D I S C I P L I N A Geografi a Física I -...

24
Elias Nunes Orgival Bezerra da Nóbrega Junior Geografia Física I DISCIPLINA Geomorfologia do quaternário Autores aula 10 VERSÃO DO PROFESSOR VERSÃO DO PROFESSOR rgiva rgiva EVISÃO EVISÃO O O EVISÃO EVISÃO

Transcript of D I S C I P L I N A Geografi a Física I -...

Elias Nunes

Orgival Bezerra da Nóbrega Junior

Geografi a Física ID I S C I P L I N A

Geomorfologia do quaternário

Autores

aula

10

VERSÃO DO PROFESSORVERSÃO DO PROFESSOR

Orgival Bezerra da Nóbrega JuniorOrgival Bezerra da Nóbrega Junior

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

Orgival Bezerra da Nóbrega Junior

REVISÃO

Orgival Bezerra da Nóbrega JuniorOrgival Bezerra da Nóbrega Junior

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

Aula 10 Geografi a Física ICopyright © 2009 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material pode ser utilizada ou reproduzida sem a autorização expressa daUFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte e da UEPB - Universidade Estadual da Paraíba.

Governo Federal

Presidente da RepúblicaLuiz Inácio Lula da Silva

Ministro da EducaçãoFernando Haddad

Secretário de Educação a Distância – SEEDCarlos Eduardo Bielschowsky

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

ReitorJosé Ivonildo do Rêgo

Vice-ReitoraÂngela Maria Paiva Cruz

Secretária de Educação a DistânciaVera Lúcia do Amaral

Universidade Estadual da Paraíba

ReitoraMarlene Alves Sousa Luna

Vice-ReitorAldo Bezerra Maciel

Coordenadora Institucional de Programas Especiais - CIPEEliane de Moura Silva

Coordenadora da Produção dos MateriaisMarta Maria Castanho Almeida Pernambuco (UFRN)

Coordenador de EdiçãoAry Sergio Braga Olinisky (UFRN)

Projeto Gráfi coIvana Lima (UFRN)

Revisora Tipográfi caNouraide Queiroz (UFRN)

IlustradoraCarolina Costa (UFRN)

Editoração de ImagensAdauto Harley (UFRN)Carolina Costa (UFRN)

DiagramadoresIvana Lima (UFRN)

Johann Jean Evangelista de Melo (UFRN)Mariana Araújo de Brito (UFRN)

Vitor Gomes Pimentel (UFRN)

Revisores de Estrutura e LinguagemEugenio Tavares Borges (UFRN)Janio Gustavo Barbosa (UFRN)

Thalyta Mabel Nobre Barbosa (UFRN)

Revisores de Língua PortuguesaFlávia Angélica de Amorim Andrade (UFRN)

Janaina Tomaz Capistrano (UFRN)Kaline Sampaio de Araújo (UFRN)

Samuel Anderson de Oliveira Lima (UFRN)

Ficha catalográfi ca elaborada pela Biblioteca Central - UEPB

Aula 10 Geografi a Física I 1

1

2

Copyright © 2009 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material pode ser utilizada ou reproduzida sem a autorização expressa daUFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte e da UEPB - Universidade Estadual da Paraíba.

Apresentação

Você sabia que a atmosfera terrestre é um dos domínios mais importantes da natureza? Sua importância reside no fato de que ela sustenta a vida no planeta e garante o suprimento da água e calor necessários para a manutenção da biodiversidade. Nessa

esfera gasosa, uma complexa combinação de elementos e fatores meteorológicos, geográfi cos e astronômicos forma os mais variados climas da Terra. Nesta aula, você vai estudar as mudanças climáticas associadas ao período mais recente da história geológica do planeta, como também as morfologias associadas. Bom estudo!

ObjetivosIdentifi car as causas das mudanças climáticas.

Associar tipos morfológicos à predominância climática.

VERSÃO DO PROFESSOR

2

Identifi car as causas das mudanças climáticas.Identifi car as causas das mudanças climáticas.

Associar tipos morfológicos à predominância climática.

REVISÃO

REVISÃO

2

REVISÃO

2

REVISÃO

REVISÃO

Identifi car as causas das mudanças climáticas.

REVISÃO

Identifi car as causas das mudanças climáticas.

Associar tipos morfológicos à predominância climática.

REVISÃO

Associar tipos morfológicos à predominância climática.

REVISÃO

REVISÃO

2

REVISÃO

2

REVISÃO

REVISÃO

Identifi car as causas das mudanças climáticas.

REVISÃO

Identifi car as causas das mudanças climáticas.

Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________

Aula 10 Geografi a Física I2 Aula 10 Geografi a Física I

Eras geológicas – uma pequena revisão

Começaremos esta aula pedindo que você revise as escalas de tempo que você estudou nas aulas anteriores. É importante fazer essa revisão, porque queremos que entenda que na escala geológica do tempo a Era Cenozóica subdivide-se nos Períodos Terciário

e Quaternário, sendo que esse último corresponde às Épocas Pleistocênica e Holocênica, conforme você já estudou.

Sendo o período mais recente do planeta, o Quaternário é também apontado como a “Idade do Gelo”, devido às fortes infl uências das diversas glaciações associadas ao mesmo, ou, às vezes, como a “Idade do Homem”, advindo daí termos como Antropozóico e Psicozóico, referente ao aparecimento do homem.

No caso da Época Antropozóica, ela corresponde a uma Era Geológica também denominada de Psicozóica ou Quaternária, compreendendo a história da Terra desde o fi nal do Terciário até os nossos dias. O termo Quaternário é mais comum entre os que consideram a era subdividida em períodos, ou entre os que consideram a denominação genérica de Cenozóico.

Todavia, o advento do homem durante o Quaternário introduz um novo agente às mudanças promovidas pelo agente geológico do planeta, cujo papel não pode ser desprezado em qualquer ambiente terrestre.

VERSÃO DO PROFESSOR

Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________

Eras geológicas – Eras geológicas – uma pequena revisãouma pequena revisãoEras geológicas – Eras geológicas – uma pequena revisãouma pequena revisão

omeçaremos esta aula pedindo que você revise as escalas de tempo que você estudou nas aulas anteriores. É importante fazer essa revisão, porque queremos que entenda que na escala geológica do tempo a Era Cenozóica subdivide-se nos Períodos Terciário

e Quaternário, sendo que esse último corresponde às Épocas Pleistocênica e Holocênica, conforme você já estudou. REV

ISÃO

REVISÃO

REVISÃO

Eras geológicas –

REVISÃO

Eras geológicas – Eras geológicas – uma pequena revisão

REVISÃO

uma pequena revisãouma pequena revisão

C REVISÃO

CComeçaremos esta aula pedindo que você revise as escalas de tempo que você estudou REVISÃO

omeçaremos esta aula pedindo que você revise as escalas de tempo que você estudou nas aulas anteriores. É importante fazer essa revisão, porque queremos que entenda REV

ISÃO

nas aulas anteriores. É importante fazer essa revisão, porque queremos que entenda que na escala geológica do tempo a Era Cenozóica subdivide-se nos Períodos Terciário REV

ISÃO

que na escala geológica do tempo a Era Cenozóica subdivide-se nos Períodos Terciário e Quaternário, sendo que esse último corresponde às Épocas Pleistocênica e Holocênica, REV

ISÃO

e Quaternário, sendo que esse último corresponde às Épocas Pleistocênica e Holocênica, REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

Eras geológicas – Eras geológicas –

REVISÃO

Eras geológicas – Eras geológicas – uma pequena revisãouma pequena revisão

REVISÃO

uma pequena revisãouma pequena revisão

Aula 10 Geografi a Física I Aula 10 Geografi a Física I 3

Atividade 1

2

65

240

415

590

1000

Idade emMilhõesde anos

PeríodoVida Animal

Vertebrados

Era dosMamíferos

Era dos Répteis

- 1a ave

- 1o Mamífero- 1o Réptil

- 1o Anfíbio

- 1o Peixe Ósseo

Belemonites

Corais Gonialites

Trilobites

Graptolitos

Primeiros seres vivos

Amonites

Invertebrados

Quartenário

Terciário

Cretácio

Jurássico

Triásico

Pérmico

Cárbonico

Devónico

Silúrico

Ordovícico

Câmbrico

4000 Milhõesde Anos

Cenozóica

Era

Mesozóica

Paleozóica

Precâmbrico

Figura 1 – Eras Geológicas. Fo

nte:

<ht

tp://

adpa

lhar

es.n

o.sa

po.p

t/im

a25.

jpg>

. Ace

sso

em: 1

9 fe

v. 2

009.

Pesquise na biblioteca do seu polo ou na Internet a respeito das Eras Geológicas. Descreva as suas características, associe com o aparecimento de grupos animais e relacione com as mudanças climáticas.

VERSÃO DO PROFESSOR

Mamífero Réptil

DevónicoDevónico

SilúricoSilúrico

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

590

REVISÃO

590

1000REVISÃO

1000

Mamífero

REVISÃO Mamífero

Réptil

REVISÃO Réptil

- 1

REVISÃO

- 1o

REVISÃO

o Anfíbio

REVISÃO

Anfíbio

- 1

REVISÃO

- 1o

REVISÃO

o Peixe Ósseo

REVISÃO

Peixe Ósseo

Corais

REVISÃOCorais

Devónico

REVISÃO

DevónicoDevónico

Silúrico

REVISÃO

SilúricoSilúrico

Ordovícico

REVISÃO

OrdovícicoOrdovícico

Câmbrico

REVISÃO

CâmbricoCâmbrico

4000 MilhõesREVISÃO

4000 Milhões4000 Milhõesde AnosREV

ISÃO

de Anosde AnosPrecâmbrico REVISÃO

PrecâmbricoPrecâmbrico REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO Mamífero

REVISÃO Mamífero

Réptil

REVISÃO Réptil

DevónicoDevónico

REVISÃO

DevónicoDevónico

SilúricoSilúrico

REVISÃO

SilúricoSilúrico

REVISÃO

Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________

Aula 10 Geografi a Física I4 Aula 10 Geografi a Física I

Atividade 2

As mudanças climáticas

Como você vem percebendo, estamos falando de eras, de momentos de desenvolvimento, períodos com características próprias e, por isso, estamos falando também do tempo. Como sabemos, em Geologia, tempo é o termo que usamos para descrever a

temperatura, a precipitação, a nebulosidade e os ventos observados num ponto da superfície terrestre. Com esses elementos, sabemos quanto o tempo pode ser variável em um único dia.

Como a atmosfera é muito complexa em razão dos múltiplos fatores que a compõem, há sempre muita difi culdade em prover o tempo com a antecedência de alguns dias. Entretanto, podemos inferir como ele será, em termos gerais, num futuro bem mais distante, pois o tempo predominante é governado, principalmente, pelas variações do fl uxo de energia solar nos ciclos sazonais e diários. O clima é a descrição desses ciclos de tempo em tempo, em termos de médias de temperatura e outras variáveis obtidas durante muitos anos de observações. Resumidamente, o clima seria as somatórias dos tempos.

