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    ATPS ETAPA 1 PASSO 1

    Trabalhos executados pela Auditoria Interna

    A reviso das operaes e do controle interno principalmente realizado para determinar a

    extenso do exame e a fidedignidade das demonstraes financeiras;

    O auditor deve ser independente em relao s pessoas cujo trabalho ele examina, porm

    subordinado s necessidades e desejos da alta administrao;

    A auditoria realizada por um funcionrio da empresa;

    O trabalho subdividido em relao s reas operacionais e s linhas de responsabilidade

    administrativa;

    O auditor deve ser independente em relao administrao, de fato e de atitude mental;

    O exame das informaes comprobatrias das demonstraes financeiras peridica,

    geralmente semestral ou anual;

    A reviso das operaes e do controle interno principalmente realizada para desenvolver

    aperfeioamento e para produzir ao cumprimento de polticas e normas, sem estar restrito aos

    assuntos financeiros;A reviso das atividades da empresa contnua;

    O trabalho subdividido em relao s contas do balano patrimonial e da demonstrao do

    resultado.

    Trabalhos executados pela Auditoria Externa

    A auditoria realizada atravs de contratao de um profissional independente;

    O auditor diretamente se preocupa com a deteco e preveno de fraude;

    O objetivo principal atender as necessidades de terceiros no que diz respeito fidedignidade

    das informaes financeiras;

    O trabalho subdividido em relao s reas operacionais e s linhas de responsabilidade

    administrativa.

    ATPS ETAPA 1 PASSO 2

    Expliquem cada procedimento e sua importncia no processode auditoria desta conta contbil:

    a. Exame Fsico:

    Contagem das duplicatas;

    Contagem dos ttulos a receber.

    b. Circularizao:Circularizao das duplicatas a receber;

    Circularizao dos ttulos a receber;

    Circularizao dos adiantamentos concedidos;

    Circularizao dos adiantamentos dos funcionrios.

    c. Documentos Originais:

    Exame documental de notas fiscais por compras e pagamentos;

    Exame de contratos de compra e venda;

    Exame documental das apropriaes de matrias-primas e mo-de-obra;

    Exame de atas de assembleias;

    d. Clculos:Soma da contagem de estoques;

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    Clculos das quantidades pelo preo unitrio;

    Clculos dos impostos;

    Apropriao das despesas gerais de fabricao.

    e. Escriturao:

    Exame de conta de razo de produtos acabados;

    Exame de conta de razo de importaes em trnsito;

    Exame das ordens de fabricao;

    Follow-up das contagens fsicas.

    f. Investigao:

    Exame detalhado da documentao de compra;

    Exame minucioso das ordens de fabricao em aberto;

    Exame minucioso do registro perptuo;

    Exame do cut-off de compras e vendas.

    g. Inqurito:

    Variao do saldo de estoque;

    Inqurito sobre a existncia de produtos morosos ou obsoletos.

    h. Registros Auxiliares:

    Exame do registro perptuo de estoques;

    Exame das ordens de produo/fabricao.

    i. Correlao:

    Relacionamento das vendas com a baixa de estoques;

    Relacionamento das compras com os fornecedores.j. Observao:

    Classificao adequada das contas;

    Observao dos princpios de contabilidade;

    Observao de estoques morosos ou obsoletos.

    Processo de AuditoriaPrincipais tcnicas de auditoria

    a. Exames Fsicos - consiste na verificao "in loco", permitindo ao auditor formar opinio

    quanto existncia fsica do objeto ou item a ser examinado. Este exame deve possuir as

    seguintes caractersticas:existncia fsica: comprovao visual da existncia do item;

    autenticidade: discernimento da fidedignidade do item;

    quantidade: apurao adequada da quantidade real fsica; e

    qualidade: comprovao visual ou laboratorial de que o objeto examinado permanece em

    perfeitas condies de uso.

    O exame fsico realizado pelo Auditor relativamente existncia dos estoques de um

    rgo/entidade, tem por objetivo a constatao visual de que estes existem e nas quantidades

    apuradas. O Auditor deve, sempre, ter a segurana e preocupao de que aquilo que ser

    examinado tem por objetivo a identificao correta, abrangendo as caractersticas acima

    citadas.O exame fsico no existe por si s. Trata-se de um procedimento complementar que permite

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    ao auditor verificar se h correspondncia nos registros do rgo/entidade. Desta forma, a

    comprovao fsica serve para determinar que os registros esto corretos e os valores so

    adequados em funo da qualidade do item examinado.

    b. Circularizaes/Confirmaes Formais - a tcnica utilizada na obteno de declarao

    formal e independente, de pessoas no ligadas ao rgo/entidade, seja por interesses

    comerciais, afetivos, etc., de fatos ligados s operaes do mesmo.

