',; - -.•,'~,': Artigo 1.0. Fica.a.berto ao Min!Bté..à41 .tuléltadas no 'sentldo de r-es· R~ rio de saúde o crédito especial de CX$gIIoràClr tJS· importcwõe3 lIegal$ ele 1.500.000.00 crUzeirOs -para constlnua. Jllstiflcaçlio .automóveis.. ., . Sr: Prt'sldente çAo das obrllll de instalação de agua O l '7.0 do art. 6.0 I'Ill Lo!1. !l.o :l.1~3,

<Do sr. Ol1\,eira I'rfll1co) Requeiro o desarquivamento do pro- e es<;otoo'l na cidade de· coar!, Estado de 9 de ma~co de 1954, tem ~ ~er;!uinttljet ° 368 47 do Amamnas. : . redacão: "Duran~ os p·rim~l.-o... 30

.SelJhor,P.residente: .. -,., ..' I." 3 ~ &-4:56' ..:.. Gt'ora~s' GàltJão -_ Artigt;2,Q;_OTr1bijnnl de'Contas re· (trinta) dias do prazo .mel1('j()n,~do..J:llta ·.Càmara..do.s Deputados estâ na Emílio' carlOS." .,- ROg~ Ferreira; 'gli;trarâ' auteirilàtlcamente o credito no 'ParágrRfo anterior, será concedido ,'-:

... O~b\lgl\çA(lI •..em."datend.el1ci\l o· clamor . Rio de Janeiro 6 de abril· de li5oll. log.o..tQi~Oe se3

.1a,. '~~v~na·ma~~e .~Ubld!;~~: ao lles~oal oue for mantldtl em,~u~ :,Jll' .~ denunCIa o pela.' ·Imprensa. de . .... , ., zu ~ ....., ~ó ........ ""~ func6es o dlrl'lto tle optarr~prf'''~s.''·;,

eaela~ecer"orjseln das nesociatas C<>mlliSão Parl'aU1entar de 'Inquéri- ções .ell!_contrãrlo. . mente pela sltuaç5Cl de extr:\nllme.·';Ilrovocadaa com a Importação llíclta to: para eetudar OB problemaade Tu-, Justificativa rp~lo ou de empregado··.· .·,L~ÜautomÓ'l'elo'I. desmoralízllnte do Po- 'rlSmo:' . Tendo entl'aaO em vli!ênC'l:. .·data; '::der Público.· ,_ 2 56· Coar!, pela. sua 'sitUl\ç1o .fOOn6Ínlca dr 8,ua pUblicação. 110 .de marÇ\) , de'.,'.

Att-clgora ~tamos dando .fOrça ao .....•· n,o • '. ~. geogrMica é um ·.eloa municipiOtll 1954) a lei em causa. 11 llt:lllll conce.:·,;res1meda. 1mpumdace : Num. pal.'l . !Senhor Presidente: mai& progressista! do Alto Ama'/.onas dldo tinha O'l'U térmltlo no fatal no-':

· onàe a fome' Impera, automóveis ea· . '.' .. ...... .. eSCde de uma regular pOpulaçã<l. E <:lia. III do m'ês' sei!ulnte: ate li véa.··11\0 sendo vendidos por um mfth~ .~nho a)1°nra d,e sol!citlU' a VOBaQ, por lato mesmo fitá 11- eld~lr d<JspOo- pera no seu dia tltlmo. 1I0rél'l1,· alide cruzelrD$, com baae 1J1mltada de .ExcêlhCla ./Ul neceBliárlaa. ~:ên' deres 'constltuidos da· nMli!> um cUi- autoridades competentes nlin tlnhalD .'l\lcro, aqu1 na caplta1 federal'e à ;laa. t:o =~odeoseprroj~fo nwu= dado' até certo pontoes~cla1 para ao- dado aos seus subordinados Cilla!S- "IlOmbl'ado poâer constltuido. .... . . .''zl!8 ~'. . ... ià . art to luçllodOll seus . magnoá problemas e quer Jnstruções. sendo baixado na...': '", . SbmelJte num .dla .elt'!slea duembar... ~a~~na! d;.J:ism:ed~utr~~;~. dentre êstes temos a dutam a insta-. quele dIa (9 '(Se. abrm um aviso. qll~::'"caram. JlO RIo de Janeir;o, 125. carro! 'vldênclllA" (Mensagem n.O 3'15.53), q\le lac:ão do serv~ de a.gl11l eeagot06 da surPreendeu li todos os fUl'lclo~ãrl05':;DA pouco no cal. desta c1dade,en- se' encontra 'naC~ de~ referida cidade, .' C!e!JtI'otegldo.s.cu.fa reãaci\o é ... ·te.. ",aontrk'Yam-lle ~30' Ilutom:ivels,. l\I!uar. t 11011.. Ju.sHn' - • Já coneta do oll;amento de ·1954 gulnte~ "Pc 'ardem .~o .Sr•. S~l]:lerln"';·daudo A ordemjuàlcial dellberaçAo. u)"'" e ....a. .' através da S.A.V.E.A,-,. uma verba de tenllente, ficam os Srs. Servldorelr",:(Mo há verdade .maill a!llmlante, .Se·. . Aproveltoa oportunidade pll.ram· CT$ llrt1l.000,OO para 1».' JnjC\O .dCllaJU' acata. Empresa. excetualJoa GIl lImpa.. ':'~JIb01' Prea1dentel . . . terar aV(lllSa Elroelêncla (lS meu.s pro· dldos servl~. . ". .' . radOspelo.Art. 23 do.A. D. 'C, 1'.;;,:. Delper41çando divlllll.!l;1aellltandO D teetoe .de elevada estl.mae dlsUnta OI mamot.entretanto,fIl fcram e Cl8 admitidos •.tltulo. precArlo, :fiI..;t

cAmbio neSlO nO. mercadOlnterno,.eem conalderlllllo. _Colomllolfe SOU::4 - lDicladoa. aoJlan"8. bem atflantlldOl, entl11cad08 de que deveria apre-";A JDteJ'lerl~c1R.do 11$CO. eMU "l1eBQ·~~41del1~.....,"" " .. "'. ..~u '-~ ~e'~"'pa~·.tftI.* I\r,...S1IUllp~lIe. DO PlOtocolO.lerII~.t

i ,.1' '.~"

UJ 1I0rte qUe Hque mais bem r~uar~CIntia .. srnnde classe trabalhadora .ctlatal abalam oPoller Administra·do Brll~1J Ivo.

Sala dásScuõeJl. em li) de IIbrJl de E' preciso atende.r o clamOr pJlbllco1956. - Fernando Ferrari. denuncJado pela imprenea. A própria

ASllociação Comel·clal. debatendo oMO 'DEFERIDOS Os SEGUINTES alllSuÍlto, solicitou 8.0 C<lng:ell8Ouma

Com1ssão. de Inquérito para apurar llIlIrregularidades, e .punir OI responsá­lIels.

Esta Casa para orientar· a opiniãoRequerimento n; f.313, pública, não ob.!itante a ,nota oficial

dG Itamaratl e o pronuncIamento do- '. de 1956 Senhor Ministro da Faz~!:\ua., 'Precisa

Solicita, ao' Podcr .Exermtivo, saber de imediato: .illforma~ões sóbre a e:r:portação 1.° - Qua:s llIl medidas de pollcia"·do café 'pelos- portos do' .Rio de 'mento adll}inlstrat\vo já. aelotadas noJaneiro, Santos e. Para1\U.guá, sentido lie l'esguardar .a ãdmlnlstra-

~ão pública do esefmelal~ da impor-('Do Sr. OJlvel1:a Franco) taç1io Iregular de automóveis?

2..° - Como estãó sendo 'apuradasSonl1or Pl'esidente: as irregularidades denunciadas pela.

Deternúnado pelo artigo 101, nú- imprenso: lace' as normas administra­mero IV. do Regimento Interno desca tivas vl;tentes e o poder (le ação f:s­Câmara dos Deputaqos,soJielta-se do cal do Estaelo?'Pod~ E.'(ecutivo, através do. Instituto. ,Ilrasilelrodo Cafe. as seguintes Infor~' 3."'- Se confirmadas as irregula­mações no sentido 'de esclarecimento ridade.s deJ;uncJadaS procedeu-se a in­!la denunciada fraude, na exportação quérito administrativo de qualquer' na­do cilfé.opelos Portos do Rio de 'Janei- tureza para apurar:ão ila resp<lnsablll-

• -xc, Santos é Paranaguá.. dade. penal dos responsá1pis?:1.0) Seo .I~stltlltQ Bl'nsilelro do Sala das SesEôes, em 1€ de março

Café, possuindo documentos oficiais, .de 1956. - Oliveira Franco••tomou qualquer prõvidência de ordemadministrativa. para. coibir os abusOSela fraude de exportação; _

2,°) Se medida.! administl·atlva.s fo­ram tomadas e' quaill forameasas me­(\idllll na. elltensáCl jul'1dica da posslbi­Jldade do" esclal'e~imento da verdade(\enunciada? '. ,

3.°) . Se apurada a fraude, tomou oJnstltuto .Brasileiro elo Cafê, pela suaIldministração executiva e com a par­tlc!paçlio da Junta Administrativa. doCaCê. as meclldas conhecidas de res­p!lJlSaj)Uidade Ciscai OU penal?. Saladaa Se.liSÕ~, 9 de 11.1)1'11 de 19~.

_- Olivefra 'Franco. .

- JustiJicação

A1t'ga·.se como fraude a verdade:'se­luinte: cafês de qualida<:le superiorw,Jaturacl06 comoeafés~<:le Quallda­

·,de· ·1nferior, -acol).te~endo 'o truque ··do··· olIub-!aturamento. .

11 --Em .conllequêncla verlfica.~se'Verdadeiro roubo de' divisas, - reliul- Art. 2.0 O crédito de que trata· otante ela fraqueZa lnjustificada d06 art. 12. 1!C!l'á automàticamlUltê rel,Sla­DOlillotl cOntrOleI> fjsc~ e alfandCl:ã··trado ,pelo Tribunal. de Contas.dl8­:r106. .... . . '. tribuido' a~ Tesouro Naclo.Q1l1, dlSpen-

nI ,- ReUflcados 06. manif~tos de sadas as exigências. do art 93 do Re.ca.1'ga.nos p"ortos. d,e recebimento, do gulamenta do c:ódigo de COntabllidade,eafé,. a. Naçao ·es.•ã ..enfrt:ntando, pre. Pública'.... ··'·· . ·c, ..... ,... ,. ",',' >-

· junoa mcalculáveUl lia prática do co- Art. 3.ft ·Esta. lei entrarâ ,em'ylgorméreJo exterior. .. na dllta de sua publicação. revogadas

Baol,a di18 Se&li6l!8, 9 .de abril de 1956. as dlspóS\Ç5es .em contr~Mo.- ivelra Franco. . '. Sala "AntOnio Carlos". em 11 àe

abrl1..de 1956. - lsrtUl Pinheiro, .Pre­sldente • ..,. Mar.tins .Rodrlgues. Re-

. lator... '

Page 24: ESTAD UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12ABR1956.pdf · 2011-11-26 · UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ESTAD SEÇAO

2152 Quinta-feira 12=t .:se=._ _,. ( z

;/ DIARI() DO CONGR:SSO NACIONAl: (SeçAo 11'_5 _2-=-

(Do ar. Rondon J;'acheco)

Cria a Nota de credflo Rural.e·m conta vinculeuf,a.

. ProjetO. n. ~.168,de 1956

Abre no MinisUrlo da Saúde ocrédito especial de Cr. 1.000.ooD,00para ajuda financeira às Jorna­das Mé4icll8 Brasileiro - Partu­guf!SltS, qUe reallZal'M COlr.gressoem Lisboa no 1tl,lis de .maio p, Ju,~turo,

(Do Sr. Camp<ls Verga!)

perante .. leI. Ele, apellas, ·encerl·aa obrigatodedade da extensão de eol~sa julgada, na. via administrativa, evI­tando situações. decorrentes ·do livrearbltrio, sempre prcjudielai~ nos dl~

reltos que devam ser reconhecidos, in~~distintamente. a todos. ..

PI'eva1ece, atualmente. no qtl~ t,an A

ge & extenslio· do julgado, oprincip1c)de que nada Impede e nada obriga oChefe· do . Executivo estender adml­nistrativlU'nente, as decisões ludlehi-

O c ....• i nal decreta' rias passadas em julgado. Tal cri..ongl'esso '" ac o • térlo enseja decisões administratlvHs

Art, 1. o Fica aberto, no Ministé- Injustas quando as mesmas não sãorio da Saúde, o crédito eBpecial de ·aplicadas em sentido genél'ico, isto é.Cl'S 1.000.000,00 (um mi)hâo ,de cru- .sem o fito de atender.apenos. aoszeiros) para ajuda financeira às Jor- protegidos .p<lr situações de. amizadenadu Médlcall Bra.sl1elro.Por~uêi;aoS, ou· prestigio pesllOal. .que real1zllI'llo Congresso clentlf.co eOl A medida nos pal'ece justa,· tendoLisbOa no mês de m9-lo próximo tu- apoio na juri&pl'udência. e resultandoturo. . . em economia processual, pagamento

Art. 2,· Esta lei entrará em vigor de custas, juros .de mora, etc,na data de sua publicaçlio. revogadas Sala das Sessões, 10 de abril deas disposições em contrário. . 1956 . ....;, Sergio Magalhães. .

Sala das Sessões, 9 de abril de 1956.eampos Vergal.

I I,' OI empregadOl du h1pre-1 Projeto n· 1.166,. de 1956aa.s Incorporada~ s6 leria· admiti.dOI Imediante autorização pl'év1& e exprel­sa do Presidente da RepúbUca, sobu mesmaa penas estabelecilias no I1." dme Artigo•.

I 4.· As funções de extl'anumerárlode. Superintendência serlo crladOo8POI' deCI'eto do. Poder Executivo e osempl'egados das Empresas Incorpora·das mediante autorização do Presi.dente da Repúbl1ca, ouvido o Depar~.tamento Admin!stl"a.tivlJ do serviçopúblico.

Art, 5.° Os atuais extranumeráriosda Superintendêllcla e das E:npresasIncol'paradas ao PatrimOnio Nacio.nal. amparados pelo art.· 23 do Atodas Disposições Transitórias da Constltuiçãi> passam a integnr funcôes,extintas, quandQ vagarem. em ta~eLa.llumérlca de mensalista, parte su.ple·nmitar do Ministério da Fa2~ndll, atéseu llproveitoamcnto em cargos, asse­gurados pelo art. 257. da Lei r.,"­

mero 1. 711, de 28 de outubro de 1952,Justificação

Art. 6.· Os atuais quadros depes-sOlll do. Superintendência e das Em- O Collgresso. acima referido, deve·

. . b di d s li e 'ganl rli.·rea.l~ar-se em LIsboa, estando lIlIpresas su 01' na M .er o r OI - "Ol'nadas· Médicas no setor brasileiro,2lados a 'fim de se a.ju.tarem as l'eais "necessidades dos serviços e M 1'4:5. sob a responsabllldade e patl'ocinio da""n.snbiUd.ades financeiras. Universidade do Brasil, das Socleda. O COngreiBo Nacional decre~:"... des de Medicina e Cirurgia do RIo de

f 1.. O pessoal li18pensado por Janeiro, da ,Sociedade de Obstetrida Art, 1.• A Nota de Crédito Rura.1ofor<;a da reorganlzaciio de que trata e Gin~olC1gla. do Brasil. da SOciedade em conta vinculada, constHUi pro­esse artigo sel·é. ·Indent:tado na forma Brasileira de Fetilldade, da Associa- meMa de paga.mento em dlnheu:o, deprevista nI\ ConliOlidaçào ela! Leis do cAo Médica do Distrito Federal, da mutlloâ.rl06 que I/J ded1quem a ativiâ&­Trabalha, qualquer que seja· sua clas· Sociedade Brasileira de Ginecologia, da :rura!4 llgricola. ou pecl1tma. •sUlcaçl\O ·atual. do Colégio Brasileiro de Crrurglllea., cuja apllcaçl\o ae deetlne. exc1uaiva-

• .. . da Academia Brasileira de Medicina mente a eIltas finalidades.§ 2.° Nã(l terá dIreIto li indcmzl\,- Mllitar. e das rev.lstas .médicas: -O Art ..... A· . Noto· de crédito Rura.l..

ç§.o o pessoa.1 sujeito &O regime da Hospital e Anais Brllolllleiros de OI. • ~ .legislacAo .de extranumel'ãrio o~· for. necologla. . . lIuá de emilllllo- do ·eleverlor, disp~n.aproveitado em val!all existel1teM I'm As Jornadas Médicas Brasileiro- Mda a. outorge. uXOri~ e COll:6tltUl~"outra entidade autônoma oU 1'10 SE'r·· PortgUêllaa conatituem a jUlltll. re- crédl~ priv1legladoem concol'l'ênc":Viço público federal. .. t.rlbUiÇ(o- da villlta que médicos lua.l- com todoa oicrédtoe de natureza qul~

, 3,.· Os extranumerários r.mpre. tanOll fizeram .aOill lleU& e?legM br.a.-re-ll1'áfica,. pel Ollue. para valtda~egados que forem dispensados. e in. sUeiros de setembro de 52, a Comla- conl.ra. tercelroa, dever' cOn&ta! tI.denlzadoa nos têrmo~ do I 1.. deste sAo Çrganizadora estã formada de ex- reliltro pú1Jlico criado neata 151. .artl>:o 56 nnderllo' relnl:re-sar nos preslllvos valol'Cs ela cultUl'1' nacional, '·1." A N'ota de Cr.edltO RU.ra.I,em

i ,,.- ê I· ··d· os mesmos nomes. que integraram a i tserv ços d~ Superintend nc a e 118 .COmlssão.de Reéepção no Rio de· Ja. conta vinculada, conter6. OI eegu n eaEmpresas. incorporadas. ou ser invES- neiro responsé.v.eirpelo sucesso da- requ1llltol, la.nçadOl paI' extenso, notipos em Qualquer cargo ou função que êertame cientifico. E' lnd1Bpen. aeu contexto:Pl:bUca seja qual for li. sua natureZa sáve1 ressaltar ainda o seguinte: .'1- denomina lo "NOti de Crédlt4e. ainda em emprego de socIedade de rio de .alto valor cientifico 08 tra- I) ~, ç vinculada)'economia mista. se satisfazendo a,s balhos que serão e.presentadoa nu· Rural (em conta. ento.'demais condiç6ea pre\'lstas enl lei, reuniões conjuntas entre 1Jrasllelros lI) a data~.p~~~ e • cláUllutaprovarem haver reem.bolsado a Quem e portuguéses bem como será alta. lU) o .nome c r a .de direito a u1denlzB.l;âo percebida. mente express'lvo o fortalecimento 4a i. ordem; . ell heiro

...... IV) a soma a PBIlar em n •~ 4.° O não cumprimento 11" ('lis· fraterna. aml2.ade que unem Oi ...,ia c<lIII indicação lje fLm...-& Que te dea-

posto no pal"iÍp;!'a.fo anterior sujei- paises lrmdos, tina'tar! o ato de. investidura e a auto. V)' lo Nota de Crédito Rural, em·rldade Que o oratlcar as consequl!n· Projeto n. 1·167, de 1956 oonta vinculada. terá neata e.acrltur"ClllS mencIonadas no I 1.· do art, '. t6du ~ emi.uõel de chequee de de-4.· da l?resente leI.. . 1 TOf"/I4 eztensl1JO' /I. tollo.. o. vedO!,'. com decll\l"açAo llI~eclflei di

§ 5.· Serão ftutomáticamente ex· jUlIclonárl{ls os· 'felto, d4. deol- sua a.pllcaçlo·· que poder.• Bel' feita·tInta, as fUl'!çôe,. e empreços vagoa ,6es 1u4lcklf. e Gdmitllstrativa. inclWllve 0' ver.o:dara .da pubhcaçlio desta lei. qlU beneficlet"! qUIIlqller ocupan· VI) a taxe. do-cillllCOnto ou dOI J.11"!.

~ 6.• Del1trodo prazo de 90 (no. te de cargo publico, . - roa a PIlllar;venta) dilUi o' Poder Executivo apro· (Do Sr, Sérgio MlIollalhA.es) Vl:1) a praça de pagamento; •vará por decreto, a ~'eorllani2laç!to de .. VIJ)I) a data. o looal de em1tl8iO.que trata o presente artigo, com 811 O Congres30 Nacionál deoreta: X) a llMinatura do próprio punhGtabelas de aa1ârio d.o pessoal da SUo do eminente ou de mandatário cape..'perlntendência e da.~ Empresas Tn- Art. 1.· As décis/ies judiolais, pll.S- eial:cOl'poroallas e, bem asslO1 a 10taç!to sadl\6 em julgado, e as, admlnlstrati~ X) quaisQuer cláU4ulas e pacto •numérica e nominal de todos os ex- vas, a~selJurando direitos e vantagens peeiai adjeto;tranurneriÍrlos e empregados, obser· a qualquer ·funcionlirio serão,. obriga· I". A plicaç0:" - vaI.or ..emprSl-vado o dillpo,to no lIa-ã"raf ante tbriamente ,extensiVM ·a05 ocupantes •. a ..... uu

. . '. • 'ô o. - efetivos. inclusive nos jã aposentados. tado poderá .ser ajWltada em orça-1'101' e no ~ 4. do art,. 4. . de eal'gos de igual denomillaoão dO mento a&sinado pelo eminente da

~ 7," Durante os primeiros 30 (!l·ln. funcionário atendido pela ·decisào, Nota e que a esta seintegTllJ,'á, em.t:,) dias do prazo mencIonado no PIl- como também ·àqueJ.es cujos venci- uma só via, rubricada pelo credor,.ràgJ:lafo anterior. serâ concedido ao mentos lhe tenham. sido equiparado. da qual devoriÍ constar, também por,p~ssoal que fOr mantido em suas fun- por lei, decisdo judicial ou admlnis· eBCI'itO, qualquer. alteraçllo posterior·ç6es o dIreito de optar express'lmente tratlva. que mutuane e mutuirlo' admitirem.pela situaçlo de extran'l11lerári, ou Parágrafo único. O disposto neste . § 3•• O emprélltimo poderá ser' con•.de empreli:ado, artigo aplica-se lios funcionários cfe· cedido para. utillza.çllo .parcelada, sen-

Art, .7," A S\lperintel1dênc\a e as tivos,- inclusive aos. já. I'.POsentMos, do re&Balvado ao credor O' dreito ·dlEmpl'esas InCOrPoradas ao Patrim6. ocupantes de· cargos bieràrquicamen. reCWla:ra· entrega de qualquel' presta­nlo Nacional estão ·lncluidas nn letra te supel'iores ao do funCionário aten. çlio se,ao seu tempo, houver o deve.a, do e.rt. 139, da Lel n,· 830, de 23 dido pela decisão, mantidas as dife· dor faltado às suaa o1Jrlge.ç6ea na

.de setembro de 1949,. renças de vencimentos exl~tentes. exata ll.pllcaçl\o daI! parcelas. .Art. 8.0 Revogadas as dlsposl~6es e:r~n~~~l'i:,e\'ogam'se as disposições Art, 3." Poderão. operar oom a Nota ,

em· contl'árlo e, especialmente o De. Sala das Sessôes, 10 de bril. de 1956. de. Crédito RUl'al·· 08 Bancoa, Casucreto.lei n.· 8.249. de 29 de l1Qvembro _ Sergio .ll{agalháes. BancirllUi, Ca.lxlII Econômlcaa e, CO·de 1945. esta leI entrarã em '111'0r à. operatIvas de Produção. .datA de sUa nublieacão. - Pará.;ra.to único. OI emitentes de-'-

Rio de Janeiro, em 9 1Ie mar~o de Justl/lcaç40 v~rão ser nect'lSàrlamente proprlet~·.1954: 133." da Independênci:l c OG,· O prescntcproJeto tem como. razão I'IOS ou Iocatirlos de glebllS ··ruraill.da República. Getulio .Vargas - pl'cdpua .tornar real e náovão quime.. .Art..4,· A Nota de Credito Rural.Osvaldo Aranha ra.. o princípio de i~maldacle de todos titulo civil, !laudo e certo. com tôdu

'da Superintendência .té as 12 nOflll]110 dia 10. Chama-.e • atençti.o doa:81's. Sel'viliores IMtiveis para que,!de acôrdo com o art. :I lia Lei nt·.!lIIerQ 2.193,. de 9-4-54. a.quel~8 qUI,não optarem expressamente pela con­idiçáo de Trabalhista não p<ldel'llo: continuar servindo à EmpresA, RioI de Janeiro,· 9 de abrll de 1954".-! Vel'1fiCl'-se. pelosttlrmos aclma! tran,crltos. Que ê.sse "Aviso" coUS­:tituiusem dúvida alguma, uma coa·'çAo moral. contrarIando front91men­.! te o Intuito do legislador. E eln-· bora os prejudicados tivessem bUS­.cadQ por todos OI! meios ao seu :.\1·i canee, o remédio para curar n.s in­justiças sofridas. junto a Superinten·dência e o DASP; nada conseguil'amaté ago)'a. Isto porque eram despro-

I te~idos c só tiveram SUflS J)I'etell~óe.

.atendidas aqueles que fip'ul'Rvam na-list.a preferencial dos d" t'lltcs da­

quele grande Patrimônio Isto sem seobservar as folhas de serviços de

'cada um dos servldores, Nestas con·,<lições justifica.se o parâgl'a!o út'ico"deste anteprojeto ·com anualidade

de corrigir anomalias já menciona.das e dar oportunidade de serem re­paradas as inju.stlças praticadas con-

i .tra 05 Servidores e Empregados dl\9<Referidas Emllresas, que -tl'abalhamiN Emprêsa "Noite" e outros Depar­, :tamentos· ligadOS a Superlntendtlncia

-·4.:1" Empresas InCOl'lloritelns ao Patri·· mÔnin Nacional. durante a v[g~ncia

;.da Lei 2,193, e· que nio plid~!l\ln va-ler-~ de. seus favorls, em f.~ce doqUe ficou expost.().

SaJa das .sess/ies. em .de re\'creirode 1956 ...... Fernando Ferrar/.

LEGISLAÇAO cITADA

,,~ n.' 2..193 de 9 de març. de 1954

Dispõe sóbre a execução ciosservlqos a carqoda Sllllerintén­ciência dil8 Err.?)resas Incorpora·das ao Patrimôllio Nacional.

.1: O Presidente da Repcbli.ca:, Faço saber 'que o Congr')s.l!o Na­·clonal decreta e eu sanciono a se­~inte Lei:

Art. 1.. Os. serviço~ acal'go da su­perintendência das .Empresas Inoor­paradas ao Patrimônio Nacionlll se­rão executados:

a) PaI' pessoal mensalista. ao qualse aplicad, a ,legisbçll.o des extranu­merários da UniãO,

b) por pessoal empregado, que fi­cará sujeito ao rei1;ime de emprêgoprevi,to :Ia Consolidação das Leis doTI'abalho,

Art. 2." O pessoal mensalista é ad­mitido exclusivamente para atendel'aos serviços da Superintendência.

Ar!. 3." O pessoal empregado édest.inado a atender a, necessld'adesdos serviços afetos às Empresas SUobordinadas ~à Superintendência.

Parágrafo único. O salário do peg­lIOa1 l'~pre;.';a.do será fixado de acôl'dOCOm Q salário mlnlmo da região e o'fa101' atribuido. no mel'cnio de traba­iro· local. ao tipo de atividade a ser

! desempenhada.~ Art. 4.° A admissão, movimentaçãodispensa e demais at,os relativos aopessoal de que tratam os arts. '1.°c~.o soo da alçada .do Superlntcn·

, del,te. ..)

I I. 1," 11: vedada a admissão. a quaí­quer titulo de pessoal. nos setviços daSUperintendência, sem prévia prova

· ptl>lica de habilitação e atendida aT ordem rigorosa de classificação dos"j cll.ndld,atos aprovados· sob p~nll· de·oi. nulldn de de pleno direito do· 1Itt> e~. responsa billdade do a.dministrlldro1 qUe o praticar. .

~: 'te~'io~:~ ~ãod~~o~~ll: ~:r~~~~~s a~;l confi.a.nça ou de provimen to em ~o·

~l mlssuo, a'slm declarados no ato de~.. IIU(\ criação.~,~ .

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215~'Abril de 1956

LEGISLAÇ~O CITADA

..r-'CSeçió 1)\./ OIARIO DO CONGaESSO'. NACIONAl:Quinta-feira'12c ===:s

1(',.li gal'antas da letra 411 cilmblo, in· de empré<ltimc.e em conta e em tltulos 011 encarios de protetor, llItte$ ele' lume/!, dI! a,pulenta docwnenta~",'

l)lUMive quanto M procC/lllO ele eXIl- deecontados na "suinte proporção; ocupara i!'Ono Imperial, mercê da continuamente aum~ntada, da sua fo~<::ução. ' Maioridade antecipada. to e tnlbpOteca, em que !e In<::luem inú-

A, 5 A. N t A_ C éd'h 1 COmércio e Indústria: - Cr$ .... A cooperação que ae estabeleceu. meras peças ral'u. O Imenso vatrl-. ....d. ,0 "'" o ali..., r l"" Rurl, 39.4019.002.493,10. entre oa pe.<lqulzadores, congl'egado. mOnlo cUltural e histórica, que aeem c<mto. vlnculada, crla.clu por eatllo , All'oplICuária: - cr, ,.. .. .. ... ... ã i' I dleI, de prazo não Imperlor a um ano ",668,671.506,10., paratoa mdagna miss

1bo Ide Inve5't~gal' reliune. na B blioteca ~ All'QU vo, j,O

~ào redescont'vel' na car.·I'ra de R'_. (Rei tó J d 195" i . 2/u quan pu el!Se contl u r para o me- l~S traz, porem, ren..a a guma, nemdeocontoa do "Ba~co ,do B;'asll s, i., e200) ~ I' ° e .. - ,p..glDaa .,.. lhOl' conhecimento do Bruil, e a Im-I para sua própria manutenção.independentemente doa Ilnlites villen. peradol' ansioso de. .saber, evidenr:iou- Os sócios nem um cruzeiro r~ce-ie~, ' Acresce ainda reglstrarque a rêde se ausplciosamente, sem tardan~a, bem pelo seu esfôrço e templo apl1·

bancárJa ,do Palõ, tem indlJlCutlvel No próprio Paço, teve acolhimento, cado em co~perar llara engrandecer, Pará.gl'ató único. Não sel'á permiti- e ma.ls acentuaela preferência para os em salas adequadas, a sede do Jns-' a benemerência do "nstitut'O, pa'Rat·?dilo a cobrança aà1clonal de CQm1&sõea chamad06 crédlto.s comerciais,' donde muto, -que o Imperador se apreS5JU I nos 'livros a cuja elaboração propor­ou qua.1squer outl'a8 de.'l~aa além da' se concluir que" de um modo geral, a em frequentar, cionam lIustraçõe,o; e documentos, 111:­taxa do deeconto ou dos .juros legais agrcultura e a. pecuária el!tâo are- Su;gel'IU temas para cOncUl'sOoS, e' prel!Soa e manuscritas, muitos >:tasl}clo mutuante, clamar melhor amparo no setor elo j)l'cpt)rcionou-lh~ pl'êmlos hOnrasot!, quais deJ:,alde sel'lam procuradas ",Ihu-

cr"dl'- A cria~lio "a Not d ore aCIB vencedores. ' Ires, nos' pareceres que redigiU, ~n:'.ll-....I·t. 6,0 A Nota de Crédito Rural v w, r'" a e • IncumbJu sabedores do 1)01':e de! da consultada. na~ exposições,' de nlleM·· "uJelto. ao Im~'to d 'I ~ dito Rural, em con,ta vJnculada, com . ' ..

"", ..... u ,~o ae o e 11..:> 11"- !fI FràncLsco Adolfo Varnhagen, Ant!l- 'I tem participado, com louvores etoslwderlÍo ser contratada por prazo m- aI) caç"" 'espec ca' em atlvidadea re- nlo O<lnçalves l>las, J, Frallcl~co Lis- entendidas,ferio ll. unI ano produtivas, virá abrir novas po&81bll1- I 'r • . 'dades ao homem do campo, prlncipal- boa, de esquadrinharem os arqn'vca E cs d/)~e' funcionárl,;js. eSC:lEoSCc,

Art. 7.' Fica. sujeito àli penaa de de- mente aOI! pequenoa prOdutores que europeus, especialmente de Port~l~aJ" escaS~$ para tramanhas tarefas, vi­['?Sltárlo Infiel o emItente que des.· terão grandemente !aclldades aS suas e ,Espanha, de cUJos documentos de- veln com os, diminutos vencimentosVUI,r, pal'lL outra.s fmalldades, o cré. o~erações. Ivel'lam obtcr cópIas, quando Inr.~!·Es· que lhe sã·o dltl'lbuidos, de acôl'do c:::mdito obtido com a Nota de Crédlto A VInCU açii.o d", conta ar-. "Iil.'I- sassem a. H1Stol'lR do J:!rasil, , as posslbUI~ades, dos recllrMs con~:I.Rural. bllitar ma.lor fiscallzaçê.o P Pl'l\!n 'gl De outra maneIra, nno conseI{J.rl:t I tUldo!! quasl exclusivamente pela ".':.l-

. d c édi I lo ,o e o a InstltUto orgamzar o seu ArqL:IVO,! vcnçao federal, lllstttulda pela L", n:.l-Pal'agrafo único. IncJdll'á na multa Irl~s r to~~ redaç tIt ~os qUlJO~~ft·, onde se enconutratn, del'ldamente l'n- mero 1. iiS-B, de 20 de dezemhl" (lP

de Cr$ 100.000,00 ~em mil cruzelrQS)' ,o re 1 o o UO, a e .Im - caderna.aos 95 volumes cada um de' 1952,a Cr$ 1.000.000,00 (hum milhão de nação ~ oeal pal·a. a operllçao, o 400 páginas em media, em quP ~~ en- \' Nessa ocasláo. a I'efórço da {'rIJa.cruzeiros)! a ser aplJcada pela Suo S.rof~l ~bridgatórlbo do ld'edesconto, a f<!lxam as CÓpiaS então obtidas Sanou as precárias condições pecul'lll,­')Jerlntendencla. da Moeda e do Cré. p ç o a co rança e com1Bsôes e Nêl!Sc opulento acél'vo, encontrnm, rIas do Ins,ituto, Não tardou, t01'\:~,doo. ao estabelecimento que operar na outr: ~esjPe.sll~d?ue oneram 1'Uinosa-I~S ..estudiosos mioa'mações pre~ioslls I em manifestar o nov.o descquil',"lrlo,e,~pecle com PClllaOll4 Que não exerçam men e em a all t!nnsações bano para M suas Investigaçõe,o;. como prO-I com a decllnlo do valor aquisit1Vo tia.3tlvldade agl·icolll. OU pecUál:is.. ciriu aão na princlpalS caracteI'Jstl-' voou Joaquim. Caetano da Silva. moeda, ao contl'á1'lo do preço das iJU·

....1' o ,cu Inovl1doraa ,4a. N9ta de Crédito Era Professar no ColégJo de D,<'e- lIdades, sempre alta, de que se Cl:J<OUo arti}' ~ regllltro a ,qu~ se refel'e Rural, O projeto ~ cerca ainda de dro 11, quando leu. perante os spus' o aumento de vencimentos do r':n~.,' t ~o 2. d:esta lelsera feito na. t6du as cautelaa, inclusive estabele. pal'es: capitulos sugestJvos da memo- j cionallsmo \lúblico, pela Lei nu" U5,~UtneÍla. ,ou unlca. coletol'la federal cendo penas ·para mutuantes e mutu- ria sôbre os limiteI> da Brasll "om a' ele 12 de março de 1956. .

o ;nWlIClplo ,em qUe f6r realiZada a. áras, objetivando a exata aplicação França. ' ! " '. '..~.opelação, no 11.00 da 1Il!1agem por ver- do Crédito. Nilo 'cria favores 'flllcal.l e Reocollheceu-l11e o Imperador a ,valia' A defesa, materll\l do pa.l'llll"', ,0,ba, em linho próprio denomnadó "R.e- eVita. o intervenclonJsmo n06 contra- da contribUição de que resultou a: mais do BraSIl. do que excluslvanwl"gu;tro da Nota de crédJto Rural" tos de mútuo. obaervada a legislaçlio nomeação do autcr pal'a repr~sent,ar Ite do Instituto, eXIge despesas i, ,:'0"

P .' , ," em Vigor O Govêrn t és B 'IH 1 'b J gressivamcnte crescente, que lhe lm-ala.gUrO único O emJnente da. SUperintet1dê I o, a rav da o raSl, 1111. o.anela., Em reve, , . peçam a deerlol'açflc - faciliarla J~ [li

Nota de Credito RÚl'al só poderá ope. dito e o Ba~c a. da Moeda e do Cré· Caetano, que se educara' em fi'l'ánç;l; r velhas instalaçõe,o; elo' edificio, e1ll ~~l~rar na, .agênciaa banciriu que te- l d tos co do Brllsll, terá todoa onde conseguira o diploma ~e d')U10I se eneonrra, maltrRtada' por Il\IlPLOifnham JlU':adição no ,munlcip~o Iléd d' 0.11, e emen part regular o crédito, em medlcJna, compareceu à::l~cleciaCle paplróiagos e pela unidade,seu domicilio. . e ' ° em apreço ,de acurdo com a sua Jn- de Geografia, para ler a versan. '1m-

. cUacutil't!l utilidade social., pUada, da sua monografia. sob o novu A carência de recursos preci:;()s ".'\ -,.Art, 9.· O credor da Nota dê Ore. , OOIn:0 autOr cio projeto, procurei tituloO: "Vo.yapoe et I'AmazOne"" atender ao que' lhe cumpre, con ;r:tUl'

dito ~ural, em conta vlnculacia terá subaidlo em diverl!ll4 fontes 4e Infor--A lll'gumentação que de&envolveu, a privaçáo'maxtma, em que ~ an~u;;­o~1relto 4e exercer ampla. fiséallza_ma.çlo, Inclu.slve na. meMarem da em defesa dos direitos do Bl'asl', c~,li-l1:'la atualmente a benemérito ln.s~;I'l-C" tSô])xe as. atvdades'objoeto elo em- cédula. plgnorat1cJa e hipotec&,rla. sou tamanha Impressâo, que o Harão io IDstõrico e GeoSl'a~.c,o Bras;,"i:"~.,PI~ mo e utlllZII.l;ão dêste na forma Entretanto, tive a preocupaçllo de não do Rio Branco, para reforçar os ~WSI Justo e, PC'!, qUi'se,ia mafc"~"" liajustada.. ' atingll' os lnatitutos éll\as1coa do di- lll'razoadoa, quando lhe coube O:Illl-1 sUbl'ençao fixada pcl'l LeJ 11.," 1 '·~S·B

Al·t 10 Eet 1 I'elto real COn511gradOll na leiislaçlo $estar as' alegações frallcesas, Jl1lgou, citada,nll. d~tll.' ti s/" elbúntr:rá em Villor clvll. Esf)ero contar com a noeceasária de bOm alvitr<!l'eedJtal' a obra famo-n,1 Sala das ::e~sóM, 6 de ab:'!l de 19'i1l.'as d!llPOSJç~ amPu ~~LIO' revolladu cooperaçí\o 408 eminlntea colegu, das noa Tomos IV e V d!\s "Memól'ias": - Mene~es PimcnteJ,

Sala dali ~ 00011

dO. OOmlaaões Técnlca.s doCOngrelJllO Na- - apresentadas ao. JUIZO arbitral ctnU:i1l. _ es, I abril de olonal, 'bem como de todos OI setores abr.l1 de 1899, ,

lto11cLon P"checo. ·reeponaávela pela politJca econômica Aaalmfoi que razoável quinhão de,. '/' em nOllSa PátrJa. AQUi fica. a minha glória. em qUe a, sentença fln!\l ~O-, LEI N," 1.788-s ,DE 20 DE DEzr.M"r,O

JU.t1 lcaç40 modesta.' contrlbulçil.O. ,roou o saber e devotamento do aàvo-!. DE 1952A Nota de Crédito ;Rw:al, em conta. ' Sala daa Ses86es, 11 deabrll de gado brasl1eíro, callt:i ao erudl,to /lon- i

vinculada, objetiVando a Il'IlleçAo do 1956, - .Bondon. Pac/t.eco. lIÓClo que espontll.neamente encetatl; Aumenta para Cr$ 1.000 ,)(1r.,(IO;.crédito pa.ra' aa atlVidl1dea a.,ríco]u o -a6 pesqui.so.s acêrca do, asl!lunto de ln-; o valor dl1,su~vellção r.o71rdida6 para fomento da prodUÇão; é, um ti- Projeto n. 1.169, de 1956 eontestável Jnterêsse patriótico, ! pela Lei n,o 720. àe 28 'tç trIOtll10 lfqulcio e 'oerto, com baae, na cré. Outrall contribuições elabOra1aB i de 1949. ao Institu.to HisrÓl'i:,,, eólto péssoal'com destinaÇão' especi- ,Ma1ora li BUrn!enç40 concedf.1a também à aombra, do Instíluto qt1E l' Geográfico Brasileiro,:Clca.., _, ao, -111Btltuto Hufórlco e GeO(JTiz.. as divulgou em prlnlell'll mão. r,orna- O Congresso Nacional dcol'~ta .~. ea

~n8l>lJ'a-se em critérios de ordem flco'!fl'lullelro e dd outrar'prov/. ram-se cllioo!.icas" a exemplo da "Fe- promUlgo, nos t~l'moa,do al't 70. i 1,""pratica de mobllldade, economia e ·deIlC1G,." glliG e Raças selvagens" de Oouto M da Constituição Federal a !~;;;'t:r.reBlmpllcldade na 'IIUIl. realizaçlio, O' {" MagalhA.e8; "Da Independência à p-c- lei:titulo cuja crillçio .ae propõe obJe.tiva (Do sr. Menezea Pimentel) pública", de Euclides ela Cunha: "A Art. L" A sub\'enção concerl:rla A~

,pOIilllblitar uma pol.itea f,inancelrll de ..- Fo,rmação,, TerrltJ1rl,ai Cfo B,l'a,sl1'" deIInstituto Hi~tórlco e, Oeogrâflcll 1';,13-amparo direto aOl produtorea rural.l, O Congresso Nacljlnal decreta: Pandlá. Calógel'as, sllell'o 'pela Lei 11.· 720, de 28 de ,n<1\Ocom ampla dJ8trlbuiçlio dI) crédito Art. 1.• A subvenção concedida ao Para não aumentar demasiado a cl- de 1949, pas.sa a ser de CI'S ."."atraVés ele tOda rêde bancál111. namo- Instituto Histórico e Oeográflco Brl!.- taçllo das obru. notáveis. bast,a mpn- 1.000,000,00 lum mllhiio de .'ru~ei­llal que teri supI'imentos lUlIleiUradOB sl1eiro pela L!!I n.o 1.778-B, de, 20 .:1e clonar-lhes o numero, já avulta-1o, ros) anuais, a partir da exel'c:~:o eMno &!deeeontos, conforme eatabelece dezembro de 1952, passa a aer ele ,IJI'$ Meia centena dI! "i\nalll, do, Coa~1952. ,o projeto de leI. Institui o crédito 3.000.000,00 (tr6a mllhõea d~ cruzei- gresso de História Nacional" desc!.p o . Al't. 2.0 Esta leI entl·al'l!. ~m v,~orpriVilegado em l·elação. aOll ,credores I'os\ anuais, a partir do exerclclo àe primeiro, de 1914, até o derrádelro, de na data de_ sua publicnção~ revog'\.1~1Iqurografál'os, O que dá ao titulo me· 1956, 1949. d~as dezenas de volumes d'l as dlsposlçoes em cOI:1~rárlo. .lhor te{lr de lIquldez, bem como pl't!Ve Art 2 o Fica aberto 'M' 1 té I ' publlcaçoes especiais dol~ quais re- Senado Federal, em,.O de r1ezet\l:)lllum ,prazo m,lnlmO Jn,dill.lpe,nsâvel à., de Educ~çiio e OUltUI'a. ~o cré~lt~ ~s~ fel'entesao "Dlcl~ná;lo HiStórico 0('0-11, de .1952, - ,/oão, Café Filho.,oomplen;e?taçio dO,clclo da proeluçlio, peplal ele pr$ 2,000.000,00 <dois rol- gráfico e Etnogl'aflco do Br~sll". cllr-. O SR. PRESIDE"',TE:lIgrop<!cuál~a. Trata-se, poill de um J::rJes de cruzeiJ:os) pal'a compleal'.(Í responelePJ, a excelente eoleçao de mo- _ • " 'Ititulo de fomento a, pl'O~uçClo rw:al, pagamento da Bubvencão anual-on- nograflas, completam-se com a ,sua Está finda a leitura do, elCp~:tI~;"e. _rlgOl'Osamente vJnculado 11. atividades ,Cedida, ao Instituto 'Hlstórlco e à.o- "ReV'uta ", que Iniciada em 18a~, exe.,pl·odutlvas, A conjuntura. econO- gráfico. Bralll1elro nos têrmos c1t'!ta mantida .,em JnterrupçAo até a 9.tua- De acOra.o COOl a Indicação do I' ler,nllc~ estl\ a reclamar, com urgência, .le!. . ' . lIdade, jê. deu a lumeonúnlero 2~n, do, P,S.D.. faço as seguintes desl~na-

malol' amparo às, ativ,Jdadea rurlcolu.. Art, 3," Esta lei entrará em vlL"Ol' cOl'l'esponelente a outubro e dezembro ções:base de, qualquer lll8tema econ6mico c, na, dat de aua publicação ,revo adas de 1955. . PQI'a a Comlss!io de Educncf.'l IOOln e6pccial pl'edomlnlncJa em n088O, as, dlapoalçôes em ,contrário g , O interCâmbio, que mantem com lIa CultUl'a:Pais. ElItl'etanto" a polltica de cré- SCala, das 6eSlllles 6 de' abril de ,assoclaçõe,o; congêneres da Europa e Deputado Lins, CavalcantI.d.lto Que vem senelo' adotada pel<NI 1956. _' ~fenezes Plinentel do Novo Mundo, permite a 'utlllza",lio ,Para a Coma,issãode Segul'llça Na~lloderea re.spons/l.veLs nlio corresponde ,,' das lluaspubllcações. nos centros llnl, clonal:, ..i\ um mlnimo das, no.loSu neceasldacl.ea,' J !'fie ri wreitári06 e6tra,n'\1'eIT06, além dos na- Deputado Joaquim Rondon.bastando, apenas plJ.raexemplIficar, US I aç o cionaLs, a que são dlstribuld05, " • Para a Oomrssiio de ,Transpcl'tc~;C()·,arguir o balanÇO ,do Banco do Sra- Para desenvolvê-las, Indlvldua.llda- Nesta Capital. valem-se também os munlcações e Obras Públicas:311 S. A" noeao' principal eat:lbelecl- des obnegadu 'e doutaa fundaram, estudiosos, de sua "Sala de. Leitura". Em substltulç(lo ao' Deputado VIr­mento de crédto, e",erclco fnancel'Q em 1938, o grêmio de estudos .'1st'ÍI'I,- que lhe ~ !l'anqueada. para a cons'l1t:l glnlo Santa Rosa; o Deputado O\lvàtde 1954, o:.dc ~ I'el·ftca o Dlovtmento cos de Que o jovem PI'lncipe aceitou dos ltVI'OS, computados em leiO, oou vt'-: de Mcdc:ros. .

