Classes Regulares Manual Instrutor

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    Classes Regulares

    MANUAL DO INSTRUTOR

    Ministrio Jovem

    Unio Norte BrasileiraABA - AMa - ASPa - MOPa - MSMa

    2011

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    Colaboradores:

    Pr. Aquino Bastos - UNB

    Pr. Renato Seixas - ABA

    Pr. Jlio Gaya - AMa

    Pr. Carlos Alberto da Silva - ASPa

    Pr. Nazareno Santos - MOPa

    Pr. Ivancy Arajo - MSMa

    Idealizador:

    LMA - Edson Nogueira

    SumrioApresentao 05

    Classe Regular de Amigos 05

    Classe Regular de Companheiro 15Classe Regular de Pesquisador 32

    Classe Regular de Pioneiro 41

    Classe Regular de Excursionista 53

    Classe Regular de Guia 65

    Apndice 82

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    ApresentaoO manual do instrutor faz parte do GUIA DE CLASSES REGULARES, Cada manual contmuma quantidade de itens que devem ser desenvolvidos em sua respectiva classe, dentro daprogramao regular do clube pelo instrutor responsvel, que far o acompanhamento gru-pal e individual do desbravador. Os demais itens do carto, que no constam neste manual,sero desenvolvidos de forma geral pelo clube.

    Este manual foi preparado para servir de suporte no preparo e administrao das classespelo Instrutor . Cremos que no possvel administrar um Clube de Desbravadores e lev-loa Excelncia a fim de ser um Clube eficiente, sem trabalhar com o Currculo proposto porDeus desde os primrdios da Igreja Adventista do Stimo Dia.

    Daqui em diante o Ministrio dos Desbravadores ter em sua mo uma ferramenta indispen-svel para fazer acontecer as Classes Regulares e as Classes Regulares Agrupadas conformeas orientaes que teremos neste material.

    Ministrio Jovem

    Unio Norte Brasileira

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    Este Guia pertence a:

    _______________________________________________________

    Igreja de:

    ________________________________________________

    Distrito

    ________________________________________________

    Clube de Desbravadores:

    __________________________________________________

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    Classe de AMIGO 10 anosO manual do instrutor de AMIGO, composto de 12 itens que devem ser desenvolvidos emsua respectiva classe, dentro da programao regular do clube pelo instrutor responsvel,

    que far o acompanhamento grupal e individual do desbravador. Os demais itens do carto,que no constam neste manual, sero desenvolvidos de forma geral pelo clube.

    PLANO ANUAL CLASSE REGULAR PAC: 10ANOSClasse regular: Amigo

    Seqncia de Requisitos Quantidade dereunies reunies

    1. Cumprir os itens 1,2 e 3 da seo geral

    2. Ler o livro para Juvenil do ano em curso

    3. Ler o livro Pela Graa de Deus

    4. Decorar os livros do Antigo Testamento, e dividi-los em suas cinco reas. (apresentar trabalho porescrito)

    5. Mencionar dez qualidades de um bom amigo eapresentar quatro situaes dirias onde vocpraticou a Regra urea de Mateus 7:12.

    6. Conhecer o Hino Nacional de seu pas e o queele significa

    7. Explicar os princpios de temperana sobreDan.1

    8. Decorar e explicar Daniel 1:8

    9. Escrever seu compromisso pessoal de seguir umestilo de vida saudvel

    10. Aprender os princpios de uma dieta saudvel.

    11. Especialidade de ces (Est. natureza)

    12. Arte em massa de po (arte e hab. Manuais)

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    GERAIS

    1. Cumprir os itens 1 e 2 da seo geral

    2. Decorar e explicar o Voto e a Lei do Desbravador

    VOTO

    Pela graa de Deus, Serei puro, bondoso e leal. Guardarei a Lei dos Desbravadores,

    Serei servo de Deus

    E amigo de todos.

    (Serei puro, bondoso e leal e servo de Deus e amigo de todos a maneira clara de dizertudo quanto a Lei implica).

    LEIA Lei dos Desbravadores ordena-me:

    Observar a Devoo Matinal(Farei orao e estudo individual da Bblia cada dia).

    Cumprir elmente a parte que me corresponde(Pelo poder de Deus ajudarei os outros, farei o meu dever e compartilharei honestamenteonde estiver).

    Cuidar do meu corpo

    (Serei temperante em todas as coisas e lutarei para alcanar uma alta norma de aptidofsica).

    Manter a conscincia limpa(No mentirei, roubarei ou enganarei e aborrecerei a conversa suja ou maus pensamen-tos).

    Ser corts e obediente(Serei bondoso e atencioso para com os outros, refletindo o amor de Jesus em todas asminhas associaes com os outros).

    Andar com reverncia na casa de Deus

    (Em qualquer reunio devocional estarei quieto, compenetrado e reverente).

    Ter sempre um cntico no corao(Serei alegre e feliz e que a influncia de minha vida seja como o Sol radiante para os ou-tros).

    Ir aonde Deus mandar(Sempre estarei disposto a compartilhar a minha f e sair fazendo o bem como Jesus fez).

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    3. Ler o livro para Juvenil do ano em curso(verificar com o capelo do clube qual o livro do ano para o juvenil ou adotar outro livroadequado faixa etria)

    4. Ler de livro Pela Graa de Deus

    Dependendo do desenvolvimento da leitura de cada desbravador, poder ser cobrada leitu-ras individuais ou criar dinmicas de leitura dentro do grupo.

    I. DESCOBERTA ESPIRITUAL

    5.Decorar os livros do Antigo Testamento, e dividi-los em suas cinco reas.

    1. Pentateuco

    2. Livros Histricos

    3. Livros Poticos4. Profetas Maiores

    5. Profetas Menores

    1. Pentateuco Livros escritos por Moiss

    Gnesis; xodo; Levticos; Nmeros e Deuteronmio

    2. Livros Histricos Livros que tratam a historia do povo de Israel

    Josu; Juzes; Rute; I Samuel; II Samuel; I Reis; II Reis; I Crnicas; II Crnicas; Esdras; Nee-

    mias e Ester

    3. Livros Poticos

    J; Salmos; Provrbios; Eclesiastes e Cantares de Salomo

    4. Profetas Maiores

    Isaias; Jeremias; Lamentaes de Jeremias; Ezequiel e Daniel

    5. Profetas Menores

    Osias; Joel; Amos; Obadias; Jonas; Miquias; Naum; Habacuque; Sofonias; Ageu; Zaca-rias e MalaquiasII. SERVINDO A OUTROS

    6. Demonstrar como ser um bom cidado no lar e na escolaSugerimos pedir ao desbravador que traga uma declarao dos pais e dos professores cer-tificando-os como bons cidados.

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    III. DESENVOLVENDO AMIZADE

    7. Mencionar dez qualidades de um bom amigo e apresentar quatro situa-es dirias onde voc praticou a Regra urea de Mateus 7:12.

    AmizadeMateus 7:12 (ler) Faam aos outros o que querem que eles faam a vocs; pois isso oque querem dizer a Lei de Moiss e os ensinamentos dos Profetas.

    Comentrio Bblico Adventista: (Ver com. Mat. 7: 7; cf. Luc. 6: 3l.)

    A prova da autenticidade da religio o modo como os Cristos tratam seus prximos (1Juan 4: 20; cf. Mat. 25: 31 - 46).

    A regra de ouro resume as obrigaes do segunda tbua do Declogo e outra expressodo grande princpio de amar o prximo (Mat. 19: 16-19; 22: 39-40; cf. 1 Joo 4: 21).

    Os cidados do Reino da graa escolheram viver de acordo com esta norma divina e semdvida no reino da glria eles continuaro praticando isto. A atitude que ns assumimospara nossos prximos a certa medida de nossa atitude para Deus (1 Joo 3: 14-16).

    Os grandes pensadores de outros tempos e de outras culturas descobriram e expressarama verdade sublime apresentada na regra de ouro, mas em geral eles fizeram isto de formanegativa. atribudo a Hillel, um famosssimo rabino de uma gerao antes de Jesus, aseguinte declarao: O que odioso a voc, no faa a seu prximo; e isto consiste emtodo o Torah, e o demais comentrios sobre isto (o Talmude Shabbath 31a). A regra deouro tambm aparece no livro apcrifo de Tobas (cap. 4:15): voc no faz a ningum oque voc no quer que eles lhe faam (BJ). Na Carta de Aristeas se l: Assim como no

    desejas que lhe sobrevenha o mal, mas desejas participar de tudo o que bom, assim devetratar com os lhe esto sujeitos e com os transgressores. Deveria ser notado que Jesustransformou um preceito negativo em uma regra positiva. Nisto esta a diferena essencialentre o Cristianismo e todos os sistemas falsos de religio, e entre o verdadeiro Cristianismoe aquela religio que se tem as formas, mas nega o poder vital do Evangelho. A regra deouro doma o egosmo supremo, o que ns quereramos que outros nos fizessem a nos, etransforma em abnegao suprema, o que ns temos que fazer a favor a outros. Esta aglria do Cristianismo. Esta a vida de Cristo vivida nesses que lhe seguem e levam o SeuNome (ver com. cap. 5: 48).

    Esta a lei. Cristo recusa enfaticamente que o princpio enunciou na regra de ouro algo

    novo; a mesma essncia da lei da mesma maneira que era determinado por meio deMoiss (o Torah), e o que os profetas escreveram. Quer dizer, todo Antigo Testamento (vercom. Mat. 5: 17; Luc. 24: 44). Estes que afirmam que a lei de amor s pertence ao NT e obane o AT ao esquecimento, como um sistema religioso obsoleto, se constituem crticos doMestre quando declararam especificamente que se havia necessidade de mudar os grandesprincpios expostos em a lei ou os profetas (ver com. Mat.5: 17-18; Luc. 24: 27, 44). oSermo inteiro do Monte, desde Mat. 5: 20 at 7: 11, ilustra esta grande verdade. Depoisde ter afirmado que ele no havia vindo para abolir os ensinos de Moiss e dos profetas,

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    Cristo exps com detalhes a atitude dele para com a lei, em magnific-la e honra-la. (cf.Isa. 42: 21).

    De que feito a amizade? - Faby

    De que feito este sentimento?

    Engraado, eu sempre fiquei pensando em que momento da vida foi criado esse sentimento....aamizade.

    Quem ser que comps o primeiro par de amigos da face da terra?

    Fico imaginando que eles devem ter tido muitas dificuldades nesse relacionamento, afinal,foram os pioneiros em dar carinho, aparar arestas, serem muitas vezes incompreendidos eainda assim estarem sempre de braos abertos para receber o outro quando preciso.

    Bom, mas o tempo passou e hoje j sabemos muitas coisas sobre amizade.

    H de se entender que a amizade no algo somente que nos traz alegrias e esse o maiordesafio dela.

    H de se aceitar que se pode ter amigos diferentes de ns, em raa, religio, temperamento,criao, cultura. Isso na verdade no importante na amizade, nem chega a ser um obs-tculo.

    H de se saber que as regras principais da amizade so o respeito, a considerao, a tole-rncia e a humildade.

    O respeito primordial, alis, em qualquer tipo de relacionamento ele se faz necessrio.

