Analise de Investimento- ATPS 2

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Sumário: 1 – Introdução.........................................................................................................4 2- Referencial teórico........ ............................................................................ .........5 3 – Conideraç!e finai......................................................................................3" 4 – Referencial #i$lio%ráfico................................................................................31 I&'R()*+,( ( reente tra$alo foi deen/ol/ido elo %ruo com o intuito de criar um 0roeto de In/etimento de uma emrea de retação de er/iço condominiai . te roeto ode er coniderado como imle e eu o$eti/o foi demontrar ue neceário ue o adminitrador tena uma $ae conceitual ólida ara deen/ol/er a arte crtica. 6oram analiada a /ia$ilidade econ7mica e a renta$ilidade atra/ do meio e critrio etudado na dicilina 8'IR9 0; e 0a<$ac=> aontando o aecto oiti/o e ne%ati/o do emreendimento9 o aecto ue reciam de meloria e a u%et!e de aerfeiçoamento da rática.  ?tra/ de ua ela$oração ermi tirá9 a nó etudante9 aduir irmo um ouco mai de conecimento o$re o laneamento financeir o e o flu@o de cai@a no momento de emreender. te deafio erá imortante ara aduirirmo a cometAncia neceária ara a a/aliação de roeto e ne%ócio emreariai. R6R&CI?; 'BRIC( '?0? 1 0ao 1  ? ala/ra In/etim entoD ori%inária da conomia e no dia atuai muito comum e ou/ir falar de in/etimento ou análie de in/etimento9 oi ele tem uma %rande imortEncia ara a or%aniFaç!e. )ete modo9 ara melor entendimento acerca de In/etimento9 e@licaremo dede o eu conceito. ( In/etimento9 em eu entido econ7mico9 i%nifica utiliFar recuro dion/ei no reente ara %erar mai recuro no futuro 8uerior ao ue foi alicado>. ( In/etimento odem er realiFado or eoa fica9 emrea e elo %o/erno9 e ão muito imortante ara a or%aniFaç!e orue a ria o$re/i/Ancia da or%aniFaç!e 8G lon%o raFo> etá condicionada ao /olume de in/etimento realiFado or ela. 'odo In/etimento de/e er coniderado em /alor monetário9 normalmente em reai 8RH> ara erem comarado.

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Sumário:

1 – Introdução.........................................................................................................4

2- Referencial teórico.............................................................................................5

3 – Conideraç!e finai......................................................................................3"

4 – Referencial #i$lio%ráfico................................................................................31

I&'R()*+,(

( reente tra$alo foi deen/ol/ido elo %ruo com o intuito de criar um 0roeto de

In/etimento de uma emrea de retação de er/iço condominiai.

te roeto ode er coniderado como imle e eu o$eti/o foi demontrar ue neceário ue o adminitrador tena uma $ae conceitual ólida ara deen/ol/er aarte crtica. 6oram analiada a /ia$ilidade econ7mica e a renta$ilidade atra/ domeio e critrio etudado na dicilina 8'IR9 0; e 0a<$ac=> aontando o aectooiti/o e ne%ati/o do emreendimento9 o aecto ue reciam de meloria e au%et!e de aerfeiçoamento da rática.

 ?tra/ de ua ela$oração ermitirá9 a nó etudante9 aduirirmo um ouco mai de

conecimento o$re o laneamento financeiro e o flu@o de cai@a no momento deemreender. te deafio erá imortante ara aduirirmo a cometAncia neceáriaara a a/aliação de roeto e ne%ócio emreariai.

R6R&CI?; 'BRIC(

'?0? 1

0ao 1

 ? ala/ra In/etimentoD ori%inária da conomia e no dia atuai muito comum eou/ir falar de in/etimento ou análie de in/etimento9 oi ele tem uma %randeimortEncia ara a or%aniFaç!e. )ete modo9 ara melor entendimento acerca deIn/etimento9 e@licaremo dede o eu conceito.

( In/etimento9 em eu entido econ7mico9 i%nifica utiliFar recuro dion/ei noreente ara %erar mai recuro no futuro 8uerior ao ue foi alicado>. (In/etimento odem er realiFado or eoa fica9 emrea e elo %o/erno9 e ãomuito imortante ara a or%aniFaç!e orue a rória o$re/i/Ancia da or%aniFaç!e8G lon%o raFo> etá condicionada ao /olume de in/etimento realiFado or ela.

'odo In/etimento de/e er coniderado em /alor monetário9 normalmente em reai8RH> ara erem comarado.

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( imle fato de %uardar dineiro numa caderneta de ouança9 curar uma faculdade9comrar uma caa9 a$rir uma emrea entre outro ão tratado como in/etimento9memo endo tão di/ero.

muito /ato o rol de oç!e ara in/etir9 al%un oferecendo mai rico e outromeno. Ca$e ao adminitrador9 analiar 8de forma racional> o roeto com o o$eti/o deecoler a melore oç!e.

0ara realiFar um In/etimento9 o adminitrador de/e le/ar em conideração trAaecto:

J con7mico: coniderado a renta$ilidade e o rico do in/etimento. So$re ee aectode/e o adminitrador ecoler a oção com meno rico ara a or%aniFação e de maiorretorno.

J 6inanceiro: ( adminitrador de/e le/ar em conta a dioni$ilidade de recuro darória or%aniFação ou de financiamento.

J ?m$iente emrearial: São conideraç!e oltica ociai e culturai ue afetam oin/etimento.

'I0(S ) I&S'IK&'(S

J 6undo )e In/etimento

0ortanto9 o fundo de in/etimento uma ouança alicada9 em ue ualuer eoa9fica ou urdica ode realiFar9 orm emre or intermdio do $anco ou %etora defundo de in/etimento. ( fundo de in/etimento ão claificado de acordo com otio de in/etimento9 normalmente ua-e o termo coner/ador9 moderado ou ouadoara identificar o erfil do in/etidor e aim ecoler o fundo mai adeuado.

J Caderneta de 0ouança

Claificado como in/etimento coner/ador9 a caderneta de ouança muito

conecida9 rincialmente elo fato de oder er feita or ualuer cidadão9neceitando aena ir a um $anco untamente com eu C069 RL9 comro/ante de rendae comro/ante de reidAncia atualiFado. ? Caderneta ouança um in/etimento muitotradicional9 a%a uro $em $ai@o9 orm um in/etimento e%uro.