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'2154 '. Quinta.fEira 12 DIÁRIO.DO CONGR~SS(t NACIONAl:-'(SeçloIl', Abril cio 1'/56•..-. •• '~""""''''';:'' ~=:!!!l~~~~~~, .,-.:.:,;;,:...",==;,;;,:=~;;;.;=.:.:.,:.;.. ;.,:.. .;;-~~~~~~-~,.."".~:~. ~~~"~":";==S~1

• IR. 'PRESIDENTE:' 11 Hoje temOll m.is.saa diá:ial! all·e Oll &le 1917 a 17-2-1917: no pOslo, de 1931. Encarregado de Sel'\'i(o'" )ladres Sacramentims V'garios, de 17-2-1917 a 20·7·1917. . COMular da Embaixacto. em Roma•.'l'Em a pa.avra. o sr.. .Armll.lldo I' caucaia Já funda:am. um tiemillá.rio, Segundo Secretário, 20-7-1917' ·de 4-4-1934 a 6-6-1934. Encarre-

J'Il1cl1o, pllra. uma comun:cá<;;\o. bem como um Pa!wnato p~ra moel- des:gnndo para Berna;!1'.erv. LI!: Ilalio de Negócios em Rí'ma, der.ha! pobres e lIlen,no~ até oito anos. bOa, de 20-7-1917 a 30-11-1917: 24,-10-1934 a. 1-7-1935. C:.nselllei-

O SR. ARMANDO FALCAO: o. Centro de Catec:smo, eu .entre- CID trânsito, de 30-11-1917 a IH2 ro da Delegação do Bras!! i\ Con-• .' ! gt:el à.! lI'mles do Sa~rado Coraçlio de de 1917; no psto,. de 6.12-1917 a terêncla da paz parna solução

. [!'ara Imla comu.mcQ.•ao) (Sem re- I Maria que têm a Cas:! Mãe em CIlU-. 25-11-1918; removido pura Buen.os do Confl1to do Chaco, 6-7-1934.VISUO do oradorJ - SI'. PreSidente, a I e:l1a" e éllte centr<l de- Cateclsm<l vai Airos: em trâMito, de 26-11-'1918 Chefe da Comissão rlc Recep,·ãoTl'illuna <la lmprenSa mantém uma I mll~nificamente florescente. . , I .wluna. diária, que se destina ao en- I . Volvam'Js agora ao Sr. Carlo! .de a 26-5·1919; no llôsto, de. 26-6, ao Senador Gugllelmo Marcon,;Clousóill1ento. tio leU dl.·retor, sob o ti-I Lacerda. Quand<l li Campa.nha Aju- de' 1919 a 10-6-1920; eln trAnsito- 19-9,1935. Terceiro D?le.:>:a.ill PIe- ,to ' d L't . I pDra férias extraordlnkrla~. de 10 nlpotenclárlo do Brasil 'i\ .Conte-. H.O Car:as os el ores", esse jorll.l df\ Teu Irmão se proceSSllva, eu em de junho de 192" a ln~~_192n •• em rêne.la da Paz, para solunão do'!1\ll.lica, d!nrlamellte, cartas ou su-· CftTta contei 11 éle li nossa lUta em v ~ -v ~onnlto do' Chaco, "_6-"12-1935. I... t . ho" d u redaça- I C - l' il . 11 . d . d férias extmordlnár!as. de 19-6-20; ~ ">'~.'as car,as c "lI as li s a '0, I ..pua e 50lC el- 1e uma. .aJu 11 a Id b" Substlt·"u Interinamh~,',e, o'. 5e- /.Eempl'e cheias de elo;;I'~ ao Sr. Ca:-' Clllllpanha. removo para Lill o~: em trltn- U"' "" ~Jc~ L:1ce2·da. Nessa coluna, entl'etlln- D:sse li ê1e que em vJsta de êle não sito. de 19-12-1920 a 5-1·1921: no nhor~s PrimeIro e Se,'J'unclo Dele- \to, não aprecem as criticas, as cen-I me conhecer de perto mandasse qual. pilstq. de 5-1-1921 a 9-2-1925; gados do Brasil 11.' Cot!feréncia da I3W .•- 'Ilst oS b'l 'roll <r 1 'd' d .. h chegando ao Rio: em trll:u:tio; de Paz do Chaco, no período de três ''as, nlU1"O' J a, que I'as, el quer aux. lO por nte:'?n" 'o o::en 01' 11 vinte e três de dezenl"ro ~.e milt;ue têm olhos para enxer:;:ar 1onnu· I ArceolsPO e alnri'a para 5er entregue 9n_:~5n " ~-3-1925: em com. Rio, '. " flarL. ccnt!'a a atua~ão daquele repre- '1 ao V.lgáriO de Caucaia. de 9-3-1925 a 4-2-1926: er.~. trdn- novecentos e trinta e ~c!s. Che eIlentante canoca. ,- Creio que demonstrei 'balltante a Sil·n. doe 4-2-'926 a 23-1925: :remo- da Delegaçã.o Brasileira e Confe'

:Não disponho de jornal de. minha I minha honestidade mas a~imnãõ \'ldo tlara Madr:d: nn 'Osto. de .rêncla de Rádlo'Comunlra~'á(\,emJ'yopriedade. em que pucuse trazer' a I entendeu o .5r. Carlos cie Laeerda, e 2-3-1926 a 20-6-1930: em trAnsito Havana. 1937. Cherp de Serviçolu.,me criticas feitaoS ao· 51'. Carlos La-j me agI'ediU com um telegram.a desa- para férias ext.raordinárlas, •d~ de Limites e Atos InternacionaiS, i~rdll, \'0;1 pall5ar a valer-rneda tri- Lrido e inJurioso. , 2Q-6-1930 R 8-7-1930: em férias de 9-5-1938 a 17·9-194~. 'buna da cãmara para da.r conheci- Digo Injurioso, porque 'pelo têxto do c,..t,,,-õlnárias d~ 1I-'1.1Q31l li 8-1 MembI'oda. Cornls.são de .'Es- .menta à Casa. e também à Sação telegrama se conclui que êle me e1as- . de.1931; pm com. Rio, Õ~ 8-1-1931 tudo prévio das matérias para. asÓlIqu!lo que lá fora se diZ. no tocan-I slflcou como desonesto. E's os .tér- a '3-9-1931. 'prlnclpaÚl teses constantes dati' à sua pe&oa e à sua conduta. mos cornos qua:s ,i!le CarlOli' de Li\- Primeiro Secretárit" por I'!\ere. Confer<!ncla Pan-AInericana. reu-

Começo. hoje, com uma. carta, da- .cerda se expres.!:ou. cimento. 21-9-1931: nn 8ec~etalia, :nidll. em Lima. 18-7-1938. Membro:tada de 29 de março último,· que re-I "Se é assim que o senhor faz apos- de 23-9-1931 a 3-9-1932; remo~ da Comissão Nacional de Fisea-eebl de um lideI' católico do Ceará, tolado, limpe as mãos na parede",. vldo tl~ra Roma: em trflnslt/), de lll:ação de 'Entorpecentes. demodeuo homem que milita. na im-I Não é neces.sário dizer que eu revi:- 3-9-11132 a .6.10-1"Q32 a 6-10-1932: "'8-1938 e 22-7-19i2. Repl'esen-pl'enlla de Fortaleza. o Sr. José ~'Ito- dei-lhe na altu:a :l ~un dial,ribe. .til" no 'Obsto. de 6.10-HI32 a 24-6-1934, ta.nte 00 Mln~tério da.sRC'laçõeSrmo de Menezes, residente na rua Icalou-se e não me disse m.ais nada. COnsel\1elro de Emba!ll:adn.em Exteriores no vn CongrcliSo Na-Padre. Francisco Pinto, n. 311, no . ];: ê5te energúmeno desabrido que 24·6-19::14: no JlÔsto. de 24.6-1934 clonal de EStradllll de Rodagem,Ilairrode Gentllândla, na ml.nha ter, Iquer pon.tilicar na. PDllti.cnnaclonal. a 1-8-1936; removido !Jora auenDll 4-5-1930. Dellgnada para exercer1'11. Pobre .Brasll! Aondeestamoll e para Aires: em trânslto,.de 1-6,1935 a 'u funç6e11 de Presldente.da Co-

:eis corno conta o Sr. Josê Vitorlno londe "amos! Que Deus 5.wclte Um 4-11-1935: no pôsto, de 4-11-1935 mlMão Executlv& para ereção dede .Mencze.s o que foi a conduta do Homem e o quanto antes. a 2R-2-1937. um monumento·ao Barão de lUoSr. Carlos Lacerda para com éle'l Quando do atentcrlo da.. Rua To.ne- Ministro Plenlpotencilirlo de :Brllnco, 19-8-1039. D~l.gnaQo pa-D)': a carta: lE1'Dll 'eu .me 5<)lldal'lsel com êle la. .Selhmda Clal!8e, por merec1!/lento, ra Ilublltltuir o secretário Geral

.. '.", .. mentandoo ocorrldo.NA.o seille ~Ie ]9-2-1937: no p6sto, dp. 26.2-193'7 em IleUll .1mpeàlmentoll eventu311l.I F-or ......l'l:a,29 ele nlarçe .de 1956. I entendeu. Tlllvelil que .não. Nko me a 1:-1-3-1937: em trAnsito, de 13.3 1I-'7·1.939. Nomeado para constí-

Ellmo. Sr. Dr. Armando Ribeiro resoondeu.·' . . de 1937 31&·3-1937: na Secreta- 1U1r a seção deSesurança Nacio-'Falcão. Termino parabenlsalldo V.I:xU!- ria. de 15~3-1937.a26-7.1937·: de.. 2IA1 do :M!nlIltérlo' duRelaç6eS

• . ,Iência pelllS SURti atitudes nobUa e altlnado oara Havana: _em trànll- ,Ilxteriorre, 1+1039, secretárioDD. Depu,ado Federal ~!o Cea:á. clesllsombral1as. e àqul fica .o'patricio to. de 26''7.193'1 a 14.9~1937:DO .Gft'al, 1tlt«1I10. de 12-8.1939 aCC'l'd:aia 5audaçõe8:" aml~o a seu dispor na. medida de mI- pO§to, de 14-9.11137 " 1'1-4.1938: 2&-9-1939. Representante, InterlnO-

. . nhas fOrcas. At~nc:Ollamente, assina· removIdo para a See~etarla: em do l41n16térlo' du Relaçôea·,:e:x-Exmo. Sr.: se José VitoTino de Meneze'L' - En- trll.n!lto de 11-4.1938 a 29.4.1938: . 1Jerlorell. jllDtO ao Ccmaelbo Oon-

. Desejlr.lhe paz, saúd.e e felicidade';" dereço: .Rua P!\dre Francísco Pinto, DO~, de 29...-1939 a 25.8.]&41. .Ultlvo .Iie· Sllfluran~a' Nacional.,exteIl81vo.a. VOOs:l. .. Exma ..F.ámllia·, "311: .BI1~o Gentll~dla .. Rea~& - lIrinI.Stro Plenlpotenc1âl'lo de I,. Secretâr10 GelaI, ·interlno,debem como bom êxito em todos os FOI t81.0"3 . .. CllISllt' por.meeclmmto; 21":8, de' . 1G-'1.1MQ. 11 1l0-8-194O·.· e ..4e"6&OS empreend:mentos em prol do . At1pl .fica, Sr. prwdente, li c~ta nu: no póeito. de 25-8-1941 a 19 22-1-1941" a. 113-8-194r. MembrqBrllllil e 'partlcular14ente éo n06SO 0.0 1.Iler clltóllco ceare1llle. JCl>é 'lato- .de 8!lOstO .de 1945. . . da Coml8liW' de Recepçio ~Ceará. • .., r.node. ~ene,zes, . datada de 24 ele Embaixador. removido para Imb&lDl:la Dpeolal de IIsracle-

Ven.ho acompanhando Ol! aconteci- março· ultimo, repito; a re.speito dq Montevidéll:em trAngto. de 11-9 clmenwa' .copertlclpaçll.o dómentos polticos focalisadll5 ria. Im. Sr. Carlos Lacerda.' de 1945 a 28·9-1945: n~ pOeto, de ' O4lvêl'DO e 'do povo brall1lelro DUipren.sa, inclusive Vo.!SO revide à8 dia- A ..:rrl~una da •ImpTell6ll.. usando. 27·9-1945 li 1'7-12.1945: aut,. vir comemorações doe Centen6rlCl ...t:ibe" do D'eputado Carlollde Lacer- contla milll atécn.ca da repeUçAo; da ao Rio: DO Rio. de 17.22.1&45.8 fundaçlo da.:%Wl1anal1dade e 4éIcla. . ... ,_ ,:. .,. . . mentira,continl;ULa me-lIcusar e a me . ]5,.2-1946: .110 pOsto.: de 18.2.1941 rtstauraçtlo da Independêncla·Ci.

Caxlos de Lacerda é' um Illlpul.sivo lnsult:lr todo dIa.' . . - 's 21 5 194~' "'ut ...· RI.... Portu ~1 18,11 lHl Ch f d 1estomn,sado, e quando atacado c'êllte J~ d~clarel. 'ante~iormente, e o faço - - oi:'" . nr 110 . o, - Ir.... ..... • e e a:p .. I

eomple."I:o. não se lhe dá delltacar a ago.a uma vez mala, que· utou na 21•.5-1948 a 2~·I94S; DO pOlto. de vl.liJ;o do .Oenm~, 13"1l-1.H:l'.1·l1onora.bllidade alheia mesmo sllben- estacada, que não tenho mêdo. da 8'6-1048 a 24-9·1951: de.ti.gnado Sftlretárlo 'Geral; &llJunto dàJJl«!o que está sendo Inj~to. Tribuna de ImPl·e~a. e ·aenftl'nte.- !l9."1l. Ofnebra.. na O.I.T.: em ReunlAo de CODIUIta doa Mmlaei

Velamos' Quando da aua merltó-Ia rei. cem o mesmo apetite com que :o'n=o~e:·~S~~\~215;B.~~!:! torCI d8lRela;CM Bxteriorm dII'campanlla .•'il!da a teu irmão, eam- enfrentei outras .lutas, noutros tem· de 1952 a 2'7-l1.1952: em trlnslto. ~~.. ;: ~c:nar:'8!f.~ll.1f'pallha. ql'e êle fêz em "'·01 do nosao poso i t de 27 S 1952 a '1-~ 1952'" _ d O _ - "-Ceará, eu () aplaudi e >-lhe a""adeci Aqu es 011 e aqui estarei para de- . - - ....: no ....0: ~ " a 0_ de Bece1J-em nome de n~os irmãos scf/êcIores. fender li, dlgnldad.e do meu nome. e a de 1...·1952 a 18-9-1952: em trD.n- Ilio ao General Higl:Do MorlD1BIl!'

Ne8te tempo, eu estava em""nhado J'~aneitab.lldade CIO meu !DaD0ato. mto, de 18-9·1952,& 22-9-1982: no MartlDez"P1'u1dBDte do Paa'acuat.:i1um ann.tolado crist~_ no "'lu-"o.ej' Ol!uito bem). pOsto.. de 229-]952 a 29·U-I9S2: 10·...]!M3. Memlft .da C~!'...... ..., ..- • lIut. vir ao 1'Uo~ em.. t~Analto, de 4~ 'II..-""a_ ao 8eM"- ao_ ...'J·~"l1ão do Munlciplo dA CauclU'A ~~de - l' 495 -..v..._ ........ ,q"' ,., ..... ~ ... ",. O SR FR'OTA AGUIAR ..... 1-. 2 a 30-11·1952; no No, JIenaraDCla Outllo ......-...-.- .'" 'll' I) havia a men<,?r ~sllitênc~ :ocial. . .: de 30.11.1eS2 •. 31.12.·lQ~a ,I.............,..~ ....

J!'11 mesmo cri.sta, . (Para uma CO'lllttnicoelio) (Semre. :&oUvia; 2·8·19~. Membro da (74- 'Já exJstla ali uma. Capelmba, m-as t'lsão do orador) _ Sr Prelden'- AUll11Jar de Junta. de .1urlllcon. 1nlIIIo· eIlc.anePda de orBIDIMl! I

:"stl\.mesmaa.llan@D,a~a, aem nenhu·. ·:l1r.nnhâ d' . 12 d . brli . tr -, SltltOI. 15"'-1815.· secretárIo cio (li :t1mer&ti do Bnbalxador 80"'1):aa. função rellsiosa·.polS ·faltavà:· d t ,. dIa, . e··a . 'd>reg~".Je: ··.~'·M!nlalro L8UrO.MO!ler. em .~ õrSpee Al'''U-5-1~• .=a:'Oude: vasOll liagradós. paramentos, a . f\ a. e na~clmento. o sa~do80 Tla~ oflclal ao lUo da Prata e :Dado para exe:ce:: como·tudo enfim, 1nclwlve almas· devota- ~~~s~aà.or Jo.se ROberto ,de M..eedo ChUe, 1915. Seeretârl0 da Uluio wto. a funçlo. cID 'Chefe do ~ "1IIall. . . Especial As comemoraçllea do 4," partBD1eDto DlplolDAtlco' e OI:DI'

:romel .conta. da Capela, promovi bte Uwtre'patrlclo prestou rele- . CentenArIo à-Morte de Vaseo dJ, 8llIIIl do ~Io àu ReIa~:IJ\.UIeões .e ~ddevlOÇliO do tlôr;o .dlário "antes. seniços ao Brasil. Desejo. Gama. Lisboll. 102B.·Deslgnado ~o._larloNel.}:}dlO-=l~'dReePonO~·cleID~ifi :noite. ~ e um. Centro de Cate- ne~tC' momento, prestar Wlla home. para ler\'Ü' como h.tTodutor DI. ...... A........ -,cismo, uma. Conferência filiada à 50- nallem a lIUA'memórIIl, lendo para ll1om6.t1co, 2'7-11.1930 a 111.7..193Z. ':1'10 du. Relaç t!:lttef1ort1,Ciedade de São Vleent! de· Paul~. _ OUI! conste ·dos AnIÚ.!l, o seu cun1cwo • Dellsnado para IlcomplU1har· o 2o-.~1941J a 19-3·1~] e .~..

C(lm meus amlgoa veranistas. al~ funcional: . Embaixador da ttAlla•. Vltorlo . 15+1145 a 6T-1H5o ·PreeldeDfundamos uma SOciedade de Asastên- GIlmItt. em sua v1~ oflcla1 ~ , cle-HQDl'fo do I:aatttuto de Cu1ela à Maternidade e ~ Inflncia e. por ,"Soares. José Robert:1 iJe' 1I4a- Est,ado 41& 810 paUlo.2.U.1930, 2'. tlrurlJllo Brullelro,~mala de 4 anllL mantlvemoa, um La- cedo - nascido·' em Sã!) Pawa, 1I4rmla'0 da. Olmllsllo de Reeep. te (kI honra da Cêmllra de .~tarlo distribUindo leite Fls!. Esta40 de 86.0 Paulo. em 12 de Cllloao Ministro da AeronAutlc:a .~~J'cio trr\Ipalo' Braa1Ieiro,

PrClmOVen1or. tam'oêm a erlacio de abrll.de 1893. Bacharel em C1ên·da ·lt.6lta, General ttlllo Balbo. Pree1dente clt l1rmra 410 Cl\1~tlma .Escola Reunida que se ,eoncre- das Jurldlcaa e soell\is llela PB- 1930. Kembro da CClDIlllllo de :BruJleirO 'dO l'40ntevl~u. NO. i

. 'Usov. e.5taJllHl prestando ali reais be- culdade de Dlrcito do Rio deiTa· Ree~o lia I!I.S.A.A.R,R.·D ~do. para. na qualidade .d;Beficio~ de populaç6el.eaeolarel quI' nelro em 1IUI. Membro da "SG- Prlnel}llde GllI1ea I o PlfDe1pe ......lNWradOll' JlItr.ordJnArto e~a11 '11"liam completo.mente abllJ1dona- c!été_dea GilDa de Lettres·, da Geor.e, 1J1a~ de '1931. !lDe.rre- 211po&eDcJArlo 6m lWMIo Dpee=:l. '.•. . . .' . Franç·a.·!ódo do ~ttuto JIlstó- "a40 de r • Est d d "-tal'o-- ..... I'AjtKJ::'lm.oa também. fUlldar um ' rico'e Geot!i'Uk:o.de.SIa Pa$. "1' ep _ no a o· e ro-' uv·.......o...... .eentro social B\I1'al. 4>bra de "'om Adida l te&a~Q'em LI._ 23 .~~~=~li~r:Jà:~..:::n:-:4-~ ~':' =;J-.seu Mendfa, ex-B1apo AIllI1lla!' de de fevere1ro de 1111: l111IlGltO. de da. QlmlIIIo de RecepçAó no D. .JJmeta, PJ'íIIideDteda Repúblkt( l!lIeIn Alil6lllo de A, Lultosa, Arcebia· 23-3-11]1 a 1'1·'l-1111l· autarbdo tido de 1rIlJIu ·Gerala. l\ a. A, ..0lSeD&lIl do DlJ8UaI. em 26.:l-1M'I·

.,' ···.·to de Fortaleza no 'Ceu:L: . .,,_te ~lo: tmtl-Aftal,to. 4c.l o!'rfne1,e deGIUell. março·."" ~Ipado~a ficar a dlspoelçl4IJ

Page 27: ESTAD UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12ABR1956.pdf · 2011-11-26 · UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ESTAD SEÇAO

Qui nta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: '(Seclo I)' Abril d. 1956 2155'

Sr. Presidente, ao l'elembrar o no­me dêsse. bl'a.sileiro,recol'do-me deum: taro que muito o elevou no meuconceito e na minha admiração.

Exercia eu uma função .policlal,Em dado momento, ao Cunlpl'll' omeu devel·. originou-Ile um caso de­Ilcado. Envolvi-me no lISIlunto e, gra­ças à intervenção diplomática e pa­triótica do Embaixador JOSé RObel'lOMacedo Soares, entlo Sec,l'etlÍJ.'io ae.Il'al do Ita.mal'lltl, foi tudo solucio­nado a contento.' Prestigiou S. Ex,­a autoridade brasileira que, na oca­.1ão. cW11lPl'ia a lo!'! e con,venceu dlplo­màtlcamente o repl'ellentante da Na­çã<l amiga· de que ·as leia do . Paisdeviam Ser reapeltadu. .

Sr. Presidente, 11. epillóàlo caloutunda em meu esplrito e hoje queroreverencia:' a memória dê8lll! i1l1o!1tre!3rasUeil'o, evocando-o como um exem­plo de patriotismo e' de dignld&de,(l'tluito bem),

--Ido presidente eleito do Uruguai. As conmnicações diretas com o Rio nlíQpM.e reiolv.. OI pl'oblemal l1e-1 O la. YUKISHIGUE TAr.IURA·Sr. Tomas Berreta. durante sua de Janeiro não são feitas desele de- mentLLreslle aliJ.ne,ntaçáo. tranS1JOl'te, ,. . _ .permanência no Rio, em 19-2-1947 ?,r:l'nbro de 1951. porque desde essa flbastcejm~nto de agua à Capital pe- (Pala lima comUllwaçao) - Senho~Embuixador. em Missão Especial, 6poea~e. encontra puralisado o apa- ch,ral c atoí escoamento de águWJ p1u- PreSIdente. vou fa%er nueota ,,,tos:'io a:p~'a representar o Govêrno do re.lhal1lentLl. clerãdio, Tal fato, diz o VialS, . I àefesa da Alta SOJ'ocabana,Ul11" d"sBl'nsil nos funerais do Sr. Tomas ofício ao :i.Vlinistro, "acarreta... denJQru l"eli.rs Os cariocas no elia em que I %onas mais férteis do Elt:>.do de SãoBerret",. Presidente da República dos tele:grnmas, dando mal'gel11 a re- r,e ef~tlVal' a mudança da CapituJ, ~ Paulo. Situada a margem ::1:rcit.1. dodo Ul'uguai, em 29-7-1947. Em- c1llma','ües illúmeras, principalmente Então, a sua cidade será por todos; Rio Paranapanema e à eS~:lel"cl,l dob,Llxador, em Missão Especial 110.5 elo comerC'ir. e indústria, cujas tran- os t~tt:los a Cidade Maravilhosa,! Rio aPraná, eompr~cnde a" ocgll'.ntessolenidades dcposse do Sr.. Luiz I S<LçÕe3 co n:o Centro e Norte do pais .Nao !laverá necessidade, num Pais I importantes cidudes além dJ A~sis:Blltle Berres,Presidente da Re-I e?:igent comunicaçõ.cs rápidas e ef!- 311él';a Q~:Jovo.ado, de mais de 8 1111-' Preoicente Prudente Alvares Mz,çhadopública Oriental do UruguaLDe- C1en~s no cl1lediz respeito, de modo :ho~s ,elL ,~llllum,,;tl'oS . ~ttadra~os, ae IMal:tinópolis. J\1fredo Mar':r.'l':ÍC,'" Pi­legado do Brasil junto ao Ins-

IeS)l~cial, ,'\os gêncros alhnenticios plJ- utc!ra. S"':.l~ benlS ptal,IS pUlU plOc Irapo%mno, pres:dente el'l1arI:d,cs, "an­

tltUtO Internacional Americano! l'eeívei,;, aql!i produzidos e export<t- ~!cwr neg~!cJDs e atacar ~lnrginuIJllen-, to :Ana~tácio, Piquerobl, res;;.1enl:" Ven-de Proteção ã Infância, de Mon-: dC's em gr~l1de escala", _ te ,I 5Jluçao dos angustLUntes proble-I ceslau e l'esid'ente Epitácio,tevidéu. cm 15.12-1948, Embai,! Fazrndo estas eonsideraçoes, qucru ;].las· Clt clrl;,dc. I .

xador ('m Missão Especial pa.ra i r,c5sa!tnl·, 1101' elementar sentimento A n'udunca da Capitul, por si 56 I Sabe V, Ex." que esta impDl'tallterepresentar o GOl'êl'no do Brasil ~Je jl1CLiÇfl, que os COl'l'eios e Telégrn- Ilno 1:.", é cJaro SOlllcionar os proble~ i rcgiüo cecólllica do meu Estado onienas Comemorações do Primeiro fos RllHHl' desl1ns notórias deficlên- ll!nõ C,U .BHtsJl, tal como oCOne com fi Iv:cejava algodão batatinha, motl'11mCentenário da morte do I, Genel'al clns multe tem feito, graças iL abnc-, permanen1;la .da Capital no Rio de p menta, está hoje em grande narrcAl'ti'(as, Montevidéu, em setem- l1;açiío rjo seus devotados ser\'ldore~, I ,Tunen'o, D&.ra, porêm, sentido no\'o coberta de eapim-colonião. sin~1 s:n­01'0 de 1950, Embaixador em Mis. ao seu zêlCl pel,a col.~a pública, ao seu I à ~owtru?,s,o da. Pátria de amanhã, t.omãtico de transformação dos r;untpl)Ssüo Especial ás· soienldades de amo I' peh j)l'Cl]Jl'!a Repartição. sen,idn. dC/,g~r, de empreendImento, C€ cultura em invel'nadas .se inda­posse do Sr, André Martinez Alguma., doficiencias podem ser cor- c1p. re'iltallzaçao da economia, Ineor- garlllOS 3. vrdadeira raZão v""'Tic"re­Trueba, Presidente eleito do Uru- rigidas de !meclinto sem necessidade )lorando ,.r.ulhões de bra,'HeÍj'Os do mos que· os agric.ultores es'.~~ S~~d()guai. em 1-3-195-, Delegado do d,e se agu,~r~ar a reforma administra- CentN.' 9cstese rellga?d~-os a tOdos desamp·arados e msuas justas !'elvindi­Brasll jUnto 110 Conselho de Ad- tLva dn D~partamente. Faço um apê- os. quaorallles da. Pa~rla no l'itmo I cações.mini;;tração da Ol'ganlzação In- lo ao Mhllstro da Viação e à Direção acelerado d.. uma Naçao que se en-I E de lamentar-se a si·uar.'iJ 1)orq·le.ternaeipnal do Trabalho, em Geral.do Depar~amentQ para qUe dêm contra no 111mar da maior civillzlI.ÇtlO la Alta Sorocabana r~pre~en{~ uin tê'~-11.9-195.," a dendF. atençao ao oficio .da Asso- que.~· Hmnamdade .yal conhecer, [' ci ode to.·d'a a producáo de alY.odã ci

ciaçáo Comercial de Pelotas. Antes S:L~ UtU8 de audáCia e de energia· " _ ' ',. ~ o, oele concluir c~tas breves con.slderações que t1X'1m of momentos culminantes· ~~aQo de S.ao Paulo e Cerca de do.s­quero mar:ift'star a eSpel'ança de que c1n. Hl~tÓl'l,l de um povo e esel'.evem te.çus d~ toda a colheita ti,e, ~atatl­fazenr:o a. re\'isão das tarifas e a na vlo.a dvs Nações as mais alevan- nhas pala a_bas~ecer os cen,.lo" cun­reforma administrativa do Departa- tadas .asj)il'a~ões humanas, .. sum~~ores. na? so do meu Estado, masmenta, os serviços dos CorreIos e Te- O I3rasIL nao pOde parar. não pode tambem do RlO de Janeiro, _Mgrafos hl0 de satisfazer as nece.ssl- con,ihuar vivendo aprisionado ao em- PrecIsamos peclir, pOIS a a'.ençao dodades do público tornando-se então PI'egulsmo ao negocismo ao sibl\ri- Sr. Governador do Estado e dos Po­clesnecessc.'os aIÍêlos semelhantel ac> tismo, ao diplomismo livresco daque. deres públicos federals. a fim 'le queque me trouxe à. tribuna.. les que se farta!ll, em grupos prlvl1e- n~ perdu:'e o ~bandono des';a impor­

Era o que tinha & dizer, Sr. ve- gilldos. nll~ angustlase nos sofrimen- tante reglao. E o qUe faço nC5te mo-sidente, (Multo bem),. t,o.s de U!'l povo que náo quer pere. mento reportando·me a uma ll0tíCillo

cer, que l'e~wa dar-se \lOr vencido. publ1cada ·no conceituado jornal "OO 8R, CUNHA BASTOS: Digamos como aquêle Presidente Estado de São au10P de 8 "0 correnre

americano: Vai jovem para. o Oeste mêsê intitulada "Transformação de(LI li seguinte comunicação)· -. Sr. e enriquece com a Nação. (Multo terras de cultura em invernadas na.PleBldente, o "Con'elo da Manh~". bem), Alta Sorocabana.pl'eBtlgioso· clrglo da impren.sa. da Co.- I Desejo mais, Sr, Presidente teBte-pital, com profunda reperculllÍ60 na I O SR, U!ftRIO MACHADO I . munhar a Casa e li população da l11en-opinl:\o nacional, publicou na ediçio .,n da zo h bede ontem um editorial intitulado (Para UI~ comunicação) tS~ e C

'o a. na meu empen. o em.· m

"lllnderêço Novo", argumentando con- vla40 ao or4àOrl ar preSidente" - servir a. Alta SOrocabana defcndend:otrUi t ~ d d C it 1 61'S De.putados q;'nd'. d . i h 'l{; assim, os Intel'êsses do meu Estado ".paraa~e:;:naitom~i::~ a a.p a tlm~ viSita ao meu Ita30 ~ ~onC::ra~: consequentemente, do meu Pasl.

Nio f61'a o t.lto conceito. daquele de do. SUl, tive oportunidade de parti- Quero ainda &llIlinalar pro~lema Que61'8'60 ele pUblicidade, nio mereceria clpar de algum.. reuniões de liIargell- está empolga~do tôda a regiao, a pon­reparo de noua. parte. A idéia. da tos e subtenentes que debatlim n o to sôbre o RIO Paraná. ligando Porto

O SR,JOAQUIM DUVAL: mudança. está vitoriolae já ganhOU sdliA) lU conaeq!1'ncil1ll di Lei n,a2,~~ ~~~r:a:~ :~:'I~~in~\~tode I~:O~ mais Ve.~to8 setores daopinlão pl1- e 4 de abril ultimo. Informa.r&l\l-me po-ue. ligara!. os do" Esado o de Ma-

(U ,li seguinte comunieaçdoi - Sr. ;,!ICA e da consciência. nacional. entio, doa prejubllll advindos. para a. to '(]rosso e o de são PauloJ?reslclentn e 81'S. Deputados, os sel'vi- Parece desejável para o nobre pa- cluse com a ujelçAo do VeL!l presi-I ..•.~s do Dcpartamento dos Cor~los e ladino du causas públ1cas que. o Pre- denclal aposto ao Projeto n. 268-58, do Sr. Presidente, permtia-me cOlllllg-

eMgrafon .silo deficientes. como é sldente da R.epúbllca co.ntlnuassll. na Senado, ou n •.2.298-.52. da. C.limara. e Inar. nos Al\als d.e8ta CllS.a :\ c.arta que,pú.blico eMtório, Ressente-se o De- liua preclpua. função de Prefeito do com a. crlaçlo do Q. A. A. nce têr- .acallc> de receber de S. Ex." o Senhorpartatumkl da esC&Ssez de verba.s, de DI t it F d I b moa tm qu f I I L I D AI d 50 LI MI .economias mal compreendidas, de fal- s r Cl e era, so o Impacto di . e o pe a e n. 2.'750. I', varo e uza. ma ex- nlBtrota "e renovação de leu material, de oproblemll.8 dll ordem local e sob lIlI ao- Infomaram-me sargentos e liIubte- da Viaçi<>, Primeiro Pl'esidente da Co-blh de elemento humano para aten- lielta~ões dj. causas que mais afetem nentes que lo rejelç~o desse veto pelo '.miBIillO Interestadual da acla Paraná­der seus creBcentes serviÇOS. Obser- a Cl\llital edera), . ConlP'ellllO e aaprovaçio da Lei nú- Uruguai e ex-Diretor do Departan\en­Vi( o jornallsta Pompêo de Bal'l'os es- A interiorlzaç4o da Capital Federal, mero 2.750. nos têl'm05 em que se en- to Nacional de Estradas de Rodagenlcrevendo na "Luta Democrática" que do ponto de viSta social, econÔmico· e contra. po8SlbUitou a .promoçiQ dos o1i. o qual na sua bondade enaltece o mel"o Depal'lamento deve estar cansado de ampllação da. cultura, é .. maior clais R-2 ortundOll do CPOR automá- trabalho em defesa daquela região.de expel'lêneia.s,de marchas e con. lll;pil'nção da hora presente, tlcamente sem outro requillito que 10 Ao ressaltar, porém, mais uma vez a.tramal'chas. de planejamentos e pro- O alargamento do mercado interno an08 como oficiais subalternos en- neCEsSidade de construçãod'essa pontejetos qU(;l se não completanl, de nor- dará. nOVElS perspectivasê. indústria quanto que requisitos divel'so5 exlgên- sôbre o Rio paraná, quero chamar lLmas <'le ~rviço que se iniciam, se in- nacional e um novo sentido de mar- CUIS diferentes. eram .feltll5 pata pro- vllllosa atenção do enhor MinIstro da.tel'1'ompem, se reinlclam, se trans- cha. para o Oe8te, pnde as terres sio moção dos ofieala R-I :lIltolJ, daqueles Viação para eSBe problema lembrandformam 01: mudam de rumo". 011 da melhor qualidade. flol'escendoaU que provinham da tropa, oriundos de outrOSlllm a. inestimável 'colalJoraçá'Jbens patrimoniais do ·Departamento a agl'icultlU'a, a pecuárin, a par da. 1'1- sargentos e BubtenentesDeclarlU'll.m que prestol1 quando Dll'etQr do D, N.não têm sido cuidados nem fiscall- queza. mineral dI) solo, Com /lste ainda que, l'ejeitada a Lei 2750 .delxan- E, R. o meu prezado amiso Ord. Al­

.:.ados como é dedesejar e como o in- gesto, abrirá a cortina que asfixia o do agregados mais de 300 oficiais R-I \'.aro de souza Lima.tcrêsse público o exige. Brll.'llJ de hoje, para constl'ução da isto é aqueles orlginlÍ.l·ios da tl'opa, Eis a carta'

E:lcontra11l-ae aparelhos paralisados Pátria de smanhlL . havia emconsequência a. impoSliibili- •~m agências do interiol' como acon- A NIiÇã.'l não deve continuar l\ cal'- dade por multo tempo, de qualquer São Paulo 26 de nlarço de 1956.tecç en:. Pelotas ~m seu nlaterial de tear as sl,as energias criadoras somen- promoção para. a cl~e dos sargentos 'l'âd,,, Pa1'LJ. as comunicações diretas te para doia centros de economia vi- e dos subtenentes . Pl:ezado .A11llgo Deputado Yukishl-Com 0_ Rio de Janeil'o. Instalações em vos - Rio e s.ão Paulo - deixando Estamos cientes' Sr. :E'resldente e gue Tall1ul'll., .sltuaçao Ill'Ccál'ia atentando, urgente ~arallt!cos e desalentados milhões de 81'5. Deputados de que o Congresso Vi com prazer peloi jornais oae op.ccessldadc de novos ))l'é<1ios como braslle1l'os Cj,ue trabalham e vegetam vai examinar dentro em .breve .um eminente Amigo acaba. ãt marüfêsta~s~ venfica em Hel'val âo Sul e em nointerlol' dGl Pais. Pl'ojeto de LeI qUe trata da organiza- 111 cAmarados Deputado, cnde tan~Qa.r..aqual1l, Em oficio da. Associação Diz I' "Correio da Manhã" que o çã do Exé' ito Este P j. t já 11 ' t R'" ,Gomel'eial de pelotas ao Ministro da Sr, Pl'esldente da Rept'lbl1ca. está com o . re. lO ,e o, se l1S ra no~a. ~presentaç...o pall.~.1.1en­Vlação' são expostas ll.'l deficiências da a obseRSão da. mudança e pode acres- encontla no Senado e deveIá Sei, in-. tar, o seu .ntelêsse pela. tnelllorlll. das~frência postal-teleS'ráfioa daquela 01- contar qne da mesma obsessão .. ~Iuslve, regulamentacfo por lei p~ste- condIções. ele tranapo~te entre ~s por­.lado: ))rédlo cal'ec.endo de reforma. encontt'Q, PO.SSuida. quase a totaUdade l~or, Nessa. o.portunidade o c?n~l esso tos de Tfbil'içã e QUU1Ze no 1'1lO p.3,­falto. de cal'teu'os pal'll.· a distribUlçlló da· oplni/10 ]1\1blloa do Pais esclareci- poderã reexaminar a matéria. .onlgin- raná.t1q. cOl're.spon.dência nos. 18 .d.istr1to.t da dos p!:.'oblemas. mal.s legltlmosda d,o poslvels lnjustlça.s a fim" de 'UI..osApl'aZ-n\e PCll:. Isso oferecer ao. Ami"'.m'banos e SrU1'.is em que a cidade Pã.tria. • .sargentOB e os subtenentea não .Iquem go as informaçoes seguintes:

,.1 '. tlÍ.. . dividida, falta de telllraf18tas· O:B.rasU esti farto ê1essa· ~1'Vlli~.o, por muitos &nOllimpedldosde qualquer Como Dlre.tor Geral, qUe fui, d.o De-" ata aten.der.~.mpv1mentoerel.aeu.te ~e fachada Cl Mo f)Ode éOntlnÜa~4t1l o.çao. QUflro. 0Nl'. quI se assim. pa!;'tamento Naci.ona.lde Eatra.das de~\\O eitado as IinhLl8. Cille lofrejll litoral, Vll'lln4o'&oil OOl.t!' ao ~.. •li-, ~iiarl,. ClOJ1i'l'IlSIO jUB~IÇ& a Rodagem e como 1." Vice-Presidente ,

i. IbOl'l.'I1P. r;õ.es,. o rli&.nd.o "UU~.• Oo.~.o, I.in.or.lill'1.ldO SOIll 11'.. aaln.dia fIlôli. .Ie.... " .. ..,.. MPntlll ' .. lIubte.o

Executivo da. comlllli.lo I.n.te.l'estadUal..·valer-sll 40. expedien»de. uni. ., . . 'L I. O, lIndCI d.~t.QUI .. aoham da Baola Paranll.-Ur\liual dll1senclel

<\artl~~,,~ "'".- ~Ili_-.!!:.. •6biéfe..: =~W!.!_. a, . .. 1Itr~ ~t~'50_~~ tt::~ecer entre f,Di~ InLim~

. , ......

Page 28: ESTAD UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12ABR1956.pdf · 2011-11-26 · UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ESTAD SEÇAO

21 S6 Quinta-feira 12-~- ~

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seção I)f.

Abril de 1955,_5

oAlIti1m aendo, no últi!l10 mês ti:!. ml- b~! em outro! setore! que n~o estar pl)]ítlca de dubiedade, porque orn de- roconrecimentAl dOIS direito/! dei ;~II estadia .do D, N, E. R, d'et~mll' produzente com o seu campo de açu· clamq~ o montante da despesa de- sentença em ela 1hes veio oonoedel'.nei que fósse imediatamente uUliza· de nem de ac61'do com a I'~gulamen, vcrá ating'ir cérca de três bIlhões e Com os nollSO/l sinC&l'UII agradecl..da 11 redba orçamentária pl'pria nos ta~§o e os r"qu[sitos da Lei que criou qUlltl'ocentoB milhões de cruzeiros, mentO/l[\ V. Ex·.e<'ó~udos topográficos acaso ainda prc- aS, P, V, E, A, declal'll que ainda se elltá fazendo o Rio de Janeiro. 9 de abril de 1958.CioS<1,' na loc~l'dad~ do eixo da ponte .Sr, Presidente sempre fui e con- levantamento de todo o peSllOal parll JI{oacyr Soares. :Presidente .da Comis..ent.re os dOIS portos e na,; .')lld,";t'IlS (inDa [t reI' cant,ra a comutnção da- POder chesar a Uma conclullào defi- são dos Servidores d'o S,N,R"I;eoló"'icas necessárias queles que procuralll entr€;lar c3rg'cs mtlvn, , O Dl'. Ivanlo C::IrYlalho da Costa

Ess~s dnos de"el'ã~ ser fúl'ilecidos à que p.c):J. "u3el:cc'Jcáo exigens téçni- A prol:osltO. dos recursos para f~~ Cu-Iuby, Juiz em exercício da 3." VnraConli"sc.o Inte:'csbdllàl dn Bacia aP- ces, a politicos, ;:luita.s va:zes. moenos lzer {:tce o. ê;se, ~u!!1en~o, ~t~ f ~gOl:J, da Fazenda Pú.bllca, .faz saber qu~:rlUlá-Ul'Uryuni ue como "Grl eraçã<.l test~.~ "0 ferro! . que se apoder'lln a atual. admllllstlaçao a :1' e tura. vistos e etc. _ José Avellno aae sem õnt~' ~!~\~\ll Dar" o D: l E, R.' de dil'e~õ2S .de órgães, empo1'tnnti!.si- : llão t~mo.u. G.,alcluer l)rovidenci::l,.o Silva Sobt'lnho, Adalberto de Soll7.af&rá or~a'l'zar' o o~jet.(l d'l non" oue'- mos para v!aa- eCO:lOl'nlm\ de uma r.e-.; qUe faz p!e,e! que, na r.eal!dade,. nao Ferraz, .'\arão VlllelJa.de Andmde,decenci'~ i~!eo:ralil;ente a~ '~or~~l<ls e Riá?, desl'J.!'tuando as suas flna.JIdades, : se pretende ~l\ceder tao eã,oedo j ell5a IHerbert Wllke.; Júnior, Alayde Alves~, T' 0- ,-. ",' mu,u'1:"lL1lldo ~s suas rcc·eita.s e en-: melhorlCl de \enell11entos,. t usta, .Rego, Amaro Palha. CorreU/.AngeloJ:;~~c; :c.\,~e, do.Dedoa. tnni~r:.~o: '_I vcred~.ndo po'·. UlliJ. caminho cl.e per-, ao funclonal1sn!o municipal qUe espe-I Eustáquio FOnl'!eca RamOll Carmen

aO,1 a om,Js.,,;\Cl e.~O!l I,a~.ll o,~ s;<õuições polfticas, dand.Q coberturaIra a equlpara~:ao, nos mesmos nlve15 PerE'ira Bernardo, Alvaro' Morais,tudo e a elaOoIU~.lO de.se .PI'OJeca CO,n uoUtie.a a sombra d.e seu orRáo de seu dos venclmenoll do tuncionallSl11.o ci- Paulo da Costa Ribeiro c.elllO ca.rd"~a fi~:ma Machado da Costa. A, Co- d~p"'tal.neJlto,aes ~eus verdadek08 vil da União: " , so BlastOil, Wheatstone 'Fonseca, 'M:l,r~i)ecl..!Jzada ne.ses tralJalllos, " oatr~s.Isto, entl'tanto, S~', Prest-· Quel'o, 61', F'l'esidente pedir a. aten-, tinla,no Barbosa. Moreira, Lulza de

No orçamento fedel'al do [lI'OXlmo cl'lôllte e seu!; De.pllt.ad{)s € o reflexo da Içl10 não apenas da atual administra- Medeiros Ramos Hélio· Hemetérioexercc,o. devera ser soUcltactr. I'erba faJ'llcsaRepúhliea do 51', Nereu Ra- Ção da Municipalidade, lUas também dos Santos Dlan;antino Salgueiro dapara in:clO do~ ,ral:lalhos decor:st,ru-1m\ls, cncl~ s.e uratic~)\l os•maiores erl-e especialmente, a do Sr, Pre~idente sliva . Edmimdo Ma&qadal', Bernardi.ção IndIquei, pa.r ISSO uma dutaça? de l111es c·ontl'3 Admln,lstraça{], .2ontra o, da República, em, últ11l1a anallile o no José Fernandes aulmariles. A~oS~clll~,~tenta nlllhoes de cruzen'?s, .' c:'al'io d~s aut81'qul8s e Ól',gaos paz'a: respo~ável r-ela sltuação em que se tinho Alves' X,avIE'l'. Filho. Pedro No.

E l~1l1a verba que mere~el'a o aPOlO e~tatals, ·movf1l1dil-se seu freios, mui- encontra. o Dl.strito Federal. Dir!jo- lasco da Sllva Mauro GOllça,lvcs d.,do enllnent·e Deputado e a'e ambas ~s tas "ezes U\"~nt\lr~ll'OS e até pessOM me também à Coligação das A.s8Ocia- Andrad'e AntÔnio Rivaldo Oliveira.anca das de ~{ato GrOlls e á,) !'anlo, afRstados de ~aro:es per cI:!lpe de ~~- ções dos Servidores MUniclP~is, em Paulo GOnçalves Filguelras. MauriclÓ

Valho-me do enseJo para apresent~tr cubto, ~)ar:l -il''€'~o.es a" ó1\(aOS inp".- particular ao Clube MunicIpal, à. Ran el Reis!\maro da Costa. :Mon~Ro prezado Am!gno os meus protestos tantlssimas: ~nf~li~m~nte L~to só acotl: União dos Operários M:.Ulllclpal8, eu- telro~ Alt~mir~ Batista-, Agla~ Lejde,de npreço e estIma, . I tec'e no Blas.!,. t;e-e dos fatosconsu carecendo· a nece&idaCle de ficarem Aldalita de Jesus BarbOSa de LIIll~

As. Alvaro de ouza Linla. 1.0 \'lee-I maclos, dos!n~uerltos inRca.bados. d.c~ em estado de alerta, pois de acOrdo Medeiros, Ec!n Estela de Vasconcelos,Presidente, . Inão ccmpridol~s das I~js. dosqu~ p~ com as declaraç~ d{)8 responsáveis Sebastião Costa da Ccmcelção, José de'~io também telegrama qUe me aca- it'a1l1 os dlt\hel!os dos Inswuto~ pala pela admJnllltraçao da Pl'efeitura do Souza Celso DilUI da Costa Manoel

ba de ser enviado da casa C:vll da b:J.r"cs. pal't!cul[U'es ccm ns lI1c?n- Distrito Federal não me parece seja A . S' da- Cunl~ Jl)rge Lima MnrJaPt'esidênc!a da Repú'ol!ca fil'n\:ltlo pe- f"~!tVC1S, asslst!nd<l-~e tudo isso 1m-, eoncedido o aumento, no breve as-. CÕn~elção Lomba' Lima, JO/lé Ml)relra.lar. Alvaro Lins, no quacl me comu- S1', Presid<'nte, agora mesmo, aca- pa.ço de tempo que era de eaperar. Firmo. Fernando Gomes correa. Ma~nica as providêênclas tomadas em re- bo de ter conh<'clmentQ, d'e u.ll~a des- . Dl:lxo, aSSim, a par de811a 8dver- ria Lúcia de Map;alhies. Héllo delação ao mesmo pt'Oblema, lias irre~nsabilldades ~ó pl'ó~Jl'Ias qa- I tencla. meu'prot~sto no sentldo de Carvalho Simões, Alfredo Manoel Pe~

Senhor Presidente Repú.blicll in- qlleles "estas de terra" que nã.J tem Ique a adnllnlsraçao municipal a'olln- reira, Vâlter DOm!ngOS de Souza,cumbiu.me cOll1unlcah-lhe recomendou a. no~ão exata do cumu1'lment.ode s)1a dQne a política de dubi€dade e siga a. Newton Pinheiro, Cantal'!nl) MOttllo,m!nist1'o Viação proceder esW:los· AS- fUlllião e de seus del'e1'€S, tripudlando trilha mais indicada, de acOrdo com !l'Iarla Mercedel: Frlede. Valdir Qomes,sunto ponte sobre 1':0 P'll'an:',Pt Cor·, sóbre os direitos. daqueles que reA;I- o grande vulto d~ encargcll. que tem Wilson Jnsé da Cruz. Sebastião Teo.dlals. saudações Alvar.o Lin~ C.here ca-.ll11en.te tem. nec.e~sl~'l,.de e at.n~aro dos sÓbl'eos ombros. (Muito bem,>, de Brito Naylo1" Jesutn.o Samarão Ri.sa Civil Pres!dêncla Rep\\hU<:8. poderes eo~tituid_s da nllção. doro, Irace Da~ma". de Jesus, Aura.

Era o que tínhra a dizeL' (11t1J.UO SI', Presidente, seja bem, o S\1!le- O SR. ROGa FERREIRA.: beiro. CIMa Crlst!na. Fernandes Za.-bem), rintendente da S,P,V.E,A" pOr sua (Para IInta co17lllnlcaç60 (Sem re- luar. Neylor Cala!ana Rego. AntôniO

i conta e re!,jlllnsabilidade l'esolveu a 'Visâo do oralfor) Habbert Na'llor e Moacir Soares, to-.O SR. VASCONCELOS COSTA: Inão pà~a.r as ultima.s cotasjl\ VOro.- sr, Pl'e.'llden~. desejo ler a do- dos funclonál'ioJ'l do serviçl) Nacional

• . I das no orçamento d~ 5~, para conces- ã fl)l dlri Id por de Rece11l!eamenlo•. 8ubordlnl\do 9.1)

(Para uma comllnicaç6o) sr,' Pre- são de obras in.,dlávels, Houve um~~::;;:::io() d~uePr~~dente da.g~m1a- Conselho NRdon~1 de Esro.tllltlca Im·

sldente, o projeto· n.O ~78, de 1955. Munlciu!o do Estado do Amazona o são dos Sel'vidorea do. serviço Nac1o- petram o llresente mandado de se·pro,enlente de Mensa.~m do Poder Município do Coal'Y' aten!gldo duran- d t !furanoa contra o ato do Sr. Secre·Executivo, criando funç6e8 gratif!ca- te posta e aumentando, poiB 'as obras nal e. R;Jenseamen o, tárlo Geral do C011l!eUto Nacional dedas nas Delegac!as Fiscais. acha-se de instalações de ~uas e esgoto dOEm· certo .trecho declaram aquêlea Estatlstlca que se recusou .apllca1' aosd~e .multo na comissão. de Finan- referido lUunie1'olo se âclarum na de- I servidores qUe ficariam gratoB a êste impetrantes n~ qualidade de. funclo~Ç8.'!. dependend<l de parecer, .. nunclade paralisação, porque a .... modesto representante do povo, &t, IUirlos extranumerúlo.s menlll.lc..~tll8,

Estamos requeren<lO urgência para ";'P. V,E,A, náo pa."a a ultimas co- da Trl.buna. da Cêmara, .pudesae dizer, 0lI favores crlllld08 pela Lei· n. 2.284,o projeto, atendendo a que os. funclo- :tI,ali de 218.00:1,00 c~uzelros votada no. de viva. voz da.s uP1rançaa por êlea lie 9 de a~Osto de 1954, Alegam OSnáriosdas Delegacias esperam descieol'çamento de 54 - Enquanto isso al!m~mtadas de que oEgrégio Tribu- Impetrantes que têm direito a êSses1954. época em que entrou em vigor i OUI'e 81'S, Deputa.d~ o referido su- nal de Recursos COnfirme a ·sentença. beneficios.. O pedido . foi l~tJ:UídQ

o Reg!mento das Delegacla6. pel<l de- II perlntend.ente no.nt&la UI11.a. admlssli.o .que .Utea deu ganho de causa no. com os do~ume..ntOl. de.. fls. 14-78.creto n,o 55.4:!S-M. .' para l11~flcaçlio do fe1I;ulamento do mandado de segurança. impetrada Foram prestadas aa ~nformações de'

Pela E:xpo8içio de Motlvoa. do Mi- ref-erldo ol~ão, I)lLgando à. ca<la mem- contra a atual &dmlnlatraç§..o do IBGE fls. 81, onde se aleitill que ap_r denistl'O da F'a2Jl!nda não floOubem cla- 'oro 100 .000,00 cru"e~'OI - E. diga-li'. que OI demitira cõntrarland'o a leI. eerem OI impetrantes extranumerA,­1'0 lIe o pagamento.das funções de de paBllawem a rnodlficaçrio do regu.. .' '1'101 mel15allstJllB, foram admitidos ,.chefia deve Bel' feito a partir. do ci- \ lamento da eltadaIl1l!titu!ç!o só pO- . O memorial má recil8'ldo noe ee- título Dreclrlo, na fonna.. da'. Lei nA-tado Decreto que lIIPl'OVOU o Reglmen- derá ser executada pelo Con~o guintes têrmos: mero 851. e que portanto nlio foram

. to, 11: de jlUtiça que o pa,gamentore- NadonaI. beneficladOl Ilela Lei n, .2.284. AtrolLja DOia 04 funcionários estão exer- . Para não prejudicar a confll'maçio Exmo. Sr. Deputado :Ped.eral:D: unllio se pronunciou a tls. 86v, Acendo as funções gratltlcadaa. deade du referida.'!. obr8/! Que venho apre- Rogê Fen:elra. tis. 89. petlçb doa Impetrantes ~'pre-,.,maio de l~,. . sentar um projeto crlando uma verba sentando OI document08 de fls. 91-92

O projeto 822-55 teve ópOrtunidade especial do Mlnilltério de Sa\1de, afim Mui digno Llder'do Partido Soem- .6'ore a Qual falou a. UnUl.o à. f1.s lI3.dereasalvar o direito de l'etroOgir, c\la- de que o povo de COarl nAo fiQue sU~ llata Brllllleiro El!Ie o relatório. 'pOO<lo: ·'Est.a lei entrará em, v1gor na jeitos. a e"idemla tl'MBltadlll· pelas Dando cum""'imento ~ -·olu"·o to-datA. de. sua publicalrAo, retroaglndo Agua.;contamlnadas, contamlnal;Ao milda na últ~ reuniÃo 'Cio. ~igen- I - EXlaIll!nada aC01lltltuclonallda­seus efeitOB à data da entl'a~aem vi- e&ta ja. suficientemente p088a da peJo te.s da "Comlsslio dOI! servidores cen- de da lei. ao Jud!clárlo lIe nl0 julgi­gOl' do Reg!mento PadrAo'dflS Delega- médico r~ponsá.vel1)elop<l6to de sau- IIltãri08"venho pela preaente em la . inconstitucional, cabe a,pUci\-Ja.eias Flscall; do Tesouro Nacional, de do 8ESP Instalado em coa.t1. - Dl- nome de' todoa 06 funmonirlOl! dó ser- sem entrar na Inda.gacllo de SURllbollJlaprovado pcl DPcr~to n,· 35,428 de 29 pero que 08 nobreS c~I€l;!;1Ul de o an- viço Nacional de Rec&1lIeamento ex- ou más qualldades, Por. ea8R. críticade' abr!1 de 1954", , damento mais. rlt~1. rr.sslwl a tal . l' nossOll sinceros agradeci- .1á passou eliaperan~ o Poder Lep-

Os funcionários das DelegaCIas Fls- projeto, poli; a aprovação do mesmo ~:~~s :10 aulC1110 dec181vo que V latlvo ao ela,borA-la e perlU1te o Po­cais, pleiteam seja. acrescentado êste se tOl'nll um Imperativo de cotlllClén- Ex. nos cleu na. luta pela e8tabm': der Executivo ao sanc1oni-Ia. A. esseldisj)OSitivo .ao projeto do Executivo. cia. (Muito bem). 'dadê dois 1)Odll1'l!8 compete o e!t)ldo da.

