A Compaixão de Cristo Pelas Multidões - Robert Murray M'Cheyne.pptx

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A COMPAIXODE CRISTO PELASMULTIDES.

Traduzido do original em InglsChrist's Compassion of the MultitudesBy R. M. M'Cheyne

Extrado da obra original, em volume nico:The Sermons of the Rev. Robert Murray M'CheyneMinister of St. Peter's Church, Dundee.

Via: Books.Google.com.br

Traduo por Camila AlmeidaReviso e Capa por William Teixeira1 Edio: Maro de 2015

Salvo indicao em contrrio, as citaes bblicas usadas nesta traduo so da verso AlmeidaCorrigida Fiel | ACF Copyright 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bblica Trinitariana do Brasil.

Traduzido e publicado em Portugus pelo website oEstandarteDeCristo.com, sob a licena CreativeCommons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License.

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Issuu.com/oEstandarteDeCristoA Compaixo De Cristo Pelas MultidesPor Robert Murray M'CheyneE percorria Jesus todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas deles, epregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e molstias entreo povo. E, vendo as multides, teve grande compaixo delas, porque andavamcansadas e desgarradas, como ovelhas que no tm pastor. Ento, disse aos seusdiscpulos: A seara realmente grande, mas poucos os ceifeiros. Rogai, pois, aoSenhor da seara, que mande ceifeiros para a sua seara. (Mateus 9:35-38)I. E, vendo as multides, teve grande compaixo delas. A partir de Mateus 4:23, aprende-mos que quando inicialmente Jesus comeou no ministrio, a Galilia foi o cenrio de Seuslabores: E percorria Jesus toda a Galilia, ensinando nas suas sinagogas e pregando o E-vangelho do reino, e curando todas as enfermidades e molstias entre o povo. E aprende-mos tambm (versculo 25), que seguia-O uma grande multido. Os captulos 5, 6 e 7contm uma amostra do que Ele ensinou e pregou; os captulos 8 e 9, a maneira com queEle curou; e agora, no versculo 35, somos informados de que Ele tinha ido a todas as cida-des e aldeias da Galilia; Ele terminara a Sua investigao, e vendo as multides, tevegrande compaixo delas. A Galilia era naquele tempo um pas densamente povoado, su-as cidades e aldeias fervilhavam de habitantes, de modo que ela tem o nome de Galiliados gentios, ou populosa Galilia. O que eu desejo que vocs observem, ento, que estaera uma avaliao real das cidades populosas, das aldeias super povoadas, das multidesque O seguiam; foi uma viso real e investigao dessas coisas, que moverama compaixodo Salvador. Seu olhar afetou Seu corao: vendo as multides, teve grande compaixodelas.1. Isso mostra que Cristo era verdadeiramente homem. Toda a Bblia mostra que Cristo eraverdadeiramente Deus, que ele estava com Deus e era Deus [Joo 1:1], que era Deussobre todos, bendito para sempre [Romanos 9:5]. Mas este evento mostra que Ele tambmera verdadeiramente homem. Esta uma propriedade humana, a saber, ser afetado com oque ele v. Quando vocs se sentam perto do fogo em uma noite de inverno, quando vocsouvem o barulho da tempestade impiedosa, a chuva e o granizo caindo contra janela,quando vocs pensam em alguns desabrigados, andarilhos sem lar; o vosso corao ficaum pouco emocionado, vocs do um breve suspiro, e proferem uma breve expresso desimpatia. Mas se o viajante chega sua porta, se vocs abrem a porta, e o veem, todo mo-lhado e tremendo, a viso afeta o corao; o vosso corao derrama-se emuma compaixomil vezes maior, e vocs o convidam a sentar-se diante do fogo.

