ES // URBANISMO & PAISAJE // Portafolio_Bettisabel Lamelo

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1 A R Q _ U R B BETTISABEL LAMELO PORTAFOLIO TRABAJOS SELECCIONADOS 2010 - 2015

description

Trabajos Seleccionados 2010-2015 Bettisabel Lamelo Arquitecto European Master in Urbanism

Transcript of ES // URBANISMO & PAISAJE // Portafolio_Bettisabel Lamelo

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A R Q _ U R B

B E T T I S A B E L L A M E L O

P O R T A F O L I OT R A B A J O S S E L E CC I O N A D O S

2010 - 2015

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B E T T I S A B E L L A M E L O V I Ñ A

G R A P HC V [email protected] | 03.03.89

+34 617691135 | Barcelona, España

‘06 ‘07‘07 ‘08 ‘09 ‘10 ‘11‘08 ‘09 ‘10

P R E G R A D O ARQUITECTO CUMLAUDE UNIVERSIDAD SIMÓN BOLÍVAR | VENEZUELA

E X P E R I E N C I A L A B O R A L

R E C O N O C I M I E N T O S

C O N C U R S O S

P U B L I C A C I O N E S

S E M I N A R I O S & E V E N T O S

E X P E R I E N C I A D O C E N T E

PA

ILAFA 2010

ENTRERAYAS

VII BIAU IAC

W O R K S H O P S I N T E R N A C I O N A L E S

2DO LUGAR

MEJORES PROYECTOS: CASA CULTURAL

MEJORES PROYECTOS: TORRE DE OFICINAS

- D E S A R R O L L A R P R O Y E C T O S T A N T O U R B A N O S C O M O A R Q U I T E C T Ó N I C O S D E P E Q U E Ñ A Y G R A N E S C A L A - P A R T I C I P A R E N L A S E T A P A S D E A N Á L I S I S U R B A N O , C O N C E P C I Ó N D E I D E A S , D E S A R R O L L O D E P R O Y E C T O Y S U P E R V I S I Ó N D E O B R A - P R A C T I C A R L A D O C E N C I A Y L A I N V E S T I G A C I Ó N - P A R T I C I P A R E N C O N C U R S O S D E A R Q U I T E C T U R A Y U R B A N I S M O

I N T E R E S E S P E R S O N A L E S

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‘11 ‘12 ‘13 ‘14 ‘15 ‘16‘12 ‘13 ‘14 ‘15

P O S T G R A D O EUROPEAN MASTER IN URBANISM UPC & TUDELFT

E X P E R I E N C I A D O C E N T E

LAB.PRO.FAB

DISEÑO ARQUITECTÓNICO

PA

IAC USB 40 AÑOS VIISIIU

ENTRERAYAS IDEA PROYECTO OBRA EMUSAI

YAC MESHBRASILIA +50 CARACAS A PEDAL

AUTÓNOMA

BESIDES TOURISM REC YCLING CITY 3 IFOUUPC

USB

PONENTE PONENTE

4TO LUGAR

MEJORES PROYECTOS: TESIS DE GRADO

MEJORES PROYECTOS X 2MENCIÓN HONORÍFICA TESISMEJOR ESTUDIANTE USB

NUSIUAV

# L A C A L L E C O M O E S P A C I O P Ú B L I C O # R E U T I L I Z A C I Ó N D E E S P A C I O S I N D U S T R I A L E S # R E P E N S A R L A I N F R A E S T R U C T U R A # H A B I T A R L O S L Í M I T E S U R B A N O S # T R A B A J A R C O N L A I N F O R M A L I D A D # M O R F O L O G Í A S U R B A N A S # D E S A R R O L L O S O S T E N I B L E # R E G E N E R A C I O N U R B A N A # P R O Y E C T O S P A R T I C I P A T I V O S # J U S T I C I A S O C I A L Y E S P A C I A L # S O S T E N I B I L I D A D E C O N Ó M I C A , A M B I E N T A L Y S O C I A L # E L E S P A C I O M U L T I F U N C I O N A L # C O M P O N E N T E S A R Q U I T E C T Ó N I C O S # A R Q U I T E C T U R A M O D U L A R # A R Q U I T E C U R A Y R E C I C L A J E # M O V I L I D A D Y F L U J O S # A R Q U I T E C T U R A Y E C O N O M Í A

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B E T T I S A B E L L A M E L O V I Ñ A

E D U C A C I Ó N Y F O R M A C I Ó N

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E X P E R I E N C I A D O C E N T E

I D I O M A S

R E C O N O C I M I E N T O S

+ I N F OC V [email protected] | 03.03.89

+34 617691135 | Barcelona, España

Universitat Politècnica de Catalunya / TU Delft | EMU European Postgraduate Master in UrbanismNational University of Singapore | IFoU International Forum of Urbanism - Winter School 2015Università IUAV di Venezia | Recycling City 3 WorkshopUniversitat Politècnica de Catalunya |Taller Internacional de Verano TE’ETSAB.11 BeSIDES TOURISMUniversidad Simón Bolívar | Arquitecto CumLaude

Mejor Estudiante 2011 | Universidad Simón BolívarMención Honorífica | Proyecto de Grado: Habitando el LímiteMejores Proyectos USB 2012 | Proyecto de Grado: Habitando el LímiteMejores Proyectos USB 2011 | Proyectos: Abonador Mirador y Cosiendo el TerritorioMejores Proyectos USB 2010 | Proyecto: Torre de Oficinas - Sede Corporativa de Entidad BancariaMejores Proyectos USB 2009 | Proyecto: Casa Cultural Choroní

Proyecto de espacios públicos - Hospital Oncológico y Cardiológico | Arquitecto ProyectistaLAB.PRO.FAB | Arquitecto Proyectista | http://www.labprofab.com/Puchetti Arquitectos | Arquitecto Asistente | http://www.puchettiarquitectos.com/

Diseño II - Cátedra de Diseño Arquitectónico - USB | Profesora Invitada

Castellano | Idioma materno Inglés | Nivel : Avanzado, TOEFL 111/120 Catalán | Nivel : Básico

2013-2015Ene 2015

Jun-Jul 2014 Jul 2011

2006-2011

2012-2013Dic 2011-Jul 2013

Mar-May 2011

Abr-Jul 2013

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P U B L I C A C I O N E S

S E M I N A R I O S Y E V E N T O S

C O N C U R S O S

C A PA C I D A D E S Y C O M P E T E N C I A S P E R S O N A L E S

Publicación Proyectar el Territorio European Postgraduate Master in UrbanismIdea Proyecto Obra, Arquitectura Reciente en Venezuela Colaborador Proyecto Tiuna el FuerteRevista EntreRayas | Proyecto de Grado con Mención Honorífica: Habitando el LímiteSAI Salón de Arquitectura Interior | Exposición Proyecto de Grado - Stand USBRevista EntreRayas | Mejores Proyectos 2009 - Casa Cultural Choroní - Semana de la Carrera USB