Eram estas SI', Presidente, as ret- '. convenlêne.la pública ou. não de de-vindica.çôe.s que pretendiam05 apre- O ·S8. S~RGIO MAGALB1.ES: Aproveitamos o ensejo. para ane- terminada I1I)rma, atendendo a mlU-'IlentAr em nome dos funclonári06 da ~ xar à presente .cópia. da brilhante Uplos fatores que não ,>em .ao Cll80:Delegada F1Bca1 de Minas Geralll e sentença. prolata,!ia pelo MerUII81mo examln.ar, O JudlclArlo a,precla o aa- .de outros EstadOs, (.lfldto bem); (Para uma comunicaçáo, (Sem re- ~' Juiz da. 3," Vara da Fazenda pecto di legalidade da norma,tendo

, vlsilo rio orador) - sr. f'reaidente, de- Publica, reconhecendo que os men- emvlata a Lei Magna. Nilo cCl:ltra-

O aR IÇA Jt)NIOR Ipoli; da concessão do lLumento de aallBtaa do S. N.R. eatlo a.nJa)aradoa rlando a Lei :Me.gnl, • indagaçlio da. . R .: vencimentos ao funclonal18mo civ'J pela t.el 2,2lK qUe_~oncede tlBl.albll1-. oportunidade da norma 6quest\io que(U C; seguinte comlln!cação) - sr. da União e aos militares. tornl1-se ckI<1e aOll extranumerárlOll-menaalistlll nllo lhe eM, .feta, ~ dois poderes'

.Prelldente e· 81'S. l)epUtadOll -O que Imperioso o aumento de venclmentoa. com 5 anOll de serviço Dúbllco. 3' adotaram: como oPQ1'tuna,! como!DI traz a esta tr,l'ouna é wn assunto do funcionalismo da. ~eltura do Picar1am06 mUitoBtallJa a V. Exa. IOcll'lmente' jUsta. s6 reata a,pllc:4-la•.. l1IIl11& i.I11p01'tlncla para. a vida e Dilltrlto F!ederlLl. seria neee.w.no, Ieda. tribuna d& Cl\ma.m. dOll DeQ)u- :r _ se o Poder Judl~llI.rlo deve,• aa.Me do 'povo de COari e ao 1Ilel!- poil!, qUe a aual adminlstraçAo da. tad08. pudesse dizer de viva vozdU aas1In dar a~lIcaçio a norma. nIolll.- '11\0~ para protestar c"profllgar a Prefettura aeguI6&e wna dlretrla firme. nOlllU eaperanolloll de que o Zll1'eglo oonatltilclonál com mUlto maiorra­«ientaçAo que vem Impónnlndo· À a fim de levantar a dMpOla total com TllbunaJ. 1'ederal <lo RecU1'llOll oont1r-' do devem .éwnprJ~la OI· ól'IlCll ~a ,1'Oeftte8.P.V.:E. A. o sr. BOnd, pOI8- e..e aumento e também provid'eZ1CIaa- me a preaente 18Zl~ t.ruendo a admln!l!tr~lO. Ester,. entAo. nlo tIII1. 'telaando. pretendo OI direltOll cIO li! OI recwBOs para laaer face-. a dIIoJad& tranquldldl4e PII'6 mOlIIItoIqualquer competlnola plrl'a' deixar.JI*l "dO, fuelndo du flnaU<Iaàea 6sIe enclU'1lo. funclon4rI06. qu.e até ap&, em. tro- d.. apUcar • lei. 1Gb • lJega9lo'«.e·JlIII,Wo que foi arlada a aiUd1daa Infel1lmente.vimea o'olerV&ndo. por. Cl&doI bOna .m9Ol. prllta4ClI, Ja- tue elr. 'mjuata ilU lilo conaulta*".P.V.B,P., desviando il6 ,8IIU ~- partt 4a atual admlnlJJtI<açAo, uma ....~ da.~~... Snterêlaes buroorátlOOll. QuanClQ~'

Page 29: ESTAD UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12ABR1956.pdf · 2011-11-26 · UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ESTAD SEÇAO

t..r.=Quj~!!.:feirIl12 'DIARIODO CONGRESSO NACIONAL: '(SeçãO Ir. l'Abrll'de '1~66'-~2157,\q

~iuto. pelos canail 10000petentea, PO" gerall 36bre eatabllidade que uenell-l 'O SR, PRESIDENTE: 't.'_FJ;r;Á.~~lg~"lB:~":~1!!· j(\l:'tIo plcltel\l' ~ ravogaçáo da 101. clam funcloní;riQl • extranumerários. I -.. [r"!l'utOl do ~oento, que 1'BIIIlhuJli" ·lQUa.nto não revogada. têm que flpll- Mas tal invoaa9lo nio p1'ocede. Te- Passa-Ile 00 grande expedlênte. a tramitlLÇAo. neeta. Caga, dM emen.~L'li'~-i>t. A UOO Em a&Slm. est8I1'ia,mOS riamos a renÚ1\Cla anrecipada, CQn- T&l1l a palavra o Sr. SeiXlloS Oor1&. das constitucionais. . 11~!l . caos, administrativos, pol.s cada denada pela moral. e pelo direito, e VemOlll no cap!tulo VII do Reglmell"tt..nclOnárlO ou órtgão, secundário de teriamos um mero Regulamento com O 51\ ARMANDO F ALCA.O' to. a preocupaçao de estabelecer pra-

'i"UltLqUCl' dos tl'és p<Jdere.s,. poderia mais fôrça ue a, própria Constltui-' . I zo! certOll dentro dos quais IM! deve'".~ aquilo que llcnhum dos três. Ao Pois BC

qesta obedecidas certas sr. Presidente, peço a palavra ~la Ireallzar o proces.s1J das emendas OOM-

,,. . lad"mente, poderÍla fazê-lo e .Ja- ~orinaB pode ser' alterada, o RegU- ordem. titucionals. Assim, o ~ 2,° dedara:l~lll.iS ten~u fazê-lo, d<:'11tro do regime lament~ jamEl8 poderia. O Regula- "Dentro das quarenta e oito horaAlI. Ol1!9LltuClonal e democrático. SIlO ento a qU "e apega a. admintstra- O SR. PRESIDENTE: segUintes à leltw'a, _ do propo.llt.a d~~l'l:l prlllciploS tllo elementaJ'cs, que I l1! ti r t a c lnto I emenda. à. Constitulçao, sel'á deSigna-

i ~ rigor nem seria necellSÉLrio relembrar ç:o lcone;.u rla~~r~~U~d~rnO POde; Tem a palavra o nc.bre Deputado. da Com:llll!áo ~pecial. à. qual a. Mesa.:~ ~ue não exigem malOr€'5 explana- te~18Ia~i;o e estaria impedido de al- . I da Câmara a enviará". ...11?~1I _ Conforme se verifica pelos terar, modificar ou revogar lei ~rdi- O· SR. ARMANDO FALCA.O. Determina, o § 3 c: . •.. ~fl;R;cumcntos de 111. 14-67, a; impe- nf~' :~lll~t;;;~~~u~e fmJ1::~m~I;~~7 (Pc:ra uma qllC,~t(io de Melem) (Sem. • A Com!.s.são 'Especial de Emenda !l;'trant~ eram e, a.liluns ainda são. cx· 4 ç ai t ia 011 a ditadura adminis- revtsao do. oradOr) - Senhor Presi- i ConstitUlçao, dellLro de sesenta. dias.~ tl'l1nUtn~:'lÍQ'ios meI1~llstas. . F<J,ram ~ortl • 1.'1' m - d~nte, lIcabo de tomar conhecimento,1

1

a contar da data em que a receber da.Mmitldos como extranumEll'lÍl'ios ra va. I Coa'd do d pela leitura do Diário do Congresso Mesa, emitirá parecer que conclulrlil~~(}nsalistas. enl.'.ta Qualidade pres- VI - O própr o 1 en~1 r 'I ~ Nacional de hoje, de duas questOes de pela aprovação, ou não, da. emenda,tantlll serviços' à União. Tal fato ~ Serviço ~e Recer::~r:;cnào, in:~rpr: ordcm ontem su.scitada5 perante V. sem qualquer sUbemenda".tv,o evi<lente, que o impetrado em 76. I'econ ece o li u o a I - Exa, pelo Deputado Carlos Albuquel'- o 'iSUIU; mformaçiíes não o nc·ga. Reco- taçfio burocrátlca~n lei. e ~as a- que. ambas referentes à minha pes- ! 4, ,-, Flndo o prazo J)reflll:adoX1hll"e que os impE'trantes e1'am,oU mcntávelB oonseq1Jcnr.'l! SONIl;S, de soa, no paraglafo antenor, sera !ld?, ~o's~~: e.•~rllrlumerários meIllJall8tas, tal inrerpretação. C?m, a .mis>cna, e A Uma delas V. E.'Ca. prometeu expe~lént~ e p~bHcad() no D.al·IO'9Ou' nessa qua,lidade foram admitido.. deaemprl!go para inumclcs chefes. de responder em outl'a o\lortunidade do ConJ;!le~bO Na,Clonal o parecer, j,;,lUdo ~ ponoo, de cal>ital im- fllomflia. que há mais de d~z il;,n~ vem Quanto à s-ep;unda l;ediria a VOssa ~~l Comlss~~ E:~pecl,~l. A emenda,""rtf'n 'ia para & solução do pedido dando ao Estado o nlel.ho~ d...,cu fS- 'Exa me e<cla"ece"-'e desde já se c. n o pm cc!' sela. qllRrenLa e...... " C, • t. .' ~.,' . , alto horas depois de usa publ1ca-(i1\ojam05 85 razões do 1mpetrado. orço. pretende submeter a vot05. oU não. o ç'io dist"ibu 'd 1"I XV _ Alego. o impetrado que, ape- VII - Confo(l~le comr;;'ovnm os re<illerlmento que passei às mãos cÍlI{das em I a em avu 50S e .n-sal' de extranumerárl(li; mensallstas, documentos de r.~. lA.r,.,todo8 (,5 dessa presidência no dai 3 do corren- Ordem do DIa,qwllldu.dc na qual 0Il Impetrantes fo- i~petrl\.ntes, cxcccao feita de AntO- te, quando proferia dlscur,~o, nesta Ora, SI'... Presidente. apresenteiram admitidos. nio podem os impa- mo Rivaldo de Oliveira, fls. 35; AI- Casa, reportando-me às acu.sações i emenclac,ns,itucional a 12 de novem­tru,nLes colher (li; beneficio" da Lei dalita de JeSU6 Barbosa de Lima Me- contra. mim formuladas r.:e1a Tribuna br~ de 1955, e no dia 10 do mesmon,. 2.284;. deiros, fls. 41; Hélo de Carvalho Si- da Imprensa. Gostaria que. me in- mcs foI nomeada Comissão Especial,

q,) porque nos têrll10s do § 1.·, do mOes, fls. 43 e V/alter Oomin!!os. de formasse. repito, se pretende, ou não, detel'lll111ada pelo Rcgil1;cnto. para dar·~rt. 3,", da Lei n," 651, de 13 de Sousa, .contam mni~ de 5 Rnos de ser- s~bmetel' o meu requerimento 'à vota- parecer '. , . ,roat'ço de 1949, toram admitidOll a. ti- viçO llubllco Ifls, 5"l. çao do plenário. De, acoret,o .COfJO Re!prhento, 6iJ dm,itula precáriO ellquanto duraesem os. .A Lei n.O 2.284. de 9 de agOllto de O "R PRESID A M. depOIS. de\ella.8 matena ser trazl~a~ '. ' 1954, dispôs: ' ~. ENTE -. es~, ao conhe~1me.l,O do plenario. Nao..ervlços. • .< • Il1form~. a V. Exa, que irá examinaI, prc\'iu. 110 elltanto. o Regimento. que· b) porque, sendo extranumerários .. , " 05 elCt, ~numeI' ,rl,~ m-en· 11 ques,ao de ordem que aca1>a de le- io acúmulo dc serviço ou outra causal:nensallstas, tal designação não o!e Sal.i8taS .da. União e das Autar-I' \.nntar. e na s!'5sáo de n.1anhii, respon-I qUalquer impedisse. a comissão de Ins-cQnfunde com 1\ lliiad~ pllra designar quill8 que contem ~u venham a derá. a V. Exa,·· tl~l·se. E' êste caso extl'i1~rdíllárlo3<11> rnc:,mo titulo outros funclonãrios contar m~ls de.~ (r,ll'CO) anos de O 8Ft ARM \NDO F"'LCAO _ e interessante qlle apresento ccmo re-«1\ Ul1lao, . • serv1co uubll~o, inlnt~rru\Jtamen· , '.,' . i c\amação a V. Exa. Desde 10 de no-

A pl'lnJell'll Rrgulçao não procede e toe 0\1 não, sel'~o e-!lui;>~rr.d().• P'JS' .\fl~it,oo a~laC(ecldf a V, Exa" Senhor. vembr\) de 1955 está desigllaC1a uma~ llnda leva. O fato de terem lido os funcionárIos efetiY06 para todos Pr.s,d.nte, (MlI to beml, ccmís,r<o para dnr parecer sóbre a,ampetrantes admltdOfi como extra- os eteilos". O ~R, CASTILHO CABRAL: emenda eOl1s;\tuciol1al n.O 2. de 11155,amnel'lÍorlOoS mensal18tas, llOD a oon- VIII _ Ol'a. não se pode ne9.'a.r que e, até hoje. sequer se instalou, Já me· Ição de .'lerem demitidos quando ter- O' lecrlslador conhecia e oonheco o Sr. P;'esidente p.cço a palavra para. cansei de fazer apelos aos meus co-mlllados fõ~e~ <lB serviços do recen- "oncdit~ d~ extranJmernrl~ mrnsn- uma comunicação. lega~ e à Mesa. No entallto, nada con-OOl\om~nto, nao nnpedill., e não impede.'· ,. segui.

Pod Le...·,"t! I bo lei lista. Não 6e pode ne~ar que o le'T\s· . .que o .. er .~ '\'0 e 11 ra~ llldnr cc.nhfo'l\ eco"'h~~.• o .d:'!l'll\<Jto O SR. PRESIDENTE: Assill!. vejo-me obrigado a pedir ,abenefiCiando tRls funcionárl(li; e que n" Lei n.o 651. S. é verdade ....ueo apllcnçao analógica do art.56, § 1.",l) poder EXecutlvoa ~anciOnllS8C. Ne~ ~ , 'I Tem a pRlavra o. nobl'e DeputadCl, ou do lU. 57, § 2.''' no sentido de serl:l11urn dos dois Pode~ fitou prCSO aO le~is1adc" não. i'1no-[\ i.·.!,~, ~'.·,..o!""·~ substltuid:l essa comissão a fim de quedl~pcsUtvo na .Lei n." 1.949. e nllda ~em Ql1al~uer' reB5al\'a,a eouloa"llr1\O possa a l'Inenda re'.'oer 'o parecer re-impedia ou impede que tlll lei fÕ88e d~ elt'''~nuI!llErá~08 ml'n~~ni·t",. O SR, CASTILHO CABRAL: gimental.

d . tod m te ois 'O~IA.%M 3D 1IOU'll Il"UI:l llIl) 1lT1ltll TflOO Estll 1 •. . i rirevoga a no o ou e pll!'. P 11M fllncion~rt'll!l ef"UvC'o. r"ll1" "1.. (Para l'mn nueslãn de ordem) (Sem .' li rec amaçao que ~ xo ao c. -/leAtrlltll. dde le~ ordinárla·

ti• d I D6II nilo e~l.ste rllzlo'Oanra ex~luir são do orador.) - Senhor Pre.!idente, ~~~~~ de V, Exa. resolver. (Muito

, . segul1 a, " uma repe ç..o 1\ pr - ~ 'imoetrRntof>8,. tlUe .~o eltt,ranume- permita-me observal' que V. Exll. . ,!beira,. com nova forma. São extra.- r'rios· mensalistae, dos favo"". da deu IL palavra 1\0 Deputado seixas O SR. PRESIDENTE..:... A Mesa vai~Ul1lerlU'l~ diferente. dOll demais ex- Lei. Note":4' Que a mAioria dêlell in- Dó!'la anteJl ~.ue o Deputado Armando examinar 11. reclamçlo de V, Êxetll.E;,ranumellu·loe. porque a.dmltidos na "l'e.MOU mefiiante conc1Irso oie TJrova!t. Palelio levanta~e SUII qUelltão de 01'- e tomará.. aspl'ovid~nclas que anun­1'Ormll da Lei n.O ~1. NilO - expliclL se a lei 1110 dlltlnguiu C1Am!3 ent.1'C demo Só em seguida, dAndo Vossa cillrll.. oportunamente, par'l conheci-O1í\ramellte a fUAo deua diferença. t , ....~ l.AMO , 11- ha. novamente a palavra ao !!enlior mentode V Exa e da CIO". 011 ele r~T1umf!r TI""', a n ni!"~~J" .. ~ '. ,-,.1, O conceito elementar. de extra- cito dL~ln'l'llir A lei condicionou a Dept1tado Sei'las Dorlllo, é que eu te- ftn a palavrll o nobre Depu,ad~,nUlllerâlios, e nem é J)1'fC~. q.ue ae I!qUiOA"(\l'al' A 'dols 1at.t>l!: Iria de 80llcltar a 5, Exa, licença SeixRB Dórla.aprotunde•. pou tal conceito 6' ver- In Ser extranuml!rl\rlo me,,~qllatR: nara levantar questão de ordem ou(ladell'O. ensina:' I III ter maia de clneo anos de _r- fuer & reclamação que desejo. I O SR. SEIIAS DORIA:'l "Extranumel'á.riOll, 08 que ele'r- vico. O SR. PRESIDENTE - A Meaa I.Sl!1n revisão do orador) _ Senhor

cerll. tunç6ea criadas por ato do 08 imuetrantea, reS8ll]vnda li exce- tcm adotado 1nvàrlavelmente 11 praxe Presidente. o SI'. Jusce!lno Ku~itschek,Pl'esldente /IR República. (menU- c;fio declarada no Item VU de.tll, ...0 de. 8.'lsim oue Be iniciA o Grllnde Ex- transpondo os limites da polltica re.Us!.a ou contratadcll. ou pelo chefe extranUm~\l'lI.rl08 ' meMl\]istllS .4' têm pediente, dllor imediatamente a plIla- .11I::nal pllra ae projetar na polltlc&.da repalt1çAo. dentro das poaIi_ mlliA de cinco aJlO,q de IIf'rv1co.PrHn- vra ao orador inscrito. As reclama- prÓprilll1lente. dita ampliou OS tênnolbilidades orc;amentárilUl. de.Sempe- cberlm ai condlc6f'. da' ~I, ·com" ê ções ou questôes de ordem só poderiam do /leu já !&moso' bimórnlo, .. ;

I tft ' árt t ibui evidente. Df'ecllbida. oortanto. dat.a ve;.~r evident.emente sbm'!! a cha-n lllm. 4 u.o oprec o.' a r. - v6niA, li' d~tinelo oue o lmuet""do mada do orador inscrito para que o Sr. Oscar Corrtia - E não rea.ÇÕllll auxiliares ou de caráter mea" .... oi l1 ocupe l\ tribun'a. como é do -eu di- lizado em Minas,Ou menos tranlitório. e IAo a.dmi~ 1)rocura fa~er, pflra d..,xlIr ..e' lIn Clll' Q

tidos pelo Ministro de Estado 0\1 O texto le~al, Nilo t~m "'l~ ~moe- reito. O SR. SEIXAS DóRIA - '" trans-;pelo Chefe da R,epartiçAo, con- tênclR.J)ara fft~l' dllltlnçoell n~o pre- O sr. Ntstor Duarte _ Apoiado. fotmando-o no trimônio .energia.forme o eNIO", (OI ilUP08 IAo vistaa na lei.' e muito mfno~ 'DIlra , ' transporte e alimentllção e anunellln-nossos). l'eStri!"~I" "M!!13'lertnc", "'1'l"OllC" 11 O SR. PRESIDENTE - Fora dai do. poroodos os rincões da Pátria na

, lei' ·lndllltll1tRmente, iJ'ldlstlntamente teria o Deputado OI! mom{lnoos. hábeIs campanha agitada .que realizou. que,i..Ex.tl',\llUmerârlo.' men'l\llttll!. I§,O temtlue 1Iel' ela· aplicada, pór mAS que o Regimento assinllla. A Mesa SI: lograsse vitorIoso na~ urnas de 3aquêles funclonArios Que, sendo ex· r&p.~, e1lcluallo felt.R dOll 1mnetrantM base no Regimento. df!.. quando 1!OlIO de outubro daria impulso aoprogres­Wanumerá.rl08, recebem oU IP8rcebem' menclonadol elCpr4'IIIRml'nle 11/'1 item 8ucede, sollcltar 11 autoriP.ar;ão dó 110 do Brasil de tal ordem, de tal for­j;'lQr mês. Vem<lB aasim que. no próprio VII de~tft•. oue nlio nreencherAm II orador Que 5~encontra na tribuno. m,a e de tal maneira que nosso PaisO<lncelto de extran'J'lll'rnrIO.ll Se infle- eondl~Ao leal concernentA no temllO O orndor já. concedeu - a V. !:xa, a Irm progredir 50 anos. no cUlto es-~~m os elemento!· "precário" e ele lerv1ço, julrro procedente o tle- ButorlzAção para, que faça a. rec1ma- IWço de 5 anos.".II'anslt6lio". NAo exlst·e Rll8im. a rl- clldo pAra conceder a ordem Imoet~a- çfio.Vleram as ele~çOes: 51' Sx.· uiu vi-

~qr e pel'ante à. lei, qua,lquer diferença. !la, e derennlnar !lO Impet.rado (Iue O SR CASTIt HO CAB:R.AL torloso sobre os seus cOOlpetidores foilbstancial entre os extranumerlÚ'ios p.Jlltoue áo~lmoetr"nt.es o.q. be"~flci08 M i10 b1 do ..... V S I empossado e causou imediatamente a

Serviço de.Recenaenmenlo e (li (\1\ Ioel n," ~.2B4. nflcle-sp T\Oll t"~IM,~ U. o rfla a.,' Exa .• enlor prJmeira grande e profunda decel1!lãO-~r!\1lumerárIOl de qua.lsquer, outru da leI. CU8tnl ~:t-ltge. _ R. P, t. _ ~putado seixas. Oõrul. lI,O.povo brasileil'Q cem a. esoolhll de1l-"PlI.rtiçõea da. Un1Ao. . Reoon'O r.:rJ-offfcfo. O SR. PRESIDENTE - Tem V. seu mJnlstério, Não tenho ra7Ao aI-t·...·· !l4o. 6 dtJ mal'l'.fll!l','<l~,- 'mlnlo IllXo-.• portanto, .a palavra. guma de ordem moral para tuer re,q- .I ' ," - Argumenta, ainda /I impe~~'l\do ela Coata C4ttl/IIlto CllfKbt/, Juiz em O SR . 'CASTILHO C L tdriQllets aOmln}8tério atUl\l do Prel!l~

lil;!l;l.tn li. ClâWlu.Ja. 1nJerIl'la por. oeu.110 ~xercfcto.· ,- ,_ . I en e da Republica. mu O que nAo

admi8al1o ·doe impetrl1ntca - a de (Peara uma "te nmnç4o) (SfflI relll- se pode nelar em r'conscléncla ,., n eem hipó_. alruma .se'rl~ IPU- ••• Qlletlnba & 41_. (Mufto Is40 Ifo 074/101'). - SenhOr PreeIdente. se tratA de mlnlst~rlo fraco, iPuiJr~- '.'

, , aoe impetrant61 08 cUapaIItiM. IIC,,,).,' 4a. minha recl11maç!\o se prende ~ I .si'o, eom rArIlS exceç(ies e, ft~a dtt:

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Abril de 1956-_..._5

(Secão nOlARia DO CONGRE~SONACIONALf, 2158' Quinta-feirR 1Z

tudo. :M.lnl~térlo hetel'O~eo; incapa- um plalio rela,hvamente se:undé.rlo a I O Sr. Osmar Con'éa - PermIte I A pág. 338, IIfh'ma o Senho1' JUS-cltaclo para realizar obra revolucloná.- Petrobrás e o desem'olrlmenco da V. Ex.~ um apartc? ce1l.10 Kubitschek: ,I,~Ia como aquela a que se propôs o energia átomo-eletriea. I~andldato. Juscelino Kubitschek, , O SR. SEIXAS DORIA - Já. disse .. A Petrobrás tem pGl' objetivo. Mas, Sr. Presidente, o povobl'asi- . O Sr, PedroB,.aga - Permite V. : no inlçio de meu disCUlIiO: conside- proporcional' a,o Brasil, lIO túrml-

leiro, que tem cnonne capacidade de Ex,' um a,pane? : I'f.,ndo as palavln~ e a C:1mpanhfl do 110' do próximo quinqtlêll\o, uma

~~:r~~va ceol1~r:~sRa~~1~Yedaad~g~ar:~: O SR. SEIXAS DORIA - Pois 'I' ~~~ ~U~e~I~~~Oe ~u~~t;,i~~~~'O Sde ~~g~l~(: ~~~,Ysç-~a d~roO;~~~l&e~e a~eg~~meil'a Men:;agem presidencial, que vi- não. zar, pelo menos. um mini~tério ho- dosreIeridos Clampos".ria, sen.t ,dú\'}da, desnublar, aos olhos O· SI'. Ped1'O Bm,qa - Tom". i o' mo:(ê:1eo, capllz de realizar a obra re- Ora, Sr. Presidente a direção da.da Naçao atonita, o ll:·ogramo. de go- compromis:o comigo mesmo de oUl'a' voJuclonária que pregeu ~omo condl- Petl'obráB é vlolenttÚnen~e' n'a.. udavêrl1.o a .ser executadu, o plano que o dIscurso dc V. Ex:' com a .atellCI~lJ C:~to c aue não está. ~xecutlal1.do com(1 pelo SI'. juscelmo Kubitachek de Oli­S, :&;;,;a, irIa le"llzar, o milagre mes- que me merece. No entanto, mcel1.tl- PreSIdente da Republi:a, velra quando a,firma _ "precIsamosmo que S, Exa. 1rla lazer de trans- vado pelo apart.e do nobre Deput8do O S" ped Bra a _ Como f'xpll- exigi;' de seus diretores e técnic(IS que,lermar eada mInuto 001 lO minutos, Sr. Oscar Corrcflo, cheguE'j à conclu,· V 'E" ro fi d Un"o Dcmo- cumprRm o <eu dever e acertem seuS()adl1 zem~·ma €tu 10 semanas, cada isão de que devia Inicialmente mter- C~ât·' N·J(, .a relCld'sa ~tl J I.,. d U n llrooralllas" ~ Isto sig'niflCa cjue 0!Jm" c 10 m"e' 'lada a110 em 10 i t d V E ~ l" . Cl lca aCIona e pm c pm a .'<v- ~ " •

.,5 e 11 es s, v r, an es,.e ; x ..en .lal no a,-, ~n dn Câllla!'a e até dar, Comis,õrs técnicos e dll'etores não e"t.ão cum-all~~, di 15 de março confor'ne pre- sunto propllame.1te dito do seu dis- Técn'cas. no, cr..r[<Os mais importan- prlndo scus deveres, nem (stão acer-

o a ,. curso. I I j d l' Id ~t VI e ,ando seus lJro"ramascci o legal, \'~1O :lo es,a Ca~a a MeJ?-- curso que, /\0 que me parece. é el'('r- , te~, ~lIa S ~e. am e res c" e e c - , "'.~"s€m presidenCIal, que foi, slIl1ulta- ~ia atômica sôbre o qual escarCl11<151 P1051dente, O Sr. Pedro Braga - Ou :1[\0 es-mnmente: entl'egue aos 81'S, De~l;I- 'I também, s'egundo penso de pkno Vo~es - Oh!", tavam, nobre Depu~ado. .tados e ~enadorcs no plenarlo da ca- acÔrdo. No entanto, V, Ex" inicioU O SR. SEIXAS DORIA - Smhor O SR SEIXAS DORIA _ A dlre-mara .. Se me pergunt.~ssep1. nbquele seu discur'o :riticando o Mini&'érlo Ineputado. V. Ex." sabe do l'esp0i,0 e çâo da' Pctrcbrás Já preVia, p.Wl\ omome.1lo, 11 nunl1a. Oplll.laO 5,0 le a I do Sr. Ju~cellno KubLtschek, Per- ida admiracão que tel1h~ por V0'sa 111m do '1Il0 Cle 195'1 quando cstlvessemensagel1~ presldenCll\1 tno VO.i~r.:csa, I guntaol'la a V. Ex." se, des~a tribunn'l Ex,", mas, se m~ submeter ils inqll ri-, terminacla a H1np1'r~ção da Refmarla.eu r~spon ('I:la como aquela mailCla de 'I teria a comgem de IndicRI' à N'lÇ[lO cões de V, Ex", Infe1i7men'c lliio i de Mataripe e co~clUldo 'também o~I!lVIO domelra, qUfndu urp. edlor 1l1" Tlomes nara nal't!c1pnr do Ministério I tratarei dn oaSSU:lto que me trouxE' a I p'pê-ll1le Mata-Mata'l'ipe' uma pro-~n regava c\j'ID1 ~olumt c 11 ~rossodl ccmo I do atual Prpsldente da República, E" esta tri.bu~a, u.~ção de 4D,ooO banis, porque 6lleste, e, no a se"u n c, 1c pc a uma, UmR pergunta I "O 'is<:rltlca, quando ele não tmha lido; I • , O Sr. Pedro Bl'allu _ ReR,lmente I aS,l1l1 nao fusse, se em 196 , prc<luz -l'CS;xlll:icrw com oqllela malicia do I O SR. SE~AS DORrA - L?Il1-1 ~ão ar~umelJtos Irrcspondfl'el5. Ape- 'semo.s ape~1as 40.000 barrIS, a' Petro­serglpano: "Obra muLo boo, tão boa br('>·me, SI'. ·!)pnutado. daquele epl- 5ar de V. Ex" pertencer a esta ala Ibl'ás es\,al'.a liquidada, CSl'lrla desa­qlle a coloquei de pe e ela se susUm- ,ródio de um Mm's'éi'io briti\nlco que. ,moca e hrilhante da União Deol11ocrá. I cleditada 11111 opllllão publica, p01S,iOu por 51 mesma", (Riso). I Deln Sl1f1! oportunidade to pela sua It!ca Nao·o11a!. não podcrá trazer um Ille hoje es.Rl110S cOl15umll1do 180.~, Tenho o d~ver, 'lilmO Deputado, o apl'cllbllídade ao caso braSileiro, t>ecQ Ial'~umonto alie ,justifique, perante o ibRrr"" E'lIl 19~O devel'emos, pelo 1'1\­llIa!s humilde dcs representames de I a V Ex.- e ao, 81'S, Deput,ados li"et1- n'enál'io dR Câma,l'a, a não partiCiPa-Imo de e!,esclment9 do nosso ::onsumomeu Es'ado, (não apOkldo,5) embOra ea p~l'a rl'Co"dal' ne:le ln~tante: a 11'1\0 ria União Dcmocrátlca Nacional de gasol1ll8. e de petróleo, es.8r ~Ql\­llE'J8 meu E,tado o ".leI10S ouvido e o, Flalnhfl Vitória 1'".ol\'('l'á dar uma I'e- na Me~a e nas Comissões Técni:as e sum.lldo cerca de 400.0íJ') 08rl'.ll. ~'menos de~at~~1dlao pclos poderes PU-I' Vlr8\'01'a na pn1f:,ica In "lêsa, apl'an- () ~Pl1 cl~.~el0 Incontido de oortl.clpar O Sr. PEdl'O Bralla _ P';l'mlta-me.­bl:cc. da U11l80. Tenho o de\'er dc ler do do poder o~ WIgs. os liberais e con- dn f'oovlo-no, atrAvés de Mllllstel'loa, V. Ex,' há de me pel'doar dizer que...:Mensagem, lere medita.!', e, embora I \':(1Qnc101 r< '1'<1l'lesc,~ P'~''''''''rj,'''' I~fuilo bem e n40 apoIados). o sr, Juscel!:lo Kubltscl1t'k que, DI,)nao proclame, com pesslllllsmo, que inarn ol',,~nl7,ar o novo Gabinete, 0Il A RIA h dia 31 de janeiro de 1956 aSliumlu '...ela seja Inferior n tõdnsns outl'as:oon,el'V?'~""es pediram vinte e qUl\t~o sO 'bR, ~~TX ~ DOt ~ nn o, P1'esidência dlll República 'óos E!;tadoí

,elos passados Preslden:l., nso PClSSO ,horas a S..~. no MP.ntldo de medl- r". eou a o, lespos a CQmp e a . e iel d B 11 A d u'..,tumbém ter o otimismo panglossiano: tRr, mas es~avam'decldld(l' de si nal'!1 totr.,l pnra êste assunto .• ASS1JmO o ::'~ns~1l emo _ r~~ E:.- o u~e~ uZ:: ho-ele ailrmar ter ,ela trazido alilO de: si mes,.,,"s a não A~eJtarfl honro.a. comproml8BO com V. Ex" ele volta:, g , q •no\'o capaz' de realizar a obr" ~ue Imas difícil In ~um\)êncla Cle (lrgml- ovortlma, tempore, ê. ~rlbuna pala mem bem Intencionado e hone"to •••anunciou o Sr .. Juscelino KUIli':schek. imr o nevo G~bil'\ete "rltâl1lco., O jO- dlsCl1tJ~ esta e outrllll matérias com O SR. SEIXAS DORIA - Muito

VeJamos os termos do trinêmlo ..Pn- Ivem l' a'l'dente Dlsraelli. no entanto, V. Ex, • obrigado. ~,melro: ~ergia. Disse S. "::-a" às pá- Iconvcnceu-os de qUe de\'lra~ mudar Sr. Presidente, examinava eu por '0 Sr, Pedro Braga _ ••• descobrir~Inas ~9. Ide o,.,j01ão.. e os 1fri"l"l'~ Tnrle,ç velta~ que S. Ex,- nlloquE'!'la I!Obrepor o 011 problema.> nllrCionals ~ ntrntam-

"No setor da energia, o progrn-I"Q'1'l It ,,~•••~ •• rl-e ,c:. 'f' '" •• ~e ,,0-0 I problema do aproveitamento ele nos- ouco resolvê-los lltr8véá de páglnll8ma do Governo prevé diversas me- informar-ll1e oue aceltav~m a n\l\'a sa capa,cldade hidráulica e das noMas ~e mensageM em que há lnclWllvetas, cntre as quais o aum7n~0 da i .p,s1'V'll1sabllldaCle de ,organlzllor o l:!!I- ,Jazidas carboníferall, relegando a pla- err08 tlpogl'á.flcos como éste referen­potênda instalada, de 3.0GO.OOO kwj binete. no secundá.rio a energia· átomo-elétrl- te li Petl'obrá.s. V. Ex.- não tem o

para 5.000,OOOkw, em 1960". I n Sr, 1'~d~c B~rrflrr- Esh\ re~I}On- ca, e' a PetrObl·ás. AS razões são evl. direito de formular IL intE'I'pretaçlioAlcançando a meta anunciada, Sua 6idil. p~r"iJnta c"m 11111 ~imbOlI'mo IdentElS, que está oferEee=1clo, pol'que conhece

Exda. terá, reaJizaà.o. não há ,negar, Imuito In le1'e,'l<an te, que é uma de-I Embara, sc,Ja o nOllSO, Pais uma dlWl o problema. Se errOll hou\'e, na Pe­um grande, um enorme avanço, no m,ll1~trae~o de oultura de V. Ex." em regiões do mundo mais bem dotadll.!l trobl'ás -, e lL~redlto tenh~m havll10l5etor da energia, Aliás, co:wem frl- 1l0llt\Cl britânica, de potencial hidrelétrico, avaliado en- e de graves proporções - esses errossal': bastará para alcmçar o alvo mi- O SR SEIXAS DORIA _ pprdão tre 16 e 19 mllhíles ele kw. 1IB condi- llãose devem ao sr. Juscelino KUblt.s'!l'ado que S. Ex.- conclull à~ obras ' " ,'" : ções orográflaas tornamdiflcll li, àS chek nem ao Sr. Coronel JanarlhldreléU'lcas e tel1lloelétrlcas dos sls- Eu estou respondendo, a V . Ex, . vézes até desinteressante do ponto Nunes.. mas a Presltlentes allterlol'l!Stemas da CEMIG, em Mi1as Gerais; O Sr, Pedro Bral1a - A pE'l'~unta de vista e~onOmlco, o seu aproveita- e anteriores presidentes dra. Petrobrás.do Vale do Paralba. na regIão Rio- que fiz, é tino DASP e pede resposta mento em larga escala, Isto é em es- Terei op01'tWliQade ele eEdali:ecer,São, Paulo; de Cubatãt'l; do Salto. na - ~Im - ou _ não. ' cala adeqUJada ao atendimento dll8 quando oportuno, as ocorrências havl-fronteira do Paraná com São Paulo; , , " necel;8ldadell de energia Impostas dILS naquela Instituição, pal'a que V.de Paulo Afonso, no Nordeste; CloFu- O SR., SEIXAS ORlA, - Entâo, pelo ,rápido desenvolvimento 1ndua- Ex.- se conve=1ça. maiS ,uma vez, cnmOnll no sudocste da Bahia; dos planos' Sr. pres dpnle e Senhor~s D~putaodos, trial do Pa,I5, AIS reglõcs de ma,lor po- Já está convencido pe&8oalmente, dade Santa Catarina e do Rio Grancte no outro dia., os Jornais londrlno~ nu- tencíal, hldr~létrlco encontram-:>e dls- que não, temo lUl'eito de 8uarerrosc!oSuJ. onde predominam as usinas blicavam fi I.sta doa novO/! ocupantes tante da orla atlântica. tipOgl'áflcos como base de SlllaS crm-tennoelétricas, vez Que estão instala- ;0"1 sel'~" pnl1nclados, We1l1Mton casodas na zona carbonifera' no Esplrlto !!lorlo~o cabo de p:u€rl'a que derrota- No que diz respeito t\ Intensificação ..Santo. ' 1'8 Naoolefio em Waterloo, jã velho, da E'XplOllação de jazldascarbonlferu, O SR, SEIXAS DORIA - Infeliz..

, • cansado e surdo, pedia a seu ~pere- fazemos também as nossas rcstrições, mente, estou com "razão e não hou·t) Sr, OscarCOrrea_ Permita-me tãrlo que lêsse o nome dos novos ml- Sabemos que o Brasil nlio II rico em veêrro tipográfico. Vou 'prová-lo a

'V. Ex.". Desejo salientar que isto a nlstros. E 11 medld~ que OI! nomes carvão e que o que possulmos não II V, Ex.- Será posslvel a' eXlSténc!a lieClue V, Ex.- se refere é o que há de la msendo enuncladOll. Wellington de boa qualidade. Depois, acrescente. EI'l'OS na pá.glna 3381mais grave na. Mensagem, O Sr. Fre- oe,rguntava: - "Who? ,Who? (Quem l5e o que é mais, importante e p:N.ve d V abeIlldente _da Repúbll~a. fixo. as suas Quem?), Assim. lIQuele ministério fI- al~da" o carvão é ImprescÍlldi\,el ao ~!~ranfe;t~O B~~l1aa-Usin::x;r~.metas nao ccm dados da realidade. cou IIpelidado de Ministério who desC'llvolv-lmento alderürglco ora em E:nte BernardI': no momento atual«loncretos., que explicitem os, smho-

I'w/!o. , fase de plma ascençlio, Devemos t Id d 'd fln ã d '

res Deputados, mas com metas meros ., E' bem ve!'dade, SI', Deputado, que preservar as nossas jazldi\s cal'bOnl- em C1apac. a e e rI' ,!Iç o e ....):lalpites, merasfantll6las. S, ~x.' não llquele'mlnlstério revela~la" ao mundo feras, porque não Babemos ",té quan- 60.000 bM"xls lUárlOll e Dao 40,000.fixa os dados em que 8e baselill. para a figura ~jngular de estadista que do· contaremos com o cal'vão impor- O SR. SEIXAS DORIA - Nl:lguémapregentar à Câmara dos DeputadOS, foI. por todos os tltulOll e CM'acterls· tado o qua'l.15e nOIl fOsselluprlmldo, falou na. qUflltãoda. reflnaçô.o, Aludiao congresso Nacional, 011 limites das t1c~l'l. o Sr. Benjamin, Dl8rael1. daria como' resultado o estrangula- à .questão do petróleo. doa' camposlIletaa 'em questão, V. Ex.". por "Infelizmente, o ministério da Repll- mento, Ilenão a morte, de nOllSD fio- petroUferoB da Bahia. . Iexemplo, .se ,referiu à CEMIG. 1lSIIab1lca, Que ai está, não ·tem nem vai rescente parque slderl1rgico e de nos- . .... Iemprêsa, de Minas Gerais, vai Q pas· produzrr um Dlsraell. ,sa ausplclo8a indústria metalÚl'gica.O sr., Oscar Corrno - O ma li110 de cé.gado, realizando ebra ,que, O Sr. Ál!flmar Baleeiro _ O atual grave é que o prezado colega vemmulto antes da do Sr, Juscellno ministério nft.o será do W'IO wro, do O Sr. Osoar Corre" - V. Ex.· afirmar que o Fresil1ente da Rep11-X12b1tachek foi ,Iniciada no Govêmo quem? quem?' seri' do "k-k" de permite um I1oparte1 bllca nAodevla, na Mensagem, apra.anterior. alildA não completada e com tantce kk que ai estâo.' • O SR. SEIXAS DORIA com sentar soluç6es plLra. 0& probIErna8"nll.peqUlll1& p8rte apenas executada, Vê , ' razer .' " ,clODals. prlnclpalmeDte para êaSe fimV. b.a que vamos mal nesa.1 parte, O Sr. f1edroBrtlga - A segunda P • exilltemall mellllarell8. Para 1.880 dU-

, parte da nlinha pergunta a V. Ex." .0 Sr, Oscar Corr~a _ Além dl6Bo, rante um ano, ,teso Sr., Juscelino. () SR, smIX.t.S DOlUA - Perfeito, é multo elm1l1~s: ~rá. que V.' Ex.' o Plano do Cardo Nacional lião ie Kubitschek IUlLcamplNIba~ Da, quaJ

nobre J:)eputa~o, , acha que neste pais de tuplnlqul.,S, referiu o Sr. Juscelino ,Kubitschek, Ilallentou que co:lhecla todos '01Í pro­..!Je forma Que fazemoa restrlc;6ea ~ OClmo dlase o Sr. ABala Chateaubrls,nd, nem lhe da cumprimento, eml:lora se. blemu do 1'1I11l, aUaI IOluçOea,· '.ue lIUe di S. Ex." lO pltmo de s6 .. pode formar, um mlnl8tério de ja lei Ji promullal1a e em vIIDf" .. ,' ' "",' ". ", "

. aprovelt8mento em Iara.. eecala do IUO lladrlo ar. fOr constltu(do de, ele- ",' O, Ir. ",droBrogo - Quero" lis­._, 3uldu clrbonUeru, relllllndo a ment<ll daUnlA.o Democr6tlc& Nacl0·"O,SR, SEIXAS DORIA _ Álra· 0111'11', a V. b.8"a1Dda lnçentlvldo

110lIO potencial bldriU1100 • tu JOIo .11' " devo o aparte de ,. 1a.·..JltJoçarte 40 DObr. peputádo OICIIJi

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J,.~ •. ' " ":-,;.

DlARIOOO .CONGRESSO NACIONAl:.. ,.._. 'fSeçlo I)'

-=Abril de 1956 215.'

::as:" _, :s_.~ _,__.2. _. _=,r.~OlTé.>.l que uma meru.sagem, e.m todos Iliuna. fOi. por mim afirmado. Vou ~D.ag'Obero 8&1•• Voli fazer ,mala uma. ado." o prejuizl) tCltal das des­os temll'OS, é apenas .prograUlt1 tle 1Il000tmr aCl nobre eolega e ;. Casa a revela.çAo. Jl'l1I fllltas. O que deve e precisa.t,,.~llUlllo e não llrestação de coutas, orIgem Coe minhas inforntaÇões, Dl&- S D be;- Sale, - Permita. faur o Gl)vêmo, sem demol'a. é li:-cde soll."Çlo de pI·oblmlll.S. se 'ter sido em 1950 afirmado pela ' O r. aliO rou - - duzlr OS planos de trabaiho para o

Comi.'isáo entidade semi{)r1cial ame- .ainda um eaciareel.mentoo. Há. alg11ll& racional: ligar. apenas Sa1g~do /I,O Sr., Coe:lw de Souza ...;. ~~mito: rieana nêsse livro publicado Bhore ê.>es. o Brll.8il· ~inO\1 CÍlnvéxilo com Simão Dias. cuja distância. é de fiO

II\'~ con,cstat o ,a[JUI te, do n te co Marshall que se tornou clássico nos os Estados Unlc.08, segundo, o. q,ual kms .• e sendo de 2 mllhóes o preçoler:;", Pedro Brraga. .E. evldent<; que aspect-JS 'económicoS da. energia llt6mi-a. nação amerlcanp, se pro{ltlflca. 11 mMlo do kfn, ferroviário, c::ln o di­meusagelll não constitui presta",ao de. ca que se o urânio e lJ{lr consequên- nos fornecer limitada. de llelS quilos nheÍl'o lá. cllspendido já 'Judia terconta:-, mas ap_mas plano, Entreta:lto,! clá agora também o 'rorio fOsse ven- de i80topos de urânio, Sabe V. Ex". slao entregue _ao tt'áfego o referidoqlle.tU s" projJo& realIzar :1. t:lrefa de: diclo' ? Qoo dóla"csa ILrlib portanto a que preço? A ma!ll de 25.000 dó- trecho, zona de demanda não poten­ciaquenta anos em ChICO ~3.'" deve re- i'um ~;c~·mais ~o que 4.000 d61ars' lares, Sabemos .que illotopO.s de urâ- clal mas efetiva de tráfe~o, AlIsi)".[leU:' lugares comuns, ma.> upre.oer.t:JrI I quilo níio seda mais caro em tér- nio 235 é· materlo.lfÚlllll. extraído por não só 'ficaria servida ~,s'1.re~iã~,lJIUllOS revolucionários. I'inos dê eonte.ndo ener·gético: 'do que procml!l;so car!5silno c (:ustoso dOc:omo seria mais barato G j).ross..~-

O SI', PedrO Braga - Retor~arei I' o ca1'l'áo vendido por 1.60 dólar a.. to- urll.nio .natw·al. Sabelt)08 tarnDém que IlUlmento das ..obl'ás, pois o tmn de~o,s dê'Jates, C1JOl'tunamentc, nelada, Está- na plj.gina. 21.• E. êle é passlvel, a par~lr do tório, chelilar. latros levaria os materia:s de con&-

, mesmo' o autor diZ "ue o carvão lXlr p·roce.sso --mUlto ma\4 econômrco. t ~ té onta de trilhos de SiO SR. SEIXAS DORIA - Sr. 1'&- e.tá .e'n~o velldid'o nos"""tadcs Uni- ao ura'nio 236 "ue é também .mate- ruç~o 11 a p .' -I ~ g "..., .. m~(\' Dias, diminuindo senzl'/clmel'!te

",idcnte e Srs,_ DellutadClS, em_ !'eda.~ldOS por 5., dólares a tonelada. Ora, ria. I de. vantagens.. e qualidades tal- as despesas,,!io ao tór[o;- nao ha ~reocu?aç:lQ. d é uma afirmação que pode ser feitl!. vez superiore.a àlI do Urânio 23~. Continuando em SUl\ Ml'nsn~em,~l't'O de tIpografia, :ta págl:l~ 347 e Inâo ~Ó Jl'l. um ~nlCO americanO. mas O SEIXAs DóRlA _ Tud !liso é acresce~ta o Sr. Juscelin'l tellblt~­~w !>lensagem, onde se :íl.. Ipol' qualquer peoo;Oll. que conheça um perfeitamente exPlicável. o, chek o reaparelhamento das ferro-

.. 1'<2.0 há pl'eoeupaçao de man- P,OUquinho de fundan~~ntos e de ru- Saiba V. Ex", que _ recebi a se- viu existentes, Perfeitamente cert.ft.ter c..'toques no Bl'a,-;ll, porque a c.Imentes de _econom.a. POIS, deSC!e guinte informação, também da maIor .esta segunda parte - a!>rl'tura dI!lm\lu:srill tem capacidade .para jque estabelecIdo que um qu~lo de tó-, gravlC:ade: que o Presidente da Co~ 10 mil quilômetros de. rO:lovl"s ~ sua.pl'oduzU' a qual1tldt:.:ie requerida, I ri" ou uránio tem o conteudo e~- Im~são de Ene~gia Atómlca dos Es~ pBvimenta~ão, na extensão' de 3 m:1logo que nece&lá1'lo". gétlco de 2.00l) t<lncla;das de carvao I tados Unidos •SI', Levy Strau» é quUômetros, -

ES e qUe atualmente a tcCnlca' pode eX-I t bé n' b d Diretori d Ainda. ai. é chocante a Mnt1'3"ijr.;ioSabemos, por eKemplo, que oa - trair ~é um Quilo 'de tóno ou de urã. ~m m lem 1'0 a a a de S, Ex,", A Casa aahr. pel'felt';!-

tactos Unidos _ma~ltém , çat.oQdu; tg~ nio. o conteúdo enel'gético equlvalen- o:'QinhtMnAd ~~~~';"lre-8~:tam a mente, sabe perfeita"lent~ :I MacioU 1'''-1\10 , Por que nao o 'k'lZCt" t 1 (lO{) to lll ...a. ele co-"'o L evi- . b 11 i .• t t e IRlü? .' ,'- e a ~ , "'.... ~" .. ,-ç _. O 1'ouoo' é combina1io, e -6 precJ&o rM e ra.; _po~ue ....un amcn e ~r.. E I. • . dente pala qualquer P;!liI!<:, qUe o pre Que se tenha.' coragem de afirmar outros colegas de nossa bane~d:l c\p-

M!.ma S. x". - co c.e um qui~ de torio "eVe .ser ela d t trib t& 4ó' nllneiamos - de um plana d~ ecn-"t,eXPCll'taçãc. de min"rlo o, u pr.o-.jOrdem elo. p.reço'daClUantld.ade corre~ . es a , una, .c.uste o que .cus r,... a nomla em que S. Ex" !lretendill h­

-dute';, de .~óri9, toda'via, não..deve_ ,ser 'pondente" do cal'vão "~ nece&\ll!.rio a quem' ,doer, ,aconte'. o .que . &OOn- "e-. um corte· de 100"',. na c'lnstl'uri:\4' '\Sacia' . Ílpenu' pelo' pagame-::lt:l" . '. .... tecer a' verdâde mte'l1'a' a .verdaci'e •

COlll~., d 101' comercial" - desllOn~ar o custo supel·.or do .prcce&- tota( sóbre êsteJ negóc105 que exprl- de estratia4 orclImentãr'as. em v§-à ~~ouoci~.e~ai;ão em .aOllunto •dest~ so, :mas ê5lle custo já tell! baixado mem apena.s Isto: que o Bl'üil esta rioe Estados, Inclusive em Mi"M.'M

't d .-, Não denunciou pO.l' exeUl., }llUlto,J4as.,I?.r~&!leglllndo., .em~el1 sendoexploral;lo ..bãrbaraie· .total-- ,~tIlclo do.1Uo .e. olltras, em que",cmagl11 u e. . ,.' I lo ~parte 'sr·Deputado Selltal Dórla, t "70 80 e 9Q%pIo, o acordo secreto, e lQ10r~, pe'e apoiàndo'aaafirl11ativas de V. Ex", men e. ,. .qu"'l IrOeamoOi tório 1;0" trigo. c.:esejo re(er!1:-me a uma questão de O Sr. João Abdala _ Dá licença Vamos ao terceiro têrmo:

Sr', Presidente, vou fazer asm:lI.wna Interêese fundamental para o Braall. para um aparte? Aliment4<'ãa(1rtldenúncia da maior _sravidade aNa- Trata-~e de uma· ,tese .que· defendi e 'O SElXASDORlA _ PO!:i não (\' terce;ro térmo do hi!l/im.to.,çíio braslleil'a. No dia 20 do mês pa.-s- enunciei dessa. tl'l~una, O Brull e & O 8R, JOAO ABDALA- Acrécllto acrescldo lloplano exe~l!f,~dCl. (1111,.sado. tgl. aI&lnllcio ac6rlio. entre O, .India são ~ ~a1l1e1i pOflsuidorell. de que as exportações de tórío em tais melhor, n ,5. ex, ,diz ter execuh.l!f~Brasil e...oli EStac10ll ynidos pelo Qual tório. A lndia ja tomou provldência.s. batiea de câmbio ainda .mals pl'ejUtll-" em Minas), é a alimentarfio. N'1oSO>SIiG, Pab se ~omete a «lvlU h6. mais de sete an ll5., proibindo & cam o~ interêsses nacionala (MIlito .posso negar, _ sob pena .de não ttl.;l.{).~.J::Iltados Unlà06. :iOO tonela,d.lI.ll. ele exportação dêos&e matertal. ,enquanto ·bem) , Porque o prOduto vem sendo IUM com hone.~tldade. os m~\lS p~,1~1J­{llddo de tódoanualmente. , o ~ra.'31l continua, 1mprudentemente, eJo;portado' a dez ou d'OZe dólares S08 a amollllc/io do binÔmio. Evldffi-

A Ca:>:a há li. lembrar-ae da relipos- a c.espoJar-se .dêlite reC111'SQ IremenC1? 1quando o seu valor é da' 6r:lem de temp.nte EIlPrgl!'- e traM')ol'te ~()ta l~ubllcada nos jornais !k,.on.tem, que a, natureza. proporCionou., PaIS, 43 dólares. E fica retido na América. Ipro'llemas de Infl'a-estrll.tt!:·P, !lHCem tOda a Imprensa do DistrIto Fe- paupéIrimo em energia. cont!;lullmOli do Norte para ser' vendido em càm- necessitam de imedIatA '!'l1ucão nauderal dada.· pelo Conselho N&eioM! exportan"", Q tório a preços V18, con- bío livre' a fim de qUe o' Banco lio i qUe possamos. na reallcl"d~. -alcr>.nc:n·de PesquisaS. em face da.s perguntai fOrme já, aflrmel, pClI'qUe_ não está Brasil não receba na taxa. ofictal l\ i a plenitud~ d~ nosso de«envOl\'l1üen­(l,o Gabiue.te..MUitar. Quando'éste sendov~ndld~ a 43dólares.o"qUll~. diferença-entre p'-preço :da"venda'-e-! to -econOmico,com O.llllment.o dnOalJinete no item. Il. indaga 6e está como. foi. fixado.·pela· Comlssao de o preço. per qUe é realmente el!:p.or Iprodução. O problema d~ al·m.entl'l-sendo vei1dldo ,o tÓl'lo a baixo preço. Energlll. AtOmica. dos Estati05 Ul!ldos, tado. - ' . - Cão, no entpnto., não deve p :l~.' O('lde.conforme campilnhaexis~e~te neMe maa a .o. 35 dólare.s'!l, quilo de óxid" . . -'" . ser descurado em nosSo ;lars. Somossentido, Inclusive na Camara doe de t6r~o, O preço Catransformação O SR. ,SEIXAS DóRlA - Agra- i um povo mal nutrido. C,mc-se 1I0,U-Deputados,a resposta foi eJta. vet'- do, Ç1uilo d~ óxido de trlo'eurã.n1odeçoo aparte .Ilustrativo. de Vi)S/la co e mal. Rareiam os flIJmp.ntos. e !lgonhOsa sob todos .05 titUIOll.parque metlillco nao atinge a casa,. dos ao Excelêncla. -, . d!f>tMica é a mais ab~u!dn po~sív~~,nos pi}e na. sJ:tuaçã.o de l:mllecls. de dólat'es, é mUito lnferlor. Portanto, l\fus. Sr. Presidente. já quc o tem- E~t9ndo. porém, o nroblf>tn'l da ali.povo constituicl.ode icllótas;. ql,letn .de-como v. .. Ex". afirmou não é :l.Ocom- '}:lO está sendo. mais' veloz' do, qUe o mentação na dependência dirot3-. c\ct'tel'l11ina o t:reço do tório. ci~ O Con- prador. à. comissão de Energia. At6- qrndor. cu me permJtlr1a nã.o insistir pr"bletna do transporte. ,'lbrl!!ad~,.')Clt'selho Nacional de pesquisas, ê a Co- mica <ios Estados Unidos que com-. n';sse, lIS5unto. passand() )lara outro assim dizer, plaseentàrla1Y\ente e"t.1,xn!:isão de Energia. Atómica dos EI- 1?Cte fixar·o preço de venda. como t.~rmo do famoso ~inônlino do Se- Mn.'Úd'=rmo$ (i\l~ o G~'êrn'1, can::lC-tadQs Un!d'os, '. c.lz êllte comunicado, pUblicado num ~or Juscellno Kubitschek. lando a construção de estl'adas, !'omo

Sr; Presidente, está. invertida e S\1o:, folheto que aorqUln~ .. distribuiu•.da- .Áf1r '" Ex I. L á 1-- •. é, do seu pIano _de economil\: iá d('-'Ve.I'tlda :tOdaa-Iel-de'econoln!lI,' por·' -tado, de'~l; de' :jane1rode -1956. Nele :. .!l1i! ."". - ." p g na. aO::, .n'.U1ciado; nãopoderã '·so!l.:cI'nar· Ô'

que- fica refor:madll a lei da. oferta e ,o' Sr. Nils Bt1'aus5 fiKa preço para "Quanto aos tran.spcrtt's, em prbolema, aUmentar em nosso na!s.da procura, '. . a venda liInitada. ~ara fomento da que reside outropontoclâssico Sem transporte não,. poderemos ..fazc!'

