D I S C I P L I N A Geografi a Física I -...
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Elias Nunes
Orgival Bezerra da Nóbrega Junior
Geografi a Física ID I S C I P L I N A
Geomorfologia do quaternário
Autores
aula
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VERSÃO DO PROFESSORVERSÃO DO PROFESSOR
Orgival Bezerra da Nóbrega JuniorOrgival Bezerra da Nóbrega Junior
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Orgival Bezerra da Nóbrega Junior
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Aula 10 Geografi a Física ICopyright © 2009 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material pode ser utilizada ou reproduzida sem a autorização expressa daUFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte e da UEPB - Universidade Estadual da Paraíba.
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Apresentação
Você sabia que a atmosfera terrestre é um dos domínios mais importantes da natureza? Sua importância reside no fato de que ela sustenta a vida no planeta e garante o suprimento da água e calor necessários para a manutenção da biodiversidade. Nessa
esfera gasosa, uma complexa combinação de elementos e fatores meteorológicos, geográfi cos e astronômicos forma os mais variados climas da Terra. Nesta aula, você vai estudar as mudanças climáticas associadas ao período mais recente da história geológica do planeta, como também as morfologias associadas. Bom estudo!
ObjetivosIdentifi car as causas das mudanças climáticas.
Associar tipos morfológicos à predominância climática.
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Identifi car as causas das mudanças climáticas.Identifi car as causas das mudanças climáticas.
Associar tipos morfológicos à predominância climática.
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Identifi car as causas das mudanças climáticas.
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Identifi car as causas das mudanças climáticas.
Associar tipos morfológicos à predominância climática.
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Associar tipos morfológicos à predominância climática.
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Identifi car as causas das mudanças climáticas.
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Identifi car as causas das mudanças climáticas.
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Aula 10 Geografi a Física I2 Aula 10 Geografi a Física I
Eras geológicas – uma pequena revisão
Começaremos esta aula pedindo que você revise as escalas de tempo que você estudou nas aulas anteriores. É importante fazer essa revisão, porque queremos que entenda que na escala geológica do tempo a Era Cenozóica subdivide-se nos Períodos Terciário
e Quaternário, sendo que esse último corresponde às Épocas Pleistocênica e Holocênica, conforme você já estudou.
Sendo o período mais recente do planeta, o Quaternário é também apontado como a “Idade do Gelo”, devido às fortes infl uências das diversas glaciações associadas ao mesmo, ou, às vezes, como a “Idade do Homem”, advindo daí termos como Antropozóico e Psicozóico, referente ao aparecimento do homem.
No caso da Época Antropozóica, ela corresponde a uma Era Geológica também denominada de Psicozóica ou Quaternária, compreendendo a história da Terra desde o fi nal do Terciário até os nossos dias. O termo Quaternário é mais comum entre os que consideram a era subdividida em períodos, ou entre os que consideram a denominação genérica de Cenozóico.
Todavia, o advento do homem durante o Quaternário introduz um novo agente às mudanças promovidas pelo agente geológico do planeta, cujo papel não pode ser desprezado em qualquer ambiente terrestre.
VERSÃO DO PROFESSOR
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Eras geológicas – Eras geológicas – uma pequena revisãouma pequena revisãoEras geológicas – Eras geológicas – uma pequena revisãouma pequena revisão
omeçaremos esta aula pedindo que você revise as escalas de tempo que você estudou nas aulas anteriores. É importante fazer essa revisão, porque queremos que entenda que na escala geológica do tempo a Era Cenozóica subdivide-se nos Períodos Terciário
e Quaternário, sendo que esse último corresponde às Épocas Pleistocênica e Holocênica, conforme você já estudou. REV
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Eras geológicas –
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nas aulas anteriores. É importante fazer essa revisão, porque queremos que entenda que na escala geológica do tempo a Era Cenozóica subdivide-se nos Períodos Terciário REV
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que na escala geológica do tempo a Era Cenozóica subdivide-se nos Períodos Terciário e Quaternário, sendo que esse último corresponde às Épocas Pleistocênica e Holocênica, REV
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e Quaternário, sendo que esse último corresponde às Épocas Pleistocênica e Holocênica, REVISÃO
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Atividade 1
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Idade emMilhõesde anos
PeríodoVida Animal
Vertebrados
Era dosMamíferos
Era dos Répteis
- 1a ave
- 1o Mamífero- 1o Réptil
- 1o Anfíbio
- 1o Peixe Ósseo
Belemonites
Corais Gonialites
Trilobites
Graptolitos
Primeiros seres vivos
Amonites
Invertebrados
Quartenário
Terciário
Cretácio
Jurássico
Triásico
Pérmico
Cárbonico
Devónico
Silúrico
Ordovícico
Câmbrico
4000 Milhõesde Anos
Cenozóica
Era
Mesozóica
Paleozóica
Precâmbrico
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Pesquise na biblioteca do seu polo ou na Internet a respeito das Eras Geológicas. Descreva as suas características, associe com o aparecimento de grupos animais e relacione com as mudanças climáticas.
VERSÃO DO PROFESSOR
Mamífero Réptil
DevónicoDevónico
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o Anfíbio
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Anfíbio
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o Peixe Ósseo
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Peixe Ósseo
Corais
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Ordovícico
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OrdovícicoOrdovícico
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4000 Milhões4000 Milhõesde AnosREV
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de Anosde AnosPrecâmbrico REVISÃO
PrecâmbricoPrecâmbrico REVISÃO
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REVISÃO Mamífero
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Réptil
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Aula 10 Geografi a Física I4 Aula 10 Geografi a Física I
Atividade 2
As mudanças climáticas
Como você vem percebendo, estamos falando de eras, de momentos de desenvolvimento, períodos com características próprias e, por isso, estamos falando também do tempo. Como sabemos, em Geologia, tempo é o termo que usamos para descrever a
temperatura, a precipitação, a nebulosidade e os ventos observados num ponto da superfície terrestre. Com esses elementos, sabemos quanto o tempo pode ser variável em um único dia.
Como a atmosfera é muito complexa em razão dos múltiplos fatores que a compõem, há sempre muita difi culdade em prover o tempo com a antecedência de alguns dias. Entretanto, podemos inferir como ele será, em termos gerais, num futuro bem mais distante, pois o tempo predominante é governado, principalmente, pelas variações do fl uxo de energia solar nos ciclos sazonais e diários. O clima é a descrição desses ciclos de tempo em tempo, em termos de médias de temperatura e outras variáveis obtidas durante muitos anos de observações. Resumidamente, o clima seria as somatórias dos tempos.
Salientamos que o sistema do clima inclui todas as propriedades e interações dos componentes dentro do sistema Terra, necessárias para determinar o clima numa escala global e descobrir como ele muda com o tempo. Aqui visualizamos a constituição de um problema complicado, já que o clima não é apenas o componente da atmosfera sozinha. Ele é sensível a muitos outros processos envolvendo a hidrosfera, a biosfera e a superfície litosférica.
Portanto, podemos considerar a atmosfera e os climas terrestres como sendo resultado das forças que agem sobre o globo, tanto oriundas do Sol, através da energia solar, quanto provenientes do interior da Terra, a partir da energia geotérmica. Logo, os climas resultam, entre outros fatores, da combinação dessas duas grandes fontes energéticas.
Consequentemente, qualquer alteração ocorrida em uma dessas fontes primárias afeta profundamente os climas terrestres. Além disso, o homem cada vez mais interfere na superfície do planeta e a transforma com a evolução da técnica, tornando-se um dos principais agentes modifi cadores do ambiente natural. Sendo assim, na atualidade, o homem também é responsável pelas mudanças do clima.
Com base no que você estudou até o momento, defi na o que é:
a) Tempo;
b) Clima;
c) Atmosfera.
VERSÃO DO PROFESSOR
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Como a atmosfera é muito complexa em razão dos múltiplos fatores que a compõem, há sempre muita difi culdade em prover o tempo com a antecedência de alguns dias. Entretanto, podemos inferir como ele será, em termos gerais, num futuro bem mais distante, pois o tempo predominante é governado, principalmente, pelas variações do fl uxo de energia solar nos ciclos
O clima é a descrição desses ciclos de tempo em tempo, em termos de médias de temperatura e outras variáveis obtidas durante muitos anos de observações. Resumidamente, o clima seria as somatórias dos tempos.
Salientamos que o sistema do clima inclui todas as propriedades e interações dos componentes dentro do sistema Terra, necessárias para determinar o clima numa escala global e descobrir como ele muda com o tempo. Aqui visualizamos a constituição de um problema complicado, já que o clima não é apenas o componente da atmosfera sozinha. Ele é sensível a muitos outros processos envolvendo a hidrosfera, a biosfera e a superfície litosférica.
das forças que agem sobre o globo, tanto oriundas do Sol, através da energia solar, quanto
médias de temperatura e outras variáveis obtidas durante muitos anos de observações.
Salientamos que o sistema do clima inclui todas as propriedades e interações dos componentes dentro do sistema Terra, necessárias para determinar o clima numa escala global e descobrir como ele muda com o tempo. Aqui visualizamos a constituição de um problema complicado, já que o clima não é apenas o componente da atmosfera sozinha. Ele é sensível a muitos outros processos envolvendo a hidrosfera, a biosfera e a superfície litosférica.
Portanto, podemos considerar a atmosfera e os climas terrestres como sendo resultado das forças que agem sobre o globo, tanto oriundas do Sol, através da energia solar, quanto provenientes do interior da Terra, a partir da energia geotérmica. Logo, os climas resultam, entre outros fatores, da combinação dessas duas grandes fontes energéticas.