Sociales y Organizativas | Habilidad para la oratoria - Organización de tareas e ideas Trabajo en equipo - Capacidad de liderar grupos - Trabajo a contra reloj

Artísticas | Dibujo a mano alzada, pintura, escritura, baile y cantoEstudios de: Canto popular (2004-2012) - Guitarra eléctrica (2004-2007) - Batería (2006-2007)

Informáticas | Avanzado: Autocad 2015 - Photoshop, Illustrator e Indesign CS7 - Sketchup Pro DepthMap (Space Syntax) - Movie Maker - Office | Bueno: ArcGIS, Revit 2015

VII Seminario Internacional de Investigación en Urbanismo PonenteForo “Huella en los Concursos”, 40 Aniversario Arquitectura USB PonenteIAC Iberoamérica: Arquitectura y Ciudad, MaracaiboVII Bienal Iberoamericana de Arquitectura, Medellín

Participación Concurso ArchMedium Medellín Experimental Social HousingParticipación Concurso YAC Space to Culture4to Lugar | Concurso Caracas a Pedal - Categoría Diseño de CiclovíaParticipación Concurso Internacional de Ideas Brasilia +502do Lugar | Concurso Nacional de Diseño en Acero ILAFA 2010

En curso2013201220122010

Jun 2015Nov 2011Feb 2011Oct 2010

20142014201220112010

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El hecho de haber realizado estudios de Pregrado en Latinoamérica, estudios de Postgrado en Europa, haber trabajado en una oficina con proyectos en distintos países, así como también los workshops y concursos internacionales, me ha permitido familiarizarme con contextos diversos, pudiendo rescatar de cada uno de ellos prácticas, constumbres y técnicas, tanto constructivas y urbanas como sociales, todas de distinta índole.

LIVING URBS

HABITANDO EL LÍMITE

DELTA CULTURALPROYECTO TERRITORIAL RÍO CARDENER

LA CIUDAD DESPUES DE LOS JUEGOS

LÍNEAS CRUZADAS+

COSIENDO EL TERRITORIO

RESCATE DE LA PERLA

P R O Y E C T O S R E A L I Z A D O S2 0 0 7 - 2 0 1 5

3 C O N T I N E N T E S 9 PA I S E S 5 0 + P R O Y E C T O S

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THE KNOWLEDGE ECOSYSTEM

URBS IN HORTOTHE OPEN BUILDING

CONTAINER CREATIVE CARNIVAL

PRODUCTIVE SINGAPORE 2050

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P R O Y E C T O S S E L E C C I O N A D O S2 0 1 0 - 2 0 1 5

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C R O S S E D L I N E SRe-pensando la infraestructura en busca de la urbanidad

Proyecto Final de Máster | Postgrado Europeo de Urbanismo EMU | Mérida, Venezuela | 2015

T H E K N O W L E D G E E C O S Y S T E M“A Knowledge-based spatial development”

Proyecto Académico | Postgrado Europeo de Urbanismo EMU | Westland Greenport, Países Bajos | 2015

P R O D U C T I V E S I N G A P O R E 2 0 5 0Re-inventando el modelo industrial urbano

Workshop Internacional | IFoU Winter School Jurong Vision 2050 | Jurong, Singapur | 2015

L I V I N G U R B SVivienda Social Experimental en Medellín

Concurso Internacional | ArchMedium | Medellín, Colombia | 2014

T H E O P E N B U I L D I N GUn espacio para la cultura

Concurso Internacional | Young Architects Competition | Boloña, Italia | 2014

P R O Y E C T A N D O E L T E R R I T O R I OCogidos de la mano: Del reconocimiento de las diferencias a la construcción de espacios de enlace

Proyecto Académico | Postgrado Europeo de Urbanismo EMU | Comarca del Bages, España | 2013

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H P AOrdenación y Diseño Urbano de los espacios públicos del Hospital Cardiológico y Oncológico

Proyecto Profesional | Caracas, Venezuela | 2012

P E D A L E A N D O C A R A C A SRed Metropolitana de Ciclovía

4to Lugar | Concurso Caracas a Pedal | Caracas, Venezuela

H A B I T A N D O E L L Í M I T EPuente Habitable sobre el Río Albarregas

Proyecto de Grado | Mención Honorífica | Mérida, Venezuela | 2011

T H E C U L T U R A L D E L T ALes Rambles

Workshop Internacional | Besides Tourism ETSAB UPC | Barcelona, España | 2011

A B O N A D O R M I R A D O REstudio del territorio desconocido

Proyecto Académico | Ganador Mejores Proyectos 2011 USB | Caracas, Venezuela | 2011

C E N T R O U R B A N O D E E N T R E T E N I M I E N T O C A R A B A L L E D AEquipamiento y Espacio Pùblico

2do Lugar | Concurso Nacional de Diseño en Acero ILAFA 2010 | Caraballeda, Venezuela | 2010

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C R O S S E D L I N E SRe-pensando la infraestructura en busca de la urbanidad

Proyecto Final de Máster | Postgrado Europeo de Urbanismo EMU | Mérida, Venezuela | 2015

El objetivo de esta tesis es crear una estrategia para la regeneración urbana y el desarrollo de Mérida, tomando como premisa repensar el espacio de la infraestructura en busca de la urbanidad. Es una ocasión para estructurar la transformación de Mérida en una ciudad turística y estudiantil consolidada, asimismo es una oportunidad para proponer un nuevo paradigma para la ciudad contemporánea donde las relaciones entre naturaleza, ciudad e infraestructura sean reconstruidas.

La investigación parte de la percepción de Mérida como una ciudad con ricas posibilidades en su transversalidad, ya que a pesar de que presenta características predominantemente longitudinales, es en lo transversal donde la ciudad concentra la mayor confluencia de fragmentos distintos y entidades, y por ello, es allí donde aumenta el potencial para la urbanidad. Mas a pesar de esta potencialidad, la ciudad presenta serios problemas de degradación del espacio urbano, discontinuidad urbana y poca interacción con la naturaleza. Es por ello que se construye una visión para Mérida, donde al repensar sus infraestructuras se reconstruyan sus relaciones urbanas, proponiendo una nueva realidad donde la proximidad de relaciones, la vitalidad del espacio urbano y las interacciones sustentables con el entorno son posibles.

