CSE | Boletim Informativo N.º 31 | Maio 2014

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ÍNDICE - Editorial, Edição 31 - Março 2014 pág. 02 - Reunião do Conselho Alargado de Maio pág. 03 -Revista científica da CSE pág. 04 -Área Social - Pediatria pág. 06 -Terapia Ocupacional pág. 08 -Tabela do Centro de Formação da CSE pág. 09 -Regata Transatlântica Cape2rio 2014 pág. 10 - Vamos tirar Dúvidas pág. 11 ANO VI, EDIÇÃO 31 - MAIO 2014 Boletim Informativo pág. 06 pág. 10 pág. 04

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ÍNDICE - Editorial, Edição 31 - Março 2014 pág. 02

- Reunião do Conselho Alargado de Maio pág. 03 -Revista científica da CSE pág. 04 -Área Social - Pediatria pág. 06 -Terapia Ocupacional pág. 08 -Tabela do Centro de Formação da CSE pág. 09 -Regata Transatlântica Cape2rio 2014 pág. 10

- Vamos tirar Dúvidas pág. 11

ANO VI, EDIÇÃO 31 - MAIO 2014Boletim Informativo

pág. 06 pág. 10

pág. 04

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EDITORIALO mês de Maio fica registado

como aquele em que realizámos a

importante tarefa de reunir cerca

de 30 pessoas de todos os grupos

profissionais da Clínica Sagrada

Esperança, contando com a ilustre

presença de convidados externos,

para fazer uma análise reflectida

de todo o trabalho feito em prol de

um instrumento muito importante,

mas que tem andado ”adormecido”

- a Revista Científica da Clínica

Sagrada Esperança.

Analisámos como poderíamos

ter feito melhor com vista a planear

o que pretendemos fazer nos

próximos anos e muito aprendemos

com as preocupações e propostas

de cada um, tendo ficado definido

o desafio de, nos próximos

dias se fazer uma síntese desta

actividade, apresentar a proposta

da nova equipa e de se pôr em

funcionamento os planosestratégico

de desenvolvimento e de actividades

para esta importante publicação.

Recordámos que a Revista Científica

da Clínica Sagrada Esperança, que

foi criada em 2005, publicou o

seu primeiro número em Julho de

2007,e é uma revista multidisciplinar,

concebida para ser de periodicidade

semestral, que pretende ser um

instrumento de publicação de

trabalhos científicos de pesquisadores

angolanos e internacionais em geral,

e da Clínica Sagrada Esperança em

particular, em todas áreas da saúde.

Acreditamos que é um verdadeiro

desafio produzir informação científica

na nossa realidadee assumimos

que não tivemos capacidade para

manter a publicação da nossa Revista

de forma regular, tendo apenas

publicado 3 números desde 2007, mas

confiamos em que todos, funcionários

e colaboradores da CSE, que, através

do seu trabalho e dedicação do dia-

a-dia, dão cumprimento à nossa

Missão, tudo farão também para que

ela se revitalize e se transforme numa

ferramenta útil e reconhecida nacional

e internacionalmente.

Apelamos a todos – Médicos,

Enfermeiros, Técnicos, Auxiliares,

Administrativos e outros – que, diária

ou esporadicamente, nos nossos

espaços ou fora deles, trabalham para

a dignificação e o bom nome da nossa

clínica, a participar na construção

danossa Revista Científica, pois, este

nunca poderá ser o trabalho de apenas

um pequeno grupo de pessoas.

Maio de 2014

A Direcção da CSE

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ANO VI, EDIÇÃO 31 - MAIO 2014

REUNIÃO DO CONSELHO ALARGADO MAIO 2014No passado dia 5 de Maio realizou-se a

reunião do Conselho Alargado da Clínica

Sagrada Esperança, referente ao mês de Maio,

sob a presidência do Dr. Rui Pinto.

Nesta reunião foram abordados os

seguintes temas:

- O problema do Ébola

- Avaliação dos clientes

- Reclamações

- Resultados das auditorias

- Alimentação saudável

1. Acerca do Ébola e especialmente depois

do surto recente que se iniciou na Guiné,

convém relembrar que esta doença pertence

ao grupo das febres hemorrágicas, tal como

o Marburg que, em 2005, assombrou o nosso

país.

O vírus do Ébola foi identificado pela

primeira vez em 1972 e caracteriza-se por

ser um vírus em constante mutação, muito

sensível no meio ambiente mas muito

resistente quando no corpo.

Fig. 1 – Vírus do Ébola visto microscopicamente

Como principais hospedeiros deste vírus

temos os morcegos, os primatas, o homem, o

porco-espinho, o porco e os animais utilizados

em trabalhos de laboratório.