    Pessoas tm seus limites e esses limites devem sempre ser respeitados. O fato de termosamizade e intimidade com algum, no nos do o direito de violar certas regras que estoimplcitas em uma amizade.

    A considerao um fator muito importante tambm. No adianta sermos tudo de bompara algum e nos momentos mais delicados e necessrios para esse algum, no termos aconsiderao que se resume na ateno de vida.

    Espera-se mesmo que a amizade, como qualquer outro sentimento, seja uma via de modupla. No existe a possibilidade de s darmos,jamais recebermos e ainda assim sermosrealizados nesse sentimento.

    No se trata de um toma l d c, mas se trata de um eu me lembro quando eu precisei evoc esteve comigo, portanto agora voc precisa e eu estou aqui, e isso h de ser feito comum sorriso nos lbios e muito amor no corao.

    A tolerncia, talvez seja essa a parte principal.

    H de se entender que nenhum ser humano vive em total estado de bom humor a vida toda.Haver dias que os nimos no estaro bons, o corao de um deles no estar bem.

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    Isso sem contar que as pessoas em geral tm os mais diversos tipos de temperamentos e,portanto de atitudes.

    H de se saber que para se ter um amigo, alguns momentos desagradveis dele teremos quesuportar, passar por cima mesmo, ignorar, sabendo inclusive que ele em algum instante far

    o mesmo por ns se for amizade verdadeira o que ele sente.

    H de se saber, aceitar e entender, que a perfeio em termos de ser humano no existe,cometemos todos, diversas vezes, falhas, enormes falhas. Nenhum de ns o rei da verdade,nenhum de ns est certo o tempo todo... em algum momento o nosso amigo que ser aparte certa e por mais que o nosso orgulho nos impea de dizer, teremos que aceitar.

    A humildade h de precisar se fazer presente sempre.

    Amigos que no convivem com isso, dificilmente conseguiro levar esse relacionamentoavante.

    H de se ter humildade pra dizer coisas simples:

    Eu no sei voc me ensina?

    Eu no consigo voc me ajuda?

    Eu no posso, tenho medo, voc vai comigo?

    Eu errei voc me perdoa?

    Eu me arrependi, voc me desculpa?

    Eu no fui fiel a voc, me d outra chance?Eu disse o que no devia, voc pode esquecer?

    Eu ando negligenciando nossa amizade, voc me permite recuperar esse tempo perdido?

    Amigos no se orgulham de ter orgulho, eles se orgulham de passar por cima dele nomomento que se fizer necessrio. Orgulho de amigos tem que estar em t-los como amigose em poder dizer a qualquer um: Sim, ele tem um milho de defeitos, comete mil erros, falhamuitas vezes... mas meu amigo! ... e nessa ltima frase....mas meu amigo est implcito,e portanto, apesar de tudo, com ele quem conto na hora da dor e na hora da alegria.

    Ser humilde numa amizade no significa se humilhar significa provar ao outro o seu grau deimportncia na nossa vida.

    Por fim, uma amizade h de ter altos e baixos sim, h de atravessar furaces, cair em abis-mos, h de se despedaar, se arrastar, ser vulnervel... mas se for amizade de verdade, h devoltar, envolta em ferimentos, apoiada numa bengala, sangrando at... e h de encontrar oseu companheiro com o curativo nas mos, amor no corao e disposto a dar o perdo!

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    Ser amigo todos os dias aprender alguma coisa nova, sempre ter algo de que se arre-pender, por alguma coisa que se deixou de fazer num momento em que teria sido importanteter feito.

    Ser amigo principalmente dividir uma emoo, saber acalentar um corao e deix-lo voar

    pra longe de ns quando ele precisar.

    Mas ser amigo especialmente se recolher num cantinho e esperar esse corao voltar pranossa mo no momento que ele achar que bom.

    http://www.mensagensvirtuais.com.br/msgs.php?id=1623

    A partir dos textos acima, pea aos desbravadores que faam uma lista com as atitudespositivas de uma boa amizade.

    8. Conhecer o Hino Nacional de seu pas e o que ele signica (Ver no Apn-dice)

    IV. SADE E APTIDO FISICA

    9. Utilizando a experincia de Daniel completar o seguinte:

    a) Explicar os princpios de temperana sobre Daniel 1 ou fazer uma encenao,

    Letra a primeira parte

    Comentrio Bblico Adventista: Cap 1 de Daniel.

    No h agora um plano diferente- Quando Daniel esteve em Babilnia, foi acossado portentaes com as quais nunca havia sonhado, e compreendeu que devia manter seu corpoem sujeio. Props em seu corao que no beberia o vinho do rei nem comeria de seusmanjares. Sabia que para poder vencer devia ter uma clara percepo mental para ser capazde discernir entre o bem e o mal. Mostra Daniel fazendo sua parte, Deus tambm estava emao, e lhe deu conhecimento e inteligncia em todas as letras e cincias; e Daniel teveentendimento em toda viso e sonhos. Desta forma procedeu Deus com Daniel, e no tevepropsito diferente de proceder de maneira diferente aquela hora. O homem deve cooperacom Deus para levar a cabo o plano da salvao.(RH 2-4- 1889).

    Uma deciso inteligente.- Quando Daniel e seus colegas foram postos a prova, se coloca-ram plenamente do lado da retido e da verdade. No procederam caprichosa seno inte-

    ligentemente. Decidiram que como a carne no tinha feito parte de seu regime no passado,no deviam a comer no futuro; e bem como o vinho tinha sido proibido a todos os quedevem se ocupar do servio de Deus, decidiram que no tomariam.

    Sabiam o que lhes sucedeu aos filhos de Aro e que o vinho ofuscaria sua mente, que suasfaculdades mentais ficariam sem discernimento. Registraram-se estes detalhes na histriados filhos de Israel como uma advertncia, para que cada jovem recuse todos os costumes,prticas e ceder ao erro que em alguma forma possam desonrar a Deus. Daniel e seus

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    colegas no sabiam qual seria o resultado de sua deciso; s sabiam que custar-lhes-ia avida, mas resolveram seguir a senda reta de uma estrita temperana ainda que estavam nacorte da licenciosa Babilnia (YI 18-8-1898).

    O bom comportamento granjeou a simpatia.- Esse servidor pblico viu em Daniel bons

    rastros de carter. Viu que se esforava por ser bondoso e til, que suas palavras eram res-peitosas e corteses, e que estava dotado das virtudes da modstia e humildade. O bom com-portamento do jovem foi o que lhe ganhou o favor e o afeto do prncipe (YI12-11-1907).

    Os tentadores de Daniel.- Daniel no procedeu precipitadamente ao dar este passo. Sabiaque quando fosse chamado para se apresentar ante o rei, seria evidente a vantagem de umavida s. O efeito seguiria causa. Daniel disse ao chefe dos eunucos, o que estava a cargodele e de seus colegas: Rogo-te que faas a prova com teus servos por dez dias, e nos dlegumes a comer, e gua a beber. Daniel sabia que dez dias seria um lapso suficiente parademonstrar o benefcio da temperana... Aps fazer isto, Daniel e seus colegas ainda fizeramalgo mais: no elegeram como colegas aos que eram agentes do prncipe das trevas; no se

    uniram com a multido para praticar o mal. Procuraram a amizade do chefe dos eunucos,e no teve friccin entre eles. Procuraram o conselho dele e, ao mesmo tempo, o instruramcom a sabedoria de seu comportamento (YI 6-9-1900).

    (aps a leitura deste texto o desbravador dever explicar o que entendeu sobre o assunto)

    Se o Desbravador escolher a encenao:Fazer a representao da cena a mais fcil de ser cumprida.

    No entanto, antes de encen-la leia atentamente o capitulo 1 de Daniel. Conversem sobreo que aconteceu de forma que em cada desbravador fique memorizado o real sentido dapea. Eles tem de transmitir o que realmente o texto ensina a seus telespectadores.

    Faa a encenao o mais prximo possvel do texto bblico. Use bonecos de animais parasimbolizar as comidas, sucos vermelhos, roupas tpicas (que se conseguem simplesmenteusando lenis sob o corpo), etc. Deixe que eles coloquem sua criatividade em pratica.Quanto mais participarem mais se empolgaro com o contedo da pea.

    Esta encenao dever ser apresentada em publico, seja na abertura do clube, ou em umprograma especial na igreja (JA, Dia do Desbravador, investidura, etc)

    b) Decorar e explicar Daniel 1.8

    Utilize tcnicas para auxiliar eles a decorarem.

    Exemplos:

    - Use cartazes com cada palavra do texto, eles aps lerem, tero de colocar os cartazes naseqncia correta. Ou

    - Escreva com letras grandes em uma cartolina o texto e o auxilie na memorizao.

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    c) Escrever seu compromisso pessoal de seguir um estilo de vida saudvel.

    O desbravador dever fazer uma lista de bons hbitos relacionados sua sade

    10. Aprender os princpios de uma dieta saudvel.

    O que a Pirmide Alimentar?Flexvel e cheia de opes, a Pirmide Alimentar pode ser o seu guia para uma dieta equili-brada e alimentao saudvel. Ela foi desenvolvida pelo departamento de agricultura ame-ricano e oferece orientao simples e fcil para voc escolher seu cardpio respeitando seisdiretrizes

    Diretrizes:

    Coma uma diversidade de alimentos.

    Mantenha um peso saudvel.

    Escolha uma dieta com pouca gordura, colesterol e gordura saturada.

    Escolha uma dieta rica em vegetais, frutas e gros.

    Use acar com moderao.

    Use sal com moderao.

    O que h na Pirmide Alimentar? Todo alimento imaginvel!

    A Pirmide Alimentar encoraja os princpios bsicos de uma dieta saudvel: variedade, equi-lbrio e moderao.

    Variedade: No h um nico alimento que fornea todos os nutrientes necessrios. Uma die-ta variada inclui alimentos diferentes nos 5 grandes grupos da Pirmide que juntos atendems recomendaes nutricionais.

    Equilbrio: Uma dieta equilibrada incorpora diariamente as quantidades apropriadas dos 5grupos de alimentos, provendo as calorias e nutrientes necessrios. Sua idade, sexo e nvelde atividade fsica podem alterar o nmero de pores necessrias para uma dieta balan-ceada.

    Moderao: Selecionar as comidas e bebidas com cuidado ajuda a controlar as calorias equantidades de gordura, colesterol, gordura saturada, sal, acares e, se consumidas. Issopermite maior flexibilidade para saborear a variedade de alimentos disponveis.

    Embora a pirmide alimentar no seja uma cincia exata, um bom comeo para criar umadieta saudvel e balanceada.

    11. Especialidade de ces (Estudos natureza)

    12. Arte em massa de po (arte e hab. Manuais)

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    O instrutor dever solicitar o material terico para passar essas especialidades.

    As especialidades do carto de agrupadas, que no constam nesta lista, devero ser feitas aparte pelo desbravador. Lembre-se que haver especialidades que sero passadas de formageral pelo clube, pea a lista ao diretor.

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    MANUAL DO INSTRUTOR 11 anosClasse regular de Companheiro

    Agrupada de Amigo e Companheiro

    Este manual composto de 15 itens que devem ser desenvolvidos em sua respectiva classe,dentro da programao regular do clube pelo instrutor responsvel, que far o acompa-nhamento grupal e individual do desbravador. Os demais itens do carto, que no constamneste manual, sero desenvolvidos de forma geral pelo clube.

