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Coord. Carlos F.O. Graeff (UNESP)
Adj. Israel J.R. Baumvol
Brazil
Chemical Realization of DNA-FET
2) Amine Photochemical Attachment
3) Decapping4) Cross-Linker Attachment
5) ss-Marker DNA Attachment
6) Complementary Target DNA/Fluorescence Labeled
Photochemical amine layer formation on H-terminated single-crystalline CVD diamondN. Yang, H. Uetsuka, H. Watanabe, T. Nakamura, C.E. NebelChemistry of Materials, 2007, 19, 2852-2859.
Diamond and BiologyC.E. Nebel, D. Shin, B. Rezek, N. Tokuda, H. Uetsuka, H. WatanabeJournal of The Royal Society Interface 4, 439 - 461 (2007).
1) H-termination of Diamond
Organogram
Present status
• Number of programs: 27
• New programs: 15– (2009): 1M, 2F– (2010): 2M, 1D– (2011): 4M, 2M/D, 1F– (2012): 1D, 1M/D, 1F
Mestrado Profissional
• O Mestrado Profissional (MP) deve ser definido dentro da sua especificidade, ou seja, formar profissionais em nível de mestrado para atuar em pesquisa e desenvolvimento no setor produtivo e no setor de serviços.
MP: Requisitos Básicos
•O MP deve ser capaz de propiciar uma formação teórica básica aos seus alunos, além de uma formação específica para cada tema. Concretamente, são imperativos disciplinas regulares, obrigatórias e eletivas, além de uma rotina de seminários.
MP: Requisitos Básicos
• O MP deve ser oferecido por um corpo docente com qualificação acadêmica em nível de doutorado, adequado conduzir pesquisa na área e com produção continuada científica ou tecnológica. Além de docentes com qualificação acadêmica, é desejável a participação de profissionais que atuem fora da Universidade e que aportem necessária capacidade e experiência técnica e prática.
MP: Requisitos Básicos
• A execução de um MP deve ser feita em estreita parceria entre Universidade e os setores produtivo e de serviços, com retorno palpável para ambos. A proposta deve contemplar o alinhamento entre sua(s) área(s) de concentração e linhas de pesquisa com o público alvo e a demanda regional e nacional, bem como com a competência do corpo docente.
MP: Requisitos Básicos
• O MP deve apresentar claramente seu público alvo, ou seja, os profissionais que formarão o corpo discente do MP, assim como a sua estratégia de viabilização financeira. Por exemplo, financiado inteiramente por uma empresa, financiado por uma organização ou sindicato patronal, financiado por um hospital, financiado por uma empresa de computação ou um consórcio delas, financiado por uma Universidade, financiado pelos recursos próprios dos alunos, além de outras possibilidades.
GT Produção técnica
• Profa. Antonia Pereira Bezerra (Artes), • Profa. Eliane Pereira Zamith Brito
(Administração), • Profa. Maria Fátima Grossi de Sá
(Biotecnologia), • Profa. Dulcinéia Saes Parra Abdala (Farmácia), • Prof. Helcio R. B. Orlande (Eng. III) e • Prof. Rockfeller Maciel Peçanha (INPI)
GT: Resumo
• De maneira geral, existem grandes dificuldades na avaliação desta produção de forma quantitativa. Exceto pelo número de patentes e registro depositados no INPI (ou equivalente internacional) produzidos por um Programa no período de avaliação, entende-se que os outros tipos de produção passíveis de análise neste item devam ser analisados de forma qualitativa.
GT: Resumo
• Entende-se que aspectos ligados à inovação, além do depósito, concessão ou licenciamento de patentes, tenham grande importância neste item de avaliação.
• Deve ser contabilizada apenas a produção tecnológica desenvolvida dentro do âmbito de trabalhos de Pesquisa & Desenvolvimento, ligados às dissertações de mestrado ou teses de doutorado defendidas no Programa.
Sigilo
• Convidar o pesquisador/responsável da empresa, que participou do trabalho de dissertação/tese para compor a banca.
• Uma declaração das empresas sobre o impacto do programa de PG em suas atividades.
Brasilia, 26-28/11/2009
Produtos
Análise quantitativa
PT1doc = PT1 / Total de docentes permanentes do programa
PT1 = N1 + N2
N1 = (NPL x 5,0)+(NPC x 1,0)+(NPE x 0,65)+(NPB x 0,5)+(NPD x 0,25)
N2 = (NDIC x 0,15) + (NRSC x 0,25) + (NDI x 0,1) + (NRS x 0,1) + (NOR x 0,1)