J CEm$io

Conite na comra de moeda etran%eira 8como o )ólar9 uro ou ;i$ra>. &a comrade uma moeda o in/etidor eera ue eta tena uma /aloriFação em relação G moedacorrente9 o Real9 e aim /endA-la or um /alor acima do /alor de comra.

J (uro

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( ouro um in/etimento reconecidamente e%uro e ode er feito atra/ do $anco. ? $arra de ouro comrada odem ficar com o comrador ou ele oderá contratar umer/iço de cutódia ou %uarda no $anco.

J C)# e R)#

( C)#9 Certificado de )eóito #ancário9 o memo ue financiar um /alor ara o $anco9 em ue ao final do raFo eta$elecido o $anco a%ará o /alor ue foi emretadoacrecido de uro9 ou ea9 rece$erá o dineiro in/etido mai um lucro do temoaado.

( R)# o Reci$o de )eóito #ancário e funciona da mema forma9 a diferença uenão á a oção de ne%ociar aó ter fecado o acordo. &o C)# e no R)#9 o rico dereuFo mnimo9 a meno ue o $anco ue$re9 oi ai não rece$erá eu dineiro de

 /olta e muito meno o uro com$inado.

J 'tulo 0M$lico

In/etimento criado elo %o/erno federal com o intuito de financiar a ati/idade do%o/erno. uma oção de in/etimento. ? /enda de ttulo M$lico %eralmente feita orleilão ou diretamente no 'eouro &acional.

J ?ç!e

 ?ç!e ão ati/o de emrea com caital a$erto ou S.? Sociedade ?n7nima. Sãone%ociado em $ola de /alore e9 em outra ala/ra9 odemo diFer ue aç!e ãoedaço ou arte da emrea ue ão /endida na $ola de /alore.

J Clu$e de In/etimento

Leralmente ão in/etimento realiFado em comunão de recuro or um %ruo uenão ultraaa 15" eoa com a finalidade de realiFar in/etimento no mercadofinanceiro9 o clu$e de in/etimento emre etão em conformidade com a norma daCK9 da #o/ea e ainda ouem um tatuto Social9 ue a$ri%a a diretriFe de

funcionamento referente ao in/etimento e a comania. ( clu$e de in/etimentoão eoa urdica e tem um %etor reoná/el elo clu$e e a adminitração dorecuro do memo.

( tio de in/etimento ão muito9 contudo o trA rinciai ão:

1. In/etimento 0M$lico

( in/etimento M$lico ão recuro dioni$iliFado elo %o/erno ou entidadeM$lica a fim de %erar o $em etar ocial e não tem or o$eti/o %erar retorno monetário.

 ?l%un e@emlo ão: oitai9 ecola9 aneamento $áico9 a/imentação de rua9dentre outra.

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2. In/etimento 0ri/ado

( in/etimento ri/ado ão o rinciai %eradore de emre%o e tri$uto em uma caitalita. São recuro dioni$iliFado or eoa urdica ou fica de direito

ri/ado9 a fim de %erar retorno monetário ao in/etidore9 endo ee o maiore%eradore de emre%o. ?l%un e@emlo ão: fá$rica articulare9 emrea deretação de er/iço9 loa de /areo9 oin% center9 dentre outro.

3. In/etimento Kito

e recuro ão dioni$iliFado arte or entidade ociai ou %o/erno e a outraarte or eoa fica ou urdica de direito ri/ado. e tio de in/etimentonormalmente etrutura-e na forma de uma emrea de caital mito e tem comoo$eti/o %erar tanto $em etar ara a ociedade uanto retorno monetário. ?l%un

e@emlo ão: 0etro$rá e o #anco do #rail.

 ? IK0(R'N&CI? )(S I&S'IK&'(S:

( in/etimento tAm uma imortEncia fundamental tanto ara a economia9 uanto araa or%aniFaç!e. ? economia de ualuer a ó ode crecer com um flu@o contnuo dein/etimento9 oi ara a economia crecer9 neceário aumentar a rodução dafá$rica9 emrea9 faFenda9 da unidade roduti/a9 o ue e mede maitradicionalmente elo 0roduto Interno #ruto 80I#>.

( in/etimento influenciam a o$re/i/Ancia da or%aniFaç!e em elo meno doiaecto:

1> @anão da or%aniFaç!e

 ? or%aniFaç!e9 em eecial a ri/ada9 tAm or o$eti/o crecer9 e@andir eu mercadoconumidor9 de forma a oder %erar mai retorno ara o in/etidor. ? Mnica forma de /ia$iliFar ee crecimento realiFando in/etimento.

2> Reoição do caital

 ? or%aniFaç!e9 memo ue não eteam em e@anão9 neceitam de um flu@o dein/etimento9 no mnimo uficiente ara reor o de%ate e a o$olecAncia da uamauina euiamento. Se ea reoição não for realiFada9 a or%aniFação utiliFarámáuina e euiamento de%atado e ultraaado9 o ue acarretará roduto eer/iço mai caro e de menor ualidade ue o de eu concorrente9 comrometendoaim9 a ua o$re/i/Ancia. )ea forma9 a or%aniFaç!e9 elo meno a ue ouemaMde financeiraD9 mantAm um flu@o de in/etimento a fim de %arantir a reoição doeu caital e eu lano de e@anão.

0ao 29 3 e 4

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 ?nte de tomarmo uma decião de a$rirmo uma emrea9 neceário lanearmomuito $em. imortante erder o medo9 oi o rico ode /ir a e@itir9 ma e fordeterminado9 ou$er lanear9 ti/er eritAncia e ou$er tomar deci!e9 tAm-e %randecance de ue o o$eti/o eam alcançado.

( imortante manter o foco9 não e de/iando-e elo camino9 oi ara umemreendedor9 não ode-e deanimar no rimeiro o$táculo ue aarecer9 oi muitoo$táculo /irão9 ma com determinação ce%a-e ao o$eti/o.