Todo o mundo sabe que só no J3ra- Energia AtOmica nos Estados UnJ- de est~angu1amento ec'mõmlco, há crescei'. multo o. aráf:co d~ nossl\ P1'i?-sil e na Indla e~te o tório. A Ind!a. dos, os preçOli fo.am. estabelecidos qUe propor objetivos ct'rtos como. duçáo. E' 11 velha e clássica t.~>t'\'!.llão {) exporta porque não 'exporta.- em 43 e 9,35. dólar~. Nao lhes COIU- porell:emplo•. a construção de dal partida da Economia Politlca::'leu futuro.-ScirnQs o únlco pais ex... pete,repltQ, .. :fixaÇão de.sses preços, ~.500 kms. de nOvas linhas fé:- Pl'oduçft.o, Circulação e C')I"~Unl0,portador d'e tórlQ. e o 'pais comprador, e sim a nós. l'lC1orizanC:'o-os com.os • reas".. i"!. ....i_: . Fala-se, então, que a '''batalhA rl:l.qUe 11() Ca50 são os EstadosOnldos, elementos que possu!m08 e, que não Eu' já - . ; r' alinlentaeão" vai ser travada uSlm-1lxa o !'Jree;o'peloqual devemos ven- podemos esbanjar, sob pena ~e trair... dlscur .lUlO me quero epor,ar ao do~se métod~s. OplanoJãé do'op­dê-lo. Vendemoo () t6riOa43 dóla- mos .05 mais s:!gradÔll interê.sse4 da Deput~dom1rr;g;;;:rel B~~ . ';XLeu mes~e 'nbeclmento público, pG!.s denllncl:ultl.:res qUll.Uào podiamos fazê-lo por mui· .Pãtl'la, atingindo fUndamente ~ po- demonstl'ilU e provou 'q' ee~ 4qUaD o pela imprensa. O que se pretende é~o mai:> derio.e,a grandez das gerações' fu· '4' .' ._. .... ue.... o_anos a org:mLzaçlio de um.Mtrust"·j1ar'lo" , tura.s. Noã devemos dila.pldal' nos.sàs J . um Presidente da Rep_ubllca do controlar e dominar I) 'mercGdol'l1I-

O Sr. _Dar/oberto Sales 7'" .Nobr~ 00- riquezas deSBa forlna poUCG Inteli- Brasa realizava a constl'UÇlto() de ... ment.ar, A frente de 'tudo isso er.con­l<óga, nao compartUho: das entic:ul gente, C01110 se fO&emOll botucud 1.500 kms. ~e, estradas de fen'O: tra.se a figura de Schmit, o 'pode­que V: El!:. vem produzll1do contra. o que llâollabem<:ur valor aosp\'óprios quero.é mOstIar à. Naçlio braslle1ra 1'050 Schmldt da OrC/IJima, aquel"P_residenteJUscellno· Kubltllchek. Dl-. ·recurllOS. '. a contracll~ão chocante e violenta' en· mpsmQ que, por IntermMJo de SeuEiVIril, em certOli aSpl!ctos, do teor c:a O SEIXAS DOR!},: _ Nêssefo- trAOQUecfi.z o presldenteJuscelinoall'entesna América. do Norte. Clu~ri1ensagemtl.eS.Ex·"quand~ se re- lheto. -em que cinicamente se preten- :S:Ubl~ek em sua Men.sagem. O silo MKlel.tn e Saks",estli trAflCt\ndClfere, ao ·Pl'Oblema. o.a energia a~tn1cl) de defender aORQumA IlOnt.ra aa que re z,a. . - .. ,,,!,'fj": eom os no.ssos mInerais llt6rilleos.,DIVIrJO, tam~em, d9 teor, do comuni- -graves aC\lSaçÕell. que lhe têm sido Transporte (11) l'errov!lJS --:- :Mas. hllo de perguntar os Sra. Depu-.cado forneeld(j ,pel~ casa Mllltar li teitllll nesta' Cua· al1rma-Be por , . . ,' tidos se Kle1m e Saka não e ama;'VOU el\plicarporqué. Na realldaí1e, de exeml'lo que Só no Braail e na' IndtA :& llara1l:laçlo du -obras da. estra- organização especlalluda em estudoscerta forma, longinquamente. me3mo, exlate. o tól'lo 'i que quando A IndiA !1& Salgado-Paulo A!oJllO. CQIlvenha. de alimentação? :Realmente ~ a meR­so~ ,atingido por umadlls Indagaç~eI fechou .seus pq,1'tOll'6, exploraçA.o do mos, Srs. deJ)l.l1gdos, que vlnhalleJ}do ma, Aqui esteve, graças a" lladerdeOom efeito, se não me falha a me-'tório Oll Estados UnidO' fizeram O .eg~~a uma- po1{t1ca Ptofundamente Smlth,qUe·ltua pelos IlOrredorel 1IosmÓI'ia, é ela feita: num certG ~om _Ivel e- o 1mpo,ulvel pl.fa UI O Irra... no que tange .•.realizaçlo da Ntnlatérlos, macIo e 'Per~Ol!(). flellftOO:oIllCagel'aC::o .carlcatureJSco, Fel'lullta o Brasil nlo adlltMlo as.eaa at1tu4e rtfer~ eat~da. .tatC~O"Je ,& mJl-.aplltol «ealgocllo," que ~ ~e

, Onere da O.... Hl1tar •.se Ó YeI'lIl<1o Est6 declarado,.. . . . • ma -... ......... ex e_o~' Cl\ltan..o- na lU'd14ur.«e pIanOlmlQuI...Mlees'o que foi a.egado:. que o Pte90 .dCl , . ", -,- :-' . .. aproJdmil'§mente 120 m1lh5eld.t AquI. esteve e debtOll-ftOl'1Ul\ l'oI.w.~Jtório -é cle 4,000 dôlal'lll o qu&o. por o Sr.. .DrIgOIIcrto Sakc - AI.- oruaelrlll••em qui l6Me elltl'ltl\llao rló fracuado /lU llaI ftltou a 1lIIIÍa;1bllbro. Ora. pel1lG quo....1&ÍeQda .Insa 8.. ... , .' . .'. '. trArlllO. 1m...• meuOJ. o certll. aprecl4'e1 ,de. 11111 d~~-O :iI1a~' .~((qui uma. cllr1f:1.~ura da :l'ealldMle;-que 'O 9R~ ~. DORIA ... -' la ~~_4bYlo ln'te~en~.- -U6 no, -.era, \'lI1 _ rlJlllUl~do, e,jI&&.J .Ileestã oontllDd.incSo I» l:lUttZlMlatll~ Nlnu 8, uita II~~ Ot~- • ~nat", .....\IIelM., ,o lU - Cf .·taecUcl0eot8etlnlItk. drã."

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Page 32: ESTAD UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12ABR1956.pdf · 2011-11-26 · UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ESTAD SEÇAO

2160 Quinta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seç~o. 1) Abril de 1956

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Barros Car',alho - PTS.DiaB' Llna ~. Pn~.

Hericlio !doR4go - ·peD.',i08Uê de Cllstro- PTB.

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PIo Guerra' ~' trDN:"

Poute.s V1elr~ .... 'P8D.

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Oe.bl·iel Hermes -,JI'l'B.

Jolo MenezllI -PSD.Lamelra Blttencourt - PSDiTeixeira auelroa -1>81) (i-5-186.

Maranllâo ,-

'·Antonio Dino - P8D.C1r Oarvalho - paD•.

Ooata Rodr:gue.ll - PSD.

Ounha Macha.do -- PSD.Li.ter Calda.s - lISO.~nato Archer - peD,

Pllluí .,...

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Ohagas Rodrigues _. PTB.

HUllo Napolelio .... P8D.

JOIé candi~o - UDN.

Mucos Parente - UI>N.VltorJno Correia. ..;.. PSJ),

CearlÍ·-

Pal'll-

Adolfo Gentil - PSD.Antonio HoracIo- Psn.Carlos Jerelsaa-U -:- PTB,·COlombo .de Souza ..;.. PSP.

Erne.sto sabota - UDN.Jl:I.\elldesWicar - PeD.Linl ca:--alcante - PSP. ,

, Menezes Pimentel - PSD. "

MartIns Iioclrlll'U1l8 - P51'A.Moreira :la RAlCha - PRo

. Leâo Sampaio.

Bio Grande do Norte ~

'I'eodol'ico Bezerra -P&o

Paraíba

I)rault Ernnnl - PSI).

bni 'Sátiro -lJDN.,Ivan Bichara - PL •

- Janliul Oamelro -PSD.JOIé· JofflJy -PSD..101\0 Ursulo ~ uDN;,

Joio Alll'ipIDO~'UDN.Pel'elra, Dlnll .;.:. 'PI..

Praxede.s Pitanga -DOM... .' '. .' IJ

, Perna1nb1t~;"

Aureo, Melo·...;. PTB.

JCJIU~ de Souza .:..: PTB:'Manueí Barllit~a ':"PTB.·.'Pereira da .Slln - .P6D.

'., Ri,. .Junior ~ iTa1.

O SR. PACHECO CHÀVES:

O SR. ~RESIDENTE:

.. "1)1Itl"ibuidora de comM&jYlIl] o.,. 11,...~ - Y••.• cAmtllollvr•• CClIIl ... medldll, qUi."D1Ieo S. A." .. Vai fllnl1ionar, uum fere UIIlUlto d. rrand. at\lalhlade e "11.... MtA no peneamento'do atualfllee e favor" oficiall, um "trust", que estA " UlC'recer detedos nós ao D.lretol' do IDC. ruolver-le-áo pro­eom IlgaçiLo internacionala, que irá maior operoeidade, EJlPCro que Voe- b1tma, de grllnde importAncia. e cujapor certo, tornar "inaa mals eull-nu- S& lilxeelénelll. oom 11 competencia que IOluçlio imedIata·'e Implie.tTICIo o povo lIr8.llUelro. 1:' pl'!cIeo tetn: no asslUlto, Presidente, e exce-al'raltcar a múcara de quem '81 estl- lente, que foi do lnstltuto Brasileiro '..C!. SoeR, uPtCd~E?P.O~~ES- Sci-d C t t H j 40 Oafé possa eS1:larecer o plenário n..",r pio<', hT1as ....., a.s prov-'ft'r USlln o. ue e o que olle ar. ali, óp la N çlio já 1 t d l1á d6ncI8I que o Govêrno podel'ia ·omaro queh~uver. Aconteça o que acon~ IIt:a!é~ Je uni'a re ort: e:nf %~lAs~ \. nli.tus'lllmente, ut tomando. Sei,tecer. i necessário, como recomen- 1'10 Carioca I' ll' d por exemplo,'que a fraude cambial noda.a .E)ça, O· genial lusitano, que te- " POrto do Rio dI! Janeiro foI swnlu'la-n1:.amos 11 coragem de afirmar. m' . O SR. PACHECO CHAVES - Mui- mente reprimid,v., EStende-se agora p.)ll'ecleo. Sl·S. deputados, que a ver_, to grato ~ V,Ex,·, açAo do Govêrno àa demais pl'aça.sdade Inteira seja Ima e proclll.niada Dizia eu que se. avalIa li frauden6 da NaçAo. ConBequentemente, o Go­1Il!1T' I'ebuços e sem covardIas, nll de- exportaçlio de caié »ela cUra mons- vêrno dlap6e de melll1l e oa está utl­fella de nossa Pátria! (MlIoito bt/ll; h·truosa de 200 milhões de dólar.s ,lIzalldo para atul\l' contra 04 fl'a1:lcla­muito bem.. Palmas. O orador e cum-

I

· Se lembrarmos que o. total da e:II:pol'- dores. A meu ve1', no entllnto,llâe aeprilllcntado) , tação de café. no ano de 1955, rendeu, pode atribuir lo fraude cambIal lIeata

. " .. para a Naçlio. a impol'tAnc1a de 845 iI1vergêncla da taxa cambIai. nem seDurante o discurso do Senl,or Imlll1óea de. dólares, vemos a enorml- pode tentar con'lgi-Ia slmplellltlente

seixas. Dória, o Sr. Ulisses Gui- dade ela fraude na exportção cafeeira através do. adoçiio do sistema de pau­mardes, Presidente. deixa' a caltei- e o que ela representa para a eco- ta l1n.1ll!1, poIS as operações do câm­ra da presidência, que' é ocupada' nomla nacional. .. blo negJ.'o de tal forma. ofe1·eeem. van­7)elo Sr. D/vonsir. Córles, 1.' sil-I Os clrculos oficiais conhecem, evl- tagens para aquéle.ll que vivem daeretário. dentemente ,o p~oblema, pois a frau- fraude, como, pOI' exemplo, a liOlletta-

. de na exportaçao, nllo sbmente de çAo do lmpoato de renda, etc. queO SR PACHECO CHAVES' . café como de outros produtos .sempl'e nlo acrer::.1to seja lufIciente 11 sim-

, . existiu, nascida, é CllUO, da. diverll'ên- pIes 'alwração d. aistema' aa.mblal,SI', Presidente, peço li palavra para cia entre a taxa oflctal do dólar ex- nem, também·, uma modificação no

uma comunicação. portaçlo e a taxa vigorante no cl'm- sistema de registro de embarque, comob10 livre, . .eJa o saque únIco,

E'.5te problema mereceria c1ebate .mais amplo, debate que envolveria aO Sr. Corrêa da Costa ..;.. Permit~.

TEm II palavra o nobre Deputado, oha.mada "reforma ca.nbial"'. No en- me V. Ex.". Ne.lIte llIiIJunto de café,tanto,.é necessãrio desde já, fazer-se reconheço em V, Ex.· uma grandever à Casa e li Nação quewna pron. llutol'1dade, como ,antlll'o Presidenw dota e' enévgia lição Cio. Govêl'no lIIl Inatltut(!, Mas nAo le me aflsura que

iSem revisão do orador)·- senho~ torna preciso piua, com 05 meios apenaI! tennamos que COI'l'ig1I' na par'"Presidente· e 51'S. D~putados, quel'o,. ele .que dispomos, coibirmos a imensa Iof· que se refere li fraude cam'ol~l~em prlm-eiro. l\lSsr, manifestar meus fraude cambial nos negócios de expor. Em multa COUlIl, 8r. Deputado"e­Ilgr~.elecimentos ao Deputado Seixas tac:ão. rla.mt115 que emen~r à mã.o no queD6rla. por me haver cedido um pou, Sr. I?eputndos, a revista. Coniun. dlz respeito à exportação, dO café.co de seu tempo l>llrn tratar, desta lura Kconómica, que repl'esenta, até No Cllllo de meu Estado, a Junta Ael­tr,tuna ,embora rapidamente, de pro- certo ponto, o pen~amento oficial das mlnlstrntlvll elo· café, paI' maiores Que1: 'ema da maior importância para' autoridades financeiras e ecol1êmic:\5 tenham sido os meUl! Illlforç08. aindal1Cf'sa e~onomla.,.' ;da Nação, lIpontn, 110 ano 'de 1955 1\ nã.o consentiu que o café matogTos:

J:.'l há. alg-,tm tempo. "em preocupan- 'existência da fraude cambiai dlzen. !leme pudesse sail' pelo Rio ParagulUdoas clrculos IlCOnór.a.icos e ac;ilninis-1-c!0 o seguinte: ' .' abaixo com ·de.lltlno à Argentina.trfl.ivos do Pais o problema da frau/-.. . Obriga. o produto l1i percorrer 2.200óe enmbial. Ultimamente, porém, de. Atrl~l:ll-S~ esse. fenômeno 11 kmde estrada. ~e fel'1'O para. atingirIlen\'olreu-se de tal forma a pràtica êrro U1S.1tuc:onal do sistema cam- o pôl'1o de SantOll para, usim, dar1lioita de se fraudar, iHl importação b~al que. es,lmulando as sonega· lucros a08 pr,aclata.s .daqueia cidade.e .na eX1Jorta~!io .0 erário. que os pre- çoes de cànlllio através ,do sub· em detrimento da economia mato[l1'os-Juizos ,surridos pelo Pais ameaçam faturamento das exportaçoes, con· sense. Agual'do 1\ ophúíio- de V, Ex-,109511 economia de maneira extremà'. .~or~e para que se pl~ocess~m ope- ·celência a l'eRpcito dêsse magno DoSSun-:nente gra \'C, . tornándo-se necessário rnço~s de comPe.nsaçao privada de to que Interessa ao meu Estado,Hdotar' enérgicas medidas de represo cI·édl.os, operaçoc,\. que são l!fei- .'. . .I!ão e' sobretudo· alertar a opinião tas-.quando condUZidas por parti- O SR. PRESIDENTE - AtençB.oI'l]Ública sôbre. a' gravidade dopro~ calares, f1~ando à marge!!1 dRS Lembro ao nobre or8.C:or que o s~uj;lema. .'. apUl'ações cstatisicnse, 'porcen-' tempO está findo.

.., ,. seguinte, não comput~,das no ba- O SR. PACHECO CHAVES -Per-V O ~rô Horaclo.LaJer . - Permite lanço de pagamentos,:- , llunto Il V. Ex.·, sr. Presidente,. OI!

E, um ap,ar.e? . :Avalia a Revista essa .fraude" em pOeeo continua,r em outm o.portun!-•0 SR. PACHECO CHAVE:3 - Pois cê~ca de US, 90.000.000. &5tcs da<los· ,dada, ainda hJe. '

lIao. . tIXados .darevllita Conjuntura, Eccnó" O SR; PRESIDENTE _ V.. Exce-O Sr. Horticio ta.fer _ LI, no re, miCa, nllO sD.o meraB Infol:ma~oes Aar,' lênclo. poderá continuar em Expllca­

q\;erimento dO, Deputado .Anlsio Ro- t!culares, embora as infolmações p,al- çlo Pessoal.Ilha, uma il1usiio aos .. 61's. C8raldo tlcuIaree, que, ,tenho' conseguido ~tre '. . . 'FI'anco. e Garlbaldl.Dantas com rela- Vá,UlS, comelciam,es das, praf;oll.l de O SRo. PACHECO, .C'HAVEJi!, -çlío à fraude na, exportação. de. café, S:mtos e do Rio ,a.e, JanelTl> ultl'llplIIl- Multo ~rat.o a V, Ex.. Tel'lUlnarelD'E V:l d,ar um deJ:)oimento ,Quando tem i!l!la ctfr:.a.. entio o meu. dlacurllO nessa· porte daat3oQu,ei ,8 cXpOl'tac:li(l fraudulenta de ~,y .. Ex; ~ind~ se lembrar~m de Isesalio, (MUito !>em; mlloito !lemo .paz-t1:1fé chumei para esta CIIJl1panha. o qu o café bllUl(le.ro.era cotaao no: mB!.) .81', 'Ósvaldo Franco .. à Pais de.ve a mercado, InternaCI{lnlll R ~rca de ~ a .ênsse,~ dois ddad~os serviços inestl- 5 centíl~(ljI sOmente, abaixo. elo 'café .,puranteo dilicurso do Sr, PIl-má\'ets na mOl'allzli.çiio do. export,~~ c,?lomblano, e que, hOje essa dlfel:en- checo Chaves. o .Sr. Df.vonstr Ç6~:çâo dos nossos produtos. Eu não de. ça· mo~t(l 11. 14 oU 15 centavos, !:om tes, 1.0 Secref.rlrlO, del:ra a cal1li~eja :', que pairas~e dúvida par um o slmp.es. calculo -, 15 menos 5 po- ra da presidé"cla, que ti ocupadal!el;Undo ~"illier,· s6bl'e, a hônest,idade de~oa avalllll' uma. fraude camblfl,j p~lo Sr, Ulisats Guhuarlle&. Pre-dêsMS dois servidores que merecem co espondenl.e a 10 cents por lillra-. Ildente.os apla'usos de todo~·que conhe.'em 11 pé.'lo, 1'018 o pre,Qo li., C\lofé seria o~a' atuação na defesa dos .int,erêsses preço do Coloml:/ollll0 menoo 5 centa- O SR, PRESIDENTE:l:Ol"UVOS. '.", vos. . ..

o. SR, PACHECO CHAVES _,', O' Sr. Ferreira lflartins- Permite ex:~e~~dO o tempo destinado ao:Multo grato pelo aparte" nollre Depu- em aparte? . \ . I 'tad,~ Horád~ L~fer, PotE;)' tra1~r o . O SR PACHECO""u 'VES . Vai-se plUlsar à· Ordem do Dia,meu testemunho sObre a hones'1da- . ........ . .7 '"ele/d.êsses dois f.uilclonárlos'.e sObr.e.1 Esta fraude deprime o me:r.'ca.do. lllter- COmparecem mala 04 Srll,:" e,f1clêncln com que sempr.e se hml'" lU\CiOllal de café e tr~z pre)uizOl! dl-, 'veram ems'Jl1S altas fun.clles,' relo~ à N~ç~o b:aslltua, s:.sses .,ólll.-, GOdoy Ilha

Mas, Srs. Deputados.' quando se res que nao entla~nno paIs pela for. Aurélio Vianame!l~Iona a fraude call1llllll ese apon. ma normal, ent.am anarlllalmente ..

. hm,. com justiça aliAs às importa," pelo ·câmblo negro, fazendo, inclusl- ldario Palm~l'lo, ções' fraudulentas de automóveis,' a~ \'P O/5Cllar a.s cotaçõe.<J .do cru'l:elro no ·1 Esmerlno Arruda.elfras .a ilue . montam e~slls fraude! rytercado, J\vle, '. 'lIão. quase que inflmas;s8 as cO!'1pa .. I O Sr, Ferreira..JIotal·tills - Perml-, Amlll:OnaS ._.ral'moseomas 'qull.ntla..~ dlàrlall1entl' ta-me. Tenho a,lmprelllllio de .qi14i 11Ilubt.raldllS lIo, erário nelM manobrAI' Gétvêrno, tem soluçlio facfl1ma ,para °i1I~ltas ·daquelas que frllU,lam nll' ex- CQ~, llttavél dá. adoção do.áaque'Jlor~açllo,·do eafé, '. ,: . ." úiúo. I:.a maneira de podermos aca-

O Sr"'''$tor'Oa' .:.. ·V' .~ ;. 'bll.r"eom li cê.mblo ne.ro,'e,norll'lIl11z:u··.' ... ~ 11 r, I!, , " "'A .• 'a lIue!lt~o"da 'export,a~~,o do 'café, O

rermlte ,1Ãm apa,rt.e7., , , lar.ue-I\n!co, com~r V, Ex." ealleper~.O SR. PACHE.. CCf CIlAVJiS -. Com Ifeitamente; ê a mesma: bue . P&1~a o

multo prau:ef..,·' . . d61ar-cl\n, rlcando li diferença rio

"

Page 33: ESTAD UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12ABR1956.pdf · 2011-11-26 · UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ESTAD SEÇAO

DIÁRIO 00 CONGRESSONAClmJAL: (Seção I)'-

Mato Grosso -

CoITeia da Ooata -,ODN•

,JOlIé Pra&e1l1 - UPN,Julio deCütro Pinto -trolll.

.Gabl'iel Pa.'!B96 -:- UDN.Guilherme Machado - UÍ1~., "•.~

Guilhermino de ,Oliveira - PSD. ,GU8tavo Cal'anema - 1'81:>.

,. Is1"ael Pinheiro - PSO.Jaeder Alberg!lrla. - 1'50.

Magalhães Pinto -- UDN.Mauncio de Andrade - P60•.Mendes de Souza -- P1MB.Milton Cl'mpoll - UDN,

Nogueira' da Gama...., PTB,

Nogueira de Rezende - PRootacll1o NegrAo - PSO.ovlello de Abreu-P5D.P1n'helro Chagll6 ..:.. PSO.Rondon 1'acheeo- UDN.

Urlel Alvim - P8O.VasooncelOl C06tll. -.:. fSD.

Abril de 1956 2161,

o 8R· OSCAR CARNEIRO.:.sr.Pl'esÍdente, "peço :l p~tlvrs.'

O' 8R, PRESJDENTB!'Tem a palavra o· nobre .Dapuc.He.

O SR. PRESIDENTE:,.0 projeto.•:li à re:laçáo flnol.

Discussão única do Projeto Ri-,mer.o _1. 075,-A. ae 1956. que autu­Mza o pO/terExecuttVo a abru ,:'pelo Miniatlirio lia Viação e DOI '13 ,

·públicas, oereaito espoolol de ....Cr;j1. 5.000.000.00, como amparo tis"Vitimas' do .ciclone ller,fjclldo ,.,.cidade' ,de llhlUS; tenuo patrIC~".com emllll4a. daCoIIllssão lU 'FI­f~(l"ças.

o SR. PRESIDENTE:Vou submeter a votos M emendllS

da Comillllii.o de Flnllnçaa,Aprovadas, .

Em votaçáo a. emenda. de j1leoáxla.Aprollada. .

Agora, V<lU sU1)meter a. voto/> o Ii~­

QulntePROJrrG

N." l.027-B - 1936

O Congre8811 Náclonl!l decret! ~

Al't. 1.' ·Pica autori.zado ao PoderExecutivo pelo' ~in!lltéria da Fal'lcndl~a abertura de um crédito extraordi­IUÍl'lo que poderá, ser utilizado, até ollmite de 8ea&entae cinco (65) mUbá""de 4:ruzelros, nos têrnlOs da, Conatitui­ção' Federal, para auxilio e indeniza­ção de prejuizos oClll5ionados per fa­tores naturais. nos municlplcs seguin­tes: Pelotas (Rio Grande do Sul).Santos (Sno Pa,ulo), Grão Mogol' (Mi·na.s Oeral&l, Bonito de santa l"é. Sh .J~ dali Piranhas e Monteiro (dilstritode Pl'ata) e Cajazelroll e Patos, Pa­l'alba). nlUniclpio de Porcltlncula (di<õ­tl'lto de Puri1à.ndin) no Elltado do R:ode Janeiro. '

Paragrafo único, O crédito aludidoneste artigo obdecerâ aos seguintea li­mites: para Pelotllll. até 40' milhões decruzeiros: para Santos, até 20 milhõesde cruzeiros; p9ra Grão Mogol, atéum mllhio de cruzeiros; pa.ra,o,s muni­clpioll de Bonito, de Santa Fé. São Joséc\9.ll Plrnnh9.ll, Monteiro (dlJltrito dePrata). CajazeirllS e Patoll, no Estado,da ParallJR, até três milhões de crUlel- .roa. p9rll Porcluncula (Distrito de Pu­rlliindia) no Estad.> do Ri<l, até um'ml1hão de cruleu'os.

Art. 2,· 'E8ta lei entrar§' em vIgol'na data de sua pUblicação e o Pode!'Executivo, através do Minllltério' ·daFazenda,estalJelecerá os crilêrkls pàla·o ·efelto da indenização· dcs pl'ejuizo~a que aludem o artigo antel'iOl' e seu·parágl'afo único, respeitad<ls Ol5l1mit~

máximos ali flxado3. •Art. 3,·, Revogam-ae a&dispv31~(j'"1i

em colltl'ârl<l. .' .Aprovado.

o SR, OSCAR CARNEIRO: .(Se7ll revisilo eto orador) - Sr. PI"· .

sidente. Sl'S. Deputadas, aPJ'ovou lJ,

Câmara, há POUCO,UIllpNJeto queconcede o' credito 'de Cr$ 50 ,~OOil\l.:

p~rll. SOcel'roáS vltima~ dali enchenw:.",em Pelotas. Rio. Orande d~ Sul.

DL!lcu~:-se, neste ensejo, outl'3 prfloo.poslçi\.o. ,cuj,o crédito; na lmporu(\.ncl"de Cr$ 5.000.000.00, devel'á. se':' a'Del'~~ ,pelo Mlnilltél:iQ da Viação, para lIolU­luro (\ população· sacrlfieada. em VII'- ,tude do ciclone que se abateu sôbre aCidade de Ilhéus.

Juzt1f!ca-se. c ,nâo VCilho ccntral'\dtd,e modo algum, a abertura dêsse (ré.dlt:l que v~a amenizn lamentável ;I~ ;tuit'çiio d! e.lIJamidade.naquehl' cidadebaian-a. Entretanto. à margem elo pro. 'Jeto, Illas relaUVllmentt.i. !u~"l11!'~

" São Vicente até doIs milhõe.. ~e cru.jzeiros; pal'8. GUll.rujá, até um mllhãoode cruzeiros. ,.

.I:lIlElI'DAS

Acrs'_ '

Adilio Viana - PTB.

Cesar Prieto - P'X'B.Coelho de Souza - PL;

Croacy de Ollveira - PTB.Daniel F'araco - PSD,

Fernando Penllri -:- P'I:B.

Hermes de Souza - PSO.Joio Fico - PTlI.

Neator Joat - P8D.Raul PiIIl\ - PL,

SllvloSanson - P'I'B.Orarso Dutra -: PSD.

trnll10 ~ncllado -- ~.Vitor IloSier - PTB.

Luis" Compa!lnonl.

Carneiro Loyola. - UDN., r

Celllo Branco - UDN. {Joaquim Ramos - 1'50.

Leoberto Leal - PSD.

Waldemar RUPI? - UDN••Wanderley Júnior - UDN.,

R{.o GralUle do Sul _

OaclI.r p~ - PTB..&onetõnla -'"

Joaquim Rondon -:- PSp.'Rio Branco-

Felix' Valols- PTN <1m.ORDEM DO DIA

O $1" PRESIDENTE:.,A lillta de presença aCUBa QCOmpa­

~eclmentode 268' Senhores Deputados:Vai·ae proceder à votaclío .da maté­

ria oonatante da ord~m'do Ola,

Votação, emsegu,nlla. discil!S40,do Projeto,n." 1.027-B,4e 1958, queautori~a o Poder Ex.ecutivo «Abrir'o créditoextraorllincirlo de cln'­qUente milhões de cru~eiros' (Cr$60.000,000,00), para soéorrer lU. vi-

, t!mel•., cobrir os prejuízos, decor­rentes diz enchente ocorridlz tiOMunlclpio de 'Pelotas, 110 Rio aran­deAo Su.l; tendo'parllcer eta Co·1IIÍ1.40 de Finanças com .ubstitu­11vo 110 projeto e 110 de n.• 1;02&..dll'1966: Novo parecer dA Comi$lilode' Flnllnças favorável' i& . mefl/fae. C01/l. sube'melldat.

O SI, PRESIDEN'l'E: IAo projeto, cjuando em aellunda- dla-,

~U88Aó, ~ol lLpl'esentada .. aeguintetM~lfPA

Acrllllcente·se, onde convlerlIDcluam-ae Cr$ 2.IlOO, 000,00; para

através /l,s. vltlinas do temporlll queIl.Il&Olou a. clda;de de Jaguarão, R.S.66

O SR:PIlESIDENTE: .A, .eomlllaAo' de Finanças, aó opinar

o$Ôbre .. matéria, 'manlfefltou-ae favo­ràvelmente à emenda' e, na. oportuni-dade, otel'eecu ás sei'ulnte. .

No .art. 1. o do sulJstitutlvoda Co­mlllllio .de Finanças, após llII' palavras,"In fine" 110' EIItado do Rio de Janel"1'0, acreacehte,-s~n São Vicente e Gua­rll.jà. no IilIitado de' SAOPRUlo.

No parágrafo ·único do. art ... 1.o dosublltltut!voda Comiaado de Flnpnr:na,após' u palavras "Iri flne·'pl11'a'PQr.ciuncuIa,' (Distrito d,! Púrl14ndla) noBltado dol'Uo, a~ um mllhão de crli~lK'irOt, acrNcente-1e O aeBulnte: pau

.'

sao Paulo -

Arnald() Oerdelra -- PSP.Artur Audrl. - P5P.Batlata Ral\loa - PTB.

Lauro Orus - tJDN.Lam'O Gomu - PTB..BI'ulllo Machado Neto - P8D,Campos Vtlrgal,~ I"SP.Ferreira'. MartliUl -- PSP.Horácio Ufer - P50.

Ivette Va1'8ai - PTB.JoIé Miriglla -- PSP.Joio Abdalla - PSO. ~

Loureiro Julllor ,... PRoLull Franc~co--PsB.

. Maia Lello - PSP.Ml11'.Io ,Eugenlo:- psn.

. Lellnldllll Cudoso -P~.

MiIUel1leUZli -- PTN.Monteiro. dá, BarrOi '- PSP,

Rll.n1erl M~;''''llll -:-' PSO..Roxo Loureiro - PRoSallea Fl~ - 1'50.

Goieis ...;;;.AnlBIo Rocha -_P8lJ.

EInlval CAiado.:...·. troN.

JoÃo'd;A9reu -P8P.

Nlcanor Sllvll' - P8P.wá~er Estellti. -' paD.

Pal'aná ..;..

BenJa~ln Mourl.o - ·PSO.

Firman Neto - PSO.

Heitor FIlho - pn.Hugo Cabral - UDN.

- Humberto. Mollnaro ..;.. P'Í'B.Newton Camelro - UDN. 'oitolaRoguskl ,:LUDN.

" Santa ..calarlna -:-

Antonio Carloa -: t1DN.j,Ulio F'ontanli\'· - 1'1m.

~ulnta-feira 12

:Altlim Melo - PTB._~lioml\r B'ale~1Ío -:. U'DN•.

Augu.sw PúbUO':"'p.SD.,Augusto Viana ,- PRo:8zit Mlron - P'l'B.C~.rlos Albu~uerq~e - PRoEduardo qatallo -. PTB.Laul'1ndo RêiPII - psn.. ,Lui~ Viana - PI,.

Luna. Freire - PDO.

:Manoel NOvais.... PRo:NeI,tol' Dull.rte - 1'1..:Nita COIltll. - PTB•.Otl!.'/io Mll.nKabeira - pt;.

Ollveira. Brito - PSO.Ra!llel Cincurá - V'DN. ­Raimundo Brito - PIt.•.Vieirll de' Melo,... PSD•.

Bo.ltia-..

.oceano Cal'lelal - UDN. '!..

Segismu~d{) Andrade - UDN,

S~'Tgipe -

1I.irton Tele.:! - PSD.Armando Rollemberg -, PR.

:Franci.s<:o Macedô : F'I'B.,.,Leite Neto - PSD.

;Lui~ Garcia - UDN.

Espirito Santo ..;.

C1Cel'O AlVeli - PSD~

FlOl'í1\110 Rub1n - P'I'B.Je[fet'sondeAsulllol'. - .PSO'. ':Nelson, Monteiro - 1'80.

Potlciano dO. 'Santos - PRP..Rio àe Janetro -

lt\arão 5teinbnch.-' PTB.

AlJierto 'TGlTea - lJDN.Arino de' Mattoa ,... 1'50.

Carloa Pinto - 1'SO·.Edllbertp ele. Outro: troN, .

J~ AlveI -' PTB.José pedraSo -' 1'50.

Raimundo.PadUha .;.; UON..

'I'euõrio Cavalcanti' - UDN.

Distrito Fedlll'Al ­

Adauto Card.llIO - qi?N:Bl'Uzzi MenQonça - PRT. ,Cp,l'doso de Menezes ~ PSO.Chagas 'Fréitas~ PSP.Georgea Galvio - P'I'B~. , .Gu.rgel do ~maral - PRoL01>O coelho,·.... P50 •..

Mario Martma ~ UDM.OdUon BraSil -:- tmN.Rubens Berard.,\ - PTB.,Sergio Magall1iea - PTB.

Minas Ger"js ~Bento Gonçalves - rR.PiÍlIC Pinto - UDN.Bitl.s Fortcll - P50.

Celso Murta -P~O.:DU-ern\1mdo 0!"US_ ,•.~ ,~,

ífIfmça ClUlll108 - rSD.. "

Page 34: ESTAD UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12ABR1956.pdf · 2011-11-26 · UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ESTAD SEÇAO

:i~~~"-f~~:1;,~?r:~~"" A::"~""''''" ,..- '.";-.,'

;Tusti/icaç40..

Dj.lI:USSÚO úniCll ,do Prójeto.n.•l,lJII, de. ]956, que' allre. ao Con­gnsso 1V~ioll11I."'" Cámllra, aos

. D.epljtado,~, crédito suple1llentlll'deCr$ 87. j!!O.410,OO )lara ptigamenl.ode despt'slls d.ecorrentes àaRe­SO/tlÇtio 11.· 58, de 1955.

(})a. C<;lI1lsstio de OrçameutQ eFllicniilaçlioFlnancelra) "

Enct:n·.ada "a SUSCU6$,ã,O~' :';":;'

o SR. PRESIDENTE:

Ná<l havendo mais ol'adorea 1n.scr1-.tos, declaro encerrada a discllSllão ea'dlada. a votação.

o SR.' PRESIDENTE:VOJ 8Ul>1!Jtter·.a \'cioB o $e~·~~te·

.. ; ,:~,~'.

PBOJr.rO . ú .•."NY 1.150 _ 1956·'-

Conil'euJO' .Na·ei~nal ·d~creta';··. ,

Art. 1." E aberto 'ao congl'ts.so Na­clc:>nnl ~Câhlarl\ dali DeputadOl"..cti Cl'éçlitD IIllp1ementu.r nototl\l.daCr$ 67.j1l9. ~10;00 (lle8llenta e..lete,mf-

Caiu, no· municlpio de IconhaEstado dI) EspiritoS'anto, no· diaeetedo mês corrente, uma tromba. d'água, -.em consequêncla da qUal ·01 1'1011 daregião transbordaram,.1 n u n d a n d oconsiderá\'el área daquela *\>rÓl!perazona, .Oli p:'ejulzos decorrentes tia ca­tástrofe foram .enonnes.

As águas 'flzeram .ruir três pontesde conCl'eto, danJficaram, seriamente,c~rca de vinte qU116metros de estra­das de. I'Odagem e, tam~ém, ,àlVllrsaspl'opl'ledadCll de pequenos lavrado;re~~'

O comél'cio, paralizado devido à faltade transporte, sofreu conslclerável-ment~. .

A e~tensiio dos danos, cl.ecorréntesda •cnlamill;,de, ,Íj de tal vUlto quereclan1a o auxilio da União, ao ladodOoSSllcal'l'os p:'estatlos pelo Estado:O projeto tem. pOLs.· lrrecusável ·filn.·damento no artigo 18 I 2."dn con8:titmção Federal, .' .

Sala das seuõe.<;, 11 de abl'i( õe1956. - Campos Vergal, - Dias For~teso •

c'I4RI0 DO CONGRESSO'NACIONAl: '(Seção I)e2 Qulnta.feira 12

':','.~i '11 duej&va lembrai tamb(:m tt:uliitalldo pela. Casa, pl'ojeto de 111 de aceMO ao. Bebeilbe, e que, como 11 .ae veja. prejudicada pela. lncúria de·0tB1Io .. J1~ldl'<le de 11 o:bar IOlicitando &uxlllo de 20 milhões de -doizia. - Va.radouro d~ Galeotal!- admJnllltraçOOs que nunca lIouberM1

1Ul:l. pouco para & Cidade de Ollnda, cI'u?\eiroo parI> defesa do litoral ele era des.sCll, O mar, ~Io 'i1S6oreu:tnento apllcar, MH~rl:m.s ,que o COngTCS!o",antdsa caploal de Pernaml:iuco, .(tue Ollnda. do rio Beberibe, fêz terra firme até IhCll atribuiu. .':vem .sendo pavoro.samente destruida O SR. OSCAR CARNEIRO - Já Olinda, con.sCltulndo-se, então, a. l'er- . ' .~,pelosefeltOoll de erosãcl e inva.sê.o das afirmei que discuti e fui favorável au dadeira praia de olinda. Pois bem: o Espero aplove a clLnuu~ o projeto

pr&ia.speJomar, a'.tal ponto que cérca projeto, Mas, <tnCerlormente, em 1951, Varadouro dal! Galeotas, que hoje é que abre crédito. de 5 m lhÕI:B pllJ'~de ~s das rue..s prlnclpais já se en- apresen~ projeto s·emelhante com ponto distante cêrca de 5(l~ metros .as ,rftimas do Ciclone. AqUI estareIeontram totalmente ~oterrada.s pela idêntica importância,· A proposição da orla marltlma, está sendo Invadido em casos se~lelhantCll, desde que êlta.l'Úria das águas. era. acompanhada de e<;tudOll téclll- pelM águas, ameaçando. a Igreja dÕ5 ná~ se ap.esentem, conto no ClUlO

I OSr, Pllnia Lemo, _ ""uer~ lem- cos, Io:.Jgrnfias, cálculos de engenha- Mila.gres e tôda a orla baixa do Eu- VCI tente, com sentimentOll. eleItora.•.· ... v ria, produzidOS pelo diretor. dlUl Doca.s genho Fundo de Cal, onde exatamente lLst~, que não devem prevalecer na ,.· mar ao nobre colega jã. llaver a Ca- e do Departamellto de Oill'as do 1'ôno estão situadal! as ·riqul.sslmas jazidas pUleza ~as Intenções de DeputadoOl

lJlara vo~ado uma propDslção, conce- de Pern'lmbuco. de fosforita, qUe ,quelem servir à sua PálJ'la.«lendo. o aux1llo de Cr$ 20.000.000,JO, Ao S€r apreciado o projeto na C'). Ora, ao se estudar minuciosamente (MUlto bem; muito bem).po.ra atender a essa situação .clamo- Comissão: de Finançr.J, o relator con- a cOILStruçao da Base Naval daRe­r()sa que atravessa aquela cidade per· verteu-o emdlligêl1cla, no sentido de cUe, atingindo a ã.rea entre Recife e

, llambucana. ser ouvida a dil'e:Ol~ia dos 1'ortw, ,Rios Ollnda, o primeiro cuidado. a·meu verI O SR, OSCAR CARNEIRO - Exa- e Canais. ' e ao "erda Engenharia, para se evi-

f,amente sóbre êsse crédito desejo ta- . _ tal' a cCllloStrução triste, de.soladorallloI. ~ assuntos são co:rrela~os e, eml O SR, PR~IDENTE 7" N~b.e mE\SOlO, da real1dll;tl.e atual, .devel'ia<lODo1õeqüêncill, não estou fugindo aa! Deputa~~, ,a .M.s,a pede a \ .. ~x, se consistir na apllcaçao dOll cr,éditooll que O SR. PRESIDENTE:Regimento, v1sto oomo referir-se a 00- Icinja 1.~o.csam-e.1te à., dlseussao do vinham constando e constam do 01'·'Jamidades' numa cidade de um Estado I ~roJ{:",_ ql.!e es,~, inC!ll~I\'e,,em regime çame~to e que têm siiio recoUlidOll ao ."cndosido 'oferecida eme1ldtz .. aoCio Vrasll e· chamar a atenção Dus Ice u:genel.a. E o. apelo q~e a Mesa IDcpartamento Nacional de portos, Projeto n." 1.075-A, de. 1956, em àlll­.sl!'nhor~ Farlamehtares, é, de CrI''':> I' l'ndeleça a cOGpe,aç"o de V" Ex.!. Rios e Canais, cussáo única, voltll o mesmo li CO.mexl(). despertar-lhes ° esp'iritOP··l~a. O SR. OSCAR CARNEIRO _ se-I E se Isso não se fêz, se o Govêrno, missáo de Finanças.acorrer em socorro de ()utra. . i lÜ..)r .t'rcs:cient-e, declarei a Cámara, e dispondo de crédito e sentindo a res- .