Salientamos que o sistema do clima inclui todas as propriedades e interações dos componentes dentro do sistema Terra, necessárias para determinar o clima numa escala global e descobrir como ele muda com o tempo. Aqui visualizamos a constituição de um problema complicado, já que o clima não é apenas o componente da atmosfera sozinha. Ele é sensível a muitos outros processos envolvendo a hidrosfera, a biosfera e a superfície litosférica.

Portanto, podemos considerar a atmosfera e os climas terrestres como sendo resultado das forças que agem sobre o globo, tanto oriundas do Sol, através da energia solar, quanto provenientes do interior da Terra, a partir da energia geotérmica. Logo, os climas resultam, entre outros fatores, da combinação dessas duas grandes fontes energéticas.

Consequentemente, qualquer alteração ocorrida em uma dessas fontes primárias afeta profundamente os climas terrestres. Além disso, o homem cada vez mais interfere na superfície do planeta e a transforma com a evolução da técnica, tornando-se um dos principais agentes modifi cadores do ambiente natural. Sendo assim, na atualidade, o homem também é responsável pelas mudanças do clima.

Com base no que você estudou até o momento, defi na o que é:

a) Tempo;

b) Clima;

c) Atmosfera.

VERSÃO DO PROFESSOR

Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________

Como a atmosfera é muito complexa em razão dos múltiplos fatores que a compõem, há sempre muita difi culdade em prover o tempo com a antecedência de alguns dias. Entretanto, podemos inferir como ele será, em termos gerais, num futuro bem mais distante, pois o tempo predominante é governado, principalmente, pelas variações do fl uxo de energia solar nos ciclos

O clima é a descrição desses ciclos de tempo em tempo, em termos de médias de temperatura e outras variáveis obtidas durante muitos anos de observações. Resumidamente, o clima seria as somatórias dos tempos.

Salientamos que o sistema do clima inclui todas as propriedades e interações dos componentes dentro do sistema Terra, necessárias para determinar o clima numa escala global e descobrir como ele muda com o tempo. Aqui visualizamos a constituição de um problema complicado, já que o clima não é apenas o componente da atmosfera sozinha. Ele é sensível a muitos outros processos envolvendo a hidrosfera, a biosfera e a superfície litosférica.

das forças que agem sobre o globo, tanto oriundas do Sol, através da energia solar, quanto

médias de temperatura e outras variáveis obtidas durante muitos anos de observações.

Salientamos que o sistema do clima inclui todas as propriedades e interações dos componentes dentro do sistema Terra, necessárias para determinar o clima numa escala global e descobrir como ele muda com o tempo. Aqui visualizamos a constituição de um problema complicado, já que o clima não é apenas o componente da atmosfera sozinha. Ele é sensível a muitos outros processos envolvendo a hidrosfera, a biosfera e a superfície litosférica.

Portanto, podemos considerar a atmosfera e os climas terrestres como sendo resultado das forças que agem sobre o globo, tanto oriundas do Sol, através da energia solar, quanto provenientes do interior da Terra, a partir da energia geotérmica. Logo, os climas resultam, entre outros fatores, da combinação dessas duas grandes fontes energéticas.

Consequentemente, qualquer alteração ocorrida em uma dessas fontes primárias afeta profundamente os climas terrestres. Além disso, o homem cada vez mais interfere na superfície do planeta e a transforma com a evolução da técnica, tornando-se um dos principais agentes modifi cadores do ambiente natural. Sendo assim, na atualidade, o homem também é

REVISÃO

sempre muita difi culdade em prover o tempo com a antecedência de alguns dias. Entretanto,

REVISÃO

sempre muita difi culdade em prover o tempo com a antecedência de alguns dias. Entretanto, podemos inferir como ele será, em termos gerais, num futuro bem mais distante, pois o tempo

REVISÃO

podemos inferir como ele será, em termos gerais, num futuro bem mais distante, pois o tempo predominante é governado, principalmente, pelas variações do fl uxo de energia solar nos ciclos

REVISÃOpredominante é governado, principalmente, pelas variações do fl uxo de energia solar nos ciclos

O clima é a descrição desses ciclos de tempo em tempo, em termos de

REVISÃOO clima é a descrição desses ciclos de tempo em tempo, em termos de

médias de temperatura e outras variáveis obtidas durante muitos anos de observações.

REVISÃOmédias de temperatura e outras variáveis obtidas durante muitos anos de observações.

Resumidamente, o clima seria as somatórias dos tempos.

REVISÃOResumidamente, o clima seria as somatórias dos tempos.

Salientamos que o sistema do clima inclui todas as propriedades e interações dos

REVISÃO

Salientamos que o sistema do clima inclui todas as propriedades e interações dos componentes dentro do sistema Terra, necessárias para determinar o clima numa escala global

REVISÃO

componentes dentro do sistema Terra, necessárias para determinar o clima numa escala global e descobrir como ele muda com o tempo. Aqui visualizamos a constituição de um problema

REVISÃO

e descobrir como ele muda com o tempo. Aqui visualizamos a constituição de um problema complicado, já que o clima não é apenas o componente da atmosfera sozinha. Ele é sensível a

REVISÃO

complicado, já que o clima não é apenas o componente da atmosfera sozinha. Ele é sensível a muitos outros processos envolvendo a hidrosfera, a biosfera e a superfície litosférica.

REVISÃO

muitos outros processos envolvendo a hidrosfera, a biosfera e a superfície litosférica.

Portanto, podemos considerar a atmosfera e os climas terrestres como sendo resultado

REVISÃO

Portanto, podemos considerar a atmosfera e os climas terrestres como sendo resultado das forças que agem sobre o globo, tanto oriundas do Sol, através da energia solar, quanto

REVISÃO

das forças que agem sobre o globo, tanto oriundas do Sol, através da energia solar, quanto provenientes do interior da Terra, a partir da energia geotérmica. Logo, os climas resultam,

REVISÃO

provenientes do interior da Terra, a partir da energia geotérmica. Logo, os climas resultam,

REVISÃO

entre outros fatores, da combinação dessas duas grandes fontes energéticas.REVISÃO

entre outros fatores, da combinação dessas duas grandes fontes energéticas.

Consequentemente, qualquer alteração ocorrida em uma dessas fontes primárias REVISÃO

Consequentemente, qualquer alteração ocorrida em uma dessas fontes primárias afeta profundamente os climas terrestres. Além disso, o homem cada vez mais interfere na REV

ISÃO

afeta profundamente os climas terrestres. Além disso, o homem cada vez mais interfere na superfície do planeta e a transforma com a evolução da técnica, tornando-se um dos principais REV

ISÃO

superfície do planeta e a transforma com a evolução da técnica, tornando-se um dos principais REVISÃO

Como a atmosfera é muito complexa em razão dos múltiplos fatores que a compõem, há

REVISÃO

Como a atmosfera é muito complexa em razão dos múltiplos fatores que a compõem, há sempre muita difi culdade em prover o tempo com a antecedência de alguns dias. Entretanto,

REVISÃO

sempre muita difi culdade em prover o tempo com a antecedência de alguns dias. Entretanto, podemos inferir como ele será, em termos gerais, num futuro bem mais distante, pois o tempo

REVISÃO

podemos inferir como ele será, em termos gerais, num futuro bem mais distante, pois o tempo predominante é governado, principalmente, pelas variações do fl uxo de energia solar nos ciclos

REVISÃOpredominante é governado, principalmente, pelas variações do fl uxo de energia solar nos ciclos

O clima é a descrição desses ciclos de tempo em tempo, em termos de

REVISÃOO clima é a descrição desses ciclos de tempo em tempo, em termos de

médias de temperatura e outras variáveis obtidas durante muitos anos de observações.

REVISÃOmédias de temperatura e outras variáveis obtidas durante muitos anos de observações.

Resumidamente, o clima seria as somatórias dos tempos.

REVISÃOResumidamente, o clima seria as somatórias dos tempos.

Salientamos que o sistema do clima inclui todas as propriedades e interações dos

REVISÃO

Salientamos que o sistema do clima inclui todas as propriedades e interações dos componentes dentro do sistema Terra, necessárias para determinar o clima numa escala global

REVISÃO

componentes dentro do sistema Terra, necessárias para determinar o clima numa escala global e descobrir como ele muda com o tempo. Aqui visualizamos a constituição de um problema

REVISÃO

e descobrir como ele muda com o tempo. Aqui visualizamos a constituição de um problema complicado, já que o clima não é apenas o componente da atmosfera sozinha. Ele é sensível a

REVISÃO

complicado, já que o clima não é apenas o componente da atmosfera sozinha. Ele é sensível a muitos outros processos envolvendo a hidrosfera, a biosfera e a superfície litosférica.

REVISÃO

muitos outros processos envolvendo a hidrosfera, a biosfera e a superfície litosférica.

Portanto, podemos considerar a atmosfera e os climas terrestres como sendo resultado

REVISÃO

Portanto, podemos considerar a atmosfera e os climas terrestres como sendo resultado das forças que agem sobre o globo, tanto oriundas do Sol, através da energia solar, quanto

REVISÃO

das forças que agem sobre o globo, tanto oriundas do Sol, através da energia solar, quanto

Aula 10 Geografi a Física I Aula 10 Geografi a Física I 5

sua

resp

osta1.

2.

3.

Quanto aos climas do passado na Era Pré-Cambriana – se sentir necessidade, faça uma pequena revisão sobre este assunto –, sabe-se apenas que a atmosfera primitiva formou-se em consequência do resfriamento e da consolidação do planeta. A atmosfera primitiva era, provavelmente, muito diferente da atual, ou seja, abundante em hidrogênio e hélio e pobre em oxigênio.

Em certo momento da era Pré-Cambriana, a temperatura permitiu a passagem do vapor de água para a forma líquida, de maneira que parte desse vapor de água começou a se condensar e a se acumular nas partes baixas da superfície, iniciando a formação dos lagos e mares, o que desencadeou o ciclo das águas.

VERSÃO DO PROFESSOR

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________

Aula 10 Geografi a Física I6 Aula 10 Geografi a Física I

Veja você que somente na Era Paleozóica a atmosfera passou a ser semelhante à atual, possibilitando um enorme desenvolvimento da vida no planeta. Também nessa Era já há evidência de grandes glaciações. Apesar de algumas controvérsias na comunidade científi ca, tudo indica que, dentre os fatores que infl uenciam o aparecimento de um Período Glacial, destacam-se as mudanças do relevo e da topografi a, causadas pela deriva continental, a qual altera os tipos climáticos e a circulação das águas oceânicas, podendo afetar a distribuição da temperatura do planeta. Outro fator que se destaca nessa controvérsia está associado à mudança de radiação, resultante da entrada de meteoros na atmosfera terrestre, em função de que partículas aglomeradas em uma camada espessa difi cultam a penetração dos raios solares, provocando a diminuição da temperatura.