Aspectos clínicos da febre hemorrágica causada por Ébola:

Esta febre hemorrágica tem um período de

incubação de 3 a 21 dias, e os primeiros sintomas

surgem bruscamente, tais como febre, mal-

estar, prostração, mialgias e cefaleias. Depois

surgem a faringite, os vómitos, a diarreia, a

fotofobia e hiperemia conjuntival. Entre o 4º e

o 5º dias observa-se erupção cutânea macular,

com descamação, manifestações hemorrágicas

com perturbações da coagulação, insuficiência

hepática, renal e choque. Podem também

ocorrer icterícia, pancreatite e manifestações

do Sistema Nervoso Central. De referir ainda

que o Ébola é altamente contagioso.

Fig.2 – Erupções cutâneas causadas por Ébola

A evolução para morte ocorre geralmente

entre 6 -16 dias.

2. Acerca das auditorias:

Seguidamente foi anunciada a conclusão

de um curso de Auditoria para Unidades

Certificadas;

Realizaram-se reuniões de consultoria aos

serviços em processo de certificação (UCI,

Imagiologia, Laboratório, Centro de Formação,

Gabinete de Gestão de Competências, Serviço

de Medicina Dentária, Serviço de Higienização

e Cuidados e Hemoterapia).

Durante o mês de Março foram auditados

20 serviços da CSE, que ocuparam mais de 30

horas de auditoria.

Importa dizer que foram utilizadas novas

grelhas e que, desta vez, os chefes de serviço

demonstram-se mais participativos, mais

envolvidos e receptivos. Esta auditoria

funcionou de forma pedagógica, pois agora

passam a ser contabilizados aspectos de

gestão e organização do serviço.

3. Avaliação da Satisfação dos clientes:

Actualmente torna-se importante rever

a estratégia da avaliação de satisfação dos

nossos clientes. Fazemos uma avaliação

trimestral, tendo como meta o valor de 75%

de clientes satisfeitos ou muito satisfeitos; no

entanto, os nossos resultados têm ainda uma

representatividade muito baixa.

Daí a necessidade de os chefes de serviço

deverem empenhar-se em garantir que os

nossos clientes preencham estes inquéritos.

4. Reclamações:

Continuamos a receber reclamações

dos nossos clientes e desta vez os serviços

de Consulta Externa, Atendimento

Permanente, Radiologia e Laboratório

apresentam o maior número de

reclamações. A maioria destas é relativa ao

tempo de espera, organização do serviço

e pouco profissionalismo por parte dos

profissionais. Esta informação deve servir

para nos levar a reflectir sobre o modo e a

forma como estamos a atender os nossos

clientes e o que podemos melhorar.

5. Alimentação saudável: COMER BEM

A nutricionista Suzana Guilherme e o

grupo de teatro da CSE participaram neste

Conselho Alargado para nos lembrar alguns

aspectos muito importantes da nossa

alimentação. A nossa alimentação deve

ser completa (incluir alimentos de todos os

grupos e beber muita água), isto é, deve ser

equilibrada e variada.

Não devemos esquecer-nos de comer

vegetais, frutos gordos (ginguba, castanha

de caju, amêndoas), fruta, cereais integrais.

Ao longo do dia, devemos beber entre 6

a 8 copos de água ou outras bebidas sem

açúcar, tais como chás ou infusões.

Devemos evitar o consumo de álcool e

reduzir o consumo de sal e açúcar. Assim,

enlatados, salgadinhos, bolos, biscoitos,

chocolates, sambapitos e refrigerantes

(gasosas) não devem ser consumidos

regularmente, mas antes reservados para

certas ocasiões, consideradas de “excepção”.

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No dia 13 de Maio de 2014 realizou-se

uma reunião, dirigida pelo Presidente

do Conselho de Gerência (PCG) da CSE,

Dr. Rui Pinto, onde estiveram presentes

a Vice-Presidente do Conselho de

Gerência da CSE para a área clínica, Dra.

Conceição Pitra, a Directora Clínica, Dra.

Georgina Van-Dúnem, assim como mais

de 30 personalidades convidadas, entre

funcionários e colaboradores da CSE.

A reunião teve o seu início às 18.11h, na

sala de reuniões do 3º piso, com o objectivo

de revitalizar a Revista Cientifica da Clínica

Sagrada Esperança.

Após a autorização do PCG, o Dr. Esmael

Tomás fez a introdução da agenda da

reunião:

• Apresentação da história da revista

• Proposta de novo corpo editorial

• Aprovação de um plano de

desenvolvimento estratégico e plano de

actividades

O historial da revista foi feito pelo Dr.

Esmael Tomás, que apresentou:

- Todos os aspectos relacionados com a

política editorial e circuito de trabalho,

desde a solicitação de um artigo, sua

recepção, até à sua publicação.