Ejes transversalesPotencial para la urbanidad

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Una nueva realidadUn espacio urbano regenerado

Líneas cruzadasMáxima interacción entre ciudad y naturaleza

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I N T E N S I F I C A R L O T R A N S V E R S A L

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C R U Z A R L A S L I N E A S

C R O S S E D L I N E SRe-pensando la infraestructura en busca de la urbanidad

Proyecto Final de Máster | Postgrado Europeo de Urbanismo EMU | Mérida, Venezuela | 2015

Para alcanzar esta visión se define una estrategia de Cruzar las líneas entre infraestructura y naturaleza, con el fin de atacar los problemas de la ciudad y al mismo tiempo, generar las condiciones que promuevan la urbanidad.

A su vez, esta estrategia está constituida por tres acciones principales: intensificar lo transversal, al proponer nueva infraestructura que generará nuevos ejes de urbanidad intensificada; redefinir lo longitudinal, al consolidar los ejes existentes y repensar los elementos naturales; y cruzar las líneas, con el fin de generar nuevos puntos de máxima interacción en la ciudad.

Para probar esta estrategia, se elige un sector en el área central de la ciudad que presenta los problemas más severos y a la vez, grandes potencialidades. Se realizan en este sector 3 intervenciones, cada una respondiendo a una acción de la estrategia. Además se ser ejemplos, son intervenciones estratégicas ya que serán propulsores de la transformación de la ciudad.

Caso de estudio

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Mezcla densa entre usos residenciales y no residenciales

Caso más severo de discontinuidad Menos conexiones transversales en un área densa

Área sin usos recreativos en el parque natural

Discontinuidad que afecta la integración de las calles

Importantes Clusters de Servicios y Equipamientos Universitarios

Una oportunidad para mejorar el espacio urbano

Una oportunidad para estructurar el desarrollo del aeropuerto

T 2E L P A R Q U E D E L R Í O

R E D E F I N I R L O L O N G I T U D I N A L

C R U Z A R L A S L Í N E A S

I N T E N S I F I C A R L O T R A N S V E R S A L

T 13 F O R M A S D E C R U Z A R

T 3E L C R U C E

3 Acciones que conforman la estrategia

3 Intervenciones

Análisis del Caso de EstudioProblemáticas y Potencialidades

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C R O S S E D L I N E SRe-pensando la infraestructura en busca de la urbanidad

Proyecto Final de Máster | Postgrado Europeo de Urbanismo EMU | Mérida, Venezuela | 2015

Como prueba de la acción de Intensificar lo transversal, se desarrolla la intervención 3 maneras de cruzar, la cual consiste en proponer más ejes transversales que den prioridad a la movilidad lenta y el transporte público, contemplando la calle como una superficie compartida. Con esta propuesta el objetivo es generar situaciones espaciales distintas que enriquezcan la experiencia urbana y den al habitante diferentes opciones para moverse por la ciudad. Además, la propuesta promueve el cruce entre diferentes usos, especialmente entre los programas urbanos y los asociados a la naturaleza. Finalmente, la intervención pretende mejorar el espacio urbano, con lo cual se mejorará la calidad general de la ciudad, trayendo beneficios a todos los habitantes.

3 formas de cruzarVista isométrica

Esquema de la intervención

Recuperación de camino históricoSección longitudinal

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Programas cruzados Entre lo natural y lo construido

Uso del espacio urbano intensificadoSección longitudinal

Nueva vía para el peatón y el transporte públicoSección longitudinal

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C R O S S E D L I N E SRe-pensando la infraestructura en busca de la urbanidad

Proyecto Final de Máster | Postgrado Europeo de Urbanismo EMU | Mérida, Venezuela | 2015

Las nuevas conexiones transversales afectarán los elementos longitudinales, uno de ellos el Parque del Río, el cual es desarrollado como segundo caso de estudio. Este elemento es redefinido tanto en su frente fluvial como en su estructura interna, con el fin de ser transformado en una entidad regenerada que fomente la interacción social. De esta forma inicia un proceso de diálogo entre las entidades naturales y urbanas, donde los bordes son menos estrictos y las líneas se cruzan más intensamente, multiplicando las interacciones. El resultado del cruce entre las dos primeras pruebas es la tercera intervención.

Tras desarrollar las tres intervenciones, se evidencia el potencial de repensar las infraestructuras para la mejora del espacio urbano, probando ser una forma de regenerar la ciudad y sus relaciones con la naturaleza.

Para más información sobre este proyecto, consultar proyecto completo en issuu.com/bettilamelo

El Parque del RíoUna entidad regenerada

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El cruceReactivación del frente e integración con la naturaleza

Esquema generalEl CrucePlanta propuesta

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T H E K N O W L E D G E E C O S Y S T E M“A Knowledge-based spatial development”

Proyecto Académico | Postgrado Europeo de Urbanismo EMU | Westland Greenport, Países Bajos | 2015B. Lamelo, N. Covarrubia, G. de Neuville, A. Ergamina, W. Park

DISTRIBUTION CENTER

AUCTION & TRADE CENTER

MOBILITY

ROTTERDAM PORT &

SCHIPHOL AIRPORT

MBOHBO SCHOOL

PROCESSINGINDUSTRY

WHOLESALE CENTRE

El objetivo de este proyecto radica en desarrollar un plan estratégico de desarrollo espacial para el South Wing de la región Randstad, en los Países Bajos, basado en las teorías de economía del conocimiento. Para ello, el South Wing es analizado de acuerdo a las bases que constituyen la teoría de Knowledge City, tras lo cual se concluye que ésta es una región única con gran conocimiento, especialmente en las áreas económicas de: el Puerto de Rotterdam, el sector de Paz y Justicia, la Industria Creativa, la Industria de Manejo de Agua y la Horticultura, o como es llamada en los Países Bajos, los Greenports.

De estos 5 sectores, se elige trabajar con los Greenports por reunir las mejores cualidades para fortalecerse y consolidarse como un sector apto para el Knowledge Development.

Al mismo tiempo, se eligió de entre los Greenports el del área de Westland, por ser considerado la cabeza del sector económico en el país, además por ser el de mayor trascendencia histórica, el de producción más diversificada, con la mayor concentración de centros de estudio e investigación y por reunir todas las dimensiones del conocimiento entremezcladas en el proceso que se lleva a cabo en él.