Salientamos aqui o fato de que os cientistas conseguem datar os acontecimentos ao longo do tempo geológico do planeta a partir da medição da idade dos fósseis e pela análise das características geoquímicas e geofísicas das rochas e minerais.

Outro fato importante para você saber é que os climas do passado remoto, melhor dizendo, os paleoclimas, apresentam variações muito lentas, basicamente imperceptíveis na escala humana. Daí a importância dos estudos climáticos no Período Quaternário, já que esses últimos milhões de anos correspondem ao aparecimento dos ancestrais do homem.

O início do Holoceno, a mais recente Época do Quaternário, coincide com o fi nal da última grande glaciação que ocorreu no planeta, há cerca de 10 mil anos. Trata-se da época em que se reconhece o aparecimento do homem tal como ele é hoje, em suas características físicas e biológicas, o que chamamos de Homem moderno. As grandes alterações climáticas ocorridas nesse intervalo de tempo caracterizam-se pelo início de uma fase interglacial no planeta, a qual, segundo os cientistas, dura até os dias atuais.

A propósito, os nossos conhecimentos referentes aos mecanismos das causas das modifi cações do clima, até os dias atuais, são inadequados para permitir uma previsão. Ainda não está sufi cientemente esclarecido se foram provocados por mudanças internas na atmosfera e nos oceanos ou devido aos fatores externos, tais como a radiação solar, podendo-se, ainda por último, adicionar a intervenção do homem.

Portanto, de maneira geral, toda a história da humanidade até o presente aconteceu em uma época interglacial, ou seja, numa época mais quente, mesmo que avanços e recuos de fases mais frias tenham interferido no clima da Terra.

Então, visualizando melhor a complexidade inerente ao clima, lembremo-nos de que a atmosfera envolve os oceanos e os demais sistemas de água, as massas de gelo do planeta, o solo e a vegetação, como também as características geofísicas da Terra e sua relação com o Sol. Portanto, esses aspectos podem ser agrupados e combinados com as interações que os ligam entre si, constituindo o que se denomina “Sistema Climático”, tema da disciplina Geografi a Física II.

VERSÃO DO PROFESSOR

Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________

solares, provocando a diminuição da temperatura.

Salientamos aqui o fato de que os cientistas conseguem datar os acontecimentos ao longo do tempo geológico do planeta a partir da medição da idade dos fósseis e pela análise das características geoquímicas e geofísicas das rochas e minerais.

Outro fato importante para você saber é que os climas do passado remoto, melhor paleoclimas, apresentam variações muito lentas, basicamente imperceptíveis na

escala humana. Daí a importância dos estudos climáticos no Período Quaternário, já que esses últimos milhões de anos correspondem ao aparecimento dos ancestrais do homem.

O início do Holoceno, a mais recente Época do Quaternário, coincide com o fi nal da última grande glaciação que ocorreu no planeta, há cerca de 10 mil anos. Trata-se da época em que se reconhece o aparecimento do homem tal como ele é hoje, em suas características físicas e biológicas, o que chamamos de Homem moderno. As grandes alterações climáticas ocorridas

Outro fato importante para você saber é que os climas do passado remoto, melhor apresentam variações muito lentas, basicamente imperceptíveis na

escala humana. Daí a importância dos estudos climáticos no Período Quaternário, já que esses últimos milhões de anos correspondem ao aparecimento dos ancestrais do homem.

O início do Holoceno, a mais recente Época do Quaternário, coincide com o fi nal da última grande glaciação que ocorreu no planeta, há cerca de 10 mil anos. Trata-se da época em que se reconhece o aparecimento do homem tal como ele é hoje, em suas características físicas e biológicas, o que chamamos de Homem moderno. As grandes alterações climáticas ocorridas nesse intervalo de tempo caracterizam-se pelo início de uma fase interglacial no planeta, a qual, segundo os cientistas, dura até os dias atuais.

A propósito, os nossos conhecimentos referentes aos mecanismos das causas das modifi cações do clima, até os dias atuais, são inadequados para permitir uma previsão. Ainda não está sufi cientemente esclarecido se foram provocados por mudanças internas na atmosfera e nos oceanos ou devido aos fatores externos, tais como a radiação solar, podendo-se, ainda REV

ISÃOsolares, provocando a diminuição da temperatura.

REVISÃO

solares, provocando a diminuição da temperatura.

Salientamos aqui o fato de que os cientistas conseguem datar os acontecimentos ao

REVISÃO

Salientamos aqui o fato de que os cientistas conseguem datar os acontecimentos ao longo do tempo geológico do planeta a partir da medição da idade dos fósseis e pela análise

REVISÃOlongo do tempo geológico do planeta a partir da medição da idade dos fósseis e pela análise

das características geoquímicas e geofísicas das rochas e minerais.

REVISÃOdas características geoquímicas e geofísicas das rochas e minerais.

Outro fato importante para você saber é que os climas do passado remoto, melhor

REVISÃOOutro fato importante para você saber é que os climas do passado remoto, melhor

apresentam variações muito lentas, basicamente imperceptíveis na

REVISÃO

apresentam variações muito lentas, basicamente imperceptíveis na escala humana. Daí a importância dos estudos climáticos no Período Quaternário, já que esses

REVISÃO

escala humana. Daí a importância dos estudos climáticos no Período Quaternário, já que esses últimos milhões de anos correspondem ao aparecimento dos ancestrais do homem.

REVISÃO

últimos milhões de anos correspondem ao aparecimento dos ancestrais do homem.

O início do Holoceno, a mais recente Época do Quaternário, coincide com o fi nal da última

REVISÃO

O início do Holoceno, a mais recente Época do Quaternário, coincide com o fi nal da última grande glaciação que ocorreu no planeta, há cerca de 10 mil anos. Trata-se da época em que

REVISÃO

grande glaciação que ocorreu no planeta, há cerca de 10 mil anos. Trata-se da época em que se reconhece o aparecimento do homem tal como ele é hoje, em suas características físicas e

REVISÃO

se reconhece o aparecimento do homem tal como ele é hoje, em suas características físicas e biológicas, o que chamamos de Homem moderno. As grandes alterações climáticas ocorridas

REVISÃO

biológicas, o que chamamos de Homem moderno. As grandes alterações climáticas ocorridas nesse intervalo de tempo caracterizam-se pelo início de uma fase interglacial no planeta, a

REVISÃO

nesse intervalo de tempo caracterizam-se pelo início de uma fase interglacial no planeta, a qual, segundo os cientistas, dura até os dias atuais.REV

ISÃOqual, segundo os cientistas, dura até os dias atuais.REV

ISÃO

A propósito, os nossos conhecimentos referentes aos mecanismos das causas das REVISÃO

A propósito, os nossos conhecimentos referentes aos mecanismos das causas das modifi cações do clima, até os dias atuais, são inadequados para permitir uma previsão. Ainda REV

ISÃO

modifi cações do clima, até os dias atuais, são inadequados para permitir uma previsão. Ainda não está sufi cientemente esclarecido se foram provocados por mudanças internas na atmosfera REV

ISÃO

não está sufi cientemente esclarecido se foram provocados por mudanças internas na atmosfera REVISÃO

solares, provocando a diminuição da temperatura.

REVISÃO

solares, provocando a diminuição da temperatura.

Salientamos aqui o fato de que os cientistas conseguem datar os acontecimentos ao

REVISÃO

Salientamos aqui o fato de que os cientistas conseguem datar os acontecimentos ao longo do tempo geológico do planeta a partir da medição da idade dos fósseis e pela análise

REVISÃOlongo do tempo geológico do planeta a partir da medição da idade dos fósseis e pela análise

das características geoquímicas e geofísicas das rochas e minerais.

REVISÃOdas características geoquímicas e geofísicas das rochas e minerais.

Outro fato importante para você saber é que os climas do passado remoto, melhor

REVISÃOOutro fato importante para você saber é que os climas do passado remoto, melhor

paleoclimas,

REVISÃO

paleoclimas, apresentam variações muito lentas, basicamente imperceptíveis na

REVISÃO

apresentam variações muito lentas, basicamente imperceptíveis na escala humana. Daí a importância dos estudos climáticos no Período Quaternário, já que esses

REVISÃO

escala humana. Daí a importância dos estudos climáticos no Período Quaternário, já que esses últimos milhões de anos correspondem ao aparecimento dos ancestrais do homem.

REVISÃO

últimos milhões de anos correspondem ao aparecimento dos ancestrais do homem.

O início do Holoceno, a mais recente Época do Quaternário, coincide com o fi nal da última

REVISÃO

O início do Holoceno, a mais recente Época do Quaternário, coincide com o fi nal da última grande glaciação que ocorreu no planeta, há cerca de 10 mil anos. Trata-se da época em que

REVISÃO

grande glaciação que ocorreu no planeta, há cerca de 10 mil anos. Trata-se da época em que se reconhece o aparecimento do homem tal como ele é hoje, em suas características físicas e

REVISÃO

se reconhece o aparecimento do homem tal como ele é hoje, em suas características físicas e biológicas, o que chamamos de Homem moderno. As grandes alterações climáticas ocorridas

REVISÃO

biológicas, o que chamamos de Homem moderno. As grandes alterações climáticas ocorridas nesse intervalo de tempo caracterizam-se pelo início de uma fase interglacial no planeta, a

REVISÃO

nesse intervalo de tempo caracterizam-se pelo início de uma fase interglacial no planeta, a

Aula 10 Geografi a Física I Aula 10 Geografi a Física I 7

Atividade 3

1

2

3

sua

resp

osta1.

2.

Explique esta frase: “toda a história da humanidade até o presente aconteceu em uma época interglacial, ou seja, numa época mais quente, mesmo que avanços e recuos de fases mais frias tenham interferido no clima da Terra.”

O que são paleoclimas?

A partir do que você estudou nesta aula, descreva, de maneira resumida, mas apontando as principais características, como o clima na Terra foi se alterando desde a Era Pré-Cambriana até o Quaternário.

VERSÃO DO PROFESSOR

A partir do que você estudou nesta aula, descreva, de maneira resumida, A partir do que você estudou nesta aula, descreva, de maneira resumida, mas apontando as principais características, como o clima na Terra foi mas apontando as principais características, como o clima na Terra foi se alterando desde a Era Pré-Cambriana até o Quaternário.se alterando desde a Era Pré-Cambriana até o Quaternário.

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃOA partir do que você estudou nesta aula, descreva, de maneira resumida,

REVISÃOA partir do que você estudou nesta aula, descreva, de maneira resumida, A partir do que você estudou nesta aula, descreva, de maneira resumida,

mas apontando as principais características, como o clima na Terra foi

REVISÃOmas apontando as principais características, como o clima na Terra foi mas apontando as principais características, como o clima na Terra foi

se alterando desde a Era Pré-Cambriana até o Quaternário.

REVISÃOse alterando desde a Era Pré-Cambriana até o Quaternário.se alterando desde a Era Pré-Cambriana até o Quaternário.