    Este procedimento s tem validade para comprovao de autoria quando o gestor/dirigente,

    ligado ao assunto comprovar, tem participao no processo, porm ficando aremessa e

    obteno das respostas dos pedidos circularizados sob controle do Auditor. A primeira

    condio deve-se ao fato de o Auditor no ter poderes para assinar ou solicitar pedido de

    confirmao pelo rgo/entidade. A segunda para evitar-se que haja influncia ou

    modificao, por parte do auditado, dos dados ou respostas dos itens objeto do processo da

    circularizao.

    Os dois tipos de pedidos de confirmaes de dados, usados pela auditoria so: positivo e

    negativo.O primeiro utilizado quando h necessidade de resposta da pessoa de quem se quer obter

    uma confirmao formal.

    Este pedido pode ser usado de duas formas:

    Branco: quando no se colocam valores nos pedidos de confirmao; e

    Preto: quando utilizados saldos ou valores a serem confirmados na data-base indicada.

    O pedido de confirmao negativo utilizado quando a resposta for necessria em caso de

    discordncia da pessoa de quem se quer obter a confirmao, ou seja, na falta de confirmao,

    o auditor entende que a pessoa concorda com os valores colocados no pedido de confirmao.

    Este tipo de pedido geralmente usado como complemento do pedido de confirmao

    positivo e deve ser expedido como carta registrada para assegurar que a pessoa de quem sequer obter a confirmao, efetivamente recebeu tal pedido.

    c. Exame da Documentao Original - Trata-se de procedimento voltado para a comprovao

    das transaes que por exigncias legais, comerciais ou de controle so evidenciadas por

    documentos comprobatrios destas transaes.

    O exame realizado pelo auditor, sobre tais documentos, deve atender s seguintes condies:

    Autenticidade:constatar se a documentao fidedigna e merece crdito;

    Normalidade: constatar que a transao refere-se operao normal e de acordo com os

    objetivos da empresa;

    Aprovao: verificao de que a operao e os documentos foram aprovados por pessoaautorizada; e

    Registro: comprovar que o registro das operaes foi adequado, a documentao hbil e

    houve correspondncia contbil, fiscal etc.

    d. Conferncia de Somas e Clculos - este procedimento , por si e ao mesmo tempo, o mais

    simples e o mais completo. Esta tcnica amplamente utilizada em virtude da quase

    totalidade das operaes do rgo/entidade envolver valores, nmeros etc. Muito embora os

    valores auditados possam ter sido conferidos pelo rgo/entidade, de grande importncia

    que sejam reconferidos.

    e. Exames dos Lanamentos Contbeis - o procedimento usado pela auditoria para

    constatao da veracidade das informaes contbeis, fiscais etc., alm de possibilitarlevantamentos especficos nas anlises, composio de saldos, conciliaes etc.

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    f. Entrevistas - consiste na formulao de perguntas e obteno de respostas adequadas e

    satisfatrias.

    Este procedimento deve ser bem aplicado, evitando-se questionamentos desnecessrios, no

    objeto da auditoria. Recomenda-se que sua aplicao seja efetuada por Auditor que tenha

    razovel conhecimento do rgo/entidade e da rea sob exame. As respostas podem ser

    obtidas atravs de declaraes formais ou informais.

    Ressalte-se que toda informao obtida deve, dentro do possvel, ser examinada, constatando-

    se sua efetiva comprovao e veracidade.

    g. Exames de Livros e Registros Auxiliares - taisregistros constituem o suporte de autenticidade

    dos registros principais examinados. O uso desta tcnica deve sempre ser conjugado com o de

    outras que possam comprovar a fidedignidade do registro principal.

    Porm, h sempre perigo de que esses registros tambm possam no ser autnticos, que eles

    tenham sido apressadamente preparados com a nica finalidade de apoiar dados incorretos.

    h. Correlao entre as Informaes Obtidas - durante a execuo do trabalho, o Auditor

    executar servios cujas informaes estaro relacionadas com outras reas de controle doauditado. medida que for sendo observado este inter-relacionamento, o auditor estar

    efetuando o procedimento da correlao.

    i. Observao das Atividades - a tcnica de auditoria mais intrnseca, pois envolve o poder de

    constatao visual do auditor. Esta tcnica pode revelar erros, problemas ou deficincias

    atravs de exames visuais, e uma tcnica dependente da argcia, conhecimentos, e

    experincias do Auditor, que colocada em prtica possibilitar que sejam identificados

    quaisquer problemas no item em exame.

    A observao , talvez, a mais generalizada de todas as tcnicas de auditoria. Ela no se aplica

    verificao especfica de problemas, da forma que o fazem a circularizao ou a conferncia

    de clculos, sendo, ao contrrio, de alguma utilidade em quase todas as fases do exame e nodevendo jamais ser omitida/negligenciada.