· A situação da Cidade de olinda não 'I ago:'a a V, Ex.", não ser possivel· dls- ponsaui1idade de Uln evento de&a na- ACJ'escente·,s.e o seg'úJnte:Ilerá. resolvida romente com o cl'édi"J ciltir-se pura e simplesmente um pru- tW'eza, não reallzau' a obra em tempo a) Art. ..• Fica, ainda,' o Poder

'oI1e Cr$ 20,COll.OOOM. Aqui mesmil Já I jcta de auxilio a uina cidade de·..as- oportuno, .responde ciVilmente pela Executivo autol'lzado lIo ..uxililU' aPre-·propu.semoscl'édlt-o Identic(), cons:;;- i t:lda pela' ilWasáo de águas 0\1 por culpa aquiliana, c·onsoante o artigo feltw'a", Municipal de lconha. nó El;­:nado em vários orç:.'.mentos, e nenllU-! um c;clOne. Cumpre. al>Orqar llrop'- 1.223, do Códiga CI"ll, que .olmga o tado do Esp'il"lto santo. no amparoma providência até hoje fal' tomli,:ia"iç .. essemelhantes.. '. I'e&arclmento do d:mo por aquéle que àsvltimUl! da tromba d'ágUa ocorrida]lelos poderes públicos quanto à a'.lJl-l. D;scute-se a devastação de uma cl- lhe 'deu causa. nessa Cidade,' em dias' do mes' deeação das verbas. Há" até umacon- daóe p·ela en~hente ou por um ciclv~ O QO\'~lll()'Federal deu e tem dado maio de 1955;t!ovérsia <\e. ord-emtecnlca, a;rlbuinClo .m, .pando lIO lala de catá.strofe a.na- causo. dir.eta, lrretorqulvelmente pro- .l' respon='abilldaóe d~queles 1menSJ5 lO~.a, OC natureza correlata . .Não mp. vada,.à.s ultimas devastações da praia b). Al'~" .... FiCa, ainda, () ,Poder~tragos, não sbmento à incúl'Ja ad- parcce es~eja eu mudando o quadrado de Oltnda, e, conse9uentemente,den- Executiv() autorizado a abrir, pelominlstrati"ll, dos "árlos Gov-ernos, pelo. redoMo, ou o. branco pelo prêto. tro. dOll melhorea termo.s, de dlreitoe Min~térlo 11:0-' VlaçãD. e OWII8' PilbU-

'·m·ns. so-b:etudo, à sua dl.re~a responsa. Trata-,ss, 110 c~so, de benefiCiar ~I_ m~mo Qentr,O do principio da. Fede· cas, o créàlto esPl!c1al. ,ate <Cf$....bllldade... dade traeUeira sériamente pre1ulfica'ia raçao braslleU'a de auxillo às CIdades, 10.000.000,00) com o fIm de atender

,Ao ~ construir o PÔ1;to deae-ife I"eJos ele;~os de \\>'la catástrofe. c~mo estas cujos pr~jeto.s estar,n0s o d1Spo.sto no artigo anterior.e.ao.llC pro.cederem ,aes aterrClll doOS . E cito exatamente uma. cidade que diScutindo, estli na o!mgaçtío de les- c) Acrescen.te-Beno arto 1.0 do pro-Illal!adas,. ter-se-i~m cOl1ciu~_~o'as tem sIdo vIolentamente destruJ.dapela san'ir os prejuiz:lS dêss~ .. ,proprletã, jeto depois dll8palavrlUl "PrefeuU1'~áágulls ,oceâ.nicas ao desvio das suas fÚl'ia. do. mar. . ,rlOl) .que; confiando na sol~dez'do ter- de IlhéW",. as segUintea palsvrll8 "lIOcOrre~tes, de modo que elas tlves~elU t> projeto C{)nVel'teu-se então -, ren·o, vlra~ .sua.s construçoes<lestrul- Estado da Bahia". ' ,·mlÚor·incidênciasôbl'eas··,co.stas ete EStou fazendo hl.Stõ:ia, porque não .das pela ~Ul'la do mar, .por causa queOlinda. Ou mellJ()r, sobre ,as costUQt: se poclediscutir qualquer ·a.saunto.sem não.se apresenta t.otalmen_te natural.s.~a 11 l'egiáo'limitrofe a Rt'cife. As- o auXilio da historiá, da lógica ou do Sr. Pl'eslelente um proprietá.rlo, nu­Ilim, as eNsões havIdas nas praias de l'aciocinlo comparativo - em em~nda ma só noite.. perdeu vintl! edificaçõesPiedade e BaaViogeni e nas pralóls ao ·Orçament(), na blUle de clneo roi- na 1'1'aia de Olind.a. Vi espetácl.llo em"-e 01lnda.cau.sam honor, espantam. e lhões de ,c:'uzeU'()s .por ano. Consta que P$OlUl pobre6 poasúldm'as de~azem estrem~er,. .' de n~. Lei de MeJo,s, DetCl·~!D0U. uma residência cQmpraram' pedras no

E~tlve há p<lUoos dias ~a CIdade de na ocaslRO, o Departamento Nacional Ivalor de três vêzes quase o da edifl­011nda. TlV~ !lo impressao daquel~3 de Portos, Rios e Canais que 011 laOO: cação, ao tempo em que foi feita, pa­~taques sofl'ldospela' Cidade de 'Cr~ r3.tónos franc~ses estudassem ao de- ra poder amparar o terren(); co1Sa

.. doya. :dU:llnte a. granci,e gUel1'a. ~ào fesa daquelas praias, estudo, aJ~ás, já inlpossiv2L ' . .c:luzentas, trezelltas,. trezento.s e ·cu.- mdicadopor mIm tia. prop:nuçao. i Quando. PJ.·efeito de olln:la, substl­tllienta ou ql!atrocen~as casas e edlll' . Recomendava-se, áquela época, por 1_ tuindo o Sr. Cabl'ElI FlllJo, aInda, eons­CIOS vaho<ls~unos, .quase mOllumen- ln.spir3Ção do Diretor dal! DoClUl. e i tr.ui peda"o de muro que 'fol destruídoã!.s.~... destrUldOs .danol.e púr3.. 0 dIa.. pe::!. das Ol>ras dO. Porto d.e Eec.ife, 'com- 'I e que .cs:â sendo pal'clalmente repos,>l.

,. 1uI'll> do . oceano. Na:o quero as.sum.r petent~lmoengenhelro, a construção Este, o sentido (1,1)' meu discur~o,

"(1 respónsabllidade de e:ldossar -es.e, ,"o pter. que SignIfica, em técliica deat)'}'ando-como apoio o pro1eto' emccncelto;' mas o que se d:.z, e até comi engenharia; a. condução. dlUl águas I àisclUisaO, dando de logoconhecHnen­(:erta veracld3de ,ecmca, e que a cau· ,p3ra o qUadro, para opler. em sen-I to. li. ClUIa em primeira mão, que nooSa,' primcrci.laJ da de.strulção p:<)\"el1l ~a 'cldo com-ergente, tra.zendo as areia.'!. encao!.Inrnimento' da votaçã.o Irei de­construção da base naval, que OCUPlU 'que se acumulavam e evltançlo o em- fendê· lo desta: tribuna declarandotooaconllguração dos estuarlo.s dúS .bate direto, sôbl'e a. praia, ou, entãoJ que o Poder· Público eStá no dever,Rios Capiberibe e Bebel'lbe, 'nâo P:'I'-, sôbre. os eelificios ,e .casas. Se, ao me- jâ não digo somente da admlnistra­m1tindo' que o llloar por al extravazas- nos !sso fôssa feIto, se se começa..'I5e ção, mas no do Direito Civil, êe m­se suasoadas impe~uosas, AsSllll, eus ll,constru1r o escacamento, por certo c1enizar .as construções que loram tles-

· Iie:. de.'lvlaram viole:itamente parll, .. se teria Impedido. -. posso afirllJá-lo truidas' pela erosão das praia! ele.. ·.::f'rltla.. cdé··ollnda,' .aClil'l'e.al1cl<>ã essa com dados 10l'necldos pelOll engenhel- OUnda.

cleetruiça·o. _Surge" então. wn aspeê,1) rOl) - a. destruição das praias ·de.. . " •, rAra. o qlÍal, de logo, c1esejo alertar.OI Olinda. Se'o Govêl'llo Federa! tinha O Sr. Flores da Cunh.a -V. ~.

CAmiJra: . se esse com:eit.o se eletiva!', o crédito e .se as repartições ti:cnicos ,contar{;,ço:ll o meu voto e com o meu·através ele declal'açÕSs de técnico.'!, te- estavam no canunha exa~ para fazer apoio deC10id?S ... nho em vista ajll"esentar um projevJ, as .o.bras ~ não:o. f\ZeT~m, cometeram O· SR. OSCAR CARNEIRO - SI','..\11. elaoorad<l, determinando que oGo- àeJ:t-o de. IIdmlUlstl'açao passivel de Dep. sr. General FloreoS da. Cull.ha,vêrno Felieral. respon.sável, vamos (\1-'. responsabilidade C/lI, de reparação V. Ex.' sõbre ser um parlamentar. êW, dJreta,mente ·~la. má. e.pllcaçã<l Ido dano, cspéclede Que cogita o um braslleiro Ilue tem honradb,asua<la. técnica nes.se caso quc()corre,.ll- proje,to a seI' apresentado por mim . .época e, a SUa gel'ação. ao apoiar tôo<100 na Obrlgaçãl). restrita de pagar os O Sr. Flores da Cunh.a .... sr. Depu- das as grandes causas nacion~is, .co­aaJlOll_ ~ausados. servin<io-secomo base tado, acho de tôda procedência 001I mo tenho .testemunhado em cerca deooletada,o;. casas 11ll.Prefe1tura. :.I. argumentoa de V. Ex.". A lnópla. da onze anos doe conVIvênCia. V.Ex.· tem

· Ollnda. ,Nao se trata, paios, de evento, admin16traçáo. em proteger Olind.li.é elado a :sua SQUdariedade às ca?5RS'· callO fortUito. de um ciclone. ou . de imperdoável,não aú porque é cidade que· sào defendidas eom imparCial!­UDla . inundação, mas, ev~cl~ntementt, de. tradição nordestina como também clade e. com fundament<l de justiça.de responsabilidade dlr~tll do· (i(lv~r- porque proteger' a' cidade suas cas~ Não me estranha a soIldariedade de

· no•. :\lCla. sua Inaçào ou pela suo. ~r;;"o e seu litoral impllca em fCllguardar V. Ex.-. seja ela um brilhante elCem·.... IIa&S1Va, ao consL;U1r uma. bR$e, QUC. u rlclUl jazldlUl <le foatorlta ali exla- plo para os ·seus e os. meusc~lcgas,· ninguém c<lndena realmente. M~, em_ tentes I Que vão eon.stltUl1' srande no sentido de que,quand<l· .esse .pr()-· eeu P!oj~, cumpria,. antes do 'mlll.t', rlql.leza· fertilizante para' todo o ,:ara- jeto .e.stlver em dl.seu.~~lo. a· Câmara:

defender, as 1)ral3S de Ollndaó . . aíl. .- IntE'l'pretandooa Bentlmentes 'naclo-;;O':JT. CamJ1l)' vergal - PermHe ," '.' . . . '. . nalll.de solldal'i.e.dade entre 05 Estad05

':, V.Ex.• um aparte? O SR- OSCAR CAR.NI:lRO - Vou e as cldadCll, Interpretando. alem dia- O.. . aduzir ao apa.rte de V, !li.• a IeglIlnte so, o verdadeiro direito civll,aprove

....C) .S:R•.:OSCAI CASNEIao - CCom lntormaçia: d' éidade di Ollnda. ao o meu projeto, a fim de que un;aIllU1to prazer.. tempo d•. re"o1uçAoho111l~., tinha velta cldacLe, baluarte da defesa da

OBr. C.mfJOt Ver,,1Il ""': TenbO.& um p6rto marltlmo chlllli40 Vara- Pátrla e da CQD4tltulçlo, m~mo da:·:tmpre~s:io ,.de que trAJlsi~lIt" ClIt6 40\11'0 du qaleotu, que trâ o canal nacil>na.l1dndej na $tia ·formaçtl,o. não

Page 35: ESTAD UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12ABR1956.pdf · 2011-11-26 · UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ESTAD SEÇAO

!Quinta-feira '12'

2nO.M·300.00

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nu .- R~compen'as ir.dustriaf.r

D&p6sltll do pedido ..bpedlçio do rel!'lstrQ .. " '" .

VIi - VIsta de prOcessos

V!Btade. qU9.1quer prcCEssosallcltada pelo proprlo OU por seu prG­curàdor. exceto quandO ae deBtlnar '110 conhecimento de f Xl·lI!ncla.s. 0l?oslções. réplicas e tréplicas . o ••• , •••••••• , : ••• '.

a) De patente de . invenção. de modêlo de utilidade, de aesennooumodêlo Industrial _.. : , .•.........•..•

oI De reg·lstro demarca -de 'Indústr,~ ou de comêrcio. nome co·mercial. titulo de ·estabeleclmento. Inslgnln. expre$São ou sinal·

"-do. prop~anda •.... .' ....•• ; : .

XI - Cópúi, lotosttiticasPor 1:6pla fotootática ·de quatsQuer docWIÍentos. sóbre prlvlléglo de

Invenção, nomes, -titulos. lnslgl11as. expreüao ou sina1 de pre·pa.ganda·e reecmpensas IndustrliNs· .• ,_; ...•. ' ..

.. X - InterpOsição" de recursos ., .' . .. I . . :Recurso ExtraordinárIo para. Cl MlnUltro 4ol'rabalho•. Indlll>-'trlae Comercio ........••........... o' ••• '•••••••••••••

oI Recurso pa~ o Cc~lhode R~curscs da Propriedade Ir.;'dustrlal : " , .........•.•.•.•.•••.••

.~n - Desarquivarnc!úó e restauraçd.

11) Pedido de desl1rql1lvaníer.to de processos de priVilégio, deInvenção. mollelo .de utlllel&4e. a..esenho· e mollelo lndustrllú.arqUivado o~ Que tenha inCldiClO. em l!orqUlvamento. oesde querequerido o desarqulvamento '(entrado prazo oe cento:.e. O_L.~

tenta .lS0)· 1tIll<i. contadO! da data da pUOllctçâo do ato' Que'ordenou o 81'quJ\'amento ..

ol P«Ildo de de.sárqulva.mento d.ea pI·o.cessos clemar~s.c;te \0.dúscrla e de· cOQlerclo, nome comerclal. tltUloS lleestaoeleCl~

menta. Inslgnla •. expre3ôão ou smalcte. propallanCla•. somenr.epara efeito de expe<iJç'o da certlflca.do· do registro. Cl~sCle quorequeridO o deliarquivllmente .'mtro do prazo ele cento_ !lIj·tenta f 180 , ·dIU. contaGOI da data da pUblicaçào da ato qLle,ordenou'fl'arQul\'amento o ' ; .

PedIdo de restauraçfla de patentes(1e mvençào; de moclelo deutl\idacl.e. desenho· e modêlo Industr:ai ..•... o •• , •••••••••

~Ulta. pUIl o pagamentc de am~ldaae de 'patente .restaurada

XIV. - Arqultlllmeato ./te .~~OC:lraçd6

Pedido de' arqu'lvamentode proclÍroçã<J '. ..,' ,. , '"

*,W:.oo.lIO10000100.00100.00100.00·200.001UO.00200.4!.02~,eo2Q!O

2~'O.OO

Art.2.~ A prlLneua anulelaoe llequlllquerpattnte li. bem aSRIIIlc .contrlllUIÇilO elo l.~ Crlí~mo da plt,nte de t11!lennO ou,nulllHu lRilL1SW'.U... ···~Ao pagai, aclla'tltadànlel.te. 'em COUjlluto .clm li lalla· de fKpf(UC;áO' 'CIMr~:iPectlvlloli patente,,: . .

..

100.00lliU.OO100.00

60,00ll1U.OO

Iill.UIJ o)10000.500.UIJ _ "I100.0020 .1120.00

100,00'

CrIlIUU~1III

300.001011,110:,ou,UO100,110100.00·~.OO-o 11)100.00~a.uo2000

-'110010,00

100,410:iOO,1IO

I

.)0

Cr$51. 461. 940.00

1.500.00J.'.lQ ,234.000,00 .

2.000.oo0,QO

I '. V ~ J:'arca de indústrli4 ou d. eomérclo.,' -...... 4

IDepósito do pedido ...• : ~., ;. 2~O 00Expedição de certificado "'.. 1 :l-.U.\I\IAnotação. de' transferência 'f. lUU.utCertidão de transferência '" l~'~ WAnotação de .al~raçáo de nome ; ;..... '100 utCertidão de altera;;ão de nome o o•• o• •• .~ 100 ~Averhaç§.o de liSO autorizado de marca '. 1110.(Jacertidão de uso autorizado ..•...............................• 't. bíl.OOCertidão da existência de marca igual à que pretende re~15trar. 'i?' .

referindo-se' a uma s6 classe ,........ 1n~,(J()

Por classe que exceder da primeira o ••••••• , • • • • • • 30.(1)

IProrrogação de re:rl'tro de marca. quando requerida' dentro de

. '129.000.00 . três meses segUintes à eKplraçül do prazo'le]al .......... .... 100.oa

11.865.470.00 VI N . I- ome comercIa ----..

67.790.410.0Cl DepÓSito do pedido :~ .Expedição do eertificado , ..

O SR. PRESIDENTE: Prorrogação do registro. quando r~uerida dentrO dos três meses. . seguintes â. expiração do prazo iegal .

_. O projeto vai à. redação. final. Certidão da existência de nome COll\erclal Igual ao qUe se pretendesegunda discus~áodo-Pre;'to registrar ,... l!){).OO

n." &2-A. de 1955. que altera a 'tabel!: de taxas. anufda4es. mul~ I VII - Titulo de estabelecimento. InsíQnia,' expressão ou sina! deta.! e c.~ntribuiç6es referentes aosI' propaganda'atos lÍa Prôprieltade Industrial a . . .que se relere o artigo 112 do Có- "'-pó i'A d diddi d P I d cf 1 d t'i I ...., s... o pe o .{g~cret~ 'letr~p:i :03e de ~Ui :rS Expedl~lodo certificado' (para nma. Só .clasS1!' ..•.•.••....•..•

• - , • .-. • I Por classe Que excecler da primeira .O SR. PRESIDENTE: Anotação de tra.nsferêncla _....•. o •••••••••• : ••• , •••••••:

- Enl votação o projeto. certldão·.de transret:,ência ) ~

Aprovado e enviado a ComlBJlLo An.otaA;ão de alteraçllO de nome ••..••••.•••.•••..••••.••••••lIa R d""'o o e lnte Certidão de alteraç~o de nome ..

e ~ a _~ Prorroslçio doregiltro. quando. requerida dentro. dos t~s mesesIIegulntes .. tllplraçl\o do prazo lega1. . •. • . • . . . . . • . . . . . . • 100m

certidão de .exist~ncia de titulo. Insl~nla. ex\)r~sáoou. sinal depropagan4a. lroal lO que se pretende registrar. refeorlndo.lMt• uma.·só claaa}' ~: : ..

PCSr cllsae que exC!eder da primeira ..•......••.••••••••••••

PIOJmO

N." 62·A, de 19ft5

Tot~l •....••....·t.;•• , ·~ •••••••••

I - PlItetlt, " Invellçdo "

Consignação 1.1. 00 - Pi'Moal civll.,

•.IltirAl. setecentos e noventa. mil. qua- tivo. do orçamento vigente. para·.r·'lilem08 'e de~ ctUZeiros), em refOrço atender 11. despelSl1s decorrentes daI", V61'ha. 1 - Custeio. do Subanexo ReoMllução n,· 58,. de 1956, e assim:.0[. elo Anell:o 2 - poder' Legtsla· discrlmlnuddoll;

"'" ---_o'·- 1.1.01 - Vencimentos .-- Ll.14 - Salárlo·família ....- Ll.. li - Grati!lcnçâo da função .- 1.1.19 - Gratificaçâo por selViço extraNdirutrio .....•

.1.1.20 - Gratl!icaçáo p~l:l representação de Gahlnete:n Gnbin~te-Pre:<ldente . .••• A5. 000,002) Gilblnctr 1. Secretário.. 72;000.00:n Demal~ Gabinetes i.'...... 540.000.00

. 41 i~Cl'etal'ia '12.000.00- 1.1.2~- GratiIicação adicional par tempo de serviço ••

o Conrreaso Nacional -ileoreta:

Arc. 1." A Tabela dt.soriminativa d~ taxa&. anuidades. multas. eon­tribUiç6ea concernente!' ao.s ,ates da PropdedllA1elnduaLrlal a que 51 feferet1 art. 212 do Código da Propriedade Industri8J. promulgado pelo' l)ecrel~tet n.· 7.903. de 27 lIe agósto de 1945. alterada pelO J:>ecretl)-lel n." a.II;16. de2il de janeiro de llH4, fica. subltltulda pela. aecull:tte:

!1ft. ~." O cr~dito de que trata oMt. L' será automàticamentt;. re­"I~tl'ado p€ lo Trlbunal de Contas, dia-• J llJuldo aQ Tesouro Nacional. diapen­,«dali ~ exIgências do art. 93 doHegulan:ento do Código de Contabl·[Id~e Plibllca.

Art. 3.· EIIta lei entrado em vl.ornllo .1\\to. de sua· pubUcaçAo. revogadas'.'~ tlt!posiçoes em contrário. . .

3a)'" "Antllnió Carlos". em 6 de abril':e Hi.i5. - JI-a.rtina BCHlrlg,,", se·'["tor.· .

Aprovado.

I)epósIIiO de pedido' ••••-..•••••.•••• 'I I •••• '•••••••• '1" •• ,-,Expedição de carta-patente .•••••••••••••••••••• ~ •••••••••••'AnotllÇão de transferência ~Certtàào·de tratlllferencla ..Anotllol)âo de Il'lteraçAo "de nome ; ;,Certidão de a.lteraçAo, de nome ,' ..An<ltação de contrato de exploraçlo•••• ·•••••••••••••••••••••••Certidão de contrato de exllloraçlío ; " '.' ..Pedido de licença obrlgatóDIl ·•• 0 ••••• ~, •• , ..

Certidão de uso efetivo , ••.•:-•••••••••••••.•••Anotação de comprovanted~ UllO efetivo ; ..Cada ponto caracter!stlco queellcedn de 20 : •. ,........BuS"ca pe&ioal s6bre a existência' de Invenções anteriores, mediante

prédio requerImento •....•.....•..•.•..• '.• : ••. " ..P,tgamento de anuidades ; ~ i .

n- Modé~ t!eVtll:dade ~

Depósito de pedido.. "- ;' ...•••••' ••••••••••~ ..Expedição de carta",patente ._••••••••••••.•••••• , ••• ;-••••••••1•• <1.1.

.'\Í\ota~ão de' transferência •.• :. '-0' ••• ~••••••••••••• , ••••••Certidao de tral1llft'rência ..Anataçào de alteração de nome ; ..Certidão de alterac:ão· de nome ..!\not.act\o de contrato de e!lnloraçlio ••.•••••.•••••••••••••.• 'Certidão de contrato de exnloração. :••.•• ~. ~ •• , .Pedido de licença obrl~atOrla ; i.

Anoea,ção dos' comprovàiitesd.e uso ·ef..tlvo •••••.•••••••••••••Cer~ldão .de uso efetivo ; , , ; .:{'~~amento de anuidades ••.• : : ••••••.•••••

.m -"Dese-nllo ou mod~lo IndustrIal

I)I~pó.~ita de 'pedldo : ; u ..

E;wetll<;ão da ca'rta-palente : ~ ..Certidão de ttansferência ; .Anot.ação ae tran$fêl'ênCIR •..•••• ; -•• .:. ., .Anotação de alteraçAo de nOQlB i.· ,.õ' ; .Certidão de alteração de nome , '•••••• o ••••••,1t1ot~çâo Oe. contrato de exploraçlio ;C~rtldã() d.e llO~ur.a to ~e e:tp!Ora~ão .•• 0 •••••••••• ' ••• " .-••••.

P~dldo de- llc~nçlÍ oorigntorlll ; ,.Anotação de comprovante de uso efetivo .: •••• ;-••••••• .- .C~t'''idão ·de 'USC'l er"u,vQ lo 0·0,. lo ,' ,' .

C'1Jutrlbulções trlen:lla :, . .-...

IV. ,- 0Ir1'«nt/4 ,t!e p;'iÔr!d«d~~pósitodo' pe~140 'i.; ~ .Crrtlctão de arqu1Vllmento c ••• '•••• o' ••••••••••• , .

Ç~rlc:ltllnel.ta de" &l&uu~;a de' lIfLO,'idatle ·.0 ; .

"

Page 36: ESTAD UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12ABR1956.pdf · 2011-11-26 · UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ESTAD SEÇAO

II"'''''''"~''

...".

Abril de 19515~-

~'" Humanfullna, como dell1on.sl.l'a..lIDOS, .. invasã.o minolra, Há vinto• Mil ano!, .05 pioneiros das nos., .iIIUl flberdade5 _ ..Libel·tas, qÚ1I6

, ~ra tam.em,j· - não têm vez:·, TUdo para os gaúchos, TambéUlo

1\.0 gOVêl'1l0 de Dutra, que de tan,..to· sel'vlr a Getúlio,· por· automa.·t1smo mnteve· as peças no tabu~

• le1ro do xadrez, como se a .lepoillÍo, do fOsssé um simples ll.rejamentá

'. da poltrona presidenCial para 3" l'eposição solene, sem as clmbl'as

lllutell.8 da. continuidade. Não se­ria apenas vingança se agora,pelo curto espaço de um lustro,fOsse tUdo· para oS mineiros. \ in­.te e seis anos de exclusão e de os­tracismo dóem e transformmmanelos em dil'eltos sagrados. Des-

. cem os miliell'os: ll.l'reclemo no, e:'enunclemos.. nós, os da IJlanlcie

.. Há os que tentam fazêr umalista, e não POI' despeito, mas porIlmple$ espírito estatlstico. QUlm­tos mineiros j á desprezados peloEl·á.rlo, já. jUstiçados pela no,'ls­alma República? Tentemos: JoséMa,rla Alkmin, Ministro da. Fa­zenda" Clóvis Salgado - ,MII"Js- .tro da Educação, Tal1cl'edo Neves,diretor da Carteira de Redescon­tos de» Brasll. Mário Pires, supe­rlnténdente das Emprésas Incor­poradas da União, Franclsco Ne­grão de Lima, Prefeito do D1s­trito Federal, General HenriqueTeixeil'a Lott, Ministro da Guer­ra, Lucas Lopes, Presidente doJ3anco Nacional e da Comissãode Desenvolvimento Nacional, JoséRaimundo, Presidente do IAPI.Rlldebrrindo •Blságlla. D1retor doDepartamento Naclonal.do Traba­lho. Oos. tl'ês subchefes da Casa.CivU da Presidência, dois: Osval.do Penido e l5ette Câmara. NoOablnete do Presidente da l~epú.­bUca, tocios os oficiais, nu:na de­monstração de bail'l'ismo e de.confiança em· coestaduantls sempI'e<:edentes n,o Catete: GeraldoCal'l1elro A1phonsus· GuimarãeSJúnior, JOll.o Lu1sSoares,., JoãoPinheIro Neto e major Dl1ermando(ela FOrça Público. de Minas) ..O·Secertãrio particular do Presi­dente da República, CristianoMartins. O secretário da ,impren­la do Catete, José de· Morais•. O

• Presidente .no Instituto NacIonaldo Livro, José Renato Santos Pe­relra. O Presidente do ConselhoNacional do SESI,. Paulo Penldo.O ex-Prefeito Si Lessa que .. vaiIle l'elnstalar na Oompanlull Valedo RIo Doce, depois de sua exaus­tlva aventura empregulsta. O di­retor da .S~l'Io de Enc!icopedla doInstituto Nacional do Livro. ODiretor da Râdio Ministério da.Educação, Celso· Brant· O Di­retor dó" Departamento NacIonalde Educação,.· Hell Menegale.. O'Dlretor do Serviço Nacional da.Lepra, Jefferson Oarlos de Sou­sa. E· quantos mais estllrlio sen­do· nomeados ,enquantos os nomes

.lIe alinham nesta incompleta lis-ta?" '- .

O 8r. França Oampos - V. Ex••dã licença para um apal'le?

O SR. RUI SAN'l'OS - Pois nllo.

-~ DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL: '(Seç50 Ir

o SR. PRESIDENTE:

o SR. PRESIDENTE:Vou .submeter a votos <> seguinte

PROJETO ,,,,""i

o SR. PIl.ESIDENTE:Tem a palavra o nobl'e Dcplllado.

O SR. RUV SANTOS:Sr. Presidente, peço a palavra.

maiS de vinte anos, serviu O funcio­nário cuja viúva solicitou' a pensãoque será concedida pela Lei ora emvotação,

Acresce que o pro'ecer da Comlsl;àóde Finanças lhe foi ravol·ável. razão·por que voto. pela aprovação do Pro­jeto, (Muito bem; muito bem) •

Não. havendo mals oradol'es inscri­t09, .declaro encerrada a dlscmsão•. ·

N.O 678-B - 1955 ._'..O· Congre.500 Nacional decreta: ~,

.Art. 1.0 E' Concedida a ])Cnsão es­peclal de Cr$ 3.000,00 nlcnsals aJo­vlna Ferreira de Ulx'ltuba, viúva doDIl'. Ez.equlel Ulbatuba, ex-servl*rfederal. :- ~

Art, 2.° CegsarlÍ 11 pensão pelo fa­lecimento da· penslonlsta, ou em ca.sode contrair elRi! novas t\úpcias.

A.rt, .3.° O pagamento da pensãoconcedida n,o artigo 1.0 correrá à. con­~ da verba orçamentária do· Minis­tério da· Fazenda, destinada aos pep.­siontst·as da União.

Art. 4,°. Estalei éntraxá em vigorna data de .sUa nublicacão, revogadasas dis)Xl-içóP./I em contráriO.

Aprovado .. ' .

o SR; PRESIDENTE:r:f projeto vai à rcdfH;ão final.

Segunda discussão do Projeton," 806"A. de 1955, que abre o crédito

especial de Cr$ 500.000,00, pelo.Ministério da Agricultura, desti­nado ao custeio das comellLora­eõCS do centelíãr/o de elevação lUBaeMndi a cidade,. Estado. deMinas Gerais.

Deputado,

2164 Qu1nta-·feira12_

Segunda discussão do Projeto'll.o678-B, de 1955, que concedepemão especial de Cr$ 3.000,00'mensais a Jovina Ferreira de·Voatulxz.l'iú~'a do Dr. JzequielUl>atul:/l2.

o SR. JOÃO MENEZES:

o SR. PRESIDENT21:Tem a palavra o nobl'e

o SR. JOÃO MENEZES:

o SR-:- HUGONAPOLE.tO:

,/" ~,I." O PlIJlla1D611to dA ioIIIpOI't&n 01& ~dent<t 6. :11.- ~d~... patente de 1n,ençlio Ierf. ttetu140, mttelpadamente, por .j)Oae1Jo.••pagamento relatl'vo .. 14." anUida4e... .

í &1. 4,· Em OMO al81l6~ã.:l l'edt!~uI<lu u a.nuidooes O()nt4'J.bUiç8eee twtaa.

h Art. 5.·. O pa.gamento das taxas" l\l1UidMes e contrlbl1lç6es estllbele­dda.s no a.rt. 1.0 será efetuado por melo de e.sta.mpilhas <le sêlo t«lera.l.Il.postas n08 rE<juerln1ento.s, Uvros e documentos, sendo inutlllza.daa do.CÓrelo· com li lei e, sempre que pos;;lvel, por perfuração feita pelo l)e­partamento Nacional da Propriedade In dustna.J ,

Art. 6.° A prelõent<! LeI entraxá. em vigor na data de sua pUbllcaçio,revogadas as disposlções em contrá.i'lo.

Sr. Presidente.. peço a palavra pela'Ordem.

l'~ terru IIÍlnelrl\l, eitão rindo

iJ.tn4< ~vas bandeiras, i1' a olvlllza­11· Rio de J~nelro,·da. pldade ma-Ola.. .

:All1da. hL\ POUCOB dll\l, !l, Sr. Pre8i~

~Gst., neMe admiráv.el ,iSemanário"

dado por Osvaldll Costa, a IIeguln-OJ'On1ca deliciosa de Henrique Pon­

aetíl, com o titulo ".Uma Invasão MI­neira'~,

"Oolltlnu(l, metôdicamente a 111­\,8sâo mineira, Por Jerra e peloar os montanheses chegan1 emproporções de êxodo,. BiasForte8tem razões para se assustat comos desfalques humanos, com') Jus­oe11110 com os excedentes. É DomHelder Câmara anda multo oC:lpa­do, Seria Uma Insensatez distral­10 do seu trabalho no MOrro doPinto para entregar-lhe. às· pres­eas, o problema das favelas j:)O_llt!<:o-burocrâticas,. Prioridade éprioridade. Não vale aqui aquêiepereml1tórlo os últln10s serão osprln1elros. E o grande sucessoIlospedelro do Ano Eucarlstlco só21e repetiria sob o. mesmo signode Cristo..."

E diz mais adlante,referlndo-se àchegada. dos mlnllros que vieram veros contel'~'âneos dei Catete .. ;

O SR, PltESIDENTE - A Mesa.pede que o nobre orador nlio se· afas~te da discussfio do projeto.

O SR, RUI SANTOS - Estou dis­cutlndo" Paependl, Senhor "Presldente,que é uma. grande cida<le mineira.Verá V. Ex," .E diz Pongettl:

"Mas, nem todos descem. dalInontanha em busca. de cargos,

. tidade de candlã.atos a empregos.embora seja espansosa a quan­Há ,os que chegam apenas parapassar diante do Catete e lio Pa­lê.clo das Laranjeiras e_ de que­bra .- ver o mar. Meilltcl'l'âneos1nsubmissos e. provincianos ma­goados com, a longa. exclusão deMinas da liderança polltlca na.clonal, querem ver. as provas doressurgimento·· mineiro e afWldaros olhos, ,quando não O corpo, .nas88.lsas â g u a sentressonhadas.

. Apalpam.· as paredes - o novo1nefável Muro das Exultaçõe$ -.:Cl matam SUa. .sede geográfica. EmCopacabana há espantos-diantede ondas, .só comparáveis' ao dosxavantes .diante da prlmetra e,,­melito de.cll1ema. Há quem ~C'Rde casa pal'a ver "O banho dosmineiros" e contagiar-se daquelaaI e g r i a virginal, "Jl:ta mar~ãobêstaJ" •. ,

Sejamos. humanos e procuremosoompreendel' a avldez'montanho­~a, essa esgana.ção de mando e·deafne<:uras, Artur Bernardes OCOI'.;reu em 1922. e $eu quadriênio ..ãodeu aos montanhese.'! os pI'azeresàa.desc:lda à plllnicle,O pau

O SR. RUY SANTOS: comia feio, ninguém se sentiaSr" Presldente, ~.rete.ndem DS no- seguro e sntisfeito participando

da . sua administração. Sugeriabres Deputados l'nnça campos e uma· cumpUcida"- j Itcompanheiros seus de representaçlio ..., su e a a <:as-tlllo:! .E se vencessem os outros?seja auxlllada a Prefeitura de Bae-A.carta era· falsa. mas 05 mlllta-pendi nas festas comemorativas do rell eram credUlose mlst'eriosos,I centenário da sua elevação à cl. N§,o se sabIa o dia de amanh5.,dade.. Oovêrno . mlne1ro assim pel'de &

OSr, Frar..~a campos - E com a. llraça, As alturas ensinam as ele-colllboraça'lo àe V. Ex.'. llclll.! dosossêgo e convidam à O Sr. França Campos - i!ssa in..•. 0 SR, ROI SANTOS - Com a mi- resignação ,ao enearamujamel.to. vaslo. aborrece. multo a V. Ex."?nha colaboração, é certo, .e entuslis- Melhor o .pouco na. má",. do qUe O Slk RUlSANTOS _ .Nlio, ....10tlca, porque diz o nobre represcntan- o ma.is com cheiro e estampido- contrArl·o. Te·nho inveja,· Estlm~rlate, na sua justificação. que. na vida de po .. ~de Baependl; há "raizes profundas <la vora... .que as bandell'as que tlzer.-:.m de Bne-História das Bandeiras". -. Ber11ardcsoconeu de 1822 li pendi cidade que hojeévtessem tnm-

'Ctlm~ tider da Maioria) IP(/raen. Sr, Presidente, sou um encantado 1926 - úlLhna e magra colhada do bém ,da Bahia". .fllm'nllar. "otaçãol (8emreVisdo pela obra das Bandeiras reallzada no agonizante eixo LeIte-Café do qual Mas voltmos à crônl.ca. de Pon-fIo flrotfor)- SI', Presidente, em tese BrasIl. Os banã.elrantes paulistas.· os Washlnllton Luis ~stava fadado a gettl.efiioll de ncôl'do com aB' .consideraçÕes bandeIrantes mineiros. os bal1delrlln- .. 'ler uma eSPlcle de clllcórea f.lnal. '. "D1zEm que em· Belo Horizllnteelq::endldas p-elo nobre Deputado João tes baianos Que fizeram, partindo de O ma.te' mllrllO dominou total e foi· instalado, por. partlcul.lU:es.:M'mezelLIntendo como de que devem Garcia D'Avlla. a colo1l1zaçãolia mio longamente. Vargas tlnba o dom um EScl'itório de Emigração e deBer Evitados, tanto quanto pos.lilvel,. nhazona e pene:raram em PernlUll- de aproximar os antlpodas elie Cololúzações, Visa encamInharDes~:l C:lSa,· os repetidos pedidos de buco e' PiaUI, - a. terra do nobreLlder d1!scolar os xUopagos. Com que os cOl'rel1g10nárlos do Presidentepemf..o. da Maioria, Hugo Napoleã.o. - con-. habilidade )lOs o mate entl'e o lei- da Repúbllca, depois d!l dscober-

Er,tretanw. o Proleto. em discussão quistaram para a clvlllzaçlo uma ,te e o seu con1pl~mento natural ta a vaga ou Inventado um ~ar,;,e vot.a~~e. de n.O tl'7B. ,'Isr. corrigir, até, ln1ensa área do terltório nacional. . 10 ~afé. fcn:lendo o maior bloco BO, Opes~oal se inscreVi mascertl)· T.l(ln~o.. uma In.lustlça e uma .'- /AgOrq . porém, Invertem-se as. Ban- eleItoral do pais!· Cristiano que não tem paciência de espel'lIr e1:\lll~llnrle· c1'f;c'·lc1~dp.s ftJ)ontada pelo· di Iras;. ~s 'Balldch'l\Scomo que estão, ° dlgll, lá do CéU.. e Deus o man- se despenha ·molltanhn abaillo,

].!ln1s:érlo do Ext~rlol', onde, durante> retornar,do e de BlIependf, dns Alte- tenha em seu selo.... ,. confiado na })resenra tio. l:orDQ•

cPara encaminhar a votação) (Semrevisão do orador) ..;.. Sr, .PI'esldente eSenhores Deputados, em viversasoportunidades tenho-me manifestado<:Olltra projetos de lei de favor doPoder Executh'o. 'Em quase ·tôda Or~àem do Dia desta Ca.sa encontramo.s

:VaI'iados projetos como êste, em que/;c concedem .pensões, aUmentando-sea responsal>H1dade dos cofres públi.co. Ora são projetos de ,.'lI'lsões. Ol'aautorizando a. abel'tura de .créditospara. comemorações e festejo.s. Hoje"o Projeto 67B-B segue o de n.O 806-A,de lS5~ prel'endo a despesa de ,.,.5C(I. COu,ilO, PG'-- intermédio do Minis­il.ério da Agricultura, com as carne­1'll".lrnções do een tenário de elevação,de Baependi a cidade, Estado de:Minas Gerais,

Enquanto a Câmara gasta seU te~·1]:0 em discutir a 'aplicação dos· di·: ,helres nu blicos em"Clmemorações epensõco! ~ra esta ou aquela pessoa,"emos e Pais atrave.ssar uma fasenegra. quanto à sua situação econO·mic'l. Agora mesmo, cheguei doEs·ta;io do Pará é last:mável e vergo­11hoso declará-lo no plenário destaCasl,1 - e verifiquei que estamosad­~ujrjndo, em Belém do Pará, uma·~c.ca de açúcar pela Importância deC~ 700,00,

rMe éum f:l.to pordema·ls grave.na nossa economia, e dá demonstra­ção cabal. perfeita •. do descaso comque o. poder público trata dos llSlIun­tos fundamentais à economia na­clor: rtl. Não se procura dar uma 'o­luçi.o ao problema e. emconsequên­eia, \'amOll. dia 11 dia, de.scendo noccncelto público.· tornal1do a vida dapOlllllaçÃo brasileira cada vez maisnifiei! .ell situação t~ocalamlt(lsn(jue nem poderemos fazer uma previ­são sóbre até .onde che.~aremos. Sl() Govêrno c:mtlnua com tal ori~nta­

çi1o ..Nestes condições. qucl'O. manife:ltar

8cJUi, mais uma. vez. meu pensamentoc~,.,trl\ri!\ à.a!>rovação do Projeto deL ..' n," 678-A. comoll_t6,bs as Ilropo­E.;e.Ôes ~emelhalJtes li esta, que oratran<ltllm nela Câmara. (J.!uito bem.multo bem).

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~Q~lli~nt~a-~fe~ir~,a"':1~2 ........,,~~DI~Á.!!:RI~O~D~O~~CO~N~G~R.;;ES~S~O~N~A~C::..:IO~N~A.::.L...-..!,f:::.:Se~çl:;:.:o:....t:4.)_":' ... A:,;.;b....ri.....1_d.,...e..,..1.....95_5_2_16~ __

znst, Industriário.l: o~ goal! sucessivos de Oldl e consiga .11 ine» e, CAlão, Aproveita o ea-TaJvc~ seja menlira, Mais ver· novo. (IfIIIb, ,oDdo f:m • llUtroseseiD. "tio parA reunir 01/ coletore~ I~.dacleitll. pllrece a história das no· 27 ...:. JOt"oé Raimundo - Prcsl- dalOll veriricados por aI. derai! da, região, com O! llua~~ pil.meações tlp·top, como a de As· <.t,' dente,. K b't h k ' 1 t I n men'e _ ns dourr"'acenso Ferreira, pernambucano. '" O Sr. Juscelino u jlsc e P:'cc:sa es ra o ga 'v v ...

""Ulll1"O não é mineiro. nomela- 28 - Enocr Soares - Chefe 'de evitar aquilo que o Sr. Assis Cila- com a 'fblalldade àe TIlelhorC!r a~ o ~abra para um cargo eli<:an- Gabinete. teautlriand dlsse em artigo recente: arrecadaqão. ·Em. Montes Cla,osdo.lo8tlmente superior à sua ca- 29 - Virg11lo Costa. . , _ cOllfa (I Deputado França- ()

.. e ltA 30 - E. GuJmarães. "Assisti,to por dep!oravels con, "enl'or Al"m','n fe'. n ~t'a "U.~fll-pacldade provocanuo a' I' ,vo 4 , i d t 'r "'. " ~ ~ ". ,popular,'E' a opinião pública que :;',,~" Oons, Nac., Desportos: selheiros, que o a u adl/!. em e· 11l~!r(j conversinlta, af;r11landu,q!,~demUe, 'e logo. Tlp-top! A vagR mos d.e politica parti aTla m.es- era prcci.<oaumenlar a ancca.fica abrta pal'll Minas Gerais :H ~ Geraldo Starllng Soares, quinha e estreita. o' Presidente, 8e dacão dos tributos sem irril.ar IJ

depois de uma' prova de boa von· Enlpl'êaaa Incorporadu: nomeia 1/11Io!, demite ainda 1),or." co'LtriIJUinte. F'oi quando um /i,~.tade .para com t6das Rsunldades ;;; , . E mt.ir adiante: cal jederalcom 1nuito Se7JSv tl~.. d tI 32 - Má.rio t>lres, ~~ OH '~e er vas... d h~lIwr, comentou para O ",I-

Contam-se multas histórias dlL . Petrobrás: "Dá pena ver 11m homem,e n!stro:invasão mineira. Contaram-se .. elite, como ,o S7'. K:!lbitScllCk, a, _ Em ?íltima ànális~, Dr, A!!c."muitlls da Invasão gaúcha. Em 3Cl - Gualt-er Gontijo MacIel. resvalar (Le erro em"erro, sem eS-1 mln. o senhor esta querendo q/l.~~~~~u~~ac~~~à~e~~~~~oj~st~~i AI1tl.s. êS3e Gontljo Maciel vai subs- , perança de acertar. nos tiremos duas peles d.e um.e outros não o comiam há multo tituir 65/5 na Petrobrás. um elemento I Não sei, Sr. Pl'uidente, a dIstância I /)Orte só.,."tempo: E o IlImbusar-se em cas?s do valor Intelectual e moral de V!j;or 'de Baependi para a tel'l'a do Senhor Corr 5 disse auem deu a inform~.assim é humanissimo. para llao do Espll'ito Santo, . IJUoScellno Kubitschek. não sei se, d~ ção ao Jorn'al' fÕI o SI', França Cam-dizer cristÍlo". O que m,aJ,s me alarm~, porem, Se- cena do "homem do peixe 1-'WO 'pos autor do prOJeto,

nhor Presl~te. é que o SI'. Bias também sairam outras bandemIS.! .O SR. PRESIDENTE - N0\)l'e Fortes. Ilegundo outra .nota de jor- como aquelas, Que partIram da glo- O Sr, Fran\,a Campos _ Conforme

Deputado 'Sr. RUI Santos, a Mesa nal. anulou 715 nomeaçoes do ex-Qo- r108a Baependl, em vésperas de come- Ifrlzou o SI'. Presidente, Vossa Excc­Q'l>ela para V. Exa. no sentido de que vemador Clovis Salgado. Temo que moral' seu centenário. Mas. pl'OVU lêncJa se utlllza da atribuna _ aliás,se atanha à diliCUllSão do projeto. A id S Ci I S I I

d' êl5lles proteg Os d,o r. ov s a· de que o Sr. Chateaubrland tem ra- de maneIra que nos encanta _ du.Mesa estár!!'almenteem~haa em gado venham se aboletar no Minlsté- zão está em que um jornal insubpelto, rante 11 discussão do pl'oJeloo. lJal':1que pl'incipalmenl(; na Ordem do Dia, rio da Educaçáo, em novas coloca- a "Ultima Hora". noticia que fOI nO-I fazer oposição. A meu ver, li! Cl.!tl.possamos fazer com quesubretudo çõcs. O qUe alal'ma. assim, nasnovaIl meado diretor do IAPETe. em Per- cas infundadas de V. Ex," ao Gü-c.st o fase da s~ssão 5eja sempre t!- b d I i' é

~ .....1 an eras m nEl1'a3 o qu~ preocupa nambuco. um homem que hav:n ,es-, vêmo, não fazem justiça à sua int~-gorooamente I'e:tJ>Eitada. ll: o a,}'" o que que nêo haja o zêlooboServado, na- tado 'lnt,ernado num hospital ele dOEll-jllgenelll. O, nobre colega n,ão vê _,a MilSa enderéça a V. Exa. quele.s homens de, Baependi. no con- teB mentais. E ao coiba foi de tal e ninguém pode negá-lo, a ::sta ,rl1tll.

O SR. RUI SANTOS- A&Seguro quistar. para a clvillzaçlio e pafa natureza Que o Sr. Alvaro Lins teve ra. nos atos do Senhor JUEcelinlJti V. Exa., Sr. Presidente, que .não i Brasil, lUl gentes de' outl'aIlterru 110 de se tl'lInear com o Presidente do IKubitschek a lsinceridade, o patl'lotis.menor o empenho de minha pal'te no Norte>., IAPETC em SEU gabinete e, apÓlllmo com que 9. Ex," se emprega llal':!.fll~er lespeitar o Regimento e ,.1 Diz a Sra. Adalgisa eNry, pess6a convetflar com o homem, achou de re- bem aclmlnlstl'lIr o, Pais, Agora,nÜQ pel'mltlr qUe nos desviemos cios IIllluspeita, em artigo publlcado em comenda,r uma, jun,ta de psiquiatras quanto à nota lida por V. Ex,. e,:lprojetos em dl.scWl5Ií.O. Mas Baepenc1l "Ultima Hora". também jornal ln- pau o exame do Sr: Melqulaeleoll mlm atl'Jbulda, só posso dizer que-eU o dis&c a V; Exa. mas V. Exlt, susooto, que. até hoje, o SI'; JUB- "f t h vi sido nom.'ado V Ex' c m ua fronla com su~ su

é S I d oellno ,Xubitschek 8Ó tem feito no- .. on enegro. que a a , I' '. os. , -não pre.stouatenção b'- d I

n0Ui je me",n....8 el- nllnelros, po...l.m. /ln.,_, Delegado do IAPETC, em Per- j tileza. provàvelmenteterá sido quem

Mln~ a cidade das IIn eras m ne - "",,,,, o ,"<' f ' d I 11 A a e"ó te autordi ti ,,- m~a"r...- ,c"'n·rin .'. Só abriu, A __ nambuco. I ez wa ec ar ç o o r ;. r r •raso De maneira que, scu n"(J o "y"",,, lI..l ~ .~ ~,""", • 'd ref 'da n ta "

centenário da fundação. de Bllell'!ndl, çlio' quando nomeou o Sr. Francisco O SR. PRESIDENTE -Permita:: a Cl'I o ...estou fazendo comentál'!lls em tórno NegrAo" de Lima. .me qUe chame a atençAo de V08o'l1l [ O aR. RUI SANTOS _ AbSol'lta-das novas bandeü'as de Minas. O sr. FranÇll CampoB _ V. Exa. Excelência para seu tempo. Imente.- Del a V. Ex," até a data do

Maa. Sr .,Pr~ldente. o ·Correlo di!.' enca.mpa a opiniAo d-easa. jorns.l18ta? O aR. RUI SANTOS ...:. Vou ter-: jornaL •l\tanhã", em, edição de 14 de março, O SR. RUY SANTOS _ NAo a en- minar, Sr. Presidente, agora" ar.all-[ O Sr. França Campos -:- ... porquenuma Il..~ts. Imensa, pUblicou a relaçll.o campo :,' cito apenlls. zando o crédito de Cr$ 500.000.00 que Isomente ,pela Imaginação, de VOB5Rdl!liIIes novos bandeIrantes que para se pretende abrir com o Projeto ,nú- 'Excelência, , inteligente colecionadoraqUi estão vindo: O Sr. FrançA Campo! - Sou-lhe mero S06-A, para u festlUl centenâ- de recortes poderia ser trazi4a 'l esta

grll.to por laso.' V. Exa. há de lemo riu de Daepend1., , tribuna a palavra dêiaejornal, comoNo Catltte: .' /lrar-se.da laçoa tradicionais de aml· o Sr. Juacellno KUbitschek. em sua sendo atribulda 11 mim. quando na

za.de que ligam o. baIanos aos minei. menaaiem. ,faz referência à sltuaçãCl verdade, estou tendo conoechnent,a'1 - CrIstiano Martln. roa. Temos. em cada baiano" por u- o TellOuro, a dlflculdáde de receita' delit, pela primeira vez, atl'avé3 da! - Alphonao 'Gulmari\cs FilhO. sim. dll1ler - po.rque a colônia baiana e menciona mesmo IL necesaidade de leitura feita por V. Ex..:t - Otávio Melo Alvarenga. ~:lr~f1~:'o~:i~~tO.~t;.d~l;:=ar:i~: estimular, .a arrecadação. Diz Sua O SR. RUI SANTOS,... Sr. Pre.4,- Valdomlro , Autrl1n Dou- cldo a V, Exa. porque rép!l' ou, Excelência. \ , , oIIldente, tenho outraa notas,mas11 - ~=. Moraes. pelo menOl, nllo encamPft. a oplnlio I "Pod.er·se-4, cltm alsso, contar como desejo cingir-me ao projeto. nio6 ,... Gel'alào oarnelro. dll8lla jornalista, que deve ter 1'1. C01n um acréscimo de arreca,daç4b, a8 vou ler. , Apenas assegurarei ao'l - Frllnclsco Bal'bOla. de z6es pai' V, Exa. nio conetDldu, 'lIBllltante de medidas ad.equada.s, nobre Deputado França Campos que

SOuza. para atacar' OI mlne1rol, no tocante à fiscalita.çclo das ren-o Sr. José Maria Alkmln, Que pode.S - Oavs.ldo Mala penldo· O $R•. Ruy'sANTOS _ NIo, 00- cla. P!íbllcaI." ria perfeitamente aqui mesmo me1h!]~9 - Lucaa Lopell. nheço a razlo deNia jornallata nelll 'Itto é claro, Se nlio há flscaliza- l'ar li. arrecadação pala tQdaa oIIabemol

10 - Major Dllel'mando Silva. os motivoa que a Inspiraram S~ q. Ao aa rendas vão "1 matroca. onde hã a grande eVlUlilo de rendas,11 - Malor Perpétuo. ç, d ' di ' S J I1n vai buacllr essa melhoria em Monte412 - J~ Maria Alkmln - MI· crever. Mais a la~te, z,o r. usee o Claros, modesta cidade deMJnas, 50- '

D1atro da Pazenda, ' O Sr. 'FrllllÇ4 C4mpos - JuljJUei tI· Kub1tscheck. , lIcl~ando a 'oIIeu' coletor arranque elo13 ...:. Clovis salgado - Ministro veMe V. J:xa. lido algum artl,o.cu. "A fiscll/izaçfh) rku rendas mi- pobre contribuinte mal.s receita pL\l'/\

da Educação. Estou certo. pOl"élD. qUe 11 :Bahia nlo bUca,••erá Intensificada, proc,,- a Coletoria.14 - Tancredo Neves, noa faltar'. delldo-se, simultaneamente. li me. ' Nobre Deputado Fr~nça Campos,

O sR' RUY SANTOS - Asseguro lhorla ~SprOCes8o' de afrecuita· nós que sabemos, homellll do Interior,Na Educaçlio: a V. Ex~. qui a Bahia poSoliUI 011, seus 1140, l1t~lr:,nt' Q ~eapo,relhal/le~to como ae tal o .u~ento liess'l sl'reOIL~ /

15 .... Celso Brl\nt - Chefe do Bllependis - eveja V. Ex.·•. 81'. !'N. das repar/II;6es arrecaàadoras. daçao no nosso hmterland, podem08Gabinete e DI:etor do Ser- aldent.e, como estou estritamente dea- M 'S' Presidente ,"aconteceu" ver o MlnlBtro Alkmin a dizer a" co-Ylço de RadiodlfusAo Edu- tro do projeto - que fizeram a con- _ ;;a ~~r expreJlllão'do "Café 80- letor: - "Carrerue neste, naquele ~cativa. ' qu~ta dotl.lrr1t6rlo nacional., , , cietll" _ "aconteceu" que o Senhor naquele outro - todos adversárlo,s da

16 - O Capitão O.svaldó CoU" M~ esaa mesrna jornalista. vem José Maria Alkmln Ministro l1a Fa. situação do momento.

tlnho. com o,utro

artigo. dias,de~is. diz,en,do Izenda do Sr. JUIi.,ceilno K,Ubl,t8ChEk' é, 0, Sr. França, campos,, - Sou ~at3,17 - Mal'CO AurélloP'ellclBs:mo. que foi preciso o SI', Juacell110 KU~\t8- também mineiro e IntereollSado em me- a V. Ex.- pelo carinoo com que 111118 - Hélio Melfegall - D,Dep, ChEk ,.sslstlr a uma partida do .1110- lhorar a receita da União pal'a aten. e.'ltá dedicando à.II coisas mineiras. ao

Educação, mengo para se en tusiasmar e con· der a despess.1 como esta da comemo- Mini.etl'o de Minas e aos mineh'os ele11} - Colombo Atieni Aregul - seguir fazer algunla colal\ acertada raçllo de Baependl. O 081'. José i modo geral. Apenas V. Ex." pro-

Conselho Nacional de Edu- - &que,ID., carta ao sena.clo, a ~,- Mal'JaAlkmln "está e.'ltlmulando a lIr-1 cura t1'8zer ao conhecimento daCnaa.cação sito ela tel'l'U do Sr., Luplon. ta' di ,"A N it"d P" f t ' .