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃOA partir do que você estudou nesta aula, descreva, de maneira resumida, A partir do que você estudou nesta aula, descreva, de maneira resumida,

REVISÃOA partir do que você estudou nesta aula, descreva, de maneira resumida, A partir do que você estudou nesta aula, descreva, de maneira resumida,

mas apontando as principais características, como o clima na Terra foi mas apontando as principais características, como o clima na Terra foi

REVISÃOmas apontando as principais características, como o clima na Terra foi mas apontando as principais características, como o clima na Terra foi

se alterando desde a Era Pré-Cambriana até o Quaternário.se alterando desde a Era Pré-Cambriana até o Quaternário.

REVISÃOse alterando desde a Era Pré-Cambriana até o Quaternário.se alterando desde a Era Pré-Cambriana até o Quaternário.

Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________

Aula 10 Geografi a Física I8 Aula 10 Geografi a Física I

sua

resp

osta 3.

A morfologia quaternária em regiões costeiras

Estudando sobre o desenvolvimento das Eras Geológicas e as mudanças climáticas no nosso planeta, vamos entender um pouco da morfologia quaternária em regiões costeiras.

Considerando o dinamismo global, constata-se que uma série de fenômenos exerce influência sobre a morfologia das regiões costeiras. Os movimentos entre as placas continentais e oceânicas determinam o tipo de costa e a sua orientação quanto à exposição às ondas e correntes.

Por outro lado, o clima mundial afeta o desenvolvimento dos organismos, controla a erosão das superfícies e, sobretudo, é responsável pelas fl utuações no nível do mar. Logo, as variações associadas ao gelo que se acumula nas regiões polares, bem como aos enormes volumes de água provenientes da fusão desse gelo, modifi cam a superfície, produzindo mudanças adicionais no nível relativo do mar em nível regional ou local.

O dinamismo litorâneo, caracterizado pela ação das ondas e das correntes marinhas, comanda os processos de erosão e deposição ao longo da linha de costa e, dependendo de sua

VERSÃO DO PROFESSOR

Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________

A morfologia quaternária A morfologia quaternária A morfologia quaternária A morfologia quaternária em regiões costeirasem regiões costeiras

Estudando sobre o desenvolvimento das Eras Geológicas e as mudanças climáticas no REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

A morfologia quaternária

REVISÃO

A morfologia quaternária A morfologia quaternária

REVISÃO

em regiões costeirasREVISÃO

em regiões costeirasem regiões costeirasREVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

A morfologia quaternária A morfologia quaternária

REVISÃO

A morfologia quaternária A morfologia quaternária

Aula 10 Geografi a Física I Aula 10 Geografi a Física I 9

Planice costeira Plataforma continental rasa

Falésia

Cristas de praia

Lagoas

Cordão litorãneo

Dunas

Lençois de areiatransgressivas

Bancos arenosossubmersos

Paleocanal

Font

e: <

http

://w

ww

.sci

elo.

br/im

g/fb

pe/r

bg/v

18n3

/a09

fi g02

.gif>

. Ace

sso

em:

19 fe

v. 2

009.

Figura 2 – Esquema de representação das barreiras, cordão litorâneo e laguna.

Geralmente, essas fisiografias são denominadas de restinga ou flecha litorânea. Trata-se de uma designação geral para as fi siografi as “areias litorâneas”, podendo englobar ilhas alongadas, faixas ou línguas de areias, depositadas paralelamente ao litoral, graças ao dinamismo destrutivo e construtivo das águas oceânicas. As restingas possuem feições tais como esporões, pontais, tômbolos, barras e cristas de praia, considerando-se o signifi cado genético de cada caso que se queira descrever.

Quanto aos cordões litorâneos regressivos, também denominados cristas de praia, faixas de restinga ou planícies de restinga, caracterizam-se por feições arenosas alongadas, dispostas paralelamente, que ocupam amplas áreas costeiras. Observa-se, quanto ao termo regressivo, o fato de que tal aplicação se dá quando as feições arenosas formam uma deposição contínua sobre depósitos marinhos transgressivos.

intensidade, leva à acumulação de grandes corpos clásticos, ou seja, sedimentos compostos de fragmentos desagregados, desenvolvidos abaixo e acima do nível da água, os quais, de modo geral, são denominados areias litorâneas.

Há discordância científi ca quanto à gênese (origem), bem como quanto à nomenclatura das areias litorâneas, mas, de forma geral, os principais tipos de areias litorâneas são as barreiras e os cordões litorâneos regressivos. As barreiras se caracterizam por corpos paralelos à linha de costa, os quais se elevam acima do nível da mais alta maré e são separados do continente por uma área lagunar. Laguna aqui é compreendida como uma depressão que contém água salgada ou salobra na borda litorânea. Quando as barreiras ou corpos arenosos se encontram separados do continente são denominados de ilhas barreira. Veja a representação da Figura 2 com alguns dos elementos citados.

VERSÃO DO PROFESSOR

ilhas barreira.

Plataforma continental rasaPlataforma continental rasa

Esquema de representação das barreiras, cordão litorâneo e laguna.

Geralmente, essas fisiografias são denominadas de REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃOPlataforma continental rasa

REVISÃOPlataforma continental rasaPlataforma continental rasa

Lagoas

REVISÃO

LagoasLagoas

Cordão litorãneo

REVISÃO

Cordão litorãneoCordão litorãneo

Dunas

REVISÃO

DunasDunas

Figura 2 –REVISÃO

Figura 2 – Esquema de representação das barreiras, cordão litorâneo e laguna.REVISÃO

Esquema de representação das barreiras, cordão litorâneo e laguna.REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

ilhas barreira.

REVISÃO

ilhas barreira.

Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________

Aula 10 Geografi a Física I10 Aula 10 Geografi a Física I

Posição anteriorda duna

Vento

Grãos de areia

Posição atual da coluna

Camadas internas da coluna

Ainda quanto a essas areias litorâneas, lembremo-nos de que as mesmas podem ser constantemente remobilizadas pelos ventos que sopram nas regiões costeiras. Nas áreas onde os ventos dominantes sopram do mar, grandes volumes de areia são levados da praia e acumulados em campos de dunas terra adentro. A morfologia dessas dunas, compreendidas como montes de areias móveis, depositados pela ação do vento dominante, formam, então, as dunas móveis ou recentes e as dunas fi xas ou sub-recentes. Veja o esquema de formação desse tipo de paisagem na Figura 4.

Figura 3 – Exemplo de vegetação de restinga em área de dunas fi xas.

Font

e: <

http

://pt

.wik

iped

ia.o

rg/w

iki/F

iche

iro:R

estin

ga_s

abia

guab

a.JP

G>.

Aces

so e

m: 1

9 fe

v. 2

009.

Figura 4 – Esquema da formação de dunas móveis.

Font

e: <

http

://w

ww

.drm

.rj.g

ov.b

r/ite

m.a

sp?c

have

=136

>. A

cess

o em

: 19

fev.

200

9.

As dunas móveis ou recentes e as dunas fi xas ou sub-recentes são formadas também levando-se em consideração a direção e velocidade dos ventos, a topografi a do terreno, a ausência ou densidade da vegetação, a disponibilidade de areia, as oscilações do nível do mar e a evolução geológica da área. Veja na Figura 5 a representação de dunas móveis e da lagoa localizadas na praia de Genipabu, em Extremoz, no Rio Grande do Norte.

VERSÃO DO PROFESSOR

Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________

Ainda quanto a essas constantemente remobilizadas pelos ventos que sopram nas regiões costeiras. Nas áreas onde os ventos dominantes sopram do mar, grandes volumes de areia são levados da praia e acumulados em campos de dunas terra adentro. A morfologia dessas dunas, compreendidas como montes de areias móveis, depositados pela ação do vento dominante, formam, então,

dunas móveis ou recentes e as dunas fi xas ou sub-recentes. desse tipo de paisagem na Figura 4.

Exemplo de vegetação de restinga em área de dunas fi xas.

lembremo-nos de que as mesmas podem ser constantemente remobilizadas pelos ventos que sopram nas regiões costeiras. Nas áreas onde os ventos dominantes sopram do mar, grandes volumes de areia são levados da praia e acumulados em campos de dunas terra adentro. A morfologia dessas dunas, compreendidas como montes de areias móveis, depositados pela ação do vento dominante, formam, então,

dunas móveis ou recentes e as dunas fi xas ou sub-recentes. desse tipo de paisagem na Figura 4.

Exemplo de vegetação de restinga em área de dunas fi xas.

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

Ainda quanto a essas

REVISÃO

Ainda quanto a essas areias litorâneas,

REVISÃO

areias litorâneas, lembremo-nos de que as mesmas podem ser

REVISÃO

lembremo-nos de que as mesmas podem ser constantemente remobilizadas pelos ventos que sopram nas regiões costeiras. Nas áreas

REVISÃO

constantemente remobilizadas pelos ventos que sopram nas regiões costeiras. Nas áreas onde os ventos dominantes sopram do mar, grandes volumes de areia são levados da praia e

REVISÃO

onde os ventos dominantes sopram do mar, grandes volumes de areia são levados da praia e acumulados em campos de dunas terra adentro. A morfologia dessas dunas, compreendidas

REVISÃO

acumulados em campos de dunas terra adentro. A morfologia dessas dunas, compreendidas

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

VentoREVISÃO

VentoVentoREVISÃO

REVISÃO

como montes de areias móveis, depositados pela ação do vento dominante, formam, então,

REVISÃO

como montes de areias móveis, depositados pela ação do vento dominante, formam, então, dunas móveis ou recentes e as dunas fi xas ou sub-recentes.

REVISÃO

dunas móveis ou recentes e as dunas fi xas ou sub-recentes. desse tipo de paisagem na Figura 4.

REVISÃO

desse tipo de paisagem na Figura 4.

Exemplo de vegetação de restinga em área de dunas fi xas.

REVISÃO Exemplo de vegetação de restinga em área de dunas fi xas.

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

Ainda quanto a essas

REVISÃO

Ainda quanto a essas constantemente remobilizadas pelos ventos que sopram nas regiões costeiras. Nas áreas

REVISÃO

constantemente remobilizadas pelos ventos que sopram nas regiões costeiras. Nas áreas onde os ventos dominantes sopram do mar, grandes volumes de areia são levados da praia e

REVISÃO

onde os ventos dominantes sopram do mar, grandes volumes de areia são levados da praia e acumulados em campos de dunas terra adentro. A morfologia dessas dunas, compreendidas

REVISÃO

acumulados em campos de dunas terra adentro. A morfologia dessas dunas, compreendidas

REVISÃO

como montes de areias móveis, depositados pela ação do vento dominante, formam, então,

REVISÃO

como montes de areias móveis, depositados pela ação do vento dominante, formam, então, dunas móveis ou recentes e as dunas fi xas ou sub-recentes.

REVISÃO

dunas móveis ou recentes e as dunas fi xas ou sub-recentes. desse tipo de paisagem na Figura 4.

