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T»FRIST!KMBWS^raeifê-Dominao: 28 a*l Setembro de 19Q2ANNO XXV 1SH 221*j __^——*—MBi»^ii»^ssa^a^is»^a^a^a^Bs»isassssss»s»^aa^a^a^^a^a^a»ii ¦ ².¦¦¦¦ æl,^^8^^^^^^^*»*^sa^H^BaaCJLaW«••I1IWIWM _..-«-^^bsbsjjjbaflH^^HISHEtfSIBMHMflfôblh..rWmWBifllaWSW5ffia!Mtt8fafc.^á^wí^^n^li^.Vau S^kmSSawmx*ÊSS&ura^ksL^| ^^^^^^ Q^íb^LH^LHL^Lm*" ¦¦: Us\«IWMa rox.üBTi^fl: (27) ALFRED ASSOLLANT BARRA-DE-OUR0 Scenas da vida americana (TRA.DÜCCIO D'A PROVÍNCIA) XI TIROTEIO Ninguém pensava em perseguil-o. Aperce- beSse de sua fuga, Appleton tornou-se pos- k=>sso de furor e de desespero. _ -Hende-te 1-gritou-lhe Acácia ; concedo-te * Seín" responder, o gigante disparou o seu ul- timo tíro dPe Volver sobre o .francez e galgou «escada O seu movimento foi tao rápido que ninguém teve tempo de prevenil-o. Juliasen- tinia tomada de medo e quiz fugir, mas elle attíngio-fe ferio-a no peito com uma tremeu- da punhalada do seu bowine kmfe. Ella eafaio, KwSa em sangue. Elle quiz secundar o gol- ne mas Acácia -precipitou-se como um raio e nor Jufvez vibrou-lhe com força uma punha- ?-Já fração crae o prostrou ímmediata- mSte morto, s«£que soltasse um grito. An- derson™ lRfe chegavam muito tarde Acácia ke precipitou para o corpo manima- d0i,S-«SSaeUe-Julia! em nome to^l^^dKo^-a-*«»o^T|i^ Fnslnava-se. Os três amigos transportaram- «•KSSa ras cams, e examinaram o ferimen- to? Wa akrio os 'olhos e de novo perdeu os S6^O ferimento é mortal '-disse o inglez, que lagrimasge elle porque te ôa 1 Porque me tramite tu 7 *pr7ãoa ti Conheço bem. accresceritou logo ^om um sorriso desesperado, que nao precí- 2»SifimnreKar grandes esforços para te ficar SSSSS8SS A vida me abandona. Morrer tãIcS8'sentia-se devorado pelos remorsos. 111 íl^tnn e Craig e a si mesmo. Cherav., Appleton, «*£¦'* » Julia que não o ouvia StóLe^nlo ea^ímdscalmo. Jeremias, m^ .a ™n<Tervava algum sangue frio, com- «enáeuqurerrpreSso agir e transportar ?„IU n«a 0^burgh.regará ^ ^.^ aQ carro depois de lhe te- * julia nara —Débora amigo. ..JíSeff^yE ^tõmaram-lentamenteo caminho da cidade XII UORTS DS «UA. O triste cortejo entrou em Oakahurgh ao pôr j-T -r.1 n se- dirigio para » casa ae jeremia» índãriôn !1 a opinião publica.se pronuncia- Anderson. .i* » ^ desafio que elle ati- 2vaa cSproS:o melhor effeito em um rava a W^j ge decidem ás mais das paiz onde as disputas se uecncia a ter. vezeS.om nerantè os üibunaes. Tinba-.e em minoíSSva um°esP°ctaculo interessante e ain- iSS » StSavRieste ponto. 0 bom do Car- guem se engaua* dog geus amIgogj a^JSSastós. obtido resultado, ma- iarÍibora*recolheu a infeliz Julia ao seu.pro- in Bem oue tivesae recebido o seu Sma* nos Estados Unido., *nao lhe.faltava aipiun-ii» "u° •"todaa certeza valia bem ^arredoresf A austera methodista havia d0SJS?amfBser um caso de consciência o SSSSuma cathoHca sob o .eu teçto,;^ "Çil!».» H#» Julia. o sangue que elia perdia, a mallidez d5/"™J™"^_g que tudo talvez, as d0 ^^fl-ífl^ereSii? decqidiram-n'a a tratar !?^!uvarez6tóm?dè°um. filha de Israel, de mis. Alvaíe5„„"„ - fallar verdade, mais do posto qu«f^^Mk^amt"Lucy, mais terna que urna «miples Ma semio-se profundsme.te e ^wfflSSSfe^i respeitou commovida ao ver sua a b attribu'io senao m ¦""SS-ade níofunda violentamente inter- unM? nela morte»; amou-o ainda mal. por ^P ™íF iuetudo é pretexto de amor para Suèlles" qu" amam, como o édeodiopara »g«e,VesJÍ^°™ Tinenor illu.ão sobre a sua nao teve JtiaFmau*nto Lucy procurava contolal-a e ^',ÍSr sentia-se ella coademnada; ^tí4 toss! ss™fèÍts,Nes olhos de Lucy as eb"»'" A._ ,_ j_ __„ .mor. SSvmW oWedo do ^-m%bstaculo ,_ -Nã0«ifa° Acaria não ms anis mais. Quefs- psnsou e^^C, Resienar me-ia á sua ami.a- |e*edepoirde?teV re&o deUe tantos jura- m^t^mÍveTe1*edncSantadora Julia, «o digna Esta amavei - eu^ctima dos pre- de me hor ^nrt«^rDa1fz. a e.cravidão, desde a 5^^"^tinha-* TOnméttido á. paixões do sr. infância, nnna,*"rt0 se tornou livre e senhora Skerman, e qu»^onr,peZOu-lhe sobre toda de si mesJf*'/cJc'a Sue poderia tel-a despo- a existência. Ica.ms, q ^ imeiro amante) tl aseu pezar como uma compa- n£o como a companheira de Para os portuguez es s duplamente fes- tiva a data de hoje, em qne passa o an- niversario natalicio do rei dom Carlos e da rainha d. Àmelia. Honrando esta eolnmna d'Á Provin- cia com o, retrato do primeiro, sau- damos á illastre colônia portugneza, na pessoa de seu digno consnl, commenda- dor Celestino de Menezes. Jnlgamo-nos dispensados de encare- cer, pois está na consciência de todos, o devotamento das magestades serenissl- mas pelo bem de seu povo, especialmen te o altruismo edücante d'essa admira- vel soberana que fez da caridade nm sa- O Diário de Pernambuco de hontem dem se ao penoso trabalho de ensinar- nos o verdadeiro nome do dr. Silviano Brandão. O Diária, que trouxe a emenda do nosso erro indesculpável, chauou Pedro Narciso de Campos ao chefe da esta.- ção telegraphica do Recife, Antônio Lei- tão N. de Mello a um dos promotores públicos desta capital João Alves Pe- reira de Lyra, ao director-gerente do Banco das classes etc, etc. Fica assim provado qne o Diário igno ra até o nome da gente de casa.. E a propósito de erros, vamos desfazer alguns d'A Província de hontem, antes qne o Diária os corrija: Lê-se nas Cartas fluminenses que o substituto do dr.» Silviano tem de sahir «de usinas» e, no entanto, Gonçalves Maia escreveuc«de Minas». Às Curiosidades estão cheias : a por ha de cqvallaria em vez de capaMaríea.Pirape em vez^de^Pjiape etc, etc. e as estrophes de uma poesia ráinha-da Itália foram assim traduzidas: « Nos degraus do lhrono está assentada uma Igura de mulmer, de ro.to macerado pelos desgostos: ninguém a e o monarcha a descobre. E' a preoccupação de e.pinto eterna e devorante.; »- .1K.. .***&».bMxovdaíCoroa de ouw>,aue^.brilb."J** firoatç do rei," li» um» Mifc^riiiveT.-sm»- goar-lhe a cabeça e a lhe fazer mil feridas. E a corsa de espinhos.]) O órgão do «filho único da rainha da Bélgica» e de outras surpresas que nos perdoe o adiantamento. Muita attenção 1 Chegado pelo ulti- mo vapor para o Armazém do Leão. Por €J um espartilho francez moderno ; por 1071 uma riquissima capa franceza toda bordada ; por 70 uma ronpinha franceza para crianças ; por nma dnzia de len ços de linho ; por 500 réis um par de meias franceza» de côr ; por 10 um co vado de gsse para enfeites ; por 'Àfi um metro de bramante do 4 larguras, de su periòr qualidade ; por 50# réis um co- vado de reps para cobertas ; por 30 ai pacões de seda aznl marinho e preto, com 2 larguras. Nao confundam : Ar- mazem do Leão, á rna Nova n^ 42, con- fronte á igreja dos militares. cerdocio, põe diariamente em risco a própria existência nos hospitaes, dispu tando á tabercalose a vida de seus snb- ditos, e uma vez atirou se ás ondas para sslvar um barqneiro que ss afo- gava. Como ha poucos dias annnnoiamos, o illustre sr. commendador Celestino de Menezes, digno cônsul de Portugal, fes- teja hoje em a casa ds sua residência, no Monteiro, o anniversario natalicio de ei rei d. Carlos e da rainha, d Amélia. A ceremonia official térálogarás 8 ho- ras da noite, tocando algumas bandas de musica por ordem do coronel Pedro An tonino Nery, commandante interino do 2.° districto militar. APONTAMENTOS bes?... aquella de que me falaram... E' longe I... Espero que virá algnem fa- zer-te ccn panhia, mas não te aborreças mnito, porque eu não poderei voltar an- tes da noite., . Em seguida poz um chapéu, inspeccio- nou com um olhar o único quarto que as duas habitavam, repoz nos seus logares alguns objectos, prestou se a nma nova caricia, que retribuiu d'esta vez com usu- ra, e sahiu depois de ter uvetUdo debai- xo do braço o embrulho que continha o seu trabalho. Os olhos fechadas da impotente pare- ciam acompanhai a, mas apenas o sea onvido podia seguir n ruído dos passos qne a pouco enfraqueciam na escada. Qnando afinal se extiagniu esta ultima sensação da presença do ser querido, a velha tomou dos joelhos a sua e as suas agulhas a sna meia única occu paçâo que um grande habito adquirido desde a iafancia, na sna terra da Breta nha, permittia ásaa cegueira..,Mal tinha, porém, levantado alguns pontos quando bateram á porta, ao mesmo tempo que uma voz juvenil gritava de fora : ²Sou eu, sra. Gerard; en, Jnliano ! Ella levantou-se com esforço, e, passi- velmente, apeiaado-se sobre duas ben- galas, sempre disposta ao seu alcan.e, foi abrir. ²Peço-lhe perdão, disse o recem-che- gado, um rapaz alto de vinte seis a vinte oito annos, que, pelo;yestuario, poderia passar por nm empregado de escripto- rio, se os signaes indeléveis que deixa nos dedos o manejo doa jinstrnmentos.de ferro não tivessem foraecidO á prova ma- nifestá de um t abalho manual... Peço- lhe perdão, sra. Gerard; vim incommo- dal-a a fatigal-a. . Mas é que tinha ne- cessidade lhe falar e estava justa- meute á espera da sahida da meaina Joanna... ²Da sahida de Joanna ? interrogou a cega, reinstallada na sua poltrona. ²Sim... porque pretro que seja a ss- nhora qne lhe a noticia... Eu por mim nao teria coragem... não pode- ria 1... Aqui está o que é: eu vau me embora, saio de Paris. As mãos da sra. Gerard agitaram-se n'uma pequena tremnra. ²E - - disse ella posso saber o mo- tivo d'essa resolução ? 0 mancebo, perturbado, cons«rvou-«e alguns instantes silencioso; mas, por Im, vencendo a sna commoção, ex- pi cou: ²Pois bem! Talvez seja melhor dizer ss cisas com franqueza.... E' qae esta ?i ' i assim não pode continuar.... Eu sario, se considerou-a nheira vulgar e "rj" -ginor faltava ore.- •UR'íd|o°»morÍemTr.V° pala mulher ^^k^!McWo^o%^o/m Julia não s.o*z"„" c0nServou toda a vida, foi bondatdSReXh» e seduzia todos como um encarno quprimeiras ho- ^aanto. a ^eternamente e. apezar das .f^rtencir.XDebor», tratou-, como a um. irmã. . »„«„?. a Jeremias deliberavam Entretsnto^^i/ui, vTnganç. de Craig «obre o mod°QVazel-o comparecer no m,y co^f cKuce^a^sssinSto e de r.pto 1- fcuidado de o punff. lennmorrapela glle. ***e^£I"òa a justiça sempre man- minfaamao. »e_rxemoa a ^^ fraco8fa_ ^^çroíresiqmeVmos e eaibamos vingar- mU-8' ^r^remoTTloZ, amigavelmente a uto aerás ob^aoos^ Tod08oameus ^S&^^m^ <ueelie •tirou primeira.. prob8bili. _Não,.respondeu f°£^ amboS as mes- flaies sejam íguaes. T«emo= mais u mas «mas ; porem eu tereielei. "ugar. Todavfa W^flgfSÍ &l>e*J?Ill%?™rZTelTX guerra de es- jSo mesmo dia, comea^m» fig^r* p c»«m»çs» eatre o Herald oj crtado fSwi-WeeUy-lícssenger. Cr^ am e pe,a »o principio .P^t,motVnharecewdo que o fi- isua própria derrota, ¦£$&*%% í^^í as ZÍS8em comnaree ««i JJg»^ t0Q0S%. suas prr cauçõrts. iw«' » , 0ak.burgh, e«- nos de fé, todw «oradores àeOt^J^, taramprpm^o«;a^cl|^eDJum mez. «1 e nao t^ha deixado a «ffyendo Depressa, S^SlS* candidatura não o abavam elevanroiaau. para o cargo de mwreco™ u Sita..Accusou novan^nief'cfambemaecuiou aécrétarnente S^^R&o^Séscentóü feremias pelo ^u^0Jgerrão e aquelle um mais que este'«¦_***£BVaParig2 decore Ú°VBS?J£v? a Pieao"rew4anidade. do. eaoandallasva a meuo jereiníBe guiz ao gbÜS^if^frKas icaeia aupfecu- ^3 SSSaSaWâSf I-disse-lha elle-é sa- phrarsTonero oWcel-o ao. manes de Sjuderson e accusou o reig X^ S -nhece-sede sobr. 9 ee^o .1 tran8creveF que seja ue^=d-zer e og lifc XtílO Os caatallo. no ar, que mi levantara, Mais sitos que as mai. altas serranias E onde em sonhos, feliz, me encaatallara, Essas doida, e estranhas phantasias Sm que entretive, louco, horas comprida. E em vão malbaratei tio longo, dias, Depressa foram toda. consumidas. Que o ponto a primair. desabar, Aa outras fatalmante são perdida.... Em um novo csstello ando . cuidar, Mas esse, a con.truil-o perventurs, Será pelo ch5o vil s rastejar, E farei dantro d'elle a sepultura. II De toda a gente esquecido, Sem ver sol, .«m ver luar, Trago o alento consumido. Ninguém me vem confortar; Que nenhum conforto peço, Nem ha quem m'o queira dar... De sobra o mundo conheço; Afugeata-o, como peste, A tristeza sue paaeço E a desgraça que me veste. Casimiro Damtàs. A's exmas familiasT No. Armazém do Leão -Por 30 nma riquissima colcha de fustão em alto relevo p3ra camas de casal ; por 10 uma toalha portuguesa para banho ; por 100 uma peça de mada polão lavado, esmiseiro, com 24 jards- ; por 300 réis um covado de lindíssimas c<«rnbr6ias snissas de cores ; por 400 i éis um covado de cretones francezes, pa- drões claro; a escuros ; por 700 réis um covado de brim de linho -;e cores mo dernas ; por 20500 um cobertor de ; por 800 réi. cachsmiras pretas e de co- res com 2 larguras ; por 300 réis um co- vado de lãs modernas de todas as qua- lidades. SJão confundam— Armazém do Leão, á rua Nova f». 42( confronte à igre- ja dos militares. Sublime sacriíicio Com o cotovello apoiado sobre o bra- co da poltrona de que se erguia sna ve- Sa m ?<**> iá-ha tant0S-an'0SA-'"n-1 t a menina Joanna, e desde que lh'o c fessei, com licença da sra., quer di- zer ha três annos, bem sabe, elia nunca me repudiou. Era uma qnestão resol- vida. nãò i verdade? Eu era o noivo d'ella. Mas, comprehende perfeitamente que entre noivos s casados ha uma «ijanos paja «xtráctos desta ^0 «riversanoa «esta lucta. E a-, chegou thing * os polemica. Basta dizer que P^xcedar»m-s. 3 si mesmos tado* os outros da pMcimã.ypferma agora, a donzella . dóbràu lent£men£e a carta cuja leitura \ acabava de concluir, e, ja'nm tom des- n «ande dia. Os fcmp no- preoecupada, quasi alegre, que C93?ras- '^thboSS foram JBsis a Craig,lfava com a tristeza latpressa no seu ros- raethodí^as_d- An.j N. Goma vês, mae querida, o pae nao iós. Dentro em pouco o appro^adOj, e elle ha de íheiro, que no* íásaada- derson._ rribb e s sua brigada acua- nt, RSfí„r,C8 av a it ísaa^r. jsssks? fiSSfA fiiarios do infeliz GiraSj> _ desesperou de si Pela primeira ?M».€gf Jlz vezes contada mesmo. A kistoria dne. Jrít AcaeiB« sempre com e rocontada no jornal de Acae»»*-» «-Q crime circumstancias novas! quei agg»da ifc d l=a^c e tocavam» euaviciuB, odíQ iateressunte, tinha acetato .PfhSo e o seu ao. o seu cartfteribem.conne-iuu titulo de yankee eram sitfgsieoU» fia*. Oes^o certar ossttus.mdisintiepiwos ^.q^^q^. dinheiro, rá. 15 melfior <io que issòr:' talvez que em breve o íoraemof a ycr. Sun, minha querida, murmurou a cega, procurando com os lafríog a fronte oue 'se inclinava para elia. ' —.S^ni! recomeçou a donzella, arrso jandoWafftoofkd-^ ^W-d» doente. "AWora von levãif A' meu trabalho, e, de grande Oifferença. E eu, na realidade, estou cançado de esperar, porque soffro demasiado 1 A resposta não varia : ella diz me sempre que desejaria também apressar o nosso casamento, mas que é impossivel emqnanto o pae, o sr. Gerard, não voltar I ... Trás annos! Ha três annos que eu ouço a mesma coita.... desde que freqüento esta casa, desde que a conheço !.... E eu que não peuso senão n'ella nem vejo outra coisa, co- meço a suspeitar que esse regresso nunca se realisa e não passa de nm pretexto. Por causa dessa, davida que me tortur a perdi até a Vontade de tra- balhar, e os camaradas, bem como o patrão, deram por isso. Faço petéti- ces, sobre patétices, desculpe me a phra- sa, e tenho a certeza de que cada vez será peor ! Na olficina riem de mim, ri- dicularisam-me, chamam-me o grande fu- toro.... Até que por fim ame com- migo : «Ella nunca casará comtigo e como tn não poderás esquecei a, emquanto estiveres ao d'elln o mais simples é partir I... » Ora, justamente, offerecem- me um logar na Argélia, um log*r de chefe de otMcina . e eu venho pedir-lhe Jortanto, para o participar i menina oanna, a perguntar lhe e ella consente «tu que eu venha dizer lhe adeus. ²E quando pwrte ? perguntou a se- chora Gemrd, n'nma voz que em vão te tavà tomar firme. ²Devo assignar amanhã o meu con- ti-act-j. ²A'manhã | repetiu a velba senhora, com ura suspiro de alli vio,., Pois bem ! mtes de tomar qualquer compromisso, pode voltar por ?... Esta noite, por exemplo, depoi* do jantar Também eu tenho nma coisa a participar-lhe, mas a presença de Joanna é necessária... Está aito ?... Pade vir esta noite ? ²Mas, certamente, sra. Gerard. ²Então, conto comsigo. E coraó Juliano Jhe pegasse na mão, ella apertou a aVelle um momento pas suas, dizendo-lhe com um sorriso : ²Até a noite, senhor grande futuro : II Terminado o jantar, Joanna poz ra- piáamenjts tudo em ordem no peqneno quarto, e começou a trabalhar á luz do candieiro, emquanto a sra. Gerard rna- nn.eava distr^nidamente a sua e ss suas agulhas. Bateram. ²abre, Joanna, disse a mãe. E, logo que a porta se fechou sobre o visitante, e sa trocaram os habituaes cumprimentos, proseguiu : ²Vanham para aqui, meus filhos. Assentem se { Tu, Joanna, aqui á7 minha direita, e o sr. juliano, dp outro lado... Ahi í... 'Agora ouçam ipe ; "J Qs dois jovens fitaráoi-se com certo espânfo. encarregado de um recado p*ra d. Jo- ( anna, que nio te dei ainda, porque que- ria que elle estivesse presente qnando eu te annuciasse a sua partida... Sim-, a sua partida, porque está cançado de esperar, e porque está persuadido de que tu o não amas e o não aceitarás nunca por marido... Joanna fez um movimento, como para protestar...»,_..* ²Cala te, minha filhai Nao digas nada Deixa-me falar a mim !•.. E a sra. Gerard continuou : ²Está então as.enie. Jnliano, que aae de Paris porque ama Joanna o ella não o /ma... Pois bem! Olhe para ella! Olhe p^ra os seus olhos l Repare bem.. Eu para quem coisa alguma é visível, veje os e percebo lagvjmas n'ellas I. . E essas lagrimas provam bem qua ella partilha os sens sentimentos, meu amigo. ...Mas julga ter razões para addiar o casamento...Ora, èss-s razoes não exi«- tem, nem mesmo existiram uunca.porque o meu marido não voltar?», porque meu marido não pode voltar, ²Mamãi!msmã,oque^Taeresdiz?r?ex-1 cismou Joanna, lançan o ae ao pe coco da mãe, que a leteVe nrx» momento abra- ²Deixa-me, filha, de^xa-me 1 recome cou a cega. E' tempo «<¦•/& eu diga tudo, e também de que o ss- ^.'Juliano.. iaib£ que. dando te a elle, lbjr&aupara esposa a mai. corpjosa, a pftiis dedicada, a mais nobre dus filhas ! t\ _, Jnliano queria agradweer, dizer qual- raoter coisa, mas a commoção não a dei x>va fallar. ²V*e fazer sete annos, sr. Juliano, que eufni privada da vista. N' essa época meu marido tinha perdido, como es- tudo de varia, invenção", a maior parte dos nossos modestos;/haveres. Dois annos depois, imaginando que obteria melhores resultados no extrangeiro do que em França, embarcou para a Ame- rico. Havia partido mi cerca de ura nno—Joanna, que tem pinte annos hoje tinha tntão dezeseis,—quando um- dU ua ausência de minha Sfiia, obrigada a trabalhar para vivermos, recebi a v< sita de um desconhecid^, de um ame ericano chefe da casa otíde meu marido se|empregara. Demoronrée bem poucos momentos erecordo ml ainda tetxual mente das suas palavras : «Minha senhora, disse me ellí-, deve ter sa bido pelos jornaes queo sr Gerard morreu em uma catastrophe de ca- minho de ferro,, poucos* mezes depois de ter chegado aos Estamos Unidos ; ve nho trazer-lhe uma indêmoisaç^o que lhe devo, visto que elle morreu ato meu serviço. Aqui esíão, dcü mil francos. Sinto não poder offerec^r lhe mais.» E partiu, deixando me nas .íínãos as notas do banco—o vosso dote, maus filhos—sem 3ue eu tivesse tempo sequer de agra- ecer-lhe, tanto me impressionara e fazia soffrer a noticia que assün recebera tao abruptamente.<^ Joanna veio, carinhosamente, ajoelhar aos pés de sua mãe. ²En, prosegaiu a sra. Gerard, igno- rava que meu pobre marido ão exis- tia. Mas, era a única a ignorai o ; Joan- na o sabia, ha muito tempo... Soube- ra-o pelos jornaes, mas caiara-se, e na manhã do próprio dia em que recebi e sa visita do americano, n'casa mesma ma- nhã,—como esta manhã ain a, sr. Julia no—lia-me ella uma carta assigaada por elle, uma carta do meu míeliz marido I... Uma carta d'.qoelle que ji não existia !... Comprehende, sr. Juliauo? Ella sabia, porque tinha lido; mas, vendo-me tao cruelmente experimentada pelo destino, decidira illudir me, f«zendo-me crer que seu pae estava vivo e que regressaria. E guardava rara si tocador! ° A sra. Gerard incincfl^Stf^pora-a•xUna e beijou a com ama ternura infinita. Querida filha l continuou ella, o teu sacrifício era inútil, mas eu não t'o agra- deci manos do fundo da minha almaj Tive tempo para reflectir.... Estava d'ahi por diante, cega, e qnasi impo- tente: como h.via de vigiar e proteger a minha Ilha? Pensei entáo que emqusn- to ella fosse gniada por assa idea piedo- sa de ma poupar um novo desgosto, nada teria a receiar por ella; comprehen- di que emquanto eu parecesse acreditar na existência do desapparecido, essa lembrança viva de seu pae morto seria para ella uma égide, uma salvaguarda na vidaAqui está porque nao- disse nada até agora.... Oh! quantas vezes, quando ella me lia uma d'essas breve, cartas, que ella própria escreve ha perto de quatro annos, estive en tentada aaper tal-a no. meus braços e a dizer Uae quan to o seu fingimento e quanto a sua ter- nura me tocavam o coração.... Talvez, mesmo, eu não tivesse resistido a um d'es.es impulsos, se o sr. nio tivesse ap parecido, Juliano !.... Porque nao me bastava saber que o sr. a amava; queria ter a certeza de qne ella não cedia ao sborrecimento, a am arrebatamento da iuventude, a nm capricho! Precisava adquirir a certeza de que ella amava também, e de que seria feliz!.... Mas, a pobre criança não podia acceit.l-o por marido sem me confessar que o pae mor- rera, e era porque esse casamento faria cessar a sua generosa mentira que ella ad ava constantemente a sua selicid*- deNão pôde qu«rer-lhe mal por isso, Jnliano. porque ella soffria Uutu como o sr. , Jnliano precipitara-se para a donzella; obrigoc"* a levantar se, e apertou-a ter- nameate contra o coração : ²A culpada fui en, concluiu a sra. Gerard. Poderi terfill do m>tscêdo Mas, reoito, eu precisaya de saber se o amor de Joann* era um amor durável, e se o sen era também basUnte sincero .. se era capaz de resistir aos obstáculos... Minha querida Joanna, meu bom Julia- no, não é verdade que me perdoam? Com um movimento expontâneo, os dois noivos aproximaram-se da enfer- ma, que, juntau o as mãos de ambos ²Âh! Meus filhos! Apezar de ser cega não trocava, n'este momento, o meu'log5ir pelo de muitas que voem, por- que os meus olhos chon=m de alegria, porque as lagrimas que os bauham sao lagrimas <*e felicidade. Albert Dsrvalls. 11 ¦ ¦¦ , No Armazém no C0LIMM RELIGIOSA EM ACÇAO! O movimento é a vida! Eis o lemma que deve predominar na mente de todas as corporações religiosas ou politicas, quando desejam crescer. O movimento deixa vèr claramente o valor da forca que o produz, do mesmo modo que nas manifestações da vida se antevê o cunho da força interna qne a anima. Ostentemos, pois, o valor de qne so- mos capazes, nos dispondo a combate pela causa santa da religião a da pátria. nos não é permissivel ,0 descanço; e ainda menos tolerável será o consen- tir que a ferrugem corroa as armas da palavra e da penna, quando os inimigos da humanidade e de nossa pátria, in vestem com ousadia e avançam com au- dacia. Em acção! é o brado qne espontânea- mente deve echoar no peito de todos os crentes, e se desprender dos lábios dos que desejam honrar ás gloriosas tradi ções de nossos pães na Fé. Precisamos de nos apussar do campo que está sendo manhosamente explora- do por filhos espúrios do christianumo; precisamos combater; e é este o motivo que justifica nossa resolução no posto que ora tomamos. As resolações tomadas no congresso catholico, aqui celebrado com tanto es- plendor, seriam improfiruas, sem este tentamen.. . . Combatamos a religião protestante, orientemos o proletariato, nos cuorce- mos por dar solução salutar á questão operaria, nos occnpemos destes assnm^- tose dos mais, eteremos trabalhado para assegurar a paz dos nossos patricios e o trlnmpho da nossa religião. Instrnindo o povo a respeito da reli- gião protestante, teremos de apalpar um a um os seus erros, desde a historia ver gonhosa da sna origem, até as conse- quencias absurdas do livre exame; nos não esqueceremos de apontar, como sig- nál demonstrativo de sua falsidade a multiplicidade de forma de que elle m: reveste. Não silenciaremos a sna perfi- dia alterando a Btblia que nas lh'a de- mos, como o confessa o próprio Lu- thero, nestas palavras: «Para falar a ver dade, existe no papismo a palavra de Deus, e o apostolado, e nós recebemos delleas sagradas escripturas.o baptismo, •s sacramentos e o púlpito.» (Obras de Luth. e 1. Walch. VIU. 479 ) Teremos egaalmente occasião de mos- trar o perigo que correm os interesses mútuos de operários e patrões, si suas relações se não basearem nos verdadei- deiros princípios de justiça e equidade; que a solução deste importante proble- ma será efficaz, se fòr modelada, se- gundo as normas traçadas pelo catholi cismo. Não é pelo systema de greve que se poderá reinvindicar os direitos; mas pe- los justos princípios de equidade. Convençamos ás classes operárias que não somos seus inimigos; ao contrario, harmonisando os espíritos, desejamos salvar também os seus interesses futu- ros.. -. . A todos os que desejam contribuir com seus esforços para o engrandecimento da pátria e concorrer para os triumphos du verdadeira religião, nósjhes lembra- mos a necessidade de nos pormos em ac- ção. Significa, penso en, o que deixou es- cripto a este respeito o celebre professor, vosso correligionário, "W. L. M. De Wet- te, dizendo: «A commnnhão protestan- te não pôde mais mostrar a unidade ex- terior que mostra a Egreja catholica; pelo contrftrio, apresenta o triste espec- taculo de uma misturada deforme e de nm montão de cores.» (2). Signifiea ainda o que, em vista d'esse doloroso espectacnlo, deixou escapar do bico da penna o grande conselheiro consistorial, o piedoso dr. Plank : «Não TEMOS EGRBJA, MAS E6RBJAS» (3). Sig- nifica, finalmente o que se no periodi- co inglez MonthlyRbview: «Naose pôde enumerar, sem corar de pejo, a me- tade das seitas qne na Inglaterra dispn- tam á egreja episcopal o governo das ai- mas. Todos os gêneros de crença e de incredulidade acham em Londres parti darios e defensores; de maneira qne (tal é hoje a disposição dos espíritos) todo o homem que pôde comprar e tra- jar um vestido preto, pôde muito bem formar em torno de si ama seita.» (4). O The church Journal de New York publicou emjnlho de 1857 a lista das sei tas qne esta cidade encerra em numero de 70!.. e n'nma cidade 1.. Em pnv porção qne numero enorme não terá Londres 1!! Não podeis negar, «r. ministro: o pro- testantismo tem chegado a espalhar-se, esmigalhar-se e pulverisar se em tantas e tão diversas fracções, qne n'nma so rua, n'uma casa e na mesma família se acham muitas vezes pessoas da reli- giães diversas. Pois bem, ulzei-me agora com toda a lealdade e franqueza: estas egrejas pro^ testantes são todas egualmente boas? Poderei, por conseguinte, em qualquer d'ellas obter a minha eterna salvação 7 Eu duvido muito, porque o Apóstolo S. Paulo, escrevendo aos Ephesios e dando-lhes, nocap. IV, as regras da vida chri tã, recommenda e^a^sa e termi- uantementea todos: 3*3*3 conservem a unidade do espirito pelo vinculo da paz, sendo um mesmo corpo e um mesmo aspi- rito, assim c«>mo üão hi senão um Deus, umafé, umbaplismo?.. . E tantos cuidados rjerecia bo exímio dontor das nações esta sxiaO qne, es crevendo ainda aos corynthios, ~2 -•* carta e no 1.° capitulo, os reprehendé com severidade, por haver entre elles. quem se gloriasse de ter tido por mestre, uns Paulo, outros Apollo e outros Ce phas, lhes perguntando, sem embargo de professarem a mesma : «Por ventura está Christo nm dido t'oi n'este sentido que o distineto pro- testante Wix affir^iou que: «o signalca- racteristico da verdadeira religião de Je- >us Christo é a unidade e a concórdia que ella tem por fundamento, harmonisando com a doutrina de S. Paulo.» (5). Honrado ministro, a vossa proverbial bondade me acenda; o vosso profundo saber, a vossa vasta erudição dissipem as minhas duvidas e serenem a minha consciência. A'S KXMAS NOIVAS ! Leio. Por 150 um riquíssimo corte at seda branca moderna com lindissimss ramngens para vestidos de noiva ; por 50 nma lindi.sima grinalda franceza ; por 40 um esplendido véo mnito grande de fila de 4 larguras 3 por 30 una par de meiís brancas rendadas de fio de Escos- sia ; por 120 um cortinado de crochet para cama ; por 150 uma lindíssima col- cha de seda côr de rosa e azul claro. Grande e assombroso sortirnento de lin- dis.imas sedes brancas azul creme e rosa a 10500, 20 e 20500. Não confundam —Armazém do Leão, á rua Nova n. 42, confronte á igreja dos militares. üma entre muitas { «Iabia—2s—D.ixaram as pastas da policia e industria os doutores Salvador Pires e Rodri- gue. Saldanha.» ..;¦'•--, Fique o Diana sabendo, para nao ca- hir em outra, que no ministério da Bahia a policia não tem pasta. Ora graças a D,eusl( _v':_"-.' 0 Diário arrependeu de chamar a Rei «neainfcigne cantora1»- Deu lhe hontem o titulo duvidoso de «grande actriz». r Agora £ois, ireiá casa ftf *«* ££}">ra-" sa :l À .sra. GBrardj dirigindo-sa a suuíilh*,, ini-ipi u : Ha bocado, o nosso amigo tinha-me A Phenix Dramática Beneficente realisa no próximo domingo 5 üe outubro a sua festa an- niveraarja, constando de um e«;p,ectacuío no theatro §anta Isabel, sendo levado a scena p»la primeira vez nesta capital o drama exir» liido do romance de Xivier de Montepio Os Marturés do Amor..-.".. Este festival prómette ser splemnissuno, n julgap pBlób esforços seíDi* :ados pelos hio^s cia FheinXi COMBATE AO PRftTMTISIO CARTA ABERTA AO MINISTRO EVANGBUICO OE PBBlíAMBUCO Reverendo ministro. Sou catholico, apostólico, romano; mascanç»do de vi- ¦veí-st* o'despotiptha-papistm. qne oiepa- rece, na vossa linguagem, nma verdadei- ra impostura; amante como todos, de no- vidades.e desejoso de participar dos vos- sos largos donativos, estou decididamen- te resolvido a fazer-me protestante. A v«3 recorro, portanto, honrado mi- nistro, para que á semelhança do Bom Pastor, vos digneis soecorrer-me oppor- tunamente.abrindo-meosricosthesouros da vossa inexgottavel caridade, e possa eu assim ter parte nas graças do Redem- ptor e ser verdadeiro discípulo de Jesns Christo. Sim, desejo ser protestante. Antes, porém, de abalançar-me a este temeroso commettimento, uma forte du- vida se apresenta ao meu espirito agita- do, e que vos proponho com todo o res- peito, afim de ser por vés cabalmente es clarecído e tranquillisado —Ista dnvida é qne: existindo muitas egrejas protes- tantes, em qual dellas entraria eu. para poder assegurar a minha eterna salva- ção ? serão porventura todas ellas igual- mente hêas, verdadeiras e dioinasl Honrado ministro 1 Sois por demais intelligente, justo e consciencioso, para não repellir com indignação e hombri dade a estulta opinião d'aquelles que pre tendem poder salvar se o homem, pro- fessando qualquer religião, porque as julgam todas egualmente boas. Náo ha dnvida : Vós ensinaes que a verd ideira religião, referindo-se direc- tamente a Dens, vindo necessariamente de Deus, deve ella «er uma, como um so- mente é o verdadeiro Deus, o qual não pôde enganar, nem ser enganado; como nma somente é a verdade primitiva, da qnal dimana a noção da religião; Cumo um somente é o Bem snmmo, éter no, infinito e infinitamente perfeito, para o qual nos lev« o nosso coração. Consoante, pois, esta vossa doutrina, u ia é a religião verdadeira ; e esta ô neuess»riamente a que estabeleceu o pro «rio Filho de Dens, Nosso Senhor Jesns Ohristo.. ¦-.... ^01 én, havendo mais de uma religião, e pretendendo cada uma por sua vez esta es ecial prerogativa, qual d'ellas será a verdadeira ? A religião protestante, me respondeis. é a única verdadeira, bôa, exaellente; e dVaotre todas as que usurpara o nome de religião christã, a única falsa e que não presta é a religião catholica, apostólica, rom na.,. . . Muito bem ! Sr. ministro, muito bem 1 Deus seja louvado !.. J4 respiro 1 e in clino-me a crer -namente na vossa pala- vra, não pelos argumentos robustos com qae costumaes convencer a todos áquelles que se prezam de ser vossos se quazes, senão também pelo zelo ardente com que trabalhaes no desempenho da vossa gloriosa missão, empregando es lorços extraordinários e quántiosas som- mas para angariar proselytos. Tudo ista nãa tem outra explicação, a não sero bem das almas e a gloria de Deu* ; não podendo eu persuadir-me qne o vosso caracter tão nobre, tão probo, como sin- cero e desinteressado, seja capaz de re- baixir-se a desempenhar entre os ca'ho licos desta capital e deste estado o papel mais triste, mais vergonhoso e msis in fame que um homem possa fazer: o pa- pel diabólico de perturbar, sem utilidade alguma, as consciências qqe vivem tran- qqillas na religião que herdaram de seus pães, suscitando duvidas que amaigu- rar-lhes-hiam o resto da vida!.... Creio, repito, na vassa palavra, e as- sento comvosco em que a religião- pro- testanle é a única verdadeira. Ma», sr. ministro, n*es^a religião vejo, e vós não ppdeiá occültar, egrejas luth.c- ranás, calvihi's,tàs, zvflnglianns, anglico- rjas, methodistas, baptistas, evangélicas, presbyterianas, mormonas, swen lebor- gistas, universalistas etc, etc, em tndo talvez mais de 200 egrejas, divididas e subdivididas em seitas esoeçjaç^, e %o- das combatendo SP a excòmihungando- se recifcroeaw/enté com furor infernal (1). Ora, que significa, sr. ministro, esta Aguardo, pois, impaciente, vossa cabal resposta. . Recife, 27 de setembro de 1902. Frei Celestino, missionário capuchinho. FEDERAÇÃO OPERARIA CIRISTà E' com verdadeiro júbilo que annun- ciamos a difinitiva oiganisação dessa bella associação operaria, cuja creação constitniu nma das resoluções do Con- gresso C-tholico ultimamente celebrado nesta cidade. Si a necessidade de organisação da ac- ção catholica, restabelecendo as leis e os princípios salvadores da igreja em todos os órgãos de.manifestação da vida social modsrnaé ^tnMt-nícéssiãsdv"-qrxe todo» reconhecem^ nesse meio popular, tão convulsionado pelas idéias revoluciona- rias do socialismo, oa virá esse remédio da única fonte capaz de prodnzil-o, ou tudo se afundará no cháos da mais triste desorganisação. Na velha Europa, trabalhada pelas más doutrinas que vinham do século atrasado e qne se alastraram-tão largamente du- rante todo o correr do secnlo passado é geralmente sabido o estado a que chegou a situação. Em tempo, porém, surgiu nas alturas do Vaticano a luz salvadora: syntheti sando todas as opiniões, compendiando magistralmente toda a doutrina social, o Santo Padre promulgeu o qne jnstamen- te tem sido chamada a magna carta da liberdade aos operários. Ao seu appello acendiram todos os catholicos, gover- nos, corporações politicas, episcopado, clero, patrões e chefes das grandes In- dustrias e operários numerosos de todas ellas; todos tomando a sua parte na enu- meração completa de direitos e deveres qae o chefe da igreja apresentara. E o movimento salvador vae marchando, ga- nhando terreno todos os dias. Seria ocioso dizer qno^^ ao lado d'elle, se excitaram as iras dos inimigos da ver- dade e tanto mais quanto, em sua intel- ligente perspicácia, elles que tinham sa- bido tão habilmente conquistar a confi- anca proletariado, comprehenderam que surgia em sua frente o único inimi- go capaz de derrotal-os. Os governos ir ritados, a burguezla inquieta tinha en- contrado a violência e a força para re- primir as vivas aspirações do operaria- do; condemnando de antemão todas ei- lãs, sem querer estudal-as para separar o justo do injusto, elles tinham esperado vencer o qne suppunham ser nma »íiü- pies revolta temporária. Por ta«s meies, é certo, que nada conseguiriam uma vez que havia, ao mesmo tempo, um grande acto* de justiça a executar. A igrej * to rnou a questão em seu grande, espirito de mãe e de juiz, mãe que ouve indistin ctamente todos os sens filhos, juiz qne Fabrica Tecidos de Malha:—Octaviauo I de Almeida; operários, Dmbelino Paiva e Antônio Ferreira da Silva. Fabrica de Tecidos Paulista:—Caro- neis Pa dilua e Custodio Pessoa (ausen- tes); operários, Eloy Lopes, Antônio Ri- beiro, José Vieira, Antônio Canuto; mais Alfredo Ramos, José Affonso, Júlio Aze- vedo e Luiz Cavalcante, ausentes. Fabrica de Tecidos de Apipucos :—Dr. Alfredo Silva; operários, José Bernar- do, Pedra Lieuthier a José Bento. Atelier Miranda :—Manoel Joaquim de Miranda, ausente; operários, Alfredo Gomes, José Vssconcellps e José Auto- nio Coelho. Como visitante achava-se gresente o revdm. sr. padre Tlaximmõ ottard.x , Foi mais considerado como tendo adhrrido o sr. Sebastião Borges, da Faa^ dição Geral, por tel-o feito na sessão ao- terior, embora faltando a esta. - . O sr. presidente lembrou rapiáamem os fins da sessão: reconhecimento "" delegados, organisação do conselho can- trai e da directoria, pela eleição doaVres> pectivos fanecionanos; fixação-dõ «ia da installação solemne e o programuia da respectiva festa. Para o dia da installação o exm. sr. bispo tinha designado o dia 5 de ou- rubro, o que foi por todos accelto com grande prazer. Determinou-se que se trataria de obter da Veneravel Irmands-" de do Espirito Santo, em cuja egreja' sé,. realisara o congresso, a graça de per- mittir que na mesma egreja se realisassc a festa, que constar 1 de missa celebrada por s. exc. revdm. o sr. bispo, depois da qnal se effectuará na própria egreja. à sessão solemne de installação da asso- ciacão e posse de seas funecionarias," Todas as corporações se compromette- ram a comparecer, com todos òs seus companheiros de trabalho, de fôrma a dar ao acto a maior imponência, faxen- do se convites a todas as associações operárias congêneres.'ivT? A propósito da escolha do local os de4& legados do Atelier Miranda propuseram qae fosse preferido o mesmo salão em qne estava funecionando a assembléa, por lhes paiecer mais próprio do que uma egreja. Sgas palavras pareceram, porém, exprimir que tal impropriedade vinha mais do caracter sagrado do lo- cal * o que de suas condições materisss.. Parecendo ;?r n'isso uma pequena <U-. vergencla quanto ao espirito essencial- mente religioso e o caFacter abertamente catholico que tem a Federação, espirito e caracter publico e altam«'?te procia- mados uo congresso e que sobreÃairô'"*1 de sens estatutos, o sr. preside^^-Qf* que ficasse bem esclarecido o po hrmando de novo,, do modo o ma tegorico, esse espírito e es.«e can Os referidos delegados deelararar acceltavam lealmente um e oatn> sembléa affirmou os mesmos sen tos votando por grande maioria (ti os três referidos delegados) a « -. do local.\ Procedeu-se á eleição que ds_ guinte resultado:~V Canselho central —Presidente dr. C los Alberto; vice-presidente—dr. Sil Cabral; secretario—Ananias d'Almeida. Direetaria—Presidente dr. PierreCol- lier ; vice presidente—Octaviauo de Al- meida; secretario Baptista Ferreira ; thesoureiro—dr. Brax da Cacha ; conse- lheiros—Methodio Mendes, Pedro Ribei-, ro e Umbelino Paiva. /.. *."*¥ ¦ * f-- i- ' Ê* * \ Que Dens cubra de bênçãos a faturo- sa associação e que ella seja o instru- mento de todo o bem qae a religião é chamada a fazer no mundo |do tratMdho. Banhos de marT For 1£500 'um cova» do de baeta ingleza de 2 larguras, quaii- dade superior, para roupas de banhos^ v t  dé.már, para homens- ê senhoras. - Ap--s8, Sroveitem l Armazém do Leão, á rua ova n. 42, confronte á igreja doa müi- tares. O Grêmio Iãttermrio Victorians Palhares reu- ne-sa hoje, am sua seda á rum da Penna n. 5, afim de proceder á eleição da nova directoria, para o que pede o comparecimento de tado* os sócios. Communicam-no.: c O bilhete inteiro n. 140.448, premiado com a sorte de 5000. toda dezena, ceatena e milhar- da loteria da Sergipe, extrahida em 35 do cor- reata, foi pago pelo agente Bernardino Costa Campos á praça da Isaepencia ns. 31 a 37, C a sa Esperança.) Healisouse quinta-feira ultima a sessão de assembléa geral da Legião de Soccorros Mu- tuos dos •CficUss ds Guarda Nacional.atm de M^ ser approvado o resultado da eleição do nove- conselho, que tem de dirigil-a no anno de 1902 a 1903, a qual leve logar ao dia 11 do corrente. O sr. coronel José Avelino Rodrigues da SQ- va, eubmett.ndo á apreciação ds referida st- sembléa a resenha da eleição e não havendo quem protestasse, foi porto a votos e appro- va.da unanimemente, sendo este o resultado: Presidente tenente-coronel José Avelino Rodrigues da Silva, reeleito ; vice-dito— te- nente-coronol Adolpho Gentil, raeleite; 1.* aa- cretario—capitão Alfredo Henrique da Matta ; 2.* secretario—capitão Francisca de Assis Fer— reira Magalhães; orador—1.° tenente Hemete- rio Maciel; thesoureiro—capitão cirurgião José Brax da Conceição e Silva. Yogses tenentea-coroneis Domingos de Sampaio Ferras e Odilon Padilha; majores Maximiano Lopes Machado, Luiz José Rodri- Sies Pinheiro e Manoel Joaquim Csrnsire pnteiro ; capitães Américo Jacques d'Oüvei- ra e Porfirio Peixe de Vasconcêllos Castro; tenentes Luiz Correia de Araújo Mello, Maxi- miane Ribeiro de Araújo, Manoel José Lei e Innocencio José de Miranda ; alferes Guilaer- me Rodrigues ds Silva. Commissão de coaías coronel Barão de Casa Forte, tenente-coronel Caetano Marques" e capitão Domingos Bruno; commissão de re- dacção coronel dr. Alexandre de Souza Pe- reira. do Carmo, major Alfredo de Britto Car- valha e temente Antônio Gonçalves Costa..~~ Virgílio Cuxba. recebeu : rimissa*. collarinhos, punhos, gravatas, chapéos, botinas Bostoch e do Rio, extraetos fi- noa, meias, nm lindo sortirnento de ca- semiras e bríns. Rua Marquez de Olin- da n. 36,1.» andar. Ficou assim conslituido o novo conselão administrativo da confraria de Sanf Acua, da' igreja da Santa Cruz, para o anno compromis- sal de 150-2 a 19Q3e cuja posse terá logar no d\a 21 do corrtu»e: Kegeaor—Jcaqulm Alves Mendes Guimarães ; sub^-regedor Padra José Ananias da Silva ; sec etatio Manoel Per»ira de Araújo Vianna Júnior; fíjcal Manoel Teixeira Basto; the- sour«iro— Joaé Feraandes de Albusiiaraua Li- ma; fieis—Isidoro Theodulo de Mattos Ferrai- ra o Aursliftao Teixeu a Basto. Conselheiros Júlio Casar Cardoso Ayres, Henrique da Costa Carvalho, Alberto leixeira Basto, Antônio Alves Yileíia, Lionardo Atlico Livra, Jo?é Dia. Guimarães, José Manoel de , Souza Oliveira, Domingos Alves Guimarães, Alberto Joaquim da Costa Ramos, Cuslsdis... José Alvas Guimmrães, Maneei Pedro Coelho de Oliveira. Arthur do» Santos Oliveira, João *~ Duarte Coutinho, Caudido José da Silva- Gui- msrães, Benedicto Luiz das Santos Ahnsidsv Lourenço Joaquim Yirães.f ,-.,> Regedora d. Corina de Barros Pimsfttel Medeiros; suh-regedora d. America da *uia Gomes Guimarães., 1 fütál desunião que lavra medonhamente ho seio vossa reforma e^dc çáda seit^ dèqqe fila se compõe?. (1) Vid. llenk. Histo-ria Universal da Egrf ja Ctí itíiâ. ediy de RmSswick .le 1789. Tomo Ul, cs^ H* ; e Gazeta Universal Eccles. de leu», 1821, u. 48. julga imparcialmente todas as consas Ella separou a verdade do erro, o justo do injusto; traçou com mão firme os de- veres de todas as partes, dizendo, aos pa- trões e ao > operários onde- eada nm ti- nha errado, tinha sido injusto, tinha ex- horhit.ido e portanto assignalando a ca- da nm o lugar qae lhe competia tomar para restabelecer a paz e a ordem uo mundo do trabalho. No Brazil estamos longe de taes ex- Iremos, mas o mal, tanto de nma c\as«e como de outra, começou a se fazer sentir. 0 remédio chega a tempo e quem o traz 9 es*a grande associação que vemos, surgir em Pernambuco, para se alastrar pelo Brazil inteiro. No dia 2o,, ás f e meiahoras da nonte. reaiisou se na rua da Aurora n. 37, a as- sembléa dos delegados das diversas eor- porações operárias que .já adfceriram á Federação para a organisação do con selho central ç da directoria da asso- cia ção, Q hosso di tineto amigo dr. Carlos Alberto presidio como presidente da Commissão Promotora nomeada pelo congresso para realisar a icléa da fede- raçío. Sendo esta uma aaseciação mixta de patro.es o operários, para ted s as cor- porações, se fizeram representar os dois grupos. Foram elles: Companhia Ferra Carril de Ptrtiam- baco :—Drs. Braz da Cunha e Silva Ca- bral; operários, Pedro Ribeiro, Eupbro- sino Couto, Joaquim Xavier, Methodio Mendes, Miguel Pereira c João Lobato. Satírica de Tecidos d,q Cuanaragibe:— •rs. Carlos Alber\o e Pierre CòlUerj Operários^ Aaanias de Almeida, Baptista F^reira, Lúdgero, Marioei Rocha, Aa- gnsto Carneiro^ (2)Yid.jorn5UOProte,t«n!e», 1828. Tom. 11,1 n. 3.I Precis«-sü de costaienas habilitadas (3)instado presente do protestantism/a« «'o \ para chr.péos de sol aliai d.e trabalhar cat/tolicismo, ediç. de 181B.j èru machirun; na grande oPacinade cos- (4)Junho, 1830, ptg. 20».turas ã ru^ Daquo d-.- CarJu u. 20, 3.<> i°J a™rÍq3''aÇOes Ç ? vn(°"uldaíieietL,l l andar (antiga rua das Cruzes.) -1SJBJBBB| ' ^JÉaa^La^K ' -v_Ssl ' :Wm|jJJJJJJJJJJJJJJjÍ »: *~.- 4,., í-ufiUGAÇO£S SOyCTTADAS Sem rsspoaa&eihdade on «•Hdariedada da redacção. :H» Agente Britto Tendo acabado com seu. deposito de moveis á rna da Imper?*triz n. 65, desde msio deste anno, prev^aea sens amigos e freguezes que o àch^rao em sua casa de residência á rna Sete de Setembro n_ 36 ou no escriptorio do dr. Britto á rua do Barão da Victoria u. 60. Recife, 18 agostq de 1902. F. Britto. COSTUREIRAS ediç. de 181tJ% ? ;. m ¦-'..ca—- #£;*» *i. ¦ í- '*¦ LV-J -- ' >% !¦*?*-. ¦ -* t.>^sjMSJg|MBJW^^ MUTILADO WSSSÊÊaas --.v: r< -^.'.i