Conocimiento e InnovaciónLogística y Comercio

ProductividadAmbiente Sustentable

Habitabilidad

Westland GreenportUn proceso donde las dimensiones del conocimiento se entrelazan

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1

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1. El Puerto de Rotterdam2. La Haya, ciudad de la Paz y la Justicia3. Manejo del Agua4. Los Greenports5. La Industria Creativa

South WingLas áreas económicas llenas de conocimiento e innovación

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CLUSTERING CONNECTING INTERTWINING++ = THE KNOWLEDGE ECOSYSTEM

T H E K N O W L E D G E E C O S Y S T E M“A Knowledge-based spatial development”

Proyecto Académico | Postgrado Europeo de Urbanismo EMU | Westland Greenport, Países Bajos | 2015B. Lamelo, N. Covarrubia, G. de Neuville, A. Ergamina, W. Park

Tras analizar las potencialidades y debilidades del Westland Greenport en relación a las dimensiones del conocimiento, se desarrolla una visión y estrategia espacial para el Westland, con el fin de estructurar su transición hacia un área urbana potenciada por el conocimiento. Según esta visión, el Westland se convertirá en un Knowledge Ecosystem, donde las 5 dimensiones del conocimiento coexistirán y harán sinergia, consolidándose así como la ciudad más importante de los Greenports.

Esta visión será posible gracias a una estrategia espacial constituida por 3 acciones principales: Aglomerar, para reforzar la situación existente de equipamientos e infraestructuras del conocimiento; Conectar, para crear mejores conexiones físicas entre los clusters y el entorno; y Entrelazar, para articular estas actividades sociales y económicas a lo largo de un Corredor del Conocimiento.

Asimismo, la estrategia se materializa a través de 5 proyectos estratégicos, los cuales afrontan los principales problemas del Westland y trabajan en complementariedad para lograr convertir el área en un Knowledge Ecosystem.

Estos proyectos son:

El Horti-Showcase, el cluster para atraer negocios y turismo,

El Bio-based tech Park, el cual fomenta la producción en un entorno sustentable,

El Westland Horticampus, el cluster del conocimiento y la innovación,

El Inter-modal Logistics, el sistema multi-modal para transporte de carga, y finalmente, el Westland Light-rail, el nuevo sistema de transporte público.

Aglomerar Conectar Entrelazar

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THE KNOWLEDGE ECOSYSTEMTOP CIT Y OF THE GREENPORTS

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T H E K N O W L E D G E E C O S Y S T E M“A Knowledge-based spatial development”

Proyecto Académico | Postgrado Europeo de Urbanismo EMU | Westland Greenport, Países Bajos | 2015B. Lamelo, N. Covarrubia, G. de Neuville, A. Ergamina, W. Park

Entendiendo que las intervenciones no puedes hacerse simultáneamente, se propone una línea de tiempo en cuanto a desarrollo y gobernabilidad, con el fin de establecer prioridades y proponer un orden lógico para la implementación de la propuesta. En ese sentido, el proyecto se divide en 3 fases: la fase de Sentar Bases, la fase de Construcción Principal y la fase de Conexión e Integración. En cada fase se resalta el nivel de participación de actores específicos, para así destacar las colaboraciones que deben fomentarse y para dividir las responsabilidades del proyecto.

Asimismo, el gráfico señala el orden de ejecución de las distintas partes de los proyectos estratégicos, entendiendo el cómo se influencian unos con otros y la manera en que algunos son predecesores de otros.

Intermodal Logistics

Westland Horticampus

Bio-based Tech Park

Horti-Showcase

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Línea del tiempoEjecución y Participación

24

A R E A M O N O F U N C I O N A L

DE

El corazón de la economía industrializada del pasado

P L A N D E “ Z O N N I N G ”

PRODUCCIÓNRESIDENCIALCOMERCIAL

P R O D U C T I V E S I N G A P O R E 2 0 5 0Re-inventando el modelo industrial urbano

Workshop Internacional | IFoU Winter School Jurong Vision 2050 | Jurong, Singapur | 2015B. Lamelo, A. Astrup, D. Ferrer, L. Lin Qing, N. Agarwal, O. Serra, Riberd, S. Sudhindra, Z. Nan Xin

El tema del workshop planteaba la transformación de Jurong West, un área industrial monofuncional, segregada y fragmentada, que ha sido diseñada tras una estrategia de zoning y que representa el corazón de la economía industrializada del pasado; en un área para posible desarrollo urbano, que pudiese integrar industria limpia con áreas verdes y zonas residenciales.

J U R O N GI N D U S T R I A L

2 0 1 5

25

H O R I Z O N T A L I N T E G R A D A

M E Z C L A D E U S O S R A D I C A L

RESIDENCIALPRODUCCIÓN

COMERCIAL

A

S I N G A P U RP R O D U C T I V A

2 0 5 0Una estructura resistente a una sociedad post-industrializada

Para conseguir esta “Jurong Habitable” se propone descentralizar la productividad, logrando así una Singapur Productiva para 2050, y de esta forma, liberando el espacio que permita introducir habitabilidad en Jurong. La descentralización se reconoce como un proceso emergente en la industria actual, el cual será posible enfatizar gracias a las tendencias vigentes, entre ellas la miniaturización de la producción.

C LU S T E R S , I N D U S T R I A S Y CO M PA Ñ I A S S E C TO R E S E M E R G E N T E S

LO G Í S T I C AE L E C T R Ó N I C A

Q U Í M I C AC I E N C I A S B I O M É D I C A S

I N G E N I E R Í A D E P R E C I S I Ó N

A E R O E S PAC I O

Algunas tendencias actuales que impulsan la propuesta...Clusters inteligentes Comunicación Digital Movilidad Inteligente Miniaturización Descentralización Automatización

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P R O D U C T I V E S I N G A P O R E 2 0 5 0Re-inventando el modelo industrial urbano

Workshop Internacional | IFoU Winter School Jurong Vision 2050 | Jurong, Singapur | 2015B. Lamelo, A. Astrup, D. Ferrer, L. Lin Qing, N. Agarwal, O. Serra, Riberd, S. Sudhindra, Z. Nan Xin

Master Plan

De esta manera, se propone que para 2050, Jurong represente la re-invención del modelo industrial urbano: un modelo donde sea posible tener altos niveles de productividad y habitabilidad al mismo tiempo.

Para ello se propone re-pensar los sistemas de agua, áreas verdes, infraestructuras y edificaciones industriales, con el fin de transformarlos en estructura base para implantar la habitabilidad en Jurong.