REACTIVEMOS A REVISTA CIENTÍFICA DA CLÍNICA SAGRADA ESPERANÇA- O Regulamento da revista e outros

documentos já desenvolvidos (instruções aos

autores e revisores).

- Os aspectos legais da revista (Registo

no Ministério da Comunicação Social da

República de Angola e ISSN)

- Os Sumários das 3 edições da Revista já

publicadas.

Foram igualmente apresentadas as

dificuldades percepcionadas ao longo dos

anos de vigência do projecto da revista

científica e que se resumem, na filosofia

de trabalho adoptada pelo seu corpo

directivo, no seguinte: Pensar na próxima

edição, solicitar artigos aos possíveis autores,

analisá-los após a recepção e, depois de

aprovados, enviar os mesmos aos revisores

e, depois de estes fazerem o trabalho de

verificação ortográfica e textual, criar a

maquete, enviar para a gráfica e, no final,

proceder aos trâmites para a impressão da

revista. Um processo moroso e com vários

pontos de constrangimentos.

Os constrangimentos, tais como a actividade

de gestão da revista, associada a uma

actividade clínica intensa dos membros do

corpo editorial, a escassez de artigos, por

falta de treino dos autores, tornaram difícil

a publicação regular de artigos e, por isso, a

revista ficou adormecida durante os últimos

5 anos.

O Dr. Emanuel Catumbela apresentou

as ideias que fazem parte do plano de

desenvolvimento para a Revista e que se

resumem nos seguintes elementos:

- Publicar regularmente a revista, numa

primeira fase semestralmente, mas que

deverá tender para ser bimensalmente;

- Publicar os artigos online, indexar a revista

em bases de dados internacionais, publicar

uma versão dos artigos em inglês;

- Obter uma avaliação através do Factor de

Impacto da revista.

Seguiu-se um período de discussão e

CONHEÇA A REVISTA CIENTÍFICA DA CSE

apresentação de propostas para melhorar

a revista, com vários intervenientes, após

o que se considerou que a maioria foi

unânime em:

1. Felicitar a revitalização da revista;

2. Identificar os pontos de constrangimentos

do projecto anterior;

3. Mostrar disponibilidade para trabalhar em

prol da revista;

4. Divulgar os instrumentos normativos

para a publicação na Revista Cientifica nos

Serviços e no site da CSE;

5. Propor que os trabalhos de investigação e

de estudos feitos na CSE e/ou por elementos

afectos à CSE devam ser publicados,

preferencialmente, na Revista científica;

6. Propor que os médicos internos de

especialidade integrem, dentro da sua grelha

de avaliação anual, um item que os obrigue a

publicar um artigo na revista científica.

O PCG da Clínica, Dr. Rui Pinto, congratulou-

se com as contribuições feitas, referiu que

o grupo dinamizador iria reunir-se com a

Direcção para serem indicados os membros

do Conselho Editorial e Científico da revista,

assim como o corpo de secretariado.

A reunião terminou as 19h34.

Como seria de esperar de uma instituição

como a Clínica Sagrada Esperança, também

nós publicamos uma Revista Científica cuja

missão é “publicar artigos científicos que

contribuam para a expansão do conhecimento

de todas as áreas da saúde, assim como para

a sua aplicação e fundamentação das acções

dos profissionais de saúde”.

O seu objectivo e política editorial definem-

na como uma revista multidisciplinar,

de periodicidade semestral, que aceita

preferencialmente trabalhos originais sobre

todas as áreas da saúde. Além dos trabalhos

originais, são aceites comunicações feitas

em congressos, relatórios preliminares de

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ANO VI, EDIÇÃO 31 - MAIO 2014

pesquisa, relatórios de eventos, artigos de

revisão, correspondência e outros trabalhos

de pesquisadores nacionais e internacionais.

Estes trabalhos poderão ser apresentados em

Português, Espanhol ou em Inglês e deverão

seguir normas internacionais de organização

de texto e de nomenclatura.

A Revista Científica encontra-se registada no

Ministério da Comunicação Social da República

de Angola com o número 477/B/2007 e tem o

número ISSN 2312-3923.

Tem um Conselho Editorial composto por um

Editor, dois editores associados, um Conselho

de Redacção, um Conselho Científico, um

secretário e uma revisora linguística.

Condições para publicaçãoOs trabalhos propostos para publicação terão que

ser inéditos e não estarem em consideração para

serem publicados por outra revista. A veracidade das

informações e das referências é da responsabilidade

exclusiva dos autores.

A publicação dos trabalhos depende da observância

das normas da Revista e da apreciação do Conselho

Editorial, que dispõe de plena autoridade para

decidir sobre sua aceitação, podendo, inclusive,

apresentar sugestões ao(s) autor(es) para alterações

necessárias.