Transcript of ANNO XXV 1SH 221 T»FRIST!KMBWS^ -...

T»FRIST!KMBWS^ raeifê-Dominao: 28 a*l Setembro de 19Q2 ANNO XXV 1SH 221 *j__^——*—MBi»^ii»^ssa^a^is»^a^a^a^Bs»isassssss»s»^aa^a^a^^a^a^a»i i ¦ .¦¦¦¦ l, ^^8^^^^^^^*»*^ sa^H ^BaaCJLaW «••I1IWIWM

_..-«- ^^bsbsjjjba flH^^HISHEtfSIBMHMflfôblh. .rWmWBifllaWSW5ffia!Mtt8fafc. ^á^ wí^^n^li^. Vau S^km SSawm x*ÊSS& ura^ks ^| ^^^^^^ ^íb^LH ^LH L^Lm *" ¦¦: Us\«IWMa

rox.üBTi^fl: (27)

ALFRED ASSOLLANT

BARRA-DE-OUR0Scenas da vida americana

(TRA.DÜCCIO D'A PROVÍNCIA)XI

TIROTEIO

Ninguém pensava em perseguil-o. Aperce-beSse de sua fuga, Appleton tornou-se pos-k=>sso de furor e de desespero. _

-Hende-te 1-gritou-lhe Acácia ; concedo-te*

Seín" responder, o gigante disparou o seu ul-timo tíro dPe Volver sobre o .francez e galgou«escada O seu movimento foi tao rápido queninguém teve tempo de prevenil-o. Juliasen-tinia tomada de medo e quiz fugir, mas elleattíngio-fe ferio-a no peito com uma tremeu-da punhalada do seu bowine kmfe. Ella eafaio,KwSa em sangue. Elle quiz secundar o gol-ne mas Acácia -precipitou-se como um raio enor Jufvez vibrou-lhe com força uma punha-?-Já W» fração crae o prostrou ímmediata-mSte morto, s«£que soltasse um grito. An-derson™ lRfe chegavam muito tarde

Acácia ke precipitou para o corpo manima-d0i,S-«SSaeUe-Julia! em nometo^l^^dKo^-a-*«»o^T|i^

Fnslnava-se. Os três amigos transportaram-«•KSSa ras cams, e examinaram o ferimen-to? Wa akrio os

'olhos e de novo perdeu osS6^O

ferimento é mortal '-disse o inglez, que

lagrimas ge elle porque te

ôa 1 Porque me tramite tu 7

*pr7ãoa ti Conheço bem. accresceritou logo^om um sorriso desesperado, que nao precí-2»SifimnreKar grandes esforços para te ficar

SSSSS8SS A vida me abandona. MorrertãIcS8'sentia-se devorado pelos remorsos.

111 íl^tnn e Craig e a si mesmo. Cherav.,• Appleton, «*£¦'* » Julia que não o ouviaStóLe^nlo ea^ímdscalmo. Jeremias,m^ .a ™n<Tervava algum sangue frio, com-«enáeuqurerrpreSso agir e transportar?„IU n«a 0^burgh.regará ^ ^.^ aQ

carro depois de lhe te-

*

julia nara—Débora

amigo.

..JíSeff^yE ^tõmaram-lentamenteocaminho da cidade

XIIUORTS DS «UA.

O triste cortejo entrou em Oakahurgh ao pôrj-T -r.1 n se- dirigio para » casa ae jeremia»índãriôn !1 a opinião publica.se pronuncia-Anderson. .i* » ^ desafio que elle ati-

2vaa cSproS:o melhor effeito em umrava a W^j ge decidem ás mais daspaiz onde as disputas se uec ncia a ter.vezeS.om nerantè os üibunaes. Tinba-.e emminoíSSva um°esP°ctaculo interessante e ain-iSS » StSavRieste ponto. 0 bom do Car-guem se engaua * dog geus amIgogja^JSSastós. obtido resultado, ma-iarÍibora*recolheu a infeliz Julia ao seu.pro-

• in Bem oue tivesae recebido o seuSma* nos Estados Unido., *nao lhe.faltavaaipiun-ii» "u° •" todaa certeza valia bem

^arredoresf A austera methodista haviad0SJS?amfBser um caso de consciência oSSSSuma cathoHca sob o .eu teçto,;^"Çil!».» H#» Julia. o sangue que elia perdia, amallidez d5/"™J™"^_g que tudo talvez, asd0 ^^fl-ífl^ereSii? decqidiram-n'a a tratar!?^!uvarez6tóm?dè°um. filha de Israel,de mis. Alvaíe5„„"„ - fallar verdade, mais doposto qu«f^^Mk^amt"Lucy, mais ternaque urna «miples Ma

semio-se profundsme.tee ^wfflSSSfe^i respeitoucommovida ao ver sua a b attribu'io senao m¦""SS-ade níofunda violentamente inter-unM? nela morte»; amou-o ainda mal. por^P ™íF iuetudo é pretexto de amor paraSuèlles" qu" amam, como o édeodiopara»g«e,VesJÍ^°™ Tinenor illu.ão sobre a suanao teveJtiaFmau*nto Lucy procurava contolal-a e^',ÍSr sentia-se ella coademnada;^tí4 toss! ss™fèÍts,Nes olhos de Lucy

as eb"»'" ._ ,_ j_ __„ .mor.SSvmW oWedo do

^-m%bstaculo ,_-Nã0«ifa°

Acaria não ms anis mais. Quefs-psnsou e^^C, Resienar me-ia á sua ami.a-|e*edepoirde?teV re&o deUe tantos jura-m^t^mÍveTe1*edncSantadora Julia, «o digna

Esta amavei - eu ^ctima dos pre-de me hor ^nrt«^rDa1fz. a e.cravidão, desde a5^^"^tinha-* TOnméttido á. paixões do sr.infância, nnna,*"rt0 se tornou livre e senhoraSkerman, e qu»^onr,peZOu-lhe sobre todade si mesJf*'/cJc'a Sue poderia tel-a despo-a existência. Ica.ms, q ^ imeiro amante)tl

aseu pezar como uma compa-n£o como a companheira de

Para os portuguez es s duplamente fes-tiva a data de hoje, em qne passa o an-niversario natalicio do rei dom Carlose da rainha d. Àmelia.

Honrando esta eolnmna d'Á Provin-cia com o, retrato do primeiro, sau-damos á illastre colônia portugneza, na

pessoa de seu digno consnl, commenda-dor Celestino de Menezes.

Jnlgamo-nos dispensados de encare-cer, pois está na consciência de todos, odevotamento das magestades serenissl-mas pelo bem de seu povo, especialmente o altruismo edücante d'essa admira-vel soberana que fez da caridade nm sa-

O Diário de Pernambuco de hontemdem se ao penoso trabalho de ensinar-nos o verdadeiro nome do dr. SilvianoBrandão.

O Diária, que trouxe a emenda donosso erro indesculpável, chauou PedroNarciso de Campos ao chefe da esta.-

ção telegraphica do Recife, Antônio Lei-

tão N. de Mello a um dos promotorespúblicos desta capital João Alves Pe-reira de Lyra, ao director-gerente doBanco das classes etc, etc.

Fica assim provado qne o Diário ignora até o nome da gente de casa..

E a propósito de erros, vamos desfazeralguns d'A Província de hontem, antes

qne o Diária os corrija:Lê-se nas Cartas fluminenses que o

substituto do dr.» Silviano tem de sahir

«de usinas» e, no entanto, GonçalvesMaia escreveuc«de Minas».

Às Curiosidades estão cheias : a por ha

de cqvallaria em vez de capaMaríea.Pirapeem vez^de^Pjiape etc, etc. e as estrophesde uma poesia dá ráinha-da Itália foramassim traduzidas:

« Nos degraus do lhrono está assentada umaIgura de mulmer, de ro.to macerado pelosdesgostos: ninguém a vê e só o monarcha adescobre. E' a preoccupação de e.pinto eternae devorante. ; »- .1K...***&».bMxovdaíCoroa de ouw>,aue^.brilb."J**firoatç do rei," li» um» Mifc^riiiveT.-sm»-goar-lhe a cabeça e a lhe fazer mil feridas. Ea corsa de espinhos.])

O órgão do «filho único da rainha daBélgica» e de outras surpresas que nos

perdoe o adiantamento.Muita attenção 1 Chegado pelo ulti-

mo vapor para o Armazém do Leão. Por€J um espartilho francez moderno ; por1071 uma riquissima capa franceza todabordada ; por 70 uma ronpinha francezapara crianças ; por 4Á nma dnzia de lenços de linho ; por 500 réis um par demeias franceza» de côr ; por 10 um covado de gsse para enfeites ; por

'Àfi ummetro de bramante do 4 larguras, de superiòr qualidade ; por 50# réis um co-vado de reps para cobertas ; por 30 aipacões de seda aznl marinho e preto,com 2 larguras. Nao confundam : Ar-mazem do Leão, á rna Nova n^ 42, con-fronte á igreja dos militares.

cerdocio, põe diariamente em risco a

própria existência nos hospitaes, disputando á tabercalose a vida de seus snb-ditos, e já uma vez atirou se ás ondas

para sslvar um barqneiro que ss afo-

gava.

Como ha poucos dias annnnoiamos, oillustre sr. commendador Celestino deMenezes, digno cônsul de Portugal, fes-teja hoje em a casa ds sua residência, noMonteiro, o anniversario natalicio de eirei d. Carlos e da rainha, d Amélia.

A ceremonia official térálogarás 8 ho-ras da noite, tocando algumas bandas demusica por ordem do coronel Pedro Antonino Nery, commandante interino do2.° districto militar.

APONTAMENTOS

bes?... aquella de que me falaram...E' longe I... Espero que virá algnem fa-zer-te ccn panhia, mas não te aborreçasmnito, porque eu não poderei voltar an-tes da noite. , .

Em seguida poz um chapéu, inspeccio-nou com um olhar o único quarto que asduas habitavam, repoz nos seus logaresalguns objectos, prestou se a nma novacaricia, que retribuiu d'esta vez com usu-ra, e sahiu depois de ter uvetUdo debai-xo do braço o embrulho que continha oseu trabalho.

Os olhos fechadas da impotente pare-ciam acompanhai a, mas apenas o seaonvido podia seguir n ruído dos passosqne a pouco enfraqueciam na escada.

Qnando afinal se extiagniu esta ultimasensação da presença do ser querido, avelha tomou dos joelhos a sua lã e assuas agulhas — a sna meia — única occupaçâo que um grande habito adquiridodesde a iafancia, na sna terra da Bretanha, permittia ásaa cegueira..,Mal tinha,porém, levantado alguns pontos quandobateram á porta, ao mesmo tempo queuma voz juvenil gritava de fora :

Sou eu, sra. Gerard; en, Jnliano !Ella levantou-se com esforço, e, passi-

velmente, apeiaado-se sobre duas ben-galas, sempre disposta ao seu alcan.e,foi abrir.

Peço-lhe perdão, disse o recem-che-gado, um rapaz alto de vinte seis a vinteoito annos, que, pelo;yestuario, poderiapassar por nm empregado de escripto-rio, se os signaes indeléveis que deixanos dedos o manejo doa jinstrnmentos.deferro não tivessem foraecidO á prova ma-nifestá de um t abalho manual... Peço-lhe perdão, sra. Gerard; vim incommo-dal-a a fatigal-a. . Mas é que tinha ne-cessidade d« lhe falar e estava justa-meute á espera da sahida da meainaJoanna...

Da sahida de Joanna ? interrogou acega, reinstallada na sua poltrona.

Sim... porque pretro que seja a ss-nhora qne lhe dê a noticia... Eu pormim nao teria coragem... não pode-ria 1... Aqui está o que é: eu vau meembora, saio de Paris.

As mãos da sra. Gerard agitaram-sen'uma pequena tremnra.

E - - disse ella — posso saber o mo-tivo d'essa resolução ?

0 mancebo, perturbado, cons«rvou-«ealguns instantes silencioso; mas, porIm, vencendo a sna commoção, ex-pi cou:

Pois bem! Talvez seja melhor dizerss cisas com franqueza.... E' qae esta?i ' i assim não pode continuar.... Eu

sario, seconsiderou-anheira vulgar e "rj" -ginor

faltava ore.-•UR'íd|o°»morÍemTr.V° pala mulher

^^k^!McWo^o%^o/mJulia não s.o*z"„" c0nServou toda a vida, foi

bondatdSReXh» e seduzia todoscomo um encarno qu primeiras ho-^aanto. a

^eternamente e. apezar das

.f^rtencir.XDebor», tratou-, como a um.

irmã. . »„«„?. a Jeremias deliberavamEntretsnto^^i/ui, vTnganç. de Craig

«obre o mod°QVazel-o comparecer no m,y

co^f cKuce^a^sssinSto e de r.pto 1-

fcuidado de o punff. lenn morrapelaglle. ***e^£I"òa a justiça sempre man-minfaamao. »e_rxemoa a

^^ fraco8 fa_

^^çroíresiqmeVmos e eaibamos vingar-

mU-8' ^r^remoTTloZ, amigavelmente

a uto aerás ob^aoos^ Tod08oameus^S&^^m^ <ueelie•tirou primeira. . prob8bili.

_Não,.respondeu f°£^ amboS as mes-flaies sejam íguaes. T«emo= mais umas «mas ; porem eu terei elei."ugar.

Todavfa W^flgfSÍ&l>e*J?Ill%?™rZTelTX guerra de es-

jSo mesmo dia, comea^m» fig^r* pc»«m»çs» eatre o Herald oj cr tadofSwi-WeeUy-lícssenger. Cr^ am e pe,a»o principio .P^t,motVnharecewdo que o fi-isua própria derrota, ¦£$&*%% í^^í já asZÍS8em comnaree ««i

JJg»^ t0Q0S%.suas prr cauçõrts. iw«' » , 0ak.burgh, e«-nos de fé, todw «oradores àeOt^J^,taramprpm^o«;a^cl|^eDJ um mez.«1 e nao t^ha deixado a «ff yendoDepressa, S^SlS* candidaturanão o abavam elevanro iaau.para o cargo de mwreco™ uSita..Accusou novan^nief'cfambemaecuiouaécrétarnente S^^R&o^Séscentóüferemias pelo ^u^0Jgerrão e aquelle ummais que este'«¦_***£BVaParig2 decoreÚ°VBS?J£v? a Pieao"rew4anidade. do.eaoandallasva a meuo

jereiníBe guiz ao

gbÜS^if^frKas icaeia aupfecu-

^3 SSSaSaWâSf I-disse-lha elle-é sa-

phrarsTonero oWcel-o ao. manes de

Sjuderson e accusou o reig ^

S -nhece-sede sobr. 9 ee^o .1 tran8creveF— que seja ue^= d-zer e og

lifcXtílO

Os caatallo. no ar, que mi levantara,Mais sitos que as mai. altas serraniasE onde em sonhos, feliz, me encaatallara,

Essas doida, e estranhas phantasiasSm que entretive, louco, horas comprida.E em vão malbaratei tio longo, dias,

Depressa foram toda. consumidas.Que o ponto • a primair. desabar,Aa outras fatalmante são perdida....

Em um novo csstello ando . cuidar,Mas esse, a con.truil-o perventurs,Será pelo ch5o vil s rastejar,

E farei dantro d'elle a sepultura.II

De toda a gente esquecido,Sem ver sol, .«m ver luar,Trago o alento consumido.

Ninguém me vem confortar;Que nenhum conforto peço,Nem ha quem m'o queira dar...

De sobra o mundo conheço;Afugeata-o, como peste,A tristeza sue paaeçoE a desgraça que me veste.

Casimiro Damtàs.A's exmas familiasT No. Armazém

do Leão -Por 30 nma riquissima colchade fustão em alto relevo p3ra camas decasal ; por 10 uma toalha portuguesapara banho ; por 100 uma peça de madapolão lavado, esmiseiro, com 24 jards- ;por 300 réis um covado de lindíssimasc<«rnbr6ias snissas de cores ; por 400 i éisum covado de cretones francezes, pa-drões claro; a escuros ; por 700 réis umcovado de brim de linho -;e cores modernas ; por 20500 um cobertor de lã ;por 800 réi. cachsmiras pretas e de co-res com 2 larguras ; por 300 réis um co-vado de lãs modernas de todas as qua-lidades. SJão confundam— Armazém doLeão, á rua Nova f». 42( confronte à igre-

ja dos militares.

Sublime sacriíicioCom o cotovello apoiado sobre o bra-

co da poltrona de que se erguia sna ve-

Sa m ?<**> iá-ha tant0S-an'0SA-'"n-1

t a menina Joanna, e desde que lh'oc fessei, com licença da sra., quer di-zer ha três annos, bem sabe, elia nuncame repudiou. Era uma qnestão resol-vida. nãò i verdade? Eu era o noivod'ella. Mas, comprehende perfeitamenteque entre noivos s casados ha uma

«ijanos paja«xtráctos desta^0 «riversanoa«esta lucta.