Consequentemente, qualquer alteração ocorrida em uma dessas fontes primárias afeta profundamente os climas terrestres. Além disso, o homem cada vez mais interfere na superfície do planeta e a transforma com a evolução da técnica, tornando-se um dos principais agentes modifi cadores do ambiente natural. Sendo assim, na atualidade, o homem também é
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sempre muita difi culdade em prover o tempo com a antecedência de alguns dias. Entretanto,
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sempre muita difi culdade em prover o tempo com a antecedência de alguns dias. Entretanto, podemos inferir como ele será, em termos gerais, num futuro bem mais distante, pois o tempo
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podemos inferir como ele será, em termos gerais, num futuro bem mais distante, pois o tempo predominante é governado, principalmente, pelas variações do fl uxo de energia solar nos ciclos
REVISÃOpredominante é governado, principalmente, pelas variações do fl uxo de energia solar nos ciclos
O clima é a descrição desses ciclos de tempo em tempo, em termos de
REVISÃOO clima é a descrição desses ciclos de tempo em tempo, em termos de
médias de temperatura e outras variáveis obtidas durante muitos anos de observações.
REVISÃOmédias de temperatura e outras variáveis obtidas durante muitos anos de observações.
Resumidamente, o clima seria as somatórias dos tempos.
REVISÃOResumidamente, o clima seria as somatórias dos tempos.
Salientamos que o sistema do clima inclui todas as propriedades e interações dos
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Salientamos que o sistema do clima inclui todas as propriedades e interações dos componentes dentro do sistema Terra, necessárias para determinar o clima numa escala global
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componentes dentro do sistema Terra, necessárias para determinar o clima numa escala global e descobrir como ele muda com o tempo. Aqui visualizamos a constituição de um problema
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e descobrir como ele muda com o tempo. Aqui visualizamos a constituição de um problema complicado, já que o clima não é apenas o componente da atmosfera sozinha. Ele é sensível a
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complicado, já que o clima não é apenas o componente da atmosfera sozinha. Ele é sensível a muitos outros processos envolvendo a hidrosfera, a biosfera e a superfície litosférica.
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muitos outros processos envolvendo a hidrosfera, a biosfera e a superfície litosférica.
Portanto, podemos considerar a atmosfera e os climas terrestres como sendo resultado
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Portanto, podemos considerar a atmosfera e os climas terrestres como sendo resultado das forças que agem sobre o globo, tanto oriundas do Sol, através da energia solar, quanto
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das forças que agem sobre o globo, tanto oriundas do Sol, através da energia solar, quanto provenientes do interior da Terra, a partir da energia geotérmica. Logo, os climas resultam,
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provenientes do interior da Terra, a partir da energia geotérmica. Logo, os climas resultam,
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entre outros fatores, da combinação dessas duas grandes fontes energéticas.REVISÃO
entre outros fatores, da combinação dessas duas grandes fontes energéticas.
Consequentemente, qualquer alteração ocorrida em uma dessas fontes primárias REVISÃO
Consequentemente, qualquer alteração ocorrida em uma dessas fontes primárias afeta profundamente os climas terrestres. Além disso, o homem cada vez mais interfere na REV
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afeta profundamente os climas terrestres. Além disso, o homem cada vez mais interfere na superfície do planeta e a transforma com a evolução da técnica, tornando-se um dos principais REV
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superfície do planeta e a transforma com a evolução da técnica, tornando-se um dos principais REVISÃO
Como a atmosfera é muito complexa em razão dos múltiplos fatores que a compõem, há
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Como a atmosfera é muito complexa em razão dos múltiplos fatores que a compõem, há sempre muita difi culdade em prover o tempo com a antecedência de alguns dias. Entretanto,
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sempre muita difi culdade em prover o tempo com a antecedência de alguns dias. Entretanto, podemos inferir como ele será, em termos gerais, num futuro bem mais distante, pois o tempo
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podemos inferir como ele será, em termos gerais, num futuro bem mais distante, pois o tempo predominante é governado, principalmente, pelas variações do fl uxo de energia solar nos ciclos
REVISÃOpredominante é governado, principalmente, pelas variações do fl uxo de energia solar nos ciclos
O clima é a descrição desses ciclos de tempo em tempo, em termos de
REVISÃOO clima é a descrição desses ciclos de tempo em tempo, em termos de
médias de temperatura e outras variáveis obtidas durante muitos anos de observações.
REVISÃOmédias de temperatura e outras variáveis obtidas durante muitos anos de observações.
Resumidamente, o clima seria as somatórias dos tempos.
REVISÃOResumidamente, o clima seria as somatórias dos tempos.
Salientamos que o sistema do clima inclui todas as propriedades e interações dos
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Salientamos que o sistema do clima inclui todas as propriedades e interações dos componentes dentro do sistema Terra, necessárias para determinar o clima numa escala global
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componentes dentro do sistema Terra, necessárias para determinar o clima numa escala global e descobrir como ele muda com o tempo. Aqui visualizamos a constituição de um problema
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e descobrir como ele muda com o tempo. Aqui visualizamos a constituição de um problema complicado, já que o clima não é apenas o componente da atmosfera sozinha. Ele é sensível a
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complicado, já que o clima não é apenas o componente da atmosfera sozinha. Ele é sensível a muitos outros processos envolvendo a hidrosfera, a biosfera e a superfície litosférica.
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muitos outros processos envolvendo a hidrosfera, a biosfera e a superfície litosférica.
Portanto, podemos considerar a atmosfera e os climas terrestres como sendo resultado
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Portanto, podemos considerar a atmosfera e os climas terrestres como sendo resultado das forças que agem sobre o globo, tanto oriundas do Sol, através da energia solar, quanto
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das forças que agem sobre o globo, tanto oriundas do Sol, através da energia solar, quanto
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Quanto aos climas do passado na Era Pré-Cambriana – se sentir necessidade, faça uma pequena revisão sobre este assunto –, sabe-se apenas que a atmosfera primitiva formou-se em consequência do resfriamento e da consolidação do planeta. A atmosfera primitiva era, provavelmente, muito diferente da atual, ou seja, abundante em hidrogênio e hélio e pobre em oxigênio.
Em certo momento da era Pré-Cambriana, a temperatura permitiu a passagem do vapor de água para a forma líquida, de maneira que parte desse vapor de água começou a se condensar e a se acumular nas partes baixas da superfície, iniciando a formação dos lagos e mares, o que desencadeou o ciclo das águas.
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Aula 10 Geografi a Física I6 Aula 10 Geografi a Física I
Veja você que somente na Era Paleozóica a atmosfera passou a ser semelhante à atual, possibilitando um enorme desenvolvimento da vida no planeta. Também nessa Era já há evidência de grandes glaciações. Apesar de algumas controvérsias na comunidade científi ca, tudo indica que, dentre os fatores que infl uenciam o aparecimento de um Período Glacial, destacam-se as mudanças do relevo e da topografi a, causadas pela deriva continental, a qual altera os tipos climáticos e a circulação das águas oceânicas, podendo afetar a distribuição da temperatura do planeta. Outro fator que se destaca nessa controvérsia está associado à mudança de radiação, resultante da entrada de meteoros na atmosfera terrestre, em função de que partículas aglomeradas em uma camada espessa difi cultam a penetração dos raios solares, provocando a diminuição da temperatura.
Salientamos aqui o fato de que os cientistas conseguem datar os acontecimentos ao longo do tempo geológico do planeta a partir da medição da idade dos fósseis e pela análise das características geoquímicas e geofísicas das rochas e minerais.
Outro fato importante para você saber é que os climas do passado remoto, melhor dizendo, os paleoclimas, apresentam variações muito lentas, basicamente imperceptíveis na escala humana. Daí a importância dos estudos climáticos no Período Quaternário, já que esses últimos milhões de anos correspondem ao aparecimento dos ancestrais do homem.
O início do Holoceno, a mais recente Época do Quaternário, coincide com o fi nal da última grande glaciação que ocorreu no planeta, há cerca de 10 mil anos. Trata-se da época em que se reconhece o aparecimento do homem tal como ele é hoje, em suas características físicas e biológicas, o que chamamos de Homem moderno. As grandes alterações climáticas ocorridas nesse intervalo de tempo caracterizam-se pelo início de uma fase interglacial no planeta, a qual, segundo os cientistas, dura até os dias atuais.
A propósito, os nossos conhecimentos referentes aos mecanismos das causas das modifi cações do clima, até os dias atuais, são inadequados para permitir uma previsão. Ainda não está sufi cientemente esclarecido se foram provocados por mudanças internas na atmosfera e nos oceanos ou devido aos fatores externos, tais como a radiação solar, podendo-se, ainda por último, adicionar a intervenção do homem.
Portanto, de maneira geral, toda a história da humanidade até o presente aconteceu em uma época interglacial, ou seja, numa época mais quente, mesmo que avanços e recuos de fases mais frias tenham interferido no clima da Terra.
Então, visualizando melhor a complexidade inerente ao clima, lembremo-nos de que a atmosfera envolve os oceanos e os demais sistemas de água, as massas de gelo do planeta, o solo e a vegetação, como também as características geofísicas da Terra e sua relação com o Sol. Portanto, esses aspectos podem ser agrupados e combinados com as interações que os ligam entre si, constituindo o que se denomina “Sistema Climático”, tema da disciplina Geografi a Física II.
VERSÃO DO PROFESSOR
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solares, provocando a diminuição da temperatura.
Salientamos aqui o fato de que os cientistas conseguem datar os acontecimentos ao longo do tempo geológico do planeta a partir da medição da idade dos fósseis e pela análise das características geoquímicas e geofísicas das rochas e minerais.
Outro fato importante para você saber é que os climas do passado remoto, melhor paleoclimas, apresentam variações muito lentas, basicamente imperceptíveis na
escala humana. Daí a importância dos estudos climáticos no Período Quaternário, já que esses últimos milhões de anos correspondem ao aparecimento dos ancestrais do homem.