Issuu.com/oEstandarteDeCristoQuando a plena flor da sade est sobre o seu rosto, se vocs ouvem sobre uma pessoadoente, vocs so pouco afetados; mas se vocs vo e a veem, se vocs levantam o trincoda porta, e entram, com passo calmo, e veem o rosto plido, os olhos lnguidos, o peito pe-sado, ento, o olhar afetou o corao, e a vossa compaixo flui como um rio caudaloso. Es-ta a humanidade, esta a maneira com o homem, esta foi a maneira com Cristo: vendo...teve grande compaixo. Uma vez eles O levaram ao tmulo de um amigo amado. Eles dis-seram: Vem e v; e est escrito: Jesus chorou [Joo 11:34-35]. Outra vez, Ele estavaandando sobre um jumentinho atravs do Monte das Oliveiras, o monte nos arredores deJerusalm; e quando Ele chegou curva da estrada, onde a cidade irrompeu na viso,vendo a cidade, chorou sobre ela [Lucas 19:41]. exatamente assim, aqui. Ele tinha anda-do nas cidades e aldeias da Galilia; Ele havia visto as pobres multides dispersas, acele-rando para uma eternidade arruinada: vendo as multides, teve grande compaixo delas.Deixem-me falar aos crentes. Jesus o vosso irmo mais velho. Ele diz a vocs como disseJos aos seus irmos: Eu sou Jos, vosso irmo [Gnesis 45:4]. Em todas as suas afli-es Ele afligido. Porque Ele no um sumo sacerdote que no possa compadecer-sedas nossas fraquezas; porm, um que, como ns, em tudo foi tentado, mas sem pecado[Hebreus 4:15]. Alguns de vocs tm filhos pequenos doentes, e ardendo em febre. Jesusse compadece deles; pois Ele foi uma vez uma criancinha. Filhinhos, se vocs tomassemJesus por Salvador, ento vocs poderiam levar todas as suas dores a Ele; pois Jesus sabeo que ser uma criana pequena. Crentes crescidos, vocs conhecemas dores do cansaoe da fome, e sede, e nudez. Contemessas coisas para Jesus; pois Ele as conhece tambm.Vocs conhecem aquelas dores de peso interior, de um corao desfalecido, cheio detristeza at a morte, da face oculta de Deus; Jesus as conheceu tambm. Vo para Jesus,ento, e Ele curar todos estes.2. Isso mostra que os Cristos devemir e ver.Muitos Cristos se contentamemser Cristospara si mesmos; em abraar o Evangelho para si mesmos; a sentar-se em seu prprioquarto, e banquetear-se disto sozinhos. Cristo no fezisso. verdade que Ele amava muitoficar sozinho. Ele disse uma vez aos Seus discpulos: Vinde vs, aqui parte, a um lugardeserto, e repousai um pouco [Marcos 6:31]. Muitas vezes passava a noite inteira em ora-o na montanha solitria; mas tambm verdade que Ele andou continuamente. Ele foi eviu, e, em seguida, teve compaixo. Ele no escondeu a Si mesmo a partir de Sua prpriacarne. Vocs devem ser semelhantes a Cristo. Vossa palavra deve ser: V e veja. Vocsdevem ir e ver os pobres; e, ento, vocs se compadecero deles. Lembrem-se do queJesus diz a todo o Seu povo: adoeci, e visitastes-me; estive na priso, e foste me ver [Ma-teus 25:36]. No se enganem, meus queridosamigos; fcil dar uma fria ninharia de carida-de na porta da igreja, e pensar que essa a religio de Jesus. Mas, A religio pura e ima-