E a-, chegouthing * os

polemica. Basta dizer queP^xcedar»m-s. 3 si mesmos

tado* os outros

da pMcimã.ypferma agora, a donzella. dóbràu lent£men£e a carta cuja leitura\ acabava de concluir, e, ja'nm tom des-

n «ande dia. Os fcmp no- preoecupada, quasi alegre, que C93?ras-'^thboSS foram JBsis a Craig,lfava com a tristeza latpressa no seu ros-raethodí^as_ d- An.j .

— Goma vês, mae querida, o pae naoiós. Dentro em pouco oappro^adOj, e elle ha deíheiro, que no* íásaada-

derson. _ rribb e s sua brigada acua- nt, RSfí„r,C8 av ait ísaa^r. jsssks? fiSSfAfiiarios do infeliz GiraSj> _ desesperou de si

Pela primeira ?M».€gf Jlz vezes contadamesmo. A kistoria dne. Jrít

AcaeiB« sempre come rocontada no jornal de Acae»»*-» «-Q crimecircumstancias novas! quei agg» da ifcd l=a^c e tocavam» euaviciuB, odíQiateressunte, tinha acetato .PfhSo e o seuao. lá o seu cartfteribem.conne-iuutitulo de yankee eram sitfgsieoU» fia*.

Oes^ocertar ossttus.mdisintiepiwos ^.q^^q^.

dinheiro,rá. 15 melfior <io que issòr:' talvez que embreve o íoraemof a ycr.

— Sun, minha querida, murmurou acega, procurando com os lafríog a fronteoue

'se inclinava para elia.' —.S^ni! recomeçou a donzella, arrso

jandoWafftoofkd-^ ^W-d» doente."AWora von levãif A' meu trabalho, e, de

grande Oifferença. E eu, na realidade,estou cançado de esperar, porque soffrodemasiado 1 A resposta não varia : elladiz me sempre que desejaria tambémapressar o nosso casamento, mas que éimpossivel emqnanto o pae, o sr. Gerard,não voltar I ... Trás annos! Ha trêsannos que eu ouço a mesma coita....desde que freqüento esta casa, desde quea conheço !.... E eu que não peusosenão n'ella nem vejo outra coisa, co-meço a suspeitar que esse regressonunca se realisa e não passa de nmpretexto. Por causa dessa, davida queme tortur a perdi até a Vontade de tra-balhar, e os camaradas, bem como opatrão, já deram por isso. Faço petéti-ces, sobre patétices, desculpe me a phra-sa, e tenho a certeza de que cada vezserá peor ! Na olficina riem de mim, ri-dicularisam-me, chamam-me o grande fu-toro.... Até que por fim ame com-migo : «Ella nunca casará comtigo e comotn não poderás esquecei a, emquantoestiveres ao pé d'elln o mais simples épartir I... » Ora, justamente, offerecem-me um logar na Argélia, um log*r dechefe de otMcina . e eu venho pedir-lhe

Jortanto, para o participar i menina

oanna, a perguntar lhe e ella consente«tu que eu venha dizer lhe adeus.

E quando pwrte ? perguntou a se-chora Gemrd, n'nma voz que em vãote tavà tomar firme.

Devo assignar amanhã o meu con-ti-act-j.

A'manhã | repetiu a velba senhora,com ura suspiro de alli vio,., Pois bem !mtes de tomar qualquer compromisso,pode voltar por cá ?... Esta noite, porexemplo, depoi* do jantar Também eutenho nma coisa a participar-lhe, mas apresença de Joanna é necessária... Estáaito ?... Pade vir esta noite ?

Mas, certamente, sra. Gerard.Então, conto comsigo.

E coraó Juliano Jhe pegasse na mão,ella apertou a aVelle um momento passuas, dizendo-lhe com um sorriso :

Até a noite, senhor grande futuro :II

Terminado o jantar, Joanna poz ra-piáamenjts tudo em ordem no peqnenoquarto, e começou a trabalhar á luz docandieiro, emquanto a sra. Gerard rna-nn.eava distr^nidamente a sua lã e sssuas agulhas.

Bateram.abre, Joanna, disse a mãe.

E, logo que a porta se fechou sobre ovisitante, e sa trocaram os habituaescumprimentos, proseguiu :

Vanham para aqui, meus filhos.Assentem se { Tu, Joanna, aqui á7 minhadireita, e o sr. juliano, dp outro lado...Ahi í...

'Agora ouçam ipe ; "J

Qs dois jovens fitaráoi-se com certoespânfo.

encarregado de um recado p*ra d. Jo- (anna, que nio te dei ainda, porque que-ria que elle estivesse presente qnandoeu te annuciasse a sua partida... Sim-,a sua partida, porque está cançado deesperar, e porque está persuadido deque tu o não amas e o não aceitarásnunca por marido...

Joanna fez um movimento, como paraprotestar. ..»,_.. *Cala te, minha filhai Nao digas nadaDeixa-me falar a mim !•..

E a sra. Gerard continuou :Está então as.enie. Jnliano, que aae

de Paris porque ama Joanna o ella nãoo /ma... Pois bem! Olhe para ella!Olhe p^ra os seus olhos l Repare bem..Eu para quem coisa alguma é visível,veje os e percebo lagvjmas n'ellas I. .E essas lagrimas provam bem qua ellapartilha os sens sentimentos, meu amigo....Mas julga ter razões para addiar ocasamento...Ora, èss-s razoes não exi«-tem, nem mesmo existiram uunca.porqueo meu marido não voltar?», porque meumarido não pode voltar,

Mamãi!msmã,oque^Taeresdiz?r?ex-1cismou Joanna, lançan o ae ao pe cocoda mãe, que a leteVe nrx» momento abra-

Deixa-me, filha, de^xa-me 1 recomecou a cega. E' tempo «<¦•/& eu diga tudo,e também de que o ss- ^.'Juliano.. iaib£que. dando te a elle, lbjr&aupara esposaa mai. corpjosa, a pftiis dedicada, amais nobre dus filhas ! t\ _,

Jnliano queria agradweer, dizer qual-raoter coisa, mas a commoção não a deix>va fallar.

V*e fazer sete annos, sr. Juliano,que eufni privada da vista. N' essa épocameu marido já tinha perdido, como es-tudo de varia, invenção", a maior partedos nossos modestos;/haveres. Doisannos depois, imaginando que obteriamelhores resultados no extrangeiro doque em França, embarcou para a Ame-rico. Havia partido mi cerca de ura

• nno—Joanna, que tem pinte annos hojetinha tntão dezeseis,—quando um- dUua ausência de minha Sfiia, obrigada jáa trabalhar para vivermos, recebi a v<sita de um desconhecid^, de um ameericano chefe da casa otíde meu maridose|empregara. Demoronrée bem poucosmomentos erecordo ml ainda tetxualmente das suas palavras : — «Minhasenhora, disse me ellí-, deve ter sabido pelos jornaes queo sr Gerardmorreu em uma catastrophe de ca-minho de ferro,, poucos* mezes depoisde ter chegado aos Estamos Unidos ; venho trazer-lhe uma indêmoisaç^o quelhe devo, visto que elle morreu ato meuserviço. Aqui esíão, dcü mil francos.Sinto não poder offerec^r lhe mais.» Epartiu, deixando me nas .íínãos as notasdo banco—o vosso dote, maus filhos—sem

3ue eu tivesse tempo sequer de agra-

ecer-lhe, tanto me impressionara e faziasoffrer a noticia que assün recebera taoabruptamente. <^

Joanna veio, carinhosamente, ajoelharaos pés de sua mãe.

En, prosegaiu a sra. Gerard, igno-rava que meu pobre marido já ão exis-tia. Mas, era a única a ignorai o ; Joan-na já o sabia, ha muito tempo... Soube-ra-o pelos jornaes, mas caiara-se, e namanhã do próprio dia em que recebi e savisita do americano, n'casa mesma ma-nhã,—como esta manhã ain a, sr. Juliano—lia-me ella uma carta assigaada porelle, uma carta do meu míeliz marido I...Uma carta d'.qoelle que ji não existia !...Comprehende, sr. Juliauo? Ella sabia,porque tinha lido; mas, vendo-me taocruelmente experimentada pelo destino,decidira illudir me, f«zendo-me crer queseu pae estava vivo e que regressaria. Eguardava rara si só tocador!°

A sra. Gerard incincfl^Stf^pora-a•xUnae beijou a com ama ternura infinita.

— Querida filha l continuou ella, o teusacrifício era inútil, mas eu não t'o agra-deci manos do fundo da minha almajTive tempo para reflectir.... Estava *éd'ahi por diante, cega, e já qnasi impo-tente: como h.via de vigiar e protegera minha Ilha? Pensei entáo que emqusn-to ella fosse gniada por assa idea piedo-sa de ma poupar um novo desgosto,nada teria a receiar por ella; comprehen-di que emquanto eu parecesse acreditarna existência do desapparecido, essalembrança viva de seu pae morto seriapara ella uma égide, uma salvaguardana vida Aqui está porque nao- dissenada até agora.... Oh! quantas vezes,quando ella me lia uma d'essas breve,cartas, que ella própria escreve ha pertode quatro annos, estive en tentada aapertal-a no. meus braços e a dizer Uae quanto o seu fingimento e quanto a sua ter-nura me tocavam o coração.... Talvez,mesmo, eu não tivesse resistido a umd'es.es impulsos, se o sr. nio tivesse apparecido, Juliano !.... Porque nao mebastava saber que o sr. a amava; queriater a certeza de qne ella não cedia aosborrecimento, a am arrebatamento daiuventude, a nm capricho! Precisavaadquirir a certeza de que ella amavatambém, e de que seria feliz!.... Mas,a pobre criança não podia acceit.l-o pormarido sem me confessar que o pae mor-rera, e era porque esse casamento fariacessar a sua generosa mentira que ellaad ava constantemente a sua selicid*-de Não pôde qu«rer-lhe mal porisso, Jnliano. porque ella soffria Uutucomo o sr. , „

Jnliano precipitara-se para a donzella;obrigoc"* a levantar se, e apertou-a ter-nameate contra o coração :

A culpada fui en, concluiu a sra.Gerard. Poderi terfill do m>tscêdoMas, reoito, eu precisaya de saber se oamor de Joann* era um amor durável, ese o sen era também basUnte sincero ..se era capaz de resistir aos obstáculos...Minha querida Joanna, meu bom Julia-no, não é verdade que me perdoam?

Com um movimento expontâneo, osdois noivos aproximaram-se da enfer-ma, que, juntau o as mãos de ambos

Âh! Meus filhos! Apezar de sercega não trocava, n'este momento, omeu'log5ir pelo de muitas que voem, por-que os meus olhos chon=m de alegria,porque as lagrimas que os bauham saolagrimas <*e felicidade.

Albert Dsrvalls.11 ¦ ¦¦ ,

No Armazém no

C0LIMM RELIGIOSAEM ACÇAO!

O movimento é a vida! Eis o lemmaque deve predominar na mente de todasas corporações religiosas ou politicas,quando desejam crescer.

O movimento deixa vèr claramente ovalor da forca que o produz, do mesmomodo que nas manifestações da vida seantevê o cunho da força interna qne aanima.

Ostentemos, pois, o valor de qne so-mos capazes, nos dispondo a combatepela causa santa da religião a da pátria.

Já nos não é permissivel ,0 descanço;e ainda menos tolerável será o consen-tir que a ferrugem corroa as armas dapalavra e da penna, quando os inimigosda humanidade e de nossa pátria, investem com ousadia e avançam com au-dacia.

Em acção! é o brado qne espontânea-mente deve echoar no peito de todos oscrentes, e se desprender dos lábios dosque desejam honrar ás gloriosas tradições de nossos pães na Fé.

Precisamos de nos apussar do campoque está sendo manhosamente explora-do por filhos espúrios do christianumo;precisamos combater; e é este o motivoque justifica nossa resolução no postoque ora tomamos.

As resolações tomadas no congressocatholico, aqui celebrado com tanto es-plendor, seriam improfiruas, sem estetentamen. . . .

Combatamos a religião protestante,orientemos o proletariato, nos cuorce-mos por dar solução salutar á questãooperaria, nos occnpemos destes assnm^-tose dos mais, eteremos trabalhado paraassegurar a paz dos nossos patriciose o trlnmpho da nossa religião.

Instrnindo o povo a respeito da reli-gião protestante, teremos de apalpar uma um os seus erros, desde a historia vergonhosa da sna origem, até as conse-quencias absurdas do livre exame; nosnão esqueceremos de apontar, como sig-nál demonstrativo de sua falsidade amultiplicidade de forma de que elle m:reveste. Não silenciaremos a sna perfi-dia alterando a Btblia que nas lh'a de-mos, como o confessa o próprio Lu-thero, nestas palavras: «Para falar a verdade, existe no papismo a palavra deDeus, e o apostolado, e nós recebemosdelleas sagradas escripturas.o baptismo,•s sacramentos e o púlpito.» (Obras deLuth. e 1. Walch. VIU. 479 )

Teremos egaalmente occasião de mos-trar o perigo que correm os interessesmútuos de operários e patrões, si suasrelações se não basearem nos verdadei-deiros princípios de justiça e equidade;que a solução deste importante proble-ma só será efficaz, se fòr modelada, se-gundo as normas traçadas pelo catholicismo.

Não é pelo systema de greve que sepoderá reinvindicar os direitos; mas pe-los justos princípios de equidade.

Convençamos ás classes operárias quenão somos seus inimigos; ao contrario,harmonisando os espíritos, desejamossalvar também os seus interesses futu-ros. . -. .

A todos os que desejam contribuir comseus esforços para o engrandecimentoda pátria e concorrer para os triumphosdu verdadeira religião, nósjhes lembra-mos a necessidade de nos pormos em ac-ção.

Significa, penso en, o que deixou es-cripto a este respeito o celebre professor,vosso correligionário,

"W. L. M. De Wet-te, dizendo: «A commnnhão protestan-te não pôde mais mostrar a unidade ex-terior que mostra a Egreja catholica;pelo contrftrio, apresenta o triste espec-taculo de uma misturada deforme e denm montão de cores.» (2).

Signifiea ainda o que, em vista d'essedoloroso espectacnlo, deixou escapardo bico da penna o grande conselheiroconsistorial, o piedoso dr. Plank : «NãoTEMOS EGRBJA, MAS E6RBJAS» (3). Sig-nifica, finalmente o que se lê no periodi-co inglez MonthlyRbview: «Naose pôdeenumerar, sem corar de pejo, só a me-tade das seitas qne na Inglaterra dispn-tam á egreja episcopal o governo das ai-mas. Todos os gêneros de crença e deincredulidade acham em Londres partidarios e defensores; de maneira qne(tal é hoje a disposição dos espíritos)todo o homem que pôde comprar e tra-jar um vestido preto, pôde muito bemformar em torno de si ama seita.» (4).

O The church Journal de New Yorkpublicou emjnlho de 1857 a lista das seitas qne esta cidade encerra em numerode 70!.. e só n'nma cidade 1.. Em pnvporção qne numero enorme não teráLondres 1!!

Não podeis negar, «r. ministro: o pro-testantismo tem chegado a espalhar-se, •esmigalhar-se e pulverisar se em tantase tão diversas fracções, qne n'nma sorua, n'uma só casa e na mesma famíliase acham muitas vezes pessoas da reli-giães diversas.

Pois bem, ulzei-me agora com toda alealdade e franqueza: estas egrejas pro^testantes são todas egualmente boas?Poderei, por conseguinte, em qualquerd'ellas obter a minha eterna salvação 7

Eu duvido muito, porque o ApóstoloS. Paulo, escrevendo aos Ephesios edando-lhes, nocap. IV, as regras da vidachri tã, recommenda e^a^sa e termi-uantementea todos: 3*3*3 conservem aunidade do espirito pelo vinculo da paz,sendo um mesmo corpo e um mesmo aspi-rito, assim c«>mo üão hi senão um Deus,umafé, umbaplismo?. . .

E tantos cuidados rjerecia bo exímiodontor das nações esta sxiaO qne, escrevendo ainda aos corynthios, ~2 -•*carta e no 1.° capitulo, os reprehendécom severidade, por haver entre elles.quem se gloriasse de ter tido por mestre,uns Paulo, outros Apollo e outros Cephas, lhes perguntando, sem embargo deprofessarem a mesma fé :

«Por ventura está Christo nmdido ?»

t'oi n'este sentido que o distineto pro-testante Wix affir^iou que: «o signalca-racteristico da verdadeira religião de Je->us Christo é a unidade e a concórdia queella tem por fundamento, harmonisandocom a doutrina de S. Paulo.» (5).

Honrado ministro, a vossa proverbialbondade me acenda; o vosso profundosaber, a vossa vasta erudição dissipemas minhas duvidas e serenem a minhaconsciência.

A'S KXMAS NOIVAS !Leio. — Por 150 um riquíssimo corte atseda branca moderna com lindissimssramngens para vestidos de noiva ; por50 nma lindi.sima grinalda franceza ; por40 um esplendido véo mnito grande defila de 4 larguras 3 por 30 una par demeiís brancas rendadas de fio de Escos-sia ; por 120 um cortinado de crochetpara cama ; por 150 uma lindíssima col-cha de seda côr de rosa e azul claro.Grande e assombroso sortirnento de lin-dis.imas sedes brancas azul creme erosa a 10500, 20 e 20500. Não confundam—Armazém do Leão, á rua Nova n. 42,confronte á igreja dos militares.

üma entre muitas {«Iabia—2s—D.ixaram as pastas da policia e

industria os doutores Salvador Pires e Rodri-gue. Saldanha.» ..;¦'•--,

Fique o Diana sabendo, para nao ca-hir em outra, que no ministério da Bahiaa policia não tem pasta.

Ora graças a D,eusl( _v':_"-.'0 Diário já sé arrependeu de chamar a

Rei «neainfcigne cantora1»-Deu lhe hontem o titulo duvidoso de

«grande actriz».

rAgora£ois, ireiá casa ftf *«* ££}">ra-" sa:l

À .sra. GBrardj dirigindo-sa a suuíilh*,,ini-ipi u :— Ha bocado, o nosso amigo tinha-me

A Phenix Dramática Beneficente realisa nopróximo domingo 5 üe outubro a sua festa an-niveraarja, constando de um e«;p,ectacuío notheatro §anta Isabel, sendo levado a scenap»la primeira vez nesta capital o drama exir»liido do romance de Xivier de Montepio OsMarturés do Amor. .-."..

Este festival prómette ser splemnissuno, n

julgap pBlób esforços seíDi* :ados pelos hio^scia FheinXi

COMBATE AO PRftTMTISIOCARTA ABERTA

AO MINISTRO EVANGBUICO OE PBBlíAMBUCOReverendo ministro. — Sou catholico,

apostólico, romano; mascanç»do de vi-¦veí-st* o'despotiptha-papistm. qne oiepa-rece, na vossa linguagem, nma verdadei-ra impostura; amante como todos, de no-vidades.e desejoso de participar dos vos-sos largos donativos, estou decididamen-te resolvido a fazer-me protestante.

A v«3 recorro, portanto, honrado mi-nistro, para que á semelhança do BomPastor, vos digneis soecorrer-me oppor-tunamente.abrindo-meosricosthesourosda vossa inexgottavel caridade, e possaeu assim ter parte nas graças do Redem-ptor e ser verdadeiro discípulo de JesnsChristo. Sim, desejo ser protestante.

Antes, porém, de abalançar-me a estetemeroso commettimento, uma forte du-vida se apresenta ao meu espirito agita-do, e que vos proponho com todo o res-peito, afim de ser por vés cabalmente esclarecído e tranquillisado —Ista dnvidaé qne: existindo muitas egrejas protes-tantes, em qual dellas entraria eu. parapoder assegurar a minha eterna salva-ção ? serão porventura todas ellas igual-mente hêas, verdadeiras e dioinasl

Honrado ministro 1 Sois por demaisintelligente, justo e consciencioso, paranão repellir com indignação e hombridade a estulta opinião d'aquelles que pretendem poder salvar se o homem, pro-fessando qualquer religião, porque asjulgam todas egualmente boas.

Náo ha dnvida : Vós ensinaes que averd ideira religião, referindo-se direc-tamente a Dens, vindo necessariamentede Deus, deve ella «er uma, como um so-mente é o verdadeiro Deus, o qual nãopôde enganar, nem ser enganado; comonma somente é a verdade primitiva,da qnal dimana a noção da religião;Cumo um somente é o Bem snmmo, éterno, infinito e infinitamente perfeito, parao qual nos lev« o nosso coração.

Consoante, pois, esta vossa doutrina,u ia só é a religião verdadeira ; e esta ôneuess»riamente a que estabeleceu o pro«rio Filho de Dens, Nosso Senhor JesnsOhristo. . ¦- ....

^01 én, havendo mais de uma religião,e pretendendo cada uma por sua vez estaes ecial prerogativa, qual d'ellas será averdadeira ?

A religião protestante, me respondeis.é a única verdadeira, bôa, exaellente; edVaotre todas as que usurpara o nome dereligião christã, a única falsa e que nãopresta é a religião catholica, apostólica,rom na. ,. . .

Muito bem ! Sr. ministro, muito bem 1Deus seja louvado !.. J4 respiro 1 e inclino-me a crer -namente na vossa pala-vra, não só pelos argumentos robustoscom qae costumaes convencer a todosáquelles que se prezam de ser vossos sequazes, senão também pelo zelo ardentecom que trabalhaes no desempenho davossa gloriosa missão, empregando eslorços extraordinários e quántiosas som-mas para angariar proselytos. Tudo istanãa tem outra explicação, a não serobem das almas e a gloria de Deu* ; nãopodendo eu persuadir-me qne o vossocaracter tão nobre, tão probo, como sin-cero e desinteressado, seja capaz de re-baixir-se a desempenhar entre os ca'holicos desta capital e deste estado o papelmais triste, mais vergonhoso e msis infame que um homem possa fazer: o pa-pel diabólico de perturbar, sem utilidadealguma, as consciências qqe vivem tran-qqillas na religião que herdaram de seuspães, suscitando duvidas que amaigu-rar-lhes-hiam o resto da vida!....

Creio, repito, na vassa palavra, e as-sento comvosco em que a religião- pro-testanle é a única verdadeira.

Ma», sr. ministro, n*es^a religião vejo,e vós não ppdeiá occültar, egrejas luth.c-ranás, calvihi's,tàs, zvflnglianns, anglico-rjas, methodistas, baptistas, evangélicas,presbyterianas, mormonas, swen lebor-gistas, universalistas etc, etc, em tndotalvez mais de 200 egrejas, divididas esubdivididas em seitas esoeçjaç^, e %o-das combatendo SP a excòmihungando-se recifcroeaw/enté com furor infernal (1).

Ora, que significa, sr. ministro, esta

Aguardo, pois, impaciente, vossa cabalresposta.

. Recife, 27 de setembro de 1902.Frei Celestino, missionário capuchinho.

FEDERAÇÃO OPERARIA CIRISTÃE' com verdadeiro júbilo que annun-

ciamos a difinitiva oiganisação dessabella associação operaria, cuja creaçãoconstitniu nma das resoluções do Con-gresso C-tholico ultimamente celebradonesta cidade.

Si a necessidade de organisação da ac-ção catholica, restabelecendo as leis e osprincípios salvadores da igreja em todosos órgãos de.manifestação da vida socialmodsrnaé ^tnMt-nícéssiãsdv"-qrxe todo»reconhecem^ nesse meio popular, tãoconvulsionado pelas idéias revoluciona-rias do socialismo, oa virá esse remédioda única fonte capaz de prodnzil-o, outudo se afundará no cháos da mais tristedesorganisação.

Na velha Europa, trabalhada pelas másdoutrinas que vinham do século atrasadoe qne se alastraram-tão largamente du-rante todo o correr do secnlo passado égeralmente sabido o estado a que chegoua situação.

Em tempo, porém, surgiu nas alturasdo Vaticano a luz salvadora: synthetisando todas as opiniões, compendiandomagistralmente toda a doutrina social, oSanto Padre promulgeu o qne jnstamen-te tem sido chamada a magna carta daliberdade aos operários. Ao seu appelloacendiram todos os catholicos, gover-nos, corporações politicas, episcopado,clero, patrões e chefes das grandes In-dustrias e operários numerosos de todasellas; todos tomando a sua parte na enu-meração completa de direitos e deveresqae o chefe da igreja apresentara. E omovimento salvador vae marchando, ga-nhando terreno todos os dias.

Seria ocioso dizer qno^^ ao lado d'elle,se excitaram as iras dos inimigos da ver-dade e tanto mais quanto, em sua intel-ligente perspicácia, elles que tinham sa-bido tão habilmente conquistar a confi-anca dò proletariado, comprehenderamque surgia em sua frente o único inimi-go capaz de derrotal-os. Os governos irritados, a burguezla inquieta só tinha en-contrado a violência e a força para re-primir as vivas aspirações do operaria-do; condemnando de antemão todas ei-lãs, sem querer estudal-as para separaro justo do injusto, elles tinham esperadovencer o qne suppunham ser nma »íiü-pies revolta temporária. Por ta«s meies,é certo, que nada conseguiriam uma vezque havia, ao mesmo tempo, um grandeacto* de justiça a executar. A igrej * tornou a questão em seu grande, espiritode mãe e de juiz, mãe que ouve indistinctamente todos os sens filhos, juiz qne

Fabrica Tecidos de Malha:—OctaviauoI de Almeida; operários, Dmbelino Paivae Antônio Ferreira da Silva.

Fabrica de Tecidos Paulista:—Caro-neis Pa dilua e Custodio Pessoa (ausen-tes); operários, Eloy Lopes, Antônio Ri-beiro, José Vieira, Antônio Canuto; maisAlfredo Ramos, José Affonso, Júlio Aze-vedo e Luiz Cavalcante, ausentes.

Fabrica de Tecidos de Apipucos :—Dr.Alfredo Silva; operários, José Bernar-do, Pedra Lieuthier a José Bento.

Atelier Miranda :—Manoel Joaquim deMiranda, ausente; operários, AlfredoGomes, José Vssconcellps e José Auto-nio Coelho. Como visitante achava-se

gresente o revdm. sr. padre Tlaximmõ

ottard. x ,Foi mais considerado como tendo

adhrrido o sr. Sebastião Borges, da Faa^dição Geral, por tel-o feito na sessão ao-terior, embora faltando a esta. - .

O sr. presidente lembrou rapiáamemos fins da sessão: reconhecimento ""delegados, organisação do conselho can-trai e da directoria, pela eleição doaVres>pectivos fanecionanos; fixação-dõ «iada installação solemne e o programuiada respectiva festa.

Para o dia da installação o exm. sr.bispo já tinha designado o dia 5 de ou-rubro, o que foi por todos accelto comgrande prazer. Determinou-se que setrataria de obter da Veneravel Irmands-"de do Espirito Santo, em cuja egreja' sé,.realisara o congresso, a graça de per-mittir que na mesma egreja se realisassca festa, que constar 1 de missa celebradapor s. exc. revdm. o sr. bispo, depois daqnal se effectuará na própria egreja. àsessão solemne de installação da asso-ciacão e posse de seas funecionarias,"Todas as corporações se compromette-ram a comparecer, com todos òs seuscompanheiros de trabalho, de fôrma adar ao acto a maior imponência, faxen-do se convites a todas as associaçõesoperárias congêneres. 'ivT?

A propósito da escolha do local os de4&legados do Atelier Miranda propuseramqae fosse preferido o mesmo salão emqne estava funecionando a assembléa,por lhes paiecer mais próprio do queuma egreja. Sgas palavras pareceram,porém, exprimir que tal impropriedadevinha mais do caracter sagrado do lo-cal * o que de suas condições materisss..Parecendo ;?r n'isso uma pequena <U-.vergencla quanto ao espirito essencial-mente religioso e o caFacter abertamentecatholico que tem a Federação, espiritoe caracter publico e altam«'?te procia-mados uo congresso e que sobreÃairô'"*1de sens estatutos, o sr. preside^^-Qf*que ficasse bem esclarecido o pohrmando de novo,, do modo o mategorico, esse espírito e es.«e canOs referidos delegados deelarararacceltavam lealmente um e oatn>sembléa affirmou os mesmos sentos votando por grande maioria (tios três referidos delegados) a « -.do local. \

Procedeu-se á eleição que ds_guinte resultado: ~V

Canselho central —Presidente dr. Clos Alberto; vice-presidente—dr. SilCabral; secretario—Ananias d'Almeida.

Direetaria—Presidente dr. PierreCol-lier ; vice presidente—Octaviauo de Al-meida; secretario — Baptista Ferreira ;thesoureiro—dr. Brax da Cacha ; conse-lheiros—Methodio Mendes, Pedro Ribei-,ro e Umbelino Paiva.

/..

*."*¥¦ *f-- i-

' Ê* *

\

Que Dens cubra de bênçãos a faturo-sa associação e que ella seja o instru-mento de todo o bem qae a religião échamada a fazer no mundo |do tratMdho.

Banhos de marT For 1£500 'um

cova»do de baeta ingleza de 2 larguras, quaii-dade superior, para roupas de banhos^ v t Âdé.már, para homens- ê senhoras. - Ap- -s8,

Sroveitem l Armazém do Leão, á rua

ova n. 42, confronte á igreja doa müi-tares.

O Grêmio Iãttermrio Victorians Palhares reu-ne-sa hoje, am sua seda á rum da Penna n. 5,afim de proceder á eleição da nova directoria,para o que pede o comparecimento de tado*os sócios.

Communicam-no.:c O bilhete inteiro n. 140.448, premiado com

a sorte de 5000. toda dezena, ceatena e milhar-da loteria da Sergipe, extrahida em 35 do cor-reata, foi pago pelo agente Bernardino CostaCampos á praça da Isaepencia ns. 31 a 37, C asa Esperança.)

Healisouse quinta-feira ultima a sessão deassembléa geral da Legião de Soccorros Mu-tuos dos •CficUss ds Guarda Nacional.atm de M^ser approvado o resultado da eleição do nove-conselho, que tem de dirigil-a no anno de 1902a 1903, a qual leve logar ao dia 11 do corrente.

O sr. coronel José Avelino Rodrigues da SQ-va, eubmett.ndo á apreciação ds referida st-sembléa a resenha da eleição e não havendoquem protestasse, foi porto a votos e appro-va.da unanimemente, sendo este o resultado:

Presidente — tenente-coronel José AvelinoRodrigues da Silva, reeleito ; vice-dito— te-nente-coronol Adolpho Gentil, raeleite; 1.* aa-cretario—capitão Alfredo Henrique da Matta ;2.* secretario—capitão Francisca de Assis Fer—reira Magalhães; orador—1.° tenente Hemete-rio Maciel; thesoureiro—capitão cirurgião JoséBrax da Conceição e Silva.

Yogses — tenentea-coroneis Domingos deSampaio Ferras e Odilon Padilha; majoresMaximiano Lopes Machado, Luiz José Rodri-

Sies Pinheiro e Manoel Joaquim Csrnsire

pnteiro ; capitães Américo Jacques d'Oüvei-ra e Porfirio Peixe de Vasconcêllos Castro;tenentes Luiz Correia de Araújo Mello, Maxi-miane Ribeiro de Araújo, Manoel José Lei eInnocencio José de Miranda ; alferes Guilaer-me Rodrigues ds Silva.

Commissão de coaías — coronel Barão deCasa Forte, tenente-coronel Caetano Marques"e capitão Domingos Bruno; commissão de re-dacção — coronel dr. Alexandre de Souza Pe-reira. do Carmo, major Alfredo de Britto Car-valha e temente Antônio Gonçalves Costa. .~~

Virgílio Cuxba. — recebeu : rimissa*.collarinhos, punhos, gravatas, chapéos,botinas Bostoch e do Rio, extraetos fi-noa, meias, nm lindo sortirnento de ca-semiras e bríns. Rua Marquez de Olin-da n. 36,1.» andar.

Ficou assim conslituido o novo conselãoadministrativo da confraria de Sanf Acua, da'igreja da Santa Cruz, para o anno compromis-sal de 150-2 a 19Q3e cuja posse terá logar nod\a 21 do corrtu»e:

Kegeaor—Jcaqulm Alves Mendes Guimarães ;sub^-regedor — Padra José Ananias da Silva ;sec etatio — Manoel Per»ira de Araújo ViannaJúnior; fíjcal — Manoel Teixeira Basto; the-sour«iro— Joaé Feraandes de Albusiiaraua Li-ma; fieis—Isidoro Theodulo de Mattos Ferrai-ra o Aursliftao Teixeu a Basto.

Conselheiros — Júlio Casar Cardoso Ayres,Henrique da Costa Carvalho, Alberto leixeiraBasto, Antônio Alves Yileíia, Lionardo AtlicoLivra, Jo?é Dia. Guimarães, José Manoel de ,Souza Oliveira, Domingos Alves Guimarães,Alberto Joaquim da Costa Ramos, Cuslsdis...José Alvas Guimmrães, Maneei Pedro Coelho deOliveira. Arthur do» Santos Oliveira, João *~Duarte Coutinho, Caudido José da Silva- Gui-msrães, Benedicto Luiz das Santos AhnsidsvLourenço Joaquim Yirães. f ,-.,>

Regedora — d. Corina de Barros PimsfttelMedeiros; suh-regedora — d. America da *uiaGomes Guimarães. ,

1

fütál desunião que lavra medonhamenteho seio dá vossa reforma e^dc çáda seit^dèqqe fila se compõe?.

(1) Vid. llenk. Histo-ria Universal da Egrf jaCtí itíiâ. ediy de RmSswick .le 1789. Tomo Ul,cs^ H* ; e Gazeta Universal Eccles. de leu»,1821, u. 48.

julga imparcialmente todas as consasElla separou a verdade do erro, o justodo injusto; traçou com mão firme os de-veres de todas as partes, dizendo, aos pa-trões e ao > operários onde- eada nm ti-nha errado, tinha sido injusto, tinha ex-horhit.ido e portanto assignalando a ca-da nm o lugar qae lhe competia tomarpara restabelecer a paz e a ordem uomundo do trabalho.

No Brazil estamos longe de taes ex-Iremos, mas o mal, tanto de nma c\as«ecomo de outra, começou a se fazersentir.

0 remédio chega a tempo e quem otraz 9 es*a grande associação que vemos,surgir em Pernambuco, para se alastrarpelo Brazil inteiro.