REVISÃO

desse tipo de paisagem na Figura 4.

Exemplo de vegetação de restinga em área de dunas fi xas.

REVISÃO Exemplo de vegetação de restinga em área de dunas fi xas.

Aula 10 Geografi a Física I Aula 10 Geografi a Física I 11

Figura 5 – Dunas móveis e lagoa interdunar Genipabu – Extremoz - RN.

Font

e: <

http

://gu

iado

litor

al.u

ol.c

om.b

r/im

gnot

icia

/dun

as_2

2120

8.jp

g>.

Aces

so e

m: 1

9 fe

v. 2

009.

Já os ambientes costeiros transicionais, por um lado infl uenciados pela água salgada e sedimentação litorânea, por outro pela água doce e sedimentação terrígena, ou seja, sedimentos trazidos pelos rios do interior do continente, mostram comumente as feições do tipo estuarinas e lagunares, encontradas ao longo das linhas de costas transgressivas.

As defi nições clássicas para estuário consideram um corpo d’água costeiro semifechado conectado livremente com o mar aberto e infl uenciado pelas marés que nele promovem a mistura entre a água do mar e a água doce proveniente da drenagem terrestre. Na Figura 6 você pode visualizar um exemplo de estuário e suas características.

Figura 6 – Exemplo de Estuário.

Font

e: h

ttp://

ww

w.sa

ngue

verd

eoliv

a.co

m.b

r/Old

/Fot

os/V

III_E

NORE

X-05

.jpg

Da mesma forma, a laguna é considerada como uma depressão da zona costeira, mantendo com o mar uma comunicação permanente ou efêmera e protegida por um tipo qualquer de barreira.

VERSÃO DO PROFESSOR

Dunas móveis e lagoa interdunar Genipabu – Extremoz - RN.

Já os ambientes costeiros transicionais, por um lado infl uenciados pela água salgada e sedimentação litorânea, por outro pela água doce e sedimentação terrígena, ou seja, sedimentos trazidos pelos rios do interior do continente, mostram comumente as feições do tipo estuarinas e lagunares, encontradas ao longo das linhas de costas transgressivas.

As defi nições clássicas para estuário conectado livremente com o mar aberto e infl uenciado pelas marés que nele promovem a mistura entre a água do mar e a água doce proveniente da drenagem terrestre. Na Figura 6 você pode visualizar um exemplo de estuário e suas características.

Já os ambientes costeiros transicionais, por um lado infl uenciados pela água salgada e sedimentação litorânea, por outro pela água doce e sedimentação terrígena, ou seja, sedimentos trazidos pelos rios do interior do continente, mostram comumente as feições do tipo estuarinas e lagunares, encontradas ao longo das linhas de costas transgressivas.

consideram um corpo d’água costeiro semifechado conectado livremente com o mar aberto e infl uenciado pelas marés que nele promovem a mistura entre a água do mar e a água doce proveniente da drenagem terrestre. Na Figura 6 você pode visualizar um exemplo de estuário e suas características.

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

Dunas móveis e lagoa interdunar Genipabu – Extremoz - RN.

REVISÃO

Dunas móveis e lagoa interdunar Genipabu – Extremoz - RN.

Já os ambientes costeiros transicionais, por um lado infl uenciados pela água salgada e

REVISÃOJá os ambientes costeiros transicionais, por um lado infl uenciados pela água salgada e

sedimentação litorânea, por outro pela água doce e sedimentação terrígena, ou seja, sedimentos

REVISÃOsedimentação litorânea, por outro pela água doce e sedimentação terrígena, ou seja, sedimentos

trazidos pelos rios do interior do continente, mostram comumente as feições do tipo estuarinas

REVISÃO

trazidos pelos rios do interior do continente, mostram comumente as feições do tipo estuarinas e lagunares, encontradas ao longo das linhas de costas transgressivas.

REVISÃO

e lagunares, encontradas ao longo das linhas de costas transgressivas.

As defi nições clássicas para

REVISÃO

As defi nições clássicas para estuário

REVISÃO

estuário consideram um corpo d’água costeiro semifechado

REVISÃO

consideram um corpo d’água costeiro semifechado conectado livremente com o mar aberto e infl uenciado pelas marés que nele promovem a

REVISÃO

conectado livremente com o mar aberto e infl uenciado pelas marés que nele promovem a mistura entre a água do mar e a água doce proveniente da drenagem terrestre. Na Figura 6

REVISÃO

mistura entre a água do mar e a água doce proveniente da drenagem terrestre. Na Figura 6 você pode visualizar um exemplo de estuário e suas características.

REVISÃO

você pode visualizar um exemplo de estuário e suas características.

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

Dunas móveis e lagoa interdunar Genipabu – Extremoz - RN.

REVISÃO

Dunas móveis e lagoa interdunar Genipabu – Extremoz - RN.

Já os ambientes costeiros transicionais, por um lado infl uenciados pela água salgada e

REVISÃOJá os ambientes costeiros transicionais, por um lado infl uenciados pela água salgada e

sedimentação litorânea, por outro pela água doce e sedimentação terrígena, ou seja, sedimentos

REVISÃOsedimentação litorânea, por outro pela água doce e sedimentação terrígena, ou seja, sedimentos

trazidos pelos rios do interior do continente, mostram comumente as feições do tipo estuarinas

REVISÃO

trazidos pelos rios do interior do continente, mostram comumente as feições do tipo estuarinas e lagunares, encontradas ao longo das linhas de costas transgressivas.

REVISÃO

e lagunares, encontradas ao longo das linhas de costas transgressivas.

As defi nições clássicas para

REVISÃO

As defi nições clássicas para estuário

REVISÃO

estuário conectado livremente com o mar aberto e infl uenciado pelas marés que nele promovem a

REVISÃO

conectado livremente com o mar aberto e infl uenciado pelas marés que nele promovem a mistura entre a água do mar e a água doce proveniente da drenagem terrestre. Na Figura 6

REVISÃO

mistura entre a água do mar e a água doce proveniente da drenagem terrestre. Na Figura 6 você pode visualizar um exemplo de estuário e suas características.

REVISÃO

você pode visualizar um exemplo de estuário e suas características.

Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________

Aula 10 Geografi a Física I12 Aula 10 Geografi a Física I

Figura 7 – Laguna de Guaraíra – RN.

Font

e: h

ttp://

ww

w.p

orta

ldep

ipa.

com

/aer

eas/

OK/g

uara

iras.

jpg

Nos locais onde a energia das ondas for baixa e houver excessos na disponibilidade de sedimentos fi nos, formam-se as regiões extratropicais; os marismas, ou seja, os terrenos alagados à beira do mar, e os pântanos salgados. Nas regiões tropicais, a vegetação dos pântanos salgados é substituída pela vegetação típica dos manguezais, e em ambos os casos, tal vegetação localiza-se sempre entre a maré alta e a maré baixa, conhecida como zona de intermaré. Veja um exemplo de manguezal na Figura 8.

Figura 8 – Exemplo de Manguezal. RIO POTENGI.

Fon

te: <

http

://w

ww

.bra

silrn

.com

/Ima/

/attr

actio

n/Ec

osys

tem

eMan

grov

e.jp

g

Outra feição típica desse ambiente costeiro são os deltas, bancos de areia construídos ao longo da linha de costa, quando os rios trazem grande volume de sedimentos. Sua principal característica está no fato de que a velocidade de suprimento sedimentar é maior do que aquela que os agentes do dinamismo litorâneo podem retrabalhar e distribuir.

VERSÃO DO PROFESSOR

Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________

Figura 7 –Figura 7 –Figura 7 –

Nos locais onde a energia das ondas for baixa e houver excessos na disponibilidade de sedimentos fi nos, formam-se as regiões extratropicais; os marismas, ou seja, os terrenos alagados à beira do mar, e os pântanos salgados. Nas regiões tropicais, a vegetação dos pântanos salgados é substituída pela vegetação típica dostal vegetação localiza-se sempre entre a maré alta e a maré baixa, conhecida como zona de intermaré. Veja um exemplo de manguezal na Figura 8.

Nos locais onde a energia das ondas for baixa e houver excessos na disponibilidade de sedimentos fi nos, formam-se as regiões extratropicais; os marismas, ou seja, os terrenos alagados à beira do mar, e os pântanos salgados. Nas regiões tropicais, a vegetação dos pântanos salgados é substituída pela vegetação típica dostal vegetação localiza-se sempre entre a maré alta e a maré baixa, conhecida como zona de intermaré. Veja um exemplo de manguezal na Figura 8.

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃOFigura 7 –

REVISÃOFigura 7 –Figura 7 –

REVISÃOFigura 7 –Figura 7 – Laguna de Guaraíra – RN.

REVISÃO Laguna de Guaraíra – RN. Laguna de Guaraíra – RN.

REVISÃO Laguna de Guaraíra – RN. Laguna de Guaraíra – RN.Figura 7 – Laguna de Guaraíra – RN.Figura 7 –

REVISÃOFigura 7 – Laguna de Guaraíra – RN.Figura 7 –Figura 7 – Laguna de Guaraíra – RN.Figura 7 –

REVISÃOFigura 7 –Figura 7 – Laguna de Guaraíra – RN.Figura 7 –

Nos locais onde a energia das ondas for baixa e houver excessos na disponibilidade de

REVISÃONos locais onde a energia das ondas for baixa e houver excessos na disponibilidade de

sedimentos fi nos, formam-se as regiões extratropicais; os marismas, ou seja, os terrenos

REVISÃO

sedimentos fi nos, formam-se as regiões extratropicais; os marismas, ou seja, os terrenos alagados à beira do mar, e os pântanos salgados. Nas regiões tropicais, a vegetação dos

REVISÃO

alagados à beira do mar, e os pântanos salgados. Nas regiões tropicais, a vegetação dos pântanos salgados é substituída pela vegetação típica dos

REVISÃO

pântanos salgados é substituída pela vegetação típica dos

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

tal vegetação localiza-se sempre entre a maré alta e a maré baixa, conhecida como zona de

REVISÃO

tal vegetação localiza-se sempre entre a maré alta e a maré baixa, conhecida como zona de intermaré. Veja um exemplo de manguezal na Figura 8.

REVISÃO

intermaré. Veja um exemplo de manguezal na Figura 8.

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃOFigura 7 –

REVISÃOFigura 7 –Figura 7 –Figura 7 –

REVISÃOFigura 7 –Figura 7 –

Nos locais onde a energia das ondas for baixa e houver excessos na disponibilidade de

REVISÃONos locais onde a energia das ondas for baixa e houver excessos na disponibilidade de

sedimentos fi nos, formam-se as regiões extratropicais; os marismas, ou seja, os terrenos

REVISÃO

sedimentos fi nos, formam-se as regiões extratropicais; os marismas, ou seja, os terrenos alagados à beira do mar, e os pântanos salgados. Nas regiões tropicais, a vegetação dos

REVISÃO

alagados à beira do mar, e os pântanos salgados. Nas regiões tropicais, a vegetação dos pântanos salgados é substituída pela vegetação típica dos

REVISÃO

pântanos salgados é substituída pela vegetação típica dos

REVISÃO

tal vegetação localiza-se sempre entre a maré alta e a maré baixa, conhecida como zona de

REVISÃO

tal vegetação localiza-se sempre entre a maré alta e a maré baixa, conhecida como zona de intermaré. Veja um exemplo de manguezal na Figura 8.