É revista por pares, pelo que, todos os trabalhos são

sempre analisados por dois revisores que actuam

de acordo com normas científicas. Os nomes dos

revisores permanecerão em sigilo, omitindo-se

também o(s) nome(s) do(s) autor(es) aos revisores.

Em caso de recusa de publicação, os autores

dos trabalhos são notificados mas estes não são

devolvidos.

Após aprovado para publicação, os direitos do artigo,

incluindo os direitos de reprodução em todos os

media e formatos, são concedidos exclusivamente à

Revista Científica da Clínica Sagrada Esperança. O(s)

autor(es) assinam e encaminham uma declaração

de responsabilidade pela autoria e transferência de

direitos autorais, conforme modelo já criado.

Quando a investigação envolver sujeitos humanos,

os autores deverão apresentar uma declaração de

não deve exceder 10 palavras, os autores (no

máximo oito), proveniência e endereço. As

figuras devem ser especificadas de acordo com

as normas anteriormente referidas. O texto

explicativo não deve exceder 3000 palavras.

Todos os símbolos que possam constar nas

figuras serão adequadamente explicitados

no texto. Não deve exceder um máximo de 4

figuras.

b) Comunicações orais ou posters:

As comunicações feitas em eventos devem ser

enviadas em forma de texto, seguindo as normas

estabelecidas para os artigos originais. O corpo do

texto não deve exceder 2500 palavras.

c) Relatórios preliminares de pesquisa:

Os relatórios preliminares de pesquisa

obedecem às normas dos artigos originais. O

corpo principal do texto não deve exceder as

2000 palavras.

d) Imagens em Medicina:

O título não deve exceder 8 palavras. O

texto explicativo não deve exceder as 250

palavras e deve conter informação de maior

relevância, sem referências bibliográficas.

Não exceder o máximo de quatro figuras.

e) Correspondência:

Toda a correspondência deve ser enviada para

esta rubrica e referir-se a artigos publicados

na Revista. Serão somente consideradas as

correspondências recebidas no prazo máximo

de 4 meses após a publicação do artigo em

questão. Não podem exceder as 800 palavras,

podem incluir 2 figuras, as tabelas estão

excluídas. O título, os autores (no máximo

quatro), proveniência, endereço e as figuras

devem ser especificadas de acordo com as

normas anteriormente referidas.

As instruções aos autores da Revista Científica

da CSE baseiam-se no documento “Requisitos

Uniformes para Trabalhos Submetidos a Revistas

Biomédicas”, elaborado pelo International

Committe of Medical Journal Editors (Estilo

“Vancouver”). Sugere-se consulta ao referido

documento no endereço http://www.icmje.org/

icmje.pdf para complemento das informações

aqui contidas.

que foi obtido o consentimento escrito dos sujeitos

(consentimento informado), anexando cópia da

aprovação do Comité de Ética que analisou a

pesquisa.

Normas gerais de apresentação dos trabalhos na Revista Científica da CSE

O trabalho completo deverá estar digitado no

programa Microsoft Word 97 ou superior, em um

só lado do papel, em fonte Times New Roman,

tamanho 11, com espaço duplo, e não deverá

exceder 15 folhas de tamanho A4 (o corpo do texto,

excluindo o resumo, não deve ultrapassar as 3500

palavras). Deve ser impresso com tinta preta, com

margens superior e inferior de 4 cm e margens

direita e esquerda de 3 cm. As páginas deverão ser

numeradas sucessivamente. O original deverá ser

acompanhado de duas cópias de boa qualidade e

de uma versão em CD e entregues na secretaria de

redacção ou enviadas para o e-mail

[email protected]

Como enviar os diferentes tipos de trabalho para publicação na Revista

1- Trabalhos originais de pesquisa

Os trabalhos originais deverão estar constituídos

pelas seguintes partes:

• Página de rosto

• Resumo, com: a) introdução e objectivos; b)

Métodos; c) Resultados e d) Conclusões.

• Palavras-chave: para a sua selecção deve ter-se em

conta a lista Medical Subject Headings- MeSH. Os

trabalhos em português devem empregar palavras-

chave da lista de “Descritores em Ciências da Saúde-

Decs”, disponível na URL http://decs.bvs.br/

• Corpo do artigo, organizado no “formato IMRD”:

Introdução, Materiais e Métodos, Resultados e

Discussão.

• Considerar ainda as normas para o número e

finalidades das tabelas e figuras que integram o

original.

2- Outros trabalhos que podem ser submetidos

para publicação.

a) Casos clínicos:

Devem ser enviados para esta rubrica. O título

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ÁREA SOCIAL - PEDIATRIA

Ficam aqui alguns momentos registados com as crianças internadas no Serviço de Pediatria e que a Área Social gostaria de partilhar com todos….