( &LBCI(

te 0lano de &e%ócio tem or o$eti/o fornecer informaç!e ara a/aliar a oi$ilidadede a$ertura de uma emrea de retação de er/iço condominiai9 analiando oaecto ue faFem o emreendimento em uetão comat/el e /iá/el9 o$edecendo a

todo o critrio da ela$oração de um lano de ne%ócio.

J Kião da emrea

0roiciar a%ilidade na adminitração condominial ara o cliente9 oferecendo umaretação de er/iço de ualidade.

J ião do emreendimento

Ser referAncia em adminitração condominial9 na cidade de ?nanindeua e re%ião.

J alore re%ado

Lerenciamento em euie9 ró-ati/idade9 a%ilidade e corteia.

 ? emrea C(&)(KI&I?; tra$alará com adminitração condominial9 oi ee umramo /em crecendo no mercado elo fato da demanda er %rande.

 ? área etrat%ica da C(&)(KI&I?; erá comota or doi ócio9 endo umadminitrador e um contador9 alm de doi cola$oradore9 contituindo aim uma

ociedade ci/il.

Com re%itro na Ounta Comercial do tado do 0ará e com a raFão ocial deC(&)(KI&I?; ?)KI&IS'R?+,( ) C(&)(KP&I(S ;')?9 eta$elecida na Cidade&o/a 9 S& 1Q9 2"" – ?nanindeua 0a9 C0 Q133-"" e de/idamente re%itrada noC&0O o$ nT "".""".""""""1-"1.

( caital inicial da emrea totalmente inte%raliFado em moeda corrente do a erá no /alor de RH1"."""9"" 8)U KI; R?IS>.

 ? roota manter conecimento atualiFado de todo o er/iço oferecido eloeta$elecimento9 %arantindo maior roduti/idade e aumentando a atifação do cliente.

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'emo tam$m a informar ue a emrea erá a$erta em Kaio de 2"149 coniderando ero mA ideal9 oi u$euente ao mA de didio coleti/o do indicato dotra$aladore em condomnio.

KRC?)(

0odemo /erificar ue o mercado de ?dminitração Condominial $atante romior9com io9 endo um etor ue ode er coniderado como intereante e lucrati/o9 oietá em lena fae de crecimento e ainda á ouca cometiti/idade no mercado. ? $ucaor no/idade9 /iando atrair mai cliente9 de/e er o %rande diferencial nee tio deati/idade.

 ?&V;IS 06(? 

0otencialidade

- )iferencial frente G caractertica citada da concorrAnciaW

- 0roduto diferenciado

- 0oltica de /aloriFação do funcionário.

6ra%ilidade

- &ome deconecido

- ?tendimento do M$lico-al/o

- 0ouco conecimento rático do rorietário

(ortunidade

- 6alta de conecimento tcnico de adminitração do concorrenteW

- Suceo da concorrAncia decorrente da alta demanda9 e não or ua róriaualidade

- 0ouca reocuação da concorrAncia com o eu funcionário 8ele/ado ndice derotati/idade9 oi a maioria não aina a carteira de tra$alo>W

- 0ouco concorrente ouem al/ará de funcionamento definiti/o e@edido ela0refeitura Kunicial.

 ?meaça

- Kercado de condomnio ainda não cometiti/o

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- ( rico e a incerteFa de um no/o roeto

- 0o/el aFonalidade

- InfluAncia da condiç!e do temo na demanda

 ?S0C'(S O*RP)IC(S ;L?IS

 ? C(&)(KI&I?; erá enuadrada como emrea de eueno orte 800>9 e como taletará a$ilitada a aderir ao itema SIK0;S nacional. ( Sitema Inte%rado de0a%amento de Imoto e Contri$uiç!e da Kicroemrea e mrea de 0eueno0orte 8Simle> um re%ime tri$utário diferenciado9 imlificado e fa/orecido9 alicá/elG eoa urdica coniderada como microemrea 8K> e emrea de euenoorte 800>9 no termo definido na ;ei no X.31Q9 de 1XX9 e alteraç!e oteriore9

eta$elecido em cumrimento ao ue determina o dioto no art. 1QX da Contituição6ederal de 1XYY. Contitui-e em uma forma imlificada e unificada de recolimento detri$uto9 or meio da alicação de ercentuai fa/orecido e ro%rei/o9 incidenteo$re uma Mnica $ae de cálculo9 a receita $ruta. 0ara e enuadrar nete itema deimoto9 a emrea de/e ter uma receita $ruta no Mltimo 12 mee entre RH12"."""9""8Cento e /inte mil reai> e RH2.4""."""9"" 8)oi mil!e e uatrocento mil reai>. ? /ariação da aluota do SIK0;S e areenta de acordo com o faturamento da emrea9e como eta aluota en%lo$a a aluota de:

J IR0O 8Imoto de renda 0eoa Ourdica>

J CS;; 8Contri$uição Social o$re o ;ucro ;uido>

J C(6I&S 8Contri$uição ara 6inanciamento da Se%uridade Social>

J 0IS0?S0 80ro%rama de Inte%ração Social>9 I&SS 8Intituto &acional de Se%uridadeSocial>

J ICKS 8Imoto o$re (eraç!e relati/a G Circulação de Kercadoria e 0retação deSer/iço de 'ranorte Interetadual e Intermunicial e de Comunicação>.

 ? incrição no SIK0;S diena ainda9 a eoa urdica do a%amento dacontri$uiç!e intituda ela *nião9 como a detinada ao:

J SSC

J SSI

J S&?I

J S&?C

J S#R?

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J Salário-educação

J Sindical 0atronal.

'?0? 2

6;*Z( ) C?IZ? 

)e acordo com o 0;' de ?nalie de In/etimento toda a rinciai tcnica de análiede in/etimento e $aeiam no conceito de flu@o de cai@aD.

( 6lu@o de Cai@a a re/ião de entrada e ada de recuro monetário9 or umdeterminado erodo. a re/ião de/e er feita com $ae no dado le/antado naroeç!e econ7mico-financeira atuai da emrea9 le/ando-e em conideração a

memória de dado ue realdará ea mema re/ião. ( rincial o$eti/o deare/ião fornecer informaç!e ara a tomada de deci!e9 tai como: ro%noticar aneceidade de catação de recuro $em como re/er o erodo em ue a/erá o$raou neceidade de recuro9 alicar o e@cedente de cai@a na alternati/a mairentá/ei ara a emrea em comrometer a liuideF.