O início do Holoceno, a mais recente Época do Quaternário, coincide com o fi nal da última grande glaciação que ocorreu no planeta, há cerca de 10 mil anos. Trata-se da época em que se reconhece o aparecimento do homem tal como ele é hoje, em suas características físicas e biológicas, o que chamamos de Homem moderno. As grandes alterações climáticas ocorridas
Outro fato importante para você saber é que os climas do passado remoto, melhor apresentam variações muito lentas, basicamente imperceptíveis na
escala humana. Daí a importância dos estudos climáticos no Período Quaternário, já que esses últimos milhões de anos correspondem ao aparecimento dos ancestrais do homem.
O início do Holoceno, a mais recente Época do Quaternário, coincide com o fi nal da última grande glaciação que ocorreu no planeta, há cerca de 10 mil anos. Trata-se da época em que se reconhece o aparecimento do homem tal como ele é hoje, em suas características físicas e biológicas, o que chamamos de Homem moderno. As grandes alterações climáticas ocorridas nesse intervalo de tempo caracterizam-se pelo início de uma fase interglacial no planeta, a qual, segundo os cientistas, dura até os dias atuais.
A propósito, os nossos conhecimentos referentes aos mecanismos das causas das modifi cações do clima, até os dias atuais, são inadequados para permitir uma previsão. Ainda não está sufi cientemente esclarecido se foram provocados por mudanças internas na atmosfera e nos oceanos ou devido aos fatores externos, tais como a radiação solar, podendo-se, ainda REV
ISÃOsolares, provocando a diminuição da temperatura.
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solares, provocando a diminuição da temperatura.
Salientamos aqui o fato de que os cientistas conseguem datar os acontecimentos ao
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Salientamos aqui o fato de que os cientistas conseguem datar os acontecimentos ao longo do tempo geológico do planeta a partir da medição da idade dos fósseis e pela análise
REVISÃOlongo do tempo geológico do planeta a partir da medição da idade dos fósseis e pela análise
das características geoquímicas e geofísicas das rochas e minerais.
REVISÃOdas características geoquímicas e geofísicas das rochas e minerais.
Outro fato importante para você saber é que os climas do passado remoto, melhor
REVISÃOOutro fato importante para você saber é que os climas do passado remoto, melhor
apresentam variações muito lentas, basicamente imperceptíveis na
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apresentam variações muito lentas, basicamente imperceptíveis na escala humana. Daí a importância dos estudos climáticos no Período Quaternário, já que esses
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escala humana. Daí a importância dos estudos climáticos no Período Quaternário, já que esses últimos milhões de anos correspondem ao aparecimento dos ancestrais do homem.
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últimos milhões de anos correspondem ao aparecimento dos ancestrais do homem.
O início do Holoceno, a mais recente Época do Quaternário, coincide com o fi nal da última
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O início do Holoceno, a mais recente Época do Quaternário, coincide com o fi nal da última grande glaciação que ocorreu no planeta, há cerca de 10 mil anos. Trata-se da época em que
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grande glaciação que ocorreu no planeta, há cerca de 10 mil anos. Trata-se da época em que se reconhece o aparecimento do homem tal como ele é hoje, em suas características físicas e
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se reconhece o aparecimento do homem tal como ele é hoje, em suas características físicas e biológicas, o que chamamos de Homem moderno. As grandes alterações climáticas ocorridas
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biológicas, o que chamamos de Homem moderno. As grandes alterações climáticas ocorridas nesse intervalo de tempo caracterizam-se pelo início de uma fase interglacial no planeta, a
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nesse intervalo de tempo caracterizam-se pelo início de uma fase interglacial no planeta, a qual, segundo os cientistas, dura até os dias atuais.REV
ISÃOqual, segundo os cientistas, dura até os dias atuais.REV
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A propósito, os nossos conhecimentos referentes aos mecanismos das causas das REVISÃO
A propósito, os nossos conhecimentos referentes aos mecanismos das causas das modifi cações do clima, até os dias atuais, são inadequados para permitir uma previsão. Ainda REV
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modifi cações do clima, até os dias atuais, são inadequados para permitir uma previsão. Ainda não está sufi cientemente esclarecido se foram provocados por mudanças internas na atmosfera REV
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não está sufi cientemente esclarecido se foram provocados por mudanças internas na atmosfera REVISÃO
solares, provocando a diminuição da temperatura.
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solares, provocando a diminuição da temperatura.
Salientamos aqui o fato de que os cientistas conseguem datar os acontecimentos ao
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Salientamos aqui o fato de que os cientistas conseguem datar os acontecimentos ao longo do tempo geológico do planeta a partir da medição da idade dos fósseis e pela análise
REVISÃOlongo do tempo geológico do planeta a partir da medição da idade dos fósseis e pela análise
das características geoquímicas e geofísicas das rochas e minerais.
REVISÃOdas características geoquímicas e geofísicas das rochas e minerais.
Outro fato importante para você saber é que os climas do passado remoto, melhor
REVISÃOOutro fato importante para você saber é que os climas do passado remoto, melhor
paleoclimas,
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paleoclimas, apresentam variações muito lentas, basicamente imperceptíveis na
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apresentam variações muito lentas, basicamente imperceptíveis na escala humana. Daí a importância dos estudos climáticos no Período Quaternário, já que esses
REVISÃO
escala humana. Daí a importância dos estudos climáticos no Período Quaternário, já que esses últimos milhões de anos correspondem ao aparecimento dos ancestrais do homem.
REVISÃO
últimos milhões de anos correspondem ao aparecimento dos ancestrais do homem.
O início do Holoceno, a mais recente Época do Quaternário, coincide com o fi nal da última
REVISÃO
O início do Holoceno, a mais recente Época do Quaternário, coincide com o fi nal da última grande glaciação que ocorreu no planeta, há cerca de 10 mil anos. Trata-se da época em que
REVISÃO
grande glaciação que ocorreu no planeta, há cerca de 10 mil anos. Trata-se da época em que se reconhece o aparecimento do homem tal como ele é hoje, em suas características físicas e
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se reconhece o aparecimento do homem tal como ele é hoje, em suas características físicas e biológicas, o que chamamos de Homem moderno. As grandes alterações climáticas ocorridas
REVISÃO
biológicas, o que chamamos de Homem moderno. As grandes alterações climáticas ocorridas nesse intervalo de tempo caracterizam-se pelo início de uma fase interglacial no planeta, a
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nesse intervalo de tempo caracterizam-se pelo início de uma fase interglacial no planeta, a
Aula 10 Geografi a Física I Aula 10 Geografi a Física I 7
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Explique esta frase: “toda a história da humanidade até o presente aconteceu em uma época interglacial, ou seja, numa época mais quente, mesmo que avanços e recuos de fases mais frias tenham interferido no clima da Terra.”
O que são paleoclimas?
A partir do que você estudou nesta aula, descreva, de maneira resumida, mas apontando as principais características, como o clima na Terra foi se alterando desde a Era Pré-Cambriana até o Quaternário.
VERSÃO DO PROFESSOR
A partir do que você estudou nesta aula, descreva, de maneira resumida, A partir do que você estudou nesta aula, descreva, de maneira resumida, mas apontando as principais características, como o clima na Terra foi mas apontando as principais características, como o clima na Terra foi se alterando desde a Era Pré-Cambriana até o Quaternário.se alterando desde a Era Pré-Cambriana até o Quaternário.
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REVISÃOA partir do que você estudou nesta aula, descreva, de maneira resumida,
REVISÃOA partir do que você estudou nesta aula, descreva, de maneira resumida, A partir do que você estudou nesta aula, descreva, de maneira resumida,
mas apontando as principais características, como o clima na Terra foi
REVISÃOmas apontando as principais características, como o clima na Terra foi mas apontando as principais características, como o clima na Terra foi
se alterando desde a Era Pré-Cambriana até o Quaternário.
REVISÃOse alterando desde a Era Pré-Cambriana até o Quaternário.se alterando desde a Era Pré-Cambriana até o Quaternário.
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REVISÃOA partir do que você estudou nesta aula, descreva, de maneira resumida, A partir do que você estudou nesta aula, descreva, de maneira resumida,
REVISÃOA partir do que você estudou nesta aula, descreva, de maneira resumida, A partir do que você estudou nesta aula, descreva, de maneira resumida,
mas apontando as principais características, como o clima na Terra foi mas apontando as principais características, como o clima na Terra foi
REVISÃOmas apontando as principais características, como o clima na Terra foi mas apontando as principais características, como o clima na Terra foi
se alterando desde a Era Pré-Cambriana até o Quaternário.se alterando desde a Era Pré-Cambriana até o Quaternário.
REVISÃOse alterando desde a Era Pré-Cambriana até o Quaternário.se alterando desde a Era Pré-Cambriana até o Quaternário.
Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________
Aula 10 Geografi a Física I8 Aula 10 Geografi a Física I
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A morfologia quaternária em regiões costeiras
Estudando sobre o desenvolvimento das Eras Geológicas e as mudanças climáticas no nosso planeta, vamos entender um pouco da morfologia quaternária em regiões costeiras.
Considerando o dinamismo global, constata-se que uma série de fenômenos exerce influência sobre a morfologia das regiões costeiras. Os movimentos entre as placas continentais e oceânicas determinam o tipo de costa e a sua orientação quanto à exposição às ondas e correntes.
Por outro lado, o clima mundial afeta o desenvolvimento dos organismos, controla a erosão das superfícies e, sobretudo, é responsável pelas fl utuações no nível do mar. Logo, as variações associadas ao gelo que se acumula nas regiões polares, bem como aos enormes volumes de água provenientes da fusão desse gelo, modifi cam a superfície, produzindo mudanças adicionais no nível relativo do mar em nível regional ou local.