No dia 2o,, ás f e meiahoras da nonte.reaiisou se na rua da Aurora n. 37, a as-sembléa dos delegados das diversas eor-porações operárias que .já adfceriram áFederação para a organisação do conselho central ç da directoria da asso-cia ção,

Q hosso di tineto amigo dr. CarlosAlberto presidio como presidente daCommissão Promotora nomeada pelocongresso para realisar a icléa da fede-raçío.

Sendo esta uma aaseciação mixta depatro.es o operários, para ted s as cor-porações, se fizeram representar os doisgrupos. Foram elles:

Companhia Ferra Carril de Ptrtiam-baco :—Drs. Braz da Cunha e Silva Ca-bral; operários, Pedro Ribeiro, Eupbro-sino Couto, Joaquim Xavier, MethodioMendes, Miguel Pereira c João Lobato.

Satírica de Tecidos d,q Cuanaragibe:—•rs. Carlos Alber\o e Pierre CòlUerjOperários^ Aaanias de Almeida, BaptistaF^reira, Lúdgero, Marioei Rocha, Aa-gnsto Carneiro^

(2)Yid.jorn5UOProte,t«n!e», 1828. Tom. 11,1n. 3. I Precis«-sü de costaienas habilitadas

(3) instado presente do protestantism/a« «'o \ para chr.péos de sol aliai d.e trabalharcat/tolicismo, ediç. de 181B. j èru machirun; na grande oPacinade cos-

(4) Junho, 1830, ptg. 20». turas ã ru^ Daquo d-.- CarJu u. 20, 3.<>i°J a™rÍq3''aÇOes Ç ? vn(°"uldaíieietL,l l andar (antiga rua das Cruzes.)

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4,.,

í-ufiUGAÇO£S SOyCTTADASSem rsspoaa&eihdade on «•Hdariedada da

redacção.:H»

Agente BrittoTendo acabado com seu. deposito de

moveis á rna da Imper?*triz n. 65, desdemsio deste anno, prev^aea sens amigose freguezes que o àch^rao em sua casade residência á rna Sete de Setembro n_36 ou no escriptorio do dr. Britto á ruado Barão da Victoria u. 60.

Recife, 18 agostq de 1902.F. Britto.

COSTUREIRAS

ediç. de 181tJ% ?

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COMPAMHIA ÀGMCOUMRCANM DE FERNAHBÜCO-Domingo 28 de Setembro

mct)»« Relatório que tem de ser apresentado

á assembléa geral dos accionistas convocada para 29do corrente

Srs. accionistas.A crise que tem assoberbado a todo paiz e mais dire-

Ctamente aos estados que se dedicam á industria assucareira,Uan podia deixar de affectar os interesses deita companhia,ps Ia baixa espantosa nos preços dos produetos de sua indus-trra, conforme vérificareis do quadro n. 12. .

Assim é que temoü atravessado ümpériòdà de difficúldà-des, vendo de anno para anno, é a despeito dos sacrifícios pes-soaes feitos por alguns directores, burladas, pela crise as es-perahças. .

Os encargos pesados de juros e o sacrifício do pagamentodo imposto por sacco de assucar, cuja cifra attioge até a datado presente Balanço 90:180^240, muito têm contribuído para aaggravaçao de nossa situação.

Esse sacrifício seria tolerável se porventura fosse levadoao credito dç nossa conta com o thêsouro, mas assim nãotem suecedido apesar do protesto judicial que foi feito dajustiça que nos assiste.

N'umãjpàdra,em'qae.a lavoura dè canna atravessa a maistremenda crise qde tem experimentado este estado, e, quandose reúne em congressos psra estudar as causas dessa crise, eos meios de debelal-as, é para admirar que os poderas publicos ainda aggravem a situação com impostos illegaes e oppressivos.Apesar de tudo temos conseguido alé agora fundar safrasem nossas., .usinas, e,, com o auxilio pòderbso e fecundo deumaTOspéitayel.e honrada firma de nossa praça, poude acompanhia levantar recursos /para fcmdação da nova safra,em uma quadra em qus o credito se retrahiu tío modo maisassombroso e cru?1. '__'' '

_;. , -Pelo balãhçó qué.yóse apresentado vereís qué o resulta-

do do ènno que registr mqs-.foi negativo, mostrando prejdizòna usina Ipojuca de 24:175^990, na usina Carassú de 31:233^590.e na usina Trapiche de 41:3824370, confirme será visto doquadro n, 11, è f üefòi lavado á, conta de lucros suspensos.

Nem oütrò podia ser ó resultado em face de situação tãoanormal como á eín qtisüps encontramos, de preços baixos,e tràtando-se de uma safra fundada e trabalhada a s_l<rioselevados.* n •

Não/queremos procurar desculpas ho, facto, que é publi-co, de idênticos resultados eiá companhias congêneres, mas. não podemos deixar de apontai os em nosso apoio pára os que• desconhecem o assumpto, tahtQ: mais quanto o prejuízo emnossas usinas foi menor do que o verificado em outras nomesmo anno. ,-Tenips procurado fazer a msxima economia reduzindo

c tpdas as^tospèzas a cerca de metade dó qüe.eram, até mesmoabrindo mão de seus honorários dois dos directores, na im-portancia de 7:000^000.

O que acabamos de assegurar se prova pelos algarismossejguintes:

USINAS • SAFRA 1899 SAFBAlàOè

eus-Fe bric» ção de assucar eteio ..a usina Carassú

Fabricação de assucar e eus-teioá usina Trapiche

Fabricação de assucar e eus-teio.,

N\ 22124:1750900

31:233,5590

41:382^370 96:7910950

Rs.... 2i7:436 120

GRÊDITODe arrendamentos dos engenhos :

Trapiche de Serinhãem 6:5420360

• ••••••••>••••<

Montevidéo..Jacirú

Cachoeira VelhaBemfica..Sibiró do Cavalcante..Trapiche de Ipojuca..PiedadeCachoeira NovaBsrtioga

De differença da cambio ria contadè Mariolle Pinguet & Fils....

De lucros suspensos

• • • • •

1:583^1902:370-330936_040

1:374^7901:289^4901:299572079453iO

1:00256901:08957902:2105420 20:4935130

77:6785*150159:2645740

S.

Rs.,..E. e O.

Constantino Bruno,

257:4 6*120

guarda-livros.

Balanço da Companhia Agrícola e Mercantil de Pernam-ouço, em 30 de junho de. 1901

ACTIVOAccionistas..»,..< ,, l.GOO;000£OOÍ>

EMPREGADOSNa rua de Santa! Rita Velha, ns. 76,

precisas* de empregados qae queiramvender tabolsiros — garantindo-se bomordenado.

Ao çommercio e ao publicoO abaixo assignado, estabelecido commercearia á rua dos Coelhos n. 10, declara que desta data em diante deixoude ser seu empregado o sr. SezinandoManoel Baptista

Recife, 25 de setembro de 1902.Antônio Lasalvia.

———— 11 __j ¦ iisíi ¦ ¦ •"

Ao çommercio e ao publicoDeclaro que comprei rfesta data ao

sr. N--nes de Freitas o sen est«be'ecimento de molhados, miude as e ferra-gens, sito á rua de S Migael n. 53 emAfogados, livre e desembaraçado da qual-quer ônus, e quem se jalgar credor q :ei-ra apresentar suas contas no praso detrês di*s a contar «lesta d^to.

Recife, 27 de setembro rie 1902Francisca GaiUiermina da Silva.

M. MM0S CARNEIROPode ser encontrado de 1 hora ás 3 datarde, na Pharmacia Ribeiro, praaa Ma-ciei Pinheiro, 22, onde receberá St cha-mados.

Ao çommercioJoaquim de Azevedo Filho dcclsrsque

vendeu aos srs. Leite & C. o seu-e~st*bc:lecimento de molhados sit;> á estrada deBelém, livre e desembaraçado de qual-qae. ônus; quem se julgar prejudicadoapresente m^s cont_s no prasi- de trêsdias, a contar desta data.

Recife. 27 de setembro de 1902.

Carassá .....Trapiche.....Ipojuca......

rAl90OSaccos

8.51215.2619.463

A 1901Saccos17/11418.56114.915

DBSVEZAS SM1899 A 1900

149.0055230196.3795950171.4515710

DESPBZAS EM1900 a 1901

167.3385000179.919_780139.2335570

a • • • ¦Propriedades:

U-ina C^rássú...*; » Trapiche...

» Ipojuca....engenho

a»»»

»

»»

Por esta demonstração se verifica que as despesas dimi. Iram sensivelmente, embora em Carasgú -.ícii-ia angmenta-

do, más isto devido à naquella uçíci-áfsaíra dê 1900 a 1901 ter

Jr ' ' '''' *4¦r .-_--.¦¦ -".'- * -v

sido maior do que a ànteríc: ò 602 saccosBastante constrangimento nès tem causado á cessação do

pagamento dós jnrcs'de debentures, más a isto nos tem obri-gfido afeita de jacros; entretanto, vos afiançamos, e os livros«Jl^^^^pr^al-p^qpejênios empregado õs. maiores esfor-*^^^ra üvraKa companhia, dà precária situação em que seVi* «í> JSído com a nossa responsabilidade, particular,'

^rado nosso, se tem elevado cada anno./ ¦ [ n assim procede, parece, não descurà dós interesses

qae lhe estão confiados e ao contrario dá prova deia ainda poder collocar a Companhia em 'melhor si-

:' arando que entre a industria assucareira cm si-imàlj a que felizmente vem obri gal-a a conferênciaias, porquanto irá determinar a elevação de preçostados interhacionaes, pór isto que os produetorss se'¦¦;$ a produzir emquanto lhes for pago o custo dè pró-= ]jf'* não eomo tem sido até agora, pois arrastavam o

^io naquslles marcados pela compensação recebida pe-.; grêmios.™--/Bem qaizera a directoria encontrar uma solnção que le->sse a Companhia sem demora ao fim pára que confiada-

aente trabalha e de bom grado acceitaria uma orientação nomentido de seus desejos que devem ser os dos srs. accionis-

Recife, 24 de setembro de 1902.Manoel João de Amorim.José da Silva Logo Júnior.José Maria Carneiro da Cunha.

Anjo.•*,**-A» *-L •••••¦•¦*• ••••«•Trapiche de Ipojuca..S. FranciscoBemfica e Piedade.;...Cachoeira Velha......Cachoeira Alta........-.BsrtiogaMontevidéo.'.Cachoeira Nova........Sibiró do Cavalcante...Trapicliè de Serinhãem.

Armazém de recolher ;....Sstradas ds ferro:

De Carassú., -,.» Trapiche» Ipojuca

Barcaça Boa Nova........» Mattos Terceiro..» Ludovinaa Flor dos Navegantes....

» da usina Carassú-¦ » » » Ipojuca.....:

' » » Trapiche

>•»•«••

• ••••••

600:0005000450:0005000843:8745530128:6 .35530155:56 >«430

35:473511032-1355220

113:439580035:170£}!7010:94!533091:538515072:239«>90029:299.500

173:546535096:74153704:2575510

83:7445950425:2095640303:6205950

7:21154003:69450t:0

11:04453404:1315800

' 2:8295910

15:16559704:23359802:7595920

3.714:4835280

24:9895780

I

» ¦

Parecei da commissão fiscal.^\--_^ Srs. àecionistüs.

Para dar cumprimento ao nosso dever, reunimo-nos eexaminamos todos os livros e documentos relativos á gestãodos negócios sociaes no anno de 1900 a 1901, terminado em30 de junho. "• ~

Infelizmente as condições do mercado de assucar e pro-duetos derivados peioraram de medo á nem poder a Companhia satisfazer a compromissos urgentes e inadiáveis creando . uma. situação difficil para todos que tem capitães n'ellainteressados^

No emtanto se à receita baixou consideravelmente as des-Sesas

de fabricação diminuíram bem sensivelmente em vistaa differença para mais na safra de 1900 á 1901 sobre a de

1*99 a 1900.E' o que resulta do seguinte quadro :

..Contas da usina Ipojuca:ütenciliós 1:0205850Sèmoventes 8055000Obras e angmentos de apparalhos 254:584^720Imposto recolhido ao thêsouro... 19:8675930Assucar e mel 11:0475870Modificação de obras e ápparelhós 141:1315400Distilláção ,...AlmoxarifadoSafra de 1901 a 1992. •••••ei

. 87500047:982562018:4355020 494:9625410

USINAS . . SAFhA 1899 safra 1900

i

A1900Saccos-

8.51215.2649.463

a 1901Saccos17.11418.56114.915

DESPSZAS EM1899 A 1900

DESPEZAS EU1900 A 1901

Contas da nsina Carassú:Dormontes :.ütenciliós da Distiilaria ;..Canoas em construcçãoDistilláção . .vSèmoventes.Imposto recolhido ao thêsouro...Exploração dè linha férrea de Mui-

ras fuabras...................Obras .novas.Safra de 1901 a 1902.Almoxarifado.....;Assucar e mel

Contas da usina Trapiche:ütenciliós da Distiilaria ,..Assucar e melObras novas '.Exploração de terrenos ;«ACOOx -,•••• •_••.•_••¦•'• •.• ••*.•••••• i'v• •Conservação dos açudes ..'.Imposto recolhido ao lhesonro...Canôaa ènj; construcção..........Exploração de engenhosSafra de 1901 a 1902Almoxarifado

* •*•••• 1

6:56050009:89551202:8785150

37:97350703205000

30:2475140

1:5185700183:719528017:682532050:09351307:8905890

12:261005020:5605680128:5855490

6:'3957204:33853009:1655860

39:96^51704:731597019.36656208:7395910

66:5205120

Ao commereio- Leite & C oeoi^i-sía ter comprado ao

sr. Joaquim de Azévé-io Filho o seu cs-tabélécimento de molhados sito á c-strada dv Belém, livrs e desembaraçado dequalquer ônus ; quem se julgar préjüôi-ca^o apresente sujts contas no i>ra_o deires dias s contar de»ts> data.

Recife, 27 dc setembro de 1902.

CIRVÕãIâ iiiiíSita á rua fobias Barretto n. 2

OEFBOHIE í -IU;D0 CâLDEBEIROEsta bem montudi e ucreditada csr-

voaria acha-se ba.- tante sortida cosa oespecial carvão.dí"Russinha, são saccasbastante grandes ^.vendesa pelo p;eçomais razoável do que em outra qualquercarvoaria. Carvão chegado no ultimotrem.

Alerta! alerta! rapaziada. Ver paracrer.

Todos ao Henrique da CARVOARIAMIMOSA!

Olhem, não se enganem:N. 2-RuaT.biasBamtto-N. 2

M. MergulhãoEste marchante," hv. vendo va bati do porengano um boi de carroça pertencente á

firma Lobão & Filho desta praça, promelteu indemnisal-a do valor do referi*do boi.

Mas, são decorridos 4 longos mezes,e... nada!

Julgará esse marchante que a historiaficará no olvido ?

Não, não ficará. Imprensa e tribunaes,cada um a seu tempo, resolverão oc_so.

348:8775800

167.3385000179.9195780139.2335370

}fs*É

Carassú ...*.;' 8.512 17.114 149.0051230Trapiche 15.264 18.561 196.379^950Ipojuca.;....;; 9.463 14.915 171.4515710

Em 1899 a 1900 e 1900 a 1901 a média geral dos preços de15 de assucar foi em :

1899 A 1900 1100 Á 1901Trapiche..... 7:995 3.975Carassú 8.415 4.080Ipojuca...... .8.250 3.765 .. .

Este confronta é bem eloqüente para explicar o mau re*Saltado do anno.

E' delicada a situação financeira da Companhia e perdn-rando a crise tarrivel que a oecàsiona convém que os srs.accionistas deliberem calma, porém resolutamente no senti-do de sanar as difficuldades presentes.

Lembra a commissão a necessidade de convocar-se nmaassüembléa geral extraordinária, á qaal deverá comparecer3. maior numero possível de accionistas.

Julgando regalares a escripturação e contas apresentadaspela directoria, propomos a approvação de uma e outra.

Recife, 24 de setembro de 1902. •Ja-ao.de Oliteira.

. Cussy Juvenal do Rego.Dr. JuUo Pire*Ferreira.

Arrendamento do engenho Alegrete(Lettras a receberütenciliós de engenhariaMoveis e ütenciliósLaboratório Chimico :Pleitos jodiciaesCanção da directoriaApólices do estadoJuros a receber.Terrenos e ServidõesJosé Maria Carneiro da Cunha...S. Dinermann ...................Custas judiciaes.Depositários por garantiaFretes dj barcaças.usnoHS •••••>••••••••••••••••••-•Hypotheca do engenho Água FriaDeposito de bbrigaçõss..........Demarcação do engenho TrapicheBanco do Recife.....Direitos á alfândega...Devedores geráes

¦ ¦ ¦ ¦¦

¦ ".

i TI,

>•••••••••••

320:3745890

4:352500015:884596!)I:ü:>y59901:0855900

13.-6H452 K)5:9605915

25:0005n0028:000500011:760500036:478570016:1595430

246530010:3555350

699:60050005:71250704:84Ó5W09:2375830

262:00L*5ü0ü1:7605300I33533O

7:24753*0125:6295580

Rs. 7.189:8065385

¦ XÍUt.- ¦.

da conta de tacros & perdas em BD dejunho de 1901

DEBITO

í

,e

é despesas geraesSaldo desta conta.............

A transportes «St descargasSaldo d'ssta conta, fretes, des-

Cargas a carretos....••..........á Juros * descontos

Saldo d'esta conta .inclusiveJuros de debenturas, jures pagos,e honorários

-

Do gerente.Do secretario........Da commissão fiscal.Do advogado

!•«¦••

17:50050001:00050009005000

1:2005000

a arrendamento do engenhoCachoeira Alta

n usina Ipojuca,^

13:6875880

35:1595500

90:6965790

20:600|000

5005000

PASSIVOA Capital h. José dà Silva. Loyo Júnior** i-iCltr&S A p8g&r« •«••••¦•••••••••ee«««*«* •*A Banco PopularA José Maria Carneiro da Cunha c/amprestimoA Banco de PernambucoA Mendes Lima & C.A' Aktiangssellseh*ft fur Feld-und Kleinbabnen

Bedarf. £4.2.3

2.500:000500025:8095440

377:74658002575210

, 3:4305730245:1585300236:2505000

1665370A' Caução de Obrigações 262:0005000

»•••••

A Ulysses Ponce de Leon.

A Dividendos,A Thêsouro do estadoA' Commissão da directoriaA Obrigações preferenciaesA Deposito, dos directores.A Fundi dè reservaA Lucros suspensosA' Depreciação do materialA Manoel João de Amorim.....*...A Antônio Fernandes RibeiroA Obrigações eaucionadas.A George Fletcher & C. £ 20 7.8..A Sementes do engenhoAA

»» »

S. Francisco..Montevidéo...Bemfica

3:5005000151:200500

2:8205000540:000500037:4855367

924:00051/0025:060500084:6555242

917:903509445:466535292:63952509:0005000

699:600500041654005015830

2:40« 50002:4005008

Rs 7.189:8065285

S. E. & O.Manael João de Amorim, presidente.Constantino Bruno, guarda-livros.

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I

CATARRHOS DA BEXIGAEsta moléstia ataca principalmente as

pessoas idosas. O doente tem dores for-tes ao baixo ventre; urina freqüente-mente com dôr e sua urina encerra hu-mores viscosos; está alterado; ás vezestem muita febre. Aconselhamos, comoexcellente remédio contra esta moléstia,de tomar Pérolas d'Essencia de Terebin-thina Clertan.,.

Com effeito, as Pérolas d'Essencia deTerehinthina Clertan bastam para curarrapidamente^ seguramente e sem abalo,ofs catarrhos da bexiga, por mais antigosque sejam e porra ais rebeldes a qualqueroutro remédio. Por isso, a Academia deMedicina de Paris teve a peito approvar oprocesso de preparação d'este medica-menta-o qua é de subido valor para re-eommendal-o á confiança, dos doentes.A' venda em todas as pharmacias.

P. S.-rPará:evitar toda cinfusao, hajacuidado em exigir que o envolucro te-ufa o enderego do Laboratório: Mai-9üfi L..FRERE, 19, rue Jacob, Paris.

Apólices extnviadasComo administrador dos bens de mi-

nha mulher d. Angela Baptista Barretto,"declaro que se extraviaram as apólicesgeraes da divida publica sob ns. 125818«125819, pertencentes a minha referidammlher. Declrro mais que ditas apólices

sjtão em nome de Angela Baptista Gon-pes Lima, nome de qne usara minha

íer anteriormente ao seu actual con-sdício.

Recife, 1 de setembro de 1902.Priscüiano Priseo Paes Barretio,

NEUROSINE PRUNIER. v Natant»

Está aanunciada a venda d'este naviocom todos os pertences por auto risa çãodo sr. vice-cônsul da Suécia e Noruega.Corno actualmente não existe nada abordo do dito navio, senão parte dmastreação e algumas velas impresta-veis, perguntamos, se foi por autorisa-ção de s. s. qué os cabos, ferros, cor-rentes, velas, mantimentos, ateios, botesetc, foram transportados para bordodalbarca norueguense Magdalena, sabidad'aqui no dia 10 do corrente, pertencen-te ao mesmo dono do Natant e com oconhecimento da companhia do seguroem Noruega; visto como não ha possi-bilidade de comprar-se o Natant parapoder navegar no estado em que se acha.

Recife, 26 de setembro de 1902.

Ao publicoO sr. Francisco Ma-tins Gomes seguiu

para Portugal ha poucos dias e levoucomsigo a hypotheca. Aguarde, portanto, o sr. Domingos José Fernandes achegada da mesma ou verifique no car-torio onde foi registrada afim de effe-ctuar a venda. Depois disto o publicopoderá verificar quem é o cynico.

Recife, 26-9-1902.

(A's sociedades e companhias dramaticas

Na rua da Imperatriz n. 53, loja, alu-ga se divans e poltronas estufada* pro-prias para salas ricas de theatro.

Dr. Lisboa. CoutinhoConsultas de 1 ás 3 ã rua Marquez de

Olinda n. 1 onde recebe chamados.Veneravel Confraria de Nossa Se

nhora do Livramento do RecifePROGRAHMA DA FESTA UE SUA BXC£LSA

PADROEIRA .Sabbado, 27 ás 8 horas da manhã, missa

resada em inteução de todos os irmãos.Ao meio dia, ao som das bandas mar

ciaes, gentilmente cedidas pelo exm.sr. dr. governador do estado, uma salvade 21 tiros acompanhada de numerosasgirandolas de foguetes, annuncíarã aosfieis que é chegada a véspera da VirgemSenhora do Livramento.

A's 6 horas da tarde, entrará a grande véspera solemne denominada S-ntosPinto.

Domingo, 28, ás 4 e meia horas da ma-nhã, missa cant.«da >'-:n intenção daquelle.sque concorreram com seu obulo á ditafestividade.

As 8 missa resadn, na qual será ddda» commuuhão a todos os irmãos e ásdemais pessoas que para este acto acha-rena-se devidamente prep '.radas, segnn-do determinou o exmo. sr. bispo dioce-sano.

A'sll depois das referidas bandas mar-ciaes executarem harmonio, s peças,(-ntrará a grande missa da festa, prece

ida det -rcias, officiando o nosso carisí-mo irmão o exmo. Monsenhor Teles-phoro de Paula Augusto.

A orche-tra. sob a direção do nossoirmão professor Daciano da Porciuucala.executará a grande partüur.. den minada«Livramento» encarregando se dos solosentre outros os cuntores Comoletti, Sabino, etc Ao Evangelho depois de Cí-.nt<*da pelo barytono Comoletti a Ave Maria do amador João Luiz dos Santos subirá á tribuna sagr-da d. Luiz Britto,amado bispo d'esta Diocese, fozendo-seouvir ao terminar o credo do maestroCanessa, sendo o solo de flauta executadpelo professor Cândido Filho.

Finda a festa sahirá em rasoura a Imagem da Excelsa senhora.

A's 6 horas da tarde terá começo oTe Deum denominado* Espirito Santo,fazendo se ouvir antes o eloqüente ora-dor sacro o rvdm. dr. Manoel GonçalvesSoares de Amorim.

Em todos os actos fenderão aos aresdiversas girandolas de fognetes e tocarão as referidas bandas marciaes, e aPhilarmonica Capunguense. A armaçãoacha-se confiada á viuva do nosso irmãoex-juiz Agostinho Jacome Bezerra Pessôa.

Para maior brilhantismo da festa deordem do irmão: juiz convido todos osirmãos a comparecerem no nosso con-sistorio nos dias e horas acima mencionados, afim de paramentados com osseus hábitos assistirem os referidosactos. Consistorio. 26 de setembro de1902. -.

O secretarioJosé Victor do Nascimento,

Ao oommercio e ao publicoO abaixo assignado participa ao com

mercio e a quem interessar possa, qnenesta data comproa ao sr José Anacleto do Nascimento o sen estabelecimentode refinaria sito no largo do Marcadon. 11, livre e desembaraçado de todo cqualquer ônus; quem se julgar prejudicado queira reclamar no praso de 8dias a contar.desta data. Participo tam-bem aos meus amigos e freguezes queespero merecer a continuação de suasordens, satisfazendo seus pedidos comtoda promptidão e modicidade em pre-ços.

Telephone n. 240.Recife, 22 le setembro de 1902.

Delphim Ferreira de Árauja.

DE REFEIÇÕESTravessa das Cruzes n. 8

Os proprietários desta impor-tante Casa de Refeições tendo feitopassar por grande reíorma convi-dam ao respeitável publico destacapital a fazerem-lhe uma visitaonde encontrarão o que ha de maisvariado na arte culiiaria para fu-zerem uma bôa refeição a par de.um completo sortimeiic em bebi-das.

Esta casa dispõe de um pessoalhabilitado quer na arte culináriaquer na de servir seus freguezesaptos a satisfazer o freguez por.mais exigente que seja.

Acceita-se assignaútes, e preçossem competência.

AGR4D0 E SINCERIDADECasa especialista em tídIios de mesa

TRAVESSA DAS CRUZES N. 8

I nWllHTIslili MUilllllFrederico

tendo perdido seude medico no dia í0, sab-b ido, pede a pessoa que|encontrai-o ou tiver emseu poder o grande favorde entregal-o no Montie-go n. 80 A ou rua Novan. 14.

Gratificará generosa-mente.

Recife, 22 de setembrode 1902.

na Europa, subiram os autos n< vameate a conclusão* do doutor juiz de direito,que nomeou syndico ao segundo da lis-ta Francisco. Manoel da Silva, quo assig-nou o termà de acceitação. E nada maisse continha em dita sentenç e despacho.S para que chegue ao conhecimento detodos passou-se o presente edital comoutros iguaes para serem publicados,pela imprensa e sffixsdos nos logarescompetente, sendo que por força do ar-tig) quarenta e dois da lei de fallenciasem vig r os credores da massa deverãodentro do proso de dez di»s apresentaros seus títulos ao s.yndico Francisco Manoel da Silva, qie aará recibo se for oxi-gido D :do e p.ssado n'estacidide do Re-cife, ca pit.il do estado de Pernambuco, aosdesenove de setembro dc mil novecen-tos e dois. Ea, Hcmberto Machado Di*s,escrivão inti-rino di comtiercio o subscre-.í - Jvs" Pedro de Abreu I.i.-na.O dr. Jo quim Alcobitídes Tavares de

Holl^ndí., jaiz de direito de orphão-.elo município do Rscife, capitei do e^¦^ernam juco, em virtude

Aí l:\liO dr. Curió,

annel

tado delei etc.Fsço Síber ses qne o presente editei

virem ou delle noticia tiverem que, fin-da a audiência de*de jeizo, tío dia 30 dócorrente mez de set«»c:bra, será sprego ;do por venda o s-eguiníe: — Metadeila casa eva :rrmr.zem á ni* da Moeda n.43. corn doas port;s de frent'-, em s tlão,sotão interno em metade do i-rmazem,no viior de l:00í)é000, sendo de 2:0005000o Vülnr fotaii Pt-rtecc-e ao e>ooíi.< de dlFlora da Cost» Seix.se vae á prsça» re-qaerinderito do arrolante do ni ^mo es-pai o p;;ra pãg mento de i postas. Ep :ra que chegue no conhecimento de todos ni.in'ei psssar tdit;es, que s:ràopjblh-.adi;s pela imprensa e £Ífi_::dí>snos Iog ires do costume. Subscrevo. Oescrivão de nrp ã is. Rr-rif.- 21 de srterabro de ,902. Manoel S. de Barros F;-l-cão.Joaquim Alccbiades Tavares de Hollanda

que, caso não effectuem dita entrada, asmesmas acções cahirão difinitivamenteem commisso, de conformidade com odisposto no § 1.» do art. 5.» dos nossosestatutos.

Recife, 30 de junho de 1902.José Joaquim Dias Fernandes,

_____^ Director secretario,

Companhia do BeberibeAvisa-se aos srs. concessionários de

pennas d'?gaa qua o preço a vigorar nopróximo nitz de setembro seiá de 6$127para o u_i_,imo o consumo e ae 408 leispor metro cúbico excedente, visto comoa taxa média do c.mbi^ a 90 dias de vis-ta n*este mez foi deli «/_,porl£00Ocon-f >. me certificou a janta -«os coiretores.

Sociedade RenefíCfnte dos Pro-priet-riijs ue VehicuifS

De oriem do sr. presidentu convido at-.idos os srs. sócios e demais membrosda clssse a sé re .nirern deming .-, 2S tíocorrente, ao meio dia, ni téde oe.-tj so-c:e Isde, áim dos Guararapes b 52, 1.°aad^r, afim de ter Jogar a eleição cianova direciori* e tr:-.tar se de onlios as-surriptos de interesse.

Recife, 26 de seten.bro de 19^2.Cândido Lim-l

Secretnrio.

O dr. Jo:Hollau*

quim AIribia<ies Tav;, juiz dc d>re to dc

do muíiicipiu do Rocife, capii^i Oot_'!o <ie Pernambuco, cm virtude

res ueo.phãos

> es..ude dalei etc.

Faço saber aos que o presente pditaivirem ou delle noticia tiverem, qüe fiudaa audiência deste juizo do dis 3ü do cor-rente mez do setembro, será apregoadaa venda do seguinte immovei: Uma casatérrea n. 39 á rua das Çreaolas, fregue-zia d» Graça, com três nortis na frente,ema porta e uma janella no oitão, duassalas, dons quartos, cosinha t-xterna,quintal murado, com portão e grade de

ferro na frente, com uma cacimuu meei-Feitor portuguez . . ra ; mede de frente quatro metros e ses-Precisa-se de um faitor que tenha bas-: senta centímetros e de fundo treza metante pratica de tratamento de vaccas lei-! tros e oitenta centímetros; fei avaliadateiras e que entenda um ponco de agri- j por 3:000,5000. Pertence ao espolio inven-cultura afim dc tomar conta de nma cha-: tariado de Joaquim Lopes de Aeevedo ecara. A tratar na rna Nova n. 48, arma- j yae á praça a requerimento de d. Ma-zem da Cruz Vermelha. jrianna da Silva Azevedo, inventarianteBom nego sio j d° me'mo espolio, de conformid_de com

Júlio Costa, tendo üe retirar-se psra i os interessados. E para que chegue aofera do estado para tratar de sua saúde •onheeimento de todos mandei passar oe de au» familiu, vende sua mercearia ! presente, com outros de igual theor, parada rua Visconde de Goyanna n. 51 esqui- j serem publicados pela imprensa e affixa-na do becco das Barreiras. A tratar na i dos no Ing^r do costume. Subscrevo. Re-mesma até 11 horas do dia. í cife, 25 de setembro de 1902. Manoel S.i-ví-i—-r_-> * ^-7'^ir* * r>/\TTnn de B rros Falcão, escrivão de orphão*.DR. JOAÜ MARQUES Joaauim ^dbimdes Tawar*s de Hollanda.

Secretaria ííu VeneV^vel Ütúiéitiàde S. Beaediclo, e^eLti no Gf.^i-ve to de Santo Aiilunio do Re-cife.

De ordem do irmão presidente e de r«*-cordo cem o nosso compromisso, con-vi lo ao lues-rio e em segui-la ,os ceveseleitos que têm de r-ssis-ir o inventarioe ton-.sr p ;sse, que terá lcg.r no «lomin-go, 28 úo corrente, pei.;a 2 hjr^s úutarde.

RecifeJ 26 de setembro de 1902.O secretario,

Agtpito Joaquim da Cunha.

üen. Lí,j.\ Cap.*. Cavalleirus datruz

SESS.*. JIA.GNV. DE DÍIC.'.De oroeai do ^od.-. Ir.-. Ven.*. convi-do os OObr.-. desta Off. . betn t-on.a atodos os MMaç.\ d'esta Or.*. no goso deseus direitos, para a_siitirem a Ses-.*.Maga.-, de Inic.\, qae Ben.\ Lvj. cek-bra no próximo domingn, 28 <ío correD_te, ás 11 horas da manhã, em seu Tem-

pio.Or.*. do Recife, 20 de setembro del9C2

Dameano Deila Rocca,Cav.*. da Aog.-. Br.-. Negr.-. Secretario.

MEDÍCO DO H-SPITAL PEDRO IIESPECIALISTA EM MOLÉSTIAS DO CORAÇÃO,

PULMÕES E FEBRES

Consultas de 2 ás3 horas.

Consultório:—RuaDuque de Caxiasn.60.

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Importante casa para negocioVende-se uma nestas condições loci-

Iisada no melhor ponto desta capital.Para informnções, nesta redacção.

Alfândega de PernambucoEDITAL K. 56

Por esta inspectoria se f*z publico que,serão vendidas á porta d'e*ta repartição,pelas 11 ho. as da manhã, do dia 29 desetembro dó corrente mez, as mercado-rias abaixo declaradas, a saber :

PRIMEIRA PRAÇAArmazém 1

Lote 1.»—M.icapuJigono.A. M nocentro, n. 34—uma caixa contendo tecidode algodão branco, bordado, phantasia,de mais de 40 até 100 grammas por metro quadrado, pesando liquido 70 kilos(avariado).

Armazém 6Lote 2. • — Murca G D. C, ns. 2 a 4

BACHARELALIPIO Z.DEGARVALHfl M£#*8t&£5í SÊSSta e dois küos c duzentas grammas.

CURSO DE LÍNGUASPORTUGUEZ -FRANCEZ -INGLEZ

(Nh residência dos discípulos ou emaula gerul.)

LICÇOESDE PIANOPara tratar á

RUA DA IMPERATRIZ N. \7, 1 >ja.ü«. %£.