    PLANO ANUAL CLASSE REGULAR PAC: 11ANOSClasse regular: Companheiro

    Agrupada: Amigo e Companheiro

    Encontros Requisitos Tempopara estudos necessrio

    1. Cumprir os itens 1,2 e 3 da seo geral

    2. Ler o livro para Juvenil do ano em curso. Resu-mir em um pargrafo.

    3. Ler o livro Pela Graa de Deus

    4. Decorar os livros do antigo e novo testamento, edividi-los em suas 8 reas. (apresentar trabalho

    por escrito)5. Conversar com seu conselheiro ou unidade so-

    bre como respeitar pessoas de cultura, raa, esexo diferentes

    6. Decorar e explicar I Corntios 9:24-27

    7. Conversar com o seu lder sobre aptido fsicae os exerccios regulares para uma vida saud-vel.

    8. Aprender sobre os prejuzos causados sadepelo cigarro e escrever seu compromisso de noutiliz-lo.

    9. Ler o evangelho de Mateus ou Marcos em qual-quer traduo e decorar duas passagens sugeri-das.

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    18Classes Regulares - Manual do Instrutor

    10. Dirigir ou colaborar em uma meditao criativapara a sua unidade ou Clube.

    11. Especialidade de anfbios (Est. natureza)

    12. Especialidade de Arte de contar histria (at.Mis-sionria)

    GERAIS1.Cumprir os itens 1 e 2 da seo geral

    2. Decorar e explicar o Voto e a Lei do Desbravador

    VOTOPela graa de Deus

    Serei puro, bondoso e leal.

    Guardarei a Lei dos Desbravadores,

    Serei servo de Deus

    E amigo de todos.

    (Serei puro, bondoso e leal e servo de Deus e amigo de todos a maneira clara de dizertudo quanto a Lei implica).

    LEI

    A Lei dos Desbravadores ordena-me:

    Observar a Devoo Matinal(Farei orao e estudo individual da Bblia cada dia).

    Cumprir elmente a parte que me corresponde(Pelo poder de Deus ajudarei os outros, farei o meu dever e compartilharei honestamenteonde estiver).

    Cuidar do meu corpo(Serei temperante em todas as coisas e lutarei para alcanar uma alta norma de aptidofsica).

    Manter a conscincia limpa(No mentirei, roubarei ou enganarei e aborrecerei a conversa suja ou maus pensamen-tos).

    Ser corts e obediente(Serei bondoso e atencioso para com os outros, refletindo o amor de Jesus em todas asminhas associaes com os outros).

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    Andar com reverncia na casa de Deus(Em qualquer reunio devocional estarei quieto, compenetrado e reverente).

    Ter sempre um cntico no corao(Serei alegre e feliz e que a influncia de minha vida seja como o Sol radiante para os ou-

    tros).

    Ir aonde Deus mandar.(Sempre estarei disposto a compartilhar a minha f e sair fazendo o bem como Jesus fez).

    3.Ler o livro para Juvenil do ano em curso e resumi-lo em um pargrafo.

    (verificar com o capelo do clube qual o livro do ano para o juvenil ou adotar outro livroadequado faixa etria)

    Obs.: O instrutor de classe dever ensinar o desbravador a fazer o resumo de livros. O guiade classes regulares possui essas orientaes, solicite-a ao orientador de formao ou diretordo clube.

    4.Ler de livro Pela Graa de Deus. Caso no tenha lido anteriormente.Dependendo do desenvolvimento da leitura de cada desbravador, poder ser cobrada leitu-ras individuais ou criar dinmicas de leitura dentro do grupo.

    Pea um breve comentrio sobre o livro.

    I. DESCOBERTA ESPIRITUAL

    5. Decorar os livros do Antigo e do Novo Testamento e dividi-los em suas 8

    reas. Demonstrar habilidade em encontrar qualquer um destes livros.(Quem j foi investido no carto de Amigo, cumprir neste item somente as questes relacio-nadas ao Novo Testamento)

    Obs.: O instrutor de classe dever ensinar o desbravador a fazer um trabalho escrito. Oguia de classes regulares possui essas orientaes, solicite-a ao orientador de formao oudiretor do clube.

    Distribuio dos livros do Antigo e Novo Testamento em suas respectivas reas:

    Antigo Testamento: Os livros do Antigo Testamento esto divididos em cinco reas. So

    elas:1. Pentateuco

    2. Livros Histricos

    3. Livros Poticos

    4. Profetas Maiores

    5. Profetas Menores

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    1. Pentateuco Livros escritos por MoissGnesis; xodo; Levticos; Nmeros e Deuteronmio

    2. Livros Histricos Livros que tratam a historia do povo de IsraelJosu; Juzes; Rute; I Samuel; II Samuel; I Reis; II Reis; I Crnicas; II Crnicas; Esdras; Nee-

    mias e Ester

    3. Livros PoticosJ; Salmos; Provrbios; Eclesiastes e Cantares de Salomo

    4. Profetas MaioresIsaias; Jeremias; Lamentaes de Jeremias; Ezequiel e Daniel

    5. Profetas MenoresOsias; Joel; Amos; Obadias; Jonas; Miquias; Naum; Habacuque; Sofonias; Ageu; Zaca-rias e Malaquias

    Novo Testamento: Os livros do Novo Testamento esto divididos em quatro reas. Soelas:

    1. Evangelhos

    2. Histricos

    3. Cartas e Epstolas

    4. Profticos

    Distribuio dos livros do Antigo Testamento em suas respectivas reas:

    1. EvangelhosMateus; Marcos; Lucas e Joo

    2. HistricosAtos dos Apstolos

    3. Cartas e EpstolasRomanos; I Corntios; II Corntios; Glatas; Efsios; Filipenses; Colossenses; I Tessalonicen-ses; II Tessalonicenses; I Timteo; II Timteo; Tito; Filemon; Hebreus; Tiago; I Pedro; II Pedro;I Joo; II Joo; III Joo e Judas

    4. ProfticosApocalipse

    6.Ler o evangelho de Mateus ou Marcos em qualquer traduo e decorarduas passagens sugeridas.

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    II. SERVINDO A OUTROS

    Os itens desta sesso sero promovidos de forma geral pelo clube.

    III. DESENVOLVENDO AMIZADE7. Conversar com seu conselheiro ou unidade sobre como respeitar pessoasde cultura, raa, e sexo diferentes (Ver no Apndice).

    8. Conhecer o hino nacional e explicar seu signicado (Ver no Apndice) .

    IV. SADE E APTIDO FISICA

    9. Decorar e explicar I Corntios 9:24-27Aps a apresentao do estudo abaixo, solicite que o Desbravador decore e explique otexto.

    Texto BblicoNo sabeis vs que os que correm no estdio, todos, na verdade, correm, mas um s querecebe o prmio? Correi de tal maneira que o alcanceis.

    E todo aquele que luta, exerce domnio prprio em todas as coisas; ora, eles o fazem paraalcanar uma coroa corruptvel, ns, porm, uma incorruptvel.

    Pois eu assim corro, no como indeciso; assim combato, no como batendo no ar.

    Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo submisso, para que, depois de pregar a outros,eu mesmo no venha a ficar reprovado.

    Comentrio Bblico AdventistaNo sabeis? Nos vers. 24-27 Paulo usa das bem conhecidas concorrncias atlticas quese celebravam periodicamente na Grcia e no mundo helenstico, para ilustrar o tema queest a tratar: a necessidade de praticar a abnegao para conseguir a salvao de outros.Nos vers. 26-27 aplica-se a lio a si mesmo. Aqui Paulo faz aluso aos jogos stmicos oucorintios, com os quais estavam mais familiarizados os habitantes de Corinto. Esses jogosconsistiam em corridas pedestres, concorrncias de pugilismo, luta e lanamento do disco.Paulo alude a dois: s corridas pedestres (vers. 24-25) e ao pugilismo (vers. 26-27).

    Prmio. Nos jogos s um podia atingir a vitria; no entanto, todos os que participavam

    estavam dispostos a suportar penalidades e uma severa preparao a fim de aumentar suaspossibilidades de conquistar o prmio. O galardo que se dava ao vencedor era uma coroade folhas de pino, laurel, oliveira, perejil ou manzano.

    Correi de tal maneira. Todos os participantes das corridas gregas se esforavam ao mximopara ganhar o prmio. Usavam toda a habilidade e vigor que tinham adquirido como resul-tado de seu intenso treinamento. Nenhum deles era indiferente ou aptico ou descuidado. Atodos se oferece a coroa da vida eterna, mas s atingiro o prmio os que se submetam a

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    um estrito treinamento. Isto significa que o cristo sempre ser guiado em palavras, pensa-mentos e aes pelas elevadas normas da Bblia, e no deixar-se- dominar pelos desejose as inclinaes de seu prprio corao; perguntar-se- a cada passo do caminho: Quefaria Jesus? Este proceder, este plano de trabalho, ou esta classe de recreao, aumentarominha fortaleza espiritual ou diminui-la-o? Recusar qualquer coisa que numa forma ououtra interfira com seu progresso espiritual; caso contrrio, no poder conquistar a vitria(ver Heb. 12: 1-2).

    Luta. Gr. agnzomai, lutar, contender, pugnar, esforar-se. Agonizar deriva deagnzomai (ver com. Luc. 13: 24). Competir pela vitria nos jogos gregos significava maisque efetuar um esforo imperfeito; era lutar desde o princpio at o fim, sem nenhuma tr-gua.

    Abstm-se. Gr. egkratuomai, exercer domnio prprio. Para ter alguma esperana de vit-ria, o atleta que competia tinha que dominar seus desejos e apetitos, e ainda mais: ser capazde fazer que seu corpo respondesse imediatamente s ordens de seu pensamento, e vencer

    a indolncia natural e a renuncia a se esforar, debilidade que com tanta frequncia aflige humanidade. Devia abster-se de tudo o que estimulasse e excitara, e levasse ao debilita-mento, como por exemplo, o vinho, uma vida desenfrenada e passional, e as complacnciasexageradas. Era necessrio que exercesse domnio prprio em todas as coisas, no s nasevidentemente daninhas, seno tambm no uso daquelas que no eram prejudicial em simesmas. Devia praticar uma estrita moderao nos alimentos e bebidas, e recusar do todoqualquer coisa que pudesse debilitar seu corpo.

    O cristo que se est a esforar por conquistar o prmio da vida eterna, deve seguir umprograma que em alguns aspectos se parece ao dos competidores nos jogos gregos. Oque deseja ser tido em estima pelo Senhor no dia final, precisa valor, f, perseverana,

    abnegao e laboriosidade; deve esforar-se como o fazem os atletas que competem pelashonras terrenas, que so passageiros. Na carreira crist cada competidor que cumpre comos requisitos do treinamento, receber o prmio. A vida eterna inteiramente um presentede Deus, mas ser-lhe- dada s aos que a procuram e se esforam com toda sua energiapara a atingir.

    Coroa. Gr. stfanos, guirnalda ou coroa com frequncia feita de folhas, que se levavacomo sinal de vitria ou gozo (ver com. vers, 24).