REVISÃO

intermaré. Veja um exemplo de manguezal na Figura 8.

Aula 10 Geografi a Física I Aula 10 Geografi a Física I 13

Atividade 4

Figura 9 – Exemplo de delta: Delta do Parnaíba.

Font

e: w

ww

.pan

oram

io.c

om/p

hoto

s/or

igin

al/3

0187

71.jp

g

Considerando ainda as ações das ondas que promovem erosão em costas elevadas e, consequentemente, promovendo o relevo da linha de costa, evidenciamos as falésias, penhascos e costões rochosos, podendo ocorrer também, em menor escala, feições erosivas típicas associadas ao nível do mar, como cavernas de abrasão escavadas nas partes menos resistentes dos penhascos, cuja evolução erosiva pode constituir arcos marinhos. As partes mais resistentes dos penhascos podem originar os pináculos.

A constatação do fato de que o Período Quaternário apresenta alternância de fenômenos glaciais e interglaciais, acompanhado de importantes fl utuações do nível do mar, o que ocasiona regressões e transgressões marinhas, torna-se fácil deduzir que as feições associadas aos ambientes costeiros têm vida efêmera em função das constantes transformações.

Com base no que você estudou, responda as questões que seguem.

a) O que são areias litorâneas? Caracterize as barreiras e os cordões litorâneos regressivos.

b) O que são ilhas barreira?

c) O que é restinga?

d) Explique como se formam as dunas móveis e o que as caracteriza.

e) O que são cavernas de abrasão?

f) Caracterize as falésias.

g) O que são os deltas?

h) Quais as características dos manguezais?

i) O que é uma laguna?

Pináculos

O ponto mais alto de um monte, montanha etc.; cume. (HOUAISS, 2007, documento eletrônico).

VERSÃO DO PROFESSOR

Atividade 4Atividade 4

Exemplo de delta: Delta do Parnaíba.

Considerando ainda as ações das ondas que promovem erosão em costas elevadas e, consequentemente, promovendo o relevo da linha de costa, evidenciamos as

podendo ocorrer também, em menor escala, feições erosivas cavernas de abrasão

resistentes dos penhascos, cuja evolução erosiva pode constituir arcos marinhos. As partes mais resistentes dos penhascos podem originar os

A constatação do fato de que o Período Quaternário apresenta alternância de fenômenos glaciais e interglaciais, acompanhado de importantes fl utuações do nível do mar, o que ocasiona regressões e transgressões marinhas, torna-se fácil deduzir que as feições associadas aos ambientes costeiros têm vida efêmera em função das constantes transformações.

Atividade 4Atividade 4Atividade 4Atividade 4

escavadas nas partes menos resistentes dos penhascos, cuja evolução erosiva pode constituir arcos marinhos. As partes

A constatação do fato de que o Período Quaternário apresenta alternância de fenômenos glaciais e interglaciais, acompanhado de importantes fl utuações do nível do mar, o que ocasiona regressões e transgressões marinhas, torna-se fácil deduzir que as feições associadas aos ambientes costeiros têm vida efêmera em função das constantes transformações.

Com base no que você estudou, responda as questões que seguem.Com base no que você estudou, responda as questões que seguem.

O que são areias litorâneas? Caracterize as barreiras e os cordões litorâneos O que são areias litorâneas? Caracterize as barreiras e os cordões litorâneos REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

Atividade 4

REVISÃO

Atividade 4Atividade 4Atividade 4

REVISÃO

Atividade 4Atividade 4

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

Exemplo de delta: Delta do Parnaíba.

REVISÃO

Exemplo de delta: Delta do Parnaíba.

Considerando ainda as ações das ondas que promovem erosão em costas elevadas

REVISÃO

Considerando ainda as ações das ondas que promovem erosão em costas elevadas e, consequentemente, promovendo o relevo da linha de costa, evidenciamos as

REVISÃOe, consequentemente, promovendo o relevo da linha de costa, evidenciamos as

podendo ocorrer também, em menor escala, feições erosivas

REVISÃOpodendo ocorrer também, em menor escala, feições erosivas

cavernas de abrasão

REVISÃOcavernas de abrasão escavadas nas partes menos

REVISÃOescavadas nas partes menos

resistentes dos penhascos, cuja evolução erosiva pode constituir arcos marinhos. As partes

REVISÃOresistentes dos penhascos, cuja evolução erosiva pode constituir arcos marinhos. As partes

mais resistentes dos penhascos podem originar os

REVISÃO

mais resistentes dos penhascos podem originar os pináculos

REVISÃOpináculospináculos.

REVISÃO

.

A constatação do fato de que o Período Quaternário apresenta alternância de fenômenos

REVISÃO

A constatação do fato de que o Período Quaternário apresenta alternância de fenômenos glaciais e interglaciais, acompanhado de importantes fl utuações do nível do mar, o que ocasiona

REVISÃO

glaciais e interglaciais, acompanhado de importantes fl utuações do nível do mar, o que ocasiona regressões e transgressões marinhas, torna-se fácil deduzir que as feições associadas aos

REVISÃO

regressões e transgressões marinhas, torna-se fácil deduzir que as feições associadas aos ambientes costeiros têm vida efêmera em função das constantes transformações.

REVISÃO

ambientes costeiros têm vida efêmera em função das constantes transformações.

Com base no que você estudou, responda as questões que seguem.REVISÃO

Com base no que você estudou, responda as questões que seguem.Com base no que você estudou, responda as questões que seguem.

O que são areias litorâneas? Caracterize as barreiras e os cordões litorâneos REVISÃO

O que são areias litorâneas? Caracterize as barreiras e os cordões litorâneos O que são areias litorâneas? Caracterize as barreiras e os cordões litorâneos REVISÃO

Atividade 4Atividade 4

REVISÃO

Atividade 4Atividade 4

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

Exemplo de delta: Delta do Parnaíba.

REVISÃO

Exemplo de delta: Delta do Parnaíba.

Considerando ainda as ações das ondas que promovem erosão em costas elevadas

REVISÃO

Considerando ainda as ações das ondas que promovem erosão em costas elevadas e, consequentemente, promovendo o relevo da linha de costa, evidenciamos as

REVISÃOe, consequentemente, promovendo o relevo da linha de costa, evidenciamos as

podendo ocorrer também, em menor escala, feições erosivas

REVISÃOpodendo ocorrer também, em menor escala, feições erosivas

cavernas de abrasão

REVISÃOcavernas de abrasão

resistentes dos penhascos, cuja evolução erosiva pode constituir arcos marinhos. As partes

REVISÃOresistentes dos penhascos, cuja evolução erosiva pode constituir arcos marinhos. As partes

mais resistentes dos penhascos podem originar os

REVISÃO

mais resistentes dos penhascos podem originar os

A constatação do fato de que o Período Quaternário apresenta alternância de fenômenos

REVISÃO

A constatação do fato de que o Período Quaternário apresenta alternância de fenômenos glaciais e interglaciais, acompanhado de importantes fl utuações do nível do mar, o que ocasiona

REVISÃO

glaciais e interglaciais, acompanhado de importantes fl utuações do nível do mar, o que ocasiona regressões e transgressões marinhas, torna-se fácil deduzir que as feições associadas aos

REVISÃO

regressões e transgressões marinhas, torna-se fácil deduzir que as feições associadas aos ambientes costeiros têm vida efêmera em função das constantes transformações.

REVISÃO

ambientes costeiros têm vida efêmera em função das constantes transformações.

Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________

Aula 10 Geografi a Física I14 Aula 10 Geografi a Física I

A morfologia quaternária em regiões continentais

Interpretar as formas e os materiais minerais não é uma tarefa simples, pois elas coexistem na paisagem com formas e materiais mais antigos. Como você sabe, as formas de relevo refl etem as interações existentes entre a atividade endógena e exógena do planeta. Tal

dinamismo esculpe permanentemente as paisagens das terras emersas, e suas manifestações nos horizontes mais superfi ciais da litosfera são agrupadas sob a denominação de processos morfogenéticos, em que ocorrem as muitas formas de relevos elaborados por processos quaternários continentais. Citaremos a seguir algumas dessas formas.

Superfícies de aplainamento: essas superfícies caracterizam-se quando uma superfície de erosão corta estruturas diversas, mostrando, no entanto, as formas suavemente onduladas. As superfícies de aplainamento ou superfícies rochosas horizontalizadas resultam, portanto, da ação erosiva, com declives apenas sufi cientes para a ocorrência de escoamento superfi cial livre.

Tais feições são testemunhas da esculturação das terras emersas e, frequentemente, são consideradas como a última etapa da evolução dos relevos criados pelo dinamismo interno. Pode-se ainda defi ni-las como peneplanos e pediplanos. O primeiro caracteriza-se como o conjunto de processos ou sistema de erosão que degrada ou desgasta as asperezas de uma superfície topográfi ca. O segundo é compreendido como o processo mais efi caz de aplainamento de superfícies extensas do globo terrestre, submetido a climas árido ou semiárido.

Figura 10 – Pediplano em território cearense. Figura 11 – Peneplano em território paulista.

Outro tipo de relevo característico desse período são os diversos tipos de encostas, compreendidos como os declives nos fl ancos de um morro de uma colina ou de uma serra, ou seja, de qualquer relevo positivo. Esses declives, quando interrompidos em sua continuidade, apresentam rupturas, cuja origem pode estar ligada à erosão diferencial, à estrutura das rochas, às diferenciações de intemperização, às variações de níveis de base, entre outras possibilidades.

VERSÃO DO PROFESSOR

Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________

dinamismo esculpe permanentemente as paisagens das terras emersas, e suas manifestações nos horizontes mais superfi ciais da litosfera são agrupadas sob a denominação de processos morfogenéticos, em que ocorrem as muitas formas de relevos elaborados por processos quaternários continentais. Citaremos a seguir algumas dessas formas.

Superfícies de aplainamento: de erosão corta estruturas diversas, mostrando, no entanto, as formas suavemente onduladas. As superfícies de aplainamento ou superfícies rochosas horizontalizadas resultam, portanto, da ação erosiva, com declives apenas sufi cientes para a ocorrência de escoamento superfi cial livre.