0ara er o/el a/aliar o roeto neceário rimeiramente ue e re/ea o flu@o decai@a ara ele. 0or io9 de/e er feita uma analie de conceito nete Em$ito. Udano[ic=82""49 .4"> denomina or flu@o de cai@a:

( conunto de in%reo e deem$olo de numerário ao lon%o de um erodo roetado. uma rereentação dinEmica da ituação financeira de uma emrea9 coniderandotoda a fonte de recuro e toda a alicaç!e em iten do ati/o. o intrumento dero%ramação financeira9 ue correonde G etimati/a de entrada e ada em certoerodo de temo roetado 82""49 .4">.

*m $om flu@o de cai@a ermite ao in/etidor reconecer eu momento otencialmenteoiti/o e ne%ati/o ara in/etimento em outro roeto ue tam$m oderão traFer $on retorno ara a emrea.

Kuito emreário não conecem a imortEncia do flu@o de cai@a e or io não ão $eneficiado ela raticidade e e%urança oferecido or ee meio de análie9 contudo9de/ido a ua raticidade at memo a euena emrea odem e de/em adotar eemeio de análie ara traFer reultado oiti/o ara o ne%ócio.

Com toda a cometiti/idade e@itente no mercado %lo$aliFado9 uanto mai oadminitrador ou in/etidor uder conecer eu emreendimento ou in/etimentomelor ele etará diante da concorrAncia9 e %raça G re/ião do flu@o de cai@a /áriomtodo ão deen/ol/ido ara analiar a /ia$ilidade de roeto e conecer9anteciadamente9 e ee roeto uma $oa ecola.

Reumidamente9 odemo afirmar ue 6;*Z( ) C?IZ? a demontração /iual dareceita e deea ditri$uda ela lina do temo futuro.

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( flu@o de cai@a rele/ante ão roeto utiliFado ara analiar o in/etimento daor%aniFaç!e e ela areentam em %eral um formato adrão ue formado $aicamenteor "3 8trA arte>:

1- In/etimento inicial ou no erodo iniciai:

0ode aarecer tanto na forma de $en fico 8rdio9 euiamento9 ferramenta>uanto na forma de in/etimento em caital de %iro. 0ara uortar o roeto de/em ter oinal ne%ati/o no flu@o de cai@a.

2- Retorno de cai@a do In/etimento:

São a renda ad/inda do roeto9 ue irão %erar flu@o de cai@a oiti/o.

3- alore reiduai:

&ormalmente ão oiti/o e9 e/entualmente ne%ati/o9 ue ocorrem ao final doin/etimento9 com ua /enda ou /anta%em aduirida.

( flu@o de cai@a9 como ode er u$entendido elo nome9 utiliFa o conceito de cai@a eode er imlificado em entrada e ada9 determinada elo temo. 0ara a monta%emda roeção do flu@o de cai@a de/emo coniderar o e%uinte dado:

J ntrada

a> conta a rece$er

 $> emrtimo

c> dineiro do ócio

J Sada

a> conta a a%ar

 $> deea %erai de adminitração 8cuto fi@o>

c> a%amento de emrtimo

d> comra G /ita

 ?&V;IS )( SRI+( 0RS'?)( 0;? C(&)(KI&I?;

(tante elo Simle &acional

 ?eoria Condominial 8C(&'?#I;I)?) )0?R'?K&'( ) 0SS(?;9K?&*'&+,( e SL*R?&+?>

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CV;C*;(S S'IK?'I?S

 ?> 0reço unitário de /enda e a uantidade menal a er comercialiFada.

Ptem )ecrição \uantidade alor *nit 8RH> alor 'otal 8RH>

1 Ser/iço de ?dminitração 1."""9"" ."""9""

 ? uantidade de Condomnio a erem atendido inicialmente erá de .

#> Calcular o faturamento anual9 multilicando o /alor menal or 12

6aturamento Kenal 8RH> 6aturamento ?nual 8RH> 86K ] 12>

."""9"" Q2."""9""

C> timar o faturamento da emrea ara o ró@imo cinco ano9 reetindo o

 /alore anuai o$tido no item anterior.

 ?no 1 ?no 2 ?no 3 ?no 4 ?no 5 '('?;

Q2."""9"" Q2."""9"" Q2."""9"" Q2."""9"" Q2."""9"" Q2."""9""

)> timar o cuto e deea menai9 com $ae na uantidade definida no item a

)ecrição \uantidade alor *nitário 8RH> alor Kenal 8RH>

0ró-la$ore 2 QY9"" 1.359""

Salário Cola$oradore 2 QY9"" 1.359""

ncar%o Sociai 8Y^> 2 5492" 1"Y94"

)eea ?dminitrati/a 3""9""

ner%ia 13"9""

 V%ua 1""9""

Imoto SIK0;S 81191^> "9""

'('?; 4."1"94"

( cuto menal ara a adminitração erá de RH 4."1"94"

( lucro menal erá de RH1.XYX9"

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> timar o cuto e deea anuai9 multilicando or 12 o /alor o$tido no itemanterior.

Cuto)eea Kenai 8RH> Cuto)eea ?nuai 8RH>

4."1"94" 4Y.1249Y"

6> timar o demai /alore olicitado na lanila9 como: lita de in/etimento

inicial9 inumo 8e for o cao>9 /alor da mão de o$ra com o reecti/o encar%o

tra$alita9 tri$uto e contri$uiç!e9 conta do #alanço 0atrimonial etc.

)icriminação \uantidade 0reço *nitário 8RH> 0reço 'otal 8RH>

0roeto do critório 5."""9"" 5."""9""

6uncionário _ ncar%o 4 QY9"" 2.Q129""

uiamento e Comutadore 5."""9""

'reinamento 6uncionário 1."""9""

(utra )eea Lerai 1."""9""

'('?; X.Q1Q9""

6;*Z(S ) C?IZ? R;?&'

0ode-e analiar o flu@o de cai@a rele/ante acima da e%uinte forma:

1> In/etimento inicial

In/etimento no erodo Fero 8reente> de RH 1"."""9"".