Prototipospara la regeneración urbana

agua + verdemonumentos

industriales

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T R A N S F O R M A C I Ó N D E L A G U A

T R A N S F O R M A C I Ó N D E L V E R D E

T R A N S F O R M A C I Ó N I N F R A E S T R U C T U R A

R E C I C L A J E D E G R A N D E S I N D U S T R I A S

El agua permea las industrias del puerto

El pulmón verde se infiltra Las áreas verdes interactúan con la infraestructura

Las grandes estructuras se conectan a la infraestructura

La industria del puerto se miniaturiza

El tejido urbano industrial se suaviza con el verde

La infraestructura se convierte en arteria verde

Las grandes estructuras se vuelven útiles y flexibles

Situación actual del puerto Parques existentes Infraestructura existente Industrias de gran escala existentes

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La forma en que la ciudad informal se ha construido a través del tiempo ha determinado la manera en que sus elementos e individuos se relacionan entre sí. Estos elementos son los que construyen vivencias particulares; donde las calles y vías peatonales funcionan como espacios de intercambio social, las unidades de vivienda flexibles pueden crecer de acuerdo a las necesidades y posibilidades del núcleo familiar, y los usos mixtos, que son muchas veces producto de la falta de planeamiento, mantienen el barrio activo en diferentes horas del día y la noche.

El proyecto combina estos elementos en un edificio de vivienda para el centro de la ciudad, rescatando los beneficios espaciales, sociales y económicos del modelo de la informalidad.

L I V I N G U R B SVivienda Social Experimental en Medellín

Concurso Internacional | ArchMedium | Medellín, Colombia | 2014 | B. Lamelo, N. Covarrubia

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Edificios Preservados

Usos terciarios y equipamientos

Estructura

Circulación

Unidades de vivienda

Espacio Público y Comunitario

3a planta

Colombia Av.

Planta baja

1a planta

4a planta

2a planta

Flexibilidad en unidades de vivienda

Elementos de la propuesta

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T H E O P E N B U I L D I N GUn espacio para la cultura

Concurso Internacional | Young Architects Competition | Boloña, Italia | 2014 | B. Lamelo, N. Covarrubia

Ante la posibilidad de transformar un edificio industrial en un centro cultural, se pensó en cómo una antigua fábrica podría mutar de un espacio laboral a un espacio óptimo para la creatividad.

En ese sentido y considerando las dinámicas actuales de la sociedad (start-ups, cooperativas, colectivos) se propone un concepto de “Open Building”; una opción donde se preserva la mayor parte de la edificación, entendiendo ésta como parte del patrimonio industrial italiano, y se propone el uso de estructuras modulares, las cuales permitirían acondicionar la edificación para las nuevas actividades culturales. La flexibilidad en el uso y agrupamiento de estas estructuras permitirá moldear el espacio de formas diversas, permitiendo a los usuarios cambiar el espacio de acuerdo a sus necesidades, adaptándose a diferentes situaciones (galerías de arte, funciones teatrales y de cine, talleres y oficinas, hotel y apartamentos para artistas, etc). Es una propuesta que promueve la libertad individual dentro del ámbito colectivo que representa el “Open Building”.

Estructura Base Módulo de estructura metálica de 2.40m x 2.40m

Módulo AudiovisualSuperficies para proyección, exhibición, pizzara

Módulo de trabajoMesas y bancos integrados

Módulo de Almacenamiento y DormitorioCama y almacenamiento integrados

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Nivel 0Servicios Feria de ComidaGuarderíaGalería de ExibiciónOficinas Laboratorios / Workshops

Nivel 3Hotel de ArteViviendas para artistasNIvel 2Servicios y Mantenimiento

Nivel 1Teatro / Cine Salones MultiusoSala de Juegos y MediaLaboratorios / WorkshopsServicios y Mantenimiento

Layout recomendado

Laboratorios / Espacios de trabajo

Feria de Comida

Galería de Exhibición

Viviendas y talleres para artistas

Configuraciones posibles

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P R O Y E C T A N D O E L T E R R I T O R I OCogidos de la mano: Del reconocimiento de las diferencias a la construcción de espacios de enlace

Proyecto Académico | Postgrado Europeo de Urbanismo EMU | Comarca del Bages, España | 2013B. Lamelo, M. Carrillo, N. Covarrubia, L. Ciccu, D. Zelayarán, G. Millán, F. Michailidou, B. Guedes, G. de Neuville

El proyecto se emplaza en un territorio muy singular y de gran diversidad morfológica y paisajística: la comarca del Bages; específicamente en el valle del Río Cardener, una de sus principales estructuras hidrográficas. Como unidad física diferenciada, el valle del Cardener evidencia la ocupación histórica sobre este territorio, especialmente el cómo la minería y la industria fueron y en algún caso siguen siendo protagonistas económicos del Bages. Así mismo, es un eje donde asentamientos urbanos han ido evolucionando a lo largo de la historia y que hoy en día establecen dinámicas diversas entre sí.

El Baix Cardener, un territorio singular y diverso

Actividades y dinámicas del Baix Cardener

Análisis de CapasSoporte Natural

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Un Proyecto Territorial Estratégico para el valle del Río Cardener

Con el fin de reconocer el ámbito de intervención y sus especificidades, así como de identificar las fortalezas y debilidades para la creación de un plan territorial, se procede a analizar e interpretar las 3 capas que conforman el territorio (soporte natural, infraestructuras y asentamientos).La interrelación entre estas 3 capas evidencia la existencia de tramos diferenciados, que responden a distintas lógicas con las que funciona el territorio. Estas lógicas corresponden a la manera en que ha sido aprovechado el valle del Cardener considerando su morfología, para el emplazamiento de la actividad humana y la construcción de infraestructuras.

El actual proceso de reactivación socioeconómica del Baix Cardener hace oportuno plantear un proyecto territorial para esta sección del valle, que sirva como instrumento para garantizar un desarrollo sostenible donde se preserven y se pongan en valor sus principales recursos.

Análisis de Capas Análisis de Capas Análisis de CapasSoporte Natural Infraestructuras Actividades y Asentamientos

34

1

2

3

4

5

P R O Y E C T A N D O E L T E R R I T O R I OProyecto Territorial Estratégico para el valle del Río Cardener

Proyecto Académico | Postgrado Europeo de Urbanismo EMU | Comarca del Bages, España | 2013B. Lamelo, M. Carrillo, N. Covarrubia, L. Ciccu, D. Zelayarán, G. Millán, F. Michailidou, B. Guedes, G. de Neuville

Lógica de lo antropizado y lo natural Interacciòn entre lo antropizado y lo natural Perspectivas del valle del Baix CardenerFragmentos diferenciados indicados

5

4

3

2

1

35

Se realizan dos lecturas que ayudan a entender las lógicas del territorio. En la primera se percibe el territorio como el encuentro entre dos lógicas que coexisten en el Baix Cardener: lo natural y lo antropizado. De esta lectura, se pone atención en los intersticios entre estas dos lógicas, por ser los lugares de encuentro entre entidades más distintas. Por otro lado, se percibe el territorio como un juego de compresión y descompresión, ya que el río ha moldeado el paisaje del valle y esto ha condicionado la actividad humana y el valor paisajístico del mismo. Con estas lecturas, se identifican fragmentos diferenciados que poseen identidades individuales, en relación tanto a la morfología como a la interacción entre lo antropizado y lo natural.