    Incorruptvel. Que diferena incalculado entre a recompensa do vencedor nos jogos gregose a do cristo vitorioso! Quo fervorosamente correm os homens em procura do sucessotemporrio, e at que grau de incomodidade e ainda de sofrimento esto dispostos a se

    submeter com tal de ser famosos adiante do mundo! Se esto dispostos a tudo isto por umacoroa que cedo perece, quanto mais fervente e perseverante deve ser a luta do cristo pelacoroa imaculada da vida eterna! A entrada do pecado no mundo perverteu os pensamentose as idias dos homens, e Satans teve grande sucesso em induzir-lhes a transgredir todas asleis da sade. Portanto, geralmente vivem em tal forma que apressam sua runa corporal porcausa de seus hbitos na comida, a bebida, o vestir, o sonho, o trabalho, as recreaes e amaneira de pensar (ver CH 18-19).

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    Deus exige que os seus compreendam bem a necessidade de uma reforma nestas coisas, ea prtica de um estrito domnio prprio em tudo o que tem que ver com a conservao dasade. O homem no est em liberdade de fazer o que lhe preza em sua forma de viver,pois foi comprado por Deus e est na obrigao de fazer tudo o que possa para respeitaras leis da sade, a fim de manter seu corpo e sua mente na melhor condio possvel (ver 1Cor. 6: 19-20; 10: 31). O cristo cheio do amor pelo Salvador no permite que o dominemseus apetitos e paixes; pelo contrrio, em tudo aceita o conselho que Deus deu para suavida mental, fsica e espiritual. Os apetites carnais devem ser submetidos s faculdades supe-riores da mente, que est sob a conduo do Esprito Santo (ver Rom. 6: 12; MJ 459-460).O lcool e o fumo -venenos comprovados- so exemplos evidentes dos vcios que Satansintroduziu com enganos entre os seres humanos, aumentando assim sua debilidade fsicae espiritual, e dificultando sua preparao para receber a recompensa eterna oferecida atodos os que esto dispostos a ser sbrios em todas as coisas.

    O que se nega a abandonar hbitos crnicos de complacncia nociva, no importa de queclasse sejam, como pode esperar que ser abenoado por Deus e que receber as boas-

    vindas no reino da glria divina? A nica conduta segura recordar que o corpo deve sermantido em sujeio sempre e em todas as coisas, at que Jesus venha.

    A bno da vida eterna -ou coroa eterna no ser dada aos que consideram que a vidapresente uma ocasio para a complacncia dos apetites e das paixes, e para satisfazercada capricho e desejo da natureza pervertida. Deus dar a vida eterna unicamente aos queusam sua vida agora como uma oportunidade para ganhar a vitria sobretudo o que impeaa sade mental, fsica e espiritual, demonstrando assim seu verdadeiro amor e obedincia aoSalvador que tanto sofreu por eles.

    No como a esmo. Paulo sabia exatamente para onde ia e o que estava a fazer. Seu pro-

    psito era avanar to rapidamente como lhe fosse possvel na carreira da vida. No tinhanenhuma confuso em sua mente em quanto direo que devia tomar. Corria com umasegurana clara e positiva de atingir a meta. Esforava-se at somo-o para no perder acoroa, uma coroa no de folhas maculaas, seno de vida imortal, paz, gozo e felicidade noreino de glria. O corredor dos jogos gregos no tinha a segurana de chegar primeiro meta e obter o prmio. Mas Paulo sabia que ele e qualquer que cumprisse com as condiesdivinas, podia estar seguro do sucesso. Quando j se acercava ao fim de sua carreira, ex-pressou sua absoluta segurana de que receberia a coroa junto com todos os outros cristosvencedores (ver 2 Tim. 4: 7-8).

    Brigo. Gr. pukt, brigar com os punhos, boxear. Exercer o pugilato (BJ); luto nopugilato (BC). Briga-a com os punho, ou boxe, era uma forma de diverso nas antigasconcorrncias atlticas. Paulo introduz uma mudana na metfora: o corredor no estdio agora um pugilista ou boxeador.

    Golpeia o ar. Poderia pensar-se que um boxeador golpeia o ar quando pratica sozinhoou seu antagonista esquiva seus golpes, mal gastando seu esforo no ar. Mas Paulo mostraclaramente que no desestimava o seu adversrio, nem permitia que se escapasse de seusgolpes, nem mal gastava seu tempo boxeando com sua sombra, porque seu adversrio -Sa-tans- estava sempre presente e devia ser resolvido em frente a ele. Cada golpe era dirigido

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    com certeza, com toda sua vontade e energia, para que chegasse com eficcia a sua meta.Os desejos corruptos da carne deviam ser suprimidos, e todo seu ser devia ser posto emsujeio a Deus por meio de Cristo (ver 2 Cor. 10: 3-5).

    Muitos cristos sabem que se deve ganhar a vitria sobre os desejos e apetites que se

    opem vontade de Deus, mas so dbeis em seus esforos para dominar o eu. Pareceque brigam, mas em realidade no querem que seus golpes castiguem o que parte de simesmos, porque tm medo da dor dos golpes bem dirigidos. Amam demasiado sua naturezapecaminosa e por isso no a castigam; falta-lhes suficiente fora de vontade para no fazercaso da carne, que pede misericrdia. Mas esse no era o caso de Paulo. Que no queriaser complacente com sua carne pecaminosa e sua natureza carnal. Estava envergonhadodela, a aborrecia e desejava sua morte. Por essa razo eliminava todos os pensamentos esentimentos de compaixo ou ternura para com ela, e lhe propinava golpes com toda suafora, habilidade e vontade (ver Col. 3: 5; CH 51). Estas palavras no devem ser interpre-tadas como as dos gnsticos (ver as pp. 56-59). Paulo considerava que o corpo devia serdominado, mas no destrudo como se fosse intrinsecamente mau.

    Golpeio. Gr. huppiz, literalmente golpear embaixo do olho, amoratar um olho.Paulo empregou a metfora do pugilato dos gregos para ilustrar graficamente a naturezaferoz do conflito em que deve participar todo cristo verdadeiro. As luvas de boxe que seusavam ento no eram como os que se usam agora. Faziam-nos com freqncia com atirasde couro de boi, que s vezes se reforavam com conjunturas de bronze. O verbo hup-piz descreve vividamente o rigor e a dureza com que os cristos genunos devem tratarsua natureza pecaminosa. Sugere a rgida disciplina e o renunciamento que devem se prem prtica para poder ganhar a vitria sobre todas as paixes corruptas prprias das mstendncias humanas.

    Ponho-o em servido. Assim mostra Paulo seu firme propsito de ganhar uma vitria abso-luta sobre todas suas ms inclinaes e corruptas paixes e tendncias. Para ele no valiafazer as coisas a mdias. Sabia que era uma luta a morte, sem importar qual era o custoem sofrimento e angstia para sua natureza terrenal. Estava consciente que deviam morreras coisas ms que lutavam contra suas aspiraes espirituais. Esta uma lio que devemaprender todos os que esperam estar em condies de ser aceitos como cidados do cu.Os impulsos e anseios dos apetites e as paixes naturais devem ser postos em sujeio aCristo. Isto possvel unicamente quando a vontade se rende a Cristo.

    No seja que. Paulo no tinha o propsito de permitir que coisa alguma lhe impedisse con-seguir a salvao; estava preparado para fazer qualquer coisa que Deus dispusesse a fim deser idneo para o cu. Sabia que o espreitava o constante perigo de ser enganado devidoao subtil que o pecado, e estava determinado a no deixar de fazer nada do que lhe cor-respondia para se assegurar o sucesso em atingir a coroa da vida eterna.

    Pregar para outros. Paulo agora continua com a metfora dos jogos, pois refere-se a si mes-mo como o pregador que convocava aos corredores para a carreira, mas que ao mesmotempo era um dos competidores.

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    Eliminado. Desqualificado (BJ). Gr. adkimos, que no suporta a prova, recusado apsa prova, desaprovado. Como heraldo, Paulo tinha anunciado as regras que regiam ojogo espiritual; como competidor, se esperava que, acima de todos os demais, se subme-tesse s regras. Tinha sido zeloso em proclamar a outros os regulamentos que regem a con-corrncia para a vida eterna. Aqui expressa sua determinao de praticar um rgido controlesobre sua natureza pecaminosa para no sofrer a terrvel desgraa de ser achado falto pelogrande juiz ao fim da carreira. Os ministros cristos, que apresentam ante o mundo as regrasconcernentes vitria na concorrncia pela salvao eterna, precisam ser sumamente cuida-dosos em quanto a sua prpria condio espiritual para que no falhem em algum aspecto,e fiquem sem essa recompensa que durante toda sua vida apresentaram a outros para quea conquistem. Se todos os que so chamados ao ministrio do Evangelho fossem to fiise firmes em trabalhar pelas almas como o foi Paulo, o reavivamento e a reforma que tantoalmeja a igreja apareceriam sem demora e Cristo viria cedo.

    9. Conversar com seu lder sobre aptido fsica e os exerccios regulares parauma vida saudvel - Livro Educao EGW Cap 23

    Recreao Pg. 207

    Tudo tem o seu tempo determinado. Ecl. 3:1.H diferena entre recreao e divertimento. A recreao, na verdadeira acepo do termorecriao - tende a fortalecer e construir. Afastando-nos de nossos cuidados e ocupaesusuais, proporciona descanso ao esprito e ao corpo, e assim nos habilita a voltar com novovigor ao srio trabalho da vida. O divertimento, por outro lado, procurado com o fim deproporcionar prazer, e muitas vezes levado ao excesso; absorve as energias que so ne-cessrias para (as atividades teis), e desta maneira se revela um estorvo ao verdadeiro xitoda vida. O corpo todo se destina ao; e a menos que as capacidades fsicas sejam con-

    servadas sadias mediante exerccio ativo, as capacidades mentais no podero ser usadasmuito tempo na sua maior produtividade. A inatividade fsica que parece quase inevitvel nasala de aula, juntamente com outras condies insalubres, fazem da referida sala um lugarpenoso s crianas, especialmente s de constituio fraca. Freqentemente a ventilao insuficiente. Bancos mal conformados incentivam posies foradas, embaraando assim aao dos pulmes e do corao. Ali, tm as criancinhas de passar de trs a cinco horas pordia, respirando um ar carregado de impureza e talvez infectado de microrganismos de en-fermidades. No admira que tantas vezes o fundamento de uma longa vida de enfermidadesseja lanado na sala de aula.

    Pg. 208. As crianas no devem estar encerradas muito tempo em casa, nem se deve exigirque se dem a um estudo aplicado antes que se haja estabelecido um bom fundamento parao desenvolvimento fsico.

    Para os primeiros oito ou dez anos da vida de uma criana, o campo ou jardim a melhorsala de aula, a me o melhor professor, a Natureza o melhor manual. Mesmo quando acriana tem idade suficiente para freqentar a escola, a sua sade deve ser considerada demaior importncia do que o conhecimento dos livros. Deve ser rodeada das condies maisfavorveis, tanto para o crescimento fsico como para o mental.

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    No s a criana que se acha em perigo de falta de ar e exerccio. Nas escolas superioresbem como nas elementares, estas coisas essenciais sade so ainda muitas vezes negli-genciadas.