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    Etapa 1- Passo 3

    PAPEL DE TRABALHO

    Cia. AlfaData de Recebimento: 24/08/2013

    Funcionrio Interno: __________________

    Responsvel: Rosiane

    Conferidopor: Rosiane

    RECONCILIAO BANCRIA

    DATA

    HISTRICO

    DBITO

    CRDITOSALDO

    30/11/X2

    Saldo transportado

    118.600

    01/12/X2

    Ch. n. 11.711

    6.100

    112.500

    Ch. n. 11.708

    9.000

    103.500

    Ch. n. 11.709

    9.500

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    94.000

    Ch. n. 11.712

    5.000

    89.000

    02/12/X2

    Depsito

    8.000

    97.000

    Ch. n. 11.713

    4.000

    93.000

    Ch. n. 11.714

    3.000

    90.000

    20/12/X2

    Depsito

    6.00096.000

    Depsito

    4.000

    100.000

    Ch. n. 11.715

    1.000

    99.000

    Ch. n. 11.716

    5.500

    93.500

    28/12/X2

    Depsito

    10.000

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    7/27

    103.500

    Ch. n. 11.719

    9.500

    94.000

    Depsito

    12.000

    106.000

    Estorno de depsito

    12.000

    94.000

    31/12/X2

    Depsito

    12.500

    106.500

    Depsito

    15.000121.500

    Ch. n. 11.720

    3.000

    118.500

    Ch. n. 11.723

    8.500

    110.000

    PAPEL DE TRABALHO

    Cia. Alfa

    Data de Recebimento: 24/08/2013

    Funcionrio Interno: __________________

    Responsvel: Rosiane

    Conferido por: Rosiane

    RAZO ANALTICODATA

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    HISTRICO

    DBITO

    CRDITO

    SALDO

    30/11/X2

    Saldo transportado

    118.600

    01/12/X2

    Ch. n. 11.708

    9.000

    109.600

    Ch. n. 11.709

    9.500

    100.100

    Ch. n. 11.711

    6.100

    94.000

    Ch. n. 11.712

    5.000

    89.000

    02/12/X2

    Depsito

    8.000

    97.000

    Ch. n. 11.713

    4.000

    93.000

    Ch. n. 11.714

    3.000

    90.00020/12/X2

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    9/27

    Depsito

    6.000

    96.000

    Depsito

    4.000

    100.000

    Ch. n. 11.715

    1.000

    99.000

    Ch. n. 11.716

    5.500

    93.500

    28/12/X2

    Depsito

    10.000

    103.500

    Ch. n. 11.717

    4.500

    99.000

    Est.Ch. n. 11.717

    4.500

    103.500

    Ch. n. 11.719

    9.500

    94.000

    31/12/X2

    Depsito

    11.000105.000

    Est. Depsito

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    11.000

    94.000

    Depsito

    12.500

    106.500

    Depsito

    15.000

    121.500

    Ch. n. 11.720

    3.000

    118.500

    Ch. n. 11.721

    2.500

    116.000

    Est.Ch. n. 11.721

    2.500

    118.500

    Ch. n. 11.722

    3.500

    115.000

    Est.Ch. n. 11.7223.500

    118.500

    Ch. n. 11.723

    8.500

    110.000

    Lanamentos contbeis de Ajuste:

    D - Banco 12.000C - Clientes 12.000

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    Hist. Depsito indevido

    D - Adiantamento de salrio 1.000

    C - Banco 1.000

    Hist. Adiantamento a funcionrio conf. Cheque n. 11.715

    DEstorno de depsito/ Clientes 11.000

    CCaixa/Banco 11.000

    Hist. Depsito ref. Competncia janeiro

    D - Ch. n. 11.717 Banco 4.500

    D - Ch. n. 11.721 Banco 2.500

    D - Ch. n. 11.722 Banco 3.500

    CFornecedor 10.500

    Hist. Cheques n. 11.717, 11.721 e 11.722 ref. janeiro

    Etapa 1- Passo 4

    PAPEL DE TRABALHOCIA. ALFA

    Data da verificao:31/08/2013

    Responsvel: Rosiane

    Conferido por: Rosiane

    Data da conferncia: 31/08/2013

    DETERMINAO DOS SALDOS CORRETOS

    Saldo Antes dos Ajustes

    Ajustes

    Saldos aps os Ajustes

    ATIVO CIRCULANTE

    Caixa e bancos

    Contas a receber

    Estoques

    Despesas antecipadas

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    Total

    70.000,00

    150.000,00

    70.000,00

    (30.000,00)

    260.000,00

    (11.000,00)

    11.000,00

    59.000,00

    161.000,00

    70.000,00(30.000,00)