Un juego de compresiòn y descompresiòn - A ambos lados, secciones del Baix Cardener

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P R O Y E C T A N D O E L T E R R I T O R I OProyecto Territorial Estratégico para el valle del Río Cardener

Proyecto Académico | Postgrado Europeo de Urbanismo EMU | Comarca del Bages, España | 2013B. Lamelo, M. Carrillo, N. Covarrubia, L. Ciccu, D. Zelayarán, G. Millán, F. Michailidou, B. Guedes, G. de Neuville

Después del análisis de las distintas capas y lógicas del territorio, se construye una mirada multiescalar que permite reconocer 5 unidades diferenciadas que funcionan por contigüidad y que en complementariedad constituyen una sola. A su vez, se establece como objetivo principal de la propuesta encadenar estas unidades, con el fin de cohesionar el territorio reconociendo sus diferencias y trabajando con las identidades y la diversidad que existe en cada unidad.

Las unidades a su vez tienen dos sistemas de elementos en común: las líneas, que son los caminos y vías de movilidad que entrelazan las unidades y que refuerzan la idea de conjunto por ser de gestión mancomunada; y los puntos, que nacen de la confluencia conflictiva entre ámbitos o entidades distintas y su intersección con caminos y vías de movilidad, y que son espacios flexibles ante el desarrollo de múltiples actividades, aprovechando las oportunidades que brinda el territorio.

Unidades diferenciadas que se encadenan potenciando

la identidad del territorio

Las líneasLa trenza que entrelaza

Los puntosEspacios de encuentro

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La llegada a la diversidadPlanta de la intervención Secciones transversales

Perspectivas de la delimitación del acceso a la ciudad

Perspectiva del espacio de encuentro

1 2 3 4

De estos puntos, uno ha sido desarrollado como proyecto personal dentro del trabajo grupal. Se denomina la llegada a la diversidad y su objetivo principal es la delimitación del espacio urbano en uno de los principales puntos de acceso a la ciudad de Suria, intentando a su vez articular la confluencia de distintos medios de transporte con la ciudad, los huertos, la industria minera y los espacios naturales.

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H P AOrdenación y Diseño Urbano de los espacios públicos del Hospital Cardiológico y Oncológico

Proyecto Profesional | Caracas, Venezuela | 2012 | B. Lamelo, R. Guerra, N. Covarrubia para AGUA & AREPA

El proyecto propone reforzar el esquema lógico de organización espacial y funcional de los espacios abiertos del hospital, mediante la formalización de un sistema de bandas paralelas que representan los principales espacios públicos y colectivos de permanencia, perpendiculares a los principales sistemas de circulación y movilidad.

Tras un análisis de los grados de privacidad, la movilidad y los usos existentes, se determinaron las tipologías de espacios abiertos, que se organizan en franjas en sentido Este-Oeste y siguen el patrón ordenador de paisaje. De estas franjas, los paseos fomentan las relaciones con el entorno y los patios y terrazas albergan las actividades de recreación de los usuarios.

Patrón ordenador del paisaje

Sección Transversal

Grados de privacidad - +Esquemas conceptuales

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E

AB

CDC

BA

Sección Transversal Sección Longitudinal

Patrón ordenador del paisaje

A Paseos Públicos Norte y Sur B Patios Hundidos Norte y Sur C Terrazas Elevadas Norte y Sur D Patio Central E Parque Lineal

Tipos de espacios abiertos

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H P AOrdenación y Diseño Urbano de los espacios públicos del Hospital Cardiológico y Oncológico

Proyecto Profesional | Caracas, Venezuela | 2012 | B. Lamelo, R. Guerra, N. Covarrubia para AGUA & AREPA

Al patrón ordenador del paisaje se le sobreponen tres grupos de elementos con el fin de caracterizar cada uno de los espacios de la propuesta. Estos elementos son: Las Barreras, Jardineras-Asiento que controlan las relaciones espaciales y visuales de acuerdo a la privacidad requerida de cada espacio. También a este grupo pertenecen las pérgolas y planos verticales para sombra y control, Los Articuladores, repetición de elementos de iluminación, árboles y bolardos para construir ejes lineales que permitan vincular visualmente diferentes espacios de la propuesta y Los Escenarios, espacios sobresalientes que albergan elementos notables para resaltar contenidos programáticos de la edificación hospitalaria. (Para cada uno de estos elementos se desarrolló una ficha técnica que hiciese posible su construcción. )

Establecer un patrón ordenador del paisaje con elementos diferenciados superpuestos permitió generar ámbitos o acentos particulares en espacios específicos, manteniendo una noción integral del paisaje.

Barreras, Articuladores y Escenarios

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P E D A L E A N D O C A R A C A SRed Metropolitana de Ciclovía

4to Lugar | Concurso Caracas a Pedal | Caracas, Venezuela 2012 | B. Lamelo, N. Covarrubia, C. Levy

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P E D A L E A N D O C A R A C A SRed Metropolitana de Ciclovía

4to Lugar | Concurso Caracas a Pedal | Caracas, Venezuela 2012 | B. Lamelo, N. Covarrubia, C. Levy

La propuesta fomenta el ciclismo urbano como posible solución a los problemas de movilidad de Caracas, con la intención de que se convierta en parte de la cotidianidad de sus habitantes. Para establecer las rutas se estudiaron los principales puntos generadores de dinámicas urbanas, con lo cual la red de ciclovía propuesta se apoya en flujos reales y está ajustada a las necesidades actuales de la población. Se establecen además nodos, los cuales se categorizan en principales y secundarios con el fin de determinar la función de cada uno, aprovechando a la vez su acondicionamiento para dotar a la ciudad de equipamiento urbano, introduciendo mobiliario que sirva tanto al ciclista como al peatón.