Issuu.com/oEstandarteDeCristoculada para com Deus e Pai, esta: Visitar os rfos e as vivas nas suas tribulaes, eguardar-se da corrupo do mundo [Tiago 1:27].II. O que foi que Jesus viu.1. Ele viu as multides. Ele tinha ido atravs das sobrecarregadas cidades e populosasaldeias da Galilia; e oh, quantas faces Ele tinha visto! Isso O entristeceu. H algo de muitotriste para um Cristo ao olhar para uma multido. Permanecer nas ruas lotadas de umagrande metrpole, e ver o fluxo de seres humanos que correm adiante para a eternidade,traz uma tristeza horrvel sobre o esprito. Mesmo o permanecer na casa de Deus, e olharpara a densa massa de fiis reunidos, enche o seio de todo verdadeiro Cristo com umatristeza lamentvel.Por que isso? Porque a maioria das almas esto perecendo. Ah! Foi isso que encheu o seiodo Redentor com compaixo. De todas as multides agitadas que apressam-se pelas ruasde sua cidade, de todas as imensas multides que emanam de suas fbricas lotadas; ah!Quo poucos ficaro mo direita de Jesus. No, para aproximar-se mais ainda, das cente-nas agora, diante de ns nesta casa de Deus, almas confiadas aos meus cuidados e manu-teno; dispostos e ansiosos como vocs so para ouvir, ainda assim, quo poucos creemem nosso relato, quo poucos sero para mim um coroa de alegria e regozijo no dia doSenhor Jesus!Apenas pensem em que terrvel, meus amigos, se houver uma alma aqui que deve perecer,um corpo e alma conosco, em sade e fora hoje, que deve estar com demnios em umcurto espao de tempo, sentindo o verme, e as chamas, e o ranger de dentes. Se houvesseapenas um em toda a cidade, eu acho que seria o suficiente para entristecer a alma. Mas,ah! A Bblia no diz: Muitos so chamados, mas poucos escolhidos? [Mateus 22:14]. Ah!ento, vocs sabero por que Jesus foi movido de compaixo; e, certamente, vocs nuncaolharo para uma multido, a no ser que o mesmo sentimento suba em vosso peito.2. Ele viu a fraqueza das multides. Talvez por fome, homens miserveis, fracos, frgeis!H algo mais comovente na viso de homens fracos, quando eles esto em uma condiode no-convertidos. O que seria uma aranha, se fosse lanada em uma de suas grandesfornalhas? Seria como se no fosse nada; to fraca, to miservel, to incapaz de resistir chama ardente. Exatamente assim foi a viso que Jesus contemplou, pobres homens fr-geis, apodrecendo por falta de alimento, e ainda a perecer por falta de conhecimento; e Elepensou: Ai! Se eles so incapazes de suportar um pouco de carncia fsica, como eles su-portaro a ira de Meu Pai, quando Eu os pisarei em Minha ira, e os esmagarei no Meu

Issuu.com/oEstandarteDeCristofuror? Oh! No admira que Jesus estivesse triste. Pensem nisso, vocs que so mui dbeise frgeis, incapazesde suportar a fome ou alguma doena. Pensememque criatura miser-vel vocs so em uma febre, quando vocs precisam de algum para vir-los em sua cama;como vocs suportaro morrer sem Cristo, e cair nas mos do Deus vivo? Se vocs nopodem contender com Deus agora, como que vocs pensam que lutaro com Ele depoisque vocs morrerem?3. Ele os viu dispersos. Quando as ovelhas foram expulsas do rebanho, elas no seguemtodas em um rebanho; mas elas ficam espalhadas por sobre as montanhas; elas corremcada uma para o seu prprio caminho. Isto o que Jesus viu nas multides; todos estavamdispersos, seguindo cada umo seu prprio caminho. Nas cidades ealdeias, Ele viu homens,cada um buscando coisas diferentes. Um grupo de homens estava indo atrs de dinheiro,fazendo disso o seu principal bem, trabalhando dia e noite em seu trabalho; e contudo nodesfrutando do dinheiro que eles juntaram. Outro grupo estava atrs de prazer, a dana, amsica, a flauta e o tamborim. Outro grupo estava atrs de alegrias de obscura farra, seusventres eram os seus deuses, e eles se gloriavam em sua vergonha. Como o sanguessuga,eles diziam: D, D. Outros buscavam coisas ainda mais sombrias e mais abominveis,as quais at diz-lo torpe. Jesus viu tudo o corao de todos e teve compaixo; por-que todos eles estavam assim dispersos, ningum buscando a Deus. Observem, Jesus noestava irado; Jesus no ameaou; Jesus, teve compaixo.Deixem-me falar com os no-convertidos. Vocs esto espalhados, cada um em seu pr-prio caminho. Cada um de vocs tem sua caminhada favorita na vida, o seu passeio favori-to. Vocs todos seguem caminhos diferentes; e ainda assim, todos esto longe de Deus.Eu no sei o que o seu corao mais gosta; mas isto eu sei: voc gosta de ir para longe deCristo e de Deus. O olho de Cristo est sobre todos vocs, suas histrias, seus coraes.Ele conhece todos os passos que voc tomou, cada pecado que voc cometeu, cada desejoque reina em seu corao. Seu olho est agora sobre esta assembleia. Farei uma perguntaa voc. O que Jesus sente quando olha para voc? Alguns diro, raiva, alguns diro, vin-gana. O que a Bblia diz? Compaixo. Cristo se compadece de voc, Ele no quer que vo-c se perca. Oh! A terna compaixo de Jesus. Ele mui gostaria de reunir voc, como a gali-nha ajunta os seus pintinhos; mas voc no quer.4. Como ovelhas que no tm pastor. Isso foi a coisa mais triste de todas. Se as ovelhasfossem conduzidas para fora do aprisco, fracas e dispersas pelos montes, e se houvesseum nmero de pastores para buscar as perdidas, e traz-las de volta ao aprisco, a visono seria de forma alguma to dolorosa; mas quando elas so ovelhas que no tm pastor,ento o caso desesperador. Assim foi com o povo da Galilia nos dias de Cristo. Se elestivessem tido pastores segundo o corao de Deus, ento o seu caso no teria sido toruim; mas eles eram como ovelhas que no tinham pastor. Isso entristeceu Jesus.