O dinamismo litorâneo, caracterizado pela ação das ondas e das correntes marinhas, comanda os processos de erosão e deposição ao longo da linha de costa e, dependendo de sua
VERSÃO DO PROFESSOR
Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________
A morfologia quaternária A morfologia quaternária A morfologia quaternária A morfologia quaternária em regiões costeirasem regiões costeiras
Estudando sobre o desenvolvimento das Eras Geológicas e as mudanças climáticas no REVISÃO
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A morfologia quaternária
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em regiões costeirasem regiões costeirasREVISÃO
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A morfologia quaternária A morfologia quaternária
Aula 10 Geografi a Física I Aula 10 Geografi a Física I 9
Planice costeira Plataforma continental rasa
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Figura 2 – Esquema de representação das barreiras, cordão litorâneo e laguna.
Geralmente, essas fisiografias são denominadas de restinga ou flecha litorânea. Trata-se de uma designação geral para as fi siografi as “areias litorâneas”, podendo englobar ilhas alongadas, faixas ou línguas de areias, depositadas paralelamente ao litoral, graças ao dinamismo destrutivo e construtivo das águas oceânicas. As restingas possuem feições tais como esporões, pontais, tômbolos, barras e cristas de praia, considerando-se o signifi cado genético de cada caso que se queira descrever.
Quanto aos cordões litorâneos regressivos, também denominados cristas de praia, faixas de restinga ou planícies de restinga, caracterizam-se por feições arenosas alongadas, dispostas paralelamente, que ocupam amplas áreas costeiras. Observa-se, quanto ao termo regressivo, o fato de que tal aplicação se dá quando as feições arenosas formam uma deposição contínua sobre depósitos marinhos transgressivos.
intensidade, leva à acumulação de grandes corpos clásticos, ou seja, sedimentos compostos de fragmentos desagregados, desenvolvidos abaixo e acima do nível da água, os quais, de modo geral, são denominados areias litorâneas.
Há discordância científi ca quanto à gênese (origem), bem como quanto à nomenclatura das areias litorâneas, mas, de forma geral, os principais tipos de areias litorâneas são as barreiras e os cordões litorâneos regressivos. As barreiras se caracterizam por corpos paralelos à linha de costa, os quais se elevam acima do nível da mais alta maré e são separados do continente por uma área lagunar. Laguna aqui é compreendida como uma depressão que contém água salgada ou salobra na borda litorânea. Quando as barreiras ou corpos arenosos se encontram separados do continente são denominados de ilhas barreira. Veja a representação da Figura 2 com alguns dos elementos citados.
VERSÃO DO PROFESSOR
ilhas barreira.
Plataforma continental rasaPlataforma continental rasa
Esquema de representação das barreiras, cordão litorâneo e laguna.
Geralmente, essas fisiografias são denominadas de REVISÃO
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Figura 2 –REVISÃO
Figura 2 – Esquema de representação das barreiras, cordão litorâneo e laguna.REVISÃO
Esquema de representação das barreiras, cordão litorâneo e laguna.REVISÃO
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ilhas barreira.
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ilhas barreira.
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Aula 10 Geografi a Física I10 Aula 10 Geografi a Física I
Posição anteriorda duna
Vento
Grãos de areia
Posição atual da coluna
Camadas internas da coluna
Ainda quanto a essas areias litorâneas, lembremo-nos de que as mesmas podem ser constantemente remobilizadas pelos ventos que sopram nas regiões costeiras. Nas áreas onde os ventos dominantes sopram do mar, grandes volumes de areia são levados da praia e acumulados em campos de dunas terra adentro. A morfologia dessas dunas, compreendidas como montes de areias móveis, depositados pela ação do vento dominante, formam, então, as dunas móveis ou recentes e as dunas fi xas ou sub-recentes. Veja o esquema de formação desse tipo de paisagem na Figura 4.
Figura 3 – Exemplo de vegetação de restinga em área de dunas fi xas.
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Figura 4 – Esquema da formação de dunas móveis.
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As dunas móveis ou recentes e as dunas fi xas ou sub-recentes são formadas também levando-se em consideração a direção e velocidade dos ventos, a topografi a do terreno, a ausência ou densidade da vegetação, a disponibilidade de areia, as oscilações do nível do mar e a evolução geológica da área. Veja na Figura 5 a representação de dunas móveis e da lagoa localizadas na praia de Genipabu, em Extremoz, no Rio Grande do Norte.
VERSÃO DO PROFESSOR
Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________
Ainda quanto a essas constantemente remobilizadas pelos ventos que sopram nas regiões costeiras. Nas áreas onde os ventos dominantes sopram do mar, grandes volumes de areia são levados da praia e acumulados em campos de dunas terra adentro. A morfologia dessas dunas, compreendidas como montes de areias móveis, depositados pela ação do vento dominante, formam, então,
dunas móveis ou recentes e as dunas fi xas ou sub-recentes. desse tipo de paisagem na Figura 4.
Exemplo de vegetação de restinga em área de dunas fi xas.
lembremo-nos de que as mesmas podem ser constantemente remobilizadas pelos ventos que sopram nas regiões costeiras. Nas áreas onde os ventos dominantes sopram do mar, grandes volumes de areia são levados da praia e acumulados em campos de dunas terra adentro. A morfologia dessas dunas, compreendidas como montes de areias móveis, depositados pela ação do vento dominante, formam, então,
dunas móveis ou recentes e as dunas fi xas ou sub-recentes. desse tipo de paisagem na Figura 4.
Exemplo de vegetação de restinga em área de dunas fi xas.
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Ainda quanto a essas
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Ainda quanto a essas areias litorâneas,
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areias litorâneas, lembremo-nos de que as mesmas podem ser
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lembremo-nos de que as mesmas podem ser constantemente remobilizadas pelos ventos que sopram nas regiões costeiras. Nas áreas
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constantemente remobilizadas pelos ventos que sopram nas regiões costeiras. Nas áreas onde os ventos dominantes sopram do mar, grandes volumes de areia são levados da praia e
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onde os ventos dominantes sopram do mar, grandes volumes de areia são levados da praia e acumulados em campos de dunas terra adentro. A morfologia dessas dunas, compreendidas
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acumulados em campos de dunas terra adentro. A morfologia dessas dunas, compreendidas
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VentoVentoREVISÃO
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como montes de areias móveis, depositados pela ação do vento dominante, formam, então,
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como montes de areias móveis, depositados pela ação do vento dominante, formam, então, dunas móveis ou recentes e as dunas fi xas ou sub-recentes.
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dunas móveis ou recentes e as dunas fi xas ou sub-recentes. desse tipo de paisagem na Figura 4.
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desse tipo de paisagem na Figura 4.
Exemplo de vegetação de restinga em área de dunas fi xas.
REVISÃO Exemplo de vegetação de restinga em área de dunas fi xas.
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Ainda quanto a essas
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Ainda quanto a essas constantemente remobilizadas pelos ventos que sopram nas regiões costeiras. Nas áreas
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constantemente remobilizadas pelos ventos que sopram nas regiões costeiras. Nas áreas onde os ventos dominantes sopram do mar, grandes volumes de areia são levados da praia e
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onde os ventos dominantes sopram do mar, grandes volumes de areia são levados da praia e acumulados em campos de dunas terra adentro. A morfologia dessas dunas, compreendidas
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acumulados em campos de dunas terra adentro. A morfologia dessas dunas, compreendidas
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como montes de areias móveis, depositados pela ação do vento dominante, formam, então,
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como montes de areias móveis, depositados pela ação do vento dominante, formam, então, dunas móveis ou recentes e as dunas fi xas ou sub-recentes.
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dunas móveis ou recentes e as dunas fi xas ou sub-recentes. desse tipo de paisagem na Figura 4.
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desse tipo de paisagem na Figura 4.
Exemplo de vegetação de restinga em área de dunas fi xas.
REVISÃO Exemplo de vegetação de restinga em área de dunas fi xas.
Aula 10 Geografi a Física I Aula 10 Geografi a Física I 11
Figura 5 – Dunas móveis e lagoa interdunar Genipabu – Extremoz - RN.
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Já os ambientes costeiros transicionais, por um lado infl uenciados pela água salgada e sedimentação litorânea, por outro pela água doce e sedimentação terrígena, ou seja, sedimentos trazidos pelos rios do interior do continente, mostram comumente as feições do tipo estuarinas e lagunares, encontradas ao longo das linhas de costas transgressivas.
As defi nições clássicas para estuário consideram um corpo d’água costeiro semifechado conectado livremente com o mar aberto e infl uenciado pelas marés que nele promovem a mistura entre a água do mar e a água doce proveniente da drenagem terrestre. Na Figura 6 você pode visualizar um exemplo de estuário e suas características.
Figura 6 – Exemplo de Estuário.
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Da mesma forma, a laguna é considerada como uma depressão da zona costeira, mantendo com o mar uma comunicação permanente ou efêmera e protegida por um tipo qualquer de barreira.
VERSÃO DO PROFESSOR
Dunas móveis e lagoa interdunar Genipabu – Extremoz - RN.
Já os ambientes costeiros transicionais, por um lado infl uenciados pela água salgada e sedimentação litorânea, por outro pela água doce e sedimentação terrígena, ou seja, sedimentos trazidos pelos rios do interior do continente, mostram comumente as feições do tipo estuarinas e lagunares, encontradas ao longo das linhas de costas transgressivas.
As defi nições clássicas para estuário conectado livremente com o mar aberto e infl uenciado pelas marés que nele promovem a mistura entre a água do mar e a água doce proveniente da drenagem terrestre. Na Figura 6 você pode visualizar um exemplo de estuário e suas características.