Tais feições são testemunhas da esculturação das terras emersas e, frequentemente, são consideradas como a última etapa da evolução dos relevos criados pelo dinamismo interno. Pode-se ainda defi ni-las como conjunto de processos ou sistema de erosão que degrada ou desgasta as asperezas de uma superfície topográfi ca. O segundo é compreendido como o processo mais efi caz de aplainamento

essas superfícies caracterizam-se quando uma superfície de erosão corta estruturas diversas, mostrando, no entanto, as formas suavemente onduladas. As superfícies de aplainamento ou superfícies rochosas horizontalizadas resultam, portanto, da ação erosiva, com declives apenas sufi cientes para a ocorrência de escoamento superfi cial livre.

Tais feições são testemunhas da esculturação das terras emersas e, frequentemente, são consideradas como a última etapa da evolução dos relevos criados pelo dinamismo interno.

peneplanos e pediplanos. conjunto de processos ou sistema de erosão que degrada ou desgasta as asperezas de uma superfície topográfi ca. O segundo é compreendido como o processo mais efi caz de aplainamento de superfícies extensas do globo terrestre, submetido a climas árido ou semiárido.

REVISÃO

dinamismo esculpe permanentemente as paisagens das terras emersas, e suas manifestações

REVISÃO

dinamismo esculpe permanentemente as paisagens das terras emersas, e suas manifestações nos horizontes mais superfi ciais da litosfera são agrupadas sob a denominação de processos

REVISÃO

nos horizontes mais superfi ciais da litosfera são agrupadas sob a denominação de processos morfogenéticos, em que ocorrem as muitas formas de relevos elaborados por processos

REVISÃO

morfogenéticos, em que ocorrem as muitas formas de relevos elaborados por processos quaternários continentais. Citaremos a seguir algumas dessas formas.

REVISÃOquaternários continentais. Citaremos a seguir algumas dessas formas.

Superfícies de aplainamento:

REVISÃOSuperfícies de aplainamento: essas superfícies caracterizam-se quando uma superfície

REVISÃOessas superfícies caracterizam-se quando uma superfície

de erosão corta estruturas diversas, mostrando, no entanto, as formas suavemente onduladas.

REVISÃOde erosão corta estruturas diversas, mostrando, no entanto, as formas suavemente onduladas.

As superfícies de aplainamento ou superfícies rochosas horizontalizadas resultam, portanto, da

REVISÃOAs superfícies de aplainamento ou superfícies rochosas horizontalizadas resultam, portanto, da

ação erosiva, com declives apenas sufi cientes para a ocorrência de escoamento superfi cial livre.

REVISÃO

ação erosiva, com declives apenas sufi cientes para a ocorrência de escoamento superfi cial livre.

Tais feições são testemunhas da esculturação das terras emersas e, frequentemente, são

REVISÃO

Tais feições são testemunhas da esculturação das terras emersas e, frequentemente, são consideradas como a última etapa da evolução dos relevos criados pelo dinamismo interno.

REVISÃO

consideradas como a última etapa da evolução dos relevos criados pelo dinamismo interno. Pode-se ainda defi ni-las como

REVISÃO

Pode-se ainda defi ni-las como

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

peneplanos e pediplanos.

REVISÃO

peneplanos e pediplanos. conjunto de processos ou sistema de erosão que degrada ou desgasta as asperezas de uma

REVISÃO

conjunto de processos ou sistema de erosão que degrada ou desgasta as asperezas de uma superfície topográfi ca. O segundo é compreendido como o processo mais efi caz de aplainamento

REVISÃO

superfície topográfi ca. O segundo é compreendido como o processo mais efi caz de aplainamento de superfícies extensas do globo terrestre, submetido a climas árido ou semiárido.

REVISÃO

de superfícies extensas do globo terrestre, submetido a climas árido ou semiárido.

REVISÃO

dinamismo esculpe permanentemente as paisagens das terras emersas, e suas manifestações

REVISÃO

dinamismo esculpe permanentemente as paisagens das terras emersas, e suas manifestações nos horizontes mais superfi ciais da litosfera são agrupadas sob a denominação de processos

REVISÃO

nos horizontes mais superfi ciais da litosfera são agrupadas sob a denominação de processos morfogenéticos, em que ocorrem as muitas formas de relevos elaborados por processos

REVISÃO

morfogenéticos, em que ocorrem as muitas formas de relevos elaborados por processos quaternários continentais. Citaremos a seguir algumas dessas formas.

REVISÃOquaternários continentais. Citaremos a seguir algumas dessas formas.

Superfícies de aplainamento:

REVISÃOSuperfícies de aplainamento:

de erosão corta estruturas diversas, mostrando, no entanto, as formas suavemente onduladas.

REVISÃOde erosão corta estruturas diversas, mostrando, no entanto, as formas suavemente onduladas.

As superfícies de aplainamento ou superfícies rochosas horizontalizadas resultam, portanto, da

REVISÃOAs superfícies de aplainamento ou superfícies rochosas horizontalizadas resultam, portanto, da

ação erosiva, com declives apenas sufi cientes para a ocorrência de escoamento superfi cial livre.

REVISÃO

ação erosiva, com declives apenas sufi cientes para a ocorrência de escoamento superfi cial livre.

Tais feições são testemunhas da esculturação das terras emersas e, frequentemente, são

REVISÃO

Tais feições são testemunhas da esculturação das terras emersas e, frequentemente, são consideradas como a última etapa da evolução dos relevos criados pelo dinamismo interno.

REVISÃO

consideradas como a última etapa da evolução dos relevos criados pelo dinamismo interno. Pode-se ainda defi ni-las como

REVISÃO

Pode-se ainda defi ni-las como

REVISÃO

conjunto de processos ou sistema de erosão que degrada ou desgasta as asperezas de uma

REVISÃO

conjunto de processos ou sistema de erosão que degrada ou desgasta as asperezas de uma superfície topográfi ca. O segundo é compreendido como o processo mais efi caz de aplainamento

REVISÃO

superfície topográfi ca. O segundo é compreendido como o processo mais efi caz de aplainamento de superfícies extensas do globo terrestre, submetido a climas árido ou semiárido.

REVISÃO

de superfícies extensas do globo terrestre, submetido a climas árido ou semiárido.

Aula 10 Geografi a Física I Aula 10 Geografi a Física I 15

Você deve se lembrar que uma encosta é uma vertente em equilíbrio, conforme abordado na aula anterior.

Figura 12 – Encostas da Serra Geral/SC.

Já as feições de erosão correspondem à destruição das saliências ou reentrâncias dos relevos; tendem a um nivelamento ou colmatagem, ou seja, o trabalho de entulhamento ou de enchimento realizado pelos agentes exógenos em zonas deprimidas. Para uma melhor compreensão, podemos considerar, como já foi visto, que o processo erosivo é decorrente de um conjunto de ações que modelam uma paisagem e, dentre as inúmeras feições, destacamos:

a) as ravinas, que são escavações provocadas pelas enxurradas, ou seja, a água de escoamento superfi cial, ao se concentrar em seu deslocamento, provoca pequenas incisões superfi ciais, causando a chamada erosão de ravinamento;

b) as voçorocas ou boçorocas, que consistem em escavações do solo e do subsolo até a rocha, ocasionada pela erosão de escoamento superfi cial e subsuperfi cial.

Feições de acumulação: trata-se das várias formas de sedimentação, dentre as quais destacamos os colúvios, compreendido como o material mineral transportado de um lugar para outro, principalmente por efeito da gravidade. O material coluvial só aparece no sopé de vertentes ou em lugares pouco afastados de declives que lhe estão acima. As aluviões são compostas por sedimentos de qualquer natureza, transportados e depositados pelos rios, formando o que denominamos de leques e terraços aluviais.

Na verdade, a quantidade de processos e produtos morfogenéticos quaternários é muito vasta, pois envolve, além das morfologias já citadas, os sistemas fl uviais com seus respectivos depósitos sedimentares e as morfologias fl uviais associadas à calha das suas drenagens principais, bem como as paisagens cársticas marcadas por formas superfi ciais, geradas pelo ataque químico de águas representadas por cavidades subterrâneas.

VERSÃO DO PROFESSOR

Encostas da Serra Geral/SC. Encostas da Serra Geral/SC. Encostas da Serra Geral/SC.

correspondem à destruição das saliências ou reentrâncias dos relevos; tendem a um nivelamento ou colmatagem, ou seja, o trabalho de entulhamento ou de enchimento realizado pelos agentes exógenos em zonas deprimidas. Para uma melhor compreensão, podemos considerar, como já foi visto, que o processo erosivo é decorrente de um conjunto de ações que modelam uma paisagem e, dentre as inúmeras feições, destacamos:

ravinas, que são escavações provocadas pelas enxurradas, ou seja, a água de escoamento superfi cial, ao se concentrar em seu deslocamento, provoca pequenas incisões

correspondem à destruição das saliências ou reentrâncias dos relevos; tendem a um nivelamento ou colmatagem, ou seja, o trabalho de entulhamento ou de enchimento realizado pelos agentes exógenos em zonas deprimidas. Para uma melhor compreensão, podemos considerar, como já foi visto, que o processo erosivo é decorrente de um conjunto de ações que modelam uma paisagem e, dentre as inúmeras feições, destacamos:

que são escavações provocadas pelas enxurradas, ou seja, a água de escoamento superfi cial, ao se concentrar em seu deslocamento, provoca pequenas incisões superfi ciais, causando a chamada erosão de ravinamento;

que consistem em escavações do solo e do subsolo até a rocha, ocasionada pela erosão de escoamento superfi cial e subsuperfi cial.REV

ISÃO

REVISÃO

REVISÃO Encostas da Serra Geral/SC.

REVISÃO Encostas da Serra Geral/SC. Encostas da Serra Geral/SC.

REVISÃO Encostas da Serra Geral/SC. Encostas da Serra Geral/SC.

correspondem à destruição das saliências ou reentrâncias dos

REVISÃO

correspondem à destruição das saliências ou reentrâncias dos relevos; tendem a um nivelamento ou colmatagem, ou seja, o trabalho de entulhamento ou

REVISÃO

relevos; tendem a um nivelamento ou colmatagem, ou seja, o trabalho de entulhamento ou de enchimento realizado pelos agentes exógenos em zonas deprimidas. Para uma melhor

REVISÃO

de enchimento realizado pelos agentes exógenos em zonas deprimidas. Para uma melhor compreensão, podemos considerar, como já foi visto, que o processo erosivo é decorrente de

REVISÃO

compreensão, podemos considerar, como já foi visto, que o processo erosivo é decorrente de um conjunto de ações que modelam uma paisagem e, dentre as inúmeras feições, destacamos:

REVISÃO

um conjunto de ações que modelam uma paisagem e, dentre as inúmeras feições, destacamos:

ravinas,

REVISÃO

ravinas, que são escavações provocadas pelas enxurradas, ou seja, a água de

REVISÃO

que são escavações provocadas pelas enxurradas, ou seja, a água de escoamento superfi cial, ao se concentrar em seu deslocamento, provoca pequenas incisões

REVISÃO

escoamento superfi cial, ao se concentrar em seu deslocamento, provoca pequenas incisões superfi ciais, causando a chamada erosão de ravinamento; REV

ISÃO

superfi ciais, causando a chamada erosão de ravinamento;

voçorocas ou boçorocas, REVISÃO

voçorocas ou boçorocas, rocha, ocasionada pela erosão de escoamento superfi cial e subsuperfi cial.REV

ISÃO

rocha, ocasionada pela erosão de escoamento superfi cial e subsuperfi cial.REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO Encostas da Serra Geral/SC.