    Muitos estudantes sentam-se dia aps dia, em uma sala de aula, curvados sobre os seus

    livros, com o trax to contrado que no podem tomar uma respirao ampla e profunda,movendo-se seu sangue vagarosamente, estando frios os ps e quente a cabea. No sendoo corpo suficientemente nutrido, enfraquecem-se os msculos, enerva-se e enferma todo oorganismo. Com freqncia, tais estudantes se tornam invlidos por toda a vida. Poderiamter sado da escola com a fora fsica, bem como a mental, aumentada, se houvessem efe-tuado seus estudos sob condies convenientes, com exerccios regulares luz solar e aoar livre.

    Pg. 209 - Despendido no exerccio fsico no perdido. Aquele que constantemente seacha inclinado sobre os livros, notar depois de algum tempo que a mente perde seu vigor.Os que do a devida ateno ao desenvolvimento fsico, faro maior progresso nos ramos

    intelectuais do que se seu tempo todo fosse dedicado ao estudo.Adotando uma nica srie de pensamentos, com freqncia se torna o esprito propensoapenas para um lado. Cada faculdade, porm, pode ser exercida com segurana, se ascapacidades mentais e fsicas forem aplicadas igualmente, e o assunto dos pensamentos forvariado.

    A inatividade fsica diminui no somente a fora mental, mas tambm a moral. Os nervos docrebro, que se ligam com o organismo todo, so o intermdio pelo qual o Cu se comunicacom o homem e afeta a sua vida ntima. O que quer que estorve a circulao da correnteeltrica no sistema nervoso, debilitando assim as foras vitais e diminuindo a suscetibilidademental, vem tornar mais difcil o despertar da natureza moral.

    Demais, o estudo excessivo, em virtude de aumentar a corrente do sangue para o crebro,cria uma agitao doentia que tende a diminuir o poder do domnio prprio, e muitssimasvezes d lugar a impulso e capricho. Assim se abre a porta impureza. O mau uso, ou afalta de uso da capacidade fsica , em grande parte, responsvel pela onda de corrupoque se est espalhando pelo mundo. Soberba, fartura de po e abundncia de ociosidade(Ezeq. 16:49)

    Os professores devem compreender estas coisas e instruir seus alunos neste sentido. Ensinaiaos estudantes que viver de maneira correta depende de pensar de maneira correta, e que aatividade fsica essencial pureza do pensamento.

    Pg. 210 - A questo da recreao conveniente aos alunos dessas que os professoresmuitas vezes acham embaraosas. Os exerccios fsicos preenchem um lugar til em muitasescolas; mas, sem uma inspeo cuidadosa, so muitas vezes levados ao excesso. Muitosjovens, pelas proezas de fora que tentam realizar nos sales de ginstica, tm trazido sobresi leses para toda a vida.

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    O exerccio em um salo de ginstica, ainda que bem-dirigido, no pode tomar o lugar daatividade ao ar livre, e para tal nossas escolas devem oferecer melhores oportunidades. Osestudantes devem fazer exerccio vigoroso. Poucos males h que se devem temer mais do quea indolncia e a falta de um objetivo. No obstante, a tendncia da maior parte dos esportesatlticos assunto de ansiosa preocupao por parte dos que levam a srio o bem-estar dajuventude. Alguns dos mais populares divertimentos, tais como o futebol americano e o boxe(e ouros esportes violentos), se tm tornado escolas de brutalidade. Esto desenvolvendo asmesmas caractersticas que desenvolviam os jogos na antiga Roma. O amor ao domnio, oorgulho da mera fora bruta, o descaso da vida, esto exercendo sobre a juventude um po-der desmoralizador que nos aterra. Outros jogos atlticos, embora no to embrutecedores,so pouco menos reprovveis, por causa do excesso com que so praticados. Estimulam oamor ao prazer, alimentando assim o desinteresse pelo trabalho til, a disposio de evitaros deveres prticos e as responsabilidades.

    Pg. 211 - As reunies sociais so tambm um embarao ao crescimento real, quer do esp-rito quer do carter. Formam-se associaes frvolas, hbitos de extravagncia e de busca de

    prazeres, bem como muitas vezes de dissipao, coisas estas que moldam a vida toda parao mal. Em vez de tais diverses, pais e professores muito podero fazer para suprir distraesss. Nos tempos primitivos, era simples a vida entre o povo que estava sob a direo deDeus. Viviam junto ao corao da Natureza. Seus filhos participavam do trabalho dos pais,e estudavam as belezas e mistrios do tesouro da Natureza. Na quietude do campo e dobosque ponderavam aquelas grandes verdades, transmitidas como um sagrado depsito, degerao em gerao. Tal ensino produzia homens fortes.

    Na presente poca a vida se tornou artificial e os homens degeneraram. Conquanto nopossamos voltar completamente aos hbitos simples daqueles tempos primitivos, deles pode-mos aprender lies que tornaro nossos momentos de recreao o que este nome implica:

    momentos de verdadeira construo de corpo, esprito e alma.Pg. 213 Recreao na natureza: E o esprito de associao e cooperao, desenvolvido,demonstrar-se- aos alunos uma bno por toda a vida.

    Assim tambm se pode dar um novo interesse ao trabalho nos jardins, ou s excurses acampos e matas, incentivando-se os alunos a lembrar-se dos que se acham carentes desteslugares aprazveis, e partilhar com eles as belas coisas da Natureza.

    O vigilante professor encontrar muitas oportunidades de dirigir os discpulos a atos deprestatividade. Especialmente pelas criancinhas, o professor olhado com quase ilimitadaconfiana e respeito. O que quer que ele possa sugerir como o meio de auxlio em casa,

    fidelidade nas ocupaes dirias, assistncia aos doentes ou aos pobres, dificilmente poderdeixar de produzir fruto. E tambm assim se conseguir uma dupla aquisio. A sugestoafvel refletir-se- sobre o seu autor. A gratido e cooperao por parte dos pais suavizaras cargas do professor e iluminar o seu caminho, unir aluno e professor pelos laos do in-teresse comum e amistosa associao. Uma abenoada expanso se proporcionar quelairrequieta energia que tantas vezes uma fonte de perigo juventude.

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    Livro Medicina e Salvao, pg 297

    Exerccios RegularesSe os que esto enfermos, tanto homens como mulheres, exercitassem diariamente os ms-culos ao ar livre, usando crebro, ossos e msculos proporcionalmente, fraqueza e abati-

    mento desapareceriam. Sade ocuparia o lugar de doena, e fora o lugar de debilidade.

    Faam os que esto enfermos tudo que estiver em seu poder, mediante hbitos corretos nocomer, beber e vestir-se, e pela prtica judiciosa de exerccios, para garantir a recuperaoda sade. Que os pacientes que vm aos nossos hospitais sejam ensinados a cooperar comDeus na busca da sade.

    Vs sois lavoura de Deus e edifcio de Deus. I Cor. 3:9. Deus fez nervos e msculos paraque fossem usados. a inao da maquinaria humana que produz sofrimento e enfermida-des. Carta 5,1904.

    10.Utilizando a experincia de Daniel completar o seguinte:

    a) Explicar os princpios de temperana sobre Daniel 1 ou fazer uma ence-nao,

    Letra a primeira parte

    Comentrio Bblico Adventista: Cap 1 de Daniel.No h agora um plano diferente- Quando Daniel esteve em Babilnia, foi acossado portentaes com as quais nunca havia sonhado, e compreendeu que devia manter seu corpoem sujeio. Props em seu corao que no beberia o vinho do rei nem comeria de seusmanjares. Sabia que para poder vencer devia ter uma clara percepo mental para ser capaz

    de discernir entre o bem e o mal. Mostra Daniel fazendo sua parte, Deus tambm estava emao, e lhe deu conhecimento e inteligncia em todas as letras e cincias; e Daniel teveentendimento em toda viso e sonhos. Desta forma procedeu Deus com Daniel, e no tevepropsito diferente de proceder de maneira diferente aquela hora. O homem deve cooperacom Deus para levar a cabo o plano da salvao.(RH 2-4- 1889).

    Uma deciso inteligente.- Quando Daniel e seus colegas foram postos a prova, se coloca-ram plenamente do lado da retido e da verdade. No procederam caprichosa seno inte-ligentemente. Decidiram que como a carne no tinha feito parte de seu regime no passado,no deviam a comer no futuro; e bem como o vinho tinha sido proibido a todos os quedevem se ocupar do servio de Deus, decidiram que no tomariam.

    Sabiam o que lhes sucedeu aos filhos de Aro e que o vinho ofuscaria sua mente, que suasfaculdades mentais ficariam sem discernimento. Registraram-se estes detalhes na histriados filhos de Israel como uma advertncia, para que cada jovem recuse todos os costumes,prticas e ceder ao erro que em alguma forma possam desonrar a Deus. Daniel e seuscolegas no sabiam qual seria o resultado de sua deciso; s sabiam que custar-lhes-ia avida, mas resolveram seguir a senda reta de uma estrita temperana ainda que estavam nacorte da licenciosa Babilnia (YI 18-8-1898).

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    O bom comportamento granjeou a simpatia.- Esse servidor pblico viu em Daniel bonsrastros de carter. Viu que se esforava por ser bondoso e til, que suas palavras eram res-peitosas e corteses, e que estava dotado das virtudes da modstia e humildade. O bom com-portamento do jovem foi o que lhe ganhou o favor e o afeto do prncipe (YI12-11-1907).

    Os tentadores de Daniel.- Daniel no procedeu precipitadamente ao dar este passo. Sabiaque quando fosse chamado para se apresentar ante o rei, seria evidente a vantagem de umavida s. O efeito seguiria causa. Daniel disse ao chefe dos eunucos, o que estava a cargodele e de seus colegas: Rogo-te que faas a prova com teus servos por dez dias, e nos dlegumes a comer, e gua a beber. Daniel sabia que dez dias seria um lapso suficiente parademonstrar o benefcio da temperana... Aps fazer isto, Daniel e seus colegas ainda fizeramalgo mais: no elegeram como colegas aos que eram agentes do prncipe das trevas; no seuniram com a multido para praticar o mal. Procuraram a amizade do chefe dos eunucos,e no teve friccin entre eles. Procuraram o conselho dele e, ao mesmo tempo, o instruramcom a sabedoria de seu comportamento (YI 6-9-1900).

    (aps a leitura deste texto o desbravador dever explicar o que entendeu sobre o assunto)Se o Desbravador escolher a encenao:

    Fazer a representao da sena a mais fcil de ser cumprida.

    No entanto, antes de encen-la leia atentamente o capitulo 1 de Daniel. Conversem sobreo que aconteceu de forma que em cada desbravador fique memorizado o real sentido dapea. Eles tem de transmitir o que realmente o texto ensina a seus telespectadores.

    Faa a encenao o mais prximo possvel do texto bblico. Use bonecos de animais parasimbolizar as comidas, sucos vermelhos, roupas tpicas (que se conseguem simplesmente

    usando lenis sob o corpo), etc. Deixe que eles coloquem sua criatividade em pratica.Quanto mais participarem mais se empolgaro com o contedo da pea.

    Esta encenao dever ser apresentada em publico, seja na abertura do clube, ou em umprograma especial na igreja (JA, Dia do Desbravador, investidura, etc)

    b) Decorar e explicar Daniel 1.8Utilize tcnicas para auxiliar eles a decorarem.