. I 11 Dizem. Sr,. Presidente, na glrla es· recadaçlio e, en 110 - z' o e • e o .. au> a os que nao corres}londem:20 - ~~~n~Fha - B b ot1'6a portlva' que "há neste Flamengo al- jornallnsuapelto, em sua edlçAo de,23 à rfll!udl\de.21 - Alvaro $lUva Campos - guma éolsa de misticismo e alguma ele março - Sua Excelência tem fe~to O SR. RUI' SANTOS,- Estou trn-'

Consultor Jurldlco, ,coisa de animador", que faz v!brar .viagens pelo Interior ~e Minas, aplo: zendo noticiu 4. 'Jornais mantido.22 - José'Renllto SanOOB P~rel· mesmo aquele.sconioo Sr. Jusc~.lino veltanclo o ensejo pala reunir os co pelo Teso'll'o público, como "Á Noite".

ra - IN!. do L1no. 'Kubitschek, alheios aos problemas do letores federais. com OI qus.is palestra Se a "A Aoite" mente fá-lo em fun-esporte. De modo que o Sr.•JUllce· longamente e os quais doutrina, com ção do Gov~rno. , De ~laneira que eu

Ná Fazenda: Uno Kubitschek AO ver aqueles aoala aA~lna~d~~~e~~;1~I~'::'~es~e~ti~~a:f~: aliás. aCl'edito esteja mentindo. "23 - LeQnal'do Alklmin, sensnclonals do Dlda, alagoano,lIchou. Çi I'é int " I , O Sr. ]õ'rança Campos _ Vossa ~_24 - A., Barros. no dizel' dll Srs. Adalgols:l -N,ery, deIc a o segu e: , Icelencia volta a ' fazer Injustiça a25 - A:toa Alklmin. i::;~~n~.~eu go/zlnl!o no Sr. I1folsés :'0 Min:~tro José ,!lIaria ,.llc-[ V. Ex." mesmo., , '., , ,",

S.E.S.I.: ' !!l' de lament:lr, a"cna~"queo Se- mm, - IFrl::enda) -: teu! lelto,i, O,SR .. RUI SANTOS _ Mas. Se-26 ~ Paulo - Presidente. '1hor Juscelino I~ubltschek :1~0 reu!!a, IlntllS viag~IlS pelo" mteTlordc" nOol Ple.sidente, votn 4' favor ct!ll

..

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2166 Quinta-feira 12i ..

DlARIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Secáo tl.. ,.. ,-

'.

Abril de 1956

'felltllS que váo Hr realizaqas em me uma lndagaç1i.o, Terãessa e,.p~ O SR. ARTUR. AUDITI: • alção agl'o·p:ecuária, Sômcnte porBacpendi. Se merecesse essa honra, slçiio caráter nacional, OU "egloral? . , '. Isso, darei meu voto ao projeto.l.rla nBaependl participar das .come- E a razão da minha perg:inta é a (Sem rCVISllO do oradOr) - SI' Pre- (nfuito bem; mllitD bem.)

D1orae"-~'. seguinte, _digo·o d. e.sde logo: na le- 'sldente, o Pl'ojeto n." S06, de autorl1,V~ d f nt q e do nobre DeplltadoFrança Campos, O SR, LUIZ GARCIA:

O' SI', Frallf;a campos ..,./Vossa Ex- . gl!latura . passa a :C?U ass~ e. ~ que abre crédito eH)o~cial de ",., ....ccJéncia está convidado. - Icreditos para eXP~slçoes.désse gene~o Cr$ 500,00, destinado à cidade de <Sem revisão do Qr:ldorQ - ~r.

O SR. RUI S.A M.TOS _ A"I'adne~.I·SÓ ~el"lam COI1Cedl,~os quando rôsse.n I 1''''' ","~ d al ter clon31 Baependi, projeto a que a Com.ssão Pres.denre. em p:';ncipio nada ten)o11 V. Ex." essa 0llol·tunldade. Ire\. IHS mesmas e c. a na . dc FÍllanças houve por bem dar ]la- contl'l\ n apro,'llção do jJl'Ojet-o que]J'Ol'em, constrangido. . I f' SR. FRANÇA CAMPOS - A recer fnvorável•. no meu enterder concede ou qUe abre o cl'eclltto e5pe-

Aqui está uma página do mes:no' exposiçúo e de caráter regloual. mil- ....em criar precedente perIgoso, Se eial dé SOU mil cruzeil'Os piora as co­jornal. Sr. Presidente, jo:'n011 man-I tl'etanto, e:ll homenagem ao .,eu aparo para. cada. cidade brasileim que ve- memoraçóes doCentenár.o da eiqadet.ldo pelo Govérno: A pãgins tôda só te, devo tl'azel' no cQnheclmellto de nha a fesU!jnro seu primeiro. segun- mineira de Baependl. rl>tou, porem,tom um tJtulo, que é FOIIU;. Diz a IV. Ex," qu~ a juri~prudência un1for- do ou terceiro cet,tem't1'io seguirmos COI1\ as consideraçõesaq:1l feitas pelo~enho!'a: - "Doutor, que é uue meu me desta ~ámara e que sej'\m. dlldos essa mesma orientação. ou. como Deputado l\l'thur Audrll.· e, última­filho tem?" E responde o médico: donativos p~ra exposições do t~or ·ou disse o ilustre autor do projeto, fir- mente, pelo ilustre Vlce-Lider da."Fome, minha.senhora!" A situação da esp&eie desta paIa a qual se pede marmos Juri~pl'udél1cia nesse sentldo, Miüori"" -!?eputado Sr. Hugo -NaP,O';'

. e eSlll: FOME. . o crédIto. estaremos fa~endo ·0 papel de •. aml- leã.O,: '. '.Mas. lá está na História: Pa'l€1!! CJ sr. Castilho Cabral _ A jt..l'is- gos da onça" da Presidência. da' Re- Não e possível que o Parlan)ento

~t clTcer.se.<, Punem não. há. s6 ha prudênCia mais unifol'me, mais com- pública, pois estabeleceremos com \"0 te desatentamente a abertura dels ·~~oml'. Quant.o ao cIrcenses. ê~e pleta. nesta Coso, na verdade. é a se- \.s.~o um prçamento paralelo. vários ou repetldoscréd:t~ para eo­<'stiL "I. na . dOI1~.'l . ~Iegre do pel~e gUlnte, Durante o G<l\'êrno WllSt!.tU- -Rendemos nossa homenalJ'em aos memorações de centenário~ das clda­V.'vo e nas pllhérl:\s .t,istes da O,'\'êl- cional do Pl'esidente GetúlJo Vargas, mineiros da Cidade de Baependi. que, des do Brasil. Se envel'~ctarmos porno. do SI', Ju:celina Kublt<c.nech. de oodos os créditos relativos. ao .~.Io com seu trabalho, .tanto têm contrl- êsse caminho, havel'emos .h: votar; se­01J"eml. U'IIUI.O bem; 1Il1llta bem. I Grande do Sul eram Cóllcedldos E' buldo para o pl'ogressCJll"l!o país; en- manalmente, aberturn;S de créditOPalmas). !natural. Que. agora.· Pl'esl:ien'.e da tretanto, -=- e êste é o nosw pon.U: de para esse fim.

República.o Sr. Juscelino Kutlts~ vista - se a Comissão de Finanças Não é de se desprezar, Sr,Pl'est-. O SR. VASCONCELOS, COSTA: chel" demos como fareI. neste caso, estabelece esse princípio, estaremos dente, O, e.Jltuslasmo louvave!com que

. créditos para Mlna.s Gera:.s,. criando um orçamento paralelo.' e a f11l1oS ela terra elefend~l1l o· projetoSI. Presidente, O proJeto que dis· Comissão não terá fMça' moral para. e querem emprestar às IlOmemorações

Jlõe da abertura de u:n crédltoe~l1e- O SR', FRANÇA CAMPOS - Re- posteriormente. rejeitar li enxunada centenárias de seu rincão o brilho quecial para comemoraçao .do r.entená·. cePo o aparte,'não com aquêle espi- de projeto~ nesse sentido, que, por o cl'edlto' aberto pelo Parlamenoo Na-rie de Baqlendí, de intclattva do no· rito de critica que eu desejaria ouvir certo. serão apresentado$ à Casa, cional pode' dar àsmesma5. .

,bre deputacloFrança CampOS". encer- de N. Ex." C:'eio .até que,quanto a Ó 5". França 'CGlIlP08 _ ~om tôda Mas, .camo bem dISse o liustre Liderra realmente matél"!a .iust,a e que. MInas ,*rals, é o primeiro crédito . I A' da MaIoria,' é praxe nelltaOa5a, es-'jlQrisso mesmo, neve mer~c·er a apro- que se p~de para uma eXpOsi~íio dêss'~ a sincerldade. aprecIo' o nteresse deVll~~O de-.te plenário. " .. s posso Informar ao no V.' Ex." na def~a do Tesouro Nà- tabeleclda·- justamente para' que se

vü - carl1ter, .~.a - "clonal e a sua preocupação de zclar- evite··a pletora .de aproV'lçõeS de cI'é-A ,;impática cidade sul-mineira & bte Deputado - e . espero mereça o I b " i ~ d di'-- p'3ra êSlle fim, ~ue só se dê

daquelas cuja história se .eEcreleu crédito de V, Ex.' _ que na legisla- pe a oa orlentaçao da com ss..o' e ...... "eob " inspiracão das mais b'llas tra· turapassada vBrios auxillos foram Fipent"ançaSq'U Mads'/!eatad' VBl1tia1'b',qJunearoér~:Da~(~SO 'dea1'~id~~~~~~t~~a:eq~~~~dições, evocando fa.t~s que até hole conced!dos por esta Casa. a e)c'posiçôes .•1' o e .~ a· I' : s.,... .... dse pet'petuam' na lembrança dos que a!lro-pecu1rias, quanda as mesmas projeto não abre. precedent.e, não·.é se tratar de <:apltals dos Esta o:.ai! vivem, coincidIam c()m o cenárJo de dEter- o pl'lmelro, E' . malB um, além das Logo, se qutsermos segUir a tradlç 0.

Quando os !ntré;Jldos bandeIrantes nllnados mlO,niciptos,. centenas que vêm sendo apro\·ados. da Casa, a praxe aqui .estabeleclda,largaram o planalto de Plratlninga e. Vêo .no~re Deputada que~lão inllu- pal'a o lI!aranhão;o Rlõ Grande do teremos de votar 10r~osamente contra.euzaram a. Mantiqueira. na roteiro .\luramos 11m. pl'ecedente, EEt-amos Sul, Sl\o Paulo e vários out.ros I!:sta- o projeto.nas pedras prEciosas e em ouscado ap'mas pedIndo aatençlio do Parla- d-oa da Federação, Pediria. :pOls, ao . "Nê.o· 'vale, Íieita 'Vênia 110 ilustre Li­ouro da lendária Minas Gerais•.jus- ment.o Nacional para um "uunlclplo nobre Deputado deIxasse sua.s pala.- der da MAlorla. o argumento de quet.amente ali. num outeiro onde hoje que \'em cDn~ribuincto, de mallelra de- vras para outra oportunidade. quando 1Ie comemorará o centenw'jo com umase Icca1iza (\ ci:lade, en~ont.raram cisiva, embora no anonimato, para a nfo .estlv,eSEe 'em causa, justamente, 0exp~ição agro-pecuãr.la naquele Mu­uma t.rlho sel-ifcola descon·h!'cida. O grandeza da. economia mineIra, O POtbr.e MunIcípio dde Baependi. que· há nlclplo.-1ntérprete tupi-guarani oue acampa- crédito pleiteado não se ellflleira en- antos anos· aguar a com ansiedade a. '. .nha,'s· a eXlJ~d!l'áo, dirIgIu-se ao~ es- : ,e aquêles Que merecem. ° ~stigm:l comemoração de seu centenãrlo. Ba- O Sr. Hugo Napoleão - Parece quetl'anno~ h"bit."tes da terra. " per" de. CO\lCO:l"erem para a lnflação. oU .C'P.endl, cO~,o discs, tem. s~~ passado é o motivo princIpal do pl'ojeto.'r,llritol1"lbes "BAE·PEN"DY" l1-u'e ·s.eja, não &e trata de gastos~' supér··' vinculado ·~Bande.Jraf> e.'·mllia·'.;alnda:,:· . '0 's'R"LriIZ'GARCIA--'istO por-

",. Que Na a-o d t'e e' fi Sã ob De t Bae nobre Deputado, atendendo no pro- .'..quer ,,'·el' - " . • c e 'l'en uos, • o. n l'e pu alIO, . - 1undo sentimen.to religioso de•. .seu po_. que, Sr., PresIdente, há no ol'çamentofi t.ua?·· Os présentes, impre.'li'ionadoS pendi. 'pOr sua cultura cívica, por seu :0;0. _vai. ne~a. Oni\rtunldade, rea'•.•·zar. d.a Republlca uma vel'ba global destl-p~la et<foria dos vocábulos. l'esolre- pusado de lutas e pelo interéõlle J!n ,.- d Mlnllité I da Agriculturaramo entéo, batIzar o .Iu"ar C<1m a que se de.d. ica à agri.cultura e it.pe- a sua Exposição. de Arte-Católica. na a 'ao r o i':. '" justamente para atender ~ne~s~ - .t'leTIomimçêo de BaependJ. a qual se cuárlaOlel'ece desta Casa. a aprov'l- O sa. AR.TUR AUDRA - Esta dades das expos:ções. agro-pecuárIas.

eperu,etu~lUaatédahd°.1e ~a611~nedO dtá ali ~e . çãOOuqvul'meocsraa.SCpPaleadve•.'a flu'e'n' o. e e'n. homenagem, Sr. Deputado,eu tam- Não seria. preciso,port"nto! crédito,1'11: e um c: e p. s" u; e. ~elhe ~ bém a, rendo ao povo 1a progressÜóta por um projeto próprIo', a fIm de se

boa a viver sempre num trabalho cantadora do colega Rui 'Santos: Cidade' miDelra de Baependl. Devo fazer uma exposIção agN,pecuária na.CDtlstante e construtivo. I Duse a S. Ex;" ·.que não .estava fa- dizer, toàavla, que, tan~ na legÜóla- cidade mineira de' Baep~ndl. . .P~nso que esta Casa, Sr. Presiden- z~ndo jUstlça a ~I próprio. ao pro- tura passada, como nest:l" voteí siS- . -" . d-

te-, não se negará a aprovar a propo-curar· êSte projeto para combatel o temàticamente. contra proJlltos seme- Não tenho; repIto, Sr.. PIesl ente,~lçfo, paIs contrlbulxã para cultuar Oovérno do Sr. Juscelino J(ublts- lhantes, wrque abrem ;>re~e:lentepe_e~ prlJl:Ciplo,nada contra a aprova­umatradlcão das mais belas je nossa chek, ainda no inicio da sua gesti.o. rlgoso;"e, ~epo!s, sem a Coml~~ão de çao. Acho mesmo justa" louvável a.histórlã. f Muito bem; muito bem), Ora, reconhecemos todos a brlhan- Finanças, ·nem o plenário desta Casa atitude à(lS ilustres coleJae mineiros- O SR. FRANÇA CAMPOS: tls)TIodo SI', RuI Santos, li ~u, p&rtl- . terão llIro;a mOralPl\rarejeitar oS que aqui pleiteiam a .aRrovaçlio dOo

(Sem revisão do oradOr) - Sr. Pre· cularmente, autor·' do pr(ljeto, agra'- que por certo vierem a ser apresen- projetç, mllli quero chamar a atençã imdente.e Senhores Denutados, Pae- deço o voto com que S, Ex." prome- tados. Acresce.alndaque no Orça- da Casa para.o precedente '!.u~ se va,eMí.é c!dade que,' Bltuadn no ex- teu contrIbuir para que o centenirlOmento da Repúbllca; ,exLsteverba ·Slo. estabelecer com,essa aprov~ça.o,.daoddotremo Sul do meu Estado. vam cola- de saependi fôsse .. comemorado con- bal pára· atender a ésses certames re- ensejo a que tantos outl"lS Deputa 011

... borando, de manell'amodelila. porém dignamente, atraVeti, também. C:essa glonals, assim como a exp~'slções e tragam a debate projetos 'c~ncedend~efetlva. para. o enriquecimento. da exposIção agro-p:ecuárla. e Industrial. festejos muni<:ipals.·· crédItos para a co:nemuração. centeteenomla mineira, vale dizer também Estou informado, porém, de que o .' . . ". nária. de s.eus mUnicípIOS e exijam a.da economia nacional. " Deputado Rui Santos, que vem mere- Devo declarar, portanto, em que aprovação da Câmara. .

Essa cidade tem o presente profun- cendo sufrâglos. dos cldadlios dll terra pese ° meu :respeito e a. ~.lnha homeM J'oresta clrculllltâncla, sr. Presl·damente vinculado a um passado-cf- de RU.i Barbosa, é candidllto à ca- nagem no povo de Bnep~nd1,qu~ ,':Q" .\lente, pe;o.a atelW~9 d'" .Casa paravleo eoperCEo. Assim, as comemora- demia .de Letras. da· Bahia, Devo di- tarelcontra ·o·proje~.. C'Omovota;rei o lIliSunto, ·porque, ·se· 8 . ..finalidadeçlll's do seu centenário teflam de re- ,zer à Casa e àquele nobre Deputado contra quaisquer outros. oferecidos línica éaexposlçâo·a;:":'<l-pecuârla,percurtlr no 'Parlamento· Nacional, que. se S. Ex,· se'apresentar com neSlle' senttdo'; ··.'(MU:lt'crbeili;'.liluito encontriÍrâ(j os signatáriO!' dó projeto,

De tal forma vem Baependi COn- discursos como os' que temfe:to, com bem,) .' lio crédIto globlll existent.e no MlnJs-tribu-lndo para a rlqueza mineira. a mesma.. Inteligência, com 11., mClima O si. HUGO IUPOLEie)' térlo 'da Ágrlcultura, os recursos na-quer por Intermédio da. agricultura, luminosltlade, com o meEm() teor de ...• turals para sat!lifazet àquela justa._dA pecuária ·ou do comérclo Que em civIsmo.. pOde contar - e lamento ,(Para encamln1lar a, tlotação) (Sem aspiração doa UW5tres mineIros ljue,_contraprestação, é mals do que' ra-' não ser baiano neste instante, nem revtsão ao oraaor) - Sr, Preslden.te, pediram ··aaprovação doPl'ojeto,zoAveI o crédito pedido à União 'para pertencer à' Academia de Letráa da estou de pleno acOrdo em que seJa (M lto 'oem' lto bem)o brllhantlsmo de seus festelos... Bahia - com a .vitória na àisputa seguida- a praxll obllerva<lana )egls.· u. _' mu... • . . .

Ré, porém, um engano que me daquela cadeira. laturapllllollada,de Se nilo-conceder ti ·SR. JOiO MlIlE2:fS:'aprcsllO a corrIgir, 'Refere-se i. emen- Sr, PreSide:tte, Baependl, cidade' em verbas para comemornçbes de cen· '. . -ta do projeto, &se engano esta em mineira cuja fundação. data. de Il' ea- .tenãriO& de. municlplos do Paia exceto (Sein revi8ão do_ orador) ~ S'::' PI-e-qlIe u crédito pedido não é para os doado século XVII, sentlr-se., grata quando se tratar. de cal'ltals:de Es- srdente, é com grande satlsfaçaoquefestejos do centenário, mas .• para a aAlS nobrCl) Deputados federais, a, esta tlide._ . obServamO& o debate .traval1o .em tôrnorealizaçi<> de uma exposição '1.grlcola, C~rpela colaboração, pelQ incentivo Na. realidade, óIl recursos do Te- d6tite proje~ de lei, porque vlmo_s, !;le.r'~uArla e industrlal, naquela c1dade, que lhe vão- dar com a 'lprovaçAo lOuro nio poderão"'em DOa política há multo, votandcl. contra. a aprovaçaoper ocaaJã.o do seu centenirlo..Vale dU,p1'Ojeto. Baependi continuará. económico-1lnancelra, atender a tO· deuas proposlçlles e nunca eocontra­dllU, Sr. P1Uidente: o crédito . dAI depois. dlllso, maIs animada para con· du· as. comemo:r.açlles. doa dolll m:lle mos campo para expor OOllsaa Idêl!18tem, par. tlrlalldade. !azer face l~ dea- j;jnuar aua jornada, SUI\ camilll.oada tantoamunlclplos brMileir<ll. Elntre- sObre o 'asaunto,. ficandoaemprenu-

',']léíi18 eom a festa 'do ceritenlrlo, .ura· noaent!do'de; contribUir com-'sua In· tantcl,. no caso presente,·&l~,dBpraX.e ma posIção dlficll ·para debater eSllIlS'e mmplr.a, mM coma grande expo- tellgéncla, com o seu civismo e ilOm o de se aprovar em oa parecem fllvo·· medidas no. plenário. ,Agora mesmo,!IçA" all1'O_pecul1rla-lndUlltrial que l\l1 aeu trablllbo "para a' Brande~a' de Idl~ rAvels dali ComissOea, hCl que atender o nobre UderLUlz Garcia argumentoude Intere8llar 1\ tOda aquela I'CIl:Ilo. ·UM Geral~ e a. rlque", do .3r.a.slI. 6,'élrcunstênclas de que Q Projeto vleaque ae vai abrlr.prece\\!l1lte perigoso

O Sr. CllatillloCabraZ -0:-' Perm1ta·(JIIlllto bem;·muitobem. Palm(3)·, também' 6. orlâJilzaçk' \\e' uma'expo- 'coDf a aprovaçiG· deste ,roje~ 4e le1~

Page 39: ESTAD UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12ABR1956.pdf · 2011-11-26 · UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ESTAD SEÇAO

N, o 806-A - 1965O Congresso Nacionlll decreta:

\..:----.' ~ ..

".:.~=ul=nt=·a-=fe='r=(~ft='~I!!!!!!!I~~~~~!!!!lI!i_·'Rf(J ~.aêÕliGIfElfO NACIONA~"""(SéõtGff'. ....."Áorll éfe195& 2fet~

. Parece-me qu~ O pobrt I)eJl.utMlo outrll.ll que tem,oa apreciado em outrllol" rante Ilo'l comemoraçÕC&.,O lnl1nIc!j.Il0 que ~.dessan= erário, etn be~labol'a em equlVóCo, p-orque êSlle pro- Ordell4 do Dia, deu ao Rio Grande do' Sul, 8ó com neficio da mais absurda das medid...posição n~ é ma1B que 11 repetlçAo SI', Presldente, volt" 11 declarar que, relação a impósto de vendas e ~O'l· exlsentes neste País: o estímulo à.de outras idênticas Que /le tem trazido homens do interior, na sua maioria, !slgnações, mais de Cr$ 3,OOO,OÜ'1,OO , inatlvidade precoce de militares o deão plenário desta. CJll.l!a, Portanto, OU oS peputados aqui presentes saoom do I Era o que tinha a di<?Cl', .(Multo civis. Sabemos - e é preciso queesta Cámara toma. a,tltude -em um 11&- ellfôrço desenvolvido por nossas comu- bem; muito bem) • isto se re<:orde como um opróbrio quet'erminado nromentó, rejeitando um nM para que, com o produto de seu I acompanha algumas legislaturas 'lr.s-projeto de lei e mudando sua orlen- trabalho, possa ci Brasil atingir a um O SR; PRESIDENTE: ta Casa - que cérca ele 1.000 ~OStOStaçã<J, ou continua, como até hoje, nIvel supel'iol' de vida. de Oficiais Generais foram crla,l,is

, dando aprovaçâo sistemática _ao tudoS Veja V,Ex,", SI', Presidente. :l!:ste Em votação. por essa legislação beneficente riosésses projetos, Seml?re qTle me manl- projeto pede um auxilio ao Govérno Os Srs. que aprovam queiram ficar miJi.tares que se encontravam durantefesto contra a aprovação de matéria Federal, a êste Gov(\l'1lo que vemre- como estão (Pausa), a Gucna em municipios situados IlCl.como esta, prOCUl'O fazer, para o pIe- oolhendo dos Municipios grandes ren- Aprovado, chamada zona de guen'a,nário, a leitura da Ordem 40 Dia, das, sendo a própria renda da União Vai a l'edaçãoflnal. Sabe a Cãmara que foi esta zona dea fim de. demonstrar que tals medi- a soma dos trIbutos dêles arrecadados, guerra? Para ridiculo nosso, ~ara es-da.~ não aparecem esporàdlcamente, E o pequeno auxílio qu<! se pleiteia por O SR, LUIZ GARCIA: carmento dos homens públicos t'êstemas jlli estã:Jl jur~'lndo como colBa éste projeto é' para o incremento da: . ' Pais, é pl'eclso que se record~ qw~.certa, obrigatÓl'ia,· como exigência economia blÍl!lca 'do Brasil, da econo- SI', Presldente. peço a palavra ,)ola até hoje, anos e anos decorridos da:funds..'Uental dos tl'abalhos diál'iOS <1a mla do Interior. como sejam a agri- ordem, guerra, não foi llublicádo o Decr~toCâmara. cultura.. '9. pecuária e a indústria, 11," lO,490-A, que delimita a zona de

, . 81'. Preeldente, afigura~se-me justo OSR , PRESIDENTE: guelTa de 1939 a 1945,J[l aprovamoa projeto anterior se- e honesto que o interior receba uma JJ:ste decreto n,O HJ.490-A pCl''Ua-

melhan~e a êllbe, Estllmo/l agora apro- demoUBtraçM de alento da Câmara Tem a palavra o nobre Deput<1do, nElee no' mundo inteiro como únicovando este " vam~ encontrar malB dOl! Deputlldos e do Govêrno, porque, segredo de ,guerra remanescente, o(ldiante o plojeto n, 409-A, que. con- no dia em que OS municipios, entusias- O SR, LUIZ GARCIA: itnicoresidual e teimoso segrêdo deoede ~ensf4o .. D. o Car~l.niia Paelll mados, sentirem o apolo dos represen~ (Para uma questão de ordem) [S~m guerra, . .d~. Ableu, e o ele n. 768· ,~ue abretantes do povo. nesse dia o Brasil tera. revisão do orador)- SI', Presi-ien.e, Nó~, que já tinhamos levado, (',)mcledito especIal, ta.mbém de 1'$, •• , (iado um grande passo à frente no seu a declaração de voto deve ser envi"da vantagem sóbre a Inglaterra, a Fralí- "'\..500,000.00, plll.'a .(\ l'ealização de um progresso e na. defesa da felicidade à Mesa, por escrito, mas desejo res- ça e OS EBtado.s Unidos, quatro aMS aCongresso, , , coletiva,.. saltal' a V, Ex," e ao Plenário :.iio revelal' quanto gaoStamos, com a guer-

Oomo vê V. EX,-, Sr. Presidente,' Maa êite projeto, que vem provo- haver eu pedido verificação de vota- ra, isto é, retardamos por quatro a'll;8p8 Senhores DeputadOl, éMe8' projeto. cando lUl mais val'jadas reações da ção por nào ser, em prlnciplo,~311- ao conhecimento público aqullo quenão são exceçlo .nlo co~bltuem parte doa sen1loreSRepr~ntantes do I forme disse contrário à. aprovação do S<!. gastou no Brasil com a g-uerta,j:l'ave precedente na. oasa, poloque ja povo, tem o seguinte merito: oouse- Iprojeto, Pretendo apenas fixar orion. mantivemos hermético sigllo sôbl.'e ê/l-se tornaram h'bito, ji se tornaram gulu catalizar U 8lmpatla/l da maio- tação para caBOS futuros, te ato, •costume, já se tomaram colsll. certa e ria dOl! DeputadoB aqui presentes e, Assim, a Bancada udenista, votou a Até hoje não publlco.mol! o npcrpt,l)quase direito adquirido. meemo aquêles que se puseram cox:tra favor. do projeto, E para não pro:e- n,o 10.490-.60., que diBcrÍlnina os muni-

l!: preclso chamlll" lt atenção pal'a o Bua' aprovaçll.o. o fizeram mOVidos 1111' a aprovação de.'listiu d-e requercr cíplos situados na chamada zona defato de .9,ue, se lo' OAmara continuar mais pela doutrina jl!. firmada, de fôro verificação, embora sensivel falta de guerra,apl'ovandfl eeslll propoaiçõel e li se- intimo, do que meamo por questAo de--número no recinto, O SI', Teixeira Guerios _ Permite~uir eMa norma, amanhã, quando. se combate !lO que Be pleIteia· para o ve- .••. V Ex' um ap rt •I'eallzar, também, li. oomemorl\Ç1o de lho, para. o heráldico Municiplo ele Grato a V, Ex, (MUIto bem)," a e,uma cldacleclo Interior ao EltllQo do Baependl. o SR, ADAUTO. CARDOSO - (la

.Pal'é. ou do AmazonlUl, a Cua nlo Quero, neste iUBtante; apresentar votaçcio, em discusscio úniea, elo apartes não são perml:idos em en·d.eve mudar, a partir daquele ·instan- melUl agl'adecbnentos a doia Deputa- Projeto n,O 1.439-B, de 1951, Que, caminhamento de votação, nobre co-te, a sua orientllção, . dos que a êMe projeto acl'escentaram inclui o Munlcipio de Piquete, 110 lega, dada a· exigilidadedo tem[>D de

duaa emendas beneficiando Beus mu- Estado de São Paulo, na :;:ona Ile, qUe dL5põe o orador,a SI', Frota AguIar - EltllmOl aqui nlciplos, DePutados que, compreenden- gu~ra definida e delimJtacla pelo i Até hoje aparecem no expedien~ e

'Vigilantes, do a. urgência da tl'amltação do mesmo Dem'eto n, 10,490-A, de 25'9~42, na Ordem do dia novas extensóes .no-O SR, JOAO MENEZES _ .t pre- -. elB qUe o cenuné.rlo deve ser co- e dá outTas provldncias: te'ldo vas equiparações. novos apêlo! ..

clao uma orientação segura e elert&. memol'ado no dia 2 de maio })r.óximo pareceres: pela constituciona/ida- eqilidade, como os que vemos no Dro-porque não é pOlBlvel continuarmOl - resolverllm retirar ll.lI aU8S emen§aa de da Comissão de Constituição ejeto, CUj<J encaminhamento de votãçiofazendo favorel, fazendo cllrIdade para. que a sua aprovação fõ&se maill Justiça Il favoráveis da" C?mi$- eu faço. ao mesmo tempo quefal~através 'do erárIo, com o dlnhel1'll pú~ urgente"AJllm, SI', Presidente, por sões de Segurança Nacional, de sObre as emendas,bllco. I!: contra. 6_ pl1nclplo que IiOl meu intermédio os homena de Bae- Serviço Público Civil. e de Fino'll- A p!~posição teve parecer desfavo-batemos, e eeta é 11. razão fundamen- pendi agl.'ad,eoem ao ·nobl'eDeputado ças, Novo· .parecer _da. Comls,.ülJ rável do Ministério da Guerra, Mtal, primordial que 11011 leva a votar. Elteves Rodrigues, que havia. apresen- de Segurança Nacional ~ontrãriIJ linhas, Ol! têrmos, os argumentos <ê.tleeIndlBtlntamente contra todOl OI pro- tado emenda no llentldo de obter re- às eme,ndas de discussãoúnil'a, parecer não constam. do avulso, Ojctoa semelhantes a êste. <Multo bem; curSOll pa\'a as .oomemoraç6es do cen- com voto vencido do SI" Vandel'. órgão supl'emo, competente nara {lpi-l1ll!íto belli). .' tenárlo de aeu municlplo, .que é Mon- lei Júnior (Re!ator quanto riÍl nar a respeito de interêsses' e Je di.

te.s Clarol em Minu Geraie, e ao no- emendas ns, 2 e 3),' reitos dessa natureza, a Secretaria deO SR, PRESIDENTE: bre llder'campos Vergal, que retirou O. SR,.. PRE-SIDElfTE', I Estado dos Negócios da Guerra, ()')maE também a sua emenda p'lIra O.tl feste- cont,rà-riamente iL aprovação do jlro-

m votação o projetojO/l dó centenário de Franca, a fim de ' jeto e das emendas de plenário, Polique o projeto t1veBlle a sua tramitação i Em pl'lmeb'o lugar vou submetpr I bem: o parecer do Minlstél'lo aaabreviada. votos as emendas,. que tiveram paT'Pcer, Guerra está. subtrfj,ido ao COn::lp.l'l-

SI' Presidente agradeço também o contrlt'rlo, . . Imento da Câmara lIos Deputados aoprocêdimento dêBses doill colegllB e a Pergunto ao Deputado Adauto.. Ca!- I fim de que, .com mais facllldad..,' ~e

Art, 1.0 ll: concedido o auxUio S!ll- simpatla com que Oll nobres represen- dOllO se deseja enca11linhar a votaça.J: COUBume o Jubll·eu de beneficios a. peclal de. Cr$ 500,000,00 (quinhent08 tantes do povo ne8ta Calla acolheram das emendas,· pariculares', a conta do Tesouromil cruzeiros)àB oomemoraçõea do a pretensão de Baependi, e ainda 110 I O SR. ADAUTO CARDOSO', em bloco, com .o sortilégic' destaslla~1.0. centenário da elevação do Muni- llustl'e LideI' da Maioria, lavras: "Trata,se de lDedid~ declplo de ,Baependi A categorla de Ci· Deixo, pois, a trilbuna na certeza Sr. Presidente peço o. palavra., equidade; ,outros munlclpios tém tido;dade e à realização de uma Exposição de que Baependi podel'á comemorar o ' ,por q!-'e PIquete, fábrIca de muniçÕ~s,1\.!:.1'opecuá.r1a-ind\llltrlal, para. essa oca- seu centenário incentivad.a pelos re-I O SR, PRESIDENTE~ '. que !ldacom PÓ1V.ora; não merecel'asião; o ' o presentantes do povo do Brasil aqui Tem a palavra o nobre Deputa,iO, I também isso 1" .

d Alt t· 121, Pil'lI.d o ~ dOi art, 1r1á' Ireunldos, [Muito .bem, Muito bem), I E' como já acentuei p~ra a Câl11araes a e, o PO er _ecut vo abr , • O aR lDAUTO CARDOSO .'... ,'- ' :

pelo Ministério da J\g1'icultura, o crê-I O GUIDO MONDIM: . . , : e~te temvel _CI,ltél'lo de c'1'.lldade quedito eSllecllU no montante lléle refe_ SR , . : (Para encamnhar a votacâo) (Sem nlvela num euo tudo aquilo quencsrido. , [Para encaminhar. a votaçcíO) (Spn~1 revisâo d.,o orador) _ Sl'. '-Presid~nte nproYa';l0~' Não se pI:ocura. nIVelar

Art, 3,0 Eeta lei .•tral'á em vigor rel)isão do orador) - SI', Presidente,: e' SI'S, Deputados, cstepl'oj-Eto é da- ou acelt~r naJ~lo qu~ e,justo, MqlU­na data d<! suapubdicação, revogadas nobres colegas, sempre que se crata I quelel! que exIgem encaminhamento lo que e equamme, o tlabalho legls.ns disposições em contrário, de conceder auxllfo a de.t<!l'minadOI de votação da tl'ibuna e UJU.II certa btlVO desta cas.a. O .que s.e _.Pl'ocul'a

municipio, principalmente ,~omo no sClen1da.de nas adl'el'téncias <! nos a,pe- I, ,eVItaI' tratamento ,dlscrlmmatório.O SR, FRANCA CAMPOS, caso de Baependi, que vai feste,jal' o los que nós, r<!presentantes do <lovo. ate mesmo no êrro, , Sll1da que sejam

seu centenário, não nos devpmM nos sentimos obrigados de vez em as mais funestas as .conseqüél1cialSI', Presidente, peço a palavrallarEl 'al'l'ecear de. conceder a subvenç'lo quando :oi dirigir a esta Casa, desp.)r, d~8sa e_quld~oe jmpolitica. impatl'lÓ_

encamlllhar a votação, pleiteada, porque, em última anállse, lando-nos a nós mesmos das d!stra. tlCa .. ~~1O ha ll1UO a medir, não lláela não será. mais que um adianta- ções c do tUmulto do .plen:í.rio, . POSS'bll,~::de de qualquer voz de

O SR, PRESIDENTE: mento ou empréstimo, CUjO valorl'e- Peço. pois. aos meus caros e ~ml- advertêne:a obtel' êxito nesta Casa.vel'terá aumentado, aos cofres da nentes colegas que atentem para o lJorque c ab:smo atrai o abismo, A

Tem a palavra o nobl'e Dellutádo, União e. do E'ltado, através de. impDs- fato de que está pósto em votl'lçao cada voz que se ergue num estill'C;O,0 SR, FRANÇA CAMPOS: tos, Durante' os festejos, n. visltaç5,o mais um pl'ojeto qUe estende osfa,'o- pela sensatez, pela prudêncin, p~la

pública .é sempre grande e; con3~- res da chamada l'egislação de g11.e1'1'a' a l'underaç:'to: a cada voz que pede'(Para encaminhlll' a votaG'!Ío) (Sem qüelltement.e, cresce o moviment'1 de mais um mU11iclpio do Brasil. E, a sejam atendidos oS pareceres dos Se~

reviSão do, oradOr) - SI', Presidente, negócios e a 1'1'ecadação dos tri':lt1tOS, pl'evalecel'Clll aI! jUsiflcativas. das cretarios do Govêrno, como nesteantes de lnicial'lllOS a votação dêste (Muito bl!1/Í), , emendas, teremos, dentro em PO;lPOb caso, .o parecer do Ministério elatil'ojeto, -.:1Ilkl não seI' demais ocupar Lembrp, aqui, fato ocorrido POI' oca- dlas, por ésse estmnho e monstl'tIOsoGuerra, o argw11ento' é o mesmo'novamente a. tribuna pEl1'a declarar 11. sião da última' Festa da Uva, ~m processo de equidade, estendl,dos a "Já fizemosr-ntes o mesmo absurdO'{jaso. que, ao contrál'lo. do que acaba Caxias do ·Sul. Ao dIscutir-se o ~m- todos os mUlllclpios do Brasl1, OSntaiS já Praticamos antes o mesmo erro:4e dizer o t:'0sso c~ro colega, .não se IpI'éstimo de Cr$ 2,OOO.OOO~00, na AS-. distantes,l'emotos. e alheiOS por c,om- nada nos deve deter nessa campanlla1rata' de cal'1dade publica, Parece que sembléla Legislativa' do Estado, assim pleto a ,Cjualquer ato contituvo de do nivelamento da eq\lldade. a!l.to. Eoc," confundiu a PI'OPOS:ç~o com [também nrltumentamos. Afinal, du", operação de guel'l'a,o.s faVOl'es CC'111 il!Uuldad"l no absurdo e nn lnl~trlO_.

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~brll éfe 195$\," , Aaci~

UIARIO DO CONGRESSO' NACIONAl:Quinta·felre. 1{...

o SR. PRESIDENTE:Tem a palavl'a o nobre Deputado.

'11158

O SR,HUGO lUPOLUO:51'. Presidente, peço a palavra pela

ordelll.

tlImOi" ~ pr~qu. tenhamoe a• oraglllIl do 0)1&'. IlmbaraçOl a NIaPl'ecipitação, lo essa oarreira descen­dente, a ésse resvalar pelo preciplclo,• que a. própria maioria acorde, vel'!­tlcando que os trinta bl1l16eade dt_tlcitiJ que se .anunciam têm como par.cela constitutiva de sua magnitudeca.tastrófica proposiçõeaCOlUO eata.cUJss emendaa e cujo projeto prlncl.pal, estou certo, seria rejeitados peiaOâmara em massa. (Muito bem. 7/lul­to õem, Palmas)

pIlOta I() lado «o Oovllnlou.4efe~ qulveJmeute, a Zopa de Pique~·»,áo estado de Iatld'L t'ellu!tant.e, C 'do eq,ullibrio orçamentário, atlnil~o merecia. e.star 1nClqldl\.. na zon.. cbll.- llCentuei daquele llll'Viço•.eem ceuar pela. apI'ovaçlio de projetos mada de guerra.. .jI. importAncla da· Não 5e .juatJ.tica que o Decreto n·deua. natureza. estou certo de que quele *001' de ativ:ll1ade m1.Ilta.r 6 por mero 10,490, q1ll&·l»91utu Q4 Mu.nitodos, hoje, saberão. cumprir q seu 'lue nM diza·lo com alncerido.4e? .,. da. 1.ronteira ~ ~, tlveae <ledever rejeitando mais uma. medld!!' dll l'elatlvamente pequena. Assim, ela do Piquete da. 'ta:d.o, àó se atrllbul.fipuro benefiolo ,pe5I1Oa.l Cl de inegável nio e.atá. ew:<Ull.da'llda na zona de ~- ~ a um. eq1.lÍV'O!OO no. ellllbOlt'açAQcan\tel' eleitorelro. 1'11. Aliás, como entendo•. entendem· leI. .

Para demonstl'ara leviandade com também gellerals, coroneJ.s, oficiais :E'el'gunto:J, V. Ji:l'," se todOl .que se opina de vez em quanclo a Isuper!ol'es de nosso glorioSQ Exército, Municípios que se encontram denrespeito de certaa proposições, , eu que conhecem melhor do que nós, ci- dessa falxlL - 1.orena, Bananal,lerei trechos dos parecerea que figu. vis, os problem.a.s dessa. natureza.. 'Municipios do Estado do Rio, Rezeram no aVUlso, .ne8llll& publlcaçiíe6 Senhol' Presidente, ainlclatlva é de de, Barra Mansa, Juiz de FOra. -de obtenção tlio dltlcll no tumulto e um dos mais brilhante.e Peputados tão incluldos na. zona. de guerra, pcna flagelaçiío do plenálio quando li com assento nesta' ClISa,.1lOo'l8O dileto qUe Piquete esttl. eJCCluldo? NaturOrdem do Dia se esgota 'em 'XI'ande e querido amigo senhol' Arthur AUdrA, mente por equivoco. E compete a nl'upldez trazendo para nós todos ao que, no caso, es.tou certo, f.oi levado legJ.sladorea, culdiLr dM reivindlcaç, , "1' .' _ mala por um desses 1mpulsõa de &eU daqueles funcionáriCMI clvls que

termo da sessao, .os ma s ·glavcs pro corawão generollOe cavalheiresco. tem protetore8, porque 06 ml1ltafblemas de .. c~nsc!encla .pelas involun- Mas, aqui estam08 nós, seus compa. não se interessam, jâ tem uma leg;tárins omlssoe! de que aqui particl· nheiros de representação popUlar, laçãoeepecíflos. e qu.aae todOll 0Ii ~jpam08. , . . .. alerta para impedir o predomínio neflciados inclusive os de Piquete...,

JJ:5ses parecel'es t! azem eXPI essoes dêMes sentilnentos elevados que do- O Sr. Frota A",,;nr _ rmito

_ '\que merecem ser cltll.das. para que minam o coração de muitoll .homena If~- " A

O SR, HUGO NAPOLElO: constem do~ Anais. O PI'oprio autor públicos, para qUG não seja sacrl!l- V. Exa. apaI-leá·lo para um eaclar(Para uma questão de..prdelll.) daslprãoposlçao refere'nhao citar a p!~' cado o prinolplo de equldade. ~~'r~n~o'c~~':~oaz~aExpe~i~" •..

ld t "unt a VExa gl aç o que acampa a sua. pro • ~_uWsr. Pl'e& en e, pelg o " 'sição que deixa de _incluir o. Decreto Senhor Presidente. não podemos O SR ARmuU'" A.......... · ./lC poll8O requerer o adiamento <la in' 10 490.A de 25 de sat.embro de aceitar in limine éste projeto de lei. dentemente q;;e""ê, ";m r~~~Ada.invotação do projeto, l!i42 por ser'o mesmo considerado. se- Conversei com inúmeros oficiala do tria ali estabelecida..

O SR ARTHUR AUDRA - Sr. cret; esta em Caixa alta no nvulso- nOSllO glorlo.!o E.lérciki & todos, una.- O Sr. F,'Ota Agu14r _ E, nestePresidente data venia de V. Exa., mas que deve ser encontrado nos ar- nimemente, manlfestaranl. seu desa- so, ~ o funcionário civ:ll recebeiuformo ~onobre Deputado Hugo qulvos da Câmara. . c61'do. com_a propC6ição. Ora, se· os guma gratificação por êssemotiv'Napoleão que a pedido do Deputado Quem quiser que o pl'ocure e que próprios IlUlita.res te rebelam COIltr·a. O SR. '."".........,... AT _ NS Adauto Cardoso a Câ,mara jll o encontre. Eu é quendo o encontrei. a inclusl\o de Piquete na c.hlWll&C1a ~"'~"'4"W ...,......,r.. ., 'õ· dlllcussãO . . . zona de guerra, 1>Or que havem08 nÓll, reoebe. E isao deu motivo tamb6atllou por cmco sess es, a De outro lado, temos na Comissão civis de conceder prêmiCl não mereci- p, que eu apresentlUlse, nesta Cudesse projeto, de JU5tlça êsse eminente DeputadO do a ml11tares e civla? .maJJldola projeoo.s de lei, qUfl es

O SR . PRESIDENTE - O Regi- oodoy Ilha, nesta Casa dos que de senhor Presidente, la.stimando em- tra.mltando bll; cinco anOll peÁBSmento pelo arte. 152,possibillta o maneira maiB exU'ema defenqe o bora vou manifestar-me, através do mlasões, em busca. da collCretlzaçadiamento da votação, desde que o interêsse públlco, pelUdo em relevo a voto, contra. esta proposiÇão, que não dEllllll4 reivlndicaçáe4, que V, Ex!lllesmO não exceda o prazo de cmco seguinte clrcunstãncia,no seu. pare· encontra apoio nos ditames do jus· acaba .dll citar.dias Estabelece que só poderá ser cer, que opina pela constltuclonall. tiça ou da equidade. (Muito bem; 0.8.r. Frota Aguiar _ A Inf'Jrmaç.a~;conc'edido uma vez, Já. tendo ll!do ,o c1ade simples, n,ua e desenfeltadn do muito bem; Palmas). de V. Ex.~me iJIlJ(presslona. . r'~projeto adiado uma vez. nllo ha malll projeto:· O SR, ARTH(1R AUDRA _ ~~possibilidade regunental de atender "Não deixa de impreSSionar a O SR. ARTUR .lUDR!: isso, tão 50mente, foi que tlabo· ,ao pedido do nobre Deputado. frequêncla de favores outol'ga· (para enéamfnhar a t,otaçáQ) (Sem CMI projet<la de na, 824 e 825 que de "'.

. O SR HUGO NAPOLEAO- Que-dos a mllltlll'e5 e lllvls,a pretex- reviaão do orador) -Senhor P1'esi. rUb.arilUll de.vez aquilo que i1flrm.orú justÜicar .Sr. Pl'êsldente minha to de premiar os sel'ViçoS pl'ea. dente e .Senhores Deputado.s; cheguei desta tribUna, o .Deputado Ada'

rgunta, Diante das lnformaçôes tados durante a. ~tlma !lUel'rl1, ao recinto qUa&e ao f·1m do dlacwoao cardoso, declarando que era~estadas pelo ilUBtre Deputado Esta observação nao exclui. to. pronWlciado pelo nobre Deputado projeto de caráter eleitoretro. .~dauto Cardoso julguei seria conve.· davia a justiça que possa haver Adauto cardoso, mll6 li embaixo S. Exa. não me conhece, pois .Ii$niente, para ó completo esclareci. na reivindicação. postula~a pelo qUando esperava o elevadOr, pude ou~ me, conhecesae, não teria a. temerl.'l'!mento da. Casa, se fizesse jUlltar . ao nobre "autor da proposl~ao em v:lr, por um· dos altos..falantes ali lns-. dade de o. atirmar. . I~"rojeto a.s informações do .Mínisterio exame. taladOll. que S. Ex,' se referia a pro. O Sr. Adauto Oardoso -. Pe:rm1,.;.. b a transcrlçM jetioll de carátelt' eleltorelro em tram!o ta·me. Dou satlBi'açõe4 a V,. Exà.d& GUerra, em como .. Ninguém postulou, ningUém examl. taç.ão na casa.prare1'0811mente, qU~to ao emprêid odecreto a que aludiu, nou ninguém opinou - sóbre a Jusuça Se S, Exa, estivesse a par de como da. Palavra "eleltorelro." em meu ~.', ..

O Sr,Arthur iudrâ - II'1Íorll:ações áeaia. proposição. A defeSa dela se faZ colhi os dados para ela.borar êste pro- cura0, a qual retiro, mUlto ~mbo :,aliáS, Icnge da realidade,. pediria. a O SR HUGO NAPOLEAO - De jeto de lei, 1ncio a Piquete e conviven- mantendo minha apreciação sõbre'V. Exa, aguardasse minha exposiçao, Iqualqu~r' forma, a câmara desconhe· do com os funcionl.rlCMI .civla por aI. nocividade tanto elo projeto, çomquando do encaminhamentC?da vota. ce as informações do Ministério da guns dias e por .várlaavêZes, por certo das emendas, I

ção, relativament~ às r~oes pela.5 Guerra, assim como o decreto que re- nIo faria aflrmativa.s tio temerl\r11111 O SR, ARTHOR. AUDRA - Mui~quais as Com1ssoes delam parecer gula o ssunto. (Muito bem). quanto .deselegante.spera.nte o plená. obrigado. Aliú, E8perava esta detertnvoráve!.· rio, A proposição vlaa incluir Pique- rência de V, Exa" éste gesto de cor..