“A melhor maneira de tornar as crianças boas, é torná-las felizes.” Oscar Wilde

CARNAVAL

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ANO VI, EDIÇÃO 31 - MAIO 2014

PÁSCOA

ANIVERSÁRIOS

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A Terapia Ocupacional é uma profissão da Área da Saúde, integrada na classe profissional dos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica.

Todos os seres humanos partilham uma natureza ocupacional inata, uma vez que a ocupação é uma necessidade humana que dá significado à vida e organiza o comportamento.

O conceito de ocupação pode ser definido como sendo tudo aquilo que a pessoa realiza com o intuito de cuidar de si própria (autocuidados), desfrutar da vida (lazer) ou contribuir para o desenvolvimento da sua comunidade (produtividade).

O equilíbrio entre as ocupações não é estático, mudando ao longo dos ciclos de vida e de indivíduos para indivíduo, constituindo um indicador para a saúde.

A saúde, numa perspectiva ocupacional, define-se como uma boa capacidade funcional que permite ao indivíduo ser capaz de desempenhar eficazmente os papéis que dele são esperados e por ele desejados.

O privilégio da Terapia Ocupacional reside na singularidade do seu enfoque na ocupação como contributo central para a promoção e manutenção da saúde e bem-estar.

TERAPIA OCUPACIONALAssim, a Terapia Ocupacional

preocupa-se com a ocupação dos indivíduos, ou seja, com a forma como as pessoas realizam tarefas que lhes são significativas, até que ponto as fazem bem e até onde se sentem satisfeitas com estas actividades.

Como o próprio nome indica, a Terapia Ocupacional utiliza a ocupação para promover e manter a saúde e para prevenir ou minimizar a disfunção como resultado de doença, lesão, envelhecimento, carência social ou qualquer outro dano que provoque deficiência.

Assim, define-se esta profissão como a arte e ciência de ajudar as pessoas a realizarem as ocupações que lhe são importantes (manter uma profissão, vestir, preparar refeições, escovar os dentes, entre outras), apesar das debilidades, incapacidades ou deficiências.

Esta profissão actua em várias áreas, em clínicas privadas, hospitais públicos (reabilitação física e psiquiátrica), lares para idosos e nas comunidades desfavorecidas, entre outros contextos, uma vez que a falha ou perda do desenvolvimento do desempenho ocupacional, interrupção ou mudança de papéis ocupacionais podem surgir a partir da influência de factores intra e extrapessoais.

Como exemplo, temos a idade, as alterações ambientais, a doença ou a lesão que, afectando alguma componente de desempenho,

podem levar à falha da integração dos subsistemas de componentes de desempenho e resultar numa disfunção nas áreas de desempenho.

Deste modo, os clientes de Terapia Ocupacional são indivíduos que poderão ter problemas ocupacionais por apresentarem incapacidades permanentes ou temporárias, por terem problemas ambientais ou, ainda, por estarem numa sociedade em que o desempenho ocupacional é influenciado por grupos ou populações específicas.

Assim, a intervenção dos terapeutas ocupacionais abrange todas as populações - crianças, adultos e idosos - e várias áreas de intervenção:

-Disfunções de Desenvolvi-mento:

- Síndromas Genéticos;- Paralisia Cerebral;- Deficiências Sensoriais;- Deficiência Mental;-Dificuldades de Aprendiza-

gem, entre outras.- Disfunções Perceptivo-Moto-

ras/Neuro-Motoras:- Lesões Nervosas – centrais e

periféricas;- Lesões Degenerativas- Lesões Tendinosas, Articu-

lares e Musculares;- Amputados;- Doenças do Foro Reuma-

tológico.- Disfunções Psicossociais:- Delirium, Demência, entre

outras Perturbações Cognitivas;- Esquizofrenia e outras Per-

turbações Psicóticas.

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ANO VI, EDIÇÃO 31 - MAIO 2014

2014 JUNHO

0581

_DR

_CF

Acção de Formação Destinatários Duração Formadores Datas Valor Propina

Diploma em Estudos Pós-graduados em Gestão em Unidades Saúde – Trabalho de Projecto/Campo

Licenciados 526 h ENSP / CSE Inicio – Jun 2013 Termino – Dez 2014

Continuidade

Especialização em Medicina do Trabalho Médicos 440 h ENSP / CSE Inicio – Set 2013 Termino – .Jul 2015