    260.000,00

    PASSIVOCIRCULANTE

    Fornecedores

    Impostos a pagar

    Emprstimos

    Antecipao a Fornecedor

    Total

    130.000,00

    70.000,00

    90.000,00

    (30.000,00)

    260.000,00

    60.000,00

    70.000,0070.000,00

    90.000,00

    (30.000,00)

    260.000,00

    DETERMINAO DA INFLUNCIA DO CAPITAL CIRCULANTE LQUIDO

    Capital circulante antes dos ajustes: 260.000,00

    Capital circulante aps os ajustes: 260.000,00

    Influncia: caixa/cliente e fornecedor

    DETERMINAO DA INFLUNCIA NO NDICE DE LIQUIDEZ CORRENTEndice antes dos ajustes = 260.000,00/260.000,00 = 1,00

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    ndice aps os ajustes = 1,00

    Influncia = caixa/cliente e fornecedor

    O papel do auditor independente e os procedimentos contbeis que devem ser adotados

    durante o trabalho de auditoria nas empresas.

    O auditor deve ser independente, no podendo deixar-se influenciar por fatores estranhos,

    por preconceitos ou quaisquer outros elementos materiais ou afetivos que resultem perda,

    efetiva ou aparente, de sua independncia.

    Est impedido de executar trabalho de auditoria independente, o auditor que tenha tido, no

    perodo a que se refere a auditoria ou durante a execuo dos servios, em relao entidade

    auditada, suas coligadas, controladas, controladoras ou integrantes do mesmo grupo

    econmico:

    a) vnculo conjugal ou de parentesco consanguneo em linha reta, sem limites de grau, em

    linha colateral at o 3 grau e por afinidade at o 2grau, com administradores, acionistas,

    scios ou com empregados que tenham ingerncia na sua administrao ou nos negcios, ou

    seja, responsveis por sua contabilidade;b) relao detrabalho como empregado, administrador ou colaborador assalariado, ainda que

    esta relao seja indireta, nos dois ltimos anos;

    c) participao direta ou indireta como acionista ou scio;

    d) interesse financeiro direto, imediato ou mediato, ou substancial interesse financeiro

    indireto compreendido a intermediao de negcios de qualquer tipo e a realizao de

    empreendimentos conjuntos;

    e) funo ou cargo incompatvel com a atividade de auditoria independente;

    f) fixado honorrios condicionais ou incompatveis com a natureza do trabalho contratado; e

    g) qualquer outra situao de conflito de interesses no exerccio da auditoria independente, na

    forma que vier a ser definida pelos rgos reguladores e fiscalizadores.O auditor deve recusar o trabalho ou renunciar funo na ocorrncia de qualquer das

    hipteses de conflitos de interesses previstos no item 1.2.2.

    Procedimentos de auditoria

    Os procedimentos de auditoria so conjuntos de tcnicas que permitem ao auditor obter

    evidncias ou provas suficientes e adequadas para fundamentar sua opinio sobre as

    demonstraes contbeis auditadas e abrangem testes de observncia e testes substantivos.

    Os testes de observncia visam obteno de razovel segurana de que os procedimentos de

    controle interno estabelecidos pela administrao esto em efetivo funcionamento e

    cumprimento.Os testes substantivos visam obteno de evidncia quanto suficincia, exatido e validade

    dos dados produzidos pelo sistema contbil da entidade, dividindo-se em:

    a) testes de transaes e saldos; e

    b) procedimentos de reviso analtica.Etapa 2Passo 1

    1. (AFTN1998) Assinale a opo que representa um objetivo exclusivo de auditoria de contas

    contbeis representativas do Imobilizado de uma empresa:

    a. Determinar a existncia fsica e o estado geral de conservao.

    b. Determinar se pertence a empresa ou a terceiros.

    c. Verificar se foram aplicados os Princpios Fundamentais de Contabilidade.

    d. Constatar e divulgar a existncia de itens penhorados ou de uso restrito.e. Constar a adequao dos clculos e registros contbeis das depreciaes.

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    Resposta: E

    2. Quando uma empresa tem como rotina a construo ou fabricao interna dos seus

    prprios bens para o ativo fixo, a verificao de qualquer acrscimo do mesmo:

    a. Ter que ser feita atravs da tcnica de confirmao.

    b. Ter que ter como ponto de partida os registros dos custos incorridos na construo ou

    fabricao dos bens.

    c. Somente poder ser realizada mediante a simples verificao do procedimento de examinar

    as faturas de compras.

    d. Ser realizada atravs do exame de folha de pagamento e do montante das notas fiscais

    emitidas pelos fornecedores e mercadorias vendidas pela empresa.

    e. No pode ser realizada em face de no haver tcnicas capazes de serem empregadas nesse

    tipo de exame.