Oonclamo nquêles DePutados que O SR CROAOI DE OLIVEIRA: te na zona. de guerra, porque essa ellal1dade.;1;nesta Casa. recusam pactuar com .. . zona, delimitada pelo Decreto-lei nú- Eiltll8 a.8 infonnaç6es que Qúerlj1ifsse leillo parcelado doerar13 e (los (Para encaminhar a tlotação) (Sem mero lO.490-A, pas.~a. pelO8 limites do ·dar à casa e, I!llpeciaImente, ao 1l11h!interê58es do Brasil a q,ue 5e sollC13.- revtsão do oradOr) - senhor Preai, Município de Lorena, incluindo den. tre LideI' da Maioria, afirmando, Querizem conosco na rejelçao total, nao dente e Senhores Deputados, ';anho tI'O desta faixa. como zona de guerra as ~m~ téClnlcaa. da Càm8l~l\Ó das emendas. filhas amaldiçoaàas vlato, como V, Exas, também, a. tra- também o municip!o de Juiz de Fora.. dCMI neputadCMI, depois de cinco~de um projeto espúriO. E nec:elllIàrlQ mitação, por esta Casa do povo, de E vamos. então, por esta lei, em cuja de eIltudo, inclusive a Comlalllio •que de uma vez por tôdas. nos n,am- InúmerosprojetOll visando aoampa1'O elaboração talvez tenha havido um Segurança Nacional, houveram )101'les~mossurdos a êsse apelos de uma cILda vez maiOl1' do funcionalismo equívoco, deixar de lado aquele mu- bem dar parecer favorável· ao prcl­falsa. equldade, de falsa justiça, que público civil e militor. . niclp!o, que ê, de fato, uma. praça de jeto em causa,· porque reoonn~ceram;Ilpel1llll escondem manobras eleito· Tenho estado, quase sempre, no rol guerra. pala em Piquete, só 'exLste o sua nece&ldade, por. uma QUelltlo d4l'

daqueles que defendem,. com entu- munlclpio, só existe a comunidade, eqüidade e de justiça. social. (MlIitqra~nda 'há poucos dias. o llustre siasmo e com ardor, a conqUl5ta de porque .all funciona a Fáobrlea Pres1- bem: multo bm). ~'l'DePutado Artur Àudrá. erguia sua novC6dlreltoll e de novas vanta.gens d,nta Vargas que produz materla1 de ."OZ de rePI'esentonte da Nação con· para e.sses. abnegados servldorea, que guerra, material explOlllvo. Q SR. JOAQUIM RONDON: ..tra o projeto que pretendia dar 500 sacI'lficalil os melhores anos de RUO O nobre Deputado senhor Croacy (1' ! • t A_

nil'! cruzeiros à cidade de Baepelldl, existência no engrandecimento e no de Oliveira afirmou que, em certos ara. encalll nrlar a vo aç....\ (Semá 1 melhor funcionamento da formidável clr.:ulos militarei, nâo encontrou revisão do orador) - sr, Presidente,

lUI comemoração do se~ centen r o, máquina admlnl5tratlva estatal. apoiamento para a aprovação dêate êste Projeto, apresentado pelo ilus­EstoU certo de que esse mesmo Acho mesmo ,que é dever de todo projeto. Mas devo dizer a S; Exa. tre De·putado Al't~ur AUdrâ, foi re­

Deputado há· de erguei' a sua voz, repre.sentante. do povo volver sempre que, relativamente a esta proposição, centem,enteeatudado pela. Comlssliono que se· refere aos interêsses da. po. os olbo" plll'a essa classe de MBala- 08 m1Utares deveriam ser· 08 .últimó.s de Segurança Nacional, quando tive­pulação civil daeld:\de de Plqu~te. riadOll que vive espremida e e.-;maga- a ser ouvldOll, porque estão ampara. mOB oportunidade de a.preel81 ai>1:0 seu Estado - São .Paulo - p~el- da pelo custo Cl'espente da vida, dos por leis especlflcas inúmeraa, con. 'emendas referentes ao m€6mo, nll..le-tenndo também que nao se conceda Em certas ocaSloes, entretanto, sln- tlUll com aquêlea i:leneficl08 que 08 glslatura pRBllada.11 civis que nunca se envo~veram elU, to-me impelido, por um imperativo de funcionários civis de Piquete· alnda O .parecer iniciai, favorável a ditooperações de guel'ra, que nao se con- coscléncia, a oCUPal' tl$ta tribuna não' conseguiram. S. Exas. c1everlam Projeto, foi oferecido pela ComlaBãoceda a militares empregad05 mls para combater Inlciatlvasque me ir a Piquete verificar o estado de mio de. segura.nça Nacional, quandoPre­fábl'icas de Piquete, dedicados .ox- não parecem procedentes. . séria em que vivem oa funcionários sidente o saudooo. or. Artur SentlU'­cIuslvamente a tarefas sem nenhuD:a ~taé preclsa~ente uma delaa: clv18 que trabalham . num ambiente dee, Naquele parecer, com tOda. aosobrecarga de riscos bélicos. que nao nem o Estado-Malor das Fôrças. Ar- em que 11 sua ""Me é descurada a; justiça, foi Incluído o MWllclpio dese concede il uns e outros beneficioS modas. nem os Mlnlatérlos militares cada minuto,· pelos gases exa.lad08 Piquete na área çonsldera.ctaperFque não merecem e que o erá.rlo não tomal'am tal iniciativa, e não pode. na. maniJpulação !Jaquele ma.terial goea, isto é;. na. zona de guen'a, 3111­/lst,á em condições de suportar, El;tou ria admitir que êsses órgãos,respon- neceSllárlos 11 fllbricaçl\o de explO6i": gando mesmo ter havido oml8llflo doeert()ele que a CãInara dl)~,Deputados sáveia. pel08 8ervidores:que.tra.ba.lham VOI. Notamos que. tlLnto o Sr, Depu. PDder Executivo 11,0 delilnl"a~ &. re­tnmando consciência do seu papel de em PlQ,uete, delxasaem ~e ofereceI'· J)utacloAelauto Cardollo como o senhr ferida ma, Ãll emendlUl apreeen1a­pieservadora e de defensora dos In. lhe as vanta(l,ens 11 que fIZessem jus. Deputado (Jr08CY de Oliveira nlo co- 1\88 ao projeto, eatudadaa no anotuêsses do· Tesouro e prlnclpalmcn. ERtou na convlcçlo ele que, !e 118· nhecem a mleérla . em que VIvem pll.Il8ado. foram tôdaI rejeltadlll. ,,1&te a maioria, que deve !orrnllf com. slm procedel'll,m, foi porque. IrretQ1'- oouêlea· funcionârtOl! e o llel' nrecl\rio Comlslll\.o de seguri\11ça. Ne,ciona!; 1!lII.

Page 41: ESTAD UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12ABR1956.pdf · 2011-11-26 · UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ESTAD SEÇAO

O SR. PRESIDENTE:Tema palavra o nobre Deputado.

~a-f~,=a=1=2~"===~===D;;;I:;,Á=RI:,;;O,,,;D;,;;O~· ;,;CO=N;;;G~R~E;;;SS;;;O~NA;;;C;;IO~N;;;A;;L:~(:,;;S;;eç~ã~O ~1)6'~~~~A=b;.;.;r1,;",' '=de~19;;:5~6~2;;16:;:9~ltamo.'l plcnamente de acôrdo quanto Pediria. a V. Exa., portantc, sub· lhos l2êsses lIervidorea do povo, a Ela alguM telegrama! que recebià rcj~ição das emendas aprClit!ntadas metesse o requerimento li. considera· instrução e a educação dessas crlatu. d06 funcionárioo da minha. tm.. e doaà proposiçno; ela, porém em si, me· ção do plenário. O Regimento é claro tas? seus complonheiros .de lnfortanlo, dQreceu iguallnente aprovação quaido e diz que desae que o Preslde:lte 1'1'. Que lh€5 importa que vendam .até vizinho EBtado de Pernambuco, tele­rec<)ntemen~ apreciada, e por uma ceba . determinado requerimento de ol>jetos de uso doméstico, que traba- gramas qUe representam. que são Il!lln\zão: não somos culpados pelas lelli urgência para certa proposição, O lhem pela noite a de«ltro, que ná!) painel realtsta da angllstla, do doses­que concedem favores, à.s vê~ell de- submeterá Imediatamente aO conhe- conheçam feriados nem domingos. ra- pêro e d() repúdio de uma clR8se (lU"tllusiadfl,s, a "aH

, 'lb"· ou "C I, Acred.1- cl'mento do plenãrlo . (Muito· bem) d" ." zen o blsca tes, tomando dlnheh'o serve ao ""vo. l>ras.ileiro, com .Jes-to que o mll1tar que tomada parte v~em operações. de guerra nã.o tinha O SR, PRES1D~ - Respon· emprestado a usurários sem escrúp'l- prendlmento, amor e espirlto sac,in-mesmo atreito a êsses fa vores, porque dendo à. questão de ordem formula- lo. sem alma e sem qualquer senti- elaI.JÁ. jurara defender a Pátria. e morrer lada .pelo nobre Deputado, a Mesa me11to humanista. pall:ando-lh~s lur~s Western, de 9 do corrente I:le' preciso fÔSse. (Muito bem) Quan- tem a declarar o seguinte, escorcbAntes. para não morrerem to-<lo a Fôrça ExpediCIonárIa seguiu O Regimento determina que tn· talm"nte de inanição? "ServJdore~ Serviço Naci~nalp,u'a a Europa não procurou obter quanto dolli projetos tralJ.1itarem .pela I O Sr. Prota Aguiar _ Vamos l'e- Mataria setor Alagoas atra':es-

·vrllJt.agéns; estlLS lhe foram conce- Casa em reg'lme de urgencla. nno é jeitar o veto do Sr. Presidente da RI'- sando aflitiVa' situação c,)l1,~e-didas por lel.s do COngresso N&.clor.al. pooslv,el à Mesa submeter à decisão pública. quêncla atra~() seus venctm~:Jt<:>"Ma~~ tarde, foram elas estencUdllJl a do plenárIo um terceiro requerimen- meses janeiro a março correnteoficiais que serviram l'm OUtl'U !ireas. to de urgência. O SR. AUREf,IO VIANNA - A ano apelam V, Exa. juntoEx:-C'2mo a Ilha de Fernando de Noro- Os, projet<l8 referidos por V. Exa.. questão, D'I:<11'n, não é. de. reJeitar o celentlssim05 Srs, MInistros Fa-nl1n. Nes.5'e caso, enquadrel-l:>e num a fIm de completarem .0 ciclo regi- vet<l, SI', DrrutAdo: {'la está a exi· zcnda e Sallde sentido serem ré-dê&es l>eneficIOl5, o que, llUá.II, não mental. dentro desta Casa. tl'm que >(ir pfovjd"nc'a~' mais imediatas. Eu gular11.ados urgente re8pectivolIesperava. nem 1lO1Icitara, de forma. sei' sllbmetldos à redltc~o final.. estou contra o veto virei a esta trl- pagamentos pt Respedtosam~!ltealguma a quem Quer que fósse POs- somente ai a tramitnl;ão.. nos têrmos' buna coml-.até-lo ... • servidores serviço NacIonal Ma-'ter·iOl·mente. uma outra lei e.~tendeu regimentaIs, de acôl'do c~m a mler·l· . . 14ri3 ...mais. incluIndo lU! árelUl da Costa e preta"áo dada lJela Mp'a. estará 111- .r: Sr. Frota Aguzar - Estou cola-a.ssim por diante, thnada. Feito Isso. a., Mesa examlna-' 00. ando com V.Exa. Já falei com Ministro~ 'de F..stado.

Verdade ê que, no munlclplo de rá o pe::lldo fOl'mulado pelo nobre li- O SR. AURELIO VIANNA _ per- Já- apelei para êleJl. Não quero "Piquete, enC01)tra-se uma fábrica, a der Fernando Ferrari, bem como pu- fl'itomente, E agradeç<l a 1'019.001'0- transformar.me numa pedra de tro­Pl-.e.9idente Vargas, estabeleciment.o tros qu~ se encontram em seu nnd~l', çfif). ~e V, Exa. péco. nem num motivo de escândalo,~ndustl'jal militar por excelênCia, on- a fim de que o 111en~':io dl'cld', a C<lmo. dizia, virei li esta tribuna. Ma.s a~Ol'a, o momento é azado parade há constantemente risco de vida ~·t d concess'ão d 11 'nela c b ter o At t . f . fl\;armos o respeito dêBte aBsunoo tãore. pelO a , a 1';1' •• ·em, o .v. o apos ,o aos· unclo· lra!lscendent,al. ta-o Impo~.'."nle par"para os que ali traOnlha. ofic:alti ou nános da Verba 3 Mas o caso aC:~I'a " ...• b· i O SR FERNANDOFERIMRI -. ,., - ' aql1~las famílias "UI' nt"nvCEsam si-<;,1I~",riOS, em como llvadore". . ~ . f ;, mal,~ ""\t~l1te, mais an~u.~tla11te. ",

O Sr. éroacv àe Oliveira _ E' In- V..Exa., por p:en~lleza" podeI la tn cr: TI·ota.se de funcionários aue não re. tU'lçâo de miserabWdade e de ncces­Ju.~tificável que, até hoje, nA.oseja tr!al-me se. êsse leaueJlmerto de .ur c:bcm vpnclmenl-JS há tl'ês e qu:,tro sld:lde, porque até' êste mOIr.ento nãoconsiderado· como zona de g11erra o ~e~leia pala o salál10 r',nimo ,em me.stl!!: funcionárIos do Serviço Con- se tomou qualquer provld~nr.la P06municiplo de Piquete. pr,oridade /lôbre os dema.s. tra a" Sêcl\s, do Combate â Malál':a. sHiva e decisIva para. resC'lver o pro-

O SR. JOAQUIM RONDON O sR. PRESIDE!NTE _ Examina. à. P<!ste, às endemias: os funcionários bl~ma do pal!amenl<:J dos vendmen~'Perfeitamente. d ó d D B tos aos servidores dn verba 3, pol8

PQrtant.o, de acôrdo eDm os p&.re. rei a indagação de V.Exa... rela- I o Ac r o o Nordeste do l'as1l os clamores. segundo ouvlm.:>~, oon-cel'es das Comllisiies de Se~Ilrança clonando a .solicitO.Ção forr:mlada por I' tel1100s recebido apelos .angustiosos ... tinuam,' .Nacional e de Serviço PúbliCO, sou V..Exa. aos outros l'equel'lm€l!ltos de O Sr. Frota Aguiar _ Ofereço a Recebi, ainda. Sr. Pre~idente; dode opinião queaquêlesque servem urgencJa. , V, Exa. minha .solidariedade, 1)<>putadoFrancl.<;co Julião. de Per~a êsse pequeno munlcipio ao Estado O SR. FERNANDO FERRARI;: . O SR. AURELIO VIANNA nambuco. telegrama nestes têrm()s:de SãoP\\ulo merecem ser Inc!uldos Reflro-me apenas. 11 Ordem crono16~1 .... consul:stonclados nas palavras de "Fineza promover nr~ente me-nll..~ vantagem! .da lei em apreço. ca de apresentaçao. fôgo d~,te5 t~le~ramas Western. A dlda favor inllhares guardas De-(Muito bem; mu.lto bem). O SR. PRESIDENTE ._ Decla1'(' 11 flnalldac1e cl~ mfnhapreJlença na trl- pal'tamenl<:J EndemiaS Rurais se-

O SR. PRESIDEIfTE: V. Exa, que irei requisitar o expe- blmn, no momento, (> clamar. pedir torAlall:oas a Rio Grande NorteEsi;otada a hora dElltlnadaé. ordem dl~tf'. relativo a todo, os pedidOs de ,.,rovldênc;~s aos senhore8 Miniltros sltuaçáõ absolutll penúria atrMo

di Dia. passa-Be á explicação pessoaL ur~êncla. 'E. COIJI'l não ooderá ama· do atusl G-cl'êrno. ao Sr. Presidente tr~ meses venc\mentl)s llt SU-térla serresolvldaa9;.ora, em V!!'IU-.

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da Rfil'J.(lh1i.ea. que.. n~s. llI'aça~ públl. giro examine p08sibllldade pes-O SR. FERIfANDO FERRARI: de da decisão conclusiva dada .1)-21a CR" ~rr",p'''l1 ans fnnclonárioS que lIOal campo referido Departamen-s~. Pre.sldente,. peço a palavfl1pela Mf'Sa. em tem"o hãbll. a uma QUi1stãO f'st3l'la sempl'e a seu favor: dcfenden. to p088e recebervenc[mcnto. dlre-

oroem, dI!' ord"l11'nesse s~ntlt1..,. leva.'" "11 do ~uas r~ivindicaçõ~s e seus dlr~it\'~. tamente Delegac'a F!s~n' pt Ind-conhecimento de V. Ex.' a dellbe- i O Sr. 1!o"ê Ferreira- Muito Mm. meros apelos autoridades catramç/io da Presidência. . ', ,vacuo aumentando deseSllêro tito

'NDO O /il-R. AURELIO VIANNA _ El.; Injustlcadn clUBe ent!uanlCl pes-O SR. FERNA FER~""RI por qUe me I'>nOO11lro na tribuna da 1lO~1 e8crltório recebe p(ll\tuat-

Obrigado a V. Exa. Câmara dOB Deputados.. mente vencimento". .O SR, FERlfAIfDO FERRA.RI:

. . O .:;R, PRESIPENTE- Tem a.p9.- O S" .Celi'o Peca71M- Queria di- O Sr. Ptdro Bral1a -.Permlte-me(Para uma quest40 de ordem, (S~m lavra o Mbre Deputado Sr. AU.,éllO ller. a V. Exa. que a Irregularidade V. Ex.· um Aparte~

revisâo do oriulor) - SI', presidente, Vlllnll, como lideI' de Partido e, oon-, já 'se observn há mais .de dez anos O SR .....URÉLIO VIAt.'NA _ ~olsqueira V. Exa. ver, exclUlivlIIJ1ente, forme 8Oilcltaç10 de S. Eu .. para no Bra.s11 nio. pedlrla apenas aV, .Ex.• flJjlllenllli n\iI1h1.8 .questôEll de ordem. o de· falar como primeiro oradOI'. na ExpU-· brpve, para que possa ceder umpou-,:,ejo de cooperar com V, EIrA"real· caçAoPeQOIII. . O SR..AURELIO VU.NA - li: eo d~. meu temoo a Um "-utadllmente um grande Pl'~ldenl,e. com verdade VExa elté cem a razlo """"quem t~mOfl, .lnclU&ive, J'lU1l4.tea- O SR. AURÊLIO VIANNlA: . ',.. i por 810 Paulo. dos melhl)rcsemlllspoMElbllidade. Quando levante uma (Para upllcaçllo pe"soal í - Se- O Sr,Celso Pecanra - Ditlve. !ui. no1Jr€3 compAnhelros que temos nes-ou outra questio deol'dem ou faoo nhor Presidente, 81'11. D!putadO!. um 18 dias, no rablnete do Sr; MI- ta Casa, a. fim de que conclua sUSuma reclamaç~ llotlSlm procedo ape- O' pessoll .da verba 3, ferido. no.! nlstro da Saúde. porque, no E&tado oraçilo, Iniciada no grande eçe­na. pela 1JnpoaiblJld.ade de j,r J)I.'&IOIl.l. seus m81.1 .agradOll direitos e justlssl- do Rio, os ~ervidores da matirla da cliente.sa.lmente â Meia tratar d1retamf'pte mas IlJp.lraç~, pereebend'O salArla! febre amarela, há trê.s meses nla re· O Sr. Ptilro Braga _ 'F:!l'el !l~S­com V. Eva" que, de ruto. tem .Ido- <lue não condlzemeom a realidade eebem venclment08. O. 81'. Minlltro, sivet para s'ntetllar. QUI!l'n cl)n({r':l­tio· democrat\lo,ie1Ilpl'e gentil pjlr& da vida. lIu.l!lto 1\ persegulç6':s. mes- COnlO os seus antecetll!6rea. enterde tular-me com V. Ele.·, tlCit'Que bm-

\ (lom seus colegas. ' . qulnhas e a Injustiça! II'rltantC3. até tl'atar-lIe de problema do Mln16t~rlo bém tenho recebido de. mp-u. Edtad".A quest~ é a .segulnte Sr. Presl. êIlte momento, ningUém bonestllrnen- dl\ l"azenda. O caSo é grave e faz.se e de Estados vizinhos grHos de ~n·

dente. . ' . te o contesta,. vem sendo de utUld!~ n~ea'rlo aparecer um titular da ~~tll\ como os que 'o n",::re coleu.Estava e.sperando lubmeteae VOl~ de Incontraatável na solução ele !ra- pasta que destrua os entravftl e que- nc~bade trazer ao ParlamPnto Na.·

la Exa. â· (lOnsicl.era~io do pleDário ves problemas. nacionais. prlnclp!l1- bre a bur::.>flracia enfenujada que !ui. elonal, .um requerimento que encaD1ll1l:le!. - m€l!lte no Importllntisslmo- setor da, rnult<ls, a1\OO vem. JJl'ejUdleando OI Sr. Deputado; o ~lstE!mll .de l]a-assinado ta.mb6m. peloa .Ude~es. do Saúde Púnllca. 11 ~ervidor~s.. ll'amento de que o Gnvêrno InnçR mM,Partido RepubllClUlO, do Partido 80- . R A''''- ~T VIA"-""" reht1valnente àoueles que realtzlUllelal ProgresslsUl e 40 Partido Soc1&- Conalderando até hoje I ]lR~te, Sf'ln OS. "' ........0 .......\ ~ .. '.listA. Brw;lleiro, _ de urgência para dlreltOfl certOll e.sem l;arantlaS Que Deputado ce~ Peçanha. qua.ndo te ~~difl~~~asintelr~~:~~~,que de...elnOllo projeto do trabalblsta Lauro 00. o tranllul1lzem. percehendo vencllt'rn- trata do receblm~nt? dos !UbIIldl(1S domes estabeleoendo a fixaçAO de 511% t(l~ ml!1g'u~tlo~. contribuindo P3\'O OS P!'''F',clenl.. na Repllbllca, dM Minis· O SR. AURttt.ro VIANNA - Mui.de ~umento imediato para o aa1lU'lo cotres dO IPASE. ocUpar.<lo InlÍmeras tros de Estado. dos p~rlamen+.ares, to .bem. Modifique-se o~lstema.minimo, até Que ae àev1siouem de. vêZ€3 carg<ls IltI1alBaos dn- C~I11!la- do~ vencim-entos de altOl funcioná- O SI', Pedro Braga ~ r erradas:rlnitivamente ae tabelaa conforme nhell'G.'lesttt,'ell, {' subl)rdln~do ls rlOB. eto. mAneira. ~(' o Go...êrnoburlllr otu,-os estudos que elltão .sen~ fettolj 110 mesmaa leia do funclonall.!mo pú!l:lro, O SI' Ceko Peçanh/l _ Ex~ta- Mlho 'Profissional de médicos. enqe-MinIstél'io do ·Trabalho. no qu;tange às penall11ad{'s e c{e",,- mente. . nhelros e outras classeS. dos traba-

V. Esa. me reApon4eu. ontt!m, an res, \'MIe o. funclonArlo. da verh:'! 3; . lhaclores. bl'a~als. como ·se costlllnaoonvej·.;;.a que tlvemo.s, QUe ag11ardava humUhaco e ,afl!t.o, numa sltu:l~il:l O SR. AUR·ELIO VIANNA' -' <:ll""r. Os serVidores que re~cbem IIp.I:\ 'li> sl\lâa da pauta dos nossOll traba· de dC-'l!l'ul\lda!ka QUe revoltn e ll1~ta ... nunca se ouviu dizer qUehou\'~, V"rba3 slio ()Il que con~roelll .fstellJ.o.ide dol.s projeto!; já em reilme e destrot as me!h<lt'cs ·inlclatlvas. &e atr3!O. . l'al8. O~ b'lrocrntas. que t"i'lem nade urgência. O pl'imelro dêles.o Que E. alr1a. por cima. para lll1:raVar-!he O SI', Cef.<o PeçanM _ Estou com Ot~tl'ito Pederal. no lado .da B'lmbra.trll.tll de crédito eapeclal para o Mu· IiltuaçAo. jA de .1 a.I1ltustlo.sa. nao o pl!'Dllamento de V. Eu; na Avenida Rio Branco, recebeMOnlclplode Pelotas, foi vota,.10 hoje. recebe venclm~nt08 na époCll próprlll, Rtrav~s 'do Tesouro N'Iclnll!\1. =e !UI-PesotllDeita forma o Reglmcnto lá havendo mesmo notJcias de atrasos ~ O SR. AURELIO VIANNA - Com '!all' 8uperioresil"ut'le~ homen.o. Clae.Clltá atendldo,llOl'Que nAo te.u,bo 00- Que li'! eBtendem por meses. Iante'lP..dênCla. pode ler. 1Jep'o!s ·d·) de picareta nn ml!(1, pst~o'COllFtl'UIl'1­

,lQooclmento de que hala outro Pl'Oleto QUe estA lmllOrtandn 110. POd~!:lll IlUa aprando para (I pagamento, Ido (1 BrllSlI Niio ll" .1uAt'f!e'l.d~ mil':'em I"..'1Jlme de. ul'iéncla. , . pt\bllOOll l\ esp08ll do barna~ (li fi- nunoa! ne!ra atgun.n - fui C\lefe de sen1C!)

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.,' ..

~-, .......Abril de 1956=

O Sr. Auuusto Públiu - PermiteV. ":xa, um aparte?

O SR. l\ONATO MARQUES - Polltnão,

O 8r. Augusto Públio - V. Exa.,nesse bl'llllttnte discurso, vem tratan­do lio pI·urJJema da sêca no Nordes­te .••

O SR, NONATO MARQUES -:ExatamenUl, '

O Sr. AU!7usto Públio ••• especlal­n1entf' ua Bahia, e o faz· com muitaautoridac:c. Lembro-me perfeitamen­te -- V. Exa., como Secretário da:AIl1'lcultl11'a, c eu, como Presidente daAssembléia, em sUbstituição ao Go­vernador - do Ih'ama que .!>assamo.spal"l atender à sltuaçiio a! itlva doNorueste, castigado por U1ll<l. sêca dequase cinco anos, Naquela oportuni­dade, adml1'ava·me da. tal'dança comque o Govêmo Federal atendia aOIl,'eclamos que !azlllmos constantemen­te .com relação àquela. calamidadElque d.sS01~va· o Estado. Ne~ta OPOI'"

.tunidade, na cltmara Federal, vim.ter a expilcação de como o. Govêrno..F'ederp.l en~arll os problem~ do Nor"tt'. E'. como V. Exa. diz: para., QNDrte apellllb as esmolai!.

O $R NONATO MARQUES­Multoobrlgndo pelo aparte de V, ExiloEis porqu.., llão compreendo, SI'. Pre·sldente, que Ie fale sequer em sub.meter a planos de economia, cortan­do-as Ol. congelando-as, as vel'baacontre, a.s SêCllS, vale dizer verblldcontra. a dugraça alheia, verbM con.­tra. a fome e a aMe que ameaçatllamludamente· Jnllhoelc milhões debrasileiros . .

Fui Informado,Sr. 'Presidente, que,mais lima vez eSllIl$ verbas estt\oameaçada.!, Na Bahia, enUo, ao qu'me consta, os CÓI'teS ou congelamen­tos sli') por demais ,profundos. espe­dalnlente \lO setor de 'estradas i!..rodagem, onde multaI obras irla1\l.servir i'l! reglOes sêcaa.

DU'-se-iL qlle é preciso fazer eco­nomia'

DIr·se·á que é preciso deter a infla­çAo, Oortar 08 tentã.culOll déBIl€... polv.que ameaç! devol'ar o organlSn10 na"ciona1,

. Nã:, !lâ quem não concorde. Malas medidas a .erem poSta3 ·em prã..Ilca pora a cirurgia dos gastos nãodevem sergenerallzadas e por Isso In.d1sci:iwlnadab.

Hã; que se distingUIr, por certo.Hã; despesas que aão supél't1uu.

outras adh\vcls, outrll$ ainda preten­slO8as, multas outras eleltoreiras. Malhá dc"Spes:<s que slo Indispensáveis,inadiáVeis e ['ê· mesmo vitais. ASque se fazem com oqras contra. aliséc~ são vitais.. '

E' preciso que 11.110 se faça da eco­nomia., no seu sentldo amplo. um re­mM19 .ea.paz de matar o doente, Nemem .uma :;lllavra que Implique, ape­nas, num mito, sem conteúdo exatot pratico.

Por isso não creio que ~e fnça.isaoem llOmP. d!> economia, porque assimser!a l11.cl"l1· naquela pitoresca ane­dota que F~ça de Queiroz nos t,rans­mltlu elI'. uma de suas pâglnas memo­râvels, O seu sentilio .é mais ou' me­nos ilste: Rurgiu um partido polltlcoll'le tinha como escopo \'eformar oPais...Era urgente salvâ-lrl. Co\'\'\I;iros seua erros. sanear as suas finan­ças, pOr orde'm Onde s6 exista o cnos.1Jm,)p.l'tJdo assim. com a mis~ã o dereconstruir e reconstrUir, devla .ter,por ~onsp.!':ulnte, um sistema. WlIprincipio nortlvo e doutrinário, J.)eIl·1'1'0 des.~a lil'liem de Idéias indagal'llinde um do~ seul pr6ceres qunlserlao princípio IIPUcadll àquestllorel1­glosa, E o homem respondeu sempes~anejar: - EconomIas. - Houvee~paI1·n 8~I'al.

As pergllntall se IUCederam: -Bem(dlsseram.lhe) e' em moral"?, ­EcoY\llmlas- Bradou. E assim pai'dlRt tI'. em MnCl\clio, I!in QUeBtlles dotrabalho, •em jur1sprudêncin,· em IIte­ratlUa" em arte. eemprll o refrlio ...

(Seção I)DIARIO DO CONGRESSO NACIONAl:

1'1 !'\R PRESIDENTE:R~ sõbre ll. mesa e \'0'.\ ~u':>meter

a votos o segUlnte '

2170 Quint&,feira: 11-==­I10 ano~, no NOI'deste, e Bel da tl.n. pallwa a outro Deputado Inscrito rosta, como se fóssem reslduos hu­gllstla dêsse povo - que s6 em março, para falar em expllcaçAo p!soal. manOll, para os EIltados do sul, notá­abrll, o Tesouro Nacional libere tIS Desejava ,Um esclarecimento da damente SáoPaulo, grandes levas deverbas. Votarei contra o nto que Mesa, p'ara verificar da preferência retirantes que oespirito popular. naJlegou aumento a08 funcionários que que tem o Deputado que nl0 ter- sua irreverência. já caricaturou. gro­recebem pele. verba 3. OOllsldero-os minou seu discurso no Grande Ex· tescamente, com a alcunha de pausf111le1onários como os outros de ellr- pedlente, para concluí-lo em Expll· de ara,ra. ,J:elra. Um detalhe Importantíssimo: caçA0 Pessoal. Maa. desde o momen·· Di'tla.eu. Sr. Presidente. que osse temos uma clã§se mêdica pOI' con- to que foi votado o requerimento de ec06 dos flageladOll tinhllJll1 l'epercubl­curso de canelra. se temos Uma clas- prol'rogaçAo da. sessão, fica apenas do na impren.sa e também nesta Clt­se de engenheiros. por concurso. de 11. minha questão de ordem. para ser mara.. onde alguns deputados levan·carreira. se precisamos de médlcOll. resolvida pela Mesn. (MIlito bem). taram as sUas vozes. com certezaenl'enheiros. para o Depal'tamento de também chegaram às altas esferasRodagem. para o serviço de endembs, O SR. PRESIDENTE: (como se diz enfàtlcamente) d,o Po-e não qulsel'11\OS utillzal' a ~erba 3. der Executivo. conseguindo. ,assim.l'Rl'a não acontecer o quI' se está ve- A Mesa IIogndece a colaboração de romper a~ espes&1S camadas do 'Juro'·rificando. ampliem-se essas carreiras V. Ex ,a. cratlsmo oficial. Sei que foi expedl­no Ministério competente. Tem a pala\"l'a o nobre Sr. Depu- do um decreto que concede uma I'er-

todo Nonato Marques. bo de 15 milhões à Bnhlae um. pIa-o SR, AURÉLIO VIANNA - Agra- no de emer~êncla foi elaborado. de

~eco o aparte de V, Ex.". O SR..~ONATO MARQUES: modo a atenuar a situação calamlt<),Se forInos a Curic!ca, tlor exemplo sa de algulls municlplos. realmente

"erlflcamos osacrif{clo de médicos (Para explicação. pessoal, lê o se- necessitndos embora. pela sl1a insufi-e enfenneiros. como está acontecendo guinte discurso) ciência, muitos O\1tros ll!ualmente ca­em todo o BrasiL Vivemos pcallencs Sr. Presidente: De há muito deve- duras e tão cruéis. com,o costu.m~>lUfuncionários. pedindo em;,réstitÍlos ria eu ter dado conhecimento à Casa dos. O que é imnrescindlvel. entl'e­1l0~ companheiros aue recelle!ll ,mais dos rep€tidos a,pelcs' que me chega- tanto é que êsses recursos não selllguma coisa que êles. Jõ.: não aban~ ram dos sp.rtõesbahll1os através C:e retardam na sua distribuição. como édonam o serviço. E' um' esnírlto cartas e telegramas para .Interferir cOlltume aCOntecer. 1: preclSQ que aapostólico, um espírito >:lo saorlflr.io junto às autoridades da República .UR moblllzacão seja l'ápida uara queo dêsses funolonários. Que passam p~ra que seJall1 adotadas medidas de haja, pelo menOll, um lenitivo parameses sem receber do Estado aquilo 8OCOI'1'O em favor de suas populaçõe.s tanto soflolmento:quI' o Estlldo lhes deve. tradicionalmente desprotegidas que Ma8. não basta Isto. 81'. Preslãen-

Apal t t t 1 vivem. angusf

tiac::ads e hafll!~~, pSObligOOS te.' . I• a os, nes e ranse, nes a 101'8 circulOll de ego. o C om"",o o - SabemO/! todos que 08 territor os

da d1tlculdades para a nUlUprr.sa no das sêcas. . compreendidos nos limites do Pol[gO-d~sse. atin~lda.. pelas inlu~tlcas dos Se antes. porém, a minha voz não no daa Sêcas vêm de emcrglr. comba­poderosos, para o Sr.' Presidente da se fêz ouvidp aqui. OS meus PIUlSOS, lidos de uma das estiaqens mais lon·Rl'''llbllca. para· o ehefe da Nacão, entretanto. se .dlrIK\T~m para !\S re- ((as e mais catastróficas da: sua : is-para' aquele mesmo que, MS pl'~cnS p8.1'tições qUe cuidanl désse problema. tórla. .ll\íbl1cas. nos comlcJos, na~ campnnhfls crônico que degrada, que humilha e Poram cinco a.nos fatldlcos, arrasa-ele1forals que o levaram ao poder. que enverKonhatOda Nação. dores.prometeu fazer Justiça. orometeu dar M pI'ol'idênclBs slio· sempre prome- Foi um lustTO de. devastações. tãogarantias. prometeu amparar o fun- tidas e se distribUem. como. última- dUl'lI8 etlio crueis. como costumamclOI'AlIsmo Dúb11eo do B~l\slJ. ppm mente ocon'eu . BI~mas verbas de fazer as I!uerl'al<, mais violentas, Com(Jualnuer dfl<tindl.o, pO!'que todos êles emergência para alguns serviçOll que a agravante, desta ser 'travada comQuando no cumprimento. do dever. fa••visam entreter por algum tempo. os a nrópria natUl'eza com os elem"-ntoszem narte do corno vivo da Nac/io. estômagos vasios e os braços esqU~.l1- metel'eol6gicos e telúricos, lIom t,odaspp.I,eneem i\ mepm!\ taml!ln e são dos de pobres homens famintos que as suaS consequênclas .negativas ed'vnosde uma mell1o. ~orte e de um vivem por milagre de resistência or- avassallldoras. A economia dcsol'ga-,'ful.uro mais alvissareiro. ~ânlca, quase proscritos dentro de sua nlzada. sem po&ibllldades, mesmo ·aue

·Opfuncionárlosc\a verba 3 pedem prEóP• rimaD!mátoria~ ••lm, para aten.der 11 chova. daqui por diante,· de se redfa­J"Pt.\ca, exiQ'em 1ust;c:~ I' 1'\ cumnrl- =...., ?fI' em b~eve temoo .. E neMe Quarom~nto da~ nrom~~as OI'" Ih~s foram tanta fome, a tanta miséria, a tanto se destacam 08 lavouras de sllbsistên­fe!tns! (Muito bem; muito bem. Pal- a!llto.s oomo o próprio desespêro que cla, jã. de si tAo precã.rlas, continua-ma~l somado/!. resultam em graves e quase damente perdidas. 08 rebanhos redu-

. , oel'manentes, calamidades. as tala "er- zldOB n(ll; seus efetivos normais. ADurante o df,~cu"odo Sr, Ali- ba.s de emer>:éncia (asa1m chamada! terra devastada. As vilas e cidades do

rélio Viana, o Sr. Ulisses Gulm.a. por mero eufemismo. pc>rque de emer- Interior sêco em ,marcha. ba.tlda parar6.es. Pre.q;(/pnte: (/p.ixa li carJeir: s:-ência é. hã. muitos anos. a situaçãO ta.peras, pela fuga oompu1Bt>rla dosda llre.~idpn,rla. mil' oi oCII"ada das regiões sêc~s do pais). são por elementOll humanos em busca. de so·

S ... ,. demais pequenos para enormes encar- brevivêncla.~~~etáT·IO.",steves Ro(!rigues, 3." I(OS, como ocO'l'1'eu no exerlllclo findO Ora Sr. Presidente, é bem de ver

para o ,Estado da· Bahia que teve. qUê o' trabalho de recuperação hã. dea-penas e por muito favor. a quanti.a ser dos mais Ingentes e penosos e.de 5 milhões de cruzeiros Dara acudIr Bohretudo: lento.às suas le~iões de desventurados que 1: um tl"abalho que não pode pres­morriam de sêde é Inanição, E a que cindir da a,ludainlnterrupta e pode­é pior essa Qllalltla tão chorada (cbO- rosa do OOl'êrno central. em Intima

REQUERtMESTO rada no sentido flg-urado e na aceno co1a.'borac/io com os govêrnos estaduaisSr" Presidente: cão real do vocábUlo), só foi remeti- e municipais e não deve ,ser Interrom­

da para o Estado el1l começos deste plda sob a alellaçAo sumã.rla (comoP.equelroprorrogacão da prese11te ano. ounndo novos llT!tos de socorro se verifica às vê'tes)· de que jã. cho·

se~~flo por quinze mlnlltns a. fim de it vinham chegando, lancinantes e veu. Uma economia arrazfl(\a não seque \lse da palavra. para explica~ão aflitos como o nrópl'io desêspero. que refo~ não se reconstltul com alKu­per.r.oal. ,o deputado Pacheco Oliveira. habita llQuelas terras distantes cas- mas 'chuvas apenas. Não há de res-

Sala das Sessões, _ Cid Carvalho. tlgadas pelo sol. " sur~lr de reoente das. pr6prlaa cinzasE ê58Etl ~ltos que de lá vieram en- como a Penix da lenda.

n SR. PRESIDENTE: contraram ressonância na imp~'ensa O que tem acontecido é Isto: quan­Os Srs. que aprovam q~lciral!l. !lcal' que os divulgou. em telegramas. im- do a séca aperta, cemo se diz na

COmo estão. (PaUSa). -pressionantes no seu laconismo po- llnguajar sertanejo, hã. um oorre-cor-Aprovado. rém dolorosos e vivos nos acentos hu- re tremenã'o e aparatoso. O Govêl'llo

, manos das suaa linhas. E uma revia- acossado pela. opinião pública e peloso SR. ROG:Il FERREIRA~ ta desta capital "O' Cruzeiro· fêz renresentantel' das zonas. assoladas,Sr. Presidente, peço ,a.. palavra pela ampl.a \'eportagem do que vll.l. neste determina serviços de emergência. ex-

ordem, sentido no EStado de Pernamlluco que uede comissões vistosas para as ã.reasO SR. PRESIDENTE~ poderia levar a rUl'Tica de qualquer calcinadas. se movimenta, e se agita.

. outro Estado do trlBtlaslmo pollgono. multas vezes atabalhoadamente, àTema palavra a nobre Deputadc>. especialmente o da Bahia. que tem 'o' mercê das ImprovisaçlieS.O SR. ROG:Il FEJlI\EIRA~ prlv1léll'io desgl'açado de ser ó Estado Denois tudo reflui. Caiu uma tro­(Para umIJ"Vuest40 de ordem) (Sem de maior área sêca nêle circunscrito voada. A crise mala aguda declina.

revislIo do orador) _ Sr. Preslliente, que abranje 71.8% de sua i\rea total. Tudo re~ide. entlio. à costumeiraminha questAode. ordem~e 13rende Isso. Sr. Pre8idente, significa que displicência, ao criminoso Indlferen­just,amente a êsse 130 t Irã dos 562.092 quilômetros quadrados tismo de sempre. E a modOrra sobre­para eselareeçento 4: :!e~il.r1~rv que eomp~em a superflcie do territó- vém e com ê1a a monotonia da rotl-

QUando na final do el.'P"dlenieo M Baiano, .. f404.7I1. qU1l&PI.tI,rIaOll na admlnistl·atlva. quando um pro­

:Deputado' Pacheco Oh • U üquadrad08, . con orme Cl'lldOll o. c a . blema dessa extensão e de8llagrav1.tnserlçAa 13ara falIU' a\'e. ~l e ~u estAo compreendidos na Zona Sêca.. dade deve ser) atacado com energia,... ! d ... d em exp caç o E nela vive (se se pode chamar de com Intensid1lde em constante regi·....Moa, e aCur c com o Qcglmenta, vida a exiatêncla que leva) uma po, me de urgênclá porque é urgente3 Sr. Presidente OUsaes CJulmarAes pulaçl,() de 2,784.287 habitantES. con· salvar e redlmlr'da fome e da pendoJllo aVI~~:vrq~ ao Sr. icrputadoAU- forme revelam os números consltârl08. ria um ifrande trato do tel'rlt6l'lona-fei'fnela ' e, como er, tem pre· de 1geO.Du populacAo Tepresenta elonal onde vive e sofre onde moure·

_ l ... , . c&rca, deli7~ .da' populaçAo, do ',sta- ja e morre resIgnada e InjustIçada.' .-e a dlrlm1ruma ddvlda, por. do. Il ela é. eonstantemente dufal:a-' uma expresalva parcela da fammÃ..U', alora, V, JIlr.- .ca", de dar 'a da pela enxurra-da do êx040 que .- bruUelrã.

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Quinta-feira 12 DIÁRio DO CONGRESSO NACIONAL: (Seção n Abril de 1956 2171

o mesmo. sombrio como \lI:Il rltorne- nambuco que erll de 60.031.000 me- ç1\o. conhecem bem a rel'lvânclllo do dll relação de trocas baix.:;u de247 para'lt/; U:c'onomm:;. tl'OS cúb[cos. problema e não Igntlram que sempre 194 entre 1954 e 1955. caindo, conse-

Huvlu um terror em tõrno, d1z o Abal":!:la Bahia se encontravam: existiU fra.ude cambial 'la €xp~rt.a.ção. quentemente, de 21% essa :108511. re-côcritor. Fizeram-se' fiova..'! . eX!llmén- Alagoas com a Irrisória capacidade Mas Srs. Deputados, nos (:ltimos lação de troca embora, o ~qla.ntum"elas. !l.tê que lhe .perlluntaram: -;- de. b 112~.()OQ mt:;. cúbicos de água e wmpos ela cresceu .flSSustldora.mente das nossas exportl\Ções tivessem au­Que J:10!,;,S ~áo? Serglpeo mais de~f"v(\l'eCldo de t,o- aumentou consillerávelm~nte nos me- mentado no meRmo perlodo de 7"'.

E a. re.spostll; velo pro~ta: Econo- dos, com ~pe.nas 1.665.00 metros cú1:ll, ses finais de 1955 e r.os primeIros S. Ex,a conclui tra~3ndo ali pe~nlla~, cos, o que e de arreplar, Sr. - Presl. n1es de 1956, continuou na mesma pectivas para 1956. Estas Clu!l.nto ao

-.lOllclusáo, teve que se reconhe~r dente. linna ascensional de tal forma' que comércio exterior e ao balanço de pa-(jUC náo h.lvla sistema-nem pl'1nciplOs, 1.'80 foi ontem a bem dizer, porque, nossô balanço de pagal11cr;tos pode \tRmento. para .1956 não se apresentam11'35 ll.iJenUli "uma pll.1avra, aquela pa· repito, os dados sÍlo de 1953. ficar sériamen~ aOle'aéadQ \)I'Ja"ev"· animadoras.lavr .• llue l'e repetia sempre, sem li Iss;) em mais de 40 anos. siio enorme de divisas ',~m virtUde da<;o:ll!Jre~nQ~r". NeSSe passo esealnda por' chna fraude ·e, consequentemenee. do eâm- E adianta ° Che'fe do Uovi!rniJ:'

rü,. 'se discute .aqui llnece551aa(\~'· 08 'llümo" '[:~' eeb110mia incidirem sO- bio negro.. •... bd "015 pre~os mais baixos que ..-ele se' fazer economIa no onl sentI o, bre es~&s obras, iremos mal, su~rla- .ACluele~ que justificam a sua (:xls. gorarão para café e para oca.-a~l"!J.vr::l da ClLSclplina rigiclól. elos ga~- tivamrnte r.1al, Sr. Presidelite, tênc:a atri1:luem·na um defeito do nos- cau. a redução das Quant,idad<'3\U~. .' P I ~ po-to na. B hla éd' ~o sistema cambial co.tumfllll alp.gar e~.portál'eis dêste último produto

!!: ~ isto, não tenho elilVICla que ~ e o ~X ", II a m lEI no que a. fraude cambial.e decorrência .-GovêrM ',al ~azer, jamais congelar P;l~iOd~ac~;tl\~O tn~:lc~fo)f!'r~~ modo do sistema cambial vl,p" to: , qt1~ es' ~er~a:;:a~lllg~dil~dã~erc~~~n;::;Oll conar \'cr as q~leille destinam a 1P ~8[\9 """ •metros cúbico ede ~gu'II"~ tlpulf\ um preço para o ctl'l"1r ('xpor· dI' flell que a receita camb!al PlQ_dar l,a! llou,"o de a. voe a levar Ult. • ~ • "<AI . S lO • tação, en"uanto VlgO!"l uma. t,axa:fjO\WO dl\ mISsa solldarieelaae· aos 511- cf\paeldad~ por ano dos açudes ja muito supe~lor no câmllio livre Con-. veniente dêUes três produtQ$cl'l;;l'ios elljS nossos próprios irmà03. constll1idos pela União, o que, sem sequenternente, essa dife~e!)Ç"l é In. kuale o nlve! de 1955.Comnell-o;ar

·~I".:Jl;lae')llt'tlo'1~c'ro::;n·r.:'coPlp·el~oivdo~cnat,e'VClllluedoc' 8rlle

'_ ~~IY;~' a~~~ft~~s:I"~~~~~;W:~ulrOo~b~:' celltlvadora da prática .d:l fraude. co. Co·ta I*-rd:a 'requer !ncremednlo su-~gt"l\.' J l!1dllcrentlslllo. As vezes. lité '1(0 da c:·it.lca.~ o 1110 compensacão para um confisco· 'bstancial na exponaç!io os ou-a Íl.s;l1s,~l1i'lld;J àquen1 nAo o ex~- d Note-3(; .c.pesar BdahiSSlo, retrdalmeunto ;a;r~~~ç~t1ee;;;l'tâ~1 '!~e n~;s.~~~~~~ tr~~;J~d~~5êontf\ estas pers1lCc-:rLtlI·m'l1 na Pl'ÓP1'ia carne. . esses SCt'V1ÇOS na , a. sen o, a a por um impOsto Inllire

''> E l\ rea. Uvas desfavoráv€is e consldel'au-

E' o .&/ue OCOfl'e COm a Zona Sêcll., inJclatil'!1 f!!derul timida, I~ntfl.; arras- • do a nece..sldadede mante!' li. ca-4 r"m~' 11'".,é enltéullca: Ra. ali, e~ tada. o que nos induz a crer· (j,ue• .des- çao contra essalmpOslç&O cl)ntra ~s~e paciOade para Im~<1rtar em nl..e1... ~ .. ... j lt d . cClnflseo faz-se POI' llltermédio da

.pru.tb,---fól'çada,. um iil'OC~O lel1W ,e e o e nesse an ar. nem em um fraude, .que devolve, .de.certa maneira... satisfatório. o ~ovérno está e"u-rie.·1!llrott.rri'l.a'·!io,·-:Morre-liea06.·pouen.•. século mal1·não se t€rá reaolvldo "dàndo' as' medidas "Que'" it!'\-;~'lll\"

'. 7 ...., u...... ai te 'nfinlte I ai d bl ,ao moduto de exportacão aq:Ji1o que ..em _Pl'1í"'i ÓI~Ü(;S. . ..... p . . I f m o pro ema, o Govérno lhe confisca. p.lll·a promover o aumento ,.•0As clttástrofes violentas Impresslo-, pcrqWl a Seca com· 65 seus Pé,~ ligeiros Essa a.rgum~ntacão. no en\.3nto, qualltum das elCOOrtaçõell e parllo

nllm mal:.. São· COlOU um .mal súbito CAminhar;' sem.pre na frente das ler'embora . pOll~a'expl1car' muita' coisa; a def~a. dos., orecos .doe o:inci~que ataca e abate '0 . individuo sati~ .'~. 'das'pt'ov1dê<1c!IÍS do Q"OVêl'nO,eX:plin- pais produtós de exportação",

Talvez pelllo cl'onicid:loC1e; o 'mal' das dlndo a!sim. ainda mais, a ·sua Mea. evidentemente náo pode satisfazer asêc ~ scja. ('On.s1eler.ad.o uma 1nvenci- de desel'to~ e Os .1Ieus domln108 de ninguém, Um pais não podt ex!stll' C<llUleúuentemente. a ~ltuAçiio coo-

elevo ta~ào e demo,l'te se a fl'aude :.calllP~la.. :lvr~ e abert.a- Mmlcll,finaneel~a. ·do·.Brallll.· mfl..lj,.....el.!atallàaclc,ccontra a .quaLnâo"yale "c' ~s... ",. ' . •.... .. mente nos' 'Ileus produtos de' el>pilrtJl- ~I\rve em 1955 do Que nos anO!! ante-iR peca 'lular ou quando 5Clluta se fJ O SR. PRESIDENTE - Ateni;lio. çlLo, sobretudo se &tJnRe ela o mvel rlores,' tende a piorar em 1956, gra.-t~r:em o aeslnlmo d0ss1S ven~ldos.... O SR. N,ONATO MARQUES' _ que hoje se vel·mcR em no~sl) Pala. çall à llituaçllo elpecla1 dos nollllOll

.......~ ao que parece, a m nao. pen- correspondente .a . cérell de 20% de i I ta d t !loaaro (' nao aiem 0& outros pOVOll. Sr. Presidente. vou terminar. Já sa-· nOSBa ..exporta~ão de café., rir no pa pro uOOe de expor ac •

. " . bla,' deantemio; que me era impos- -. '. . culoa pre~os tf'ndem a ba.ixarno mer-E' co.bidQ que em 75% cla.8Upe1'fl- sivel, prátlcamente lmpoSllivel tazar Se 05 nobres Dl'putn.C10S qu15elem cado internacional. Tal estado de

tls' tl,~ teua as chuvas 8à.o eacll55ls. mlnha.s considerações a resp~lto eles te ,alguns dados par.a. Ilustrar o que colslIJl pode alh'avar-se. ainda. mala nor:tssó LndlCI\ queoutrospovo.s .e 6u~ magno problema,. pelas diflculdade5 acabo de dizer. citarel alE:lIns dados uma lIubtTaçllo lIu~ãnclal de dlv1.iros palse8 lutam 'para corrigir essa In o ci ei . numéricos' que nos .ajuQlú·!am a aqui- fiIl.Sroubadll$ ao erát'1o e que entramdr.Clclenelll,· E entrc ê1ea se incluem pa~' ercOris:guqlUe faSE1mpre. earncondtl'amExos lata1' o mont.ante ela fraude cambial nOV'1lmente. ""r melo de ma""'bryos &tauos. Unlltos, cUJa .cltlll;ão faço a . r ar no an e - entr<'! nós" lUclta., para'õ b61ao .doa aprovel.tado-elO ~1'l1neil;O lugar por ser multo elo pedlente e. multas' vezes, até em E.~- AlUdi. na ·prlmelra part<'! do m<'!u