Já os ambientes costeiros transicionais, por um lado infl uenciados pela água salgada e sedimentação litorânea, por outro pela água doce e sedimentação terrígena, ou seja, sedimentos trazidos pelos rios do interior do continente, mostram comumente as feições do tipo estuarinas e lagunares, encontradas ao longo das linhas de costas transgressivas.
consideram um corpo d’água costeiro semifechado conectado livremente com o mar aberto e infl uenciado pelas marés que nele promovem a mistura entre a água do mar e a água doce proveniente da drenagem terrestre. Na Figura 6 você pode visualizar um exemplo de estuário e suas características.
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Dunas móveis e lagoa interdunar Genipabu – Extremoz - RN.
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Dunas móveis e lagoa interdunar Genipabu – Extremoz - RN.
Já os ambientes costeiros transicionais, por um lado infl uenciados pela água salgada e
REVISÃOJá os ambientes costeiros transicionais, por um lado infl uenciados pela água salgada e
sedimentação litorânea, por outro pela água doce e sedimentação terrígena, ou seja, sedimentos
REVISÃOsedimentação litorânea, por outro pela água doce e sedimentação terrígena, ou seja, sedimentos
trazidos pelos rios do interior do continente, mostram comumente as feições do tipo estuarinas
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trazidos pelos rios do interior do continente, mostram comumente as feições do tipo estuarinas e lagunares, encontradas ao longo das linhas de costas transgressivas.
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e lagunares, encontradas ao longo das linhas de costas transgressivas.
As defi nições clássicas para
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As defi nições clássicas para estuário
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estuário consideram um corpo d’água costeiro semifechado
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consideram um corpo d’água costeiro semifechado conectado livremente com o mar aberto e infl uenciado pelas marés que nele promovem a
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conectado livremente com o mar aberto e infl uenciado pelas marés que nele promovem a mistura entre a água do mar e a água doce proveniente da drenagem terrestre. Na Figura 6
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mistura entre a água do mar e a água doce proveniente da drenagem terrestre. Na Figura 6 você pode visualizar um exemplo de estuário e suas características.
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você pode visualizar um exemplo de estuário e suas características.
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Dunas móveis e lagoa interdunar Genipabu – Extremoz - RN.
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Dunas móveis e lagoa interdunar Genipabu – Extremoz - RN.
Já os ambientes costeiros transicionais, por um lado infl uenciados pela água salgada e
REVISÃOJá os ambientes costeiros transicionais, por um lado infl uenciados pela água salgada e
sedimentação litorânea, por outro pela água doce e sedimentação terrígena, ou seja, sedimentos
REVISÃOsedimentação litorânea, por outro pela água doce e sedimentação terrígena, ou seja, sedimentos
trazidos pelos rios do interior do continente, mostram comumente as feições do tipo estuarinas
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trazidos pelos rios do interior do continente, mostram comumente as feições do tipo estuarinas e lagunares, encontradas ao longo das linhas de costas transgressivas.
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e lagunares, encontradas ao longo das linhas de costas transgressivas.
As defi nições clássicas para
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As defi nições clássicas para estuário
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estuário conectado livremente com o mar aberto e infl uenciado pelas marés que nele promovem a
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conectado livremente com o mar aberto e infl uenciado pelas marés que nele promovem a mistura entre a água do mar e a água doce proveniente da drenagem terrestre. Na Figura 6
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mistura entre a água do mar e a água doce proveniente da drenagem terrestre. Na Figura 6 você pode visualizar um exemplo de estuário e suas características.
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você pode visualizar um exemplo de estuário e suas características.
Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________
Aula 10 Geografi a Física I12 Aula 10 Geografi a Física I
Figura 7 – Laguna de Guaraíra – RN.
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Nos locais onde a energia das ondas for baixa e houver excessos na disponibilidade de sedimentos fi nos, formam-se as regiões extratropicais; os marismas, ou seja, os terrenos alagados à beira do mar, e os pântanos salgados. Nas regiões tropicais, a vegetação dos pântanos salgados é substituída pela vegetação típica dos manguezais, e em ambos os casos, tal vegetação localiza-se sempre entre a maré alta e a maré baixa, conhecida como zona de intermaré. Veja um exemplo de manguezal na Figura 8.
Figura 8 – Exemplo de Manguezal. RIO POTENGI.
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Outra feição típica desse ambiente costeiro são os deltas, bancos de areia construídos ao longo da linha de costa, quando os rios trazem grande volume de sedimentos. Sua principal característica está no fato de que a velocidade de suprimento sedimentar é maior do que aquela que os agentes do dinamismo litorâneo podem retrabalhar e distribuir.
VERSÃO DO PROFESSOR
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Figura 7 –Figura 7 –Figura 7 –
Nos locais onde a energia das ondas for baixa e houver excessos na disponibilidade de sedimentos fi nos, formam-se as regiões extratropicais; os marismas, ou seja, os terrenos alagados à beira do mar, e os pântanos salgados. Nas regiões tropicais, a vegetação dos pântanos salgados é substituída pela vegetação típica dostal vegetação localiza-se sempre entre a maré alta e a maré baixa, conhecida como zona de intermaré. Veja um exemplo de manguezal na Figura 8.
Nos locais onde a energia das ondas for baixa e houver excessos na disponibilidade de sedimentos fi nos, formam-se as regiões extratropicais; os marismas, ou seja, os terrenos alagados à beira do mar, e os pântanos salgados. Nas regiões tropicais, a vegetação dos pântanos salgados é substituída pela vegetação típica dostal vegetação localiza-se sempre entre a maré alta e a maré baixa, conhecida como zona de intermaré. Veja um exemplo de manguezal na Figura 8.
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REVISÃOFigura 7 –
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REVISÃOFigura 7 –Figura 7 – Laguna de Guaraíra – RN.
REVISÃO Laguna de Guaraíra – RN. Laguna de Guaraíra – RN.
REVISÃO Laguna de Guaraíra – RN. Laguna de Guaraíra – RN.Figura 7 – Laguna de Guaraíra – RN.Figura 7 –
REVISÃOFigura 7 – Laguna de Guaraíra – RN.Figura 7 –Figura 7 – Laguna de Guaraíra – RN.Figura 7 –
REVISÃOFigura 7 –Figura 7 – Laguna de Guaraíra – RN.Figura 7 –
Nos locais onde a energia das ondas for baixa e houver excessos na disponibilidade de
REVISÃONos locais onde a energia das ondas for baixa e houver excessos na disponibilidade de
sedimentos fi nos, formam-se as regiões extratropicais; os marismas, ou seja, os terrenos
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sedimentos fi nos, formam-se as regiões extratropicais; os marismas, ou seja, os terrenos alagados à beira do mar, e os pântanos salgados. Nas regiões tropicais, a vegetação dos
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alagados à beira do mar, e os pântanos salgados. Nas regiões tropicais, a vegetação dos pântanos salgados é substituída pela vegetação típica dos
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pântanos salgados é substituída pela vegetação típica dos
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tal vegetação localiza-se sempre entre a maré alta e a maré baixa, conhecida como zona de
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tal vegetação localiza-se sempre entre a maré alta e a maré baixa, conhecida como zona de intermaré. Veja um exemplo de manguezal na Figura 8.
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intermaré. Veja um exemplo de manguezal na Figura 8.
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REVISÃOFigura 7 –
REVISÃOFigura 7 –Figura 7 –Figura 7 –
REVISÃOFigura 7 –Figura 7 –
Nos locais onde a energia das ondas for baixa e houver excessos na disponibilidade de
REVISÃONos locais onde a energia das ondas for baixa e houver excessos na disponibilidade de
sedimentos fi nos, formam-se as regiões extratropicais; os marismas, ou seja, os terrenos
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sedimentos fi nos, formam-se as regiões extratropicais; os marismas, ou seja, os terrenos alagados à beira do mar, e os pântanos salgados. Nas regiões tropicais, a vegetação dos
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alagados à beira do mar, e os pântanos salgados. Nas regiões tropicais, a vegetação dos pântanos salgados é substituída pela vegetação típica dos
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pântanos salgados é substituída pela vegetação típica dos
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tal vegetação localiza-se sempre entre a maré alta e a maré baixa, conhecida como zona de
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tal vegetação localiza-se sempre entre a maré alta e a maré baixa, conhecida como zona de intermaré. Veja um exemplo de manguezal na Figura 8.
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intermaré. Veja um exemplo de manguezal na Figura 8.
Aula 10 Geografi a Física I Aula 10 Geografi a Física I 13
Atividade 4
Figura 9 – Exemplo de delta: Delta do Parnaíba.
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igin
al/3
0187
71.jp
g
Considerando ainda as ações das ondas que promovem erosão em costas elevadas e, consequentemente, promovendo o relevo da linha de costa, evidenciamos as falésias, penhascos e costões rochosos, podendo ocorrer também, em menor escala, feições erosivas típicas associadas ao nível do mar, como cavernas de abrasão escavadas nas partes menos resistentes dos penhascos, cuja evolução erosiva pode constituir arcos marinhos. As partes mais resistentes dos penhascos podem originar os pináculos.
A constatação do fato de que o Período Quaternário apresenta alternância de fenômenos glaciais e interglaciais, acompanhado de importantes fl utuações do nível do mar, o que ocasiona regressões e transgressões marinhas, torna-se fácil deduzir que as feições associadas aos ambientes costeiros têm vida efêmera em função das constantes transformações.