Issuu.com/oEstandarteDeCristoJesus Cristo o mesmo ontem, hoje e para sempre. Assim como Ele passou pelas cidadese aldeias da Galilia, vendo as multides, assim Ele agora percorre as cidades e aldeias denossa amada terra; e, oh! Se seu corao encheu-se de compaixo pelos milhares da Gali-lia, com certeza deve romper em mais intensa compaixo pelas dezenas de milhares daEsccia. Pode haver alguns de vocs que podem olhar friamente e descuidados para oscinquenta mil de Edimburgo que nunca cruzamo limiar da casa de Deus. Pode haver algunsde vocs que podem ouvir impassveis sobre os oitenta mil de Glasgow, que no conhecemnem a melodia dos salmos nem a voz da orao. Pode haver alguns de vocs que podemolhar para os semblantes abatidos e feridos das populaes sofridas de sua prpria cidade,milhares que demonstram, por suas roupas, e ar, e aberta libertinagem, que so estranhos mensagem do Salvador anunciado. Alguns de vocs podem olhar para eles, e nunca der-ramaram uma lgrima de compaixo, nunca sentiram uma orao subindo de seus lbios;Mas h Algum acima destes cus, cujo corao bate em Seu peito ao v-los; e se houves-sem lgrimas no cu, aquele terno Salvador choraria; pois Ele contempla as multides fra-cas e dispersas, e, o pior de tudo, como ovelhas que no tm pastor.Alguns de vocs no tm compaixo das multides. Alguns de vocs pensam que temosministros suficientes. Vejam aqui, quo contrrios vocs so a Cristo. Vocs no tm o Es-prito de Cristo em vocs, vocs no so dEle. Alguns de vocs conhecem o Senhor Jesus,e tremem diante da Sua Palavra. Faam com que esta mentalidade, que tambm esteveem Cristo, esteja em vocs: De sorte que haja em vs o mesmo sentimento que houvetambm em Cristo Jesus [Filipenses 2:5]. Cristo teve compaixo das multides; e, oh! Vo-cs no tero nenhuma? Cristo entregou-Se por eles; o que vocs daro? Certamente aspedras da casa se levantaro contra vocs no juzo, e os condenaro, se vocs no foremcomo Cristo nisto: De graa recebestes, de graa dai [Mateus 10:8].III. O remdio.1. Mais ceifeiros. A seara realmente grande, mas poucos os ceifeiros. Cristo olhou paraas cidades da Galilia, como para uma grande seara, campo aps campo, prontos para aceifa. Ele e os Seus apstolos pareciam um pequeno grupo de ceifeiros. Mas o que so e-les diante de tal seara? O milho maduro ser agitado, e derrama o seu fruto no cho, antesque possa ser cortado e colhido. A palavra de Cristo, ento, : Rogai, pois, ao Senhor daseara, que mande ceifeiros para a sua seara.H uma semelhana impressionante entre o dia de hoje e o dia de Cristo. (1) As nossas ci-dades e aldeias so lotadas como as da Galilia, e o pequeno grupo de ministros fiis so,de fato nada diante da seara. (2) As pessoas esto solcitas a ouvir. Aonde quer que ho-mens de Deus tenham sido enviados, eles reuniram em torno deles uma multido, ansiosos