2> Retorno de cai@a

Retorno oiti/o9 ou ea9 ou/e %eração de cai@a do ano 1 ao 5 no /alor de

RHQ2."""9"" em cada ano.

3> alor reidual

( /alor do ano 5 reultante da oma do retorno de cai@a do ano 59 no /alor de

RH3"."""9"".

ETAPA 03

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0ao 1

'?Z? S;IC – Sitema ecial de ;iuidação e de Cutódia

 ? 'a@a S;IC o$tida mediante o cálculo da ta@a mdia onderada e autada daoeraç!e de financiamento or um dia9 latreada em ttulo M$lico federai ecurada no referido itema ou em cEmara de comenação e liuidação de ati/o9 naforma de oeraç!e comromiada.

&ete cao9 a oeraç!e comromiada ão oeraç!e de /enda de ttulo comcomromio de recomra aumido elo /endedor9 concomitante com comromio dere/enda aumido elo comrador9 ara liuidação no dia Mtil e%uinte. Realtamo9ainda9 ue etão ata a realiFar oeraç!e comromiada9 or um dia Mtil9fundamentalmente a intituiç!e financeira a$ilitada9 tai como $anco9 cai@a

econ7mica9 ociedade corretora de ttulo e /alore mo$iliário e ociedadeditri$uidora de ttulo e /alore mo$iliário.

 ? 'a@a S;IC tem imacto direto no $raileiro9 oi or ela ue o $anco9 comrcioetc9 tomam como $ae ara financiararcelar comra ou ne%ociaç!e em atrao9 comoo ceue eecial.

'a@a Selic: 1"95" ^ a.a.

)ata: 23"42"14

0ao 2

'C&IC?S ) ?&V;IS ) I&S'IK&'(

@item di/era tcnica de análie de in/etimento 8da mai imle G maiofiticada> orm9 detacam-e trA rinciai e mai utiliFada:

1 -0?`#?C 8erodo de retorno>W

2 - 0; – alor 0reente ;uidoW

3 - 'IR – 'a@a interna de Retorno.

0?`#?C 8erodo de retorno>

( mtodo do a<$ac= tem como reuoto a/aliar o temo ue o roeto demoraráara retornar o total do in/etimento inicial.

 ?im9 o a<$ac= emre de/e er menurado em temo 8dia9 emana9 mee9 ano> e

uanto menor o temo de retorno9 mai intereante erá o in/etimento.

In/etimento inicial RH 1"."""9""

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 ?no ntrada de Cai@a 8RH> ?cumulado 8RH>

1 Q2."""9"" Q2."""9""

2 Q2."""9"" 144."""9""

3 Q2."""9"" 21."""9""

4 Q2."""9"" 2YY."""9""

5 Q2."""9"" 3"."""9""

0a<$ac= b

4Y.1249Y" Q2."""9"" b "9Y4 ao ano.

0odemo analiar ue o in/etimento re%atado a artir do 1 ano9 de acordo com ata$ela ela$orada no molde da tcnica 0a<$ac= 8erodo de retorno>.

( mtodo do a<$ac= 9 de toda a tcnica de análie de in/etimento9 a mai intuiti/ae imle9 e ea ão a ua %rande /irtude. Contudo9 tam$m or ea %randeimlicidade9 o a<$ac= ode le/ar a fala %ra/e de análie9 ue ão:

J &ão le/a em conta o /alor do dineiro no temo.

J &ão conidera o rico de cada roeto9 ue odem er muito diferente.

J &ão conidera o flu@o de cai@a a ó o erodo de a<$ac=.

0ao 3

 0; – ?;(R 0RS&' ;P\*I)(

( mtodo do alor 0reente ;uido um metido alternati/o ao do a<$ac=9 /iandocorri%ir a rinciai deficiAncia areentada or ete.

0ara utiliFar o ;09 faF-e neceário contruir o flu@o de cai@a do roeto9 endo o eurinciai comonente:

J In/etimento inicialW

J 6lu@o de cai@a oiti/o ou ne%ati/o de retornoW

J alor reidual do in/etimento9 e ou/er.

 ? 'K? de 1"^ ao ano9 e%ue a$ai@o o cálculo do /alor reente luido ara cada ano.

' b " RH 1"."""9"" "91"" b -RH1"."""9"" 0 8alor 0reente>

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'b1 8RHQ2.""" - RH4Y.1249Y"> 191"1 b RH 21.Q"49Q2 0.

'b2 8RHQ2.""" - RH4Y.1249Y"> 191"2 b RH 1X.Q3195Q 0.

'b3 8RHQ2.""" - RH4Y.1249Y"> 191"3 b RH 1Q.X3Q9QX 0.

'b4 8RHQ2.""" - RH4Y.1249Y"> 191"4 b RH 1.3"Q9"Y 0.

'b5 8RHQ2.""" - RH4Y.1249Y"> 191"5 b RH 14.Y2492 0.

 ? oma de todo ete /alore erá o 0; 8alor 0reente ;uido>9 o ual i%ual a RH5.229"1

Como o 0; maior ue Fero9 i%nifica ue a emrea ta %erando lucro.

 ? 'a@a Knima )e ?trati/idade 8'K?>

6ormada a artir de 3 comonente: cuto de oortunidadeW rico do ne%ocioW liuideF.Sendo coniderada eoal e intranfer/el9 oi a roenão de eu rico /aria de eoaa eoa9 odendo ainda /ariar durante o temo. Imortante lem$rar ue não e@iteal%oritmo ou fórmula matemática ara calcular a 'K?.

 ? ta@a mnima de atrati/idade de/e rereentar o retorno mnimo e@i%ido9 emorcenta%em9 ara o in/etidor concordar em realiFar o roeto. ?im9 ao realiFar-e um

determinado in/etimento9 erde-e a oortunidade de e realiFar outro9 ou ea9 á umcuto de oortunidade: a erda do retorno do in/etimento ue não foi realiFado.

Com io á al%uma oortunidade $atante Mtei:

J 'a@a de retorno da alicação financeira

Su!e ue o cuto de oortunidade ea o de dei@ar o recuro alicado emin/etimento de $ai@o rico 8renda fi@a>W

J 'a@a de catação de emrtimo

Su!e ue a emrea não oua o recuro ara in/etir e9 aim9 erá o$ri%ada acatar um emrtimo. Conidera o cuto de oortunidade de forma mai coner/adoraue a ta@a de alicação.