    Exemplos:- Use cartazes com cada palavra do texto, eles aps lerem, tero de colocar os cartazes naseqncia correta. Ou

    - Escreva com letras grandes em uma cartolina o texto e o auxilie na memorizao.

    c) Escrever seu compromisso pessoal de seguir um estilo de vida saudvel.O desbravador dever fazer uma lista de bons hbitos relacionados sua sade

    11. Aprender sobre os prejuzos causados sade pelo cigarro e escreverseu compromisso de no utiliz-lo.

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    DentesO cigarro interfere com a qumica da boca, criando placas e amarelando os dentes. Tam-bm h evidncias que o fumo faa com que os dentes caiam (fumantes so uma vez e meiamais propensos a perder os dentes)

    Perda auditivaComo o cigarro cria placas nas paredes dos vasos sangneos, diminuindo o fluxo de sangueque chega parte interna do ouvido, os fumantes tm maiores chances de perder a audioe so mais suscetveis a infeces, que tambm podem levar perda auditiva parcial outotal.

    lcera de estmagoO cigarro diminui a resistncia bactria que causa o problema. E prejudica a capacidadedo estmago de neutralizar a acidez aps a refeio, o que corri seu revestimento

    Osteoporose

    O monxido de carbono, principal componente txico presente no cigarro, liga-se ao san-gue mais facilmente do que o oxignio, cortando a oxigenao do sangue dos fumantes emcerca de 15%. Em conseqncia, seus ossos perdem densidade. Os fumantes tambm somais suscetveis a problemas nas costas

    Cncer no colo do teroAlm de aumentar as chances de desenvolver esse tipo de cncer, o cigarro est relacionadoa problemas de fertilidade na mulher e complicao durante a gravidez. Fumar durante agestao aumenta as chances de dar luz bebs com peso abaixo do normal e problemasfuturos de sade. Abortos so de duas a trs vezes mais freqentes em fumantes. O cigarrotambm pode diminuir os nveis de estrgeno e antecipar a menopausa

    PsoraseFumantes so mais suscetveis a desenvolver essa inflamao no-contagiosa, que provoca-escurecimento da pele e manchas vermelhas pelo corpo.

    CatarataAcredita-se que o cigarro provoque ou agrave esse problema nos olhos. Os ndices da do-ena entre fumantes so 40% maiores do que em no fumantes. Os olhos ficam com umaespcie de mancha na retina, que bloqueiam a luz e podem levar cegueira. O cigarrotambm associado degenerao macular (poro central da retina, responsvel pelofoco, reconhecimento de rostos, cores e objetos, em detalhe)

    DedosFicam amarelados

    EnsemaAlm do cncer, o cigarro causa enfisema, um inchao e ruptura dos alvolos pulmonares,que reduz a capacidade de absorver oxignio

    Problemas cardacos

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    O cigarro um dos maiores riscos para o desenvolvimento de problemas cardacos. Ele faz ocorao bater mais rpido, aumenta a presso sangnea e o risco de obstruo das artrias(o que pode resultar em ataque cardaco e derrame)

    Rugas

    Envelhecimento prematuro da pele pelo desgaste das protenas responsveis pela elastici-dade. A pele do fumante fica seca e com marcas de expresso, especialmente em volta doslbios e olhos.

    CncerMais de 40 substncias presentes no tabaco esto relacionadas ao cncer. Fumantes so20 vezes mais suscetveis ao cncer de pulmo do que no-fumantes. Estudos mostram quequanto mais tempo a pessoa fuma, maiores as chances de desenvolver a doena em prati-camente todas as partes do corpo.

    Esperma

    O cigarro pode alterar o DNA do esperma, o que pode levar a abortos ou bebs defeituosos.Estudos mostram que homens que fumam tm mais riscos de serem pais de crianas comcncer. O cigarro tambm diminui a quantidade de esperma e pode levar impotncia

    Fonte: Organizao Mundial da Sade

    13.500 pessoas morrem todos os dias em conseqncia do uso de tabaco

    4.9 bilhes de mortes relacionadas ao cigarro ocorrem todos os anos

    10 bilhes de pessoas iro morrer todos os anos, a partir de 2020, em conseqncia dofumo

    50% das pessoas que fumam atualmente (cerca de 650 milhes) morrero em conseq-ncia do cigarro.

    50% das crianas esto expostas ao cigarro em suas casas

    47,5% dos homens fumam

    10,3% das mulheres fumam

    O cigarro a 4 maior causa de doenas no mundo

    Auxilie agora seu desbravador a escrever seu compromisso pessoal de no fazer uso dofumo.

    Modelo sugestivo:Eu, Fulano de Tal, consciente dos terrveis males causados pelo cigarro e seus derivados,comprometo-me a nunca fazer uso do fumo.

    Belm, 07 de junho de 2011.

    Assinatura :__________________________________

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    12. Aprender os princpios de uma dieta saudvel.

    O que a Pirmide Alimentar?Flexvel e cheia de opes, a Pirmide Alimentar pode ser o seu guia para uma dieta equili-brada e alimentao saudvel. Ela foi desenvolvida pelo departamento de agricultura ame-

    ricano e oferece orientao simples e fcil para voc escolher seu cardpio respeitando seisdiretrizes

    Diretrizes:

    Coma uma diversidade de alimentos.

    Mantenha um peso saudvel.

    Escolha uma dieta com pouca gordura, colesterol e gordura saturada.

    Escolha uma dieta rica em vegetais, frutas e gros.

    Use acar com moderao.

    Use sal com moderao.

    O que h na Pirmide Alimentar? Todo alimento imaginvel!A Pirmide Alimentar encoraja os princpios bsicos de uma dieta saudvel: variedade, equi-lbrio e moderao.

    Variedade: No h um nico alimento que fornea todos os nutrientes necessrios. Uma die-ta variada inclui alimentos diferentes nos 5 grandes grupos da Pirmide que juntos atendems recomendaes nutricionais.

    Equilbrio: Uma dieta equilibrada incorpora diariamente as quantidades apropriadas dos 5grupos de alimentos, provendo as calorias e nutrientes necessrios. Sua idade, sexo e nvelde atividade fsica podem alterar o nmero de pores necessrias para uma dieta balan-ceada.

    Moderao: Selecionar as comidas e bebidas com cuidado ajuda a controlar as calorias equantidades de gordura, colesterol, gordura saturada, sal, acares e, se consumidas. Issopermite maior flexibilidade para saborear a variedade de alimentos disponveis.

    Embora a pirmide alimentar no seja uma cincia exata, um bom comeo para criar umadieta saudvel e balanceada.

    V. DESENVOLVENDO ORGANIZAO E LIDERANA

    13.Dirigir ou colaborar em uma meditao criativa para a sua unidade ouClube.(Montar uma escala onde cada desbravador de sua classe ou o grupo faa uma meditaona abertura das atividades do clube).

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    Os demais itens desta sesso sero promovidos de forma geral pelo clube.

    14. Especialidade de anbios (Est. natureza).

    15. Especialidade de arte de contar histrias (ativ. missionria).

    O instrutor dever solicitar o material terico para passar essas especialidades.

    As especialidades do carto de agrupadas, que no constam nesta lista, devero ser feitas aparte pelo desbravador. Lembre-se que haver especialidades que sero passadas de formageral pelo clube, pea a lista ao diretor.

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    MANUAL DO INSTRUTOR 12 anosClasse regular de Pesquisador

    Agrupada de Amigo a Pesquisador

    Este manual composto de 20 itens que devem ser desenvolvidos em sua respectiva classe,dentro da programao regular do clube pelo instrutor responsvel, que far o acompa-nhamento grupal e individual do desbravador. Os demais itens do carto, que no constamneste manual, sero desenvolvidos de forma geral pelo clube.

    PLANO ANUAL CLASSE REGULAR PAC: 12 ANOSClasse regular: Pesquisador

    Agrupada: Amigo, Companheiro e Pesquisador

    Encontros Requisitos Tempopara estudos necessrio

    1. Cumprir os itens 1,2 e 3 da seo geral. Trabalhoescrito.

    2. Ler o livro para Juvenil do ano em curso. Resumirem um pargrafo.

    3. Demonstrar como usar uma Concordncia Bbli-ca.

    4. Ler de livro Pela Graa de Deus

    5. Decorar os livros do antigo e novo testamento, edividi-los em suas 8 reas. (apresentar trabalhopor escrito)

    6. Conversar com seu conselheiro ou unidade sobrecomo respeitar pessoas de cultura, raa, e sexodiferentes

    7. Participar de uma discusso em classe sobre osefeitos do lcool sobre o organismo e escrever umcompromisso pessoal livre do lcool

    8. Explicar os princpios de temperana sobre Daniel1.

    9. Decorar e explicar Daniel 1:8

    10. Escrever seu compromisso pessoal de seguir umestilo de vida saudvel

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    11. Aprender sobre os prejuzos causados sadepelo cigarro e escrever seu compromisso de noutiliz-lo.

    12. Ler o evangelho de Mateus ou Marcos em qual-quer traduo e decorar duas passagens sugeri-das

    13. Aprender os princpios de uma dieta saudvel eajudar a preparar um quadro com os grupos bsi-cos de alimentos.

    14. Especialidade de pegadas de animais (Est.da na-tureza)

    15. Especialidade vida familiar (Ativ.missionrias)

    16. Especialidade de desenho e pintura (Artes e hab.Man.) 17.Especialidade de Arte e culinria (Hab. Domesti-ca)

    18. Dirigir uma cerimnia de abertura do clube

    19. Identificar constelao de rion e centauro e seusignificado espiritual. Ler E. W. (ver no carto)

    GERAIS1.Cumprir os itens 1 e 2 da seo geral

    2. Decorar e explicar o Voto e a Lei do Desbravador

    O desbravador da classe regular dever seguir o que pede no seu carto, apenas referente Lei, j o de agrupadas, dever decorar e fazer um trabalho escrito do Voto e da Lei.

    VOTOPela graa de Deus Serei puro, bondoso e leal. Guardarei a Lei dos Desbravadores, Sereiservo de Deus e amigo de todos.

    (Serei puro, bondoso e leal e servo de Deus e amigo de todos a maneira clara de dizertudo quanto a Lei implica).

    LEIA Lei dos Desbravadores ordena-me:

    Observar a Devoo Matinal(Farei orao e estudo individual da Bblia cada dia).

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    Cumprir elmente a parte que me corresponde(Pelo poder de Deus ajudarei os outros, farei o meu dever e compartilharei honestamenteonde estiver).

    Cuidar do meu corpo

    (Serei temperante em todas as coisas e lutarei para alcanar uma alta norma de aptidofsica).

    Manter a conscincia limpa(No mentirei, roubarei ou enganarei e aborrecerei a conversa suja ou maus pensamen-tos).

    Ser corts e obediente(Serei bondoso e atencioso para com os outros, refletindo o amor de Jesus em todas asminhas associaes com os outros).

    Andar com reverncia na casa de Deus(Em qualquer reunio devocional estarei quieto, compenetrado e reverente).

    Ter sempre um cntico no corao(Serei alegre e feliz e que a influncia de minha vida seja como o Sol radiante para os ou-tros).

    Ir aonde Deus mandar.(Sempre estarei disposto a compartilhar a minha f e sair fazendo o bem como Jesus fez).