En pro de la factibilidad a corto y mediano plazo del proyecto, se intenta que la primera etapa de formalización de la red implique el mínimo impacto en vías existentes, proponiendo intervenciones tales como la redistribución de anchos viales, el uso de elementos de separación, el acondicionamiento o creación de pavimentos, el tratamiento de intersecciones, entre otras.

Es una propuesta que apuesta por el cambio progresivo en la infraestructura y en la cultura ciudadana, donde se pretende que cada fase del proyecto tenga la contundencia suficiente para cambiar realidades y construir nuevas percepciones del ciclismo urbano y la ciudad.

Ciclovía integrada a la calle Ciclovía integrada a la acera con protección

Se restructuran anchos viales para incluir el espacio mínimo de bicivía(1,5m.), se marca en el pavimento y en algunos casos se comparte con el carril de bus

La infraestructura vial admite la incorporación de la ciclovía sin modificar dimensiones de aceras o carriles. se marca en el pavimento y se colocan elementos de protección y demarcación del canal

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Ciclovía independiente

Propotipo 03Propotipo 01-02 Propotipo 04

Ciclovía integrada a la acera sin protección

El carril bici se incluye en espacios residuales de vías existentes. No se alteran dimensiones de carriles ni aceras

Módulo de estacionamiento de bicicletasMódulo de asiento

Módulo de papelera y bebedero

Dispositivos portabicicletas en transporte público

La ciclovía se incorpora a la acera, normalmente va relacionada a un parque urbano o espacio público lineal

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H A B I T A N D O E L L Í M I T EPuente Habitable sobre el Río Albarregas

Proyecto de Grado | Mención Honorífica | Mérida, Venezuela | 2011

Casc

o H

istó

rico

|

Río

| Ciu

dad

Mod

erna

La ciudad de Mérida se encuentra dividida por el Río Albarregas, por ser éste un límite topográfico inaccesible, negado por los habitantes debido a estar ocupado por basura, maleza y asentamientos espontáneos. Tras analizar la ciudad en una escala urbana, tomando en cuenta sus potencialidades, debilidades y problemáticas, se elige como caso de estudio un tramo entorno al casco histórico y se propone conectar ambos lados a través de un puente habitable, que haga del río un elemento integrador de la ciudad y que funcione como área de intercambio entre partes.

En el área de estudio son identificadas tres zonas: Casco Histórico, Río y Moderno en las cuales se estudian los tres elementos más relevantes: la Ciudad, la Comunidad y el Parque. La propuesta intenta que las tres zonas se integren, de manera que las actividades de la ciudad puedan expandirse hacia el parque, que el parque como espacio público sea reconocido, admirado y disfrutado y que se generen nuevas formas de habitar para la comunidad coherentes al lugar donde se están emplazando.

Situación Existente Situación Propuesta

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Vista desde el Parque

Vista Aérea

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H A B I T A N D O E L L Í M I T EPuente Habitable sobre el Río Albarregas

Proyecto de Grado | Mención Honorífica | Mérida, Venezuela | 2011

Con el fin de evitar la sectorización por uso del espacio y garantizar la habitabilidad máxima del puente, se determina una normativa de ocupación regida por una mezcla gradual de usos, tanto en sentido horizontal como en vertical.

En las tipologías y espacios existentes, propuestos y recuperados se puede apreciar el espíritu de la propuesta: el puente habitable debe en sí mismo ocuparse no sólo de los contactos que hace con cada lado, sino también de lo que en él ocurre. Es plaza y es galería, es mirador y es residencia, es la plataforma donde todos los elementos del lugar llegan a encontrarse y entremezclarse para producir una habitabilidad rica en vivencias y experiencias.

Planta Nivel Parque

Planta Nivel Residencial 1

Planta Nivel Calle Sur

Planta Nivel Residencial 2

Planta Nivel Calle Norte

Planta Techo

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Esquema funcional de la propuesta

Sección Existente

Sección Propuesta

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H A B I T A N D O E L L Í M I T EPuente Habitable sobre el Río Albarregas

Proyecto de Grado | Mención Honorífica | Mérida, Venezuela | 2011

En la propuesta arquitectónica están presentes los elementos claves del proyecto: el programa, el paisaje y el puente. Cada nivel presenta un contenido programático acorde al contexto, además de que se proponen operaciones de repercusión urbana que benefician las relaciones espaciales existentes y permiten el desarrollo funcional y espacial de la propuesta. En cuanto al paisaje, los tres patios principales permiten la interacción de los usuarios con el parque.

Además, el puente habitable introduce nuevas tipologías edilicias y por tanto nuevas maneras de habitar la ciudad: el edificio borde, que propone la reconstrucción del frente urbano continuo del casco histórico; el edificio mirador que disfruta las calidades espaciales de vivir suspendido sobre el río; y el edificio terraza, que reinterpreta los asentamientos urbanos que se adaptan a la topografía y se complementa con recorridos hacia el parque.

Vista pasillos de circulación

Sección Longitudinal

Vista plaza mirador Vista patio central desde el parque

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Tipología Edificio Borde

Tipología Edificio Mirador

Tipología Edificio Terraza

Planta Tipo Apartamentos Edificio Borde

Planta Tipo Apartamentos Edificio Mirador

Planta Tipo Apartamentos Edificio Terraza

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T H E C U L T U R A L D E L T ALes Rambles

Workshop Internacional | Besides Tourism ETSAB UPC | Barcelona, España | 2011 B. Lamelo, K. Sabirli, M. Jordan, Y. Wang, D. Carballo, Y. Sik Moon, A. Sanz

La propuesta parte de la percepción de que Las Ramblas, un espacio de gran importancia urbana y turística en Barcelona, es como un río que nace en Plaza Catalunya, fluye y finalmente desemboca en un gran delta, la zona del Puerto. Lamentablemente, más que desembocar, el río como espacio urbano se dispersa y desaparece.

Las actividades comerciales y culturales de la zona hacen que posea gran potencial como nodo cultural y turístico, sin embargo la vialidad interrumpe la fluidez del espacio público y se convierte en una problemática para los flujos peatonales, al mismo tiempo que las vertientes que llegan al delta y que concentran los flujos se dispersan por no existir un espacio claro de permanencia.

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T H E C U L T U R A L D E L T ALes Rambles

Workshop Internacional | Besides Tourism ETSAB UPC | Barcelona, España | 2011 B. Lamelo, K. Sabirli, M. Jordan, Y. Wang, D. Carballo, Y. Sik Moon, A. Sanz

Se propone, en primer lugar, una reestructuración vial que priorice al peatón sobre el vehículo, mediante la unificación del pavimento en la zona de intervención para facilitar el tránsito peatonal y al mismo tiempo, disminuir la velocidad de los coches que estarían entrando a un área cuyo protagonista es ahora el individuo. Además de esto, se propone la creación de un espacio definido de permanencia, tanto para Las Ramblas como para los otros recorridos que desembocan en este Delta Cultural.