Com base no que você estudou, responda as questões que seguem.
a) O que são areias litorâneas? Caracterize as barreiras e os cordões litorâneos regressivos.
b) O que são ilhas barreira?
c) O que é restinga?
d) Explique como se formam as dunas móveis e o que as caracteriza.
e) O que são cavernas de abrasão?
f) Caracterize as falésias.
g) O que são os deltas?
h) Quais as características dos manguezais?
i) O que é uma laguna?
Pináculos
O ponto mais alto de um monte, montanha etc.; cume. (HOUAISS, 2007, documento eletrônico).
VERSÃO DO PROFESSOR
Atividade 4Atividade 4
Exemplo de delta: Delta do Parnaíba.
Considerando ainda as ações das ondas que promovem erosão em costas elevadas e, consequentemente, promovendo o relevo da linha de costa, evidenciamos as
podendo ocorrer também, em menor escala, feições erosivas cavernas de abrasão
resistentes dos penhascos, cuja evolução erosiva pode constituir arcos marinhos. As partes mais resistentes dos penhascos podem originar os
A constatação do fato de que o Período Quaternário apresenta alternância de fenômenos glaciais e interglaciais, acompanhado de importantes fl utuações do nível do mar, o que ocasiona regressões e transgressões marinhas, torna-se fácil deduzir que as feições associadas aos ambientes costeiros têm vida efêmera em função das constantes transformações.
Atividade 4Atividade 4Atividade 4Atividade 4
escavadas nas partes menos resistentes dos penhascos, cuja evolução erosiva pode constituir arcos marinhos. As partes
A constatação do fato de que o Período Quaternário apresenta alternância de fenômenos glaciais e interglaciais, acompanhado de importantes fl utuações do nível do mar, o que ocasiona regressões e transgressões marinhas, torna-se fácil deduzir que as feições associadas aos ambientes costeiros têm vida efêmera em função das constantes transformações.
Com base no que você estudou, responda as questões que seguem.Com base no que você estudou, responda as questões que seguem.
O que são areias litorâneas? Caracterize as barreiras e os cordões litorâneos O que são areias litorâneas? Caracterize as barreiras e os cordões litorâneos REVISÃO
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Atividade 4
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Exemplo de delta: Delta do Parnaíba.
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Exemplo de delta: Delta do Parnaíba.
Considerando ainda as ações das ondas que promovem erosão em costas elevadas
REVISÃO
Considerando ainda as ações das ondas que promovem erosão em costas elevadas e, consequentemente, promovendo o relevo da linha de costa, evidenciamos as
REVISÃOe, consequentemente, promovendo o relevo da linha de costa, evidenciamos as
podendo ocorrer também, em menor escala, feições erosivas
REVISÃOpodendo ocorrer também, em menor escala, feições erosivas
cavernas de abrasão
REVISÃOcavernas de abrasão escavadas nas partes menos
REVISÃOescavadas nas partes menos
resistentes dos penhascos, cuja evolução erosiva pode constituir arcos marinhos. As partes
REVISÃOresistentes dos penhascos, cuja evolução erosiva pode constituir arcos marinhos. As partes
mais resistentes dos penhascos podem originar os
REVISÃO
mais resistentes dos penhascos podem originar os pináculos
REVISÃOpináculospináculos.
REVISÃO
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A constatação do fato de que o Período Quaternário apresenta alternância de fenômenos
REVISÃO
A constatação do fato de que o Período Quaternário apresenta alternância de fenômenos glaciais e interglaciais, acompanhado de importantes fl utuações do nível do mar, o que ocasiona
REVISÃO
glaciais e interglaciais, acompanhado de importantes fl utuações do nível do mar, o que ocasiona regressões e transgressões marinhas, torna-se fácil deduzir que as feições associadas aos
REVISÃO
regressões e transgressões marinhas, torna-se fácil deduzir que as feições associadas aos ambientes costeiros têm vida efêmera em função das constantes transformações.
REVISÃO
ambientes costeiros têm vida efêmera em função das constantes transformações.
Com base no que você estudou, responda as questões que seguem.REVISÃO
Com base no que você estudou, responda as questões que seguem.Com base no que você estudou, responda as questões que seguem.
O que são areias litorâneas? Caracterize as barreiras e os cordões litorâneos REVISÃO
O que são areias litorâneas? Caracterize as barreiras e os cordões litorâneos O que são areias litorâneas? Caracterize as barreiras e os cordões litorâneos REVISÃO
Atividade 4Atividade 4
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Atividade 4Atividade 4
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Exemplo de delta: Delta do Parnaíba.
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Exemplo de delta: Delta do Parnaíba.
Considerando ainda as ações das ondas que promovem erosão em costas elevadas
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Considerando ainda as ações das ondas que promovem erosão em costas elevadas e, consequentemente, promovendo o relevo da linha de costa, evidenciamos as
REVISÃOe, consequentemente, promovendo o relevo da linha de costa, evidenciamos as
podendo ocorrer também, em menor escala, feições erosivas
REVISÃOpodendo ocorrer também, em menor escala, feições erosivas
cavernas de abrasão
REVISÃOcavernas de abrasão
resistentes dos penhascos, cuja evolução erosiva pode constituir arcos marinhos. As partes
REVISÃOresistentes dos penhascos, cuja evolução erosiva pode constituir arcos marinhos. As partes
mais resistentes dos penhascos podem originar os
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mais resistentes dos penhascos podem originar os
A constatação do fato de que o Período Quaternário apresenta alternância de fenômenos
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A constatação do fato de que o Período Quaternário apresenta alternância de fenômenos glaciais e interglaciais, acompanhado de importantes fl utuações do nível do mar, o que ocasiona
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glaciais e interglaciais, acompanhado de importantes fl utuações do nível do mar, o que ocasiona regressões e transgressões marinhas, torna-se fácil deduzir que as feições associadas aos
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regressões e transgressões marinhas, torna-se fácil deduzir que as feições associadas aos ambientes costeiros têm vida efêmera em função das constantes transformações.
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ambientes costeiros têm vida efêmera em função das constantes transformações.
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Aula 10 Geografi a Física I14 Aula 10 Geografi a Física I
A morfologia quaternária em regiões continentais
Interpretar as formas e os materiais minerais não é uma tarefa simples, pois elas coexistem na paisagem com formas e materiais mais antigos. Como você sabe, as formas de relevo refl etem as interações existentes entre a atividade endógena e exógena do planeta. Tal
dinamismo esculpe permanentemente as paisagens das terras emersas, e suas manifestações nos horizontes mais superfi ciais da litosfera são agrupadas sob a denominação de processos morfogenéticos, em que ocorrem as muitas formas de relevos elaborados por processos quaternários continentais. Citaremos a seguir algumas dessas formas.
Superfícies de aplainamento: essas superfícies caracterizam-se quando uma superfície de erosão corta estruturas diversas, mostrando, no entanto, as formas suavemente onduladas. As superfícies de aplainamento ou superfícies rochosas horizontalizadas resultam, portanto, da ação erosiva, com declives apenas sufi cientes para a ocorrência de escoamento superfi cial livre.
Tais feições são testemunhas da esculturação das terras emersas e, frequentemente, são consideradas como a última etapa da evolução dos relevos criados pelo dinamismo interno. Pode-se ainda defi ni-las como peneplanos e pediplanos. O primeiro caracteriza-se como o conjunto de processos ou sistema de erosão que degrada ou desgasta as asperezas de uma superfície topográfi ca. O segundo é compreendido como o processo mais efi caz de aplainamento de superfícies extensas do globo terrestre, submetido a climas árido ou semiárido.
Figura 10 – Pediplano em território cearense. Figura 11 – Peneplano em território paulista.
Outro tipo de relevo característico desse período são os diversos tipos de encostas, compreendidos como os declives nos fl ancos de um morro de uma colina ou de uma serra, ou seja, de qualquer relevo positivo. Esses declives, quando interrompidos em sua continuidade, apresentam rupturas, cuja origem pode estar ligada à erosão diferencial, à estrutura das rochas, às diferenciações de intemperização, às variações de níveis de base, entre outras possibilidades.
VERSÃO DO PROFESSOR
Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________
dinamismo esculpe permanentemente as paisagens das terras emersas, e suas manifestações nos horizontes mais superfi ciais da litosfera são agrupadas sob a denominação de processos morfogenéticos, em que ocorrem as muitas formas de relevos elaborados por processos quaternários continentais. Citaremos a seguir algumas dessas formas.
Superfícies de aplainamento: de erosão corta estruturas diversas, mostrando, no entanto, as formas suavemente onduladas. As superfícies de aplainamento ou superfícies rochosas horizontalizadas resultam, portanto, da ação erosiva, com declives apenas sufi cientes para a ocorrência de escoamento superfi cial livre.
Tais feições são testemunhas da esculturação das terras emersas e, frequentemente, são consideradas como a última etapa da evolução dos relevos criados pelo dinamismo interno. Pode-se ainda defi ni-las como conjunto de processos ou sistema de erosão que degrada ou desgasta as asperezas de uma superfície topográfi ca. O segundo é compreendido como o processo mais efi caz de aplainamento
essas superfícies caracterizam-se quando uma superfície de erosão corta estruturas diversas, mostrando, no entanto, as formas suavemente onduladas. As superfícies de aplainamento ou superfícies rochosas horizontalizadas resultam, portanto, da ação erosiva, com declives apenas sufi cientes para a ocorrência de escoamento superfi cial livre.
Tais feições são testemunhas da esculturação das terras emersas e, frequentemente, são consideradas como a última etapa da evolução dos relevos criados pelo dinamismo interno.
peneplanos e pediplanos. conjunto de processos ou sistema de erosão que degrada ou desgasta as asperezas de uma superfície topográfi ca. O segundo é compreendido como o processo mais efi caz de aplainamento de superfícies extensas do globo terrestre, submetido a climas árido ou semiárido.