Issuu.com/oEstandarteDeCristopara ouvir as palavras de vida eterna. A colheita est madura, pronta para ser recolhida.Oh! ento, no digam que este um plano de concepo do homem, no digam que esta-mos buscando enriquecer os ministros, no digam que estamos buscando nossos prpriosinteresses. Estamos fazendo o que Cristo nos ordena fazer: Rogai, pois, ao Senhor da se-ara, que mande ceifeiros para a sua seara.2. Ceifeiros enviados por Deus. (1) Isso mostra que devemos procurar os ministros ordena-dos, homens enviados ou designados por Deus. Algumas pessoas bem intencionadasesto satisfeitas se conseguirmos Cristos privados, ou homens no ordenados, para fazero trabalho do ministrio. Esta uma armadilha profunda que Satans conduz aos homensde bem. Ser que toda a Bblia no testemunha que nenhum homem toma esta honra parasi mesmo, seno aquele chamado por Deus, como Aro? E mesmo Cristo no glorificoua Si mesmo fazendo-se umsumo sacerdote. Ai daqueles que correm, semno entanto have-remsido enviados! Foi umbomdesejo de Uz o de segurar a arca; ainda assim, Uz morreupor isso.(2) Ministros convertidos. Se os homens no podem ser afetados sem uma chamada exteri-or, muito menos sem um chamado interior. Havia uma multido de ministros nos dias deCristo. Em cada esquina da rua que vocs poderiam t-los conhecido, mas eles eram lde-res cegos. Assim, podemos ter abundncia de ministros levantados entre ns, e ainda as-sim sermos como ovelhas que no tm pastor.Ah! Vocs que conhecem a Cristo, e O amam; vocs, Jacs, que lutam com Deus, at aluz da manh, lutem, vocs, com Deus por isso. No deem descanso a Ele at que Ele oconceda. Eu tenho uma doce persuaso em meu prprio peito, que se continuarmos na fe na orao, e na reconstruo dos altares de Deus que esto assolados, Deus ouvir oclamor de Seu povo, e lhes conceder mestres de acordo com o Seu prprio corao, eque ns ainda veremos dias, como nunca antes brilharam sobre a Igreja da Esccia, quan-do os nossos mestres no sero mais retirados a cantos; quando o grande Pastor pessoal-mente abenoar o po, e o dar aos subpastores, e eles ho de oferecer s multides, etodos comero, e sero fartos.So Pedro, 12 de Novembro de 1837.ORE PARA QUE O ESPRITO SANTO use este sermo para trazer muitosAo conhecimento salvador de JESUS CRISTO.