EditalO dr. José Pedro de Abreu L;m» juizsubstituto parcial do çommercio do

munieipi ? do Recife, capital do estadode Pernambuco em virtude dn lei, etc.Faço saber aos que o presente e lital

virem md delle noticia tiverem e ã qneminteressar possa que tendo o dr. juiz dedireito substituto reciproco do commer-cio José Maria da Rocha Carvalho decla*rado aberta a fallencia da firma SilvaCordeiro & C , afOzou-se na porta dasala das audiências da Associação Com-mercial, nm resumo da sentença respe-ctiva de accordo com o art. 15 da-lei de

Lote 3.° Mesma marca, ns 5 a 9—cinco caixas contendo whisky, pesando bru-

I to, em sessenta garrtfds oitenta, e qua-tro kilos.Lote 4.°—Mesma marca, n. 1—um bar-

j i. coutei Io iliuíu, pL-í>_tiuo _>riii.. ( na^g-mbr") *P3 kdos liquido, 13J kiio_e•00 grammas.

Lote 5. Marca Letreiro, sem numen— uma cíüx.i contendo rhum, pesaniiubruto, nas garrafas, 4 kilos e 500 gram-mas.QUARTA PRAÇA

Armazém 4Lote 6.» — Marca F. R & C. ns 154

168—quinze atados contendo quatro c::ixas ca Ia nm, com chá da índia, pesando liquido legal, total 621 kilos e 600grammas.

Armazém 2Lote 7.0—Marca triângulo, 1839 no cen-

tro, n. 1 — uma caixa contendo 10 L.-minas de vidro polidas, com aço denominado bisaulé, medindo mais de 3 sté 8millimetros de espes-ura e de compri-mento 114 centimetros por 50 dp largora, tendo de superfície mais de 40 até 60decimetros quadrados, cada uma 57 de-cimetros quadrados, total 570 decimetros10 laminass de vidro, idem de mais de 3

Associação dus Eüjpregüdvá nuÇommercio de Peraanihnco

ASSEMBLÉA GERAL BXTRAOK DIXAHIADe ordem do sr. presidente da assem-

bléa geral convido a todos os membrosde^ta afg.emiação a se reuauem no a. -mingo, 2S do corrente, pel_s 6 e melahoras da tarde, em a nossa sede saciai,á rua da Imperatriz n. 11, l.9 andar, parao fim de discutir se o projecto de refor-ma dos estatutos.

Recife, 23 de setembro de 1902.0 1° secretario,

João Luna.Sociedade Monte Pio dos Eropre-

gados da Capatazia da Alfan-dega.

ASSEMBLÉA SBBAI.Segunda convocação

De ordem do sr. director convido atodos os associados desta socieúudi acomparecerem ás 10 horas do dia 28 docorrente, para discussão e aoprovaçèodc regulamento interno; e fanccionaiácom o numero que comparecer.SecreU; ia tíü S jciedi.«is: M^nU Pio dt.sEmpregados da Capatrzia da Alfandeca,em 25 ae seteaiLfrn le \9i\2.

O L« secretario,José de òouzu e òilva%

__ . ... ,__,fallencias em vigor, conforme consta das j até 8 millimetros de~êspessura e de maisi __«. 'de 20 até 40 decimetros quadrados, me-

Ao çommercioOs abaixo assignados declaram ao com-

mercio e ao publico que nesta data dissorveram amigavelmente a sociedade quetinham no estabelecimento de fazendas ecompras de gêneros, na cidade de Li-moeiro, sob a firma Bezerra de Mello& C, retirando se o sócio Vicente SantaRosa pago de seu capital e lucros, e ficando a sócia d. Anna Lynche Bezerrade Mello de posse do activo e passivo damesma firma e responsável pelos debi-tos da mesma firma.

Recife, 26 de agosto de 1902.Anna Lgnche Bezerra de Mello.Vicente Santa itosa.

DespedidaJosé Raposo d-Oliveira, ultimamente

negociante no Cordeiro, Estrada Novade Caxangá, seguindo hoje com sua fa-milia para a cidade de Caruaru, ondevae residir e não podendo despedir-sepessoalmente dos seus amigos e parentes,vem por meio desta despedir se e of-ferecer-lhes n'aquella cidade os seus di-minutos prestimos, assim como declaranada ficar a dever ao çommercio destapraça.Recife, 27 de setembro de 1902.

José Raposo a^Oliveira.

BOM NEGOCIOVende-se o antigo s bem »frcguezado

bilhar do cáes da Regeneração n. 26. Omotivo da venda é o dono querer reti-rar-se para o interior do estado.

A tratar no mesmo.

Ao comxnercioPelo presente declaro ao çommercio a

a quem interessar possa que nesta datevendi o meu estabelecimento de refinu-ria sito ao l^rgo do Mercado n 11, livree desembaraçado de todo e qualquerônus ao sr. Delphim Ferreira de Arauj ;quem se julgar prejudicado queira reclamar no prazo de 3 dias a contar des-ta data. - :

Recife, 22 de setembro de 1902José Anacleto do Nascimento.

Semente de inmíçobaVende-se á

Rua do Bom Jesus, 38Casa-P£52 ANA DOs SANTOS & C.

Recife

Bi\ FreitasT GuimarãesParticipa a seus amigos e ciien-

tes que provisoriamente está resi-dindo no seu consultório á ruaLarga do Rosário n. 50 para ondedevem ser dirigidos os chamados.

Consultas—das li ás 2 horas datarde.

Especialidades—febres e moles-/ tias pulmonares.

certidões lavradas nós autos e que sãodo theor seguinte: Certifico que hoje á 1hora da tarde (duas horas depois da pu-blicação em cartório do despacho quemandou cumprir a sentença declarato-ria da fallencia) affixei um resumo damesma sentença na porta do edifício daAssociação Commercial, á praça do Com-mercio, visto como a firma fallida SilvaCordeiro & C. não tem casa commercialou escriptorio nesta praça, como é pu-blico e notório. O referido é verdftde.Recife, 18 He setemoro de 1902 O escri-vão interino, Humberto Machado Dias.Certifico que hoje á 1 hora da tarde affixei na porta da sala das audiências cojuízo commercial nm resumo da senten-ça declaratoria da fallencia da firma Sil-va Cordeiro & C. qne me foi entreguepelo respetivo escrivão O referido é verdade. Recife, 18 de setembro de 1902 . Oporteiro dos auditórios, Rufino BezerraCarlos Lima. E mais não' se continha emditas certidões. E para constar passei opresente edital e mais dois para -érémpublicados pela imprensa e affixados nologar competente.

Dado e passado nesta cidade do Recifecapital do estado de Pernambuco, em 19de setembro de 1902. Eu Humberto Ma-chado Dias, escrivão interinu do com-mercio, o subscrevi.

José Pedro de Abreu Lima.

dindo todos 238 decimetros quadrados100 lâminas de vidro idem, medindo ca-da nma até 20 decimetros quadrados desuperfície total de 900 decimetros qua-drados.

Alfândega de Pernambuco, 26 de se-tembro de 1902.

O inspector,Hormino Rodrigues de Loureiro Praga

Companhia Fabrica de EstopaOBRIGAÇÕES GARANTIDAS

A' dt»t>r de 1 de outubro próximo vindouro em diante, paga-se no escriptorioda companhia, áru< uo Çommercio _t 15,l.o andar, de 1 ás 3 horas da tarde, osjuros destas debentures, vencidas naquella data, sendo os respectivos con-pons, destacados no acto do pagamento,e bem assim, serão resgatada» as debentures sorteadas em sessão da directoriae conselho fiscal de 26 do corrente, dosnameros seguintes:

O dr. José Pedro de Abreu Lima, juizsubstituto parcial do çommercio domunicípio Oo Recife, capital do esta-do de Pernambuco, em virtude da lei,etc.Faço saber aos que o presente edital

virem ou d'elle noticia tiverem é a queminteressar possa, qae scha-sc declarada,a requerimento tío B^nco do Recife eLonaon and. River Piate Bank, a fallen-cia dos negociantes Silva Cordeiro & C.pela sentenç» do theor seguinte :

Sentença. Em cumprimento ao accordam de folhas cento e quatro e cento e cinco verso, reformo o despacho «e folhassetenta e nove v«rso a oitent» verso, paradeclarar corno declaro, aberta a fallenciada firma Silva Cordeiro &. C, a datar detrinta e um de março e mil novecentose um. Nomeio syndico provisório para aarrecadação e administração d* massafallida ao negociante Antônio FranciscoLoureiro primeiro da lista apresentadapelu Junta Commercial o qual assiga-aratermo ae fiel depo-itario e administra-dor na forma da lei. Hei esta por publicda -. m mão do escrivão c mando quese cumpram c observem fielmente asdisposições dos artigos quinze, deseao-ve, vinte e vinte um du lei numero oitocentos e cincoenta e nove dc deseseis deagosto do corrente anno. Outrosim o es-crivão intime a firma fallida a apresen-tar a lista dos seus maiores credores nopraso e sob a pena comminada no § 2.°do artigo deseseis da lei citada que seráimposta aos respectivos sócios. Custaspela massa. Recife. 17 de setembro de1902. José Maria da Rocha Carvalho.—Despacho - Cumpri-- se. Recife, 18 de se-tembro de 1902 — Abreu Lima E achando-se o syndico nomeado actualmente

37

121923282930313135385758616364667t7274777981828185879195

116120125126128129

13514214414815115315115517818118218719119520221221421821922022222522823223323123623723924024124524824925025i

253259263270275278280281309315318319321329346351358360362361368369371372376378379381388ZU3953984024034044G6

407408409411426428433448454467470472474498499501506508517519523528529532533534539551558561561563564568570574

5805815845885925935956136226236286296116456516556576S2664668676678679693692696697700707711713715717718721721

72573273673773874374875077277877978078t783794795800

1055105710521067106310691070107510801082lt'8310871202121012131216122012221226

1236124112501252125312611265126612851289129212931297129813v51310131913221328132913301335134113421343131513i613621363137413781379U831330

Offipanhia Ferro .anil da Bôa-Viagem

O serviço d"s carros da companhiaUtv,nt_ * eit ção ds bmhos, 1 da cu'cibro uc 1902 a 31 de março de 1903, se á1 jito de accordo c<;m o hjrsriü oos tre sie passageiros da Estrada de Ferro deCt.co Puut?s para o interior e vice»versa.0> carros partem da pr>vosção20 rní:autos antes da passagem dos trens pelat-í»t*ção t voltam 5 njiüUto-, depois _,_sti ens terem chegado.Bò_Vi.= gcm, 2., ue setembro de 19022

L. Daprat, Directur sic ctaric.

Veneravel Contrai ia de Nossa Se-nhora da Luz, ereda no coe-vpnio de N ssa Seuhora doCarmo.

MESA PROVECTADa ordem du u ._ã ju.z convido a to-dos os caríssimos irmãos ex-juizes, exãsecretários, ex-thesoureiro e os defin.-j»

dores que tenham servido dois anno \para se reunirem em nosso consistoric -domingo, 28 do corrente, ás 2 faors <. aUrde, para tratar-se de dois bemfeitorcse reforma do nosso compromisso,

O sec*-eterio,Joaquim Leopoldo da Silva. '

Companhia Agrícola e Mercantilde Pernambuco

ASSEMBLÉA GERAI.Para assistirem á teilura do relatórioda directoria e votarem o parecer dacommissão fiscal, são convidados os acf>cionistas dessa companhia a se reuniremm assembléa geral ordinária, a 29 aocorrente mez, ao meio dia, na Associe*

çao Commercial Agricola.N'essa sessão prucedesr-se-á a eleiçíoda nova commissão fiscal.Recife, 15 de setembro de 1902.

Manoel João de Amorim,Presidente.

Banco das ClassesAttendéndo ao pedido dos srs. accio-oistas em atrazo com as suas entradasde capital, a directoria d'este Banco re-solveu prorogar o prazo concedido até30 de setembro próximo faturo, pararealisarem a sétima entrada, certos de

que, finda essa prorogação, as suas ac-ções cahirão definitivamente em com-misso, de accordo com o art. 6.° dos es-tatutos e arts. 33 e 34 da lei n. 434 de 4le julho de 1891 das sociedades anc-nymas.

Recife, 7—8-902.U ti! -ector-secretario,

Joaquim Pereira da Silva.

ÍILÕES

Recife, 27 de setembro de 19fi2.William M Webster,Director thesoureiro.

Banco PopularAttendéndo á situação da praça, a di-rectoria deste Banco resolveu concedero praso, sem mais prorogação, até 30 desetembro d'este anno, aos srs. accionis-tas que até a presente data ainda nãorealisaram a entrada de 10 % sobre o va- — —* ;—lor de suas acções; observando, porém, Antônio.

AGENTE BURLAMAQÜILeilão

Terça-leira, 30 do co rente.. A'S 11 HORAS

\o armazém n. 4/ d rua Quinze deNovembro

(Escriptorio do referido agente)De b^as prédios nas freguezias de

Saato Antônio e Recife, todosdando bom rendimento.O agente acima, por mandado

do exm. sr. dr. juiz de direito daprovedoria, venderá em leilão, arequerimento do inventariante dosbens deixados por d. Joanna Emi-lia de Moraes Pereira Filha os se-guiutes prédios:

Um bom sobrado em solo pro-prio, á rua Larga do Rosário n. 40,tendo no pavimento térreo a pada»ria Nogueira.

Uma casa térrea grande e emmuito bom estado, á rua do Mar-quez do Herval n. 67.

Uma outra igual na mesma ruan. 69, todas na freguezia de Santo

...''; , \

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'tHSm^í'^ •:''í'"'';¦" .'.""'.'''. ~v^~'-^v.T-'-"Ví^'*?íí:v?v*AAf^:-:-a'' '¦i~i-t>^ •;;>J-S3'>- ijfto^w ftS^Ç; -j*> - '.: •¦'*¦*- ^'íif^-K- ?- - :' - _ *" ~ t , **

MUTILADO5HB" . .J-.i ' "..

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A Propineie—Domingo 289e__.._.- -i-^^-.—L-r- -_r_»Jj_r»^»».iv"_r-f-_l—__!_3F_JU1___-----------ntn—r—-_¦

No mesmo dia, hora e logar ven-dera, por mandado do mesmo sr.dr. juiz e a requerimento do inven-tariante dos bens deixados por d.Henriqueta Teixeira Lopes da SU-Ta para pagamento do credor o dr.José Berardo. Carneiro da Cunha edespezas judiciaes, os seguintesbens:

Um sobrado de 3 andares e sotãoá rua da Restauração n. 3, comquintal murado.

Um armazém na mesma rua n. 1,Com sotão e quintal, com a mes-ma largura do sobrado, ambos nafreguezia do Recife.

Um-terreno onde se acha edifica-do o sobrado de Antônio Gonçal-Tes de Azevedo, á rua do Hospícion. 72, com 42 palmos de trente e232 de fundo.

Os srs. pretendentes podem exa-minar os referidos prédios e ter-reno.

,á_pt^f|Deimp rtantes moveis, 1 forte pin-

no de R Gõns K Jlmmu, crys-taes finos, metaes e porcelanas.

SAL* DE VISITASUma mobília fina toine;.d;>. e entalhada

com encosto de.palha, composta de. licadeiras de-guarnição, 4 citas'de braços,1 sofá, 21indos dunkerques.l porta-cha.-péos com espelho, 1 importante esne.bí.biseauté com rica moldura, 7 sanefas, 4etagers c$r de BÒg-èire-, 11 sti e de cry>-tal com 4 bicos, 3 tapetes, 2 escarracei-ras de porcelana fina, jarros etc,

ALCuVÂ E QUARTOS IUm guarda vestidos com embutidos de

erable e portas de espelho biseauté, 1guarda roupas com eipbu-íàos dó:era-ble e portas de espelho bi.eru.e .igaa.ao guarda-vestidos, 1 toilette americanomoderno e fluo, 1 lavatorio com pedra eespelho, 1 importante cama para casaimoderna com 2 frentes, 1 banca de cabeceira de cama, 1 carneira branca, 1cupola para cama, í cama de lona p rs

-casal, í rnarquezão pura solteiro, 1 cam-»de ferro para solteiro, 1 cabide de pare-de, escarradeiras de porcelana e objectos de toilette. . __

SALA DE JANTARUm excellente e lindo guarda-leuças

suspenso com pedra, 2 aparadores compedra iguses ao guarda-louças, 1 importante mesa com 7 isboas e cabeceirasovaes, 1 mesa com pedra pararesfria-deira, 1 dita de louro, 1 guarda comida,4 quadros de caça, 1 lavatorio d: ferro,apparelhos de porcelana para jantar echá, copos, cálices, garrafas para vinho,compoteiras, licoreiro, talheres, colhe-res, 1 trinchante, colheres e muitos ou-tros artigos de uso doméstico.Terça-feira, 30 do corrente

A'S íl HORAS

tes jarros de porcelana chiaeza, 2 finosjarros de porcelana, 2 figuras de bis-cuit, diversos jarros e bibelots para eta-gers, 1 tapete para sofá, 2 ditos paraportas, 1 lindo vaso de vidro para flores,1 steira para forro de s-la e corredor.1 candieiro de suspensão para kerosene,1 lindo quadro.

SALA DE JANTAR _Ura excellente guarda louça de raiz de«>« w__-n-_.-_ _,-— x- -- . Companhia de Drogas 8 volumes com 614 ki

amarello, 1 apsrador torneado, 1 mesa ioí. d^medícaríienios_¦!_-_•_ i __.._.,- -I Bmr/í-i cnitiina _r ._.elástica com 4 taboas, 1 guarda comidaporcelanas e louças para jantar e almoço, copos e cálices para vinho, água elicor, porta queijo, g.Iheteiro, licoreiro,talheres e colheres de metal, facas finase outros artigos de mesa, 1 candieiro desuspensão o-rs kerofient\ 1 i^nnn demesa para j*ut.'5r, 1 guarda comidas, 6cobeitas de metal para pratos.

COSINHA.Um importante fofja^ ingl*z qnasi no

vo, 1 gr_n--ie trem de cosinhí emperfei-to estado, ! mesa de cosinha, 1 mesa para -rsgommado, latas para depósitos, ba-cíhs, jarr?f= ftc.

PAVIMENTO SUPEBIORUma rica cama de ferro dourada com

lastro de qrame e m Ias. 1 mosqueteiro,1 jfnpoffantê.tbilette e 1 lavatorio isíusesIndo novo e perfeito, obr-A de gosto fa-bficádann Inglaterra, 1 imp- rtautissimorelógio de pedra perfeito, 4 caodieirospara kerosene. 1 gu^rcia-vestidos de vi-nh^tiio. 1 guarnição psra lavatorio, diverso, bibelots, 1 rngsa com pedra, 1 cadèira de vime, 1 tapete, 1 esteira, 1 es-tante para livres. 1 armário com espe-Jho, c-.;mi-s de lona e muitos outros objectns pertencentes á essa de familia.

Sexta-feira, 3 de outubroA'S 11 HORAS

Na rua do Visconde de Goyannan. 163, defronte do collegio de S.Vicente de Paulo, Estância.O agente Gusmão, autorisado pelo

illm. sr, Pitman. fará leilão de todos osobjectos existentes ha casa de sua resi-dencia acima mencionada.^tJKILAO

De uras importante armrção do ama-rello e seus pertences, exstentes naíds do dr. Rosa e Silva n. 49, loia.

Terça-feira, 30 d< correnteA'S J i HORAS

O agente Martins venderá em leilão,por mandado do illm. sr. dr. juiz de or-phos, 1 armação de amarello enviiraça-da, enveruisada e seus pertences, per-tence-nte a menor Joaquina, filha do fi-nado José Joaquim Fernandes Júnior.

i

AGENTE OLIVEIRALEILÃO

Da barca nonieguenseNatant, de 1006 tonela-das de registro, ancora-da neste porto.

Na rua de Fernandes Vieira n. 23] CONSTANDO:_-_. _.__ rnf.mÃA iniinr.cíií.n nnr tima _. ¦ *l _-.Do casco forrado de co-bre da qualidade maisgrossa, 24e 26, custandona Escossia, inciuiadoprego** sem o trabalho decollocal-o, libras sterlinas583, e mastros, vergas, ca-bos, botes, vellas, moi-

O agente Gusmão, autorisado por umafamilia, que mudou se psra fó a, fráleilão dos referidos moveis e ebjectos.

A's 1« horas e 40 minutos partirá umbond especial da rua do Bruno, que darápassagem grátis aos concurrentes.

nDe

Jóias e brilhantes^A' rua Quinze de Novembro n. 12

Para liquidação de contasQuinta-feira, 9 de outubro

O agente Martins, legalmente auton-sado pelo sr. Luiz Vernet, por conta erisco de quem pertencer, fará leilão degrande quantidade de jóias de ouro ebrilhantes "•"__'"..

A.0 correr do martellopara liquidação de contas. _

Nas vésperas do leilão serão descri-minados os objectos.

Quinta-feira, 9 de outubro

AGENTE PESTANALeilão

De 7 caixas com 224 lstss de 2 kilos con-tendo chouriços de Leal Santos & «_.,em perfeito estado.

Terça-feira, 30 do correnteV A'S íl HORAS

Em seu. escriptorio á rua do Viga-rio Tenorio n. 26, í... andar

O agente Pestana ve dera, por contae risco de quem pertencer, as caixascom chouriços acima mencionadas, emlatas á vontade dos srs. compradores ea quem mais dér.

AGENTE PESTANALeilão

De bons predios e excellente em-' _I _ _.__._-.£ 4. _•_! í-i~.»-r-_ _*í__f/»_*_

toes, bombas, depósitos. „, _.._ • !._-.,„_,_„ tros d« genebra, 20 ditas com 240 litros do ga

e todos os demais perten- _0Ba e 15 an™ «.m _oo ntres á« cerveja.ces, sendo vendida emum ou mais'lotes, á von-tade dos srs. licitaotes.Següíida-feira, 29 do corrente

AS 11 HORAS

. B. Priíiio & C 5 volumes oom 110_ kilos dopapel de impressão.

A. B. R. Borges 828 volumes com 58800 kilosde xurque.

L. Alheiro Jb C. 15 volumes com 675 kilos dafructaB

_STFonseca .000 volumes com 73020 kilos ^ Bret»-W

jj-l» 4*^. capino R.

de kcro_e)ie.F. M. da Silva 1 volume com 118 kilos da swf.M. F. Coelho 26 volumes com õS. kilos de ve-

Ias stearinas

H. Forster & Cõ© volumes com 2.68 kilos depregos.

M. S. F. Bastos 9 volumes com 478 kilos deóleo _ a!v»iade.

A. d. Britto & G. 1 volume com 435 kilos deterídos.

Miss Dallas 1 volume cem 3 kilos de dro-

. Narciso Maia & Ü.l volume com 404 kilos deteci :OS.

M. Souza & C. 4 roluaoes com 193 kilcs da re-logit-s, 80 ditos Ci-m 9i_ kilss «'« obras de vi-dro, 3 ditos com 175 kiluü <íp graxa e limas, 101ditos oom 6^8t kilí>« fie f^rríi.;crrt.

F. Tt dn;:u?s &. C. 7f> volum.y oom 860 kilo*de vin_.>, _6 Hitos cum 8-25 kil.s de fruetas, 50ditos ei m :i000 kilos de cebolas.

A. Raposo -O.volúmes com 789 kilos de sguari**-

R;»òrisues Carvalho & C. 2 velumes com 528kilos de tecidos.

J. D. Moreira 4 volumes com 10.6 knos dnlouça.

A. Siiva a. C 217 volumes com 22386 kilos deferragem.

Moreira Lima & C. 1 voiume com 1683 kilosde tecidos. ..,-,_

â. Sítra & C. 87 volumes oom 18087 ktlos deobras de ferro, 6 ditos cóm 7tt kilo* de maebi-n.-js «íe costura, _ ditos coro i3'25 kilos de lona,1 dito cem 22 küos de ubras de ferro e de co-bre.

Companhia de Melhora_a,entos 1 volume com29 kilus de peças paru machinas.

A. Silva & C. 3 volumes C-m 314 kilos de fer-rsgem.

A. Kncx Lille 1 volume com 3 kilo. de cnlça-dos, _ diu.<& com 106 kilos do üj-uu minei_.i eesteiras.

N. Fonseca 3. C. . volume com 83 kilos solenços, 1 dito com 83 kilos de lenços, 1 ditocom 112 kiles d. obras de cobre, 1 dito c.m150 kilos de pentes e caixas.

A. Mnia Jb C. 3 volumes cem 622 kilos do te-cidos.

N. Maia & C. 3 volumes com S70 kilos de te-cidos. 2 ditos com 168 kilos de coberturas.

D. Loureiro & C. 18 Toiumeís com 4741 kilosda tecidos. ___

_2__F01*iXÀÇyi_ÍíEM 24 ÜK SETEMBRO DS 1SG2

ExteriorNo vapor allemão Rosarie, para Hansliurgo,

carregaram: H. Forster * C. 32saccos com1.870 kilos de csra de cnrnahúba.

InteriorNÒ vapor nacional Una, para o Natal, carre-

saram: P. Alves & C.,10/_barrica» com 600kilo* de assucar rcfi_i-do e 6/_ ditas e 9 saccos com 1.185 Kilo» da aa-ucar branco ; Aze-vedo Sc. C, _ caixa» com 134 kil-s de rotulo».

Para o Ceará : F. IrmSos 8c C, 500 caixa»com 5.500 kitoa ds sabão ; P. Pinto k C, 15b .rri« com 1.238 litros de álcool; Azevedo &C, 1 caixa com 150 kilo» de papel para cigar-ros e 1 dita com 432 kilos de bar.nlhos.

Para Mossoró : Ago.tinho Mendes, 9 caix-iacom 540 kiloe de prég_¦ e 8 ditas com 480 kilosáe chumbo; Mariin» JkRodriguss,5fardos com300 kilos de tecido de algodão ; Azavedo Jb C,1 caixa com 100 kilos.de rótulos.

Para Camocim : F. A. Cardoso & C, 10 gar-rafas com 150 litro» de genebra e 1 caixa comcalçado» ; B. Sá * C, 2 caixas com calçado* ;Barbosa it C, li barris com 400 litros de vi-nho de frueta» e 12 ditos com 400 litro» de vi-

Para o Aracaty : Barbosa 3b C, 24 barris som8G0 litro» de vinagre ; A. Fernandes k C, 10•accos com 4.0 kilos de farello o 50 ditos com3.000 kilo» de milho ; M. Cruz Sc C, _4/3 barri-cas com 1.243 kilos de assucar ref.na.to e 6/4com 3»4 kilos de assucar branco.

Para Macau: Azevedo Jfc C, 2 caixas com 169kilo» de rótulos.

No vapor nacional Itabira, para o Rio, car-regaram : G. M. Irmãos Sc C, 150 saccas com9.250 kilos de algodão ; Boratelroan & C, lfisaccas com 14.546 kilos de algodão.

No vapor nacional Recife, para Santos, car-regou : Joaquim L. Barros, i96 saccos com....19 600 côcftfi.

Na barcaça Martha, para a Parshyba, carre-g«ram : Azevedo Irinã.s, 50 caixa.com 600 li-

Na barcaça Veremos, para o Natal, carrrga-ram : G. M Irmãos & C, 2 caixas com 96 ki-los de .bumbo ; F. A. Card.se Sc C, 1 pipa com470 litros de vinsgre, 2 caixas ct=m 24 litros de¦wermouth e 30 âncoras com 1.20Ü litros de vi-n.:o de c-iina ; F. A. Cardoso & C, 1 pipa Codj470 litros de vmho de fruetas.

Na. E. F. d<* Limoeiro, para Alagoa Grande,carregaram : R. Lim^ Sc C, 1 ca^xa c m chev-péos, 5 fardos com 340 kilu_ de tecido de ai-go-áo e 1 lata com 'iü kdotde. nhpsphpres

. , Para Itabi.y«nna : Costa Rocha & C, 4 l:<tas

bordo da referido. bcir-> com so kuos de pb.ospkorps. io«ix«;; & :: ^oli'.ros de vi-

te do cá es da Compa-nhia Pernambucana.O AGENTE ULIVEI-

RA, autorisado pelo illm.sr; vice-cônsul da Suéciae Noruega, com licençado exm. sr. iospector daalfândega e na presençade um empregado para ofim nomeado, venderá emleilão, ao correr do m rtello, a barca Natant com

DoE£aloflos^oSTrgn;s.a0s«. todos os pertences, po-taCruz ns. 6 e 8, servindo de basa ^(JfendO Ser examinada.offerta de 23:5000, obüda no 1.» leilão, j x7_ ^ A^ á.A_i_;Dor ambos. , _ . „

Uma casa térrea á rua do Padre Munizn. 12, outfora Santa Rita ..Nova, s?rvin-do dé base a oflferta de 8985500, òbUda nolm

Düàs°casas térreas ns. 27 e 29, á rua C0R^UCÇáO dOS COnCUr-tio, outrora ma v

_, v_ -__- —~» - ~t — kilos de velas,6 âncoras com 210 ui-u- uç v.-

CÜ aUB Se achü defVOTl- nho de cuja e 2 barri- cora leoiitrosdeviHho

No hiate JJeus te Guarde, par» Párnahyba.

Na rampa do cáes daCompanhia Pernambuca-na haverá botes para a

pcarregi-ram : T. Lapa & G., 10 barris com 800litros de vinagre et dito. coíií 240 liiros d. vi-i.ho de fruetas, 5 caixas com 40 litro? de gene-ira, 10 ditas com 8ü litros de cognac, 5 ditascom 44 litros do licor, 2 ditas com 16 litros dechampsgne, 3 dita» com 24 litros de g;.zos_, 2dita» com 40 litro» de cerveja.

Para Amarração : L. Barbtcas com 160 kil.a de assucar refinado.

fNa.cLrdofo JbC_T-SSrtSgSÍS 8*7iÇS_de J-.qneira, na quarta-feira 1.° de ouvinpgre e 2 ditos cem 168 litros de vinho defruetas ; F. Rodrigues Jb C, 6 eacces com 45Jkilo» de a«suc:.r braiici>. 1 barrica com 1C0 ki-los de aa_ucar br.eco, 35 csixas com 770 lidosd» 8_.b_o e 1 ancor». com 40 litro- _e vinagre ;Lamos Jb C, 5/, barrica* com 430 kilos ds as-sucar branco.

Fernando é Rocc*s-3 dias, vapor naciOMul S.Francisco da 383 toneladas, commandaute A.Guimarães, equipagem c0, carga vanos ge-neros; a companhia Pernambucana.

Sahida

-MfBffi

__^^í_________a_s&_-_^^5i-3E^sr^_sí!3;_^.Felixeavalcãnti _;¦ AlbuquerquePBIÍÍEIUO ANNIVEKSAlüO

JoséTliálês dèMflioo.sua f»mi-^^J^lir;. Manoel Héraclito c sua f--milia.

|^ dr. Demicri':b Cav lcüçl< (u^ente)B e sua família, M.>rÍB C«valc>nti »:e| Álbuquerqde.eManoel M-scareíihas

e sn-i f milía, convirhins os demais p*rentes e nrnig >s, pára assistirem ós mi=;sr.s, qae rap.dd»hi celebrar na OrdemTerceira de S. Frapci-sço^peí: ) 'ma >',oseu pae, sógrò e avó Felix Cavalcantide Albuquerque, no dis 29 do corrente,ás 8 horas da ru.-.Dhá, bypc.thecr.ndo a to-dns que comp-recerem a sua eterna gratida*. ,

Maii-el José úomesTRIüESIMO DIA

+

Rita Soares Gomes e seus filhosJosé Vieirr. Spài^s é seu irnifio. con-vidsm á todos os; sens parentes csrnigospar» sssi.tirénqi ãmissa, qu-

? por :>lro_ íio s; u rtunc^ esquecidoesposo e íio Manoel José Goruet;, msnd.ím celebrar aá igi c-j •» do Pàraizo, se-guntia-fiúra, 29JAÒcorrente, pelas 7 e a eiahoras ds manhã, trigesimo (ii^ do s«upassamento. A todos que se dignaremedn-pareçar a esíe acto ãe rrllg.áo, Süa

BEEBBESHSSESa&mxama&^SSBBBSmBmiiia Joaquina da ^u.a Finheiro

JoáoB:ptista Piabèiro convida a.todos cs seus parentes e amigospara asstirem ás missas, que mf<n-da ctlebrfir na matriz úc Nossa Se-nhora da Graça, ás 8 boraâ£dá ma-

nhã do dia 29 do cnrrerts, por alnr-i desua nonce; esquccid.i esposa E__,ilia Joa-quina da Kosa Pinheiro, e olesde jáRtír-idfC.»"' » t''do^ OS qu? r 'ITIIWPr.Prprj..

__g_^_B___-_3--g---i-^^ffia--------aaiT~_ T _. _-, ,i 1~\ . _._ rv á-í ¦.»¦••__!. ire-

I

Dr. José Diri z BarrettoNONO ANNIVERSARIO

Os filhos, genros e netos do dr.,José Diniz Barretto convidamaos seus parentes e amigos para as-sistirem ás missas, que pelo eterno

B repouso do mesmo mandam ceie-brar na matriz de Santo Antônio, no dia29 do corrente, pel;;s 8 horí;_ da manhã,nono anoiverssrio do teu falltcimento,agradecendo desde já a todos que compa-recérem a este acto de religião e cari-dade.aB__3___3___B__B3E

j

""flSltMiSflMflFr*eM^imÊWmmmmme»^ÊWma^mWmmme»va^a*aWa^am0ea^m^ei^ema,,.— l_-___-__---__--»__-_--__P-________^______p--i•¦——-__—_———--—_—__-———————•———¦"•———,~ i »«^—__«_v««_*_ii —1

Il t

f-farícaHacíonal smNíclheroy-José .carsil. CÜ

RESISTE^fTODAlKü^iDADE 1I

¦¦

*l

PAGÀ-SB MAIS QUE EM QUALQUER PARTEObjectos de ouro velho e bãlhantes assim como qualquer moeda.

RUA DO COMMERCO s. IO

t?:

Artnnr BragaJoão Moreira da Silva Braga,

Maria Cândida Pinto Br; gs, ClauüioBrsga, Mári-

"W-»nderley Brsga, Ju-lieta Cândida Braga, João Br* ga Fi-

w Ibo e Marieta Braga, doloroSKmcn-te pen; 1'sados com o passamento de seuquerido filho, irmão e cunhado ArthurBraga, agradecem de coração a seus pa-rentes e amigos as provas de dedicação

3ue receberam dursnte a sua enfermida-

e, e bem assim agradecem ?<*« amigosque o acompanharam á sua ultima morada, rogando lhes ainda a c_ridade deassistirem ás missas que serão celebra-das na igreja de Noss:» Senhora da Sole-dade, segunda frira, 29 do corrente, ás 8horas da manhã, antecipando desde jáo seu eterno reconhecimento.