REVISÃO
dinamismo esculpe permanentemente as paisagens das terras emersas, e suas manifestações
REVISÃO
dinamismo esculpe permanentemente as paisagens das terras emersas, e suas manifestações nos horizontes mais superfi ciais da litosfera são agrupadas sob a denominação de processos
REVISÃO
nos horizontes mais superfi ciais da litosfera são agrupadas sob a denominação de processos morfogenéticos, em que ocorrem as muitas formas de relevos elaborados por processos
REVISÃO
morfogenéticos, em que ocorrem as muitas formas de relevos elaborados por processos quaternários continentais. Citaremos a seguir algumas dessas formas.
REVISÃOquaternários continentais. Citaremos a seguir algumas dessas formas.
Superfícies de aplainamento:
REVISÃOSuperfícies de aplainamento: essas superfícies caracterizam-se quando uma superfície
REVISÃOessas superfícies caracterizam-se quando uma superfície
de erosão corta estruturas diversas, mostrando, no entanto, as formas suavemente onduladas.
REVISÃOde erosão corta estruturas diversas, mostrando, no entanto, as formas suavemente onduladas.
As superfícies de aplainamento ou superfícies rochosas horizontalizadas resultam, portanto, da
REVISÃOAs superfícies de aplainamento ou superfícies rochosas horizontalizadas resultam, portanto, da
ação erosiva, com declives apenas sufi cientes para a ocorrência de escoamento superfi cial livre.
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ação erosiva, com declives apenas sufi cientes para a ocorrência de escoamento superfi cial livre.
Tais feições são testemunhas da esculturação das terras emersas e, frequentemente, são
REVISÃO
Tais feições são testemunhas da esculturação das terras emersas e, frequentemente, são consideradas como a última etapa da evolução dos relevos criados pelo dinamismo interno.
REVISÃO
consideradas como a última etapa da evolução dos relevos criados pelo dinamismo interno. Pode-se ainda defi ni-las como
REVISÃO
Pode-se ainda defi ni-las como
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peneplanos e pediplanos.
REVISÃO
peneplanos e pediplanos. conjunto de processos ou sistema de erosão que degrada ou desgasta as asperezas de uma
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conjunto de processos ou sistema de erosão que degrada ou desgasta as asperezas de uma superfície topográfi ca. O segundo é compreendido como o processo mais efi caz de aplainamento
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superfície topográfi ca. O segundo é compreendido como o processo mais efi caz de aplainamento de superfícies extensas do globo terrestre, submetido a climas árido ou semiárido.
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de superfícies extensas do globo terrestre, submetido a climas árido ou semiárido.
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dinamismo esculpe permanentemente as paisagens das terras emersas, e suas manifestações
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dinamismo esculpe permanentemente as paisagens das terras emersas, e suas manifestações nos horizontes mais superfi ciais da litosfera são agrupadas sob a denominação de processos
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nos horizontes mais superfi ciais da litosfera são agrupadas sob a denominação de processos morfogenéticos, em que ocorrem as muitas formas de relevos elaborados por processos
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morfogenéticos, em que ocorrem as muitas formas de relevos elaborados por processos quaternários continentais. Citaremos a seguir algumas dessas formas.
REVISÃOquaternários continentais. Citaremos a seguir algumas dessas formas.
Superfícies de aplainamento:
REVISÃOSuperfícies de aplainamento:
de erosão corta estruturas diversas, mostrando, no entanto, as formas suavemente onduladas.
REVISÃOde erosão corta estruturas diversas, mostrando, no entanto, as formas suavemente onduladas.
As superfícies de aplainamento ou superfícies rochosas horizontalizadas resultam, portanto, da
REVISÃOAs superfícies de aplainamento ou superfícies rochosas horizontalizadas resultam, portanto, da
ação erosiva, com declives apenas sufi cientes para a ocorrência de escoamento superfi cial livre.
REVISÃO
ação erosiva, com declives apenas sufi cientes para a ocorrência de escoamento superfi cial livre.
Tais feições são testemunhas da esculturação das terras emersas e, frequentemente, são
REVISÃO
Tais feições são testemunhas da esculturação das terras emersas e, frequentemente, são consideradas como a última etapa da evolução dos relevos criados pelo dinamismo interno.
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consideradas como a última etapa da evolução dos relevos criados pelo dinamismo interno. Pode-se ainda defi ni-las como
REVISÃO
Pode-se ainda defi ni-las como
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conjunto de processos ou sistema de erosão que degrada ou desgasta as asperezas de uma
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conjunto de processos ou sistema de erosão que degrada ou desgasta as asperezas de uma superfície topográfi ca. O segundo é compreendido como o processo mais efi caz de aplainamento
REVISÃO
superfície topográfi ca. O segundo é compreendido como o processo mais efi caz de aplainamento de superfícies extensas do globo terrestre, submetido a climas árido ou semiárido.
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de superfícies extensas do globo terrestre, submetido a climas árido ou semiárido.
Aula 10 Geografi a Física I Aula 10 Geografi a Física I 15
Você deve se lembrar que uma encosta é uma vertente em equilíbrio, conforme abordado na aula anterior.
Figura 12 – Encostas da Serra Geral/SC.
Já as feições de erosão correspondem à destruição das saliências ou reentrâncias dos relevos; tendem a um nivelamento ou colmatagem, ou seja, o trabalho de entulhamento ou de enchimento realizado pelos agentes exógenos em zonas deprimidas. Para uma melhor compreensão, podemos considerar, como já foi visto, que o processo erosivo é decorrente de um conjunto de ações que modelam uma paisagem e, dentre as inúmeras feições, destacamos:
a) as ravinas, que são escavações provocadas pelas enxurradas, ou seja, a água de escoamento superfi cial, ao se concentrar em seu deslocamento, provoca pequenas incisões superfi ciais, causando a chamada erosão de ravinamento;
b) as voçorocas ou boçorocas, que consistem em escavações do solo e do subsolo até a rocha, ocasionada pela erosão de escoamento superfi cial e subsuperfi cial.
Feições de acumulação: trata-se das várias formas de sedimentação, dentre as quais destacamos os colúvios, compreendido como o material mineral transportado de um lugar para outro, principalmente por efeito da gravidade. O material coluvial só aparece no sopé de vertentes ou em lugares pouco afastados de declives que lhe estão acima. As aluviões são compostas por sedimentos de qualquer natureza, transportados e depositados pelos rios, formando o que denominamos de leques e terraços aluviais.
Na verdade, a quantidade de processos e produtos morfogenéticos quaternários é muito vasta, pois envolve, além das morfologias já citadas, os sistemas fl uviais com seus respectivos depósitos sedimentares e as morfologias fl uviais associadas à calha das suas drenagens principais, bem como as paisagens cársticas marcadas por formas superfi ciais, geradas pelo ataque químico de águas representadas por cavidades subterrâneas.
VERSÃO DO PROFESSOR
Encostas da Serra Geral/SC. Encostas da Serra Geral/SC. Encostas da Serra Geral/SC.
correspondem à destruição das saliências ou reentrâncias dos relevos; tendem a um nivelamento ou colmatagem, ou seja, o trabalho de entulhamento ou de enchimento realizado pelos agentes exógenos em zonas deprimidas. Para uma melhor compreensão, podemos considerar, como já foi visto, que o processo erosivo é decorrente de um conjunto de ações que modelam uma paisagem e, dentre as inúmeras feições, destacamos:
ravinas, que são escavações provocadas pelas enxurradas, ou seja, a água de escoamento superfi cial, ao se concentrar em seu deslocamento, provoca pequenas incisões
correspondem à destruição das saliências ou reentrâncias dos relevos; tendem a um nivelamento ou colmatagem, ou seja, o trabalho de entulhamento ou de enchimento realizado pelos agentes exógenos em zonas deprimidas. Para uma melhor compreensão, podemos considerar, como já foi visto, que o processo erosivo é decorrente de um conjunto de ações que modelam uma paisagem e, dentre as inúmeras feições, destacamos:
que são escavações provocadas pelas enxurradas, ou seja, a água de escoamento superfi cial, ao se concentrar em seu deslocamento, provoca pequenas incisões superfi ciais, causando a chamada erosão de ravinamento;
que consistem em escavações do solo e do subsolo até a rocha, ocasionada pela erosão de escoamento superfi cial e subsuperfi cial.REV
ISÃO
REVISÃO
REVISÃO Encostas da Serra Geral/SC.
REVISÃO Encostas da Serra Geral/SC. Encostas da Serra Geral/SC.
REVISÃO Encostas da Serra Geral/SC. Encostas da Serra Geral/SC.
correspondem à destruição das saliências ou reentrâncias dos
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correspondem à destruição das saliências ou reentrâncias dos relevos; tendem a um nivelamento ou colmatagem, ou seja, o trabalho de entulhamento ou
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relevos; tendem a um nivelamento ou colmatagem, ou seja, o trabalho de entulhamento ou de enchimento realizado pelos agentes exógenos em zonas deprimidas. Para uma melhor
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de enchimento realizado pelos agentes exógenos em zonas deprimidas. Para uma melhor compreensão, podemos considerar, como já foi visto, que o processo erosivo é decorrente de
REVISÃO
compreensão, podemos considerar, como já foi visto, que o processo erosivo é decorrente de um conjunto de ações que modelam uma paisagem e, dentre as inúmeras feições, destacamos:
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um conjunto de ações que modelam uma paisagem e, dentre as inúmeras feições, destacamos:
ravinas,
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ravinas, que são escavações provocadas pelas enxurradas, ou seja, a água de
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que são escavações provocadas pelas enxurradas, ou seja, a água de escoamento superfi cial, ao se concentrar em seu deslocamento, provoca pequenas incisões
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escoamento superfi cial, ao se concentrar em seu deslocamento, provoca pequenas incisões superfi ciais, causando a chamada erosão de ravinamento; REV
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superfi ciais, causando a chamada erosão de ravinamento;
voçorocas ou boçorocas, REVISÃO
voçorocas ou boçorocas, rocha, ocasionada pela erosão de escoamento superfi cial e subsuperfi cial.REV
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rocha, ocasionada pela erosão de escoamento superfi cial e subsuperfi cial.REVISÃO
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REVISÃO Encostas da Serra Geral/SC. Encostas da Serra Geral/SC. Encostas da Serra Geral/SC.