REVISÃO Encostas da Serra Geral/SC. Encostas da Serra Geral/SC. Encostas da Serra Geral/SC.

REVISÃO Encostas da Serra Geral/SC. Encostas da Serra Geral/SC.

correspondem à destruição das saliências ou reentrâncias dos

REVISÃO

correspondem à destruição das saliências ou reentrâncias dos relevos; tendem a um nivelamento ou colmatagem, ou seja, o trabalho de entulhamento ou

REVISÃO

relevos; tendem a um nivelamento ou colmatagem, ou seja, o trabalho de entulhamento ou de enchimento realizado pelos agentes exógenos em zonas deprimidas. Para uma melhor

REVISÃO

de enchimento realizado pelos agentes exógenos em zonas deprimidas. Para uma melhor compreensão, podemos considerar, como já foi visto, que o processo erosivo é decorrente de

REVISÃO

compreensão, podemos considerar, como já foi visto, que o processo erosivo é decorrente de um conjunto de ações que modelam uma paisagem e, dentre as inúmeras feições, destacamos:

REVISÃO

um conjunto de ações que modelam uma paisagem e, dentre as inúmeras feições, destacamos:

ravinas,

REVISÃO

ravinas, que são escavações provocadas pelas enxurradas, ou seja, a água de

REVISÃO

que são escavações provocadas pelas enxurradas, ou seja, a água de escoamento superfi cial, ao se concentrar em seu deslocamento, provoca pequenas incisões

REVISÃO

escoamento superfi cial, ao se concentrar em seu deslocamento, provoca pequenas incisões

Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________

Aula 10 Geografi a Física I16 Aula 10 Geografi a Física I

Atividade 5

1

2

Portanto, quanto às morfologias quaternárias, podemos considerar que as formas superfi ciais e suas dinâmicas inerentes constituem-se pela somatória de processos atuais e pretéritos, os quais são controlados por fatores estruturais, climáticos e, de forma crescente, também por fatores antrópicos. A compreensão do dinamismo da paisagem envolve o equacionamento do peso relativo dos diversos fatores em tela, nas dimensões do tempo e do espaço.

O que podemos considerar como morfologia quaternária em regiões continentais?

Descreva essa morfologia, suas características, principais ocorrências, exemplos e cite as subdivisões e feições.

Leituras complementaresPara você obter ilustrações que facilitem uma visualização sintética do tema em apreço,

pesquise imagens na Internet. Sugerimos, também, as leituras a seguir.

CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1980.

Este livro é uma boa fonte para quem objetiva estudar as formas de relevo e entender melhor a função relevante da Geomorfologia no contexto das geociências.

GUERRA, Antonio Teixeira. Dicionário Geológico-Geomorfológico. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2003.

SUGUIO, Kenitiro. Geologia do Quaternário: mudanças ambientais (passado+presente=futuro?). São Paulo: Paulos Editora, 1999.

Este livro aborda o Quaternário, ou seja, trata do período mais novo da história da Terra do ponto de vista geomorfológico.

VERSÃO DO PROFESSOR

Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________

Atividade 5Atividade 5Atividade 5Atividade 5

O que podemos considerar como morfologia quaternária em regiões O que podemos considerar como morfologia quaternária em regiões continentais?continentais?

Descreva essaDescreva essa

O que podemos considerar como morfologia quaternária em regiões O que podemos considerar como morfologia quaternária em regiões

morfologia, suas características, principais ocorrências, morfologia, suas características, principais ocorrências, exemplos e cite as subdivisões e feições.exemplos e cite as subdivisões e feições.

Leituras complementaresLeituras complementaresPara você obter ilustrações que facilitem uma visualização sintética do tema em apreço,

pesquise imagens na

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

Atividade 5

REVISÃO

Atividade 5Atividade 5Atividade 5

REVISÃO

Atividade 5Atividade 5

O que podemos considerar como morfologia quaternária em regiões

REVISÃOO que podemos considerar como morfologia quaternária em regiões O que podemos considerar como morfologia quaternária em regiões

continentais?

REVISÃOcontinentais?continentais?

Descreva essa

REVISÃO

Descreva essaDescreva essa morfologia, suas características, principais ocorrências,

REVISÃO

morfologia, suas características, principais ocorrências, morfologia, suas características, principais ocorrências, exemplos e cite as subdivisões e feições.

REVISÃO

exemplos e cite as subdivisões e feições.exemplos e cite as subdivisões e feições.

REVISÃO

Leituras complementaresREVISÃO

Leituras complementaresLeituras complementaresPara você obter ilustrações que facilitem uma visualização sintética do tema em apreço, REV

ISÃO

Para você obter ilustrações que facilitem uma visualização sintética do tema em apreço, REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

Atividade 5Atividade 5

REVISÃO

Atividade 5Atividade 5Atividade 5Atividade 5

REVISÃO

Atividade 5Atividade 5

O que podemos considerar como morfologia quaternária em regiões O que podemos considerar como morfologia quaternária em regiões

REVISÃOO que podemos considerar como morfologia quaternária em regiões O que podemos considerar como morfologia quaternária em regiões

continentais?continentais?

REVISÃOcontinentais?continentais?

Descreva essaDescreva essa

REVISÃO

Descreva essaDescreva essaexemplos e cite as subdivisões e feições.exemplos e cite as subdivisões e feições.

REVISÃO

exemplos e cite as subdivisões e feições.exemplos e cite as subdivisões e feições.

Aula 10 Geografi a Física I Aula 10 Geografi a Física I 17

Resumo

1

2

3

4

5

Nesta aula, discutimos elementos inerentes às mudanças climáticas, correspondentes aos períodos mais recentes da história geológica da Terra. Você estudou, ainda, as principais feições geomorfológicas associadas às regiões costeiras e continentais.

AutoavaliaçãoConsiderando a leitura do conteúdo desta aula, responda as seguintes indagações.

Como se explica o dinamismo do planeta Terra associado ao clima?

Explique por que as morfologias quaternárias são mais preservadas.

Aponte algumas morfologias quaternárias associadas à erosão.

A partir do que você estudou, quais as causas das mudanças climáticas?

Qual a relação entre tipos morfológicos e predominância climática?

ReferênciasCUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.). Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 1998.

GUERRA, Antonio José Teixeira. E CUNHA, Sandra Baptista (Org.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 1995.

PENTEADO, Margarida Maria. Fundamentos de Geomorfologia. Rio de Janeiro: IBGE, 1974.

SOUZA, C. R. G. et al. Quaternário do Brasil. Ribeirão Preto, SP: Holos Editora, 2005.

VERSÃO DO PROFESSOR

Considerando a leitura do conteúdo desta aula, responda as seguintes indagações.

Como se explica o dinamismo do planeta Terra associado ao clima?

Explique por que as morfologias quaternárias são mais preservadas.

Aponte algumas morfologias quaternárias associadas à erosão.

Considerando a leitura do conteúdo desta aula, responda as seguintes indagações.

Como se explica o dinamismo do planeta Terra associado ao clima?

Explique por que as morfologias quaternárias são mais preservadas.

Aponte algumas morfologias quaternárias associadas à erosão.

A partir do que você estudou, quais as causas das mudanças climáticas?

Qual a relação entre tipos morfológicos e predominância climática?REVISÃOConsiderando a leitura do conteúdo desta aula, responda as seguintes indagações.

REVISÃOConsiderando a leitura do conteúdo desta aula, responda as seguintes indagações.

Como se explica o dinamismo do planeta Terra associado ao clima?

REVISÃO

Como se explica o dinamismo do planeta Terra associado ao clima?

Explique por que as morfologias quaternárias são mais preservadas.

REVISÃO

Explique por que as morfologias quaternárias são mais preservadas.

Aponte algumas morfologias quaternárias associadas à erosão.

REVISÃO

Aponte algumas morfologias quaternárias associadas à erosão.

A partir do que você estudou, quais as causas das mudanças climáticas?REVISÃO

A partir do que você estudou, quais as causas das mudanças climáticas?

Qual a relação entre tipos morfológicos e predominância climática?REVISÃO

Qual a relação entre tipos morfológicos e predominância climática?REVISÃOConsiderando a leitura do conteúdo desta aula, responda as seguintes indagações.

REVISÃOConsiderando a leitura do conteúdo desta aula, responda as seguintes indagações.

Como se explica o dinamismo do planeta Terra associado ao clima?

REVISÃO

Como se explica o dinamismo do planeta Terra associado ao clima?

Explique por que as morfologias quaternárias são mais preservadas.

REVISÃO

Explique por que as morfologias quaternárias são mais preservadas.

Aponte algumas morfologias quaternárias associadas à erosão.

REVISÃO

Aponte algumas morfologias quaternárias associadas à erosão.

Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________

Aula 10 Geografi a Física I18 Aula 10 Geografi a Física I

ANEXOA seguir, um quadro com as Eras Geológicas da Terra para seu estudo e consultas.

Font

e: <

http

://w

ww.

libre

ria.c

om.b

r/arti

gos/

205/

eras

.gif>

. Ace

sso

em: 1

9 fe

v. 20

09.

VERSÃO DO PROFESSORVERSÃO DO PROFESSOR

Material Material APROVADOAPROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________Data: ___/___/___ Nome:______________________

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

Aula 10 Geografi a Física I Aula 10 Geografi a Física I 19

AnotaçõesVERSÃO DO PROFESSOR

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________

Aula 10 Geografi a Física I20

AnotaçõesVERSÃO DO PROFESSOR

Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

REVISÃO

Aula 10 Geografi a Física I

AULAS

EMENTA

> Elias Nunes

> Orgival Bezerra da Nóbrega Junior.

Noções básicas sobre a origem, idade, evolução, principais minerais e rochas constituintes da Crosta Terrestre. Fornecer uma visão sobre as dinâmicas internas e externas da Terra. Principais estruturas geológicas e deformações das rochas. Defi nição e perspectiva da geomorfologia. Sistema geomorfológico. Teorias geomorfológicas. Controle estrutural e climático. Exemplo de caso de uso e aplicação em geomorfologia.

Geografi a Física I – GEOGRAFIA

AUTORES

2º S

emes

tre d

e 20

09Im

pres

so p

or: G

ráfi c

a

01 Abordando o planeta

02 A teoria unifi cadora

03 O ciclo da matéria

04 Minerais e rochas

05 Geologia física

06 Geologia histórica e do Brasil

07 A interação geossistêmica

08 Morfologias associadas aos processos endógenos

09 Morfologias associadas aos processos exógenos

10 Geomorfologia do quaternário

11 Geomorfologia ambiental

12 A Geomorfologia do Brasil