    3.Ler o livro para Juvenil do ano em curso e resumi-lo em um pargrafo.(verificar com o capelo do clube qual o livro do ano para o juvenil ou adotar outro livro

    adequado faixa etria)Obs.: O instrutor de classe dever ensinar o desbravador a fazer o resumo de livros. O guiade classes regulares possui essas orientaes, solicite-a ao orientador de formao ou diretordo clube.

    4.Ler de livro Pela Graa de Deus. Caso no tenha lido anteriormente.Dependendo do desenvolvimento da leitura de cada desbravador, poder ser cobrada leitu-ras individuais ou criar dinmicas de leitura dentro do grupo.

    Pea um breve comentrio sobre o livro.

    I. DESCOBERTA ESPIRITUAL

    5. Demonstrar como usar uma Concordncia Bblica.Ensine, na prtica, ao desbravador a usar a concordncia bblica.

    A concordncia bblica uma ferramenta muito til para estudo temtico sobre a bblia. Asmais encontradas so as que esto no rodap de muitas bblias. Esta concordncia pode serencontrada em duas formas:

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    1. inserido no texto bblico, encontra-se pequenas letras ou nmeros subscritos que soreferencias as citaes de textos bblicos concordantes citados no rodap da pagina.

    2. no rodap citado inicialmente o texto da pagina e logo em seguida os textos concor-dantes.

    Explicao: Verdades bblicas foram reveladas a pessoas de pocas e localidades diferen-tes. Estas pessoas, as quais escreveram a bblia, escreveram estas verdades pela viso quetinham sobre a vida, de forma que a mesma verdade foi escrita de forma diferente, mas,expressando o mesmo contedo.

    A bblia concorda consigo mesmo. Quando um texto discorda de outro, com certeza erroda interpretao da pessoa, no da bblia, pois o Esprito de Deus, que inspirou homens aescreve-la,no Se contradiz.

    Ex: Digamos que na esquina de uma grande avenida, encontra-se um advogado, um m-dico, um pedreiro e uma criana. Todos, olhando para a mesma direo presenciam umacidente de veculo.

    Como voc acha que cada um descreveria o acidente?

    Da mesma forma os escritores bblicos descreveram as verdades que lhe foram reveladas.

    H outros tipos de concordncias encontradas em algumas bblias, entre elas, concordnciatemtica, concordncia de palavras, etc.

    6. Decorar os livros do Antigo e do Novo Testamento e dividi-los em suas 8reas. Demonstrar habilidade em encontrar qualquer um destes livros.

    Obs.: O instrutor de classe dever ensinar o desbravador a fazer um trabalho escrito. Oguia de classes regulares possui essas orientaes, solicite-a ao orientador de formao oudiretor do clube.

    Distribuio dos livros do Antigo e Novo Testamento em suas respectivas reas:

    Antigo Testamento: Os livros do Antigo Testamento esto divididos em cinco reas. Soelas:

    1. Pentateuco

    2. Livros Histricos

    3. Livros Poticos

    4. Profetas Maiores

    5. Profetas Menores

    1. Pentateuco Livros escritos por MoissGnesis; xodo; Levticos; Nmeros e Deuteronmio

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    2. Livros Histricos Livros que tratam a historia do povo de IsraelJosu; Juzes; Rute; I Samuel; II Samuel; I Reis; II Reis; I Crnicas; II Crnicas; Esdras; Nee-mias e Ester

    3. Livros Poticos

    J; Salmos; Provrbios; Eclesiastes e Cantares de Salomo

    4. Profetas MaioresIsaias; Jeremias; Lamentaes de Jeremias; Ezequiel e Daniel

    5. Profetas MenoresOsias; Joel; Amos; Obadias; Jonas; Miquias; Naum; Habacuque; Sofonias; Ageu; Zaca-rias e Malaquias

    Novo Testamento: Os livros do Novo Testamento esto divididos em quatro reas. Soelas:

    1. Evangelhos

    2. Histricos

    3. Cartas e Epstolas

    4. Profticos

    Distribuio dos livros do Antigo Testamento em suas respectivas reas:

    1. EvangelhosMateus; Marcos; Lucas e Joo

    2. HistricosAtos dos Apstolos

    3. Cartas e EpstolasRomanos; I Corntios; II Corntios; Glatas; Efsios; Filipenses; Colossenses; I Tessalonicen-ses; II Tessalonicenses; I Timteo; II Timteo; Tito; Filemon; Hebreus; Tiago; I Pedro; II Pedro;I Joo; II Joo; III Joo e Judas

    4. ProfticosApocalipse

    7. Ler o evangelho de Mateus ou Marcos em qualquer traduo e discutir trspassagens sugeridas.

    II. SERVINDO A OUTROS

    Os itens desta sesso sero promovidos de forma geral pelo clube.

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    III. DESENVOLVENDO AMIZADE

    Os itens do carto regular desta sesso sero promovidos de forma geral pelo clube.

    8. Conversar com seu conselheiro ou unidade sobre como respeitar pessoas

    de cultura, raa, e sexo diferentes (Ver no apndice).

    9. Conhecer o hino nacional e explicar seu signicado (Ver no apndice).

    IV. SADE E APTIDO FISICA10.Utilizando a experincia de Daniel completar o seguinte:

    a) Explicar os princpios de temperana sobre Daniel 1 ou fazer uma ence-nao.

    Letra a primeira parte

    Comentrio Bblico Adventista: Cap 1 de Daniel.No h agora um plano diferente- Quando Daniel esteve em Babilnia, foi acossado portentaes com as quais nunca havia sonhado, e compreendeu que devia manter seu corpoem sujeio. Props em seu corao que no beberia o vinho do rei nem comeria de seusmanjares. Sabia que para poder vencer devia ter uma clara percepo mental para ser capazde discernir entre o bem e o mal. Mostra Daniel fazendo sua parte, Deus tambm estava emao, e lhe deu conhecimento e inteligncia em todas as letras e cincias; e Daniel teveentendimento em toda viso e sonhos. Desta forma procedeu Deus com Daniel, e no tevepropsito diferente de proceder de maneira diferente aquela hora. O homem deve cooperacom Deus para levar a cabo o plano da salvao.(RH 2-4- 1889).

    Uma deciso inteligente.- Quando Daniel e seus colegas foram postos a prova, se coloca-ram plenamente do lado da retido e da verdade. No procederam caprichosa seno inte-ligentemente. Decidiram que como a carne no tinha feito parte de seu regime no passado,no deviam a comer no futuro; e bem como o vinho tinha sido proibido a todos os quedevem se ocupar do servio de Deus, decidiram que no tomariam.

    Sabiam o que lhes sucedeu aos filhos de Aro e que o vinho ofuscaria sua mente, que suasfaculdades mentais ficariam sem discernimento. Registraram-se estes detalhes na histriados filhos de Israel como uma advertncia, para que cada jovem recuse todos os costumes,prticas e ceder ao erro que em alguma forma possam desonrar a Deus. Daniel e seuscolegas no sabiam qual seria o resultado de sua deciso; s sabiam que custar-lhes-ia a

    vida, mas resolveram seguir a senda reta de uma estrita temperana ainda que estavam nacorte da licenciosa Babilnia (YI 18-8-1898).

    O bom comportamento granjeou a simpatia.- Esse servidor pblico viu em Daniel bonsrastros de carter. Viu que se esforava por ser bondoso e til, que suas palavras eram res-peitosas e corteses, e que estava dotado das virtudes da modstia e humildade. O bom com-portamento do jovem foi o que lhe ganhou o favor e o afeto do prncipe (YI12-11-1907).

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    Os tentadores de Daniel.- Daniel no procedeu precipitadamente ao dar este passo. Sabiaque quando fosse chamado para se apresentar ante o rei, seria evidente a vantagem de umavida s. O efeito seguiria causa. Daniel disse ao chefe dos eunucos, o que estava a cargodele e de seus colegas: Rogo-te que faas a prova com teus servos por dez dias, e nos dlegumes a comer, e gua a beber. Daniel sabia que dez dias seria um lapso suficiente parademonstrar o benefcio da temperana... Aps fazer isto, Daniel e seus colegas ainda fizeramalgo mais: no elegeram como colegas aos que eram agentes do prncipe das trevas; no seuniram com a multido para praticar o mal. Procuraram a amizade do chefe dos eunucos,e no teve friccin entre eles. Procuraram o conselho dele e, ao mesmo tempo, o instruramcom a sabedoria de seu comportamento (YI 6-9-1900).

    (aps a leitura deste texto o desbravador dever explicar o que entendeu sobre o assunto)

    Se o Desbravador escolher a encenao:

    Fazer a representao da sena a mais fcil de ser cumprida.

    No entanto, antes de encen-la leia atentamente o capitulo 1 de Daniel. Conversem sobreo que aconteceu de forma que em cada desbravador fique memorizado o real sentido dapea. Eles tem de transmitir o que realmente o texto ensina a seus telespectadores.

    Faa a encenao o mais prximo possvel do texto bblico. Use bonecos de animais parasimbolizar as comidas, sucos vermelhos, roupas tpicas (que se conseguem simplesmenteusando lenis sob o corpo), etc. Deixe que eles coloquem sua criatividade em pratica.Quanto mais participarem mais se empolgaro com o contedo da pea.

    Esta encenao dever ser apresentada em publico, seja na abertura do clube, ou em umprograma especial na igreja (JA, Dia do Desbravador, investidura, etc)

    b) Decorar e explicar Daniel 1.8Utilize tcnicas para auxiliar eles a decorarem.

    Exemplos:

    - Use cartazes com cada palavra do texto, eles aps lerem, tero de colocar os cartazes naseqncia correta. Ou

    - Escreva com letras grandes em uma cartolina o texto e o auxilie na memorizao.

    c) Escrever seu compromisso pessoal de seguir um estilo de vida saudvel.

    O desbravador dever fazer uma lista de bons hbitos relacionados sua sade

    11. Participar de uma discusso em classe sobre os efeitos do lcool e cigarrosobre o organismo e escrever um compromisso pessoal livre do lcool, casono tenha feito anteriormente (Ver no Apndice)

    Obs.:O desbravador da classe regular cumprir somente o item referente ao lcool

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    O material que se segue servir como base de estudo, solicite que o desbravador faa umtrabalho sobre o assunto e marque um dia onde todos que fizeram o trabalho possam dis-cutir o tema.

    11. Aprender os princpios de uma dieta saudvel.

    O que a Pirmide Alimentar?Flexvel e cheia de opes, a Pirmide Alimentar pode ser o seu guia para uma dieta equili-brada e alimentao saudvel. Ela foi desenvolvida pelo departamento de agricultura ame-ricano e oferece orientao simples e fcil para voc escolher seu cardpio respeitando seisdiretrizes

    Diretrizes:Coma uma diversidade de alimentos.

    Mantenha um peso saudvel.

    Escolha uma dieta com pouca gordura, colesterol e gordura saturada.

    Escolha uma dieta rica em vegetais, frutas e gros.

    Use acar com moderao.

    Use sal com moderao.

    O que h na Pirmide Alimentar? Todo alimento imaginvel!A Pirmide Alimentar encoraja os princpios bsicos de uma dieta saudvel: variedade, equi-lbrio e moderao.