Fla^io Jcsè oos Sant. s e Silva JumorSÉTIMO DIA

tFlavio.Jo'é

des S.mtcs;e Silva, suamulher e filhos mandam celebraruma missa, per alma do seu presa-do filho e irmão Flavio José dosSantos eSilva Júnior, 2 ° sargeu

to do 14 • batalhão de inf_;ut.ria, »s 7 Uo-ras da manhã do dia 29 do corrente», se-tirao do seu f; llecimento, na matriz daBôa Vistn; convidam ae>s seus parentes eíimigos para _ssi ti em ^ este s-cto de re-ligiãr» e caridade agradecendo desde já atortos que *e «iig"-'ren'. _____________£fiT-

Marie tioüise D* llac MouretJeaa.Aàrien Laguin, Agnes

Berthe Laguin, Marie Madclei-ne Mouret, A«.nes Jeanne Mou-ret e Louis .Georges Laguin,

agradecendo aíodoí. aquclles que sedignaram de acoiiupannurao cemi-terio publico os restos mortaes desua idolatrada sogra, mãe e avó,convidam todos os seus parentese amigos porá assistirem á missa,

Balb.sa&c.abani- que por su'alma mandam celebrarna capella da casa dos expostos, na

*•„:_„ -t o J— ^...

f—a-j^^SSr^s ^

\¦':¦ ¦-%_

Seguirá para os portos tio cone até oPará no dia seguinte

O VAPOR

ALAGOASCommandante F. A. de AlmeidaE' esperado dos portos do norte no dia

30 do corrente.Seguirá para os portos do sul no

mesmo dia.

i. ...-.C&-I-.Ç0S3rEDERAES, ESTABÜAES E HÜNICIPAES

__7ANDSeADia 1 a 46... l.l_0.883i.._3üía_7 .••» _4_._õ9*168

Total l.-83.74S_63l'

de Domingos Theotonio,das Calçadas, servindo de base a ottertade 575.? por cada uma, obtida no 1.» lei-

TJm sobrado de 2 andares ao largi deS Pedro n. 6, em minas, servinao debase a offerta de 4:66GÔ, obtida no l.» lei-

* Uma bôa casa terea á rua de Lomas Va-

lentinasn. 37,todos-estes; predios achamse livres e desembaraçados *e qualquerônus, para qualquer informação comomesmo a gente.Terça-feira, 30 do corrente

AO MEIO DIA

No seu escriptorio no í« andar arua do Vigário Tenorio n. Ào

O agente Pestana venderá os prédiosacima mencionados a quem mais der.

Em continuaçãoVenderá o agente acima a casi? térrea

e sitio, com uma bem afregnezad. mer-cearia, na estrada do Ambolé n. l, irergS da Várzea, avaliada pela quantiade 4:500*, servindo de base a offerta obti-daeS leilão de 1:800*, terreno pro-PrO°solo do sobrado á rua d* Imperatrizn. 48, servindo de base a offrrU üe ^o&,obtida no 2.»leilão. .

10rentes ao leilão dehoras em diante.Sepnda-ieira, _9 do corrente

^_*

BSCBBBDO-UA DO ESTADORenda geral

Dia 1 a 86.....Dia-7:

Direitos de importação...Oireitoa de exportação..•

Xotai

5t8.25S.jl30

9 H>R-,33-_ 1 8734033_59._34„4.7

Recife Draynaae gDia 1 a 26Dia 27....

_•*«•••- ¦_•_«••

¦ratai....*IS.«»»*"8«

6-.7_6_,7-8_ üllf;840

70 740.548

tubro, ás 8 e meia horas; a todosque comparecerem a et te acto dereligião e caridade ficam eterna-mente, gratos. ^^^^"" _E_______S_I_-_E_S3^-SS--S___-S

AGENTE BRITTOBrevemente

Leilão de bons moveis, em P^°

uma conhecida famüia, qne retira se pa-ra a Capital Federai.

Ao correr do martelloEm tempo será annunciada a desenp-

ção dos objectos. .Rua da Imperatriz

GODIA 27

MBRCASO 01 üáMB-0O mercado abrio a 1113/1S baixando mais tar-

de no banco do Recife a 11 ^Ah e fechando emtodos os bancos ali 13/ls.

O papel particular foi negociado a 117/g eH "/a*

MERCADO DE GEHEE0SAssucar—Psra. o agricultor por 15 kil.s

Crysíalisados 3„CC0 a 3/f .00Branco- 3^200 a 306OU ,Someaoa............. 2p"!3 a 2^500Hs-cavados.......... 1|4C0 a 1^1600Brutos caelados noTO. 1<5_00 a ltfoOO

__LGODÃO-^10â-00 nominal frouxo: sem cons-tar negocio.

•ílcoc-.- De 38 graus cota-se para o agricul-tor da £550 a <>ti 0 a csuada.

t«üA_UDEí<T_—De _t graus cota-'s_ paxá osgricuiíw" s íiGO a caüsdà:

íJOEvRAcaA—De Ho.ngaüeira 15500 a 2£S00 o_.n_.

Basas de ma-íona—Psra expoataçSo valeli_-0porí6:i->/as. --'-^

GARCÇ03 DE AJ-GODÃO—A á700Cotjí.03 espichados—15' 80 nominalCoükos salgados—1S«6ii nominal.Couhos thrdes—Cota-.e a „.62_ o kilo. nc-

minai.Peijao mulatinho—Cota-se a P.500 novo.Farinha dk mandioca—Vendi.í. a ü^ioO.Mnjao—Perfeito cota-se de o5 a /0 rs. o kiloPel-Jís de cabea—_.--£'--_ nominal a .ento,

conforme o pezo.Pa_i__s de CARNEiKO—1505 noicinal o cento.Sdí-í—8_000 e &Í.0OO caníí) r_ac a üuaiida ^

tWmWJSSDe"bons e lindos moveis, quadros,

jarros chinezes, crystaes, metaese porcelanas.

SALA DE VISITASUma linda mobília estufada composta

de 1 sofá, 2 poltronas e 3 cadeirus ucguarnição, 1 mesa para centro, 1 pannode mesa, 1 chie mobília torneada compalha no encosto, composta de 1 sofá, &cadeiras com braços e 6 ditas de goarni-ção 1 etager forrado a seda, 2 etsgers.finos'de nogneira com'espelhos, 1 ditotorneado com dourados e também com4.si.elho,r rico relógio, de mármore dou-xaílo com re-toma de vidro, 2 importan-

MERCADO DE S. -0SBPRESOS DO DIA

Carne verde tte I<_.ÜU_ a 600 réiB..Suínos da 1.S03 a 150O0.Carneirc3 d» IfJôOO & ÍS200.Farinha de mandioca dè 500 s 400 réis.Milho da 400 a 300 réin.Feijão de 1620Ü a ISOOu.

GO.?Sv.;SDlk_aC_X>'6B---S bHSPACSADAS ES3 18 OB

SETEMBRO Dg 1902B. Sugar Facti.ry 1 volume cge. 345 kilos de

obras de ferro.A. Maia &¦ C. 2 volumes com 452 kilos de

A. deCarvslho fc C. 3 volumes com 878 kilosde ferrai——i.

Recife Dray«age 1 volume com 9 kilos de te-ci-ios em obr»s. 2, - .....

M-x Drechsler 1 volume com 72 kilos de cou-r°A.PdePB_5to°l-

C. 6 volumes com 1495 kilos detecidos.

pRsar-rrcKA aoNiciPAi.Dia 1a 25 tó:!MISDia 26 58i;;827

Xotai ...46A!8gp07

H02AS H-.ftI7IMi-ülVAPORES ESPERADO»

Afez de setembroAmazonas, do sul, a 28.Cordillère, do sul, a 28.Prinz Waldemar, da Europa, a 28.Orléanais, de Marseille. a 28.Planeta, do sul, a 29.Alagoas, do norte, a 30.Espinto-Semto, do sul, a 30.

Mez de outubroLiguri*. da Europa, a 4.i.arolina, da Eur< p , a 5.Heveüus. dô New-Yuik, ao.Cli/de. do sul, a 6.S.Salvador, do sul, a 6.BrazV, do uorte, a 7.Byron, do su', a 7.Magdalena, da Europa, a 9.Orelana, co sul. s liMandos, -<o nt-rLe, a 14.Chili, dn Europ,1», a 16. ,Nile, do sul, a 20.Thames, úa Europa, a 22.

VÃPO-US2 a. -Aíiraj_r_. de setembro

Porto-Alegre e esc , llecife, .1 2«". ás 4 boras.Bordeanx me . Cordillère, á -3, ás 12 horas.Santos e esc, Prinz Waldehiàr ft _'J ás ( hor.Mtrsaus e esc.', Planeta, b ^9. á-. 4 Vi^rfiS.Manaus e esc.', Espirito Santo, n 3 ', ás 4 horasRio e esc-lü, Alagoas, ;i B , á_ 4 horas.

Mez de outubroValparaiso e esc Ligwia, a 4, ás 12 horas.Rio de Janeiro e esc. Carqlina, & 5. ás 4 hor.Rio de Janeiro e esc , Hevelius, a 5, ás 4 horasManaus e esc. S Salvador, a 6, ás 4 horas.s<.uthampton e esc, Clyde. a 6. ás 1_ hora'.Rio de Janeiro e esc. Brazil, » 7, ás 4 hora3.New-Yolk e esc, Byron, a 7, ás )2 horas.B. Avies eesc., Magdalena, a 9, áí 12 horas.La Piillice e esc, Orelana a 11, ás 12 horas.Rio üe Janeiro e esc. Mandos, a 14 ás 12 hor.Buenos Ayr s e esc., Chüi, a 16. ás 12 li* ras.Souihnn-pton e esc, Nile. a -10. as 12 horas.B. Ayres e esc , Thames, a 22, ás 12 horas.

___ifc-'__»-_.ii_--»--ul^__.__,-~i - .•----—---'J_dn*rdo V az ae Oliveira

PRIMEIRO ANNIVERSARIO '

AlFredo Lorega e sua f - milia con-

tvidam

aos parentes e an_i.;'>s do sennunca esquecido amigo EduardoVaz de Oliveira, para assistiremá missa, qne mandam resar na igre-

ia de Nossa Senhora do Carmo, ás 8 no-ras da manhã do dia 30 do corrente, pri-meiro anniTersario do seu f/.lle.imento.Agradecendo a todos por e*ta prova deamisfírte "¦ religião.

Jcão A«gusto da Silva FreireQUARTO ANNIVERSARIO

Philoui.n» Fíeiic e s>eus filhosmandam resar orna missa, por _lmade seu pregado marido e pae Jc 5oAugusto da Silva Freire, na Or

B dem Terceira de S. Francisco, ás 8horas da ma* hã de terça feira, 30 do cor-rente.

g__imCT-w^aa^tt^A'j!S^tt!f'i'UWbifflMW>

«. VAPOR

ESPIRIT0-SÂNT0Commandaiite 1.° tenente Pacheco

JúniorE' esperado dos portos do sul nò dia

30 do corrent".Seguira para os portos do norte no

mesaio dia.

..s passagens pagas a bordo cnstammais 15 »/o.

._ls enco_nmendãs serão recebidas a:,i hora da tarda do dis da sahida, no tra-D-cíift í}_ri>osa, ao Cáes d& CompanhiaPe^nanibncana.

&os srs. carregactores pedimos a saüátténç-ò para a èlnü-iala I?- dos conheci-mentes aue è a sepiuiaie:

No caso de haver alguma reclamaçãecontra a companhia por avsr.a on perda, deve ser íeiía por escripto ao aí>cntftno respectivo porto de descarga^dentrocíu 3 dias depois de realisanv.. Nao pre-cedendo esta formalidade a Companhi?fica isenta de toda n responsabüidadc.

Para carga-, ps-ss-igaiis e valor-ü, trata-s_ oom Os agentes

Pereira Carneiro & C.6—Rna do Commerciô-^ij

~*

GfflFiHHÍi 8M8I.L BBÊiCifl EílTIM

ItSJi í -

O VAPOR

Eduardo Vaz de OliveiraPRIMEIRO ANNIVERSARIO

Bernarrirna de Se uns. de:OUve;.rae seus filhos convidam aos seus parentes e amigos para assistirem ámissa, que mandam .celebrar poralm^J de seu sempre lembrado filho

e irmão Eduardo Vaz de Oliveiia, noconvento de Nossa Senhora do Carmo,ás 8 horas da manhã do dia 30 do corrente. Desde já agradecem a todas aspessoas que comparecerem, a este actope religião e carid.de

t_____ _& _B_lAR&»_fnKJS

COMPANfflA PERn.4IBI?CÃli4

NAVEGAÇÃO .Portos do sul

MACEIÓ', PENEDO, VILLA-NOVAE AiiACAJU'

«nciseoCommandante A. Guimarães

Seguo no dia 30 do corrente, ás 4 horas da tardo.

Rec^ec-trgá.ençonimeadáisipassagens

ITABIRAPresentemente neste porto seguirá

depois de pequena dJmora para Porto-Alegre e escalas.

N. íí.—As reclamações d. f*lta. sóserão «.tendidas até 4 dis-à depgis dasdescargas dos vapores

Para carga, valore- e ettçoxnmenoaatrata-se com o agente

José lga_fí-io Gue<i«s mmr*n. ÍC—Haa àa Con.roercie8--»; «6

PRIMKtRO _W!>AH

í.. __..—Nao -Lic.v.) a-ic_k__üu^> —í> recia<.\-.xções de faltas gno não foren. commvi-!:ica_-a& por escripto s esLa a-:.ei:ci:í até6 (seis) dias depois das desc-tr;_as das sivarenguiíparaa aiíundega ou cairos pon-tos por cila designados. Quando foremdescarregados voiemes com termo daavaria;, a presença da agencia é necessaria para a verificação de faltas, si as hou-

Para cargaç passagens, encommendas evalore» trata-se com o ag-uis

Dom- de Sampaio Ferraz_5_. o—I____.gueta—Bí_ lí?

s»BíKsmo àimoAR (ír?.nie)

Sõitl Générale fles TraaspeitsMaiííiies íe Marseille

E' esperado de Marseille sté o dia 28do corrente mez o vapor francez

O VAPOR BELGA

. ÍVELIXJE* esperado de New-York no dia 5 de

onlnbro seguindo depois da demora ne-cessaria para Bahia e Rio de Janeiro.

Para passagens, cargas, eccominead--,tr?.'.a-S- com o agente

Julius Yoxi SõhstenH. i3—Raa ás Geai_n6r_i&—I.. 13

PR»ííFi?10 AMTiAP

-. .

E 4m as MfuyâOâü &m<S_!t>E

nà _?___sa*O VAPOii

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ÂMAZON li

m;T_3|

'

Comniandante PinhoE' esperado do sol até 27 do corrente e

seguirá impreterivelmente no dia 30 paraCeará e Pará.

Para carga r çncotemendas tr_ta-secom os agentesámorim Fernandes à C,

Rna .o _-_aori_2 n. 56

HAMBLRG AMERIKA-LWIEO VAPOR

PRINZ WALDEMARE* esperado da Enropn até o dia 28 do

corrente e seguirá depois da demora ne-i-essaçia para Bahia, Victoria, Rio deJaneiro e Santos.

Este vapor que inicia sna primeira via-gem, é de um typo completamente novo,dotado dos últimos aperfeiçoamentosmodernos e oferece aos srs. passageiroso masdmo conforto.

Entrará no porto.N. B. — Não se attendará a nenhn-

ma reclamação por faltas qne não foremcommnnicadas por escripto á agencia atá3 dias depois da entrada dos gêneros naalfândega.

No caso em qae os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, éneces-saría a presença da agencia no acto daabertura, para poder verificar o prejeizoe faltas se as houver.

Para passageiros, carga, frete, etc.,t.ata-se com os consigna_u~ios >

BorstelmaiiB & €.IV. 5—Rua dó Bom Jesus—N. 5

PHl-IE-RO AND AH '_ '

-

-:

RLEAN, .1.

seguindo depois da demera necessáriapara Bahia, Rio de Janeiroe Santos.

N. B.—Não serão attendidas as recla-macões de faltas que não forem commn;nicâdas por escripto a esta agencia ate6 (seis) dias depois das descargas das ai-varengas para a alfândega ou outros pon-tos por ella designados. Quando foremdescarregados volumes com termo de?.varia, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação de faltas, si as hou-ver.

Para carjra. passagens, encommene valores irâta se cem o agente

Bom. de Sampaio FerrazN. 16 -LllNGUETÂ--N. 16

PRIMEIRO ANDAR (FRENTE)TE_jEFHON_.-N. 18

APÓLICES^Compra-se as da ulti-

ma emissão a 60^000 _Wrua da Madre de Deus \n. 31.

MYiES P pi PipTmppA MARAVILHA á rua Daqne de Ca- .

xi is n. 67 ac.b.. dft receber eoxovaescompletos para baptisados, vendendotambém separadamente a vontade- dosfregu.zes qualquer peça d. s mesmoseu_>?VB s como sejsm :

Scucas, sapatinhos de selim com e semarminho e de fuslão, \es_i_ios etc.

.¦s

ij '. ¦ •'^^

lIHTlfi

TI

IGE-ZÃCMRSEÜRS REÜKIS

COIFifHU FRÂI(Navegação a vapor) .

Unha regular entre Havre, i_.sbôa,Pernambuco, Bahia, Rio de Ja-neiro e Santos.

O VAPOP

m

OS . JAS Ri.BB.SOIIVAPOR INGLEZ

ORIONPresentemente neste porto seguirá de-

pois da demora necessária para Liver-pool.

vapor"~ingi__--_

MIRAPresealement. neste porto, seguira de-

pois da demora n_cess_ria para Liver-pool.

Para carga, encommendas, valores epassagens, traía-sc com o_ agente.

Julius yora Sôbstenlâ-Rua do í .ommí.rcio-'] 3

PR13-E-RO ANDAB

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. -._ ••_ ai Nào é um my-tenoso especiaccPêT_Xll Par» enganar a bôa fé do porá,

,» L-lnUL spregor.ndo-lhe-n-mereadasen.-cacau como frequenteiaente hoje scortfecsentre produetos sirnilares. AsoaicçíoeM»berana sobie qualquer outra preparação exís-*__.T,t_--*i

t f. i rnT. AT Sem receio de can-estaçisÃlitià I Kllli eisoverd-M-elroeunicor-:ílllUi-. 11.l>v_- cjedio centre ss molesnas-trudas ou chronicas do peito, adoptade pelasummidades médicas e coroado dos mau hn-lb_ntea suecessos curativos. .

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srs. carrega-;i.os conheci-

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d-isaVga, dentro

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freguezia de S José livre e desembaraça-da de qualquer ônus; quem pretenderdiríj ase á rua Direita n. 85, loja.

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rua da Santa Cruz dos Milagres n. 7:com accommodações para grande fami-lia ; a tratar no cães da Companhia Pernambneana n. 8.

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de vestir bem e compouco dinheiro ? Na officina de alfaiate de Al-fredo Motta, á rua dasTrincheiras n. 1.

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ninos e rapazesqne dêm reterencias de seu com-

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Para a conservação de nossa MASSA _>_3 tomate, possuímos machinas de pulverisar sal, extrahmao-lhe mechanicamente todas as impurezas que, de ordinário, este contém. .

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laeiro de Março e a lojado prédio ri. 112 á rua

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da rua de S.2,nm dos melhores pontosVENDE-SE—a

quitandaJorge n. 2,nm dos mpara uma taverna; tem eommodos par.sfamilia; o motivo se dirá ao compra-dor.

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corrector Pedro Soares.

ALWGA-SE—uma_caiadaboa casa na Tarzea,

e pintada de novo com unisitio bem regular muito perlo do rlò e

rto da estação; a tratar na rua DaqneCa_tas n. 108.

i

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boa do Carmouai quer negocioraia n. 12.

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VENDE-SE—a quitanda da rna de S.

Jorge o. 52; a tratar na mesma.

VENDE SE—um piano em bom estado;

a tratar na rua do Livramento n. 14,loja. ..

ACCAS— vende-se quatro vaccas, sen-4o duas tourinas, uma ingleza e uma

mestiça dando grande quantidade deleite, todas paridas e de boa raça; assimcomo dona cavallos e um touro touri-no; a tratar no sitio do Botelho em San-to Amaro das Salinas.

VENDE-SE—barato a quitanda da raa

da Aurora junto á ponte da Bôa-Vis-ta ; a tratar na mesma a qualquer horado dia oa da noute até 8 horas.

Vi

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pra-se no Arco da Conceição (taba-caria). '

LUGA-SE—o 2.» andar e sotão á i uajdas Trincheiras n. 50, com bastantes

ãccommodaçíss, água, gaz e está limpa;a tratar á rna Vidal deNegreiros n. 129.

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tratar conqt osr. Luiz na"rua da Au-rora estaleiro de Joaquim de Mello.

igcu <

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BOAnovo, comVIVENDA—vende-se um chalet

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Trincheiras n. 15.ENDE-SE—uma taverna em Afogados;o motivo da venda se dirá ao preten-

dente e faz se qualquer negocio com omesmo; a tratar no üecco do Quiabo n.41, Afogados.

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VENDE-SE—uma boa armação enyer-

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ACCAS—especiaes, vende-se paridas,prcnbes e umojadas, sendo creoulas e

mestiças ; ver e tratar no Porto da Ma-deira de Beberibe, povoado de S. Bene-dicto.

VENDE Stí— uma importante armação

de amarello toda envidraçada rua doVisconde de Goyonna n. 6'í.

VENDE-SE—um piano em perfeito es-

tado' e preço rasoavel; a tratar á rúaúa Concórdia n, 59.

CASA—aluga-se uma importante casa

sita no largo da Paz n. 92, em Afogados, a qual tembastant js eommodos eágua encanada; a tratar no Bazsr deAfogados. ¦

' ' ¦

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rua Estreita do Rosário n. 3.—Phnr-

VENDE SE-

Conceiçãon. 40.

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macia.

COSINB^DOR DE ASSUCAR—preci

aa-se de um para uma usina ; infor-Ktações na travessado Motocoloabó o.2—Afogados. '

de uma ha-em casa; noCOSINMEIRA—precisa-

sebilitada e que durma

largo da Soledade n. 2.

..*¦

__k--

¦ "*_

COSINMEIRA— precisa se na praça

Maciel Pinheiro n. 26, 2." andar,

ÃS×em Belém vende-se ou arrçu-da-se uma com grandes eommodos e

bom sitio; a tratar á rua do Crespo n,$7, loja-r-Refprma.'/COSINHEIRO E CRIA-V/DO—que tenha prá-Mca de copeiro, precisa-sa na rua do Paysanç^ún. 19—Paga-se bem.

EM OLINDA—aluga se a es-..da chácara á ladeira do Vara

douro n. 31 e a casa térrea á rua de Joa-quim Cavalcanti jnnto á bica de S. Peoro com bons eommodos, estando ambasbem limpas; a tratar com odr. Lisbo»Coutinho na rua de S. Bento em Olinda.

CASA—Transpassa-se o arrendamento

da casa á rua do Cabugá n. 2-C; atratar no pateo do Paraíso n. 9, de 12 ás4 horas da tarde. ¦

DINHEIRO— Empresta-se pequenae e

grandes quantias, soo caução de ti-tolos o corrector Pedro Soares.

DA-SE DINHEIRO—por hypotheca de

prédios e caução de títulos ; parainformações á rna de Hortas n. 62.

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acreditadas e appetitosus bolachasdenominadas DEMOCRATAS, por-que é a proprietária desta marca, aqual está registrada na junta com-mercial d'este estado sob ns. 116 e117, e depositada na da Capital Fe-deral, tendo sido o registro publi-cado no Diário de Pernambuco de12 de setembro de 1900. Por estarazão os proprietários da referida

fiadaria e marca protestam fazer va-

er o seu direito contra qualquerque fabrique e exponha â venda bo-lachas com aquella denominação ecobrar a indemnisação de perdas edamnos, e • intentar a competenteacção criminal.

A Padaria Democrata é á ruaDuque de Caxias n. 30, e os pro-prietarios são Beirão & Almeida.

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8.000|000, 10:000^000 e 12:000^000em fraecões de quintos e bilhetes de nma só tira.

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communic ção do sen agente de Londres, participando a reaLis-.ção doscontractos do fabrico de quatro fabricas de Ingla-

terra ; como tivessem esta grande acquisição, podem vender com admirávelducção de preços, fazendas e outros artigos sem temer que outras

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PERNAMBUCO Recife—Domingo, 28 de Setembro de 1902 AMO III

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Era uma região encantada. Rios de águascantantes e límpidas colleavam em todas asdirecções; arvores collossaes erguiam no es-

paço os ramos carregados de fruetos áureos,e no seio da terra escondiam-se as rutilasgemmas preciosas. Nas largas várzeas as mes-ses toriam ; nos largos campos as herdadescheias de movimento e de trabalho attestavama existência de um povo laborioso e forte, vi-vendo a vida patriarchsl dos primitivos tem-pos, zelando os seus deveres e a sua honra,com os olhos sempre fito» no alto, de onde aSuprem* Força oa guiava, abençoando-os. Ksob os effluvioa desta bençam.e ao infiuxo des-se trabalho, mais reverdeciam os campos, maiarumavam as gemmas fulgurantes, mais aueti-ficavam as sementes mais se embastia o arvo-rado é dê relva mais tanra se agalanavam osprados ; os homens se tornavam maia puros,OS lares mais casto» ; e pairando acima de tu-do, a imisgem d» pátria, entre nimbos de ouroe Sammas vermelhas de immutavel crença, erao objecto do mais fervoroso culto d't quelleahomens simples e fortes, da fortaleza dos bonse da simplicidade das «lmss bem formadas...

üm dia, porém, a guerra surgiu entre elles,accendendo o facho da lacta na fogueira despaixões desordenadas. O scenano mudeu:legiões de homens fortes e aguerridos ergus-xam-se n'um impeto soberbo de soberbo en-thusiasmo, e formosas e compassivas mulhs-res, mães para a ternura e esposas para o can-nho, não trepidaram nem um instante em seguir•s seus maiores ao maia renhido do combi-te, scompanhando-os nas longas jornadas, pormontanhas altíssimas e grotas escusas, porvalles uberrimos emattagaasenredados, com-partindo os perigos e a fome, os revezes e agloria. I toda a região encantada e rica setransformou, como ss houvera sido fétida pelavara mágica de algum trasgo. Filas internai-navais de homens, ds inimigos ferozes, vindosde terras loDginquas, pisaram os campos aa-grado* da pátria, barbaramente os talando,com a bruta ferezs de um rebanho ímmenaoda inconscientes bufalos ao atravessar as lo-reatas intricadas, as paragens selváticas doFor Wett.

Carretas pesadas de guerra sulcaram pesa-damente os campos ; canhíea formidáveis et-trugiram nas selvas, n'um ribombar de tro-voes abalando ruidosamente as sbobedas docau; p' granizo- vermelho das balas cahiu noSOio, esterilisando-o, e da terra, a poeira dotropet* humano elevou-se aos ares em nuvenscarregadas e negras que levavam no bojo osdestroços da guerra, o sangue dos fsridos,o hálito dos mortos, a fome dos famintos,A sede das sedentos, a miseris dos desgrsçi-doa, num poderoso e mortífero amálgamadestruidor que rapidamente, instantaneamen-te, eagendrou a peste...

Mas, nem por isso, as cometas deixaram deClangorar sonoramente, reunindo nas clarasmanhãs as alegre* e feativas alvoradas; nem ascaixas deixaram de rufar em repetidos e atro-pcllsdos rufos, no mais vivo da batalha, nomais acceso da refrega; nem se embaiuhiramss espadas fulgurantes, e os sabres acerados,nem por isso, desistiram os valentes do seusonho de liberdade, e prudentes e corajososempenharam-se ainda mais na lueta hercúlea,no combate formidável, retemperando as for-CM nas sentenças eternas dos versículos doevangelho.

Em alto passava sempre, glorioso e soberbo,o pavilhão sagrado, de azas abertas, desdobra-das eobre a cabeça dos batalhadores, como sefora um pallio sagrado a cuja sombra se abri-gssse a hóstia sacrosanta da liberdade de umpovo.

Venceu, por fim, o mais forte. O poderosobritânico pede afinal domar o heróico e des-temido bôer. Na obscura contingência da ondada humanidade ha sempre desses momentosde angustia de um povo, de desmoronamentode uma nação. O veacedor pôde, a coberto davictoria, è sob as trincheiras da força, dictaras suas condições. Dictou-as; e a paz se fez.9 que resta, porém, do forte povo'.' Restosmutilados de um exercito de bravos, membrosesparsos das terríveis guerrilhas, Çronje ven-«ido e encurralado em SanfHelena, e Botha,*elsrey e le Wett, fracos e opprimidos, nego-Ciando os humilhantes artigos da paz selladacam o generoso sangue de milhares de ob-genros martvrea. £ com elles chorando os tris-tes destinos da pátria, o venerando ancião quelhe regera os destinos e pedira baldadamentee auxilio das potências; enropéas, traga noexílio as fezes do calix do seu marlyrio...

¦ases mesmos generaes appellam agora parao mundo civilisado, pedindo, triste ir ris 3o ! amoeda azinh&vrada, o pequenino obulo da es-mola para as famílias arruinadas do sul doeontinente atricano. Resta, da encantada terra,da estremecida pátria, s desolação e a mise-ria. SEo trinta mil herdades vasias, arruina-das. São miibiss de hectares de campo este-reis, talados pelo cothurno vencedor; tão var-

ixeas outr'ora luxuriantes, agora seccas, semvegetação, ardendo e se comburindo sob a ca-nicula. São, finalmente, milhares de famiiiasse extinguindo á mingua, cedendo á fome, ásede, á nu ez, verdadeiros esqueletos ambu-lantes a vagar silenciosos e tristes sobre o soloquerido e sagrado da palria, atroando os ares

«oom gemidos lancinantes, as preces e as mal-• dições dos desgraçados stm lar, e sem pão,. sem roupa e sem conforto !...

Homem civilisado, homem do século XX, éum povo que agonias. Áttende bem: é umpovo que tem fome; alimenta-o I que tem sede ;dessedehta-o I que treme, de carnes nuas, sobas intempéries; veste-o t Abre, ó homem, oteu coração de pae, de filho ou de esposo, áprece amargurada de tantos esposos, de tantosfilhos, e de tantos pães l Quem dá aos pobresempresta a Beujs, jâ o- disse o poeta máximo

bondade, e a tua bondade corra, e serpeie,tênue fio, a principio, ao depois rio, ao depoiscaudal volumosa, arrastando uo dôrso o cami-nho, o amor, a esmola, a fraternidade. E seesta esmola aader enxugar os praatos, remiros desventurados, amparar os orphãos e astristes viuvas, ella tornará maior, mais au-gmentada para os filhos dos teus filhos, e so-bre os teus descendentes se refiectirá toda abondade de tua alma, todo o amor immensodo teu nobre coração, ó homem !

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TELEGRAMMASRio, 27.

À commissão de marinha e guerra dosenado propõe que seja reduzido a 100 onumero de aspirantes a guardas-mari-nha e elevado a 150 praças o iffectivode foguistas, assim como a 100 a com-panhia de Matto Grosso. -

Parece que a alfandega.de Peraambíi-co soilrerá em breve grande alteraçãoem seu pessoal.— Foi anuullado o concurso de pri-meira e segunda entrancia effectuado emSergipe.

O dr. Xavier da Silveira, prefeito ma-nicipal d'esta cidade, solicitou a sua exo-neração.

Rio, 37.Na câmara dos deputados,o sr. Arthur

Lemos, representante do Pará, declarouque, se o dr. Augusto Montenegro, governador d'aquelle estado, conhecessebem os termos em que o sr. Rueno deAndrada dissera haver elle negociadoum tratado com'ef Bolívia, não teria duvida de retirar a palavra — infame — pors. exc. usada n'um telegramma de contestação ao deputado paulista. •

Este lisse que se satisfazia com a ex'plicação.

O sr. Fausto Cardoso discursou em ex-plicação pessoal.

Em seguida, o sr. Pereira de Lyra dis-cutio o orçamento do ministério dasrelações exteriores.

A divisão de couraçados teve'' ordempara aprestar-se afim de seguir com destino ao sul,

No senado, p sr. Gomes de Castro con-detonou o procedimento da câmara, porse conservar inaciiva, retendo os orça-mentos, entretanto que consome tempoem questiunculas pessoaes — espécie decartões de cabala eleitoral — e combateuo projecto prorogando alé 1 de novem-bro a actcal sessão legislativa.

Esse projecto foi, porém, approvado.

A maioria da câmara dos deputadosofferecerá um banquete ao conselheiroRodrigues Alves, antes de 15 de novem-bro. i

Pelo governo federal acabam de sernomeados 5 delegados de saúde e lOins-pectores sanitários.

Rio, 27.Para o cargo de ministro plenipoten-

ciario dos Estados Unidos nesta capitalfoi nomeado o sr. David Thompson.

O coronel Paga Bryan irá como em-baixador para a Suissa...,

A Tarde, jornal de Santiago, oceu-pando se da questão do Acre, lem-bra a necessidade de nma alliança doBrazil com o Chile e a Republica Argen-tina, afim de oppôr-se energicamente áspretenções dos Estados Unidos.

A Prensa e O Paiz, de Buenos Aires,pensam da mesma tórma.

tão o inspector e o guarda-mór da ai-fandega de Manáos.

O padre Júlio Maria iniciará no dia 30do corrente a 2.a serie de suas conferen-cias catholico-sociaes.

Depois seguirá para o Amazonas.

Paria, 27.Em Kashgar deu-se violento tremor

de terra, que destruio diversas aldeias.Verificou-se já terem morrido 667 e

sido. feridas mais de mil.O abalo durou 5 minutos.

A ; imprensa da Roumania protestacontra a interferência dos Estados Uai-dos na questão dos judeos, mas aindacontra o propósito que mostra aquellarepublica de immiscuir-se em quasi to-das as questies européas.

A conferência internacional marítimade Hamburgo, após um longo debate,aprrovou o vencido n^s conferências deigual natureza effectuadas em Paris eLondres sobre as responsabilidades emcasos de albaroamento de navios.

Paulo Kruger chegará a Menton no15 de outubro,

Os generaes De Wett, Delarey e LuizBotha seguiram para a Allemanha com oSm de angariar donativos em favor dosboíres.

Londres, 27.The Times desmente a noticia de ha-

ver o governo portuguez arrendado aonosso o porto de Matalis, na África.

Lisboa, 27.Passeiando o conde de Sabugosa e

uma sua filha, n'esta cidade, em carro,dispararam os animaes, o qae deu logará morte instantânea da senhora.

O conde ficou gravemente ferido.

Nova-York, 27.A imprensa governamental do Canadá,

em artigos vibrantes, reclama aindepen-dencia d'aquelle paiz.-

a 8?;

achar ligeiramente enfermo, deixa decomparecer.