'IR – '?Z? I&'R&? ) R'(R&(

 ? ta@a Interna de Retorno um mtodo imilar ao 0;9 ou ea9 utiliFa a mema ló%ica decálculo9 contudo9 areenta o reultado em orcenta%em9 e não em /alore monetário.

)ea forma9 $atante oular9 uma /eF ue muito in/etidore referem menurarretorno em orcenta%en9 e não em /alore a$oluto.

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0ara utiliFar o 'IR faF-e neceário contruir o flu@o de cai@a do roeto9 endo o eurinciai comonente:

J In/etimento inicial e in/etimento adicionaiW

J 6lu@o de cai@a oiti/o ou ne%ati/o de retornoW

J alor reidual do in/etimento9 e ou/er.

CV;C*;(S ;?#(R?)(S

'IR - 'a@a interna de Retorno

Sendo ue etimamo um retorno mnimo de 'K? b 1"^

 ? 'IR de 3Y9Q5^ ao ano9 ou ea9 eria eui/alente alicar o 1" mil em renda fi@a auma ta@a de 3Y9Q5^ ao ano or cinco ano. ?im9 a 'IR o eui/alente a faFer umaalicação de renda fi@a de RH 1" mil e acar 2X.4""9"" mil reai or cada mA tendo umtotal de RH 1.34Q."""9"" ao lon%o do 5 ano.

&ete cao de/e-e aceitar o roeto9 á ue 'IR b 3Y9Q5^ ao ano9 ao ao ue a 'K? de 1" ^ ao ano lo%o:

'IR 83Y9Q5^ a.a.> maior ue 'K? 81" ^ a.a.> – aceita-e o roeto.

 0; – alor 0reente ;uido

( roeto de in/etimento ode er intetiFado no flu@o de cai@a a e%uir. ? 'K? doroeto foi etimada em 1" ^ ao ano.

0odemo interretar ue o 0; foi oiti/o9 ou ea9 o roeto foi caaF de recuerar oin/etimento inicial 81"."""9"">9 alm de a%ar a 'K? 81" ^> o$re ee in/etimento9oferecendo ainda um retorno adicional de RH 3"."""9"". 0ortanto9 de/e-e aceitar oroeto9 oi roorciona um retorno uerior ao mnimo e@i%ido 8'K?>.

I(6 e IR 

( I(6 8Imoto o$re (eraç!e 6inanceira um imoto federal9 ou ea9 aena a*nião tem cometAncia ara intitu-lo9 e%undo o ?rti%o 1539 9 da Contituição6ederal.

Criado no ano de 1X229 o Imoto de Renda co$rado tanto de eoa fica como deeoa urdica 8emrea>.

 ? emrea ora conceituada na etaa "1 etá includa no itema de tri$utaçãoimlificado9 ou ea9 articia do SIK0;S &?CI(&?;. (nde recole uma ta@a r

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definida o$re a receita total do mA9 onde á etão includo o imoto federai eetaduai.

ETAPA 4

0ao 1

 ? I&6;?+,( S* 6I'( &? ?&V;IS ) I&S'IK&'(S

 ? inflação definida como um aumento contnuo e %eneraliFado do reço na economia.e um roceo conecido como roceo inflacionário9 ue e etende a todo o $en econ7mico.

 ? inflação medida elo camado ndice de reço. e ndice ão a mdia

onderada do reço de uma ceta de $en ecolido9 em determinado erodo8normalmente menal> e em certa re%i!e 8no #rail9 %eralmente a rinciai caitai>. ? inflação medida como o aumento de ndice de reço9 ito o aumento do reço daceta de $en.

á9 $aicamente9 doi tio de ndice de reço:

Pndice Lerai de 0reço 8IL0>: ão ndice ue $ucam medir a inflação como umconceito amlo na economia9 en/ol/endo reço de atacado9 de /areo e de contruçãoci/il. ( rinciai IL0 ão o medido ela 6undação LetMlio ar%a 86L>9 conecido

como IL0-K e IL0-)I.

J IL0-)I

'em como comoição "^ de reço no atacado 8I0?>9 3"^ de reço no /areo 8I0C> e1"^ de reço da contrução ci/il 8I&CC>. medido do dia 1 ao 3" de cada mA.

J IL0-K

'em a mema comoição do IL0-)I9 orm medido do dia 21 de um mA ao dia 2" de

mA e%uinte.

Pndice de 0reço ao Conumidor 8I0C>: ão ndice ue $ucam medir a inflação do /areo ue atin%e diretamente o conumidore 8eoa fica>. ( rinciai ndiceão:

J Pndice de 0reço ao Conumidor ?mlo 8I0C?>

Calculado elo I#L9 o ndice oficial de inflação no #railW

J Pndice de 0reço ao Conumidor 8I0C>

Calculado ela 6I0 da *S0 na cidade de São 0auloW

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J Pndice de Cuto de ida do )ieee 8IC>

Calculado elo )ieee9 li%ado ao indicato.

 ?S C?*S?S C(&S\*g&CI?S )? I&6;?+,(

( roceo inflacionário ditorce o itema de reço e afeta o $om funcionamento domercado. ? rinciai coneuAncia da inflação ão:

J Imor cuto G ociedade9 de emião e controle de moedaW

J ?umentar a concentração de renda9 oi normalmente o rico cone%uem e rote%ermelor da inflação do ue o mai o$reW

J )iminuir o crecimento econ7mico9 oi a inta$ilidade econ7mica reduF oin/etimento nacionai e etran%eiro.

 ? caua da inflação ão di/era9 orm á trA tio rinciai:

1> Inflação de demanda:

'oda economia tem certa caacidade roduti/a determinada elo eu nMmero de fá$rica9tra$aladore9 máuina9 euiamento etc. á memo um ndice ue mede a utiliFaçãodea caacidade conecida como ndice de utiliFação da caacidade intalada 8ue /aria

de "^ a 1""^>.