    Resposta B

    3. (AFTN) Os procedimentos de auditoria de conferncia de clculo de equivalncia patrimonial

    aplicam-se s contas contbeis que registram:a. Capital social subscrito e integralizado.

    b. Investimentos permanentes relevantes em controladas.

    c. Capital social subscrito e a subscrever.

    d. Importao de bens do imobilizado em andamento.

    e. Investimentostemporrios em aes de empresas.

    Resposta B

    4. (AFTN) Nos exames de auditoria das contas da demonstrao de resultados, os seguintes

    procedimentos tcnicos so usualmente aplicados pelos auditores:

    a. Inspeo e clculo.

    b. Confirmao e observao

    c. Conferncia de clculos e registros.

    d. Reviso analtica e inspeo.

    e. Reviso analtica e clculo.

    Resposta B

    5. (CFC) Uma companhia levantou seu balano patrimonial em 31/12/X2. Todas as alternativas

    abaixo demonstradas sero eventos subsequentes. Assinale a alternativa que a auditoria

    dever ser informada em Notas Explicativas:

    a. A companhia perdeu uma ao trabalhista coletiva em ltima instncia em janeiro de X3 e

    teve que desembolsar uma quantia significativa. No balano patrimonial de 31/12/X2, no foi

    apresentada tal proviso ou registro na contabilidade.

    b. A companhia teve que fazer em fevereiro de X3 um recall de um determinado componente

    dos produtos fabricados e vendidos, relativos aos lotes de produo realizados em agosto de

    X2 at janeiro de X3. Com isto, a mesma incorreu em custos significativos de garantia de seus

    produtos. A companhia no levou em considerao a proviso para garantias no BalanoPatrimonial de 31/12/X2.

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    c. A companhia em janeiro de X3 mudou de controle acionrio, pois o maior acionista decidiu

    vender suas aes para um grande grupo empresarial no Brasil. Como consequncia, houve

    uma mudana de controle acionrio da companhia; o que no est demonstrado no Balano

    Patrimonial de 31/12/X2.

    d. A companhia teve perdas cambiais em janeiro de X3 relevantes, em funo da atualizao

    de suasobrigaes com terceiros, principalmente fornecedores internacionais, comearam a

    vencer na segunda quinzena.

    Resposta A

    6. (CFC) O documento emitido pela entidade auditada, para o auditor independente,

    confirmando as informaes e dados fornecidos ao auditor para a preparao e apresentao

    das Demonstraes Contbeis submetidos auditoria, denomina-se:

    a. Circularizao de partes relacionadas.

    b. Confirmao de partes relacionadas.

    c. Carta conclusiva de auditoria.

    d. Carta de responsabilidade da administrao.

    Resposta D

    7. (AFRF) O conjunto de parmetros formado pela confiana, preciso, desvio-padro dapopulao e tamanho da populao determina o:

    a. Tamanho da amostra.

    b. Intervalo de confiana.

    c. Desvio-padro normal.

    d. Erro-padro da mdia.

    e. Gerador de nmeros aleatrios.

    Resposta A

    8. (AFRF) A confirmao, por escrito, de um fornecedor que mantm estoques da empresaauditada em seu poder na data-base do balano:

    a. um procedimento usual de auditoria independente das demonstraes contbeis.

    b. No pode ser aceito pelo auditor como prova de propriedade e existncia do ativo.

    c. um procedimento que no deve ser aplicado na auditoria contbil de estoques.

    d. Deve ser obrigatoriamente ser validado com a realizao de inspeo fsica no local.

    e. Deve gerar uma ressalva no parecer dos auditores e constar das notas explicativas.

    Resposta D

    9. (AFRF) Assinale o melhor procedimento tcnico de auditoria para certificar a adequao do

  • 5/19/2018 ATPS pronta.docx

    16/27

    saldo contbil da depreciao acumulada:

    a. Inspeo.

    b. Clculo.

    c. Investigao e Confirmao.d. Observao.

    e. Reviso Analtica.

    Resposta E

    10. (AFRF) A empresa auditada possui investimento permanente relevante em subsidiaria

    integral. O principal procedimento de auditoria aplicvel :

    a. Acompanhamento de inventrio fsico de cautelas de aes.

    b. Conferncia do clculo da correo monetria integral.

    c. Confirmao dos investimentos atravs de circularizao.

    d. Conferncia do clculo de equivalncia patrimonial.

    e. Exame dos subsdios recebidos para investimentos.