Continuidade

2 SOFT – GICA, Logística Funcionários de logística 30 h Ricardo Almeida 2 SOFT

Inicio – 26 Maio 2014 Termino – 6 Jun 2014

Gratuito

2 SOFT – GICA, Financeira Funcionários da área Financeira

10 h Ricardo Almeida 2 SOFT

Curso I - 2 a 4 Jun Curso II – 10 a 12 Jun

Gratuito

2 SOFT – GICA, Contabilidade Funcionários da Contabilidade e Finanças

10 h Ricardo Almeida 2 SOFT

Curso I - 5 a 9 Jun Curso II – 10 a 12 Jun

Gratuito

Formação Comportamental – Acolhimento e Atendimento Recepcionistas - Laboratório 30 h Lígia Carvalho Inicio – 2 Jun 2014 Termino – 27 Jun 2014

Com aproveitamento – 30.000 AKZ Sem aproveitamento – 60.000 AKZ/ Falta – 120.000 AKZ

Sedação Consciente Inalatória Estomatologistas e Médicos Dentistas

20h César de Almeida Inicio – 2 Jun 2014 Termino – 6 Jun 2014

Com aproveitamento – 90.000 AKZ/ Falta – 120.000 AKZ

Formação de Auxilio na Prestação de Cuidados Higienização e Cuidados 40 h Internos da CSE Inicio – 2 Jun 2014 Termino – 16 Jun 2014

Com aproveitamento – 8.000 AKZ Sem aproveitamento – 16.000 AKZ/ Falta – 32.000 AKZ

Formação prática na área de Electricidade Técnicos de Manutenção 80 horas SUCH Inicio – 2 Jun 2014 Termino – 27 Jun 2014

Com aproveitamento – 20.000 AKZ Sem aproveitamento – 40.000 AKZ/ Falta – 80.000 AKZ

Formação prática na área de Electromedicina Técnicos de Manutenção 80 horas SUCH Inicio – 2 Jun 2014 Termino – 27 Jun 2014

Com aproveitamento – 20.000 AKZ Sem aproveitamento – 40.000 AKZ/ Falta – 80.000 AKZ

Formação Especializada em Higiene e Segurança no Trabalho Profissionais de Saúde 120 h Rui Pedro Lima João Azevedo

Inicio – 2 Jun 2014 Termino – 25 Jul 2014

Com aproveitamento – 90.000 AKZ Sem aproveitamento – 180.000 AKZ/ Falta – 360.000 AKZ

Técnicas de Trauma Médicos e Enfermeiros 12 h Filipe Fernandes Curso I - 9 e 10 Jun Curso II- 11 e 12 Jun Curso III - 13 e 16 Jun

Com aproveitamento – 12.000 AKZ Sem aproveitamento – 24.000 AKZ/ Falta – 48.000 AKZ

Na Clínica Sagrada Esperança (CSE), o terapeuta ocupacional faz parte de uma equipa multidisciplinar, trabalhando de uma forma complementar com a Fisioterapia e a Terapia da Fala, onde o cliente é observado de forma holística, considerando-o um ser bio-psico-social, onde cada profissional avalia, planeia objectivos de tratamento e utiliza técnicas específicas na reabilitação do indivíduo, de modo a melhorar a qualidade de vida.

O objectivo primordial da Terapia Ocupacional é capacitar o cliente a adquirir a sua autonomia e independência necessárias para a manutenção da sua vida activa

e eliminar, reduzir ou evitar os processos de exclusão.

Utiliza técnicas e actividades/ocupações específicas, seleccionadas de acordo com a motivação do individuo, para recuperar as funções perdidas, podendo ainda utilizar ajudas técnicas ou adaptações, no caso de não ser possível recuperá-las.

Pode ainda intervir no meio familiar, social ou profissional da pessoa, aconselhando os familiares ou cuidadores, adaptando o espaço às necessidades do individuo e eliminando barreiras arquitectónicas.

O seu objectivo primordial é maximizar o equilíbrio e adaptação entre o que a pessoa quer e necessita fazer e a sua competência para o realizar.

Assim, o terapeuta ocupacional pode “fazer a diferença em prol das diferenças”, ensinando a viver com mais saúde, bem-estar e qualidade e vida.

MILENE CRUZ COUTOTerapeuta Ocupacional

na CSE/Fikcit

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No dia 4 de Janeiro deste ano foi dada partida, em Cape Tons,

na África do Sul, aos veleiros inscritos na 14ª Regata Transatlântica

Cape-Rio, em que participaram duas embarcações, Mussulo III e

Bille, que concorriam por Angola, sob o lema “Unidos vamos longe”

e um nosso Colega, Matias Montinho, fazia parte da tripulação do

veleiro Bille.

Esta prova, considerada como a mais longa e importante regata

transatlântica do hemisfério sul, começou a disputar-se em 1971.