á doi remdioD ara com$ater a inflação de demanda:

J ?umentar a ta@a de uro 8oltica monetária retriti/a> – ao aumentar a ta@a de uro9 oconumo e o in/etimento ri/ado ão deetimulado9 diminuindo a demanda e ainflaçãoW

J ?umentar o imoto eou cortar %ato e in/etimento M$lico 8oltica ficalretriti/a>9 diminuindo a demanda ri/ada 8mai imoto> e a demanda u$lica 8%ato

e in/etimento M$lico>.

2> Inflação de oferta:

 ? inflação de oferta9 tam$m conecida como inflação de cuto eta relacionada a al%umforte aumento do reço de inumo imortante na economia. ? ee forte aumento noreço camamo de coue de oferta.

e aumento de reço de inumo e tranformam em aumento de cuto ara oemreário e ão reaado ao reço finai9 %erando inflação.

( doi remdioD ara com$ater a inflação de oferta ão:

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J timular a concorrAncia com$atendo oli%oólio e monoólioW

J )iminuir cuto ara o emreário 8ienç!e ficai9 $enefcio>.

3> Inflação cr7nica.

( etor M$lico o cauador da inflação cr7nica. ( reultado financeiro do etor M$licoode er definido de forma imlificada como:

0M$lico Imoto ela d/ida

Se a receita de imoto maior ue o %ato9 in/etimento e uro a%o9 o etorM$lico tem uerá/it fical9 á e a receita de imoto menor ue o %ato9in/etimento e uro a%o9 o etor u$lica tem dficit fical.

\uando o etor M$lico tem dficit fical 8o ue uae emre ocorre>9 a oç!e definanciamento ão:

1. ?umentar imoto ou cortar %ato e in/etimentoW

2. mretar dineiro9 aumentando a di/ida u$lica interno ou e@ternoW

3. ImrimirD dineiro9 aumentando a uantidade de moeda na economia.

e o camado imoto inflacionário9 ito 9 ara co$rir %ato e in/etimento o%o/erno cria moeda9 aumentando a inflação. e imoto inflacionário recai o$re omai o$re9 ue tAm meno recuro ara e defender da inflação.

0ao 2

IK0(S'( ) R&)? )0RCI?+,( &? ?&V;IS ) I&S'IK&'(S

 ? dereciação e o imoto de renda odem e@ercer um efeito oiti/o ou ne%ati/o o$reum in/etimento9 deendendo da ituaç!e em análie. e efeito de/em er le/ado

emre em conideração elo in/etidor.

 ? e%uir9 ão areentada a definiç!e inttica dee doi conceito:

J IK0(S'( ) R&)? 

( imoto de renda um tri$uto co$rado na maioria do ae do mundo. e tri$utotem como $ae de cálculo normalmente o lucro contá$il9 ou ea9 a diferença entrereceita e cutodeea. &a análie de in/etimento9 contudo9 não etamoreocuado com o lucro contá$il9 ma com o flu@o de cai@a %erado elo roeto de

in/etimento.

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Conforme le%ilação em /i%or9 o imoto de renda9 em %eral9 aurado ela alicação deuma aluota de 15^ o$re o lucro tri$utá/el da emrea. 0ara lucro tri$utá/eiueriore a RH 24"."""9"" or ano 8RH 2"."""9"" or mA> alicada uma ta@a de1"^ o$re o lucro ue e@cede a ete limite.

&oo IR fica aim detacado:

IR ;ucro 'ri$utá/el Z 15^ 8RH> '('?; 8RH>

 ?no 1 Q2."""9"" @ 15^ 1".Y""9""

 ?no 2 144."""9"" @ 15^ 21.""9""

 ?no 3 21."""9"" @ 15^ 32.4""9""

 ?no 4 2YY."""9"" @ 15^ 43.2""9""

 ?no 5 3"."""9"" @ 15^ 54."""9""

J )0RCI?+,(

 ? dereciação uma deea contá$il ue reconece ue um ati/o erde o /alor ao lon%odo temo. e reconecimento %era uma deea9 ue a$ate o lucro oeracional e9ortanto9 diminui a $ae de cálculo do imoto de renda. Contudo9 ea uma deea

camada de não cai@aD9 ou ea9 não á flu@o de cai@a ne%ati/o9 ada de dineiro docai@a. &o/amente9 de/emo no lem$rar de ue a análie de in/etimento e reocuacom o flu@o de cai@a9 e não com reultado contá$ei.

( cálculo da dereciação normalmente linear9 ou ea9 adota-e uma ta@a fi@a dedereciação or ano em relação ao /alor inicial do ati/o.

 ?l%un e@emlo dee ati/o ão:

J Comutadoreeuiamento de informática: trA ano – ortanto dereciação de

33935^ ao ano.

J eculoautomó/ei e camin!e: cinco ano – ortanto9 dereciação de 2"^ ao ano.

J Káuina e euiamento: deF ano – ortanto9 dereciação de 1"^ ao ano.

J 0rdiointalaç!e: 25 ano – ortanto9 dereciação de 4^ ao ano.

 ? dereciação ara fin ficai não tem relação direta com o /alor da dereciação realDdo $em. e /alor de dereciação decrito acima determinado ela le%ilação

tri$utária9 endo9 nee entido9 ar$itrário. ? emrea ão o$ri%ada a e%uir eale%ilação e dereciaçãoW ara todo o efeito9 erá auela calculada conforme o dadodecrito acima.

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&a noa emrea9 fiFemo o cálculo neceário e o$ti/emo o e%uinte /alor ara adeea com a dereciaç!e:

uiamento Comutadore: "3 ano - alor: RH5."""9""

 ?no 1 RH5."""9"" RH 1.Q95"

 ?no 2 RH5."""9"" RH 1.Q95"

 ?no 3 RH5."""9"" RH 1.Q95"

 ?no 4 RH5."""9"" RH 1.Q95"

 ?no 5 RH5."""9"" RH 1.Q95"

( imoto de renda eoa urdica no #rail:

( Imoto de Renda 8IR> incide tanto o$re eoa fica 8IR06> uanto o$re eoa urdica 8IR0O>. ( fato %erador a auiição da dioni$ilidade econ7mica ou urdicade renda ou ro/ento de ualuer natureFa. Comlementarmente ao IR9 e@ite aContri$uição Social ;ucro ;iuido 8CS;;>9 a ual oui o memo fato %erador e incideo$re a mema $ae de cálculo do ir.