    Variedade: No h um nico alimento que fornea todos os nutrientes necessrios. Uma die-ta variada inclui alimentos diferentes nos 5 grandes grupos da Pirmide que juntos atendems recomendaes nutricionais.

    Equilbrio: Uma dieta equilibrada incorpora diariamente as quantidades apropriadas dos 5grupos de alimentos, provendo as calorias e nutrientes necessrios. Sua idade, sexo e nvelde atividade fsica podem alterar o nmero de pores necessrias para uma dieta balan-ceada.

    Moderao: Selecionar as comidas e bebidas com cuidado ajuda a controlar as calorias e

    quantidades de gordura, colesterol, gordura saturada, sal, acares e, se consumidas. Issopermite maior flexibilidade para saborear a variedade de alimentos disponveis.

    Embora a pirmide alimentar no seja uma cincia exata, um bom comeo para criar umadieta saudvel e balanceada.

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    V. DESENVOLVENDO ORGANIZAO E LIDERANA

    12. Dirigir ou colaborar em uma meditao criativa para a sua unidade ouClube.(Montar uma escala onde cada desbravador de sua classe ou o grupo faa uma meditaona abertura das atividades do clube).

    Os demais itens desta sesso sero promovidos de forma geral pelo clube.

    13. Ler o evangelho de Mateus ou Marcos em qualquer traduo e decorarduas passagens sugeridas. No caso da classe regular dever ser lido Lucase Joo e discutir trs passagens sugeridas no carto.

    14. Especialidade de pegadas de animais (Est.da natureza)

    15. Especialidade de vida familiar (Ativ.missionrias)

    16. Especialidade de desenho e pintura (Artes e hab. Man.)

    17. Especialidade de Arte e culinria (Hab. Domestica)

    18. Dirigir uma cerimnia de abertura do clube.

    19. Agendar com a direo do clube cerimnias de abertura para o grupodirigir.

    20. Identicar a constelao de rion e centauro e seu signicado espiritual.Ler livro Primeiros Escritos Ellen. White.

    O instrutor dever solicitar o material terico para passar essas especialidades.

    As especialidades do carto de agrupadas, que no constam nesta lista, devero ser feitas aparte pelo desbravador. Lembre-se que haver especialidades que sero passadas de formageral pelo clube, pea a lista ao diretor.

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    MANUAL DO INSTRUTOR 13 anosClasse regular de Pioneiro

    Agrupada de Amigo a Pioneiro

    Este manual composto de 19 itens que devem ser desenvolvidos em sua respectiva classe,dentro da programao regular do clube pelo instrutor responsvel, que far o acompa-nhamento grupal e individual do desbravador. Os demais itens do carto, que no constamneste manual, sero desenvolvidos de forma geral pelo clube.

    PLANO ANUAL CLASSE REGULAR PAC: 13 ANOSClasse regular: Pioneiro

    Agrupada: Amigo, Companheiro, Pesquisador, Pioneiro

    Encontros Requisitos Tempopara estudos necessrio

    1. Cumprir os itens 1,2 e 3 da seo geral. Voto, lei,lema e alvo.

    2. Ler o livro para Juvenil do ano em curso. Resumir emum pargrafo.

    3. Ler de livro Pela Graa de Deus

    4. Conversar em seu clube ou unidade sobre:

    a. O que o cristianismo.

    b. Quais so as caractersticas de um verdadeiro dis-cpulo.

    c. O que fazer para ser um cristo verdadeiro

    5. Demonstrar como usar uma Concordncia Bblica.

    6. Decorar os livros do antigo e novo testamento, e dividi-los em suas 8 reas. (apresentar trabalho por escrito)

    7. Conversar com seu conselheiro ou unidade sobrecomo respeitar pessoas de cultura, raa, e sexo dife-rentes

    8. Conhecer o hino nacional e o que ele significa

    9. Participar de uma discusso em classe sobre os efeitosdo lcool e do fumo sobre o organismo e escrever umcompromisso pessoal livre do lcool e do fumo.

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    10. Explicar os princpios de temperana sobre Daniel 1 eDecorar e explicar Daniel 1:8

    11. Ler o evangelho de Mateus ou Marcos e Lucas em

    qualquer traduo.12. Escrever seu compromisso pessoal de seguir um estilo

    de vida saudvel

    13. Aprender os princpios de uma dieta saudvel e ajudara preparar um quadro com os grupos bsicos de ali-mentos.

    14. Especialidade de cidadania crist (Missionria)

    15. Especialidade de Gatos (Estudos da natureza)

    16. Especialidade de decoupagem (Artes e hab. Manuais)

    17 Especialidade de magistrio (Ativ. Profissionais)

    GERAL

    1. Cumprir os itens 1 e 2.O desbravador da classe regular dever decorar e entender o Alvo e o Lema JA, j o deagrupadas, dever decorar e explicar o Voto, a Lei, o Lema e o Alvo.

    2. Ler o livro para Juvenil do ano em curso. Resumir em um pargrafo.

    (verificar com o capelo do clube qual o livro do ano para o juvenil ou adotar outro livroadequado faixa etria)

    3. Ler de livro Pela Graa de Deus, caso no tenha lido.

    A leitura dever ser feita individual. Aps a leitura, pea um breve comentrio sobre o livro.

    I. DESCOBERTA ESPIRITUAL

    4. Conversar em seu clube ou unidade sobre:

    a) O que o cristianismo.

    b) Quais so as caractersticas de um verdadeiro discpulo.

    c) O que fazer para ser um cristo verdadeiro.

    a) O que o cristianismo.

    O cristianismo uma religio monotesta baseada na vida e nos ensinamentos de Jesus deNazar, tais como estes se encontram recolhidos nos Evangelhos, parte integrante do Novo

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    Testamento. Os cristos acreditam que Jesus o Messias e como tais, referem-se a ele comoJesus Cristo. Com cerca de 2,1 bilhes de adeptos (segundo dados de 2001), o cristianismo hoje a maior religio mundial.

    a religio predominante na Europa, Amrica do Norte, Amrica do Sul, Oceania e em

    grande parte de frica.

    O cristianismo comeou no sculo I como uma seita do judasmo, partilhando por isso textossagrados com esta religio, em concreto o Tanakh, que os cristos denominam de Antigo

    Testamento. semelhana do judasmo e do isl, o cristianismo considerado como umareligio abramica.

    Segundo o Novo Testamento, os seguidores de Jesus foram chamados pela primeira vezcristos em Antioquia (Atos 11:26).

    Principais crenasEmbora existam diferenas entre os cristos sobre a forma como interpretam certos aspectosda sua religio, tambm possvel apresentar um conjunto de crenas que so partilhadaspela maioria deles.

    Monotesmo

    b) Quais so as caractersticas de um verdadeiro discpulo.1. Todo crente verdadeiro um discpulo de Cristo. Quando Cristo deu a Grande Comis-

    so, Mt 28.19-20, era para que seus discpulos fossem por todo o mundo e pregandoa Palavra de Deus e fazendo discpulos. Vejam o que o Senhor nos disse: 19 Portantoide, fazei discpulos de todas as naes, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do

    Esprito Santo; 20 ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado;e eis que eu estou convosco todos os dias, at a consumao dos sculos.

    2. A palavra discpulo, usada como sinnimo de crente, de cristo, em todo o livro deAtos. Ver

    a) At 6.2, E os doze, convocando a multido dos discpulos, disseram: No razovel quens deixemos a palavra de Deus e sirvamos s mesas.

    b) At 11.26, e tendo-o achado, o levou para Antioquia. E durante um ano inteiro reuniram-se naquela igreja e instruram muita gente; e em Antioquia os discpulos pela primeira vezforam chamados cristos.

    Qualquer distino que se estabelea entre estas duas palavras puramente artificial.

    3. Quando Jesus chamou seus discpulos, os instruir claramente sobre o custo de segu-lo.Pessoas de corao dividido, dbio, que no estavam dispostas a comprometer-se comEle, no o seguiam.

    Um dos exemplos de algum assim est no Moo Rico, Mt 19.16ss.

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    AS CARACTERSTICAS DO DISCIPULADO CRISTO

    I. PARA SER DISCPULO DE CRISTO, PRECISO ESTAR DISPOSTO A CONFESS-LODIANTE DOS HOMENS - VS. 32-33

    32 Portanto, todo aquele que me confessar diante dos homens, tambm eu o confessareidiante de meu Pai, que est nos cus. 33 Mas qualquer que me negar diante dos homens,tambm eu o negarei diante de meu Pai, que est nos cus.

    1. A palavra confessar, significa afirmar, reconhecer, concordar. Trata-se de umadeclarao de identificao, f, confiana e responsabilidade. Significa que mesmo emcircunstncias contrrias, jamais teremos receio de afirmar que Cristo o Senhor e dizerde nossa f nele, Rm 1.16,

    Porque no me envergonho do evangelho, pois o poder de Deus para salvao detodo aquele que cr; primeiro do judeu, e tambm do grego. Todo crente genuno,confessar Cristo diante dos homens.

    II. PARA SER DISCPULO DE CRISTO, PRECISO ESTAR DISPOSTO A CARREGAR A CRUZ- VS. 38

    E quem no toma a sua cruz, e no segue aps mim, no digno de mim.

    1. Tomar a cruz implica em perder a prpria vida. Significa estar disposto a morrer. Damesma maneira que Cristo foi fiel a Deus, a ponto de morrer, seus discpulos, tambmprecisam estar dispostos a morrer, se necessrio for, entregando a vida em sacrifcio aagradvel a Deus.

    2. O suplcio da cruz, era um dos meios romanos de pena de morte, e era usado para exe-cutar os piores criminosos. Por esta razo, a cruz tornou-se smbolo de sofrimento horrvele vergonhoso.

    a) 1 Co 1.18, Porque a palavra da cruz deveras loucura para os que perecem; maspara ns, que somos salvos, o poder de Deus.

    b) Hb 12.2, fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da nossa f, o qual,pelo gozo que lhe est proposto, suportou a cruz, desprezando a ignomnia, e estassentado direita do trono de Deus.

    III - PARA SER DISCPULO DE CRISTO, PRECISO ANDAR COM ELE.

    Joo 15:5 Eu sou a videira vs sois a vara. Quem permanece em Mim e Eu Nele, esse dmuito fruto; porque sem Mim nada podeis fazer

    Essa a fundamental caracterstica de um verdadeiro discpulo, andar diariamente comJesus. Conversar ao levantar, ao ir pra escola ou ao passeio, compartilhar suas alegrias etristezas, sonhos e decepes e jamais se desligar Dele.

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    c) O que fazer para ser um cristo verdadeiro.

    Introduo: Mateus 7:16-20

    Como ento reconhecer um verdadeiro cristo? - Pelos seus frutos os conhecereis!

    Assim como impossvel para uma rvore m produzir fruto bom, e uma rvore boa produzirfruto mau, impossvel para os falsos cristos reproduzir os frutos do Esprito, e os verdadei-ros os frutos da carne.

    Quais so os frutos do verdadeiro cristo?

    Caractersticas do verdadeiro cristo:

    1. Amor: a Deus e s pessoas. Amor que se traduz em aes: guardando os mandamentosde Deus e fazendo o bem incondicionalmente, sem esperar nada em troca.

    2. Alegria: o verdadeiro cristo alegre! Contente! No fi