.. .plleação Pessoal. EIs o motivo por i A í rea.nosso agr~do cltá-llJ, & propásito ele' ,que. sempre av€SSO' a fo.!~r (Uscm'sos d scur.;o. lO di erença ex1st..mte entre .tt;"u N Ser.l propósito· nenhum. POIS escritos, lancei mão de toal meio. para a cotação dOll café.s colcnnblanos e \\ O Sr. José Jo!fily .- ParticIpa..ben:, a1. h.\ 63% de terrenos li.rldoll. que as minhas observações pude'sAm elos cafés braslleiros, ~ preciso re- de uma reunlAo na Comlssio denlas '~\Ie a tccn1ca venceu-para· a utl· ,na Integra constar. dos Ana!s·':Ia.5 Óã. "mbrar ql'e na' Colôm~la há. tam- Constltllição e' Jusllca e, intellzmen­'1':G~â\J ~o ~ltomem, comQno caso da mara. Enl verelade, Sr. Presldenre, bém o confisco cambial, mas não a te, perdi a. ooortuhldade de ouvir ()CI1J ....~r~~: qile ~e :transformou'em uma 11 maioria dos Deputado,~' 5Ó c,~n5egue fraude cambial, mercê da !is'c'lllzação discurso de V .. Ex.a' desde o ·Infclo. ':.das ,t:.QIO~S agrícolas mais rlcllS elo falar para os Anais desta Casa.' rigorosa exercida. nos neg6ci(ls di! ex· .perda que consider" lamentâve!.. pol.il .DIUi1d" parbação. naquele pais. A diferença ,tenho o nobre orador como uma du

ÂqUi' pel'te> t~m06aArgentiria com . O 115llUOto é vasto ~ mcdebt:el ar- entre a. cotação.nG·-mer~l,.d" de Nova maiores autoridades em polltica. ea­"g1:anQ~ percentagem de -terras que rastlll' por consldel'açoes que.ln~ as- Iorc;~e, do dlsponlvel dO"'~f~ colom- fee1ra em nO6&) Paj", Mu nêsse j/lgoiP!ldecem üo meamD mal. De Igual sa1tar~nl a mente.... biano e a cotação do .6alit05·4, que de competição Interno.clonal, com onHr'o 0l1tr08 palses.· do nosso· contl- Nes~e diapasão teria ainda muito é o café tlplco braSileiro lá negociado oorM.l0 de azares elo' nosso produtolIent~.· da. Europa. da Afl'lca.e da, qUe dizer. Aguardar-m~-el para ?U- c<>stumava manter-se em tórno de 4 b~lco.. responsável pela produção deaSl~. trns oportunidades quevlrão por lMto ao 5 centavos porllbra pêso. N'.'lsprl- cht'18as, 'acreditooue haja um fator

MUltes ã.esses p.alses. entretanto. Finallzo.portant", expres.~an<1o ml-. meiros meses de 1955. conservou-sé da maior Importância· para explicarJá atul1l'all·as. suas dificUldades nes: nha confiança na. ação do Gyvêrno' i mais· ou meI!0s EI dif.erença 'lm face (_'IM desvantaJOsa· uo8!ção do l'\O884se' P'\.l'tIrUlaI' e não maIs .o!erecem que, anunciando' e pla.nejando aba- : dos dados que ternos. do Bureau Pan- caf' no mercado internacional, rueroao MU!1dJ os espetáculos desoladores ·tnlha. da produção há -dc com certe- IAmericano do café. Entretanto. de retem-me ao custo de produç~·"'· daque oferecemos, ~Omente. compará- za fazer das reg1õe~ do Po1igoM dll.!l julho a novem1:lro de. 1955, a dlfe- lavoura de café, no Brll8l1, (l'·e mevels aos que ocorreram na Idade ·Mé- 'Sêcas o seu primelrofl'ont 1rença começa a aumentar. Ela que oorece, ~prlmejra mta, an.tiecon~­.dia. : Que nos parecem. cOln O, seu 2\grad..ço a V, Ex,- -Sr P~€sldente I era no mês de junho de 5.40, Il13Js mloo, Não 64'!! 1l4'! no curso da luacor.tejo ele ~orrores,unia. Página.. p~r·l. a' tolerância com que suportuu e eS~.I' ou me.nos 11.ormal, . pas,sa.;· em julho "ração. terá V. Éx." ooortunldade declleI,. no wfl'r~r de Dante. perDu que eu terminasse as minhas, a 7,23: em agOsto, a 7,'12, em SEtembro fixar êste asoeeto do ;custll de '01'0-

UnIr:. PC16,áceleral' a solução de, palavra.s; <Muito bem. Muita !lem. '.a 13: em outubro. a 1~,64; em nov~m- dução da lavoura cafeelra. Minhaproblema n~o concorrer para retar-' Palmas). . bro a 14,04, A diferença demon.tr,a 1l1}or8S4llo. oelo oue tenho observado.d' 11' .•\ - ';u '. t ' . ' . '. que os cafés bra..silelros se desvalorl- ~lo Que tenho 'lido. é que a t.écnlca

a-.) . o qu ouer pre.ex o,. O SRPRE5IDENTE' zaram el11. Nova. Iorque e que a. 'mo- ~a oroduc§o, da lavoura cafeelranoJ,â t:~~s. per~ic!c. uma grande par- '. ' dificaç!lo na taxa. cOl'resPi'll'dente à l:\rllsll. a1I1da é bastante·fnferior. In-

CtL~ ulc.L.,Jer(I\,el de tem~ .. _ . " . Tem a palavra o Sr, Pacheco Cha.- diferenÇlldas duas ..cotações repre- terlor;naturalment,e, aos r~eul'88 ·Mc.' .O tl'::..balho· da UnIdo; no que se vcs. sentll aproximadamente aqUIlo que "{MS dJeoonlvels. hoje.' noutroa mer-

l'cfCl'C às' sêr.as na .Bahia.· ·não tem fril.tldado, po!s o nlvel normal do ~ad08, nou!l'Ospaf8ee.cnrl'es[J~nCljllC, infelizmente, às nos- O SR.' PACHEI:O CHAVES: mercado de café brasileiro em NovalSas <ll~Tl:olosas necessidades., . Iorqu~ seria o nivel da cafê colam- O' SR, PACHECO (;~AVES ~ No-

Bl\.j;t,a . U!t~l' que emUlais de 40 <.Para explicação pessoal) <Sem binno menos o ágio nOl'mal existente bre Deputado Jos~ Jotfil~', nlio ltQ,!ta~lInOs de exl~têncla dos serViços fe_,revlsdo do orador) - Sr. Presidente. entr<'! o café' colombiallo e o "rasl- ria .de entrarnêste a..'lSunto. que meder>.lh cieol::l'as cont1'll as Sêcas,na 51's. Deputados•. quero, em primeiro leiro.. ' ... _' obrlg'ar1a a estender' nor demal8 oBàhla. e6 52 contam construidos' ou lugar pedir de.scUIP~'" pOr ter ·pedido Ora, devemos dlspensar atenção meu disçurso. D<'!vó dizer, entretanto.em construção cérca de ,,20 açude.,. prorroga~.ão da ses~ao, a-fim Je ter- mIlito especial àqueles que procuram C1ue o custo de producão do café .bra.­qua.se ttx::CI'; de. moclestas c[lpacldades minar. QlSCUrSO imclado no Gl'Dnde desviar a discussão verdadeira do pro- ~lIeiro não é exce.sslvo. pois ,o ca!é.de Il.r;umulaçflO .de ·ásua. 'E tanto. é Expediente, discurso sõbre assunto blema,. po~ querer confundir fraude tiOs nOllSOS produtos de. exportação;::ISsl!"tl ,qUI fi capacidade global. d'OI\> cuja lmportâncLll acredito valer M 'com reforma -eambial oumediti~a. "Inda. ê RQuêle que al(Uenta, dando·açudes cOllstruldos :lté 1953 pelas ser- "qulljlze ·minutos de enfado que -1m- ção no sistema de exportaçil.l) aignl- lucfOli li todo.~. exoortadofCll e eG~viço~ dÓI 'união na Bahia era de :.,. porei aos nobres colegas <Não apaia- fica querer tapar .0 sol com a peneira. merclantes, com o flsc., ooMiderlivet63.5BO.Ono metl'Os cúbicos ele :àgUll, das). ..' . ou confundir, propositadamente dois oomo ês.~e oue Incide BÔbre· o nOllll()capac1dadcestaQucflca-.muito abal- ." Disse eu em minhas palâvr&s ID.I- problemas completamente diferentes. nr!llCioal nroduto: ..;1(0 .Ia do ,Cc\l.râ que conta~a com " cialsque. a .fl'amle av,a.lJ.ada· na.ex~ •E.otlstem medidas que po~cm e es- Dizia eu. contudo:··oue. na dlscUl8lio1.'147:019.00 'de metros cubicos, da, port~ção do" éali! ,'no ano :1e i9ii5 "tão sndo tornadas pelo GC','êrno :O8.!"1 ct.,Sate· Dl'Oblema diLfraude cambial,que (l1:iPUnhaa Paraibana meaml\ apl'Oxlmava.se da fabulosa'1mpQrtAn': coibir I fraude cambial que fi furto. !leria neceMãrlo ouenilo T.lCIDtlt~época que .era de'.1.213.682,OOO mts, cla de Cr$ 200000 00000 . . Reforma cambiai é outra coisa. moa,!lUP'OII de'oaÜ18 marglnai~ tomal-cÚbII'O~. cf:1 do RJo Gt'nnde'no Norte . .' ...,. O Sr. JuseelinoB:Ubi.tscltek. em ~em.contB 1\0 pl'Oblpma eapectlco, ,oca-tua t1n..ha. de 279.955.000metrolfcúbl- . 'rodos aqueles qüe. lidam 'com .0 sua mensagem a~ Congre~so·Naçlo- slonaclo IIp\a Avall~oite . rl1v~~ •. e"t..Piauí· ciuefleura\'a.com 70.321'.:l:tO n08&O 'principal' pr.oduto, . entrel16s, nal analisando a.ltuaçll'. econOm!co_con'e<ll1Anclalf<\ fra\lde C''l1hl.l. Omt.~. ~, .', .:fc' "'erll~"'''l',"1) Ol1e era, de e aqueles a quem cabe a respon8i\bl- flnancelrn do Brasll::no. ano de 11155; nAA1lÔ par.. tl80 est" em oond!ro\eil 1lDItoo-'ro.a:!1,OOO .metroil C\\blcos. ds 'de Per, lldaàe dll dlreçlo econ/lmlca'lta Na- anotou com tAdaa radO. I:Ille O IDlllee n~lca .•í' flnance1ru o.u.e'1be.~>:

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Page 44: ESTAD UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12ABR1956.pdf · 2011-11-26 · UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ESTAD SEÇAO

... 2172 Q~.linta·fojrn 12 DIARJO DO CONGRESSO NACIONAL (Ser:ão I) :r.,;';:-il te í ~56 '.:4'

ORDEM DO 01.\

o 8ft, l'RESIDEN'I'E: .

Plin:o Ribeiro - PoSO.Starling Soare! - pSD,

ss.o ,Paulo:Broca Filho - PSP.

Carm.l'lo O'Agcstino - F8D.

Cal'las PUjOI' -'l'TN.

Carvalho sobrInho - PSP,

Cory PÓl'to Ferllllr.dcs - PS:B.

E:mUio Carlos - PT:S.

FerruEgreja - UDN.

Frota MQreirl\ - PTB.Htrbert Levy - UDN.);fenottl deI P;cchia - P'l'D,Pll\(:ldo Rocha - PSPQulrlno Ferreira - UDt'I.Queiroz Filho - PDC.

Goiás:

J'ofllleca e Silva - PSD..Ma t{J Oro&o:

:Mendt!s Gonçalvea ,- PSO.Phi1adelpho Garcia - I'SD,

Pllfaná:Rocha LOU1'f8 - PR, "

Sant(\ Catal'lna:Aderbnl Sllva - P50.

JCI1u Adnime - PTB.!tio, Grande do SUl:

Edgar, Schneider - PL

Amapá:Coarac)' Nunes - PSD. (71)

l' Di~cus~ão do Parecer n," 3",de 1956, que "!JJlJfi .. ~ ~elltl(10 Oe que,;()cOl'l'lda a vaga pela I'CnÚnCla ao' 1.1:"I tuJllr antes da' inauguração da lcgis­!latura, o r~epectlvo prlllleil'o ,;ulllClue.&e il1V2ste 1 desde logo. no nut:1.dato.! IDa Comissão de COllS,I,U1ÇivJI: JM-,!tlça . .i

j '7 - votação, em dIscussú,; imica,do Pl'ojeto n." 1.4~9·B, de IU:;i, q"aInclui o' Municlpio de Plqullte. 110 I!la­

, tado de SlÍo Paulo na tona dt:, :sUel'rllodefinida e dc:,mitada, pelo Jtcretoh u 10,400-A, de ~3-0.4~. e dá outras1l1'0vld&l1clas: tendo parecere.: peillo'constltuciollalldade da Comlssâo 'laComtltuiçilo e Justiça e tavomvelBdas ComISSões de Seguran<;t; NaClo·nal. de Seniço Públlco 'Cil'l] c'deF1nanças, NOVO parcéer da Comls~ilod~ segurança Nacional con,rarlo MSemendas de disCUESãO única, com l!otOI'encldo du Sr, Vanderlei Júnior 'Re·lator clu3mo,i\S emendasns: 2 e 3,.

I - votaçã:o, em I,. discussão,lio Projeto n," 2,167-B, de H/52, quoautoriza a abel'1Ll1'B, pelo, MlnibtcrlOela Viação e Obras .PúbhcRll, do ere·ciltoespeclaI de Cr$ 5.000.COO,OO pclrll.constrllçl\o do novo ediftclo da esta.­çãoda. Réc1e Ferrovlárln doQ Nordes­

·te, em, Maceió, Alagoas, telloo p'll'e­ceres favoráveiS da. Coml:;siv) óeTral1spol'te,~,'Comunlcõ.çôea e .)bl'aSPública", com I'oto vencido do Senllc;l'Jaime Teixeira. e conll'ãrlo 'da Co­IlllBSã.o de !"U1aUÇas. Pareceres ela Co­missão de Tl'amportes, Comun\caçõ~.s,

e Obras Públicos contrárIo li em1:ndil.de primeira ,discussão e da Com\SI\ãode Finanças'· comsubstltuelvo 'eo pro­Jeoo enlenclndo em plenâl'io.

9 -' DlBcUbSão única do ,PNjeton.O 632-A, de 11155, do SenadJ, qt:cdánoval'edaçáo 'ao 12.0 do a1't.6." dlloLei n,O 605. de 5 de JaneIro de 1949.que regula o repousD .semllll&.: reUlu-

Levanto a 8e.5Bão deSignando para llerado; ,tendo parecer favorável daamllnhli a llcgUinte: ' Con'liss,/iode Leg~laçãg S<lc;al.

10' - Segtlllda .d1scussão do projeton.' 28-B, de 1955, que dá. nt'~a re-

1 - D16cUlíllão ,únic\1. do Projeto dJ',Ção a dlsposlt1vos da LeI 11." 4..521,D.o 788-A. de 1955, lio S4!naóo, que de 26 de dezembro'ele 1951, que al­Inclui no Plano Rodoviál'io NaciQllal tera a leglslllçi10vlgente s6hre ~s ~r1­li JJgação d~ Yárja~cidades e,o pro. mes contra a economJa popUlar. Uns­lOngamelloo de diversos ramaLs; ten.:lO crltos os Srs, Campos Vergel. lõ, ml",pareceres contrlÍl'lo da COmlssào :Ie Dutos, ,FrancISCO, Mac·edo.RaimundOTra.lI&porte~. comunicações e ,O,bras E'adllha' e p'rençaCampos). . :,',P1Iblicas e ela Comls:Jão de FlnanÇtUI 11 ._ SegUnda dlscusslQ <1.0 Projetoconslderando-.Ie inllOmpetente ,para n." 459-B, 'de 1955, que lute:61l te­oplnll.l', 'dação dos artlgQIJ '5,1'7 e 523 dO CódlgQ

2 .-' D!scus.sáI.Í única do Projeto de Processo Cívll."A." t:Oll-A. cfe .19~, queaut<)l'l%a e 12 .~ P1'1melra dlseUls4Q doPÍ'oietoCl Poder Executivo a abrir pelo MJnt!· n," 'l70.A, de 19lil. que a8seAI.\~11 ll"sa.'trio da' '.Fazenda,o, cl'édlto ~..pedlJ lárlo-famlUa a,os emp1'esados ,du 0111­de Or, 57,21Q,090,2O, JlIl.1·a reglllarlza· prsas concesslonárllll ele Mr~l~o l)'1­1110 de auxilio concedido t\ superln- bUço' ,tendo parecera pela constltu­tendênCia dll$ J!;JI1prê.aa lncorporadaa clonalldadll <I.. Coml.ssio .1e ,ConsU.10 ~atrlm6n1o' NIIC!ONlI!' ,rllnão paI tulçê.oe JustlÇ(le favQrd.vel'êa 00­recer favorável, ela Com SIlo .te P.l· m1&slo E/lpecillo1. . l&equerlnll'l1t41 n\\-.nanças. mero' 1.573·19531. (~rltoa 011 se.1'- Di5CU~liO única do Projeto nhorea Adyllo Viana.-,CampoA VerBal

n.O t,870·A, de 1954. que autol1za a e Francilleo Macedo). ,abertura', pelo Ministério ela Fazen· 13 :... 'Primeira dlaeUll.!lo doPrClje'~à&, do crédltlO, Mpeelal de' n ........ n." l,173-A, de 1951, qUIl:lidpôe SOb~.Cl1 655, 882,~O, destinado ao pala· reajustamento nOll proventos da.eaPO"Mento de CluatRl devida. pela UnlAo sentadorlas epenaOel eoncetlldill 00.no. executivos fllcals P1'Opostol na :a." base' na 'z.,el n." 1i1l3;âll ,:aa C1e 'dezem.Vara. da Fazendn,', Públlca, ' contra·.. bro de 1848, que restaurou a GPoa.n~Stah1unlon Ltda., )l6ra llOJ)ranlla de !adorla pare.- Da ferrovlAr1Q11 ';101' a~

jlmPOIlto, de renda em atruo: tendo anoa. de serviço: tendo parec/lt'u: pe!.par,ecer favo"rável da com, ls&,~ de Pl- const,ltuclonal1dade, da COin~sáO, 4tnanças., COnatltulç4D li JtI&tlça: tavol·ável·4.. 4 - DIscusslo.unlca. do ProJeoo -eomiBsão de Leglalaçio SOcial e con..

. D,e lI8O·A. de 1955, que autoriza o!"D· vário" ela. Com1sslio Gil F1n'inc;as.,der, Executivo "abrir, pelD, Min14térll>" <Inscritos, os 81'S. AdyllO viana. Dall-,41\ paze101da, o, crédlto ..pecla1 de ,... tlata. Ramos, Ivan Blchara li Franc14cl)erl '600.000,00 destinado a, atendel' '. Macedo). ,'," '~pesa. decorrente da exei:uçio, no ' ,exercfclode 1955, d.. Lei n.e 2,463,:1' J4 - Prlnlelra dJaculllllo <lol";'ojet(l1.....11155; tendo parecer favorável cI.a n, l,8el·A. de 1952, que, auto,lzaOCoÍlllaslo de F1na.nçall ' Poder lxeQutlNo a Instalar lima lJnbA,

, • , telef6nica Illlando a AlJ6ncla, de·i'. I - Primeira dlscussAo do ~ojetorllJ1dlba, 3,D DYll'lto do, Mllulel!JlO '

n,o 1.06,7. de ,19GO" que, i1.I, tel"/l o 'rtt.c,01l4,anll,lObal:,_' Bata,dO, ,de" E'ern,am,b,• •• ,da Lei !l.o 9'70. C\. 16·.2·.....que ' co ..,.to Alr6llcla. pOltAl·Teld"Ilá!k:a,d.lep6e s6br. as atrlbulç6u, :lraanlll' Bom Nom. - Batado de Punami;lo 'I funcionamento do (;óc4clho ",. co: tendO parecerl8pela QOna~ltuclclone!, d, Econ?ml~. " '_ ~11IJJ~~'~&COml8alod', P.o>l1IU'. "

UnN,

Jonas B"hjcn~e.

Amaz,onas:

Antunes ele Oliveira - PTB.Pl1rá:

Armando Correia - PSD,

Deodoro de Mendonça - pep.Lopo de Castro - PSP.Nelson Parljós - 1'5.0,

Maranhão:Neiva Moreira '~ PSP.

Neoon Moreira, - P8I'.

Newton Belo - PSD,Piauí:

Sigefredo Pacheco - P&D.

Ceará.:

Alencar Arnrlpe - U.oN.

Francu;co Monte - UON.

Gentll Barreira - UDN,

'VirgiEo Tavora - DON.

'Rio Grande do Norte:

Aluisio Alves -'- UON.

Eider Varela ...... PSP,

Galvão ele Medeiros - PSI'.

José Arnaud - P5D.

Paraíba:.Rafael, Correia

Pernambuco: '

Adelmar Carvalho - UDN,

José' Maciel - PSD.José Lopcs - UON.

Moury Fernandes - 1'8D.NN.ey Maranhão - PL,

Osvaldo Lima Fllho- 1'5Jpaulo Germano - PSO.

Alagoas:Eustaqu!o Gomes - UDN

serglpe:WalterFranco ;... UDN.

Bnhia:

AÍollllo de Cutro - PS~

DantasJl1nior .... UDN.Eunáplo Queiroz, - PSD

FaWlto Oli\'ei1'a - PRoHlldeb~ando 061.'11 - PR.

Espírito Santo:Lourival de Almeida - PSP.

Rio de Jan::lro:Augusto ele Greaórlo - PTB.p Feio ~ -'1,

Bartolomeu LlAandro - UDN.Getúlio Moura - PaD.Prado Kel1y - t"DN.

SaturnlnoBraga -_ PStJ,DJatrtto ~deral:

ClrlQs Lacerda - UDN

Danton Coelho .... PTB.

Luthero Varsu -'PTB:Mlnu Gerala:

Afo!llCl ,Minos -UDN.

O&rIOl Luz - PSD.

'Olemente Medrado - PSD

Ollvo '~ta - PSO.

o·SR. PRESIDENTE:Esgotada' a ilol:a da prorrogaçáo.

vou lel'antara 1ioC.ss80.

Deixam de comparecer OI se­nhol'eB:

Illitam jogar fora duzentOli milhões de Ic1ólare~. Tal liberalidade não &e en­IlOn:rll. de fo:'ma alguma. dentl'o dcIULUl por,.sibUidadea, 'COn&equent-emen-

. W. aqueles que discutem o problemaela t'raude cambial, vinculando-o' àl'cfol'macamblal. procuram rem !II.'SOdisfarça-Ia e desculpá-la, Trata-se eleprática ilicita' Cjue precisa e deve sercoIbida, com a maior energia.

O panorama traçado .pelo eminenteS:, presidente da RepUbllca em suamensagem ao Cong1'es.'O e bastanteexplic1t,o e ~rmite a todos n~ de­p<lsitar conflança, em sua asao nadd~sa d'lll interêllses da Naçaot.:'n-11k:l',A. '. ,

O Sr, Cid Carvalll.;J - Pc.a ~xpo'liçào de V, Ex," ;,e conclui que tÕ\laa, fraude cambial l,e fn e!tatamentepela diferença emre c l'aJo; re~l doproduto comerciado e o "a.or flCt!­cio, PerB'unto a V, Ex,': no,~s~a nu­'toJ'id~de$ niío diB;I'í~'_'1 de cond\9óeSefetivas para sanar êsse jnconv~mi­

ente, ouesCnria havendo um pouco dec,miuáo .: dis\,:l",{)n~13 pc:', pilHe l!~s

meBmaB'alltoridadelS?O SR. PACHECO CHAVES

ACl'ediw:que :i!nha hav;d.:l uin poucode omissão. Quando Ml!liw'o d!l ~'a-,

zenda o eminente paulista 51' , José 'I

Mluia Whitll-ker, foi &tlIipensa rn~.1;:ia'

tomada pelo Instituto BriUlilei!"" dO ICafe que ,oonslstia na apl'eens:w df\:mer~ndorill fraudada, O MinistroJOlié Maria Whitaker dera .ordempara qUe 015 InfratoreB fô.SSem, aut.ua­dos; mas sem aj)ree11llão da, mercado­ria, Visava com iSSO o MlnLStl'O daFazenda não atrapalhar li. nOS8a ex­portação de cafe, que se vmha man­tendo em niveiB multo, ba1SOS n(lSprimeil:os meseB de 1955, .b6e resul~tado foi alcançado pelo MmlBtro JoseMaria Whitaker, mas, em compensa·ção. a prática do mc, de apreender8Il mercadoriAS era uma daJS malB efl­cnze.'! pal'a coibir a. fraude, A simpleslnstauração de.ssa medida, novamente,poelerá, em grande pal'te, ajudar licoibir a. fraude' na exportação,

O Sr . Roge Ferreira. - A medidatomada pelo MlnlStl'o J(lSé MariaWhitnkcr ,foi !ustada lmecliatamenlCto posse do SI.', Mário Câmara no Mi­nistério da Fazenda?

O SR, PACHECO CHAVES -: Não.O Sr. JoBé "Maria Whltaker ,e queiUstoU a medicla no leu Govêl'l10, De­pois continuou,. Quando Mlnlgtro oSr, Mário Clmara, permaneceu apl'OvJdência. .' •

Sr, Rogl! Ferreira ;... .~cha V. Ex,'que, de,veser restabeleclda? '

O 8R.PACHECO CHAVESAchO, BIlIim como outruprovldê,ncin/lC\ue " Instituto, Bra41lelro do Caté t-elllQUI:, tomar, bem como a FIBAN do"'neo 0.0, BruU.'

Queria com eataJS breves palavrasalmple.,mente alertar' a Nação e aoCâmara para um problema que reputoda maior gra,'idade. o qual \'oltará aaer debatido eom maio rdestaque, commaiorpreelllâo, em momento opor­tuno, pois a'Coml.sAlio Especial paraInvestigar a crise do café, da qual 80UPl'Sldente, volta a reunir-Be de ama·nhã em diante, Natul'Illmente. neaacomi.ssão especializada, terão OI! Depu·tadoa oportunlC\ade de debater pro·blemas illBtftucionali, modIficaÇões deIlI1temllS cambiais pa1'n coibir ou en­direitar o negócio daexportliÇAo ,emDOMO PaJ", com mall!l eficiência" commaia tempo e mal., culdadOllamente doque 'ne8a prorrogaçl!o que me facultao Regimento, abu.sll.ndo d~,paclénc1a

doIllwtru eoleglll.O Sr. Rog~ Fe"fira - Nlo apela.

'dOI Ou;'imos V. Ex," com a atenç/ioque nOll merece, ' ..

O SR, PACHECO eHAVES - MUi·to ll1'fIto a V.Ex."...

O, Sr. Rogl Ferreira, - Aguarda·ftlOS a volt& de V. Ex.' à tribuna.

O SR. PACHIlCO CHAVES - ...• d~ por termlnad.. as,mlnbi" pa-1&\'1'IÍI. (Multo, brm; multo bem.PlIlm4.0.. ' ~'

Page 45: ESTAD UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12ABR1956.pdf · 2011-11-26 · UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ESTAD SEÇAO

·'. ",' ",' '.,.,..,.,. ·.·.'~'U .

~

, Quinta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONA~ <Seção 1)' Abril (Je19S6- 2113~.

RESENHA DOS OFICIOS, EXPEDIDOS

Retilic~·se por ter saido com In:()rre~

çMs no Diário do Congresso Nacional- Sc'ção I de 11 de abril de 1956, illpág'na n;" 2.113, l." coluna.

Onde se 11!; • '

~OJETO N. 1.163-56

Oficializlt os Cartórios e dem3i.Ser!'i,os da Justiça do' Di.trito Fc..

d~ol t dá outra'PTovitllncl/u., (0<) Sr. Bl'njamin Farab).

PROJETO N: .l.027.B. DE 1956

Oficializa !>s CartÓrios e denmisServiços ,da 1ustiça do Di:ilrito Fe~

deral e dá outras pr ol'idéllcias_

(Do Sr. Benjalllin' P3rah).Leia-se:

-llleir:l.lU.

!10!r.ena,Pln!:1eil'()

Errata

o SR. PR.ESIDENTE:

Os Sellhores que aprova ntficar comQ estão. (PausCl.)

Aprovado.Designo pa.ra falarem na

gem {)S Sr~. Pedro Braga,Chagas e Coelho de SOuza.

SECRETARIA DA CÂMARADOS DEPUTADOS

çlio " Justiça, favor6.vlll d.. OVmissíl.O sumo. taxll.il aduandras, lnC: 'J' ivo .. à IIpllcação do artigo 19, ÚlCl8o.t I, II I;;;';. ;0 ~~~ '6ivfr: ~-;!Ii:W 'l'ratlllporlel, VIlIÇão Il c)bru Pl\- de Prevld~ncjEl Social, OI mllter1ll.ls fi III. e Do art. 29; incl80 I, da Cons- recer da ComlsaAAl di C<lIutituição •

;b1l.:0II fi pelo arquivamento da Coml!- intportados pela Prefeitura. MUn.c~i tituiçâo, modifica. artigos do Códleo Justiça. com emenda 14 art. 1.· .1IItMo de :p~nançu. de Crato, no ElItadCl do O~Ar', para Civil e dá outras provld~nclas: ten40 proJeto.'

15 _ Primeira àL\!CUSoSão do projeto a. reforma I antpllaçl!.o de sua ~1- parecer da Coml&5lo de OOn3tltulçlo Levanta-se a BessA<! àS 18 lwro.l11,. 2.484-A, de 1952, que lnstl,tul a. I.JI drelétrica; tendo pa~cer flworável da e Justiça Cjueoplna pela sua mcona- e 15 minuto••do outUbro a. celebl'llção oficial dJ ComiasÍÍ(l de I"inança.s. tituclonalldade. __:..._-_--,..- _"Pia d\\5 Amério/l./l"; tendo parecere5 24 _ pI'lmelra dlscus.siío <10 Projeto ~6 '- DisCU5.\ão .préiva do Projetodu. ooml.sio de ~llBtltuição e Jus- n," :!32-A.cte 1900. que elJ.;\I(J4l sObre: n. 55S-A. de 1955, qUe i1.lloõegura aostlça. pcla oo:n5tituclonalldad~; da Co. D praro de concessão de fina.nClamen-1 alUIU. ocupClntes de cargo. de proV:­IUWI;!íO de Diploma.cla com emende., e to parA a. aqulBiçâo da casa ~rópr:la menta em comls.são o dlreiroo de con- No"D. C,. N." de 10-.(·1~. [)ágin.d~ COmlasio de Educaçil.Cl c Cultura AtrllVé.s de organizaçõeS de cl:edito hl- [tl.nuar a perceber o vencimento do n.O 2.073, leia-se da seguinte manelrtl:Xavor{t.vel ao Projeto e à tirnenda 11! potec~rlo: tendo pareoer 1»111 tub.tl- i mesmo cargo; tendo. parecer ,Ia 01,1- O SR. PRE9IDEN'rE:ComlSllio de Diplomacia, com voto d' tutivo da Comlll6ão de conatltllltlo o ' missão ue Constltulçao e JWtlÇ1 .pelasra" Joio Moneze.'l. (Inacri~s 05 Se- IJustiça. , ' Iinoonstltucionall~llde d~ pro,eto. Hi sôllre a ntesa e vou subntel;er anlloles ,RDgê. Fel'reir.a, PrancIsco Ma.-I 2li Primelra.dlscuss6o do Projeto 1 37, - Dl.scuasao préVia do' ProJeto, voto.'! o segulntoeotldo, Oolombo de SoOmla e Dias Llnsl, n,. 200-A. de 1955, que DOMeC\" lsan- In." 'lll-A. de 1955, que autl)rlZ~ o 1'0- REQUERIMENTO

l~ - prImeira discussão cio Projeto t çil.o de direitos de importaçã.o e me~-I der Executivo a criar um. Cllrtórlon'.u 3.775-"- de 1953, qucl1utoriza o cadoi'ias doadas ao Ina~ituto Naol~ IEleltort.l em Cio?" Comar~& elll 1ras!\. 8r. Presidente:Poder Executivo .. abrir,' pelo ,'dtnts· nal de ImlgraçruJ 11 'COlontzaçlO, 00Dl 1& d;' outras Plovldênclas. tenao. "'- Requeiro na forma regimental qUI!tórIo ela. ViElçt.o e Obras, Polbl1CIlI. Op&recer favoI'avel da Oomiasãu lle, R'j- reQer da Comissão ele ~n.~t,I~',lçao c o expediente da ses.são do dia 2{) do~réclllll especial de Cr$ 30.000,00 des· nànça.. ' i Justiça que opina p~la .•ua mconatl- corrente seja dedicado à memórl.. detlrulcto ;. criação • instalação de umn, ' I '. '- ,tuclollallClade. IInscr.to o, 6r. 'FI'an- José Joaquim da Silva Xavler .,.. o 1'l-:A[<i\ncia postaleOI 51o' Joaé do Ouro, :6 - Prlmeml dlbcussio do proje~ cl.!lco Macedo). tad€ntes _ protCl-mártu' da Indepen-no Rio Grande do. Sul; tenao pare- n: 409-A, ele 1955. que cobc~d~ a pen 38 _ Discussão prévia do Projeto dêncla.'CerIM; pela cOMtltuclClnalt<\..:1& di sao especial de CI1 5.00\!,QO," o~: n.' 903-A,'dc1956, que crh alcgis- Sala .das ~Móes, em 6'de abrll il(J~Oonüssão de,Cons.tltulçlio I J\llitl~a' m1nllllo pae~ de AbreU. viUVA <lo, j~- l~"ão rOdoviária nacional e d' OU"'las 1956.. - Pedro Braga.

1 .. C 1\ YII ' nal1sta Vilela. de Abreu; tendo ))&1"- .... • a '.,comsubStltut vo ..a. _Om\16 o, • ce com emenda da Comlacào de ,F1~ proviclenciasi tendo pareceI da ·",0."l'tAIlliportes, Comunioe.çoes e Obrllol n:nçaa ' mlllsílc de Constlt:Jlçao e Justiça pe:al'úblicll8, cClntrArlo 110 proJeto • 110' . h,constitucionalielade do p r o j e tosubstitutivo da ,OOmlBaio ete Serviço '2'1 - Primeira discussão do Projeto emenasdo em pauta.Público e da. Oomlssio de Pinanças n." 411-A. de 1955. que dl8!lOe 10bre ..tll.vorli....el ao substitutivo ·dA Comla- promoção de Oflcial.s da Real'r... 011 PROPOSIÇOES PARo.'\. ... ORDEMs(i,o de Transportei, oomulllilaç6es e reformadoa' das F6rças Armadl': com I DO DIAObra.s Públicas. parecer favorável da Comlllsio de S"I

17 _ Primeira dillcusaão do Projeto gurança Nacloual. 1 -, Votaçiio, em dlaeusslio únic~,n." 3.814-A, 4e 19b3, que fixa Q pra~ç 28 _ Primeira di.llcúaaão do Projeto do p~ojeto 11.° 4,007-B, de 19M, q'leplIorll. conclll'âo da CClnstru~iiO e PJI,- n,. 436-A, de 1955. que aJt~:tza a autarl~a o. Poder 9xecutivo a !Ibm.vtmentação,da BR3, 'trêcho SlU'relra. emissão de selos postais comcmorat\- ,pelo M1nlsterio do Trabalho! Industrla,àll Triunfo-Belo Horizonte; tendo pilo· voa do 2.0 centenário d1l. .fundação (li e C<lmercio, o crédito especlal de ., ..receres CClm aublltltutlvo da O(lOUssr.o Qulxadá no FAtado do cealá.: tendo Cr$ 500,000,00 para atender a despe.de Transportes. COmunlcaç6eli e "bras parecer'favorável da Comlo3siQ de sas relacwnadas com 110 construção ,:ePClbllcalill da. Com!aaA.o de ·Flnanç.... Transportes, Oomunlcações e Obraa pavilhão na :',ol'andoe Exp~s1çã,c.:Feiraoontrtirio ao projeto. (Inscrltol 0& Se· PúbllcllS, ' Intel'naclonal comemoI'atlva do. TVnhoreli Funelaco Macedo RaimundO . Centenário de São paulo; tendo pa-Pllodllha e FI'ançll Canl~a). 29 - Prlmetl'!, _dlfCUIlsi.O cio projeto recer da Comissão de Flnançaa COn-

n." 'll:l-A, de 190;), que altera a reda- trá.l·io ao p~jt!to emendaull em ee;;un-18 - Prlmelr& discussâl> do Projeto "çh do art. :n e pllrigrllfoa da Lei dlIl. dls<:uss5.0 '

n." 3.895-A, de, 1953. que dllip,)e sObre n." 2.004, de 3 do outubl'l) de 1ll63, .':A penaiioo de' Montepio Civil doe fun-que dlsp6e .sObre a. polltlcll. nacional :I - y'otação, em 1.· d~cussão,clonárlos públicos 1ederala; tendo pa· do petróleo e define 8. lltrirJUlçõeol do do Prole,o n.O ~.OOO"B, ,de 1904, querecer d'" egmlsilo ele OOW"l',ulçlo e Conselho Nacional do Petróleo. Inst.i- concede subvençao anua. de ........Justiça pela constltuclonalld.lIolIe • ju- tu! a SOCiedade por AÇÕel PetrólllO CI'$ 500 .000,00 à ,AcademIa Bl'asllelrarldicidade do pro1eto. 'Brasileu'O Sociedade AnOIlimr. e da de Ciências: tendo pareceres da Co-

_ 'P"i '1" di .' & - d ftooAj.ft outras providências; teu4l)pare\~ores Iml&lão de Flnançasfavorávels ao pro-1$ • me ra. scuss..o. o ..-.~ e.',.. favorá.vel da ComlasAo di! Econ.omia jeto e à emenda.

110." 4.3S3-A, de 191i4, que dlSptlo .C1bre e com ·emllndas dll C(ijDI!.;í!o de l"1- 3 _ primeira. di~cUllslo do Projetoao lnteI'Vençio do .M1nlitérh,) do na· , " • ~ . . , '. 'balho, Indústria. 'Comerclo no. M- ne.nças~ , " n. ,,~t-A. de 1955. que alteia. o artl-dlcatos; tendo pareceres fav')ra.vell dll, 30.;.. Primeira dlscuS'são do Projeto, ~ '"-- ' _Corn1s~üo de OOn.tltUlçko e Juat..ÇI • n." 758·B. ele 11155. qUI! c~neeJe o au­COm emenda da Oomi.sslio ",e ~lrisJa- xlUode. Cri 500.000.00 parll a. nali-çâo SocIal.. , zaçio doVICClngresso Oàonto~ól1oo

" ,', - 'p j.n Brasileiro; tendo pareceres. C!lm emen·;O ,- Prlmeira. dJ,seussllO do. ro e... ctns. da ComissAo de.· Fln9.nças e ,dan. 1:.l5-A. de 1955, que isenta ele dl- COmissão de SlIúde P'íbllca favorávelreltos de .Importação, ,ImpOSto de con- ao' pl'OJeto "Isunto e tllxasaduanelras, exclUlive a . • Ide. prevlclênc.Ia &.OOial, doisplllnos e .' 31 - prl.melra discue.sio do .PrOjeto, I ATOS 00 DIRETOR GERAL r DIRETORIA DO ~XPEDIENTEum aPllre1ho do televisão destinados n." .ll34-A,'de 195ti. quo alttu a 're' .IWJ, Extel'natoaNOIIsa senhora. da As- daçlio do artl1l0 70 do Có4lg.1 Macio- O Sr. Diretor Geral da Secreta.sunçioi em Niterói. e Nossa SenhOra nllJ do TrAnsito (Decreto-iel n" 3.B5l ria assinou 11 Portaria n." i7. de 3 do Seção do Expedientedll4Mercês, nesta Oapital: tendo pa- Ide 25-9-190411 : tendo parecer 'norl- corrente. transferindo o Datilógrafo, Irccel' favoI'!i.vei dto CornlssliClde .1"1- ,vel da Oomlaslo de Trpnsll<Jrtee. 00' da.st K, Raymundo Ferreira de Brito. Illa.nçus; Imunlcaçóell e Obrllll PúbllclIs. da Diretoria de Comi.sOes para a Di·

21 - Primeira d1JcussA.o 40 Projeto . 32 - Prlmein discussão do ProJ,eto retl>rlll do,Expediente; ,n." 177-1\. lIe llibil, Que Iseutoito de. (Ü. n,~ 952-A, de 11156. Que regu:.. o :11r.ltOrelto de Importação, impostuJ de oon-, de repreentll.çápe o proc&r.o de'res- POI' despacho de 19 de mar,o próxi· O[ícioJ c:l'pedido. em 9 de, abril de 19SÕsumo e taxaa acluineiras. ~:t,lllslve , JlGDUb!lldade 841mlnlstratlva civil I mo passado loi concedida o sa!~tio fa·c\1l Previdência. sociai sete volumes penal, nos casoa de abuso (l! lI.utort- milia dt Cr$ 250.00 ao Ascenwrisla, N. 586 _ Ao Senhor Primeiro Se~oonsll:lla<108 ao reverend1sslm9 Padre áade: tendo parecer favol'i?sl \la 00- padl'lo H, Marco José MuniZ, em rtla· crettirio do Senado Federal. EncaminhaNlool'" PlnliO ,e pertencentei ... Obrlli mhsão de Constituição e Justiça. ç~a à ~ua c!pósa Marli Creu:a Mene· o Projeto de Lei n." 481-B.de 1955. que:Msi.tenclals dll" Pontlflcl0 Instituto (Inscrito o Sr. Frota Agulu). zes Muniz; autoriza o Poder Executivo a abrir, pe.l~d~s MIIlS6e5 (PIMEI: teM,)oarecer 3' 'DI'- . J • ' M d \' Ob p' bl!lI.vol'ável d&Comlssâo de Flnança9 3 - SCUSSioo prévill <lo pro e ia Por despadlO de 2 do corrente, foi inlstério a laç/io eras u lcas.<1 't 81' Fr t ASUlarJ . n." 4.090-A. de 1954. que má li. Fa- concedido a salário família de Cr$. .. o crédito eli!Jcclal pa~'a c,KecuçOG.o" elas.nscrlo o" "IA • culdade de Medicina. ,com.ede em 250.00 ao Motorista, cL'Use J _ Ma- obras dc delesa da Cidade de 1:nd:'l.22 '.. Primeira diBcussão do ProJet<l Santos, Estado de Silo Paulo. e d" '1111el Machado da Silva, em relação ao no Est~do de Pernan;buco c para as .,'

11~" 206-~,de 191i5, que tl·l!MT(~a. • outras providências; tendo »Ue~er d'.~11 de"-nd'ntc 'Ju..ara Mil"ha'do' d', Idas praias de. Ta,mbau li formosa.eulemi&:lâo de sêlo postal adicional em Comlss~ode Constitulçâo e Justiça.. r" < ü. " " J - P I d E d d PPI'OI da recuperaçlio mClral e mate. que opina. pela soo lilconat;tlldDnatl- Silva: oao <'ssoa, caplta o sta o· iI a~rial dos "fe.velados" do DI4trlto Jl'!. ,dade. ralba.deral: tendo pareceres eoltv\'ÁT1005. l1a 34 - Discussão prévia do ,proJeto Por. despach? dê 3 do corrente. foi N, 587 _ Ao Senhor Primeiro S~CQIll1l>sâo de Tranllportes. Com'mic;!,· 11," 4866-A. de 19&4, que ma 11 Jar- ~ncedldo o' salaria Iamlha de Cr$•.. '. c"d1Írio do Sclliido Federal. Encanlinh..ções ,e Obrllo'l Públicas, com voto ~t'r..- relT!, de Agente Fls<:a.l da P.ev',dêncla '00,00 ao Serv~nteBraçal, p~draa. G o P,roje\odeDecreto 'LeglslativOlnú.-

,cicio dCl, 6r. Adluto Cardoso. e, de Social e dá outras provld.ências: tendo - Manuel AntôRlo Game~, em. rela,ao mero '!l-A, de HI56, que aprova .. 'l''itl\\tlças. (Inscritos os srs. CardollQ parecer d& C<lml.'io\i1o de C,)Iu>lItUiÇif,o aos SeltS dependentes Mar.a LUlza Go· Con\'en,Oes de Trabalho de n~~ lI. 12.àe Menezes e Frota Allulltr). e Justiça que,oplna pela 4!lll \ncona- mes e João, Carlos, Gumes. H. 19.,26,29,81, 88,89;95,96.100.',,;3,,"'" Prhnelra.. d1.5cuSoiâo do projeto ~;;~~iO~!~~~~g~: tln<crito o Sr. Fra.n- Diretariado Pessoal, em II de abril lO\, condulel,,! em sessOes d3 Canil"­~. ' .H-A, de 1955, q\l elscnra de lil., 3S _ DIscusslo prévia do Projet.-J de 1956. -}It,'ia da Costa'Ribeiro Peso rêncl~ Gcrill d~ Or9ani:aç(\o ltikrnú-·.ll'lto d~ Importaçà(l, lmpOllo ,:It IlOU' n." lh\, de lQiib, q,ue imprll\ll :lO!~~~ .~ _ Diretor. ~lonal do Trabalho,

Page 46: ESTAD UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12ABR1956.pdf · 2011-11-26 · UNIDOS DO BRASlL DIÁRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ESTAD SEÇAO

:.,",

2174 Quinta-feira 12· DIÃRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção t)

que autoriza o Poc1"r' Exceuti~o 'a anrlrpelo Ministéri o da Educo,ão t Cultura.

. crédito e~l'eci"l.

Ofíci.?s e:.:pedielos em 10 ele abril,de 1956 N. 593 ...;, Ao Senhor Ministro da diversas :firlnas e pessoas que fornece-AgriCultura. Atendendo ao· pedido da ram malcriaI ou prestaram serviços. no

No 588 ~ Ao' Senhor Primeiro Se· Comissáo-Especialpar.i revisão. do Cq.- exercicio de 1951. ao.Instltuto de BeI"scrcl.\rio do Senado Federnl. Encaminha digo de águas. solicita-se digne provi- Artes do Rio Grande do Sul •

.....0. Projelo de ,Decreto .. Legislativo nú· deneinr juntá no Diretor da Divisão 'de N. 597 - Ao Senhor Primeiro Se- Oficios ExpeJ(dos em 11 de ",1".i.Í':' .. irlero ;O:A, , dé·1956. que aprovn' o ÁguaS" dêsse MinIstério; a remessa 'a' cretário' do Senado Federal: Encaminha 'de' 1955:

Urmu de contrato ccJebrndo enlre o Co- esta Câmara de tOdas, ~s ptl~Ucações o Projeto de Lei no" i58-B, de 1955,"'V~rnu da União e o' Prefeitura Muni- relativas ao Código de A:';lll\s. . que autori:a o Poder ExecutiVO n abrir N; 59S - Ao Senhor Minj$tr~ diclpnj de Divina Pa~tora, no Estado de N. 591 _ Ao Senhor Presidente do ao Poder Judici.ir:o creditos especiais.' Educação c Cultura. Tr;in~lllite o teorSerl1 ipe. Conselho Nacional de Economia. Aten· N. 599 - Ào Senhor Diretor dn. do requerimento n."· 1.:300·56. doSe-

N. 589 - Ao Senhor Ministro do dencJo a pedido da' Comissão Especial Divisão de l';lssapol'les do .De.pal.tamen- 'Inhor.. J.)eput~do.. r.•rso Dutra.'Tnlbnlhoo Reitera o oficio n." 2ii. 56· pilra revisão do Código de Aguas. so- to Econ6mico c ,Consular do,Ministé, "N '60' A' S ".brc o requerimento n." 1. IiS-56. do I!:cita remessa. a esta Câm~ril de publi- rio das Relações Exteriores. Soliciln C'' ~.~ o /nhor

dPÕ~ldc.n!e Fda '

Senhor Drputodo Tarso Dutra. cações rcfcron!e' ao Código de Águas. passaporte diploillático 1\0 Senhor Depu- :dr~.mrÊ os. f cr;ca iorcs. °t·.'stl'l~O21r. N. 590 _ Ao Senhor Ministro da' tado Lauro Gomes. . li a.. m re ereoe a ao o leIo n, •

Fazenda. Rcitera '0, pedidoobJ'eto do Oficios E"1'edidos em 10 de abril N. 600 - Ao Senhor Diretor do,: I.:s~a Cdmnra,agr~deçoa VQS::l E....ee~·.olício n." 1.901. sôbre' o requerimcnlo de 1956: . Instituto de Educação. Solicita apos.~ncl~,a.. :olnun:eaçao 'né~ eon.lda.,n," 772·55, do Senhor Deputado. Tarso, _ A,' . slbllidad~ de se reallzarem J1'lquele Ii1'S~ "N. '5v5 -:':'Ao 'Senhor MillÍstlo daDutra. .' N. 59, - O Senhor Pl'imeiro Se•. tituto as provas, do ConcW'so Público .Fa:enda ,..,.Reirera Ó, pedido do oli.

N. 591 _ 1.0 Senhor Diretor da i crel"rlo do Senado Fedêl'aL Encaminha para Oli'ial L~g:sJati\'o•. desta Secre· cio. n." 22. a fim de que se dIgne in­De::p"~;l Públi';~o' Em aditamcnto aooli'

lo Projet!) de Lei n.· 3'.512.B. de 1953. taria., . formar. sObre o;> requerimento nümero

cio no" 558. i;lformn que José Pires de que mltori:a o Poder Executivo a abrir. N. 501 -- Ao Senhor ..Superinien- 1.057.55, cio Senhor Deputado Tarlio.A:e\'rdo:'~ aposent~do desta Secrcta'ria. relo Min,;:',tério d~s Relaç6es' Exterio- dente da Companhia T.ue!ôni<:a .. SoLci- Dutra. ' '. '.('10 Virtllde da Resoluçl';o n.· 5&.56. lell! ,res, credlt() ·espCClill. para atellder às ta que o telefone. ó"Lider da Maioria, ". N,: 606 .- Aô' Senhor Ministro dopmlr(,~s de vencimentos estabelecidos' i despe.•"s com a repres.enlaçao do Brasil Íllsra1ad" no seu Gabinete nesta Cã· Trabalho. - Reitera pedido do oficiol'f'la Lei n." 2. i 45. • '. Iá Reu.nião da Fund~çao dã UlÍIão In- mara, não consti: do eatillogo. n.· 245,.a fim de que se digne inform<lr

N. 592 _ Ao Senhor Chefe 'do G~-I' tern<lclonal de MaçJ1strados.. N, ~02 _ Ao Smhor Chefe doGa- a respeito do requerimento D,· 1.149.hin~te ct" Presidcn.ciada Repüblica. N. 596 - Ao Senhor Primeiro' Se. blnetc CivIl da Presidência. Transmite 1:>ut}:56. do Senhor }~)eputado TorsoiRcf: Ç.E.R.C.A. _ ].56) Solicita creIario do-Senado F~del'aL Enc!,minha o teOr do requerimento li.· 1.307.56. •do Consdho Naciono] de Águas eO Projeto d~ Lei n.' ·3.647.B. de 1953, do Senhor Deputado k.tOnioBlIby .. , . N. 607 --Ao Senhor Ministro'daEnerlli;1 Eletric" rernc5~" .de tôdas as Ique Dutari:a o Podér ElIeclltivo a abrir. N. 603 - Acr Senhor Primeiro, Se- .Fazenda. Tr.aIl5mltc:o leor: do reque­pubJic.-,çõcs referc1ites ac .Código de pe](\ Min'stério da Educ.aç::io e ,Cultura, c.rettlrio do Senado P·ederal. Encaminha .rimento n.' 1.293":56,.do Se.llbor n,.pu-Aguas. ocrétlto,l'specia! PllUl'paga1Dentoa o ProJet,o- de Lei 1Io'·059·C, dt:' 1955;tado,Tnrso pulrà.

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