10 Sermes R. M. MCheyneAdorao A. W. PinkAgonia de Cristo J. EdwardsBatismo, O John GillBatismo de Crentes por Imerso, Um DistintivoNeotestamentrio e Batista William R. DowningBnos do Pacto C. H. SpurgeonBiografia de A. W. Pink, Uma Erroll HulseCarta de George Whitefield a John Wesley Sobre aDoutrina da EleioCessacionismo, Provando que os Dons CarismticosCessaram Peter MastersComo Saber se Sou um Eleito? ou A Percepo daEleio A. W. PinkComo Ser uma Mulher de Deus? Paul WasherComo Toda a Doutrina da Predestinao corrompidapelos Arminianos J. OwenConfisso de F Batista de 1689Converso John GillCristo Tudo Em Todos Jeremiah BurroughsCristo, Totalmente Desejvel John FlavelDefesa do Calvinismo, Uma C. H. SpurgeonDeus Salva Quem Ele Quer! J. EdwardsDiscipulado no T empo dos Puritanos, O W. BevinsDoutrina da Eleio, A A. W. PinkEleio & Vocao R. M. MCheyneEleio Particular C. H. SpurgeonEspecial Origem da Instituio da Igreja Evanglica, A J. OwenEvangelismo Moderno A. W. PinkExcelncia de Cristo, A J. EdwardsGloriosa Predestinao, A C. H. SpurgeonGuia Para a Orao Fervorosa, Um A. W. PinkIgrejas do Novo Testamento A. W. PinkIn Memoriam, a Cano dos Suspiros SusannahSpurgeonIncomparvel Excelncia e Santidade de Deus, A Jeremiah BurroughsInfinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvaodos Pecadores, A A. W. PinkJesus! C. H. SpurgeonJustificao,PropiciaoeDeclarao C.H.SpurgeonLivre Graa, A C. H. SpurgeonMarcas de Uma Verdadeira Converso G. WhitefieldMito do Livre-Arbtrio, O Walter J. ChantryNatureza da Igreja Evanglica, A John GillOUTRAS LEITURAS QUE RECOMENDAMOSBaixe estes e outros e-books gratuitamente no site oEstandarteDeCristo.com.Issuu.com/oEstandarteDeCristoSola Scriptura Sola Fide Sola Gratia Solus Christus Soli Deo Gloria Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a John Flavel Necessrio Vos Nascer de Novo Thomas Boston Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A C. H.Spurgeon Objees Soberania de Deus Respondidas A. W.Pink Orao Thomas Watson Pacto da Graa, O Mike Renihan Paixo de Cristo, A Thomas Adams Pecadores nas Mos de Um Deus Irado J. Edwards Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural Thomas Boston Plenitude do Mediador, A John Gill Poro do mpios, A J. Edwards Pregao Chocante Paul Washer Prerrogativa Real, A C. H. Spurgeon Queda, a Depravao Total do Homem em seu EstadoNatural..., A, Edio Comemorativa de N 200 Quem Deve Ser Batizado? C. H. Spurgeon Quem So Os Eleitos? C. H. Spurgeon Reformao Pessoal & na Orao Secreta R. M.M'Cheyne Regenerao ou Decisionismo? Paul Washer Salvao Pertence Ao Senhor, A C. H. Spurgeon Sangue, O C. H. Spurgeon Semper Idem Thomas Adams Sermes de Pscoa Adams, Pink, Spurgeon, Gill,Owen e Charnock Sermes Graciosos (15 Sermes sobre a Graa deDeus) C. H. Spurgeon Soberania da Deus na Salvao dos Homens, A J.Edwards Sobre aNossa Converso a Deuse Como Essa Doutrina Totalmente Corrompida Pelos Arminianos J. Owen Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aosPropsitos de Cristo na Instituio de Sua Igreja J.Owen Supremacia e o Poder de Deus, A A. W. Pink Teologia Pactual e Dispensacionalismo William R.Downing Tratado Sobre a Orao, Um John Bunyan Tratado Sobre o Amor de Deus, Um Bernardo deClaraval Um Cordo de Prolas Soltas, Uma Jornada Teolgicano Batismo de Crentes Fred Malone

Issuu.com/oEstandarteDeCristo2 Corntios 412Por isso, tendo este ministrio, segundo a misericrdia que nos foi feita, no desfalecemos;Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, no andando com astcia nemfalsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos conscincia de todo o homem,34entendimentos dos incrdulos, para que lhes no resplandea a luz do evangelho da glria5Jesus, o Senhor; e ns mesmos somos vossos servos por amor de Jesus.6Porque Deus,que disse que das trevas resplandecesse a luz, quem resplandeceu em nossos coraes,7este tesouro em vasos de barro, para que a excelncia do poder seja de Deus, e no de ns.8Em tudo somos atribulados, mas no angustiados; perplexos, mas no desanimados.9Perseguidos, mas no desamparados; abatidos, mas no destrudos;10Trazendo semprepor toda a parte a mortificao do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesusse manifeste tambm nos nossos corpos;11E assim ns, que vivemos, estamos sempreentregues morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste tambm nanossa carne mortal.12De maneira que em ns opera a morte, mas em vs a vida.13E temosportanto o mesmo esprito de f, como est escrito: Cri, por isso falei; ns cremos tambm,por isso tambm falamos.14Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitartambm por Jesus, e nos apresentar convosco.15Porque tudo isto por amor de vs, paraque a graa, multiplicada por meio de muitos, faa abundar a ao de graas para glria deDeus.16Por isso no desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, ointerior, contudo, se renova de dia em dia.17Porque a nossa leve e momentnea tribulaoproduz para ns um peso eterno de glria mui excelente;18No atentando ns nas coisasque se veem, mas nas que se no veem; porque as que se veem so temporais, e as que seno veem so eternas.