Nesse ano, Angola participou com “Patrícia II”, um pequeno veleiro

com as dimensões mínimas permitidas em regatas transoceânicas,

cujo capitão foi Humberto Baptista da Costa, nascido em Luanda e

então com 37 anos de idade. O “Patrícia II” terminou essa corrida no

28º lugar mas como primeiro na sua classe.

Este ano, como dissemos acima, a equipa angola era composta

por dois veleiros, o Bille e o Mussulo III, o primeiro sob o comando de

“Tita” Correia da Silva e o segundo sob o comando de José Guilherme

Caldas e a participação dos dois foi muito mais acidentada. De

facto, logo à partida se teve conhecimento de que as condições

meteorológicas não eram as melhores e os veleiros concorrentes

estavam sob a ameaça de ter de atravessar uma frente mas as

tripulações contavam passar ao lado da mesma. O Bille e o Mussulo

III velejavam muito perto um do outro e estavam as posições 7a e

8a, respectivamente, quando, logo na manhã bem cedo do dia 5 de

Janeiro, a frente se abateu sobre toda a frota, que incluía 36 veleiros.

A sua violência levou a que várias equipas tivessem decidido desistir,

por prudência, mas as duas tripulações angolanas optaram por

continuar. Em certa altura, os tripulantes dos dois barcos deixaram

de se ver, pois navegavam contra ondas de seis a dez metros e vento

forte que chegou à velocidade de 70 nós, e a navegação tornava-se

cada vez mais difícil.

Nesse mesmo dia, por volta das 15 horas, uma onda enorme

embateu de lado no Bille e fê-lo voltar-se, ao mesmo tempo que

partia o mastro, a estrutura da cabine, a mesa do poço e uma

das rodas do leme, assim como arrancou as vigias e janelas da

A REGATA TRANSATLÂNTICA CAPE2RIO 2014

embarcação. A tripulação era composta, além do capitão, por Luís

Gasparinho, Luís Miguel da Silva, Rui Sancho Fernandes, António

Bartolomeu, Manuel Filipe “Luvambo” e Matias Montinho (colaborador

da Clínica Sagrada Esperança).

Quando o mastro partiu, caiu sobre a proa e feriu e lançou à água

os 4 velejadores que aí se encontravam. Todos eles ficaram bastante

poli-traumatizados, especialmente António Bartolomeu, de 51 anos,

que sofreu várias fracturas. A gravidade das mesmas e a dificuldade

em lhe prestar socorro e em o içar para bordo depois de endireitar o

barco devem ter sido as causas da sua morte, que não pôde ser evitada.

Dos velejadores que estavam nas cabines, Luís Silva sofreu vários

traumatismos torácicos mas Matias Montinho e Luís Gasparinho não

sofreram fracturas, embora tivessem ficado magoados. O alarme foi

dado por telefone-satélite e a marinha sul-africana enviou uma fragata

de guerra para prestar socorro.

Na madrugada do dia 6 chegou a fragata mas, dado o estado do

mar, a recolha dos velejadores e do corpo de António Bartolomeu

foi demorada. Logo na fragata, assim como mais tarde no hospital,

onde os tripulantes permaneceram para exames e tratamentos, todos

receberam provas de cuidado, carinho e deferência que, mais tarde,

não puderam deixar de agradecer e elogiar. Note-se que o Bille acabou

por se afundar e houve necessidade de prestar socorro a outras nove

embarcações que, aliás, acabaram por desistir, pelo que apenas 26

concluíram a prova.

O primeiro veleiro a chegar ao Rio de Janeiro, no dia 14 de Janeiro, foi

o da equipa italiana chefiada por Giovanni Soldini, com um novo tempo

recorde de 10 dias, 11 horas, 29 minutos e 57 segundos. O Mussulo III,

que tinha continuado a regata, chegou ao no dia 26 de Janeiro, tendo-

se classificado em 7º lugar.

Tripulação a bordo do Bille

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ANO VI, EDIÇÃO 31 - MAIO 2014

O Boletim Informativo vai, a partir deste número, inserir uma nova rubrica que pretende tirar dúvidas de Português, ajudar quem se interessar pelo assunto e responder a perguntas que nos sejam colocadas dentro deste tema.

Vamos iniciar este “tira-dúvidas” com um assunto que causa algumas hesitações na hora de escrever: o uso de A, À, ÁS, ÀS. E como abundam as hesitações, os erros aparecem em toda a parte e onde menos esperamos.

Por exemplo, em Portugal encontramos com frequência erros na utilização de Á. Querem ver? É em todo o lado e a toda a hora: Bacalhau á Brás. Foi á missa. Abrimos ás 8.00, etc.

O mesmo se passa com ÁS e ÀS: No Brasil e em Angola, verificamos que se escreve com frequência À em vez de A, o que me parece resultar da forma tão bonita e musical com que pronunciam as vogais.