Análisis del área de intervención

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Espacio Pùblico Propuesto

Área de intervención general y específicaVistas y secciones de la intervención

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T H E C U L T U R A L D E L T ALes Rambles

Workshop Internacional | Besides Tourism ETSAB UPC | Barcelona, España | 2011 B. Lamelo, K. Sabirli, M. Jordan, Y. Wang, D. Carballo, Y. Sik Moon, A. Sanz

Para la consolidación del área se propone repensar el espacio público y asumir las plantas bajas de los edificios existentes como partes del mismo, de esta manera se enriquece la experiencia peatonal y se fomenta la continuidad de los flujos peatonales. Al permeabilizar las edificaciones que interrumpen la fluidez del espacio se recupera la relación entre la ciudad y el mar que ahora está interrumpida pero que es la condición natural del sitio.

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A B O N A D O R M I R A D O REstudio del territorio desconocido

Proyecto Académico | Ganador Mejores Proyectos 2011 USB | Caracas, Venezuela | 2011 Colaboración en etapa de análisis: M. Ramos, L. Ruiz

Proyectar sobre territorios desconocidos tiene sus ventajas, ya que al momento de analizar un caso, cuando se observa con el ojo crítico del que mira por primera vez, no existen preconcepciones y esto permite obtener conclusiones más certeras, que den pie a posibilidades de intervención que sean específicas para el lugar que se está estudiando.

En esta propuesta, para entender el territorio desconocido, se procede a estudiar sus elementos, para comprender cómo se han determinado las cualidades del sitio; especialmente, se presta atención a las finas y difusas líneas que separan áreas diferenciadas: los límites, los cuales permiten entender la dinámica y vocación del territorio. En este caso, se percibe el hecho de que la zona de riesgo, ubicada en uno de sus límites topográficos, separa naturalmente al paisaje de lo construido y además presenta continuos intentos de invasión por parte de estos últimos, lo que empeora la problemática existente de derrumbes y erosión del suelo.

Esquema de funcionamiento de la muestra Estudio tridimensional de la muestra Vista del área de derrumbes

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El deslave como evento natural

Límites naturales y construidos

Intensidad de flujos Acción del agua sobre el terreno

Problemática Estrategia

Consolidar límites a través de un elemento construido

ene-mar

jul-sep oct-dic

abr-jun

reconocer el evento interviniendo sobre la zona

reforestar nutriendo el terreno

reorganizar la actividad densificando

Inva

sión

Zona

de

ries

goer

osió

nin

tens

idad

no

grad

ual

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A B O N A D O R M I R A D O REstudio del territorio desconocido

Proyecto Académico | Ganador Mejores Proyectos 2011 USB | Caracas, Venezuela | 2011 Colaboración en etapa de análisis: M. Ramos, L. Ruiz

Se decide consolidar este límite a través de un elemento construido que realice un cambio sobre la zona en cuestión pero que a la vez respete y reconozca el evento natural de derrumbamiento. Al mismo tiempo, se pretende reorganizar las actividades de la zona mediante la densificación, para frenar futuras invasiones e intentar reforestar la zona aprovechando los derrumbes para esparcir nutrientes.

De esta forma surge la idea del abonador, más para consolidar la intervención y crear del límite una nueva realidad, nuevas situaciones espaciales que cambien la dinámica del espacio y cómo se percibe, se propone que el elemento funcione también como mirador, aprovechando la condición natural del terreno como balcón que mira hacia el paisaje.

Ambas ideas se materializan en una propuesta espacial donde el evento natural existente que define el lugar se complementa y refuerza con situaciones espaciales interesantes y que son las que dan pie a la reconstrucción del paisaje y por tanto a la construcción de ciudad.

desechos orgánicos descomposición lluvias - humedad derrumbe nutrientes al suelo reconstrucción

Vista de la propuesta

Ciclo del abonador

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Planta nivel abonador

Planta nivel mirador

Sección transversal

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C E N T R O U R B A N O D E E N T R E T E N I M I E N T O C A R A B A L L E D AEquipamiento y Espacio Pùblico

2do Lugar | Concurso Nacional de Diseño en Acero ILAFA 2010 | Caraballeda, Venezuela | 2010 B. Lamelo, M. Ramos, J. García

La Marina de Caraballeda forma parte del Sistema de Marinas Venezolanas, es una zona de alto potencial turístico y representa una válvula de escape para el esparcimiento y la recreación de la ciudad capital. Lamentablemente, es también una zona altamente sísmica y propensa a deslaves, que se ha visto afectada en los últimos años por desastres naturales y que después de más de 10 años aún no termina de recuperarse. Esta propuesta está destinada a la renovación urbana, a la revalorización de los espacios turísticos de la zona y a la incorporación de nuevos servicios y equipamientos para asistir a toda la comunidad.

El master plan de la Marina de Caraballeda se genera a partir de la localización de seis puntos de acción global que generarán el conjunto, logrando un complejo arquitectónico y urbano destinado al uso público. Estos seis puntos de acción son: la Marina de Pescadores (1), el acceso a los Balnearios (2), la rehabilitación del borde urbano de la Marina (3), la Terminal de Autobuses (4), el Complejo Deportivo (5) y el acceso a la Marina Deportiva (6).

63

Master Plan

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Como propuesta para la rehabilitación del acceso a la Marina Deportiva (punto 6) y de la formalización de la misma como una nueva centralidad que promueva el turismo en la zona, se propone vincular el área con actividades y equipamientos culturales (cines, galerías de arte, anfiteatros al aire libre) lo cual es prácticamente inexistente en la zona. De esta manera nace el Centro Urbano de Entretenimiento Caraballeda.

C E N T R O U R B A N O D E E N T R E T E N I M I E N T O C A R A B A L L E D AEquipamiento y Espacio Pùblico

2do Lugar | Concurso Nacional de Diseño en Acero ILAFA 2010 | Caraballeda, Venezuela | 2010 B. Lamelo, M. Ramos, J. García

Sección transversal

Maqueta a escala urbana Maqueta a escala de lugar Maqueta estructural

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Planta nivel sòtano

Fachada longitudinal sur

Fachada longitudinal norte

Secciòn longitudinal

66

2 0 1 5

A R Q _ U R B

Foto: Plaza Mayor, Ourense - 2012 [email protected]+34 617 69 11 35

B E T T I S A B E L L A M E L O