    Resposta B

    Etapa 2Passo 2

    Aplicaes e Investimentos Permanentes

    Companhia Auditada

    A companhia auditada tem participao permanente de 80% do capital da Empresa Beta

    avaliada pelo mtodo de equivalncia patrimonial.A empresa Beta apresentou a seguinte Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido:

    Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido

    Capital

    Reservas de Capital

    Reservas de Reavaliao

    Reservas de Lucros

    LucrosAcumulados

    Total

    Saldo Inicial

    8.000

    1.500

    500

    10.000

    Capitalizao da reserva de capital500

  • 5/19/2018 ATPS pronta.docx

    17/27

    (500)

    -

    Reavaliao de ativos

    1.000

    1.000

    Lucro lquido do exerccio

    1.500

    1.500

    Constituio de reservas de lucros

    150

    (150)-

    Dividendos propostos

    (1.350)

    (1.350)

    Saldo Final8.500

    1.000

    1.000

    650

    -

    11.150

    Empresa Beta

    Lanamentos contbeis registrados nas contas apresentadas: (Verificar se as contas foram

    movimentadas corretamente. Aponte os erros em seu relatrio).

  • 5/19/2018 ATPS pronta.docx

    18/27

    Razo Contbil

    Participaes Societrias

    Avaliadas pelo Custo

    Empresa Alfa

    Data

    Histrico

    Dbito

    Crdito

    Saldo1/1/X1

    Transporte do saldo anterior

    5.000

    5.000

    30/04/X1Recebimento de 200 aes bonificadas no valor de $1,00 cada

    200

    5.200

    31/12/X1

    Dividendos propostos a receber

    180

    5.020

    Razo Contbil

    Participaes Societrias

    Avaliadas pelo MEP

    Empresa Beta80% do capital

    Data

    Histrico

    Dbito

    Crdito

    Saldo1/1/X1

    Transporte do saldo anterior

    8.000

    8.000

    30/04/X1

    Recebimento de 400 aes bonificadas no valor de $1,00 cada

    400

    8.40031/12/X1

  • 5/19/2018 ATPS pronta.docx

    19/27

    Resultado da Equivalncia

    520

    8.920

    Razo Contbil

    Participaes Societrias

    Avaliadas pelo Custo

    Obrigaes da Eletrobras

    Data

    Histrico

    Dbito

    Crdito

    Saldo

    1/1/X1

    Transporte do saldo anterior-

    -

    30/01/X1

    Recebimento de Obrigaes da Eletrobras com vencimento em 31/01/X9

    1.200

    1.200

    31/12/X1

    Juros incorridos at 31/12/X160

    1.260

    Razo Contbil

    Investimentos Permanentes

    Avaliadas pelo Custo

    Debntures

    Data

    HistricoDbito

    Crdito

    Saldo

    1/1/X1

    Transporte do saldo anterior

    -

    -

    30/01/X1

    Aquisio de debntures com vencimento em 31/01/X31.800

  • 5/19/2018 ATPS pronta.docx

    20/27

    1.800

    31/12/X1

    Juros incorridos at 31/12/X1

    90

    1.890

    Razo Contbil

    Participaes Societrias

    Avaliadas pelo Custo

    Terrenos para Futura ExpansoData

    Histrico

    Dbito

    Crdito

    Saldo

    1/1/X1

    Transporte do saldo anterior

    -

    -31/01/X1

    Aquisio de um terreno de 5.000 m em Atibaia.