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correspondem à destruição das saliências ou reentrâncias dos
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correspondem à destruição das saliências ou reentrâncias dos relevos; tendem a um nivelamento ou colmatagem, ou seja, o trabalho de entulhamento ou
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relevos; tendem a um nivelamento ou colmatagem, ou seja, o trabalho de entulhamento ou de enchimento realizado pelos agentes exógenos em zonas deprimidas. Para uma melhor
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de enchimento realizado pelos agentes exógenos em zonas deprimidas. Para uma melhor compreensão, podemos considerar, como já foi visto, que o processo erosivo é decorrente de
REVISÃO
compreensão, podemos considerar, como já foi visto, que o processo erosivo é decorrente de um conjunto de ações que modelam uma paisagem e, dentre as inúmeras feições, destacamos:
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um conjunto de ações que modelam uma paisagem e, dentre as inúmeras feições, destacamos:
ravinas,
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ravinas, que são escavações provocadas pelas enxurradas, ou seja, a água de
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que são escavações provocadas pelas enxurradas, ou seja, a água de escoamento superfi cial, ao se concentrar em seu deslocamento, provoca pequenas incisões
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escoamento superfi cial, ao se concentrar em seu deslocamento, provoca pequenas incisões
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Aula 10 Geografi a Física I16 Aula 10 Geografi a Física I
Atividade 5
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Portanto, quanto às morfologias quaternárias, podemos considerar que as formas superfi ciais e suas dinâmicas inerentes constituem-se pela somatória de processos atuais e pretéritos, os quais são controlados por fatores estruturais, climáticos e, de forma crescente, também por fatores antrópicos. A compreensão do dinamismo da paisagem envolve o equacionamento do peso relativo dos diversos fatores em tela, nas dimensões do tempo e do espaço.
O que podemos considerar como morfologia quaternária em regiões continentais?
Descreva essa morfologia, suas características, principais ocorrências, exemplos e cite as subdivisões e feições.
Leituras complementaresPara você obter ilustrações que facilitem uma visualização sintética do tema em apreço,
pesquise imagens na Internet. Sugerimos, também, as leituras a seguir.
CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1980.
Este livro é uma boa fonte para quem objetiva estudar as formas de relevo e entender melhor a função relevante da Geomorfologia no contexto das geociências.
GUERRA, Antonio Teixeira. Dicionário Geológico-Geomorfológico. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2003.
SUGUIO, Kenitiro. Geologia do Quaternário: mudanças ambientais (passado+presente=futuro?). São Paulo: Paulos Editora, 1999.
Este livro aborda o Quaternário, ou seja, trata do período mais novo da história da Terra do ponto de vista geomorfológico.
VERSÃO DO PROFESSOR
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O que podemos considerar como morfologia quaternária em regiões O que podemos considerar como morfologia quaternária em regiões continentais?continentais?
Descreva essaDescreva essa
O que podemos considerar como morfologia quaternária em regiões O que podemos considerar como morfologia quaternária em regiões
morfologia, suas características, principais ocorrências, morfologia, suas características, principais ocorrências, exemplos e cite as subdivisões e feições.exemplos e cite as subdivisões e feições.
Leituras complementaresLeituras complementaresPara você obter ilustrações que facilitem uma visualização sintética do tema em apreço,
pesquise imagens na
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O que podemos considerar como morfologia quaternária em regiões
REVISÃOO que podemos considerar como morfologia quaternária em regiões O que podemos considerar como morfologia quaternária em regiões
continentais?
REVISÃOcontinentais?continentais?
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Descreva essaDescreva essa morfologia, suas características, principais ocorrências,
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morfologia, suas características, principais ocorrências, morfologia, suas características, principais ocorrências, exemplos e cite as subdivisões e feições.
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exemplos e cite as subdivisões e feições.exemplos e cite as subdivisões e feições.
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Leituras complementaresREVISÃO
Leituras complementaresLeituras complementaresPara você obter ilustrações que facilitem uma visualização sintética do tema em apreço, REV
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Para você obter ilustrações que facilitem uma visualização sintética do tema em apreço, REVISÃO
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O que podemos considerar como morfologia quaternária em regiões O que podemos considerar como morfologia quaternária em regiões
REVISÃOO que podemos considerar como morfologia quaternária em regiões O que podemos considerar como morfologia quaternária em regiões
continentais?continentais?
REVISÃOcontinentais?continentais?
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Descreva essaDescreva essaexemplos e cite as subdivisões e feições.exemplos e cite as subdivisões e feições.
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Aula 10 Geografi a Física I Aula 10 Geografi a Física I 17
Resumo
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Nesta aula, discutimos elementos inerentes às mudanças climáticas, correspondentes aos períodos mais recentes da história geológica da Terra. Você estudou, ainda, as principais feições geomorfológicas associadas às regiões costeiras e continentais.
AutoavaliaçãoConsiderando a leitura do conteúdo desta aula, responda as seguintes indagações.
Como se explica o dinamismo do planeta Terra associado ao clima?
Explique por que as morfologias quaternárias são mais preservadas.
Aponte algumas morfologias quaternárias associadas à erosão.
A partir do que você estudou, quais as causas das mudanças climáticas?
Qual a relação entre tipos morfológicos e predominância climática?
ReferênciasCUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.). Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 1998.
GUERRA, Antonio José Teixeira. E CUNHA, Sandra Baptista (Org.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 1995.
PENTEADO, Margarida Maria. Fundamentos de Geomorfologia. Rio de Janeiro: IBGE, 1974.
SOUZA, C. R. G. et al. Quaternário do Brasil. Ribeirão Preto, SP: Holos Editora, 2005.
VERSÃO DO PROFESSOR
Considerando a leitura do conteúdo desta aula, responda as seguintes indagações.
Como se explica o dinamismo do planeta Terra associado ao clima?
Explique por que as morfologias quaternárias são mais preservadas.
Aponte algumas morfologias quaternárias associadas à erosão.
Considerando a leitura do conteúdo desta aula, responda as seguintes indagações.
Como se explica o dinamismo do planeta Terra associado ao clima?
Explique por que as morfologias quaternárias são mais preservadas.
Aponte algumas morfologias quaternárias associadas à erosão.
A partir do que você estudou, quais as causas das mudanças climáticas?
Qual a relação entre tipos morfológicos e predominância climática?REVISÃOConsiderando a leitura do conteúdo desta aula, responda as seguintes indagações.
REVISÃOConsiderando a leitura do conteúdo desta aula, responda as seguintes indagações.
Como se explica o dinamismo do planeta Terra associado ao clima?
REVISÃO
Como se explica o dinamismo do planeta Terra associado ao clima?
Explique por que as morfologias quaternárias são mais preservadas.
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Explique por que as morfologias quaternárias são mais preservadas.
Aponte algumas morfologias quaternárias associadas à erosão.
REVISÃO
Aponte algumas morfologias quaternárias associadas à erosão.
A partir do que você estudou, quais as causas das mudanças climáticas?REVISÃO
A partir do que você estudou, quais as causas das mudanças climáticas?
Qual a relação entre tipos morfológicos e predominância climática?REVISÃO
Qual a relação entre tipos morfológicos e predominância climática?REVISÃOConsiderando a leitura do conteúdo desta aula, responda as seguintes indagações.
REVISÃOConsiderando a leitura do conteúdo desta aula, responda as seguintes indagações.
Como se explica o dinamismo do planeta Terra associado ao clima?
REVISÃO
Como se explica o dinamismo do planeta Terra associado ao clima?
Explique por que as morfologias quaternárias são mais preservadas.
REVISÃO
Explique por que as morfologias quaternárias são mais preservadas.
Aponte algumas morfologias quaternárias associadas à erosão.
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Aponte algumas morfologias quaternárias associadas à erosão.
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Aula 10 Geografi a Física I18 Aula 10 Geografi a Física I
ANEXOA seguir, um quadro com as Eras Geológicas da Terra para seu estudo e consultas.
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VERSÃO DO PROFESSORVERSÃO DO PROFESSOR
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Aula 10 Geografi a Física I Aula 10 Geografi a Física I 19
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Aula 10 Geografi a Física I20
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Aula 10 Geografi a Física I
AULAS
EMENTA
> Elias Nunes
> Orgival Bezerra da Nóbrega Junior.
Noções básicas sobre a origem, idade, evolução, principais minerais e rochas constituintes da Crosta Terrestre. Fornecer uma visão sobre as dinâmicas internas e externas da Terra. Principais estruturas geológicas e deformações das rochas. Defi nição e perspectiva da geomorfologia. Sistema geomorfológico. Teorias geomorfológicas. Controle estrutural e climático. Exemplo de caso de uso e aplicação em geomorfologia.
Geografi a Física I – GEOGRAFIA
AUTORES
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01 Abordando o planeta
02 A teoria unifi cadora
03 O ciclo da matéria
04 Minerais e rochas
05 Geologia física
06 Geologia histórica e do Brasil
07 A interação geossistêmica
08 Morfologias associadas aos processos endógenos
09 Morfologias associadas aos processos exógenos
10 Geomorfologia do quaternário
11 Geomorfologia ambiental
12 A Geomorfologia do Brasil