E' de esperar qne os catholicos, scien-tes do fim a qne se propôs a Liga, pres-.tem-lho inteira gdhesão, não s» eoncor-rendo àó tziô, còmô ainda prestando as"-4S assignaturas a oferecendo o obuloque marcam os estatutos provisórios,isto ó, a jóia de 5J000 e posteriormente,

Suando lhes fôr pedida, a annualidade

«2j:oo.?'a bxmas. senhoras. — Morim cami

Mire- superior «muito largo a 10$ ealgodão para lençol peca dupla acretones para vestido a 400 réis; linohse foólards a 300 -réis ; bramante da qua-tro larguras a 10800 e 24 ; cretones paracoberta superior qualidade a 600 réis :atealhado de côr on branco a 20; brinspara roupas da homem e menino a 400o 500 réis ; meias para senhora a 800réis e 10; guarnições para mobília a 800réis; capas ricamente bordadas em to-das as cores a 100; colchas grandes paracama de? casal a 30 ; a 700 réis nma toa-lha felpnda; alpaeão azul marinho e

8 reto, ae seda a 30 duas lar juras, cra^-e quantidade no armazém gg Q^a^-ex-

melhs, a ma Nota n, 48.

Telegramma recebido da Bahia, pela agenciada companhia Mesaageriaa Maritimes, diz queo paquete francez CordiUère sahiu daquellle

Íerto hontem, devendo chegar ao nosso hoje

12 horas da tarde.

Bnenoe Airaa, 27.O Paiz aconselha ás republicas sul-

americanas que se reunam n'uma confa-ferencia internacional para lançarem asbases de uma liga contra as pretençõesdos Estados Unidos.

Foram eleitos presidente e vice-presi-dente do Paragnay o coronel João Es-curra e o dr. Manoel Domingoez.

Aos homens s rapazes de fino gosto !Um terno de casemira inglesa, alta no-vidade, a 800 e 1000 ; meias de cores,grande novidade a 10500 ; ceroulas por-tugutzas a 30500 ; collarinhos pnro li-nho de todos os modelos a 10 ; camiiascom pregas a 60,1.* qualidade ; cortesde fustão de linho para collete a 50 ; ca-misãs de ti anel Ia ingleza a 30 ; lenços delinho grandes a 40 a dúzia ; malas paraviagem a 120 e 150 ; punhos de pnro li-nho a 10500 ; meias de cores fio de Et-cossia a 10 ; brim branco pnro linho a30 e 40 ; tem grande quantidade para liquidar o armzem da Cruz Vermelha, árua Nova n. 48.

ti ?H-

clarar que hoje ao meio-dia fará na bacia doCspibaribe, entre a ponte da Bôa-Vista g 0 Ra-zometre, uma experiência do SalY»vYida-Fiuza.

Acompannal-o-â uma baleeira.Essa experiência, disse-nos ainda o sr. Al-

berto, será a ultima e feita de modo a provar aexcellencia do novo apparelho, bom para secusado nos banhos de mar.

Na rua Duque de Caxias, defrente ao hotelRepublicano, um dos capoeiras que passavam,ás 8 horas da noite de hontem com a banda do2.* corpo de policia disparou um tiro de revól-ver. ..-*"-:

Felizmente o projectil não attingiu a nin-gusm.

Nestes últimos dias os desordeiros teem seexhibido a valer, na frente das musicas quesabem árua, e a policia não trata de evitar-lhesas façanhas.

Entretanto, ha tempos não se davam seme-lhantes abusos.

¦ ¦ ¦ —^¦

Lindo sortimento de meias para ho-meus e senhoras recebeu A Bisonha árua Pricieiro de Março n. 11.

LIGA CONTRA A TDBEBCÜL0S8 ;Paru essa instituição remetteram-iios hon-teu : p sr. Honorato Soares Bezerra 550 cou-

| pòns ; d. Maria Cândida dos Reis 400 ; a se-' «horita Olivia Malheiro» 342 ; o pequeno Al-fredo Dias de Almeida 290; d. Felismina Salc-~»a de Castro 1C0; d. Maria do Carmo Fernan-des 87 ; os socÍCÜ Ú0 clul) carnavalesco Cane-«rainhas 60; a directoria co club carnavalesco .Canecas do Recife 50 ; José Xavier Catalcan-teW.

No paquete Alageaa snwarea terça-feira pro-xima com destino á Capital Federal o illustrecapitão dr. Alfredo Pretextato Maciel da Silva... Ao brioso militar desejamos feliz viagem.

No jardim á praça da Republica haverá hojeá tardo, se náo chover, retreta pela banda do34.» batalhas.

A repartição dos correios expede malas hojepelo paquete CordilUre, para a Europa ; rece-be impreasos até 1 hora da tarde, objectoa pa-ra registrar até meio-dia, cartas para e exterioraté í.

Hontem, cerca de 1 ameia hora da tarde,passava na rua da Aurora, perto da linha fer-rea, uma carroça eheia da capim.

Ao spproximar-se o trem que descia de Ca-xangáo animal, que era novo, espantou se, dei-teu a correr e cahiu da beira do cáea no rio,ceava. rv~soa; naorraadorUniTiedíatamente.

Até 4» 3 heras da tarda ainda não tinham«ido retirados para a terra o-bor* a carroça.

Deve Chegar boje a 1 hora da tarde am nossoporto o paquete Prinz Waldemar, que passo.»em Fernando da Noronha hontem e seguiráamanhã ás mesmas horas para Victoria, Riod* Janeiro • Santos. -* . ^.^.-^ _._

E* essa a primeira viagem que faz o PrmzWaldemar, pertencente á Hamburg Amerika-Linie.

E', segundo noa dizem, um paquete de typointeiramente novo, dotado dos últimos apeifei-çoamentos, offerecendo portanto o máximaconforta aos passageiros.

S. Paulo, 27.O sr. Paulo Egydio, senador estadual,

apresentou uma moção para que o con-gresso d'este estado represente ao con-gresso federal pedindo a reforma da c^n-stituiçào— para ser adoptado o regi menparlamentar.

Effectuar-se á amanhã a eleição paraum senador federal.

E' candidato, certo da victoria, o sr.Francisco Glycerio.

Bello Horisonte, 27.O enterro do dr. Sdviano Brandão teve

enorme concurrencia.A elle compareceram quasi todos os

moradores d'esta cidade e muitos de Ou-ro Preto e outros lugares

O atuúie foi conduziuo á mão ate ocemitério.

Entre as centenas de grinaldas envia-das, sabresahiam as do dr. CamposSalles, do dr. Sabino Barroso, do dr.Francisco Salles, governador deste es-tado, e dr. Severino Vieira, governadorda Bahia.

Porto Alegre, 27.A companhia lyrica vae levar á scena

a opera Carmelita, do maestro no-gran-dense Araújo Vianna.

Belém, ( Pará) 27.Entre os funecionarios J«r União de-

nunciados pelo procurador, seccional a•nrnnne;tn /ín rraihn nnc cluarariBafi es.

Ha dias noticiámos que ns rua Imperial umsoldado do exercito desacatara o servente daempreza desta folha, Manoel de tal, e o Diari*contestou-nos, dando a Manoel—homem inof-fensivo—a qualidade de èrake

Hoje, melhor informados, declaramos tersido fundada a queixa que nos trouxe o Manoel.

O soldado a que alludimos era o cabo Cinci*nato, do 40' batalhão, que havia terminado stempo de praça e requererá novo engajamento.

Do inquérito militar a que foi aubmettidoveriftcou-se a culpabilidade de Cincinate, quepraticara no mesmo dia outras desordena epor isto não conseguio ficar no serviço doexercito.

O Diário é sempre infeliz I

Hoje celebra-se a festa de Nossa Senhora doLivramento, em sua igreja desta cidade, cbservando-se esplendido programas*. -

H «verá as missas- do costume em taew se»-lem cidades sahindo depois da festa uma ra-sour»« „, • .oFar-se-So ouvir uma or. hestra dirigida pelobarytuno Daciano da Purciuucula a três ban-das de musica.

Antes du Te-Deum, que terá logar as 6 ho-ras, pregai â o eloqüente orador sacro padredr. Manoel Gonçalves Soares de Amorim.

¦ A antiga e conceituada Sociedade RscrealivaJuventude realisa no dia 4 de outubro um sa-ráo dedicado ao sócio benemérito sr. Joaquimde Oliveira.

Será mais uma noute agradabilissima que aJuventude proporciona aos seas membros eaos convidados.

A' directoria agradecemos o delicado cen-vite que nos enviou.

Ob. 1 meu amigo Anastácio l Queresprovar os boas petiscos_? Vai ao hotel

feJsí49«S8aíe*sii«i«»ttt»raft5i£oüiesaa tua*propósito do roube nas alvarenga* es«

do Bonitacio, à rua de S. Francisco n 31.

Liga contra o protestantismoInstalla-se hoje ás 10 horas da manhã,

com a maior solemnidade, na igreja daPenha, a Liga contra o protestantismo.

O exmo. oispo diocesano usará da pa-lavra demonstrando quaes os intuitosd» importante associação.

Comparecerá ao n».to o representantedo exmo. rvd. sr. d. Joaquim Arcoverde,arcebispo do Rio de Janeiro, % ue por Mt,

JL'b noivas 1 ! Lindas sedas brancasa 10300 ; chamalotes brancos o que hade mais moderno a 20500 ; mimosas sedaa aznl o côr de rosa próprias para noi-Ta a 20 e205ÜO; cspellas e grinaldas paranoiva a 60 e 00 ; a 40 um lindo véo bordado a seda; a 10500 um par de meias fiode Escossia branca; a 140 s 160 uma colcha ds seda azul e rosa ; cortinado:»

Brandes para cama a 100 e 120 ; esparti

ios modelos novos a -60 e 80 ; a 20500nm par de froshis de crochét; a 80 umasais bordada; nma camisa bordada parasenhora a 70. Todos estes artigos sãoespecialidades do Armazém da Cruz Vermelhar à rua Nova n. 41.

. A Colamna Religiosa&nova. sec-ção que hoje se estampa n'A Pro-vincia, será mantida por um gru-pode fieis —- sacerdotes e oi vis—que, redigindo-a livremente, d'ellaterá a responsabilidade.

Passa hoje o anniversario natalicio doar. José Alves Pimentel.

Reune-se hoje, ás 11 horas da manhã e nologar do costume, a directoria do CongressoDramático Beneficente.

A devoção particular de S. Sebastião da fre-guasia de S. Josaireuna-se bete am sua sedeproviaor.iaã rua daS. JosA n. 15.

Participaram-nos que boje será- levada á piabaptisiual, ás 9 horas da manha, na matri» deSanto Antônio, a innecente Carmen, filha doar. José Alves PimeDtel. -

SerSu padrinhos o sr. Manoel Antônio Estt-ves e a exma. sra. d. Isaura do Couto.

Na matriz da Graça haverá hoje missa canta-da, pregando ás 0 horas da manhã o exm.biapo d. Luis, que depois irà para a igreja daPtinka, presidir ã inatallaçto da Liga Contra oProtestantismo.

Alguns prejudicados pedem-nos que chame-mo» a sltcnçãe do arrematante da limpeza pu-blies para s immundicie que, dizem, existe naraa Padre Nohrega.

Fitas de velludo ns. 3/4, 1, 1 1/2, 3, 5e 9 recebeu A RISONHA á rua Primeirode Março n. 11.

Diversas queixas temos recebido sobre odesapparecimento de vasilhas que são postasá noite com cisco nas «alçadas.

Um dos reclamantes declarou-nos havercomprado algumas semanas três ou quatrocaixões, que com pequena demora foram leva-do-.

O inconveniente é difflcil de ser evitado, masem tedo o caso chamamos para elle ainda umavez a attenção do arrematante da limpeza pu-bliea. ___

O ar, álbartÉFaicie stücitea-Ms pais dt»

Pédem-boi pàr&ioticiar ^•IgffigSciai destinado ás famílias e caváiut... _.vão ao arrabalde do Monteiro cumprimentarem sua residência o exm. sr. cônsul de Portu-gal pelo anniversario natalicio dos reis daquel-Ia nação, partirá da estação da rua do Sol ás7 horas e 50 minutos di noute.

No trsjecto fará parada nas estações da ruaFormosa, Caminho Novo, Entroncamento e,seguindo pela linha do Arrayal, em todas asdemais até o ponto terminal da excursão.Na rua da Contenda, l.o districto da Graça,

segundo nos informam pessoas alli residentes,reunem-se todos os dias indivíduos que, emfalia de melhor oecupação, promovem conti-nuas arruaeas, vaiando os transeuntes e ar-mando pendências entre si, tudo isto sggra-vado por um vocabulário revoltante e offensi-«o á moral.

Esses perturbadores da ordem são os mes-mos que amarionhente promoviam saibase batuques hoje prohibidos paio dr. chefe depolicia á reclamação dos incommodados.

Chamamos para o caso a attenção do subde-legado respectivo.¦¦iii^—

Machinas de costuras e artigos paraviajantes vendem-se n'A Risonha, á ruaPrimeiro de Março n. 11.

O Centro Protector dos Operários reu-ne-se em assembléa geral extraordináriahoje ás 11 horas da manha, para o quepede o comparecimento de todos os seusassociados.

Faz annos hoje a gentil creança Alay-de Leimig, filha do sr. capitão CarlosLeimig Júnior.

No Hospital Portuguez está de semanaaté 5 de outubro próximo o mordomosr. Joaqaim Lourenço da Silva Oliveira.

Da alfândega deste estado nos foi remettidahontem a seguinte:

exortaria n. 570.— O inspector determinaaos srs. despachantes e caixeiros despachan-tea que apresentem a esta inspectoria imprete*rivelmente na segunda feira próxima, i!) docorrente, até ás 4 horas da tarde, os livros darespectiva escripturação.

Dè-se publicidade pela imprensa i presenteportaria para mais fácil conhecimento dos in-teressados.— (Assignado) Hermino Rodriguesde Loureiro Fraga.»

A irmandade das Almas, erecta na matriz daBêa-Viüia, de accordo com o compromisso quea rege, manda cantar uma missa em louvor deseu padroeiro S. Miguel, amanhã, ás 8 horas.

O juiz pede o comparecimento de todes osmesarios e demais irmãos.

, .i

da alfândega para aRego e Francisco

e José Gomes

Distribuição do serviçosemana qae entra:

Arqueação—Cliristovão BMaranhão.

Avarias—Jcão Pedro Simõesda Silva.

Vinhes—Odilon Padilh*.Bagagem— Júlio de Miranda.Corre ie— José Solon de Mello.

Reunem-se hoje:a sociedade beneficente dos Proprieta-

rios de Vehiculos, ao meio-dia, ua ruados üuararaues n. 52, 1.° andar ;

a confraria de S. Benedicto, as 2 ho-ras da tarde;

a loja capitular Cavallciros da Cruz,ás 11 üuras da manhã;

a Associação dos Empregados no Com-mercio de Pernambuco, ás 6 '/s d* tai\le ;

o Monte Pio uos Empregduos da Ca-patazta da Alfândega, às 10 horas Go dia ;

a confraria de Nossa Senhora da Luz,do convento do Carmo, as 2 da tarde ;» a Companhia Agricola e Mercantil dePernambuco, ao nieiü dia, ui. AssociaçãoCommeicial Agnccla;

o club carnavalesco Três Angélicas ás4 da tarde ;

,_a União Typogr&phica, ás 1] horas dodia;

o club carnavalesco niixlc Canecas doRecife, no logar e ás horas do costume.

A devoção de Nossa Senhora das Mer-cês, erecta na igreja de S. Jo&c de Riba-Mar, reunc-se hoje á 1 hora da tarde noseu consistorio, em sessão de mesa re-gedora, para tratar de assumplos cr-gentes.

O presidente pede o comparecimentode todos os mesarios,

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¦^ t P<TÍaei»-Poaia#4, 18 O >-sr-. *-.-. .._

 recebedoria dorestado comaçara amanha acobrança, sem multa, com o praso :de onodias uteis.dos impostos relativos ao 1." «emes-tre do corrente exercício, das classes ns.':

22—fabricas de cèrveia, limonadas etc. i. 27—lojas ou armazéns de vender chapeos emgrosso ou a retalho: 32 - lojas de h\*oà é pa*pais ; 17—companhias de seguros e sgencias ;34—fabricas de picar fumo ou. vender charu-tos e cigarros e lojas ou armazéns de vendertumo em grosso ó a retalho; 55—lojas de cal-oados e fabricas que trabalharem com maiaàs dez operários; 47 — casas de torrar enuer:^.café. ô§ .. -<-¦ tó^oáíifièps

Fiado o refeiido praso a cobrança pt^ajjra;ser feita com as multas da lei.-^-,L-„. &&&£$*&

A veneravel irmahdàdií^-do SenhorBom Jesus dos Afflictos, ereqfa na igrejade S. José de Riba-Mar, manda celebrarhoje ás 8 heras da manhã.uma/rjaissa emlouvor do'seu divino padroeiro, cuj*J:es-tividade por motivos imprevistas foitransferida para o próximo mez de ou-tubro.';-'-'•-«'#,» ¦ -'¦:; ^::-.-e;í--v^:v

Opportunamente será aununcÍ3do po aeste jornal o dia para, sciencia dos devo-tos dó mesmo. ':'

Recebedoria do estado. Despachos do di»27J:Pereira Martins & C, Rogério Firmino de

Souza, Antônio' Francisco Romano, ManeeiJosé Pereira, João Lopes já* Mendonça, Men-donça & C, Felix José de Souza, Pflssidonio.E. Fiúza Lima, Elisa Krause Monteiro^—Infor.-:me a 1." secção. '¦:' '"'* ¦wi*n^; ««*!.«*

Alves de Briüó; fc Cv (£ petições);—Iofjrme a3.»aecção. * * ^ry?^^-«v. yí-çoéí.' ^\--

Romão José da Silva Marques.—Mantenho acoilécta, em vista da informação.—,0 porteiro,Sebastiãs Cavalcanti..

Segundo aviso da Companhia de Bsberibs ó preço.d'ãgua, a, vigorar no, pro,r,.ximo mez de outubro, .sé'ráde,.6,5127. parao mínimo dó çonsumóié dC4Õ§j;<UaJ?Qrmetro cúbico

'excedente. ™ *__:.. .— x7^

=^208850

A devoção de S. Sebastião dò Çordei-"ro tem recebido as seguintes esportulas :Quantia já publicada 1:6130300Arrecadado na boli-^ela com-„,.

missão bèrmanenTe-:..:.. .\-.\kArrecadado pela corumissão

encarregada da construcçãe:na freguezia da Graça,..i... 59#000

Bolça beneficente na reunião ¦-.-¦ Ac *- -do dia 21-9^902.V.;..^.t.i^-t03|p0

\mma^qoo. m2$OO02*000

WmÊ' áèoóò

matriz de Santo Antônio, por alma do dr. JoséDiniz Barretto ; na matriz da Graça, por almade d. Etcilia Joaquina de Rosa Pinheiro ; naigreja da Soledade, por alma de Arthur.Bra-ga.;-

"aS"7," na matriz da Bôa-Vista, por alma deFÍavioTosé dos Santos e Silva Júnior.

-¦£'*f-.- *>, * -t*Ãr-

Lista gerslãa 44-59 lotaria da Capital Feda-ral «trahida tentem f;^ „£

Prêmios de SOÜWt a S§0»11541....... •••• ^-nrinjl1401.. .....,..........«••••••••• o'fwvS

i «•*S»".í«'« •• t • I•• • • '• •*• • • •«-•••••• «

3 •

2711. ."..... - *¦ •««•*»•••« >)•*»•«•1:000?1:000$

19563....%Wtâ£&Í.'.í.5V..-»Wf ""r 59W

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lu— Premiat dt $"Pm••• -2242 MUÜ6IJ3679 U64ÍTI 224511 44S8 112032 114324 1176151 24t706756 I llrtã-^deaSft 120M7124B47

Premisadé,5WÂi nií,m.ííík 517 I (-as*'r 10184 |Í5»7 | 215931405 7c87| lt4t§r 19876 1226414748 8123 I U872 [ 20775 | 230C65345 1 8401 112797 [ 21015 | 25035

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1402 a ,Í410.rí,^f>.....•••• •••••••¦•• .SÇ33L *»;,2340,/i..'..."..'..•• •'• «ir»•• • • •

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Apprsximaçiet11540 e. 11542 y. .....•'•••••«.•••••.•••

* 140O e¦' Í462;.«»^;'««««,•*••• •••••'•••-2334 e 2336í^.'.''«'...«.1..»..i.«'«t»« •¦

Xòdòs osk aumeros teraiaaáos earoreaiiados com 83000. ¦ '¦'. -,:;"-

.JÜsta geral da 3.» lotaria do JP}*dm i}\.á°estado, de Sargipa, extraESga no dià 27 de se-tênÍPr*Uia»náà

í Q:QQQ0m^m4 SOOMQQQj,-;JLO:i

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*•• • * • • •¦••'•*•

Manoel Biptista Branco.Virgílio Carneiro Campello. ,,r,José Macario.........j^...^.^.,:jAgnello Dias Vidal.Ricardo L, do Espirito-Santo.Manoel C. Campos. -.vlVJosé Vieira Leite.Manoel Fernandes dos Santos.,,,Um devoto....... • • • .<•,.......A. B.de Carvalho......y..,<.»vVicente de Oliveira.Irineu Campello ..João Drayer...-...Manoel Soares d'Almeida.....Luiz VidalW.. i. i .í;iii'i .V-'.tí ;^-?*&íf ;:lgO0OErnest Albert 1^000Secundiuo Lima... ipOO

Total......... 1:7233750Recebemos hontem o ultimo número'áòPetit

Echo de la^Mcde, offertado pelo sr. ManoelNo-

Sueira-a*feSouzà,"8gente^este*éètàdo,r'dap'rlfü-hida revista de modas, exposta árendr. na Livraria. Econômica- á >rua Barão >d&:\;Victoriaa^i9. -.;;--:. .' \ fi m .,

Gaixa Econômica

163281.. í«y i,üm..ii'iíi.ii •...••«••..,.246045..v.••.*>.••....•...•..»•••

51641 :U Ji tr.atew"."»'-.-» ••......•.««J • ;¦ ó(5091. • ....••....•«•••.•»• ...••«/;,'"69101 ••••... ...•"«. «'• • < > • .«•»«« • •

285595...................-.r......^, .294524. ........•••......••••• *•"• •!• *u^-4240.. ...2. r.*.. ••¦'...••••¦«•«•»• .' 80449..«i..'i*....j«»«.j.«.»v,,*f- 77803.. ••••••¦••••••.'"•li'llÔ44'...,....:...'...W.......fi. "._•' t*26$5- . •••'.V-^•"»-•-<¦*•*,• ri i. •> • ••Vi »*-•??119086.............•••«•<••••••••10393/. ¦•••aaatasee»

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Hontem as linhasíunccionftraiJD bem. - -

d2í475fi000 -Ti:dbv telégwTpbó^iacíónal

A* noute estava retido na estação d'esta ei-dade o seguinte despacho :

Do Rio, para Bastos.Serviço da brigada policial para hoje:Superior, do dia á guarnição o sr. capitão do

esquadrão de cav&ilaria Caetano Soares dosSantos.

O 2.* de infantaria dará a guarnição da ei-, dade.

Dia ao quartel do commando. da brigada o2.o sargento amanuense João Pinto de Mi-rauda. - -

Uniforme n. 3.

Para amsrihS:Superior ->o dia é guarnição o er. capitão Co

!.? fle infaóiana Luiz Pinto Ribeiro.O l.«>'de mf&nUtria d»rá »<-guarnição -da ei-

dade.Dia ao quartel do commando da brigada c

2.« sargento amanuease Joaquim. Cyrillo da Sil-vaBamos. . ^ <- >.-,-¦

^-Uniforme n. 4. -i &Z; - •_ &'-_.f~': ?--';/4 P*Ç- ""*?¦<¥*•{

Diversas ordens.Foram excluídos do estsdo effdctivo do 2°

batalhão O soldado Adelino Bezerra da Silva e''O corneteiro Antouiu Bento Feitesa, aquelle abem da disciplina por ser de péssimo compor-tamento, e esse por haver fallécido-'repentina-mente em Fernando de Noronha, onde se acha-V* destacado.— Transferiu-se do destacamento de Flores-ts para o de Flores os soldados do 2.° batalhãoEduardo da Costa Machado e Rãph^el Vicente;Ferreira.—-Mandou-fie snb tituir no destacamento do-'Fernando de Noronha os soldados do 2° bata-Ihão JoféMathias dos Ssntos e Manoel Igua-eio Celestino de Souza. >

Serviço da Companhia de Bombeiros do Re-cife pára hoje: -,.-.,.

Estado maior o 1.° sargento almoxarifé inte-rlno Jcão Sebastião Dias. ,- „

Inferior^do dia o 2." sargento chefe Sr. servi-ço interino Henrique Affcnso de Aguiar.

Guarda do quartel o cabo n. 12.Dia á companhia o cabo n 9. ,-..:r rPiauf:'e o corneteiro n. 3.Uniforme n. 5. ., .- fy^sm

O agente Oliveira vende em leilão amenhã abarca norueguense Natant, á? 11 hoia^, a bor-do d« mesmu, junt> ao cáes d« CompanhiaPernambucana. . .*»,.-'.,

Rescm se amanhã missas fúnebres : á-. 8 ho-ras. na mstviz da Bôa-.Vista. por nlma de d.Joaquina Baptista de Suuza; na Ordem.Ter-'ceira d-i S Francisco, por ãlmãdeFèlix Cavai-canti de Albuquerque; ás 7 1/i. na igreja doParaizo, por alma. de Manoel José Gomes ; ns

2542S' ...286321.............. **J***y^A*(*J,V,

-Premiss de i90$90040547 I 1360S2 1181516 | 2*508871681 | 141312 1 2040-78-r 284639

Sà^é 961915 1179356^1227491 1-286156:• - - Apprsximaemes168280 e 183282 ..i.......... -24104^ e;2460i6"5164p

6; 5164á.;i-................. • -65090 e 65092 .................

Dezenas163281 a d6859D ................. --.-24oÍ4ll a 246050............... .* < -51641 a 5166065091 ai! 65100

CentenasOs números da 163201 a 163300 estão premia-

id»«iidoíii'.,2|(3()0. - ííkíjís! si,t.i©ãTnqmeros d» 246001 a 24SieO;estfio »tft-j

«íáa4pB-«em 25000; kja^-a í . --f*»'Oslumèros dè 51601 a 51700 estão aremi»-

doseom^ 2^000.¦^Osl ntttneros de 65031 a 65100^estío prer.míados üoax 25000. ¦'•-- .-¦¦•'-• missaswiiív...)-.^; j._-_ . „ Milhares .h-mm, y^-ut .?...:;-.

Os números de!63C01 a 164080=eatâo premia-dos com, 5500.

*•••••*•••m¦•••••

¦«•¦••••••¦•••¦•a

160350í255399

io*

a 52C00 estão premia-estão premia-

dos conr£500Os biuneròs de 510011

dos com £500. " •Üs números do 650t>l-a.6600Q

iios com^500. i >.? t '.!Todosos números terminados em 3atsls estão

porpreiadps com'10^03. ^" \ 7^'^^VfII-^.TodosJos numeras terrdmSdes eafiCM estão

premiados c-m ÍO^ÍOOO. •:'-, - -^'4„f;"J' '-Todos os números terminados ena.1641 egfao:

preosiados comtó^Oi). - <vv'cj; íòíaí-ví^Todosios nümèrosíerminados em 5091 estão

premiadosfconi 51009'. ~^-: .. .» • r :... 4ledo» oàíãjíEftWjws tePBaiaadçs^e» a. eswopremiacEss èõái^OO.' ' .'.'".¦.. ".Y.' «--

Passageiros sabidos pára o norte no vapornacional Una, no dia 26 do-córrente:; ; ,

PARA" A PARAHYBA^Cortttfil JfeSpafiUjllAndrade, Albeúco Coiinbra""e Adalberto,Pere-grino, RI'Fagundes. \iM:-í~*

PAR*- O NATáL-Alferes Eneas Leocraçio4Uai.es,. sifereri Helvécio R. Besouchet, Anto.-!hío de Souza. Ftírreiraj Francisco AlexandrinoSimões, Luiz Delphino da Rosa, Francisco Cy-^priano da Gosta, Vicencia R. doJAjgpr:D^ivino e2 menores. —,.-»•

PARA: MACAU — Antônio TeixeiraFrancisco e Luiza Machado da Silyai*.

PARA MOSSORO'—Luciq^Ròdrigues Viànná,dr. A^ de Araújo Jorge e sua mulher.. .

— Chegados do norta no vapor nacional Re-cife. jao dia 27 __ . ^tívJDSMANAUS—Alferes João Emygdio Ferrei-rà ás Silva. ¦- ..» *l -t.., ,Te., £.--'-.,..

DO PARA'—Carlos Magno, Francisco Cardo-so, dr. Leonidas e Sá,.d. Albeitina H. e;Sá; dr.Francisco F. C. Lima. M. Marátoan, Juho Au-gusto Pereira, Augusto José Csvalcanti, JoãoBaptista, Pedro Chspeiro e Juan Chegeiro.

DO CEABA'—Myttil Levy, Vicenuio Pereira eJèronytho Quiros. ^_ ._

Bastos.

Outrosim, na impossibilidade de serprocurado cada irmão de per si, pedimosaos charissimos irmãos o compareci-mento sem excepção, na nossa igreja on-de encontrarão o irmão e guarda • ar.Antônio do Rosário e SiWa, todos oi diasaté as 7 horas da noite, competentemen-te habilitado para os recebimentos.

Igualmente rogamos aos nossos Irmãosque se dignarem dar ou enT*lar»8.esportulas o especial favor de deixarem snaentidade. -~ "-•-¦'-— -~- -¦•.•*•'•'*

Confraria de Nossa Senhora do Rosa-rio, 20 de setembro de 1902.

O secretario,Luiz Antônio Fernandes éa Costa.\~

~ Parab"Snn;.7.; ,Completa hoje mais uma primavera

na sua existenCia/sísxmá. sr«.- oVÇÉndl-dá Gonçalves de Sousa, esposa do sr.José Gonçalves de Souza. . ,.

Por isso eu muito énthnsjUismsfflo wllJcito a ambos e faço votos para qne ditascomo esta se reproducam -muito.

E'o que um amigo lhes deseja.D. Cândida, teus tragos soberbosGênio puro o amoroso .'; Teus. filhos pelo mesmo íteu marido abraça o.povo."1Quem veio de tio losge ¦;a sua vida conquistar ú ¦Más á frente José GonçalvesPara seus annos festejar

.-Ti 7

O prazer deste mundo ,.é o amor e a boa vontadeDois corações bem unidosFazem sempre felicidade.

Lá appirefplqi, ai,,ai J>Parabbens

Aò amigo José. Alves PImentel peloseu anniversario natilicio hoje.. Accetteum abraço do visinho e amigo" "'ioR. da* Santos. ,

w.-- . ¦

" ^^afsà^F^^^a^Bta^^^

Vira Antônio Vieira do Mello tvivou 1. '

E' amanhã que colhe mais ama prima-verá o amigo Antônio Vieira de Mello,portanto, regosijadô por tão auspiciosoacontecimento, cumprimento-lhe, não eóaugurando lhe muitas felicidades, comotambém pedindo que não se esqaeça dacompe.ente... cerveja!!í '

2 Salve 29 de setembro! .¦5*l},i-.

CG./.

^|V^ Vf<*S B;

A' exma. sra. d. Cândida Gonçalves* í ' de Souza à-«|T^ I!Marcando o diaidehòje hnW data fttl-

garante e alegre, nao posso absolatalüpen-te frustar o men vehemente desejar devir trazer a v. exc. as minhas sincerass cordeaes felicitações por vei-a laarea-

!;^^sdo2™"?®^^^,coiii mais uma primavera 'em sna.

[existência; que data como esta semprese reproduza para alegria do^sea presa-do esposo o sr. José Gonçalves de Sou-za, de suas filhas e estimado irmão osr. Jos é Del phim Lopes da Cr az.;

28J-9—602. ; -¦«? ' ^*« R.H.A.

!*-'- í t*1% tpíít

^ZjSESsuem^snutMUer^-

JPUBUCÁCüES SOUGlfAM S

Confraria àe Nossa Senhora do Ro- sarip da freguezia de Santo Án-

tofaio.Charissimos irmãos.—Tendo de fffec-

tuórsâ a tradicional festi "dé bòssn excelsa.gíadioeirâ na prinieiri dpmir.g-T domez!de outubro, e igualmente,

"o exercicio uo síintiãsiaio mez do-Rosário com adeçer\cia co ctsstume e'sendo im osuvela- nsésrf reg-ídora levar *, eff-.-ilo ditas, ae-voièes sem o vsliüsisslmo concú'So ão-.chaiisHimos confrades, por isso, ceufiante nft liènigoidaíié de cada :urn dos y

;'tferi :a taeia f oíiciJt<r.'u.;uí.: üalce-ic- dit.ts ffsli vi

maqs, vem a&nnaidsde para odaães.'

Cert2 de que a nossa amcbilissirüíi.pR-(Iroeira. encherá de graças a todos os stusfi;hós que concorrerem com suas esper-talas, exime se a mesa-regede ra de exi-bir agradecimentos, i

Buml!.;.OROÉU DO DIA N. 69

De ordem do sr. coronel commandan-te convido aos srs. officiaes e praças do'batalhão do 13 espada d'agua, a cdTüpa-recerem . do grande uniforme amanhãpelas 7 horas da tarde, para solemnisar-mo»o anniversario io general AntônioVieira de Mello.- . *

Quartel do commando do bét«lhão do13 «-soada a'»gui, em 28 de setembro de"1902. * - '

.O tenente secretario,

Piélho.Ao commerolo

José Veríssimo M >rqa:s, retirando-separa Portug.il,deiXH encarregados de seusnrgocios oí srs. Caetano du Silva Pre-sVdó, Joaquim Goiue-s Salgaeiro e Alfre-do Ferreir.v. Valente, na ordem acimacollocados, e despede-se das peÂsoas desuas réIa?oês o nfTjrece-lhes os seus

ParabénsSAlve, 28 — 9 — 902

A Polinia AzevedoMu primavera da vidaComo è doce o desusarDos annos, minha querida,Num sorrir que faz sonhar.Por isto, dessa alegriaOe que cheia agora tensTu'alma, sem phantasiaEu te dou meus parabéns.

it íl: c.Ao*

serviços tm Alct>b«=ça.-Recife, 27-9-1902.

i-ni j--r ií ;¦;*!-

' Stlve, 28 do setembroAo írómper asi bcilu -curora sahe um»

ban.íü nu:»ci:1 em tri nos dos passarinhaspor comoielar mais uma. primavera, no ,jirdim de sua precios-»etiSteneí**f,-ainte-ài«nte coronel João Domingues Pinto darjêssantíssinia joven S^veriná Maria dos Silvp de Almeida Guim»raes. José Atuan

oommercio o ao publicoDeclaro que vendi nesta data á sra. d.