    2.400

    2.400

    31/12/X1

    Aquisio de um terreno de 2.000 m em Piracaia, para venda em X4

    1.800

    4.200

    Razo Contbil

    Ativo Circulante

    Disponibilidades

    Bancos

    Data

    Histrico

    DbitoCrdito

    Saldo

    1/1/X1Transporte do saldo anterior

  • 5/19/2018 ATPS pronta.docx

    21/27

    -

    -

    30/01/X1

    Aquisio de Debntures com vencimento em 31/01/X3

    1.800

    31/01/X1

    Aquisio de um terreno de 5.000 m em Atibaia

    2.400

    31/01/X1

    Aquisio de um terreno de 2.000 m em Piracaia

    1.800

    Razo Contbil

    Ativo Circulante

    Outras Contas

    Dividendos a receber

    Data

    HistricoDbito

    Crdito

    Saldo

    1/1/X1

    Transporte do saldo anterior

    -

    -

    30/01/X1Dividendos propostos a receber

    180

    180

    Razo Contbil

    Ativo No Circulante

    Emprstimos Compulsrios

    Emprstimos Eletrobras

    DataHistrico

  • 5/19/2018 ATPS pronta.docx

    22/27

    Dbito

    Crdito

    Saldo

    1/1/X1

    Transporte do saldo anterior

    -

    1.200

    31/01/X1

    Recebimento de obrigaes da Eletrobras em 31/01/X9

    1.200

    0

    Razo Contbil

    Receitas Operacionais

    Receitas Financeiras

    Juros Ativos

    Data

    Histrico

    Dbito

    CrditoSaldo

    1/1/X1

    Transporte do saldo anterior

    -

    -

    31/01/X1

    Juros incorridos sobre obrigaes da Eletrobras

    60

    60

    31/01/X1

    Juros incorridos sobre debntures

    90

    150

    Razo Contbil

  • 5/19/2018 ATPS pronta.docx

    23/27

    Receitas Operacionais

    Receitas Financeiras

    Juros Ativos

    Data

    Histrico

    Dbito

    Crdito

    Saldo

    1/1/X1

    Transporte do saldo anterior

    -

    -

    30/04/X1

    Recebimento de aes bonificadas da Empresa Alfa

    200

    200

    30/04/X1

    Recebimento de aes bonificadas da Empresa Beta

    400

    400

    31/12/X1

    Resultado de Equivalncia Patrimonial

    520

    520

    ATPS ETAPA 3 PASSO 1

    Elaborar um parecer sem ressalva, datado de 5 de abril de X2, para as demonstraes

    contbeis dos exerccios findos em31 de dezembro de X0 e X1 da Indstria e Comrcio Novos

    Rumos S.A., dirigido aos acionistas em Salvador, Bahia.

    Nome da empresa de auditoria: Indstria e Comrcio Novos Rumos S.A.Nome de registro cadastral no CRC/BA: __________________

    Nome do auditor responsvel tcnico: ____________________

    ContadorNmero de registro no CRC/BA: ______________

    Case: A Indstria e Comrcio Novos Rumos S.A. possui investimentos permanentes em

    participaes societrias na controlada Comrcio Atacadista de Feira de Santana Ltda.,

    avaliados pela equivalncia patrimonial. As demonstraes contbeis da controlada foram

    auditadas por outros auditores independentes, que emitiram o parecer sem ressalva.

    Os saldos contbeis, na investidora, relacionados com a mencionada participao societria

    so:

    a) Conta de investimentos permanentes, saldos de $ 950.000 em 31 de dezembro de X1 e de $735.000 em 31 de dezembro de X0; e

  • 5/19/2018 ATPS pronta.docx

    24/27

    b) Conta dos resultados decorrentes dessa controlada (resultado da equivalncia patrimonial),

    crditos de $ 45.000 em 31 de dezembro de X1 e $ 32.000 em 31 de dezembro de X0.

    PARECER SEM RESSALVA

    Aos

    Administradores e Acionistas (Quotistas) da INDSTRIA E COMRCIO NOVOS RUMOS S.A.

    INDSTRIA E COMRCIO NOVOS RUMOS S.A.

    Salvador - Bahia

    Examinamos os balanos patrimoniais da INDSTRIA E COMRCIO NOVOS RUMOS S.A.

    levantado em 31 de dezembro de X0 e 31 de dezembro de x1, e as respectivas demonstraes

    de resultado, das mutaes do patrimnio lquido e das origens e aplicaes de recursos

    correspondentes ao exerccio findo naquela data, elaborado sob a responsabilidade de sua

    administrao.Nossa responsabilidade a de expressar uma opinio sobre essas

    demonstraes contbeis.

    Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria e compreenderam,entre outros procedimentos:

    a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevncia dos saldos, o volume de

    transaes e os sistemas contbeis e de controles internos da entidade;

    b) a constatao, com base em testes, das evidncias e dos registros que suportam os valores

    e as informaes contbeis divulgados; e

    c) a avaliao das prticas contbeis e estimativas mais representativas adotadas pela

    administrao da sociedade, bem como da apresentao das demonstraes contbeis

    tomadas em conjunto.

    As demonstraes contbeis do exerccio encerrado em 31 de dezembro de X0 e 31 de

    dezembro de X1, apresentadas para fins comparativos, foram auditadas por outros auditoresindependentes, cujo parecer no continha ressalva.

    Em nossa opinio, as demonstraes contbeis acima referidas, representam adequadamente

    em todos os aspectos relevantes, a posio patrimonial e financeira da INDSTRIA E

    COMRCIO NOVOS RUMOS S.A., em 31 de dezembro de X0 e 31 de dezembro de X1, o

    resultado de suas operaes, as mutaes de seu patrimnio lquido e as origens e aplicaes

    de seus recursos referentes ao exerccio findo naquela data, elaboradas de acordo com os

    Princpios Fundamentais da Contabilidade.

    Salvador, 05 de Abril de X2.

  • 5/19/2018 ATPS pronta.docx

    25/27

    ATPS ETAPA 3 PASSO 2

    Elaborar um parecer com ressalva, datado de 5 de maro de X2, para as demonstraes

    contbeis do exerccio findo em 31 de dezembro de X1, da Indstria Qumica S.A.,dirigido aos

    acionistas em Curitiba/PR.

    Case: A empresa iniciou suas atividades em 10 de janeiro de X1, e a ressalva devido falta

    de proviso para frias no total de R$ 400.000,00, em 31 de dezembro de X1, sendo que, desse

    total, R$ 100.000,00 deveriam ser ativados como custo dos estoques em processo e acabados,

    e o restante como custo dos produtos vendidos, lquido dos efeitos tributrios.