Então, quando usar o quê? Vamos tentar explicar mas não é fácil...

VAMOS TIRAR DÚVIDAS?

1. “A” é um artigo definido, género feminino, singular: A camisa tem um defeito. Vi A camisa na montra e gostei dela. A Odisseia é um livro extraordinário.

2. Mas “A” pode ser também uma preposição e geralmente indica uma relação de modo, tempo, distância, lugar:

Exemplos: Mandei limpar o fato A seco. (modo)O concurso está aberto de 2 A 24 de Maio. (tempo)Ele vem daqui A oito dias. (tempo)Luanda está A 6000km de Lisboa e A sete horas de

avião. (distância e tempo)Fui A Malanje na semana passada. (lugar)

3. À é a contracção da preposição A com o artigo definido A.

Exemplos: Costumo ir visitá-lo À cadeia todas as semanas. (a+a cadeia)

Todos os sábados ela vai À feira. (a+a feira)Fomos À missa das 9. (a+a missa)

4. ÀS é a contracção da preposição A com o artigo definido feminino plural AS

Exemplos: Fomos ÀS compras e só chegámos ÀS 6 horas. (a+as

compras/horas)

5. ÁS é o nome de uma carta de jogar, mas também significa “pessoa muito hábil, sabedora”

Exemplos.: Ela jogou o ÁS de ouros e recolheu as cartas. Ele julga-se um ÁS a Matemática.

Portanto, escreva:” às quartas-feiras, às voltas, à borla, à frente” E: “De 25 a 29 de Março, a correr, daqui a pouco”

Por favor, mande-nos as suas sugestões e dúvidas.

COMO EXTINGUIR UM INCÊNDIO EM SEGURANÇA?

Se suspeitar de um incêndio, mantenha a calma e ligue para o 5555e/ ou ative o botão manual de alarme, antes de o tentar extinguir

Serviço de Saúde Ocupacional

PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO

ESCOLHA O EXTINTOR PELA CLASSE DE FOGO1

FogosSÓLIDOS

FogosLÍQUIDOS

FogosGASES

A B C

COMO MANUSEAR O EXTINTOR2

Incline o extintor ligeiramente para

frente e retire a cavilha de segurança

1 2

Prima o manípulo existente na válvula do

extintor, e faça uma primeira descarga

para testar3

Aproxime-se a favor do vento ou com a porta nas

suas costas. Projete o jato do agente extintor para

a base das chamas e faça movimentos laterais

4

Após a extinção não vire as

costas ao local, pode existir um

reacendimento

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EDITORIAL

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FICHA TÉCNICABárbara Mesquita

Esmael Tomás

Hipólito Calulu

Marta Leal

Narciso Mbangui

REDACÇÃO E REVISÃO

Maria do Carmo Cruz

DESIGN E PAGINAÇÃO

Eduardo Brock

imagem cooporativa

A NOSSA CLÍNICA A saúde é o bem mais precioso. Cuidar dela é a nossa razão de ser.

A CLÍNICA SAGRADA ESPERANÇA é uma instituição de serviço público, dotada de

personalidade jurídica, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial, com

fins não-lucrativos. Tem a sua sede em Luanda e está localizada na Ilha de Luanda,

Avenida Mortala Mohamed.

Inaugurada em 1991, foi premiada em Abril de 2005 com a Medalha de Ouro da

Foundation for Excellence and Business Practice, situada em Genebre Suíça.

MISSÃOPrestar cuidados de saúde diferenciados em regime de ambulatório e internamento,

com qualidade, em tempo útil, na perspectiva de eficiência e eficácia, promovendo

a melhoria contínua das prestações de cuidados, o aperfeiçoamento profissional e a

satisfação dos seus colaboradores.

Participar no ensino e formação de quadros superiores, designadamente no

ensino pré e pós-graduado de médicos e enfermeiros, na formação de farmacêuticos

e bioquímicos, de quadros médios técnicos de saúde, em regime de estágios, em

colaboração com as entidades públicas e privadas de educação em Saúde, bem como

na formação de quadros de higienização, de serviços gerais e de logística.

Desenvolver acções de investigação clínica, quer na área de Saúde Pública quer na

Área Hospitalar.

VISÃOA CLÍNICA SAGRADA ESPERANÇA pretende ser, cada vez mais e de forma gradual

e segura, uma verdadeira, justa e adequada referência na prestação de serviços de

Saúde em Angola, visando: a satisfação dos clientes, o desempenho interno enquanto

instituição de Saúde, a qualidade dos cuidados prestados, o envolvimento dos

funcionários, a responsabilidade social.

IMCS-730/B/2014