Francisca Guilhermina da Silva o meuestabelecimento de molhados, miudezase ferragens, site á rua de S. Miguel n. 53,em Afogados, livre e desembarado dequalquer ônus, equem se julgar seu cre-dor queira apresentar sua conta no pra-so de 3 dias, a contar desta data.' Recife, 28 de setembro de 1902.

Nanes de Freitas.Despedida

Tendo de embarcar a 30 do corrente,no paquete A lagoas, com destino iCápi-tal Federal, e não podendo, por falta detamf o, despedir-me de todas as pessoasque aqui me distinguem com sua amisa-de, faço-o por e&te meio, offerecendo lhesmeus diminutos p- eslimos nü Rio.í Recife, 28_-9-902. i

Alfredo Pretextato Maciel da Silva.EleifAo

DOS DEVOTOS QUE TEBM DB FESTEJAR NOS-SA>E*»OftA DA CONCEIÇÃO EM SUA CA-PKLLA.DE IPÜTINGA, NO DIA 8 DE DEZEM^BHO DO «ORRBNTE ANNO.

Juiz perpetuoO exmo. sr. conselheiro dr. Joaquim

Correia de Araújo.Juiz da festa

O eXmo. sr. Antônio do Carmo Almeida.Juíza da festa

A exma. sra. d. Felippa do Rego Rarros.Jaiza da bandeira

A exma. sra. d. Anna Maria Francisca de-,- Paula Cavalcanti e Albuquerque de

Barros Barretto.'Juizes por eleição

Os exaaos. srs.: .'-.,.-¦*-Conselheiro dr. Antônio Gonçalves Fer-

reira.Coronel Alberto Gavião Pereira Pinto/ -Antoaio Pinto da Silva. "-...Capitão Engracio Ribeiro de Mello.

Juízas por eleição- As exatas, srás.; -D. Amalia Amélia da Costa.Esposa do sr. dr. Carlos Alberto de Mei nekes.

'"'Esposa do sr. dr. desembargador Anto-

niè Pedro da Silva Marques.Esposa do sr. Florentino Rodrigues Cam-

pello.Juizes por devoção

O* exmos. sra. José Ferreira Nunes,Ernesto Nascimente, coronel Alfredo dosSaatps Almeida, Manoel Antunes de Oli-veirs, dr Joaquim Loureiro e Htrmogc-nea Fernandes- Lima.' >-•" Juízas por devoção

exmas. sr«s. «sposa do sr. dr. LuizCavalcanti Lacerda de Almeida, esposado s"f^d*ft?#lyntho Victor, esposa "do sr.Stmão da Cunha e Silva Ramos', Foriu-tfatk;Banks, esposa do sr. Clodoaido Fer-mndes Vianna e esposa do sr. Ayfes Au-gusto Reis.t~:-" Juizes proteclores' Os illmos. e revdmos. padre HermatoJeséi Pinheiro e vigário Francisco deBàrrbs Cavalcanti L.ÍUS e os exmos. srs.Joio] Hormes, Leon Maaier, Manoel Viconte Pereira de Mello, Antônio Gonçal-vss de Oliveira, Pedro José Pinto Júnior,Fausto Cunha, Capitão Leopoldiuo deCésar Moraes,.Horacio Nogueira Pinto,Qüilídonio Lins Caldas, José Nunes MartíüM,\ Manoel Cavalcanti Lini, Bçlarminôòonçalvss da Luz, Arthur GonçalvesTorres, Antônio Oriano Mendes, Ante-aio.Aruz, major Jovino Cunha, Pedro li.do Sacramento e Paulino Antunes.,\.

' Jaizasproteotorás

íSAa exmas. sras. esposa do sr. ManoelJoaeda Cunha Sampaio, espesa do sr.Rodòlpbo de Albuquerque, esposa àosr.prôfessór tniz belippe, esposa do sr.Manoel de Soma Baptista, dl Maria Gon-çalves da Lue. -esposa do sr. HonorioGonçalves da Lut, Margarida M;.rqu*sFerreira, esposa do sr. João da Mat-taUjchôa, esposa ao -sr.'-'Cândido Hen-riqnes de Medeiros, esposa do sr. Mu-noeli Moura Eglesias, esposa de José An-tonio Pinto, esposa do sr. coronel Waifridó Carneiro da Cunba/Miranda, d. Can-didá Paes Barretto, esposa do sr. core-nel João-Silveira Carneiro da Cuoh.-, es-posa do sr. Antônio Ribeiro. Pesto», djoano* Digna da Costa Patrão, d. MariaEugênia Carneiro Fragoso, d. Maria Me-nesés 6 dMSMria de Souza Martins B?an-iiãoJt

Escrivães por eleição •Os exmos. srs. capitão Trájauo Rodii

Sues Campello, Adolpho A. de Abreu

íuimarãès, Francisco R >uios da Silva,Odilon Pimenta, Antônio Pedro de Sou-zá Soares e Carlos Gomes de M.dtos.¦ • Escrivãs por eleição

As exmas. sras. esposa do cr. Joaquimdas Neves Pedrosa, espo«.a do sr. Joaquim Oetaviano de Almeid», esposa desr. dr. Picrre Colher, esposa do sr. Ãntõnio Osório de Maceao, esposa do srcapitão Miguel de Abreu Macedo e a es-posa do sr. Francisco da Costa Guedes.

. i . Escrivães por devoçãoOs exmos. srs. João Joaquim Ribeiro

Pessoa, Florianò de Sonz-; Teixeira, te

I «sa n&*i e&í-iíifü^u"»»

Prazeres; por esta tão feliz data fico votos üo Crcédor para que data igual a estase reproduzi por muitos annos par agos-tó de quem a felicita. "---^"-- -• —!

Soa admirador.„,.-./ ...;.-,,:--¦ AntQmiQtlamSk

— . - f^eií^Te .:¦. -»«*iei

'*m&* m t?.- l!sr i^i s-tp^^s?**?,

quina auAnastácio

cio-'de Oliveira" Guimarães, Jo:gusto Ribeiro Pessoa e JoséUerrcira da Costa.

Escrivães por devoçãoAs exmas. sras. esposa do sr. José Ma-aáo Brsndãc, esposa do sr. SecuncU-

^¦^^^^^^^^^^^^^^¦MM^aaaaat 5-- .

no Amaro Carneiro, esposa do sr. JoacP/érèír?, esposa do sr. r-r. Thomaz CaldasLins, d. Amélia Baptisla da Cosia liblajea esposa do sr. Manoel Hcnorí.tc- de Bli-randa.

Mordomos e mordomas todos os mo-radores dssta freguezia de Noss» Senho-ra do Rosário da Vsrzea.

Iputiaga, 26 de setembro de 197'2.O vigário da Várzea,

P^dre Ângelo Deal.'Ao commercio e ao pub!iooiiict=-—«aáê.

O abaixo assiguado, t-x empregado dpx %oçtsb,-kcimento do sr. Aatocio Lísalvia, "

sita n.Aruados Coelhos a. 10, decl-raque* »*reli:-o^-ic do dito estibelecimcnto desdeo iíii 21 do correste, por sua livi*e e ex»pon^Huea vontade.

R-cire, 27 de setembro de 1?02.Sizenando Manoel B j> Lista, ??*5

-») - ju. , a , ... —--^ ! ;a.. ProtestoO abaixo assigaado pretest: contra r K

qualquer transacção feita con: uma casasita à rua da Aurora, no estado dò Rio H, .Graude do Norte, cidadã do Njtal,_p.er- .^tencecte. ao seu sogro Manoel Jacintho ..^^........... y|

?r$

da H?ra e srg b. Iiab;lM?ria dts Meves,já F-il *cidos.

Recife, 27 de setembro de 101;.Gaudencin Marques da Ti /;. r'ade.

O* dr. José Mariaano e os seusaceusadores

-Não é de hoje que alguns falsospernambucanos, ao- serviço <ie umfalso espirito de opposiçào &o go-verno do estado, procuram incom-palibilisar o dr. José Msri nno comos verdadeiros representantes doespirito de resistência emPcrnam-bücò.

E' assim que elles não se preoc-cupam ou fingem não se preoceu-

Ear senão com a ausência do'dr._

aso Marianno ou com o seu modo -de agir no momento em que ae fazpreciso jugular a crise politica eco-- .. *nomica que nos assoberba.

Nada seria mais louvável tio queessa preoecupação, essa espécie de.appello ao givnde tribuno pc< nam-bucanoVse além de fementiài; ellanão .trouxesse o veneno da suspei-ção e da intriga.

E' fementida a preoccupaçâo, por-que não devem ignorar os preopi-rnantes que o dr. José Ãlari.-nno acBieste;Ve, em fevereiro do correnteanno", reunindo as forças dispersasda opposição pernambuçaca, agrgremiando os diversos elementos eimprimindo-lhes direcção forte èhomogênea.

Foi publica e solemne a grandeçpnvenção dos partidos oppoíicio-nistasrpatriolic-jmente dirigid - -"1~

—¦'¦' '--|Í^T:'.-l?*r* 5m!~ '

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*>35' - ,

--. - -K&

dr. José Mariúnno ; como foi notor. .. .ria a atlitude d'este contra o goveF-t-no'do. estado, conforme consta *da _.moção por s. s. apresentada, e porvraquella digna assembléa íMcclla., -^T

Traz o veneno da suspêição por--que, ps que censuram-o dr. JoséMarianno por se ach;:r ausen-e doRecife, lendo aliás deixado aqui,. ..eleita pelo directorio resp<.cíivo,uma commissão encarregada licen-caminhar c defender os inti ressesde seu partido, se esquecem <ie que....o venerando sr. Barão de Lucenaestáfóra d'este estado ha 12 annos,fruindo, no seio de sua distinclissi-ma familia, os proventos dá .po-.lív).sentadoria a que fez jús coma umantigo e leal servidor da pátria .l*" ";*;;

Os que censuram o dr. .ío.ó Ma-"rianno por ser obrigado a demorar- ^.'Xse no Rio clguns mezes, u braçoscom ns maiores difíiculdades díi-*vi-- ;-da, não tnàtam de ind. g rpu- qüe'^

*razão o sr. Barão de Lucena guar-^.. .1dou absoluto silencio até hoje .-.obre .;as desgraças que Pernambuco leüf

dés-soffrido n'essu via dojoxosa iipotismo.

E não só fecham os olhosinconseqüente modo de jtd|»homens eós ftetos, como-..çtos -que são esses patriotas! -¦abanado tribunal, por elleprios òrgahisado sem fórm..iigura de juizo, perguntar ao velho *'tribuno, n'um tom intimaiivo, seelle está ou não com o Barão d^ Lu-cena.

Pois que ! E' o dr. José Mariannoque, ha umatiintena de anu-.. , re-presehta as forças vivos d'e.-.!criò'rbre torrão insubmisso, que DVecisade nos vir fazer semelhante d< cia-r.;ção, au é o sr. Barão de Li

Ouçam os illustres aêcüsa.Durante o lutuoso governo

Barbosa Lima,emquanto e^?rada pátria pernambiicária io ar de semidos, o dr. José ><no esteve no seu posto, bak-udo-sedesesperada men; e pelos nossos di-reitos aVrissnllados e èhqyâfidp com-nosco a hedionda tragédia à ::raiados:<./»ldeireiros. »? :

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ÊÍ A fmleei^Bostfaffa, 28 de Seleiübr* de 19M - *-•¦ ~ ¦ .*.•

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goz, emquanto òütf ps saboreavam,longe d'ãqüi, ftjricla patfíárcTiaTsob coberta enxuta.

Seriam, portãhto,2'muito mais íòygicos e sobre tudo mais sérios, "<siem vez de. perguntarem ao velhotribuno pernambucano si está como Barão de Lucena, perguntassinla este, si, sim ou não, está com odr. José Marianno.

Somos os primeiros a não sus*peitar da sinceridade com que onobre cidadão deixa o tranquiU©

apresentar na arena fumegante dapolítica, de lança em riste, com omesmo ardor;«r^aKji5resco de umpaladino na lor da idade; somosdos que pensam'que s. exc. deveser recebido ao «om de lanfarras;mas não lhe suppomorò direita deentrar nos arràiaes.^daoppojsiçáopernambucana de botas e esDoras,sem primeiro fazer os cumpnmen-tos áo estylo aosqu^vèem trazen-do as hostes inyencivei» por essa,escura e áspera vereda do mais hor-roroso dos ostracismo».,

Si ao venerando sr. Barão de Lu-

síaTcaífrP.—Uma dita n. 170, idem.Trapiche Conceição

Sabem dizer-nos os nobres preo-pinantes, onde estavam a esse tem-L M. _ -..^.^.w_v.w..^.v«„

po muitos dos què agora r^erêm^rttaL-"Da,"c*1MMn,Iianiero'comtomar coutas ao ar. José Marianno,?

Uns áchavam-seiao lado:do-aí-deVapor allemão Belgrano, entrado

Hamburgo em 19 do corrente:: , -MANIFESTO-N. 264

Armazém n. 7lfirca A. S.& C—Seis barris sem nu

mer is, vasando.- Mi rca L. A. & C—Cinco ditos sem numein >s, idem..Primeiralfr02í

secção, 26 de setembro da

chefe de secção,LuizF. Codeceirm.

Alfândega de Pernambucoi EDITAL N. 221

Por ordem da inspectoria desta repar-tição se faz publico, para cohecimentodos interessados que no dia 4 de outu-

- — brõ próximo vindouro, ao m3io dia, se-regaço de sua Vida privada paraíse rio vendidas á porta desta alfândega na

Faz saber aos que o presente edital¦virem òu delle noticia tiverem e a qaemcena sobram qualidades de chefe,. JMJP^eesar pessa que por Antônio Sponpelas suas energias nunca desmcn-tidas e pela sua compostura de ho-mem honrado, falta-la© em todocaso a noção exacta dos homens edas eousas pernambucanas, no mo-*mento actual, de forma que a suaintervenção suprema, sèmreinení

seria dar margem ao domí

to ma foi apresentado um requerimento,seadjo por mini:deferido, cujo theor dapetição e despacho vai adiante copiado :

Illmo. sr. dr. juiz de direito e com-meréio do município de Itambé.—Antonio aponto, consocio de Braz Ponci nasociedade commercial sem prova literalfundada em 4 de abril de 1889, nesta ci-dade cuja sociedade se esta liquidandojudicialmente neste foro, sabendo com

nio dos aventureiros qut andam justos, fundamentos que o referido sócio•u- j ^-"¦"•1tH"" v ^^-Braz, cajxa da sociedade,.trata de levan-ahi, de isca no anzol, promptos a

pescar nas águas turvas»Ao seu bom senso repugnaria,

estamos certos, concorrer para sè-melhante desastre, deixando dealiar-se aos que, pelas suas tradie-ções e pelos seus actos, represen-

tar fraudulentamente os capitães soeis esque se acham, pelo snpplicado confiadosa m ios extranhas sem sciencia e nemcons entimento do cupplicante para defran lar ao supplicante e os credores dáfirmk Antônio e Ponci de que sé trata';vem requerer a v. s. para que se dignemanpar intimal-o para não levantar e

algumaim^^^^^^^^m^^^^^^S^^^ra cívica.

E' a s. exc. que compete rigoro

exc. que compete estender a mãoaos que o podem amparar; é ao sr.Barão de Lucena, portanto," quecompete dizer si está oü não cem odr. José Marianno.

Foi o laureado tribuno quem se di-rigiu ao digno sr. Birão de Lucenaconvidando-o a trazer-nos p grande;contingente dé seu prestigio.; éàoBarão que cabe dizer de modo pu-blico e solemne se acceitou ou nãoo convite.

Quem escreve estas linhas desejaardentemente uma conciliação, amais sincera harmonia de vistasnas fileiras dás forças colligadas,mas não quer despresar a oecasião-de dizer alto e bom som, que,, siassim nã > se fizer, teremos em vazda política dà àtnisáde qué áhi estagovernando, a politica dos eompa-ares. '

Não foi certamente para isto que.um grupo de pernambucanos brio-osos se tem mantido ria estacada,imperterritamente, fazem maisidfiidez annos.

Constanlino Trajm.no.

UM ENMEáFMJo é Veríssimo Marques continua a re

ceber .s especiaes vinhos e azeite de Al-cíibtç-T, e previue seus freguezes que nomarrado vendem-se. muitas imitaçõesrél-*s . «i'4qu üe.;¦ rtigo. Rua Nunes Ma-ch ;:í« r;. 4H B S le;l«de.

forma da lei, cerca de cento e oitenta tonelaldas de carvão de pedra, diversas ta-boas e dous mastros pequenos, objectosestes que se acham arrecadados na ilhade Fernando de Noronha e pertencemao carregamento da barca italiaaa Eu-ricalM., naufragada nas proximidades dameshia ilha.

. Primeira secção da alfaddega de Per-nambuco, 27 de setembro da 192.;j O chefe de se-cão,

Luiz F. Codeceira.. ¦

Copia—Edital—O dr. Francisco Xaviea.deiLimi Borges, juiz de direito e do.- commercio de' itambé do estado dePeraambuco.

deverão" ser afflxados nos logarescidade e publicado pela

qae <públicos desta

samente vir ao encontro dos què; imprensa do Recife e Parabyba afim dedispõem desses elementos, dessas sereP intimados todos os interessadosuiaiiueui u^^o uwuxwuvuo, u^«d e i,ara 0 aappiiCante sao desconheci-forças Tiva9_.da.opposição.; é^^tios.isob ptQa de restituição do indebi

to. Nestes lermos, junta esta aos autos,pede deferimento. Itambé, 24 de setembro Ide 1902.—O advogado, dr. ManoelGonçalves Soares de Amorim. Estava sei-ladaj com duas estampilhas de 200 réis

uma devidamente ínufilisadas. (Des

Scho). Na forma requerida. Itambé, 24

.setembro, de 1902.—Lima Borges. Epara! que chegue ao conhecimento de.todos será a presente publicada pelaimprensa e afuxado no logar do costu-me. {Dado e passado nesta cidade deItambé aos 24 de setembro de 1902 Pa-g* nbs autos os emolumentos da assi-gnatúra. Eu, João B trboza de Souza, escrivando commercio, escrevi (assignado) Francisco Xavier de Lima BorgesNada mais se.contiahi em dito edital¦quilbam e fielmente copiado : dou fé.

Itambé, 24 de setembro de 1902.— f O escrivão do commercio,

João Barboza de Souza.¦ - — - -'Alfândega de Pernambuco

EDITAL N 222Por oriem da inspectoria des ti repar-

se faz pob ico para conhecimento__s interessados que foram descarregados riara a mesma, com signaes de avaria e falta, os volumes abaixo declarados,devendo seus donos ou consigaatáriosapreàentsr-se no praso de quinze diaspara'providenciar em a respeito.

Vapor inglez Nile, entrado de Sou-thampton em 24 do corrente:

MANIFESTO N. 268Armazém n. h-

Marca diamante, Talher no cenirj, Hem cima ao lado esquerdo e P. em bai-xo selado direito—Três caixas encapa-das n. 35,41 e 54, avariadas.

Armazém n. 7v Marc i diamante, H no centro, M. emcima! ao lado e qaerdo e C. u direita—Uma'caixa n. 29 J3, com falta. -

Marc» trinngulo, M. L. no cent o, contfa-márca ü. — Uma dita n. 586, idem.'Marca L. &C, contra marca P. & C.—Uni fardo n. 2, avariado.

Primeira secção, 27 de sttòmbrõ de1902.f

O chefe de secção," Luiz P. Codeseira.Edital de 30 dias n. 49

. uPor esta" Inspectórtrsertíeclara aos do--nos ou consignatarios dos volumes ab ixof-declarados para no praso de triutadias |viiem a esta repa:lição, desp2chal-OS e retirai-os, visto estai em fora do pr:<so daí lei, ,e assim uãj poderem conti-nuar nos árm&zens deslo repartição, coutado^ da pres nte data, sob pena de sèassim não fizerem, serem anaunciados &léiiãci e vtndidos por conta cr risco deqüém pertencer.; a sr>bcr:¦'¦*'-¦:ii i *r, ,• Armazém, n. 4

Marca B. R. D C, duas csix?,s ns. 195e^Sôi vindas do H^vre noy:-.por fr.íncezCampana, ent>"do í;m jaoeiro de"1902 ecúiitignaaas a CarválhiS Costa & C.

AMOSTBASMarca Joaquim Ferreira de Carvalho

£311Alfândega de Pernambuco

EDITAL ^220*"".übloni da in>.pècU>ria desta ro-

. .; ia publico par» conheci;u:s ial.rcssados que f «ram des-•as íí^r-; a mesma; coin sigaaes

-, e f-ittj, os volumes abaixo de.;ev;:ndo .seus donos ou consig -•-ipr-isentar-se no praso dti 15

jii* -videnciarem a resp;it -«. pi igiez-AcZor,.entrado de i-iveri8 :to corrente :

, MANIFESTO_N. 262_ _Armazém n. 3

íríarc.í E. G. D. Unia c:- ixa n. 7, comfalta

M;?.rca triângulo, 1940 no centro, J. emcima »-o lado esquerdo e A. á direite-Uaia dita n 1, idem.

Mo<c melo circulo, F. no centro C,.em baixo ao 1 do esquerdo e€.- á direi"ta—Dnos barris ns, 46 e 47, visando.

Marca M. & C , contra marca P. Umacaixs n 6, com falta.

piirtTçãiííiieat-i -':c rr. gi :íVí a'í -.ií'i;-ciüríj.-V-»S:n t;<-ksci*> p ¦¦¦

V-isorpool oro¦m - ¦

& C, um pacote n. 523, vindo "Se Sòu-thamptoní no vapor inglez Clyde, entra-do em janeiro de 1902.81 Marca Joaquim Gonçalves & C, um pa-cote nj 1, vindo de'Liverpool no vaporiQglez£ Scholar, entrado em janeiro de1902. Sssh a .-._W

Marca Braga, quatro caixas n^ÍBo a488, vindas do Havre no vapor francezCampana,"entrado' em janeiro de 1902 econsignadas a Guimarães.Braga & G.. MãrçaG. B.&G., uma caixa' n. 3233,vinda, do Havre no vapor francez Cam-pana, entrado em janeiro de 1902 e con- gorip Gonçalves pars^pagamento de umsignada a Guimátães Braga.&Ç.

Marca L. G.,,uma caixá:m'l0,' vinda doHavreJnò'?Vapor1 francez Campana, entra-do em j théirò' ue 1902 é consignada aCarvalho Gosta & C.

Marca M;'G, '& C, seis caixas ns. 1160a 1165^vindas, do Havre-no vapor fran-céz Campcttiã, "entrado em janeiro de 1902

consignadas a Manoel Golaço &Gt,.,Marca S. G., uma caixa n." 3629, VÍndà

do Havre no vapor^fraiicez^Ccfmpanai en-trado em janeiro de 1902 e consignada aDe Schononoskyth.,;iMáVcá M. J. C., uma caixa n. 4926, vin-dà do Hàvre no V3por-francez Campana,entrado em janeiro de 1902 e consignadaa M. J.^Campos.

Mafcã triângulo, E. L. no centro, cincofardos ns. 5tj&, 514.., J51á/ír.514/4 e 514/s,vindos 4e Hamburgo, no vapp.v,alleaiãoMaceió^ entrado era janeiro de 1902 ecoa-signados a Eduardo Layme..

Marca T. J., quatro .caixas ns^ 740 a74S; vindas de.Hamburgo~no'vapor alie-mão l?acefdi<entrado emjaneiro de "1902e consiguadas"« ,Theoá'#ust.

Marca- J. \Y'.«Mt, -contra-marca- C., duascaixas ns. 423 e 424, vindas de Hambur-go no vapor allem&tf'flfoéêi?ei entrdriò emjaneiro de ígoaí^cdnsigéádaS a J: W.xlVMedeiros. l%®!&' ' * f"''"] l><- v - -

0mazem nV'^ ^'•I » *»>*>*"!«>ijMarca C. D^lG., um barril-n, 2269, via-

do de Bordeaux no vapor francez Allan-tiqae, entrado em fevereiro,de-1902 e con-signado a Charles D. Ciunio. - i*

Marca J. D. de O., quatro barris.de ns.a 4, vindos de idem, idem, idem, mes-

mo vapor e mez, consignados a José D.Oliveira. ^

Marca SJ} dois barris ns. 626 e 627, vin-dos de Southampton no vapor inglez Dà-nube, entrado èm fevereiro de 1902 e con-signados a Subino Filho.

Marca G. iJ I. & G., uma caixa n. 3,vinda de Ncw-York no vapor inglez Colindf, eutrjtdp em janeiro .de 1902 e con-signada a Gomes deMkttósIrmãos-iS: G.

Armazém n. 7, Marca G.B.^dez grades ns. 321 a 330,vindas de Hamburgo no vapor allemão5. Paulo, entrado em fevereiro de 1902 econsigaadas a Guimarães Braga & C.

Alfândega de Pernambuco, 29 de agos-to de 1902.

O inspector,Hormino Rodrigues de Loureiro Fraga.

Na ,casa

Irmandade das Almas da matrizde S. José\\%-

O presidente desta irmandade convidaa todos os irmãos para assistirem á missa cantada, pelas 9 horas :da*vínanhã, cladainha á noite, que.a rcesmaj^rmandade manda celebrar, aò séür padroeiro,segunda feira, 29 dò corrente.;' |Ó presidente,

;- Guilherme R. Fonseca.

Estrada de ferro do Recife a Var-zea e Douslrmàos.--.-.

AVISO AO PUBLICODo dia 1 de outubro envdiante a actuel

tabeliã de horário será' alterada depoisdo trem de 6 42'da noítccm <iianté,,con-forme se verá nas nova^ tsbell :s expôs-tas nas estjçõas. •

as passagens cobradas nos trens dohorário serão de 200 réis em "tida secçãona primeira classe''^ ;100 Inv seguadjclasse. 'jt '. *vs*Lfi í;í •''*

Fica p-ohibidp sos condujtores a compra de bllhttes nasiejjt'. çõís, e pura evitar inconuiKulüs : pessuaes roga se aossrs. passageiros tf óbíciiuio de compra-rem beus bilhetes< nsrs estações autes deembarcarem.

Escriptorio ds-Companhia, Bccifü, 27de setembro be 1902.

H. Flclcher,:,J.;r' Gsreute.

Ássociaç o Beiiéficente dos Eoi-pregados da Companhia Ferrobarril. v

Francisco-de Paula ,GostavEsta r.ssocinção convida aos pa-

^.j»rénles o amigos do seu ünsdo ex-secio Francisco de Paula Costa,para a sistirém 4 missa que persua ahiii m-nJa celebrar aa prexi

ma segund.i f ir.-,29dò corrente, pelas 8horas d.\ inauhá na igreja do Rosário daBôa Vist?, n-cticio dia do;seu;faiIçcimehto. Aos qaarçômpãreçerem agrud;;ce.

O sccitlario,Euphrosino Couto.

|La^E£s^s^lO;':JEB'JSi.

UM leilão

Jül:

AÜEKTE SILVEIRADe prcdÍQS e le^e;ios..

Na agencia aruá da imperatriz n.32Um« casa terre i- á'rus tis) Svc gvn.31, freguezia da Bôs Vfstà.Um terreuona Y^rzyu.np lar^o da Ma

triz.Uma casa íerrea n.75áíUi-. dò dr. José

Osório, na PaãS&gem tia Magdalena.

Uma casa térrea n. 31, de pedra e cal.com 2 salas, 2 quartos, cosinha, quintslgrande com arvoredos, frente muradacomi portão de ferro, na travessa do Fei-tosa, freguezia da Graça, em terrenopróprio.

°4a6e.nte acima, a mandado do illm.sr. dr. juiz de direito de orphãos, levaráa leilão o que acima está descriptopertencente a José da Silva Pacheco,ex-inventarianle dos bens deixados porfallecimento de João Ferreira Braga, osquaes vão a leilão a. requerimento doctual inventariante major Antônio G e

debito do mesmo ex-invèntariante ao cs-polia

V LEILÃOAGENTE SILVEIRA.. .De mercadoria

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O agente acima, por mandado do illm.sr. dr. juiz de direito de orphãos, levaráem 2.o leilão a armação, pesos, medidas,registro para gaz e encanamento.

Grande leilãoAGENTE SILVEIRA

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áo correr do martelloNos jornaes de terça feira sahirão des-

criminado todos os objectos existentesna casa acima.

i..í LeilãoEm continuação

AGENTE BRITTODel importante mobília de jnnco en-

talhada com encosto de palha com 19peças, 1 piano americano, 2 ricos qaa-drosjetc.

O agente acima, autorisado pelo sr.Simplicio dos Reis, que retira-se paraAmasonas, fará leilão dos moveis se-guintes:

J Ao correr do martelloUma rica cama para casal, 1 mobilia de

junco com encosto de palha bem con-servada com 19 peças, 1 guarda-comidas,1 mesa para jautar, cadeiras de junco, 1commoda, 1 santuário com 2 imagens, 2castiçaes, 2 lanternas, louças para jantar,1 prato, talheres, colheres e mnitos mo-veis, qae estarão á vista dos concurren-tes, quü se venderão pelo que der.Tercá-féira, 30 de setembro

A'S 11 HORASNa ma do Marquez do Herval n. 19

AGENTE PESTANALeilão

De 2 vaccas e 1 cavallo, annnnciadopara o dia 27 do corrente, será effectua-do na

Quarta-feira, 1 de outubroAO MEIO DIA

A' sombra das arvores do cáes daLingueta.

O r^entf. Pestana venderá por conta erisco de qaem pertencer.

Grande leilãoDe importantes moveis, excellente

piano, bicycletas para homens esenhoras, crystàes, inetaes finosfiguras de bronze e nma infinida-de de objectos' de gosto e phan-t*j&ÍSL*:1

«* >SALA DE VISITASUaiaimportantem< büia austríaca com-

plc Ia, 2 elegantes pos tas-bibelots, 2 lin-das mesinhas, 2 pr.nnos de veüudo paraas mesmas, 2 importantes jarros chine-zes, 2 ricas celuuinas de madeira comfrisos dourados. 1 par de jarros de bron-ze, 2 cadeiras c"ni assento e encosto devell::tío, 2 ditos foírad.is a dalnasco combalanço, 2 cc-luiu»¦?» para jr-.rros, 1 parde ditas, 2jpo;ta5> fio cs sobre funio devclluáo, 1 lindo j rro de :n.;dreperola, 1pr..ío pintado a : qu. rvíía, 4 citizciros, 1linda figu'-}! d.í bro ue representando—O Amor,. 2G ligar.-.t de bi^cuit e ttrra cot-tu. G pequeno- j rí-^s diversos, 1 rica livto com500 vi-t^í, 4 pres de ricos cer-tiuivdcs deliló borda!íosj 2 pares de lin-d_s repfsteiros de tís m. scos, 1 guarni-çãò iítí tapetes ptr s; ia, 2 crprchos, 1í>;;r oe escprradcr.-s de pòrcéíana, 8iaiiç.ts liuíiissimjs p ra cortinados, 4nbivç'."d<?iri's p:ra - lueVmús, 1 pv.rdequadros modernos, 1 quadro cem ricamoldura representando Romeu e Juiieta,i parf de qiiauros sobre fundo de vellu-do, 1 grande pi ato com linda paysa-g;?m a oieo, 1 jarro p«rs planta, 2 eta-gers-!2 jarros, 1 ce&iiiiha fen-ada de sefim, 2 licos jarros esmaltados^ 2 ditosde vidro de côr, 2 pequcuos etajjers, 2

{¦"ospeqnenos, 1 mesa para centro de

ALGOVA E QUARTOSUm importante toilette moderno guar-Pf c»do de erable, 1 lavatorio com pedraidem,l gusrus-rotrps,: 3-portas extrac-tosv 1 porta-jofas de biscuit formato deborboleta, 1 excellente cama para casal.1 banca de cabeceira de cama, 1 carnel-ra, l quadro, 1 estojo com 3 escovas, 2conchas portaa-joias, 1 porta-relogio demetal, 1 cama de loaa para casal, 1 lava-torio.com bacia, 1 cama para solteiro, 1meta com gavetas, 1 guarnicão de bron-ze para secretaria, 1 candieiro para ai-c°5?».. « PMtas, 1 porta-mata-borrões, 2tinteiros de metal fino e esmaltados, 2etagers,! lindo lavatorio com guarnicão.'

SALA ,DJE JANTAR8 *Uma excellente mesa elástica com 5 taiboas e cabeceiras ovaes, 2 ricos e lindos

guardrs-pratos, 1 importante aparadoNarmário, 1 criado mudo, 1 machina paracosturas, 1 estojo com rico faqueiro. 4quadros, 1 magnífico candieiro de sus-penoie para kerosene, 1 dito para mesa,1 lustre de metal com 3 bicos para gazcarbônico, 1 lindo apuarem* de porce-lana para jantar, 1 dito para almoço, 3 li-coreiros, 1 lindo serviço de electro-platepara chá. 1 salva de electro-plate formaito de folha de parreira, 1, bandeija daelectro-plate, 1 porta-gelo, 4 portas-floares,d)»rropaimvai|ua,.tructeiras, garra-fas finas para vinho, garrafas para geloi'taças para cbampagna, 1 rico centro damesa, 1 porta-queijo, 2 portas-menús, 1porta-pão, 1 rico paliteiro, desçanço pa-ro pratos, 1 lindo galheteiro com cam-painhs. cnicaras finas de porcelana, co>;pos de vidro c de crystal, cálices, degicanco para garrafas, apanha-migalhasS24 Cacas finaacom cabo de marfim paramesa e sobre-mesa, 3 dúzias de garfos?finos, colheres para chá ^ café, trinchan-te, gnardananos, 2 cadeiras de jancocombalanco, 1 dita de^acarandá, 2 apat'redores, 1 mesinha quadrada, 1 quartiJnhelra, 1 magnüca bicycleta para iuAmem—Cleveland, 1 dita para senhora-^Colômbia, 8 mochos do: junco com paílhinha, 1 guarda-comida.

SALETA E COSINHAUma linda gaiola, 1 bomba com canode chambo para cacimba, 1 lote de fer-

ramentas para jardim, 7 globos de vi-vro e muitos outros moveis e objectos;

Quarta-feira,! de outubroAS 11 HORAS |

Na rua da Imperatriz.n. 21, 2Jan2dar]

O agente Gusmão, autorisado por umafamilia, que retira-se para fora, fará lei-lão de todos os moveis acima descri"ptos. • ^

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