    Nome da empresa de auditoria: __________________________

    Nome de registro cadastral no CRC/PR: __________________

    Nome do auditor responsvel tcnico: ____________________

    ContadorNmero de registro no CRC/PR: ______________

    PARECER COM RESSALVA

    Aos

    Administradores e Acionistas (Quotistas) da INDSTRIA QUMICA S.A.

    INDSTRIA QUMICA S.A.

    CuritibaParan

    Examinamos o balano patrimonial da INDSTRIA QUMICA S.A., em 31 de dezembro de X1 e

    as correspondentes demonstraes do resultado, das mutaes do patrimnio lquido e das

    origens e aplicaes de recursos dos exerccios findos nessas datas, elaborados sob a

    responsabilidade de sua administrao. Nossa responsabilidade a de emitir parecer sobreessas demonstraes financeiras.

    Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicveis no Brasil,

    as quais requerem que os exames sejam realizados com o objetivo de comprovar a adequada

    apresentao das demonstraes financeiras em todos os seus aspectos relevantes. Portanto,

    nossos exames compreenderam, entre outros procedimentos:

    a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevncia dos saldos, o volume de

    transaes e os sistemas contbeis e de controles internos dacompanhia;

    b) a constatao, com base em testes, das evidncias e dos registros que suportam os valores

    e as informaes contbeis divulgados; ec) a avaliao das prticas e estimativas contbeis mais representativas adotadas pela

    administrao da companhia, bem como da apresentao das demonstraes financeiras

    tomadas em conjunto.

    A companhia no contabilizou proviso de frias e respectivos encargos. Consequentemente,

    o resultado do exerccio e o patrimnio lquido, em 31 de dezembro de X1, esto aumentados

    por R$ 300.000,00 e R$ 100.000,00.

    Somos de parecer que, exceto pelos efeitos da falta de contabilizao da proviso de frias e

    respectivos encargos mencionado no pargrafo anterior, as demonstraes financeiras

    referidas no primeiro pargrafo apresentam adequadamente, em todos os aspectos

    relevantes, a posio patrimonial e financeira da INDSTRIA QUMICA S.A. em 31 de dezembrode X1 e o resultado das operaes, as mutaes do patrimnio lquido e as origens e

  • 5/19/2018 ATPS pronta.docx

    26/27

    aplicaes de recursos dos exerccios findos nessas datas, de acordo com as prticas contbeis

    adotadas no Brasil.

    Curitiba, 05 de maro de X2.

    ATPS ETAPA 3 PASSO 3

    Desenvolver um quadro explicativo sobre os trs principais riscos de auditoria existentes noBrasil, e citar trs exemplos de cada tipo de risco.

    Tipos de Riscos:

    O auditor independente, alm de conhecer as normas de Auditoria, os princpios fundamentais

    de contabilidade e as melhores prticas contbeis, deve identificar, classificar, avaliar e at

    mesmo quantificar se possvel ou aplicvel for, os riscosassociados entidade objeto de sua

    Auditoria (VANCA e COCURULLO,2002).

    1. Risco Inerente: Diz respeito fatores externos empresa e suas atividades, ou negcio, dedifcil (praticamente impossvel) controle ou previso. Se efetivados, podem ter repercusses

    financeiras, econmicasrelevantes e danosas as atividades da empresa.

    Exemplo:

    Clculos complexos tm mais probabilidade de conter erros que clculos simples;

    O caixa mais suscetvel ao roubo que o estoque de carvo;

    As contas derivadas de estimativas contbeis tm maior risco que as rotineiras;

    Mudanas nas condies gerais de negcios, podem influenciar a gerncia para que,

    deliberadamente, distora as contas anuais.

    2. Risco de Controle: Refere-se possibilidade do Sistema de Controles Internos da empresa

    auditada (ou das pessoas que, direta ou indiretamente, operam este Sistema) apresentarerros, fraudes, ou quaisquer deficincias tcnicas que comprometam o produto deste Sistema.

  • 5/19/2018 ATPS pronta.docx

    27/27

    3. Risco de Auditoria (ou de deteco): a possibilidade de o auditor fazer uma avaliao

    imprpria ou de emitir uma opinio inadequada - atravs do Parecer de Auditoriasobre a

    posio financeira da empresa.

    ATPS ETAPA 3 PASSO 4

    Apontar os principais problemas encontrados nos controles internos das empresas TAM Linhas

    Areas S.A. e CSNCompanhia Siderrgica Nacional, que, segundo notcias encontradas nos

    links a seguir, passaram por situaes temerosas no que diz respeito a seus controles internos.

    Realizar atenta leitura dos textos, e redigir, com suas palavras e no mximo em uma lauda,suas concluses para cada empresa.