@item $aicamente dua forma de tri$utação de IR0O:

J IR0O e CS;; o$re lucro realW

J IR0O e CS;; o$re lucro reumido.

( Simle &acional9 ue eria uma terceira forma de co$rança de imoto de renda9funciona na rática9 ara efeito de análie de in/etimento9 de forma imilar ao lucroreumido9 aena en%lo$ando mai tri$uto9 como o 0IS9 C(6I&S9 ICKS9 ISS e I&SS namema aluota.

IK0(S'( ) R&)? S(#R ;*CR( R?;

( Imoto de Renda o$re lucro real a forma mai tradicional e a mai adotada ela%rande maioria do ae do mundo. Conite em tri$utar o lucro9 e não a receita9ermitindo ue a emrea a$ata o eu cuto e deea 8aena o ermitido or lei>ante de a%ar o IR e CSS;. ?im9 faF-e neceário aurar toda a )R ara calcularee doi tri$uto: o IR e a CS;; incidem o$re o ;?IR 8;ucro ante do IR>9 ou ea9ermite-e ue a emrea a$ata eu cuto e deea da $ae de cálculo.

IK0(S'( ) R&)? S(#R ( ;*CR( 0RS*KI)(

( Imoto de Renda o$re lucro reumido uma forma imlificada de arrecadar IR eCS;;. )ee modo9 tri$uta-e a receita $ruta9 da mema forma ue o 0IS e C(6I&S9 or

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e@emlo9 tranformando o IR em um imoto o$re /enda. ( nome reumidoD deri/a utamente do fato de ue e reume determinada mar%em de lucro 8or ati/idade>o$re a receita $ruta. ?im9 cada etor de ati/idade econ7mica oui aluota diferenteelo lucro reumido. ( etor fical da emrea de/e imular o IR tanto como lucro real

uanto com reumido e adotar auele ue for mai con/eniente.

 ? maioria da emrea ode otar 8no inicio de cada ano9 ode alterar a oção> or umou outro inditintamente. ?ena emrea com faturamento anual uerior a 4Ymil!e 8$ae 2""> ou de al%uma ati/idade econ7mica ão o$ri%ada a utiliFar o IRor lucro real.

Creio ue a dereciação não afete a loa9 oi o euiamento ue temo ão umcomutador o ual utiliFamo em noo dia a dia e a roua a maioria do fornecedoreentre%am9 e uando /amo a al%um lu%ar ara euiar ou comrar al%uma no/idade ou

lançamento utiliFamo noo carro rório9 ue não tem /inculo com a loa. a máuinade cartão de crdito alu%adaD ela emrea elo erodo ue neceitarmo.

0ao 3

 ?nálie de Seni$ilidade:

 ?nálie de eni$ilidade ode er definida como uma tcnica ue ermite9 de formacontrolada9 conduFir e@erimento e in/eti%aç!e com o uo de um modelo deimulação. ta ermite a/aliar imacto aociado:

a> a alteraç!e do /alore da /ariá/ei de entrada e do arEmetro do itema9

 $> a mudança etruturai em um modelo.

te imacto ão determinado or meio de análie da /ariá/ei de ada. manálie de eni$ilidade9 ao e roceder /ária rodada de imulação e a/aliar ocenário %erado9 o/el contatar tendAncia e anomalia. 0ara roceder-e etacontataç!e ode-e utiliFar da diferente forma de roceder a análie de reultadode imulação como a dioni$iliFado ela etattica cláica.

C(&SR?+hS 6I&?IS

( reente tra$alo foi de e@trema imortEncia ara um entendimento mai claro decomo iniciar um ne%ócio e ao final dete tra$alo9 odemo a/aliar como imortanteter uma /ião amla de todo o deen/ol/imento no roceo de criação9 monta%em e áreafinanceira de um roeto9 memo ue de eueno orte.

Com eta análie de mercado9 o adminitrador erá caaF de ela$orar meio dein/etimento em uma determinada área dentro da emrea9 o$tendo aim reultado

oiti/o Kontamo uma emrea de ?dminitração Condominial9 uma retadora deer/iço9 com o intuito de fa/orecer comodidade ao ndico ue não ouem temoadminitrarem eu condomnio.

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Com a ela$oração do 6lu@o de Cai@a teremo um intrumento fundamental9 ondeoderemo lanear um crecimento9 utiliFando o dado etattico ue a lanila nofornecem.

9 aó toda a etaa do roeto conclumo ue9 o roeto areenta uma renta$ilidademuito atrati/a9 oi9 oferece uma ta@a de retorno $em acima do ue a ta@a oferecidaelo mercado. Kemo deoi de aar elo cálculo de dereciação e imoto de rendaa ta@a de retorno do roeto continua uerando a ta@a oferecida elo mercado com ioconcluiu ue intereante aro/ar e in/etir nete roeto9 oi o roeto areenta umretorno %arantido ara o ró@imo cinco ano.

R6R&CI?; #I#;I(LRV6IC(

Conceito e definição de in/etimento. )ion/el em:

tt:[[[.%uiadein/etimento.com.$rconceito-e-definicao-de-in/etimento. ?ceoem: 13 de a$ril de 2"14.

(;II(9 Rodolfo ;. de 6. ?nálie de In/etimento. Camina: ?lnea9 2"11.

0RIR?9 &elon #. C. ? utiliFação de metodolo%ia de analie de in/etimentoemreariai /oltada ara analie de in/etimento eoai. )ion/el em:tt:[[[.uff.$refile2""X"tccfe/2""neloncelini.df. ?ceo em: 13 dea$ril de 2"14.

RCI'? 6)R?;. 'a@a de Ouro Selic. )ion/el em:tt:[[[.receita.faFenda.%o/.$ra%amentorelic.tm. ?ceo em: 13 de ?$ril de2"14.

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S(*U?9 ?lceuW C;K&'9 ?demir. )eci!e 6inanceira e análie de in/etimento:

6undamento9 'cnica e ?licaç!e. São 0aulo: d. ?tla9 2""Y.

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